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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


Jeffrey Archer
Jeffrey Archer

 

 

 

                                                                                                                                                      

 

 

 

 

 

Jeffrey Howard Archer, o Barão Archer de Weston-super-Mare (Londres, 15 de Abril de 1940), é um político e escritor de grande sucesso da Inglaterra. Conseguiu emplacar na lista de livros mais vendidos em três categorias: Ficção (18 vezes), não-ficção (Diários da prisão) e contos (4 vezes). Ele já vendeu mais de 135 milhões de exemplares em todo o mundo.

Foi membro do Parlamento Britânico e deputado pelo Partido Conservador, recebeu um título de barão, não-transmissível, em 1992 por reconhecimento ao seu trabalho de caridade.

É casado com Mary Archer, uma cientista especializada em energia solar, recentemente convidada pelo Primeiro Ministro para assumir a presidência do Grupo do Museu de Ciência. Tem dois filhos e dois netos.

 

 

                     

 

                   

 

 

 

 

 

Leia a série do autor...

 

Sexta-feira, das 10:30 da noite até sábado, 3:30 da manhã.
Ela só queria mesmo dormir.
O avião tinha chegado com duas horas de atraso e ainda houve toda aquela maratona de espera da bagagem. E, então, o serviço de transporte para a cidade entrou em colapso total e a limusine só saiu uma hora depois. Nesse momento, eles esperavam um táxi.
Na fila de passageiros, seu corpo magro fazia um esforço para compensar o peso do laptop. John continuava a falar ininterruptamente sobre taxas de juros e novas maneiras de reestruturar a operação, mas tudo em que ela conseguia pensar era: sexta-feira, 10:30 da noite. Só quero mesmo é vestir meu traje de moletom e cair no sono.
Olhou para a fila enorme de táxis Yellow Cab. Alguma coisa na cor e semelhança dos táxis lembrou-lhe insetos. E arrepiou-se com aquela sensação do tempo de criança, de coisa se arrastando pela pele, quando ela e o irmão encontravam um texugo morto ou passavam por cima de um formigueiro e olhavam para a massa úmida de corpos e pernas que se contorciam.

 

 

 

 

 

 

 

                                                    

O melhor da literatura para todos os gostos e idades