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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


PUTAS & MERETRIZES / Carlos Cunha
PUTAS & MERETRIZES / Carlos Cunha

 

 

Biblioteca Virtual do Poeta Sem Limites

 

 

Putas & Meretrizes

 

 

TRÊS MOÇAS DEVASSAS

Ainda não havia dado seis horas da manhã e a pequena igreja do povoado estava lotada de fiéis a espera do padre Yutaka – ele era um padre chileno muito querido pela pequena comunidade brasileira em que ministrava a palavra do Senhor, verdadeiramente idolatrado por uma das beatas, á qual tratava de maneira muito especial quando estava sozinho com ela, e por isso tinha esse nome esquisito - que ia realizar a primeira missa daquele domingo.

A platéia de fieis, em sua grande maioria, era composta por velhas senhoras trajada com seus vestidos escuros de corte rígido, que seguravam entre as mãos um grande terço e rezavam desesperadas pelo perdão dos pequenos pecados que elas haviam ou pensavam ter cometido naquela semana.

No primeiro banco de madeira, que tinha a mesma cor escura do piso em que o povo iria se ajoelhar para rezar, três moças muito bonitas cochichavam e davam rizinhos abafados. Eram as irmãs Rosalinda e Filomena Amparo – a estouvada, travessa e romântica caçula que era conhecida por todos como Filo – e uma amiga da irmã mais velha, a Maria da Graça, que dela nunca se separava. - ...ele é tão bonito e me pediu em namoro, a Filo dizia toda faceira e feliz com a sua voz fininha e ardida de menina.

- Deixa de falar bobagem na igreja menina! - a irmã a repreendeu de maneira abafada e cheia de censura. A gente vem aqui pra rezar e você não para de falar em rapazes. Parece que não pensa em outra coisa!

- O que é que tem Rosalinda? Se você não gosta de homem não tem nada do que me censurar. Já está com dezenove anos e nunca teve um namorado! - Filo... A amiga da irmã ia se intrometer na conversa, para apaziguar a discussão das duas, quando o padre Yutaka subiu ao púlpito para realizar a missa e junto a todos que ali estavam as três ficaram caladas.

 

Quando acabou a missa, e as pessoas que estavam na igreja saíram dela, o sol já tinha saído e fazia uma linda manhã. Alguns velhos sentaram-se no banco da praça para conversar e a maioria se dirigiu para casa. As três moças ainda desciam à escadaria da igreja conversando, quando a Maria da Graça disse pra Filo:

- Olha quem está lá do outro lado da praça. Acho que ele está esperando você. Elas olharam e nesse momento um belo rapaz as viu e se dirigiu na direção delas, aproximou-se e falou educadamente:

- Olá senhoritas, muito bom dia. Oi Filo, da pra gente conversar um pouco? - Agora não filo, a mãe ta esperando a gente, a Rosalinda falou zangada para a irmã sem ligar para o rapaz.

- E daí? – a Filo respondeu também brava com a falta de educação de sua irmã. Deixa de ser chata Rosalinda, eu só vou conversar um pouquinho e a gente vai. Espera ai com a Maria, ela falou e se afastou com o rapaz.

 

 

AMASSO NO ESCURINHO DO CINEMA

A Filo convenceu a irmã e a amiga dela – na verdade fez chantagem com elas - de irem com ela ao cinema naquela tarde. Lá elas encontraram o namoradinho dela e os quatro sentaram-se, bem na frente, na terceira fileira de cadeiras do lado esquerdo, ficando o casal na ponta.

Pouco tempo depois de o filme ter começado a Rosalinda de repente percebeu que ela e a amiga estavam sozinhas ali, pois sua irmãzinha e o namorado tinham sumido.

- Onde será que esses dois foram? – ela perguntou apavorada para a Maria. - Com certeza estão em uma das filas lá do fundo se beijando, foi à resposta que ouviu a amiga lhe dar com uma voz muito calma.

