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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


SEXO E LUXO / L. P. Baçan
SEXO E LUXO / L. P. Baçan

                                                                                                                                                   

                                                                                                                                                  

 

 

Biblioteca Virtual do Poeta Sem Limites

 

 

SEXO E LUXO

 

Quando Glória se sentou no aconchegante estofamento do Mercedez reluzente e do ano, teve a nítida sensação de que um abraço quente e sensual parecia envolver todo o seu corpo.

Conhecia aquela sensação, conhecia e adorava. Ela a fazia se lembrar de Jerome, e dos bons tempos, mas isso passara. O seu interesse estava todo voltado, agora, para a brilhante e misteriosa figura de Jerome Tembley.

Ele possuía, inegavelmente, todos os ingredientes que Glória apreciava num homem, além de muito dinheiro. Era absolutamente imprevisível, carinhoso ao extremo, firme quando necessário, elegante e sempre cheio de idéias a respeito da vida e dos prazeres.

Estava com ele havia três semanas. Fora um encontro casual e muito excitante numa boate. Passaram a se encontrar com freqüência. Parecia haver um ímã no corpo de Glória que o atraia para ela. Em sua presença, Jerome sentia, acima de seus interesses pessoais, o envolvimento cada vez mais forte que ela provocava.

- Vamos comemorar a nossa noite - disse ela, lentamente, palavra por palavra, cabisbaixa, dando a entender que aquela decisão viera de um esforço tremendo de parte da parte dela.

Jerome desejou gritar imediatamente que aceitava a oferta. Afinal, além de um propósito já definido, todos aqueles jantares, aqueles passeios, aqueles progressos e, agora, aquele colar, visavam também conquistá-la.

Precisava, porém, fazê-la ver nele o homem mais carinhoso e gentil do mundo, conquistando sua confiança inteiramente. Precisaria disso para o que viria mais tarde.

De certa forma, no entanto, estava seguro a respeito do que agradava ou não àquela mulher. Glória não escondia sua satisfação com a ostentação, com o bom e o melhor.

Jerome poderia lhe oferecer tudo isso. Era uma questão de oportunidade. Era um trabalho que, nem por isso, deixaria de ser uma diversão, uma excitante e inesquecível diversão.

- Não quero forçar nada, Glória. Quero apenas alegrá-la, vê-la feliz, devolver aquele sorriso que as fotos que possuo de você nunca negaram. Quero-a muito, muito mesmo - disse ele, num tom levemente melodramático, mas que agradou terrivelmente à garota.

Sabia que tudo aquilo era um jogo. Glória não era nenhuma ingênua. Mas agradou-a, assim mesmo. Aquela manifestação da parte dele. Tornava tudo mais interessante e fácil de aceitar.

- Eu desejo isso, Jerome, desejo muito também - disse ela, levantando seus belos olhos para ele.

- Glória! - exclamou ele, num suspiro, abraçando-a gentilmente e apertando-a contra o peito. - Eu tinha certeza de que não me enganara.

- De que está falando? - indagou ela, vibrando sensações fortes e deliciosas ao se sentir de encontro àquele peito másculo e protetor.

- Há uma champanha no gelo em meu apartamento. Qualquer coisa me dizia que você corresponderia a meus sentimentos - disse ele, segurando-a pelos ombros e afastando-a um instante para olhá-la.

- Convencido - respondeu ela, fechando lentamente os olhos e entreabrindo os lábios com sensualidade e provocação.

Os lábios dele cobriam os de Glória com avidez, num beijo fogoso e demorado. As mãos do homem se soltaram sobre o corpo macio e provocante da garota, buscando seus contornos mais íntimos e excitantes.

Glória ofegou, dominada por uma emoção arrebatadora. O caminhar apressado e possessivo daquelas mãos sobre seu corpo a fazia reviver sensações que, por algum tempo, estiveram adormecidas dentro dela.

Não fora fácil fazer isso Glória, porém, queria sentí-las novamente, no momento adequado, com o homem certo, com a perspectiva de ver-se, novamente, como centro de atenções, segura quanto a sua vida, livre de coisas tão triviais e deprimentes como problemas financeiros.

Aquele colar de esmeralda em seu pescoço era a melhor prova disso. Um homem que fazia aquilo com uma garota que ainda não levara para a cama e que só conhecia havia três semanas, sem sombra de dúvidas, poderia fazer ainda muito mais por ela.

Apertou-se a ele, esfregando seu rosto ao dele, acariciando-o, provocando-o, oferecendo-se, reagindo, com estudadas atitudes, ao momento tão intimo.

Os bancos envolventes de uma Mercedez, no estacionamento de uma boate sugeriam ações fortes como o gatilho de uma arma poderosa, capaz de deflagrar a mais fulminante explosão.

Glória, porém, queria o momento completo, a liberdade de ações, a sensualidade libertando-se sem repressão ou sustos.

- Sabia que adoro champanha gelada? - disse ela numa pausa, enquanto ele a beijava no pescoço e suas mãos resvalavam pelos seios da garota.

- Eu adoro garotas que gostam de champanha - respondeu ele, mordiscando levemente aquele pescoço torneado e sedutor.

- O que estamos esperando, então, para juntar nossas preferências - desafiou ela, sabendo que, a partir daquele momento, o jogo deveria ser agressivo, declarado, livre.

Jerome ainda a beijou nas faces, nos lábios, enquanto suas mãos resvalavam sobre as coxas da garota, até deslizarem pelos seus joelhos.

Afastou-se lentamente, afogueado, excitado ao extremo. Naqueles breves instantes tivera uma interessante e convincente amostra do que poderiam ser os momentos seguintes.

Olhou-a demoradamente, saboreando-a antecipadamente, dando asas a suas fantasias, despindo-se, devorando-a, sentindo-a inteiramente sua.

- Não sabe como esperei ansiosamente por sua resposta positiva, Glória - disse ele, girando a chave no contato.

Glória, não sem emoção, reclinou-se em seu assento, deixando que o roncar do motor da Mercedez soasse como a mais promissora e deliciosa música a seus ouvidos.

Apartamentos de cobertura sempre fascinaram Glória, principalmente aqueles que ficavam nos prédios altos da Quinta Avenida, dominando elegantemente a vista da cidade.

Ao entrar, reviveu momentos de puro prazer e encanto. A decoração de luxo, os detalhes caros, a elegância requintada impondo-se diante de seus olhos.

Jerome percebeu aquele interesse maravilhado da garota, certo de que tudo aquilo era um bom sinal, que as coisas não seriam, afinal, tão difíceis.

Toda e qualquer dúvida que ainda pudesse ter desaparecia ali, diante da reação positiva da garota. Ela se voltou para ele.

Com displicência, Jerome girou no indicador o seu chaveiro, depois atirou-o sobre um móvel. Sorriu para Glória, enquanto soltava o último botão de seu paletó esporte, muito bem talhado.

- Tem um belo apartamento aqui, Jerome. Tudo isso é seu?

Ele riu, como se a tolice deslumbrada de Glória não o afetasse.

- Tudo nosso agora, querida - responde ele, abrindo os braços e esperando por ela.

Não havia como recusar, não havia como fugir àquela entrega tão desejada por ela, principalmente agora, quando comprovava que todas as suas soluções estavam naquele homem que a queria.

Então, por que não agradá-lo e não ser boazinha com ele? Já o prendera com sutilezas, poderia conquistá-lo definitivamente com seu desempenho fogoso, arrebatador, apaixonado.

Enlaçou-o pela cintura, olhando-o de frente. Seus olhos brilhavam de volúpia e cobiça. O luxo ao seu redor parecia contribuir inegavelmente em sua excitação.

Seus lábios sensuais e mornos tocaram o pescoço de Jerome. Suas mãos finas e carinhosas soltaram-lhe alguns botões da camisa, acariciando-lhe a pele com provocação.

Jerome deixou que suas mãos escorregassem gostosamente pelos flancos da garota, sentindo a curva acentuada de sua cintura e os contornos firmes e tentadores de seus quadris.

A respiração forte da garota contra seu pescoço, subindo lentamente numa escada de beijos eficientes, incendiava sua pele, confundia seus sentidos, pondo febre em seu corpo.

Suas mão subiram junto aos seios da garota, soltando botões. Glória não reagiu, apenas facilitou. Quando a blusa deslizou para o tapete, Jerome segurou-a delicadamente pelos ombros e afastou-se um instante para olhá-la.

O colar de esmeralda, contrastando com a beleza da pele de Glória, produzia um efeito estonteante, como uma espécie de coros pairando acima daqueles seios redondos e firmes, pequenos, mas tentadores.

Dos ombros, suas mãos saltaram para o pescoço de Glória, deslizando, a seguir, pelo colar, até lhe tocarem os seios.

Glória se retraiu num estremecimento, sensações irresistíveis agitando-se em seu intimo.

- Você deveria viver coberta de jóias e coisas caras que façam justiça à sua beleza - murmurou ele, enrouquecido e sensual. - Faça isso, Jerome. Faça isso - provocou ela, olhando-o cheia de mistério e fascínio.

- Aquela champanha...

- Por que não vai buscá-la?

- Sim, e você me espera ... Ali - apontou ele, segurando-a pelos ombros e levando-a pelo apartamento.

Deixou-a diante de uma porta. Antes de se afastar, beijou-a nos ombros, no pescoço, nos lábios entreabertos e úmidos.

Glória, emocionada, abriu a porta e entrou. O bom gosto imperava em todo o quarto. Cada detalhe, por menor que fosse, fazia parte insubstituível do requinte e do luxo.

A enorme cama atraiu-a. A garota foi se estender sobre ela, enrodilhando-se como uma gata voluptuosa, olhando fixamente a porta, por onde ele entraria em breve.

Depois examinou por instantes o colar que pendia de seu pescoço. Era uma jóia maravilhosa e cara. Jerome deveria ser um milionário. Pouco sabia sobre os negócios dele, mas, fossem quais fossem, Glória os aprovava. Jerome sabia viver e isso o identificava com ela.

- Demorei? - indagou ele, surgindo à porta, com duas taças e o balde de gelo.

Glória apenas sorriu, olhando-o com seus olhos de pura sensualidade. Detidamente ele a examinou, dos cabelos que pendiam, aos seios nus; das formas tentadoras dos quadris às pernas que se flexionavam com elegância e graça.

- Maravilhosa, simplesmente maravilhosa! - exclamou ele, avançando.

Não havia pressa. Aquele corpo deveria ser saboreado lentamente. Aquela noite deveria ser gozada pouco a pouco, degustada como um vinho ou uma boa champanha.

Abriu a garrafa e, antes que o precioso liquido borbulhasse impetuosamente, despejou-o nas taças. Sentou-se na cama e passou uma delas para Glória.

- Deliciosa! - exclamou ele, deliciando-se em provar de novo a maravilhosa sensação de um excelente champanha borbulhante em sua boca, provocando cócegas que se assemelhavam a carícias intimas e ardentes.

Jerome estendeu-se sobre a cama, apoiando-se à cabeceira. Lençóis de cetim eram excelente pano de fundo para o corpo inquieto e tentador de Glória. Jerome suspirou a maravilha e o prazer daquele trabalho.

A garota aconchegou-se a ele, terminando de soltar-lhe os botões restantes da camisa. Sua mão passeou provocante sobre o peito dele.

Estava vibrando, o cenário perfeito, os detalhes completos, sua fantasia maior se realizando novamente com a volta aos bons tempos de luxo e agitação.

Um apartamento excelente, o luxo carinhoso e quente das coisas caras fazendo arder sua pele, um homem carinhoso e rico, uma noite perfeita para um inicio promissor.

Era chegado o momento de retribuir a tudo que poderia obter dele. Uma de suas pernas se acomodou sobre as dele. O sapato pendeu de seu pé e Glória deixou-o cair para fora da cama. Unhas bem cuidadas davam charme àquele pé, detalhe que não escapou à atenção de Jerome.

Sim, aquela mulher era dinamite pura, perfeita e ambiciosa. Juntos poderiam lucrar muito dinheiro, o bastante para garantir-lhe o conforto a que estava acostumado.

Poderia entrar imediatamente nos detalhes, mas havia algo mais importante a ser feito antes. Primeiro fazer baixar o nível daquela garrafa deliciosa e o nível delicioso do tesão daquela garota.

Ele se voltou para olhá-la, livrando-a lenta e provocantemente do vestido que usava. A garota vestia uma camisola transparente sobre o corpo perfeito, exibindo, abaixo do ventre, uma cabeleira escura e farta, sob a calcinha transparente.

Ele nada disse. Ficou admirando a garota, enquanto ela ia abrindo o zíper da calça dele, enfiando a mão e retirando pela abertura o cacete, que terminou de endurecer entre seus dedos macios e carinhosos.

- Quero transar! Quero transar com um homem de verdade, que coma a minha bucetinha! Que foda o meu rabo! Que me chupe inteira! Estou desesperada de tesão! Quero ser usada! Lambida! Comida por essa pica grossa e dura!

Ele se arrepiou inesperadamente todo com aquela voz ardente em seu ouvido e sensual em seu ouvido, com aquela explosão de tesão, com aquela língua atrevida penetrando sua orelha.

Ela se contorcia, esfregando-se nele, com os dedos possessivos enlaçando e acariciando o cacete duro, apertando, movendo para cima e para baixo numa estonteante massagem.

- Quero chupar esta pica! - gemeu ela. - Quero-o na minha boca, na minha buceta, no meu cu! - suspirou, subindo pelo corpo dele com um fogo impressionante.

Parecia mesmo desesperada por uma trepada. Quando ele deu por si, estavam os dois nus. Ela se debruçou sobre ele, lambendo seus testículos, enquanto as mãos dominavam-lhe o membro endurecido. Seus lábios carnudos e entreabertos aproximaram-se lentamente. A língua estendeu-se, úmida e trêmula, roçando a glande avermelhada, alisando-a e umedecendo-a de saliva.

Jerome estremeceu, diante da fome e do tesão daquela mulher. Sentiu o hálito ardente dela sobre sua glande e, no momento seguinte, uma boca esfomeada e ardente envolveu seu membro. Ele se sentiu deslizando para o interior de um paraíso morno.

Tremores de prazer fizeram todo o corpo dele estremecer, enquanto a língua e a boca da garota o brindavam com as carícias mais íntimas e alucinantes. Ele acariciou febrilmente os cabelos dela, empurrando sua cabeça contra o pinto, enterrando-o todo entre os lábios carnudos que o devoravam.

- Vem! Vem! - pediu ela. - Quero ser chupada! Você me chupa? - pediu ela, fora de si, já virando o corpo e enfiando sua chana molhada e perfumada direto na boca dele.

Ele hesitou por instantes, mas aquela bucetinha estava tão perfumada e tão apetitosa que ele não resistiu. Agarrou-a freneticamente pelo traseiro, apertando-a contra o rosto, puxando-a totalmente sobre si. Sua língua enterrou-se de uma vez na buceta dela, afundando-se nas carnes úmidas e perfumadas, buscando o ponto G para uma carícia alucinadora.

Ela gemeu de prazer, arqueando todo o corpo, rebolando os quadris, esfregando-se nele.

- Você é muito gostoso! - murmurou ela. - Que tesão de pinto! Que tesão de corpo!

- É você quente demais! Muito quente e muito gostosa! - respondeu ele, erguendo o traseiro dela para examinar, com olhos devoradores, a bucetinha bem delineada, com lábios rosados, contrastando com os pêlos escuros que a rodeavam.

