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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


A MÃE ENTENDIDA / Carlos Cunha
A MÃE ENTENDIDA / Carlos Cunha

                                                                                                                                                   

                                                                                                                                                  

 

 

Biblio "SEBO"

 

 

 

   

Tudo eram festa e sacanagem pras alunas do colégio. Tinham voltado ao ritmo da escola, dividindo o tempo entre as aulas com sedentas carícias e muita sacanagem.

Em suas casas seus pais ao jantar, depois de terminado o dia de trabalho, comentavam sobre suas adoráveis filhas e falavam das esperanças que tinham no futuro delas.

A vida para eles era uma só rotina, pelos menos até certos acontecimentos ocorrerem com a mãe da Cristina...

 

 

 

 

Seu marido e sua filha tinham voltado da viagem que tinham feito ao Japão. Ela não tinha ido, pois tinha várias coisas pessoais para resolver e aproveitara aqueles dias para isso. Tinham sido umas férias bem proveitosas.

Com a viagem dos dois conseguira colocar em dia sua vida e quando eles voltaram teve dias maravilhosos. Divertiram-se muito, foram ao cinema, deram passeios demorados em lindos parques para aproveitarem as tardes de sol, visitaram museus e galerias lindíssimas. Mas era segunda feira, sua menina havia voltado para o “Colégio de Moças” em que estudava e suas duas semanas de folga tinham terminado, Tinha de voltar ao trabalho.

 

Ela trabalhava em uma loja de roupa para mulheres, caríssimas e muito sofisticadas, já fazia bastante tempo. Era uma mulher muito bonita e de fino trato, que tinha a total confiança da dona do estabelecimento e quando esta precisava sair mais cedo era ela quem fechava a loja.

Certo começo de noite, em que isso tinha acontecido, e ela terminava de arrumar as suas coisas para ir embora, entrou pela porta da loja uma freguesa, que além de ser uma das melhores que tinham era uma grande amiga da dona. Ela era uma mulher linda, muito elegante e que cativava os todos. Foi com prazer que a atendeu.

As duas tinham certa intimidade, em função da amizade da freguesa com a dona e, por ela estar sempre ali e já tê-la atendido outras vezes, mas não estava preparada para o que aconteceu a seguir.

Já havia escurecido e a moça resolveu fechar as portas, enquanto a freguesa experimentava alguns lingeries que ela havia lhe mostrado. Quando retornou até o provador, onde a tinha deixado, a encontrou nua, com um sorriso nos lábios e sem se mostrar nem um pouco inibida.

Ficou bastante constrangida, mas a freguesa desfez o constrangimento dela agindo como se não houvesse nada demais. Escolheu várias peças e em dado momento pediu á ela para experimentar uma calcinha branca, dizendo que queria ver como é que ficava nela. Disse que queria dar de presente a uma amiga e que as duas tinham o mesmo corpo.

Ela resolveu atender, o pedido da freguesa, e tirou a roupa. Quando terminou notou que os olhos da freguesa estavam brilhando. Ficou novamente encabulada e tentou esconder a sua nudez quando a freguesa lhe disse:

 

- Você tem um corpo lindo, não há porque esconder ele de mim.

 

Dizendo isso se aproximou dela, tomou-a nos braços e a beijou cheia de desejo.

Sentiu vontade de se livrar daquele abraço, mas a sensação que a dominou foi tão maravilhosa para ela que ficou completamente sem reação. As mãos da freguesa começaram a percorrer o corpo dela e chegou até a sua vagina que estava nessa hora já toda melada. O seu prazer estava sendo tão intenso que chegara a um orgasmo só com os toques que estava recebendo.

Subitamente a freguesa a largou e lhe disse:

 

- Vamos para um lugar mais aconchegante do que este.

 

Não conseguiu nem responder, fechou a loja e a acompanhou. Quando chegaram ao local para onde foi levada subiu por um elevador, onde teve sua boca beijada pela freguesa novamente, e quando percebeu estava dentro de um apartamento luxuoso, onde ela lhe falou:

 

- Essa noite menina você vai se sentir uma rainha e ter prazeres que nunca teve antes.

 

E tinha razão. Apesar dela ser bastante experiente com seus namorados a freguesa conseguiu levá-la aos céus. A conduziu para uma suíte enorme deitou-a em uma cama redonda, coberta com uma colcha clara de cetim muito macio, e tirou a sua roupa. Ficou também nua e começou a passar as mãos suavemente pelo corpo dela, sem deixar um milímetro sem tocá-lo. A boca dela deslizou por seu pescoço até atingir-lhe os seios, que sentiu sendo mordiscados com perícia e paixão.

Foi deitada de costas e sentiu a língua molhada e suave da freguesa passando por elas, descendo até suas nádegas, continuando pelas pernas até chegar aos seus pés que foram beijados e cada dedinho chupado com volúpia pela fêmea que á fazia o tempo todo delirar de prazer.

 

Sentia a sua carne arder e via a freguesa tocá-la como se estivesse assistindo, e ao mesmo tempo participando de um lindo e delicioso filme erótico. Olhava encantada sua vagina se encaixar na dela transformando o monte de pelos que tinham em uma coisa só e se deliciava sentindo seus clitóris roçarem. A cada posição que assumiam o prazer se renovava e era cada vez mais intenso.

Procurou ser uma aluna aplicada e dar todo o prazer que uma mulher pode proporcionar a outra, não só receber. Durante o resto da noite a freguesa lhe ensinou isso a e permitiu que ela o retribuísse.

Quando paravam para descansar elas tomavam champanhe e depois o derramavam em suas vaginas e o bebiam como se elas fossem cálices carnudos. Aquele gosto de carne misturado ao champanhe era para elas um verdadeiro néctar.

Pela manhã foi embora para abrir a loja e dias depois soube através de sua patroa, que a amiga tinha ido para Londres viver com o marido. Recebeu dela um cartão postal maravilhoso e sua vida mudou totalmente. Aprendeu com ela as delícias pelo mesmo sexo.

 

Casou-se algum tempo depois com um homem maravilhoso, que compreende a sua atração por outras mulheres e que compartilha com ela momentos deliciosos de ménage com outras lindas gatinhas que ela arranja. Tiveram uma única filha e ela se parece muito com a mãe. Tem os seus mesmos hábitos, seus trejeitos, possuem os mesmos gostos e até na opção sexual que escolheram se identificam.

 

                                                                                Carlos Cunha  

 

                      

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