- A Filo não tem mesmo juízo! Já pensou se a minha mãe sabe que ela saiu com a gente pra se encontrar com um namoradinho? Ela mata a nós três. - Ela só vai saber se você contar. Deixa eles se divertirem. São crianças ainda e não vão passar de inocentes beijinhos.

- Mas a Filo...

- Relaxa vai e vamos aproveitar esse momento em que estamos sozinhas, a Maria falou enquanto passava uma das mãos pela coxa grossa da amiga e erguia a saia dela.

Logo a Rosalinda não estava mais assistindo o filme e o sumiço da irmã caçula tinha sido esquecido, deixando de ser um problema. Relaxada na cadeira, no escuro cinema, ela tinha os olhos fechados e deliciada sentia o dedo da sua amiga entrar e sair de sua buceta bem devagar.

Como a amiga da Rosalinda tinha deduzido a Filo estava com o namorado em uma fileira do fundo se beijando, só que os beijos nada tinham de inocentes e eram dados junto a abraços agarrados. Neles a menina teve o pescoço chupado, as coxas alisadas e os pequenos peitinhos apertados, até quase o final do filme.

Quando voltaram para casa e estavam em seu quarto sozinhas a Rosalinda ralhou com a irmã mais nova, cheia de reprovação:

- Eu concordei em ir com você ao cinema e deixei você se encontrar com aquele seu namoradinho, mas era para ficarem perto de mim e na sumir com ele o filme todo!

- Que é que tem querida irmã? A gente só queria se beijar e fomos lá pro fundo pra ficar a vontade.

- E você me diz com esse descaramento que saiu pra ficar lá no fundo se beijando com aquele moleque?!

- E daí? Ele é meu namorado e é claro que a gente se beija. E você e sua amiga quando ficaram sozinhas? Vai dizer que não aproveitaram para dar o maior malho?

A Rosalinda ficou de novo muito vermelha – aquele dia a sua irmãzinha tinha feito várias vezes ela ficar assim – e não falou mais nada

 

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Depois desse dia sempre a menina Filo saia com a irmã mais velha e a amiga dela, que por não ter alternativa elas tinham que dar cobertura ao namoro que a menina tinha escondido da mãe. A boa senhora estava muito feliz por ver a sua filha, que somente saia com a irmãzinha aos domingos para irem á missa e o resto da semana andava só com a amiga chamada Maria, levar a garota com ela a todos os lugares que ia. Sabia que sua filha Rosalinda era ajuizada e confiava muito na amiga dela, por isso se sentia segura e descansada por a sua criança, a doce e inocente Filo, estar junto com elas.

 

 

COLHEITA DE FLORES E ORGIAS

No outro domingo a igreja estava novamente cheia, com as mesmas pessoas que iam ali todas as semanas. As três moças – Rosalinda, Filomena Amparo e Maria da Graça – se encontravam sentadas no mesmo banco da frente e vestidas com os seus chamativos vestidos floridos, que usavam nos dias de festa. As velhas tagarelavam, as fofocas maldosas que faziam sempre que se encontravam, e os austeros senhores, com os seus chapéus na mão, esperavam pelo inicio da missa.

O padre foi bastante eloqüente e muito demorado no sermão daquele dia e ao término da cerimônia só uma pessoa permaneceu na igreja, quando todas as outras saíram rapidamente para fora dela. Ela ficou ajoelhada até ter certeza que todos tinham saído e então se dirigiu sorrateiramente até a sacristia. Lá o padre Yutaka, que tinha mandado o sacristão fazer algo que não era necessário e que o faria ficar fora por mais de uma hora, esperava por essa pessoa e teve o cuidado de passar a chave na porta assim que ela entrou. Ela sorriu para o padre, quando viu a frente de sua batina erguida pelo enorme pau duro que ele tinha, e se ajoelhou na frente dele. Ergueu a batina dele e com os olhos fechados, como se estivesse concentrada em uma ardorosa oração, tirou seu enorme cacete de dentro de sua cueca e o chupou cheia de veneração e com verdadeira adoração. Essa velha beata, que o padre dava um tratamento especial e metia nela todas as semanas, se chamava Eustaquia e era a mãe das meninas Filomena e Rosalinda.