O perfume era perturbador e excitante. Ele afundou a cabeça entre as coxas dela, bebendo direto na fonte o néctar mais embriagador. Sua língua deslizou para cima e para baixo, antes de se deter no delicado grelinho, fazendo-a se remexer fora de controle.

Arrepiada e empolgada com aquela carícia tão íntima, ela voltou a chupar sofregamente o caralho em sua boca, mascando-o e mamando-o com um prazer inenarrável. Suas mãos distribuíam carícias recíprocas e apressadas.

Gemidos e murmúrios apressados escapavam de suas gargantas. A excitação aumentava vertiginosamente. Jerome queria acariciá-la por inteiro, tocando seus seios, alisando sua bunda, massageando suas coxas.

- Não pare! Põe! Enfia o dedo! - pediu ela, alucinada, quando a mão dele deslizou ao longo do rego entre suas nádegas.

Jerome não a fez esperar. Seu dedo encontrou o orifício do ânus dela. Massageou-o, forçando a entrada. Ela gemeu mais forte, quando o dedo penetrou e ficou acariciando-a por dentro, levando-a à loucura.

- Põe tudo! Até o fim! Lá dentro! Eu gosto! - suplicou ela, estremecendo-se toda.

Jerome vibrava, sentindo o calor intenso daquele corpo, enquanto ela chupava, lambia e mascava seu cacete, levando-o ao auge da excitação. Jerome se viu à beira do orgasmo.

Ela continuava, enquanto estremecia continuamente, gozando mais e mais.

- Não goze já, por favor! - suplicou ela, a língua deslizando ao longo do pênis ereto dele.

- Não se preocupe! - tranqüilizou-a ele, a língua indo e vindo na xoxota molhada, o dedo enfiado no cu dela, girando, afundando-se, retirando-se e voltando a entrar.

- Quero tudo! - pediu ela, com o corpo todo entrando em convulsão.

Ele voltou a se concentrar no clitóris dela. Gemidos profundos e roucos escapavam dos lábios entreabertos da garota, que estremecia continuamente.

- Oh, como é bom! Como você é gostoso! Não pare! Mais! Tudo! O dedo! A língua! Chupe! Assim! Oh, que delícia! - gemia ela, enquanto ele se esmerava nas carícias que a punham fora de si, chupando, beijando, lambendo, massageando, roçando habilmente seu ponto G.

Tremores convulsos e suspiros mais fortes anunciaram o gozo no corpo dela. Gritinhos escaparam de sua garganta, entrecortados, deslumbrados, em êxtase.

- Goze! Goze bastante, querida! Goze no meu cacete, na minha língua e no meu dedo! - murmurou ele, controlando-se.

- Oh, como você é gostoso! Que tesão! Não pare! Estou gozando! Gozando sem parar! - disse ela, agitando-se toda.

Depois, gradativamente, foi relaxando o corpo sobre o dele, repousando a cabeça entre as coxas de Jerome, que se sentiu tonto, querendo enfiar seu caralho nela e gozar livremente.

- Quero gozar! Deixe-me fodê-la! - pediu ele, tentando virá-la para trepar nela.

- Sim, agora vamos trepar de verdade!

Ela se moveu sobre ele de novo, enlaçando seu cacete. Ficou apertando-o entre as mãos, provocando-o, fazendo-o tremer de tanto tesão. Ele se sentia à beira da explosão. sentindo necessidade de gozar. Seu pênis latejava.

- Você está acabando comigo - confessou ele, trêmulo de tanto tesão.

As bolas de seu saco pareciam que explodiriam, de tão sensíveis que estavam. Ela lambeu suavemente toda a extensão do membro dele. Deteve-se na glande exposta, quase arroxeada agora de tantas mordidas e chupões.

Umedeceu-a com sua saliva, lambeu-a, depois apanhou uma camisinha sob o travesseiro e vestiu-a no caralho, empurrando-a com os lábios e com os dedos. Em seguida ela se deitou de barriga para cima, como uma gata preguiçosa e lânguida.

- Sou toda sua agora, Jerome! Venha trepar comigo! - pediu ela, oferecendo-lhe o corpo excitado.

Os olhos dela brilhavam. Os lábios entreabertos e úmidos pediam beijos, exibindo a ponta da língua oferecida. Os seios arfavam, no compasso da respiração apressada. Eram redondos e perfeitos, com biquinhos escuros, enrugados de tesão e salientes.

O olhar dele desceu pelo ventre, onde uma suave penugem ia se acentuando, à medida que descia rumo à xoxota. Ajoelhou-se ao lado dela, admirando suas formas, aspirando o perfume sutil e embriagador que vinha da chana molhada e excitada ao extremo.

- Você é tão tesuda! - murmurou ele, espalmando as mãos sobre os seios dela, deslizando pelas encostas, subindo e descendo, alisando os mamilos durinhos, provocando-a e fazendo-a arrepiar-se.

Uma expressão de prazer e luxúria se estampou no rosto dela. Enquanto uma das mãos afagava os seios, a outra descia rumo aos pêlos fartos que rodeavam sua buceta.

A mão sobre os seios subiu para acariciar o rosto dela. A garota mordeu delicadamente um dos dedos dele, chupando-o para o interior de sua boca.

Ele se inclinou sobre os seios dela. Seu hálito quente e sua respiração quase ofegante, fizeram-na se arrepiar. Ele lambeu uma das tetinhas dela, subindo e descendo, detendo-se no biquinho para mascá-lo com provocação.

Ela gemeu de tesão, remexendo-se inquietamente.

- Ah, que tesão gostoso! - rouquejou ela.

A língua dele desceu pelo ventre da mulher, fazendo-a se contrair e se arrepiar de novo. As pernas dela se abriram naturalmente. O seu perfume se acentuou.

Ele foi lamber provocantemente a chaninha dela, depois retornou pelo ventre, até os seios. A mão entrou pelo meio das coxas, buscando o grelinho, friccionando-o delicadamente, continuamente, fazendo-a remexer-se toda, antes de avançar e ir buscar de novo o ponto G, massageando-o com habilidade.

Ela estava de novo em brasa. Em pouco tempo já se contorcia novamente, suplicando por ele, pedindo que ele a fodesse. Jerome já havia esperado demais para comer aquela mulher.

- Vem! Foda-me! - suplicou ela, entregue, dominada e alucinada.

Ela queria sentir logo o caralho dele entrando em sua chana.

- Põe logo, Jerome! Põe! Não agüento mais de tesão! Quero sentir seu caralho em mim, amor! Põe! - suplicou.

- Calma, tesão! Calma! Temos tempo! Muito tempo! - disse ele, segurando-a pelo ombro e pelo quadril, fazendo-a girar o corpo.

Ela ficou de costas para ele, ajoelhado ao seu lado. As mãos dele tocaram sua pele e desceram como um arrepio pela sua espinha, até a sua bunda arrebitada.

Dali cada uma delas tomou uma direção. Uma subiu até a sua nuca. A outra desceu por entre suas coxas. Ele se debruçou. Ela estremeceu com o hálito dele em suas nádegas.

Seus dentes em sua pele fizeram-na estremecer de gozo. Sua língua descendo pelo reguinho provocou espasmos de prazer. Ela arrebitou ainda mais a bunda. A língua moveu-se sobre seu ânus e convulsões agitaram seu corpo novamente.

Ele beijou paciente e provocantemente suas costas, até sua nuca. Ela estava mole, gozando sem parar. Espasmos subiam e desciam sua espinha, brotando de seu ventre em convulsão. Ela gemia e suspirava, sem forças para continuar gozando com o toque de suas mãos e seus beijos.

Finalmente ele girou de novo o corpo. Pôs-se entre as suas pernas. Debruçou-se mais uma vez e lambeu sua buceta, sugando o néctar abundante que dela brotava. Ela estremecia em espasmos contínuos de prazer.

- Meu tesão! Você é simplesmente deliciosa! - rouquejou ele, acomodando-se entre as coxas dela.

Ele segurou o caralho e pincelou a cabeça quase arroxeada em sua vulva. Glória quase desmaiou e se agarrou nele desesperadamente, puxando-se sobre ela, enquanto movia ritmadamente os quadris, buscando a penetração.

Ele a beijou alucinadamente, enquanto punha a camisinha. Posicionou o membro. O caralho avançou devagar e firmemente, alargando, entrando, afundando-se até que ela o engolisse todo e o ficasse apertando com as contrações de sua buceta.

Ele ficou lá dentro dela e Glória o sentia pulsar de tesão, fundido à sua vagina, criando a sensação de que um vulcão ameaçava explodir. Ela havia atingido um nível de excitação jamais sentido antes. Jerome a levara ao paraíso. Ela estava à beira de desfalecer.

- Tesuda! - murmurou ele, trêmulo e entrecortado.

- Foda-me, Jerome! Foda-me! Estou à beira do desespero! Quero gozar! Quero explodir! - suplicou ela, num fio de voz.

Ele a atendeu, finalmente, começando a se mover.

- Mais! Mais depressa! - ela pedia, mas ele controlava a situação e aumentava o ritmo gradativamente, como se observasse suas reações e sentisse prazer com isso.

- Oh, que bucetinha gostosa você tem! Como é apertadinha! Como é gostosa!

- Vem! Tudo! Mais forte! Mais! Oh, Jerome! Oh, tesão! - ela delirava.

Os quadris dele atingiram um ritmo impressionante, tirando-lhe o fôlego, secando sua boca, fazendo-a se contorcer, inteiramente arrepiada. Glória começou a gozar e seus orgasmos foram se prolongando, subindo cada vez mais, cada vez mais fortes, até que seu corpo todo se arrebentasse naquele vulcão contido.

Foi um gozo indescritível, cheio de sensações e emoções violentas. Múltiplas reações ocorreram em seu corpo, cada uma melhor do que a outra.

- Vou gozar! Vou gozar em sua bucetinha! - anunciou ele, imobilizando-se sobre ela, gemendo num suspiro prolongado e entrecortado.

Seu rosto se contraiu de prazer, numa expressão de êxtase. Seu caralho pulsou ritmadamente dentro dela, expelindo jatos quentes de esperma, inundando a camisinha. Ficaram ofegantes, apenas sentindo o prazer, abraçados fortemente, naquela atmosfera que cheirava a porra e buceta, a prazer e satisfação.

Depois seus corpos foram se relaxando. Ele ficou acariciando o corpo dela.

- Quer ir jantar?

- Qualquer coisa que você propuser está bom para mim. Você foi ótimo! - exclamou ela, sentando-se.

Ele a ajudou a se levantar. Foram para o banheiro. Um esfregava o outro, na ducha morna e deliciosa. A espuma deslizava sobre as peles lubrificadas. Os gestos foram provocantes, intencionalmente marotos, buscando os pontos sensíveis, numa brincadeira divertida e excitante.

O tesão voltou mais forte do que da primeira vez.

- Estou desejando você de novo - murmurou ela, detendo suas carícias no caralho dele.

Gradativamente ele reagiu e foi inchando entre seus dedos hábeis e delicados.

- E eu quero mais! Quero tudo de você nesta noite - murmurou ele, deslizando as mãos pelas nádegas dela, encontrando o buraquinho pregueado para uma massagem provocante e sutil.

- E se pedíssemos algo? - sugeriu ela, mas ele já a beijava, sugando avidamente os lábios mornos e carnudos.

- Qualquer coisa! - concordou ele e apertou-a contra si, encaixando seu membro entre as coxas dela.

Segurou-a pelas nádegas e ergueu-a. Ela enroscou as pernas na cintura dele. Foram andando juntos para a cama.

- Vi um lindo carro esporte numa revendedora hoje - disse ele, afogueado e generoso.

- O que quer dizer com isso?

- Que eu o comprei.

- E daí?

- Mandei pôr no seu nome. Está lá na garagem do seu prédio, embrulhado como presente para você.

Ela parou ao lado dele, olhando-o sem acreditar.

- Você não fez isso, fez?

- Sim, fiz - respondeu ele, abraçando-a e, antes que ela pudesse protestar, ele o calou com um beijo apaixonado, enfiando a língua na boca dela e devassando-a.

Glória o apertou contra si e retribuiu o beijo com toda a sua paixão. Eram coisas assim que a faziam dar tudo de si a um homem.

 

As mãos de Jerome ainda deslizavam suavemente sobre a pele de Glória, provocando-lhe arrepios que se somavam às últimas sensações daqueles momentos de amor.

Jerome fora maravilhoso, brindando-a com a maior das sensações, apossando-se de seu corpo com uma febre que agradava violentamente à garota.

Sentindo-se, agora totalmente segura quanto àquele homem, Glória relaxava totalmente o corpo e entreabria os olhos para fitá-lo.

Seus olhos se cruzaram com os dele. Jerome olhava-a detidamente. Um colar de esmeraldas era toda a roupa que deveria haver sempre sobre um corpo tão perfeito, conclui ele.

- Mais champanha? - ofereceu ele, provando que a noite mal começara.

- Eu gostaria de um cigarro primeiro.

Jerome inclinou o corpo e apanhou sua cigarreira e o isqueiro. Acendeu um cigarro e depositou-o entre os lábios de Glória.

A garota aconchegou seu corpo contra o dele, esfregando-se lânguida e apaixonada. Jerome ficou brincando com a cigarreira em suas mãos.

Glória tomou-a, examinando-a com olho clínico. O ouro maciço exercia um fascínio enorme sobre ela.

Jerome acariciou-a no pescoço, acompanhando o colar com uma das mãos.

- Gostou dos presentes?

- Adorei - sorriu ela.

- Você se sente muito bem em meu meio, Glória. Gosto disso.

- O mesmo digo eu...

- Que acha de ficar comigo? Para sempre, quero dizer. Poderíamos começar juntos um trabalho, depois haveria outros...

- Trabalho? De que está falando?

- Do meu trabalho. Trabalho fácil e lucrativo. Milhões de dólares envolvidos. Você me ajuda e todos nós lucramos.

Glória deixou o cigarro esquecido entre os dedos e levantou o corpo, ajoelhando-se diante de Jerome. Dinheiro era um argumento poderoso, principalmente quando se tratavam de sete dígitos.

- Que tipo de trabalho é esse? - indagou ela.

Jerome levantou-se e foi até uma porta. Abriu-a e acendeu as luzes. Glória se levantou e foi ter com ele. Caminharam nus para o interior daquele aposento.

- O que significa isso? - indagou ela, surpresa.

Havia armários em todas as paredes daquele aposento. Aparelhos eletrónicos sofisticados, máquinas que Glória não entendia, aparelho de ginástica, halteres, tudo cuidadosamente arrumado em ordem impecável.

Caminhou até um dos armários. Minúsculos microfones estavam alinhados em caixas cobertas de veludo. Mais à frente, gravadores de todos os tipos e material fotográfico sofisticado.

Voltou-se e encarou Jerome, que havia deixado o aposento, retornando em seguida, envolto num luxuoso robe de seda. Estendeu um para Glória, que o vestiu, deliciada com a caricia da seda sobre sua pele.

- Espionagem, Glória! - explicou ele.

- Espionagem? Mas... Puxa, você deve ser corajoso mesmo! - suspirou ela.

- Jerome sorriu, indo abraçá-la. Apertou-a contra si, beijou-a no pescoço, nas faces e nos lábios.

- Preciso de você para ganharmos muito dinheiro, Glória. Não quero que me entenda mal, quando lhe explicar tudo, mas esteja certa de que você me conquistou. Podemos trabalhar juntos, você nasceu para isso, você nasceu para esta vida. O ouro e as jóias ficam bem em você. A seda deveria ser seu tecido preferido.

