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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


QUANDO OS MAGOS GOVERNAM / Lora Leigh
QUANDO OS MAGOS GOVERNAM / Lora Leigh

                                                                                                                                                   

                                                                                                                                                  

 

 

Biblioteca Virtual do Poeta Sem Limites

 

 

QUANDO OS MAGOS GOVERNAM

 

Desesperava-se por evitar a união com os gêmeos perversamente formosos do Sashtain, Marinha os escapa em cada ocasião. Implacavelmente, infestam seus dias, e atormentam seus sonhos - os sonhos perversamente eróticos que fazem acelerar-se seu pulso do corpo com a promessa dos desejos escuros revelados e um calor sexual que faça arder em chamas.

Mas quando o odiado aumento dos seculares em força, e em magia escura tece insidioso, a ameaça invisível para todos o que ela considera querido, descobre que há mais a ganhar alinhando sua magia com os magos do Sashtain do que ela pensou.

Caise e Kai'o Sashtain, centrados somente no convencimento da jovem e inocente bruxa se enlace com eles, conseguem muito mais que anteciparam quando Marinha inconscientemente tece seu encanto mágico neles - um encanto sensual que tira deles para um vórtice de emoções revoltas, lhes forçando a decisões que poderiam alterar o curso de todas suas vidas.

A magia escura aterroriza a terra, ninguém está seguro, todo é suspeito, e confiar em seus magos com seu coração, em corpo e alma é uma lição que Marinha deve aprender antes de que se perca todo.

 

 

Uma vez, faz muito tempo, houve paz nas terras do Sentmar. Era uma época em que não existiam Cauldaran e Covenan. Uma época em que somente existia a terra do Magick, governada os gêmeos magos e seus consortes. Mas a falta de cor sobre os tempos passados, e uma busca do poder, fez que os gêmeos magos e as bruxas consortes se esquecessem da primeira e principal lei escrita em sobre sua União. O amor devia encher seus corações, as uniões dessa energia e os corações apaixonados fundidos ao enlaçar-se levavam a união.

O poder não podia ser decidido pelas mentes de homens. Inclusive embora fossem homens poderosos, já que eventualmente, amorteceria-se e cessaria quando o amor não esquentasse as brasas da luxúria e não criasse um fogo apoiado na estabilidade e a compaixão.

E este dia chegou.

Um dia em que As uniões eram decididas em apóie à profundidade do poder calculado.

Os gêmeos magos e a bruxa Consorte construíram alianças eretas não sobre as suaves emocione ou os corações compassivos, a não ser sobre a base menos sensível de que deviam ser conquistados. E o que uma vez tinha sido prazer se converteu em dor.

O que tinha sido visto uma vez como acoplamento de corações, de almas e de mentes, converteu-se assim em intransigência, em uma base para o ódio e a frieza gelada. E esta vez continuou assim, até que ambos os magos e bruxas não recordaram por mais tempo porquê deviam esforçar-se para viver dentro das mesmas terras, ou do fato de que sua desarmonia fluía de dentro deles mesmos.

As bruxas sussurravam sobre o amor.

Os magos sonhavam podendo.

comprometeram-se às filhas a uniões inclusive antes do nascimento, os filhos foram obrigados a escolher sobre uma base material em vez de com o coração. A magia começou a vacilar e a violência começou a encher os castelos.

Em um esforço desesperado por tentar forçar aos que estavam equivocados a ver, o sentinela eleito separou a suas crianças. A bruxa escolhida se levou a suas filhas À terra do Covenan, mulheres de grande magia intuitiva, cheias de compaixão e força.

Aos gêmeos magos foram legadas por parte do mago eleito, as terras do Cauldaran, e essas terras que tinham estado uma vez em harmonia, agora foram rasgadas com a separação.

O eleito tentou ensinar a suas crianças a ser sábios e compassivos, pensando que com o tempo, veriam os enganos de suas atitudes. Em vez disso Cauldaran guerreou contra Covenan, dividindo ainda mais suas raças até que finalmente não houve esperança, nenhuma ocasião para realinear a magia de seus distintos gêneros.

E a terra ficou separada, chorando por suas crianças perdidos, enquanto os seres humanos seculares cresciam em abundância. E se vaticinou, que a magia das luas as gema do escolhido se debilitaria. E como resultado dessa discórdia. Que a morte e a guerra chegariam às terras enquanto que a magia caía sob as mãos de uma aliança mais escura.

A aliança secular e dos brotos em aumento do ódio mais escuro.

E o temido momento chegou. Ordens de violência enquanto se inicia a rebelião dos seres humanos.

A traição, a morte e o sangue começaram a encher as terras que uma vez somente tinham sabido de paz, somente de compaixão.

O tempo de unir-se chegou. Os gêmeos magos à bruxa consorte. Misericórdia, compaixão e amor unidas à arrogância, ao poder e à força. Do trato suave. Um aumento das uniões apoiadas na harmonia.

Mas os Seculares encontraram também uma aliança de poder. Uma força escura que foi construída enquanto a força os gêmeos e seu Consorte diminuía. E que agora se moverá...

 

Ali havia tal magia no Sentmar. As luas as gema ardiam por cima, os anéis de poder que os rodeavam que projetavam uma ilusão perfeita de serenidade e de paz sobre a terra de onde Marinha as contemplava.

Ela se inclinou contra a janela, com as mãos pressionadas contra o cristal quente, seu olhar fixo posto nos anéis, perguntando-se se agora pareciam mais brilhantes, mais fortes do que o tinham sido no passado.

Durante muitos anos tinham parecido tão frágeis, como a magia que fluía rica e quente em suas veias; havia-se sentido mais longe, fora de alcance do que ela sabia que deveria ter estado.

Era verdade que a magia tinha aumentado dos laços de magos e de bruxas? Que o acoplamento dos gêmeos magos a uma fêmea de magia poderia curar na verdade as enfermidades de sua terra? Se isto fosse verdade, logo seu próprio futuro seria mais precário do que ela tinha imaginado sempre que poderia chegar a ser.

Já a sacerdotisa escolhida, as anciãs de magia feminina e a verdade se reuniram juntas para discutir sobre esta matéria. Tinham chamado sua mãe que se ausentou justamente esta última noite para assistir a outra reunião convocada pelas soube e austeras mulheres.

Marinha apertou seus dentes com cólera ante o pensamento de tais reuniões pelo fato de que tão poucos tomassem as decisões que afetariam tantas bruxas dentro de sua terra. Tinha sido ordenado que nenhum enlace entre as bruxas e os feiticeiros do Covenan poderiam realizar-se, e que qualquer promessa de tal união seria retida até que as reuniões do Coven fossem finalizadas.

Seus punhos se apertaram quando ela se separou da janela, moveu-se através de seu dormitório em um gesto de aborrecimento.

- Isto não vai bem, - ela acusou, sua fúria que se elevava em seu interior, rápida e quente enquanto que empurrava seus dedos agitada através dos cachos de cor vermelha dourada que caíam sobre sua face.   - Não emprestarei atenção a suas exigências. Meu futuro é meu. -   Ela grunhiu as palavras, mas em sua alma temia que não tivesse alternativa. Estava cada vez mais presa com cada volta, empurrada para trás, dobrada dentro pelo mesmo feito de que ela era bruxa e filha da casa reinante do Sellane, e que como tal, possuía a promessa de ter um grande poder. Um poder que poderia ser preparado, que poderia utilizar-se para consolidar a terra contra os que destruiriam a magia para sempre. Inclusive agora, os magos estavam hospedados dentro, visitando a em corte a sua irmã, Serena. Serena ela poderia tratá-los.

A herdeira ao trono do Sellane possuía um grande poder. A força de sua magia, embora imatura, tinha despertado freqüentemente comentários. Consideravam-na não só como a herdeira ao trono, mas também como a herdeira de um poder profetizado durante séculos. Os lábios de Marinha se encresparam ante o pensamento do desfile que visitava sua irmã dentro das residências de recepção quase cada noite.

Gêmeos magos por dúzias, declarando suas intenções, impaciente por provar seus poderes ante os da princesa real, para ver se eles, com Ritual de recepção, ou Cortejo, poderiam reclamá-la para eles mesmos.

Era sabido que os magos e as consortes eram escolhidos pelos mesmos deuses, mas os magos tinham aprendido faz séculos, que os alinhamentos poderiam ser forçadas, sem nenhuma vontade dos deuses. Não importava como de poderosas fossem, nem importavam que as bruxas encontrassem harmonia dentro da união. Mas esses magos anteriores tinham desatendido tais advertências, apenas como agora, Marinha se temia.

Não tinha havido tal reunião para ela, embora, e ela sabia bem a razão pela que Caise e Kai'o Sashtain. Malditas fossem sua magia e sua arrogância, pisavam-lhe nos calcanhares como grandes bestas à espreita, resmungando e grunhindo a qualquer outro varão que se atrevesse a aproximar-se dela.

Não lhe davam nenhuma paz. Nem ocasião alguma para se separar os medos que se existiam em seu interior, simplesmente movendo-se sobre suas objeções, determinados em sua superioridade masculina de reclamá-la. E ela não poderia não fazer nada para lutar com eles. Isso a incomodava enormemente. Isso ali não era nada, não havia nenhuma maneira de contradizer suas intenções para seu corpo. E sua magia a tinha traído no momento em que tinham caminhado para frente. Inclusive agora ela poderia sentir os esporos cristalinos de poder derramar-se em seu sangue, esquentando seu corpo, e isso que somente pensava neles.

Era bastante pior quando estavam perto, então poderia sentir o calor reunir-se em seu sob ventre, lhe arrebatando a respiração enquanto que fortes tremores se estendiam através de seu abdômen. Não era doloroso, embora as incômodas sensações eram altamente irritantes. O que a enfurecia de verdade, era que isso somente ocorria quando esses odiosos gêmeos do Sashtain estavam perto.

Em apóie a esta reação, sua mãe, a rainha e a sacerdotisa da Matriarca atribuída ao castelo tinham sugerido, que ela desse aos magos uma ocasião de provar suas intenções, para determinar se poderiam unir-se suas respectivas magias.

- Não. -   Ela lutou para empurrar a pesadez de seus membros a um lado, e ignorar o calor que crescia entre suas coxas, umedecendo os lábios inchados de sua vulva, sensibilizado pelo silencioso amontoado de nervos ocultos dentro de suas dobras.

Ela caminhou por sua residência, inteirada de que o aumento do nervosismo em seu interior se devia muito à determinação dos peraltas gêmeos. Ela não encontrava paz alguma, ao igual a ocorria dentro de seus sonhos, ali não havia paz alguma. Somente existiam Caise e Kai'o. Somente existia a fome que fazia dobrar-se às sombras e as lembranças de medo e de dor.

Pressionou sua Palmas sobre seu estômago, lutando contra a presa do medo atingindo em seu interior. Os longos pregas de seu vestido raspavam contra sua carne com cada movimento, roçando-a endurecendo seus mamilos, extraindo um grito de assombro de seus lábios.

- Não permitirei que isso aconteça, - jurou ela, sua respiração soou desigual, sua voz áspera enquanto que lutava para recuperar o controle. Ela poderia senti-los. Os muito bastardos, estava segura que utilizavam sua magia para atrai-la a eles. Nenhum desejo ardente e incontrolável como este podia ser outra coisa que o resultado de um plano malvado.

De algum jeito, os gêmeos tinham aprendido o secreto do controle, de possuir pensamentos e mentes de outra pessoa e de forçar seus desejos a emprestar atenção. Tal magia estava contra todos os mandatos de todos esgrimidores de magia. Estava proibido. Era presidiário com a morte. por que, dizia-se que havia magos treinados para procurar a tais usuários pervertidos do poder e para destrui-los. Mas, o que a outra resposta podia haver? Seu corpo e sua magia se elevava para os magos, apesar de seus próprios desejos. Assaltavam sua mente, roubando-a. Não o permitiria. Ela a tinha lutado com os medos durante anos, esforçando-se por ser o guerreiro que sempre tinha sonhado sendo.

Ela lutava contra os seculares, tinha-os derrotado, todos varões, e se tinha rido em sua faces de seus sorrisos cruéis e ganho confiança. Sua folha tinha provado seu sangue e sua vingança tinha encontrado força com suas mortes. Não era nenhuma insensível prostituta a que se pudesse manipular tão facilmente. Era uma princesa da casa reinante do Sellane.

Sua magia era poderosa. Era uma parte dela, e lhe pertenceria para sempre. Não aos caprichos deles. Abriu a porta de seu dormitório, os fogos da cólera se queimavam em sua mente enquanto sentia a ardente onda de magia estender-se em seu interior, enchendo sua mente e sua alma quando ela avançou, não, caminhou.

Ela não fez nada tão fraco movendo-se sem apressar-se, deslizou-se através dos silenciosos corredores, movendo-se pelo castelo até que chegou à asa vizinha que os magos tinham tomado para sua estadia.

Ela lhes diria agora, demonstraria-lhes, que não era nenhuma fêmea frágil mental que se ajoelharia a seus pés e os adoraria acreditando-os todo poderosos. Parou uns momentos antes de chegar a sua porta, enfurecida, com as ardentes sensações de sua fúria atingindo através dela, fazendo sua sensação aumentasse, poderosa, segura.

Não era nem mais, nem menos que o que os seculares tinham odiado. Não a controlariam. Seu punho atingiu na pesada porta, atingindo-a com sua exigência sem fazer caso da áspera picada que trouxe esse movimento. Não lhe importou a dor. Tinha-o suportado ainda pior. E estaria ainda pior antes de que esta semana acabasse.

As portas duplas e largas foram totalmente abertas por uma mão invisível, a magia impulsionava a ação enquanto seus olhos se estreitavam com desprezo ante tal indolência. Ela irrompeu na residência, levemente enfurecida.

Um homem verdadeiro, um mago verdadeiro não utilizaria tal exibição. Ele se apresentaria assim, dando a boas vindas a suas hóspedes cara a cara e apresentando-se ... Doce e compassiva Matriarca! Ela ouviu as portas fechar-se de repente detrás dela, a respiração se obstruiu em sua garganta e seus clitóris pareceu gritar de arrebatamento.

Estavam quase nus, tão só levavam uns tanga um pouco apertados enquanto lutavam no centro da residência.

A carne nua, escura bronzeada cintilou sob do resplendor de centenas velas que ardiam nas paredes enquanto que eles a olharam fixamente desde sua postura assediada.

Os músculos grossos se avultavam em seus braços e pernas enquanto que lutavam ambos, tanto física como magicamente. O ouro e o azul açoitavam os filamentos de poder que palpitavam ao redor deles, endireitando-se, os pequenos demônios crepitavam atentos na destruição. Os olhos cor dourada e azuis a olharam com divertida indulgência, suas nádegas nuas estavam apertadas em combate para manter suas posições apesar de sua presença.  

- Deveríamos saudá-la, - disse Caise, seus olhos estavam cheios de dourado e de risada, mofavam-se de seu irmão enquanto ela reparava na tensão com que cada homem sujeitava no outro seu antebraço.

- por que? Ela nunca nos saúda, - Kai'o grunhiu movendo-se repentinamente, seu tornozelo se enganchou ao redor de seu irmão rapidamente quando se moveu para lançá-lo bruscamente ao chão.

Caise contra-atacou com uma onda da força, separando-se de sua presa enquanto sua magia se movia para bloquear a seu irmão, tecendo rapidamente através dos filamentos que Kai'o enviava para dispará-lo contra sua perna poderosa. Kai'o não se moveu muito logo, saltando para trás e a um lado enquanto enviava sua própria magia para contra-atacá-lo. Como um relâmpago movendo-se através do céu em uma batalha verdadeira, um com outro, os lhes poder arcos coloridos de brilhante poder se endureceram e crepitaram antes de que os irmãos estivessem nisso de novo.

Tal força. Marinha somente poderia olhá-los fixamente com assombro e os olhos exagerados enquanto lutavam não só como magos, mas sim como guerreiros. Guerreiros poderosos, mágicos, tão eternos como a terra mesma, tão fortes como a montanha que os viu nascer.

Ela poderia sentir sua própria magia o elevar-se em seu interior, raiando-se a ela endurecendo já seus mamilos, inchando seus clitóris mais ainda, enviando o odiado calor, sedoso que se transbordava entre suas coxas enquanto sua vulva se apertava em uma resposta instintiva. Desejo. Não, ela não poderia sentir nenhum desejo por tais criaturas. Certamente, inclusive em meio de sua batalha, realizavam sua escura magia contra ela.

- Ela teria podido trocar opinião com respeito a nosso jogo, - Caise precisou enquanto que ele cansava a seu irmão com uma barra particularmente forte do poder dourada. Kai'o grunhiu zombador.

- Se e os seculares entregarão suas armas amanhã. -   Marinha bufou silenciosamente. Pelo menos ele não era um mago estúpido. Era seu medo maior que sua arrogância fosse somente ignorância mau se localizada. O qual não era necessariamente uma boa coisa, ela se disse com um arranque de preocupação.

- Não sei, Kai'o. - Caise moveu bruscamente se separando-se enquanto o pé de seu irmão conectava quase com seu queixo.   - Parece-me um pouco descortês não lhe fazer caso. Ela está esperando pacientemente, depois de todo. -   Marinha não podia fazer mais que fixar seu olhar cheia de confusão na impressionante avultação entre suas coxas que se estendeu no momento em que lhe jogou uma olhada. Aye, ela tinha sido elegante ao rechaçar suas intenções, verdade? depois de todo, não eram nenhum varões frágeis, em força ou como homens.

- Deixa-a esperar. Nós esperamos semanas. Y... não permitirei que você... distraia-me. Maldito trapaceiro. -   Kai'o amaldiçoou quando Caise piscou os olhos um olho para ela audazmente um segundo antes de que a magia de seu irmão tomasse suprema vantagem de sua distração e serpenteasse furiosamente ao redor dele. A surpresa e a mortificação encheram sua face antes de que ele se riera entre dentes energicamente quando o próprio Kai'o foi confinado também por sua magia.

- Acredito que terminamos de novo esta batalha em um empate. -   A voz do Kai'o agora soou divertida enquanto que ainda estava em pé ante seu irmão.   - Um dia, Caise, vacilará por sua face de fascinação e perderá do todo. -  

Os lábios de Marinha estavam abertos enquanto a insultante frase saía os lábios do mago. Ela cruzou os braços se sobre seu seios enquanto os olhava impressionada, não sabendo se estava mais incomoda pela ira que a enchia a ou pela magia que pulsava em seu centro.

- Princesa Sellane. - Caise se inclinou majestosamente, seu braço varria ante ele em uma exibição totalmente divertida de respeito.   - A que devemos o prazer de sua visita. Vestida com nada mais que seu roupa de dormir e seus formosos olhos violetas, furiosos. -   Ele se endireitou arrogante. Mas pelo menos ele a julgava digna de uma saudação.

Seu irmão, irritante como era, riu simplesmente em sua face ante seu descontente enquanto se movia através da residência para a jarra e os copos de cristal situados na madeira Lisa, escura da barra situada no outro lado da residência, e vertia um pouco de bebida.

Então por que tinha vindo a sua residência? Ela olhou fascinada ao Kai'o, seu olhar fixo se deslizou de novo de seus ombros largos, que reluziam, até a perfeição de seu peito musculoso e ao abdômen apertado, perfilado.

- Você é um falso. -   Ela atingiu com seu pé, sua raiva que se estendia mais rapidamente, mais quente, chamuscando-a dentro de seu poder enquanto sentia sua magia açoitar através dela. Acontecia cada vez que estavam perto. A debilidade em seu estômago, suas coxas, a onda do poder que a fazia estremecer-se, incapaz de retomar o controle que uma vez havia possuído de forma tão natural como sua própria respiração. Era uma loucura.

- Falso? -   Kai'o levantou uma sobrancelha com enfurecedora zomba enquanto que seus lábios se curvavam para cima. Seus lábios eram fortes, cheios. Lábios que a haviam tocado em sonhos...

- Pensa que sei não o que está fazendo? -   ela mordeu as palavras, aterrorizada repentinamente pelo poder que dirigiam contra ela. Se ela não poderia controlar algo tão simples como seus próprios presentes inatos, então como podia escapar sempre suas conexões?   - Conheço-te pelo que é, - ela disse com desprezo.   - Está utilizando os presentes escuros contra mim, roubando minha mente e minha alma. Não permitirei essa atrocidade. Está proibida. Está por debaixo do desprezo, igual a para um mago irmão. -   Agora ambos a olharam fixamente ela com idênticas expressões de surpresa.

- Por tudo o que é sagrado. -   Kai'o deixou de repente seu copo à barra enquanto que franzia o cenho para ela escuro.   - Sabia que não devia abrir essa porta. Sabia que era uma loucura. -   Ele jogou um olhar acusador a seu irmão. - Já está contente agora? Agora somos demônios saídos dos mesmos infernos que tentam roubar sua alma. Roubaremos os doces aos crianças depois? - .

- Bem, havia uma jovem da Harka a estação passada. -   Caise franziu o cenho com todo seu ar pensativo era evidente.

- Compassivos sentinelas, a pequena bruxa me atingiu com um pau excessivamente grande, - Kai'o amaldiçoou cheio de assombro. - devi me carregar ao pequeno gremlin em vez de só lhe tirar o doce.

- Não o faria. - Marinha podia olhar fixamente somente para eles incrédulamente. Não tomavam nada seriamente? Os olhos do Kai'o estreitaram.

- Utiliza um pau contra mim, minha pequena tentadora, e o usarei também, como ela deveu fazer em vez de perder seu banquete.

Eram todas as fêmeas tão irracionais? Ou havia ela de fato perdido sua mente? O que era o que estava mal nela? Não era nenhuma animalillo indo em manada com as outras, nem era ela tão estúpida quanto a enfrentar-se a qualquer que ela acreditasse poderia dirigir os presentes escuros. Onde havia então pirado sua prudência?

Ela estava em suas residências, vestida com somente roupa de dormir, com seu corpo que zumbia, sua magia açoitando não só através de seu corpo, a não ser nas profundidades que palpitavam de seu sexo, a dor atingindo-a com uma fome que não tinha nenhum sentido, que a aterrorizava nas partes mais profundas de sua alma de mulher.

Ela não era a criança frágil que tinha sido anos antes. Não estava indefesa. por que então por que estes dois a debilitavam assim?

- Marinha. -   A voz do Caise era um grunhido duro, irritado, o cenho que enrugava suas sobrancelhas não era devido à fúria entretanto e muito à irritação.   - Este dia foi exaustivo, e como pode ver, a noite caiu e se está fazendo tarde. A menos que tenha uma razão com exceção dessas acusações para estar aqui, melhor será que te parta. -   Ele falou como se ela estivesse mais, como se sua cólera, sua confusão não lhe importassem.

Ela o olhou fixamente completamente, só estava distantemente inteirada de que Kai'o se transladava ao outro lado da residência, saindo fora de sua linha de visão enquanto que ela olhava a seu irmão.

- Não sou nenhuma idiota para ser despedida desta forma, - disse ela com fúria.   - Agora saberei o que me tem feito. Porquê deve atormentar não só meus dias mas também meus sonhos. Permanece fora deles, porque isso é muito necessário e seu só a vista me enfurece , tanto se estiver acordada como se durmo. -   Ele sorriu, uma curva travessa de seus lábios que mostraram seus dentes no borda.

- Tal inocência, - ele suspirou, seu olhar fixo a olhava com suavidade, seus braços se flexionavam com um ondulação duro do músculo enquanto lhe fez frente com seus punhos apoiados em seus quadris esbeltos.   - Vêem mim, princesa, e te demonstrarei uma padre para essas imagens travessas, malvadas tal e como buscas em seu sonho. -  

Ele se manteve ante ela agora olhando-a, seu olhar era fixo faminto, enchendo a de calor enganoso e de fome travessa. Embora, ela viu muito mais que isso. Viu o ajuste do pano entre suas coxas, inchado pela longitude de seu membro que pressionava contra a pele animal escura, parecendo grosa, larga, uma arma que pensava evitar a toda costa. Ela se manteve se desesperada agora por fugir, amaldiçoando sua própria insensatez ao vir a eles.

O passo rápido a levou contra seu dura e ardente, inclinação, o duro corpo que bloqueava sua saída.

Marinha se girou rapidamente, um grito saiu de seus lábios, o medo que lhe roubava sua prudência enquanto ela fazia frente ao amplo peito, sentindo a secura da transpiração na carne de bronze perfeita ao olhá-lo com sua face levantada, com seu olhar fixo capturado, presa pelas profundidades de pedra do azul que a examinavam.

Ele a manteve a seu lado lentamente como se estivesse disposto a deixá-la partir. Entretanto estava presa. Ainda presa do medo, ela se assegurou disso, embora sabia que era de fato muito mais. Não era o medo o que fazia a sua base mais profunda esquentar-se, a sua matriz ondular-se com uma fome estranha que ela sabia que somente existia quando estes dois estavam perto.

- Não te mantenho prisioneira, princesa, igual a não te chamei aqui. Mas quero que saiba isto. -   Ele baixou sua cabeça até que seus lábios estiveram alinhados quase sobre ela, seus olhos a mantinham cativa enquanto ela lutava por respirar, por inalar o ar não tingido com uma fragrância de sândalo e de especiarias assim como da essência masculina escura, quente. –Se vier a esta residência outra vez, sem acompanhantes, vestida somente com um tecido tão transparente que posso ver a doce perfeição de seus pequenos mamilos duros e os cachos suaves de cor vermelha - dourado e a avultação situada debaixo deles, então mulher encontrará de fato a razão para nos temer. Agora, se não desejar aprender essa lição esta noite, sugeriria-te partir. -  

Cada palavra pronunciada era um grunhido forte, áspero que a fez encolher-se, e mover-se para trás longe, só para ser parada pelo que ela sabia era peito do Caise detrás dela. Nenhum braço a rodeou, com todo ela estava imóvel enquanto as mãos do Kai'o alcançaram, as partes posterior de seus dedos esfregaram contra os mamilos que estavam de fato duros. Inchados e sensíveis.

- São como pequenos bagos doces, - sussurrou ele, seus olhos azul pálido se elevavam para os seu quando ele agarrou um entre o polegar e o índice, esfregando-o sensualmente, asperamente, enquanto seus olhos se exageravam mais pela sensação que se estendia através dela.

Um gemido que soou mais a necessidade que a medo como ela sabia que deveria ser, surgiu de seus lábios enquanto ela sentia as mãos duras afagar-se em seus quadris, estabilizando-a, aproximando-a durante um breve instante antes de separar-se de novo.

- Vai-te, pequeno pássaro, - Caise sussurrou seductoramente, o som de sua voz da secura de seus lábios, enviando labaredas de resposta através de seu corpo quando ela tremeu antes deles.   - Vai-te e vai-te rapidamente antes de que o aroma de seu doce sexo me tente além da precaução que meu irmão tenta me inculcar diariamente. Ele pode estar disposto a esperar, mas eu estou faminto... -  

- Basta. - Ela se separou longe, evitando os duros corpos, esquente enquanto ela lhes fez frente de novo, seus lábios estavam tremendo, com a confusão enchendo sua mente, seu corpo.   - Não permitirei que me manipule. Nem permitirei que me engane. Deixem meus sonhos em paz. Deixem minha mente em paz. No nome de todo que seja Compassiva, me deixem tranqüila. -   Ela não derramaria lágrimas, jurou-se. Não pediria. Não cairia de joelhos ante estes dois, não se emprestaria ouvido suas reclamações. Ela lutaria contra elas, traindo sua promessa a si mesmo de que ela nunca se renderia ante sua arrogância ou ante a ameaça de seu contato.

Mas se tinha partido. Como se os mesmos demônios dos abismos estivessem a seus calcanhares, perseguindo com ferocidade ambiciosa sua suave carne. Igual como os gêmeos perseguiam sua alma. Quando a porta se fechou de repente atrás dela, as paredes do castelo voaram detrás ela, em sua alma Marinha soube que podia ser que nunca conseguisse escapar de verdade.

 

Caise Sashtain levantou sua sobrancelha com expressão divertida enquanto jogou uma olhada para seu irmão, sabendo que Kai'o sentia os fibras de poder feminino ainda dirigir-se para eles, agarrando-se aos filamentos frágeis de sua própria magia como se sentisse repugnância só em parte.

Ah, mas se somente a esgrimidora desse poder sentisse a mesma repugnância sem o assalto do medo. A surpresa de suas paixões lhe faria certamente passar uma noite muito mais quente que a que eles passariam indubitavelmente sós. Não era exatamente apropriado tomar a um amante dentro do castelo da bruxa que alguém cortejava atualmente, ele se recordou com um suspiro silencioso.

- Pelo menos ela não nos amaldiçoou outra vez. -   Kai'o flexionou seus ombros contra a tensão ainda que se envolvia sobre eles, um pequeno cenho enrugava sua face escura enquanto que se moveu de novo para a barra para preencher o copo do que ele tinha bebido. Caise grunhiu com seu comentário.

- Ela é tão receptiva a nosso jogo como sempre, - ele grunhiu, com a cólera fervendo em seu ventre enquanto que olhou a seu irmão.   - Estamos perdendo um tempo precioso neste castelo infernal neste tolo encargo ao que os sentinelas nos enviaram. Ela não está mais disposta agora a permitir uma vinculação do que o estava a nossa chegada. Estou cada vez mais cansado de persegui-la e de que oculte suas próprias necessidades. -  

Ele alcançou se tornou para trás, atirando da fita de couro que mantinha recolhidos as largas mechas de seu cabelo loiro enquanto sentia a tensão que também se elevava na residência. Era igual, cada vez que ela estava perto. Tão formosa de face e do corpo como era, teria se sido surpreso se não houvesse sentido nenhuma excitação, mas o que o surpreendeu que era a cólera que o enchia cada vez que ela encontrava uma razão para lançar mais acusações sobre suas cabeças. Não era que a maior parte não fossem incorretas. Não obstante, até doíam.

- Magia adulterada, - ele bufou na acusação, sentindo a espetada da consciência com um cenho.

Kai'o ainda olhava fixamente para a porta, sua expressão era mais reflexiva que zangada. Estava claro que ele viu o desafio na mulher, onde Caise poderia imaginar somente as conseqüências realmente de tomá-la como Consorte.

A magia adulterada então seria a menor de suas acusações. Ela se iria provavelmente a casa a sua mãe a rainha, gritando cheia de horror por seus desejos em vez de suspirando com dita como o tinha feito sua irmã freqüentemente quando seus magos consortes estavam perto.

- Ela seria a companheira perfeita, se conseguíssemos ir além de seus medos. -   Kai'o finalmente se encolheu de ombros, obviamente não fazendo caso do olhar de horror do Caise.

- Certamente deve estar brincando verdade? -   Caise grunhiu, surpreso que tais palavras pudessem sair dos lábios de seu irmão.

- Ela nos qualificou como estranhos e não deseja inclusive saber de nosso tato. Os deuses a prohíban deve aprender realmente de nossas práticas mais extremas. Ela estaria catatónica de terror escarpado somente. - mas o pensamento disso devia admitir, tentava sua luxúria. Com seus olhos violetas brilhantes cachos beijados pelo sol de cor vermelha dourada, e um corpo que tentaria inclusive a mais forte de guerreiros, ele se absolveu de sua luxúria.

Mas ele nunca se esqueceu do fato do todo importante de que a princesa Marinha devia ser dirigida sempre suavemente. Era bastante para fazer a um guerreiro crescido choramingasse com o pensamento. Ela não era estritamente falando uma virgem, a não ser um ser virginal marcado com uma cicatriz. Uma que tanto em corpo como em mente não tinha conhecido nada exceto de terror a mãos de gêmeos.

Esses assaltantes não eram gêmeos magos, porque nenhum nobre filho da linha dos sentinelas se atreveria tão a maltratar a uma mulher. Mas tinham sido gêmeos não obstante, e o horror que ela tinha conhecido durante sua desgraça tinha marcado para sempre a alma de sua mulher.

Era uma vergonha, ele pensou, entristecido por esse conhecimento. Cada vez que ele a olhava, poderia ver as contusões, as cicatrizes na alma que ela levava e o borda escuro da dor sombreada que seguia sua auréola. Ela era uma mulher atormentada pelo passado, e ele temia que a profundidade desse tortura nunca permitisse conhecer o prazer verdadeiro. Pelo menos, não os prazeres mais escuros que teriam podido lhe mostrar.

- Acredito que talvez a nossa encantadora Marinha a poderia persuadir com a experimentação de um pouquinho dos desejos mais escuros, - Kai'o lhe informou, com sua voz suave enquanto levantava seu copo a seus lábios para tomar um sorvo do vinho menos potente.   - Se nos aproximarmos dela corretamente. -  

Caise não poderia acreditar que seu irmão se atrevesse a sugerir tal coisa, não aqui, dentro do santuário do castelo do Sellane. Os amparos de magia eram fortes na porta de cada uma das princesas restantes.

A herdeira evidentemente, Serena, tinha incluído a seus próprios protetores pessoais em suas residências, mas a princesa Marinha, cujos poderes ainda não estavam do todo enfocados, ainda debaixo da barricada de seu medo, ainda dependia muito de magia de sua mãe. Uma mãe que atualmente estava nas montanhas dentro do templo da Matriarca.

- Seria um risco, - Caise murmurou. - Se lembrança corretamente, havia várias queixa enviadas ao Conclave sentinela com respeito à invasão por parte dos Veraga das residências de princesa Brianna durante seu cortejo. -  

- Os sacerdotes do sentinela não fizeram nada mais que recolher as queixa que a mãe da rainha apresentou, - Kai'o precisou.   - Conforme o indicado, nenhuma magia poderia deslizar-se além das residências protegidas a menos que a princesa o desejasse. São residências feitas para defender somente contra os que machucariam as filhas reais. Nós não lhe desejamos nenhum mal. -  

A fome imprudente que refletia nos olhos de seu irmão era preocupe-se. Kai'o tinha sabido que Marinha era a bruxa que tinham visto nas visões durante a última década. As feições sombreadas dela, seu corpo flexível, ele meditava pouco exceto a fome excepcional que fluía dela enquanto ela ficava ao limite ante ele, arqueando-se ante seu tato.

Caise sentia a seu corpo apertar-se, seu membro inchando-se com luxúria de novo. Doce misericórdia, mas vê-la desamparada ante deles, gritando de necessidade, com seu corpo e fomes flexíveis submetida a suas exigências.

- Cruzar os amparos não será fácil, - ele advertiu então a seu irmão.   - Sua mãe a rainha terá protegido as residências contra essa magia que possa deslizar-se além de seu amparo de novo. Ela é incrivelmente protetora com esta filha. -   Mas o pensamento de tais paixões sem realizar... Ele poderia sentir sua luxúria elevar-se como uma tormenta, açoitando através de seu corpo, acelerando suas paixões, seu poder.

- Sua mãe, a rainha, pode proteger somente contra o que ela saiba, - Kai'o então precisou.   - Ela não pode proteger a sua pequena filha contra coisas das quais ela não tenha nenhum conhecimento. -  

Caise franziu o cenho a seu irmão enquanto que ele expressava a sugestão. A implicação estava clara, mas poderia fazê-lo? Não haviam, como ela tinha acusado, utilizado os poderes mais escuros para invadir seus sonhos. De havê-lo feito, ela nunca teria encontrado o valor para lhes fazer frente com tal fúria certamente. Era, sem dúvida, um mau assunto.

- Há um risco, - ele murmurou, dando-a volta para caminhar para as largas janelas, que dominavam a sala de recepção de suas residências.   - Ela tem profundas cicatrizes, Kai, igual a medos. -  

- Há muito mais risco em estar como estamos, - Kai'o a seguir suspirou, com cansaço evidente em sua voz, nas vibrações de sua fome. - Ela teme o poder e a força masculinas, Caise. Não teme sua própria capitulação. Talvez devemos começar por aí. Ela não pediu ser atacada, ser mantida contra sua vontade enquanto sua alma de magia e de mulher gritava cheia de agonia. Não há agonia, nenhuma dor quando se alinham os poderes, e você deve admiti-lo, sua magia satisfaz muito à nossa. -   Isso era mais que claro. Inclusive agora, transcorridos vários minutos depois de sua saída precipitada, poderiam sentir a presença frágil de seu poder persistente enquanto que unia com esses filamentos perdidos os próprios.

Era um fato incomum, um que conforme informavam os gêmeos da Veraga não tinham experiente até depois da vinculação com seu Consorte. Caise apertou seu queixo, vendo seu próprio reflexo na janela enquanto que ele olhava fixamente a escuridão mais à frente.

Seus olhos de dourado eram singulares, igual a ocorria em meio dos gêmeos menos que tradicionais de mago. A reflexão de poderes únicos tinha sido comentada freqüentemente, mas nunca se havia recavado nela. O sentido inerente do isolamento que cada mago sentia com respeito a sua magia ampliou sua curiosidade. Do mesmo modo, os olhos azuis pálidos do Kai'o eram indicativos de seus próprios poderes. Se se revelassem seus secretos, então seriam vistos somente com medo, com agitação. O ouro e o azul pálido entre as seitas mágicas não tinham sido vistos em muitos séculos, certamente antes da separação da bruxa e de gêmeos, que os poderes inerentes neles tinham sido esquecidas também, mas não para uns poucos escolhidos. E esses poucos escolhidos estavam ainda mais interessados em guardar os secretos do Sashtain do que o estavam os mesmos Sashtains.

- Não haveria maneira de remontar o poder, - Kai'o precisou.

- Poderíamos nos deslizar dentro, debaixo do protetor da rainha, e ver que prova a nossa pequena princesa. Não estou sugiriendo que nós a incomodamos. Simplesmente digo que se lhe dermos a ocasião... escolherá o prazer? -   travessa, imprudente, o sorriso sugestivo escuro do Kai'o fez ao Caise fazer uma careta. Poderiam conseguir ser só tão afortunados de que ela sentisse a necessidade de fazer isso.   - Ela, é obvio, não suspeitará, - Kai'o continuou.

- Apenas pois ela tem estes sonhos faz muitas semanas. Mas cobrir nossas pistas deve ser bastante simples uma manobra. -   Era assinalar o óbvio que seu irmão pensasse isto, surpreendia ao Caise muito pouco. Kai'o provava sempre os limites de sua magia, muito mais freqüentemente do que Caise o fazia.

- Não tem que me convencer, - ele finalmente grunhiu.   - É óbvio que os meios com exceção de nosso encanto e estado como magos e guerreiros serão necessários para ganhar sobre a princesa Marinha. Preocupo-me somente por ela por seus medos. Vejo as cicatrizes que enchem sua alma, Kai. ... perturbam-me. -  

A diferença de muitos magos, certos poderes que possuíam eram somente seus próprios, e não facilmente acessíveis pelo outro irmão. Não era nada que tivessem precisado obter, era simplesmente um dos caprichos de suas personalidades distintas, contudo compartilhando certos traços. Eram indivíduos, apesar de seus enlaces. A diferença dos gêmeos da Veraga, não poderiam intercambiar seus poderes, usando os do outro como se fossem os próprios. Estavam confinados somente aos poderes que possuíam. Mas essa magia era mais profunda, mais escura, e em muitos, muitos casos, mais forte que a do médio dos gêmeos. Havia somente dois outros mais forte que eles, e Caise não lhes invejava a responsabilidade de tais presentes.

- Estamos, então, de acordo? - Kai'o perguntou cuidadosamente. Caise podia sentir a tensão de seu irmão, sua fome por tocar o Marinha sem impedimento algum. Ele inspirou em uma profunda, respiração cheia de fortaleza.

- Estou no acordo, - ele murmurou, pesando nas vantagens assim como nos riscos desta empresa. A satisfação que ganharia poderia ser grande, enquanto não cruzassem a linha e não lhe tentassem os poderes fora de seu controle. Se não, poderiam despojar a da força que sua magia possuía.

- Procederemos com precaução, - Kai'o lhe assegurou.   - Ela deve vir a nós encontrar sua verdadeira satisfação feminina. Mas há formas, irmão, de tentar a esse viaje sem estragar a doce colhe. Seduziremos simplesmente o inseducible. Esta é certamente uma busca em que podemos triunfar -   Não havia nenhuma dúvida. Tinham-no feito bem antes. Caise cabeceou agudamente. Os obstáculos pareciam muito mais altos sempre antes, depois se levantariam os riscos cada vez que tentassem a tal uso extremo de sua magia. Investigar nos lados mais escuros da paixão, ou da luxúria, nunca estava sem o devido pagamento.

- Então o prepararemos. -   Caise se reservaria o julgamento quanto aos méritos desta viagem até que o primeiro passo tivesse terminado.

- Quando começamos? -

 

Era um jardim paradisíaco. Um sonho, as cores, inclusive os aromas eram mais vivos, mais claros, como se ela existisse dentro dessa realidade em vez de ser uma fantasia de inimaginável beleza. Profundamente dentro de um vale abrigado dentro das montanhas, ela encontrou o vale dos sonhos. Poderia somente ser ali que existiu tal beleza. dizia-se que somente dentro desse claro especial a alma encontrava seus desejos mais profundos. E dentro dele, ela encontrou o jardim de Nirvana.

Ela inalou, uma inalação lenta, notando os aromas profundamente em seu interior quando fechou os olhos e escutou a canção suave dos pássaros, o sussurro dos caws, a chamada profunda de barítono aguda do macanar. Estavam todos ali, as criaturas fantásticas conhecidas somente nas lendas, suas plumas brilhantes que fluíam na brisa pois o som de suas canções encheu seus ouvidos. Misericórdia doce, que prazer ali devia encontrar nos sons.

Ela não tinha sabido de nenhum outro que tivesse encontrado jamais este lugar, em sua busca através das montanhas, ou dentro de suas viagens inconscientes. dizia-se que somente ao merecedor lhe era permitido jogar uma olhada ao paraíso do Sentmarian. Somente aquele ao que os deuses favorecessem poderia encontrar os campos cheios de flores. E em tais flores abundava a flora profunda, rica. Os caules altos, emplumados do phermona de dourado cresciam em abundância, as pétalas profundas do pensamento azul pálido atapetavam o chão do campo.

As campainhas formadas por uma pequena trompetista cresciam em grande quantidade, o som doce de sua inalação única de magia das terras era o único que enchia o ar. As árvores abrigaram o claro, crescendo baixos, seus ramos acariciavam a parte superior de sua cabeça, trazendo um sorriso de alegria a seus lábios enquanto com seus olhos abertos, sufocava um grito de assombro em seus lábios. Dentro do centro do herboso cerque, cheio de flores havia um leito óbvio de flores, sombreadas pelo phermona, amortecido pelos pensamentos e as campainhas. Paz.

Uma noite de sonho sem ser incomodada pelos pesadelos que a tinham açoitado durante muitos anos, com as sombras do medo ausentes. Estes eram os presentes que os deuses lhe tinham dado. Ela caminhou mais perto, então se paro cheia de confusão enquanto olhando fixamente ao redor do calor do vale. por que? por que os deuses tinham aberto este lugar a ela, lhe permitindo entrar em sua beleza quando ela não tinha feito nada ser o merecedora de sua paz. Não tinha sido uma grande guerra, nem tinha uma grande poder ou promessa do ter. Ela era somente uma mulher, frágil, e nas últimas semanas claramente não em posse de todo seu engenho. Sua briga com os gêmeos do Sashtain dentro de sua residência tinha sido uma prova disso.

por que então os deuses a tinham levado a este lugar distinguindo-a do resto? Ela olhou fixamente ao redor do calor ensolarado do vale, sentindo a presa úmida do calor contra sua carne nua e deleitando-se na carícia do vapor invisível sobre sua pele. Era tão raro que ela pudesse agüentar inclusive a carícia mais suave, que o beijo natural do calor úmido enviasse um tremor que a percorria mas só durante um segundo. O prazer compensava de longe qualquer perigo que pudesse estar à espreita aqui. Não havia resposta à questão de porquê ela estava aqui, mas a tentação era mais do que ela poderia negar-se.

Dentro do jardim de Nirvana, somente existia a paz, só ao que entrava lhe concedia o desejo maior e dormir dentro de seu amparo o era. E o sonho, não perturbado por medo e sombras, era seu desejo maior, sua maior necessidade. Enquanto que ela se movia para a suave cama de flores, reconheceu com distante surpresa sua nudez. Não tinha nenhum sentido que ela viesse a este lugar sem vestir-se.

Ela nunca teria feito isso se lhe tivesse dado uma opção. Mas as regras do vale de sonhos se dizia que eram muito diferentes. Talvez isto era para que ela entrasse nele tão nua como o dia em que tinha nascido.

Quando ela caminhou à cama de flores, as lanças delicadas, de seda da erva fizeram cócegas nas plantas de seus pés, trazendo um sorriso a sua face e um calor despreocupado a seu coração. Quanto tempo fazia que ela não se permitiu esses simples prazeres? O aroma de flores frias, a sensação da erva quente, o sussurro de uma brisa em sua carne nua. Fazia também muitos anos desde que ela tinha conhecido essas coisas, posto que seu coração tinha aberto muitos inclusive para dar-se conta de que de fato ela os tinha sentido falta de.

Mas agora, sabia. Os aromas suaves, doces a envolveram, incluindo seus sentidos em um calor confortante tão estranho como familiar. Madressilva, um perfume tão raro, tão evocador de inocência e de alegria, enchendo as janelas de seu nariz enquanto ela se transladava à grosa cama de flores, tombando-se no calor beijado pelo sol com um gemido silenciado de prazer.

As pálidas flores azuis minúsculas e as pequenas de cor dourada a acariciaram detrás com um movimento rítmico que fez a seus olhos o fechar-se de felicidade. Ah, esse prazer existiria somente em sonhos, pensou com pesar. Se pudesse encontrar isto também quando despertasse, depois ela conheceria a verdadeira paz sempre que tivesse este tato. Prazer verdadeiro. A emplumada phermona rangeu a seu lado, dobrando-se contra a brisa delicada soprando sobre sua carne enquanto o calor ardente se envolvia ao redor dela, em seu interior. Relaxando-a.

Ela poderia sentir relaxá-los músculos sob a carícia mágica de cada flor. Como os dedos minúsculos, acariciando-a nas extremidades, posando-se sobre ela. Recordaram-lhe o tato do Caise e do Kai'o. Ela franziu o cenho ante esse pensamento. Esfregavam ligeiramente como pontas dos dedos ao longo de seu braço, seu ombro, tocando seu cabelo se ela não se dava a suficiente pressa em se separar-se longe.

Mas ela não tinha que se separar-se desde este tato. Este tato não sabia de nenhum plano, somente de prazer. Que mal podia haver em gozar dos movimentos suaves das flores? Ela se estirou contra cada tato, lhe estirando os braços até que se encresparam sobre sua cabeça, seu seios se levantavam ante a brisa, seu pescoço que arqueava com o calor calmante úmido sobre seus mamilos suaves, encrespando os cachos suaves entre suas coxas.

O calor insidioso a encheu, uma penetrada lenta, sensual do prazer que ela rechaçou permitir que se impusesse sobre sua relaxação. reclinaria-se aqui, jogaria-se a sesta enquanto os deuses o permitissem. perguntava-se se permitiriam que ela ficasse. Uma carícia como o sussurro da seda voou sobre seus mamilos fazendo que seus olhos se abrissem.

Uma risada surpreendida surgiu de sua garganta com a vista da phermona, seus ramos pequenas como plumas esfregavam sobre seu seios, dobradas pela metade pela brisa que a esfriava.

Ela se permitiu que os lábios se curvassem de prazer enquanto deixava escapar um gemido tremente. Totalmente sensual. Não havia necessidade de temer, nem de esperar nenhuma dor. Havia somente doçura no calor que a rodeava, o princípio sensual do prazer que lutava para alcançar. Como a luz do fogo em uma noite clara, esquentando primeiro no exterior, depois afundando-se em seus ossos. Era espectador, uma indireta do chiado, o bem-vindo tato da phermona fez cócegas seus mamilos, endurecendo-os mais com outras passadas sobre seu corpo. debaixo dela, as flores lhe davam massagens, alcançando músculos que ela não tinha sabido que existissem faz tempo que, cansada de sua cautela, rendeu-se ao sonho.

Marinha permaneceu, só meio inteirada de como as flores e os movimentos emplumados dos ramos suaves trocavam de lugar debaixo dela, lhe separando os braços mais, separando suas coxas, movendo-se mais ainda ao longo de seu corpo enquanto os caules da phermona se envolviam sobre seus punhos e tornozelos, dando massagens a esses músculos um pouquinho mais profundos enquanto que até os dedos dos pés se relaxaram ante suas carícias.

Como era de incrível, estar arrellanada sob do calor do sol, o prazer hedonístico crepitava em suas veias enquanto as flores começaram a manipular o interior de suas coxas, esfregando contra os cachos cobertos de orvalhou em seu monte cheio dor. Aye, seu monte doeu. Ela poderia sentir o lento apertão dentro de sua vulva, o calor que soltava seus clitóris enquanto seus sentidos eram despertados ao princípio sensualmente com prazer para enchê-la. Que calor, que sensação mais extrema.

Ela gemeu outra vez enquanto as flores se moviam mais, movendo-se contra os lábios de seu sexo enquanto que esfregavam ligeiramente os lados de seu seios. Como beijos suaves, as flores em forma de trompetista se amamentaram em sua carne enquanto os pensamentos a beijavam em uma carícia fantástica, até fazê-la ondular-se baixo de seu tato, o calor agora se movia em seu interior, tentando-a com pensamentos eróticos.

Que perigo havia aqui? Nenhum mago gêmeo poderia segui-la no vale dos sonhos. Somente os sentinelas poderiam trazê-la aqui, e somente eles poderiam vê-la. Aqui ela poderia fantasiar com segurança sobre os gêmeos do Sashtain. por que ela escolhia a esses arrogantes varões sobre os bruxos que ela teria podido escolher, não sabia. Mas agora não era o momento de pensar, agora era o momento de sentir. E ahh, era tal a sensação.

A phermona emplumada passava sobre sua vulva, lhe separando os inchados lábios enquanto a escova de seda de sua ponta que formava caules no ar começou a sondar e a esfregar ligeiramente as dobras úmidas para dentro.

Marinha se lambeu os lábios ressecados quando se separaram, uma choramingação cheia de necessidade a surpreendia enquanto ela sentia outra flor ou ela não sabia o que, situar-se sobre o nó inchado de seus clitóris, inclusive enquanto outros lhes uniram sobre seus mamilos. Os caules que sustentavam os tornozelos e os punhos a estiraram seu mais ainda, abrindo suas coxas mais de par em par enquanto que os lábios de sua vulva se separavam mais.

Misericórdia, o pensamento era somente uma súplica nebulosa enquanto que ela sentia os caules de ar luz que a acariciavam enquanto as flores se amamentavam nela. Seus mamilos, seus clitóris, movimentos de desenho lentos que a faziam arquear-se, ofegando, retorcendo-se enquanto o caule aveludado escorregava mais longe abaixo, sondando na abertura branda de seu ânus. Sentinela da Mãe! Inscrevia-a. Os movimentos lentos, exatos separaram a entrada oculta enquanto que outro ramo se moveu rapidamente ao trapaceiro na porta de sua vagina. Ali sondou, brincando, nunca entrando, nunca transbordando o prazer torturante que a enchia repentinamente, açoitando através dela enquanto os relâmpago estalavam sobre seus nervos.

O calor a envolveu, estirando-a em um prazer tão intenso que não poderia fazer nada exceto encher o claro de seus gritos estridentes de felicidade. Deveria certamente haver um limite à tensão que apertava seu corpo. Ou não o havia?

Uma suavidade, recreava-se ardente de um ramo em sua parte posterior se sentia arqueando-se, elevando-se para acima enquanto uma emoção eletrizante de sensação proibida atirava de sua mente.

Envolvendo-se depois sobre sua coxa, uma lança ardente do prazer pulsou em sua vulva com a palmada quente. Então a moveram de novo, lhe dando a volta sobre seu estômago enquanto as flores a amorteceram, esmagando-se contra sua carne até que parecia que mil bocas a amamentavam imediatamente, os caules começaram uma série ardente de pequenos toquezinhos agudos sobre suas nádegas e coxas, enquanto o que estava sondando em sua entrada anal começou a deslizar-se em seu interior, abrindo-a quando ela apertou nela, inchando-se em seu interior enquanto que ela ofegou em prazer - dor. Intenso. Cegador.

A transpiração começou a cobrir seu corpo quando ela ofegou contra as palmadas cuidadosas dos caules emplumados, a carícia que esfregava ligeiramente seus membros com uma baforada, as sensações entristecedoras, a fúria ardente, a excitação diferente a algo que ela teria podido imaginar-se.

Era possível inclusive imaginar prazer como este? Prazer que enviava um calor travesso que abrasava seus sentidos, enchendo sua mente de imagens tão escuras, tão eróticas que ela se retorceu contra a pressão da sucção das flores em seus mamilos e seus clitóris. O erotismo alanceador da phermona emplumada que estirava seu ânus com os movimentos delicados era outra carícia. Uma em que ela não desejava pensar, porque a mesma escuridão do ato cravava em sua consciência e a incitava ao medo, e ela não queria que isso se impor sobre o prazer incrível que a controlava.

Ela estava limitada à cama das flores, com as pernas e os braços separados de par em par, o sol caía sobre ela com calor inmisericorde, em tanto que a flora do vale comia nela com prazer ambicioso e sondava sua fenda anal com impulsos curiosos. Era muito. Ela gritava roncamente, a tensão se apertava em sua matriz, crescendo, tão perto... O que a aguardava no final desta viagem estava tão próxima... E então enlouqueceu.

Seus olhos se exageraram, seu olhar fixo encontrou o calor da luz de sua própria residência e o conhecimento de que estava nua, como o tinha estado em seu sonho. Tinha os braços e as pernas separados de par em par, seu corpo levantava contra os edredons, seu orvalho úmido e quente estava sobre suas coxas. E ela se queixou. Uma choramingação saiu de seus lábios de novo quando ela rodou sobre seu estômago, atirando do edredom com ela, envolvendo-o ao redor de seu corpo sensibilizado enquanto ela se sufocou em um desesperado gemido de desespero.

Doce misericórdia, o que era o que ia mal nela? Poderia sentir a magia arder em seu sangue, atingindo nos pontos onde ela não deveria sentir nenhum desejo, nenhuma fome. Mas ela sofreu. A doce fome, branco - ardente de uma classe que ela não poderia explicar, apertava-se em sua vulva, beliscando seus mamilos em pontos apertados e tinha deixado seu ânus, o profundo buraco proibido, doendo por ser cheio.

Era fome sexual. Ela o conhecia como o que era, porque se o que havia descrito sua irmã Brianna com um olhar tão autosatisfecha, atenta em seus olhos violetas. Bri não tinha mentido, como Marinha tinha suspeitado, mas era impossível imaginar que tal desespero poderia encher um corpo até que se retorcesse pelo orgasmo.

Mas como uma obtinha tal orgasmo? Ela não poderia imaginar-lhe como terminar com a dor que lhe chamuscava os sentidos. Bri saberia, certamente. Mas ela estava longe na terra do Covenani. Ela tinha voltado para castelo da Veraga, tomando seu lugar como rainha consorte entre os gêmeos predominantes. E Marinha não se atrevia a tentar alcançá-la.

Embora a magia de sua irmã era em grande medida mais forte agora que a de qualquer bruxa conhecida, seus magos eram ainda contudo mais poderosos. Saberiam das necessidades que pulsavam em seu corpo desamparado e informariam a esses gêmeos infernais do Sashtain de sua debilidade. Que o deus lhe ajudasse se se davam conta de que tinha sido sua imagem a que tinha imaginado dentro do vale de sonhos. De que tinham sido seus dedos, seu tato, suas bocas úmidas que a possuíam. Se soubessem a verdade, ela nunca lhes escaparia.

 

Os olhos do Kai'o se abriram de repente quando ele se separou bruscamente da fantasia que ele e Caise tinha construído para Marinha. Sua carne estava coberta no suor, uma frieza que se arrastava sobre seu corpo com um estremecimento duro, próximo à violência que o atormentou.

Seus dedos se apertaram ao redor da largura de seu membro, sentindo o orgasmo exigente do sêmen sedoso. Os redemoinhos azuis de vibrantes e violetas pálidos do poder lambiam sobre ele, atraindo seu hipnotizada olhar fixo enquanto que filamentos brumosos do poder feminino se encrespavam ao longo de seu peito e escroto com o prazer de um amante preguiçoso. O poder de Marinha. E ainda não se dissipou. Era frágil, nebuloso, mas as visões que ela tinha construído em sua mente das carícias de seus amantes lhes tinham enviado seu poder que se ia dissipando.

Sentinelas benditos, mas o tato de sua magia era como fogo líquido. Como a lava que gotejava da montanha de fogo. Se ela realmente encontrasse o valor de ficar nas mãos dele... Uma careta torceu sua face enquanto ele se moveu cuidadosamente da cama, a dor dura em suas bolas enviavam ondas de incômoda sensação que atiravam de sua coluna vertebral.

Misericórdia. Ele tinha conhecido alguma vez tal agonia sexual? Certamente não. Apagando um grunhido faminto, ele separou seus dedos de sua ereção e moveu bruscamente seu traje do fundo da cama.

Seus dentes estavam apertados enquanto o material ultrasuave acariciava sua carne. Ainda os sussurros do poder de Marinha se agarravam a ele, torturando a ereção dura como o mármore que se levantava entre de suas coxas. por que no nome do sentinela bendito ela não recuperava sua magia sobre sua excitação? por que continuava torturando-o com ela? Seu poder lhe acariciava? Não. Infernos. Ele atirou. Saltou do leito.

O fato de que induzi-la ao sonho tinha sido menos que justo era somente um pensamento distante com a delicada magia apertando-se sobre seu saco apertado e lambendo faminta sobre base de seu membro. Ele se moveu bruscamente ante o tato, sentindo a umidade de seu sêmen que escapava da larga crista enquanto que ele gemia com a tortura.

- O sentinela de Compassiva nos guarde, - ele ouviu a maldição de sua residência lhe limitem, a voz áspera do Caise, tão torturado como o estava Kai'o. Ele sorriu firmemente ante o pensamento. Que companhia desgraçada seriam um para o outro a esta noite.

Era óbvio que ali não haveria nenhum sonho, não enquanto suas carícias inconscientes continuassem atormentando-os. E não parava nele. Bloquear seu poder seria o meio mais eficaz para trair a viagem proibida que lhe tinham proporcionado.

O vale de sonhos era um presente dado somente pelo sentinela eleito. O poder de dar tais presentes tinha sido arrebatado faz eones aos gêmeos magos. Até que ele e Caise encontraram a maneira durante suas viagens mágicas e suas expedições flertando ao longo dos perímetros mais escuros de magia.

Suspirando cheio de miséria demitida, Kai'o se moveu desde sua residência de novo à área de assento da residência que a rainha lhes tinha atribuído. Ali, seu irmão, em túnica também, vertia uma sã medida de vinho mais forte que as bruxas produziam em suas terras. Ele sabia que deveria haver-se gasto umas garrafas do elixir dos magos que ele tinha ameaçado trazendo.

- A próxima vez que me venha com um plano tão asqueroso, me deixe ignorá-lo, - Caise lhe jogou um olhar furioso.   - Ainda ficam restos de sua magia, sinto como uma pequena boca quente, aspira minha prudência através de minha franga. -   O traje do Caise estava volumoso, igual ao estava o do Kai'o. Inchado até a plenitude de seus membros que atingiam em seus cérebros com uma súplica pelo orgasmo. Um orgasmo que não poderiam obter, a menos que não proibissem a Marinha o seu. O sentinela sabia que ele não contava com absolutamente com esta reação dela.

- Chega a luz do amanhecer, enviarei a meus guerreiros de novo ao Cauldaran, - Kai'o suspirou.   - Não sobreviverei a esta empresa com esta água frágil que a benévola rainha se atreve a chamar vinho. Terei algo de longe mais forte para embotar a dor de meu lombo.

- Loucura, - Caise murmurou outra vez, tomando um gole da bebida antes de verter outro.   - Estávamos loucos ao tentar isto. Ela agüentou o tato como os mochos ao ar. Sentinela bendito, retiramo-nos dela a tempo. -   Tinham que permitir que seu pico alcançasse seu cenit, a carne de sua parte posterior teria sido tão firme.

Se ela encontrou o orgasmo sem sua presença, sem sua posse, então a força de sua magia seria diluída para sempre. Kai'o se serve mais vinho em seu copo, seguindo o exemplo de seu irmão e vertendo contudo mais. O gosto dela ainda tentava seus sentidos. O doce mel da creme de sua mulher ainda permanecia em seus lábios, nas janelas de seu nariz. A umidade sedosa dela sobre sua língua tinha sido um paraíso inteiramente dele.

O vale de sonhos foi proibido por uma razão, ele agora sabia. Nunca tinham tentado levar a outros a sua dimensão entesourada por medo de que os descobrissem. E nunca, tinham tido ou conhecido tal calor e promessa do paraíso dentro desse jardim particular.

Nirvana.

Foi chamado dessa maneira por uma razão. Pois as flores tinham tomado o néctar de sua paixão, e que a haviam tocado eram os lábios do Caise, tinham tentado suas línguas. A palmada dos canos nas nádegas dela tinham sido sua Palmas, a sensação sedosa de sua carne um aviso agudo de sua necessidade de mais. E o interior da profundidade apertada de seu ânus, estirando-a com o tato mais ligeiro, seus dedos picavam por tomá-la de verdade.

Ela tinha tomado suas carícias facilmente, naturalmente. Sem nenhuma corrupção do medo ou da dor havia estragando sua fantasia, ou sua visão... deles. Essa tinha sido em grande medida a maior satisfação que ele tinha conhecido em sua vida, apesar da longitude torturada de seu membro. Ver a ascensão de seus quadris enquanto o cano dividia suas nádegas, a abertura minúscula que facilitava a penetração, tinha-lhe roubado sua respiração.

- Pára de uma vez, no nome da misericórdia, - Caise grunhiu, aumentando a fúria em seu tom enquanto que Kai'o olhou fixamente com surpresa.

- me valha a mãe do sentinela, em todos os anos passados desde que nascemos, nunca havíamos sentido nossos pensamentos ou nossas próprias sensações até que este plano idiota teu o revelou. Digo-lhe isso irmão - ele disse com desgosto. -  

Caise o olhou com os olhos dourados escuros, sua magia brilhava como pequenos pontos de velas dentro da cor. Kai'o grunhiu. Aye, estava aborrecido, e era um problema que ele compartilhava. Nunca tinham sabido dos enlaces que a maioria dos gêmeos magos tinham. A partir do momento de sua concepção, tinham estado isolados a esse respeito, conhecendo uma liberdade de movimento, de pensamento, que o outro não poderia conhecer. Até este momento. Até este viaje com a voluntariosa e obstinada Marinha.

Ele apertou seus dentes já que a frágil carícia de dedos de seda na base de seu membro o fazia apertar-se de desejo. Ela ainda pensava neles. Não obstante, inclusive fora do vale dos sonhos, ela imaginava seu tato. Imaginava tocá-los.

- Essa mulher será nossa morte. -   Caise se deixou cair em uma cadeira grande, bem amortecida lançando um olhar de ira, seu cabelo loiro escuro caía sobre sua face em desordem. Ou suas vidas.

Se sua visão viesse do deleite, depois ela seria suas almas. Ele suspeitou que isso acontecia já. Não poderia pensar em nenhuma outra mulher, não tinha podido tocar a nenhuma outra do primeiro momento em que posou a vista dela. Com seu longo cabelo beijado pelo sol e seus cachos avermelhados, similares mas ainda assim únicos aos cachos vermelhos mais escuros de sua irmã. Seus profundos olhos violetas, profundos, quase negros, em vez do tom mais claro da Consorte Veraga.

Não havia dúvida que Marinha compartilhava sangue com a Brianna Veraga, mas era diferente. Sua risada era tímida, sua pele como a creme mais suave beijada pelo sol do amanhecer.

Seu pequeno corpo suave era compacto, ligeiramente muscular, para sua vida social devida pequeno aos festas e à indolência. Não, esta pequena princesa se acreditava um guerreiro de verdade e lutava contra os seculares deslizando-se fora do castelo em cada oportunidade que tinha para espiar e proteger a sua irmã e herdeira evidente da rainha. A reservada Serena Sellane

- Irmão, suplico-lhe isso, detén seus pensamentos, - Caise gemeu, sua voz soava escura vibrando com uma ameaça latente. - Talvez se pensar em outras coisas ... partes de lama, a pele pútrida do dacar ... então nossas caprichosas frangas certamente se abrandarão. -   Kai'o grunhiu.

- Peça-lhe a ela. São seus pensamentos que realizam sua magia sobre nossa carne, não eu. Rechaço ser considerado responsável por isso, a mão dessa puta está nisto. -   Não teria sido assim se não tivéssemos estado tão determinados por tentá-la, não estaríamos em tal estado de miséria, - Caise grunhiu entre os dentes apertados, seu olhar como o sol escurecido mostrava uma expressão de fúria, embora esta estava ausente da cólera de sua voz.

Kai'o encolheu seus ombros com indiferença negligente.

- A escolha já foi feita, É muito tarde para gritar que foi repugnante. E embora fosse dada a opção, não trocaria o acontecido, de qualquer maneira. Considera isto, Caise. Agora iguala em suas torturas de magia a nós. Não o faria assim se seus pensamentos não estivessem conosco. Suspeito que nossa tempestuosa e pequena princesa está agora estendida com as coxas apertadas, voltando a reviver as ardentes imagens. Essas não são as ações de uma criada frígida. Mas se de alguém cujas paixões são quentes e profundas, e cuja fome logo se elevará além de seu próprio controle. -   Caise abriu um olho, com receio agora olhando-o.