Por falar nas meninas, as duas irmãs e a amiga inseparável da mais velha estavam se dando muito bem. A Rosalinda já tinha se acostumado com o namoro da irmãzinha e estava feliz com as muitas oportunidades que ele dava para ela de ficar a sós com a Maria das Graças. Estava na verdade adorando aquela situação, que no começo a tinha deixado tão nervosa. Tinham combinado dar um passeio no campo e as amigas e o casal de namorados iam poder aproveitar bastante ás horas calmas que iam ter naquela tarde. Logo depois do almoço a Rosalinda falou pra mãe dela:

- Nos vamos dar um passeio no campo. O dia está lindo e propício pra passear.

- Vocês vão sozinhas? Eu acho perigoso andarem por lugares solitários. - Não é não mãe, a gente só vai colher umas flores e caminhar um pouco. Além disso, a Maria da Graça vai com a gente e o que pode acontecer se nos ficarmos sempre juntas?

- Ta bom. Vão, mas não saiam uma de perto da outra e estejam aqui bem cedo. - Não se preocupe não mãe. Vamos voltar antes de anoitecer e trazer umas flores bem bonitas pra senhora levar para o padre enfeitar a igreja.

A mãe das meninas ficou muito contente, pois com as flores, que elas prometeram trazer, ia ter uma desculpa para ir á igreja de noite e se o padre estivesse sozinho...

 

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Faltava pouco para as duas da tarde quando a Filo, sua irmã e a amiga dela se encontraram com o namoradinho da primeira e foram dar o planejado passeio. Caminharam quase uma hora, entre verdes arbustos e pequenos arvoredos, pisando na terra macia com seus chinelos confortáveis, até que chegam a uma maravilhosa cachoeira. As águas dela caiam em um lago calmo e cristalino onde as meninas, que tinham levado os seus maiôs, e o rapaz foram nadar assim que chegaram. Divertiram-se por algum tempo e quando eles saíram da água o casal de namorados foi sentar debaixo de uma árvore e as duas amigas também procuraram uma sombra, para se protegerem do sol quente. Encontraram um gramado, ao lado de uma grande pedra, e longe da visão do casalzinho logo estavam nele deitadas se beijando e dando o maior amasso. Enquanto elas trocavam beijos a Filo tinha o seu peitinho chupado pelo namorado e pela primeira vez pegava no pau dele, batendo para ele uma punheta e o fazendo gozar antes de voltarem para a água.

 

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  Já era de tardezinha quando as duas irmãs e a amiga voltaram do campo trazendo o monte de flores do campo que tinham prometido para a bondosa viúva e ela muito contente foi logo levá-las á igreja. No caminho a velha senhora caminhava depressa, ansiosa pelo consolo que ia receber, mais uma vez naquele dia, do bondoso padre Yutaka.

 

 

O PRIMEIRO ORGASMO DA MENININHA

A noite a Filo sentia-se ansiosa e, sem saber por que, se achava irritada. Tinha a sensação de que estava lhe faltando algo e uma angustia desconhecida lhe atingia e fazia sofrer sua alma e a carne. Não lhe saia do pensamento a imagem doce do sorriso do namorado, no momento em que ela lhe masturbara e ele gozara. Ela nunca tinha tido um orgasmo e a necessidade de tê-lo, quando se encheu de tesão com as carícias que recebeu do rapaz no campo, era o que a estava deixando assim, mas ela não sabia.

