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A Batalha do Monte Castello
A Batalha do Monte Castello

 

 

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RELATOS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

A Batalha do Monte Castello

 

                  

 

Um participante dos ataques ao Monte Castello critica os procedimentos adotados

Dos primeiros ataques, a vitória de Monte Castello, indiscutivelmente, forma na quadra de ases das vitórias da F.E.B., como a de maior valor moral. As outras três são: Castelnuovo-Soprasasso, a de maior valor estratégico (conforme foi reconhecido pelos alemães, numa das suas irradiações especiais para os combatentes brasileiros, programa auri-verde, comentando as injustiças de que era vítima o 6º R.I.), Montese, a mais sangrenta, 426 baixas em quatro dias) e Fornovo di Taro, a mais brilhante (aprisionamento da 148ª Divisão alemã, parte de uma Divisão Panzer, 90º D.B., e remanescentes da Divisão Bersaglieri Itália, num total de 14.779 prisioneiros). E constituiu um símbolo, uma questão de honra para a F.E.B., a conquista de Monte Castello, porque a batalha em torno dessa posição alemã arrasto-se por três longos e penosos meses (de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945), sendo efetuados nesse período nada menos de seis ataques, com grande número de baixas. Entretanto, a maior parte dessas baixas e desses ataques teria sido evitada se fosse aproveitada a lição das três primeiras investidas, efetuadas nos dias 24, 25 e 26 (esta interrompida no meio) de novembro de 1944. Ou mesmo os ensinamentos do primeiro desses ataques. Infelizmente tal não se deu.

Os três primeiros ataques ao Monte Castello foram realizados pelo mais esquecido dos batalhões do mais esquecido dos regimentos que compuseram a F.E.B.: o III Batalhão do 6º Regimento de Infantaria. Aliás, o III/6º R.I. é o único batalhão, ao que parece, que pode orgulhar-se de ter participado de todas as vitórias brasileiras na Itália: Camaiore (pela 7ª companhia), Monte Prano, toda a campanha do vale do Sercchio até Barga e Gallicano, Monte Castello (três primeiros ataques), Castelnuovo e Soprasasso (ação preparatória sobre S. Maria Villiana e M. della Croce), Montesae (com a famosa patrulha a Monte Buffone), Collechio (8ª companhia e um pelotão da C.P.P. III [Companhia de Petrechos Pesados do 3º Batalhão]) e finalmente Fornovo di Taro. Vamos fazer um resumo do desenrolar dos combates de 24, 25 e 26 de novembro, para depois estudarmos algumas conclusões que, se verificadas na ocasião, teriam evitado, talvez, os ataques fracassados de 29 de novembro e 12 de dezembro de 1944.

O desenvolvimento dos primeiros ataques

Antes de descrevermos os primeiros combates com o objetivo de conquistar Monte Castello, vejamos a situação física e moral da tropa atacante, fator decisivo no combate. Para isso precisamos fazer um pequeno retrospecto, acompanhando a atuação do III/6º R.I., desde a sua entrada na linha de frente.

Era coisa sabida e certa que as unidades americanas não permaneciam mais do que vinte a trinta dias na linha de frente, sucedendo-se um pequeno descanso na retaguarda antes de novo emprego dos mesmos homens. Assim, quando o III/6º R.I., entrou em posição na linha de frente, dia 15 de setembro de 1944 (como reserva, passando à primeira linha dia 17), seus homens estavam preparados psicologicamente para uma permanência em fogo de trinta dias no máximo. Sucederam-se os combates, incluindo Camaiore, Monte Prano, Luchese, Gombitelli, Casa Bianca, Valimono, etc. e quando em 27, vieram notícias de substituição, toda tropa esperou um pequeno e já merecido repouso. Entretanto, a substituição foi apenas de setor, sendo o batalhão empregado imediatamente no vale do Rio Sercchio. Sucederam-se as vitórias e combates exaustivos, desde Diecimo, passando por Piano della Rocca; Borgo a Mozzano, Ghivizzano, Coreglia, Fornace di Baga, até Galliciano e Barga. Então já estávamos com 45 dias na linha de frente, exaustos e mais do que necessitados de um repouso, principalmente tendo em vista a inclemência do outono italiano. A 2 de novembro recebemos a notícia de nova substituição e oficiosamente, de um descanso nas proximidades de Roma. Dia 3, saíram para os estacionadores do Batalhão (fiz parte do grupo) para Porreta Terme, cidade famosa por seus banhos termais, ótima portanto para descanso, mas com o inconveniente de estar situada na linha de frente. Tratava-se na realidade de uma simples mudança de setor. Em Porreta já estava o II Batalhão, cujo comandante ponderou ao então General Mascarenhas, que a tropa estava exausta e necessitava de um repouso. O comandante da F.E.B. declarou que não desejava que os brasileiros se ausentassem da linha de frente. Com a chegada do 2º escalão em outubro (1º R.I. e 11º R.I.), que estava terminando seu treinamento, o 6º R.I. permaneceria apenas mais dez dias na linha de frente, sendo depois substituído pelos brasileiros recém-chegados. O argumento era razoável e poderíamos agüentar mais dez dias, num supremo esforço. O III Batalhão guarneceu as novas posições no dia 4 de novembro.