- De que está falando, afinal?

- De política e de políticos.

- Espere ai! Está falando de espionagem ou de chantagem?

- No fim da tudo na mesma, Glória.

- E por que eu?

- Porque você foi esposa de senador.

Emoção, perigo compensador, tudo isso a interessou.

- Ele é candidato à reeleição. O que isso tem a ver comigo? - indagou ela.

- Eu o tenho vigiado. Ele não se aproximou de nenhuma outra mulher após você deixá-la. Isso é significativo e importante, não? Sinal de que você foi marcante na vida dele. Preciso apenas que confie em mim. Sei que não foi fácil para você deixar aquela vida de luxo a que estava acostumada. Sei também que o senador forjou todo aquele flagrante de adultério para prejudicá-la no divórcio. Assim, além de ganhar muito dinheiro, será sua chance de se vingar dele, Glória.

- E o que terei que fazer para isso?

- Apenas confiar em mim - assegurou ele.

- Que loucura, Jerome! - disse ela, enquanto ele a abraçava e beijava ardentemente, enfiando a mão por entre as coxas dela, buscando sua xoxota que, em questão de segundos, ficou toda molhada de novo.

Ofegando, ela correspondeu àquele ataque inesperado e devastador, apertando-se a ele e sentindo a rigidez dos músculos de seu tórax másculo. Deslizou uma das mãos pela coxa dele, indo até o ventre, encontrando ali o caralho já duro.

Jerome parecia estar excitado ao extremo, dedilhando a xoxota da garota com habilidade, tocando seu clitóris e avançando até seu ponto G. Ela se arrepiou toda e sentiu o ar faltar em seus pulmões. Correntes de prazer percorreram sua espinha de cima a baixo.

- Oh, Jerome! - exclamou, ofegando, sentindo os dedos dele invadindo sua chana e arrancando dali as emoções mais arrepiantes.

- Pegue minha pica! - pediu ele, ansioso.

Ela segurou o membro endurecido e quente, apertando-o entre seus dedos febris. Começou a masturbá-lo. Jerome estremeceu, apertando-a e tocando um dos seios rijos e tentadores.

- Quero você! - declarou ela, sentindo o desejo explodir em seu corpo sedutor.

Jerome concentrou sua atenção na xoxota dela, tocando-a com habilidade, alternando carícias no clitóris e no ponto G, levando-a rapidamente ao primeiro orgasmo.

Ela ficou estremecendo e apertando o pinto dele, com a língua toda enfiada na boca dele, que a sugava deliciado.

- Vamos trepar - pediu ela, continuando com o caralho dele entre seus dedos, manipulando-o, masturbando-o lentamente.

Inesperadamente, debruçou-se e começou a lamber e a sugar o membro ereto e duro.

- Glória, sua tesuda!

Ela continuou mamando na pica dele, que enfiou um dos joelhos entre as coxas dela e foi subindo. Imediatamente o perfume da xoxota dela invadiu o quarto, entontecendo-o.

- Oh, Glória, você é mais quente do que eu imaginava - murmurou ele.

- Jerome, quero trepar com você - disse ela.

Ela se deitou, numa pose oferecida. Jerome ficou observando o corpo tentador, cujos seios perfeitos arfavam suavemente. O ventre liso exibia uma penugem suave, que descia, transformando-se num tufo escuro abaixo do ventre.

Ele concentrou sua atenção nas coxas entreabertas, sentindo um tesão violento ao perceber a rachinha entre os pêlos encaracolados, onde rebrilhavam gotas do néctar da excitação.

Seu caralho latejou, de tanto desejo. Ela estava tão provocante naquela posição que não ele não resistiu e se abaixou diante dela. Seu olhar passeou pelo corpo da garota, descendo dos cabelos para os seios e dali para o ventre.

Ele ficou se deliciando com a visão excitante daquela rachinha desenhada orvalhada. Imaginou o prazer que ela lhe proporcionaria, depois avançou por entre as pernas dela e se inclinou sobre o corpo jovem e sedutor. Pousou uma das mãos entre os seios dela e ficou alisando, beliscando os biquinhos, que se enrijeceram.

- Você é tentadora e deliciosa, Glória - comentou ele.

Em resposta ela estendeu a mão até o peito dele. Deslizou-a para baixo lentamente. Suas unhas arranharam os pêlos, descendo para a barriga. O olhar dela se tornou brilhante. Jerome fechou os olhos e esperou, apenas sentindo, até que a mão dela agarrasse o pênis dele, apertando-o com volúpia.

- Está tão duro! - falou ela, os dedos enlaçando o membro grosso e longo, provocando-o.

- Oh, Glória! Seu toque é puro tesão - disse ele, sem abrir os olhos, concentrado naqueles deles movendo-se ao redor de seu cacete, anunciando-lhe um prazer sem precedentes.

Glória arrastou-se sobre a cama, enroscando-se nele e fazendo-o se deitar. Com gestos provocantes e sem pressa alguma, ela o cobriu de beijos, esfregando sua pele à dele. Em seguida, deitou-se sobre o corpo dele e segurou seu rosto, antes de começar a lambê-lo.

Ele sentiu a respiração ardente contra sua pele, o contato dos seios dela contra seu peito, as coxas macias esfregando-se nele. Os movimentos do corpo dela incendiaram-no, contagiando-o e espicaçando-o.

Abraçou-a, apertando-a contra si, gozando o contato provocante de sua pele, enquanto suas mãos desciam pelas costas da garota até as nádegas roliças e arrebitadas, maravilhando-se com a perfeição de formas.

- Sinto um tesão enorme por você. Desejei trepar com você quando a vi pela primeira vez - murmurou ela, com a voz rouca pelo desejo.

Ele sorriu, buscando os lábios úmidos e entreabertos para beijá-los sofregamente, enfiando sua língua na boca ardente, que a sugou com voracidade.

Glória esfregou provocantemente seu ventre no pênis dele, gozando aquele volume rijo e tentador. Jerome ofegou de tesão, sentindo a pressão e os movimentos dela.

- Você me deixou cheia de tesão - murmurou ela, as mãos passeando possessivamente pelo corpo dele.

- Quero trepar logo com você! Enfiar meu cacete na sua bucetinha! Sentir o fogo que há dentro de você - sussurrou ele.

O som daquela voz excitada arrepiou-a, fazendo-a ofegar de puro prazer.

- Como você é ardente, Jerome! Adoro isso! - exclamou ela, beijando-o no pescoço e na orelha, enquanto ele punha o membro endurecido entre as coxas dela, que se fecharam, prendendo-o.

Jerome ficou fodendo nas coxas dela, movendo os quadris lentamente, sentindo seu caralho roçar a pele macia e sensível.

- Que bom poder estar com você! Fodê-la sem pressa! - murmurou ele, girando o corpo e pondo-a sob si para gozar a visão do formato perfeito de seus seios, com auréolas escuras que circundavam os biquinhos enrugados de paixão.

Sua mão desceu pelo ventre achatado e foi se enfiar entre as coxas dela, roçando os pêlos, buscando a buceta molhada e estreita para uma carícia mais íntima.

Glória arqueou o corpo, quando o dedo dele roçou seu clitóris e foi tatear a abertura lubrificada de sua chana, antes de penetrar decidida e habilmente para ir tocar seu ponto G numa estonteante massagem que a fez tremer de puro gozo.

O perfume penetrante de sua xoxota confundiu-se com os perfumes de seus corpos, numa fragrância nova e erótica, aguçando o desejo dos dois.

Jerome deslizou, então, sobre o corpo trêmulo e arrepiado debaixo do seu. Segurou-a pelos tornozelos e começou a afastá-los lentamente, com os olhos fixos na vulva dela.

A xoxota perfumada e estreita foi se abrindo gradativamente diante de seus olhos excitados.

- Sua bucetinha é linda, Glória! - murmurou ele, rouco e trêmulo.

- É toda sua! Faça bom proveito!

Jerome desceu os olhos dos pêlos fartos para a tentadora xoxota, onde gotas de néctar rebrilhavam. Inclinou-se, atraído por ela. O cheiro arrebatador era um convite irrecusável. Sua língua estendeu-se. Ele a segurou pelas nádegas, erguendo-lhe os quadris, trazendo a taça preciosa de sua xana até os seus lábios.

Avançou a boca sofregamente e sugou, num beijo alucinado, o delicado clitóris dela.

- Oh, Jerome! Que loucura! - gemeu ela, arqueando o corpo de puro prazer.

Ele enterrou a língua na xoxota dela, buscando o ponto G paras massageá-lo com a ponta da língua, enchendo-a de sensações e arrepios. A carícia foi intensa e prolongada, pondo Glória frenética e extasiada.

- Deixe-me chupá-lo também - pediu ela, impaciente e faminta de prazer.

Jerome girou o corpo, conforme ela pedira. Seu caralho ficou ao alcance dela. Voltou a segurá-la pelas coxas e a lamber e chupar a xoxota molhada, enquanto a boca ardente de Glória tocava e ponta de seu cacete. Um arrepio intenso percorreu-lhe o. A língua morna estendeu-se, alucinando-o.

Ele estremeceu de puro prazer, sentindo espasmos percorrendo seu corpo. A boca de Glória sugou o caralho dele e a sucção e os movimentos de sua língua entonteceram-no.

Jerome agarrou-se às coxas dela, chupando com redobrado ardor a buceta deliciosa, lambendo o clitóris, mordiscando-o carinhosa mente, indo buscar o ponto G numa alternância que enchia o corpo dela de tesão e de calor.

Suas mãos escorregavam pelas pernas dela, numa carícia possessiva e dominadora, quase dolorida. Glória gemia agora. Sua respiração entrecortada revelava toda o tesão que explodia em seu corpo jovem. Ela retribuía, chupando gulosamente o caralho dele. Seus corpos se esfregavam em movimentos alucinantes e excitados.

- Vou chupá-lo até enlouquecê-lo! - murmurou ela, mascando o cacete em sua boca.

- Sim! Chupe! Desse jeito mesmo! - concordou ele, num estremecimento de prazer.

Uma das mãos foi acariciar as nádegas dela, buscando o cuzinho para uma carícia inesperada. Ela rebolou, aceitando aquele dedo que forçava a passagem por entre suas pregas apertadas.

Ela gemeu de puro prazer novamente. Jerome redobrou os beijos e chupadas na chana e logo Glória começou a gozar incessantemente, interminavelmente, com seu corpo tomado por contrações e espasmos.

Enquanto ela o chupava, Jerome movia os quadris ritmadamente, entrando e saindo por entre os lábios carnudos. Pouco a pouco os movimentos dele foram se tornando frenéticos. Sua boca não descolava da xoxota de Glória, que se contorcia de prazer.

Ela estava gozando seguidamente e chupando o caralho dele ao mesmo tempo. Jerome gemeu rouca e prolongadamente, retesando o corpo abalado por espasmos contínuos.

Começou a gozar, esguichando esperma na boca faminta de Glória, que ficou gozando também, enquanto sugava e engolia cada gota ejaculada por ele.

Jerome deitou-se sobre ela, que rebolava, esfregando-se nele.

- Acho que vou querer isto aqui também! - disse ele, esfregando a ponta do caralho entre as coxas dela.

Ela estremeceu e gozou mais forte e inesperadamente ainda, ao sentir o toque da pica dele, de tanto tesão.

- Por favor! Continue! - pediu ela, num fio e voz trêmulo e excitado.

- Acho que vou fodê-la por completo. Comer sua buceta! Comer sua bunda! Você é gostosa demais, sabia?

Os olhos dela cintilavam. Todo o seu corpo tremia. Lágrimas de excitação e felicidade desciam de seus olhos.

- Foda-me, então, Jerome! - disse ela, enquanto abria as pernas ao máximo para prendê-lo depois pela cintura. - Põe! Põe logo! - pediu ela.

Ele continuou esfregando o caralho na chana dela, fazendo-a suspirar de paixão. Ela vibrava, gozando como nunca. Gemia e pedia mais. Apesar de ter acabado de gozar, Jerome continuava excitado. Debruçado sobre ela, encaixou sua pica entre as coxas sedutoras. Ela mesma, com a mão, guiou-o para a entrada de sua buceta.

- Põe tudo!

Ele a atendeu, empurrando de uma vez seu cacete, entrando fundo dentro dela. Ele gemeu e gozou de prazer.

Ele fodeu com gosto aquela bucetinha apertada, alisando a bunda dela, amassando seus seios e lambendo sua nuca, enquanto a penetrava freneticamente, fazendo-a gozar alucinadamente.

- Agora! Quero tudo! Estou gozando. Quero gozar mais! Mais! Mais! - dizia ela, num tom cada vez mais alto.

Percebeu que ela desfalecia, o corpo agitando-se alucinadamente de um lado para outro, os quadris jogando-se contra os dele. Sem lhe dar tréguas, Jerome continuava se movendo ritmada e virilmente. Seu cacete ia fundo dentro da xana, num ritmo desenfreado que foi se tornando mais forte, até que ele gozasse de novo.

- Delicioso! Você é o máximo, sabia? - disse ela, ofegante, com a voz entrecortada, deixando-se envolver por uma gostosa sonolência.

 

Ela acordou algum tempo depois, espreguiçando-se gostosamente. Jerome ressonava ao seu lado, o corpo másculo e nu a sua disposição.

Um sorriso maroto se desenhou em seus lábios. Levantou-se e foi até a cozinha, de onde retornou com um pote de sorvete. Lambuzou o pênis dele, depois começou a lamber deliciada. Ele acordou e ficou olhando-a com olhos surpresos e deliciados.

- Está uma delícia! - exclamou ela, cheia de impaciência e desejo.

- Deixe-me experimentar também - falou ele, apanhando o pote de sorvete.

- Oh, claro que sim - respondeu ela, tentada.

Acomodou o corpo, pondo seu caralho ao alcance dos lábios dela. Antes de cavalgá-lo num sessenta e nove, Glória lambuzou a xoxota, depois ofereceu-a a ele.

Jerome segurou-a pelas coxas e começou a lamber e a chupar a xoxota dela, enquanto a boca ardente de Glória buscava afobadamente o cacete dele, depois de tê-lo lambuzado de novo.

Ela sugou sofregamente, enquanto ele trabalhava com a língua na xoxota dela, sentindo de novo um sabor novo e sutil naquela taça inesquecível.

Coordenou os movimentos de suas mãos, para dar um prazer completo à garota. Primeiro deslizou os dedos pelos flancos dela. Um lado, depois o outro, lentamente, numa provocação. Depois enfiou uma das mãos por entre as nádegas dela, até encaixar um dedo no buraco apertado de seu ânus.

Esfregou, indo e vindo. A outra mão apalpava uma das coxas dela. Ela continua chupando e mascando seu caralho com desejo e tesão. Jerome sentiu a impaciência dominar seu corpo.

Queria aquela bunda e aquele cu desesperadamente agora.

- Vire-se! Assim! - pediu ele, ajudando-a a virar-se na cama, pondo-se sobre ela e encaixando seu quadril contra as nádegas rijas e empinadas.

Seu caralho entrou por entre as coxas dela. Suas mãos continuaram alisando os flancos da garota, depois avançando por sua cintura, subindo para seus seios.

- Esta posição me enlouquece - disse ele, com a boca próxima do ouvido dela, fazendo-a arrepiar-se e rebolar.

- Então vem - murmurou ela, rebolando a bunda, esfregando-se no caralho entre suas coxas.

- Oh, sim! Quero comer seu cuzinho - murmurou ele, com a voz trêmula e o corpo convulsionado de tesão.