Estava sozinha e deitada só de calcinha sobre um lençol macio. Acariciava inconscientes os seus seios, enquanto se lembrava das sensações que tinha tido ao segurar do pau do rapaz naquela tarde. Sua irmã entrou de repente no quarto e a surpreendeu nesse momento de êxtase. Ficou surpresa e confusa, mas ao mesmo tempo se sentiu encantada com a delicadeza e a pureza do corpo da sua irmãzinha. Ela nunca a tinha visto daquela maneira tão sensual e lhe perguntou com meiguice:

- O que é isso menina? Que surpresa te encontrar assim e te enxergar a primeira vez como mulher, a Rosalinda disse com um sorriso malicioso nos lábios. - Oi, ela respondeu ficando sem jeito. Tava aqui deitada sem roupa por causa do calor. A noite está um forno.

- Você estava se acariciando, não estava?

- Eu... Não... Sim... Você sabe né?

- É, parece que sei. Então a minha irmãzinha está mesmo ficando uma mulher! Por que não fala sobre isso comigo querida, vai te fazer bem.

- É que hoje lá no campo eu... Eu... Bem, eu peguei no pau do meu namorado. - O que, você fez isso menina?! E agora está se sentindo culpada, não é? - Não é não. Eu to esquisita e não consigo parar de lembrar de como foi gostoso. Sinto vontade de beijar, de não sei o que! Só sei que é muito forte. - To entendendo, a Rosalinda falou enquanto passava a chave na porta do quarto. Então por que você não me beija?

- Eu?! Beijar você? Mas você é minha irmã! Eu nunca...

- Vem, prometo que vai ser bom.

E dizendo isso a Rosalinda colou os lábios nos da irmãzinha e os beijou. Sentiu-se arrepiada com o cheiro de inocência que a menina tinha e logo chupava os peitinhos dela e lhe alisava a bundinha sob a minúscula calcinha. A menininha tremia quando a irmã tirou a calcinha dela e lhe chupou com delicadeza o clitóris, fazendo-a ter maravilhada o seu primeiro orgasmo. Pela manhã, quando acordou, a Filo estava sem roupa e tinha a sua irmã abraçada a ela também nua. Ficou um tempão olhando o rosto dela e feliz se lembrando das delícias que ela lhe tinha proporcionado. Sentia-se leve e estava livre da ansiedade que tivera antes de, esgotada pelo prazer, cair em um sono profundo.

 

 

ESTUDANDO O AMOR, MAMÃE QUE MANDOU

A segunda feira amanheceu chuvosa e os alunos do colégio tiveram de usar suas capas e guardas chuva para ir á aula. Assim que a Filo pegou seus livros e saiu, a mãe dela disse para a Rosalinda que tomava o seu café da manhã: - Eu estou muito feliz por você estar levando a sua irmã sempre que sai. Ela já está ficando mocinha e me deixa despreocupada saber que ela está em sua companhia. - Tudo bem mãe. Eu e a Filo estamos ficando bastante amigas, agora que ela está deixando de ser criança. A senhora não tem porque se preocupar.

 

- Obrigado filha. Você sabe que desde que seu pai morreu só tenho vocês duas. É muito importante para mim que vocês sejam unidas.

- Fica descansada mamãe, que poucas irmãs são tão unidas como eu e a Filo, a Rosalinda falou com um brilho de malícia no olhar que, mesmo conhecendo bem a filha, a mãe não percebeu.

- Você quer mais alguma coisa? Vou sair e só volto na hora do almoço. Se eu demorar tem um resto da janta de ontem e é só você esquentar pra você e pra sua irmã.

  -Ta certo mãe. Vai sem se preocupar que eu me viro.

Assim que a mãe saiu a Rosalinda correu para o telefone. Reconheceu a voz de quem atendeu e foi logo dizendo:

- Oi. Minha mãe saiu e eu to sozinha. Da um jeito de vir até aqui. - ...

- E daí que ta chovendo? O que importa é que a gente pode ficar um tempão sozinhas. - ...

Deixa de dar desculpas e vem logo. Não é sempre que podemos nos amar de verdade. Vamos poder ficar nuas e fazer o que quisermos durante horas. Você vem ou não?

- ...

- Ta legal. Então vê se não demora.

- ...

- Eu sei, eu sei. Também já to toda melada só com essa nossa conversa no telefone. Vê se anda logo.