- Está planejando algo. - Ele grunhiu a acusação antes de gemer com descontente resignado, verdade do sentinela, se for a causa desta agonia torturante outra vez, matarei-te eu mesmo. Cessa. De verdade, ou preferirá plantar face a um feiticeiro escuro em vez de confrontar a cólera da mulher se ela se der conta do que tem feito. -   Kai'o riu da miséria de seu irmão. Caise procurava incansavelmente aos magos e a feiticeiros escuros, assim que a falsidade que saía de seus lábios não era tão evidente quanto a ser digna do desespero do sentinela.

- Deve estar preparada logo, - ele finalmente suspirou, afundando-se em uma cadeira igual e colocando sua cabeça para trás contra o respaldo enquanto franziu o cenho para cima olhando o teto.   - talvez depois de um tempo...

- A próxima vez? -   A promessa sombreada da violência na voz do Caise fez ao Kai'o limpar-se sua garganta em uma tentativa de cobrir sua risada.

- Todo está na prática, irmão. - Ele encolheu desdenhosamente, seus lábios sorriram com diversão.   - Aperfeiçoarei o plano, já verá. Confia em mim... -  

 

Marinha irrompeu através dos túneis situados profundamente debaixo do castelo, suas sobrancelhas estavam enrugadas em um cenho enquanto que ela sujeitou sua espada curta sobre sua cintura e comprovou a correia a sua coxa que sustentava sua adaga em seu lugar.

Chegava com atraso, sabia. A reunião que sua irmã tinha fixado para faz largos minutos teria começado agora. O qual significava que Serena estaria descontente. Havia muita terra a cobrir, muitas granjas a proteger também para que Marinha vadiasse sobre a cama até depois de amanhecer.

Não é que vadiasse de verdade, ela se assegurou enquanto que ela dobrava a esquina que conduzia à zona interna de reunião. O atraso tinha estado além de sua capacidade de controle.

Os malditos gêmeos magos enchiam os corredores e as mesas dos cafés da manhã, antes de dirigir-se com seus guerreiros tinham encontrado qualquer tipo de razões para sair ao passo dela.

- Já era hora de que chegasse. - Serena levantou o olhar dos ásperos bosquejos apresentados na mesa de madeira áspera, seus olhos profundos, azuis aveludados a olhavam com preocupação.

- O que no nome do sentinela da mãe passa lá encima? Temos repentinamente a cada maldito a mago que Cauldaran possui? -   Marinha levantou as mãos com desespero.   - Palavra, Serena, sei de pelo menos uma dúzia de pares que me pararam por uma razão ou outra. Tem uma idéia de quanto tempo demorei para percorrer o corredor? Mãe necessita de verdade fazer algo sobre isto. -  

- atrasaram a nossa mãe a rainha nos templos do eleito. -   Serena franziu o cenho enquanto que ela se moveu mais perto da mesa. Marinha se inquietou mostrando respeito a sua irmã, reprimindo apenas o rubor de vergonha em suas bochechas. Sua irmã era assombrosamente intuitiva e ela rogou que a outra mulher não pudesse jogar uma olhada de noite em alvo que ela acabava de passar, e as razões disso.

- É um atraso sério? -   Era raro que se requeresse à rainha assistir às reuniões que durassem além de algumas saídas de sol. Os sacerdotes e a sacerdotisa do sentinela estavam bem inteirados dos apuros que se geravam dentro do Covenan.

- Não sei, - Serena finalmente suspirou, o som estava cheio de preocupação.   - A mensagem que me chegou ontem de noite dizia que talvez estaria alguns tempo mais antes de que ela voltasse. Estão atualmente em reuniões com as outras sacerdotisas para adivinhar as razões da sublevação secular.

Um embaixador dos humanos chegou esta mesma tarde, e está emprestando sua ajuda. Parece que os dacars saem inclusive entre os seus. -   Lábios de Marinha crispados.

O dacar era uma serpente larga, lamacenta que comia lixo pútrido se movia com uma capa de limo debaixo da criatura, lhe dando uma base protetora ao deslizando-se ao redor. Eram as mais vis de criaturas, incrivelmente venenosas e evitadas a toda costa. Por sorte, seu número era definitivamente reduzido, porque a fêmea da espécie matava freqüentemente a seu companheiro antes de que a copulação e a fertilização estivessem terminados.

Trágico, o destino que recebiam esses varões, ela pensou zombadora, pensando em dois gêmeos magos aos que não lhe importaria ver sofrendo tal destino.

Encontrou ao redor da residência a uma dúzia de outras bruxas, suas expressões eram nervosas enquanto sorviam na escuridão, javal ardente, que deveria as haver energizado, açucarada-a bebida fermentada era feita das sementes da planta do Java. Era evidente que elas tampouco não tinham escapado aos magos de acima.

- Há algum túnel acessível desde outra rota? - Marinha perguntou a sua irmã com um cenho.   - Mover-se através do corredor principal não vai funcionar, Serena. Esses gêmeos magos e os guerreiros são muitos para voltar louco inclusive ao sentinela da mãe. -  

- Posso tentar ter um dos túneis superiores desbloqueado. - Serena a apoiou as mãos em seus quadris finas enquanto que ela considerava a opção. - Gêmeos malditos. Estão fazendo meu trabalho bastante incômodo. - Isso era claramente evidente. Sua irmã estava vestida como a herdeira reinante evidente em vez de como a guerreira que ela era de verdade.

Seus largos cachos castanho escuros, tinham sido atirados para a parte superior de sua cabeça, assegurados por pentes de prender cabelos de pérolas e de esmeraldas antes cair em uma cascata de seda em suas costas. A tiara que tinha suas três pontas de esmeralda estava afiançada com segurança em seu lugar e cintilava com tonalidades douradas, da creme mais pálida e dos verdes mais escuros.

Seu vestido era um vestido de recepção tradicional. Creme pálida para conjuntar com as pérolas e acentuar os tons pálidos e pêssego de sua carne translúcida. Estava pego em um ombro com um broche blasonado com a crista das bruxas do Sellane, coberto sobre seu seios cheios, e se alisava sobre suas coxas e então caía a seus pés em suaves pregas, translúcidos. As cores de brumosos e suaves do verde se enroscavam através do tecido, enganando ao observador com o redemoinhos de cor.

antes da chegada dos gêmeos magos e dos guerreiros, ela teria vestida calças de couro, uma túnica singela e tinha levado sua espada em sua coxa. Seu cabelo teria estado atado para detrás em uma trança e seus olhos teriam brilhado intensamente com entusiasmo. Não pela primeira vez, Marinha agradeceu a sentinelas que ela não tivesse sido a primogênita.

Enquanto sua irmã começou a dirigir às equipes de bruxas para suas áreas de exploração, Marinha removeu o bote que se esquentava de javal e verteu uma taça da rica bebida. Sorvendo nele, com seus olhos fechados pois ainda estava cheia de sonolência.

Encontrar o sonho a noite antes tinha sido impossível. A dor entre suas coxas havia a atormentando, mas muito mais seus próprios pensamentos. Ela deveria ter estado horrorizada pela completa sexualidade de seu sonho, mas tinha encontrado comodidade no. Entretanto, essa comodidade não a encontrava no fato de que tinham sido os gêmeos do Sashtain cujas imagens tinham cheio sua mente, inclusive depois da excitação. Isso a incomodava o bastante.

Mas pelo menos para ela os sonhos tinham estado cheios por uma vez de prazer, em vez de dor e de medo e da lembrança da escuridão que a alcançava. Enquanto que as equipes de bruxas limparam lentamente a residência, dirigindo-se aos túneis que as conduziam às colinas mais à frente do castelo, Marinha se deu a volta para sua irmã de novo.

- Que tarefa tem para mim neste dia? -   Ela inclinou a sua cabeça, olhando enquanto que Serena se destacava para baixo nos planos da terra do Covenani.

- Aqui. -   Um dedo delicado assinalou a uma área de terras de cultivável apenas além dos bosques. - Toma um unicórnio e explora a área. Estate segura de permanecer dentro dos bosques. O amparo de mãe se estende somente até ali enquanto que ela esteja nos templos. Mas esta área me incomoda. Temo que os seculares procurem encontrar um refúgio nos bosques. Sem os proprietários das terras ali para consolidar a área, poderiam ganhar um terreno que nós não podemos nos permitir perder. Os sentinelas nos guardem se encontrarem verdade um passo através de nossos bosques. -  

Marinha cabeceou deixando a taça de novo no aparador, imóvel olhando o cenho preocupado de sua irmã.

- Há algo mais, Serena? -   Ela parecia mais preocupada do que era necessário. Finalmente, a cabeça de sua irmã se levantou, seus olhos escuros de cor lavanda, estavam cheios de intensa preocupação.

- Recebi notícias hoje de que os Veressi chegarão dentro do prazo de uma semana. Devo me preparar para receber sua petição de cortejo. - Uma frieza encheu a Marinha com estas notícias. Se as forças de magia se alinhassem durante a recepção, depois o destino de sua irmã ficaria selado. Com um casal de gêmeos muito conhecida e que fazia tremer de horror inclusive em seus próprios reino.

- Isto não pode ser, Serena. -   Ela ofegou.   - Devemos entrar em contato com mãe... - Uma risada amarga surgiu dos lábios de Serena.

- A mensagem foi enviado por nossa mãe a rainha, esta passada noite, - Ela cuspiu furiosamente. –Jurou-me, antes de sua saída, que não me faria isto. E os Veressi... - Ela tragou, um movimento apertado que mostrou as emoções que a transtornavam e que a enchiam.   - Os Veressi seguiram a mensagem esta manhã com seu próprio mensageiro. estão-se preparando para sair de suas terras inclusive enquanto falamos. -

Serena separou dela, movendo-se agilmente através do áspero chão de pedra enquanto que caminhava para os limites da residência de reunião.

- Sou a herdeira evidentemente. Não conheci nenhuma outra vida, - Ela sussurrou, sua voz soou suave, arrependida. - É meu dever, diriam, seguir os ditados de minha mãe a rainha. -   Ela a levantou os ombros em um gesto da aceitação amarga enquanto seu olhar fixo estava cheia de pesar. –Ao parecer não há nenhuma dúvida de que as magias alinharão, não me dando nenhuma opção então à união ou a meu destino. É meu dever, - Ela sussurrou de novo.

Os Sashtains ainda não tinham exigido uma petição de cortejo, e por isso Marinha o agradecia diariamente ao sentinela da mãe, mas a pena agora emanou em seu interior por sua irmã.

- Pode assegurar que nossa mãe da rainha enviasse essa ordem? Ela te preparou para governar em seu lugar, Serena. Não posso acreditar que este seja seu desejo. - Na corte, ou ditando ordens para a obediência do estado, Amoria Sellane deixava de ser sua mãe. Ela se convertia de sua mãe na rainha. Era uma maneira algo infantil ainda de ver sua mãe, mas só a alguém que tinha crescido fora desse ambiente, o parecia.

   - Até que ela responda a minha convocação, não posso estar segura de nada. - Serena se sacudiu da cabeça as incertezas que agora que a infestavam. –Não recebi nenhuma resposta nem a minhas chamadas psíquicas, nem assim o obtive. Até que venham um ou outro, somente posso esperar. E se chegarem os Veressi antes de que ela volte, eu não posso fazer outra coisa a não ser recebê-los conforme o ordenado. O selo do Sellane acompanhava a ordem, ao igual à petição contigüa das sacerdotisas do sentinela. Não posso desobedecê-lo até que fale com ela. -  

- Podia ser um truque dos Veressi, - Marinha precisou. - São temidos inclusive por seus reis, os Veraga. - Serena riu amargamente.

- Segundo nossa querida irmã Brianna, isto não é do todo certo. Os Veressi a impressionaram como magos de honra e da verdade, e me recorda os rumores que ela acreditou sobre os gêmeos magos em geral quando procurei adverti-la do engano. Não sei, Marinha, qual é o futuro de nosso mundo. Mas este golpe me parece um engano magnífico por parte dos Veressi. Não foram considerados como os magos do Veressi por uma razão.

Durante anos tinham ouvido os rumores sobre os Veressi ... os gêmeos magos que eram imagens no espelho um do outro. Inclusive sua cor de olhos era igual, enquanto que outros gêmeos eram diferentes. Um negro profundo, insondável. Tão escuro como o Shadowhell. E o rumor explicava a razão pela que os gêmeos magos, nascidos de um loiro puro, com os olhos de verde e do azul se obscureceram lentamente quando maturaram, e se fizeram um reflexo do outro, com o cabelo negro como o abismo e os olhos como a escuridão.

- Digo que enviemos um mensageiro a mãe. -   Os olhos de Marinha se estreitaram cuidadosamente.   - Deve ser um no que confiemos. Um que saibamos que não nos trairá. -   Serena respirou asperamente antes de que ela cabeceasse.

- Farei-o quando o sol se oculte esta tarde. Tenho um no que posso confiar. E lhe rogaremos que nos responda a tempo. -   Marinha cabeceou em um movimento vivo, decisivo.

- Então dirigirei às granjas. Devo voltar antes da tarde e te acompanharei no jantar. -   Sua boca se torceu com a promessa.   - Condenados gêmeos magos. -  

O olhar de surpresa de Serena foi ignorada enquanto Marinha foi para o túnel e dirigindo-se para a saída.

Ela desejou não dar nenhuma explicação pela promessa. Não entendia que porquê se sentia como se agora pudesse tolerar a presença de muitos varões poderosos quando apenas esta mesma tarde se jurou que isso nunca aconteceria. Não tinha nenhum sentido, e ela estava segura de que teria inclusive menos sentido para sua irmã.

Quando entrou nos estábulos ocultos, ela escolheu um dos unicórnios que vadiavam no feno suave e que mascavam em advenha dentro das cavernas abrigadas. As criaturas eram audazes, mágicas, e revelavam a atenção que recebiam como monturas da brigada secreta das bruxas. O suave corda que ela deslizou sobre sua alta cabeça foi colocado facilmente, ao igual à cadeira de montar de couro incrustada atada com correia a suas costas. Ele fez cambalhotas ante ela, movendo sua juba branca e larga orgulhoso, seus olhos azul marinho que brilhavam com exaltação enquanto que ela montou sobre ele e se dirigiu através da saída para bosque.

Isto era o que ela amava. Proteger sua terra, fiscalizando-o todo como ela tinha nascido para fazer. Enquanto crescia, tinha assumido que certos deveres seriam deles. Serena governaria, como era seu direito por nascimento. Marinha fiscalizaria a terra, e Brianna seria a vigilante da gente. Todo tinha trocado em um curto prazo de tempo.

Brianna agora governava na terra do Cauldaran ao lado de seus gêmeos magos, e Marinha temia que logo os Veressi residissem dentro do castelo do Sellane. Serena não governaria como ela tinha acreditado que o faria. Os Veressi nunca permitiria tal coisa. E a terra? Enquanto o unicórnio corria através do bosque, Marinha se afligiu pela terra, perguntando-se quem a fiscalizaria então.

A casa do Sellane caía lentamente, tudo o que ela tinha acreditado possuir, tudo o que tinha acreditado que era verdade agora era eclipsado. A solidão a engoliu ante o pensamento que fazia a seu coração apertar-se de dor, as lágrimas umedeciam seus olhos. Logo, a casa do Sellane não seria nada.

Como encarregados dos poderes do Sentmar, os Veressi eram mais que só os encarregados do poder do Cauldaran. Eram os encarregados de tudo o que era magia sobre o planeta. Se o decidiam, seu enlace com a terra poderia quebrar-se pelos meios simples dentro dele eles mesmos. Ela lutaria, sabia. Nunca se inclinaria se tais seres escuros decidissem governar assim como agarrar os secretos de magia. A menos que...

Havia regras de magia no Covenan que se negavam ao encarregado o trono. Podiam ser verdade no caso dos Veressi também? Não havia respostas por agora. Perguntar aos magos que a cortejavam algo tão sério não devia fazer-se neste momento, e se então era a ocasião não saberiam. Ninguém o exterior a casa reinante do Sellane sabia os secretos dos encarregados e das regras, eles estavam bem guardados. Inclusive os gêmeos da Veraga, consortes da Brianna, não sabiam a identidade do encarregado do Covenan.

Ela se dirigiu sua atenção à terra pela que aconteciam. Terra fértil, tão querida e pela que ela alegremente daria sua vida. Aqui, os granjeiros sustentavam a administração de sua terra, crescendo grandes quantidades de colheitas para proporcionar ao castelo e para vender nas cidades pequenas do Covenan.

Enquanto que ela se aproximava mais a uma das granjas mais pequenas, sentia uma fria sensação de perseguição, um pressentimento que baixava por sua coluna vertebral. Ajudavam a essa sensação gelada os gritos femininos horrorizados que enviaram uma sensação de terror através dela.

Marinha conhecia esses gritos. Tinha-os expresso ela mesma. Impulsionando o unicórnio a uma velocidade mais rápida, sabia que chegaria muito tarde. Sabia que não haveria maneira de salvar a inocência arrebatada, ou as vistas que tinham trocado para sempre.

 

Não parecia lugar para ocultar-se, nem de se mesma, nem dos gêmeos do Sashtain. Não havia paz nos desejos que tinham começado a invadir seu corpo, nenhuma tranqüilidade para as emoções que estavam em conflito e que se envolviam ao redor de sua mente.

Em seus momentos mais lúcidos, Marinha admitia que ela entendia isso de que uma vez os magos e as bruxas tinham vivido em harmonia. Que ela entendia que os tinham criado, um para o outro. Ela tinha lido os velhos expedientes, os que estavam escritos por suas antepassadas de sua viagem do Cauldaran e as razões que se separaram de suas contrapartidas naturais.

Seus varões se esqueceram das regras de sua magia. Em sua busca pelo poder e por mais magia, uniram-se em apóie às alianças em vez de em apóie às emoções e do alinhamento. O alinhamento das forças mágicas era a mais importante. Sem isso, todo o amor não era possível.

Brianna lhe tinha assegurado que isso era verdade, e Marinha não duvidava de sua irmã a esse respeito. Mas ela duvidava que os gêmeos magos tivessem deixado de lado seus magníficos planos de poder. O aviso da chegada prevista dos Veressi provava isto. Somente os Veressi poderiam esperar ser o bastante fortes para controlar Serena uma vez que ela alcançasse seu cenit e as forças de magia florescessem em seu interior. Inclusive agora ela era forte, tão forte como Brianna quando estava alinhada com os gêmeos. Mas ainda ainda, mais forte que qualquer outra bruxa que se recordasse há séculos.

Que papel desempenhavam os gêmeos do Sashtain neste jogo? ela se perguntou zombadora parada em uma esquina sombreada do grande salão de baile, olhando os pares agora mesclados com as unidades, girando perto do chão.

Gêmeos consistindo em unidades de magos e a fêmea que cortejavam silenciosamente, provando a magia e seu alinhamento antes de declarar o jogo. Poucas bruxas se dignavam a dançar com os gêmeos, o que tinham causado que Marinha sorrisse mais de uma vez. As expressões rígidas das bruxas insistiam aos magos e guerreiros a adotar umas expressões igualmente ausentes forçadas pela convocação real de assistir cada noite às festas.

No que estaria pensando sua mãe, a rainha para permitir tal coisa? A rainha era tão diferente a Amoria que Marinha estava tentada de viajar ao templo do sentinela mesmo para lhe perguntar. Os únicos problemas com tal empresa eram os perigosos trajetos pelas montanhas e o risco de ser capturada. Especialmente pelos guerreiros do mago que agora patrulhavam as terras. Como tinha ocorrido esta farsa? Ela não poderia entendê-lo. No curto espaço de poucos meses, Covenan tinha sido invadido por algumas casais de dúzias de gêmeos magos e seus detestáveis guerreiros.

- Ahh, vejo de novo que as justas bruxas estão proclamando suas injustiças longe e de par em par. -   Marinha se girou com um grito de assombro, olhando fixamente ao grande dragão que se materializou dentro da saída arqueada ao lado dela e que conduzia a um dos muitos balcões. A voz do dragão, em vez de ácidamente sarcástico como ela sabia que poderiam ser, parecia estar sombreada com cólera lacônica.

- Talvez não gozamos de ser forçadas, Garron, - ela disse, mantendo sua voz suave, permitindo que seu pesar a colorisse as palavras.   - Não somos brinquedos para os magos. Não somos crianças às que ordenar jogar atrayentemente. -  

- Não, você não o é, mas as mulheres compassivas, fortes que tem perderam a compreensão de suas antepassadas dos costumes dos magos, assim que Te oculta em sombras, ou miras fixamente além de suas formas com fúria, em vez de ver neles a homens também? - Foi expressa como sugestão, uma pergunta, mas Marinha detectou muito mais.

Ela suspirou profundamente, movendo-se mais perto do dragão, sentindo-se reconfortada quando lhe permitiu lhe dar uma cotovelada contra ele, remetendo sua cabeça contra as patas dianteiras mais pequenas que ele se cruzou sobre seu peito enorme. Garron era força, segurança. Sobre oito pés de alto, com as pernas e os braços maciços, e uma estrutura poderosa. Sua face aguda parecia sempre refletir sua brincadeira, ou humor penetrante.

Era ele um homem, ela não tinha nenhuma dúvida de que as mulheres do Covenani se teriam levantado contra ele nas idades antes e que lhe tinham talhado sua cabeça. Mas ele era um varão justo. Um dragão forte e feroz de profunda lealdade no que se referia ao Sellane. A ele podia lhe divertir sua feminilidade ou ocasionalmente os costumes das fêmeas, mas ela também sabia que ele daria sua força para as proteger.

- Né. Abraça-te contra mim como um bebê, - Ele grunhiu, embora não fez nenhum movimento para empurrá-la longe.

- Isto é por seu culpa, dragão. -   Ela riu baixo. - Estragaste-nos para o resto dos homens. deixaste tanto rastro em nós por aceitar suas pobres amabilidades que agora nos mantêm. -  

Ela recordou a noite de seu ataque quando seus uivos tinham talhado através a escuridão, as chamas de sua fúria que haviam descendia à vingança que causava em seus assaltantes. O sangue tinha pirado ao redor dela quando os gritos se transformaram em silêncio e a morte tinha perfumado o ar.

E Garron tinha estado ali, levantando a da terra, com sua voz afligida, áspera com sua vergonha enquanto que ele tinha pedido o perdão por permitir que a machucassem. Ela nunca tinha culpado o dragão. Não era seu lugar para guardar seu cada movimento. Ela se tinha culpado a sua própria ignorância sobre os homens e os gêmeos.

- Minhas pobres amabilidades? -   Ela poderia ouvir a diversão em sua voz sobre ela.   - Esqueci-me de novo de te inclinar a seus pés delicados, minha princesa? -   Sua voz divertida era mais aguda talvez do normal. Parecia que a afluência dos gêmeos magos acabava não só com sua própria paciência. - Seu mãe a rainha infelizmente estará ausente alguns mais dias ainda, - ele disse então.   - Ela me há dito que volte aqui, para me assegurar que não corte a estes cachorros muito seriamente. -  

- Você estava com minha mãe? -   Ela olhou fixamente para cima ele com surpresa. Uma sobrancelha coriácea estava levantada.

- Seu mãe é minha primeira prioridade, criança. Seu amparo fora de suas próprias terras nunca está assegurada até que ela alcance as portas do templo. Onde mais estaria eu? -  

É obvio. Onde.

- É verdade que lhe deu uma ordem a Serena para preparar-se para o declaração dos Veressi de cortejo? -   ela então pediu.   - Não posso entender a razão de tal ordem. - Ele ficou rígido contra ela.

- Ela não me disse então nada disso, - ele grunhiu. - Quem entregou essa mensagem? -  

- Seu mensageiro pessoal. - De novo, Marinha se perguntava quem era de confiança, igual dentro de seu próprio lar.

- Sangue do sentinela. -   A maldição a fez saltar com surpresa enquanto que a cólera enchia sua voz.   - Não posso dizer que a mensagem não fosse dado, mas posso dizer que ela não me disse nada dele. -   Ele a fixou dele cuidadosamente, olhando ao salão de baile iluminado pelas luzes das velas como se procurasse uma certa resposta ali.

- Onde estão esses Sashtains quando tenho necessidade deles? -  

- Esses dacars? -   ela grunhiu.   - Quem sabe onde se ocultam? Não os busque, pelo sentinela de mãe. Já me estão desgostando bastante sem chamar a atenção ao feito de que estou aqui. -

- OH, tranqüila, princesa, - ele grunhiu.   - Têm deveres além de cheirar sua parte posterior real. -   Os olhos de Marinha se estreitaram com a cólera, seus lábios que se abriam para responder com ênfase quente quando uma mão se formou repentinamente a um lado ao final da pergunta.

- Mas é que é uma parte posterior tão tentadora, - Caise Sashtain sussurrou em seu ouvido enquanto habilmente se deslizava mais à frente do cotovelo que ela se teria fechado de repente em seu estômago apertado.

Shadowhell. Ele não deveria nunca ver-se tão tentador. Alto e amplo, vestido com calças de couro escuros e uma túnica curta alva brilhante remetida no cinto. Uma espada cerimoniosa estava atada com uma correia a sua coxa e que coxa tão poderoso era. Seus olhos escuros de dourado faiscaram com diversão enquanto que seus dentes cintilavam na escuridão com um sorriso casual.

- O que desejava, dragão? -   ele pediu à criatura enquanto que seu irmão se transladou a seu lado. Ambos os juntos eram muito impressionantes.

- Deixarei-lhes e permitirei que falem... -   Marinha se deu a volta para fazer isso, ou isso é o que tivesse pretendido se Garron não tivesse movido o braço uma fração.

- Dragão... -  

- Você ficará aqui. -   A ordem não era nem corte nem o divertida. Era um Garron diferente com um tom de mando. Marinha colocou rígida com a surpresa, seus olhos se estreitaram enquanto que os gêmeos do Sashtain olharam ao Garron silenciosamente. –Você escutará isto, - o dragão grunho quando ela deu uma palmada em seu braço.

- Está louco, dragão? -   ela ficou rígida de fúria. Quem devia dizer que ela necessitava amparo? Ela se protegia muito bem só.

- Alguns dias, depois de tratar às bruxas, pergunto-me isso, - ele respondeu com sarcasmo antes de se separar-se da vista no piscou de um olho, deixando-a com os magos. O qual ela decidiu era definitivamente pior. A sensação de uma ponta do dedo, acariciando-a, recordou-lhe muito seu sonho sobre as pétalas das flores, reprimiu ligeiramente seu ofego e se deu a volta para lhes fazer frente com irritação.

- Não te ensinou seu unidade parental a não tocar com seus mãos algo que não te pertence? -   lhe perguntou arrogantemente, dirigindo um sorriso apertado, fria para suas expressões sombrias.   - Aconselharia-te que, não o esquecesse. Ou pode ser que perca um dedo -   ela continuou com a sugestão divertida antes de dirigir-se para a escada, e rogou, à segurança de sua residência.

- Bem, isso funcionou maravilhosamente, - Caise murmurou enquanto seguiram seu apertado traseiro, vendo-o afastar-se assim como à bruxa diante dele. A linha Lisa de seu vestido esmeralda fluía debaixo dela detrás, a pouco espaço detrás dela seus pés se moviam rapidamente com um vaivém. Ela tinha o cenho tão franzido que quase chegava a seus joelhos enquanto que subia por cima das escadas.

Doce misericórdia, que visão era ela com todos esses cachos beijados pelo som que se derrababan por suas costas para seus quadris, acentuando o extremo que saía debaixo dela. Era o bastante para fazer que o membro de um mago ameaçasse estalando em suas calças. Igual como o seu agora fazia.

- Sugestões? -   ele perguntou a seu irmão com um lado de sua boca enquanto que a seguiam com o olhar

- Bem, o dragão parecia absolutamente furioso, e não só um pouco. -   O tom do Kai'o estava cheio de risada.

- Digo que façamos exatamente como nos há dito, nós a vigiaremos. Assumo que isso significaria fazê-lo até que ele volte para nos dizer como melhorar. -   Caise sufocou sua risada. Louco. Soava como se tivesse um plano. Alargaram seu passo, assegurando-se permanecer o bastante perto dela para lhe impedir de lhes fechar a porta enquanto que ela agarrava a maneta e competia com eles para fazer isso.

Foi a mão do Kai'o a que atingiu o primeiro painel, empurrando-a lentamente aberta apesar de suas maldições ardentes.

- Esta é minha residência. -   Ela lhes fez frente furiosamente, seu fogo violeta que cintilava dos olhos. - Abandonarem-na imediatamente. -  

- Sinto muito, sua Alteza, - Caise suspirou, seguindo a seu irmão pela residência e fechando a porta cuidadosamente.   - o dragão disse que lhe vigiássemos. Nós só estamos fazendo isso. -

- E um dragão lhes ordena? -   ela disse com desprezo zombador.   - Como de lamentável é. Isto é a outra hábito por aqui. -   Ela não tinha evidentemente nenhuma idéia do poder do dragão do que ela falava.

- É uma tarefa. -   Ele encolheu desdenhosamente, controlando o sorriso que teria curvado seus lábios.   - Somente alguns magos devem levar a parte mais dura de tais tarefas excessivas. -   ela bufou em resposta. – Um movimento para a porta e longe de nós e voltará o dragão... -  

- Vós a vigiarem onde esteja. A princesa Serena não está no salão de baile e os guerreiros e seus magos agora estão em alarme. E se por favor, podem guardar esta informação para vós mesmos. Havia um mundo do sarcasmo no pensamento do Garron quando se repetiu em suas mentes. Shadowhell, justo o que ele necessitava. Um dragão que falava em sua cabeça.

- Penso que talvez permaneceremos aqui, até que Garron nos chame. -   Kai'o atirou de uma manga para trás, colocando a cadeira no lado da parede, colocado diante da porta e depois se sentou detrás confortavelmente. - Toma assento, princesa. Estou seguro que podemos encontrar algo que discutir. Por exemplo Você gosta das flores?    

Marinha olhou fixamente ao Kai'o silenciosamente, mantendo rapidamente seu controle, rechaçando permitir que o calor a enchia seu corpo avermelhasse suas bochechas. Não era possível que ele soubesse do sonho. Ele o fazia embora inclusive o sentinela eleito, os sacerdotes e a sacerdotisa aos deuses, jurassem que somente os deuses e eles mesmos poderiam oferecer abrigo dentro do vale de sonhos, ela tivesse jurado que ele sabia. Coincidência, ela se zombou em sua imaginação.

- Eu gosto de muito as flores, mago Sashtain, - ela disse abertamente com desprezo.   - Embora as flores têm pouco que ver com seus ações atualmente. Exijo que saia de minha residência. -  

Sua residência era seu lugar de paz, de serenidade. As cortinas largas e transparentes rodeavam sua cama grande, o edredom estava dado volta mostrando o rico material dos lençóis.

O edredom em si mesmo era um montão de remendos de cores que variavam que satisfaziam seus olhos. A chaminé sobre que havia pequenos objetos. Um cristal oscilante que seu pai lhe tinha dado quando era pequena. A primeira tiara lhe tinham dado o quinto ano depois de seu nascimento. Um pequeno par de sapatos de seda, apenas o bastante grandes para caber em sua palma. Seu pai os tinha feito ele mesmo quando ela era um bebê.

As flores adornavam sua residência. Certamente seu comentário tinha sido corriqueiro. Os altos vasos cheios de ramos florescentes, os mais pequenos dos caules de flores coloridas colocadas estrategicamente mais abaixo do peito baixo, ao lado de sua cama e aos lados da chaminé. Dois vestidos esquecidos tinham sido sacudidos sobre o sofá baixo para o que Caise se dirigia. Ele escovou suas dobras da parte posterior do pano cuidadosamente antes de sentar-se abaixo, inclinando-se para detrás e para todo mundo parecia como se desfrutasse.

- É que não me escutam, ou é que seus guerreiros se esqueceram de lhes limpar os ouvidos esta manhã? -   Ela inclinou sua cabeça e olhou suas expressões cheias de falsa inocência. Caise levantou uma sobrancelha loira escura com brincadeira enquanto que Kai'o riu entre dentes.

- me diga por que, bruxa, por que foi viu patrulhando os bosques esta manhã? Várias unidades de guerreiros lhe viram nesse unicórnio que subidas, vestida com calças e te deslizando furtivamente através dos bosques como se fosse para uma certa missão. Que missão poderia estar levando a cabo? -   Ela exagerou os olhos, fingindo uma ferida confusão.

- As terras são minhas para as fiscalizar, seguindo ordens, sendo Serena a herdeira de minha mãe a rainha e Brianna supervisora das necessidades das gente dentro das cidades. As granjas estão sob minha supervisão e as visito freqüentemente. -   O que era a verdade, por isso a isso se referia. Kai'o se relaxou mais em sua cadeira, agora olhando-a pensativamente.

- Você está com a brigada das bruxas, não é assim, princesa? -   Pergunta-a foi expressa de forma tão casual, tão facilmente que quase se traiu com a surpresa que se estremecia através dela. Ele tinha falado como se tivesse provas, pois somente uma alta guardiã falaria dos temas da lei.

- É que te tornaste louco?. - Ela a separou as mãos inocentemente ante ela.   - Pareço ser uma das guerreiras, mago Sashtain? Realmente. Isso seria muito perigoso para uma princesa. -  

Caise deu um desaforo assombrosamente divertido enquanto que Kai'o levantou sua sobrancelha outra vez com brincadeira. E onde estava seu medo?

Marinha procurou dentro de si mesmo, havia agitação e sensação de nervos, mas os medos que ela tinha conhecido durante muitos anos dos homens, especialmente os gêmeos, pareciam ter retrocedido. Quando tinha ocorrido isto? Não teria podido acontecer certamente e ela ser inconsciente disso?

- Ela finge inocência tão perfeitamente, - Kai'o disse com voz lenta, sua voz escura vibrava com uma certa emoção que ela não poderia distinguir. - Pergunto-me como de inocente ela se proclamaria se nós solicitássemos seu cortejo? -  

Seu coração lhe subiu à garganta, quase estrangulando-a com a sensação que estava perto de paralisava, não de medo, mas se do nervosismo definitivamente intenso.

- Diria que seria imprudente, e as brincadeiras me dão mau. -   Ela girou sobre seus calcanhares, se movendo para a janela grande antes de dá-la volta de novo a eles com um cenho.

- É isto pelo que continuam seguindo cada um de meus movimentos? Porque desejam me convencer a que aceite suas intenções? Não acontecerá. -   Ela sacudiu sua cabeça energicamente cruzando os braços debaixo de seu seios, não fazendo caso do repentino desejo ardente em seus mamilos, e mais abaixo ainda, entre suas coxas.

- Poderíamos solicitar cortejo, como os Veressi fazem com Serena, - Kai'o então precisou.   - ou o Ritual de recepção. Se nos ajoelhássemos formalmente ante você, princesa, o que pensa que aconteceria? -  

Seu coração atingiu com força em seu peito com essa pergunta. Ela recordava bem o que aconteceu quando os gêmeos da Veraga se apresentaram ante a Brianna. Fizeram chiasse os dentes, ela tinha tido um orgasmo ali mesmo no corredor de recepção. Deveria havê-la humilhado. Marinha não podia imaginar tal coisa. Também tinha acelerado o cenit dos poderes da Brianna, criando um conflito de emoções desenfreadas em seu interior enquanto sua magia construía rapidamente seu ápice.

- Não, - ela sussurrou, movendo-se para trás lentamente longe deles, lhes olhando com receio. –por que fariam isso? -   Compassivos sentinelas, suas emoções estavam bastante em conflito ... arriscar-se ao alinhamento de sua magia com a estes gêmeos era a última coisa que necessitava.

- Talvez porque rechaças permitir que lhe cortejemos por meios mais tradicionais? -   Kai'o pediu então, seus olhos azuis pálidos a olhavam com intensidade curiosa. - estivemos aqui durante muitos dias, Marinha, e ainda em que pese a todas rechaças nos dedicar inclusive uma pequena quantidade de seu tempo. Não permite a progressão natural do alinhamento. por que? só desejamos estar seguros de se estamos indo detrás de nosso consorte natural antes de deixar completamente a empresa e de voltar para nossa própria terra - .

OH, ele deveria ter sido um juiz, pensou Marinha, impressionada por suas palavras, embora não com sua discussão. Ele fazia que todo parecesse absolutamente lógico, tinha que admiti-lo. Mas ela o olhava fixamente aos olhos que não tinham nenhuma vergonha em demonstrar sua diversão, uma expressão enrugada com brincadeira. Ela bufou com mofa.

- Acredita-te que sou tola. -   Ela a cruzou os braços sobre seu seios, olhando fixamente entre eles.   - Não sou nenhum brinquedo que possa ser descartado, Sashtain. -   A diversão do Kai'o se limpou quando a intensidade sombria alcançou seu olhar fixo e ele se inclinou para diante em sua cadeira, apoiando seus braços em suas pernas enquanto que Caise olhava silenciosamente.

- Entendeste-me mau, minha pequena guerreira, - grunhiu ele.   - Não é nenhum brinquedo o que vejo ante de mim, somente uma mulher enchente que se oculta detrás de sua espada. E eu, princesa Marinha, estou-me cansando de vadiar dentro deste castelo aguardando seu respeito neste tema. Não confunda minha paciência com a insensatez. -  

O tom profundo lhe advertia bastante de que esta situação ia rapidamente fora de controle. Ela olhou a dois homens com receio, sentindo as sombras do medo elevar-se em seu interior. Eram dois. Contra um ela poderia lutar e defender-se, contra dois eles afligiriam sua pequena quantidade de magia assim como suas defesas.

- Ahh princesa, que medo infundado. -   Caise então falou, o suave aborrecimento em seu tom fazia que seu peito se apertasse com desespero.

Como desejava poder confiar neles. E não era justo que seu medo natural de sua força e de seu poder a jogasse para trás. Mas sentia desconfiança a perto de seus motivos. Ela poderia detectar muito mais que emocionar-se com a chegada dos gêmeos magos dentro do Covenan que só um desejo de encontrar a seus consortes naturais. Muito mais.

- Quem deve dizer se meus medos são lhes embainhem? -   Lhe perguntou então, tragando contra seus pesares, contra necessidades que ela desejou sentir. –Você não me conhece, Caise. Somente refere a seus próprias necessidades, seus próprios propósitos. O que tem que meus? -   Ela não tinha nenhum desejo de sair da terra cuja direção tinha aceito. Estava atada ao Covenan, e ao poder que o alimentava. Deixá-la seria deixar uma parte de sua mesma essência detrás dela.

- E você como sabe isto, princesa? -   A voz do Kai'o era suave, palpitando com uma paixão que ela não teve que detectar, pela magia que a enchia e palpitava dentro de sua voz.   - Esta é a primeira ocasião que tivemos que inclusive falar do que desejamos, de necessidades, ou de propósitos. E de uma escolha forçada sobre você, em vez de uma que escolhesse disposta. Talvez deveria pensar no fato de que não forçamos o Ritual de recepção, mas sim se tentou te dar essa opção. Faz isso que sejamos dignos pelo menos de seu mais pequeno respeito? -   Como de sincero soava. Marinha o olhou fixamente, sentindo a fome em seu interior por acreditar em suas palavras. Não, ele não tinha forçado o Ritual de recepção, nem lhe tinha exigido uma petição de Cortejo.

Como sombras tinham seguido cada um de seus movimentos, divertidos ante seu desejo de partir longe de sua presença, e roubando cada oportunidade que se apresentava ante eles para encher seu tempo. Mas não tinham forçado nada. Não tinham exigido nada. E OH, como a fascinavam. Deixando todos os medos e cautela a um lado, ela poderia ao menos admitir isso.

- O que quereria que fizesse? -   Ela então separou as mãos de par em par, olhando fixamente ao que lhe tinha exposto a pergunta.   - Se, e se disser com grande prejuízo, que sou parte da brigada, cuále seria seu reação? Ir a minha mãe a rainha, exigindo meu confinamento? Exigindo que afastamento? E para eu te dar permissão para me cortejar, que deveria dizer para que aceitasse minha palavra quando declarasse que eu não gosto de seus intenções? Como, meus bons gêmeos, supõem que devo fazer para confiar se não me dá nenhuma razão para fazê-lo? -  

- Façamos um trato. -   A expressão do Kai'o era serena e transmitia calma. Apesar disso, ela tinha a estranha sensação de que alguma mentira pode que logo se desenvolvesse.

- E que trato me proporia? -   Ela estava interessada, apesar de suas dúvidas.

- Algo que desejamos, em troca de algo que você desejaria, se fosse a bruxa guerreira, que é. -  

- Kai'o, - a voz do Caise era repentinamente cuidadosa, cativando-a mais ainda.

- te explique. - Ela cabeceou energicamente, seus olhos se estreitavam enquanto olhava ao Kai'o. Ele não jogou uma olhada na direção de seu irmão, a pesar do gemido silenciado, resignado que veio dele.

- Você escolherá a um de nós, agora. Nesse leito... -   Ele assinalou à cama. - Irá com ele disposta, completamente, e permitirá seu toque. -   Marinha podia sentir a cor abandonar sua carne.   - Não estou pedindo o ato sexual, Marinha, - disse ele.   - Estou-te pedindo que permita o contato. Nada mais. Qualquer toque que não deseje, dirá simplesmente não, e seus desejos serão comprazidos. Mas você permitirá o contato. -  

- Em troca do que? - Ela tremia. Poderia sentir os pequenos tremores percorrer sua carne, o medo se elevava dentro de sua mente. Eram homens grandes, homens fortes, poderosos. Kai'o sorriu. Uma curva lenta, que desarmava seus lábios, cheia de risada, cheia de uma sensação de excitação pendente.

- Amanhã, ao elevar o sol, o irmão que não tenha eleito esta noite para lhe tocar te levará a ar em seu mocho de neve. -   Os olhos de Marinha se exageraram. Nenhuma bruxa tinha pirado nunca neles. Era insólito. Os grandes mochos se inclinavam somente ante os gêmeos magos. Inclusive Brianna não tinha pirado sobre as grandes bestas, apesar de sua União com os gêmeos da Veraga.

- Ela o permitiria? -  Marinha sussurrou com temor.   - Não me mentiria, verdade? Se seus palavras funcionarem falsas, mago, depois nenhuma bruxa na terra lhes acreditaria. jogar-me isso não iria bem a seus melhores interesses. -   Kai'o grunhiu ante suas palavras.

- Os mochos da neve permitiriam alegremente que os montasse com um de nós. -   Ele agitou sua mão negligente.   - E não mentimos, Marinha. Agora te asseguro isto. -   Ela jogou uma olhada então ao Caise.

- Você estaria de acordo com este trato também? -   A surpresa se refletiu em seus olhos de dourado.

- Os gêmeos não fazem pactos separados de um, Marinha. ouviste falar certamente disto? Satisfarei sua promessa, como ele satisfaria qualquer que eu fizesse. -   Ela encolheu ante a pergunta.

- Quem deve dizer o que é verdade e que falso dos rumores que se ouviram com respeito aos gêmeos magos. Desejo simplesmente estar segura. -   Sentinela Doce Da Mãe. Montar na parte posterior do mocho de neve, olhar fixamente a terra debaixo, e saber da liberdade do vento soprar sobre ela. Era um sonho, um que a tinha tido desde que ela tinha visto pela primeira vez aos grandes pássaros voar sobre as montanhas de neve. De cor branca pura, formosos em seu vôo e majestosos enquanto sulcavam as correntes mais acima. Inclusive suas torneiras não eram tão grácis como esses encantadores mochos. Mas primeiro, ela teria que submeter-se ao tato de pelo menos um deles. Ela teria que escolher.   - O que há do que não escolha? -   Ela se lambeu os lábios secos como seus nervos desenfreados.   - O que fará ele? -   A tensão espessou o ar. A magia crepitou apenas debaixo da superfície e da fome, profundamente e se encheu de luxúria, formando redemoinhos-se ao redor dela.

- Bom, - Kai'o sussurrou enquanto o calor crepitava entre eles.   - Muito prazer pode ser ganho na observação, Marinha. Mais de que possa imaginar nunca.

 

Marinha tragou, sentindo a constrição do medo que apertava dentro de sua garganta enquanto que ela enlaçava seus dedos juntos nervosa e olhava fixamente aos magos. Eles a olharam. Caise com seus olhos da cor do dourado fundido. Kai'o, com seu olhar fixo o azul mais pálida, tão misterioso que parecia chamuscar sua alma. ela poderia fazer isto? ela poderia confiar na qualquer deles para estar sobre sua cama com ele, para tocá-la como amante e para não sentir as sombras do pesadelo cravar-se sobre ela? Tinham transcorrido anos, ela se recordou, do ataque que a horrorizava.

Ela era mais forte agora, tinha crescido em sua própria confiança e em suas próprias forças. Sua magia seguia sendo muito mais fraco que a sua, mas ela poderia sentir os poderes de sua mãe abranger a residência. Aqui a abrigavam, protegiam-na, como não o faziam em nenhuma outra parte da terra.

- por que? -   ela então pediu a ambos.   - por que devem tentar este cortejo comigo? O que é, mago? O que quer conseguir fazer? -   Ela não era nenhuma tola. Não tinham declarado o Ritual de recepção, nem tinham solicitado o cortejo, mas era um cortejo de todos os modos.

- Nós procuramos a nosso autêntica consorte, Marinha, nada mais, - Respondeu-lhe Caise, sua voz era escura, palpitando com fome. –Você é essa Consorte. Tanto se desejas admiti-lo como se não, é a verdade.

Ele levantou sua mão até a parte posterior da sala a objeção que se levantava seus lábios.

- Os magos reconhecem a suas companheiras quando sua magia as touca. Procuram sem fim, incansável conseguir esse alinhamento. Entendemos seus medos, princesa, igual a entendemos seus suspicacias. Pedimos somente a ocasião de te provar a verdade de nossas palavras. Para provar que não te equivocará ao depositar seu confiança em nós. Nada mais. Mas nada menos. -   Não era nada mais que o que ela tinha suspeitado.

- por que não simplesmente fazem a petição para o Cortejo? -   Ela sacudiu sua cabeça cheia de confusão.

- Acredita-nos capazes de desejar forçar algo sobre você? - Kai'o parecia grunhir as palavras. –Se desejássemos uma companheira forçada, minha senhora, então teríamos ido simplesmente pela rota mais rápida e exigido o Ritual de Recepção. Desejaríamos seu aceitação, seu conformidade não forçada. Agora, Aceita nosso trato, ou voamos na próxima manhã sós? -   Ela a apoiou as mãos em seus quadris, lhe fazendo frente com um cenho.

- É tão impaciente como um criança, - ela se zombou, encobrindo as tentativas de lhe ocultar os medos que a enchiam.

- E você está retendo meu banquete, - ele grunhiu em resposta.   - Faz a seu mente trabalhar, mulher, e nos tire de nossa miséria. -  

- Bem. -   Ela entrou zangada na cama, lançando-se nela, forçando-se a olhar fixamente para eles, colocando seu corpo rígido.   - Então, você pode olhar. Seu irmão pode tocar. -   Doce sentinela, Estava louca? Seu coração lhe subiu à garganta quando Caise se levantou lentamente a seus pés, sua ereção estava claramente delineada debaixo de suas calças de couro.

- Ela não irá mais à frente com isso, - Kai'o lhe advertiu enquanto a olhava fixamente, sorridente com seus lábios sensualmente cheios. - Olha-a, ficando tão rígida como nossos membros. Ela saltará e partirá antes de que tenha a ocasião de tocá-la. -  

- Não tem vergonha. -   Ela disse claramente furiosa.   - Acaso não dei minha palavra? -  

- Devemos colocar um limite de tempo a nosso acordo. -   Caise se deteve brevemente ante as palavras de seu irmão enquanto que Marinha o olhou fixamente com horror.

- perdeste a razão? -  

- Tanto como você pôde ter desejado que seu beleza amortecesse meus sentidos. Devo te dizer que não o tem feito. -   Ele sorriu zombador.   - Conheço-te, princesa. -   Ele sacudiu seu dedo para ela com ironia.   - Permitirá o tato mais pobre, amontoando o prazer como o faz um agiota com seu dourado se nós não lhe vigiarmos cuidadosamente. Digo isto, porque por cada instante que nos permita te tocar, essa será a duração do tempo que se permitirá sobre o mocho. Um momento por um momento, o que diz. Ainda estamos de acordo? -   Ela pensou um pouco em sua aposta, mas não poderia encontrar nenhuma discussão para contradizê-la.

- Eu controlarei o que é o que me tocam, - ela estipulou.   - Está a minha discrição. -   Ele inclinou sua cabeça com um suspiro lento.

- Infelizmente, convirei com isso. Embora me temo que te propõe nos enganar de algum jeito.

Aye, ela assim o tinham pensado até que ela vislumbrou o pesar nos olhares fixos de ambos os homens. Isto não tinha nenhum sentido. por que faziam um negócio que sabiam que poderiam ser enganados tão facilmente dentro se não havia tento para forçar sua vontade sobre ela? Não é que ela os teria enganado realmente, ela se assegurou, lutando desesperadamente para distrair-se enquanto que Caise aproximava da cama. Mas, ali se conformava com as regras e então havia...

- te coloque a seu lado, Marinha. -  

Caise se deteve brevemente no lado da cama, a longitude de sua ereção parecia enorme enquanto que ela olhava fixamente para ele.

- Date a volta seu de novo para mim, eu não desejo a não ser te abraçar. Nada mais a menos que o deseje. Permite que te abrace, pequena. Isto é todo. -   Marinha se mordeu o lábio embora fez o que lhe pediu.

E ela pensou nos mochos. Os enormes mochos de neve que a levariam sobre a terra, lhe permitindo olhar para baixo cheia de maravilha... Sentinela Compassivo.

Seu olhar fixo se chocou com o Kai'o onde estava sentado na cadeira, inclinando-se para frente, olhando com tal tentativa faminta, tal inveja por seu irmão que ela se forçou a deter as palavras que o atrairiam a sua cama também. Acaso estava louca? Ela não poderia fechar os olhos contra os seu enquanto que sentia ao Caise baixar-se detrás dela. Ela não poderia lutar com a exigência de que ela compartilhasse essa conexão tão pequena, apesar de todo ela se repetiu, insistindo desesperada que não lhes devia nada a qualquer deles.

- Shhh, - Caise sussurrou detrás dela, forçando-a a deter o gemido inconsciente que tinha deixado ir enquanto que ela olhava fixamente suplicantemente ao Kai'o. No que pensava ela, para acreditar que poderiam fazer isto? Ela poderia sentir seu peito apertar do terror, seus olhos que umedeciam com a luta por colocar renda a suas emoções, apesar da insistência de seu corpo de que o calor detrás dela era em total a aceitação.

- Kai... -   O pesar tremeu em seu interior. Ela não poderia.

- Os mochos de neve têm as plumas mais suaves, - Kai'o sussurrou enquanto Caise se colocava detrás dela, seu amplo peito a amortecia, sua mão que se apoiava ligeiramente em seu quadril.   - São mais suaves que a seda mais fina contra seu carne, Marinha. Quando voa, eles lhe rodeiam, te envolvendo em calor... - Ela desejava voar. Como de desesperadamente tinha desejado tal aventura.

Ela se forçou respirar profundamente, uniformemente, centrando-se no olhar fixo do Kai'o, vendo a compaixão, o calor em seus olhos, assim como a inveja enquanto ela sentia os dedos do Caise em seu cabelo, provando a sensação de seus cachos.

- A diferença da maioria de magos, não sinto as emoções do Caise. Nem sua cólera, nem sua dor, - Kai'o suspirou enquanto que a olhou. Não posso sentir a seda de seu cabelo, nem cheiro o aroma de seu doce carne. Mas posso olhar, ver seus dedos enredando-se dentro da massa, e sonho com de seda mais suave que inclusive as plumas do mocho de neve. Olho como ele inala seu aroma, e imagino um campo de flores em conjunto desenfreadas, e se inclusive que o aroma é incomparável ao que ele sabe neste momento. -  

Seus lábios estavam separados. Não havia artifício em suas palavras, não havia engano nem falsidade alguma. Somente havia fome, ardendo intensa .

- Vejo-o contra você, Marinha, e sinto dor com tal fome, mas esta é uma dor de longe melhor que qualquer que eu tenha conhecido em minha vida. É uma dor deliciosa, porque se não poder cheirar seu carne ou tocar a suavidade de seu cabelo, então não há nenhum outro que desejaria que o conhecesse exceto Caise.

Era o enlace do mago que possuíam profundamente os gêmeos ela sabia, mas ouvi-lo no palpitar de sua voz tocou um acorde em seu interior. Ser uma parte de tal enlace seria, como sua irmã Brianna havia dito, um paraíso sem igual. Saber que alguém era dele e era seu somente, que esse alguém caminhava nesta terra que pertencia a sua alma e a nenhum outro.

- Kai... -   Ela choramingou seu nome enquanto que sentia ao Caise alisar seu cabelo atrás do ombro descoberto por seu vestido. As pontas de seus dedos mediram sua carne, seu tato áspero lhe recordou o sonho das flores e lhe trouxe um prazer diferente a qualquer que ela tivesse conhecido antes.

- Como de valente é, Marinha? -   lhe perguntou então.   - O bastante valente para te elevar sobre a terra e sentir o vento açoitar através de seu cabelo? O bastante valente agüentar o tato de um quem daria sua vida em troca da tua? Para encontrar prazer em vez de dor? -   Seus lábios se separaram em um grito de assombro. detrás dela, Caise estava acalmado, e ela se perguntava se ele olhava a seu irmão também.

- Não entendo. - Sua voz era desigual, sua respiração entrecortada.  

- Deixou-me dirigir suas intenções, Marinha, - ele grunhiu. - permita que dirija seu tato. Você então saberá o que está acontecendo, estará preparada para cada carícia. E então, pequena, veremos como de valente pode ser. - Havia quase não bastante zomba em sua voz para lhe fazer olhá-lo com suspicacia.

- Pensa que não posso fazê-lo? -   lhe perguntou. –Que devo ser conduzida como criança navegando nas águas? -   Ele riu entre dentes, embora sua expressão continha bem pouca diversão e sim muita excitação.

- me prove que me equivoco. -   Ele se encolheu de ombros. – Ou isso ou já me dirá que satisfação posso encontrar no fato de que não escolheu meu tato também. O que opina, princesa? - O que opina você? Seus olhos estreitaram.

- Não confio em seu direção no mais mínimo, - ela bufou. - mas vejamos a seguir, mago Sashtain, nos deixe ver como de bem dirige seus poderes intuitivos. Que tato aceito, e que não. Podemos inclusive elevar seu aposta. Cada vez que vá muito longe, e me force a pedir um alto, dobrará-se o tempo que ganhe sobre seu grande mocho. -   Ele riu. Jogando sua cabeça para trás, a alegre diversão cintilava em seus olhos, ele inclinou sua cabeça em acordo.

- Será como diz e eu não arrumado nada em contrapartida. Agora pequena, nos deixe ver como de bem o fazemos juntos. Pois enquanto ele te toque, você me olhará. Darei ao Caise a ordem, você terá dois segundos para declinar ou o tato começará. De acordo? -  

- De acordo, - ela falou imprudentemente, e sabia que ela fazia bem.

- Para começar a demonstração da vontade do primeiro Caise verá as diferenças entre sua carne e a tua própria. Pois enquanto me olha, seus dedos acariciarão somente seu ombro nu.

Ela esperou os dois segundos, seu olhar fixo reteve a sua facilmente até que sentiu o tato da mão do Caise em sua carne nua. Não poderia deter seu estremecimento, mas não se opôs. Curiosamente, não havia dor, nenhum medo. As pontas ásperas de seus dedos acariciavam sobre ela enquanto que ela sentia como sua respiração se fazia mais áspera detrás dela.

- Deveria ver sua face. -   A voz do Kai'o era baixa, seu olhar era fixo reflexivo.   - Ele ganha muito prazer com a sensação de seu pele, Marinha. Sabia que pode obter-se prazer só do contato? -   Ela tinha, somente prazer nunca sexual. E nunca tinha tido o contato de outra pessoa que a esquentasse como este o fazia. As pontas do dedo do Caise escorregaram sobre sua pele, do ombro para o pescoço, enviando tremores sensuais que se difundiam através de seu corpo enquanto que ela olhava as mãos do Kai'o apertar-se nos braços da cadeira.

- Muito bom. -   Sua voz era áspera, gutural com a fome que açoitava repentinamente através da residência. Não só as dos magos, mas sim nebulosamente também as suas próprias.   - Está a sensação de suas mãos sobre seu carne é agradável, minha princesa? - Sua voz era baixa, raspando através de seus sentidos inclusive como pontas do dedo do Caise raspavam através de sua carne.

- Sim. - Ela não poderia negá-lo, não importava como ela desejava. lhe responder era imperativo, vendo que a labareda da resposta obscurecia os uma vez pálidos olhos e a enchiam de uma dor por vê-los obscurecer-se ainda mais. Ele se lambeu os lábios lentamente, seu olhar fixo se movia da sua à vista das pontas dos dedos do Caise que jogavam através de seu ombro.

- Seus lábios agora, - ele grunhiu. - Ele acariciará seus braços com seus dedos e seu ombro com seus lábios. Pode agüentar esse toque, minha princesa? -   Ela se estremeceu, não de medo, a não ser em desejo. Deveria gritar contra tais carícias em vez de dobrar-se submisamente debaixo delas. Esperou os dois segundos, endurecendo-se contra o iminente contato.

Desde fazia anos, os lábios de nenhum homem a haviam tocado, não desde essa noite. Não desde que a fétida respiração lhe tinha cheio os sentidos quando seu atacante forçou seu beijo sobre ela.

- Vejo tanto medo em seus olhos, - Kai'o grunhiu enquanto que ela sentia os dedos do Caise deslizar-se para baixo por seu braço. Como um sussurro do phermona, um pouquinho áspero, como o toque do veludo que escorregava sobre ela. Ela poderia senti-lo detrás dela, movendo-se.   - Ele tem fome, minha princesa, - sussurrou. –Está tão faminto como meus olhos de você. Seus olhos são como latão, em vez de dourado, cheio de escuridão, de sua necessidade de você, de necessidade doce e quente. - Sua voz palpitou enquanto que um estremecimento se derramou sobre seu corpo e os lábios do Caise tocaram sua carne.

Ela ofegou, seu olhar fixo que procurava desesperadamente a necessidade nua e a compaixão nos olhos do Kai'o. Mas não havia nenhuma compaixão ali, nenhuma misericórdia, mas se emoção, tão densa e tão quente como a fome que enchia seu olhar fixo.

- Tal valor. -   Sua voz lhe deu força enquanto apertava seus punhos aos lados, seu corpo estava estirado enquanto os lábios masculinos quentes pressionavam sua carne.

Ela contava com a sensação molhada da luxúria lhe babem, que tinha conhecido antes. Em lugar disso, seus lábios estavam quentes, embora secos, alisando sobre sua pele em um beijo aprazível antes de que se abrissem, e sua língua a provava rapidamente. Marinha saltou nesse contato, sentindo uma pesadez invadindo seus membros.

Seu coração agora batia em seu peito, seu seios estavam pesados, seus mamilos sensíveis enquanto que a carne entre suas coxas começou a excitar-se lentamente. Os sentinelas tivessem misericórdia dela, mas seus lábios agora mordiscavam em sua carne, sua língua esfregava ligeiramente em uma caminho ardente, úmida através de seu ombro que a fazia lutar por respirar contra o prazer. Verdade, um prazer sem escurecer.

- Kai... -   Ela sussurrou seu nome suplicantemente, não para cessar o contato, mas sim por algo innombrado, uma certa necessidade a que ela não sabia dar voz.

- Tal beleza. -   A cadeira flutuou mais próxima à cama, atraída por ela, empurrada por sua magia, ela não estava segura, mas não lhe importou.

Ele estava repentinamente no borda da cama, inclinando-se perto do colchão, seu olhar fixo seguia cada movimento dos lábios do Caise.

- Arrumado a que seu gosto é mais intoxicante que o do elixir mais fino. Ele gemeu quando os lábios do Caise se colocaram no vão entre o pescoço e o ombro, seus lábios se amamentavam na área com gentileza extrema enquanto sua língua fazia cócegas na carne.

Ela inalou asperamente, suas pálpebras lhe pesavam, seu corpo estava tenso. Que sensações estranhas. Sua mente se sentia nebulosa, contudo tão alerta que respondia imediatamente ao contato mais leve, fazendo sua carne tão extremamente sensível que o toque mais ligeiro era uma agonia de prazer.

- Esta é seu magia, - ela ofegou.   - Isto é não natural. -   Ela não poderia ajudar a não ser inclinar a sua cabeça, para lhe permitir o maior acesso a sensível área.

- Não há nenhuma magia, - Kai'o grunhiu.   - Vê o menor risco mais fraco de poder, princesa? Nay, não o há. Não forçaremos o alinhamento, juramo-lhe isso. Isto é prazer, nada mais. -   Não havia rastros do poder, nenhum filamento de magia que surgisse deles. Como então lhe produziam tais sensações? Certamente isto não podia ser natural?

Um grito desigual surgiu de seus lábios então quando ela sentiu os dentes do Caise mordiscar sobre seu ombro, ouviu seu gemido silenciado detrás dela quando seus dedos se colocaram mais firmemente contra a carne de seu braço, esfregando ligeiramente com longos movimentos ardentes enquanto que sua língua provava seu pescoço.

- Dentes do sentinela. Seus olhos estão fechados, Marinha, seus sentidos estão inundados no prazer de te tocar. Tal prazer deve certamente ser paraíso. - Ele se esfregava ligeiramente. Ela não poderia ver sua mão para estar segura, e sabia que ele não tinha tirado sua carne masculina de suas calças, mas ela estava segura disso. Em vez de sentir-se repelida, sua palma lhe picou, lhe fazendo apertá-la uma no edredom baixo dela, a outras nas dobras de seu vestido.

- Beijaria-o, Marinha? -   Kai'o lhe perguntou então. –Date a volta e lhe ofereça seus lábios, Permitirá que ele possua o seu doce gosto? -   Ela o olhou fixamente, sua respiração era áspera, seus lábios estavam separados, pois seu olhar fixo exigia uma negação ou a submissão.

- Vejo seus lábios, e em tudo o que posso pensar é que têm o doce gosto do paraíso, - Ele gemeu, sua expressão se apertava em linhas de uma fome extrema, ardendo de necessidade. - Na sensação deles sob meus, de seu pequena tímida que aparece para me dar a boas vindas dentro, lambendo o meu em convite. Não sei se puder inclusive suportar ver meu irmão possuir o que a meu me nega. Mas faço seu vontade, Marinha. Olharei-o, e quando retirar a minha residência só e fechamento os olhos em sonhos imaginarei que era eu, em vez do Caise, que estava provando o paraíso. -  

Sua língua apareceu, molhando seus lábios ressecados em necessidade nervosa quando um gemido sacudiu seu corpo grande e seu olhar fixo se centrou na ação.

- Permitirá o beijo? -   Ele exigia, necessitado. Marinha lutou por respirar enquanto tentava quebrar o contato com seu olhar fixo. Ela se daria volta para detrás, daria-a por que ele o desejava, mas ela não poderia se separar-se de seu olhar fixo.   - Compassivos Sentinelas, - Ele sussurrou com um gemido desejo surgindo de seus lábios. o que ia ela a dizer? Os tremores de doce agonia se propagaram através de seu corpo. Ela se lamentou, ela necessitou e não sabia pelo que ela se lamentava.

Ela sabia que não poderia se separar-se dele, igual a não podia fazê-lo enquanto que o desejasse. Quando a marca de dois segundos passou, ela sentiu o movimento do Caise enquanto ele a acariciava por detrás, seus ombros que se elevaram sobre ela enquanto sua ampla palma afagava sua bochecha e lhe dava a volta a sua face para ele. Seus olhos eram dourado fundido, quentes e intensos quando se enlaçaram com os seus, sua expressão firme, os ângulos de sua face estavam cheios de alívio e rígidos da fome que o enchia.

Marinha se sentia seus dedos agarrar seus punhos. Uma mão afagava seu queixo, a outra a mão estava em seu quadril. Ela necessitava algo para sustentar-se, necessitava uma âncora em meio das sensações caóticas que se estendiam através de seu corpo.

- Tenho medo de... -   Sua respiração soou sufocada quando ela o olhou fixamente, de forma desamparada, recordando a escuridão dessa larga noite faz tempo, da umidade da opressão dos lábios que sossegaram seus gritos, dos dentes que morderam em seus lábios, levando o gosto de seu próprio sangue a sua boca.

- É tão preciosa como a luz do sol, - ele sussurrou então, seus lábios estavam mais cheios, sensuais enquanto que ele olhou fixamente para ela com nada exceto doçura e fome. Rígido, sem ocultar a fome que avivou as necessidades que estavam em conflito que se estrelavam através dela. A necessidade de fugir, a necessidade de provar a sensualidade que se vertia dele.   - Compartilharei somente um beijo contigo. Nada mais que o que deseje, meu amor. -   Um beijo e não mais.

Ela se sacudiu em seus braços enquanto o olhou fixamente, sentindo-se seus lábios trementes enquanto sua cabeça baixava, ouvindo seu próprio gemido quando seus lábios tocaram os seus. E ele estava ali mas tranqüilo, olhando-a fixamente, com seus olhos tão cheios de pesar por seu medo enquanto ela ofegou debaixo cheia de calor.

Sua respiração estava perfumada com hortelã, fria, limpa, mas uma insinuação de vinho. Seus lábios não tinham terminado molhados, a não ser com uma sensação quente, apenas úmida quando se esfregaram contra os seus, tentando-a para tomá-lo, para aceitar mais de seu beijo.

Nunca a tinham beijado, não de verdade. Ela apertou as mãos em seus punhos enquanto que lutava para lhe demonstrar que tomaria mais. O desespero agora a encheu de sua própria inexperiência. Ela o beijaria completamente, deleitando-se no gosto e o tato se ela soubesse. O pesar encheu seu olhar fixo enquanto que sua cabeça se levantou.

