Obrigado a todos que se apaixonaram tanto por Facing the Enemy que uma série inteira foi criada. Não sei de onde veio a inspiração para Facing the Enemy, mas enquanto escrevia a história, sabia uma coisa com certeza. Eu não queria que a personagem feminina fosse fraca ou sem noção. Emerson sabia todas as razões pelas quais ela era atraída por Ramsey, e ela não deu desculpas por elas. Nenhum dos personagens escondeu suas falhas de caráter ou negou que eles pudessem fazer com algum aconselhamento sério. Dito isto...
Há uma linha tênue entre um homem forte, confiante e dominador... uma mulher forte, confiante e corajosa... e um agressor e uma vítima de verdade.
Saiba que minha intenção ao escrever este livro nunca foi magoar, envergonhar, confundir ou ofender alguém. Como os dois personagens eram tão fortes, eu vi a história como uma séria batalha de vontades e não como uma história de abuso verbal, emocional e/ou físico realista. Eu tentei seguir o mesmo padrão com todos os livros da série. No entanto, a história de Ava ficou mais sombria que as outras, mas comecei a apreciar como ela era mais do que apenas sua reputação em Battling the Enemy.
Em Facing the Enemy, eu queria destacar como nem todos nós ignoramos as coisas que nos moldam quando crescemos, e nossas vidas podem mudar com base no fato de abraçarmos as partes de nossas infâncias que preferimos esquecer ou se possuímos elas e aceitamos o que aconteceu, tornando-nos quem somos.
Em Engaging the Enemy, eu queria destacar a definição real de vergonha e como lidamos com ela. Sentimos vergonha porque realmente sentimos vergonha, ou sentimos vergonha porque a sociedade nos diz que devemos? Na verdade, é possível que alguém nos ame incondicionalmente, mesmo sabendo tudo sobre nós.
Em Battling the Enemy, eu queria destacar como uma personalidade tranquila e introvertida ainda pode ser forte e formidável. Só porque uma pessoa está quieta e escolhe guardar para si mesma, não significa que ela é fraca. Às vezes, só precisamos daquela pessoa que vê o que ninguém mais leva tempo para ver.
Em Provoking the Enemy, eu queria destacar que as pessoas são complexas demais para ter apenas uma personalidade básica. É possível nos deixar levar pelo que as pessoas pensam de nós, mas somos mais do que as opiniões de outras pessoas. É a nossa própria opinião que importa.
Mas, por mais que eu amei dar vida a Ramsey, Liam, Deke e Ace, tenho que enfatizar as heroínas da série, Emerson, Roselyn, Delaney e Ava. Elas eram fortes o suficiente para lidar com os homens, porque foi assim que eles se desenvolveram em minha mente. No entanto, quero enfatizar que, se você é uma mulher forte lidando com seu homem forte, bem, parabéns a você (solavancos), mas se você é mais sensível e as ações de seu homem forte começam a parecer mais abuso em vez de preliminares, por favor, analise o que você realmente sente e/ou converse com alguém sobre isso.
Esses livros são puramente ficção, mas os tópicos que acontecem neles não são. A cena de tentativa de estupro de Emerson acontece na vida real e ela deveria ter chamado a polícia. O terrorismo de Roselyn por seu meio-irmão acontece na vida real e ela deveria ter dito à mãe. O abuso físico e a negligência de Delaney de seus pais acontecem na vida real e ela deveria ter procurado um professor ou alguém. E o abuso sexual de Ava acontece na vida real e, à medida que envelhecia, ela deveria ter conseguido ajuda quando sua mãe falhou.

M.E. Clayton trabalha em tempo integral e escreve como um hobby. Ela é uma ávida leitora e, no ano passado, decidiu trocar algumas dessas horas de leitura para tentar escrever seu primeiro livro. Com muita insegurança, mas mais feedback positivo e encorajamento de seus amigos e familiares, a série Enemy nasceu e é um hobby que ela agora é muito apaixonada. Quando ela não está trabalhando, escrevendo ou lendo, ela está sendo mimada pelo melhor marido do mundo, tendo conversas serias com seu filho, dando conselhos a sua filha ou passando tempo com seus netos.

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