 

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Quando a mãe das meninas voltou, bem depois do meio dia, ela subiu até o quarto das filhas. A Rosalinda estava lá com a sua inseparável amiga e as duas estudavam.

- Oi filha, pensei que você estava sozinha. Como vai Maria, a sua mãe está boa? - Está sim senhora. Ela falou pra senhora aparecer lá em casa pra tomar um café. - A Maria chegou logo que a senhora saiu e nós passamos à manhã inteira estudando. - E a sua irmã, ainda não veio da escola?

- Ainda não, mas deve estar chegando.

- E vocês já almoçaram?

- Ainda não mãe. A gente estudou tanto que nem se lembrou de comer. To morrendo de fome e a Maria também.

- Então vou até a cozinha preparar alguma coisa pra gente comer. Vê se estudam mais um pouco.

Assim que a velha senhora saiu do quarto elas se olharam sorridentes. Abraçaram-se rindo, cantando baixinho e repetidamente:

 

Vamos estudar o amor, foi mamãe quem mandou...

Vamos estudar o amor, foi mamãe quem mandou...

Vamos estudar o amor, foi mamãe quem mandou...

 

Então se beijaram na boca, cheias de paixão.

 

 

O "DESCABAÇAMENTO"  DA FILO

Ele nunca tinha conhecido uma menina igual e estava adorando namorar ela. Era fogosa ao extremo e adorava todo tipo de sacanagem, mesmo ainda sendo virgem. Outras namoradas que tivera eram cheias de não me toque e para conseguir lhes chupar os peitinhos ou passar a mão em suas coxas sempre levava meses, isso quando o namoro não acabava antes e tudo o que conseguia delas eram alguns beijinhos mal dados.

A Filo era diferente. Bastava encostar os lábios na orelha dela, quando estavam sozinhos, pra que ela já abrisse as pernas para ele lhe alisar e sempre que chupava o pescoço dela ela batia uma punheta pra ele. A primeira vez que chupou a bucetinha dela, isso na segunda ou terceira vez que saíram juntos, ele teve a certeza de que em breve tiraria aquele cabacinho, só que não seria bem assim.

 

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A mãe das meninas estava na igreja, com certeza pra fazer a chupeta quase diária pro padre Yutaka, e a Rosalinda estava no quarto com a amiga dela quando a Filo, que tinha vindo mais cedo da escola, as surpreendeu. Elas estavam nuas e a Maria da Graça, de quatro, era penetrada por sua irmã que usava um cinto de couro com um enorme pênis de borracha preso nele. - Uau... Que barato!

- O que está fazendo aqui esta hora, menina?

- Só tive duas aulas e sai mais cedo.

- E precisava entrar no quarto assim, sem fazer barulho?

- Eu fiz o maior barulhão quando cheguei, vocês que não ouviram. Também entretidas como estão, ela respondeu cheia de ironia.

- Ta, mas sai do quarto agora. Dá um tempo pra gente.

- Dou nada. Também quero entrar na brincadeira, ela disse e foi tirando a roupa. - Isso é muito particular, você...

- Deixa de hipocrisia mana. Vai mete nela, a Filo falou para a irmã e a beijou na boca enquanto lhe alisava a bunda.

Logo a menininha colocou a mão na buceta da irmã por trás, que nessa hora metia com vontade na amiga, e cada vez que ela penetrava o pênis artificial na Maria da Graça, sentia um dedo entrando e saindo dela e as duas gozaram juntas. Elas gemiam de prazer e a Filo falou:

- Agora é a minha vez, mete esse negócio em mim.

- Mas você é virgem...

- E daí? Põe devagar que se não aguentar eu peço pra parar.

- Mas menina...

- Nada de mas... Vi o quanto a Maria gozou e tenho certeza que você adora sentir esse brinquedinho te rasgando. Vocês duas gozaram, e eu vou ficar na saudade? Vai mete, também é um direito meu.

- Ta legal, mas vou colocar só um pouquinho.