- Não. - Sua mão voou de seu punho, enredada nos filamentos de dourado do cabelo que caíam como uma cortina sobre os lados de sua face.   - Não sei... -   Ela tragou firmemente.   - Não beijei a nenhum outro, Caise... -   Ela se lambeu os lábios em um movimento rápido, nervoso que atraiu imediatamente seu olhar fixo.   - Não sei o que fazer... -   Ela estava à borda das lágrimas, poderia sentir a umidade encher seus olhos enquanto a necessidade e o desespero açoitava através de seu corpo. Seu olhar fixo esquentou mais ainda enquanto que a compreensão enchia sua expressão.

- lhe poderia mostrar isso Sua careta era maliciosa, travessa. - Desejas que lhe ensine isso, meu amor? -   Ali não domesticaria a este mago nem a seu irmão, ela sabia, mas com tal prazer como recompensa, que bruxa não o desejaria?

- Lentamente? -   ela pediu, olhando-o fixamente enquanto que ela lutava com os demônios de dentro de sua própria mente.   - Conheceria seu beijo. Lentamente?. -  

- Aye, será lentamente. -   Seu sorriso era mais suave que travessa quando sua cabeça baixou de novo. –Separa seus lábios para mim, querida. Exploremos juntos. -  

Explorar. Essa não era nenhuma palavra para definir o inferno de calor e de prazer que se derramou através de seu corpo enquanto que os lábios do Caise tomavam os seus. Lentamente.

Os dedos de uma mão se enroscaram em seu cabelo quando sua cabeça inclinou, seus lábios absorveram nos seus, mordiscando, ao esfregar ligeiramente, enviando flechas de desejo direitas a sua matriz onde apertaram esses frágeis músculos violentamente.

Como de volúvel era sua carne feminina ao cobrar vida gloriosa, ardendo com tão pequena carícia? Ou era verdade um toque tão simples? Mas o prazer. Era diferente a algo que ela tivesse podido imaginar-se. Envolveu-a em calor, com os dedos que se deslizavam dando a sensação que pareciam estar acariciando seu corpo inteiro. Sensibilizou-a, empurrando atrás as sombras de medo e os demônios da escuridão que a tinham mantido vacilante a permitir a qualquer outro varão perto.

Mas este tato, esta carícia, desafiadora, este beijo tão maliciosamente peralta que ele concedia tão lentamente, esfregando contra seus lábios, seus dentes que durante um segundo a mordiscavam, para lhe abrir os lábios mais de par em par, era mais prazer que inclusive nos sonhos das flores.

Sua língua se esfregava ligeiramente em seus lábios antes de deslizar-se dentro, brincando com os seus, em um desafio sensual no que ela não poderia ajudar, mas se aceitar. Um atrevimento que ela resolveu com impaciência quando seus lábios se abriram aos seus. Como pedaços de um quebra-cabeças que se fixava se reuniram, lábio - a - lábio, língua - a - língua enquanto que os gemidos silenciados começavam a encher a residência. Intoxicaram-na com seu gosto, seu tato. afundou-se em seus mesmos poros, separando-se através de cada polegada de sua carne, afligindo a de prazer.

Os sentidos dela ardiam, aumentando o calor através de seu corpo e dos costumes que ela teria podido ter como nunca tivessem existido. A voz do Kai'o era somente um murmúrio distante, provendo a seus sentidos, com suas palavras explícitas, que em vez eletrizá-la, estimulavam-na a uma maior fome.

- Chegará o dia, em que seus lábios posem seu beijo, meus se atrasarão entre as coxas de alabastro mais doces em um beijo cheio do néctar da paixão...

Sua vulva se estremeceu ante a imagem que suas palavras lhe transportaram. Caise, com seus lábios que mordiscavam nos seu enquanto o beijo do Kai'o possuía os secretos de sua feminilidade.

ela poderia suportar tal contato? Sua vulva apertandolhe assegurou que poderia. Ela se sentia vazia, dolorida... por todos os deuses, como de profundamente doía dentro de sua vagina com seus clitóris inchado e pulsando em uma súplica silenciosa pela disposição. Aye. Ela poderia agüentá-lo. Shadowhell, ela começava a desejá-lo. deu-se conta de forma distante de que suas mãos agora estavam obstinadas ao cabelo do Caise, suas unhas pressionavam em seu couro cabeludo, apertando-o a ela enquanto que Kai'o a seduzia com suas palavras.

- Seus mamilos têm gosto de pequenos bagos amadurecidos, quentes baixo de minha língua, princesa. Tão quente como o sabor do verão... - Seus mamilos lhe doeram, cresceram mais ainda. - Seu creme flui em minha língua, paixão líquida, chamuscando meus sentidos enquanto seu doce xarope flui para nós... - Suas coxas estavam apertadas enquanto ela sentia seus sucos surgir das profundidades torturadas de seu sexo.

Doce Sentinela da mãe, ela necessitava essas carícias. E ainda os lábios do Caise possuíam os seus, comendo nela, lambendo-se nela enquanto a consumia com prazer.

arqueou-se contra ele, sentindo suas mãos enquanto que se aplanavam sobre sua cintura, aos lados de seu seios inchados, às coxas apertadas contra o prazer que se rasgava através dela. Contra seu quadril ela poderia sentir a longitude endurecida de seu membro que pressionava contra ela, densamente e quente, poderia sentir seu batimento exigente através de suas calças e de seu vestido. E ela necessitava mais.

- Sentiríamo-lhe, Marinha... -   As palavras do Kai'o estavam quebradas, sua voz rouca, tecendo com excitação enquanto que o prazer a alcançou.   - Seu doce língua contra nós, seus mãos acariciando quando acariciamos... -  

Ela poderia ouvir o aumento da excitação em suas palavras, igual como a sua aumentava em seu corpo. Ela imaginava a ambos ao lado dela, com seus dedos acariciando a carne quente, nua, seus lábios que abriam, não só para as impaciente línguas, a não ser para a longitude dura, crescente de um membro também. A necessidade de prová-los tirou um grito quebrado de seus lábios enquanto que o beijo do Caise aprofundava.

- Deuses, Marinha... -   A voz do Kai'o continha fome, suas palavras formavam as visões que enchiam sua mente.   - Você nos tocaria dessa maneira? Seus lábios que se abrem, seu língua que se encrespa sobre minha carne, destruindo o último de meu controle? -  

Aye, ela. Ela choramingou com a necessidade enquanto o beijo que ela compartilhava com o Caise se convertia em desesperado e seus gemidos desiguais enchiam o ar ao redor deles.

- Assim, amor... -   A voz do Kai'o soou filtrada, sua respiração dura e pesada. –Ah por todos os deuses, perderei o pouco controle que possuo esta noite. -   Ela se arqueou lentamente, girando-se mais completamente nos braços do Caise, o prazer a assombrava em sua riqueza, com as sensações desenfreando-se através dela e enchendo sua mente. Ela desejava, nay ela necessitava, esfregar-se contra ele, senti-lo peito contra peito, quadril contra quadril, acariciando as áreas mais sensíveis de sua carne traidora.

Seus braços a rodearam quando se deu a volta para ele, um gemido quebrado enchia seus ouvidos enquanto que seu beijo aprofundou. Ela não teria podido imaginá-lo aprofundar, chegando a estar mais faminta, mas repentinamente, fez só isso.

Seu pescoço se arqueou, seus lábios se inclinavam sobre os seus enquanto que sua língua empurrou poderosamente contra a sua. Sondou e se lambeu antes de retirar-se, tentando-a para segui-lo. E o seguiu. Ela exigiu então e lhe deu.

Sua língua lambeu a dele, lutando com o sua pela supremacia quando seu corpo trocou de lugar, e ela sentia sua ereção no vão entre suas coxas. Marinha se congelou, um gemido de fome se rasgava através de seu peito enquanto que ela sentia um calor florescente o elevar-se em seu interior. Ela voava e não necessitava nenhum mocho para levá-la. Quando o calor e a longitude endurecida de seu membro pressionou contra o nó ardente de nervos no ápice de suas coxas, ela detectou o princípio do vôo.

- Deuses... - Os lábios do Caise não estavam repentinamente sobre os seus, seu corpo já não pressionava firmemente contra ela. Uma mão agarrou seu quadril, a outra seu ombro quando ele a separou de seu toque, lhe negando as sensações que se levantavam dentro de se.

Marinha lutou por abrir os olhos, por abrir seus lábios e por forçar as palavras suplicantes entre deles quando ela viu a surpresa em sua face, a direção de seu olhar fixo. Ela se girou lentamente, piscou, olhando fixamente para acima ao Kai'o.

Seus dedos estavam enterrados no cabelo de seu irmão para jogá-lo atrás, sua face estava torcida em um gesto de sublime prazer enquanto os filamentos de magia violeta açoitavam sobre ambos os homens. Formando redemoinhos-se através de mechas grossas do cabelo e de seu exuberantes e amplos seios palpitantes. Embora o mais espantoso, era o fato de que a magia estava desprovida da cor azul ou do dourado... era seu poder somente. E era o mais grosa entre as coxas do Kai'o, ordenhando obviamente a ampla ereção, absorvendo-a, esfregando-a ligeiramente. Igual como ela tinha imaginado fazer. Sua magia. Seu poder. Alinhamento.

- Não. - Ela então lutou entre eles, separando-se-se rapidamente longe enquanto que ela olhou fixamente com horror os fenômenos.

O poder não voltava. Cantava através do ar, sussurrado em cortinas com luz incandescente enquanto que crepitava sobre seus corpos igual como prazer ainda açoitava através de suas veias.

- Basta. Faz-o parar, - ela ofegou, separando-se-se tropeçando da cama, lutando com a necessidade de voltar entre eles, de lhes dar o que desejavam. Para ver para sempre a agonia do prazer retorcer suas expressões.

Kai'o deixou ir o cabelo de seu irmão lentamente, seu queixo se apertava com o esforço que lhe custou ao movimento, mas sua cabeça ainda estava inclinada para detrás, pela magia, embora amortecido, o prazer se estendia através de seu corpo.

Ela tinha feito isto. Ela piscou cheia de surpresa, insegura, confusa enquanto que o poder rechaçava voltar de novo seu interior. atrasava-se, porque se atrasava em sua fome, em suas necessidades.

Um gemido saiu de seus lábios quando os olhos do Kai'o encontraram os seus, as profundidades que se obscureciam cheias de um prazer agonizante, uma satisfação que a aterrorizou. Enquanto que ela olhava fixamente os gêmeos com horror, sabia profundamente dentro o significado da vista.

Era sua magia a que se estendia sobre eles, tentando a sua própria, embora cuidadosamente em pagamento. Se eles tivessem utilizado seus próprios poderes, então ela não teria tido nenhuma escolha... Nenhuma opção.

Marinha tremeu ante esse pensamento. De ter permitido o alinhamento que sua magia procurava tão obviamente, então teriam sido forçados a submeter-se e a unir-se ali mesmo. Não teria havido razão para negar-se a isso, não importariam seus medos, de necessidades ou de seus secretos. Haveriam-na possuído. Não só seu corpo, todo que ela era lhes teria pertencido . E nesse momento ela se deu conta da traição ela teria repartido a esses com os que ela lutava.

Ela era parte da brigada da bruxa, a coluna vertebral do poder que dirigia. Se sua magia se alinhasse para unir-se com estes magos, seus secretos seriam os seus. Caise e Kai'o a olharam fixamente, eram as necessidades dela, os desejos dela os que atingiam em seu interior quando se separaram lentamente de sua cama, olhando-a fixamente, silenciosamente enquanto ela apertava as mãos em seu vestido para evitar tocá-los, evitar advogar por eles para fazer o incrível. Caise suspirou, seu olhar fixo fundido a olhava com decepção.

- A confiança se constrói, princesa. - Sua voz era áspera, o seu ainda que respirava áspero. - Confia nisso, como amor, como magia, não pode ser traída quando é verdade. Não tem nenhuma necessidade de nos temer. -  

Mas ela se. Suspeitavam-no já, suspeitavam sua participação dentro da brigada da bruxa. Os deuses os ajudassem a todas se os gêmeos magos acabarem de averiguar quantas das mulheres que procuravam como consortes tinham jurado suas vidas e seu amparo ao Covenan. Com os votos à terra que muitas delas tinham feito, não poderiam ser se separadas dali, não mais do que ela mesma poderia ser se separada da terra, e sobreviver. Mas como sobreviveria ela se dava seu coração a estes homens, e eles partiam?

- Basta. -   Ela forçou a palavra de seus lábios, forçados para negar o que ela sabia que ela não poderia ainda ter.

Kai'o sacudiu sua cabeça compasivamente.

- por agora. -   Ele cabeceou agudamente.

- Voaremos com a primeira luz. Se estiver dentro do pátio, então poderá voar de patrulha conosco. Se não estar ali... -   Seus ombros encolheram negligente.   - Então. Terá que apostar uma vez mais para ganhar outra ocasião. boa noite, princesa. -   foram-se. Marinha os olhou cheia de surpresa enquanto saíam da residência, a porta se fechou em silencio detrás deles.

A cólera se repetiu no som silencioso próximo, vibrando ao redor dela, mais forte pelo controle escarpado que os magos tinham exercido ao conter suas emoções.

- Bem, princesa, equivocaste-te até o grau da idiotice. -   A voz do Garron a fez girar-se, olhando fixamente detrás com surpresa.

- Dragão, deve anunciar-se, - ela se ergueu, sua própria cólera agora se elevava, sua perda de controle picava seu orgulho como nada o poderia fazer. - Estas residências são privados. Você recorda o significado desta palavra, Verdade? -   A brincadeira cintilou nos olhos negros ricos quando ele a olhou fixamente, uma sobrancelha coriácea se arqueou com sarcasmo.

- E você recorda o significado da precaução? -   lhe perguntou então. –Não se pode jogar com os magos desta maneira, criança, ou pode que te encontre com mais que seus dedos queimados quando a noite acabe.

Ele sacudiu sua cabeça maciça enquanto que respirava com fadiga.

- As crianças do Sellane serão minha morte. por agora, minha querida, você quase te alinhaste com seus magos, no mesmo momento em que deve ocultar seus secretos os mais próximos. me diga, O que é mais importante? Os jogos infantis que joga com seus amigas, ou os magos que estiveram nesta residência? Opções, opções, querida minha. Tenha a bondade de fazer uso delas. -  

Ela nunca tinha acusado Garron de ter delicadeza ou tato. O era divertido, o condescendente, colocando sempre seu nariz em assuntos que não lhe concerniam, sim. Discreto, não. por que parecia entretanto repentinamente o mais divertido e confortando menos do normal? O sarcasmo em sua expressão era mais profundo, seus olhos negros pareciam zangados.

- Vá contigo, - lhe disse irritada.   - Não tenho tempo para seus maquinações masculinas nem seus advertências. -   Ela suspirou com fadiga.

- Continua esta idiotice de jogar com estes magos e te encontrará em muito mais problemas dos que possa imaginar, - ele grunhiu. - te cuide, princesa, eles não serão controlados como você acredita, não os controlará.

E nesse segundo Marinha soube que as opções que ela devia tomar na próxima manhã, nunca seriam fáceis para que ela tomasse.

Ela e suas guerreiras se ocultaram durante muito tempo. Talvez agora era o momento de demonstrar a estes arrogantes varões que não os temiam, e que não lhes permitiria arrancar as de suas terras. Nem a suas terras ser se separadas delas. Agora era o momento de que a brigada da bruxa fosse revelada.

 

Doce misericórdia, as filhas da Amoria seriam sua queda, pensou Garron com um suspiro quando viu a vulnerabilidade e a indecisão que enchiam a expressão da jovem Marinha.

Havia um flash de medo nos olhos violetas, um aumento da força em seu interior. Um que ele conhecia não teria nenhuma opção a não ser baixava. O tempo chegaria em que ela não poderia fazer nada, mas confiaria nos magos que a cortejam pelas razões menos que exemplares.

Emoções que não esporeavam aos seres escuros da magia, em vez de seus próprios desejos pelo bem superior, talvez, mas ainda não ainda, seu próprio bem superior. E como eram presos facilmente ficavam dentro de seus próprios planos.

Era bastante para fazer que um dragão rugisse de risada. Se ficasse qualquer risada dentro dele é obvio. A risada lhe tinha sido arranco faz tempo. Faz Eones. Tinha sido arrastada longe pelo engano cruel de uma mãe, o ódio de um pai e as chicotada sobre suas costas. E com este fim, estava aqui ante esta princesa que significava tanto para ele, fora do lugar onde se desenvolveu.

Ele que se jurou que não conheceria nenhum amor, que não teria nenhum enlace para encadeá-lo ao lado de nenhuma fêmea, atrasou-se ainda mais tempo dentro do castelo do Sellane do que se atrasou em qualquer outra terra ou dimensão.

- Não me enganariam tão facilmente, - ela sussurrou, uma resposta a seus próprios pensamentos certamente, porque ninguém poderia ler as mentes de dragões. Por isso, ele dava graças aos sentinelas.

- E você estas segura de que lhe enganam? -   Ele disse. Segundo seu conhecimento os gêmeos do Sashtain não lhe tinham mentido exatamente. Tinham retido talvez pequenas quantidades da verdade. Essa era somente uma pequena trasgresión. Uma coisa inteiramente masculina de fazer, é obvio. Às vezes, as fêmeas não entendiam exatamente o quadro completo no que ao bem superior se referia.

- Que mais poderia ser? - Um estalo de amarga risada acompanhou suas palavras enquanto que ela o olhava fixamente. Seus cachos ardentes caíram ao redor de seu corpo delicado enquanto que ela ainda tremia com o tato dos gêmeos.

Seus olhos estavam entristecidos, obscurecidos pelas sombras sua expressão parecia se desesperada, quase perdida. E como podia essa atraente face tocar seu coração.

Ele a tinha afastado dos que a teriam destruído faz seus anos. Seu sangue manchou suas escamas, os sons de seus gritos ainda enchiam seus pesadelos.

Os gêmeos, não magos, levados do Covenan e recrutados secretamente nas filas dos Seculares, tinham tentado protegeria a terra como nenhuma outra o faria. Como se tinham informado disto? Igual a Garron se perguntava como os seculares sabiam dos pontos mais fracos dentro do Covenan para atingir. Tinham pontudo às filhas do castelo e tinham estado também perto de destruir a esta.

- Poderiam ser muitas coisas, - ele grunhiu. - Podia ser simplesmente seu infernal desejo masculino por seu consorte. Aye, este é absolutamente um pecado, tal fome pela mulher criada para eles pelos mesmos sentinelas. Esfolará-os até o osso, princesa, por esta trasgresión? -   Ela o olhou com tal cólera auto-suficiente que esteve obrigado a reprimir sua alegria.

- Está em boa forma esta noite, - Ela se endireitou furiosa ante a resposta.   - Se tiver necessidade de seu particular senso de humor, dragão, chamarei-te. Até então, pode voltar para em qualquer lugar que você seja ocupe seu travesseiro. -  

- Shadowhell está absolutamente aborrecido esta noite, - ele suspirou em resposta, sabendo-a verdade. Inclusive os demônios se encolhiam de medo neste tempo. –Parece que as princesas Sellane são a única diversão que há neste plano. E você pode ser muito divertida, querida minha.

Ela a cruzou os braços sobre seu seios, sua face estava avermelhada com sua cólera. Melhor sua cólera que o desejo que tinha estado ali antes. Ele tinha criado a estas moças, isso era tudo o que poderia fazer para impedir de assar a esses lascivos gêmeos por tocar a seus bebês. Ou esses aos que ele considerava o seus, ele pensou a com dor.

- Não me importa ser considerada seu diversão, dragão, - lhe informou picada. - Pode agora ir se não te importar. Estou cansada de me ocupar do intelecto masculino menos que lógico esta noite. Acredito que retirarei - Garron bufou ante essa declaração.

- Talvez se for uma garota muito boa, seus magos lhe levarão a vale de sonhos de novo, - ele sugeriu suavemente, fingindo não fazer caso de sua surpresa enquanto que ele olhava para a janela.   - Aye, quase é meia noite. Diria que seus poderes estão elevados devido a sua luxúria e o estímulo agregado de seu magia afundando-se neles. -   Ele jogou sua cabeça para detrás, fingindo inocência. - Os campos ali são absolutamente agradáveis, e do mais reguláveis a certas magias. -  

Seus lábios se separaram com fúria seus olhos acenderam seu olhar fixo.

- Somente os sentinelas conservam esse presente, - ela sussurrou, sua voz era áspera. –Está escrito que somente eles têm o poder necessária. -  

- E onde, minha querida moça, faz o sentinela que os sacerdotes e Sacerdotisas se originem? - Lhe perguntou suavemente.   - O sentinela eleito, esses deuses que tinham a vida e a morte em sua Palmas escolhiam aos portadores de seus presentes a uma prematura idade. Quem deve dizer... - Ele encolheu como se ele não tivesse as respostas para igualar as perguntas que ele invocava. Para falar a verdade, ele sabia mais do que tivesse desejado nunca saber.

Ela tropeçou quando ele a olhou, ocultando sua compaixão, a espetada da consciência no tecido enredado que ele não tecia cuidadosamente. Mas se as filhas deste castelo triunfassem nos tempos vindouros, então ele não poderia permitir o engano, inclusive em algo tão insignificante.

- Enganaram-me? -   ela pediu, sua voz densa com a traição. Seus olhos estavam exagerados.

- Você lhes perguntou se lhe tinham dado o presente? - lhe perguntou, sabendo bem sua resposta.   - Foi inconsciente disto. Se tiverem negado a aventura, depois então na verdade, eles enganaram seu sereno coração. -  

Mas ela não o tinha perguntado. Ele viu a resposta em sua face, contudo era uma que ele conhecia já. Ele havia sentido a viagem no vale ... aye, ele tinha ajudado a limpar as salvaguardianas nele si mesmo.

Marinha sacudiu sua cabeça, separando-se-se rapidamente dele e abraçando-se, retirando-se novamente dentro da casca frágil com a que ela se defendeu durante muitos anos. Uma casca que já se gretou. Como era o refrão do ovo quebrado uma vez? Como a confiança, não poderia ser reparado. Ele se tinha assegurado simplesmente de que a confiança não estivesse rota, posto que se tinha caído o ovo de fato primeiro.

- Não, - ela finalmente sussurrou. - Não tinha pensado perguntá-lo.

- Talvez deveria pensá-lo no futuro, princesa, - ele precisou.   - mas, não estou aqui para discutir sobre magos ou suas culpas. Quero que mantenha preparada à brigada par o caso de que sejam necessárias, até que tenha compreendido o propósito verdadeiro da chegada dos Veressi antes da volta de seu mãe. -  

- É óbvio que os homens deste mundo perderam seus sentidos? - ela murmurou repentinamente para ela mesma.   - Talvez a situação não está saindo para eles como desejam. É algo a ponderar. por que o atrevimento dos Veressi a este movimento agora?.

Ela olhou o fixamente com cautela. Garron levantou sua sobrancelha. Aye, esta era como seu pai, seu senso de humor era absolutamente travesso, sua força provinha da alma. Ela era uma que encheria os dias de seus magos de risada, suas noites de calor. Faria-o, ele então pensou, dando-se conta de que se preocupou mais por ela do que tinha pensado. Mas, ela o faria.

- Talvez isto é algo que deve investigar com seu brigada, - ele grunhiu, pensando nas bruxas imprudentes, temerárias que viviam para lutar em batalhas. –Isso te manterá fora dos problemas. -  

- Ou pode que encontre uma solução, - ela precisou, antes de franzir o cenho ferozmente. - Sal, Garron, tenho muito em que pensar esta noite, e você só infectas minha mente com seu loucura masculina. Não é nenhuma maravilha que as bruxas abandonassem aos poderosos varões magos. Sua loucura é contagiosa. -  

Mas ela já não parecia desesperadamente perdida, não por mais tempo, não mais tempo. E ela se preparava para o caso de que o herdeiro evidente, em segundo lugar em regente a mãe da rainha, esteja ausente também.

Corresponderia a ela tomar o peso, confortaria a sua gente e controlaria as forças ingovernáveis dos gêmeos magos que procuravam consortes.

Ele riu entre dentes silenciosamente. Agora ele daria tempo ao tempo. Ele cabeceou para ela agudamente, lhe jogando um sorriso divertido antes de fazer desaparecer fora de sua residência tão rapidamente como ele tinha aparecido nela.

Marinha olhou fixamente onde o dragão tinha estado, um cenho enrugava suas sobrancelhas enquanto que ela começou a pesar no problema ao que agora fazia frente. Os magos que podiam alcançar o vale de sonhos, e poderiam arrastar a pequenas bruxas ignorantes dentro com eles, eram definitivamente magos com os que terei que ser cuidadosos.

Ela levantou sua mão, atingindo ligeiramente em seu lábio inferior inchado enquanto começava a mover-se por sua residência, procurando solucionar as implicações únicas deste problema. Os homens aos que tinha feito frente no passado desde que seu ataque tinham sido controlados facilmente. Para a maior parte, sua posição como a princesa e a guarda das terras a protegiam contra seus planos. Ela poderia unir-se somente com um varão cuja magia se complementasse com a sua.

Havia poucos de esses dentro da terra. A menos que ela se unisse com um mago. Inclusive o mago mais fraco era mais forte que o varão mais poderosa nascido de sangue da bruxa e do ser humano. Embora ela temia que os magos Sashtain tivessem mais em suas mentes que só unir-se.

Seus suspicacias a perto de seu lugar dentro da brigada e da questão de protegê-la despertavam seus instintos. Não eram homens a andar nas pontas dos pés sobre uma pergunta. Então por que neste caso? Mas shadowhell, ela havia o tinha sabido que todos modos.

Pergunta-a era, como continuaria ela com seus planos sem permitir um alinhamento, que a forçasse a unir-se? Ela gemeu com irritação. Este trato com os magos começava a irritá-la. Enchiam maldito castelo, invadindo sua terra, patrulhando-a, e pensado que poderiam invalidar à guardiã, devidamente designada por sua mãe a rainha. Ou seja, ela mesma. Ela se deteve brevemente, atirando de seu lábio inferior entre seus dentes cuidadosamente.

A brigada da bruxa tinha trabalhado em segredo porque a ameaça contra as terras tinha estado em segredo. Agora que os gêmeos magos se moviam lentamente a possuir o que não era sua em ausência de sua mãe da rainha, talvez era hora de revelar-se. Um sorriso travesso se encrespou sobre seus lábios. Poderiam demonstrar aos magos que não permaneceria imóveis.

Sua mãe da rainha não teria nenhuma opção a não ser aceitar a esses que ela tinha designado como supervisores, ao igual a seu direito como guarda das terras. Um direito que ela tinha feito na sombra em um esforço por manter o equilíbrio delicado entre a força feminina, e ego masculino, dentro do Covenan. Não era fácil que alguns de seus varões se dessem conta de que suas mulheres eram mais fortes que eles mesmos, talvez não em força física, tanto como em magia.

Uma força que não entendiam. E os magos, OH, OH, não seria uma surpresa para eles ver mostrar-se às bruxas que governavam de verdade esta terra? As mesmas mulheres das que acreditaram que poderiam zombar-se, e roubar seu direito de nascimento debaixo de seus narizes porque eram frágeis. Desamparadas. Necessitadas de amparo.

Verdadeiros arranques de risada saíram de seus lábios quando ela descruzó os braços e apoiou as mãos sobre seus quadris. Tomaria um pouco trabalho antes de amanhecer, mas ainda havia várias horas ainda para trabalhar. Movendo-se para sua porta, ela a abriu, alarmando ao protetor do Covenan que esperava no extremo do corredor.

- Chama as senhoras a minhas residências, - ela exigiu.   - lhes diga que as necessito esta noite e que devem vir preparadas. -   Essas fortes mulheres saberiam exatamente para que preparar-se. O robusto protetor cabeceou rapidamente antes de transladar-se para a escada para obedecer suas ordens.

Os gêmeos magos eram peritos em sua magia, nisso não havia nenhuma dúvida. Ser o bastante forte entrar no vale de sonhos era bastante único, mas poder levar a outros, e a manter imóveis suas suspeitas, eram outra coisa inteiramente.

Ser melhor estrategista que eles não seria tão fácil. Mas esta era terra do Covenan. Estava infundida com a magia das bruxas e lhes ajudaria bem antes de que ajudar aos magos. Eles podiam ter aos grandes mochos de neve, mas as bruxas tinham os unicórnios e às torneiras, combatentes, e verdadeiramente protetores com elas enquanto que estavam na terra mesma.

Era tempo de que os magos aprendessem uma lição muito valiosa. As bruxas não eram crianças às que proteger e acariciar amavelmente sobre a cabeça. Os magos podiam encontrar-se sem uma mão se o tentavam.

* * * * *

os primeiros raios do sol beijaram as luas geme as do Sentmar no céu enquanto que as portas do castelo se abriam sobre o pátio para revelar uma vista Kai'o admitiu que ele não esperava ver. depois dos acontecimentos da última noite, e do óbvio mal-estar da princesa Marinha com ele, tinha estado convencido de que ela não se atreveria a mostrar-se pela manhã nem a correr o risco de ir ela mesma mais longe.

Ela era uma mulher com secretos, aquela. Uma mulher determinada a controlar sua vida e a posição que ela tinha fixado para si. Não abandonaria facilmente seu controle a um homem, especialmente a um mago irmão. E talvez, ele emendou seus pensamentos, ela ainda não tinha nenhuma intenção de fazer tal coisa. Por que a princesa Marinha não estava só. Vestida em calças de couro escuros da brigada da bruxa e com o colete que conjuntaba e que lhe dava liberdade movimento e tentava o controle de qualquer varão robusto, tudo o que lhe faltava era uma capa com capuz que se dizia que as guerreiras da bruxa usavam. As botas, de reveste plaina de couro e um pouco apertadas, cobriam seus pés e a parte baixa de suas pernas, e em seus quadris bem proporcionadas ela levava sua espada.

detrás dela, duas dúzias de mulheres a seguiam, vestidas de forma similarmente, levando suas armas com uma confiança nascida de experiência. Kai'o reprimiu seu sorriso, inclinou-se simplesmente contra o lado do mocho reclinando-se e olhou o desfile com diversão curiosa enquanto que Caise se movia lentamente a seu lado.

ao redor deles, dos gêmeos magos olhavam com diferentes expressões que foram da desaprovação e de descontentamento absoluto, muitos deles tinham estado seguros de que a brigada não era mais que um produto da imaginação dos Seculares.

Enquanto olhavam, um estrondo de arreios entrechocando ruidosamente se ouviu ao longo dos muros de pedra em várias direções. Em poucos segundos apareceram, unicórnios de cor branca pura, seus chifres brilhavam intensamente uma cor dourada doce, puro, movendo-se no pátio.

Escolheram a suas amas, indo a elas, conectando com as pequenas mulheres enquanto que elas riam e esfregavam em seus flancos carinhosamente. As bestas foram equipadas com a cadeira de montar, mas não havia frenillos necessários.

mexericava-se que os unicórnios conheciam seus cavaleiros tão bem, que não havia necessidade freqüentemente de dirigi-los. Montavam como um só, cruzando através dos bosques e freqüentemente lutando ao lado de suas bruxas.

Em meio do caos no que parecia estava parada Marinha, seus cachos do vermelho - dourado estavam domesticados em uma trança que caía como uma corda de seda por suas costas. Ela os olhou fixamente, a diversão cintilava em seus olhos em tanto que uma sobrancelha beijada pelo sol se arqueou interrogativa enquanto que as bruxas montavam fora do pátio esperando a ordem final, até que ela estava parada somente, os raios do sol perfuraram através da coberta pequena da nuvem situada em cima banhando-a em uma cortina do dourada e da cor da maçã Reineta.

- Estas inteligente para te dobrar em cima, irmão? - Caise murmurou com um lado de sua boca.   - Esta princesa quer nos agarrar a ambos, e eu acredito que pensa que não gozaremos do acontecimento. -   Kai'o riu entre dentes pela analogia.

- Nay, os Isto não é uma agarrada para ela, - ele respondeu, reprimindo a risada quando ele se deu conta de que os outros os olhavam de perto.   - Ela está contente de não ter que ocultar-se mais tempo. Acredita que pode ganhar em nosso próprio jogo. -  

- Shadowhell, a maneira em que viu, eu acredito capaz de tentar nos incomodar, - Caise grunhiu. - Pensa que o colete está bastante bem atado? Acredito que vários de nossos guerreiros estão apostando sobre se essas doces curva permanecem ou não cobertas. -   Kai'o jogou uma olhada ao redor do claro. Os magos e os guerreiros estavam igualmente deslumbrados pela princesa quando ela lhes aproximou preguiçosamente.

- Você tem tempo? - Ela pediu absolutamente matéria de fato enquanto que ela lhes aproximava.   - Saberia quanto tempo estaremos no ar antes de que voltemos. Tenho muito por fazer neste dia. -  

Os magos e os guerreiros agora olharam fixamente ao Kai'o, a surpresa e a desaprovação enchia claramente seus olhares fixos. Era insólito levar a uma fêmea nos mochos. As grandes bestas estavam feitas para a batalha, não para o jogo. Infelizmente, por isso Kai'o se referia, esta coisa do Unirse/Consorte era mais uma batalha que muitas nas que tinham lutado cheias de sangue e de morte.

- Ah, princesa, temo que me esquecesse de controlar o tempo, - Kai'o admitido com um sorriso torcido.   - O que opina se permitir que fixe seu tempo no ar este dia. A próxima vez, apostarei um pouco mais seriamente. -  

- Definitivamente mais seriamente, - Caise murmurou. Marinha se deteve brevemente ante deles, olhando fixamente para cima o olho amarelo do mocho que a olhava fixamente.

- Ela é uma criatura magnífica, - ela disse, embora não alcançou para esfregar ligeiramente as plumas brancas puras que a tentavam tão obviamente. - Tenho ouvido que são absolutamente ferozes em batalha quando os magos montam sobre suas partes posteriores. -  

- Esta é Tamaree. -   Ele acariciou o curto pescoço do mocho afeiçoado.   - Ela é de fato feroz em batalha, mas tão aprazível como um bebê de outra maneira. E absolutamente amistosa.

Tamaree se movia suavemente, convidando ao toque de Marinha, o que era bastante incomum. Nunca Kai'o tinha visto a criatura fazer tal coisa. Os mochos eram assombrosamente leais, enlaçando-se somente um varão, nunca a um par. Caise não poderia montar ao Tamaree, igual como Kai'o não poderia montar a sua Mineira a menos que Caise estivesse sobre ela detrás também.

- Olá, minha beleza. -   A voz de Marinha baixou, convertendo-se em um sussurro de seda do prazer como sua mão desapareceu dentro das plumas grosas que levantaram para seu tato.

Tamaree era desavergonhada quando exigia afeto, preferindo sua pele mais suave, acetinada para ser acariciada em vez da coberta externa de plumas. Os olhos do mocho permaneciam pela metade fechados olhando a Marinha, com uma expressão de sublime prazer em seu olhar fixo enquanto que Marinha o arrascaba delicadamente em sua pele como o sussurro distintivo do couro negro.

- Conectam com sua magia como os unicórnios fazem com as bruxas? -   Marinha pediu. –Vejo que não utiliza nenhum frenillo nem a arreia. -  

- Enlaçam-nos de fato, - ele respondeu com um sorriso leve. Ele tinha a sensação de que se permitia que esta princesa montasse sobre a parte traseira do Tamaree, então o grande mocho enlaçaria com ela também. Eram criaturas assombrosamente intuitivas, e Kai'o poderia detectar o conhecimento do mocho do alinhamento de magias entre si e Marinha. Igual, ele estava seguro, de que o mocho do Caise o detectaria quando ela fosse montar com ele.

- Tomo como sinal de que devo então voar contigo esta manhã? -  

Ela se girou de novo a ele, sua sobrancelha se levantava outra vez, divertida pela expressão de diversão que brilhava nas profundidades violetas escuras. Ele inclinou sua cabeça no acordo.

- Esta era a aposta, - ele conveio.

- Muito bem. Preciso patrulhar os limites ocidentais do Covenan. Essa área foi difícil para que as bruxas a alcancem devido ao terreno áspero. Até que nossas torneiras cresçam e se treinem completamente, é uma área fora de nosso alcance. -   As palavras dela se ouviram no pátio, o silêncio cedo da manhã do claro que lhe dava um muito público para ouvir por acaso sua exigência.

- Não é possível. -   Drake Dulorne caminhou adiante, com seu irmão, Vander, olhando curiosamente. - As torneiras não podem ser usados por ninguém ... ou irmão, bruxa nem ser humano. Não podem ser domesticados ou fazê-los voar. -  

Marinha inalou lentamente reunindo paciência tanto seu movimento como sua expressão se converteu em uma minúcia em comparação em como tinha sido momentos antes. Ela jogou uma olhada ao mago, tomando nota de sua estrutura alta, de sua expressão arrogante.

- Isso demonstra quanto sabem os magos de verdade, faz-o não? -   ela respondeu como se falasse com um criança. –Só pelo fato de que se estiveram ocultando todos estes séculos dos magos não significa que as bruxas não tenham sabido deles. Nem que não confiem em nós. Acredito que preferem mais uma mão aprazível a uma força dominante. -  

As palavras foram entregues amavelmente, mas não careciam do aguilhão que deviam ter. O olhar fixo cinza do Dulorne piscou, cortês enquanto que ele declinava comentar o tema. É obvio, a repentina postura defensiva do grande corpo do Tamaree tinha muito que ver com isso. Nenhum mago se atrevia a desatender esse movimento dos grandes mochos.

- Bem senhora. -   Marinha alcançou até dar um tapinha na face manchada feroz, um sorriso aprazível enrugava sua face enquanto que ela se girou de novo ao Kai'o.   - assim, Voamos, ou discutimos? -  

- Diria, minha princesa, que voamos. - Ele agitou sua mão em convite a subir à cadeira de montar duplo que o mocho usava. Era uma prática usada ao lutar da terra do Cauldaran. Havia freqüentemente lesões, e ocasionalmente, os mochos eram machucados também por levar a peso adicional de um cavaleiro. Por essa razão, os magos não utilizavam freqüentemente a cadeira de montar duplo em vez disso escolhiam a mais pequena.   - Você montará diante de mim, e dirigirá nosso vôo. Vejamos como uma bruxa se adapta aos ventos. -  

- Um momento. -   Ela cabeceou precipitadamente antes de deixar seu lado e de caminhar de novo aos passos amplos onde um protetor humano estava em pé inteligente. Lhe estendeu um pequeno pacote algo estoicamente enquanto que jogava uma olhada aos mochos. O pacote era uma capa de couro, que caía até a metade da coxa, apareceu, com a pele do coelho ultra suave. As pequenas criaturas, simples eram uma base das refeições do Covenan. Infelizmente, não eram comuns no Cauldaran. A pequena bruxa era afortunada.   - Então voemos. -  

Sua pequena bruxa era muito mais elegante do que ele a tinha acreditado. Não lhe tinha mencionado deliberadamente o frio nas altitudes para não proibi-la ocasião de envolvê-la em suas próprias peles adicionais e de sustentá-la perto de seu corpo.

Quando ela aproximou do mocho, Kai'o se moveu para lhe ajudar no estribo alto da cadeira de montar. Ela não fez caso de sua oferta silenciosa, saltando para agarrar o maçaneta antes de fazer girar sua perna no estribo e de montar-se eficientemente. Impressionante. Depois o fez Kai'o, colocando-se dentro detrás dela enquanto ela agarrava o alto arco do assento e aguardava sua ordem para voar. Não havia maneira de amortecer a ordem que saiu dos guerreiros dos Veressi no chefe da linha.

- Voem para proteger a essas mulheres, magos, - o guerreiro da Talgaria disse em voz alta em tolerância resignada.   - Se se derramar sangue de bruxa, nossos reis terão nossas cabeças. -   Marinha se atiesó ante ele.

- Sim, as proteja, - ele a ouviu murmurar, sua voz era baixa, palpitando com cólera.   - Se pode as encontrar.

 

Kai'o tinha que admitir, pelo menos para se mesmo, que Marinha as tinha arrumado para surpreendê-lo. Ele não tinha esperado que se mostrasse no pátio, não só só a não ser seguida pelas duas dúzias de bruxas que se mexericava que eram parte da brigada da bruxa.

Pelo menos agora sabiam quem eram as mulheres implicadas, e se poderia colocar fim a suas atividades subterrâneas e perigosas. Não tinham nenhuma idéia o perigo que se enfrentavam ao procurar os seculares elas mesmas e ao lutar com eles. O fato de que não houvesse resultado machucada nenhuma até agora era um tributo a sua sorte.

Os seculares ganhavam terreno dentro do Covenan, e do Cauldaran. Eram sanguinários e resolvidos a pisotear toda a magia no Sentmar sob seus reveste. Como se isso pudesse fazer-se, ele pensou com um bufo silencioso enquanto que ele dava ao Tamaree o sinal de voar, o poder do Sentmar estava debilitado, não havia dúvida, mas a magia do planeta por si mesmo nunca poderia ser derrotada.

- te prepare, princesa, - ele murmurou em seu ouvido, apoiando uma palma em seu quadril quando Tamaree se levantou sua altura completa, separou as asas e começou a mover-se. Três passos grandes e um bato as asas brusco, natural de suas asas e eles subiam.

Kai'o se inclinou na alta parte posterior do couro da cadeira de montar, sua mão continuava agarrando o quadril de Marinha enquanto ele utilizava os estribos do lado para dirigir o pássaro de enormes plumas. A cadeira de montar se situava acima ao pescoço da criatura, limpando as asas bastante para permitir que o cavaleiro olhasse fixamente abaixo a terra abaixo. Como de hábito, poderiam ver muito pouco através da coberta grosa do bosque.

As cidades e as granjas pequenas estavam situadas nos claros herbosos, mas os bosques grossos eram predominantes no Covenan. A diferença do Cauldaran, as bruxas não permitiam abrir claros no bosque, nem para os lares, nem para cultivar. Isto fazia a terra difícil de patrulhar no melhor dos casos. Debaixo, os magos e os guerreiros eram vulneráveis ao ataque a pé. Sobre, sua opinião foi obstaculizada pelas árvores e o roçou abaixo. Não parecia tão espesso em terra.

Durante semanas agora, os guerreiros do Veressi enviados a seguir por seus magos juraram que os bosques eram impenetráveis mantendo sua opinião deliberadamente. Kai'o se propôs investigá-lo.

- Os bosques são muito espessos no oeste para patrulhar, - ele disse em voz alta sobre a brisa que atingia contra eles enquanto Tamaree se inundava adiante nas correntes de ar.   - Teríamos melhor sorte no este. -  

- A sorte tem nada que ver com isso, mago, - ela respondeu com uma sacudida rápida de sua cabeça. –Não é nem guarda desta terra, nem um protetor. Quanto aos bosques se refere seu é uma magia estrangeira, eles não lhe sussurrarão seus secretos não importa onde patrulhe.

Era a mesma resposta que a rainha lhes tinha dado. Embora até agora, os magos sabiam quem guardava as terras. Sabiam somente o que diziam os protetores da brigada da bruxa.

- Como sabe então quando e onde patrulhar? -   Ele emprestou cuidadosamente atenção à tensão de seu corpo, sentindo que ela ficava rígida ante a pergunta.

- A terra me deixará isso saber, - ela respondeu outra vez.   - Está conectada, enlaçada a cada bruxa do Covenan levada em seu interior. A terra me dirá o que não dirá aos seres humanos.

A terra lhe diria o que não diria aos seres humanos. Kai'o desejou grunhir por sua resposta. Ela era tão próxima como sempre.

- Princesa, como podemos te proteger se não cooperar conosco? -   Ele acariciou seu quadril, gozando da sensação de sua carne revestida de couro, firme e quente debaixo de seu apertão.

- Primeiro necessitaríamos seu amparo, mago. - Ela girou sua cabeça, olhando-o enquanto que a olhava fixamente com surpresa.

- Os seculares não estão jogando um jogo, Marinha, - ele ficou rígido, suas sobrancelhas se franziram quando lutou por encontrar palavras delicadas para lhe assegurar sua sinceridade.   - Não lhe tratarão de forma diferente simplesmente porque é uma fêmea. Você já o viu. -  

- Protegemo-nos e também a nossas terras durante um milênio, podemos continuar fazendo-o. -  

- Os seculares cresceram não somente em força, e você não tem feito nada combatê-los, - ele precisou, olhando-a fixamente com olhos que trovejavam.

- Tampouco estão livres deles no Cauldaran, - ela disse.   - Infestam seus terras também. amontoam-se somente aqui, agora, na crença de que nós seremos mais fáceis de derrotar que os magos. Aqui é onde estão equivocados, e logo verão o engano de seus raciocínios. Agora, pergunto outra vez se podemos voar ao oeste para assegurar as granjas dali. Teríamos que ter ido faz vários dias ali se não tivesse sido pela interferência de uns varões grandes e persistentes que bloqueiam meus movimentos. - Ela se girou, lhe apresentando suas costas de novo.

- Você não tem nada que fazer em batalha, - ele grunhiu. –Não lhe fizeram para lutar. Fizeram-lhe para dar calor e cuidar, não para deixar o sangue. -  

- Criaram-me para proteger tudo o que é meu, - ela respondeu então, sua voz era tão fria como as montanhas do inverno.   - Faço o que entretanto devo.

Kai'o chiou seus dentes ante sua resposta. Não era nenhuma maravilha que os outros magos sofressem de tal extensa irritabilidade. Se as outras bruxas eram tão condenadamente obstinadas como esta, então o alinhamento dos poderes entre os magos e a bruxa estava em perigo grave.

Infelizmente, ele tinha ouvido que a princesa Marinha era a mais tímida das irmãs reais, e das mulheres que habitavam o castelo.

Ela devia ter sido a mais mansa, a mais flexível. O que devia demonstrar somente que Brianna Veraga não conhecia sua irmã tão bem como ela acreditava fazê-lo. Esta não era nenhuma moça mansa, tímida. Nem quando ela estava assustada como o coelhinho que ela se mexericava que era. Ela era uma manipuladora descarada .

- Muito bem, voamos ao oeste. -   Ele deu ao Tamaree a direção pela mudança de seu pé contra seu lado, inclinando-se na cadeira de montar e mantendo a Marinha tão perto enquanto o grande mocho trocava curso e se dirigia para as montanhas mais à frente.

Ele estava muito interessado em ver como se propunha ela patrulhar sua terra. Ela não parecia preocupada no mais mínimo. Em lugar disso, ela relaxou parcialmente, seu corpo fluía com os movimentos do mocho, e a alegria se parecia rodeá-la. Gozava do vôo, ele poderia senti-lo nas mudanças sutis de seu corpo, na facilidade com a que ela finalmente se reclinou contra seu peito em vez de forçar a pequena quantidade de espaço entre eles. O calor dela se afundou em seu peito, fazendo-o perguntar-se pelas sensações estranhas que emanavam dentro dele. Caise havia isto sentido a noite antes? perguntava-se ele.

A necessidade de protegê-la, de envolvê-la para sempre em comodidade e segurança que poderiam proporcioná-la e mantê-la longe das batalhas que ela se parecia empenhada em meter-se. Era atemorizante, ele admitiu, o conhecimento de que ela era como tinham suspeitado, era parte da brigada da bruxa que procurava os pequenos grupos de seculares que se moviam através das fronteiras entre o Covenan e as terras humanas da Yarba.

Do ataque contra a princesa Brianna antes dela que se unisse com os gêmeos da Veraga, os rumores sobre a brigada tinham parecido crescer em força. Conduzida pela herdeira Serena evidentemente, Kai'o não o duvidava, ele se tinha feito absolutamente perito em rastrear os movimentos seculares nas terras do Covenan e a divulgação delas a seus próprios guerreiros. Era somente uma questão de tempo antes de que a machucassem, embora. As contusões curavam, ao igual à cólera ... a violação e inclusive a morte eram absolutamente outra coisa.

- Estas terras estão habitadas por uma mescla do Covenan e dos seres humanos da Yarba, - ela falou enquanto que se aproximaram dos vales abrigados na base das Montanhas do Sussurro.   - Inclusive os seres humanos do Covenan possuem um certo grau de magia. Uma aprendizagem com a terra e a capacidade de dirigir filamentos minuciosos de magia ao ar. São nossos melhores granjeiros, os mais produtivos e cuidam da terra. Os seres humanos da Yarba não têm nenhuma capacidade nessas áreas, mas compensam essa carência com trabalho duro e o esmero. A terra os aceita, igual a nós. -   Debaixo, a terra se limpou de bosque dando passo a um montão de remendos de granjas e de terras de pastoreio.

Os gados pastavam em preguiçosas emanadas sob do sol brilhante enquanto que as colheitas levantaram seus penachos amadurecidos para o calor acima. A sombra do Tamaree se inundou e estendeu sobre o vale enquanto que voavam seguindo um patrão, Caise e Mineira preguiçosos se moviam em paralelo enquanto que Marinha olhava abaixo cheia maravilha.

Ele poderia ver um lado de sua face, olhando o jogo de emoções, de possessividade, a alegria que a alagava o fato de que todo estava conforme no vale enquanto que ela agitou as mãos para saudar os poucos que compilavam abaixo e olhavam para eles fixamente.

Kai'o manobrou o mocho com voltas que varriam, permitindo que ela examinasse as largos desfiladeiros, e que baixasse as costas das montanhas, voando de granja à granja aonde ela moveu e estreitou seus olhos para detectar a terra debaixo.

Ele sabia bem o que ela fazia. Não era um dom desconhecido, embora era raro que um que lutava, embora fosse em uma medida tão pequena como Marinha, tivesse essa conexão também.

- A colheita virá logo. -   Ela cabeceou com aprovação enquanto que Tamaree levantava as asas e ascendia de novo.   - Terei que enviar uma unidade dos guerreiros do Covenan para assegurar seu amparo. Os seculares estiveram atingindo as granjas da fronteira bastante freqüentemente durante os últimos meses. -   O se interessou.

- Poderíamos atribuir a alguns guerreiros para cobrir esta área diariamente, - ele ofereceu. - A terra é mais aberta aqui, fazendo mais fácil patrulhar pelo ar que por terra. -  

- Farão-o de todos os modos. -   Ela se encolheu de ombros ante a oferta. –Atribuirão-se a nossos guerreiros em qualquer evento, eles podem fazê-lo tão bem como seus cavaleiros, mago Sashtain. -  

- Kai'o, - lhe recordou seu nome enquanto que o mocho subia acima sobre o vale.   - Você não tinha nenhum problema para usar meu nome durante a noite anterior. - Talvez não era exatamente agradável lhe recordar o jogo de sua noite anterior, mas o enfurecia cada vez que ele a ouvia usar seu título de mago Sashtain.

Ela se retesou diante ele outra vez, ela endireitou os ombros rígidos enquanto essa quantidade de espaço escrupulosa os separava de novo. Enfurecia-o a distância que ela era tão rápida de colocar entre eles. Ela devia permitir o alinhamento, ele pensou, fascinando-se ante sua agraciada parte posterior enquanto ele girou ao mocho para o bosque.

- Estamos voltando para castelo? -  

O tom frágil de pesar melancólico em sua voz fez coisas em seu interior das quais ele teria preferido não fazer conta. Devolvê-la ao castelo seria recomendável ... enquanto que ela voava na cadeira de montar ante ele, ela era uma tentação que ele encontrou difícil de ignorar.

Olhar Caise tocá-la-a noite anterior, com seus lábios que devoravam os seus, tinha destroçado seu controle. Forçando a seu irmão a se separar-se longe dela enquanto os filamentos de seu poder estavam envoltos ao redor deles tinha estado perto de ser impossível. Especialmente em vista do fato que sua magia se amamentou em sua franga como uma pequena boca quente, lambendo-a com língua e todo. Um segundo mais de tortura e ele teria perdido todo o controle correndo-se em suas calças.

Contava com isso, teria podido atrasar o momento que foram forçados a se separar-se dela. Mas não tinha antecipado sua perda de controle, nem o efeito que teria em se mesmo e no Caise.

- Só se assim o deseja. -   Ele a alcançou com sua mão livre, movendo seus dedos abaixo sua trança, desejando ver os largos cachos, ardentes livres e arrastando-se ao redor de seu corpo.

Seu membro estava duro agora, a fome por ela apertava seu escroto até que ele não podia respirar apenas pela dor da excitação. Todo no que ele podia pensar nestes instantes era na vista dela com o Caise, com seus lábios que se abriam debaixo dos seus, lhe dando a boas vindas, convidando-o. Lhe daria também a boas vindas? Ofereceria-lhe seus lábios e sua língua para lhe tentar?

Seus dedos se encresparam ao redor da trança grosa ante o pensamento do toque dela, atirando dela de novo a seu peito quando sua cabeça se girou e o ela olhou fixamente para trás indecisamente.

- Nenhum medo? -   lhe perguntou então.

- Se medo de meu mesma -   Seus lábios se apertaram fazendo uma careta ante sua pergunta.

- Aye, princesa, - ele grunhiu. - Deveria temer por minha prudência quando me olha fixamente, com paixão e suspicacia por igual. Ainda não te convenci que meus nobres propósitos? Fiz a promessa de dar tempo ao alinhamento, à união livre. Não te forçarei nada, nem de meu mesmo em você.

- E talvez não é o medo às fomes que lhe possuem, ou ainda a isso que chama dentro de mim que é seu queda, - ela disse então, suas mãos se encrespavam ao redor do antebraço grande agora envolto ao redor de sua cintura.

- me faça frente, - ele pediu, rechaçando roçar o comentário que ela tinha feito. Ela conduzia esta discussão para áreas que a forçariam a colocar distancia entre eles outra vez, e que, ele evitaria a toda costa.   - Dá a volta dentro da cadeira de montar e me faça frente, permite que sinta seus lábios sobre meus, seu corpo contra mim. me demonstre que não são esses medos os que lhe mantêm se separada de meu tato.

O absurdo valor brilhou em seus olhos um segundo antes de que ela se movesse. Kai'o manteve a presa de seus quadris, ajudando-a com o movimento enquanto ela se dava volta até que suas pernas estavam sobre as sua, seu seios tocavam quase seu peito, sua doce vulva estava tão perto de seu membro que ele jurava que podia sentir seu calor.

Ele e Caise a tinham açoitado durante semanas, lutando por um olhar, um contato, desesperando-se-se por encontrar uma chave para sua confiança. Não que ela confiasse com tudo o que ela era, somente a aparição da brigada da bruxa, e sua presença em seus braços agora e que ele tomou como um passo importante.

- me diga que, princesa, - ele disse então, seus dedos se alcançaram até a suave bochecha de seda.   - O que pediria para não proibir o alinhamento, a união, pois eu sabia seu corpo e seus desejos do coração?O que convenceria a seu mente? -   Ela o olhou fixamente solenemente, a curva triste de seus lábios atirava de seu coração enquanto ele a olhava.

- Minha liberdade, - ela então sussurrou, e ele viu a determinação que brilhava em seus olhos por não ter nada menos.   - Só isso, Kai'o. Minha liberdade. -   A liberdade de lutar. A uma coisa que ele sabia que seu coração nunca poderia sobreviver lhe dando.

 

Kai'o sentia a seda ardente das mãos de Marinha pressionar contra seu peito, sentia o batimento de seu coração em sua palma com um golpe de luxúria, um ritmo pesado através de suas veias. Seus olhos, eram de uma cor violeta intensa tão pura, cheios de mistério, e de uma fome vulnerável, quente e inocente, rasgaram-se em seu peito. Ela tentava a cada escuro desejo que trovejava em sua alma. Mas, ele não desejava nada mais que lhe demonstrar a gentileza extrema enquanto ele a dirigia através da tormenta do aumento da fome dentro dele.

Ele poderia sentir sua magia que sussurrava através dela, exigindo unir-se igual a poderia sentir a sua própria e a do Caise.

Como era usual, nunca tinha podido sentir o prazer de seu irmão, ou sua dor, com tudo isto, ele poderia sentir o enlace o crescer e sabia que Caise poderia agora sentir o prazer, inclusive quando ele o fez.

Tinha começado a noite antes, sutil, sussurrando com sua mente quando ele começou a detectar o calor, o prazer selvagem que Caise encontrava no tato dela. Cada segundo que ela o olhou fixamente, ele poderia senti-lo crescer. Doce misericórdia, como a necessitou, como sofreu por ela. A excitação combinada, a seu e a de seu irmão, tentou seu controle como nada o tinha feito durante o transcurso de sua vida.

- Um beijo, Marinha, - grunhiu ele então, suas mãos emolduravam sua face, seus dedos faziam um túnel nas mechas tensas de seu cabelo, afrouxando os de sua trança enquanto que a sensação de seda encheu sua carne.   - me deixe provar.

Ele poderia agora sentir o aumento de magia neles. Nos três, ao enlaçar-se, conectando os filamentos de magia tão leves, quase invisíveis, contudo mais fortes que qualquer que tivessem conhecido antes. Suas coxas se apertaram ao igual a seu escroto, seu membro palpitava com uma violenta exigência próxima ao orgasmo. Transbordando as calças que o mantinham, um orgasmo nas profundidades apertadas, da seda de seu corpo.

- É perigoso. -   Sua respiração se enganchou. Ele contemplou sua batalha para negá-lo, para negar-se, que trovejou em sua pequena face expressiva. Seus olhos se obscureciam, as faíscas de magia brilhavam dentro deles com o aumento de sua respiração.

- Confia em meu, Marinha. - Seu polegar se pressionou sobre seus lábios, a fome sempre escura o empurrava a forçá-la admitir este prazer.   - Posso manter atrás o alinhamento, não te forçarei à união, nem a nenhum fator de minha necessidade dela.   Somente um beijo, um toque talvez, saborear a paixão que vejo em seus formosos olhos violetas.

Ela tragou, ele gemeu. Sua pequena e suave língua rosada apareceu entre seus lábios para lambê-los com um pequeno filme nervoso que fazia a sua franga o apertar-se ainda mais. Estaria condenado, se não a tinha logo, ele estaria enlouquecido de luxúria.

- Posso fazer que esteja molhada e selvagem, Marinha, - lhe prometeu com um sorriso masculino, travessa.   - Se sentir a necessidade do orgasmo, deixarei-te. Somente é um jogo.

- E isso é o que temo. -   Ela sorriu trémulamente.   - Está determinado a ganhar, não é assim, mago? Com meu poder sendo o prêmio que buscas.

Suas sobrancelhas se apertaram em um cenho enquanto que ele a olhava.

- Você acredita que controlarei seu magia, Marinha? Essa é tua e tua somente. Nenhum mago pode te despojar dela. -  

- Não sem minha vontade. -   Ela mordeu em seu lábio, e Kai'o não pôde reprimir o gemido que se derramou de seu peito ante a vista. Ele mordiscaria ali também, se ele poderia convencer a de que jogasse.   - Somente provamos já que tenho pouca vontade no que a você se refere.

- Você tem muita vontade, - lhe assegurou, determinado a provar seus limites, para lhe demonstrar o prazer que podia encontrar em um contato mais escuro, mais profundo.   - Nós o colocamos a prova? -   Essa pequena sobrancelha ardente se arqueou. Kai'o quase riu entre dentes ante a vista. Ela tinha um pouco de arrogância, um pouco de atrevida e imprudente que ela ocultava o mais cuidadosamente possível.

- E como faríamos isto? - Seus dedos se moveram em movimentos pequenos contra seu peito, como um pequeno gato que retraía suas garras, depois ela o olhou fixamente com confusão.

- Permite que te ate, - ele sugeriu, sabendo da forte necessidade contida em sua voz e incapaz encobri-la. Ele desejava seu caráter, só uma vez, enquanto que ela o olhou, acordada, inteirada de cada tato. –Manterá atrás seu magia, permitindo somente o prazer. Sem nenhum alinhamento, nenhuma união, mas eu posso te trazer um orgasmo, Marinha. Posso fazer que encontre as profundidades do prazer que nunca poderia conhecer de qualquer outra forma sem a união. -   Seus lábios estavam separados enquanto uma sombra de medo oscilava em seu olhar fixo.   - vais jogar então, bebê? -   Lhe fez um gesto, atrevido, sabendo que sua expressão dava a razão para que ela acreditasse que o pensava que ela não ia fazê-lo. - , é obvio, entenderei se não o deseja. - Ele podia então sentir ao Caise, sua mente que o alcançava mais perto, sua magia que unia à sua no jogo que ele tentava.

- Você acredita que não posso? -   Ele poderia ver a veia no lado de seu pescoço palpitando, com medo, com excitação. O medo era um afrodisíaco em alguns casos, ele sabia. O medo a perder o controle, ou a deixar a outro ter o poder completo, por qualquer duração de tempo, poderia ser uma perspectiva espantosa para uma mulher de sua força.   - Como se que respeitará os limites do jogo? Quais são as regras desta magia que ata? -  

- Se desejas parar, só tem que dizê-lo, sem pensá-lo, - ele prometeu. –Faço voto de que se o fizer, deixarei-te ir. Sobre meu juramento de magia como mago, não te manterei comigo se não ter nenhum desejo disso. -  

Não havia voto mais profundo. Ia além de palavras, ao coração de magia si mesmo. Não importava como ele o desejasse de outra maneira, sempre que ela chamasse suas intenções a um extremo, seu poder a deixaria. Ele olhou sua luta por tomar a respiração, por manter a calma. Suas coxas se retesaram sobre os suas quando os pequenas unhas curtas, agudas perfuraram seu peito.

- Está bem, seja, - ela finalmente sussurrou, levantando as mãos livremente e separando-os a seus lados.   - por agora, sou tua. -   Palavras rituais. derramaram-se em sua alma enquanto que lhe deu permissão para fazer para o que ele desejava.

Imediatamente, os frágeis filamentos de magia azul e de pálido dourado fundido se materializaram ao redor de seus punhos, as jogando detrás dela enquanto ela o olhou, com a vulnerabilidade que refletia dentro das profundidades de seus olhos enquanto ele limitava suas pequenas mãos detrás dela.

- A magia atará seus poderes também. -   Ele manteve sua voz suave, confortando.   - Nenhum alinhamento ocorrerá como resultado disto, Marinha. Somente prazer. -   Ele se assegurou a magia que a atava realizasse o encantamento completo. Não poderia arriscar-se inclusive a que o fragmento mais pequeno de seu poder se deslizasse livremente para unir-se com a sua durante isto. Ela cabeceou agudamente, suas pernas se apertavam nas suas, o calor de sua vulva que lambia seu membro inclusive com as capas de material que os separavam.

- Só jogaremos, - lhe prometeu de novo, baixando seu olhar fixo aos colchetes de metal de seu sobre - jaqueta, olhando enquanto que atiravam livremente em sua ordem silenciosa, enquanto que mantinha suas mãos em seus quadris. - os cativos estão nus ante seus amos, - ele então sussurrou. –Você será meu cativa, Marinha? -   A surpresa exagerou seus olhos, que não fizeram nada ocultar obscurecer-se ante sua resposta. Suas bochechas avermelharam com uma cor de rosa suave, seus lábios tremiam sob seu olhar fixo.

- Direi-lhe isso quando não desejar mais de seus jogos, - disse-lhe ferozmente. - Não sou uma criança a que terá que explicar cada movimento. - É obvio ela não estava preparada. Ela tinha conhecido só tal prazer dentro do vale de sonhos. Refreada, estendida na cama de flores, com seu corpo disposto em um oferecimento sensual a seu banquete.

- Você é tão voluntariosa como qualquer consorte prisioneira nova, - ele respirou contra seus lábios, olhando-se fixamente nas profundidades de meia-noite de seus olhos.   - Você sabe o que acontece a essas pequenas moças voluntariosas? -  

- Que conseguem o que querem?. -   Ela tentou encaixar as palavras, mas ele poderia ouvir o tremor do medo e de desejo em sua voz.

- Nay, - ele respondeu, suas mãos se transladavam aos colchetes do metal de seu colete à medida que ele continuou celebrando seu olhar fixo.   - Tal consorte é devidamente açoitada por seus magos, Marinha. Desejas receber seu castigo? -   Não lhe deu a ocasião de responder, ele enviou algo sua magia para dar o erótico golpe que ele tinha decidido.

Suas mãos picaram ante a sensação de sua carne, o poder pulsou em um primeiro sopro entre a cadeira de montar e a firme carne de suas nádegas que envolviam a sua lhe dando a sensação de que sua pele estava ardente. Estremecendo-se, uma pequeno Ou franziu seus lábios, e ela se arqueou para trás ao minuto permitindo que os atascamientos de seu colete se afrouxassem o bastante para permitir a liberdade interna rica das curvas. Ele sentiu o tremor que correu através dela, aumentando o calor entre suas coxas.

- Muitas consortes relutantes encontraram seu primeiro espiono da paixão desta maneira. -  

Ele permitiu que outra palmada aguda o fora dada, sentindo sua resposta enquanto que sacudiu seu corpo e ele separava o colete mais ainda. Outra palmada a fez arquear-se, seus joelhos se dobravam mais para lhe trazer rubor contra a cunha dura de seu membro. Os dentes do Kai'o se apertaram quando seu colete então se dividiu livremente, as curvas inchadas de seu seios com seus mamilos endurecidas se levantaram para ele. Condenado se ele não teria um gosto dela.

Ele enviou outra palmada a seu traseiro, enquanto que a magia do Caise cavava na fenda de seda e acariciando a entrada a seu ânus com um tato delicado. Sua cabeça se inclinou detrás, seu seios se arqueavam como em oferecimento. Kai'o não podia rechaçar a tentação por mais tempo. Sua cabeça se inclinou quando ele emoldurou cada globo em suas mãos, seus lábios se abriram para cobrir uma extremidade perfeita e um gemido do prazer saiu de seus lábios.