- Come, querido!

- Sim, claro que sim!

Ela se arrepiou de tesão. Ele puxou os quadris dela para cima, arrebitando seu traseiro. O corpo dela cheirava agradavelmente, naquela mescla de cheiro de buceta, de desejo, de perfume e de excitação.

Ele pincelou o pênis na bunda desejável, brincando um pouco com ela. Depois esfregou manteiga de amendoim no orifício, preparando-se para comer aquele cuzinho tentador.

Ela rebolava, estremecendo a cada vez que o pênis tocava seu corpo. Ele encostou, então, sua pica no buraquinho apertado.

- Vou pôr na sua bundinha agora!

- Oh, sim, por favor! Coma a minha bundinha! - pediu ela, arrebatada de tesão.

Ele experimentou a entrada, sentindo a glande comprimir-se no buraco pregueado, deslizando com certa facilidade, graças à manteiga.

- É tão apertadinho! - murmurou ele, afogueado, empurrando lentamente.

Sentiu a ponta comprimir-se gostosamente naquele rabinho tentador, que se abria para recebê-lo prazerosamente.

- Está entrando! - ofegou ele.

- Sim, eu sinto! Mais!

- Assim?

- Sim, mas eu quero mais! Quero tudo! Está entrando! Mais! - foi pedindo ela, enquanto ele avançava.

- Está gostoso?

- Oh, sim, que loucura! - ofegou ela. - Está me dando um tesão enorme! Continue! - insistiu, com a voz trêmula e entrecortada, rebolando os quadris, sentindo uma sensação selvagem tomar conta de seu corpo.

Ele a segurou pelos quadris e continuou empurrando, enquanto a puxava para si.

- Agora põe tudo - pediu ela.

- Tem certeza?

- Sim! Eu quero! Quero sentí-lo! Já estou gozando! Quero mais! Mais! - disse ela, frenética, possessiva, alucinada.

- Então aqui está o que pediu, querida - disse ele, enfiando a pica endurecida no rabo dela.

O cacete lubrificado deslizou pelas dela, quando Jerome empurrou decididamente sua vara e ela se introduziu totalmente no buraquinho faminto.

- É uma loucura! - murmurou ela, rebolando, sentindo todo aquele volume dentro dela. - Agora foda-me de verdade! Coma meu cu! Foda meu rabo! - insistiu, frenética e cheia de tesão.

Ele começou a mover seus quadris ritmadamente. Um movimento que foi ganhando velocidade, entre gemidos abafados.

- Mais, Jerome! Mais! - pedia ela, enquanto ele golpeava seu corpo contra o dela, fazendo o caralho entrar fundo nas entranhas mornas e famintas, que pareciam sugá-lo para dentro dela.

Ele acariciou os seios dela, beijando e mordendo seu pescoço e sua nuca, enquanto roçava o cacete pelas pregas apertadas, num crescendo que parecia levá-lo ladeira abaixo rumo a um abismo sem fim. Glória masturbava-se, esfregando o clitóris, num furor erótico que a enchia de arrepios e de espasmos.

- Agora, Jerome! Agora! Goze comigo! Goze comigo! - pediu ela, sentindo seu corpo experimentar mil tesões ao mesmo tempo.

Ambos explodiram novamente de gozo e ele caiu sobre ela, que se estendeu extenuada na cama, molhada pelo suor de seus corpos. Ficou contraindo o esfíncter, dando um prazer extra ao caralho enterrado em seu rabo. Uma gostosa sonolência invadiu seus corpos.

 

O plano era simples. Como o senador era candidato à reeleição e vinha usando seus ataques a uma importante multinacional que agia no mercado imobiliário americano, a solução era calá-lo e, para isso, nada melhor que desacreditá-lo e tirar-lhe todas as chances de se reeleger. A idéia era provocar um escândalo, onde o testemunho de Glória, como ex-mulher, fosse decisivo.

Ela nem discutiu. Jerome já lhe dera provas suficientes de que ficar com ele era uma excelente jogada. Todo aquele luxo a atraía, principalmente para quem se habituara a ele.

Terminou de arrumar os cabelos. Passava do meio-dia e Jerome ainda não ligara de novo. Como que respondendo à impaciência de Glória, o telefone tocou.

Correu a atender.

- Glória, tenho tudo pronto, o senador vai participar da convenção esta noite. Nada poderia ser mais adequado como cenário para deflagrarmos toda o processo.

- Excelente, farei a minha parte.

- Sim, tenho certeza que sim. Você só tem que confirmar tudo o que vai ser dito a respeito dele.

- Farei isso, Jerome.

- Ótimo! Sei que vai ser difícil para você estar com ele novamente, mas pense no que vamos ganhar com isso.

- Queria estar com você agora...

- Vamos ter tempo. Quem sabe no Caribe, por uma semana?

o Vou adorar, querido.

- Brilhante! - respondeu ele, satisfeito com o andamento de seus planos. - Um carro vai apanhá-la na hora combinada. Você só terá que estar lá e confirmar tudo, quando os repórteres a procurarem. Está bem?

- Fique tranqüilo. Gostaria que você estivesse por perto para me dar forças.

- Estarei, querida, mas não podem nos ver juntos, entendeu?

o Sim, mas nós nos veremos depois, não?

- Pode ter certeza que sim.

 

O plano de Jerome foi um sucesso. Durante o discurso do senador, uma garota apareceu, acusando-o de assédio sexual, quando trabalhava como estagiária no Congresso dos Estados Unidos. Uma outra garota surgiu, reforçando a acusação.

Foi um pandemônio na convenção. Os repórteres localizaram Glória, que foi entrevistada por todas as redes nacionais. Simulando constrangimento, ela confessou que sabia daqueles casos do senador com suas estagiárias e que eles haviam sido um dos principais motivos da separação do casal.

A bomba repercutiu nos meios políticos e todos exigiam que o senador desistisse de sua reeleição. Investigações foram propostas. O escândalo afetava de modo irreparável aquela candidatura, conforme Jerome havia previsto.

No fim na noite, em seu apartamento, ele demonstrava sua gratidão, entregando um anel de brilhante para a garota. Enquanto ela o examinava com olhos arregalados, com as pontas dos dedos, Jerome acariciava os cabelos dela.

Tocou as alças de seu vestido, empurrando-as para os lados e desnudando os ombros dela.

- Gostou? - indagou ele, as mãos avançando para as costas dela e atraindo-a para si.

O perfume sutil da garota envolveu-o, tentando-o. Seu lábios pousaram lentamente sobre a pele macia do pescoço de Glória, espalhando pequenos beijos que a fizeram se retrair e arrepiar.

- Adorei! - suspirou ela, esfregando-se lentamente a ele, sentindo o desejo que vinha dele e a contagiava inteiramente.

- Assim que o senador confirmar sua renúncia, o dinheiro estará em nossas mãos. Partiremos para um cruzeiro de merecidas férias - disse ele, com a língua roçando a orelha da garota e excitando-a.

Glória introduziu suas mãos por as aberturas da camisa de Jerome, apalpando-o carinhosamente. Ele a beijou nos ombros, depois esfregou seu rosto ao dela.

Suas mãos faziam descer o zíper do vestido da garota, e depois penetravam pela abertura, acariciando aquela pele macia e tentadora.

- Eu estou com feliz - murmurou ela, sentindo a lenta e possessiva caminhada das mãos dele em busca de seus seios.

- Você merece toda felicidade do mundo - afirmou ele, fazendo com que o vestido de Glória farfalhasse, ao deslizar e amontoar-se aos pés dela.

Afastou-se para contemplá-la. Glória era o máximo em matéria de mulher. Tudo que um homem como ele poderia desejar estava ali, naquele corpo sedutor, ardente e terrivelmente ambicioso.

- Adoro você, Glória! Prometo fazê-la feliz. Você terá tudo que sempre quis - disse ele, enquanto seus lábios escorregavam dos cabelos para os olhos dela e dali para sua boca sensual e úmida.

Suas mão firmaram-se sobre os seios de Glória, impregnando-se de uma volúpia alucinante. Ela se apertou a ele, ofegante e trêmula de paixão.

Jerome a tomou em seus braços e a conduziu até o quarto. Glória enlaçou-o pelo pescoço e colou seus lábios aos dele, sugando-os, deixando que as investidas de sua língua chegassem à máxima intimidade de suas salivas.

Seus corpos rolaram juntos sobre a maciez dos lençóis, entregues ao prazer que o momento poderia lhe proporcionar. Era aquilo que Glória adorava, o imprevisto do desejo, a tensão constante dos sentidos e o carinho sempre disposto de um homem másculo e viril.

Jerome apertou-a entre seus braços beijando-a em todo o rosto para, finalmente, cobrir os lábios dela, sugar-lhe a língua sutil e provocar sensações fortes e crescentes.

Ela suspirou, deliciada e ardente, acompanhando com suspense a ação seguinte daqueles lábios ansiosos que escorregavam pelo pescoço e invadiam seu corpo todo.

Caricias intimas, beijos alucinantes e sensações arrepiantes invadiram-na, aguçando seu apetite, fazendo-a agarrar-se e esfregar-se a ele com excitação.

O modo como Jerome a desejava fazia explodir toda a sua sensualidade numa inquietação sem limites. Ela tratou de desnudá-lo, abrindo caminho para caricias plenas sobre aquele corpo másculo e provocante.

As mãos dele avançaram sobre seu ventre, provocaram contrações e buscaram as coxas rijas e torneadas, fazendo-a arfar apaixonadamente.

As atenções dele se voltaram, então, para aqueles seios de uma elegância agressiva e de uma provocação irrecusável.

Tomados de um frenesi incontrolável, seus lábios buscaram um daqueles seios para a digna louvação, arrancando suspiros mais fortes dos lábios de Glória e pondo mais inquietação em seu corpo.

A volúpia dominou-os completamente. As sensações que aumentavam em seus corpos roubavam-lhes os sentidos e punha-os no delicioso estado de alheamento que a paixão produz.

Caricias cresceram em impaciência e intimidade. Beijos eletrizantes foram trocados. Tudo se somava a uma crescente e eletrizante tensão que desencadeava as mais deliciosas reações em seus corpos.

Embriagado em seu desejo, Jerome contemplou mais uma vez a extensão numa daquele corpo, depois desfez-se em caricias que cobriam os seios de Glória.

Glória suspirou e gemeu, o corpo tocado por uma corrente elétrica, o desejo de retribuir soltando suas mãos sobre o corpo dele e vasculhando-o à procura de reações idênticas. Tudo era terrivelmente estimulante agressivamente delicioso, selvagemente alucinante.

Jerome ficou acariciando seus cabelos, enquanto ela o fazia estremecer com suas carícias, abocanhando o pênis e sentindo-o pulsar em sua boca faminta e hábil. Ela arranhou seus testículos, fazendo-se se torcer de gozo. Queria aquele cacete todinho dentro dela, em sua chana, esfregando-se em seu clitóris, enfiando-se em seu corpo, roçando seu ponto G.

Jerome se deitou e ela girou seu corpo, oferecendo sua xoxota para ela chupar. A língua dele penetrou firmemente, morna e viva, girando dentro dela.

Glória redobrou a intensidade de suas carícias e quase o fez gozar, de tanto que chupou e alisou seu pinto, deixando-o à beira do orgasmo.

- Mais! Enfie lá dentro! No grelinho! No ponto G! - ela pedia, descontrolada, gozando continuamente.

- Chupe! Chupe mais! - pediu ele, enterrando a língua em sua xoxota, indo e vindo.

- Oh, Jerome! Quero foder! Quero trepar agora! - pediu ela, quando aquele calor e aquelas sensações se tornaram insuportáveis em seu corpo e ela se sentiu flutuando no centro de uma tempestade.

Acomodaram-se. Ela ficou por baixo. Ele começou a beijá-la a partir dos pés e foi subindo lentamente. Uma das mãos brincava em sua xoxota, massageando seu clitóris, indo até o ponto G para dar ligeiros toques que a incendiavam.

Tremores contínuos abalavam seu corpo. Os beijos chegaram a seus seios e ao seu pescoço, concentrando-se, finalmente, em sua boca. Ela arfava e suspirava, quase sem ar nos pulmões, arrepiada até à raiz dos cabelos, presa de uma sensibilidade enorme em toda a sua pele.

- Oh, como você é gostoso! - murmurou, as mãos percorrendo o corpo másculo que cobria o seu.

Ele segurou o cacete com uma das mãos e arregaçou-o para trás, exibindo a cabeça maciça e avermelhada.

- Quero enfiar tudo isto dentro de sua buceta, Glória - murmurou ele, rouco de tesão.

Ela ficou olhando aquele caralho e arrepiando-se. Ele se encostou nela e apertou-a contra si, enfiando o pau entre as coxas dela.

Glória o sentiu, quente e delicioso. Arrepios a invadiram. Ela ficou imóvel e trêmula, desejando que ele a fodesse logo, presa do desejo que a contagiava e atraía.

Ela deslizou pelo corpo dela, tocando-o e esfregando-o com sua pele. Abriu a boca e estendeu a língua. Jerome ficou se masturbando, enquanto esfregava o pênis na boca e na língua da garota. Estremecia de prazer com aquele hálito quente.

- Deixe-me cuidar disso - falou ela e segurou com firmeza o caralho.

Massageou-o com dedos finos e delicados. Lambeu a glande exposta. Mordiscou a carne maciça. Enfiou-o todo em sua boca e Jerome estremeceu, sufocando um gemido de prazer.

Ela o deliciou com a língua e os lábios, sugando seu caralho, lambendo e arranhando seus bagos, mordiscando sua barriga e beliscando suas nádegas.

Enfiou um dedo no cu dele, fazendo-o rebolar, incendiando-se de paixão. Ele a agarrou, beijando-a apaixonadamente.

- Quero fodê-la, Glória! Você me deixou louco, sabia? Quero enfiar meu cacete na sua buceta! Ah, como que quero comer você,

Enquanto ele falava, ela se esfregava nele, brincando com o caralho gostoso e grosso que se enfiara entre seus lábios.

- Deixa eu sentir sua bucetinha - disse ele, num suspiro apaixonado, enfiando a mão por entre as pernas dela, roçando seus pêlos e indo esfregar sua xoxota.

Ela estremeceu. Jamais vira um homem com tanto tesão e isso a deixava excitada ao máximo. Ele continuou com aquele dedo enlouquecedor, introduzindo-se parcialmente em sua xoxota, fazendo movimentos lentos de vaivém, roçando seu clitóris e seu ponto G, provocando uma tensão enorme em seu corpo.

Ela apertou o caralho dele entre seus dedos, depois ficou esfregando-o, enquanto Jerome suspirava e uma expressão de inegável prazer estampava-se em seu rosto.

- Quero lamber suas tetas! Chupar sua buceta! Deixá-la tão excitada que vai suplicar para que eu a coma!

- E depois vai pôr devagarinho?

- Sim, prometo tudo que você quiser, meu amor. Vou começar pondo bem devagarinho, só a pontinha! Depois eu vou empurrando! Vou enterrando! Vou enfiando! Vou comendo sua xoxota inteirinha!

- Vai me lamber também?

- Todinha!

- Vai enfiar sua língua em minha xoxota e descobrir meu ponto G, não vai?

- Vou achar o alfabeto inteiro em sua buceta, querida. Vou lamber até o reguinho do seu cuzinho, meu bem! Quero morder sua bunda, fazer de tudo que for gostoso para nós!

Ela estava trêmula e tonta de tanta excitação, esfregando-se dele, trocando carícias incendiárias. Um tesão sem tamanho tomou conta de seu corpo, pondo-a extremamente sensível.