- Anda logo, a menininha falou e ficou na mesma posição que a Maria da Graça estava quando ela entrou no quarto.

- Ai, ela gemeu quando a cabeça de borracha entrou forçada pela irmã e esta parou. - Não falei? Disse que você n...

- Não para... Enfia mais.

- Mas ta sangrando!

- E daí... Ta gostoso... Mete tudo.

- Menina maluca...

- Assim, assim... Mete com força que eu to gozando, a menininha disse entre gemidos de dor e de prazer.

Nessa hora elas ouviram a mãe, que voltara da igreja, conversando com uma vizinha e a Rosalinda falou:

- Vai logo lavar essa sangueira menina. Vai anda.

- Ta tudo bem comigo, não precisam ficar preocupadas. Foi a coisa mais gostosa que aconteceu em minha vida. Vista as roupas e desce pra segurar a mamãe enquanto eu me limpo.

 

 

ENSINANDO A AMIGUINHA A GOZAR

- Isso não tem cabimento Filo! Se alguém souber que você anda assim vão pensar que é uma vadia.

- Deixa pensarem o que quiser mamãe, o que me importa é eu me sentir bem. - Mas menina, você tem uma enorme gaveta cheia da melhor lingerie e anda desse jeito. Eu não te entendo, acho que está maluca.

- Não tem o que entender mãe. Ta um tremendo calor e eu adoro andar assim. - Só que isso é falta de higiene.

- É nada. Com esse calorão se eu coloco calcinha logo ela ta toda melada e sem ela fico fresquinha, isso sim. Além de tudo é muito mais gostoso. - Minha filha ficando moça e andando sem calcinha, eu nunca vou aceitar isso. Eu juro que nunca vou entender.

- Fica fria mãe, não esquenta que ta tudo bem. Vou ai, tchau.

  A Filo saiu e foi pra escola deixando a mãe com os olhos cheios de lágrimas e opacos pelo desgosto que a filha lhe fazia sentir. A atitude de sua menininha era uma aberração para a pobre velha.

 

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Entre as várias amigas que a Filo tinha no colégio havia uma menina da mesma idade que ela, chamada Ana Claudia, e as duas eram inseparáveis. Faziam as tarefas de casa juntas, tinham os mesmos gostos e partilhavam todos os segredos que tinham, só que a amiga era bastante inocente e a Filo ainda não tinha contado pra ela as experiências sexuais que tinha tido. Na volta pra casa elas conversavam:

- Eu passei de manhã na sua casa pra gente vir juntas a aula, mas você já tinha saído.

- Sai mais cedo. Minha mãe tava enchendo o saco e eu nem te esperei pra não discutir com ela.

- É... Eu notei que ela tinha chorado. O que você aprontou Filo?

- Nada não. É que ela não aceita que eu não goste de usar calcinha e fica pegando no meu pé.

- E ela tem razão. Eu também não consigo entender essa sua mania.

- Vai Aninha, deixa de ser careta. É a maior delícia sentir a “prexeca” livre, sem contar com o lado prático. Quando to com o meu namorado é só erguer a saia e ele pode meter em mim em qualquer lugar.

- Mas Filo, você não é virgem?!

- Faz uma semana que não. Eu ia te contar, só que a gente não ficou sozinhas desde que aconteceu.

- Jura? Foi com o seu namorado?

- Não. Eu te falei que a minha irmã é lésbica, lembra? Foi naquele dia que a gente só teve duas aulas, eu cheguei em casa e...

A Filo contou pra sua amiguinha sobre o flagrante que deu em sua irmã e a amiga dela, falou sobre o pênis de plástico preso em uma cinta que elas usavam e, com detalhes, explicou pra ela como a sua irmã lhe tirou a virgindade. - Você é louca Filo! Como foi deixar a Rosalinda fazer isso com você?

- Ela não queria, mas eu insisti até que a convenci.

  - Mas por que Filo?

- Eu vi as duas gozarem e morri de inveja. Você já gozou alguma vez?