Ele a ansiava com um desespero que quase não podia controlar. Sentia as palmadas em seu traseiro, informado do Caise que sondava na pequena entrada situada ali, e fechou os olhos inundando-se no tato, o gosto e o calor dela. Não poderia empurrar muito mais. Teria que terminar isto logo, os sentinelas eram sua testemunha, ele não poderia agüentar o tortura muito mais tempo. Ele se amamentou em seu peito, agarrando o mamilo entre seus dentes para beliscar nela eróticamente enquanto ela gritava seu nome, então permitiu que sua língua acalmasse a dor. O duro pico da extremidade era ardente quente, a cor rosada suave agora avermelhava em um tom vermelho mais escuro por sua boca e sua excitação.

- E quando o mago tinha demonstrado a seu consorte seu castigo, então lhe demonstrava o prazer. -   Era tudo o que ele poderia fazer para respirar enquanto que sentia Caise sondar em seu traseiro e ele enviava sua própria magia ao calor líquido que fluía de sua vulva no mesmo momento seus lábios cobriam os seus.

Através da fatia molhada ele permitiu que escorregasse como sua língua lambida sobre a costura de seus lábios. Ele sentia o derramamento de seda de seus sucos enquanto ela ofegava, seus lábios se abriam para ele. Ele a provava, sua língua facilitando em sua boca o desejo por seu gosto enquanto que o poder cobria seus clitóris inchado e ele imaginava a língua afundando-se em sua vulva.

Seu beijo era como o fogo derramando-se através de seu cérebro, enviando prazer que estalava através de seu casal. Inocente, contudo inteirada. O ardor quente e faminto. Ela se abriu a ele, sua língua se enlaçava com a sua enquanto ela se arqueava mais perto, retorcia-se de necessidade.

Agora ele sabia porquê Caise tinha estado tão perto de perder todo o controle a noite anterior. Pelo sangue sentinela, se ela não destruiria inclusive sua vontade quando ela se esfregava e pressionava contra ele, seu corpo de mago mais forte aceitava com impaciência cada tato dado.

Ela estava preparada, muito mais de perto que inclusive do que ela sabia.

Ele poderia sentir o calor e a dureza do pequeno broto que escondo entre as dobras da carne acetinada quando seus lábios se moveram para trás, movendo-se mais baixo. Palpitando irregularmente, eróticamente, pulsando ao mesmo tempo que o sangue que troava através de suas veias.

Seus lábios se moveram a seu peito de novo, sua boca aspirava seu mamilo dentro enquanto que sua magia se movia em contraponto em seus clitóris. Ele se lambeu e aspirou no broto duro, sabendo o que ela sentia ali o sentia mais baixo também. Ela se retorceu em seu apertão então, forçando-o a sujeitar seus quadris para mantê-la assentada na cadeira de montar enquanto que Caise começou a sondar na entrada de sua parte posterior.

Sua cabeça foi arremesso para detrás, os gritos enlouquecidos surgiam de seus lábios enquanto ele a sentia, deuses, ele a sentia estalar. Ela se apertou em seus braços, arqueando-se ferozmente enquanto que o calor de seu sexo lhe umedeceu as calças e chamuscou seu membro. Ele sentia a chicotada de prazer que cintilava através dela, estalando em sua matriz e enviando aos eixos duros, deliciosos da sensação do relâmpago quente para rasgar-se através de sua vulva, antes de detonar através de cada célula de seu corpo.

O eco os encheu ambos, a ele mesmo e ao Caise. Ele separou bruscamente sua cabeça de seu peito, apertando seus dentes enquanto que lutava por conter seu próprio orgasmo. Pelos sentinelas, ele não poderia permitir seu orgasmo. Se ele o fizesse assim, depois o poder de magia se desintegraria, forçando a união como nada podia fazê-lo. De momento ele sentia os arcos brilhantes do prazer indo em seu interior a ele rapidamente, fortemente devastados por sua magia, projetando-a.

Ele lutava por respirar, ofegando tão trabalhosamente como ela enquanto que um grunhido de tortura abrupto saía de sua garganta. Ela transladou as mãos a ele, empurrando em sua camisa, rasgando-se nas peças em uma tentativa de tocá-lo. Suas paixões tinham sido despertadas, e o orgasmo, embora delicioso, não era o bastante.

- Bem, - ele grunhiu, separando-se-se, seus lábios pressionavam em sua sobrancelha. - Condenação melhor que deixemos isto, princesa, ou terá a ambos. -   Sua cabeça se tornou para detrás, seus olhos que se abriam para olhá-lo fixamente em exigência faminta enquanto que ele lutava para conter no aumento da magia entre eles.

–Tenho medo de que eu me condene de todos os modos. -   Ela apertou as mãos em seus ombros, seus dedos apertavam no tecido de sua camisa enquanto que ela se inclinou contra ele.

Marinha não poderia acreditar no acabava de ocorrer. Inclusive agora, o prazer se estendia através dela em ondas, exigindo mais a pesar do vôo que ela tinha adquirido faz uns momentos nas asas do êxtase. A necessidade rechaçou diminuir.

Ela não teria nenhum alívio, nenhuma paz, ela sabia, a menos que ocorresse a união. E logo chegaria o tempo quando seu corpo e sua magia não lhe dariam nenhuma opção. Gasta uma vez à vida, dizia-se que o pináculo de magia não se adormeceria outra vez, a menos que estivesse arrojado; alcançaria seu pico, antes de dissipar-se em nada. Ela não poderia arriscar-se a perder do todo sua magia.

- Faz um som como se se tratasse de um destino pior que a morte, - ele como ele a agarrou de novo, sustentando-a contra ele, pressionando sua cabeça a seu ombro.   - Que mal poderia te fazer, Marinha, a união? -  

Que mal? Seus lábios se encresparam em um amargo conhecimento. Quando sua mãe da rainha voltasse dos templos do sentinela, ele aprenderia que mal poderia lhe acontecer. Agora tinha sido revelada a brigada da bruxa, e logo ela não teria nenhuma opção a não ser reconhecer seu lugar em seu interior. Como guardiã das terras, de seu poder e de sua conexão com a terra que permitia que falasse com outros, sobre o sussurro do mal, de fato confiavam nisso.

Uma vez que sua mãe se desse conta de como tinha utilizado ela seu poder e a posição dada em sua missão de guardar, a erupção da fúria seria ouvida longe e de par em par. E ela não desejava inclusive considerar como esta empresa em prazer ia afetar ao que uma vez tinha sido uma vida perfeitamente agradável. Doce misericórdia, depois de tal prazer, ela nunca conheceria a alegria outra vez sem experimentar mais.

- Você não poderia inclusive imaginá-lo, - ela então sussurrou.   - Não poderia assimilar... -   As palavras se interromperam quando ela piscou, um sentido assinalava perigo que atirando em sua mente enquanto que ela se incorporou mais reto. Seus olhos estreitaram, seu olhar fixo que baixou às terras debaixo dela. O prazer retrocedeu imediatamente quando sentiu ondas de fúria e de dor, saindo do bosque situado abaixo.

- Marinha? -   Kai'o perguntou ante sua tensão repentina. Um grito cresceu dentro de sua mente, uma chamada de ajuda, nem tanto em palavras como no perigo que fluía do chão do bosque nos filamentos invisíveis de magia. Sua conexão às bruxas na brigada e a terra si mesmo criou um enlace, uma conexão alcançada facilmente em épocas de perigo para esses que ela protegia. Torpemente, lutando por reabrochar seu colete, seu olhar estava fixo na verde folhagem enquanto as mãos do Kai'o se moviam a rapidamente a fechar os colchetes que seus dedos trementes não poderiam sujeitar.

- Ali... -   Ela assinalou na distância onde o bosque se abria ao redor de um lago cristalino, de um azul profundo puro em meio da folhagem brilhante.   - Precisamos chegar ali rapidamente, à extremidade meridional.

Ela sacudiu a sua cabeça, lutando para se separar a escura neblina de desespero que atormentava sua vulva e para concentrar-se no perigo que ela poderia sentir pulsar através do ar.

- O que é o que acontece? -   Sua voz soou escura perigosa, mas o grande mocho se deu volta e submerso, remetendo as plumas dentro para ganhar velocidade.

- Não estou segura, - ela disse para trás quando o vento a seu redor aumentou. - Sei somente que várias das bruxas estão chamando em voz alta. Estão em problemas. -  

- Maldição, pelos sentinelas - ele amaldiçoou, trocando de lugar seu corpo, as coxas duras junta os seus retesando um segundo antes de que o mocho atirasse de suas asas dentro mais perto e tomassem maior velocidade.

- Ali. -   Ela assinalou aonde duas das bruxas, Astra e Camry, lutavam contra dois varões mais ferozes e grandes. Sua magia os rodeou valorosamente como uma resolvida espada, mas era óbvio que as duas mulheres não eram o bastante fortes para agüentar muito mais tempo.

Enquanto que ela olhava com surpresa, os filamentos azuis e de ouro pálidos de poder do Caise e do Kai'o, se moveram para debilitar aos seculares, que tinham como objetivo às mulheres enquanto que os mochos se levantaram precipitadamente, suas grandes patas cobertas de plumas se moveram mais abaixo em uma aterrissagem.

Caise saltou de sua cadeira de montar para abordar o primeiro dos homens com a vista fixa em Marinha e na batalha que se empreendia nas árvores. Um dos grandes mochos ficou a seu lado apenas dentro da linha das árvores, onde quatro das bruxas rodeavam a dois guerreiros caídos contra os seis varões que lhes faziam frente.

- Kai... - Ela assinalou para eles. –Fique aqui, - ele gritou saltando da cadeira de montar, a magia voou para crepitar ao redor dos homens que lutavam para acessar aos dois guerreiros.

OH sim de fato, como se ela fosse permanecer ali, ela pensou colocando seus olhos em alvo ao saltar do mocho, dizendo algo em voz alta à terra debaixo deles. Imediatamente, as árvores começaram a sacudir-se, açoitando ao redor dos guerreiros caídos e do mocho ferido, mesclando-se com os poderes do Caise e do Kai'o enquanto que lutavam para proporcionar um amparo ao redor das bruxas enquanto atacavam a soldados seculares.

- Camry, Astra, lhes fundir comigo, - ela disse em voz alta enquanto que as duas mulheres ficavam a seu lado. Seus poderes disciplinadas juntas, como as quatro bruxas que lutavam contra os Seculares tinham feito. Um arco íris de filamentos de magia começou a tecer-se ao redor das pernas dos seculares, lhes arrojando, lhes atando, permitindo que o poder do Kai'o e do Caise se enfocasse com maior eficácia.

Um por um, começaram a cair, limitados pelos magos assim como pelo poder das bruxas ajudando em atrasar sua luta o suficiente tempo para assegurá-los. Parecia que os magos não eram tão todo poderosos como lhes tinham feito acreditar, ela pensou com um bufo. Poderiam atar em singular, mas contra um grupo, essa debilidade os obstaculizava. O que explicava porquê os magos lutavam em grupos, igual às bruxas .

- O que aconteceu aqui? -   Marinha pediu aos guerreiros caídos, olhando como as bruxas se dividiam para revelar que duas das curandeiras trabalhavam desesperadamente para utilizar seus poderes e mantê-los vivos.

- Não podemos ajudar ao mocho, princesa, - Selectra, sua curandeira mais forte disse em voz alta frágil enquanto o resplendor ardente de sua magia se infundia no guerreiro junto à ela se ajoelhava.   - Seus magos devem chamar por ajuda. -  

- Estão em caminho. -   Caise foi ajoelhar se ao lado do guerreiro caído, olhando enquanto que a bruxa movia a mão lentamente ao redor das feridas no peito do varão inconsciente. Estavam perto de ser fatal. Seu irmão estava sentado a vários pés dele, com o sangue saindo de seu corpo enquanto que a magia esmeralda brilhante de Revestisse fluía sobre ele.

- Ferida-las são graves, - Selectra sussurrou quando Astra veio detrás dela, ajoelhando-se para apoiar sua forma debilitada.   - devem apressar-se.

- Os segundos, bruxa, são somente segundos longe, - Kai'o noivo sombrio.   - Onde está o outro mocho? Estes guerreiros não compartilharam seu passeio.

- À outra não pudemos salvá-la, - Samara, uma irmã mais jovem da Selectra então respondeu.   - O mocho entrou o lago no primeiro tiro do arco secular. Esta, - Ela cabeceou ao mocho caído, - agarrou a seu irmão com suas grandes garras, mas a seguinte flecha o derrubou também. Não sei se ela pode ser salva. -  

Marinha estava inteirada dos dois mochos Caise e Kai'o tinha pirado para situar-se ao redor de sua irmã queda.

- Caise, os guerreiros dos Veressi chegam, - Kai'o disse em voz alta de onde ele estava parada vigilância sobre os seculares.

Marinha olhava no céu, vendo a aproximação de mochos enquanto que começavam a mover-se na área. Não aterrissaram... quando se aproximaram da terra, seus guerreiros baixaram agilmente de suas partes posteriores enquanto que seus mochos ascenderam de novo por cima das taças das árvores grandes, que se reforçaram e deram a boas vindas a seu peso.

Quatro dos guerreiros largos, perigosos se moveram para os que tinham caído, separando-se suavemente às bruxas a um lado antes de emprestar atenção as feridas dos guerreiros.

A magia que verteu deles eram cortinas de cor borgonha profundo e marrom, a maior dos magias curativas. Vários dos outros foram para o mocho que ainda estava na linha da árvore cuidada pelos grandes pássaros do Caise e Kai'o.

Enquanto que Marinha olhava, ela estava fortemente impressionada por como de bem os guerreiros trabalharam com os magos que tinham aterrissado com eles. O poder era combinado e compartilhado, criando uma força segura sobre a área assim como reforçando aos guerreiros feridos.

- O que aconteceu? -   Um dos guerreiros mais temíveis, um de esses enviados pelo Veressi, moveu-se para Marinha, seus olhos azuis meia-noite estavam estreitados, a abundância das mechas negras que os recubrían o faziam parecer perigoso em vez de formoso. Suas feições eram planos e ângulos arrogantes, chamativos da força que se esfriava. Se isto era um guerreiro do Veressi, então Marinha temia ver os Veressi mesmos.

- Seus guerreiros são muito arrogantes, Veressi. -   Selectra se levantou lentamente, vendo o olhar fixo do feroz guerreiro.   - Se este for um exemplo de suas afiadas mentes e as habilidades de lutar, então digo que o fazíamos muito melhor antes de sua chegada. Pelo menos então somente tínhamos nos proteger a nós mesmas, em vez da uns varões muito confiados e seguros de si mesmos para proteger-se de ameaças que não podem ver.

O guerreiro apoiou seus punhos em seus quadris, dando a volta para olhar fixamente à bruxa morena enquanto o fazia frente, fraco mas sem deixar-se intimidar.

- Não sou Veressi, - lhe informou, com voz escura. - Sou Talgaria.

- Há alguma diferença? -   Selectra repôs divertida enquanto Marinha lutava para ocultar seu sorriso. Se o pensamento do guerreiro era utilizar seu olhar fulgurante para forçar a essa bruxa mover-se para trás, então deveria pensá-lo melhor.

- Há muita diferença, - ele grunhiu. - Só que não se respondeu minha pergunta. Esses são guerreiros do clã Veressi, não lhes teriam tomado tão facilmente despreparados, nem tampouco seus mochos teriam os trazido para tal perigo. Saberiam que aconteceria.

- Quando o averiguar, depois pode nos informar também, - Selectra disse rígida de fúria, seus olhos verdeazules reluziam com cólera.   - Ouvimos os gritos do mocho mais longe dentro do bosque e vimos a primeira queda. Enquanto que chegamos à área, o outro tinha sido também ferido por uma flecha e os guerreiros estavam em terra, seculares que atacavam sobre eles. Enviamos uma chamada pela ajuda e o resto pode vê-lo. -   Ela a agitou as mãos para as bruxas que se moviam ao redor dela. –Somente podemos te dizer isso. -  

Ele olhou fixamente, com os olhos estreitados, frios, uma fúria gelada enchia sua expressão.

- Os magos Veressi desejarão lhes perguntar a estes, - ele gesticulou para os seculares presos, - quando chegarem. -  

- Não é decisão dos Sashtains, Talgaria. -   Marinha então caminhou para frente, mantendo sua voz acalmada, também seu comportamento. –A casa do Sellane deverá que decidir sobre isto e estou segura de que minha irmã desejará consultar a nossas próprias guardiãs. São tão eficazes como seus Veressi. -   O guerreiro da Talgaria se deu volta para ela lentamente.

- Rhydan, não ultrapasse seus limites, - Advertiu-lhe Kai'o, com um batimento de poder, de exigência ressonando em sua voz enquanto Marinha olhava fixamente ao guerreiro, sua sobrancelha se arqueava zombador.

- Aye, Rhydan Talgaria, recorda de quem é a terra que ocupa neste momento. Esta não é terra dos Veressi, nem dos magos que aterrissaram nela. Estas terras estão sob o governo e o amparo do Sellane. Seu lábio se levantou em um grunhido enquanto se girou para ela. Se ela não era muito equivocada ela teria podido jurar que ele murmurou,

- Não por muito tempo.

A cabeça de Marinha levantou com determinação. Ele aprenderia o contrário.

- te prepare para te mover.

Ela faiscava para o Kai'o um fulgor duro enquanto ela falou, a cólera se estendia em seu interior, essa era outra amostra de que os magos pensavam que somente poderiam tomar Covenan pela força. Ele seu não havia mais que provado as suspicacias de Serena. Aprenderiam que as mulheres destas terras não eram tão fracos como desejavam acreditar. Ela em pé, suas bruxas se moviam ao redor dela enquanto os mochos aterrissaram e o feridos foram transportados na cadeira de montar, cada um com um curandeiro detrás dele.

Os seculares finalmente estiveram limitados com cordas em vez da magia e estavam imobilizados no claro pelos grandes mochos então descenderam em picado e os agarraram em suas enormes garras antes de voar com eles para o castelo do Covenan.

- Princesa Marinha, Tamaree espera. -   Kai'o se moveu para ela, sua expressão era determinada.

- Selectra, traz para bruxas dentro, nós chegaremos ao anoitecer, - ela murmurou às guerreiras quando foi detrás o mago.

- Estate ali, princesa. Boa sorte em se separar a seus sombras de sua parte posterior, embora. -   Ela cabeceou para o Kai'o.   - Se necessitar ajuda, nos chame. Arrumaremo-nos isso de algum jeito. -   Marinha temia que pudesse ser mais duro do que qualquer deles tinha antecipado.

 

- Parece que os magos despertaram de novo seu ira. -   Marinha se girou com surpresa enquanto que a voz do Garron retumbava detrás dela. Ela deu um golpe à mesa ante ela com as mãos, quase atirando os copos e a garrafa de vinho que os acompanhava assim como o prato de comida apresentado para ela em sua residência.

- Dragão, apreciaria um aviso antes de que te materialize detrás de mim, - disse com ira enquanto que ela movia bruscamente sua capa sobre seus os ombros e a jogava na cadeira ao lado dela. Movendo-se através da residência, ela não fez caso do alimento e o vinho, colocando uma mão em seu cabelo enquanto apoiava o outro em seu quadril. –Estou muito cansada este dia de ocupar do intelecto masculino supostamente superior. Apreciaria uma certa paz, - lhe informou, olhando ao dragão sobre seu ombro.

Ele estava parado arrogantemente no centro de sua residência, seus antebraços se rendiam no peito escamoso, sua sobrancelha baixada sobre seus olhos negros. Parecia menos que satisfeito. O conhecimento de que ela podia havê-lo decepcionado de algum jeito a incomodou, embora não poderia estar segura de por que.

- A paz se encontra em bastante pequena medida, princesa, - ele suspirou, seu tom era cansado.   - Quão guerreiros feriram nos bosques se estão recuperando. Estive com eles antes de vir aqui. Suas lesões são sérias, mas recuperáveis.

Ela cabeceou, um movimento curto, agudo quando lhe fez frente, cruzando seus braços sobre seu peito e aguardando o que era ele tinha que dizer. Incomodou-lhe certamente em nenhum extremo, mas ela sabia que ela não tinha nenhuma opção exceto ouvi-lo. Garron não era expulso facilmente de qualquer área do castelo. Inclusive sua mãe, a rainha, tinha problemas para convencer ao dragão de que obedecesse suas ordens.

- Estranho, isso de que fossem agarrados despreparados, - ele murmurou. - os guerreiros do Cauldaran são normalmente absolutamente velozes. - Seus olhos estavam estreitados.

- O Talgaria já nos informou disso, - ela respondeu, reprimindo sua cólera.   - Posso assumir somente que há uma razão para que me esteja dizendo isto com todo outra vez. -  

- Você é a encarregada das terras, princesa, - ele disse, sua voz soou suave, sem inflexão. –Você não detectaria magia corrompida sobre seu terra? -   Ela se deteve brevemente, seu olhar fixo se afiava enquanto que ela o olhou. Sim, ela havia sentido uma diferença no lago depois do ataque. Uma magia sutil, vaga que ela tinha atribuído a grande quantidade de varões temperamentais em um lugar.

Mas quanto mais tinha pensado nisso, mais lhe tinha incomodado. E agora a incomodava mais ainda, com a sugestão do Garron sobre magia adulterada. Magia escura, malévola.

- Há muito magia adulterada dentro do Covenan, com a aparição de tantos magos e guerreiros, - ela respondeu com frustração, inclinando sua cabeça para olhar ao dragão mais de perto.   - Tomaria tempo peneirar as diferenças e detectar os poderes mais escuras. -   Ele cabeceou.

- detectei uma diferença hoje na magia que se tecia sobre a terra, embora não posso precisar de onde vem, nem aonde se dirige. Como o encarregada das terras, princesa, pode ter uma maior penetração. Algo há em traçado de realização da força com o que os seculares estão ganhando. Devem o ter ou nunca deveriam ter podido arrebatar a esses magos dos céus.

Marinha inspirou asperamente. Não era mais do que ela tinha suspeitado. Ela havia sentido as vibrações ocultas de magia cada vez que ela tinha enfrentado a soldados seculares mesmos, embora era tão similar à magia dos magos que ela não tinha podido separar as duas e que tivesse algum sentido.

- Suspeitas que algum dos gêmeos magos devem estar com os seculares? -   ela pediu, mantendo sua voz baixa.

- feito-se mais fortes somente desde que os gêmeos invadiram Covenan. Se estivesse seguro disto, combateria-os eu mesmo, - ele grunhiu. –Quem quer que ajude aos seculares se oculta bem, princesa. Podemos somente procurar separar as diferentes magias com as que nos enfrentamos, até que podemos averiguar a verdade de todo isso. Recorda, cada bruxa, guerreiro e mago tem uma diferente sensação, uma distinta profundidade do poder. te familiarize com elas enquanto que detecte cada uma.

- Parece-me que seria um trabalho que satisfaria melhor a um dragão de magia, - ela respondeu arqueando sua sobrancelha ante a sugestão.

- E o seria, se o dragão ao que te refere não fosse altamente suspeito pelo que se refere aos magos, - lhe informou, o sarcasmo enchia sua voz enquanto seus antebraços se separaram antes dele.   - Parece que acreditam qualquer dragão do bando das bruxas durante muitos anos deve certamente ser fraco em magia e sentidos.

Sua expressão era tão engraçada, cheia de travessa diversão que Marinha não pôde mais que emitir uma risada abafada ante sua imagem.

- O que sabem eles. -   Ela agitou sua mão negligente enquanto se moveu de novo para a mesa, vertendo um copo de vinho enquanto considerava o pensamento que outra magia estivesse trabalhando contra eles.   - houve gêmeos magos que se voltassem contra os seus antes? - Ela tinha ouvido que o Cauldaran era assombrosamente leal, adhiriéndose a um terminante código da honra.

- Não ouvi falar de tal coisa antes, - ele revelou. - somente associo a bruxas em vez de magos, - lhe recordou.   - a vista é sempre muito melhor. -   Ele moveu suas sobrancelhas sugestivo.

- Posso ver porquê minha mãe te amaldiçoa tão de coração, dragão, - ela riu.   - Arrumado a que lhe diz coisas como esta a ela freqüentemente. -  

- É obvio. -   Ele encolheu ante a sugestão. - Seu mãe é um oponente muito mais justo em uma guerra de palavras. Tal inteligência há ser provocado tão facilmente. - Ele cacarejou com divertido desespero. –Embora, ela melhora cada ano. -

- Tratando contigo, não o duvidaria. - Ela suspirou profundamente antes de levar o vinho a seus lábios e de fortificar-se com uma bebida forte. O calor se estendeu através de seu interior enquanto a delicada bebida difundiu seus efeitos através de seu par.

Os efeitos sexuais do tato do Caise a noite antes, e Kai'o anterior no dia ainda se movessem através dela. Ela poderia senti-los crescer em sua matriz com cada confrontação, rechaçando cessar, ou diminuir a pesar do suposto orgasmo que ela tinha encontrado este dia. Não lhe tinha feito nada a não ser a força desejar ainda mais.

Ela temia que o ápice de seu poder aumentasse também. Se isso era verdade, que os sentinelas lhe ajudassem, ali não haveria nenhum rechaço à união quando o pico fosse alcançado. Seu peito lhe doeu ante o pensamento, e profundamente dentro, seu coração se apertou. Se somente ela pudesse confiar em seus magos. Para lhes dar a conhecer que entendessem seu amor pela terra e não exigissem que se retirasse dela. Mas ela temia que esse não fora o caso.

- Você luta uma batalha perdida, princesa, - o dragão comentou então.   - Inclusive posso sentir o aumento do poder dentro de você. Logo, deverá tomar uma decisão. - Em vez de falar, ela bebeu mais vinho, esperando que relaxasse a cólera que se estendia ardente em seu interior e que ela pudesse acalmar a excitação. Ela se temia que esse não fora o caso.

- Essas decisões se devem atrasar, - lhe informou, sustentando a voz.   - Devo resolver com Serena e as outras por agora. O Talgaria está lutando pela questão dos detentos por nossa justiça e já exige seu retiro imediato ao Cauldaran. Isto se refere para mim enormemente, Garron. por que não nos desejariam perguntar sobre o que ocorre na terra do Covenan? E por que acreditariam que permitiríamos tal coisa? Seus guerreiros agora guardam as residências, e aparecem nas propriedades. Sem nossa mãe da rainha, há pouco que podemos lhes fazer exceto permanecer aqui. Mas temo que debilitem eventualmente a magia que nossa sacerdotisa cobriu sobre as residências. Está crescendo uma confrontação. -  

- solicitei uma audiência com a rainha Amoria no templo, - lhe disse, cabeceando em de acordo com suas palavras.   - Ainda não recebi uma resposta. Se não ouvir dela logo, então tomarei outras medidas.

Não era incomum que sua mãe a rainha estivesse fora de contato enquanto que estava nos templos. Especialmente para um varão, embora fosse um dragão. Mas em um tempo como agora, era agudamente incômodo.

- Desejo-te sorte, - ela suspirou, acabando-se seu vinho antes de deixar o copo sobre a mesa.   - Devo me banhar e me vestir antes desta reunião, por isso se não te importa ir.

Ela não poderia escapar do aroma do Kai'o. Era como se se afundou em seus poros, tentando-a, lhe recordando seu contato, seus beijos. As piscinas que emanavam ardentes debaixo do castelo eram somente sua esperança. Ela precisava inundar-se nas águas e limpar-se, para encontrar uma certa paz, para lavar o aroma desses varões se separados dela.

- Boa sorte, princesa. E se me necessita, recorda... - Os olhos negros a olharam fixamente com penetrante conhecimento.

- Se te necessitar te chamarei somente. -   Aye, ela o recordava bem. Dava-lhe a confiança, recordada diariamente de que ante qualquer ameaça, Garron ouviria sua chamada, como ele o tinha feito já uma vez antes.

- Se me precisa me chame somente, criança. - Os lábios duros, coriáceos sorriram com o afeto com o que ela tinha crescido e aprendido a depender durante toda sua vida. Ele tinha cheio o lugar deixado vacante por seu pai muitos, muitos anos antes. Para ela era assim igual a para suas irmãs. Seu instrutor, protetor, e igual ocasionalmente, seu conspirador em suas travessuras imaturas.

- Chamarei-te, - lhe prometeu, reprimindo um arranque repentino de lágrimas que ameaçavam derramar-se de seus olhos. - agora, me deixe. Devo tirar o aroma dos gêmeos magos de meu corpo e me preparar para me reunir com a minha irmã. Diria que sua raiva rivalizará com a de minha mãe a rainha antes de que esta noite termine. Já, está ameaçando ela expulsando aos magos do castelo e a seus guerreiros às masmorras. Estou inclinada a convir com ela.

Ele riu entre dentes, o áspero forte, áspero.

- E te lembre de me chamar se tiver necessidade. Agora vou averiguar o resto. Embora olharei. - Ele desapareceu em uma piscada de sua vista, indo a em qualquer lugar que ele fora quando ele não estava atormentando no castelo com seus costumes zombadoras de varão.

Marinha olhou fixamente a área onde ele tinha estado, suas sobrancelhas se franziram com preocupação. Se, como ele sugeriu, os seculares estavam respaldados pela magia, depois o problema aumentaria definitivamente. Talvez mais problema do que eles podiam combater sozinhas, como bruxas. E era possível que os magos soubessem isto. O qual significava que era também possível que estivessem detrás disso.

 

Kai'o estava parado na janela da sala de recepção de sua residência, olhando fixamente os anéis de magia que circundavam as luas. Havia um espesamiento sutil em um anel, estavam tão brumosos como o tinham estado antes da união da Brianna Sellane e os gêmeos da Veraga. Os reis dos magos tinham levado a seu consorte de novo ao Cauldaran, esperando infundir poder dentro dessa terra enquanto que ele e Caise se movian para assegurar a seu consorte.

Os Veressi chegariam logo, e tentariam exigir o Ritual de recepção da princesa Serena. Essa união combinaria dois dos poderes maiores no planeta se a magia alinhava. Também abriria uma forma para que os magos começassem a situar-se dentro do Covenan com as bruxas selecionadas assim como outras unidas com seus magos no Cauldaran. A separação de magias então cessaria uma vez que os dois poderes maiores da terra estivessem alinhados.

O alinhamento de princesa Serena com os poderosos encarregados do Cauldaran terminaria com eficácia com a vacilação das outras bruxas a aceitar aos magos e aos gêmeos guerreiros. Era um engano que não sentou sempre bem ao Caise e Kai'o. Era um que ele suspeitava que a princesa Marinha já conhecia. Sua desconfiança para eles não ajudava. E agora, depois dos acontecimentos do dia, Kai'o começava a perguntar-se sobre o plano mesmo.

- A magia era sutil, - Caise lhe informou do outro lado da residência. - impossível de alcançar ou de seguir, mas perto. -   Kai'o fez um gesto ante estas notícias.

- Ainda não perguntou aos seculares? - Ele se agarrou ao suporte de rocha da janela, seus olhos se estreitavam enquanto que ele olhava fixamente ao céu tachonado de estrelas.

- As guardiãs das bruxas protegeram as residências contra os magos. Temos vários trabalhando para desembaraçá-la, mas não vai bem. Tal engano não é honorável, Kai'o, não importa o que criam os Veressi. Os guerreiros da Talgaria estão empurrando a tomar medidas mais fortes contra a magia das bruxas, mas dei a ordem de que se detenham por agora. O antagonismo que engendrará fará mais para machucar nossa causa que por vê-la fomentada. -  

As guardiãs das bruxas não tinham nenhuma idéia a escuridão que se movia a seu redor, e até que os magos pudessem estabelecer claramente a ameaça, não havia nenhuma necessidade de causar o pânico. Embora, as mudanças sutis de magia eram inequívocas. Não havia nenhuma dúvida de que a magia respaldava aos seculares.

- Devemos encontrar à encarregada destas terras, - ele então suspirou. - Ela pertence à brigada da bruxa, sabemos isto. Qual é a mais forte em magia?

- É impossível de dizer, - Caise respondeu. - procurei entre as senhoras eu mesmo, sentindo sua magia, e não posso detectar nada o bastante poderoso para um encarregado. Têm potencial, cada um delas. Juntas, são uma força com que contar, mas ainda não tão poderosas como um casal de magos. O encarregado deveria ser mais fácil de detectar.

- E o que tem que a princesa Serena? -   Kai'o murmurou.   - Ela se mantém cuidadosamente a parte, permanecendo além da maioria dos magos.

- É possível, mas duvidoso. -   A resposta do Caise refletiu sua própria suspicacia.   - Ela conduz a brigada, nós vimos isso com o afastamento da Consorte Brianna. Ela seria a mais forte, como sua líder.

- Os Veressi não estariam satisfeitos disto saber, - Kai'o grunhiu. Nay, não o seriam. Os Veressi eram os encarregados do Cauldaran, eles não se poderiam separar das terras que guardavam. Igual à encarregada do Covenan não poderia ser separada de suas terras. Fazer isso seria tentar ao mesmo coração de magia que possuíam tão bem como o das terras.

- Embora, não acredito, que a encarregada seja a princesa Serena, - Caise finalmente suspirou. –Os outros estiveram cortejando cuidadosamente às mulheres que agora sabemos que são parte da brigada, eles convêm que nenhuma dessas bruxas parecem ter tal poder. E se qualquer delas o tem, guarda-o o secreto cuidadosamente.

- Igual como a consorte Brianna , - Kai'o grunhiu, separando-se-se da janela. - Até que identificamos à encarregada e a alinhemos com os gêmeos magos ou guerreiros, não teremos as respostas que necessitamos. Este problema se faz mais difícil pelo dia. Quando quando os seres humanos podem agarrar a nossos guerreiros do ar devido à magia que os blinda, nós somos muito vulneráveis. E o poder necessária para fazer tal coisa e não deixar um pequeno rastro é enorme, Caise.

- O Talgaria está seguro de que estes seculares teriam a informação que necessitam se pudéssemos lhes perguntar o bastante logo. A princesa Serena as rechaça cada vez, embora. No momento, estamos nisso.

- Este engano será a morte de todos nós, - Kai'o grunhiu fazendo frente a seu irmão.

- Não temos nenhuma opção se devemos guardar o secreto deste conhecimento. -   Caise sacudiu sua cabeça ante as implicações do problema de todos eles.   - Revelando nossas suspicacias, estaríamos advertindo ao que está detrás de todo isso. É óbvio, se os magos estiverem detrás disto, que as arrumaram de algum jeito para incorporar a um espião dentro da brigada. Não podemos arriscar o alertar a esse espião.

- O que há do dragão, Garron? -   Kai'o caminhou para a barra onde um barril pequeno do elixir dos magos o aguardava. Sentinelas, como o tinha sentido falta de. - Seus conjeturas são tão boas como as minhas no que se refere ao dragão. - Caise levantou seu copo e sorveu de sua própria bebida enquanto que Kai'o se servia um.

- Os sacerdotes do sentinela não estão revelando nada, sobre se souberem a muito dele, e dizem que o dragão é leal à casa do Sellane, o que poderia significar algo. -   Kai'o bufou com repugnância. Os sacerdotes do sentinela eram tão proveitosos como os montões de madeira neste tempo. É obvio não sabiam nada a menos que o alinhamento de poderes dentro do coração da magia do Sentmar agora estivesse em perigo. Sem a combinação de magos e da bruxa de novo, então todo Sentmar estaria condenado ante o movimento secular.

Seus próprios problemas com a princesa Marinha não ajudavam precisamente. O alinhamento de magia era iminente, mas conseguir chegar ali ameaçava sua prudência. A mulher era a mais obstinada da ele tinha ouvido sempre falar. Ganhar sua confiança não era uma questão fácil. Suspeita, contudo tão sensual, tão tentadora que reprimir suas fomes se convertia em quase impossível. As necessidades que ardiam e a magia construtiva chegavam a ser impossíveis de controlar, especialmente com seus pequenos toques experimentais e seus ardentes beijos.

Kai'o se temeu que deveriam quebrar sua determinação a não lhes proibir a época de aceitar sua união.

- Não há maneira de lhe dar o prazo de tempo que nosso consorte se está tomando, Kai, - Caise então suspirou, expondo em palavras os pensamentos que atormentavam sua própria mente.   - Ela não pode ser a encarregada, se ela for nosso consorte. Ela consolidará os alinhamentos totais, como se nada. Devemos nos mover logo. -  

Aye. Mas de fazê-lo assim, ganhariam, em vez de seu amor, seu ressentimento. Separar-se a do Covenan não a satisfaria. Ela amava sua gente, e seu lar, igual a eles amavam o seu.

- O Talgaria encontrará à encarregada bastante logo, espero, - Kai'o refletiu. - Os Veressi estão bastante dispostos a lhes permitir desasociarse de suas terras e a ser consorte com ela. Embora perdê-los não passará inadvertido no Cauldaran. São guerreiros fortes. -  

- Que farão bem aqui. -   Caise se encolheu de ombros, embora Kai'sabia que ele tinha as mesmas preocupações. Que não encontrassem à encarregada facilmente, e quando o fizessem, convencendo-a para ser Consorte com suas contrapartidas de magia pode que fosse mais difícil que levar-se a uma princesa como consorte. O qual não era fácil de todos os modos.

 

Marinha se sentou ao lado de sua irmã na sala recepção a manhã seguinte, tomando o lugar de Serena em seu trono enquanto que Serena tomava o trono de sua mãe a rainha para ouvir as objeções dos guerreiros da Talgaria no caso dos detentos seculares.

As guardiãs das bruxas se sentavam com o passar do lado direito da residência, no lado de Serena. A Marinha a sentou no lado dos gêmeos magos que agiam guardas para os guerreiros. estenderam-se pela residência as testemunhas a cada lado, observando os procedimentos com interesse.

Marinha estava irritada com a incessante discussão e estava segura de que os guerreiros o estavam também. O Talgaria estava cada vez mais impaciente durante o transcurso da manhã.

- Princesa Serena, entendemos enormemente sua posição de autoridade nesta matéria, - Rhydan Talgaria indicou com os dentes apertados. - Pedimos somente que dêem nossos magos ou guerreiros uma ocasião para perguntar aos detentos também. Dois de nossos guerreiros mais fortes quase foram assassinados durante o ataque, e é estão em seu direito de obter respostas justas e se deve emprestar também atenção à causa. -  

- Guerreiro Talgaria, não se pode subestimar em modo algum a causa justa dos magos, - Serena respondeu tão tranqüilamente agora como o tinha feito durante as últimas horas. –Estou de acordo em que suas feridas eram graves mas o ataque foi contra as terras do Covenan, mas nossas leis, como indiquei, são as nossas, e não estamos sob a jurisdição de mago ou guerreiro. Nossas leis indicam que somente nossas guardiãs da bruxa têm tais direitos se de perguntas ou de julgamento se trata. Não está em meu lugar para desatender essas leis. -  

- O chefe dominante do Covenan tem o direito de deslocar qualquer lei, - ele discutiu de novo. - Incuso suas guardiãs convêm nisto.  

- Só que não sou a cabeça dominante, - ela precisou, suas feições estavam compostas, seus olhos da lavanda tão frios como as geleiras em montanha do inverno. - Estou agindo somente no lugar de minha mãe a rainha até sua volta. Não tenho este poder. solicitei que as guardiãs não lhe impeçam seu tempo com eles... denegou-se essa petição. Não há nada que possa fazer. -   Marinha então detectou, a tensão na voz de sua irmã.

Ela sabia que Serena tinha discutido veemente para que os magos fosse permitido perguntar aos seculares, mas desgraçadamente as mulheres se havia sustenido firmemente em suas negações. Rhydan apoiou suas mãos em seus quadris, seus olhos que se estreitavam sobre o trono com fúria mortal.

- Isto é inaceitável, princesa Serena. Exijo audiências com sua mãe a rainha imediatamente. - a risada de Serena era pequena, seu sorriso frio quando ela separou as mãos na negação desamparada.

- Meu querido guerreiro, não pude conseguir audiência com ela em momento. Como você sabe, ela está atualmente nos templos do sentinela com os sacerdotes e a sacerdotisa durante este tempo. Ninguém pode alcançá-la. Tampouco eu.

A tensão se estendeu dentro da residência enquanto os guerreiros murmuravam para si mesmos e se davam a volta para suas comandantes magos em uma discussão sussurrada.

Marinha olhou sospechosamente como vários se dirigiam para o Caise e ao Kai'o, lhes falando em tons baixos enquanto os gêmeos sacudian suas cabeças, seus olhares fixos refletiam o aumento de sua cólera.

Algo se movia aqui, e dividia claramente aos magos com respeito ao que os guerreiros principais do Veressi tinham que dizer. Minutos mais tarde, Rhydan voltou ante elas, olhando furiosamente a Serena.

- Princesa Serena, como você indicou, sua cabeça dominante está inevitável ausente, deixando Covenan em um estado do caos em meio destes ataques. Você não é bastante poderosa, nem bastante forte para defender-se...

- Eu cessaria esta linha de ataque se fosse você, - Serena disse com ira, seu tom sustenido de voz era desaprobador enquanto que ela olhava aos guerreiros. - Estas terras se protegeram adequadamente, como você mesmo viu. Se não tivesse sido por minha brigada da bruxa seus guerreiros estariam mortos. Não se cave um buraco do que você não possa depois sair, guerreiro. - A advertência caiu nos ouvidos surdos.

- Pelos mandatos de nossos próprios regulamentos, em tais casos, a cabeça temporaria se pode desafiar, e se é derrotada, substitui-se até que a cabeça dominante volta de novo. -   Marinha se moveu lentamente desde sua cadeira, movendo-se ante os guerreiros e as bruxas agora, informado dos magos que olhavam com interesse enquanto que Serena os olhou também.

- Você não se atreveria a me desafiar, - Serena disse cheia de ira. - Você não tem nenhum lugar aqui, guerreiro. Nem você nem suas comandantes magos. E você não tem nenhum direito dentro deste castelo. Não prove minha paciência desta maneira.

- Ou o que, princesa? -   ele disse com voz lenta, sua voz era segura, confiada.   - O desafio em seu direito de governar até que volte sua mãe a rainha e possa então tomar seu lugar legítimo. É óbvio você não tem nem o controle nem a influência sobre suas próprias guardiãs ou bruxas. debilita-se e portanto seu país está debilitado por esta razão.

Um grito de assombro se deixou ouvir por parte das bruxas que estavam paradas detrás delas, nem tanto pela surpresa de suas palavras, mas sim pelo fato de que foram despojadas rapidamente de suas espadas por quão guerreiros as flanqueavam.

O olhar fixo de Marinha voou ao Caise e ao Kai'o, com a fúria derramando-se em seu interior enquanto permaneciam silenciosos, suas expressões eram cautelosas enquanto que olhavam os acontecimentos. Marinha não poderia acreditar que os guerreiros, em vez dos magos, realizassem uma exibição tão estranha.

- Você pensa que minhas bruxas são a única segurança que esta terra possui? -   A voz de Serena agora era de uma de calma forçada. –Por que se você crie isto está gravemente confundido, guerreiro. Você terá uma guerra em suas mãos que inclusive os seculares não poderia acasalar se você tenta tomar este trono. Agora cesse suas exigências, devolva as armas a minhas bruxas e saia deste salão imediatamente. -  

- Deixe seu trono, princesa, - Rhydan grunhiu como se ela não houvesse dito nada. –Se você desejar que seus varões frágeis em magia sejam machucados, então seja. Mas não permaneceremos quietos enquanto que os seculares se aproveitam de sua debilidade e alcançam esta terra. -   Os punhos de Marinha estavam apertados ante as exigências do guerreiro, e pela evidência de que os varões do Cauldaran tentariam de novo as governar onde não tinham nenhum direito.

Sua arrogância e atitudes de superioridade eram combustível para as chamas de cólera que se retorciam em seu interior. A magia que estava à espreita apenas debaixo da superfície começou a aumentar. O controle que semanas antes esteve firmemente sustenido, agora ameaçava quebrando livremente dos restrições ela tinha colocado nele.

Esta era sua terra. Este o salão do trono de sua irmã, não para que os guerreiros a desafiassem e para que tomem como se as seus direitos foram levados a cabo de algum jeito com um respeito mais alto que suas contrapartidas femininas. O salão se sacudiu. A surpresa encheu as faces de magos e dos guerreiros igualmente enquanto que o pó chovia do teto, e o chão debaixo deles inclinava e se sacudia em resposta a suas palavras.

- Pensa que esta terra permitirá que você o faça, mago? -   Serena pediu cuidadosamente enquanto Marinha lutava por controlar sua fúria. A terra debaixo deles se estremeceu em seu protesto, querendo tremer e tremer sob sua ordem mais leve.

- Pensa que permitiremos que tal teatro nos sacuda, princesa? -   Ele então sorriu.   - inclusive agora   os Veressi voam para este vale e demandaram o Ritual de recepção. Uma vez que a união comece, que opções você crie que terá? - Marinha se girou lentamente para o Caise e ao Kai'o.

- Parem isto imediatamente, - ela lhes pediu, a fúria que se levantava em seu interior quebrava quase seu controle.

- Não pode ordenar aos Veressi, princesa, - Rhydan grunhiu.

- E você não pode ordenar ao Covenan, guerreiro, - Serena grunhiu.  - Pensa você que pode vir aqui e exigir algo? Em qualquer momento? Pensa você que permitiria que tal arrogância submeter às bruxas igual a seus antepassados pensaram eles poderia submeter sua vontade faz um milênio? Você não aprendeu a partir do passado, assim pelo sangue dos sentinelas você aprenderá presentemente. -  

Uma onda de magia cobriu a residência, não anunciando nenhuma grande violência ou trocar de colocado da terra. Anunciou algo furioso, deixando notar o vapor da respiração desaprobadora do dragão surgindo das janelas do nariz cheio de fúria. Garron estava parado ante do trono, suas escamas reluziam, brilhando intensamente um tom vermelho rubi vivo enquanto que seus olhos brilhavam como os de um demônio amarelos.

- Atreve-te a ameaçar a mulheres, guerreiro? -   Sua voz trovejou através da residência enquanto um anel de fogo começou a queimar-se ante dos guerreiros, forçando-os a tornar-se para detrás enquanto que olhavam fixamente ao dragão com surpresa.

Sua cabeça se deu a volta lentamente, seus olhos amarelos olharam aos magos que se levantaram lentamente, sua magia açoitava em filamentos sobre eles. Um sorriso, fria e desumana, formou-se em seus lábios coriáceos.

- Podemos fazer isto da maneira fácil. -   Sua voz se parecia provir dos mesmos abismos.   - Posso lhes dizer simplesmente que nenhum mago tomará pela força nada do que demandam as bruxas como seu próprio. Algo como sua terra, o castelo, seu corpo ou alma. Ou, meus queridos magos, posso fazer isto... -   A magia voou das pontas de seus dedos. Um arco íris de tonalidades escuras, formaram redemoinhos se em filamentos grossos sobre seu corpo, assobiando e grunhindo como se os demônios os estimularam enquanto que se dirigiam para os varões que enchiam a residência.

- Aprendemos nossas lições mil anos antes, guerreiro Talgaria, - Serena então grunhiu, sua voz mostrava sua fúria. - Nunca a casa do Sellane esteve sem o amparo que os sentinelas juraram que possuiria sempre. Você não governa aqui. Nem você, nem seus gêmeos Veressi. E quanto a esta tentativa você tem feito... -   Seu sorriso era frio, estava cheia de triunfo.   - no nome de seus Veressi, você cometeu um engano grave. Até que minha mãe a rainha volte, nenhum outro mago gêmeo ou o guerreiro de magia cruzará os limites deste castelo... -  

A magia do Garron açoitou sobre a residência antes de cintilar através das paredes para rodear os muros do castelo.

- Até que minha mãe da rainha volte, não haverá Ritual de Recepção, não haverá exigência de Cortejo, e não haverá união com outra traição, nenhum mago controlará a minha irmã ou a esta princesa ou qualquer outra bruxa que deseje rechaçá-lo. Amaldiçoarão-me antes de que você espreite em meu corredor, e me faça frente com tal evidente indiferença. Pense isto além disso, guerreiro Talgaria, enquanto que aguarda a chegada e a resposta de seus amos a suas ações.

Com isso, ela se girou e saiu rapidamente para desaparecer através da saída detrás dos tronos. Marinha se girou para o Caise e ao Kai'o, a cólera atingia em seu interior, com a traição açoitando através dela.

- Vós estavam de acordo com esta paródia? - ela lhes perguntou, temendo a resposta, temendo o pior.

- Felizmente não. -   Os lábios do Kai'o se curvaram com seca diversão. –Ao parecer escolhemos o bando vencedor por uma vez, não opina o mesmo, Caise? -   ele perguntou a seu irmão. Caise amaldiçoou, olhando fixamente ao Garron com cólera no olhar.

- Condenado se não os advertimos sobre o dragão, - ele grunhiu, sacudindo sua cabeça. - Não, princesa, não estivemos de acordo com isto, nem o teríamos mantido. Mas... - Seu olhar fixo estava obscurecido. –Isso não troca o problema, enquanto que esteja quieta. Seus guardiãs não encontrarão as respostas porque sua magia não é nada para um mago, e isto você e seu irmã sabem bem. Ao igual a seus guardiãs. Talvez deve considerar isto antes de que a decisão final para forçar sua mão.

- Não obedecemos aos varões. - A mais maior das guardiãs se levantou furiosamente.   - Nosso poder para adivinhar a verdade é tão forte como o qualquer mago. Igual como nosso poder para ver as tentativas de nos governar está de novo claro. -  

- Garron, tomaremos nossa vênia por agora. - Caise se inclinou zombador para o dragão antes de dá-la volta para Marinha.   - E antes de que se acabe este dia, solicitamos audiência, princesa. -   Seu tom era o divertido, zangado.   - se não te importa.

Como um só, eles saíram do salão, os calcanhares de suas botas tamborilavam através dos chãos de pedra enquanto Marinha ocultava uma careta de dor. Sem dúvida nenhuma, estavam tão furiosos como Serena mesma.

- Dragão, solicito audiência na sala da rainha, - Marinha pediu ao Garron enquanto ela não fazia caso dos magos e de sua fúria.

- Com toda a rapidez, princesa. -   Ele inclinou sua cabeça com respeito divertido.

- Por favor, encontra a maneira. -  

No exterior a magia se fechou de repente no guerreiro da Talgaria, lançando-o à terra enquanto as tiras furiosas de poder azul e do ouro pálido fundido crepitava ao redor dele, criticando através da sombra escura de amparo que lhe tinham arrojado em cima no momento em que os magos do Sashtain o tinham alcançado.

- Atreveste-te a ameaçar a essas mulheres, - Caise grunhiu furiosamente, sustentando fora de sua mão enquanto uma explosão de magia estalava na terra em frente do guerreiro. - Por ordem de quem creíste que poderia desatender as regras de cortesia ante um soberano? -  

Ele estava enfurecido. Mais furioso do que ele podia recordar estar, igual ao estava Kai'o. A cólera vibrava no sangue de seu irmão, aumentando a sua, alimentando-se um ao outro até que se queimou nos mesmos abismos de sua alma. Tudo o que ele podia ver era a traição em seus olhos, a decepção e a dor de Marinha ante o pensamento de que permitiriam que os guerreiros cumprissem tal ameaça.

Sua dor tinha perfurado nele, enchendo o de uma fúria que nunca se imaginou que poderia sentir. O controle pendia somente de um fio, e a verdadeira violência espreitava apenas debaixo da superfície, esperando para estalar contra o desgraçado guerreiro.

- Seu governo é frágil, mago. -   Rhydan não demonstrou nenhum arrependimento, somente fria determinação, dura apesar da ameaça a que agora fazia frente. Caise teria estado impressionado se não estivesse condenadamente enfurecido.

- Ela não me apareceu tão fraco , - Kai'o ficou rígido do lado do Caise. - Acredito, guerreiro, que esse dragão do sentinela que a protegia teria podido aspirar facilmente o poder de seu mesma mente e você estaria tão impotente como um bebê humano. Isto não é debilidade, engana-te. -   Rhydan se tornou cuidadosamente a seus pés, cauteloso pela magia do mago que ainda açoitava em seus pés.

- Se não tivesse sido por esse condenado dragão, encarregada-a se teria mostrado, e teríamos tido as respostas que necessitamos...

- Só que esse condenado dragão estava ali, - Caise grunhiu. - Pois lhe advertimos que estaria. Essas mulheres não são tolas, guerreiro, como advertimos o Veressi que não o eram. sobreviveram à separação do Cauldaran e construído um império digno de inspirar orgulho, apesar das tentativas de nossos antepassados as derrotar. Pensou que poderia fazer o que eles não tinham podido? -  

- Não desejava as derrotar, mago, - Rhydan grunhiu.   - Somente perguntar isso aos Seculares, com guardiãs ou não. -  

- E agora não o perguntará a ninguém, tolo. - Caise não poderia acreditar que os guerreiros tivessem cometido um engano tão grave. Pois ele tinha cuidadoso as formas anteriormente, não havia sentido nada exceto um frio pressentimento avançava em cima de sua coluna vertebral. –Se por acaso não o notaste, agora não só encolerizaste ao chefe predominante desta terra, mas também a quem quer que seja a encarregada das terras assim como às guardiãs. Você não tem feito nada, guerreiro... - Sua mão se moveu no ar. - Nada exceto colocar em perigo nossa investigação nesta confusão. -   É mais dos acontecimentos que funcionaram, Caise estava inclinado a acreditar que tal subterfúgio machucava somente sua causa. A Casa do Sellane necessitava saber a verdade antes de que aceitassem sempre aos magos, sua ajuda ou sua força.

- Encontrarão à encarregada. -   Rhydan se cruzou os braços sobre seu peito, sua arrogância atacou os nervos do Caise, igual como a confiança do outro homem diminuía sua paciência.

- Encarregada-a não é nenhuma tola, não como seu jovem, - ele ficou rígido.   - Não posso acreditar que os Veressi fizessem isto. -   Ou talvez ele poderia. Esses magos eram os mais arrogantes igual à maioria de seus guerreiros.

- Os Veressi derrotarão a essa princesa bastante logo, - Rhydan grunhiu, seus olhos escuros cintilam com cólera.   - Uma vez que se termine o alinhamento...

- Silêncio. -   Caise foi tentado a lhe demonstrar ao impertinente guerreiro exatamente o que ele pensou sobre tais táticas forçadas. Ele desaprovava encarecidamente a exigência do Ritual de recepção e estava mais contente que a maioria de que a princesa tivesse encontrado uma maneira de negar aos magos até a volta de sua mãe a rainha.   - Não ouvirei não mais sobre esta loucura.

- Você ouvirá que consegui detectar um pequeno fragmento dos poderes da Encarregada? -   o guerreiro então disse, a atenção imediata do Caise se centrou na expressão de cólera afiada do Rhydan.   - Sua cólera foi sua queda, - Rhydan continuou.   - Ela não tomava cuidado então tal como o teve no passado, mago. Acredito que sei quem pode ser. - Caise acalmado, olhou-o cuidadosamente. O guerreiro não estava zangado, ele estava furioso por qualquer conhecimento que ele tinha ganho.

- Diga-o, - Caise pediu, lutando por controlar a violência que se levantava em seu interior.

- Enviaram-nos aqui para encontrar à encarregada e para levá-la como consorte. - Ele se deu conta de que seu irmão estava parado silenciosamente a seu lado, sua expressão era fechada, sem emoções.

- Estou de acordo. -   Caise cabeceado agudamente.

- Seu princesa Marinha é a encarregada, mago, - ele então grunhiu.   - Você a obrigará a submeter-se ao Ritual de Recepção como é nosso direito? Ou abandonará a seus próprias terras e a seu gente por ela? -   Caise olhou fixamente ao guerreiro enquanto que a magia começou a açoitar ao redor dele. Os filamentos de dourado fluíram ao redor dele enquanto as ondas furiosas da fúria malévola se filtraram para tocar ao guerreiro que se atrevia a fazer tais exigências. A seu lado ele poderia sentir Kai'o, sua própria magia se estendia através dele, alcançando, exigindo que eliminassem para sempre qualquer ameaça de união pela que eles tinham estado trabalhando. Toda na interior alma do Caise gritou uma negação por que qualquer outro varão, especialmente um de magia, atrevesse-se a fazer tal exigência.

- O Ritual de recepção já não é possível, - ele grunhiu. - os alinhamentos estão ocorrendo já, guerreiro. O cortejo é muito mais eficaz que qualquer outra coisa. E a decisão sobre o que devemos fazer com respeito a nossas terras somente a devemos tomar nós. Você não tem nenhum direito a ela, se a princesa Marinha demonstra ser a Encarregada. -  

- Foi lembrado, - Rhydan, protestou, sua voz era escura, cheia de cólera.

- Aye, em um momento em que ninguém sabia quem seria a Encarregada, - Caise disse com ira. –igual a foi convencionado que cortejaríamos a princesa Marinha. Nossa exigência foi aceita, guerreiro, e você sabe. Informa a seus magos em sua chegada sobre seu exibição equivocada de poder. E se desejam protestar minhas decisões então podem entrar em contato conosco diretamente. Mas você, guerreiro, não tem nenhuma opinião dentro desta terra. -   Caise indicou a seus guerreiros, quatorze gêmeos cujo poder e controle rivalizava com o do Talgaria em qualquer dia.

- Madden, você fortificará as defesas deste castelo e te assegurasse de que os desejos da princesa Serena se realizem. Se qualquer mago ou guerreiro protesto sobre suas ordens, podem solicitar audiência conosco para discuti-lo. Não haverá alinhamentos forçados, e não se incomodará às bruxas desta terra por mais tempo. Isto está claro? -  

- Aye, mago, entendo-o. - Madden cabeceou agudamente, seus olhos verdes oscilavam para o Talgaria. Caise se girou de novo ao Rhydan, uma mão agarrava o maçaneta de sua espada quando levantou sua sobrancelha, brincadeira curvava suas feições.

- Desejas discutir isto mais, guerreiro? -  

- Nay, mago, - ele grunhiu. - Somente estou seguro que os Veressi se o farão. -  

- Então, seja. -   Caise girou seu calcanhar, saindo do claro antes de entrar na linha de árvores que abrigavam os muros do castelo. A raiva troada com seu sangue, mesclando-se com a excitação e a reação de suas magias ao iminente ápice do poder Marinha. Tinham detectado a resposta que se estendia nela a noite antes, os dedos invisíveis de seu poder acariciando sobre seus corpos durante a noite enquanto ela se movia em sonhos naturalmente para eles.

O alinhamento tinha ido muito longe, não havia nenhuma marcha ré, não importa quem ou o que era ela. Se era de fato a Encarregada das terras, depois as ramificações disso poderiam trocar todas suas vidas para sempre.

Ataram à encarregada às terras que ela protegia, em coração e em alma, separar-se a dela seria considerar o marchitamiento doloroso de sua magia. Mas qual era o lugar aqui, nesta terra de bruxas, para os magos que somente sabiam de controle, somente de direção? Não havia nenhum.

 

Os alinhamentos de magia se dizia que eram mercuriales, mas uma vez despertadas até depois da união, um tortura compartilhado entre os magos e bruxas igualmente se o coração, o corpo e a alma assim como magia se alinhavam. Esta era a razão pela que antes, séculos atrás, as bruxas tinham deixado Cauldaran, porque os magos tinham começado a forçar os alinhamentos de magia em vez de depender do cortejo e de acender os fogos internos de uma atração natural e a cuidar a disposição que levava ao alinhamento.

O prazer se converteu em dor para as fêmeas, porque os sentinelas tinham decretado que a magia se por acaso só não criaria as uniões necessárias para nivelar mais ainda o poder do mundo do Sentmarian. Mas o poder que nivelava não tinha sido a meta do final nesses dias. A reunião do poder, do prestígio e dos ricos tinha aprovisionado de combustível a esses magos anteriores até o ponto em que anos depois da deserção das bruxas, suas terras se estragaram, seu gado estava faminto e suas cidades e estados tinham caído na ruína.

Caise não poderia acreditar que seus irmãos não tivessem aprendido suas lições depois dos séculos transcorridos. Ali esses magos queriam impor a força o Ritual de recepção, ou exigir Cortejo, em vez de usar seus encantos naturalmente dados para ganhá-los corações das mulheres que eram suas contrapartidas naturais. Mas, neste momento, enquanto ele e Kai'o voltavam de novo para castelo, com o intento de enfrentamento de uma pequena bruxa enganosa ao guerreiro, ele poderia entender a frustração que deviam haver sentido seus antepassados.

Ele sabia que esta pequena bruxa fazia bem em sua forma de destruir o fragmento passado de seu controle, ocultando seus secretos e mostrando sua cautela sexual. Se ela não confiasse neles, então ela não teria fome. Uma fome que a fez mulher, durante seu sonho ela veio a eles, com sua magia sussurrando sobre eles, tentando seu controle. O ápice de seu poder se elevava, podiam senti-lo, e sabiam que ela deveria estar inteirada disso também.

Forçariam-na à união só se viam que o pico de seu poder passava e a magia que ela possuía se debilitava para sempre por sua própria teima. E averiguariam se ela era de fato a encarregada das terras. O pensamento de trazê-la a seu poder, de perdê-la somente pela terra enchia Caise de uma sensação de vazio e de dor. Não poderiam se separar à Encarregada das terras com as que sua alma estava conectada.

- Posso senti-la aqui, - Kai'o murmurou a seu lado, sua voz soava escura, áspera da fome que os estava atormentando a ambos. Aye, Caise podia também. O calor que levava que lambia em sua carne como uma carícia fantástica era quase mais que qualquer deles poderia suportar.

- Terei a verdade dela antes de que vamos mais longe. -   Caise apertou seus punhos enquanto que se moviam no pátio do castelo.   - Se ela for de fato a Encarregada, então o alinhamento e a união poderiam não só aliviar este tortura, a não ser dar respostas também. E te digo agora, Kai'o, que eu estou cansado deste engano a nosso sentinela que os sacerdotes pressionaram sobre nós. Não nos dão nenhuma pista quanto a suas próprias suspeitas mas sim nos fazem uma oferta em troca de simplesmente nosso silêncio. Marinha não encontrará nenhuma confiança em nós se não lhe dermos a nossa também. -  

Esse era um ponto que cravava neles ambos freqüentemente. Não deveria haver segredos entre magos e consorte. Uma vez que os poderes se unissem, estivessem enlaçadas para sempre, em corpo e a alma, sentindo-se como o outra se sentia, detectando a outra dor ou transtorno. A traição não poderia ser permitida, porque bloqueava o poder necessário para sustentar os enlaces criados.

- Talvez é hora para a honradez, - Kai'o disse enquanto começaram a ascender os amplos passadiços de pedra que conduziam às portas do castelo. –O momento da união está muito perto para permitir que este engano vá mais longe, - ele conveio.   - e não terei mais de suas desculpas ou mudanças cuidadosas de conversação. -   Teria também a verdade.

O corpo do Kai'o zumbia. Seu membro pressionava difícil e firmemente contra suas calças, seus músculos estavam tensos, cheios de uma tensão que ele sabia não relaxaria até que ele enchesse a pequena bruxa enganosa de cada gota de semente de suas bolas. Suas mãos desejavam ser cheias da carne doce, firme de seu seios, sua boca estava molhada por provar os pequenos mamilos duros que os coroavam. Por devorá-la como o doce viciante em que ela se convertia. Por enterrar sua cabeça entre suas coxas e afundar sua língua profundamente dentro do calor açucarado de sua vulva e abafar-se em sua fome. Infernos, não lhe importava se ela era a Encarregada ou uma camponesa.

Somente lhe importava ver a abertura suave de sua boca, seus olhos deslumbrados, sua face avermelhada enquanto ela aspirava seu membro dentro das ardentes profundidades de sua boca e o amamentava com a mesma fome com a que ele se propunha lamber seus doces sucos. Ele estava à borda da loucura, a fome aumentava em seu interior.

Ele poderia sentir a magia crescer dentro de seu corpo pelo dia, lhe alcançando, atando-o a ela e sabia que ela não era tão pouco complexa como ela fingia sê-lo.

- Ela está em suas residências. -   Caise se moveu por instinto pela escada que se curvava e que os conduzia às asas superioras do castelo. Como os filamentos hipnotizadores, podiam senti-la, com sua magia pulsando, sua excitação quente e tentadora. Tinha sido assim do primeiro momento no que tinham colocado olhos nela, muito antes de que os gêmeos da Veraga fizessem sua viagem ao Covenan para exigir o Ritual de recepção da princesa Brianna. Durante a visita que ela tinha feito com sua mãe às terras do Cauldaran para discutir a reunião de magos e a magia das bruxas, tinham sabido que ela era seu consorte destinada. Nunca uma mulher tinha despertado sua excitação imediatamente, igual como a princesa Marinha fazia. Nunca seus sonhos tinham convergido em uma fêmea, suas luxúrias se vertiam nas imagens cheias de sonhos até que se excitavam, molhados em suor, cheios de dor pelo orgasmo. Um orgasmo, não só a comprovação, mas sim de magia.

- Ela sabe que vamos. -   Kai'o se tinha surpreso nos últimos dias pelo enlace que criavam com ela, embora tinham ainda terminar de unir-se. Ele poderia senti-la, detectava-a, sabia quando estava preocupada, quando doída. Igual como ele sabia que sua dor aumentava somente.

Caminharam movendo-se com rapidez deliberada para a asa que a princesa ocupava. Enquanto que tomavam a curva arredondada que conduzia a sua residência, fizeram uma parada. Um cenho enrugou a sobrancelha do Kai'o quando viram o dragão Garron, ele estava parado, inclinando-se com enganosa indolência humana, contra a parede a várias jardas da porta das princesas.

- Condenado dragão, - ele murmurou, sabendo qualquer plano que tivessem seria, como mínimo, atrasado.

- Magos. - A grande cabeça escamosa cabeceou enquanto os lábios coriáceos se curvavam em um sorriso frio que revelou os dentes perversamente agudos. –Eu gostaria de falar com vós, se for possível. - Um antebraço poderoso se estendeu para um quarto através do corredor enquanto fazia abrir uma porta magicamente.