Glória ficou brincando com o caralho dele, enquanto Jerome brincava com sua chana, esfregando sutilmente seu ponto G e seu grelinho, pondo-a mole e quase sem fôlego.

- Diga que quer trepar comigo - pediu ele, a voz rouca e trêmula de tesão, alterada pelo desejo e pela paixão.

- Quero trepar com você! Quero comer você!

- Sim, você vai me comer. Vai engolir inteiro a minha vara - respondeu ele.

Ela continuou masturbando-o suavemente, sentindo a rigidez de sua pica.

- Eu não agüento mais de tesão - disse ele, pegando-a no colo e levando-a para a cama.

Abraçou-a e beijou-a ardentemente. Suas mãos envolveram o corpo dela com força, desejo e paixão. Ela sentiu a língua dele brincar em sua boca e, depois, suas mãos subirem pelo seu corpo, envolvendo seus seios, pressionando-os carinhosamente.

- Vou fazê-la gozar! Gozar muito! - disse ele e ela tremia toda, de excitação, de expectativa, de desejo, de tesão e de paixão. Ele a virou na cama, debruçando-se sobre ela, beijando seus ombros e sua nuca. Seus beijos eram ardentes, molhados, excitados. Sua língua lambeu a pele arrepiada, subindo para a nuca, enchendo-a de arrepios. As mãos avançaram para os seios, dominando-os, massageando-os, apertando-os, bolinando-os. Ele beliscou os mamilos durinhos, apertou as tetas possessivamente, enquanto seu hálito arrepiava-lhe a nuca e os ombros.

Uma das mãos desceu pelo ventre dele, penetrou por entre as coxas e foi se esfregar em sua xoxota molhada. Uma nos seios dela, outra em sua chana, a língua e os beijos em sua nuca e ombros, num crescendo de sensações que a fizeram gozar.

Ela estremeceu toda, sentindo espasmos contínuos no ventre. Sua respiração sumiu e ela ficou sentindo aquela coisa gostosa que a deixava mole inteiramente.

Girou o corpo e rolou sobre a cama, ficando com os braços pendentes. Jerome se arrastou na direção dela e a beijou no pescoço. Sua língua brincou depois no ouvido dela, acentuando seus arrepios. Seu hálito apressado, seus murmúrios de tesão, tudo o alucinava e ele a brindava com as carícias mais alucinantes, deixando-a vencida e subjugada no leito.

Ela o queria. Queria sua pica dentro dela, sua língua em seu ânus, seus dedos em seu corpo todo. Queria sua boca beijando-a, chupando seus seios, sugando sua xoxota. Queria tudo dele. Tudo mesmo.

Só aquelas carícias eram suficientes para fazê-la gozar continuamente. Um gozo intenso, que a fazia apertar as coxas e ficar tremendo, enquanto ele dominava seu corpo com carinho e habilidade.

- Você me mata de tanto prazer - murmurou ela, flexionando as pernas e abrindo-as, oferecendo-lhe a buceta orvalhada de tesão.

Ele fungou de tesão e se debruçou entre as coxas de Glória. Ela sentiu seu hálito forte e quente em sua xoxota. Estremeceu. Gozou. Gemeu, quando a língua dele ficou brincando lá dentro dela.

Glória agarrou-o pelos cabelos e apertou-o contra si. A língua a levava à loucura, movendo-se em sua chana, alisando seu ponto G, dando-lhe uma seqüência alucinante de orgasmos múltiplos

- Oh, Glória, que deliciosa é sua bucetinha! Não vejo a hora de enfiar nela meu cacete!. De gozar lá dentro de você, enchendo de porra sua chaninha apertada e perfumada! - murmurou ele.

Jerome se movia entre as coxas dela, as mãos subindo e descendo pelo seu corpo, cada vez mais possessivas e mais exigentes.

- Sim, querido! Sim! Enfia tudo! É demais!- gemia ela, as mãos apertando-o contra a vagina, enquanto aquela língua incansável ia e vinha, lambia, esfregava, girava, roçava, levando-a à loucura. Glória gozava cada vez mais forte, mais prolongado, como se aquelas sensações jamais tivessem fim e apenas crescessem. Ele retardava o momento da posse e essa expectativa a deixava tensa e doida de tesão e desejo.

Ele percebia o quanto ela gozava e insistia com a língua. A chana estava mais do que lubrificada. Ela continuava gozando, mas esperando pela entrada triunfal daquele cacete. Queria brincar com ele, chupá-lo também.

- Quero pôr agora! - murmurou ele e ela percebeu o quanto ele estava excitado também.

Jamais havia chegado antes àquele estágio com ela. Estava descobrindo novas sensações, novas possibilidades. Não queria terminar logo. Não tinha pressa. Queria aproveitar tudo.

- Quero brincar com sua pica também - pediu ela.

- Não agüento mais de tesão, Glória!

- Eu também não, querido! Venha! Deite-se! - ordenou-lhe e ele obedeceu.

Glória jamais vira o caralho dele tão duro, com a cabeça tão inchada e maciça. Com deslumbramento, apertou-o entre seus dedos, depois masturbou-o lentamente, para que ele não gozasse.

Ela queria que ele chegasse também ao limite do tesão, que ficasse à beira de explodir. Sentou-se sobre suas pernas, segurando-lhe o pênis com as duas mãos. Inclinou a cabeça. Lambeu a glande inchada, umedecendo-a com sua saliva. Enfiou-o em sua boca, fazendo-o esfregar-se lá dentro. Mascou-o entre seus dentes, jogando-o de uma bochecha à outra. Arranhou-lhe o saco com as unhas.

Ele gemia e movia instintivamente os quadris, indo e vindo com seu caralho entre os lábios dela, que se excitava cada vez mais com a excitação dele. Chegavam ambos à beira do gozo. Ela soltou o caralho e foi beijar sua boca, avançando seus quadris, quase sentando em sua piroca. Ele gemia, enroscando língua com língua.

Ela moveu os quadris, encaixando o pinto bem no rego de sua bunda, contra seu cu. Pressionou, apenas para provocá-lo.

- Oh, Glória, assim você me mata - disse ele, agarrando-a pela cintura e forçando.

Ela sentiu que a pica alargava as pregas do seu cu, querendo entrar. Ela ficou rebolando, só provocando, levando a excitação ao máximo, ao ponto sem volta.

- Glória! Vem! Não agüento mais! - pediu ele.

Sobre ele, Glória segurou-lhe o pênis e vestiu-lhe uma camisinha. Depois apontou-o para a sua chana. Forçou, sentindo-o entrar suavemente, deslizando pelos lábios lubrificados. Uma deliciosa vertigem a assaltou e ela desejou logo ter todo ele dentro dela.

- Enterra tudo agora, Jerome! - pediu ela.

Ele golpeou inesperadamente, com um movimento de quadril e o caralho dele se enterrou todo em sua buceta. Ficaram abraçados, estremecendo e gozando. Excitado, Jerome se moveu e a cada estocada, era como se ele bombeasse o ar dos pulmões dela para fora. Glória foi ficando alucinada, numa vertigem louca.

Apertou os mamilos dele, beijou-o e mordeu-o, enquanto ele gemia e saltava como um louco, com ela sobre ele, com a pica enterrada gostosamente em sua buceta. Quando gozaram, Glória se abraçou com força a ele e ficou estremecendo, totalmente saciada.

 

Quando Jerome voltou ao seu apartamento, após deixar Glória no dela, rumou direto para o banheiro. Reconhecia-se cansado, mas o entusiasmo e a satisfação por ter feito tudo dar certo tornava tudo aquilo muito emocionante. Fora um grande golpe realmente. Agora era só esperar as coisas fluírem, normalmente. E enquanto isso...

Quando terminou o banho, foi direto para o quarto. Ao acender a luz, lá estava ela, deliciosamente acomodada sobre a cama, olhando-o daquela forma repousante e estimulante ao mesmo tempo. Kim o olhava com orgulho.

Depois, ela se deslumbrou a voracidade, com a sensualidade e com a volúpia com que ele se atirou sobre ela, despindo-a, abrindo-lhe as pernas e se ajoelhando diante de sua xoxota.

Ele gemia de prazer. Seu hálito varreu a xoxota de Kim, quente e provocante, arrepiando-a intensamente. Toda a pele dela se arrepiou. Ele beijou toda a vulva perfumada, detendo-se, finalmente, no seu grelinho ereto e proeminente. Prendeu-o entre os lábios, movendo-os de um lado para outro, enquanto friccionava sua língua nele.

Ela ofegou e se contorceu de tanto prazer, buscando o membro dele para sugá-lo com maestria.

Jerome enfiou a língua dentro da chana dela, provando o sabor adocicado e intenso, embriagando-se no perfume de fêmea excitada que vinha daquela fonte de prazer, buscando o ponto G para alucinar a garota.

Ela se agitou, fora de controle, gozando como se tivesse levado um choque elétrico. Ergueu-se buscando os lábios dele para um beijo desesperado. Jerome a enlaçou pelo pescoço, puxando-a para si.

Suas respirações se confundiram. Seu hálito a arrepiou. A língua dele realizou prodígios, enquanto seus corpos se esfregavam com luxúria. Ondas de prazer percorreram seus corpo. Abraçaram-se com força, trocando beijos e carícias.

Ele deslizava a mão pelo corpo dela. Ela fazia o mesmo, apertando sua bunda e seus testículos. Ele acariciou seus seios, suas coxas e suas nádegas. Ela suspirava continuamente, com aquele fogo ardendo dentro de dela, contagiando sua xoxota, pondo fagulhas em sua pele. Sua língua se enroscava na dele. Ela bebia sua saliva.

Com estremecimento, ela sentiu o pênis rijo e quente entre as suas coxas e apertou-o com prazer. Moveu as pernas, friccionando-o. Jerome gemeu, deliciado.

- Estou ardendo, querido! Estou com fogo na xoxota! Estou a fim de experimentar tudo com você, querido! Quero foder e chupar! Quero ser fodida e chupada! Quero tudo de você - murmurou, fora de si.

Cada vez maior era o seu desejo. A coceira em sua chana aumentava. Seu cu ardia de vontade de sentir uma lambida. Sua boca ansiava devorar aquele caralho duro e gostoso.

- Vamos nos chupar - propôs ele.

Kim não se fez de rogada.

- Fique por cima de mim - disse ele, deitando-se de barriga para cima, com aquele caralhão levantado à espera dela.

Ela o atendeu, acomodando-se sobre ele. Sua xoxota ficou pairando acima da cabeça de Jerome. Ela olhava fixamente para o caralho, ao alcance de sua boca. Ficou trêmula, sentindo o hálito dele se aproximar de sua xoxota.

Ele fez isso vagarosamente, puxando a sua bunda para baixo. Ela ficou imóvel, esperando até que a língua lhe tocasse a buceta. Estremeceu e vibrou, quando sentiu seu hálito mais próximo.

Suas mãos enlaçaram-lhe o pênis, fazendo-se estremecer e suspirar. A língua se afundou dentro dela, movendo-se. Ela gemeu, entontecida e deliciada. A carícia era muito forte, intensamente deliciosa, tirando-lhe a respiração.

Sentiu uma fome inesperada de devorar aquele caralho maravilhoso em suas mãos. Estendeu a língua, lambendo a cabeça intumescida, de cima para baixo, de baixo para cima, ao redor, de todo jeito.

Jerome suspirou e a língua se moveu com maior ênfase na chana, buscando de novo o ponto G, a pequena rugosidade, dotada de uma sensibilidade extrema. Ela foi ao delírio e retribuiu. Enfiou a língua entre a glande e o prepúcio dele, girando e alucinando-o.

Beijou-o, prendendo-o entre seus lábios e soltando-o em seguida. Jerome esmerava-se em seu clitóris e no interior de sua vagina. Ela tremia, começando a gozar seguidamente.

Kim sabia que poderia ficar horas com um homem paciente e experiente como Jerome, gozando sem parar. Abriu a boca, então, e abocanhou todo o cacete dele, de uma só vez, com uma voracidade que o fez gemer.

Ele estremeceu de prazer, apertando suas nádegas, penetrando ardentemente sua buceta com a língua, lambendo o clitóris, mordiscando-o, prendendo-o entre os lábios e esfregando a língua.

Ela sentiu uma das mãos dele passear no rego de sua bunda. Um dedo se destacou, pressionando seu ânus. Foi uma sensação inesperada, mas gostosa. Ela relaxou o corpo. Ele empurrou. Ela sentiu o dedo entrar dentro dela e mover-se em seu rabo, indo e vindo, massageando-a por dentro.

Foi uma loucura! Parecia que a língua dele e o dedo se tocavam lá dentro, numa carícia alucinante que a deixou elétrica, fissurada, mais acesa do que antes.

Ela tremia e suspirava. Sua respiração parecia sumir, às vezes, quando ela gozava, chupando e mamando aquele caralho gostoso em sua boca, esfregando sua chana no rosto dele, rebolando a bunda onde aquele dedo realizava maravilhas.

Tudo ganhou um ritmo frenético. Ela sentiu vertigem. Tremia e se contorcia, retribuindo as carícias na mesma medida. Enfiou, então, sua mão por baixo da bunda dele e buscou também seu cu.

Enfiou o dedo e gostou da brincadeira. Jerome não protestou. Tornou-se ainda mais ardente em suas chupadas e movimentos. Tudo aquilo estava insuportavelmente delicioso.

Ela sentia crescer dentro dela aquela onda de orgasmos, ameaçando sufocá-la. Era a língua dele indo e vindo, o dedo, o caralho em sua boca, os gemidos, os suspiros, o cheiro de seus corpos, os movimentos, o esfregar de peles, o tesão que crescia sem parar.

- Mais! Mais depressa! Vou gozar! Vou gozar em sua boca! - avisou ele, freneticamente, com a voz rouca e entrecortada, o corpo estremecendo.

Ela apressou seus movimentos de boca e aumentou a intensidade de suas chupadas, fazendo isso em delírio, com prazer e volúpia extremos. Sua língua esfregava a glande exposta de todas as formas possíveis. Ela gozava sem parar com as carícias de Jerome e queria fazê-lo gozar também.

Ele gemeu alto e arqueou o corpo. Ela sugou forte, então. Os jatos de esperma foram direto para sua garganta e ela engoliu aquele néctar com um prazer imenso, sugando até a última gota.

Ele ficou, com a língua e o dedo ainda enterrados nela e sua pica amolecendo entre os lábios carnudos.

Adormeceram. Kim acordou algum tempo depois, com as mãos dele acariciando sua bunda. Arrepiou-se. Eram carícias possessivas e cheias de volúpia.

Propositadamente ela arrebitou as nádegas. Ele se ajoelhou atrás dela, esfregando-lhe o caralho na bunda. Percebeu que ele vestira uma camisinha e que esfregara um lubrificante nas pregas de seu ânus. Em seguida, ele pressionou a ponta do membro, que foi se enterrando em sua bunda lubrificada.

A jovem se arrepiou toda e gozou de novo, só com aquela enterrada. Ele percebeu isso e penetrou-a profundamente. Ela ficou estremecendo, enquanto ele bombeava, indo e vindo, tirando-lhe o fôlego e fazendo-a amolecer-se toda.

Continuou os movimentos de vaivém. As mãos a acariciavam seios, a outra nas nádegas. Os beijos em seus ombros e em seu pescoço eram ardentes e incendiários, cheios de volúpia e tesão.