- Eu não. Uma vez eu fiz carinho em mim mesma e fiquei toda arrepiada, mas não consegui gozar. Fiquei é com uma puta dor na consciência e jurei nunca mais fazer isso.

- Boba. Não tem coisa mais gostosa na vida. Quando você gozar a primeira vez vai entender tudo o que eu to falando.

 

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Naquela tarde a Ana Claudia não conseguia parar de pensar no que a Filo tinha lhe contado. Quando foi tomar banho, demorou ensaboando os pelos ralos que tinha entre as pernas e teve uma sensação estranha, bastante prazerosa. No outro dia depois da aula...

- Hoje á tarde eu não vou sair Filo, tenho que estudar pra prova de amanhã.

- Eu também. To mal pra burro nessa matéria e se não me esforçar vou acabar levando pau nela.

- To na mesma situação e o que é pior, cheia de dúvidas.

- Faz o seguinte: Vai lá em casa mais tarde e a gente estuda juntas, assim tentamos tirar as dúvidas uma da outra.

- Ta legal, lá pelas duas eu passo lá.

 

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Elas estudaram durante várias horas e pararam para descansar e fazer um lanche. Nessa hora voltaram a conversar sobre o assunto do dia anterior. - Filo, você não está arrependida do que fez? Aquilo que me contou ontem. - Claro que não. Já te falei que você só vai entender quando conseguir gozar. - E como é que é?

- Não existe coisa mais gostosa Aninha. Dentro da gente esquenta e as pernas ficam toda mole. É o maior barato amiga.

- Ontem, quando fui pra casa depois da nossa conversa, enquanto eu tomava banho... A Ana Claudia contou pra Filo da sensação estranha e gostosa que tinha tido enquanto se ensaboava e a amiga falou pra ela:

- Quando você se sentir assim se masturba. Garanto que vai gozar.

- Mas como é que faz?

- Enfia o dedo na “xana”, ora.

- E não dói?

- Dói nada, é a maior delícia.

- Não sei se vou ter coragem.

- Deixa de ser boba Aninha. Você não imagina o quanto é gostoso.

- Eu tenho vontade, mas sinto medo.

A Filo sentou ao lado da amiguinha e lhe disse carinhosamente:

- Bobinha.

Enquanto falava levou a mão a uma das coxas dela e começou a alisar ela.

- Filo, que é isso? O que você está fazendo?

- Fica fria Aninha, fecha os olhos e relaxa. Senti o quanto é gostoso.

A mão da Filo acariciava a coxa da amiga, que se sentindo arrepiada obedeceu. Fechou os olhos e sem perceber abriu as pernas.

- Assim menina, deixa as pernas bem abertas que eu vou te fazer gozar.

A Filo subiu com a mão até a calcinha da Ana Claudia, puxou ela de lado e bem devagar enfiou um dedo em sua bucetinha.

- Ai que gostoso, ela disse gemendo.

O dedo da Filo começou a entrar e sair com facilidade, pois nessa ora a amiga estava toda molhada. Ela falava com uma voz suave e quente perto da orelha da Ana Claudia:

- Goza amiga, goza. Senti como é gostoso. Assim Aninha goza... Goza...

- Eu to. Acho que to gozando. Não para Filo, não para...

A Filo aumentou a velocidade com que masturbava a amiga e ao mesmo tempo passou a mordiscar e a enfiar a língua na orelha dela, até que sentiu que sua mão ficava toda melada. Ela tinha ensinado a amiguinha a gozar.

 

 

A FILO SE DIZ VIRGEM   

- Me faz um favor Rosalinda?

- O que é Filo?

- Dá pra domingo você falar pro meu namorado que eu tive de ficar em casa por que a mãe tava doente?

- Por que isso menina?

- É que eu marquei um encontro com ele e não vou. Tenho que ir a outro lugar e não quero que ele saiba.

- O que você está aprontando?

- Nada não. Só vou sair com um amigo, um rapaz que estuda na sua classe. Ele é lindo.