Como se servisse de algo negá-lo, Kai'o pensou com resignação. Ele se transladou ao quarto, seguido de perto por seu irmão enquanto que reprimiam poderosamente a irritação pelo atraso. Podiam sentir a excitação de Marinha, sua cólera tempestuosa, e a necessidade de ambos. A dor que tinham visto nela os tinha afetado anteriormente a ambos enormemente. Kai'o estava surpreso de como lhe incomodava sua desconfiança, seu medo a que a tivessem traído. Se ela não os cuidasse, então não importaria se poderia ou não poderia confiar. Igual como sabiam que velavam por ela. Ela lhes importava mais do que eles tinham pensado nunca.

- Dragão, está-te fazendo irritante. -   Caise disse com o cenho franzido enquanto olhava à criatura, enganchando seus polegares na correia larga da espada atada a através de seus quadris.   - O que poderia ser tão imprescindível que não se tratou já? -  

- Magos Escuros? As Uniões? -   A resposta fez que Caise e Kai'o se acalmassem enquanto que a violência temperada se elevou dentro deles de novo. Magos escuros o aceitariam. A união não era nenhum assunto de dragões, mágicos ou de outra maneira.

- Não existe tal coisa como um mago escuro, - Caise disse com ira.   - Nossos sacerdotes e sacerdotisas do sentinela saberiam disso e nos advertiriam por conseguinte. -   O dragão grunhiu, um olhar de brincadeira cruzava sua face. A impressão da forma do mago veio tão fortemente e importante que não poderia ser ignorada.

- Seus sacerdotes e sacerdotisas do sentinela não sabem sempre as coisas que devem, e guardam freqüentemente seus secretos bem mais à frente até uma época em que devam ser conhecidos. Mas seu conhecimento de tal mal nem está aqui nem ali. Você sabe que é verdade, igual a eu sei que detectaste a magia que protegia aos seculares igual a eu. -  

- A detecção e divulgação do secreto de sua identidade são diferentes coisas, - Kai'o lhe informou, informado da dureza de sua voz.

Ele não poderia conceber que um mago pudesse cair tão baixo. Havia outras explicações que poderiam explicar a magia que blindava aos seres humanos.

- E não posso acreditar que um mago ou os gêmeos magos se afunde a tais níveis. É insólito de, inclusive entre os magos que perderam a seu irmão. Deve haver outra resposta. -  

- Por exemplo? -   A cabeça do dragão se inclinou, seus olhos negros o olharam curiosamente.

- Há sempre a possibilidade de que um ser humano de algum jeito ganhou a capacidade de alcançar a magia da terra. - Caise se encolheu de ombros. - Tal coisa já aconteceu antes, dragão. Um feiticeiro escuro, talvez nascido de uma união entre um feiticeiro e um ser humano. Tais seres ainda possuem grande poder.

- Somente que nunca houve um de tal força, - Garron precisou.   - Somente discutiremos esse ponto um momento mais. Agora vão à princesa Marinha, pensando em terminar o aumento de energias que une os alinhamentos de magia. Estou equivocado? -   O dragão parecia atento à resposta em medula do tema.

- Este não é teu assunto, Garron, - Kai'o lhe advertiu, a magia se elevava dentro dele obscurecendo sua voz, fazendo-a sonar mais áspera do normal.

- Se for meu assunto, mago, - ele ficou rígido, seus olhos negros que brilhavam intensamente com faíscas amarelas de fúria enquanto o olhou. - criei a estas bruxas. Protegi-as quando nenhum outro varão estava aqui para as defender. guardei a este castelo e a suas mulheres muito mais tempo de que poderia imaginar nunca. Não me diga que é meu assunto e que não é. Agora te digo, vai a ela a terminar a união, sem a verdade ante você, a sua assim como a tua própria, machucará muito o enlace que desejas criar. -  

- De que enlace me fala? -   Caise grunhiu, os conflitos que trovejavam dentro dele estalava repentinamente livres.   - que criaremos com uma Encarregada? Uma bruxa que não pode sair-lhe de suas terras e não pode sobreviver dentro das nossas? Aye, dragão, Este é um enlace com o que os Sentinelas nos benzeram. Nosso consorte. Uma consorte que rasgará não só a nós, mas também à terra que ela aceitou como própria.

Ele se girou para o dragão, passando sua mão áspera sobre sua face enquanto que lhe vencia sua cólera. A luxúria e a fúria se combinavam dentro dele, retorcendo seu ventre em nós enquanto ele pensava em tê-la como se devia. Abrigada entre si mesmo e Kai'o cada noite, com seu corpo quente e receptivo a seu tato e sua magia enchendo-os como eles a enchiam.

Uma vez que os magos tomavam uma verdadeira consorte, não havia adultério. A magia e o prazer não se poderiam encontrar a outra parte, igual a Caise sabia que o contato de nenhuma outra mulher exceto Marinha o satisfaria jamais outra vez. Os seres humanos o chamavam amor, mas para os reino de magia, era muito mais do que qualquer palavra poderia descrever.

- Você não é o Encarregado do Cauldaran, - o dragão precisou, com sua voz áspera raspando através do ar e arrastando os nervos do Caise à borda.

- Não somos os Encarregados, os magos limitados à terra que levam a cabo os direitos, - Kai'o lhe recordou fortemente.   - Você sabe isto, dragão, se é que sabe algo sobre os magos. O dragão bufou.

- Sei que os magos por sua mesma natureza são propensos ser teatrais. -   O sarcasmo gotejou de sua voz.   - São homens ou bebês? Simplesmente porque é sua não significa que não possa pertencer a outro também. -  

Kai'o olhou fixamente com horror. O que deixasse suas terras? Sua gente? Que classe de abominação este dragão acreditou que era? Nenhum mago abandonava sua terra ou às pessoas dependente dele. Garron sacudiu sua cabeça.

- Se ela for a Encarregada, como há dito, não pode ser se separada desta terra, mago. Ela é também seu consorte. O que me pergunto, seus sensações lhe dizem de tal abandono? E Como isto afeta a seu conformidade de realizar a união? -   A cabeça do dragão estava inclinada enquanto seus olhos voltaram de novo para ser uma cortina profunda do negro mais escuro e cheios de brincadeira. Quando Kai'o olhou, seus olhos estreitaram, uma resposta fez saltar a magia que se retorcia em seu interior.

- Marinha saiu que sua residência, - ele disse, sua voz era suave, perigosa.   - Aonde se dirige, dragão? -   Se ela pensava que agora podia deixar o castelo, enquanto que a magia aumentava no profundo interior deles, podia voltar a pensá-lo.

- Ela vai a com as mulheres, onde ela estará preparada no caso de que ocorra a união, - ele suspirou, sua expressão se fez sombria.   - falei com ela esta noite, expliquei-lhe os riscos de te rechaçar como ela o faz. Mas... - ele grunhiu enquanto Caise e Kai'o se retesavam com antecipação, - Isto não significa que sua união esteja assegurada, meus magos. Simplesmente que ela entende a necessidade de ser preparada. Ela não é nenhuma pequena criada simples a que acodem, é uma mulher, uma cheia de força e valor. Trai-a, e nenhuma magia na terra te ajudará em seu ódio contra tí. Satisfaz-a, e não requererá de nenhum maior poder para te ajudar. Recorda isso. Para ela pode facilitar sua vida mais adiante. -  

Sem outras palavras, e definitivamente nenhuma explicação, foi. Como se não tivesse sido nada mais que um produto de sua imaginação desapareceu em um piscou longe, o silêncio agora ocupou o espaço que ele tinha deixado.

- Ela se prepara para a união.

Kai'o se sentia como se ele agora fosse abafar se com sua própria luxúria. Dariam-lhe massagens, relaxaria-se, os cachos que blindavam sua vulva de seda seriam rapados, e depois a enviariam às piscinas ardentes de debaixo do castelo para refletir sobre a noite vindoura, se havia algo sobre a que refletir. Assim, era então quando uma bruxa decidia se se devia unir. Pelo menos, assim era como tinha sido antes da separação dos sexos mágicos.

Caise inalou profundamente. Doces Sentinelas. Suas mãos estavam apertadas em punhos enquanto ele lutou por impedir de ir com ela ali. Por reprimir o fogo da fome através de seu corpo, inchando seu membro mais ainda, se isso era possível, enviando o sangue que troava através de seu corpo.

- Você sabe, Caise, - Kai'o suspirou, o asperamente, cheio de ira, - Entre esse dragão e nossa bruxa, não se se me poderei arrumar isso para sobreviver a esta empresa no exterior do Cauldaran. - Faremo-lo o melhor possível.

Caise franziu o cenho pesadamente ante o pensamento.

- Maldito se inclusive procuro somente resistir a essa tormenta de bruxa, irmão. Inclusive não pense isso para procurar um pretexto. Posso ver que estou a ponto mesmo de perecer pelo ardente desespero, e o tortura dentro dos abismos do shadowhell que causará. Não há força neste planeta que me possa convencer de que somente tomar a essa mulher. Encarregada ou não. -  

Ambos suspiraram com aceitação mal-humorada pelo fato de que uma pequena, delicada mulher, imprudente e valorosa voltasse suas vidas do reverso. Dentro. Quebrando as costuras... E decidiram, nesse mesmo segundo não obstante, que nenhuma outra mulher o faria.

 

As piscinas ardentes situadas sob do castelo eram ricas em magia, viva com um poder que se afundava nos mesmos poros e impulsionava a energia. Não eram tão poderosas como as piscinas de magia de prata que poderiam curar inclusive a lesão mais grave e restaurar o poder perdido durante uma cruenta batalha. Mas essas piscinas não eram calmantes, nem cheias de comodidade. Eram magia tempestuosa, de aumento, e de força.

A água de seda agora salpicou contra as paredes formadas de rocha, criando um ritmo delicado de paz. As gemas preciosas encaixadas nas paredes e o teto enviavam prismas de luz que dançavam sobre a água, de magia em si mesmo, criando um misterioso arco íris dentro das profundidades que esfregavam ligeiramente sobre seu corpo nu.

Entre suas coxas, indefesa a carne de sua vulva novamente rapada doeu sensibilizada, com a lembrança do toque de magia no pequeno broto duro que ferroou com o aumento de suas exigências.

Agora, enquanto ela se reclinava na Lisa pedra quase não inclinada debaixo das águas e olhava fixamente para cima a explosão colorida da luz das gemas, ela começou a ter graves duvida sobre a decisão que acabava de tomar.

Uma vez que seu sexo fosse rapado, sua carne estaria indefesa ante a magia do castelo.

- Negar o poder dos magos e a união logo chegará a ser impossível, encarregada - as sacerdotisas lhe tinham advertido. - Seus cachos lhe defendem, proporcionam a única medida de amparo permitido a uma bruxa contra os magos. Seu tato será a tentação si mesmo. Tira-o. Tinham-lhe decretado.

por que tinham decretado isso? Tinham tomado posse de seus sentidos? Não, esses condenados magos lhe tinham arrebatado seus sentidos com seu tato. Tinham rasgado através de suas defesas, separando-se seus medos, e tinham feito sentir-se tão bem a uma parte dela que não sabia se poderia sobreviver sem unir-se.

Doce Sentinela da mãe, ela estava dolorida. abrasava-se por seu contato, sua magia. Cada parte de sua alma se dirigia para eles, a pesar do conhecimento que ela tinha cometido um grave engano. Ela era a encarregada da terra do Covenan, tinha-lhe dado seu coração, e agora estava preparada para dar sua alma a uns magos que ela nunca poderia ter, a uns homens que nunca poderiam aceitar o que ela era, e o que ela necessitava para sobreviver.

Ela era uma guerreira, sua magia e seu coração estava ligada à terra de uma maneira tão elementar que os enlace nunca poderiam ser quebrados. E eram magos, homens que comandavam um exército de guerreiros e cujas vistas estavam em outras terras. Umas terras afastadas até agora das suas e sobre as que não havia ocasião de estender uma ponte sobre o abismo.

Ela deveria ter ido a eles quando este estranho cortejo começou, ela agora sabia. Deveria-lhes haver dito a verdade sobre se mesma, em vez de ocultar a informação como lhe tinham aconselhado fazer.

Em épocas longínquas, antes da separação, as bruxas Encarregadas eram as buscadas e cortejadas em todas as terras. Grandes riquezas lhes foram oferecidas simplesmente para o cortejo, e mais adiante, com a busca pelo poder e a grandeza, foram forçadas a ocultar-se, a blindar seus poderes pelo medo ao seqüestro.

A história Kai'o lhe tinha contado sobre consortes relutantes não era mentira. Era uma parte de sua história, e a razão pela que as bruxas Encarregadas tinham oculto sempre seu conhecimento e sua conexão à terra. Eram cautelosas agora, sempre inteiradas dos riscos de revelar quem e o que eram. Por todos os deuses, o que tinha feito? Ela levantou seus joelhos, elevando a parte superior de seu corpo até poder envolver seus braços ao redor das pernas e agarrar-se em uma bola de miséria.

Deveria ter colocado fim a isto faz semanas. Deveria ter aceito o jogo com um dos seres humanos do Covenan e ter deixado de lado o ideal de amor e de verdadeira paixão. Se o tivesse feito assim, não estaria nesta confusão. O que lhe fez fazê-lo assim é que ela não se havia sentido assim até que não tinha pirado no mocho do Kai'o.

Que os compassivos sentinelas a castigassem. Ela acabava de condenar-se a si mesmo, mas também ao Caise e ao Kai'o. Eles Tinham terras no Cauldaran, guerreiros e camponeses que dependiam deles para seu bem-estar. Não podiam ir-se. E ela nunca sobreviveria fora de suas próprias terras. E agora, ela não sabia se poderia sobreviver sem esses condenado a magos.

Faziam uma brincadeira de seu voto por opor-se a eles, sua crença de que ela poderia controlar sua magia assim como seu coração. Quando em atualidade, ela não tinha controlado nada de nada.

E aqui ela estava sentada, como se fosse uma criança, meditando sobre o destino e os sentinelas quando ela sabia que fazia mal. As coisas eram como eram, e sem valor ela não poderia fazer a não ser fazer o melhor e rogar por uma resolução que beneficiasse pelo menos à terra.

Ela era a Encarregada da terra, e se conseguia alcançar sua magia por completo, seria de uma vez a Encarregada dos secretos da terra, uma posição que ela nunca tinha pensado que encheria as terras do Covenan.

Mas nenhuma bruxa ganhava plenos poderes sem seus magos. Há um milênio a terra não tinha conhecido a uma Encarregada de seus secretos, somente a uma Encarregada da terra em si mesmo. Uma protetora. Ela deveria ser feliz, contudo era a amargura o que a enchia. Por que seu coração, uma parte de sua mesma alma seria sacrificada para obter esse sonho.

- Ah, Encarregada, que tristeza flui ao redor de você. ouvi dizer que a terra mesma cheia à Encarregada de sua alegria. Onde então está a tua?

Sua cabeça ficou rígida a surpresa que cintilava em sua mente, amortecendo seus reflexos enquanto que ela olhou fixamente aos dois magos que agora a olhavam da pedra coberta de musgo situada no outro lado. A magia se formava redemoinhos ao redor deles, azul pálido, dourado fundido, mesclando-se com as cores das gemas situadas acima para criar um halo de poder que formou uma auréola sobre ambos os homens.

Ambos eram loiros, sua faces estavam emolduradas pelo cabelo longo até os ombros, cheios de planos duros e de ângulos, um idêntico ao outro, contudo tão diferentes como da noite ao dia. Ela sentia seu coração acelerar-se em seu peito. Os sentinelas, sabiam. Como tinham sabido de seu secreto? Sabiam os outros?

- É um grave engano o que cometeu este dia, Encarregada. -   Kai'o suspirou enquanto ficou sobre um joelho, olhando-a fixamente implacável.   - Quando convocou à terra para proteger a seu irmã contra a insensatez desse guerreiro, em vez de confiar nos magos prometidos a você, traiu-te. -   Deuses. Ela tinha rogado que o leve lapso tivesse sido imperceptível.

- Você não o diria... - ofegou.

- Só que não fomos os que se deram conta do poder. -   Seus olhos cintilaram com secretos, conhecimento e fome. –Foram os guerreiros da Talgaria, Encarregada. Os que foram enviados pelos Veressi para encontrar à Encarregada e para forçar um alinhamento com ela. Recorda o conto que te sussurrei enquanto que voamos sobre a terra? O conto sobre as consortes relutantes roubadas de suas terras, de sua magia forçadas ao alinhamento com os guerreiros e os magos que não tinham eleito?

Compassivos sentinelas, O que tinha feito?

- Aye. Lembrança. -   Sua voz era rouca, alagada da debilidade de seus membros, enquanto conjeturava sobre a direção desta alusão.

- Colocaste-te em um grave risco, Encarregada, - ele grunhiu.   - Não estamos dispostos a permitir que tal coisa aconteça. Inclusive o risco de tal coisa é mais do que podemos tolerar. -   A arrogância e a determinação do varão enchiam sua voz, o seu olhar fixo. Caise não estava melhor. Seus braços se cruzaram sobre seu peito, suas pálpebras baixadas com intensidade, seu olhar intenso quando ele a observou com ardente luxúria.

- mais do que podem tolerar? E o que têm que fazer com o que deve ser passível? Parece-me que agora é minha vida, e meu poder a que está em perigo. -   Ela lutou por conter as lágrimas. Sentinelas queridos, Como o faria para deixá-los ir quando chegasse o momento em que não tivesse nenhuma outra opção? Teria sido certamente melhor ter permitido que a magia se alinhasse com esses guerreiros cheios de amargura aos que fez frente antes de com os magos que roubariam seu coração?

- Nem seu vida nem seu magia está em perigo, Encarregada, - Caise grunhiu. - Pensa que permitiríamos alguma vez que outros lhe tocassem? Que nos arriscaríamos a que em qualquer momento outros forçassem um alinhamento adulterado com quem é nossa e é nossa somente?

A magia que se unia ao redor deles começou ao crepitar podendo enquanto que escorregou água lentamente de suas formas para seus pés. Marinha somente podia olhar, hipnotizada, como entravam através da piscina, dirigindo-se inexoravelmente para ela.

Marinha tremeu, os braços se apertaram sobre suas pernas enquanto os redemoinhos de poder se moviam lentamente mais perto, enviando estremecimentos de energia elétrica através das pequenas ondas de água que ondulavam sobre seu corpo.

Ela olhou fixamente aos magos, a pena enchia profundamente seu coração. Uma dor que alagava sua alma atormentando suas emoções.

- Não posso sair desta terra, - ela sussurrou, com voz grave, as lágrimas enchiam sua garganta.   - Não posso ser a consorte que desejaria que fora. -   O olhar fixo do Caise flutuou com pesar, a carne ao longo de seus maçãs do rosto se apertou com suas palavras.

- Você é a consorte destinada a nós, - ele grunhiu. - somente podemos viver as vistas que nos dão, Marinha, e aceitar o custo de cada caminho que tomamos. Não lamentaremos este caminho, nem de nenhuma forma os obstáculos ante nós. Há sempre forma de encontrar a felicidade, nós devemos somente procurar as caminhos que nos levarão ali. -

Sua magia então a alcançou, envolvendo-se sobre seu corpo como caules de prazer delicioso, puro. Não diluído. Incontenible, as sensações que oscilavam sobre sua carne lhe arrebataram a respiração fazendo-a ofegar em busca de ar enquanto que a debilidade alagava seu ser. Os filamentos violetas profundos de seu própria poder começaram a pulsar abaixo dentro de seu estômago, apertando sua matriz enquanto a brumosa auréola começava a rodeá-la, esperando sua direção, detectando a iminente união.

- Vêem, Encarregada. - Kai'o manteve a intensidade de seu olhar fixo enviando impulsos de agitação nervosa através de seu corpo quando sua magia a rodeou, envolvendo-se sobre ela para mortificar a seus sentidos com seu toque faminto. A água caiu em cascata de seu cabelo e seus membros quando ela se levantou lentamente sobre seus pés, seguindo o suporte largo que conduzia ao outro lado.

Com cada passo, poderia sentir seu nervosismo afundar, a agitação que se estendia através dela. Quando a união não tinha sido mais que um pensamento, um acontecimento distante e futura, não havia nada que lhe recordasse o passado. Agora, as sombras se formaram dentro de sua mente, torcendo lembranças das mãos brutais, de dentes que mordiam em sua branda carne enquanto que a dor ressonava em sua alma. ela poderia fazer isto verdade?

Seus punhos apertados em seus lados, sabendo isso em última instância, ela não tinha nenhuma opção. O ápice do poder agora atingia em seu interior, das forças místicas da terra, de seu alinhamento com os magos ante ela. Fugir não era uma opção, mas doce misericórdia, suas pernas trovejaram por fazer justamente isso.

Enquanto ela lhes aproximava, Kai'o se levantou até sua altura completa, olhando fixamente para ela com seus olhos que obscureciam lentamente enquanto que a magia brilhava dentro deles. Seu braço então se levantou, seus dedos alcançaram para empurrar os cachos incômodos detrás de seu ombro, para revelar a inchada, muito inchada carne de seu seios.

- Poderíamos aliviar seus medos, - ele sussurrou, olhando fixamente profundamente em seus olhos.   - Poderíamos transformar nossas residências no Nirvana, nosso tato nas pétalas de flores enquanto encontra confiança em nosso tato. -   Seus olhos se exageraram.

- Você... - Ela tragou, um movimento apertado, eletrizada enquanto sacudia sua cabeça com confusão. - os magos não podem controlar o vale de sonhos, como poderia te atrever? -  

Seus dedos se arrastaram sobre sua clavícula enquanto Caise se movia mais perto, seus braços se posaram a seus lados quando sua cabeça baixou, seus lábios acariciavam o ombro oposto. Sentinelas. As chamas entravam em erupção em sua vulva, queimando-a com a selvageria de sua necessidade enquanto sua magia começava a difundir-se com seu mesmo sangue.

- Atreveríamos a muitas coisas com tal de te dar prazer, Marinha, - Kai'o grunhiu afagando a curva endurecida de seu peito, seu polegar oscilava no mamilo dilatado. - Muitas, muitas coisas. -  

Deslumbrada, sua mente ondulava com o poder e os restos de medo, ela olhou como seus ombros inundavam, sua cabeça que baixava enquanto que seus lábios desapareceram um segundo antes de que sua boca a envolvesse.

Ah deuses.

Ela perdeu sua força inclusive quando a magia começou a aumentar em seu interior, suas pernas ameaçavam derrubando-se. Sua boca atirava nela, enviando pontadas de uma ardente sensação a perfurar sua matriz, seu sexo, enquanto seus sucos começavam a umedecer as dobras desprotegidos entre suas coxas quando a magia começou a oscilar ali.

Ela agora sabia o que tinha querido dizer a sacerdotisa lhe deixando a carne vulnerável à magia. Sussurrou sobre ela, esquentando-a, lambendo nela com um tato fantástica inclusive enquanto ele sondou com prazer sensual na suave fenda de sua parte posterior. Os magos não deixaram seu prazer a sua magia só.

Ela olhou as bochechas do Kai'o acariciar no pico sensível de seu mamilo, um toque travesso de calor chamuscou o peito oposto enquanto que Caise começava também a aspirar nela. Os beliscões ardentes, úmidos a lambiam, amamentando-se em seu calor.

Suas mãos rechaçaram ainda permanecer quietas também. Vagaram sobre ela, lhe separando as pernas, deslizando-se debaixo de suas coxas, nunca tocando nas partes que ardiam por suas carícias, mas chateando-a, tentando-a com sua magia e suas bocas em seu seios. Ela nunca teria podido imaginar tal prazer, tal intensidade erótica, exótica como esta.

Cada puxão de seus lábios em seu seios atirava também em sua matriz, nas mesmas profundidades de sua vulva até que ela se retorcia contra eles, gritava separando-se de seus lábios quando as sombras do medo se desintegraram debaixo do calor ardente de seu tato.

- Que formosa é, - Caise murmurou levantando sua cabeça, seu olhar fixo foi primeiro aonde Kai'o ainda torturava sua sensível carne, depois a seu olhar fixo enquanto ela lutou para centrar-se em suas feições avermelhadas - Seu seios são formosos, Marinha, tensos, quentes de seu prazer. -   Seu polegar se deslizou pela extremidade dilatada enquanto sua cabeça baixava, seus lábios que se posavam sobre os seus enquanto que ela choramingou ante o pequeno beijo.

- O que me está fazendo, - ela gritou, arqueando os dedos do pé enquanto que a mão do Kai'o foi perto do ardente centro de seu ser.   - Não posso suportar este prazer, Caise. -  

- Pobre pequena princesa, - ele ronronou enquanto sua mão se transladava ao pequeno ponto em suas costas e os dedos se arrastavam para a curva de suas nádegas.

- E aqui tinha tantos planos em minha fome para seu pequeno doce corpo. Para me mover detrás de você, só que... - Ele caminhou detrás dela, uma mão se curvou ao redor de seu queixo para desenhar sua cabeça de novo a seu ombro. - sustentaria-te contra mim, Marinha, enquanto Kai encontra outros maneiras de te dar prazer a você também.

As mãos se enterraram no cabelo do Kai'o, apertando-se firmemente enquanto seus lábios estavam sobre o mamilo doloroso sensível, e começou a encadear beijos para baixo em seu torso.

- Assim, só um pouco amor, - ele murmurou quando ele a sustentou contra ele ancorando uma mão em seu quadril, a outra na curva de seu traseiro. - Há assim muitas aventuras que podemos tomar. Está segura de que não pode agüentar só um pouquinho mais de prazer? -  

- Deuses. Doce misericórdia. Kai'o... - Ela gritou seu nome quando ele se ajoelhou ante dela, sua língua sondava na parte baixa de seu umbigo enquanto Caise atirava na carne que ele sustentava, dividindo a fenda de seu traseiro, enviando dardos de fogo escuro à minúscula entrada situada ali enquanto que ela sentia a magia que ondulava sobre a área.

- Ele é o primogênito, - Caise grunhiu em seu ouvido. - exigiu o primeiro gosto de seu carne novamente revelada. Vamos, princesa, você pode suportar certamente só uma prova.

Dificilmente, com malícia os dedos se moveram entre suas coxas, separando as dobras um segundo antes de que a cabeça do Kai'o se inundasse mais baixo e sua língua traçasse um ardente caminho através dela sensibilizando a fatia cheia de orvalho antes de circundar seus clitóris em uma áspera carícia que fez estalar um resplendor de cor ante seus olhos.

Ela não sobreviveria a este prazer. Não poderia. arqueou-se quando o braço do Caise se envolveu ao redor de parte frontal, afagando em sua ampla palma o peso de um peito à medida que seu irmão continuou provando. Gosto?

Os deuses tivessem misericórdia dela, este não estava degustando-a, a não ser devorando-a. Ela se moveu bruscamente em sua presa, lutando, ela não sabia para que, enquanto que Kai'o continuava, uma mão forte que levantou sua coxa até que seu pé se reclinou contra seu ombro, não lhe estorvando o um maior acesso a sua carne secreta.

- Deuses. Piedade, - Ela gritou enquanto que sua língua se afundava rapidamente dentro das profundidades excitadas de seu sexo, só que o retraimento e a lambida das dobras molhadas continuou.

- Piedade, Princesa?

Caise grunhiu em seu ouvido, seus dedos se inundavam entre suas coxas para separar a umidade que se estendia de seu sexo ao longo da fenda de sua parte posterior enquanto que ela se retorcia contra eles.

- Que tipo de piedade preferiria? Devemos parar? Ou devemos te aliviar? - Ele falou como se ela tivesse os sentidos o suficientemente claros para responder a essas perguntas. Ela estava fora de se com o prazer, sacudindo-se entre eles enquanto esperava com antecipação aturdida que o tato dele continuasse chateando em seu ânus.

Todo o momento, Kai'o a torturou, posando sua língua em sua vulva com um movimento rápido, duro antes de retirar-se a aspirar em seus clitóris, a lamber em suas dobras, bebendo nos sucos açucarados derramados de sua vulva.

Seu pé cavou no ombro do Kai quando ela se levantou ele, inclinando seus quadris para ter em conta os impulsos deliberadamente breves, para a sensação lhe atormentem de sua língua que lambia nela, só para retrair-se, circundando seus clitóris e consumindo os sucos que se derramavam rapidamente de seu corpo.

E Caise não era nenhum voyeur no jogo. Seu braço a sustentava contra seu peito, sua mão afagava o peso de seu peito enquanto que seus dedos atormentavam no mamilo. E detrás, ele tinha lubrificado lentamente seu traseiro, seu dedo começava a mover-se na entrada que se relaxava. Sensações, prazer, a mordida do fogo, alagava-lhe os sentidos enquanto sentia o aumento de magia em seu interior. Se ela não encontrava o alívio logo...  

- me fale, Marinha, - Caise então grunhiu em seu ouvido. - Não sente nosso tato? O calor de nossa magia que lambe sobre você? Pequeno amor vêem, doce, me diga o que desejas. -  

Ele não poderia falar a sério. Ela gritou asperamente pela ordem, apenas capaz de formar pensamentos, e muito menos palavras. As palavras requeriam um esforço, pensamentos. Se ela se atrevesse agora a pensar se horrorizaria ante o que admitia.

- E se agora paramos? -   Ele lambeu em seu ouvido antes de que seus dente agarrassem o lóbulo, atirando dele com pequeno beliscão agudo que combinou prazer e dor. - Vamos amor, nos diga o que necessita. -  

- Mais. - Uma palavra, ela poderia pronunciar. Uma súplica pela culminação. Os condenados magos a foram voltar louca.

- Mais o que? -   ele ronronou em seu ouvido. - mais disto? - A ponta de seu dedo se introduziu na pequena abertura de seu ânus enquanto que a língua do Kai'o empurrava dentro de sua vulva de novo. No segundo seguinte, ambos se retiraram para torturar simplesmente em sua carne outra vez.

- Sim, - ela ofegou, suas mãos atiravam no cabelo do Kai'o enquanto um miado saía de seus lábios. Como lhe doía. Estiraram-na sobre tal prateleira do prazer que sentia que perderia sua mente se eles não terminavam.

- Ou mais disto? - Magia então a atormentou. Marinha se congelou enquanto sentia uma tira fina de poder dentro de seu traseiro, quase não dividindo a malha fina, esquentando-a, acariciando a fina malha proibida enquanto que enviava uma sensação de calor úmido calmante a seu passo. Os lábios e a língua do Kai'o estavam em seus clitóris, devorando-a quando sua magia começou a empurrar em sua vulva, lenta, um deslizamento tão lento, fácil de calor que ela sentia os estremecimentos de um orgasmo sacudir através de seu corpo.

- Deuses. Sim. Sim, mais.

- mais do que, princesa? -   então lhe perguntou.   - De que necessita mais? - Ela apertou seus dentes juntos pela frustração.

Ela não falaria disto. Já era bastante mau que convertessem a seu corpo em uma criatura sensual cheia de fome e de luxúria, mas não transtornariam sua mente. Ela não lhes tentaria com as palavras que procuravam. Os sentinelas, ela estaria mortificada quando o prazer acabasse e voltasse a realidade.

- E se pararmos? -   A magia se separou de suas entradas apesar de seu grunhido de protesto, do arco necessitado de seu corpo. Jogavam com ela, ela sabia que o faziam. Tratavam-na com persuasão, com suavidade para obter seus desejos enquanto que retinham mais o indescritível prazer. Era injusto. Ela não lhes permitiria tal chantagem.

Ela não era um brinquedo para jogar com ela. Esperou, ofegando, entesourando sua força até que Kai'o começou a mover-se em cima de seu corpo, beijando-a, o beliscando-a, torturando-a em realidade. Era uma tortura extrema.

Tal prazer deveria ser proscrito antes de que suas próprias debilidades derrotassem a todas as bruxas. Ela consideraria os méritos disto mais adiante, mas primeiro, ela demonstraria aos magos uma coisa ou duas sobre as guerreiras.

Ela não era nenhum punho a que colocar em seus braços e lhes sussurrar o que desejavam ouvir. Nem era tão fraco para ser chantageada tão facilmente. Ela lhes demonstraria a integridade de uma verdadeira bruxa da terra. Mas ela deveria medir o tempo de suas próprias carícias exatamente. Um movimento muito rápido e ela perderia sua concentração sob seus próprios impulsos e o controle e eles ditaria a velocidade de sua união.

Eram, depois de todo, varões magos, e se controlavam não exatamente de forma fácil. Mas a espera... Ela gemeu quando os lábios do Kai'o se moveram sobre seu estômago, seus dentes beliscavam nela enquanto seus dedos se introduziam entre suas coxas. detrás dela, Caise grunhiu em seu ouvido, não satisfeito claramente de que ela não tivesse atendido a suas exigências.

Só um pouquinho mais.

Ela se retorceu contra eles, esfregando seu corpo contra o material de sua roupa, desesperada-se por sentir a carne nua, bronzeada contra ela. Enquanto que Kai'o estava parado completamente antes dela, ela se moveu. Não foi um ataque, era tão simples como colocar as mãos em seu cabelo, as alisando sobre seus ombros e lhe permitindo que os lábios pressionassem contra a carne nua que demonstrava entre a abertura de sua camisa.

Ela lambeu em sua pele, inteirada de sua impressionante calma enquanto sua magia fluiu de seus pontas do dedo, abrindo rapidamente os colchetes que mantinham o material junto. Estavam vestidos também, ela pensou freneticamente. Ela os necessitava nus.

- Princesa, - Kai'o gemeu quando ela empurrou o material a um lado, seus lábios baixavam por seu peito enquanto que ela começou a baixar-se antes dele.

Suas mãos sujeitaram seus antebraços, mas ele não fez nenhuma outra objeção enquanto que ela enviou pequenas espirais de poder violeta para começar a abrir suas calças também.

- Esta não é a situação para precipitar-se, Marinha, - ele grunhiu enquanto seus lábios se moveram mais baixo, seu corpo que se afundava antes dele. - vais conseguir mais do que você pode tratar.

- te cale, Kai, - Caise ficou rígido quando seu poder o começou ao envolver, as sensações de cada um roçavam a carne do Kai'o, lhe dando a ele alternadamente enquanto sua língua estalava por lamber nos pequenos pontos da transpiração que se formavam no abdômen do Kai'o. Seguindo outros mais abaixo, movendo-se para o caule grosso de seu membro que se erguia de entre suas coxas.

Kai'o estava em um estado de incredulidade quando ele enroscou seus dedos através do cabelo de Marinha, olhando com completo êxtase fascinado uma mão pequena afagar o saco tenso abaixo e a outra tentar envolver-se sobre a grosa apóie. Se isto não era bastante torturante, a pequena puta abriu os lábios, sua língua rosada oscilou para dar um golpetazo sobre a pérola pequena da umidade que se formava na extremidade.

Ele amaldiçoou, áspero, gutural quando ela levantou as mechas, olhando fixamente para acima para ele enquanto seus lábios se abriam mais ainda, e a crista avermelhada, incrementada rapidamente desaparecia no veludo ardente de sua boca. Maldição. Onde estava a tímida bruxa, assustada que ele tinha acreditado que era? Esta mulher não sabia de acanhamento se espreitou a ela e a atingia em sua pequena garupa decididamente curvada.

Sua inexperiência enchia cada toque, ela explorava, vacilante, mas cada movimento era mais erótico, mais sexual e intenso que qualquer outra mulher que ele tivesse conhecido jamais. O calor que abrasava de sua boca o afligia, fazendo que seus quadris empurrassem, introduje mais do eixo necessitado dentro da rica umidade que tinha encontrado dentro de sua boca.

Ela gemeu, o som vibrava em seu membro enquanto seus pequenos e suaves dedos acariciavam suas bolas e enviavam seu fazer a girar seus sentidos. E sua magia. Que os deuses tivessem misericórdia de ambos, sua magia tinha afrouxado as calças do Caise também, envolvendo-se ao redor de seu membro e lhe arrastando ao mesmo doloroso pináculo de prazer no que Kai'o se encontrava.

A pequena bruxa.

Ela tinha dado volta às voltas, e os sentinelas sabiam somente se ele teria a bastante força para se separar-se dela e para levá-la com segurança a suas residências antes de terminar de unir-se.

Invocando a cada fragmento de magia que ele ainda podia dirigir, ele não fez caso de sua desesperada protesto do grito quando o colocou ao redor de seus punhos, jogando-a para trás dele enquanto que ele se retirava da prisão doce de sua boca. Ele não parou até que ela esteve ajoelhada ante ele, olhando-o para cima enquanto a magia limitava seus punhos detrás dela.

- Pequena bruxa travessa. -   Ele sacudiu seu dedo ante ela antes de forçar a encerrar-se nas calças à longitude umedecida de seu membro, informado de que Caise fazia igual a ele e olhava fixamente abaixo para ela com assombro.

- Deixe ir, Kai. -   Sua era grave, grosa com sua necessidade.   - Ainda não acabei. - Kai'o se tragou sua risada. Se acabava poderiam produzir-se danos já que o pico de magia ela era ascendente. O primeiro orgasmo se podia obter em somente um ponto.

Juntos.

Os três, mesclando sua magia, vertendo-se em um enquanto seus orgasmos se vertiam deles. Uma vez que a magia começasse a alinhar-se através do jogo sexual, não havia outra maneira de obter a satisfação sem perder uma quantidade considerável de magia que então os enlaçaria juntos. E Caise e Kai'o estavam malditamente cansados de esperar para encontrar seu prazer.

- Não, pequena bruxa, ainda não acabaste, - ele conveio, sorrindo para baixo a ela com prazer travesso.   - Somente te prometo, que antes de que esta noite termine, você o fará. -  

 

Ela estava atada pelas tiras de força do mago, impotente em todo exceto em sua própria magia. Ela não suportava estar fisicamente desamparada sem luta. Depois, quando a envolveram em um lençol seca e grosa, sua magia se encrespou ao redor de suas coxas, deslizando-se entre os colchetes do metal de suas calças para esfregar ligeiramente a longitude dura de seus membros. Enquanto que eles lutavam por manter os enlaces em seu lugar assim como por manter o bloqueio de suas carícias eróticas, ela permitiu que a magia se introduje debaixo de suas camisas, fazendo cócegas sobre seus abdómenes, suas costelas sensíveis. ainda incomodando-os.

- Mulher, devolve seu magia a você dentro dos corredores de seu próprio castelo. -   A voz do Kai'o era grosa, rouca com sua luxúria quando ela as arrumou para dirigir o calor viajante de seu poder para arrepiar-se ao redor de suas nádegas, deslizando-se entre suas coxas para afagar suas bolas sobre o couro tenso de suas calças. Eram apertadas e firmes, desenhadas acima contra a base de seu membro quando as portas duplas que conduziam a sua residência foram de repente abertas como por uma mão invisível.

- Ela precisa ser açoitada, Kai'o. Devemos lhe ensinar o valor de obedecer a seus consortes. - A ameaça erótica fez que aumentasse ritmo cardíaco, o sangue troava através de suas veias pela excitação.

Ela deveria ter estado furiosa, ultrajada, aterrorizada. Em lugar disso, estava determinada em aproveitar a maioria do tempo que ela tivesse com estes magos que roubavam seu coração, inundando-se em sua mesma alma. Todos muito logo seriam se separados dela, e ela estaria só. por agora, ela se deleitava em seu tato, em que prazer poderiam trazer o um ao outro.

- Um açoite estaria definitivamente bem, - Caise grunhiu os momentos mais tarde quando Kai'o a deixou cair na cama antes de movê-la bruscamente sobre seu estômago. Ela lutou, contra as tiras de magia quando ela os ouviu o mover-se detrás dela, despindo-se, ela esperava. Poderia sentir o aumento do poder em seu interior, de sua magia desenfreando-se com a excitação e da necessidade de tocar.

Ela estava perto de voltar-se louca de necessidade, segura de que ali não poderia haver nenhuma força maior no planeta inteiro que esta que a luxúria que se apresentava em seu interior, a profundidade abrupta da fome, a necessidade que a chamuscava, aumentando todo em uma conflagração a que ela se perguntava se sobreviveria qualquer deles.

- É suficiente, - Caise sussurrou detrás dela posando a mão as curvas arredondadas de suas nádegas.   - Você recorda seu sonho, querida, profundamente dentro do Nirvana? A phermona que açoitava estas curvas delicadas? Era minha mão que atingia, eram meus dedos movendo-se dentro de sua pequena doce abertura enquanto Kai'o provava a paixão de seu doce vulva. As flores do vale lhe amaram, Marinha, com nossos lábios e nossas mãos.

   a gentileza de sua voz ocultava a iminente ação. Ela contava com uma carícia, talvez um beijo, com o que não contava foi com a pequena palmada, avara na curva de sua nádega em igual medida o tempo da força obrigatória de seu poder levantou seus quadris, forçando-a a dobrar seus joelhos debaixo dela.

- Condenado Mago! - Ela lutou contra os enlaces, ofegando, não de medo, mas se de frenesi e excitação. Estava tão quente que quase esperava ver chamas derramando-se diante de seu corpo de um momento a outro.

Ela estava ajoelhada ante eles com sua vulva que palpitava, sua carne que se esquentava debaixo da pequena palmada seguinte enquanto seus estavam olhos arredondados eletrizados. Algo que deveria havê-la degradado Podia encher a de tal prazer? O contato seguinte foi um beijo suave à carne ardente, o movimento de uma língua ágil, que a martirizava.

- Aye. OH, sim. Havia prazer nisto, ela pensou, enquanto um gemido saía de seus lábios. Muito prazer de fato.

- Ah, princesa, antes de que esta noite acabe, gritará seu prazer, - Caise lhe advertiu, sua voz soou escura um segundo antes de que sua mão aterrissasse outra vez. Um calor agressivo, ardente encheu suas nádegas com a palmada, então outra na bochecha oposta, lhe causando um gemido de fome lamentável.

Tal depravação deveria ser odiosa, ela pensou com assombro distante. Em lugar disso, ela empurrava para trás, procurando levantar suas nádegas mais acima procurando suas palmadas em vez de lutar por se separar-se longe delas.

Ela se retorceu debaixo dos palmadas que se alternavam, com beijos suaves e calmantes que lambiam ao longo de seu traseiro, ela estava somente distante inteirada de que Kai'que movia sobre a cama, ajoelhando-se diante dela quando as ataduras de magia começaram a levantá-la pelos ombros.

- Agora, pequena bruxa, - ele grunhiu, - Você pode jogar tudo o que deseje. -   Ele levantou sua cabeça, uma mão afagou sua bochecha, enquanto que os dedos da outra agarraram a base de seu membro, pressionando-a em seus lábios ofegantes. E ela se abriu para ele, abriu e consumiu a crista ardente, provando o sabor masculino salgado de sua essência enquanto que sentia o calor irradiar mais acima ao longo de suas nádegas de outra palmada cuidadosamente dada. Suas mãos ainda estavam limitada para detrás dela, todos o que a sustentava em seu lugar era a magia envolta ao redor de seu torso.

Ela estava desamparada ante eles, vulnerável a qualquer contato, a qualquer desejo que tivessem. E ela se deleitava com isso. Nunca tinha conhecido tal excitação, tal regozijo. Tal liberdade. Não havia necessidade de preocupar-se com o que devia fazer, como devia agir ou se aceitava o prazer que era envolta em tal grande quantidade. Eram magos. Eram seus magos. E o prazer era irresistível.

Ela fechou os lábios ao redor da crista grosa congestionada do membro do Kai'o, aspirando-o à parte posterior de sua garganta enquanto sua língua oscilava debaixo dela com pequenos movimentos rápidos. Poderia sentir o batimento da excitação, do frenesi apenas debaixo da ereção de seda.

detrás dela, Caise beijava as curvas arredondadas de seu traseiro, separando lentamente suas coxas mais ainda enquanto seus dedos afagavam as dobras nuas de sua vulva e sua língua sondava no buraco franzido e um pouco apertado de seu traseiro. Decadente. Depravado. Ou ela pensou isso. Até que essa extensão úmida preguiçosa se meneou na entrada um segundo antes de aguilhoá-la com um ardente impulso que a fez gritar de necessidade.

- Assim, bebê... -   Kai'o aguardava apenas esse movimento. Seu membro escorregou além de seus lábios, seus dentes se apertaram em um gemido desigual quando ela o envolveu, chupando com impaciência no grosso enquanto Caise continuava invadindo pouco a pouco sua parte posterior.

Os dedos do Caise a separaram, esfregando ligeiramente, Kai'o jogou uma olhada à vista de sua franga que perfurava entre seus lábios o suficiente tempo para olhar lhe devorando seu doce traseiro. E como seu irmão gozava de suas intenções. Sua língua agarrou mais à frente do pequeno buraco apertado, estirando-a mas marginal enquanto ela emitia gemidos repetidos ao redor da carne grosa que enchia sua boca. Ele atirou de seu olhar fixo de novo a essa vista, suas mãos apertando-se em seu cabelo, lhe ensinando os movimentos que ele preferia.

- Aye, bruxa, - Kai'o grunhiu.   - Aspira-o mais arduamente. Que formosa é, com seus lábios estirados sobre meu membro, seus olhos deslumbrados com seu fome. -   Ele transou seus lábios lentamente, olhando com prazer enlouquecido como os lábios avermelhados dela estavam estirados ao redor de sua ereção, apertados e amamentando-se com intensidade faminta.

Sua pequena língua doce, quente lambeu a superfície inferior, sondando debaixo da crista enquanto ele sentia suas bolas apertar-se, a chicotada do fogo derramando-se na base de seu cérebro enquanto que o prazer chamuscava suas terminações nervosas.

- Seu pequena doce boca me prova a enchê-la, - ele gemeu, sabendo ele não poderia encontrar seu orgasmo, não ainda.   - Olharia-te lutar para tomar a cada um das gotas de minha corrida, mas não ainda. Não ainda, preciosa.

Ele não fez caso de seu protesto expresso com um miado enquanto ele escorregou livremente dela, deixando as ataduras de magia que a sustentavam os braços detrás dela detrás enquanto ele a liberava. Não lhe dando nenhum tempo para encontrar a força para utilizar sua magia contra eles, para acariciá-los como ele sabia que desejava, ele ajudou rapidamente ao Caise a lhe dar a volta para detrás, lhe pressionando os ombros contra a cama enquanto que seu irmão se movia entre suas coxas.

Sua cabeça baixou e enquanto Kai'o pressionou seu membro de novo além de seus lábios, ele olhou enquanto que Caise enterrou sua língua em seu pequena sexo ambicioso. Ela tomou sua ereção com abandono ruidoso, seus olhos deslumbrados, olhando fixamente para acima para ele, ela tinha os braços estirados sobre sua cabeça quando Caise levantou suas pernas, as pressionando detrás enquanto que ele as separava. Ela estava aberta, receptiva, e muito, muito preparada para eles.

- Aspira minha franga, bebê, - ele grunhiu, olhando como Caise tomava sua vulva com sua língua.   - me demonstre quanto gozas de sua língua pressionando em você, ao lamber todo o doce néctar de seu pequena vulva. me demonstre quanto necessita um membro duro, quente que encha seu doce sexo. -   Suas palavras explícitas enviaram um rubor através de suas bochechas, embora alimentou sua fome, acelerando os lábios impaciente que aspiravam seu membro. Os sentidos de Marinha não tinham nenhuma idéia onde concentrar-se e em que prazer.

O membro do Kai'o tomava seus lábios com impulsos curtos, ferozes, afundando-se em sua garganta enquanto sua mão grande, ampla e maliciosamente, afagava seu peito e seus dedos capturavam a extremidade dura de seu mamilo atormentando-o com um prazer quase doloroso. Ou entre suas coxas, onde Caise a devorava com avareza decadente. Lábios, dente, língua, amamentando-se em seus clitóris, lambendo-se através da fatia molhada, vibrando na entrada dolorida de sua vulva enquanto seus dedos se deslizavam sobre suas coxas, forçando-a arquear-se mais perto, silenciosamente exigindo mais.

Ela estava alagada em chamas sensuais, estremecendo-se baixo de seu tato, sentindo sua magia rasgar-se através de seu corpo e mesclar-se com a sua. O prazer era indescritível, diferente a algo que ela tivesse ouvido falar ou sabido. Gentileza e dominação de uma vez.

- Doces sentinelas, abrasa a um homem vivo com somente seu toque. -   Kai'o atirou, agarrando seu cabelo, enredando-se nos cachos quando ele a levantou, seu membro se afundava além de seus lábios.

Ela lutou por centrar-se nele, vendo obscurecer-se seus olhos pálidos, a maneira que sua magia açoitava através do ar, crepitado sobre seu corpo.

–Você me está destruindo. -   Sua respiração se entrecortou quando ela o aspirou mais profundamente, levando-o quase até sua garganta enquanto a língua do Caise afundada em sua vulva, oscilava, retirando-se até que Kai'o atirou de sua boca, não fazendo caso de seu grito desesperado, de sua necessidade de provar a explosão que ela sabia que ele estava somente a segundos longe de conseguir.

Não fazendo caso dos gritos dela, os lábios do Kai'o foram trabalhar em seu seios, as extremidades necessitadas chamejantes debaixo do tato úmido enquanto que ela começou ao retorcer-se com desespero debaixo de seu tato.

Era certamente muito que agüentar. Um prazer inimaginável sensibilizou a seu corpo, cada movimento, cada respiração de uma carícia contra sua carne a fazia gritar de fome por estes magos. Tinham certamente que havê-la enfeitiçado de algum jeito. Como teriam podido controlar sua luxúria tão facilmente?

- Assim, pequena bruxa, - Kai'o sussurrou enquanto que sua magia sustentava seus punhos à cama apesar de sua luta. - me olhe. me olhe, Marinha. Deixa que nossa magia te prepare querida. -   Seus olhos se exageraram quando ela começou a sentir sua maldita e condenada magia. Sussurrando entre a cama e suas nádegas, esfregando ligeiramente através da fenda de seu traseiro enquanto Caise continuava alimentando-se com abandono ambicioso em sua vulva desesperada.

Ela não poderia ajudar a arquear-se para ele, pressionando-se mais perto inclusive enquanto que ela viu os filamentos como dourado fundido e de cor azul suave de magia unir-se à tortura na residência, aumentando ainda mais sua tortura.

- Assim, pequena, - Kai'o ronronou, sua voz soou tão suave até que ela sentiu o primeiro golpetazo tentativo do poder através de seu ânus. A luxúria convulsionou sua matriz com um sopro brutal, lhe arrebatando a respiração enquanto sua cabeça se sacudia sobre o colchão, seu corpo procurava com impaciência mais da tentação travessa quando Kai'o dispôs o forte e duro corpo ao lado dele.

- Sente-o, Marinha... - Aye ela o sentia, sondando na pequena entrada inclusive enquanto os lábios e língua do Caise lambiam e aspiravam nas dobras de seu sexo. - Preparará-te, ajudará-te à união. Não sente seu própria magia crescer? Sussurra sobre minha carne como um beijo fantástica, rogando por e para o orgasmo, pedindo para unir-se com a nossa. -  

Marinha choramingava à medida que ele continuou falando. Aye, ela sentia sua magia tocá-lo onde ela não poderia. lambeu-se os lábios, imaginando esses filamentos frágeis do poder envolver-se ao redor de seu membro, amamentando-se nele enquanto que ela com sua boca era livre. Seu gemido pesado lhe assegurou que ele se sentia pelo menos de perto o que ela tinha pensado. Mas ao segundo seguinte, não houve pensamentos.

Seus quadris se levantaram da cama, um grito estrangulado que deixava sua garganta enquanto que o poder aveludada perfurou em seu traseiro. Um calor embriagador começou a enchê-la ali, alimentando a necessidade mais, ele brocou profundamente em seu ânus. Alagou-a com a sensação, esfregando ligeiramente os nervos que nunca tinham sabido tal contato, o se ampliou, enchendo-a, até que ela gritava pelas sensações.

Prazer ardente açoitando nela, um calor que a chamuscava e a pressão construtiva pois ela sentia sua magia prepará-la para o que tinha que vir. O calor úmido ajudou a maneira enquanto que o poder de magia do Kai'o lubrificou a branda entrada inclusive enquanto que esfregava ligeiramente e acariciava inflamando-a mais ainda.

- Kai... -   Ela ofegou seu nome. Como poderia uma agüentar essas sensações de tal força, que superavam as linhas do prazer e da dor, e surgiam em alguma parte entre os dois? - Kai, peço-lhe isso... - Ela gritou outra vez enquanto que uma pequena palmada rápida foi entregue arqueou nádegas. A mão do Caise. Não sua magia. Mas a vibração dela perfurou seus clitóris inclusive enquanto que cantou através de seu traseiro.

- Assim, amor, - Kai'o a acalmou, seus lábios e as mãos se moveram sobre a parte superior de seu corpo enquanto que ela se estremeceu enlouquecida. –Você é nossa, para sempre a partir deste dia. Sente o prazer, Marinha, o calor de tudo o que somos, dado a você, querida. nos sinta... - Outra palmada a sua bochecha oposta enviou estremecimentos a sua vulva enquanto que apareceu o orgasmo justo além de seu alcance.

A língua do Caise oscilou sobre sua vulva outra vez, lambendo em suas dobras, circundando seus clitóris inchado quando a boca do Kai começou ao devorar o mamilo mais próximo a ele, amamentando-o, mordiscando-o, convertendo-o em um pequeno ponto com seus dentes até Marinha pensou que ela expiraria baixo essas sensações extremas que se derrababan através dela. O calor floresceu não só de seu tato, mas dentro, ondulando através de seu estômago, sua matriz, aumentando em seu peito até que ela ofegava para respirar, retorceu-se debaixo dos magos com as mãos presas enlaces que a sustentavam à cama.

- me solte, - ela gritou, como ela retorcendo-se debaixo deles, desesperada-se por conseguir estar mais próxima a seu tato. A transpiração umedecia sua carne enquanto ela lutava com a presa de sua magia nela, por combater contra sua incapacidade de lutar contra o aumento do orgasmo em seu interior.

Martirizavam-na deliberadamente. Torturando-a. Ela não poderia agüentar estas sensações muito mais tempo.

- Caise, maldição me transe agora! - Ela gritou enquanto sua cabeça se levantava, sua mão a alcançava para afagar sua bochecha enquanto que seus lábios sussurraram sobre os seu. Ela o olhou fixamente, nebulosamente inteirada de que os filamentos de cor que floresciam ao redor deles, de suas feições suadas, da excitação que tinha obscurecido seus olhos de dourado.

- Aye, quase assim, querida. -   A voz do Kai'o era um grunhido áspero como ele se levantou ao lado dela, dando-se volta para o olhar fixo no Caise vendo as carícias famintas entre suas coxas entreguas.

A magia ainda sondava em seu ânus, lambendo sobre sua vulva inchada, mas quando Marinha seguiu o olhar fixo do Kai'o, seus olhos exageraram. Caise se ajoelhava entre suas pernas, com a longitude grosa de seu membro obstinada entre os dedos de uma mão enquanto que ele a olhava fixamente. A crista congestionada estava avermelhada e escura, as veias grosas debaixo da carne que palpitavam irregularmente enquanto que ela sentia que os quadris eram levantados para ele.

- Condenada magia de mago, - ela soluçou, lutando por tocá-lo, por fazer sua marca neles igual a tinham feito nela. - me solte. - A respiração se estava fazendo impossível enquanto que ela olhava as linhas de seu corpo com a ereção dura estando dirigida a ela. Sua respiração se agarrou em seu peito enquanto que a crista grosa se esfregou contra sua sensível vulva.

Ela podia olhar somente, erotismo que se envolvia ao redor enquanto que sentia o primeiro contato de seu membro que se movia contra a entrada sensível a sua vagina. Chorou, retorceu-se, Marinha combateu pelo primeiro impulso, pelo calor torturante que se queimava através de sua vagina que a fazia enfurecer-se debaixo deles enquanto sentia a pressão Roma da extremidade contra ela. A magia a sustentou contra ele enquanto ele separou suas coxas mais ainda, sua face era uma máscara de fome em aumento enquanto ela o sentia estirar sua entrada.

- Kai. -   Ela levantou olhos suplicantes para o mago que ia lentamente a seus joelhos ao lado dela.   - Não o posso suportar... -  

Sua respiração foi arrebatada quando Caise pressionou para frente, a cabeça congestionada que trabalhava em sua apertada entrada enquanto que ela tentou arquear-se mais perto. Doce misericórdia, o fogo zumbiu sobre seu corpo sentindo sua magia formar redemoinhos-se através de sua circulação sangüínea, esquentando-se mais ainda.

Era êxtase, era agonia. Sua cabeça se sacudia sobre a cama enquanto sentia os quadris mover-se, contra ele lentamente, agonizante atraindo a ereção grosa dentro de sua vulva apertada. Os gemidos profundos se repetiram ao redor dela enquanto ela sentia a cada um lento, cavando empurrado pouco.

Os terminações nervosas nunca antes tinha conhecido estiveram estirados de tal maneira começaram a gritar à vida ardente enquanto ela se sentia que seus sucos emanavam e que facilitam sua entrada.

Suas mãos pregadas estavam apertadas em punhos, seus lábios se abriam em um grito sonoro enquanto ela sentia cada carícia suave, interna estirar a mais até que finalmente chegou à resistência de seu protetor virginal. Caise fez uma pausa e olhou a Marinha, o agarrou suas coxas enquanto ela forçava a seus olhos a abrir-se para reunir-se com o ouro de seu olhar fixo. Ele a olhou fixamente, seu olhar era feroz.

- Só faz-o, - ela gritou, sua voz soou desigual. - Doce Misericórdia, Caise, me transe antes de que me mora. - Suas feições se torceram em um gesto enquanto um grunhido faminto a saía de sua garganta. O se retirou, trabalhou dentro outra vez, pressionado no protetor, retirando-se, então afundando-se profundamente.

Os braços do Kai'o se envolveram ao redor dela enquanto se sacudia violentamente, mantendo-a perto, seus lábios se fecharam de repente sobre os seu enquanto um grito se derramou de sua garganta. Não de dor, nay, se somente fora dor o que atacava sua carne, ela teria podido agüentar essa sensação suave. Quando estava comparada a este prazer, a plenitude dele nunca que estira o envoltório brando de sua vulva, terminações nervosas ardentes antes de acariciado, lhe enviando sentidos raspando, dor teria sido uma revelação agradável.

Caise tinha conhecido grande prazer em sua vida, mas nunca prazer como este. Suas bolas estavam profundamente zeladas ante a promessa, a vulva do virginal que agarrava e ordenhava seu membro como uma pequena boca quente e que era diferente ao êxtase que ele tinha conhecido previamente.

Isto era êxtase.

Ele apertou fortemente seus dentes, sentindo a flexão acetinada da fina malha ao redor enquanto que os gritos de prazer de Marinha enchiam o ar.

Sua mão apertou suas coxas, seus olhos que se fechavam firmemente enquanto que ele lutou para refrear-se, para manter o controle apesar da necessidade de lançar-se em seu interior, de transá-la com todo o abandono faminto que enchia sua alma.

- Kai, não posso esperar muito mais tempo, - Caise grunhiu empurrando de forma involuntária contra ela, estremecendo-se com a necessidade de perder-se nela.   - Devemos acabá-lo. Agora. -  

- Quieta, Marinha, - Caise gemeu quando ela se arqueou contra ele, conduzindo-o mais profundamente. Somente tinham uns preciosos minutos para acabar isto.

Ele olhou como Kai'o a levantava para ele, tomando-a em seus braços enquanto que ele colocava seu membro em seu interior mais profundamente. O se deu a volta, transladando-se cuidadosamente detrás dele, não fazendo caso do impulso frenético de seus quadris, mantendo-a mais apertada enquanto Kai'o se movia detrás dela.

Kai'o separou suas nádegas, seus dedos acariciavam através da fenda, mimando a entrada que sua magia se preparou. Ela estava úmida ali, o apertado buraco oprimindo em resposta a seu tato, cintilando lubrificante que tinha sido administrado pela magia que a empalou anteriormente.

- Todo está bem, meu amor, - ele ronronou suavemente enquanto trocava de lugar, pressionando a cabeça de seu membro contra o pequeno afeto, sentindo o calor, o prazer por vir. Prazer e magia Y... sentinela doce da misericórdia...

Um gemido saiu de seus lábios enquanto que começou a pressionar em seu interior. Ele sentia a parte da entrada, os músculos sem tocar apertando, facilitando, ondulando ao redor de seu membro quando ele a invadiu.

A vista dela, dessa parte minúscula do traseiro, aceitando mais ainda e mais ainda a largura de seu membro perfurando em seu interior, era quase bastante para ativar seu próprio orgasmo nesse momento. Mas, se ele se corria agora. O prazer se desabaria. Ele não poderia suportar esse pensamento. O calor ardente e açoitou, rasgou e se derramou através de seu par enquanto que ele alimentou cada polegada dura de sua ereção dentro da entrada reacia.

Ela gritava debaixo dele, mas não de dor, mas sim por uma mescla de prazer agonizante quando ele finalmente a encheu completamente.

- Assim querida. -   A voz do Kai'o era atormentada, grosa com prazer que ele sentia ao dobrar-se com o passar do eixo enterrado em seu interior os dois.   - Agora, doce bebê, amaremo-lhe completamente, - ele jurou enquanto que começou a mover-se.

debaixo dela, Caise começou a mover-se nos contraponto, enchendo-a enquanto que Kai'o se retirava, retirando-se enquanto que o membro do Kai'o enchia seu traseiro. Ambos a transavam, possuindo-a. Os impulsos primitivos que se formavam redemoinhos dentro do Kai'o eram destrutivos. Suas mãos agarraram seus quadris quando ele começou a balançar-se, a mergulhar o membro dentro da entrada delicada com pressa, cegando-se pelos movimentos que enviavam prazer que rasgava através de seu cérebro.

Marinha estava perdida em uma neblina de erótica luxúria, primitiva. Os membros gêmeos a transavam em seu interior, os gemidos masculinos desesperados se repetiam ao redor dela enquanto sua carne começava a zumbir e ela sentia o ajuste de sua matriz. Cada concentrado e grosso empalamiento empurrou mais alto, lançando-a mais no rapto de sensações que a alcançavam.

Seus olhos se abriram, deslumbrados, sem compreender enquanto que olhou a mescla de magia ante de seus olhos. Nenhum filamento mais longe, mas agora uma espessa névoa, sobrepunha-se ao ouro violeta, azul e rico que se mesclavam juntos, formando redemoinhos-se sempre mais profunda, sempre mais escuro como a tensão apertando-se em seu interior. Ela não poderia durar. Não poderia sobreviver. Apertou nos membros que se estendiam, sentindo sua reunião de orgasmos, pulsando em seu interior, aumentando em calor, em força, até que ela moveu bruscamente em sua presa, gritando enquanto que a alcançou.

Ela estalou, fraturando-se quando a detonação a alcançou enviando-a celosamente a um mundo de luz, de magia e de prazer audaz enquanto que ela sentia aos magos, debaixo e detrás dela, encontrando seu prazer também. Os grossos jorros ardentes de sêmen começaram a pulsar em seu interior enquanto que um tremor catatónico de magia entrou em erupção em seu peito.

Ela voou, enlouquecidos, seus sentidos dispersados quando êxtase a alcançou.

Caise e Kai'o não estavam em muita melhor forma. Nunca o prazer os tinha rodeado dessa maneira, prendendo-os e jogando-os através de espaço como este o fazia. E ante de seus olhos, viram a magia combinar-se em um caleidoscópio de cor ardente estalar, e assombrosamente, fluindo em todos eles.

Era mais do que sempre se imaginaram. O enlace que tinha faltado durante suas vidas se combinou. Kai'sabia agora do prazer do Caise, de seu amor por Marinha, de sua necessidade, igual como Caise sentia o seu. E das profundidades da mulher que sustentavam entre eles, sentiam o medo, o pesar e a dor da perda, do medo a lhes perder, mesclada com um prazer e um amor que sabiam tinha o potencial de destrui-los a todos.

 

Quando chegou a manhã, nublada, enchendo Marinha de uma letargia que ela poderia sentir claro em sua alma. Ela estava na cama entre seus magos, e cuidadoso fixamente para o teto enquanto a frágil luz do sol combatia por lutar com as nuvens para jogar um raio de luz através dos painéis de cristal coloridos ao longo da parte superior de a janela.

Raios de cor azul, de dourados, de vermelhos que aprofundavam e de violeta encheram sua residência. Nunca antes lhes tinha emprestado muita atenção aos painéis do cristal ou ao conjunto de luz que produziam, mas agora encontrou muito para temer dentro deles. Os vermelhos lhe preocuparam sobretudo, posto que não havia painéis avermelhados para produzir essa cor.

O presságio de morte e de engano cravou nela, fazendo-a preocupar-se mordeu seu lábio inferior com seus dentes enquanto procurou uma resposta para isso.

Ela não poderia sentir nenhuma emanação da terra, nenhuma advertência de perigo que anunciava normalmente um ataque.

Mas eles se sentiam tranqüilos.

Ela culpou da inquietação aos magos que estavam perto ao lado dela, embora. Caise tinha envolto a mão ao redor de seu peito, em seu sonho, acariciando-a freqüentemente sensualmente, enquanto que a mão do Kai'a estava em sua coxa e seus dedos lhe acariciavam a carne externa sensível de seu sexo.

Desconcertada pela excitação dessa forma, ardente da cabeça aos pés pela carne masculina dura e presa dentro de sua própria cama pelas formas masculinas de grande tamanho. Ela agora era uma consorte.

Ela inalou profundamente, não muito segura de como se sentia sobre isso. Não muito segura das mudanças que agora realizariam em sua vida. Sacudindo sua cabeça, ela se separou cuidadosamente, arrastando-se ao fundo da cama e saindo das mantas.