No dia 21 começou a substituição pelo 1º R.I. Nosso batalhão foi substituído dia 22, terminando a manobra à noite. Nessa ocasião já sabíamos, os oficiais, que havíamos sido escolhidos para efetuar um ataque. Mas confiávamos na palavra oficial a tal ponto, que eu não tive dúvidas de em deixar uma peça de metralhadora emprestada ao pelotão que me substituiu, uma vez que o 1º R.I. entrou em posição com o equipamento incompleto. Deveria haver um pequeno período de repouso. Mas não houve e no dia 23, cedo, tive que mandar buscar a peça emprestada, pois seríamos empregados no dia 24.

Nosso batalhão passou a noite de 22/23 em Ca di Christo, um conjunto de casas semidestruídas, situado entre os dois pontos mais visados pela artilharia inimiga na estrada 64: as pontes de Silla e Marano. Mesmo uma noite de repouso nos foi negada! Dia 23 os oficiais foram reconhecer as novas posições, na região de Bombiana. Soubemos então que fazíamos parte da Task Forte 45, sob comando americano, e composta de mais dois batalhões americanos. O nosso havia sido escolhido em conseqüência de ser considerado uma das melhores unidades do IV Corpo (declaração do General Critenberger, comandante do IV Corpo, constante da parte de combate, publicada no B.I. de 30-6-45). A substituição nas novas posições deu-se à noite, tendo eu recebido meu pelotão à 1 hora do dia 24. Às 2 horas fui chamado ao P.C. da Companhia, onde recebi a ordem de ataque, retornando à minha posição às 3 horas. O ataque estava marcado para as 5,45 horas do mesmo dia, com o objetivo de conquistar Monte Terminale, a quase três quilômetros da base de partida, dividida a operação em três fases. A primeira seria atingir a linha formada por Monte Castello-M. della Casselina, em duas horas. Ao que parece, não se tinha noção do valor da tropa e posições inimigas em Monte Castello.

O ataque teve início à hora marcada, sem preparação de artilharia e sem apoio aéreo, para conseguir a vantagem inicial da surpresa. Mas o inimigo não se deixou surpreender, e logo o batalhão americano do centro foi dizimado, deixando descoberto nosso flanco esquerdo (nós constituíamos o flanco direito do dispositivo). O batalhão brasileiro, apesar de intensamente castigado pelo fogo inimigo, conseguiu alguma vantagem territorial e aferrou-se ao terreno. Ao entardecer do dia 24, veio ordem para cessar o ataque, que se prolongara pelo dia todo. Soubemos, então, que os americanos, dada a resistência encontrada, haviam desistido do ataque, mas o General Zenóbio da Costa havia assumido o comando das operações e a responsabilidade pela conquista de Monte Castelllo, já então adquirindo notoriedade. Nosso batalhão teve a zona de ação aumentada, abrangendo a do batalhão americano dizimado, ficando com uma frente de dois quilômetros e meio, de La Roncali a Casa M. di Bombiana. O resultado é que as subunidades ficaram praticamente isoladas, com seus flancos descobertos (meu pelotão, atuando com fuzileiro, apesar de não ter homens suficientes para instalação de postos avançados, por ser de metralhadoras, tinha um claro, no flanco direito, de 550 metros, como verifiquei numa patrulha de ligação que fiz na manhã do dia 26). Entretanto, com essa difícil situação tática, e com os claros abertos em suas fileiras pelos combates do dia 24, nosso batalhão tornou a atacar dia 25, às 8 horas, de frente, o malfadado Monte Castello. Conseguiu, de início, um avanço razoável, recuperando alguns homens que haviam ficado junto às linhas inimigas no ataque da véspera, mas contra-atacado por forças superiores, inclusive tanques, teve que voltar à base de partida. Dia 26, nas mesmas condições, foi determinado novo ataque, o qual foi suspenso em meio, dado o grande número de baixas ocasionadas pela reação alemã. A esse ataque não assisti pessoalmente, pois fui ferido na preparação do mesmo.

Nosso batalhão continuou nas mesmas posições, sendo reserva no ataque realizado dia 29 de novembro por dois batalhões recém-chegados ao fronte: I/1º R.I. e III/11º R.I. Com o fracasso desse ataque, foi o III/6º R.I. retirado da linha de frente, gozando de descanso de três dias (durante o qual teve algumas baixas por bombardeio inimigo) voltando a ocupar as mesmas posições na madrugada de 3 de dezembro. Somente em março de 45, após a conquista de Soprasasso-Castelnuovo, é que o batalhão teria dez dias de descanso em lugar abrigado (Vidiciatico).