- Vai sair com outro cara e quer que eu minta pro seu namorado! Como você tem coragem de pedir isso pra mim? É claro que eu não vou fazer isso.

- Me faz esse favor, vai. Só vou sair pra tomar um sorvete e bater um papo. Ele é um sujeito legal.

- Eu imagino como, a irmã respondeu cheia de sarcasmo. Se ele estuda na minha classe é muito mais velho que você. O que acha que ele ta querendo, levando pra sair uma menininha?

- O que todo rapaz quer, é lógico. Mas eu só vou sair com ele pra gente conversar e ver como é estar com um cara mais velho. Não precisa se preocupar que não vou deixar ele fazer o que quiser.

- Não, eu já disse que não. Não vou me meter nos seus rolos.

  - Ta legal. Eu mesmo dou uma desculpa pro meu namorado, mas se você precisar de alguma coisa não venha me pedir.

 

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No domingo de manhã...

- Que horas você ficou de se encontrar com o seu namorado Filo?

- As duas, por que?

- Se eu falar pra ele o que você me pediu, promete que não vai fazer isso outra vez? - Prometo. Eu gosto dele e não quero terminar. Só estou curiosa e vou sair com um carinha mais velho pra ver como é que é. Vai ser só uma vez.

- Eu vou fazer o que você quer, mas é só dessa vez. Se aprontar outra não conte comigo.

- Eu sabia que não ia me negar um favor. Você é a melhor irmã do mundo. - A, você não me falou o nome do rapaz que estuda comigo e com quem vai sair. - É Marco Antonio.

 

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- Conheço a sua irmã desde o colégio e eu nunca a vi com um rapaz. Ta sempre com aquela amiga dela, a Maria da Graça.

- Elas são muito amigas.

- Mas elas... O que rola?

- Elas gostam muito uma da outra. Você tem algo contra?

- Não, não. Eu não to querendo censurar ninguém, só tava curioso. E você, gosta de alguém?

- Gosto do meu namorado. Ele é um carinha legal, só que é muito criança. - Você transa com ele?

- Claro que não! Eu sou virgem.

- Ta bom, não precisa ficar brava. Eu perguntei por perguntar. Quer mais um sorvete? Quando o Marco Antonio levou a Filo pra casa já estava anoitecendo e ele encostou o carro na esquina da casa dela.

- Á tarde pra mim foi ótima. Você gostou?

- Muito. Você é um cara legal.

- E se esse cara legal te pedir um beijo de despedida, você dá?

- Por que ele não rouba o beijo, ela respondeu e fechou os olhos.

Com os lábios colados nos da Filo o Marco Antonio levou a mão a um dos peitinhos pequenos dela e ela não reclamou. Começou a lhe alisar as coxas e ela abriu as pernas. Subindo então com a mão ele viu que ela estava sem calcinha. - Vamos pro banco lá de trás Filo?

- Não, aqui ta legal. Enfia o dedo em mim Marco, eu gosto.

Ele fez com que o dedo entrasse e saísse até que ela ficasse toda melada e então lhe pediu:

- Deixa eu meter em você Filo. To morrendo de tesão.

- Não Marco, eu te falei que sou virgem.

- Me deixa comer a sua bundinha então.

- Não, mas eu vou aliviar esse seu tesão.

  A Filo se ajoelhou no piso do carro, tirou o pau do Marco Antonio pra fora e dando lambidas na cabeça dele o masturbou, bem devagar, até que ele gozasse.

 

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- E ai Filo, como foi seu passeio com o Marco Antonio?

- Foi legal. Ele é bastante interessante e muito inteligente.

- E o que vocês fizeram?

- Aquilo que eu falei que íamos fazer. Fomos tomar sorvete e ficamos um tempão conversando.

- E na hora que ele te trouxe pra casa, não quis te agarrar?

- Eu deixei que ele me beijasse, só isso. Não fica preocupada não maninha.

 

                                                                                            Carlos Cunha

 

 

                      

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