Caise rodou agitado ao lado oposto da cama, atirando no lençol e se separando-a do corpo do Kai'o. Uma esquina pequena se arrastou através do Kai'que endurecia já o membro enquanto ele grunhiu irritável, com sua mão procurando provas as mantas. Agarrando e alcançando do edredom, ele atirou dele cobrindo seu corpo antes de arquear-se a seu lado também, um pequeno ronco saiu de seus lábios enquanto que ele se apertava contra seu travesseiro.

Marinha sorriu. Ela não poderia fazer outra coisa a não ser permitir que o calor crescesse dentro dela livre. Quase pareciam inocentes. Não era pela expressão do Caise que franzia o cenho enquanto que ele atirava do edredom, e o grunhido sonolento do Kai'o, eles pareciam ter, por alguns segundos pelo menos, estava convencida, uma sombra de jovem inocência.

Sacudindo sua cabeça, ela se encolheu em seu vestido, agitando sua mão por volta da chaminé para reiniciar o pequeno resplendor que esquentaria rapidamente na manhã prematura então se deslizou cuidadosamente através da pequena entrada que conduzia às ardentes piscinas privadas situadas abaixo.

Caise e Kai'o tinham sabido do pequeno corredor que conduzia às piscinas debaixo do castelo. A magia ocultava normalmente as entradas de olhos estranhos, mas ela suspeitava que quando o desejassem seriam encontradas facilmente.

Ela não era inconsciente do que tinha acontecido a noite antes. A mescla de magia, da sensação de seu poder que se afundava nela e do enlace que tinha criado entre os três. Guardar seus secretos para si também seria muito mais duro agora que a união tinha terminado.

Ela poderia sentir já a conexão a eles aumentar dentro de sua mente, alcançando-os a eles. Esquentaria-a durante as frias noites vindouras sem eles? Marinha se sacudiu o mau humor enquanto caminhava para o calor cheio de vapor das piscinas privadas.

Havia muito que fazer hoje. Ela tinha que conseguir ir à guarida da torneira, comprovar os bebês assim como os adultos quase amadurecidos que agora se treinavam para levar às bruxas.

Os anos da preparação se centraram nas torneiras, procurando os dispersos, convencendo os de que as bruxas poderiam protegê-los, de que os treinariam de novo para proteger-se a eles e a terra. Por uma certa razão, depois da separação de magos e de bruxas mil anos antes, as torneiras tinham sido deixados a seu ar, forçando-os a se separar-se dentro das montanhas. Os séculos de caça humana tinham diminuído seu número seriamente, deixando somente a alguma dúzia por encontrar.

A avó de Marinha, a criadora da brigada da bruxa, tinha encontrado as torneiras e havia os trazido de novo ao abrigado vale no que agora Vivian, e o par sobre o treinamento dos leões com asas não amadurecidas. Brincalhões, ferozes, protetores, como adultos eles teriam poucos problemas para defender-se com a adição das salvaguardas de magia às bruxas que lhes emprestariam. Mas somente, sem magia, haviam falecido quase debaixo da caça cruel dos seres humanos.

Tirando o vestido pelos ombros, descendeu ao calor da água, gemendo quase em voz alta enquanto que seus poderes curativos começaram imediatamente a trabalhar nela temperaram os músculos e a carne hipersensível.

Os magos não tinham conhecido certamente do alívio sexual em tempo, se suas intenções a noite antes fossem obter a satisfação não tinham tido seus membros rígidos durante uma grande parte da noite.

E foi forte? Tinham ultrapassado o forte a primeira vez que a tinham tomado, os fatos realizados de outra maneira não a ajudavam a pensar neles. Levavam um raivoso rubor a sua carne e o aumento de calor dentro de sua vulva que ela não tinha nenhuma intenção de considerar domesticar.

Ela inundou seu cabelo debaixo da água antes de endireitar-se e de transladar-se à prateleira pequena com o passar do lado e de tirar com uma palma a pequena espátula do tigela de fonte de madeira que a sustentava.

Espuma rica, perfumada bem construída enquanto ela se deu massagens através de seu cabelo, zumbindo ao longo de seu couro cabeludo, levantando longe a sensação da transpiração secada a partir da noite antes e deixando-a suave, sedosa como ela a dobrou de novo para esclarecer-se.

Os passos que conduziam às piscinas sustentavam as secas e pequenas prateleiras que continham panos dobrados para limpar o corpo, e sabões ricamente perfumados que limpavam e desencardiam a carne.

A rica espuma foi dispensada rapidamente com na água cheia de vapor, saindo de seu limpo, esfregou bem seu corpo. Ela desejava apagar da memória do tato dos magos de seu corpo, embora, condenaram-na à falta. Não havia limpeza ele dela, de qualquer parte de sua carne, que ainda zumbia com prazer sensível, nem de sua mente que insistia em rememorar de novo alguns dos acontecimentos mais extremos e deixá-la sem fôlego com as lembranças. Sacudindo sua cabeça, secou-se rapidamente antes de envolver o cabelo longo em uma das toalhas e de ficar o grosso vestido sobre seu corpo de novo.

- Seus magos parece que lhe estão descuidando. -   Ela se deu a volta com surpresa, fazendo frente ao dragão sombrio que tinha materializado detrás dela.

- Garron, realmente deveria aprender a advertir de que está chegando. -   Ela inalou profundamente, acalmando o martelo de seu coração enquanto que ela o olhou para cima.   - O que te traz aqui esta manhã? -  

- Os gêmeos do Veressi. -   Sua voz retumbou com a ameaça. - chegaram fora do protetor que coloquei ao redor do castelo. Não estão satisfeitos por sua recepção, ou o parece. Espero que enviem uma mensagem muito ruidosa, muito ineludible logo à Encarregada das terras para lhes ajudar a passar através. -   Marinha bufou ante a idéia.

- Acredito que não ganharão nada mais que sua própria decepção, - lhe assegurou.

- Os magos do Sashtain agora sabem de seu secreto, princesa. Inclusive sentia o enlace de magia dentro de minha guarida pela união. Era forte, uma combinação vibrante da força e conhecimento.

Um rubor brilhante cobriu sua face ante o pensamento de todo o esses que sabiam de sua união. É obvio, era verdade, ela o tinha sentido ao unir-se sua irmã. Mas não significava que gostasse. Na verdade, ela odiava o só pensamento disso.

- Qual é o problema? Sabem então que sou a Encarregada. Como meus consortes, estão ao limite da honra por ocultar meu secreto, e acredito que sabem da definição da honra, - ela discutiu ferozmente.

- Aye, sabem bem da honra. -   Ele inclinou sua cabeça no acordo. –Só que são também magos, atados a sua terra, e portanto atados aos encarregados. Igual a enquanto que atam aos que estendem às terras e aos estados do Covenan a você também, bruxa. Procurarão te convencer de seu raciocínio de que interceda a favor dos Veressi. -   Marinha se cruzou de braços sobre seu peito enquanto que ela olhou fixamente ao dragão que a tinha educado durante toda sua vida.

- Garron, a união não debilitou minha mente, eu quero que saiba. Não trairia a minha irmã pelos gêmeos de centenas magas. -  

- Seria traição? - Pergunta-a a fez endireitar-se de surpresa.

- O que? O que é a traição? Interceder ou utilizar meus poderes para ajudar aos magos? -   lhe perguntou áspero.   - Que mais o seria? -  

- A sobrevivência do Covenan talvez. -   Sua voz era sedosa Lisa, raspando através de seus lábios coriáceos quando seus olhos negros olharam fixamente no sua em exigência silenciosa. Este não era Garron.

Ela caminhou para trás, repentinamente segura de que a criatura que estava parada ante ela não era o freqüentemente protetor e divertido dragão que tinha estado com ela a maioria de sua vida. Um sorriso repentino levantou seus lábios quando ela enviou uma chamada forte, silenciosa, estridente através do castelo.

- Marinha para, que vergonha. Você acredita que te machucaria? -   Ele inclinou sua cabeça na pergunta enquanto que ela tragou firmemente. Ele se movia como Garron, veloz como ele o fazia, contudo, ela sabia, nas profundidades de sua magia que este não era o dragão que lhe tinha treinado nos últimos anos. que tinha guardado a suas e suas irmãs. Nunca ele sugeriria a mentira a ou a traição de sua irmã, por nenhum motivo da terra.

- Quem é? - Ela estava inteirada da tensão estranha que enchia a caverna, quase cólera, tão densamente como o vapor que vertia das piscinas. - Você não é Garron. - Um grunhido áspero da irritação passou sua garganta.

- É obvio sou Garron. - Ele levantou seus lábios em um desprezo leve. –Você sabe de outro dragão o bastante idiota para alinhar-se com as bruxas? -  

- Estou segura de que poderia encontrar a vários, se se mostrassem para mim. -   A doçura falsa encheu sua voz enquanto que outra chamada estridente foi enviada. por que ninguém respondia? Onde estavam as bruxas, e sua irmã? Onde estavam quão protetores deve ter ouvido a chamada mental? A menos que ele a bloqueasse. Doce Misericórdia, ela rechaçava estar tão indefesa, Garron lhe tinha ensinado a lutar, a raciocinar, ela não permitiria que este dragão a derrotasse.

Ela era a Encarregada das terras. Nada ou ninguém podia bloquear uma chamada dela. Ela voltou a dirigir a chamada, enviando a magia não ao castelo, a não ser à mesma pedra e a terra debaixo de seus pés. Esta respondeu imediatamente. As paredes do castelo tremeram enquanto a cabeça do Garron se levantava em um movimento curto, desigual, e estreitava os olhos.

- Muito, muito bom, Encarregada. -   Os olhos negros então se estreitaram nela. –Você está aprendendo bem. -  

- Devo fazê-lo. Garron é professor perito. - Ela levantou sua sobrancelha zombadora enquanto que as águas ardentes começaram a afrouxar-se e a levantar-se dentro da piscina de rocha que os sustentava. A água formou uma parede, duvidando em seu lado enquanto que ela moveu para trás mais longe ainda do dragão. O pó caiu do teto enquanto a terra tremia debaixo de seus pés de novo.

- Pequena cadela, - ele grunhiu repentinamente ante o som dos pés correndo que se repetiam no corredor privado que Marinha tinha utilizado anteriormente. Com um flash do poder, foi.

A magia que incluía a sua duvidou enquanto ela se centrou nela, o vermelho profundo do sangue e a traição brilhava dentro do ar, mesclando-se com tonalidades iridescentes de Borgonha, do marrom e do escarlate. As cores da raiva, do sangue e da traição. Quando a magia se desintegrou, Caise e Kai'o atacaram na residência, seguidos por Serena pela entrada principal, de várias da brigada da bruxa e de vários protetores do castelo.

- Marinha? - Serena escorregou e fez uma parada, olhando fixamente a parede da água que retorcia de acima, movendo-se ao lugar entre os novos inquilinos e sua Encarregada. Marinha agitou sua mão, enviando a força a cair suavemente de novo à piscina enquanto que ela olhava fixamente as ondas pequenas cuidadosamente.

Garron não era repentinamente na verdade Garron, os magos governavam seu coração, e a magia da que ela não se acreditou capaz agora se movia através dela como se houvesse se tinha treinado para controlá-la durante anos.

- Marinha? -   Seus magos caminharam perto, vestidos somente com suas calças de couro e botas e seu seios impressionantes estavam descobertos enquanto embainhavam suas espadas lentamente, olhando-a confundidos.

- Quantos dragões de magia existem no Sentmar? -   Ela agitou sua mão para a água, formando um punho com a mão, então afagando os dedos aquosos até formar um tridente. Tão certamente como ela o olhou formar-se, ela sabia que a abrigaria dentro de sua presa.

- Sabemos somente do Garron, - Serena respondeu. Marinha levantou seus olhos ao Caise e ao Kai'o.

- É a meus magos a quem faço esta pergunta. -   Ela manteve seu tom suave, aprazível, apesar da raiva que se estendia através dela.

- O que quantos dragões de magia ainda existem no Sentmar? - Os olhos do Caise se estreitaram. - Em nosso conhecimento, não há dragões verdadeiros de magia. - Sua resposta era mais impactante do que ela tinha esperado.   - Nunca os houve. Os dragões verdadeiros são pequenos animais domésticos, carinhosos e que fazem de sentinela para os sacerdotes e sacerdotisas. Somente uns possuidores de grande magia podem tomar as formas maiores de seu Garron. Pensei que sabia isto. Garron deve ser um mago querida. -   Não, não o tinham sabido. Pelo menos ela não o tinha feito, e se a expressão de Serena era amostra disso, tampouco o tinha sabido ela.

- A Magia do Garron é a da pureza e da força. Branca, sombreada nos bordas, e cheia das faíscas curativas do azul esmeralda e verdadeiro. O Garron ao que fiz frente tão só faz uns momentos não era o Garron que conhecemos. Suas cores de magia eram os do sangue e da traição. -   Ela se deu a volta para sua irmã, sabendo que qualquer aumento do engano contra eles teria trocado repentinamente o curso de qualquer decisões seriam tomadas.   - Garron tem um impostor. -  

- Isto não é possível, - Serena sussurrou, sua mão agora agarrou o punho de sua própria espada, seus olhos que exploraram na residência como se procurasse a verdade. - A magia do Garron nos protege, igual à de mãe. Nenhum impostor podia praticar uma abertura nela, não por razões de mal, nem engano. -  

- A magia de mãe já não nos rodeia, Serena, - ela sussurrou, o conhecimento das magias agora que se moviam através da terra se filtrava lentamente em sua alma.   - Mãe não pode mais tempo nos proteger, e Garron não está. Temo que agora estejamos sós até que averigüemos que é o que foi mau.

Ela tinha fé completa em seu Garron. Ele era muitas coisas mas o protetor da rainha sobretudo. Não deixaria só a sua mãe se ela ainda vivia, e se não, ele estaria pendente de Serena. Não era possível que nenhum dos dois não estivesse vivo... todos os nascimentos e todas as mortes eram reveladas à Encarregada. Não havia maneira de ocultá-lo. E a morte de alguém próximo a seu coração como sua mãe teria sido algo assim como um sopro em seu mesmo interior.

- Marinha, a magia de seu mãe ainda blinda este castelo, - Kai'o então grunhiu.   - inclusive Caise e eu sentimos seu poder. Não se vai.

- O castelo, aye, - ela respondeu com um sorriso amargo.   - e assim até que uma nova rainha fixe seus o próprio poder sobre a terra. Mas sua magia não nos blinda, agora mesmo e Serena, como fez antes mãe, Kai. Nossa rainha tão bem como nosso dragão que não está aqui para nos defender e em qualquer lugar que estejam, sua magia se bloqueia também. Agora estamos indefesos. -   Ela se deu a volta a sua irmã, olhando-a fixamente em suas feições pálidas, seu enfurecida olhar fixo. Serena ainda não era nenhuma consorte, seu verdadeiro poder estava desgraçadamente preso em seu interior, incapaz defender ao castelo ou às pessoas da terra. Os poderes de Marinha se estendiam somente à terra em si mesmo, não às pessoas.

- Marinha, não está indefesa. -   Caise caminhou para ela, suas mãos se posaram pesadamente em seus ombros enquanto que Kai'o se movia a seu lado. - Ficaremos aqui, neste castelo, até que a verdade seja revelada. Agora não está sem recursos ou força. Os magos do Cauldaran verão isto. -  

Ela se girou a eles lentamente.

- Somente os magos poderosos podem tomar a forma de um dragão e dirigir a magia dos antigos, - ela lhes recordou, sentindo a disposição em seu interior, cabeceando pelo medo e a pena através de seu estômago.   - Esses magos são os que nos traem, meus consortes. E agora me pedem que confiemos em seus irmãos? Igual a possivelmente confiemos no que suplantou ao dragão no que depositamos nossa confiança mais alta? Por lei, qualquer par de magos pode agora demandar o trono. Como quer que confiemos neles? -  

Kai'o franziu o cenho ante suas palavras mas foi Caise quem atraiu sua atenção. Uma cólera repentina ardia dentro dele, convertendo seu olhar fixo em dourado fundido enquanto que ele se girou para seu irmão. Pelo que passou entre ambos irmãos, ela não estava segura. Até que se deram a volta como um só e dobraram um joelho ante de Serena.

- Como consortes da Encarregada do Covenan, emprestamo-lhe nossa magia ao igual a nosso direito por lei, Covenan e Cauldaran, princesa Serena, - Kai'o, como o mais maior dos dois fez o ritual.   - De nossos corações a nosso consorte, e em seus mãos. -   a magia brilhou, verdade, brilhante, uma mescla do azul, dourado e o açoitar de um tom violeta através do ar combinando-se com a labareda a surpresa da lavanda caiu sobre Serena.

Marinha olhou fixamente a sua irmã com surpresa, detectando sua surpresa no movimento tão bem como a surpresa de esses que estavam com eles. Era insólito, inclusive em épocas anteriores antes de que a separação, o fato de que um mago, emprestasse em qualquer momento sua magia, ao igual à de seus irmãos, para unir-se por uma breve quantidade de tempo. Marinha se girou de novo para os gêmeos enquanto sua irmã cabeceava lentamente, ela elevou as mãos, aceitando a magia emprestada a ela.

- por que? -   Ela sabia que não os tinha debilitado, que tirasse de sua força. Mas os gêmeos magos não eram exatamente da classe do exterior que compartilhava suas próprias unidades.   - por que fazem isto? Debilitam seus próprios laços ao Cauldaran ao colocar sua magia aqui desta maneira. - Kai'o levantou sua cabeça, seus olhos refletiam igual raiva persistente que a que havia dentro do Caise.

- Ninguém ameaçará a nosso consorte, nem a nada do que ela considera como próprio, - ele ficou rígido, a fúria obscurecia sua voz enquanto que vieram lentamente a seus pés. - Como Encarregada das terras, você está limitada aqui, sua magia, aye, inclusive uma parte de seu alma. E pelos deuses não verei inclusive uma polegada do que te pertence legitimamente a você e a seu casa roubada. Não mais do que nós veríamos nossas próprias terras arrancadas de nós. É verdade, debilitamos nossos enlaces com nossa terra, mas a terra não é nada, consorte. É somente terra e arbustos, uma ilusão do poder. Há algumas coisas muito mais importantes que essas ilusões.

Nada teria podido ser o mais surpreendente, mais impactante. Ou ela pensou isso até que Kai'o agarrou seu braço e começou a arrastá-la do compartimento e da parte posterior que se banhavam através do corredor privado.

- O que é o que está fazendo? -   Ela lutou, tão ferozmente como poderia fazê-lo contra seu apertão, mas o bastante ou ao menos isso esperava como para que se desse conta de seu descontente disso.

- Voltando para seu residência, - Caise grunhiu detrás dela. –Sangue de Sentinela, sabia que me unir com uma bruxa ia ser prejudicial para meu gênio. É que não pode permanecer fora dos problemas, pode, princesa? Inclusive com nossa magia te protegendo, lhe as acertas para encontrá-los. Pois os sentinelas são minhas testemunhas, meu coração expirará antes de que a cerimônia de união possa inclusive começar. -  

- Não haverá cerimônia de união até que nossa mãe a rainha volte, - ela lhes recordou, franzindo o cenho ante sua própria decepção. Ela admitia, em um pequeno canto de seu coração, que a cerimônia, cheia de tal beleza e pompa, não seria atrasada muito tempo.

- Aye, só me recorde algo mais não tentar meu gênio, - Kai'o disse quando entraram em sua residência de novo, a magia fechou de repente a entrada logo que passaram, protegendo-os contra qualquer ouvido que escutasse ou os olhos que veriam.

- Tentar a seu gênio não era minha intenção, mago, - ela mordeu a resposta, dando-a volta para lhes fazer frente quando Kai'o a deixou ir suas mãos foram a seus quadris quando ela apertou seus punhos para manter sua própria irritação.

- Somente estou seguro que não se refere para mim. -   Kai'o fez uma careta enquanto que Caise grunhiu. Nenhum dos dois homens a olhava de qualquer forma satisfeitos nesse momento.

- Doces sentinelas.

Caise jogava faíscas quando se deu a volta dela, sua mão que se levantava até seu polegar e índice beliscando na ponte de seu nariz como se se protegesse de uma dor de cabeça de proporções monumentais.

- Não posso entendê-lo. Você encontra problemas mais rápido que as torneiras que voaram uma vez sobre o Cauldaran. Sempre em algo, sempre te colocando em coisas que é melhor deixar sozinhas, e não discutindo e balbuciando pela confusão causada. Não é nenhuma maravilha que as bestas desaparecessem quando sua magia saiu das terras. Não tinham nenhum sócio em seu crimes. -   Marinha apertou seus lábios ante esse comentário.

Ela não tocaria, esse tema, não neste momento. Não o engano completo de sua queixa. As torneiras eram criaturas simplesmente juguetonas, nada mais. Não havia necessidade assim de insultá-los. E era mais que óbvio que as formosas criaturas, inteligentes se haviam quase extinto por uma carência de amor dentro das terras dos magos. Malditos Homens. Bem, os agora os tinham encontrado, e amado. Logo, muito em breve, lutariam junto com a magia de bruxas de novo.

- Ela não está falando, - Kai'o precisou como se o pensamento não lhe trouxesse o fim da preocupação. - Nem discute. Está tramando algo. -   giraram-se para ela, suas expressões eram acusadoras, suspicazes. Os olhos de Marinha se exageraram.

- Como te atreve a dizer isso? -   ela balbuciou, reprimindo o rubor que teria manchado suas bochechas. - Simplesmente não contradizia seu opinião, em nenhuma forma e a injustiça completa dela. Minha mãe há dito sempre que os homens devem despachar sua irritabilidade natural enquanto que se apresenta ou se ulcera dentro deles como uma feia extensão. Não desejaria uma feia extensão sobre você. -   Ela piscou com toda inocência enquanto que seus cenhos se faziam ainda mais profundos.

- Isso é ao que nos condenaste, irmão, - Caise grunhiu repentinamente ao Kai'o enquanto ele assinalava a Marinha como exemplo.   - Olha-a, toda inocência e doce calor. Viu alguma vez, em qualquer momento durante estes últimos meses, em qualquer momento, inclusive um pensamento de inocência passar por sua expressão? Juraria que ela arrumou este tema para nos atar aqui, a seu lado. Não é o que teríamos eleito eventualmente, ela é capaz de fazê-lo. -  

Caise soube no momento no que ele disse as palavras que sempre tinha sabido, desde do princípio que não ia voltar para o Cauldaran. No momento no que se deu conta de seu destino, seu poder como a Encarregada do Covenan, ele tão bem como Kai'o inconscientemente tinham aceito este fato.

- Era perfeitamente inocente até que sua magia luxuriosa me prendeu dentro de meus próprios sonhos e sujou minha mente com sua maldade, - ela informou a ambos levantando seu queixo em desafio.   - Como te atreve a me caluniar assim, Caise? A meu, seu consorte, escolhida por ambos, arruinada para outro contato por sua magia? Acredito que estes insultos vão dar lugar a uma cama fria para você, meu querido mago.

OH OH, ela pensava já em utilizar sua cama como objeto de negociação. Não o permitiriam. Não, pelos deuses, ela e os sentinelas tinham conspirado de algum jeito atá-los a esta terra e a esta mulher. Bem, por seu sangue que ela poderia agora aceitá-lo como sua dívida.

- Uma cama fria? Atreve-te a me ameaçar com isso? -   Caise se girou para ela, seus olhos se estreitaram atentos enquanto que ele a olhou fixamente com fúria.   - Você, consorte, que nos despiste abaixo até um nada, mas que tem fome faria tal ameaça? - a indecisão cintilou em seus olhos por só um segundo. Ela então cruzou os braços sobre seu seios, olhando-o.

- Você está aí parado e perto e cruzado de braços como se unir-se com uma bruxa fosse um destino pior que a morte ou uma perda de magia. Como devo me sentir, quando sou eu mesma a que se uniu contigo? -  

- Deveria te sentir culpado, - ele então grunhiu. - Esta manhã deveríamos haver despertado ao calor de nosso consorte e de seu corpo suave. Em lugar disso, despertamos com estas condenadas paredes que se estremeciam ao redor de nós e com seus gritos que se repetiam em nossas cabeças enquanto que fazia frente a um dragão que não podemos nomear nem encontrar. Aye, princesa consorte, culpa da sensação, a quem deve culpar.

Ela bufou ante a acusação, que a enfurecia somente mais ainda. Não tinham feito nenhum plano para permanecer nesta terra, não até que haviam sentido o perigo ao que ela fazia frente e souberam que tal separação nunca poderia ser tolerada.

Esta era uma mulher que os magos teriam que vigiar diariamente. Se não, somente os deuses sabiam que confusões ela se buscaria.

- Adverti-lhes faz semanas que não lhes satisfaria. - Ela levantou seu ombro negligentemente, fazendo a seus membros apertar-se com uma fome feroz por tomá-la. OH, ela empurrava. Logo os empurraria além de todo controle. –Lhes têm feito as camas, agora devem lhes acomodar a elas enquanto lhes ajustam. Estão segundo o que há dito presos dentro deste cortejo como eu mesma. Não aceitarei por conseguinte culpa quando lhes adverti isso. -  

- Minha senhora Consorte. - A voz do Kai'o retumbava de perigo, luxúria e necessidade repetidas do Caise por submeter as paixões desta mulher.

Marinha se girou para ele, olhando-o fixamente indecisa enquanto seus olhos faiscavam com uma magia mais escura, mais intensa que nunca antes. A retirada de sua roupa foi feita com rapidez. Os corpos tinham fome, necessidade de tocá-la, de prová-la, de submetê-la, os desejos, chegaram a ser supremos.

- Aconselharia-te emprestar um pouquinho de atenção e precaução a seus palavras neste momento. - A voz áspera e escura fez correr tremores por sua coluna vertebral enquanto ele caminhou mais perto, seu cabelo loiro escuro enredado ao redor de sua face era sensual, seus olhos que a olhavam, intensos. - E também te recordarei, de que é seu cama a que chamamos nossa por agora. Se se requeresse qualquer precaução, ou lhe fizéssemos falta, então estaríamos de seu parte. Por que é somente uma. -   Suas mãos agarraram seus antebraços enquanto ele a moveu bruscamente mais perto de seu corpo, seus olhos olhavam fixamente os seus. –E nós somos dois.

Kai'sabia, tinha sabido sempre que esta associação com as bruxas faria a ambos zangar-se. Ele e Caise, elas tinham passado suas vidas separadas, sem os enlaces que muitos outros gêmeos compartilhavam, independentes um do outro. Até este momento. Até esta mulher e esta magia. Ela fazia uma brincadeira de seu controle, de seu controle. De seu gosto, do tato de sua carne de cetim, do som de sua risada ou da vista de sua cólera, excitavam-no como ninguém ou nenhum outro poderia fazê-lo jamais. Afetava-lhe em todo, inclusive em sua magia, tinha tido sempre o poder de afetá-lo.

Suas mãos estavam apertadas em seu cabelo, os largos cachos de que se retorciam em espiral que se envolveram ao redor de suas mãos em caules do fogo de seda, igual como sua magia se envolvia ao redor de seu corpo, de sua alma. Ele poderia agora senti-la aumentar ao redor dele, lambendo sobre sua carne enquanto sua língua lambia a sua, seus beijos eram tão ambiciosos, tão tempestuosos e quentes como a luxúria que fluía ao redor deles. Para o Caise não era menos intenso.

Kai'o poderia sentir o enlace com seu irmão, a conexão forjada com sua magia, e seu aumento enquanto que o calor de sua luxúria aumentava. E a emoção. Depois seus lábios devoraram seu beijo lhe tirou sua roupa antes de que suas mãos vagassem sobre seu corpo nu, a emoção correu em seu interior, envolvendo-se através dele, ao redor dele, debilitando-o com sua necessidade por esta mulher.

Ele estava informado do Caise detrás dela, de seu próprio prazer no tato de seu corpo, de seu aumento da emoção dentro dele também. Como uma pequena bruxa obstinada os debilitava desta forma? Tinham um trabalho de fazer aqui, não só a união a esta princesa, a não ser averiguar de onde vinham as emanações de magia escura. Embora, não havia magia escura aqui, nesta residência.

Um gemido estrangulado saiu de sua garganta enquanto ele a sentia baixar suas mãos por seu abdômen. As mãos como a seda mais suave, mãos que dirigiam uma espada, que lutavam por sua terra, com todo sua suavidade era diferente a algo que ele tinha conhecido jamais. Não poderia conseguir bastante dela. Não de seu gosto, não de seu tato.

A necessidade açoitava através deles, enchendo-os a ambos de barras de magia ardente, destruindo qualquer defesa fixada em lugar para proteger seus corações. Ela era seu coração.

Suas mãos eram suaves como as pétalas de uma flor, tão quentes como o sol, envoltas ao redor de sua ereção, tirando um gemido áspero de seus lábios quando ele os colocou nela, movendo-se ao longo de seu queixo, seu pescoço, lambendo-a, provando sua carne enquanto Caise inclinava sua cabeça de novo a seu ombro e lhe dava um beijo.

Seu corpo estava aberto ao Kai'o. E a pesar do prazer ele encontrou nas mãos dela sobre seu membro raivoso, ali haviam prazeres muito maiores, muito mais doces para ser encontrados sobre seu corpo.

Kai'o baixou suas mãos, desunindo seus dedos enquanto que um gesto de necessidade contorsionaba sua face em seu gemido de protesto. Seus olhos se abriram para ver os lábios do Caise o gozar dela, desfrutando de da doçura de sua resposta de seus lábios com uma mão afagada em seu queixo e a outra sustentada em seu quadril, guardando-a com segurança dentro de sua presa. Seu longo pescoço, esbelto estava arqueado, seu seios doces foram levantados, os mamilos como cerejas amadurecidas duras e alargadas, rígidos em tentadores pontos que desenharam seus lábios.

Ele se dobrou para ela enquanto lhe levou as mãos cuidadosamente sobre sua cintura, as sujeitando firmemente enquanto sua língua lambia sobre a erótica fruta que o atraía. Os gritos estrangulados dela o impulsionaram mais ainda. Sua resposta a ele que enviava dardos de desesperada necessidade que faziam pulsar suas bolas. As esferas se desenharam firmemente debaixo da base de seu membro, a dor, abrasava-o com a necessidade do orgasmo.

Mas inclusive maior que essa necessidade de correr-se era a necessidade de prová-la. De encher sua boca de sua doce essência e sentir seu clímax o ondular-se através de sua vulva. Ele abandonou os seios, movendo-se sempre mais perto às dobras nuas de seu sexo, estava informado das mãos do Caise que cobriam seu seios, seus dedos que acariciavam nos pontos de referência. Ele poderia sentir a sensação, o eco de seu prazer que se estendia através dele, a magia e o tato de suas mãos que a elevavam a maiores alturas da sensação. E esta era como desejaram seu Consorte. Líquida em sua necessidade, lhes aceitando, dando-se a eles.

Seus dentes rasparam sobre seu abdômen esbelto sentindo-o ondular-se debaixo dele, sua matriz se convulsionava enquanto que suas mãos se aplanaram sob suas coxas. Ele depositou pequenos beijos ao longo de toda a zona e então lambeu na doçura de sua carne suarenta.

Ela estava úmida da cabeça aos dedos dos pés, devido ao calor e ao prazer que fazia a seu corpo suavizar-se, não só entre suas coxas, a não ser ao longo de sua carne doce cremosa. Separando suas coxas, ele gemeu ante o aroma da necessidade feminina de sua vulva ardente. O aroma da terra novamente despertada, limpa, clara, de uma promessa do aumento do calor do sol dentro dele.

Sua boca se umedeceu, um gemido surgiu de seus lábios enquanto que ele beliscou em seu abdômen.

- Posso cheirar seu necessidade, Marinha, - ele grunhiu.   - Como o néctar mais doce, enchendo meus lábios, meus sentidos. - Ela se agitou em resposta a suas palavras, seus gritos foram silenciados pelos lábios do Caise enquanto que ele bebia da paixão disposta de seu beijo.

Suas coxas se separaram, as dobras que ocultavam o inchado broto de seus clitóris para revelar a fruta tentadora. Colocando suas mãos ao longo da parte superior de suas coxas, ele utilizou seus polegares para separar a carne que reluzia, para olhar a carne avermelhada, a riqueza do rubor do prazer indescritível.

- Como o doce mais delicado, - ele ronronou, soprando suavemente contra o broto ultrasensitivo, sentindo-se que sua magia se intensificava dentro dele, ao redor dele, enquanto seu prazer aumentava.   - Poderia me perder dentro desta riqueza, Marinha. -  

Ajoelhando-se ante ela, ele se inclinou mais perto, levantando uma coxa esbelta e colocando seu pé sobre o seu joelho, abrindo-a mais ainda, revelando os sucos doces de sua necessidade sempre crescente. As pequenas gotas de seu orvalhou cobertas de seu xarope sobre as dobras, a creme e o xarope delicados se mesclaram, hipnotizando-o com a promessa generosa da paixão.

Ele poderia agora ouvir os gemidos do Caise.

Um sorriso apertado cruzou sua face enquanto que ele era informado de que ao lhe soltar as mãos, ela tinha encontrado a carne atormentada. A longitude dura do membro do Caise recebia atualmente suas carícias exploratórias. O controle de seu irmão logo se quebraria, e como Kai'sabia, o seu também. Baixou sua cabeça, usando sua língua para agarrar as pequenas gotas do doce suco dos inchados lábios de seu sexo. Ela se agitou ante seu apertão, em um rouco grito que quebrava a atmosfera ardente com suas coxas apertadas.

- Sinto tal calor e doçura. -   Ele se inclinou para trás durante somente um segundo, jogando uma olhada até ver que as mãos do Caise que atiravam em seus mamilos enquanto seus dentes, lábios e língua atormentavam seu pescoço.

Ela olhou fixamente para ele, a meada pesada dos cachos desenfreados agora caíam sobre um ombro, seus olhos violetas estavam quase negros, todos os pensamentos de tortura do Caise esquecidos enquanto ela posava as mãos através de seu próprio cabelo.

- Mais, - ela sussurrou, seus lábios inchados, fazendo uma careta com fome.

- Mais? -   ele brincou suavemente.   - Mais o que, princesa? Que desejas? -   Ela mordeu em seu lábio, um gemido suplicante vibrava em sua garganta quando ele se inclinou adiante, lambendo uma vez na carne saturada e tornando-se para detrás.

- Por favor, por favor... - Suas palavras agora eram gritos quando ela empurrou seus quadris mais próximos.

- me diga que o que desejas, meu amor, - lhe impulsionou, a necessidade de ouvir as palavras atingindo em sua cabeça.   - me diga o que. -  

- Kai... - Seus olhos se agitaram fechando-se durante um segundo, sentindo o calor adicional em sua face sensual antes de que se abrissem de novo. - me lamba outra vez. me lamba mais profundamente. -  

Seus dentes estavam apertados junto com a violenta tormenta de necessidade que pugnava repentinamente através dele. Ele fez como se lhe fizesse uma oferta, baixando sua cabeça de novo enquanto que ele pressionava firmemente contra as dobras. Em um, lenta lambida dividiu a estreita fatia e enviou um grito estremecido que saiu de sua garganta quando ele se lambeu ao redor de seu pulsante clitóris.

- Não pares. -   Sua voz era rouca, suplicante, suas mãos atiravam de seu cabelo em uma tentativa por atrai-lo mais perto quando ele se inclinou detrás, lambendo a essência dela de seus lábios, a ponto de estalar com a multidão de sabores que sua doce carne tinha.

Seu membro atingia em furiosa exigência, suas bolas que lhe doíam como a ferida mais profunda enquanto que ele a olhava fixamente.

- Que mais deseja? -   Ele exigiu a resposta.

- Desejo que me transe, - ela agora grunhiu, sua necessidade era maior que sua vacilação.   - Quereria que você empurrasse seu língua tão profundamente dentro de mi... de minha vulva. Ela gritou outra vez.

Kai'o fez como lhe ordenou. Sua língua se introduziu em seu interior, lambendo, chupando, transando na vulva úmida e apertada, ordenhando-o com fome se desesperada enquanto que ele começou a comer nela. Possuiu-o, como viciado, preso dentro de uma tormenta que não poderia controlar enquanto que ela estalou contra seus lábios. Seu sexo chorou com sua alegria, fluindo seu êxtase nele, a magia e a doce creme que o intoxicava enquanto que seu controle se interrompia. Não havia controle dentro dos braços desta mulher.

Ficando em pé ele se moveu rapidamente enquanto Caise o seguia, empurrando-a sobre o braço da cadeira próxima enquanto que Caise se movia ante ele, Kai'o escorregou detrás dela. Sua mão aterrissou na carne tensa de seu traseiro, um grunhido que saiu seus lábios enquanto a armadura colorida de sua magia começou a rodeá-los a todos dentro de uma borbulha ardente, a rica sensação que aumentou somente o prazer. Quando seus lábios se abriram para gritar pelo excesso erótico, Caise moveu para demandar o doce território com seu pulsante membro.

Seu irmão agora estava perto de borda com suas próprias necessidades, e Kai'sabia que ele perdia rapidamente sua própria prudência. Ele açoitou seu traseiro outra vez, olhando-a arquear-se suas coxas mais ainda enquanto que ele movia para reclamar nos limites escuros, quentes de sua vulva. Levantando seus quadris mais acima, ele olhou seu membro, sua largura roçar contra a entrada frágil de sua vulva, olhando como a carne rosada o rodeava, ordenhando-o dentro com cada duro embate da contração atingindo a carne interna enquanto que sua mão aterrissava de novo em sua curvada parte posterior.

- Tão quente, tão firme, - ele grunhiu, incapaz separar seus olhos da vista dela que tomava, abrindo-se para ele enquanto que ele introduziu sua ereção lentamente em seu interior.

Seus olhos se velavam com o prazer, suas bolas que se desenhavam tão firmemente contra a base de seu membro que ele sabia que ele estava somente a segundos de estalar em seu interior. Sua cabeça caiu para trás, seus olhos se fecharam enquanto que ele agarrou seus quadris e escorregou fortemente dentro das profundidades acolhedoras de sua vulva.

Ela o rodeou com o fogo, com a magia, com um prazer que ele não poderia negar, nem poderia agüentar por muito tempo. Já crepitando as sensações foram aumento na base de sua coluna vertebral, advertindo-o que o orgasmo aproximasse. O controle era somente coisa do passado, uma lembrança nebulosa de pouca importância. Poderia ouvir o membro do Caise que aspirava, os gemidos dela que se foram em crescendo enquanto que a voz do Caise a arrastava mais profundamente dentro do encanto de luxúria que se tecia sobre todos eles.

Kai'o se impulsionou por resistir, o pensamento distante dentro de seu cérebro enquanto ele começou a transá-la, arqueando-se contra ela, sentindo o calor e o líquido acender-se e aprisionar seu membro, ondulando-se enquanto que ele começou a atingir em seu sexo úmido. Seus dentes estavam apertados enquanto ele lutou para agüentar, sentindo o aumento do orgasmo nos tremores que pulsavam através de sua vulva.

Ela estava perto. Tão perto. Ele a sustentou, enviando sua magia baixo ela para encerrar seus clitóris, para amamentá-lo com o mesmo calor e apertão carinhoso que sua boca teria utilizado.

- Disfuta sim, - ele grunhiu como ele a sentia apertar-se. - te corra para mim, querida..., suavemente, desfruta, sim!

As violentas contrações a agarraram enquanto que ele perdia seu próprio controle. Fechando-se de repente em seu interior, uma vez, duas vezes, ele sentia rasgado, abrasado pela explosão de seu sêmen que emanava em jorros da cabeça de seu membro e que se estendia dentro dela enquanto que Caise começou a encher sua boca. Interminável, um prazer que se derramou através do coração, enchendo a alma e fazendo de novo das três partes um todo, combinando, a magia e a mente em um caleidoscópio de cor e de emoção, a sensação e o prazer até que os jogou em um brutal éxtasi.

Quando a realidade voltou, olhou com satisfação como os filamentos de dourado e de azul seguiam à magia violeta enquanto voltava para seu interior, colocando-se sobre seu corpo, seus corpos, como uma névoa, antes de evaporar-se, voltando para esse espaço interno dentro deles onde morava toda a magia. E por um momento, por breve instante, ele a sentiu como nunca o tinha feito antes. Medo, dor, pesar, e um amor que o sacudiu até a mesma base de seu ser. Nunca haveria outra para complementá-los como ela. Igual a como ela nunca encontraria tal prazer com outro varão. Estavam enlaçados. E era por toda a vida.

 

As torneiras estavam seguras e sões dentro de sua abrigada guarida, apertaram aos novos bebês contra suas mães, amamentando-se famintos, os dois machos completamente amadurecidos provavam sua força cara a cara, lutando com cuidado dentro do claro.

Suas grandes asas estavam desdobradas, dando um golpe e atingindo com poderosas rajadas enquanto as garras retraídas se fechavam de repente nos poderosos pescoços, ou os agudos dentes na pele resistente.

Havia uma dúzia deles. Vários machos não amadurecidos imitando a seus pais, começando a aprender cedo os costumes das torneiras atingindo e dando patadas. Inclusive as fêmeas lhes uniam, aprendendo que tinham também a força e a capacidade para lutar. As torneiras viviam durante séculos, e a maturidade demorava décadas em alcançar-se. Era a razão pela que os seculares os tinham encontrado tão fáceis de procurar e destruir.

Tinham-nos envenenado com carnes poluídas, arrojado os bebês ao ar, e sem o amparo dos poderes de suas bruxas, as criaturas não tinham podido defender-se contra tais agressões. Aqui, dentro do vale esmeralda, combinando seus poderes e estabelecendo o mais forte Garron tinha ensinado às bruxas o passado, os órfãos não amadurecidos que tinham sido recolhidos faz quase um século finalmente eram fortes. Logo, uma vez que alcançassem a idade em que poderiam enlaçar-se com a magia da terra, e as guerreiras que cuidavam deles, estariam mais seguros. Enquanto que se multiplicavam e sua força se restabelecia.

Para que estas torneiras não estivessem protegidas somente pela magia das fêmeas que os comandavam. Marinha repartia lentamente o conhecimento a de quão adultos também possuíam magia.

O enlace intuitivo entre a terra tinha sido quase apagado pelos magos do passado de todas as criaturas, mas quanto às torneiras, atados a estes bruxas tinham estado dotados por sempre dele tinha sido pior. Disso tinha sido faz um milênio, e Marinha tinha aprendido que os grandes animais, aprazíveis tinham sido abandonados por essa razão somente. Todos os laços aos magos tinham sido quebrados. Inclusive estes.

Enquanto que ela caminhava silenciosamente no claro, os dois machos adultos se abandonaram suas intenções e se dirigiram para ela. Suas asas se dobraram em suas partes posteriores, suas jubas de leão fluíam ao vento enquanto que se moveram através do claro. Freando rapidamente, vieram pouca distância ante ela, olhos ambarinos a olharam fixamente com a adoração enquanto que ela se movia para a eles.

- Que belezas são, - ela riu em prazer enquanto deslizava seus dedos através de suas jubas bem escovadas. A pele avermelhada ondulou sobre seus corpos enquanto que as patas musculosas tremeram em antecipação de seu tato. Ela se tomou tempo acariciando a cada um deles, olhando como as bruxas atribuídas a seu cuidado se moviam novamente dentro do claro para reunir às criaturas imaturas juntas e as conduzir de novo às guaridas.

Malose e Mustafa ronronavam debaixo de seu tato, embora, a arrogância felina era evidente em suas cabeças completamente desenvolvidas e suas feições largas. Empurraram contra ela procurando sua atenção, claramente exigindo a permissão para ir-se.

- Vão. - Ela varreu seu braço para os bosques protegidos que os abrigavam antes de ficar parada atrás e de vê-los dar volta quebrar a correr e levantar suas grandes asas. Em só quatro passos se elevavam o ar e se foram voando ao longo dos limites de magia postos a um lado para eles.

- Agora estão aprendendo rapidamente, Marinha. -   Revestisse se moveu para ela, vários dos brincalhões cachorros seguiam em seus joelhos. –junto com a maturidade dos dois machos, os bebês estão progredindo muito mais às pressas também. Estão aprendendo coisas que nossas avós não tinham nenhuma esperança de lhes ensinar sem a participação dos adultos. -  

Ela agitou aos cachorros, enviando-os a correr a meio galope novamente dentro do claro para perseguir os coelhos de magia que materializavam dentro da erva grosa que enchia a área. Aye, agora aprendiam rapidamente. Aprendendo de novo procurar por si mesmos em vez de depender das bruxas para as alimentar, assim como aprendendo a proteger-se.

Marinha compilou a bruxas juntas freqüentemente para enviar festas de seculares magicamente criados à caça para as criaturas enquanto que várias outras bruxas trabalharam com as torneiras para lhes ensinar a defender-se. Aprendiam trabalhar como unidade, a utilizar seu grande força e a magia dentro deles para distinguir ao amigo do inimigo. Logo, talvez quando caminhassem seus netos nesta terra, finalmente estariam inteligentes vagar livremente dentro do Covenan de novo.

- Sabia que estaria logo aqui, - Revestisse suspirou enquanto que com eles nos braços caminhava para as guaridas aonde a mãe e os bebês esperavam dentro da cortina.   - poderia sentir seu preocupação pelas torneiras cada vez que te vi. -   Era a responsabilidade do encarregado fiscalizar todas as fases da nova aparição das torneiras. Eram uma parte querida dela.

- Necessitaremo-los a todos logo. - Marinha inspirou profundamente quando ela se ajoelhou ao lado da nova mãe, lhe acariciando o rosto suavemente enquanto que um retumbante ronrono começava a vibrar através de seu corpo. Facilmente doze pés de comprimento e cinco pés de alto, as fêmeas da torneira eram mais pequenas que os machos, mas poderosas e rápidas. Ela era a melhor caçadora do grupo quando não tinha nenhum bebê que proteger. Ela tinha ensinado aos machos a procurar uma vez que alcançou a maturidade, aplicando tudo o que as bruxas no passado lhe tinham ensinado enquanto que ela maturava.

- Bem, minha beleza, - Marinha sussurrou. –Tem-no feito bem este ano. –Ela olhou aos quatro cachorros que se amamentavam ao lado da torneira.   - Três machos e uma sozinha fêmea. Aumentará seu imenso orgulho a este passo. –A maioria dos jovens eram fêmeas, até este nascimento.

Os três varões adicionariam força ao clã. Ela se moveu para mover seus dedos sobre o alvo suave sob as asas dos cachorros, maravilhando-se em como de pequenos eram. O tamanho de um bebê normal, no primeiro ano aumentaria diariamente. Mas por agora, eram meramente inermes, tão indefesos, e desamparados, que seriam tragicamente fáceis de matar. Como sua mãe. Até que os cachorros não fossem desmamados ela não poderia voar, não poderia defender-se, toda sua força estava em fortalecer suas crias.

- Pode ficar muito tempo? - Revestisse perguntou enquanto se inclinava contra a parede da rocha, seus braços se cruzavam sobre seu colete de couro enquanto Marinha jogava uma olhada para ela. A expressão da bruxa era fechada mas seus olhos estavam cheios de preocupação.

- Durante um ratito. -   Marinha ficou em pé, chamando os outros jovens a ela para comprová-los, usando sua magia para discernir qualquer problema que pudessem ter. Nas primeiras décadas de sua vida, as torneiras eram propensas a muitas enfermidades que somente a magia mais forte da Encarregada poderia curar. Sem ela, muitos deles morreriam. Era somente outro ponto levado em sua alma. Outro laço ao Covenan que nunca poderia ser quebrado.

- Seu limitação à estadia dos magos. -   Revestisse atirou da trança negra grosa que mentia sobre seu ombro, jogando com os extremos enquanto que a preocupação obscurecia seus olhos. - Pode entretanto trabalhar com os machos em seu treinamento?

As outras não eram o bastante poderosas, sua magia era muito fraco para controlar as enormes bestas durante estes anos de treinamento no ar. Era imprescindível que trabalhasse com eles, que Marinha emprestasse a magia da terra como proteção enquanto que aprendiam para que sua própria magia os ocultasse e protegesse. Ela sonhava com um dia em que as torneiras vagariam pelo Covenan enquanto que as lendas antigas diziam que um dia vagaram por todo Sentmar.

- Trabalharei com as torneiras, - Marinha respondeu enquanto tocou as asas musculosas do jovem, comprovando para saber se haviam deformidades ou lesões. Atingiram em suas mãos, grunhiram juguetonamente e beliscaram em seus dedos quando ela os fez cócegas debaixo de suas patas para comprovar e saber se havia sensibilidade ali. Estavam em saúde perfeita, crescendo tão fortes e ferozes como deviam ser.

- O que tem que os magos, Marinha? Especialmente dos Veressi, deverão chegar logo. Como protegeremos então às torneiras? -   Revestisse lhe perguntou.

Ela conhecia também as lendas, as histórias de como o encarregado das terras do Cauldaran tinha amortecido as lembranças das torneiras, roubando suas capacidades para proteger-se por si mesmos, para sobreviver sem as bruxas na vingança por sua deserção.

Os Veressi, tinham dirigido a magia da terra durante tanto tempo como tinha havido notícia de tais coisas. Até que na casa do Sellane tinha nascido um encarregado posto que tinham demandado Covenan como seu próprio. Sua raiva e pequenos enganos tinham sido a causa de incontáveis mortes de bruxas nesses primeiros anos depois da separação entre as duas magias.

- Serão protegidos. - Ela se encolheu de ombros, como se o pensamento não a preocupasse. - Meus consortes deram a Serena inquestionavelmente o acesso a seus poderes com nossa união até que chegue nossa mãe a rainha. Com a ajuda da terra, prevaleceremos, igual como o temos feito sempre. -  

- Marinha, o que há do resto de nós? -   ela então pediu.   - Não pararão aos guerreiros do Veressi ninguém mais que seus amos. Rhydan inclusive agora espreita a Selectra, convencido de que seus poderes se alinhariam. Ela se oculta para assegurar-se de que ele e seu irmão não pode forçar o alinhamento. Precisamo-la lutando conosco, não ocultando-se desses condenados guerreiros. -  

- Falarei disso ao Caise e ao Kai'o. -   Marinha se separou dos jovens e olhou fixamente ao céu de onde os dois machos adultos se mergulhavam para a terra, levantando somente as patas a ponto de estelar se e voltando-se para elevar gracilmente de novo dentro do ar. Cresciam em força e em resistência. Aprendiam já como colocar seus amparos de magia, e como conectar com a terra para obter indícios de problemas.

Não é que pudessem sempre ser o bastante poderosos para defender-se contra todas as coisas, mas enquanto que estivessem no ar, seriam eficazes em ataques de prevenção de abaixo.

Ela poderia sentir Revestisse detrás dela, sua preocupação que continha uma excessiva quantidade de frustração ante as curtas respostas de Marinha. O que poderia ela dizer neste momento? Muitas coisas ainda estavam também ocultas para ela, o engano que os sombreava as ocultava bem. O conhecimento de que havia outro dragão, um capaz de imitar ao Garron quase perfeitamente, era causa de grande alarma. Ele era sua defesa final. Seu último amparo contra qualquer ameaça.

- Marinha, temos medo, - Revestisse então disse suavemente, sua voz tremendo ante a admissão.   - Não podemos lutar contra o alinhamento se os guerreiros a forçarem. Nosso controle e nossa opção nos serão arrebatados e estes guerreiros parecem bem capazes de seguir adiante contra nossa vontade. -  

- Caise e Kai'o proibiram, Revestisse. Eles são magos, os guerreiros devem lhes obedecer. -   Os punhos de Marinha se apertaram enquanto sua própria frustração começava a crescer.

- Marinha somente, os Veressi são os encarregados do Cauldaran, igual como seu é a Encarregada do Covenan. Governam, inclusive sobre os reis do Cauldaran. Seus magos não são superiores a eles.

E isto era o que ela temia sobretudo. Que os Veressi fizessem cumprir os votos do Caise e do Kai'o ao Cauldaran para proteger sempre à terra e aos encarregados. Igual como suas bruxas faziam seus próprios votos sobre protegê-la. Cada um era ao limite da honra para fazer o que ela ditava era a melhor para as terras que ela protegia.

- Não teriam prometido seu amparo se não pudessem fazê-lo cumprir. - Ela finalmente inalou profundamente, convencida disto. Aye, seus magos ocultavam muito dela, e isto sabia. Mas pronunciariam uma mentira, eles somente ocultariam a verdade.

- Devo voltar para castelo, Serena necessita a seu lado por agora. Manten a Selectra e Samara aqui contigo durante nos próximos dias. Juntas, as três podem colocar amparos adicionados contra os Veressi se detectarem as torneiras. Voltarei em alguns dias para ver se os machos estão inteligentes para começar seu treinamento sobre os bosques. Não podemos começar suas lições até que a magia ganhou bastante força em seus interiores para combater qualquer influência dos magos.

Ela temia que não fossem os magos situados no castelo, ou a seus guerreiros aos que tivessem que temer. Quem quer que tinha tomado a forma do Garron e agora movia aos seculares era sua preocupação maior.

Quando se girou para voltar de novo para as cavernas subterrâneas do castelo, Mustafa rugiu enfurecido fazendo-a parar-se surpreendida. Ao mesmo tempo, que sentia uma imperativa convocação, uma alerta nas profundidades de sua alma do perigo que ressonava em seu interior. Mustafa e Malose apareceram nos mesmos bordas da área protegida, suas asas atingiam na magia, sua exigência pela liberdade que repetia através do vale inclusive enquanto que a chamada se repetiu através de magia de Marinha. Ela enviou uma ordem ensurdecedora às torneiras para que retornassem a terra. Um movimento descuidado os podia machucar em sua raiva.

- está-se atacando uma das granjas, - ela gritou de novo a Revestisse. - te prepare para montar... -   Ela interrompeu quando Malose e Mustafa se mergulharam para a terra, atingindo com as garras em cima de grandes montões de sujeira e de erva como suas garras cavaram nela, suas asas que enviavam uma rajada de ar que quase levantou marinha de seus pés. Os olhos do Malose brilhavam intensamente com fúria quando ele rugiu detrás nela, exigindo claramente sua liberdade.

- Selectra deve estar em perigo, - Revestisse gritou como ela funcionou a ela.   - Malose é o mais protetor com ela. Quase tanto como Mustafa o é contigo. -  

- Ir ! -Ela ordenou às enormes bestas, assinalando para suas guaridas.   - Não estão preparados. -   Nesse momento o poder brilhou intensamente sobre seus ventres e as patas pesadamente musculosas. A magia ressonou ao longo das áreas que eram as mais fracos dentro do ar. Mustafa rugiu, mas Malose, por uma vez, era mais ruidoso, mais feroz.   - Condenado, não temos nenhum tempo para isto. São inexperientes. -   Ela não poderia deixá-los, contudo rechaçavam retirar-se ou aceitar suas palavras sobre a segurança das bruxas. E as chamadas por ajuda se faziam mais estridentes.   - Revestisse, você montará ao Malose. -   Ela tomou a decisão rapidamente. Conectaram comigo e te emprestarei a força para controlá-lo e para ajudar a seus protetores. Não podemos esperar mais tempo. -   Nesse instante, sem o gesto para permitir que montassem, ambas as torneiras ficaram sobre a seus ventres enquanto as bruxas saltavam a suas partes posteriores, sustentando firmemente os grossos arnês que usavam durante o treinamento para acostumá-los ao peso e para prepará-los para a cadeira de montar.

As torneiras não aguardaram a ordem para voar e em segundos as bruxas que asseguravam seus pés dentro dos estribos largos, as criaturas levantaram suas asas, deram um salto e se elevaram no ar. Malose rugiu em raiva enquanto que Marinha abria uma saída na barreira de magia para que eles os atravessassem. Quando o fez, sentiu uma mudança repentina em seu poder, uma combinação, um aumento de força que ela não tinha esperado.

- Estaremos no ar dentro de segundos. Os pensamentos do Kai'o se verteram repentinamente em sua mente, sua magia se envolvia ao redor dela e das torneiras protetora.   - Seguiremos seu poder e estaremos detrás de você antes de que saiba.

A magia escura fluía. Ela poderia senti-la, retorcendo a pureza de magia que fluía geralmente ao longo da terra.

- Atacam as granjas no borda do leste das fronteiras. Mantêm às bruxas da Selectra abaixo. Não durarão muito tempo. Ela enviou uma explosão de poder à terra, ordenando à força que se centrasse ao redor de suas guerreiras.

Ela poderia senti-la o fluir, construindo-se nas correntes de magia situadas abaixo enquanto que apressava para as outras mulheres. Malose rugiu, ganhando velocidade enquanto que tomavam as correntes de ar, agarrando a magia oculto enterrado dentro dele e adicionando-o ao protetor em seu ventre enquanto que apressaram através do céu.

Marinha se maravilhou das capacidades das torneiras nos últimos meses, da magia que ganhavam e de suas capacidades de atingir ligeiramente nela. Depois voaram para as granjas longínquas, ela estava inteirada de que os mochos de neve apareciam repentinamente em seu lado, os guerreiros que se inclinavam perto dos mochos se apressaram através do ar. depois de jogo, Marinha agarrou a juba da Mustafa mais apertadamente, inclinada mais perto e sentindo o pequeno aumento na velocidade enquanto que atingiram a corrente termal para a batalha.

- Temos guerreiros mais perto, pensamentos do Caise mesclados com seu medo. Agora estão dirigindo ali.

Marinha cabeceou ferozmente, concentrando sua magia nas criaturas nela e Revestisse voando com eles, fazendo cumprir seus amparos, inteirada do Caise e do Kai'o faziam igual com seus mochos.

Ela fiscalizou sua força, a resistência, e o olhou cuidadosamente para qualquer amostra da debilidade. Nunca tinham estado em batalha com exceção do treinamento, e nunca tinham feito frente a um inimigo verdadeiro. Ela poderia sentir seu coração bater em seu peito, o medo que gelava sua coluna vertebral a que um deles se debilitasse, ou a que ela os falhasse de algum jeito.

Não podiam permitir-se perder inclusive a um dos machos adultos. Sem eles, seriam vários séculos mais de reconstruir a força das torneiras.

Quando se aproximaram da batalha, ela sentiu um golpe repentino de dor o encher seu peito, o medo e a dor a encheram enquanto contemplava a imagem repentina de Serena que caía a terra, o sangue florescia através de seu abdômen lançou um grito de rechaço horrorizado.

As torneiras se dirigiram à terra quando ela enviou um pulso de magia, enfurecida, a magia furiosa que sujeitou a terra, fazendo às árvores sacudir-se, os ramos quebrar-se para derrubar-se sobre quão seculares atacavam enquanto os ventos começavam a formar redemoinhos-se em mini ciclones, arrastando aos seres humanos de seus pés para deixá-los cair de repente somente de novo sobre a terra.

Ela voava sobre a Mustafa quando a torneira aterrissou, alcançando a sua irmã queda enquanto que Garron se materializou repentinamente com sua mãe em seu lado. O caos encheu o bosque enquanto a fúria da magia da Encarregada, consolidada pelo poder dos magos, rasgada através da pequena força secular. Selectra, Samara e Revestisse se moveram ao redor da forma queda de Serena, sua magia a envolvia enquanto Marinha caminhava ante o Garron, a magia da Encarregada parava seus ataques a seu lado.

- Marinha, fará a um lado. - Amoria a olhou fixamente assustada com surpresa enquanto que a rajada de magia os sustentavam a ela e Garron em seu lugar.

- Marinha, Qual é o significado disto? -   o dragão grunhiu, seus olhos negros que cintilavam com as faíscas amarelas enquanto que ele indicava a magia que o sustentava.

- Vejo um dragão, uma forma e um ser do tamanho e força do grande Garron, - ela sussurrou ao cantar à terra e à magia que emprestava atenção a sua chamada. –me revele agora se ele for escuro, magia de verdade e a magia profunda, amigo se atrasará, inimigo dormirá. -   A terra, a magia, o poder da força de seus consortes ardeu em uma caldeira do poder que aprofundava, formando redemoinhos-se ao redor do Garron ao resplendor em um esplendor ardente antes de lentamente de retroceder.

- Já te explicará mais adiante, - Garron grunhiu passando além dela, levantando Serena em seus braços enquanto uma tonalidade do arco íris de magia aveludada os envolvia a ambos. Igual a tinham chegado rapidamente, desapareceram.

- Marinha, que acontece seu mente? -   Amoria estalou enquanto que os gêmeos e os guerreiros do mago começavam a ascendente com os poucos seculares que ainda viviam para capturá-los dentro de enlaces de magia.

- O que acontece seu mente, mãe? -   A lágrimas umedeceram seus olhos enquanto fez frente a sua rainha, sua mãe, sua alma que oscilava com as feridas de Serena, com a traição que deveria ter acontecido certamente. –Olhe a seu redor. Vê o que começou aqui. Vê o que colocou em perigo a vida de sua filha devido a seus ordens de que ela receba a estes guerreiros assim como a seus magos. -   Ela assinalou aos dois mortos. Os guerreiros do mago tinham caído entre os seculares enquanto que a terra lhe revelou a verdade.   - Capturamos aos guerreiros do Veressi, mãe, e dois deles nos traíram. -  

- Marinha, isto não é possível. -   Kai'o estava parado a seu lado, suas mãos agarrando-a repentinamente em seus braços enquanto que Caise olhou fixamente ela pensativamente de detrás sua mãe.

- São guerreiros do Veressi. -   Ela se separou seu abraço.   - Seus antepassados traíram ao Covenan faz mil anos e agora nos traem de novo. -   Dando-a volta para ele, ela sentia sua cólera, seu rechaço a que tal coisa pudesse ter ocorrido. - Pergunta a seus guerreiros da Talgaria, - ela disse com desprezo, assinalando ao Rhydan e ao Torrian Talgaria que estavam parado estoicamente ao lado dos guerreiros caídos. - lhes peça que, porque era sua magia a que as destruiu enquanto que ele enviou o sopro da morte a minha irmã. Que mais, meu Consorte?, - ela grunhiu o título, - teria podido se separar-se sempre através de magia que lhe deram para dirigir? A magia o que era do mago que poderia ter a força. Magia do Veressi. -   O conhecimento veio lentamente aos olhos do Kai'o. Ele a deixou ir, olhando fixamente detrás seu irmão furiosamente.

- Eu não dava nenhuma ordem, - Amoria disse com fúria repentinamente. - Quem acredita que exigiria tal coisa em minha ausência? Garron veio a você a blindar o castelo contra suas exigências quando enviou a chamada à terra, mas não se feito nenhum outro contato desde que fui aos templos. Nunca teria pedido tal coisa de qualquer de vocês. -  

A magia desenfreada que enchia a área se acalmou lentamente enquanto Marinha olhou fixamente a sua mãe sem compreender como Mustafa se moveu mais perto, protegendo-a. Ela piscou, dando-se conta da raiva que transformava as feições de sua mãe enquanto o fazia frente.  

- Seu mensageiro chegou com seu selo pessoal e seu ordem de que Serena permitisse o Ritual de recepção aos Veressi. Somente a arrogante demanda de seus guerreiros da Talgaria pelo trono até seu volta permitiu que ela se negasse a essa ordem. - Amoria se tornou para trás, empalidecendo, seus olhos esmeralda brilhantes estavam exagerados pela surpresa.

- Eu não faria tal coisa, - ela grunhiu, seus lábios se apertaram enquanto que ela girou o olhar fixo a esses agora reunidos dentro da área da batalha. Os magos e os guerreiros estavam paradas depois da bruxa e dos gêmeos do Sashtain. Suas cabeças foram estavam elevadas, suas expressões enfurecidas. Não gostavam disto mais do que ao Caise e Kai'o lhes pareceria. por agora, estavam silenciosos, mas Marinha poderia sentir sua fúria em aumento.

- A magia escura trabalho aqui, mãe, - Marinha lhe disse, sua voz estava rouca pelas lágrimas que ela retinha.   - Um dragão que creímos era Garron esteve dentro do castelo várias vezes, falando com Serena, procurando nos convencer de que permitíssemos aos Veressi acessar dentro do castelo, convencer a nossas bruxas de que permitissem o alinhamento e a união. As ordens vieram com seu selo, e nossas guerreiras foram atacadas duas vezes as mesmas semanas. Estamos em guerra, e os Veressi estão de algum jeito implicados. -  

- Discutiremos isto mais adiante. -   Amoria ficou erguida, real. –Reúne a seus guerreiras juntas e leva a essas torneiras de novo a seu vale. Não há maneira agora de ocultar sua presença, assim adicionarei a magia adicional para consolidar o que seus magos estejam em seu lugar. -   Ela cabeceou ao Caise e ao Kai'o.

- Garron me está chamando ao lado de seu irmã, Marinha. -   A pena alterou suas feições enquanto seus lábios tremiam. –Vão depressa a casa. -   Tão rapidamente como suas palavras saíram de seus lábios, ela se teve ido.

- Serena. -   Marinha sentia suas pernas debilitar-se, as úmidas lágrimas que encheram seus olhos ante o pensamento do que significavam as palavras de sua mãe.   - Vêem. Caminharemos pelas sombras - Caise grunhiu.   - agora dá seus ordens a seus guerreiras, consorte. -   Seu corpo estava rígido alerta ao igual a Kai'o, seus pensamentos agora blindados, mas a raiva que vinha deles fazia a seus olhos brilhar intensamente, suas expressões eram uma vista apavorante.

Somente o mais forte de magos poderia caminhar pelas sombras, compreender que os seus tinham capacidade dita não a surpreendeu muito. Lhe deu ordens rapidamente, mandando a Mustafa e ao Malose de volta ao vale para proteger o clã antes de dá-la volta de novo para seus magos. Cada um agarrou um braço, e em uma onda brilhante de poder, apagando o espaço e o tempo até o exterior do corredor da residência de Serena.