Ela se derretia de prazer. Um prazer diferente, selvagem e alucinante. Aquela pica enorme em sua bunda continuava se movendo, indo e vindo, ganhando cadência, à medida que ela mais rebolava a bunda, esfregando-a nos pêlos dele, quando ele se afundava nela. Kim sentia os testículos dele baterem em seu corpo, enquanto ele bombeava, agora com furor, com potência, tirando-lhe a respiração.

Gozou com ele esfregando seu grelinho. Gozou com toque das mãos dele em seus seios. Gozou com os dedos dele esfregando a entrada de sua buceta. Gozou, finalmente, no rabo também. Um gozo diferente, forte, que mexeu com ela, perturbando-a e reduzindo-a um amontoado de sensações selvagens.

Quando voltou a si, depois de toda aquela alucinação de prazer, Kim aninhou-se nos braços dele.

- Quanto você vai ganhar desta vez, Jerome? - indagou ela.

- Muito dinheiro, querida - disse ele.

- E agora, o que vai fazer? - indagou ela.

- Espere e verá. Vou surpreendê-la de novo - disse ele, debruçando-se sobre ela.

Kim gemeu. Sua respiração revelou toda a paixão que explodia em seu corpo, arrancada pela habilidade dele. Ela retribuía, caçando-o, tocando o caralho dele, dominando-o com suas mãos apressadas, apertando-o, sugando-o avidamente.

Seus corpos se esfregavam excitadamente. Lentamente ele penetrou um dedo na xoxota dela, tocando o ponto mais sensível. Quando massageou o ponto G, Kim sentiu o ar faltar em seus pulmões.

Jerome aguçou seu tesão e sua sensibilidade ao máximo.

- É muito bom! Você é muito gostoso - murmurou ela, mascando o cacete em sua boca esfomeada.

- Quero vê-la se acabar de tanto gozar - disse ele, num estremecimento de prazer.

Os movimentos dele foram se tornando frenéticos. Seu dedo não saía da xoxota de Kim, que se torcia de gozo, estremecendo-se seguidamente e chupando o caralho dele.

Ele gemeu rouca e prolongadamente, retesando o corpo abalado por espasmos. Uma das mãos foi acariciar as nádegas dela, buscando o cu para uma carícia mais profunda.

Ela rebolou, aceitando o dedo que forçava a passagem por entre suas pregas. Enquanto ela o chupava, ele movia os quadris ritmicamente, fodendo a boca, cujos lábios apertavam-se contra a pele retesada.

Ela gemeu de puro prazer. Ele aumentou a intensidade dos beijos e chupadas, enquanto o dedo continuava lá dentro, massageando o ponto sensível da chana dela, que gozava incessantemente.

 

Deitado na cama de uma suíte de hotel, com um copo de uísque em sua mão, Sam Jones, o senador, lembrava-se de uma experiência que tivera ali mesmo, naquele hotel.

No corredor que levava ao quarto, Ginger, sua estagiária, parou e esperou que ele se aproximasse por trás dela. A provocação foi deliberada e aberta, deixando-o excitado. Ginger mal passava dos vinte e demonstrava todo o fogo de um corpo ardente e provocante.

Sam já havia percebido certas insinuações, mas sempre ignorara qualquer provocação da parte dela, sabendo que assédio sexual, no seu meio, era algo sério.

Daquela vez, porém, a provocação de Ginger foi tão ostensiva que ele não teve como fugir a ela. Embora hesitando, ele a agarrou por trás, apertando os seios dela e beijando sua nuca. Ela rebolou bunda, provocando-o.

Ele a empurrou contra a parede. Enfiou a mão pelo decote dela, colhendo um de seus seios rijos e redondos, com biquinhos salientes e tentadores, belos e firmes como são os seios de uma mulher de vinte anos.

Seu joelho entrou por entre as coxas dela, esfregando a chana molhada. Ginger estava com seu fogo interior aceso, depois que Sam correspondera ao seu assédio. Não pensava nem queria outra coisa senão trepar com aquela homem que era uma lenda e um ídolo para ela, principalmente depois que ele se separara.

Sam levantou a saia dela e se ajoelhou diante do corpo excitado e jovem. Afastou suas coxas, beijando a pele acetinada e coberta por uma penugem dourada. Aspirou o perfume intenso de sua chana.

Febrilmente retirou-lhe a calcinha e avançou sua língua, enfiando-a pela estreita abertura perfumada. A sua respiração e o toque sutil de sua língua fizeram-na estremecer de gozo.

Ela agarrou a cabeça dele, apertando-o contra o corpo, enquanto olhava para ele, ofegando e gemendo, excitando-se brutalmente. A língua de Sam penetrou entre suas coxas, tocando sua buceta.

Naquele mesmo instante Ginger gozou, estremecendo toda. Sam levantou a cabeça, vendo seu rosto de puro gozo. Ela lambia os próprios lábios e revirava os olhos, numa imagem de volúpia e sensualidade maravilhosa.

Ele continuou lambendo com gosto a bucetinha molhada. Ela se contorcia e gozava.

- Ah, que língua safada! Não paro de gozar!

Ele continuou chupando-a. Os olhos dela ficaram esgazeados. Seu corpo estremecia continuamente. Seus joelhos ameaçaram dobrar-se, de tanto tesão.

Sam sentia toda sensualidade daquela garota fluir para a língua dele, enquanto a enterrava o mais fundo que podia, apertando a boca contra a xoxota dela. O membro dele ameaçava romper o tecido da calça, de tão duro que estava.

- Venha - disse ela, fazendo-o erguer-se.

Foi a vez dela se ajoelhar diante dele, soltar-lhe o cinto e puxar a calça com a sunga para baixo, expondo o caralho duro, com a glande avermelhada e maciça.

Os olhos dela brilhavam. O pinto de Sam, grosso e longo, era uma novidade que provocava nela uma reação quase selvagem. Tirou-lhe os sapatos e arrancou de toda a calça e a sunga.

Ela recuou até uma escrivaninha num canto e se sentou nela, abrindo as pernas e expondo sua xoxota.

- Você é gostosa demais! - disse ele, estremecendo de tanto tesão, quando a viu ali, oferecida, esperando por ele.

Suas mãos subiram pelo ventre dela, sob a blusa, tocando os seios, com os biquinhos eriçados de tesão. Ginger estremeceu, quando Sam pôs uma camisinha e posicionou sua pica na buceta dela. Lentamente o caralho dele foi deslizando para dentro da buceta molhada, até que seus pêlos se juntassem.

Ela o abraçou em desespero, cheia de tesão, beijando-o, enfiando sua língua na boca dele, que começou a movimentar os quadris, entrando e saindo de dentro dela.

Ginger foi ao delírio, perdendo totalmente a noção. Começou a gemer cada vez mais alto. Sam golpeava a chana dela com vigor e potência, pondo seu caralho profundamente dentro dela, em regiões jamais atingidas antes.

- Que loucura! - exclamou ela. - Está bom demais! Tenho de ficar assim! Eu quero gozar assim!

Sam a abraçou, com a pica dentro dela. Ginger havia passado as pernas sobre as dele e enlaçado a sua cintura. Seus movimentos continuaram dentro de Ginger.

- Está muito gostoso! - murmurou ela.

Sam acelerou seus movimentos.

- Eu estou gozando! Está bom demais! Isto é que é uma foda gostosa! - gritava ela, cada vez mais alto, agarrando-se nele com frenesi, coordenando seus movimentos aos dele, enquanto se acabavam de tanto prazer.

Após aquela primeira trepada, os dois foram para o banheiro, refrescar seus corpos e se refazerem daquela foda inesperada. Ginger estava atordoada ainda pelo prazer inusitado que experimentara. Fora uma experiência gratificante.

Sam a colocou sob a ducha morna e, com uma esponja ensaboada, começou a acariciar suavemente o corpo dela. De olhos fechados, Ginger ficou sentindo aqueles movimentos carinhosos percorrendo todo o seu corpo e sensibilizando a sua pele deliciosamente.

A esponja ensaboada deslizou pelo rosto dela, percorreu a curva do pescoço, massageou os ombros por um longo tempo, depois desceu para os seios, contornando-os, escalando-os de baixo para cima, esfregando os biquinhos pontudos e intumescidos.

Ela suspirou. A esponja esfregou o ventre dela. Ginger abriu as pernas. A esponja fez carícias inéditas no clitóris, depois avançou pelas coxas. Foi até os pés dela, passando por entre os dedos, pela sola, voltando, subindo de novo pelas coxas.

Foi até a xoxota. Deteve-se e ficou esfregando. Tremores de tesão percorreram o corpo dela.

- Você é tão gostoso, Sam! - murmurou ela, de olhos fechados e boca entreaberta.

Sam a beijou, lambendo os lábios dela, enfiando a língua lá dentro.

- Vem comigo - convidou ela, enlaçando-o pelo pescoço.

Sam foi puxado para debaixo da ducha. Ginger tomou-lhe a esponja e enlaçou-o por trás, fazendo-o apoiar as costas nos seios pontudos e firmes.

Ginger esfregou-lhe o peito cabeludo, depois o ventre. Soltou a esponja ao sentir o pênis dele grosso e duro. Segurou-o entre seus dedos carinhosos, apertando-o possessivamente.

Sam estremeceu. Ela o beijou nos ombros e na nuca. De olhos fechados, Sam sentia os movimentos suaves mas firmes e voluptuosos em seu pênis. A mão dela subia e descia deliciosamente, dando prazer.

Ele se entregou nas mãos dela. Ginger continuou movendo a mão, roçando a glande e beijando-o no pescoço e nas orelhas.

- É tão gostoso sentí-lo! Apertá-lo! - murmurou ela.

A excitação dele era um afrodisíaco poderoso para ela. .

- É tão gostosa essa sua mão - afirmou ele.

- Estou adorando fazer isso - sussurrou ela, sem parar de mover o pulso.

O membro rijo em sua mão pulsava, maciço e quente. Ela o alisava continuamente, percebendo os tremores no corpo dele. Às vezes acelerava os movimentos e os tremores no corpo dele aumentavam. Reduzia, então, observando sempre as reações dele.

Sam suspirava. Ela voltava aos movimentos suaves, tentando-o. Depois apressava, num jogo provocador, numa tortura alucinante e prazerosa.

- Quero sentí-lo gozar! - disse ela, continuando seus movimentos, alternando rapidez com suavidade.

Aquilo dava muito prazer a ele e Ginger encontrava uma satisfação naquilo. Percebia a tensão dele aumentar. Ele respirava fundo. Estremecia. Ela acelerava. Ele vibrava. Ela diminuía. Ele suspirava. Ele girou a cabeça e procurou os lábios dela com voracidade. Ela percebeu a reação mais forte que se avizinhava no corpo dele. Acelerou os movimentos.

- Oh, Ginger! - murmurou ele e seu corpo se contorceu.

Ele gemeu e suspirou, com a língua enfiada na boca da garota, lambendo sua saliva.

- É delicioso! - ofegou ele, o corpo retesando-se.

- Venha! - convidou ela, puxando-o para fora da ducha.

Deitou-o no piso frio, depois ele colocou uma camisinha nele. Ela o montou e segurando o cacete dele, acomodando-o na entrada de sua xoxota, fazendo entrar a pontinha.

Depois, decididamente, com um golpe de quadril fez o caralho entrar profundamente em sua vagina. Começou a mover lentamente os quadris, em círculos.

Sam ofegava. Suspirava. Gemia. Agarrava-a. Beijava-a. Movia seus quadris contra os dela, fodendo-a furiosamente. O gozo foi enorme.

Ginger desmontou do corpo dele, retirou a camisinha e, com umas toalha de papel, enxugou a porra que lambuzava o caralho dele. Depois se inclinou, colhendo a glande entre seus lábios e sugando.

Ele gemeu e suspirou de tesão. Ela deixou o pênis dele entrar lentamente, sugando-o com avidez, fazendo-o recuperar rapidamente a rigidez. Ela apanhou uma camisinha em sua bolsa, pondo-a no caralho duro a sua frente.

Depois subiu de novo nele, enterrou-o em sua chana e ficou contraindo os músculos vaginais, enquanto acariciava o peito de Sam, maravilhado com o fogo daquela mulher sobre ele.

Começou ele a se mover lentamente, indo e vindo, sentindo cada dobra interna daquela xoxota estreita e tesuda. Seus pensamentos e ações estavam concentrados em Ginger. Espicaçavam-no aqueles gemidos que ele sufocou com os lábios. A língua dela roçou a sua e dançou em sua boca atrevidamente.

Os movimentos dele foram ganhando ritmo e intensidade. O tesão crescia violentamente. Seus corpos se estremeciam, abalados por espasmos e contrações instintivas. Ginger ofegava, com a respiração entrecortada. O desejo crescia. A empolgação também. O gozo se anunciava violentamente.

- Mais, meu tesão! - pediu ela. - Mais forte! Assim! Quero tudo! Sim! Tudo! Seu cacete inteiro!

Ele acelerou ao máximo seus movimentos. Seus corpos se entrechocavam em murmúrios, em gemidos abafados por bocas vorazes. Ele a beijava alucinadamente, apertando o corpo dela contra o seu, esfregando seu peito nos seios pontudos e tentadores, sugando a língua dela, bebendo sua saliva morna e perfumada.

- Mais! Eu estou gozando! Como é gostoso trepar com você, Sam! Mais! Dê-me mais! Quero derreter!

O prazer explodiu em seus corpos novamente, intenso e demorado. Suas bocas se esfregaram com volúpia, num beijo arrebatador que encarnava todo o prazer que fluía torrencialmente em seus corpos suados.

Depois ainda, quando ela se vestia para ir embora, ele entrou no quarto e ficou observando-a com atenção, atento agora ao detalhes de seu corpo. Ela vestia uma saia que deixava a mostra suas coxas esculturais.

Seu olhar se concentrou nelas, depois foi subindo para os seios pontudos, espetados na blusa de seda. Ela percebeu que ele a olhava e que ainda havia tesão e desejo em seu olhar.

Sorriu com malícia e jogou os cabelos para trás, passando a mão num gesto displicente. Ficou olhando para ele e fazendo uma pose estudada.

- O que foi? - indagou ela.

O desejo dele foi de agarrá-la.

- Puxa, Ginger, nunca havia notado como você é linda e gostosa.

- Sério?

- Sim. E você é muito tesuda também. Desde que deixei minha esposa, jamais esperei encontrar uma mulher que me provocasse tanto tesão.

Ela esperou um instante, depois caminhou lentamente e parou diante dele. Ambos ofegavam. Ela roçou os seios no peito dele. Sam olhou aquele rosto tentador e provocante, depois os biquinhos dos seios, eretos.

Ela riu, enquanto suas mãos iam subindo atrevidamente pelas pernas de Sam. Uma delas foi pousar sobre o pênis que se enrijecia. Um sorriso de tesão e deslumbramento pairou nos lábios carnudos da garota.

Sam adorou quando ela tomou a iniciativa. Ginger puxou o zíper da calça para baixo. Sua mão se introduziu marotamente pela abertura, venceu a barreira da sunga e enlaçou o membro duro e grosso. Deslumbrada e afogueada ela o trouxe para fora, admirando-lhe o tamanho e a rigidez.

Ofegou de prazer, com os olhos brilhantes e admirados. Ajoelhou-se diante dele. Olhou com adoração o pênis em suas mãos, empurrando o prepúcio para trás, descobrindo a glande avermelhada. Avançou a cabeça. Sam arrepiou-se.