No dia 12 de dezembro houve novo ataque, com três batalhões tirados do 1º R.I. e 11º R.I., sem resultado. Somente em 21 de fevereiro, após o inverno rigoroso, com novo plano de ataque e empregando um regimento completo (1º R.I.), auxiliado por um batalhão do 11º R.I., é que Monte Castello seria conquistado pelos brasileiros.

Ensinamentos

Um estudo, que deveria ter sido feito, das razões do fracasso dos primeiros ataques teria evitado os novos fracassos de 19-XI e 12-XII, com os ensinamentos que poderiam ser tirados. Entretanto tal não se deu, principalmente porque o comando brasileiro teimava em considerar os três primeiros ataques como americanos, efetuados pela Task Force 45, sob comando direto dos americanos (o que não corresponde à realidade, como veremos), não tomando conhecimento deles. Tal atitude ainda persiste, e quase todos os que escreveram sobre a F.E.B. consideram como sendo o de 29-XI o primeiro ataque brasileiro a Monte Castello, como se os nossos patrícios mortos em 24, 25 e 26 de novembro tivessem perdido a nacionalidade por terem sido comandados por americanos, no escalão mais elevado. Aliás, não é verdade que esses três ataques estivessem sob comando direto dos americanos. De fato, o Marechal Mascarenhas, em seu livro A F.E.B., pelo seu comandante, página 113, capítulo Os ataques da Task Force 45 a Monte Castello, escreve: Esses dois ataques, realizados sem qualquer interferência do General Mascarenhas de Morais, abriram claros mui sensíveis no Batalhão Silvino (III/6º R.I.) e seus resultados repercutiram fundamente no emprego ulterior da Divisão Brasileira (sic). Veremos que não repercutiram, exceto do ponto de vista moral. E na nota nº 61, pág. 112. do mesmo livro: Os ataques a Monte Castello-Monte Belvedere, nos dias 24 e 25 de novembro, ficaram sob a direção e responsabilidade do Brigadeiro-General Paul Rutledge, Comandante da Task Force 45. O Comandante da F.E.B. não faz referência ao ataque de 26, talvez não do seu conhecimento. Entretanto, a parte de combate, publicada no B.I. do 6º R.I., em 30-6-45, diz o seguinte, referindo-se ao ataque do dia 25, o segundo realizado: O Batalhão nessa ocasião já tinha passado ao comando da D.I.E., pois desde às 18.00 horas do dia anterior havia sido tomada essa providência. Pela manhã do dia 26-XI, volta o Batalhão ao ataque, ocupando novamente C. Viteline, nas faldas do Monte Castello...

Essa aparente contradição vem confirmar a comunicação recebida pela tropa, na tarde de 24-XI, de que a responsabilidade dos ataques fora avocada pelo General Zenóbio da Costa, e o boato de que o Comandante da Infantaria Divisionária tomara essa atitude, sem dar conhecimento ao General Mascarenhas, que assim fica a salva da responsabilidade pela incrível leviandade dos ataques de 25 a 26.

Dentre os ensinamentos que poderiam ser tirados para orientar futuras ações no setor de Monte Castello, surge em primeiro lugar as condições de número, físicas e morais, que a tropa a ser empregada deveria preencher. Quanto ao número, ficou evidenciada a perfeita organização do inimigo e seu poderia no baluarte de Monte Castello, exigindo o emprego de pelo menos três batalhões em 1º escalão, e, se possível, do mesmo Regimento, para completa coordenação. Quanto às condições, seria necessária uma tropa ao mesmo tempo descansada e com bastante prática do terreno. Os ataques de 24, 25 e 26 foram feitos por um batalhão exausto e desiludido. Os de 29-XI e 12-XII, por batalhões recém-chegados ao fronte. Além disso, nenhum deles conhecia o terreno onde deveria operar.

Esse seria um segundo ensinamento. A tropa deveria estar afeita às condições topográficas do setor de ataque. Aliás, no ataque fracassado de 31-X-44, na frente de Barga, tal necessidade resultara evidente. Nessa ocasião fora empregado um batalhão que, além de estar pouco habituado ao fogo, marchara a noite toda para chegar à base de partida, em terreno completamente desconhecido, algumas horas antes do ataque. E o fracasso da investida não se transformou numa derrota, porque lá estava o III/6º R.I. que, conhecedor do terreno, pode acolher os elementos em retirada e manter as linhas primitivas, evitando conseqüências mais graves. Mas era de praxe não serem aproveitadas os ensinamentos oriundos dos reveses, eram ignorados simplesmente. No ataque de 24 de novembro, por exemplo, nosso batalhão chegou ao local nas primeiras horas do dia sob intensa chuva, atacando o desconhecido, com mínima visibilidade nas primeiras horas. E ainda tivemos sorte de receber a ordem de ataque às 2 horas da manhã, para atacar às 5,45 horas, porque nos ataques à S. Maria Villiana e M. Croce, em 3 e 4 de março, a ordem escrita chegou às nossas mãos dois dias depois, com os objetivos já atingidos!