- Deixaremo-lhe aqui. Se nos necessitar... -   Os dedos do Kai'o tocaram sua bochecha enquanto lábios do Caise pressionaram em seu cabelo. Por um momento, um calor incrível a rodeou. Amparo. Segurança. Sua respiração desapareceu ante as sensações.   - Se nos necessitar, somente estamos a um pensamento de distância, - Caise disse enquanto suas mãos se moviam para baixo de seu braço e Kai'o se inclinava mais baixo para beijá-la-os lábios trementes enquanto que ele sussurrou.

- Querida. -   então eles se foram a pernadas de seu lado, seus corpos musculosos altos tensos, preparados, como se dirigissem para a batalha. E ela temia, que eles dirigissem para esta.

 

O castelo dos Veressi se levantava com esplendor real nos bordas externos do Cauldaran. Pendurado sobre uma montanha sobre a que trovejavam os mares, brilhavam com um resplendor perlino, cintilava a magia e os secretos da terra que mantinham como encarregados. Debaixo do castelo, as águas dos mares raivosos se sacudiam e atingiam contra os escarpados, enquanto que os bosques sombreados e os vales escuros o protegiam pelos outros flancos.

Era um lugar de mística poder, de secretos longo tempo guardados e de magias caóticas. Estavam aqui os Veressi protegendo Cauldaran e uma vez também Covenan. daqui, em um ponto onde se dizia que a magia tinha começado, fiscalizavam todo Sentmar. Não governaram, aos que protegiam a terra lhes estava proibido governar a sua gente. Sobre, as luas geme as do Sentmar a fiscalizavam como os olhos dos sentinelas, olhando com fixidez sem fim da fortaleza dos encarregados.

Caise e Kai'o aterrissaram com seus mochos dentro dos pátios de pedra enormes, antes de desmontar com cólera tensa. O vôo ao santuário durante todo o dia tinha feito pouco por liberar os de sua preocupação, e inclusive menos para acalmar sua raiva.

Quão guerreiros tinham estado do bando dos seculares, como Marinha tinha acusado, eram guerreiros dos Veressi. Tinham sido dois dos mais poderosos, da maioria dos gêmeos confiados dentro das filas dos Veressi.

Era impossível acreditar que os magos tivessem sido inconscientes das temerárias ações de seus guerreiros. Enquanto que aproximavam das altas portas duplas incrustadas de pérolas, fizeram girar abertas as dobradiças silenciosas, a magia atravessava o castelo envolvendo-se sobre eles confortando, abraçando. Tinha sido sempre assim.

Aqui a magia da terra era levada, daqui fluía aos mares raivosos e quão correntes conduziam a ele. Alimentava todo Sentmar em cada direção. Alimentava as raízes das plantas que a sua vez davam sua generosidade ao ar. Os animais da terra eram alimentados por ela, ao igual à gente. À exceção da terra dos seculares. A magia se separava dessas terras a muito tempo tempo, rechaçando permanecer onde não a recebia bem. Os seres humanos a desprezavam, amaldiçoavam-na, negavam-na, até que a magia os abandonou.

- Sashtains, recebo-lhes em nome do Veressi. -   Das sombras do grande corredor apareceu uma moça. O cabelo da cor da meia-noite fluiu para seus quadris enquanto que os grandes olhos de prata os olhava de uma face de beleza perfeita. Caise e Kai'o se pararam ante ela, franzindo o cenho pensativamente ante o sentinela alto Sacerdotisa. Ela era de uma das mais poderosas sua terra, entre os poucos escolhidos cujas poderes estavam em segundo lugar somente sob os deuses, o sentinela eleito, e eles mesmos.

- Sacerdotisa, - Caise grunhiu seu título, inclinando-se respetuosamente enquanto que a suspicacia se levantou dentro dele em sua presença.

- Caise, é meu prazer maior saudar o Consorte do encarregado do Covenan. -   Seu sorriso era quente, uma delicada curvatura de seus lábios de cor vermelha rubi enquanto seus olhos cintilavam com humor.   - o alinhamento de tais grandes poderes satisfaz a sentinela eleito enormemente. -   Kai'o inclinou sua cabeça cortesmente.

- Estamos aqui para ver os Veressi, sacerdotisa. -   Ele manteve sua voz respeitosa, apesar da fúria que se estendia através dele.

- Sim. Sei. -   Ela a enlaçou as mãos em sua cintura, sua atitude tranqüila fazia pouco por apaziguar sua cólera.   - Os Veressi não estão disponíveis neste momento. -   Seus olhos se obscureceram com tristeza. –deram-se conta do engano dos gêmeos do Delmari quando começou a batalha. foram a averiguar a causa de tal engano. Estão profundamente consternados e procuram aprender porquê esses poderosos guerreiros se voltaram para as artes escuras. Dizem que lhes transmita seu pesar, e esperam lhes ver no termino de alguns dias em que cheguem ao Covenan.

- Ela minta. O conhecimento lhe surpreendia. Caise o sentia, igual a ele ouviu os pensamentos e o olhar do Kai'o dentro de sua mente. Aye, ela mentia. Como sabia não estava seguro.

Ela transbordava de beleza e vida, magia em sua forma mais pura igual como o faziam as outras sacerdotisas do sentinela eleito. Somente os mais puros, os mais fortes das seitas de magia eram aceitos como sacerdotes e sacerdotisas do sentinela eleito. Seus deuses não aceitavam nada menos. Esta, Némesis, nunca tinha ressonado com algo menos que a magia mais pura, a atitude mais doce, até este momento. Mas não havia desafio nela. Não neste momento.

- Lhes proibiu a entrada ao castelo do Sellane, inclusive a Encarregada mesma fixaram a terra para proteger-se contra eles, - Kai'o precisou tranqüilamente.

- E acreditam que lhes evitarão chegar? - Némesis sorriu lentamente.   - São os encarregados da magia, Sashtains. Não só os encarregados de magia do Cauldaran. A terra responderá a eles como o está fazendo. Inclusive a magia do Covenan deve inclinar-se ante os mais altos encarregados. -  

Ela não estava tão segura como parecia. Caise tomou cuidado de manter em alvo sua expressão, sua magia se conteve firmemente e seus secretos foram gradeados pois sentia os minuciosos ecos de seu poder que o sondava. A pequena bruxa, acreditava que sua magia era maior que a de um casal de magos. Quem se tinha atrevido a convencer a de tal insensatez?

- Agradecemo-lhe, sacerdotisa, o te haver reunido conosco com estas notícias. -   Caise o seguiu enquanto Kai'o se inclinava, as palavras se deslizavam facilmente dos lábios de seu irmão apesar da cólera que abrasava dentro dele.

- Falaremos com os Veressi a sua chegada. - Némesis inclinou sua cabeça suavemente quando se levantaram.

- E quando vos separarem à Encarregada do Covenan de suas terras? -   ela pediu com a despreocupada preocupação estudada.   - Entendo que tal coisa é difícil para uma bruxa, mas ser consorte dos gêmeos magos requer sempre ajustes. -  

- São nossos encarregados os que entendem que não pode ser separada de suas terras, Sacerdotisa. - Kai'o assumiu a preocupação interessada, apesar da tormenta ardente que ele se sentia dentro dele. Némesis sorriu com expressão paciente.

- Absolutamente. Você deve forçá-la aceitar as direitos que tem sobre ela, Kai'o. As bruxas estão agüentando, sua força vêm de seus magos, nunca da terra. Ela primeiro protestará contra isso, como sua magia, mas com o tempo, ela o aceitará.

- Com sua morte talvez - , Caise trovejou na mente do Kai'o. Agora vamos, irmão. Repentinamente, temo que pudemos ter feito um engano grave ao voar a este lugar.

- Aye. E alertado aos Veressi de muito mais que nossa cólera, Kai'o conveio, encontrando agora comodidade em sua capacidade de alcançar dessa maneira ao Caise. Era a consolidação, compartilhavam não só seus pensamentos, mas também sua magia.

- Agradecemo-lhe isso de novo, Sacerdotisa. -   Kai'o se inclinou.   - Agora nos partiremos. -   deram-se a volta como um só, andando a pernadas do castelo e dando-se pressa em montar aos mochos de novo que frisaram suas plumas ante o conhecimento nervoso das estranhas emanações de poder que vinham do castelo dos encarregados.

Caise e Kai'o ambos detectaram a tentativa mágica de empurrar além de suas defesas e de sondar em seus pensamentos mais profundos como uma sombra à espreita nos bordas de um quarto do iluminado por velas.

Montando os mochos com uma ordem para voar, permaneciam silenciosos, guardando-se e seus pensamentos até que estivessem bem longe do centro de poder.

Pelo sangue do sentinela, o que esta acontecendo aqui? A pergunta do Caise se afundou nos sentidos do Kai'o.

Não temos repentinamente confiança em nossos encarregados nem nas sacerdotisas dos templos. O dragão não é o dragão verdadeiro e os guerreiros de mago estão trabalhando com Seculares? Digo-te que, Kai'o, eu não gosto dos enganos que detecto repentinamente. Nem eu gosto da idéia de apresentar-se suspeito pelo dia. Os Veressi têm acesso a grande poder, o poder da terra e o poder da escuridão. Igual como nossos antepassados tentaram restringir às bruxas e destruir sua oferta pela liberdade, assim parece que os Veressi também procuram isso. Mas não posso acreditá-lo sem vê-lo com meus próprios olhos. Se nossos encarregados se entregaram ao poder minúsculo do mundo terrestre, Sentmar em si mesmo será afortunado se sobreviver ao cataclismo vindouro. Não posso acreditar que os encarregados, da terra, permitam tal coisa.

Mas ele não poderia estar seguro. Némesis era considerada uma das sacerdotisas virginais mais poderosas. Ela não tinha tomado nem a magos nem a sacerdotes para unir-se com eles, e se tinha movido pelos templos como um ícone de serenidade e força. Não podiam acreditar que os enganasse... As ramificações eram impensáveis. Este era um conhecimento que os outros deviam saber, os magos e quão guerreiros aguardavam fora do castelo esperando as notícias que lhes trariam. Mas em quem poderiam confiar e quem os trairia?

 

A magia rodeou Serena, uma magia diferente de qualquer que Marinha tivesse conhecido alguma vez. Garron estava imóvel em sua cabeceira, suas garras coriáceas apareciam sobre a ferida de Serena com cores âmbar, verde e tons de vermelhos mais escuros tocaram sobre ela. A seu lado, sua mãe caminhava de um lado a outro, sua face estava molhada pelas lágrimas, seus olhos esmeraldas estavam escuros de dor e raiva quando ela apertou as mãos e se largou a seu lado.

- Amoria, deixa de caminhar, - Garron grunhiu, seus olhos ainda estavam fechados enquanto ele trabalhava a magia sobre e com Serena.   - Não te jurei que ela estaria bem? -   Ele era a calma no centro da tormenta, como o tinha sido sempre. Essa era a uma coisa Marinha tinha notado com o impostor. Não havia serenidade, nenhuma calma no outro. Garron era divertido, sarcástico e raramente cortês, mas já estivesse divertido ou i irritado geralmente, sempre era tranqüilo.

- Outra de minhas filhas atacada, quase assassinada, e eu não estava aqui para protegê-la. -   Amoria sacudiu sua cabeça, seu cabelo loiro platino caía da coroa de em cima de sua cabeça para fluir debaixo de seus ombros enquanto que as saias de seu vestido sussurravam em seus pés. –Inclinei-me à política a justiça e a pre - seleccion bastante tempo. -  

O ser pre eleito pelos sacerdotes e a sacerdotisa que presidiu como a voz dos deuses. O mais poderoso dos corpos mágicas no Sentmar, e considerado o mais sábio. Amoria seguia sendo uma mulher formosa ainda, com o primeiro rubor de vida. Aos quarenta e cinco anos, ela aparecia muito mais jovem, e estava disposta a arriscar-se à cólera dos sacerdotes do sentinela e Sacerdotisas conduzindo a suas bruxas da brigada em batalha.

Marinha temia que as tentativas diplomáticas de sua mãe agora tivessem terminado. As guardiãs do castelo tinham sido convocadas já à reunião com ela, ao igual às bruxas reunidas fora do corredor para proteger as residências da herdeira ao trono.

- Amoria, te acalme. -   A voz do Garron era paciente, embora queixando. - passei muitos anos protegendo a esta moça e teimosa, eu não permitirei que a morte a arranque tão facilmente de você. -   Marinha inclinou a sua cabeça, vendo a magia o fluir dele, em um cenho que enrugava sua sobrancelha enquanto ela a confiou à memória.

A auréola e a sensação de magia eram únicas de cada um, individuais. Garron era particularmente forte, também... familiar talvez. Ela não poderia colocar seu dedo nele, ou descrevê-lo, igual a se a sensação dela. Ela sabia que era uma de comodidade, embora, irritante às vezes, lhe frustrem freqüentemente, mas uma magia da que alguém poderia sempre depender.

- Seu impostor teve diversão movendo-se ao redor e dentro do castelo durante seu ausência, - ela finalmente comentou quando Serena começou a respirar mais profundamente, uma pequena cor cobriu suas bochechas onde antes tinham estado pálidas. Primeiro a tinham transportado às piscinas de prata, a magia fundida em si mesmo se afundou em seu interior, começando a cura.

Enquanto sua mãe se relacionou, Garron tinha lutado obstinadamente para salvar sua vida durante esses primeiros momentos cruciais. Agora, ele acaba de lutar arduamente, inclusive oferecendo sua própria força para curá-la.

Ela olhou as feições coriáceas do dragão apertar-se enquanto que um grunhido silencioso levantou seus lábios.

- Quem quer que seja o condenado a mago, ele encontrará seu acesso bloqueado em adiante. Encontrarei-o, Encarregada, não tenha nenhuma dúvida disso.

- Acredito que encontrando possivelmente seja mais fácil do que acredita. -   Marinha a cruzou os braços sobre seu peito, olhando-o.

- Esses eram guerreiros do Veressi, Garron. Há pouco dúvida de que seus magos estão detrás disto. -   uma careta contorsionó suas feições.

- Agora não, Marinha, - ele grunhiu. –Já discutiremos isto mais adiante, quando seu irmã esteja curada e se renove minha força. Encontra a seus magos para acossar e me deixar trabalhar. -  

- Você os defende? -   Ela se endireitou lentamente da parede, olhando-o fixamente com incredulidade.   - Certamente, Garron, você não te atreveria? -  

- Atreveria-me a te jogar de minha presença até que se termine meu trabalho aqui e não me obedeça, - ele ficou rígido, o sua voz áspera.   - Sei bem que aparece este ataque e solucionarei o eu tema mesmo, Encarregada. Você voltará com seus magos até que te chame para mim. Agora. -  

Era uma voz que não admitia nenhuma discussão. Marinha empurrou seus dedos através dos cachos com fadiga e olhou em sua irmã inconsciente e imóvel, seu peito se apertava de dor. Como o tinha feito esses guerreiros para feri-la tão facilmente? Ela tinha a magia do Caise e do Kai'o nas pontas de seus dedos, com todo ela tinha rechaçado utilizá-la. E Marinha temia que ela soubesse porquê Serena estava determinada a lhe demonstrar às pessoas que ela agora não necessitava mais aos magos do que elas os tinham necessitado antes. Como de absurdos tinham sido. A magia escura que agora trabalhava com os seculares forçava uma aliança entre os magos e as bruxas que poderia conduzir somente à dor. Se não à traição.

- Marinha, criança. -   Garron suspirou ante sua vacilação.   - Você mesma está perto de te derrubar. Faz como te digo e logo discutiremos isto. Prometo-lhe isso. -   Sua voz a tinha tratado com suavidade enquanto que ela o olhou, rasgada entre sua necessidade pelos magos e sua necessidade de estar ao lado de sua irmã.

- Vai, Marinha. -   Repentinamente, os braços de sua mãe estavam ao redor dela, apertando, reconfortando, como o tinha estado durante toda sua vida. Sua respiração estava enganchada em sua garganta enquanto se apertou repentinamente seu peito.

- Não pude conseguir chegar a tempo, - ela sussurrou para os ouvidos de sua mãe somente. - Não soube lhe ajudar. - Era por sua culpa. Ela deveria ter detectado a traição dos guerreiros, deveria ter sabido onde apontar a magia da terra que a alcançava.

- Não foi tua culpa, meu pequeno bebê, - Amoria a acalmou, sustentando-a em seus braços que se apertaram sobre ela com amor.   - Ela estará bem. Estou segura disto, igual como Garron o faz jurou. -   Amoria então se inclinou para trás, sorrindo, a curva de seus lábios tremia enquanto a lágrimas apareceram sobre ela.   - Agora vai-te, faz como Garron te há dito. Enviarei notícias quando Serena desperte. -  

Ela se iria, mas se ela o fazia como qualquer pessoa lhe fez uma promessa era outro pensamento inteiramente. Aceitou o beijo de sua mãe sobre sua bochecha antes de dá-la volta e de dirigir-se para as portas. Quando estas se fecharam detrás dela, ela encontrou as faces preocupadas das bruxas. Todas estavam aqui exceto das três que guardavam o vale esmeralda e às torneiras reunidas ali.

- Electra. - Ela se girou a seu segundo, a única outra bruxa com o poder de tocar a terra. A beleza morena estava em pé atenta, seus olhos de veludo azul a olhavam com preocupação. - Você e Astra estão ao mando até minha volta. Nenhum guerreiro ou mago transpassará estas portas. Entendido? -  

- Entendido, Encarregada. -   Electra cabeceou enquanto se movia em posição para alinhar os poderes necessários para formar um escudo protetor de poder sobre Serena.

- Encarregada, É certo que sua Alteza se recupera? -   A voz da Electra tremeu enquanto que ela fez a pergunta.

- Serena se recuperará, Garron jurou que ela o fará. Ele não faria essa afirmação se não fosse possível. Tenho muito agora que fazer. Se me necessitar, me chame e eu virei. -   Com um olhar deu uma passada a suas bruxas, girou-se e se transladou rapidamente ao extremo do corredor, para fazer pivotar a porta de pedra aberta dentro da parede para admiti-la no túnel escuro, longo que conduzia longe debaixo do castelo.

As tochas na parede se acenderam com chamas de magia quando a porta detrás dela se fechou. Debaixo do castelo, longe estavam os arcos de magia e as piscinas nas que se banhavam uma área do que se sabia pouco. Um lugar aonde a magia fermentava grosa e abafadiça, sussurrando a partir do núcleo que fluía diretamente do centro de toda a magia perto dos raivosos mares.

Ali Marinha teria somente uma esperança de encontrar as respostas que necessitava. Ela caminhou através do beco de pedra, dando várias voltas, movendo-se mais profundamente dentro das capas de rocha e terra sobre as que tinha sido construído o castelo. O núcleo de decisão do Covenan tinha sido construído aqui por uma razão, diretamente sobre a mola subterrânea que vinha dos tempestuosos mares, um acoplamento direto à magia mais poderosa contida dentro da terra. A magia que se dizia que os Veressi ordenavam.

Caminhando nas névoas que se formavam redemoinhos cheias de magia puramente física, Marinha inalou com surpresa ante a onipresente magia que estava ao redor dela, nela, como o orvalho pesado nos bosques a primeira hora da manhã.

Ela inalou a magia. afundou-se através de seus poros. Sua cabeça se inclinou para detrás, estendeu os braços, e a magia se converteu em sua própria. Não tinha sido aceito nenhum outra bruxa Encarregada pela magia em séculos. Fluiu de outros, evadiu suas súplicas de busca, e refutou seus avanços. Mas chamou marinha. O prazer de seu tato era reconfortante, ardente. Encheu-a de um sentido de segurança, de amparo. E lhe sussurrou. As respostas estavam aqui, se uma sabia que perguntas fazer.

- Sentinelas do Sentmar, - ela sussurrou a súplica ao sentinela eleito, os deuses que olharam sobre elas através dos olhos das luas as gema.   - Venho a vós humildemente. -   Ela caiu de seus joelhos, sentindo o chão áspero da rocha abrandar-se, aceitando seu peso sem mal-estar. - Venho a vós, pura de coração, pura de mente.

Não havia ódio, nenhuma cólera, nenhuma raiva. Este não era lugar para tais emoções. Ela sentia a magia o mover-se através dela, comprovar suas palavras e encontrando-a digna

- Venho a vós, sentinelas, com medo e dor. me cravem e sangrarei. Um sopro me fará mal. Suplico sua misericórdia enquanto venho a vós, pedindo ajuda.

Um vento destemperado soprou através da caverna, seguindo perto sobre seus calcanhares uma respiração ardente de uma brisa que repetia com um gemido misterioso. A magia se apertou ao redor dela. Sentia a constrição de sua garganta, sobre seu abdômen, açoitando em seus punhos.

- Atacam nossa terra. Vêm a nós, trazendo somente sangre e morte, - ela raspou contra a pressão em sua garganta. –Suplico-lhes isso... -   Ela tossiu, reprimindo seu medo, acreditando implicitamente na misericórdia de seus deuses e na magia que reconfortava e protegia.

A pressão diminuiu paulatinamente. Tomando uma respiração profunda, ela levantou seus olhos às névoas que se espessavam sobre sua cabeça, em um arco íris da cor, cada cor inimaginablemente brilhante.

- Procuro conhecimento, - ela sussurrou, sua voz era áspera. - Procuro o poder de proteger... - A magia se lamentou. Não havia possibilidade de que o vento alcançasse esta zona das cavernas. Havia uma entrada somente, à exceção da corrente subterrânea de magia que a atravessava. Gritou, entretanto ante o protesto que atirava de seu cabelo, apertando-se sobre seu pescoço como se em castigo pelo que ela procurava. E se não estava confundida, ela ouviu os nomes de seus magos nos ventos místicos, atravessando a caverna, açoitando ao redor dela.

- Devo saber, - ela sussurrou roncamente.   - Devo conhecer quem move a nosso inimigo. De quem é a magia que nos ameaça... - Ela tossiu outra vez, então se derrubou ao chão quando a pressão se levantou repentinamente dela. A tensão se espessou na caverna, houve uma sensação frágil de surpresa, de surpresa movendo-se ao redor dela enquanto que ela sentia o aumento de magia em seu peito.

- A magia que move a nossos inimigos... -

- Presta atenção a seus magos! -   Marinha moveu bruscamente o suporte com dor, o gemido do vento murmurou as palavras. - a bruxa se fortalecerá! -  

- Não entendo. - Ela sacudiu sua cabeça ferozmente. - os Magos não governam no Covenan. - Não haveria tal ocasião. Caise e Kai'o eram seus consortes, ela não poderiam lhes emprestar atenção, não os colocaria sobre o trono inclusive embora fosse possível.

- Os fluxos de poder, constróem e se queimam. A arte antiga é revelada, podê-la dos inimigos é despertada. Presta atenção a seus magos, Encarregada! -   Os ventos sopraram ferozes e quentes ao redor dela antes de ir-se tão rapidamente, e desaparecer.

Marinha ficou sobre seu lado, agora sentindo a pedra áspera como deveria ter estado, mordendo em sua pele quando ela olhou fixamente a magia ao redor dela de novo. Reconfortante. Aprazível. Se só conseguisse entendê-la também.

- A compreensão vem de muitas práticas, Encarregada. - A voz escura a fez mover-se bruscamente, o tom de barítono era duro, escalofriantemente cortês, advertindo do perigo da visão do poder escuro que estava em pé na caverna a ante ela.

Os Veressi. Eram idênticos. Escuros. com olhos tão negros como os abismos, cabelo que caía sobre seus ombros, cintilando como o rico ébano, o sol tinha bronzeado as faces esculpidas em pedra. Vestidos com calças de couro negros, botas, e o negro de suas camisas que cintilava através de seu amplos seios. Eram tão escuros como a magia que ela suspeitava que possuíam.

- Não têm nenhum direito aqui. - Ela a levantou as mãos para reunir a magia ao redor dela, satisfeita de que a enchesse quando antes tinha açoitado a residência sem emprestar atenção a suas ordens. Seus lábios sorriram com um sorriso duro, fria, os olhos negros olhavam a combinação de cores com uma certa emoção muito parecida com a diversão.

- Onde há magia, ali podemos estar. - A gente levantou seus amplos ombros enquanto o outro estava inclinado despreocupado contra a parede de rocha.

- Porquê então estão aqui? -   Ela se moveu lentamente, procurando o interior mais profundo do poder ela enquanto que ela fazia frente às escuras visões.

Seus olhos estreitaram, a cólera de seu olhar que oscilava através de suas feições antes de que fossem cheias de novo de gelo.

- Ordena a seus bruxas se separar-se a um lado e a esse condenado dragão ir-se de suas residências, - o Veressi grunhiu, sua voz não esperava nenhuma discussão, enviando uma flecha de medo através dela.   - Não temos nenhum desejo de te machucar a você ou aos teus, Encarregada. nos dê a permissão para entrar no castelo de acima ou tomaremos. - Ela então sentiu ao Caise e Kai'o. O poder que a atravessava os conectou imediatamente com ela enquanto que sentiu a fúria que trovejava através deles.

- Já o teriam tomado se tivessem podido fazê-lo, - que ela então grunhiu, repentinamente segura dessa resposta. - Não têm nenhum direito aqui, mago! Estão na terra do Covenan. Isto não é Cauldaran que faz o que lhe ditam. Estas são terras das bruxas e suas ordens são como pó no vento. -  

O sentinela eleito tinha jurado amparo ao Covenan um milênio antes, não as despojaria agora de seu abraço protetor. Ela a sentia Caise e Kai'o dentro, vertendo poder nela, voando rapidamente ao castelo.

- Encarregada, você estas ao limite da honra por ajudar a nossa causa. - O mago agitou sua mão, mas a magia sobre ela rechaçou dissipar-se. Ele procurava forçar a dela, ela poderia senti-lo.

- Estou ao limite da honra para proteger esta terra e a sua gente, igual como vós estão limitados à sua.

- Não mais, - ela ficou rígida. poderia sentir ao Caise e Kai'que estavam mais perto, sua cabeça palpitava da raiva e de repente, estavam ali. Marinha ofegou com surpresa, caminhando para trás quando se moveram diante dela, fazendo frente aos Veressi agora, suas amplas formas crepitaram de poder.

- Caminhantes das Sombras. - Os Veressi sacudiram suas cabeças, seus lábios se curvavam com seca diversão. - Estranho, não nos informou desta capacidade que tinham ganho, - ele acusou aos magos fríamente.

- Deveriam havê-lo sabido. -   A voz do Caise gotejou gelo. - O dragão protege este castelo, dos Veressi, à Encarregada desta terra e à rainha que o governa pelos direitas de seu herdeiro. O que é o que fazem aqui, lhes enfrentando a nosso consorte? -   A raiva palpitou na voz escura do Caise e os braços musculosos do Kai'o.

- emprestastes sua magia a este castelo. -   O Veressi agitou sua mão de novo, mostrando às cores masculinas que agora estavam mesclados dentro do caleidoscópio de magia que cintilava nas névoas. - Inclusive dentro do Cauldaran nunca tinham feito tal coisa.

- Nunca foi necessário. - A voz do Caise palpitou com sua fúria quando Marinha se empurrou entre eles, aumentando a frustração com a vista de suas costas. Ela não necessitava seu amparo, ela precisava detectar a magia que os Veressi continham, a sensação dela enquanto que se movia através da caverna. Ela precisava identificá-la, para compará-la com os filamentos escuros de malevolência que ela tinha visto nas batalhas onde a magia tinha respaldado aos seculares.

- E é necessário agora? -   O Veressi que se inclinava contra a parede então se endireitou, seu olhar fixo estava fixo em Marinha, as pontas do poder brilhavam intensamente ominosamente dentro deles.   - Desde quando, os magos do Sashtain, têm que proteger ao Sentmar contra seus encarregados? -  

- Desde que os encarregados disseram forçar a união por poder em vez de por amor, - Marinha então ficou rígida. –desde que vós ordenaram a Serena consentir o Ritual de Recepção, usando o engano, ameaçando fazendo uma fenda entre mãe e filha para conseguir seus planos.

- Faríamos muito por proteger ao Sentmar, necessitávamo-lo. -   Ele então se encolheu, os músculos ondularam debaixo a capa negra enquanto que ele se moveu para fazer uma pausa a seu irmão.   - Você aprenderá, pequena guerreira, aqui não há nada neste planeta que a magia não possa tocar...

- Mas há muito que não podem os encarregados, - Caise disse rígido de ira ante a resposta.   - Não prove este tema, Veressi. Não têm nenhum direito neste castelo, nem em nosso consorte, nem na herdeira ao trono do Sellane. A força não é admitida.

A magia soprou através do ar, açoitando dos Veressi para eles. Magia do Sentmar. Magia pura e não diluída, chamada das mesmas profundidades dos mares raivosos para seguir suas ordens. Marinha lançou um escudo protetor antes de que a sentisse afrouxar-se.

Ela sentia Caise e Kai'o, sua força que se combinava com a dela enquanto ela convidou a terra, esta se ondulou em resposta antes de que agarrasse o poder e em um piscou o enviou de novo ao Veressi. Igual de rapidamente, os Veressi se foram. Marinha piscou olhando o ponto onde tinham estado, procurando através das névoas do poder para encontrar a fonte de sua direção.

- Falaremos. Agora. -   Caise lhe agarrou um braço, Kai'o outro. Ela sentiu seu movimento, rápido, de luz e ar, pelo tempo e o espaço, um segundo depois, ela estava em sua residência em vez de na caverna mágica.

 

- Basta. -   Marinha caminhou longe de seus magos, não fazendo caso do calor sexual que se levantava entre eles assim como da cólera que ela poderia sentir que vinha deles em ondas. Parecia estavam muito agitados além do que lhes autorizava a situação neste momento, por ela. Agora se tivessem estado zangados com os Veressi, então bom, eles o tinham mais que merecido. Mas ela detectou que sua frustração era dirigida para ela.

- O que estava fazendo ali? -   Caise grunhiu enquanto que ela se girou para lhes fazer frente. –você atraiu a esses magos para você deliberadamente. por que razão, Marinha? O que é o que fez que acreditasse que poderia fazer frente a tal poder só? -   Ela se opôs ao impulso de colocar os olhos em branco.

- Aye, sou uma pequena bruxa frágil, - ela respondeu, permitindo que um sorriso divertido torcesse seus lábios.   - longe de mim acreditar que com o pequeno poder que possuo poderia fazer frente a qualquer perigo por meu mesma. -   Kai'o fez um som pesaroso. Como um animal ferido. Ela jogou uma olhada para ele, vendo sua cabeça baixa, sacudindo-se lentamente com suas mãos reclinadas sobre seus quadris.

- Ele está doente? -   Ela olhou fixamente ao Caise com surpresa.

- Aye, ambos estamos doentes, - ele grunhiu, seus lábios mostraram seus dentes com sua cólera. –quase nos deu um enfarte enquanto que lhe sentíamos o fazer frente aos Veressi. Inclusive agora nossos mochos estão aterrissando por eles mesmos, perguntando-se porquê seus magos os abandonaram tão precipitadamente, no ar. Isto é muito mau e não lhe conhecem tão bem como nós, se não, talvez entenderiam nosso dilema. -  

- OH pobres bebês do, - ela ronronou, estreitando seus olhos para o mago. Varões infernais, como se ela necessitasse esta atitude superior. –Me estava arrumando isso com eles absolutamente bem, diria. Este é meu castelo, minha terra, a magia que o protege lhes teria proibido exercer o poder que eles acreditam que os sustenta. -  

- Ela se tornou louca, - Kai'o disse com ira. –Trata com ela, talvez tenha mais paciência. Devo falar com aos magos que nos esperavam antes de que os Veressi o consigam primeiro. -   Lhe jogou um olhar fulgurante.   - Enquanto que está aqui, talvez poderia lhe recordar os perigos sobre os inimigos suspeitados e advertir a de sua força. Uma lição que teria pensado que a terra lhe teria ajudado a aprender agora. - Ele se dirigiu à porta, abrindo-a bruscamente e fechando-a de repente detrás dele ao sair a residência. Marinha arqueou sua sobrancelha enquanto que se girou de novo ao Caise.

- Está ele informado de que vais transar me antes de sua volta? Ou conviestes isto antes de tempo? - a fúria quase a consumia. Quase. Ela sentia sua excitação que cravava também, sua vulva que palpitava enquanto a magia reverberava dentro de seu corpo, alcançando ao mago enquanto sua matriz convulsionava de luxúria. Era, infelizmente, um dos efeitos secundários de usar a grande magia, ela o tinha ouvido. –Eu não tenho nenhuma necessidade de te dizer algo, - ele ficou rígido, sua voz soou escura, furiosa.

- Você se esquece, consorte, de que o enlace criado com esta união agora nos conecta de muitas formas. -   Ela arqueou sua sobrancelha, segura de que não era sábio empurrá-lo, em vista deste humor estranho que tinha alcançado a magos e que parecia empurrá-los às paixões perigosas. Ela o admitia, embora, empurrá-los era um desafio ao que ela não poderia resistir.

- Acredito que isto a união não é não mais que uma desculpa dos magos para praticar sua dominação contra mulheres que sabem ser justas, fortes, talvez mais fortes, - ela sugeriu zombadora, - pelo que eles mesmos são. O que lhe pensa disso? -  

Em uma onda de sua mão curta, impaciente e estava nu. Tão rápido como isso. Tão certamente nu como o dia em que nasceu, seu membro que empurrava fora fortemente, a cabeça avermelhada estava ereta e palpitando antes dela que estreitava lentamente olhos. Como havia ele feito isso? Marinha apoiou sua mão em seu quadril revestida couro, inclinou sua cabeça e o olhou fixamente com paciência divertida.

- Impressionante truque, - ela disse com voz preguiçosa enquanto que recavó no resíduo de magia para aprender o secreto que ele tinha utilizado. Seus olhos eram como pontas de ouro brilhante, fundido. Com um gesto rápido para ela, sua roupa desapareceu também. E ali ela estava em pé, nua, e é obvio seus mamilos eram pontos duros cheias fome. Que traidores eram. O montão nu entre suas coxas reluzia com seus sucos, ela sabia que o fazia, poderia senti-lo esfriar-se pelo ar contra ele, um contraste agudo com o calor que enchia sua vulva. Condenado mago. Ela manteve sua mão em seu quadril agora nu, inclinou seus quadris e arqueou sua sobrancelha com um movimento lento, deliberado.

- Como hei dito uma vez já. Impressionante. -   Ela manteve sua expressão fria, sua voz doce sarcástica.   - Agora o que, meu duro mago consorte? vais açoitar me outra vez? Que façanhas sexuais vamos experimentar? -   Ela não poderia imaginar-se que outra coisa podiam ainda lhe demonstrar. Unir-se era um orgia imediata de prazeres sexuais. Marinha olhou como a expressão do Caise se fazia mais escura, seus olhos mais brilhantes na extensão obscurecida por sol de sua face.

- Você, Encarregada consorte, é uma ameaça para você mesma, - ele grunhiu aproximando-se o seu passo era lento e medido enquanto ele se movia para detrás dela, tomando um saca-rolhas ao longo de seu dedo enquanto que ele atirou nele. Suavemente. Ele exibia uma gentileza controlada em extremo. A fazia tremer, quase com pavor.

Ela teria preferido mais uma exibição de dominação. E o cão traidor de sua vulva, começou a chorar ante o pensamento de tal luxúria refreada, porque ele perderia certamente seu controle dela logo. Era uma experiência única também... até o momento, de ambos os magos, nunca um só lhe tinha aproximado. Que diferenças demonstrariam eles mesmos? perguntava-se. Ah, seus magos.

- É uma ameaça, para meu? -   Um sorriso agridoce atirou amargamente de seus lábios. Eram seus por agora. Ela não permitiria que esses pensamentos dolorosos estragassem o tempo que ela poderia roubar neste momento.

- Aye, uma ameaça. -   Sua cabeça baixou enquanto sua mão jogou seu cabelo detrás de seu ombro. Marinha tremeu ante a carícia encantadora de seus lábios sobre sua carne. Um segundo depois um alarido de ultraje saiu de seus lábios enquanto que sua mão aterrissou elegantemente em sua parte posterior.

- Condenado irmão, - ela grunhiu, dando-a volta para ele então. –Esse não era nenhum tapinha de amor a que me deste. -   Ela esfregou na curva ofendida de seu traseiro, olhando-o fixamente com desafio.   - Esse abuso não está permitido. -  

- O que é o que creíste que obtinha? Por fazer frente aos Veressi dessa maneira? -   Estava furioso de verdade. O que ela tinha acreditado que era somente suave cólera, agora via que era fúria verdadeira. Marinha agora se separou dele, cuidadosa, insegura sobre este mago ao que ela fazia frente.

- Não tem nenhum direito a me repreender, - ela discutiu. - Sou a Encarregada destas terras, estou aqui para as proteger, meu dever é o de encontrar esta magia escura que invade nosso lar. Não estarei imóvel e silenciosa enquanto que Covenan é partido em duas pela guerra com esse mau. -  

- Você não lutará só. Nunca. Jamais outra vez, consorte. -   antes de que ela pudesse evitá-lo, ele estava sobre ela. Suas mãos agarraram as suas, não utilizaram nenhuma magia, o que sempre lhe frustrem. Ela poderia desculpar sua incapacidade para lutar contra tal poder, mas ser fraco dentro de sua isso presa machucava seu orgulho. Onde ia ela a encontrar uma desculpa para lhe dar dentro tão facilmente? Ela não poderia deixá-lo lhe conhecer era verdade um boneco de pano para ambos e seus avanços sexuais do Kai'o. Não o faria.

- E você te atreve a me pedir isto? -   ela ficou rígida, olhando-o com os princípios de sua própria cólera. - Sobrevivi absolutamente bem antes da chegada dos gêmeos todo-poderosos do Sashtain. - Quais eram eles para dizer quando ela lutaria ou não? Não tinham nenhuma direito de impor tais restrições sobre ela.

- É uma mulher obstinada, Encarregada. - Seu grunhido era impressionante quando estava combinado com o brilho de um dourado mais escuro e estreitava os olhos. Ele a moveu para trás para a parede coberta de tapeçaria, seu corpo maior, mais duro que a sustentava sem esforço evidente enquanto que ela lutava contra ele. Estirou-lhe os braços sobre sua cabeça, com uma mão grande, ampla, de dedos fortes.

Ele pressionou contra ela, a longitude quente de seu membro que ardia contra a zona de mais debaixo de seu estômago enviando uma resposta caótica zumbindo através de seu corpo. Sua vulva chorou, não havia nenhuma outra palavra para descrever os sucos que escorregaram entusiásticos entre os lábios inchados. Seu seios se incharam, apertados, seus mamilos estavam doloridos enquanto que apunhalaram contra a parede dura, muscular de seu peito.

- me solte imediatamente! - Ela esforçando-se para injetar cólera, energicamente em seu tom. Estava horrivelmente decepcionada por sua carência de força. Era um dia triste de fato aquele em que ela, encarregada-a, uma bruxa chega poder, não poderia lutar inclusive contra sua própria excitação contra um homem como os gêmeos do Sashtain.

- te deixar, - ele bufou, sua voz era áspera, fazendo-se mais profunda com a mescla da excitação e de cólera.   - Nunca lhe deixaremos, consorte. Jamais. -   Sua cabeça baixou, seus lábios tomaram os seus com feroz, selvagem fome.

Seus lábios se separaram em um grito de assombro, ela formou punhos com as mãos enquanto se movia para cima. Sua língua esfregava ligeiramente sobre seus lábios, um gemido rouco deixou sua garganta quando sua boca tomou. Era um beijo de uma selvageria quase não refreada, um de luxúria tempestuosa da avareza e de supressão.

Ela o devolveu com igual intensidade, movendo-se contra ele, levantando-se sobre as pontas do pé para permitir que a base de sua ereção apertasse no montão úmido de sua vulva, acariciasse o pequeno ponto inchado de seus clitóris.

Ela beliscou em seus lábios, fazendo caretas enquanto um grunhido masculino feroz surgia de sua garganta e sua mão estava enroscada através de seu cabelo, na parte posterior da cabeça, ainda sustentando-a para o encantado com sua boca.

- Puta, - ele grunhiu quando ele atirou, olhando-a fixamente com fome raivosa

Sua expressão disparou uma onda de necessidade em seu interior, mais profundo, mais quente que antes. Somente estava Caise. Somente um mago a testemunhar. Ela poderia dirigir certamente melhor a um no sexo que a dois?

- Pensa que te deixarei tão facilmente, consorte? -   Ele a sustentou com as mãos contra a parede enquanto que a outra mão se movia desde seu cabelo para acariciar abaixo de seu lado.

Seus dedos foram afagados em seu quadril, acariciando-a com malícia o calor aumentou quando ela olhou fixamente para cima a ele, respirando asperamente. Doce misericórdia mas ele só era tão perigoso como quando estava com o Kai'o. Não era nenhuma maravilha que suas antepassadas considerassem os homens do Cauldaran perigosos como ela o fazia. Estes magos eram um perigo para a prudência de qualquer bruxa.

- E porquê se eu necessitar misericórdia? -   Ela ofegou enquanto que sua mão formou a curva de seu traseiro. –Não tenho feito nada para merecer o castigo, Caise, e não o aceitarei. -  

- Você, meu querida consorte, ameaças a prudência de um homem por seus sozinhas olhadas, - ele grunhiu. - Adiciona seu independência e a imprudência que sacode toda seu crença em seu controle. -   Marinha se inclinou adiante, beliscando em seu peito antes de uma risada saísse de sua garganta quando ele se tornou para trás.

- Que controle? -   ela o perguntou sem fôlego. –por que você pode ter controle, meu mago, quando a meu não deixa nenhum? -   Ela se inclinou adiante uma vez mais, sua língua lambeu sobre um duro mamilo masculino. Ele se apertou contra ela, para pressionar seu membro mais profundamente no montão ardente de seu sexo antes de que ele agarrasse seu cabelo de novo, atirando da parte posterior da cabeça, olhando fixamente a ela com os olhos estreitados.

- Consorte, você provaria o controle de qualquer homem, - ele então gemeu. - me sinta. Sente como de desesperado me coloca, como de duro meu membro palpita por você. -   Aye, ela poderia senti-lo bem. Ela se levantou nas pontas dos pés, desesperada-se por atrai-lo mais perto enquanto que ela gemeu pela necessidade do ter.

- Você me torturará esta a noite? - Ela ofegou como seus lábios se moveram à casca de seu ouvido, seu pescoço. Seus dentes beliscaram nela. Sua língua a acalmou. E todo o momento seu corpo pulsou e rogou por ele.

- Vou transar até que grite pedindo misericórdia, - ele então ameaçou em seu ouvido.   - Colocarei-te ante mim, consorte, e verei como meu membro estira esse bonito, pequena vulva quente. E quando tiver acabado, Kai'o haverá tornado. E ele tomará também. Seus gritos pedindo misericórdia, meu amor, serão desatendidos. Você aprenderá antes de que se acabe esta noite quem é o mago e quem é consorte. Quem governa, e quem se submete.

- Como ...shadowhell - suas palavras furiosas foram cortadas quando sua mão aterrissou com uma erótica promessa em sua parte posterior.

- Refreia seu língua, - ele grunhiu.   - Haverá bastante tempo para seus maldições quando estiver rogando por e por seu orgasmo. -   Ele então a levantou em seus braços, parecendo menos que impressionado com sua luta antes de lançar a à cama.

- Você aspirante a mago presunçoso, - ela agora chiou, enfurecida. Era muito mau sua fúria não fez nada aliviar sua excitação. –Você me soltasse neste momento. -   Ela se removeu em seus braços antes de que um grito frágil deixasse sua garganta quando sentiu a sacudida da cama.

Ela impulsionou, lutando com o enredo do cabelo para encontrar uma posição defensiva na qual atingir suas bolas de mago, para lhe dar com o pé em sua garganta por fazer uma declaração tão idiota. Chegava uma época em que uma bruxa, especialmente bruxa consorte, devia renunciar ao prazer de lhe demonstrar magos que tinham caminhado certamente sobre a linha.

Infelizmente, antes de que ela pudesse encontrar essa posição, encontrou-se constrangida à cama, pela magia que se envolvia ao redor dela, lhe separando os braços, suas pernas, levantando sua parte posterior e amortecendo-a para que seus quadris fossem elevadas da cama.

- Esta é certamente a vista mais maravilhosa, - ele ronronou, sua voz era escura, inteiramente muito atraente para ser cômoda enquanto ele se ajoelhava entre suas pernas estendidas. –Você está molhada, meu consorte. Reluzente por seu fome por mim. Está segura de que não me deseja para continuar a este respeito? -  

- Desejo-te no shadowhell, - ela grunhiu, embora desejava de verdade que ele acabaria a tortura que ele tinha começado e lhe trouxesse seu orgasmo. Condenados magos.

- Mas, ainda estou com segurança dentro de seu residência. -   Ele estalou a língua com uma careta apertada.   - Resistência, meu amor. É hora de provar seu resistência. Vejamos seus limites para o prazer. A petição e os rogos para que Prestes atenção a nossas palavras conseguirão muito neste caso. -  

- Condenado, mago egoísta, - ela cuspiu. –Não te pedirei nada. -   Ela agora moveu bruscamente em seus braços, desesperada-se por se separar-se livremente da magia que a mantinha cativa. E quanto à magia do Caise não era justo dos que a refreia, mas Kai'o tampouco.

- Veremos, quer fazê-lo conosco não, querida? -   ele sussurrou quando suas mãos se aplanaram abaixo de suas coxas, fazendo os músculos apertar-se de forma involuntária ante o tato.   - me dê seu promessa de que não fará nunca outra vez frente ao perigo só e procederemos de forma muito diferentemente, prometo-lhe isso. Traremo-lhe o orgasmo repetidamente algo atrasado e por cuja terminação muito necessária você advogará. -   Doce sentinela da mãe, ela agora estava nesse apuro.

- Estas são minhas terras, Caise, - ela jogava fumaça.   - protegerei-as como devo.

- Você não luta só, consorte, - ele grunhiu furiosamente. –Farei o que devo fazer para lhe convencer disso. Até então, terei a promessa de seus lábios de que emprestará atenção a minhas palavras. Você não luta contra a violência das artes escuras só. Pactua comigo nisto. Agora faz-o. -  

- Vai-te ao shadowhell! - Sua mão aterrissou nas curvas inclinadas de seu sexo enquanto seus olhos se exageravam e do prazer se estendia em cada terminação nervosa que ela possuía.

Ela grunhiu ante o prazer extremo, seus olhos que se estreitavam enquanto que ele olhou sua resposta. Aye, ele sabia bem sua resposta, sua magia enchia já o espaço ao redor de seu corpo, entrelaçando com a sua, intensificando o calor e o prazer que ela se sentia.

- Você joga com as regras de um covarde, - ela ficou rígida.   - me solte e veremos quem fará o que. -   Ele riu entre dentes ante o desafio, obviamente não afetado pela calúnia.

- Minha senhora consorte. - Sua mão acariciou as curvas avermelhadas então.   - Sei bem o poder que dirige. Nunca tentaria a meu próprio falecimento dessa maneira. Nay, penso que você permanecerá justamente colocada assim, até que a promessa que procuro saia de seus lábios em troca do orgasmo para o que logo estará preparada. -   Ela se mordeu seu lábio. Ela não agüentaria muito tempo, assim porquê não fazer a promessa e depois não emprestar atenção a ela.

Eram magos, ela era a Encarregada das bruxas. Havia muitos tecnicismos que ela poderia encontrar, estava segura. E ela. Aye, ela faria isso, a menos que ela soubesse por todos os sentinelas que amavam mais, empurrariam somente para mais que esta promessa tinha sido feito uma vez. Eram magos. Não sabiam nenhuma outra forma.

- Ou talvez serão seus súplicas as que ouça?, - ela se atreveu a em troca. tinha refreado às mãos, mas não sua magia. E embora ela sabia que seus esforços para deter sua dominação tinham falhado antes, ela poderia rogar somente que neste caso, estivesse acertada.

Havia formas de refrear o orgasmo de um varão, ela o tinha ouvido. Freqüentemente, os criados do castelo eram uma fonte da informação para em caso de necessidade. Agora, ela tinha guardar somente sua cabeça até que o momento correto para aplicar o que tinha ouvido.

 

- Ah, meu pequena bonita Consorte. -   Caise se ajoelhou ante dela enquanto a magia a levantava, movendo-a até que ela esteve sentada, separando lhe estendendo suas pernas diante dele, sua respiração que ofegava entre de seus lábios enquanto que faiscou o erotismo de sua dominação um fogo em seu interior que trovejou em seu sangue. –além de formosa você é tão suave...

Seus pontas do dedo acariciaram sobre a ascensão e baixada de sua tripa.

- Tão suave, tenta-me quase mais à frente do controle. - Maldito. Ele fez que sua fome, desejasse acessar a qualquer desejo que ele possa ter, se somente poderia.

- Não te darei a que desejas, mago. -   Ela lutou para injetar força em sua voz em vez da fome entristecedora.   - Não posso. Sabe que não posso. -  

- Ah, mas você , minha querida, - ele suspirou, seus lábios se curvavam em um sorriso leve enquanto suas mãos alcançaram até as curvas inchadas de seu seios.   - Sei de seu prazer e sua necessidade, você te submeterá para mim. Não pode haver outra resposta. -  

Embora desgostada como estava, Marinha se deu conta nesse momento, nesse instante cheio de tensão, esse momento de irritação, que podia ser que amasse a seus magos. Não agora não era o momento oportuno para tal revelação. Talvez era a confiança abrupta, a arrogância que irradiava dele com tanta força como a emoção óbvia por ela que irradiava de seus olhos.

Ela não era a única de defendia. Seus magos tinham estado enormemente zangados quando chegaram a caverna. Furiosos. Não porque os Veressi se atreveram a lhe fazer frente ali dentro com sua magia, mas sim porque ela se arriscou a fazer frente aos encarregados do Cauldaran sem eles em seu lado.

Não haviam dito mais que poucas palavras, mas ela poderia sentir seu amor, tão certamente como ela sentia os dedos do Caise o acariciar em seus mamilos. E essa carícia era de distração. Condenariam-na.

Sua respiração se agarrou enquanto seus dedos se apertavam nos pontos de referência de seu seios, atirando neles, lhes dando massagens com funcionados destrutivos quando sua cabeça caiu para trás sua respiração se fez áspera, desigual. Misericórdia, sentia-se bem.

O gemido que surgiu de seus lábios a surpreendeu, um grunhido penetrante de luxúria que se repetiu ao redor dela e rogou por mais. Como se Caise necessitasse qualquer súplica.

- Assim, meu amor, - ele sussurrou, inclinando-se adiante, seus lábios cobriam uma atormentada extremidade insistentemente. O movimento de carícia firme de seus lábios enviou os arcos da sensação que pulsavam brutal em sua matriz e que repetiam em sua vulva necessitada. Sua língua oscilou sobre o pico, sensibilizando-o mais ainda enquanto que seus dentes o raspavam delicadamente.

Suas mãos ainda não estavam, seus lábios que rechaçavam terminar sua tortura. As mãos de Marinha lutaram contra a magia que a mantinha refreada enquanto que ela lutou contra o prazer que estendia através dela. Mas como lutar seus próprios desejos agora era seu problema.

- Estes bonitos e delicados seios. -   Seus lábios se moveram ao seguinte, amamentando-se firmemente antes de que ele se inclinasse de novo a observar a extremidade tensa, seus olhos estavam escuros, sua face avermelhada com sua própria paixão.   - doce contra minha língua, um banquete delicado de carne de seda e desejo.

- Brinca, - ela ofegou. - Castigarei-te por isso, Caise. Pode considerá-lo uma promessa. -  

- Tomarei cuidado com isso, querida. - Ele sorriu, o pensamento que fazia evidentemente pouco para esfriar seu ardor.   - Agora, conseguiremos que funcionem as coisas aqui? Você pode te entregar em qualquer momento, Consorte.

Seus dentes beliscaram em seu mamilo uma última vez antes de que seus lábios começassem a viajar por debaixo de seu ventre. Ela não poderia respirar bastante ar, ainda não poderia parar quão sentidos faziam girar.

Ele lambeu em sua tripa arredondada, suas mãos deram massagens a suas tensas coxas. Marinha se sentia que era baixada lentamente de novo à cama enquanto ela o olhou, o olhar de seus lábios, o traçado de sua língua cujo curso a conduzia constantemente às curvas reluzentes de seu sexo.

A posição levantada de seus quadris lhe produziu a visão perfeita enquanto que ele se moveu mais ainda entre ela estendendo as coxas. As curvas inchadas de sua vulva se separaram para ele quando ele soprou um baforada da ardente respiração sobre ele, esfriando a carne antes de que ele a abrasasse.

Inclinando-se adiante, seus lábios cobriram seus clitóris úmido, amamentando-se delicadamente enquanto a olhava através de olhos estreitados e ela se agitava contra sua presa.

- Néctar, - ele murmurou enquanto que seus lábios se separaram.   - um banquete para os deuses. -   Sua língua lambeu através da fatia cheia de orvalho enquanto ela se movia bruscamente, um gemido estrangulado saiu de seus lábios quando ela o olhou lamber delicadamente no amontoado do xarope ali.

Ela poderia ver suas próprias dobras avermelhadas ao abraço de sua língua quando ele se lambeu, devorando os sucos, consumindo-a enquanto que ela sentia sensação detrás sensação estalar junto com seus sentidos.

- Você é travesso, - ela ofegou, sua cabeça se sacudiu sobre o colchão enquanto seus dedos formavam punhos para reprimir as súplicas que se sairiam de seus lábios.

Um segundo depois um grito rouco deixou seus lábios. A língua do Caise circundou a entrada a sua vagina com calor diabólico antes de pressionar para frente, suas mãos separavam as dobras inchadas de sua vulva como ele tomou repentinamente, levando os movimentos mais próxima... mais perto....

- Não! -   Ela gritou a negação quando ele se retirou, a poucos segundos de seu orgasmo.

- Faz a promessa, - ele então grunhiu.

- te ferre, - ela chio como resposta.   - Condenado mago. Não o farei. -   Ele se moveu mais perto, sua face estava avermelhada, conjuntando com a crista corada, avermelhada de seu membro quando ele a escorregou através das dobras saturadas de seu sexo.

- Você, - ele grunhiu. –fará-o logo.

- Não aposte por isso, - ela ofegou, sentindo o grosso rozamiento contra a branda abertura.   - Não faça isto, Caise. Não converta o que temos em uma guerra entre nós. -  

- Não haverá guerra. Mas você obedecerá. - Ele começou a pressionar para frente, enviando o fogo e o relâmpago que se estendiam em seus sentidos quando prazer entrou em erupção dentro de seu sexo. Ela ofegava com o excessivo prazer, tremendo enquanto que suas mãos agarraram seus quadris e olhando enquanto que seu membro dividia os lábios de sua vulva e pressionava dentro. Era a vista mais erótica que ela poderia imaginar-se. Ela poderia sentir a clara penetração em sua alma, cravando-se através dela, enchendo-a.

- Tão quente e apertada, - ele ronronou, olhando-a fixamente, estava tenso com sensualidade, seus lábios que estavam inchados, seus olhos fechados quase do prazer que ele recebia também.   - o trabalho dentro de seu pequeno sexo apertado é um bom exercício. Desejo atingir somente em você, encontrar meu orgasmo, meu prazer, mas, desejaria que pudesse durar para sempre. -  

Marinha apertou com força os dentes, lutando para não rogar. Ela devia recordar seu próprio objetivo, mantê-lo bastante enfocada para fazer este trabalho, se não, estaria tão perdida como suas antepassadas o estavam faz mil anos. Ah, mas o prazer. Ela choramingou, tentou arquear-se mais perto, forçar o empalamiento constante de sua ereção enquanto ela o olhou com fome.

- Faz a promessa, Marinha, - ele então a impulsionou. - Não posso conceber o pensamento de encontrar meu orgasmo sem você, mas isto é o que farei. Repetidamente, uma e outra vez até que faça o que deve. -  

Como se ela fosse tão frágil. Ela se lambeu os lábios, lutando dentro consigo mesma antes de sussurrar,

- Faz seu pior intento. -   E isso fez ele .

Seus olhos estreitaram, seus músculos ondularam e antes de que ela pudesse acabar de inalar da respiração de morrer do em vez de lutar contra o que ele forjava em seu interior.

- Ah deuses - ela gritou , seu corpo se apertava, sua vulva que apertava no invasor que a estirava, enchendo-a.   - Condenado mago. -  

Magia. Magia. Ela cantou a palavra se, lutado à esquina pequena do aterro um de se com um pensamento, uma ordem que sua magia não poderia contradizer. Enquanto que ele começou a mover-se, empurrando o interior duro e forte ela, seu inchado membro, com seu orgasmo pendente, ela enviou o fio frágil de poder apenas à porção erguida de sua anatomia. envolveu-se sobre a mesma base de seu membro, ajustando-se, exercendo a pressão em um ponto delicado enquanto que seu orgasmo se aproximava.

- Maldito seja! - ele grunhiu, o deter-se brevemente, olhando-a fixamente com uma sacudida de surpresa.

- Você não. -   Ela sacudiu a sua cabeça, gemendo pelo êxtase próximo enquanto sua vulva se contraía ao redor dele. –Você não encontrará nenhum orgasmo, mago, até que ganhe o meu. Não o permitirei. -  

- Pequena bruxa, - ele grunhiu furiosamente. - Não terá nenhuma ocasião para levar a cabo seu magia. Encarregarei-me disto - seus movimentos eram poderosos, fechando-se de repente nela, tomando-a com impulsos duros, com o êxtase sempre destrutivo, detendo-se sempre a segundos de alcançar o orgasmo.

Ele exigiu, ele amaldiçoou, até que eram ambos gotejavam com a transpiração. Seu corpo estava tão que sensibilizado, tão extremamente preparado para o orgasmo que ela jurava que o movimento seguinte o traria certamente. Em lugar, conduziu somente mais alto.

Ela lutou para torcer em seu apertão, satisfazer cada embate para forçá-lo lhe dar seu orgasmo, mas ele permanecia um passo diante dela sempre. Seus dedos acariciavam em seus mamilos. Ele se dobrou sobre ela, aspirando-os, beliscado neles, lambendo-os com as passadas ásperas de sua língua enquanto que seus quadris conduziam a seu interior mais profundamente do membro nela, só para deter-se brevemente, ficando imóvel antes de começar outra vez.

- me dê seu promessa. - Sua voz era um grunhido faminto de desespero.

- me dê meu prazer. -   Ela lutou detrás. - Não te darei o que não posso. Por favor, por favor, Caise... - Ela estava à borda das lágrimas, sua vulva se convulsionava de desespero enquanto sua matriz apertada mais ainda.

- Você pode e fará esta promessa. -   Ele empurrou pesadamente em seu interior, detendo-se brevemente, retirando-se, empurrando outra vez até que ela jurou que ele não enchia somente sua vagina mas também sua alma antes de que ele saísse dela de novo, ofegando arduamente, pesadamente antes de voltar com uma penetração lenta, sem piedade que a fazia gritar de sua necessidade.

- Pobre consorte. -   Ela se girou sua cabeça ante a voz do Kai'o enquanto ele fechava a porta detrás dele, aproximando-se da cama, tirando-se sua roupa enquanto lhes aproximava.

- Quanto mais, eu pergunto, pode agüentar? -   Matariam-na. Ela não poderia suportá-lo mais. Sacudiu sua cabeça, estremecendo-se, morrendo por respirar enquanto Caise continuava movendo-se em seu interior, com cada movimento lento e seguro a mantinha equilibrada mas à borda de êxtase. Ela não vacilaria.

Quando Kai'o entrou na cama, ela poderia sentir sua magia prepará-la, lubrificando seu ânus, dispondo-a enquanto que lhe davam a volta para ele, levantando-a e colocando-a sobre o caule grosso de seu membro.

- São uns demônios, - ela os acusou ao senti-los trabalhar em seu interior, separando-a, inflamando suas terminações nervosas enquanto que ela enviava sua magia ao laço em sua ereção que limitava Caise. O sujo rato que pensava que poderia proteger-se, comprimindo a área em sua próprio magia e lençol as tentativas de ter êxito.

Ela olhou fixamente no azul pálido de seus olhos, olhando a surpresa, então o estreito os olhos a promessa de recompensa quando seu poder a superou.

- Não sem mim, - ela ofegou.   - você ... Deuses Aye. -   Ela tentou arquear-se para trás, tentado escapar dos dedos ardentes do prazer - dor que se estendiam através dela como ela se sentia que Caise começou a mover-se lentamente no interior a entrada muito estirada de sua parte posterior.

- Ah consorte, como de doce e de quente é. -   Kai'o a atraiu a ele, seus lábios encontrando os seus enquanto seus dedos se deslizavam através de seu cabelo ainda para sustentá-la. Tinham-na preso com sua magia, mas seus corpos sustentavam com mais eficácia que qualquer poder criado jamais. –Você faria a um mago mais fraco enlouquecer de necessidade. -  

- me transem já. - Ela se apertou os lábios nos seus, beliscando nele quando ele os teria tomado outra vez, não fazendo caso de sua risada abafada enquanto que ela lutou para respirar. Ela abriu os olhos, olhando fixamente os seu, lhe deixando saber que ela não se aplacaria.   - Com meu coração e minha alma, estou limitada a vós, - ela sussurrou, lambendo-os lábios enquanto sussurrava um gemido.

Caise agora a encheu completamente, flexionando dentro de seu traseiro, seu membro palpitava com um calor e uma dureza que quase a quebrou.

- me olhe, dentro dessa parte de mim que é tua. Não posso te mentir, igualmente nisto. Lutarei quando e onde deva. -   Ela quase soluçou enquanto que a necessidade crepitou ao longo de sua carne.   - Não utilize isto. -   Ela levantou sua mão, ela os dedos trementes para tocar sua bochecha enquanto que seu membro se movia lentamente em seu interior.   - Não tome isto de nós.

acalmaram-se. Kai'o a olhou fixamente, seu olhar profundamente fixo, encheu-se de desejo, acendendo-se lentamente com a compreensão.

- Você será nossa morte. -   Era Caise, não Kai'o, quem falou detrás dela, com pesar, remorsos, sombreando sua voz. O que ela tinha compartilhado entre eles seguia sendo privado, mas o que fizeram estava para ela só.

Kai'o capturou o pico de seu peito enquanto ele começou a mover-se, seus membros tomavam ao uníssono, coreografiándose perfeitamente e roubando sua mente enquanto que ela sentia a tensão apertar-se.

Sua vulva começou a convulsionar-se, detrás, seu ânus apertado, sustentando firmemente ao membro que oradaba em seu interior quando inesperadamente, de forma violenta, ela começou a estremecer-se com seu orgasmo. O controle que sustentava a seus guerreiros estalou na explosão.

Ela estava somente fracamente inteirada de suas estocadas se desesperadas em seu interior, da força constante do palpitar de seus membros que tomavam seu último esqueço, enviando-os a estalar em seus próprios orgasmos com Marinha desfeita entre eles.

 

Ao recuperar seus sentidos, Marinha se encontrou com o peito do Caise quando ela ficou a seu lado, as grandes mãos do Kai'o postas em seu traseiro, seus dedos que desenhavam tentadores desenhos sobre suas nádegas enquanto que ela piscou para recuperar o conhecimento.

- É uma bruxa muito travessa, - Kai'o grunhido enquanto ela abria os olhos e os olhava fixamente, sonolenta imóvel, através da residência.

- Então lhe guarda isso para você. -   Ela lutou com o bocejo que curvou seus lábios. –Todo mundo está convencido de que sou a doce princesa. É minha arma mais aguda neste momento. -   Kai'o grunhiu ante o comentário.

- Devo dizer, consorte, que pode ter razão. Agora, te levante, nós temos muito que discutir. Os Veressi chegarão dentro de uns dias, e devemos fazer planos. Devemos também tentar averiguar algo sobre esta magia escura que se amontoa dentro de seu castelo. Este poder é muito diferente que o de nossos encarregados. Não podemos acusar aos guerreiros sem provas. Se eles estiverem de fato implicados, teremos que prová-lo.

- E como te propõe fazer isto? -   Ela rodou a para detrás, olhando enquanto que os dois homens abandonavam sua cama e recolhiam sua roupa do chão. - Inclusive a magia de abaixo não pôde me dar as respostas que necessitei. O que te faz acreditar que pode obter o que eu não posso?. Os magos pode ser que sejam poderosos, mas estas não eram terras de magos.

- Você pode obtê-lo, consorte. -   A resposta a surpreendeu.   - Não é simplesmente uma batalha que possa empreender em solitário até que tenha aprendido o alcance completo de sua magia emergente. Até que o poder que ganhaste que nós se assentou dentro teu, você tem não a força para lutar contra a magia escura, de nenhuma forma deve acreditar que pode. Nosso poder se combinará com o teu quando estivermos perto. Essa será seu verdadeira força.

Ela os olhou, rechaçando fazer nenhum comentário enquanto se vestiam, atirando de suas calças e das camisas de linho suaves que tinham usado. Estavam perfeitamente confiados de que sua vontade seria satisfeita, de que ela os obedeceria como se fosse um animal doméstico que estava fielmente em seus calcanhares. Era decepcionante ver sua carência de confiança nela.

Ela tinha lutado sem eles. Durante mais de um ano agora ela tinha feito frente aos seculares enquanto cruzavam os limites do Covenan para atacar nas granjas e as pequenas aldeias. Não a tinham prejudicado, e até este momento, tampouco a nenhuma das bruxas.

- Marinha, vejo bem a cólera aumentar debaixo dessa pequena expressão cuidadosa tua. -   A mão do Caise agarrou seu queixo, dando volta a seus olhos para olhar os seus enquanto que ele se sentou no borda da cama ao lado dela.   - Não te coloque em absurdo perigo outra vez ou encontraremos medidas para refrear seus impulsos teimosos.

Talvez não um animal doméstico, ela se corrigiu. Viam-na como uma criança. Ela retirou seu queixo cuidadosamente de seu apertão e se levantou de sua cama. Ignorando aos magos, ficou um grosso vestido e empurrou seus pés nos quentes sapatos antes de voltar-se para eles de novo.