Ela concentrou um pouco de saliva na ponta da língua, depois esfregou-a na glande do pênis dele. Em seguida, com as duas mãos, lenta e provocantemente, ela o masturbou, olhando as veias azuis que se dilatavam, quando ela empurrava a pele firmemente para trás.

Sam foi recuando, até apoiar-se numa estante. Ginger estendeu a língua. Enquanto o masturbava, ela lambia a cabeça inflada do caralho, que se tornava cada vez mais vermelha.

Ele estremecia, enquanto ela babava de tesão, com a língua rodeando a glande, lambendo e acariciando, mantendo-a sempre úmida de saliva.

A expressão no rosto dele era de pura satisfação. Ginger era tesuda e sabia exatamente o que fazer para levá-lo ao delírio. Seus lábios carnudos se abriram e ela sugou apenas a ponta do membro dele, quase num beijo.

Soltou, enquanto Sam estremecia. Repetiu. Quando sugava, a ponta da língua forçava o buraquinho da uretra, depois acariciava toda a cabeça intumescida. Sam ofegou, deslumbrado.

Ginger suspirou, abrindo a boca e deixando o caralho dele se enterrar nela lentamente, apertando os lábios contra a pele retesada. Ela o abocanhou inteiro, girando a língua ao redor dele, sugando-o, mamando-o com um prazer imenso.

Sam gemeu e retesou o corpo, deliciando-se com a carícia. A garota sabia como fazer aquilo. A língua brincava com o membro dele. Os lábios apertavam firme, indo e vindo, numa cadência gostosa, sem pressa, mas lasciva e agradável.

Ele sentiu arrepios e sensações intensas percorrendo seu corpo, em tremores inquietos e deliciosos

O olhar dele se concentrava agora nos seios jovens, rijos e empinados que se ofereciam a ele. Ela continuava chupando-o. Sam pendeu o corpo na direção dela, beijando seus ombros e seu pescoço, enquanto suas mãos dominavam os seios dela.

Apertou-os, beliscando os mamilos eriçados, deliciando-se com aquela firmeza jovem e atrevida. Ginger ofegou e sugou com mais ênfase o cacete em sua boca.

Sam olhava com profundo tesão aqueles lábios carnudos devorando seu membro. As mãos dela subiram pelo corpo dele, soltando os botões da camisa, depois os dedos finos e carinhosos enrolaram-se nos pêlos de seu peito. Ela beliscou os mamilos dele.

- Fique pelada! - pediu ele, excitado ao extremo.

Ela sorriu, cheia de malícia. Levantou-se, então, e retirou a saia. Seu corpo jovem e irretocável encheu os olhos dele, que a desejou inteiramente.

Admirou com tesão os seios empinados, o ventre achatado e os pêlos que cobriam seu monte-de-vênus gracioso.

- Fique pelado também! - pediu ela.

Ele a atendeu, depois se ajoelhou diante dela, enlaçou-a pela cintura, beijando-a ao redor do umbigo. As mãos foram apertar as nádegas rijas e redondas. Em suas narinas chegava aquele perfume adocicado e intenso, sutil e embriagador da xoxotinha jovem, atraindo-o inapelavelmente.

Seus lábios desceram, deslizando sobre os pêlos sedosos, buscando o ponto mais úmido e perfumado.

Ela estremeceu e arrepios eriçavam sua pele continuamente. Ele gemeu, esticando a língua a lambendo toda a vulva e o clitóris ereto.

- Oh, delícia! - murmurou ela, o corpo estremecendo todo.

Suas mãos se enterraram nos cabelos dele, apertando-o contra o corpo. Uma das mãos dele penetrou pelo reguinho tentador da bunda dela, buscando o buraquinho apertado para forçá-lo numa massagem inesperada.

Ginger sentiu as pernas bambearem e se apoiou nos ombros dele.

- Oh, isso é bom demais! Isso me derrete! - rouquejou ela, o corpo pesando sobre ele.

Sam a fez se sentar numa escrivaninha que havia ali, postando-se de joelhos diante dela. Afastou as coxas dela para os lados. Olhou com um prazer imenso aquela bucetinha orvalhada e ardente. Inclinou-se, aspirando o perfume entontecedor, depois enfiou a língua com prazer, revirando, lambendo, sugando, beijando e alucinando-a.

- Também quero! - pediu ela, escorregando para fora da escrivaninha e deitando-se no carpete.

Ele a atendeu, fazendo o sessenta e nove. Ele teve o caralho dele ao alcance de sua boca.

Chupou-o desvairadamente, aumentando o tesão dele, que a lambia alucinadamente. Suas respirações ofegantes misturavam-se ao ruído dos gemidos e suspiros de prazer que escapavam de suas gargantas.

A língua de Sam roçava o clitóris dela, deixando-a tonta de tantas sensações. Ela respondia com sucções e lambidas na pica dele, pressionando seus lábios contra a glande, girando a língua, entontecendo-o.

Ginger começou a gozar ininterruptamente. Sam percebia isso pelas contrações do corpo dela, pelos tremores e pela maneira como ela apertava as coxas contra a cabeça dele.

A volúpia no corpo dela o contagiava. Ele queria gozar e, ao mesmo tempo, louvar demoradamente aquele corpo jovem que se oferecera a ele.

Esfregou-se nela, movendo-se como uma serpente sobre a pele da garota. Beijou-lhe os seios, depois o pescoço e os ombros. As mãos dela se mantiveram firmes no pênis dele, masturbando-o continuamente agora.

Ginger se remexia inquietamente no carpete. Sam girou-a, pondo-a de bruços. Vestiu uma camisinha no cacete, depois deitou-se sobre ela, beijando sua nuca e seus ombros, enquanto seu caralho se enfiava entre as coxas dela, roçando sua vulva e seu ânus.

O contato com aquela bundinha rija e tentadora espicaçava-o. Sam esfregou o pênis no reguinho tentador, depois o fez deslizar na direção da xoxota, posicionando-o.

Pincelou-a, até encontrar o caminho. Empurrou apenas a ponta. Ginger gemeu e ofegou, sentindo a potência e a grossura do caralho que forçava a entrada de sua bucetinha.

- Quero tudo! Vem! - pediu ela.

- Vai ter tudo! - garantiu ele, empurrando lentamente, enquanto a puxava pelos quadris ao seu encontro.

A pica enterrou-se profundamente. A bunda dela ficou colada aos pêlos dele, enquanto ambos suspiravam, ofegantes e trêmulos de tesão e prazer.

- Oh, que tesão - gemeu ela, sentindo aquele cacete preencher toda a sua vagina, distendendo-a totalmente, numa sensação gostosa e ardente.

Ele se debruçou sobre ela, coleando os quadris, entrando e saindo, indo e vindo, numa cadência perfeita, que provocava espasmos de prazer no corpo da garota.

Ela gozou, a princípio em ondas menores, que foram crescendo, até provocarem um verdadeiro furor em seu corpo, roubando-lhe a consciência, deixando-a à beira da alucinação, de tão forte que era.

- Com força! Tudo! Põe! Enfia! Enterra! Quero gemer! Quero gozar mais! É muito bom! Quero mais! Não pare! Oh, não pare! - dizia ela, fora de si, rebolando e gozando.

- Sim, minha putinha, minha querida estagiária, tudo que você quiser!

Sam a mantinha presa pelos quadris, golpeando firme, sentindo a bucetinha apertada e lubrificada comprimir seu caralho gostosamente, dando-lhe um prazer extra ao roçá-la interna e externamente. Seus movimentos cadenciados ganharam um ritmo alucinante.

- Vou gozar! - gemeu ele, estremecendo. - Goze comigo! - Estou começando! - interrompeu-se ele, retesando o corpo e gemendo profundamente, enquanto o corpo todo se abalava.

Ginger sentiu que seus sentidos se embotavam, superados por uma sensação deliciosa e prolongada de êxtase. Sam ainda estremecia de gozo, quando Ginger se ergueu e encaixou o pênis entre suas nádegas.

A volúpia de Ginger foi uma grata surpresa. A garota gemeu, soltando o corpo, girando os quadris, rebolando, forçando. A cabeça do pênis entrou.

Ela suspirou e ofegou, imobilizando-se por instantes. Depois forçou novamente e o caralho foi se enterrando gostosamente em suas entranhas. Lágrimas brotaram em seus olhos.

- Oh, que delícia! - gemeu ela.

Começou a mover os quadris, até a glande quase escapar. Depois enterrou-a novamente. Repetiu o movimento. Continuou, ganhando cadência.

Sam estremecia, sentindo o pênis latejar dentro daquele cuzinho estreito e delicioso. Coordenou seus movimentos aos dela, fodendo-lhe o rabo. Suas mãos bolinavam os seios dela, que gemia e se movia sobre ele.

Desvairada, ela sentia todo o seu corpo vibrar e seu ventre se contrair em espasmos de pura delícia. Gozava seguidamente. Esfregava o clitóris. Acariciava o próprio corpo. Agarrava-se aos pêlos dele. Beliscava seus mamilos.

Sam jamais vira uma mulher tão ardente e decidida. Sentiu o prazer de novo aproximar-se.

- Vou gozar! Vou gozar de novo! - anunciou e Ginger acelerou ainda mais seus movimentos.

Ele gozou, ejaculando novamente, quase estourando a camisinha. Ginger continuou se movendo loucamente, até os gemidos serem sufocados em sua garganta e ela tombar, quase desfalecida, sobre ele.

Ficaram ali, abraçados e engatados, beijando-se furiosa e voluptuosamente.

 

Jerome rolou preguiçosamente sobre o leito, depois foi se deitar ao lado da garota escultural, impaciente sobre os lençóis. Tomou o cigarro da mão dela e tragou demoradamente.

- Saiba que, nu fundo, tenho ciúme, Jerome. Tenho um pouco de princípio, sabia? - comentou Kim, visivelmente aborrecida e irritada, empurrando-o com um dos pés.

- Não entendo você! Francamente não entendo! - exclamou ele. - Glória é nosso passaporte para o fortuna, estou dando o melhor de mim e você ainda me critica!

- Sim, isso mesmo - confirmou ela, furiosa.

Jerome olhou-a demoradamente. Kim possuía aquele tipo de beleza agressiva, marcante, que toca um homem ao primeiro olhar, que o prende por um fascínio que sugere perigos e prazeres ao mesmo tempo.

Ela puxara a ponta do lençol sobre os seios. Seus quadris estavam cobertos, mas suas coxas se exibiam em toda a exuberância de uma plástica invejável. Aquela mulher era toda fascínio e sexo, uma espécie de vício que o desagradava e redimia ao mesmo tempo.

- Amanhã tudo vai se resolver - começou ele, devolvendo o cigarro para a companheira e se levantando.

Seu corpo nu e atlético foi alvo do olhar mais ardente dela. Jerome sabia que havia tocado o ponto fraco de Kim, o ciúme e, ao mesmo tempo, o desejo de ser rica e poder satisfazer todos os seus gostos.

Kim ficou em silêncio por instantes, acompanhando-o se movimentar pelo aposento. Havia paixão em seu olhar. Ela ficou mordiscando o lábio inferior, deixando-o escorregar entre os dentes, avermelhado-o ainda mais, tornando mais apetitoso.

- Acha que poderá se livrar dela, depois que tudo terminar? - indagou, quando ele se sentou ao lado dela na cama.

Imediatamente ela se ergueu e encostou-se nele. Seus lábios foram avançando pelo ombro dele, depois pelo seu pescoço. Mordiscou-lhe o queixo, depois as orelhas. Sua respiração alterada fez arrepiar o corpo de Jerome, que a sentia toda sua novamente.

Ele a olhou nos olhos. Kim era a sua loucura. Enlaçou-a com força e colou seus lábios ao dela, sugando-os apaixonadamente.

Ela retribui o abraço e o beijo com sua maneira felina e arrebatadora de amar. Seus corpos mergulharam, então, num estado febril e apaixonado. O gostoso alheamento da amor envolveu-os e apenas a vontade de manifestarem livremente o desejo permaneceu.

Jerome sentia seu corpo abalar-se, preso de indescritível frenesi. Seus lábios espalharam beijos pelo rosto de Kim, depois pelo seu corpo, com ardor crescente.

Ela suspirava e roçava a ele, retribuindo beijos e carícias, vibrando intensamente aquela caminhada executada pelos lábios dele sobre seu corpo.

Jerome beijou-a nos ombros, no pescoço, depois deslizou seus lábios sobre a pele sedosa e macia, até o vale perfumado dos seios. Kim suspirou mais alto. As mão dele escorregaram pelas coxas dela até as nádegas roliças e firmes. Seus lábios cobriram um dos seios, beijando-o, acariciando-o, sugando-o.

Estremecimentos tomaram conta do corpo. As mãos deles circularam os quadris da garota, estenderam-se pelas coxas sedutoras, retornaram, buscando maior intimidade.

Seus lábios deixaram os seios da garota e escorregaram pelo ventre macio e achatado. Beijos rápidos e hábeis provocaram convulsões no corpo dela. A respiração apressada do rapaz avançou pelo triângulo sedoso. Suspiros e gemidos, palavras entrecortadas, murmúrios escaparam do lábios dela.

Por instantes Jerome levantou a cabeça para fitá-la. Vencida pela paixão, uma expressão felina no rosto crispado pelo desejo aumentava o fascínio daquela mulher fantástica, de formas perfeitas no corpo feito de estremecimentos.

Ele coordenou, então, seus lábios e mãos, esmerando-se em carícias apaixonadas que a fizeram a contorcer arquear o corpo, tentando abraçá-lo, arranhá-lo, mordê-lo. Sensações delirantes devassavam seu corpo.

Jerome avançou, então, seus lábios, buscando sua intimidade, devassando-a com sua língua, incendiando-a com beijos hábeis. A loucura e o delírio se estamparam, então, nas faces em fogo a garota.

- Faça amor comigo como se eu fosse uma prostituta - pediu ela.

- E você não é? - devolveu ele, provocantemente.

- Cachorro!

- Cadela!

- Então foda a sua cadela - pediu ela, livrando-se dos lençóis e exibindo seu corpo nu, na beleza total de uma plástica invejável.

- Deixe-me chupá-lo - pediu ela, cheia de impaciência e desejo.

- Só se me deixar chupá-la também - falou ele, apanhando uma garrafa de champanhe, num balde de gelo ao lado da cama.

- Oh, claro que sim - respondeu ela, tentada.

Acomodou o corpo, pondo seu caralho ao alcance dos lábios dela. Antes de cavalgá-lo num sessenta e nove, Kim derramou champanhe em sua xoxota, depois ofereceu-a a ele.

Jerome segurou-a pelas coxas e voltou a lamber e chupar a xoxota dela, transbordando champanhe, enquanto a boca ardente de Kim buscava afobadamente o cacete dele, depois de tê-lo banhado também de champanhe.

Ela sugou sofregamente, enquanto ele trabalhava com a língua na xoxota dela, sentindo de novo um sabor novo e sutil naquela taça inesquecível.

Coordenou os movimentos de suas mãos, para dar um prazer completo à garota. Primeiro deslizou os dedos pelos flancos dela. Um lado, depois o outro, lentamente, numa provocação. Depois enfiou uma das mãos por entre as nádegas dela, até encaixar um dedo no ânus apertado.

Esfregou, indo e vindo. A outra mão apalpava uma das coxas dela. Ela continua chupando e mascando seu caralho com desejo e tesão. Jerome sentiu a impaciência dominar seu corpo.

- Vire-se! Assim! - pediu ele, ajudando-a a virar-se na cama, pondo-se sobre ela e encaixando seu quadril contra as nádegas rijas e empinadas.