Outra lição que resultaria dos primeiros combates, era a necessidade de apoio eficiente de artilharia e da aviação. Infelizmente, era orientação geral procurar obter surpresa, dispensando preparação da artilharia antes do ataque. Nem o insistente fracasso da surpresa, pois o inimigo não dormia em suas posições, pode modificar essa orientação antes de repetidos reveses. Quando à aviação, quando não, tinha um grande poder moral. Ao saber que não haveria apoio aéreo, o nosso soldado sentia-se desprotegido e isso era um fator ponderável, que os nossos chefes teimavam em ignorar.

Finalmente, o ensinamento mais importante era que Monte Castello não poderia ser conquistado em ataque frontal. Essa verdade era do conhecimento de toda a tropa, soldados, cabos, sargentos e oficiais combatentes, na tarde do primeiro ataque. Mas o comando das operações parecia não compreender essa realidade, que resultava em um simples exame da carta topográfica da região. Monte Castello era dominado, flanqueado e até atingindo pela retaguarda (da tropa que o atacasse de frente) pelas posições inimigas de Belvedere, Gorgolesco, Mazzancana, de um lado e Bella Vista e La Serra, do outro, situado com estava no centro de uma ferradura formada por essa linha de alturas.

Sobre essa questão, dou a palavra ao então Major, hoje Tenente-Coronel Uzeda, Comandante do 1º Batalhão do 1º R.I., o primeiro a atingir a crista do Monte Castello na vitória final de 21 de fevereiro. No capítulo Um desejo que se não realizou, do seu livro Crônicas de guerra, conta o Tenente-Coronel Uzeda como, realizando um reconhecimento na região de Gaggio Montano, verificou a grande vantagem de um ataque de flanco a Monte Castello, mandando reconhecimentos nesse sentido e propondo essa manobra ao Alto Comando. E termina (pág. 41): E porque dias depois executamos o 3º ataque frontal do 4º Corpo de Exército ao Monte Castello? Por ordem! Entretanto, ponderamos antes a nossa preferência pelo ataque de flanco, e confessamos nosso ponto de vista quanto aos inconvenientes gravíssimos que apresentava o ataque de frente ao Monte Castello. Esse terceiro ataque seria o de 12 de dezembro, sendo considerado aqui como um único ataque os de 24, 25 e 26 de novembro.

Esses os principais ensinamentos que poderiam e deveriam ser tirados das três primeiras investidas ao Monte Castello. Infelizmente, somente em 21 de fevereiro essas exigências seriam atendidas, resultando na conquista do famoso baluarte alemão. Em 21-II, um Regimento, o 1º R.I. (três batalhões), auxiliado por um batalhão (II/11º R.I.) em operação diversória, fez o ataque com grande preparação de artilharia (a ponto de existir uma anedota que diz que Monte Castello foi ocupado pela artilharia), com apoio da aviação. O Batalhão Uzeda atacou de flanco, sendo o primeiro a atingir a crista de Monte Castello, permitindo que os outros batalhões, um dos quais em ataque frontal, pudessem também atingir o objetivo. E o 1º R.I. era, então, uma tropa experimentada, já veterana.

A 21 de fevereiro encerrou a história da batalha de Monte Castelo, que nos custou mais de 1.000 baixas. Entretanto, como esse número poderia ter sido menor, se os ensinamentos resultantes dos três primeiros ataques, ensinamentos dados à custa de sacrifícios e sangue, tivessem sido aproveitados!...

Clóvis Garcia

1º Tenente de Infantaria, nascido em Taquaratinga, São Paulo, 1921. C.P.O.R. de São Paulo, 1941. Estágio no II/5o R.I. Convocado, como 2º Tenente, em 1943, seguiu no 1º Escalão da E.E.B., com o 6º R.I., como comandante de pelotão de metralhadoras, passando depois a comandante de morteiros. Promovido a 1º Tenente em 15 de fevereiro de 1945. Ferido no ataque ao Monte Castello em 26 de novembro de 1944, em Casa M. di Bombiana. Medalhas “Sangue do Brasil”, “Cruz de Combate de 2ª Classe”, “de Campanha”, e “de Guerra”. Bacharel em direito.

 

Fonte deste artigo: Clóvis Garcia - Depoimento dos oficiais de Reserva da FEB

                                                                                      

 

                      

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