- Sou a Encarregada desta terra, - ela disse, mantendo sua voz medida, seria. –Eu decidirei como luto e se necessitar a ajuda de um mago. -   Ela os olhou fixamente a ambos, refreando a necessidade de trovejar, de permitir-se mostrar sua dor e de encolerizar-se livremente. –Vós criem que podem debilitar minha vontade sobre essa cama. -   Ela agitou sua mão para tocar as cobertas.   - Creísteis que poderiam utilizar minhas paixões contra mim. -   Ela inclinou seu queixo, não fazendo caso de suas expressões carrancudas.   - Não sou nenhuma criança para seguir cada uma de suas ordens, sem tom nem som sem uma compreensão muito consciente da força e a debilidade que possuo. Eu dito quando e onde luto. -   Ela assinalou a seu peito, dando-se conta de que tremia de fúria.   - Dito com quem luto e com quem não o faço. E me amaldiçoarão se vós, os Veressi ou qualquer outro vaidoso mago auto-suficiente se atreve a me ordenar mais ainda. -  

Com essas palavras ditas, ela se dirigiu para a soleira oculta, agitado sua mão para mover de novo a porta de pedra e dirigindo-se para os compartimentos de banho. Deixando-os ficar ou ir-se se queriam. Ela não permitiria que forçassem uma dependência deles, nem deixaria a seu a magia e suas forças debilitar-se por sua necessidade deles.

- Consorte, você tenta a paciência de um mago, - Caise disse com ira detrás dela quando entraram na gruta e deixou escorregar o traje dela dos ombros. Saindo de seus sapatos, ela se afundou nas águas cálidas, suspirando de dita enquanto o líquido rico em minerais começava a filtrar-se em seus poros, a se levava longe a fadiga e o cansaço que a enchia.

- Ah, Mas os magos têm paciência? - Sua voz foi controlada ao igual a suas emoções enquanto ela se afundou debaixo da superfície, molhando seu cabelo antes de ir para cima e de inundar o tigela no gel do limpeza. A espuma cremosa trabalhou através das mechas de seu cabelo enquanto lhe deu massagens nele, arrastando a seca transpiração e o pó da batalha anterior. Ela não fez caso do Caise e do Kai'o enquanto que entravam nas águas com ela.

- Você não pode entender nossa preocupação por você, pode fazê-lo, Marinha? -   Kai'o então pediu.   - Seu somente pode ver seu independência comprometida e seus medos do que tiraríamos de você, em vez do que lhe poderíamos dar. É tão estranho acreditar que nos preocupamos, que por isso lhe pedimos precaução, devido a nossos sentimentos por você? -   Ela sabia que eram incrivelmente peritos em colocar uma expressão infantil.

- Posso entender seu preocupação, - ela admitiu, rechaçando lhes fazer frente enquanto que ela se dobrou de novo para permitir que as águas que borbulhantes esclarecessem a larga longitude de seus cabelos.   - posso inclusive estar de acordo em que se for possível, não lutarei sem vós a meu lado. -   Ela se levantou e os olhou fixamente belicosamente.   - Não pactuarei rechaçar lutar sem vós, nem acordarei utilizar sua força para ajudar a meus a menos que deva. Esquecem, meus magos consortes, que sou a Encarregada desta terra, e por direito, a capacidade de lutar me pertence . -  

Separando-se-se rapidamente deles, Marinha esclareceu sua face, rogando que não ficasse nenhum rastro de traição enchesse seus olhos quando acabaram.

- Pelo sentinela que os deuses não teriam alinhado nossas magias a você desta forma se não necessitasse nossa força também, Marinha. - Caminharam perto dela, o calor de seus corpos se envolvia ao redor dela, fazendo que a dor em seu peito se apertasse, queimando mais brilhante, mais quente.

- Não nos alinharam assim para que possam me controlar, - ela sussurrou, levantando seu olhar fixo para olhar fixamente ao Caise, vendo em seus olhos a dor que ela sentia em sua alma.   - Não me esquecerei dos medos aos que tive que fazer frente para encontrar a força possuo. Não me protegerão. De maneira nenhuma. Devo proteger...

Imediatamente, seus magos se moveram para agarrá-la, as mãos do Kai'o tomaram seus quadris enquanto que ele beijou seu ombro suavemente. Caise tomou sua cabeça, seus dedos acariciavam em seu cabelo como ele a atraiu a seu peito.

- Faz que nossos corações sangrem, - Caise sussurrou.   - Protegeríamo-lhe sempre, se pudéssemos. Tenha paciência, meu amor, e entende nossos medos também. Não é isto o que é o amor? União e compreensão? Entendemos seu necessidade, posso esperar que só entenda as nossas também e encontremos um território comum onde possamos viver em paz.

- Tentarei-o, se fizerem o mesmo, - sussurrou. - Não peço nada mais.

- E empurrará provavelmente seus limites em cada ocasião, - Kai'o murmurou com uma quantidade pequena de diversão.

- Basta disto. - Ela empurrou contra o peito do Caise, separando-se-se deles enquanto se dirigia para o gel de lavar e começava a limpar-se seu corpo rapidamente, determinada a permanecer forte contra a necessidade de debilidade e de lhes permitir fazer o que desejassem.   - Devo me apressar e visitar serena antes de me dirigir ao vale de Torneira. Vós precisam ver seus guerreiros e aos magos que aguardam os Veressi.

Ela se limpou rapidamente, inteirada do olhar que Kai'o e Caise intercambiavam antes de mover-se. Tal emotividade não a satisfez. Ela não tinha nenhuma idéia como dirigi-la, de como aceitar o que ela não poderia trocar. E havia tanto ela desejava poder trocar.

- Marinha, ocultando-o não solucionará este problema. -   Kai'o e Caise seguiram, limpando seus corpos para depois segui-la ao suporte de pedra larga onde estavam os grossos panos para secar-se dobrados ali.

- Posso ocultar coisas com a maior eficácia possível, mago, - ela suspirou, enterrando sua face em um dos panos grossos, reprimindo as lágrimas, - Necessito e tenho fome. Farei frente ao que devo e quando devo.

Ela acabou de secar-se antes de ficar bruscamente seu traje e de empurrar seus pés nos sapatos de novo antes de ficar os

- Não posso trocar o fato de que alcançastes meu coração, mais do que posso trocar a união ou o que deve acontecer. Somente sei que não lamentarei, em nenhum momento, o que compartilhamos, meus magos. Essa é uma promessa que posso fazer de verdade.

antes de que pudessem falar, ela se girou e rapidamente para a esquerda do compartimento, movendo-se com rapidez para alcançar suas residências e para evadir qualquer emoção que contribuíssem se a seguissem. por agora, havia muito trabalho que fazer.

Caise olhou como Marinha saía do compartimento de banho, sua cabeça endireitar-se desafiante, os ombros, a elevação de sua cabeça. Ela era uma mulher obstinada, independente, rechaçava obedecer como deveria fazê-lo uma mulher, em vez disso exigindo as mesmas explicações e respeito que dariam a um de seus próprios companheiros. Desgostava-lhes. O amparo dela teria sido muito mais fácil e definitivamente menos horrenda para suas almas.

- Amá-la pode que seja nossas mortes, - Kai'o suspirou enquanto que atava a toalha em sua cintura e olhou fixamente o túnel que ela tinha tomado.

- Aye. -   O acordo não era necessário, mas Caise lhe deu o seu de todos os modos.   - Não sei se meu coração pode suportar colocá-la em tal perigo outra vez. Não posso provar que os Veressi estivessem ali para lhe fazer mal, já que sua magia é muito diferente da magia escura que detectei ali. E averiguar se estavam ali para proteger ou machucar está demonstrando ser uma tarefa muito difícil. -  

Kai'o tinha passado um tempo precioso seguindo os filamentos escuros de poder que ainda permaneciam na seção debaixo do castelo depois de que ele e Caise tivessem levado a Marinha de novo a sua residência. Era malévolo, zombando-se enquanto ele tentava segui-lo, conduzindo-o em direções para onde ele sabia que não teria podido aventurar-se.

- E que tem que o Garron ... há tempo para lhe perguntar? -   Caise pediu enquanto se moviam lentamente pelo túnel, dando seu tempo de Consorte para compor-se e escapar, como ela necessitava.   - Não. Ele não deixará o lado de Serena, e as bruxas que protegem sua residência não nos deixarão vê-lo. Devemos esperar.

- Não podemos esperar muito mais tempo, - Caise grunhiu.   - Os Veressi chegam logo, quando encontram seu acesso cruzado por esse dragão maldito, eles procurarão em todo Sentmar para averiguar sua identidade e suas debilidades. Não vacilarão em sua determinação por ter à princesa Serena.

- Então devemos fazer o que pudermos para estar preparados. -   Kai'o se deteve brevemente, fazendo frente a seu irmão completamente, com a determinação estampada em suas feições, enchendo sua alma enquanto que ele fez sua própria promessa.   - Não podemos deixar tomá-la.

- Aye. -   Caise cabeceou. –Igual a não podemos pedir que faça o que queremos. Unimo-nos com ela, mas poderemos possui-la nunca de verdade. Como então, são nossos destinos distintos?

- Porque nós lhe damos a opção, - Kai'o grunhiu, sua voz soou feroz quando emocionar inomináveis, desconhecidas se derramaram dentro dele.   - sempre, ela terá a opção. Temo que os Veressi concedam à herdeira a este trono muito menos.

 

Serena ainda não tinha despertado. Ferida-las estavam curadas, e seu mesmo físico estava quase tão bem como o tinha estado antes do ataque, mas agora, algo mais parecia prolongar seu limite para dormir. O que? Marinha se moveu através dos túneis subterrâneos, seus dedos que se arrastavam ao longo das paredes de pedra ásperas enquanto estudava o caminho plano pelo que caminhava, suas sobrancelhas estavam franzidas em um cenho, sua mente ocupada pelo conhecimento de que não importava o que Garron tentasse, sua irmã não tinha despertaria.

Garron assegurou que todo estaria bem. Que necessitava tempo, que a mente precisava curar-se tão bem como o corpo depois de tais feridas mágicas, mas Marinha não estava tão segura. Talvez era a preocupação nos olhos do dragão. As feições pálidas, de sua mãe.

Ela não só não estava segura, mas sim ela detectava a mentira pelo que era. Temiam que Serena não despertasse. E estavam perturbados, enquanto Marinha se inclinou abaixo para beijar a sobrancelha fria de sua irmã, ela havia sentido algo familiar. Uma escuridão, uma indireta do poder malévolo que ela se havia sentido somente uma vez quando ela tinha feito frente aos Veressi em bem da magia.

Doces sentinelas compassivos, os magos não as teriam arrumado certamente de algum jeito para manter a Serena em transe. Era quase impossível fazer. Inclusive as guardiãs tinham sido incapazes averiguar nada sobre esse poder ou de procurar a mente para verdade. Inclusive seu guarda mais poderoso não podia.

Envolvendo-os braços sobre seu seios, Marinha fez uma careta enquanto entrava na caverna externa, guardada pelos grandes unicórnios machos que transportavam a bruxas através dos bosques.

Faltavam vários.

Ela se parou, contando às orgulhosas bestas, perguntando-se sobre as três faltas inexplicáveis. Deviam é obvio estar no vale de Torneira, com a Selectra e Revestisse, mas essa terceiro era inexplicável. Não era insólito que uma delas deixasse as cavernas que rodeavam a base do castelo dentro dos limites protegidos, mas era bastante raro que ela notasse o que faltava e que começasse para buscá-lo chamando à terra.

A chamada que ela enviou era tentativa, não tinha nenhum sentido transtornar às forças que governavam Sentmar, ela procurava simplesmente a uma velha amiga, nada mais. Ainda, não poderia detectá-la. Selando suas próprio arreios, ela continuou procurando a presença dos unicórnios, seguro que deviam estar em alguma parte perto. As criaturas eram muito leais às bruxas e raramente se perdiam longe em caso de que fossem necessárias.

Ainda, ela não poderia encontrá-los, embora obviamente, podia fazer uma chamada muito mais poderosa à terra para procurar a pista mais longe do castelo. Uma chamada que situaria às bruxas e que as arriscaria à excitação de um feiticeiro. Coisa que ela não desejava. Ela tinha evitado a paixão que a tinham atribuído a qualquer feiticeiro residente a sua terra durante anos.

Mantendo sua magia contida, seu poder se centrou em uma área particular em vez de varrer através da província inteira do Covenan. O mesmo pensamento de chamar a atenção de algum varão poderoso que a fizesse dormir, e a ensurdecesse de fúria se era necessário, era bastante para fazê-la estremecer-se de pavor.

Acariciando ao pescoço dos unicórnio depois de assegurar a cadeira de montar, ela montou rapidamente, dirigindo-se para a entrada da caverna abrigada e cavalgando energicamente para o vale de Torneira. Ela não tinha ouvido da Selectra ou de Revestisse desde fazia horas, e da visita dos Veressi, a magia ao redor do castelo parecia caótica, como se não pudesse distinguir se era amigo ou inimigo a quem fazia frente. Era singular, inquietante.

Marinha tinha considerado discutir sobre isso com o Caise e Kai'o antes de ir-se, mas pelos deuses que não tinha paciência para mais de sua atitude protetora. Começavam a sufocá-la, a debilitá-la com sua vigilância constante.

Era um alívio o deixar o castelo e lhes permitir o tempo que necessitavam para conduzir seus próprios assuntos, elas pensou isso, as investigações eram reservadas. Como se ela fosse inconsciente do que ele perseguiu, dentro de seu próprio castelo. A diferença de seus magos, ela não duvidava de que os Veressi eram o inimigo. Não eram definitivamente seus aliados, isso somente deixava uma opção.

Enquanto o unicórnio cavalgava através do bosque, estirando suas patas, reduzindo a distância, Marinha permitiu que a magia dentro dela aumentasse. Enviou ecos tentativos de poder, sentindo-os mover-se, identificando o que havia a seguir e o que podia estar detrás dela. Não poderia detectar nenhum perigo, com todo ela poderia senti-lo.

Sua magia não poderia estabelecer claramente nenhuma direção, nenhum obstáculo ou impressão dos seculares, de bruxas ou de magos, contudo, ela poderia sentir a corrupção do perigo gasta de novo a ela.

Ela impulsionou o unicórnio mais rápido, inclinando-se sobre o longo pescoço para lhe imprimir maior velocidade enquanto que permitiu que seu corpo relaxasse, fluíra com o animal e fizesse a carga mais pequena de peso.

quanto mais perto estava do vale de Torneira, mais forte se fez a sensação. Contudo não tinha divulgado nenhuma chamada de Revestisse e Selectra. Nenhuma advertência, nenhuma chamada das torneiras. Nada para alertar a de que poderia haver problemas. Enquanto o unicórnio se deteve dentro da entrada, ela entendia por que.

Uma névoa cinza pendurava sobre o vale, magia escura que o enchia de uma névoa esquerda enquanto que ela escorregou da parte posterior do animal depois o enviou silenciosamente a casa. Quando ele não respondeu, ela se girou detrás lentamente, horror que a enchia ante a cinza imagem de pedra que ela encontrou. Igual a tinha acontecido com as torneiras que chamou uma vez feliz a ela.

Ela encontrou a Mustafa, reteve um grunhido em seus lábios silenciosos, seus olhos cinzas, quando se tinha convertido a pedra seu corpo. Movendo-se mais ainda através das névoas que cobriram o vale, ela tropeçou contra um obstáculo, ficando de joelhos quando um gemido de enfurecida dor a saiu de seus lábios. Era um dos bebês, tão pequeno, tão frágil, tinha sido quebrado e arrojado a um lado, os torrões de pedra que revelavam suas asas e membros quebrados.

- Doce misericórdia... - A agonia ardeu através dela, tremendo através de seu corpo como sua respiração se fez desigual com as lágrimas, com raiva. Era Tambor, um dos varões sem preço e necessários para restabelecer o clã. Um recém-nascido, apenas capaz mover-se sobre a terra jogando, incapaz de expor um risco para igualar a um criança secular. Ainda, ele estava ante dela, destruído, quebrado.

Ela o alcançou, com os dedos tremendo enquanto ela respirava asperamente, celebrando detrás a lágrimas que encheram seus olhos enquanto que ela tocou a pedra fria de uma asa desmembrada. Como tinha acontecido isto? Ela levantou seus olhos, olhando fixamente a névoa obscurecida, as nuvens negras que se moviam a seguir, perguntando-se que magia escura tinha oculto a violência que se produziu aqui. Lutando por mover-se, ela olhou fixamente sobre ela, lutando para mover-se, para chegar à pequena caverna onde se abrigaram aos bebês com sua mãe.

Ela poderia fazer pouco contra os caules de magia cinza que enchiam o vale, não poderia detectar nada com seu poder exceto a violência que se movia na área abrigada. Tirou a espada cuidadosamente da passagem, deleitando-se com o assobio do aço que escorregava sobre o metal enquanto que ela a cravava à terra para fazer a magia que ela necessitava. Com todo toda o que ela encontrou era a força escura, uma que ela não se atreveu a deixar entrar dentro de sua alma pelo medo de corromper seus próprios poderes com ela.

moveu-se através das névoas, tentando ver, caminhando cuidadosamente, rogando não encontrar a nenhum mais dos bebês quebrados como o tinha estado Tambor. A disposição doce do cachorro sempre tinha levado um sorriso a sua face, e a seu coração.

Sua perda cravou profundamente, fazendo uma ferida através de seu coração. Mas o que tinha que a Selectra e de Revestisse? Samara tinha voltado para castelo faz horas com o relatório que todo estava bem no vale. O que teria podido trocar tão rapidamente? Ela encontrou a parede da face do escarpado que conduzia à caverna e a seguiu lentamente.

Os gemidos misteriosos, que freqüentavam enchiam o vale, um grito baixo da raiva no incômodo do mal coberto, um assobio da terra o cacarejar do regozijo enquanto as nuvens se espessavam por cima. Quando entrou na caverna sombreada, ela se parou, a respiração que parava em sua garganta, medo que ricocheteava com sua alma.

Revestisse e Selectra estavam ali, despojadas de sua roupa, de seus corpos convertidos em pedra. Na parte posterior da caverna o resto dos cachorros e de sua mãe, aterrorizados com a magia adulterada, cinza, tão frios como a forma ela tinha encontrado Mustafa dentro.

- Encarregada... -   Ela ouviu o convite do vento adulterada atravessar do vale. Alegre, zombando-se, que enviou tremores do medo a sua coluna vertebral enquanto que ela lutou para encontrar uma maneira de advertir Caise e Kai'o.

Ela colocou as Palmas de suas mãos contra a parede da caverna, rogando que o mal não tivesse penetrado na pedra, e pudesse enviar uma chamada através dela. Enviou cada fragmento de magia que ela possuía e o que ela sabia que lhe tinham dado, movendo-se através da terra e a rocha, rogando que alcançasse o castelo. Não haveria ajuda para ela enquanto o mal cobrisse a terra, mas aqui, dentro das mesmas profundidades da caverna, seguia havendo pequenas bolsas descontaminadas pela névoa escura. Estava dentro de uma dessas bolsas quando ela enviou a chamada que fluía para frente.

- te entregue encarregado... a mim... E demonstrarei misericórdia...

A voz, não era nem varão nem fêmea, alcançava seus ouvidos como o assobio de um áspid mortal. Não haveria misericórdia encontrada em seu interior, e crescia constantemente mais perto. Ela não poderia permitir-se que a prendessem dentro da caverna. Suas possibilidades de sobrevivência estavam reduzidas enormemente aqui.

Embora, a escura névoa de mais à frente lhe oferecia poucas esperanças. Atirando da parede, ela tomou sua espada em sua mão, ordenando a sua magia, a que era pessoal a todos os seres mágicos blindá-la, e dirigi-la novamente dentro dos queixos das forças escuras.

No céu acima, a forma de um crânio se moveu através das nuvens. Qualquer força que a buscava era poderosa, forte. Nunca havia Marinha ouvido falar de atos similares aos que agora se enfrentava.

Suas bruxas que se aproximaram, não tinham tido nenhum tempo inclusive para enviar um grito mental de ajuda. Suas torneiras se converteram em pedra, seu vale precioso, protegido uma vez pela mesma terra, tinha sido superado.

Como era possível que tivesse acontecido isto e ela não houvesse sentido nem um pouco de conhecimento disso? Mantendo-se blindada, ela se moveu através dos caules de malevolência que a buscavam, sabendo que em alguma parte dentro do vale, o dono do poder escuro aguardada. Não era possível que tal coisa pudesse ocorrer a distância, verdade?

- Encarregada, não pode te ocultar. Encontrarei-te, igual como encontrei seu vale, igual como encontrei a seu irmã. Não pode encontrar a vitória aqui. Reclamação esta terra para meu e meus.

Marinha se acalmou, olhando fixamente através das névoas, agora sentindo a presença. Não se sentia como magos, o Veressi Não poderiam dissimular-se certamente com tanta eficácia? Mas então, ela havia não tivesse acreditado que nada disto pudesse ser possível antes.

Ela rechaçou responder à voz zombadora, permanecendo silenciosa, inclinou-se detrás de uma árvore com o qual tinha estado uma vez forte e cheio de vida. Agora era simplesmente um esqueleto de si mesmo.

- Brianna escapou de meus planos para ela. Escapando às terras de seus magos. Você não pode escapar por mim, Encarregada. Você está limitada aqui, sempre ao alcance de minha presa, muito fraco para lutar contra mim ou para reclamar o que tomei. Sempre minha.

Os olhos de Marinha estreitaram ante o som presumido. Talvez quem quer possuiu este magia não estava tão seguro de si mesmo como acreditava que ela acreditasse. Se fosse possível para os filamentos de magia que enchiam o vale penetrar em seu protetor, o teria feito. Em lugar, disso fluíam ao redor dela como se não existisse, nunca sondando na magia quase tênue que a protegia. E maldito se qualquer pessoa reclamaria esta terra. Quem quer ou o que havia trazido tal horror a este vale pagaria. Se estavam vivos, pagariam.

Ela se moveu lentamente de árvore em árvore, movendo-o mais próxima à presença do que poderia sentir-se, somente mantendo um olho cuidadoso ao redor dela, jogando uma olhada freqüentemente aos céus e ao crânio que olhava fixamente abaixo à escuridão abaixo.

- te revele, cadela! -   a voz grunhiu.   - Descobrirei-te antes de que eu e veja seu magia tomada pelos mesmos demônios do shadowhell, igual como suas coortes que enganam ali à vista. Gritaram te chamando, Encarregada, elas pediram misericórdia. -  

Marinha apertou seus lábios, rechaçando responder como ela procurou, movendo-se como um fantasma em silencio através do vale. Ela não tinha nenhuma dúvida que suas bruxas não teriam rogado inclusive embora estivessem fazendo frente aos do shadowhell. Não eram visões da verdade nem se assemelhavam, a não ser espantosas, profanas imagens de morte e de açougue. Os deuses ajudassem a todas se Revestisse e Selectra tinham sido violados por tais criaturas. Não haveria cura alguma, nenhuma reparação para o machuco a suas almas ou a sua magia.

Ela poderia rogar somente aos sentinelas que tivessem escapado de tal destino. Mantendo sua espada preparada ante dela, ela escorregou através de uma ruptura na névoa, movendo-se com silêncio deliberado à forma escura que ela se vislumbrava a seguir. Havia somente um. Se seu inimigo fossem de verdade os gêmeos do Veressi, ela morreria aqui.

- Aqui está. -   A forma se deu a volta, o capuz pesado do traje grosso caía de uma face bem conhecida, e bem amada.

- Guardiã Layel. -   Ela se parou com surpresa enquanto que o sorriso da mulher e o ouro torcido e os olhos cinzas olharam fixamente ela sem piedade. Uma das bruxas do guarda, respeitada por sua sabedoria, estava em pé ante ela como uma caricatura malvada, seus olhos cintilavam demoníacamente enquanto que luzes vermelhas oscilavam com o cinza, e ela torcia seu sorriso com desprezo revelando seu triunfo.

- Você pensou que poderia me agarrar, Encarregada? - Ela cabeceou para a espada que Marinha levava, lançando detrás seu capote e lhe trazendo as mãos antes dela. Marinha não estava preparada para a rajada de magia dirigida para ela, só o amparo que ela tinha mantido forte entre elas desviou o pior da rajada dirigida a seu peito.

Atingiu-a detrás, lançando-a através da terra e roubando sua respiração enquanto que a espada voou de sua mão.

- Invoca à terra que tanto amas, cadela, - a guardiã grunhiu.   - Vi-te crescer, segui seu magia, e me assegurando de que nunca obtinha a força necessária para me detectar, para me encontrar. Você acredita que seu ínfima magia agora te defenderá? Que a magia desses filhos de puta com os que te uniu poderão te proteger? -  

Marinha rodou enquanto outra bola ardente de poder se dirigia para ela, evitando-a por somente umas polegadas enquanto caía de repente na terra onde ela tinha estado uma vez. Ficando rapidamente em pé, ela olhou ao guarda com receio, movendo-se de forma defensiva para evitar a magia que brilhava intensamente nas mãos da mulher.

- Layel, O que te aconteceu? -   ela sussurrou, incapaz acreditar que o demônio ao que olhava fixamente detrás ela. Ela tinha querido a esta mulher, tinha ido com ela desde que tinha dez anos ao conselho.

- Nada me aconteceu, querida, - ela disse com desprezo uma vez mais, lançando outra labareda poderosa do poder diretamente para ela. –Você nunca acabou de conhecer inimigo que vivia entre os teus.

Marinha se lançou ao lado, sabendo que isso significaria utilizar cada grama de força que ela possuísse para tomar represálias e que isso colocaria em perigo o amparo ela podia necessitar para salvar sua vida. Ela somente tinha a esperança de encontrar sua espada, porque não haveria certamente outra forma de ajuda. Rajada detrás rajada dirigida para ela, quase tocando-a, debilitando o amparo Marinha de combate para defender-se ante ela.

Ela gritou à terra, aos magos, ao Garron, mas não houve resposta. Somente haviam os gritos misteriosos do mal que se repetiam ao redor dela enquanto outro flash de poder entrava em erupção, a seu lado e lançando-a violentamente a terra.

Marinha ofegou de dor, lutando para encontrar sua respiração enquanto Layel se movia mais perto, sorrindo com um sorriso demoníaco enquanto ela a levantava as mãos de novo. O relâmpago atingiu na terra aos pés de Marinha, gêiseres do vapor entravam em erupção ao redor dela como se a terra mesma se partisse em dois, lançando uma explosão de magia arco íris que açoitou ao redor dela, enchendo-a, lhe infundindo enquanto que o guarda gritou com raiva.

O rugido horroroso do dragão entrou em erupção na escuridão enquanto que o ulular dos mochos se ouvia acima. Um caleidoscópio do poder começou a encher o vale, raios brilhantes da cor que se uniam ao redor dela enquanto que ela olhava o enfrentamento branco do poder do Garron para o guarda.

- Dragão bastardo, magos do filhos de puta, - ela gritou em raiva enquanto que os caules escuros de magia começaram a difundir-se sob o poder de dúzias de magos e de bruxas agora que enchiam o vale.

Marinha se deixou cair a seus pés, usando o poder que escapava da terra para encher seu ser, levantando as mãos para infundi-lo, para permitir que enchesse seu interior enquanto que ela cavava nas mesmas vísceras da terra debaixo dela para ajudar aos que lutaram acima. Encheu-a, os rápidos relâmpagos crepitaram em seu interior quando ela se girou, colocando as mãos e as dirigindo para o crânio sinistro persistente nos céus obscurecidos pelas nuvens. Seus olhos se fecharam, seus sentidos, centraram-se na batalha enquanto ela sentia ao Caise e Kai'o rodeá-la, adicionando sua força, sua magia, até a batalha que trovejou no céu que era tão furiosa como a batalha que empreendida entre o guarda e o dragão.

- Enfoca, Encarregada. O dragão se defende bem e é ajudado pela magia de bruxas e de magos. O crânio é o poder verdadeiro. É a ele ao que deve derrotar. te centre em você mesma... -   A voz era desconhecida, escura, mortal, lhe falando em voz alta além dos magos que a protegiam.

- te centre você mesmo, maldito seja! -   disse áspera.

- Você é a Encarregada, se te derrotar, ele derrota seu terra e a magia do Covenan. Se te derrotar, Serena morre, Encarregada. vai tudo o que considera querido. -   a raiva queimava em seu interior. Ela agora conhecia as vozes, conhecia os Veressi e sabia que diziam a verdade.

Ela se abriu totalmente. Não houve nenhuma vacilação, nenhum medo, nenhum remorso. Ela absorveu a força do Caise e do Kai'o, centrando-a, aceitando-a em seu corpo para fazer a arma, aumentando a magia em seu interior para lançá-la.

Aumentou o poder até que ela se queimou, até que ela sentiu a caldeira que fervia que se estendia dela que rasgava em seus interior, rasgando-se com sua mente. Ela atiçou ligeiramente as chamas mais quentes, mais fortes, gritando da dor até que finalmente atirou dela, uma explosão ardente, tão intensa que era branca, tão violenta que fez oscilar a terra sob seus pés enquanto que se precipitou para a imagem que a horrorizava.

O raio de poder passou através da face do esqueleto, ardendo através das conchas dos olhos, pulsando no ponto mais fraco enquanto um grito de tal mal horrendo, como se os demônios combinados do shadowhell fossem abrasados nos abismos mais escuros, até que uma explosão vibrou nos céus, uma chuva de magia, cegando com sua cor, e seu triunfo encheu o céu.

Marinha se derrubou. Sua força abandonou seu corpo enquanto que Caise a agarrou em seus braços, enquanto ela ouviu os rugidos triunfantes felizes de suas torneiras que se mesclavam com os agônicos gritos derrotados do guarda Layel.

- Selectra, Revestisse... - ela ofegou fracamente, lutando para ficar em pé, para ir assegurar se de sua segurança.

- Levem às piscinas de magia, - um dos Veressi disse.   - Seu vale está de novo livre do mal e seus bruxas ilesas. Levar-lhes a daqui, agora. -   Ela se sentia que era levantada dos braços do Caise, a pele coriácea e fria do Garron um bálsamo agradável contra sua carne ardente enquanto ela sentia o passeio rápido, desorientada através da sombra. Em poucos segundos ela estava dentro das piscinas de magia, suspirando de dita enquanto que a mantinham na corrente que se esfriava de magia que funcionou com ela.

- Você está bem, minha criança, - Garron sussurrou em seu ouvido enquanto ela ouvia amaldiçoar ao Caise e ao Kai'o, suas vozes soavam baixam, quase encolerizadas.

- Você agora é de verdade a Encarregada. -   Disseram-lhe enquanto seus olhos se abriam muito abertos, mas não era ao dragão a quem ela viu, foi a seus magos. As lágrimas encheram seus olhos caindo às águas ao lado dela, seus corpos estavam chamuscados, como muito ela se temia que o seu o estivesse também.

- Encarregada-a, - Caise suspirou enquanto que atirou dela a seus braços. –Assim nos condenem, sentei medo. -   Ela suspirou contra seu peito, gemendo de prazer enquanto que Kai'o acariciou seu cabelo a um lado para jogar a magia líquido sobre ela que se ardia detrás.

- Guardam-nos. -   Lhe beijou o peito, sentindo sua ereção o elevar-se e pressionando em seu estômago enquanto uma risada abafada fraco saía de seus lábios. por que ela não estava surpreendida?   - Mas é condenado em extremo, - ele grunhiu, atirando da parte posterior de sua cabeça, olhando fixamente para baixo a ela com os olhos dourados rir, olhos cheios de amor, com agradecimento.

- É mais que evidente que não pode estar sem te colocar em problemas. Há somente uma resposta a isto. - ela ofegou enquanto que a levantavam e era empalada e estremecida de prazer.

- Não é justo, - ela ofegou, apertando no membro grosso, ardente agora que a enchia. A magia líquido os impulsionou, elevando suas paixões, suas fomes, igual como fazia com as suas.

- Justo ou não, há somente uma resposta a nosso problema. -   Kai'o se moveu detrás dela, sua ereção roçava em seu ânus, trabalhando repentinamente na pequena entrada enquanto que o poder que fluía ao redor dele a preparava facilmente.

- Temos um problema? - Ela respirou asperamente enquanto ele entrava em seu o interior duro e profundo ela, enviando correntes e tremores de prazer que se estendiam através dela. Ah sentinelas, ela nunca tinha imaginado prazer como o que estes magos lhe davam.

- Aye, um dilema da classe do desgosto, - Kai'o grunhiu enquanto ele começou a mover-se, tomando-a em tándem com os movimentos do Caise, enchendo seu corpo, sua mente com prazer em vez de dor, de necessidade em vez de medo.   - Como manter a nosso consorte segura. -  

Ela sacudiu sua cabeça. Não desejava ouvi-lo. Se foram sair dela logo então ela não desejava sabê-lo. Não agora. Não aqui. Ela sabia que os Veressi poderiam chamar os dela antes da cerimônia de união se o desejavam. Sabia que ela poderia ser separada deles, talvez não para sempre, a não ser longe mais tempo do que ela poderia agüentar. E embora ela não tinha expresso o medo, tinha rechaçado deixá-lo aumentar um pensamento dentro de sua mente, persistente, a sombra disso a encheu.

- Há somente uma coisa que fazer. -   A voz do Caise soou abafada, seus músculos eram firmes quando ele empurrou em seu interior, esfregando ligeiramente a carne mais sensível com a magia que se cravava sobre eles, estirando-a, invadindo não só sua vulva mas também sua alma, igual como Kai'o a encheu. Corpo e alma. Seus Magos.

- Não pode ir, - ela então gritou, sacudindo-se em sua presa enquanto ela sentia o aumento do prazer, seu sexo apertar-se, seus clitóris inchar-se com o orgasmo iminente. Ela não deveria ter estado preparada tão logo. Ela não deveria aproximar-se do clímax tão rapidamente depois de estar próxima à morte.

- Aye, meu amor. - Os dentes do Kai'o lhe mordiscaram os ombros enquanto começavam a mover-se mais arduamente, mais fortes em seu interior.   - Não podemos ir. Alguma vez. Como um deixa sua alma?

O se transbordou em seu interior, estalando, entrando em erupção através de seu coração, de sua alma, de seu ser enquanto seu clímax se estendia através de seu corpo, sacudiu-a, unindo-os a ela então enquanto seu orgasmo os acaba de ordenhar violentamente de seus corpos.

Ela sentia as rajadas duras, ardentes de sêmen que a enchiam, igual a sentia sua magia que açoitar nela. Êxtase, brilhante, consumia-a, milagroso. Ela se derrubou contra eles, agitando-se, o esgotamento tomava, o sonho a enchia. Estava a salvo e mantida nos braços de seus magos.

                       Castelo do Sellane

                       Uma semana mais tarde.

- Os fluxos de poder, aumentam e se queimam... A arte antiga é revelada, o poder previsto, a arte dos inimigos acordada. ... Presta atenção a seus magos, Encarregada... Presta atenção a seus magos, Encarregada...

Marinha despertou com um grito de assombro e fúria que gritava ao redor dela, magia açoitando através do castelo, repetindo-se inclusive na terra enquanto que ela sentia a raiva de um dragão perfurar a pedra.

O som, um rugido de ameaça, de recompensa, fez-a saltar da cama, apenas um segundo detrás dos magos que, com uma onda de suas mãos, agasalharam-na então eles mesmos, antes de agarrar suas espadas e de sair da residência, um detrás dela, um diante dela.

- Garron protege a Serena, - ela gritou enquanto se moviam pelo com o vestíbulo rapidamente, correndo para chegar às residências de sua irmã. Enfurecidos os uivos soaram outra vez, sacudindo as mesmas paredes do castelo ao segundo antes de que a pena de Marinha enchesse sua alma.

O eco da dor de sua mãe, o terror da Brianna enquanto a magia dele era superada.

- Serena! -   Seu próprio grito se repetiu ao redor dela enquanto se dirigiam para a asa de Serena no castelo, empurrando em seu dormitório e olhando fixamente com surpresa o que lhes aguardava.

Brianna estava dentro dos braços de seus reis magos, tinha chegado só novamente ao castelo essa manhã.

Sua magia se teceu através da residência, procurando através das moléculas quase imperceptíveis do mesmo ar si mesmo, procurando para... algo.

Garron estava parado ao lado da cama vazia, seus olhos negros brilhavam intensamente alaranjados agora enquanto que a auréola poderosa de sua magia açoitava através da residência, enchendo de esquina a esquina, gritando sua raiva enquanto estava inmovil na cabeceira vazia de sua irmã. Sua mãe não estava em nenhum lugar que se pudesse ver.

- Brianna, - ela se dirigiu a sua irmã, agarrando-a pelos ombros, atirando dela do peito de Drago e olhando fixamente seus olhos cheios de medo.

- Onde estão mãe e Serena? O que aconteceu? -  

- Os deuses, as levaram, Marinha. -   Sua voz era rouca, pelo medo e a cólera que a enchia enquanto Drago e Lasan gritavam ordens aos guerreiros e os feiticeiro guarda rapidamente enchiam a residência.

- Raptaram-nas! -   A voz do Garron era um grunhido áspero, ensurdecedor quando ela se girou para ele, olhando fixamente com surpresa as faíscas de fúria que saltavam de seus olhos quando lhe fez frente.   - Esses dracas as roubaram além de minha magia e as tomaram ambos. Pelos deuses que o pagarão. -    

- Raptado? -   Sua voz era fraco pois o horror a enchia.

- sentíamo-los, Marinha. -   Brianna então soluçou.   - Drago, Lasan e eu ouvimos o grito de Serena e a maldição de mãe um segundo antes de que se houvessem... ido. -   Seus olhos estavam alagados de lágrimas, sua face pálida.   - Acabavam de desaparecer ante nossos olhos e não poderíamos as seguir. -  

- Quem se atreveria? - Ela se moveu para trás de sua irmã, enviando automaticamente uma onda de magia através do chão às cavernas debaixo onde fluiu a magia. Sentmar era magia, o mesmo ar que respiraram estava cheio dela. A magia podia seguir à magia. Ou ela tinha acreditado isso. Não havia rastro de sua irmã, nenhuma amostra de sua mãe. Havia somente vazio.

- Reis Veraga, voltarão para suas próprias terras e a protegerão a ela ali, - Garron pediu enquanto com o dedo apunhalava em direção da Brianna. - Não podemos nos permitir nenhuma outra perda. -   Sua voz raspou com sua fúria, enviando uma frieza abaixo sua coluna vertebral enquanto que ele se girou então ao Kai'o e ao Caise.   - Vós permanecerão aqui e não devem permitir que ninguém tome a esta criança ou me verei com todos, - ele grunhiu em sua faces estóicas.   - ouvistes minhas palavras? -  

- Nossas vidas são a sua, dragão, - Caise respondeu, sua voz era escura com sua cólera profunda.   - Não necessito nenhuma ameaça de você. daqui, procuraremos informação. Não te engane na crença de que estas irmãs darão um passo inútil e aguardará magos ou dragões para lhes dar permissão para ajudar a sua família. -

- Você é o que se esquece, sem mãe ou Serena, estas terras estão indefesa, - Brianna lhes recordou todos.   - Não posso governar, porque enlacei com as terras da Veraga e suas gente ali. Marinha não pode governar, porque ela é o encarregado. Se prohíbe que ela tome o trono. -  

- Somente não se prohíbe que seus magos governem. -   Garron se girou para eles lentamente, a suspicacia enchia sua expressão quando ele os olhou.

- Nay, não ouvirei nada disso, - Marinha disse furiosamente.   - Não formaram parte nisto. Pensa que não saberia se o tivessem feito? Nossa união se assegurou de que nunca possam ocultar essas coisas de mim.

- Basta Marinha, - Caise grunhiu.   - A suspicacia de um dragão não nos afeta uma forma ou a outra. Não mais que seu magia do mago. Se qualquer engano foi praticado, te olhe a você mesmo primeiro.

- Basta! -   Ela agitou sua mão, ficando em pé entre o dragão e os magos enquanto que a tensão começava a estender-se.   - Não há opção. Pois os sentinelas me advertiram dentro da corrente de magia que os magos governarão.

Seu aviso furioso fez que cada um na residência a olhasse com surpresa.

- E você não informou a seu mãe disto, porquê? -   A voz do Garron baixou perigosamente.

- Porque não tinha nenhuma idéia da advertência que era, - ela ficou rígida. –Se esquece, dragão, de que eu não tenho seus anos sem fim de experiência em decifrar as advertências da magia. Agora basta. Tomarão o trono até a volta de mãe e de Serena, que acontecerá rapidamente se você dirigir seu raiva de dragão ao castelo do Veressi. -  

A advertência do sentinela estava clara agora dentro de sua mente. Antes não tinha tido nenhum sentido, agora se lia claramente em seu interior. Quem quer ou o que fora que trabalhava contra eles aprenderia que as artes escuras nunca seriam suficientes para protegê-los. Os sentinelas lhe tinham assegurado isso.

Garron a olhou fixamente durante uns largos instantes, brilho ardente em seus olhos uma coisa terrível, espantosa de ver. Quando ele abriu sua boca, ela esperou que a crueldade de sua fúria descendesse sobre sua cabeça.

- Pensa que minha magia não pode penetrar as terras do Veressi, - ele grunhiu furiosamente.   - Pensa que não saberia onde estão para permiti-los roubar às governantes desta terra? Você me vê como trabalhador tão inepto de minha próprio magia, Encarregada? - Seu desprezo era uma vista apavorante a considerar.

- Então estamos condenados, - ela sussurrou. - Se os Veressi não a sustentarem, depois de todo somente a mais escura de magias teria podido tomar, Garron e se isto fosse verdade, outra vez, eu saberia, - ele, seu lábio que se encrespa com raiva.

- Quem quer as raptou, aprendeu as artes esquecidas de “blindar” a magia, algo que somente o maior de magos soube uma vez. Uma magia inclusive que não posso aperfeiçoar. as encontrar não será tão fácil como em seu inocência o acredita possível. -   Ela se girou ao Caise e ao Kai'o, reprimindo as lágrimas enquanto eles se moveram para envolvê-la em seus braços.

- Você não nos disse nada desta advertência, o Encarregada, - Kai'o grunhiu enquanto ela sentia sua magia e a do Caise que consolidava seu amparo. Parecia que se propunham não deixar nenhuma ocasião para que a roubassem facilmente. Ela reconheceu o encanto autoguiado para o alvo que teceu repentinamente dentro da mesma base de sua magia.

- Não sabia a advertência que era. -   Ela a lutou com os gritos, inclinando-se contra ele com fadiga então e a preocupação e os medos agora invadindo-a.   - Roguemos aos sentinelas que possa recordar exatamente as palavras que sussurraram. Temo que só isso será nossa força somente. -  

- Encontrarei a seu mãe a rainha e à herdeira que preparei para este trono - Garron grunhiu.   - e que os sentinelas tenham misericórdia de quem quer que as tenha raptado, porque encontrarão o shadowhell cômodo depois de que suportem minha fúria. -  

 

Shadowhell o mundo terrestre do Sentmar os reino do Shadowhell eram muito longínquos, uma dimensão reservada somente para as almas desgraçadas muito preguiçosas, enche também de malevolência e de mal para obter os reino do paraíso. dizia-se que no Shadowhell, a gente aprendia rapidamente o pesar pelo delito menor mais leve realizado em vida, e que as almas se lamentavam em agonia sem fim contra sua dor.

Talvez alguns. Outros foram mais satisfeitos aos reino obscurecidos, ardentes, embora. casavam com a paisagem, ainda caçando a outros, por sempre procurando a chave à liberdade. Seguro que poderia ser encontrada.

Mas os havia, não na verdade merecedores dos destinos mais escuros, com todo nem uns nem outros eram eles bastante puros para o paraíso. Para esses, existia o Tribunal. Um lugar não de miséria pura, mas estavam ali muito tempo para redimir-se. Não obstante, não tinham fome, ou sede como esses nas zonas mais profundas tinham. Encontraram o abrigo das duchas de chuvas ardentes e levavam uma existência pobre dentro das cavernas e as cavernas que conduziam aos lagos do fogo mais longínquos vagando dentro da dimensão.

Garron apareceu na dimensão com um redemoinho de cólera ardente de vento e grunhindo enquanto que os recém chegados ao Shadowhell corriam às cavernas. Estes homens mereciam os abismos mais profundos, não este reino mais cômodo, embora obscurecido.

Quando sua forma se materializou dentro da maior das cavernas, os habitantes se dispersaram escorrendo-se rapidamente se separados, seus gemidos de medo saíam de seus lábios gretados enquanto seus olhos estavam cheios de terror.

Se movian com o instinto de amparo para as depressões saltando longe das paredes de pedra, olhando-o fixamente com inveja, com medo enquanto que o pó se formava redemoinhos em seus pés.

Seus olhos estreitaram nos três que se atrasavam nas cavernas, impulsionados adiante pelo guerreiro do inferno em sua parte posterior e o pessoal de magia usado para controlar aos novos habitantes atados em sua coluna vertebral. Eram os três mortos guerreiros que atacaram Serena. Os que morreram por sua magia.

- Isto está equivocado, - um deles soluçou, o mais velho, una um corpulento secular que conduziu a incursão contra a princesa Serena, cuja adaga tinha encontrado sua carne branda e havia quase arrebatado sua vida.

Os punhos do Garron estavam apertados de fúria, o poder se apertava em seu abdômen, lutando pela liberdade.

- Devíamos obter paraíso. - As lágrimas caíram por suas bochechas curtidas enquanto que os olhos cinzas embotados olhavam fixamente ao redor com horror.   - Prometeram-nos paraíso.

O guerreiro grunhiu.

- alguém, parece, mentiu, - ele disse com voz lenta, movendo-se ao redor dos três para tomar seu lugar na parte posterior da caverna, seus olhos escuros estreitados na dúzia ou mais que se ocultavam dentro da escuridão antes de franzir o cenho enquanto olhava fixamente ao Garron.

- Quem te prometeu paraíso? -   Garron se moveu adiante das sombras, mantendo sua voz baixa, sua cabeça coberta o capuz encobridora de seu capote.   - talvez poderíamos falar com os deuses em seu favor, se foram na verdade enganados. -   É obvio, isto não era possível. Os deuses já os tinham julgado indignos; não havia segundas ocasiões depois da morte.

- Enganaram-nos. -   O secular cabeceou ferozmente enquanto ele assinalou aos outros dois e a ele. - Estes são meus filhos, eles foram assassinados por essas condenadas a bruxas. Fomos enganados pelo que veio a nós, jurando que os deuses nos protegeriam.

Ele olhou fixamente detrás Garron em miséria incomprendida.

- A deusa mesma do sol veio a nós, nos impulsionando a sua batalha. Ela não mentiria. incorreu-se em um certo equívoco terrível.

Os moços em seu lado não verteram lágrimas. Moços, homens na verdade, embora sua idade adulta não tinha sido alcançada faz muito tempo. moveram-se ao redor das cavernas, suas intenções óbvias. A força de suas almas para o momento parecia impressionante. Logo, tinha a impressão de que esta se murcharia e a conduta temerosa dos desgraçados do Shadowhell sabia mas bem.

- A deusa mesma, huh? -   Garron sacudiu sua cabeça lentamente. - Isto é uma vergonha ela se parece haver-se esquecido de seu papel. Talvez não era a deusa quem veio a você como acredita. Estava ela acompanhada por outra talvez? -   É obvio que o estava. Um varão acompanhava sempre à forma enganosa da deusa que caçou sobre o mal que se manifestava aos seculares.

- Aye, seu guerreiro viaja sempre em seu lado, o se bem. -   O homem cabeceado.   - ele não falou, embora. A deusa nos prometeu paraíso, - ele sorveu outra vez.   - este não é nenhum paraíso.

- Este é seu castigo, - Garron grunhiu, caminhando adiante como ele olhou fixamente o moço a seu lado.   - Podia ser pior homem, velho. Poderia ser tão travesso, tão malvado como este teu menino. -   a magia levantou o homem jovem, movendo-se sobre ele, lançando-o à parede enquanto que os olhos azuis aquosos se avultaram e alargaram com alarme. dentro de sua palma ele levava uma pedra afiada, uma de quão muitas caíam dos tetos da caverna.

Garron riu entre dentes enquanto ele lutou, lutando para liberar-se enquanto grunhidos desumanos saíam de sua garganta e o poder enviada raios de agonia através de sua forma.

- Poderia te matar outra vez, menino, - ele disse com desprezo. - Tentou rebaixar e degradar a uma bruxa protegida pelos mesmos sentinelas. Uma digna de pureza e magia, melhor seu pestilenta forma e ainda não há maldito seu existência dentro deste reino. Sabe, filho de puta, o que aconteceria se tais palavras cruzassem seus lábios?

O secular lutava, seus pés que atingiam com o pé, e agarrava sua garganta enquanto a magia se apertava sobre ele. Garron grunhiu com fúria, desejando poder lhe matar outra vez. Ele o teria sacudido até que seus ossos confundissem e se queimasse seu pequeno corpo frágil com a respiração ardente que seus poderes do dragão demandavam.

- Garron. Basta. -   Sua cabeça açoitada ao redor, o capuz caiu livremente a seus ombros enquanto ofegos e gritos de medo se repetiram ao ao redor dele. Ele sabia a imagem que apresentava e levantou seus lábios com desprezo ante seus gritos dolorosos. Deixou a forma da alma lentamente, os filamentos de magia se relaxaram, voltando lentamente de novo a ele.

- Minha querida Némesis. Percorrendo os subúrbios? -   ela era a mais formosa das sacerdotisas dos sentinelas. Uma visão de carne pequena e cremosa, e olhos tempestuosos peraltas. Vestida com um vestido de seda escura, sujeito por um espartilho vermelho, seu cabelo negro longo, tão longo que caía a seu redor como véus de seda.

- Garron, te proibiu vir aqui, - ela suspirou, com seus olhos de prata olhando-o fixamente com o condena solene.   - Não há respostas para você aqui. Este reino. -   Ela a estendeu os braços lentamente, as mangas largas, profundas caíam detrás de seus punhos finas enquanto que ela olhava ao redor uma vez mais. –Já há bastante miséria, bastante asquerosa fúria. Não há necessidade de adicionar a tua própria. -  

Sua voz estava tinta de paciência, condolência. Ele não tinha nenhuma necessidade de tampouco. Mas ela não estava ante um novato possuído do poder verdadeira Sentmar, e não tinha nenhuma idéia os problemas que ele poderia causar em seu precioso reino.

- Proibiram-me muitas coisas durante o transcurso da vida, - ele então disse com ira - E quando essas ordens me afetaram? -  

- Cada vez que desobedeceu a vontade dos deuses, - lhe disse, com sua voz aprazível, perfurando nas almas escuras com dor cada vez que ela falou. Seus uivos e gemidos da miséria repetiram ao redor deles.   - Seu já perdeste o bastante, Garron, Deve perder mais devido a seu negação a emprestar atenção a sua vontade? Não pode procurar vingança neste reino, não mais do que pode procurar respostas. Está vivo, não morto. Não tem nenhum lugar aqui.

Ele sentia sua magia tecer sobre a sua, procurando encontrar sua debilidade, para forçá-lo de novo às terras superiores. Ele se cruzou os braços sobre seu peito e inclinou sua cabeça sorrindo enquanto que um flash de frustração enchia seus olhos.

- Novata, - ele grunhiu.   - Seus sentinelas enviam a um cordeiro para enfrentar a uma torneira. Realmente, Némesis, deveria discutir com eles por suas tentativas de te fazer mal, porque esse somente poderia ser seu desejo ao te enviar tão absurdamente contra mim.

- Nunca lutaria contra você, Garron, - ela suspirou.   - Sal deste lugar, meu amigo, presta atenção a minhas palavras antes de que perca mais. Os deuses sabem de misericórdia, força e amor, mas você mesmo sabe que seus castigos são freqüentemente ásperos, e nunca esquecidos. Não tente a sua cólera sobre seu cabeça de novo.

- Sua cólera, - ele grunhiu, seus braços se levantaram seus lados quando lhe fez frente.   - me olhe, Némesis, não trocaram minha forma, nem o ordenam. Averiguarei quem conduz a estes condenados seculares e o averiguarei logo. E não me advirta dos costumes supostamente carinhosos de nossos deuses. Do útero só soube que as chicotadas de sua fúria, quando não era mais que um bebê, eu já conhecia o fogo de sua raiva. Eu, minha querida sacerdotisa, sou um exemplo de suas faltas, nada mais.

- Garron, suplico-lhe isso. -   Seus lábios carmesins formaram uma curva entristecida.   - Você tem muitos poderes, capacidades que ninguém de nossa classe conheceu jamais. Tentará aos deuses para te castigar se não cessar nesta batalha. Aquele ao que buscas não existe. -   Ele se endireitou até sua altura completa, seus braços caíam a seus lados.

- OH, ele existe, pequena irmã, - disse com voz lenta.   - E bem que sabe. Se você prefere acreditar as mentiras em vez da verdade. Eu... -   Ele colocou seu punho sobre seu peito.   - Saberei a verdade, e exigirei o pagamento do passado. Isto o prometo. -   Tão rapidamente como ele se materializou no reino, foi. Enquanto o pó se colocou em sua esteira, Némesis baixou sua cabeça, cobrindo-lhe com as mãos enquanto que outra forma aparecia.

- Vigia o de perto, pequena irmã, - a voz ria, com brincadeira e sarcasmo enchendo a de um tom baixo e maligno.   - Aye, vigia o de perto e não me falta outra vez. A próxima vez, pode ser sua alma a que fique presa dentro deste reino.  

 

Estava no castelo Cauldaran dos Veressi, Serena olhou fixamente ao redor dela o recinto dentro de que estava confinada. A magia estava tinta de arco íris, embora também de escuridão, como se cada cor do maravilhoso espectro tivesse sido corrompido pela cor negra. Não havia tonalidades iridescentes de tons bolo ou brilhantismo alguma, embora estava forçada a admitir que as cores mais escuros era excepcionais em sua beleza. Igual como seus amos o eram.

Ela sabia onde ela estava, profundamente debaixo do castelo mais poderoso das terras que rodeavam aos tempestuosos mares. Poderia ouvir o desabamento das ondas, sentir o poder da magia que era bloqueado pelo amparo que estava ao redor da residência. Ela não podia estar indefesa, não podia falar em voz alta a sua mãe ou a suas irmãs, confinada de uma maneira que ela nunca tinha conhecido antes. E ela estava nua.

Ela inclinou sua cabeça contra a madeira Lisa do cabecero da cama sovar a que estava sentada, olhando fixamente o cinza escuro das paredes de sua prisão, procurando, procurando sempre uma debilidade dentro do poder que remoinhava ao redor dela, nas cores sempre mutáveis que obstaculizavam sua capacidade de penetrá-los.

Agarrou um fino lençol sobre seu seios nus, seus olhos que se estreitaram enquanto que a cólera queimou de novo em seu interior. Não tinha nenhuma idéia quanto tempo tinha presa dentro desta residência. Opulenta como era, seguia sendo pouco mais que uma caverna e ela tão seguro como o shadowhell que este não era o castelo de sua mãe.

   - Dracas! -   Ela gritou a odiosa palavra.   - Pestilentos, filhos de puta lamacentos. Garron terá suas cabeças por esta infâmia. Não escaparem de sua fúria.

Suas mãos se apertaram punhos enquanto que ela lutou por conter lágrimas de fúria. Garron a encontraria e quando ele o fizesse, apresentaria-lhe suas cabeças sobre uma bandeja de dourado. Ninguém se tinha atrevido a isso dentro do castelo do Sellane sem sentir sua cólera.

- Seu língua deixa muito que desejar, princesa. -   Onde tinha havido somente silêncio, só os móveis da residência, ali estava um dos Veressi. Um deles, somente os deuses sabiam qual, pois ambos eram idênticos o um ao outro a diferença das desconhecidas costumes dos magos do Cauldaran. E ele estava só. Um uivo de fúria saiu de seus lábios quando ele agitou sua mão, e o lençol se desintegrou entre seus dedos, deixando-a nua a seu olhar fixo, completamente indefesa ante dele.

- Condenado filho de puta, bastardo, - ela gritou, sacudindo sua cabeça e atirando de seu cabelo ao redor dela para blindar sua nudez. Malditos magos. Os muito bastardos inclusive as tinham arrumado de algum jeito a ter preparada para a união. Os cachos suaves que ela havia possuído entre suas coxas já não estavam, magicamente rapados para tirar o amparo contra as magias que poderiam alinhar-se com a sua própria.

- Moça travessa. -   Seu sorriso zombador fez que sua raiva aumentasse. Os olhos tão negros como os abismos do shadowhell cintilavam e rielaban acesos. Seu cabelo negro caiu de comprimento sobre seus ombros, emoldurando uma face de tal beleza e arrogância masculinas capaz de colocar os dentes de uma fêmea no borda.

- Atreve-te a me seqüestrar, - Ela disse jogando faíscas, mantendo seu lugar na cama em vez lançar-se contra ele com raiva como ela teria desejado fazer.   - Bloqueia meu poder e o que pensa chegar longe com isto? Propõe-te me matar? Desejas uma coisa, e agora a faz, dracas, se me consigo escapar verei suas cabeças decorando as portas do castelo do Sellane. -  

Ele colocou suas mãos dentro dos bolsos de suas calças, sacudindo sua cabeça enquanto que estalava a língua zombador. O linho branco, fino puro de sua camisa se estirou através da largura de seu peito, remetendo-se nas calças que caíam com uma funda e estavam rodeados com uma correia negra larga. os botas de altas bezerro calçavam seus pés, e ele não usava nenhuma arma que ela pudesse roubar.

- É uma hóspede do mais ingrata, Serena. -   Sua voz se parecia com o cantar seu nome.   - E absolutamente insultante com respeito às comodidades que preparamos para você. -  

- Bastardo, - ela murmurou outra vez, fazendo uma bola contra o cabecero, segura de que se quebraria se ele se atrevia a tocá-la. Era este seu destino? Violariam-na, seu corpo e sua magia seriam tomados nas mãos destes magos escuros? Um cenho se formou bruscamente entre suas sobrancelhas quando ele agitou sua mão para a cama. Um traje se materializou imediatamente, grosso, quente. Ela o moveu bruscamente sobre ela, dispondo-o ao redor do frente de seu corpo enquanto que o olhava furiosamente.

- Não tomo a mulheres pouco dispostas, - ele grunhiu como se lesse seus pensamentos. –Só que não permanecerá pouco disposto durante muito tempo. Presta atenção a minhas palavras, não deixará este castelo, e não te escapará. Rechaçou o Ritual de Recepção e o Cortejo, portanto, permanecerá dentro desta residência até que o alinhamento tenha sido decidida pelos deuses. Relutante ou disposta, será nosso consorte. -   Serena o olhou fixamente com surpresa, seus olhos se exageraram ante as frias palavras que arderam em seu cérebro.

- Não pode estar falando a sério, - ela sussurrou. - Não se reconheceria nenhuma união assim por parte dos sacerdotes ou a sacerdotisa do sentinela. Não conseguirá sair adiante com isto. E se o tenta, Garron se assegurará de que chegue a lamentá-lo.

- Esse mago renegado que é o dragão. -   Seu lábio se encrespou despectivamente.   - Ele deveria primeiro te encontrar, e dentro desta caverna, está totalmente oculta. Se chegar o momento em que o reconhece e aceita este cortejo, então pelo menos conhecerá a liberdade parcial. Até então, este lugar será o que chamará lar. -   Ele agitou sua mão para abranger a área magicamente protegida. Ela o olhou com desprezo.

- Não sou nenhuma bruxa frágil - mental ou uma puta troca para que me ameace desta maneira. -   Ela ficou em pé, movendo bruscamente o traje ao redor de seu corpo, não fazendo caso da luxúria que brilhava em seu olhar fixo quando ela o fez. Rodeando o traje, ela permitiu que seu olhar fixo vagasse insultantemente sobre os contornos altos, fortes de seu corpo.

- É formoso, mas os bandidos escuros nunca foram de meu gosto, Veressi. Procura a outra, porque para mim é a mais vil das criaturas e preferiria a morte antes de estar entre os malditos magos como vós mesmos. A propósito disso, Onde está seu outra metade? Atormentando a outras bruxas confiadas, não tenho a menor duvida. -  

Ele a olhou pensativamente, e aye, a sensação desses frios olhos que se moviam sobre sua forma vulnerável provocou impulsos de medo que ela não se atreveu a lhe deixar ver. Então seus olhos se estreitaram, seus lábios que se apertaram com cólera quando sua magia apertou repentinamente ao redor dela. Encrespando-se sobre seus punhos, as movendo bruscamente a seus lados enquanto seus tornozelos eram tratados de forma similarmente. A correia do traje se desenroscou enquanto que ela chiava de raiva.

–Filho de puta mentiroso, - ela trovejou enquanto o traje caía longe, deixando-a nua ante ele, seu corpo aberto, indefeso. –Jurou que não o faria.

- Acaso sente meu membro dentro de você? -   ele grunhiu enquanto que lhe aproximava.   - Seu estará entre meu irmão e eu, empalada como deve estar? Não disse nenhuma mentira, bruxa, nenhuma sozinha, eu me jurei que não te castigaria pela ignorância e o desconhecimento de seus palavras. -   O traje caiu de seu corpo enquanto que ela lutou contra a magia que ainda que a sustentava ante ele.

- Não há ignorância em minhas palavras, você somente está detrás da tentativa escuro dos magos sobre seu próprio poder e avareza. Não terei nenhuma parte de você. -   Ela gritou quando seus dedos a tocaram, as extremidades que acariciavam somente através dela levantando os seios do enquanto que ele a olhava fixamente com fúria.   - Garron te destruirá.

- Ele deve primeiro te encontrar, - murmurou, as pontas de seus dedos acariciaram seu mamilo enquanto o fogo atravessava da extremidade sensível à carne entre suas coxas. A surpresa a manteve rígida durante um somente um segundo antes de que ela se arqueasse contra o tato, maldições choviam de seus lábios enquanto que ela gritou de fúria.

Ele não a deixaria. Pelos deuses que ela não poderia encontrar nenhuma forma de escapar de seu tato e se não parava logo, depois ela estaria perdida. Ela não podia encontrar nenhum prazer neste tato, neste mau. Rechaçou permiti-lo.

- Você será nossa, - ele sussurrou, sua cabeça baixou até seu ouvido quando ele exalou as palavras, seus dedos se arrastam abaixo de seu peito antes de acariciar seu abdômen, movendo-se sempre mais perto à carne nua de sua vulva.

- Rechaço-te. Pelo limite de magia, e a força traída, digo não. -   Ela gritou as palavras, invocando a única defesa que ela conhecia, e então se o mago tinha a suficiente honra devia obedecer as palavras que a tolerância mesma do sentinela tinha dado somente às bruxas para rechaçar a união pouco disposto.

Ele se deteve brevemente, suspirando profundamente antes de tirar seu tato. Movendo-se para trás, ele sacudiu sua cabeça lentamente, seus lábios firmes tinham uma peculiar expressão divertida, um sorriso frio enquanto ele a olhou.

- Você não deveria encontrar somente nenhum prazer no tato, princesa, - lhe informou fríamente. –Me teria ido se a carne de seda do afeto suave de seu sexo não tivesse o orvalho de seu luxúria. Mas... - ele jogou uma olhada uma planície mais longínqua. –só talvez.

Condenaram-na. Ela poderia sentir sua própria umidade, sentir a Espinosa sensação dentro de sua base mais profunda quando ela o olhou fixamente, rechaçando falar.

- Se o alinhamento for possível, todos os protestos deste mundo não lhe protegerão. -   Ele encolheu negligentemente os ombros enquanto que chamava a sua magia com um estalo de seus dedos. Ela estava imediatamente livre, movendo-se bruscamente para os farrapos do traje do chão para sustentá-los contra ela.

- Não desejo isto, - ela então sussurrou, aterrorizada repentinamente, inteirada de que sua magia, aye, seu corpo, poderia significar sua queda.

- Os desejos não importam nestes momentos, princesa, - lhe respondeu, sua voz soava cansada, resolvida. –mora-se uma época em que todos nós deveremos fazer inclusive essas coisas nós detestamos para alcançar o que deve fazer-se. Você aprenderá isto logo. -   Ele se transladou para a barreira de magia, sua palma estava estendida, sentindo o poder em seu interior.

- Não aceitarei isto. Jamais. Não, você pode ser que jogue com meu corpo, mas não, Veressi. É meu coração o que te derrotará. -  

Ele jogou uma olhada sobre seu ombro, sua maldita expressão sem emoções lhe fez fechar fortemente dos dentes ante o sentido de derrota que a encheu. Não lhe importou. Tudo o que lhe importava eram seus próprios objetivos.

- Voltarei mais adiante, - ele disse sério.   - Traremos seu jantar, e um pouco de roupa se pode conter sua língua. Continua empilhando tais maldições sobre nossas cabeças e comerá nua ante nós, aceitando cada bocado de nossos dedos como castigo. -   Lhe lançou um sorriso escuro.   - Para nossa grande desfrute. É seu opção. -  

antes de que ela pudesse falar ele caminhou através de magia que se formava redemoinhos, movendo-se sem rapidez através do chão para a porta gradeada no outro lado da residência.

- Não permitirei isto, - ela gritou a suas costas, apertando seus punhos com fúria.   - Ouve-me, Veressi? Não submeterei a tal engano. Jamais. -   Não houve resposta. A porta se abriu quando ele se aproximou, fechou-se e rebelando-se enquanto que ele passou através da soleira da porta saindo por ela. Deixando-a só, indecisa, e repentinamente terrivelmente assustada do que os gêmeos do Veressi lhe fariam. Se não disposta, então eventualmente, de outras formas.

 

                                                                                Lora Leigh  

 

                      

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