Seu caralho entrou por entre as coxas dela. Suas mãos continuaram alisando os flancos da garota, depois avançando por sua cintura, subindo para seus seios.

- Esta posição me deixa louco - disse ele, com a boca próxima do ouvido dela, fazendo-a arrepiar-se e rebolar.

- Gosta? - indagou ela, rebolando a bunda, esfregando-se no caralho entre suas coxas.

- Oh, sim! Dá vontade de comer seu cuzinho - murmurou ele, com a voz trêmula e o corpo convulsionado de tesão.

- Quer comê-lo mesmo? - quis ela saber.

- Sim, claro que sim!

Ela se arrepiou de tesão. Ele puxou os quadris dela para cima, arrebitando seu traseiro. O corpo dela cheirava agradavelmente, naquela mescla de cheiro de buceta, de desejo, de perfume e de excitação.

Ele pincelou o pênis na bunda desejável, brincando um pouco com ela. Depois vestiu uma camisinha especial e lubrificada, preparando-o para comer o cuzinho tentador.

Ela rebolava, estremecendo a cada vez que o pênis tocava seu corpo. Ele encostou, então, sua pica no buraquinho apertado.

- Vou pôr na sua bundinha agora!

- Oh, sim, por favor! Coma a minha bundinha! - pediu ela, arrebatada de tesão.

Ele experimentou a entrada, sentindo a glande comprimir-se no buraco pregueado, deslizando com certa facilidade, graças ao lubrificante especial da camisinha.

- É tão apertadinho! - murmurou ele, afogueado, empurrando lentamente.

Sentiu a ponta abrir caminho, comprimindo-se gostosamente no rabinho tentador, que se abria para recebê-lo prazerosamente.

- Está entrando! - ofegou ele.

- Sim, eu sinto! Mais!

- Assim?

- Sim, mas eu quero mais! Quero tudo! Está entrando! Mais! - foi pedindo ela, enquanto ele avançava.

- Está gostoso?

- Oh, sim, que loucura! - ofegou ela. - Está me dando um tesão enorme! Continue! - insistiu, com a voz trêmula e entrecortada, rebolando os quadris, sentindo uma sensação selvagem tomar conta de seu corpo.

Ele a segurou pelos quadris e continuou empurrando, enquanto a puxava para si.

- Agora põe tudo - pediu ela.

- Tem certeza?

- Sim! Eu quero! Quero sentí-lo! Já estou gozando! Quero mais! Mais! - disse ela, frenética, possessiva, alucinada.

- Então aqui está o que pediu, querida - disse ele, enfiando a pica endurecida no rabo dela.

O cacete lubrificado deslizou pelas pregas dela, quando Jerome empurrou decididamente sua vara e ela se introduziu totalmente no buraquinho faminto.

- É uma loucura! - murmurou ela, rebolando, sentindo todo aquele volume dentro dela. - Agora foda-me de verdade! Coma meu cu! Foda meu rabo! - insistiu, frenética e cheia de tesão.

Ele começou a mover seus quadris ritmadamente. Um movimento que foi ganhando velocidade, entre gemidos e murmúrios abafados.

- Mais, Jerome! Mais! - pedia ela, enquanto ele golpeava seu corpo contra o dela, fazendo o caralho entrar fundo nas entranhas mornas e famintas, que pareciam sugá-lo para dentro dela.

Ele acariciou os seios dela, beijando e mordendo seu pescoço e sua nuca, enquanto roçava o cacete pelas pregas apertadas, num crescendo que parecia levá-lo ao delírio.

Kim masturbava-se, esfregando o clitóris ou massageando o ponto G com a ponta de um dos dedos, num furor erótico que a enchia de arrepios e de espasmos.

- Agora, Jerome! Agora! Goze comigo! Goze comigo! - pediu ela, fora de si, sentindo seu corpo experimentar mil tesões ao mesmo tempo.

Ambos explodiram novamente de gozo e ele caiu sobre ela, que se estendeu extenuada na cama, molhada pelo suor de seus corpos. Ficou contraindo o esfíncter, dando um prazer extra ao caralho enterrado em seu rabo.

Uma gostosa sonolência invadiu seus corpos. Kim acomodou-se junto ao corpo dele, sentindo-se saciada. O cansaço daquela foda se abateu sobre ela. A garota respirou fundo e adormeceu deliciada.

 

Sentada naquela sala, em silêncio, olhando para o televisor, onde acabara de ver toda a cena de Jerome trepando com aquela garota desconhecida e falando dela como se ela fosse apenas um boneco, manipulado para proveito dele, Glória se sentia a pior das mulheres.

Para piorar, os agentes que a interrogavam haviam mostrado também uma fita, onde ela aparecia transando com Jerome e concordando em participar daquele plano.

- Tudo é muito simples, Glória - disse Sam Jones, o senador, que acompanhava tudo aquilo. - Suspeitávamos de Jerome há algum tempo. Sabemos de seus contatos e de seu plano para me prejudica. Você está encrencada, mas podemos fazer um acordo com a Promotoria. Você testemunha contra Jerome, confirmando a fita e a conspiração e eu livro sua cara. De quebra, meu partido vai compensá-la financeiramente. Tenho certeza de que não precisará mais trabalhar em toda a sua vida. O que me diz?

- Tenho escolha? - indagou ela.

- Não, nenhuma! - afirmou o senador, com ar triunfante.

 

- Você é linda! Tem os peitinhos mais bonitos que conheço - falou Sam, quando ela acordou finalmente.

Ele havia acordado antes e ficara o tempo todo olhando-a dormir, o corpo nu e escultural numa pose lasciva e provocante. Ginger sorriu e permaneceu com as pernas abertas. A xoxota exalava um doce e suave perfume.

- Por onde andou toda a noite? - indagou ela.

- Resolvendo aquele problema.

- Deu tudo certo?

- Sim, Jerome já está detido. Você precisava ver a cara dele, quando os agentes lhe deram voz de prisão.

- Você estava junto?

- Eu não podia perder isso de forma alguma. Tinha de mostrar a ele todo o meu poder. Levei a imprensa comigo. Os jornais da manhã vão desmentir tudo o que foi dito ontem à noite por aquela maluca.

- Mas afinal de contas, você comeu ou não aquela estagiária?

- Não, não comi.

- Duvido, mas pouco me importa isso agora. Quero trepar de novo com você - pediu ela, enroscando-se nele, puxando-o para junto de si, despindo-o e fazendo o caralho dele endurecer entre seus lábios.

Depois, afogueada, ela subiu nele, acomodando sua chana na ponta do caralho dele, enquanto abria uma embalagem de preservativo e encaixava a camisinha no pênis ereto. Gemeu, quando soltou o corpo e o fez enterrar-se profundamente nela.

- Fiquei excitada sonhando que trepava com você. Agora quero trepar de verdade. Quero que foda a minha bucetinha agora, por favor! - pediu ela, suplicante.

- Sendo assim! - murmurou ele, movendo os quadris no mesmo compasso dela, sentindo a cabeça de seu caralho esfolar-se na buceta incrivelmente apertada.

Ela começou a gozar logo e continuou, mordendo os lábios para não gritar, saltando sobre ele, sentindo o membro grosso alargar suas dobras vaginais e roçar por completo o interior de sua xoxota.

Ela apertava e alisava o peito e os ombros dele, gozando ininterruptamente, quase perdendo o fôlego naquela cavalgada alucinante, até que ele gozasse e enchesse a camisinha de esperma.

Ficaram gemendo e suspirando, aproveitando cada espasmo de prazer, cada contração de seus ventres. A garota ficou sentada na pica dele, rebolando os quadris e retirando daquele cacete ainda duro um prazer adicional.

Ele se estendeu na cama, sob ela, extenuado. Ela continuou movendo o corpo, subindo e descendo. Ele estremecia e apertava os lábios. Ela foi aumentando novamente os movimentos. A pica dele se mantinha em pé, deslizando com facilidade na xoxota lubrificada.

Ela se ergueu, então, deixando a cacete dele escapar de sua chana. Ele pensou que ela fosse se levantar. Inesperadamente, porém, ela guiou o caralho para o meio da bunda dela.

- Você vai comer minha bundinha agora! Vamos aproveitar que seu cacete está bem lubrificado - disse ela, com a voz rouca de tesão.

Ela foi soltando o peso do corpo sobre o membro dele, que sentiu as preguinhas dilatando-se. A glande espremeu-se para encontrar novamente o caminho, avançando firmemente.

A garota gingava a bunda de um lado para outro, oscilando o tronco, enquanto fazia a pica dele invadir seu cu apertado e ardente.

A cabeça entrou. Depois o resto do membro foi deslizando para dentro dela, que não parava. Continuava rebolando. Ele sentia um tesão enorme, com o pênis sendo sugado para dentro daquela bundinha gostosa.

- Está gostoso! - suspirou ela.

- Quero pôr tudo! Quero sentir até o fim!

- Enterra, então! Enterra tudo dentro de mim! - falou ela, movendo os quadris, até que o pau dele estivesse todo enterrado em seu rabo.

- É bom demais - ofegou ele, sentindo seu caralho inteirinho dentro dela.

- Oh, que coisa louca! - ajuntou ela, gemendo de prazer.

Suas mãos subiram pelo corpo dela, indo bolinar seus seios. Ela continuou rebolando, subindo e descendo lentamente o corpo, aumentando aos poucos o ritmo.

- Quero gozar em seu cu!

- Sim, claro que sim! Mantenha esse cuzinho sempre assim, faminto e apertado para engolir um caralho com tanta vontade! - murmurou ele, coordenando seus movimentos aos dela.

O tesão aumentava violentamente. Ela começou a galopar sobre ele, com a pica entrando e saindo de seu rabo. Ele correspondia, golpeando-a com força.

A garota estava gozando com a vara dentro dela. Ele a estava maravilhando e ela queria retribuir o prazer, entregando-se totalmente. Sam sentiu seu caralho estremecer. Todo o seu corpo agitou-se. Ele gemeu alto, junto com ela, enquanto apertava seus seios.

A garota empurrou com força a bunda contra o caralho e ficou estremecendo e gemendo, contraindo os músculos, enquanto ele voltava a gozar e jorrar porra na camisinha, transbordando, escorrendo por entre seus pêlos e pelas suas virilhas.

 

Sam foi até o banheiro e tomou uma ducha morna rápida. A garota fez o mesmo. Voltaram a se encontrar na cama.

- Sam, ainda estou com tesão - murmurou ela, esfregando uma das mãos por entre as coxas, depois subindo-a para bolinar os próprios seios.

- Vejo que está com tudo hoje, querida! Gosto disso - murmurou ele, enquanto ela se aproximava, arrastando-se sobre o lençol.

Ela foi ao encontro dele e tocou seu caralho. Ficou apertando-o e acariciando. O caralho foi endurecendo entre seus dedos femininos e hábeis.

- Coma a minha bucetinha de novo. Estou cheia de tesão ainda! Quero ser gozada! Lambida! Comida por essa pica gostosa! Vem! Faça isso para mim!

Ele se arrepiou todo com aquela voz ardente em seu ouvido, com aquela língua atrevida penetrando sua orelha. Ela se contorcia, esfregando-se nele, os dedos possessivos enlaçando e acariciando o cacete duro, apertando, movendo para cima e para baixo, masturbando-o de forma estonteante.

- Quero chupar esta pica! - gemeu ela. - Quero-o na minha boca, na minha buceta, no meu cu! - suspirou ela, subindo pelo corpo dele com um fogo impressionante.

Continuava fogosa e ardente. Quando ele deu por si, ela se debruçava sobre ele, lambendo seus testículos, enquanto as mãos dominavam-lhe o membro endurecido.

Seus lábios carnudos e entreabertos aproximaram-se lentamente. A língua estendeu-se, úmida e trêmula, roçando a glande, alisando-a e umedecendo-a de saliva.

Ele estremeceu, diante da fome e do tesão daquela garota, que superava suas melhores expectativas. Sentiu o hálito ardente dela sobre sua glande e, no momento seguinte, a boca esfomeada e ardente envolveu seu membro. Ele se sentiu deslizando para o interior de um paraíso morno.

Tremores de prazer fizeram todo o corpo dele estremecer, enquanto a língua e a boca da garota brindavam-no com as carícias mais íntimas e alucinantes.

Ele acariciou febrilmente os cabelos dela, empurrando sua cabeça contra o pinto, enterrando-o todo entre os lábios carnudos que o devoravam.

- Vem! Vem! Eu quero! - pediu ela.

- O que você quer, meu bem?

- Quero ser chupada também! - pediu ela, fora de si, virando o corpo na cama.

Ele sentiu o perfume da xoxota dela próximo de seu rosto. Agarrou freneticamente pelo traseiro, apertando-a contra o rosto, puxando-a sobre si. Sua língua enterrou-se de uma vez na buceta dela, afundando-se nas carnes úmidas e perfumadas.

Ela gemeu de prazer, arqueando todo o corpo, rebolando os quadris, esfregando-se nele.

- Você é muito gostoso mesmo - murmurou ela. - Que pinto gostoso!

- É você quente demais, querida. Muito quente e muito gostosa! - respondeu ele, cheirando a bucetinha dela.

O perfume era perturbador e aguçava-lhe o desejo de comê-la sem demora. Afundou a cabeça entre as coxas dela. Sua língua deslizou para cima e para baixo, antes de se deter no delicado grelinho, fazendo-a se remexer fora de controle. Depois avançou pela bucetinha estreita, localizando seu ponto G.

Arrepiada e empolgada com aquela carícia tão íntima, ela voltou a chupar sofregamente o caralho em sua boca, mascando-o e mamando-o com um prazer indescritível.

Suas mãos distribuíam carícias recíprocas e apressadas. Gemidos e murmúrios escapavam de suas gargantas. A excitação dela aumentava vertiginosamente. Ele sentia a fome e o desejo daquela garota ardente contagiando-o. Queria acariciá-la por inteiro, tocando seus seios, alisando sua bunda, massageando suas coxas.

- Não pare! Enfia o dedo! - pediu ela, alucinada, quando a mão dele deslizou entre suas nádegas.

Ele a atendeu. Seu dedo encontrou o orifício do ânus dela. Massageou-o, forçando a entrada. Ela gemeu mais forte, quando o dedo penetrou e ficou acariciando-a por dentro, levando-a à loucura.

- Quero gozar! Deixe-me fodê-la!

Ela gemeu de tesão, remexendo-se inquietamente.

- Ah, que tesão gostoso! - rouquejou ela, quase sem fôlego.

A língua dele desceu pelo ventre dela, fazendo-a contrair-se e arrepiar-se de novo. As pernas dela abriram-se naturalmente. O seu perfume acentuou-se.

Ele foi lamber sem pressa a xoxotinha dela, depois retornou pelo ventre, até os seios. A mão entrou pelo meio das coxas, buscando o grelinho, friccionando-o delicadamente, continuamente, fazendo-a remexer-se.

Ela estava em brasa. Contorcia-se, suplicando por ele, pedindo que ele a fodesse. Ele achou já a havia excitado demais. Ela estava pronta para ser comida de novo.

- Vem! Foda-me! - suplicou ela, entregue.

Ele não esperou mais. Avançou decididamente para aquela bucetinha com seu caralho pulsando de tesão e levou-a à loucura com seus movimentos.

Quando gozou e a fez gozar, soltou o corpo sobre a cama e ficou ofegando, enquanto ela, igualmente ofegante, apoiava a cabeça sobre seu peito e adormecia.

 

                                                                                 L. P. Baçan  

 

                      

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