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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


AMORES BIZARROS / Carlos Cunha
AMORES BIZARROS / Carlos Cunha

                                                                                                                                                   

                                                                                                                                                  

 

 

B i b l i o  VT

 

 

 

A poesia é encontrada no leve e ritmado compasso do bater das asas de uma gaivota, em seu voo contra o vento calmo e ameno do entardecer, como no veloz e feroz ataque rasante de um gavião em direção a sua presa indefesa e fraca. Está nos olhos cheios de pureza e candura, no sorriso angelical e puro de uma linda criança cheia de inocência e existe também no cheiro envolvente e embriagador de uma fêmea que exala sensualidade e promessas através da sua carne quente e sedenta. Ela não tem limites, só o poeta pode com a sua pena comandar os seus parâmetros e colocar no papel as restrições, pois quando há alguma limitação ela se encontra no poeta e nunca na poesia. CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites escreve o belo e o macabro, o real vulgar do cotidiano e o inconcebível também cheio de realidade em seus textos infantis, nas crônicas picantes e nos contos sempre cheios de fina licenciosidade.

 

 

 

 

A Arte Da Dissimulação

 

As mulheres sempre manipularam a arte da dissimulação. A primeira delas afirmou, para o seu grande amor: “pode comer essa maçã, eu garanto que não tem problema”, tantas outras todos os dias dizem descaradamente: “é claro que o filho é seu”, quando fuderam com a metade dos homens que conhecem, e “o seu pênis é tão grande, meu bem”, pensando na “rola deliciosa” e muito maior do seu melhor amigo!

Se você gosta na verdade de chupar uma buceta e é realmente bom nisso, você sabe sem precisar dos gemidos e das declarações ofegantes de prazer delas, que na maioria das vezes é puro fingimento. Você tem é só que saber ler reações corporais e sentir na boca o gosto amargo do gozo delas jorrando e melando a sua língua.

Elas não mentem por maldade, é uma coisa natural que está em seus genes! O fazem para não serem grossas, e se essa falta de sinceridade for conseqüência de um porre homérico que você tomou pra ir pra cama com ela, pau na sua bunda... rsssssss

Nunca se esqueça que cu de bêbado não tem dono e que muito álcool com uma boa trepada nunca combina!

 

 

Ela se sentiu arranhada pela barba dele e teve pontos sensíveis de seu corpo – quando ele foi embora ela encontrou marcas roxas nos seios e o clitóris estava dolorido por ter sido mordido com certa brutalidade! - marcados.

Bem no meio de uma trepada – que era pra ter sido maravilhosa para os dois e foi uma merda para ele e uma decepção enorme para ela - ele disse com a cabeça girando e a voz engrolada pelo excesso de cerveja e caipirinhas que tinha tomado:

 

- “Que porra, to passando mal”, e foi ao banheiro

 

Entrou nele e deixou a porta aberta, por isso ela pode ouvir o barulho das golfadas de vômito que mais pareciam que ele estava colocando a “alma pela boca”.

Obviamente que após ela ouvi-lo e presenciar aquela cena patética, perdeu todo o tesão que sentia. Colocou a calcinha, vestiu-se com calma e saiu do apartamento com ele “pondo as tripas prá fora”, ainda.

 

Ele ligou pra ela no dia seguinte:

 

- Foi mal, hem menina… Não sei o que deu no meu estômago ontem! Acho que bebi um pouquinho demais!

 

- É, foi uma pena…

 

- He-he... É, acho que vou parar de beber tanto. Mas você gostou, não gostou?

 

“Bêbado de merda, sua chupada é uma porcaria”, ela pensava enquanto lhe respondia:

 

- Lógico que gostei, foi o melhor oral da minha vida. Posso afirmar com certeza que nunca ninguém me chupou como você!

 

 

A Diversão Da Carminha

 

- Quando trazemos um cara aqui em casa ele mete em mim e você não o deixa nem te tocar! O pior é que quase sempre é você quem escolhe, não entendo como agüenta. Não tem mesmo vontade de sentir uma “rola” enorme entrando em você?

 

- Quem falou que eu preciso disso? Você está cansada de saber que eu não gosto desse negócio! Não suporto que um homem me toque.

 

- Ta legal! Ta legal! Não precisa ficar nervosa! Eu tirei por mim mesma, afinal é um prazer que eu não dispenso e que não fico sem. Porra não precisa ficar assim, a gente só ta jogando conversa fora.

 

- Eu sei, só que não gosto de te ver falando nisso. Ta cansada de saber.

 

- Que é que tem? Eu acho delicioso quando entra rasgando. No rabo, na “xana”, na boca. Chupo com a maior vontade, engulo até engasgar e bebo deliciada a porra que ele goza. Eu adoro uma “pica”.

 

- Para. Para Carminha de falar assim, a Magali disse aos gritos e muito nervosa caiu num choro sentido.

 

- Calma meu amor, não precisa chorar! Nós temos um acordo. Você sabe que uma “pica” pra mim é só diversão e que meu amor é você, não sabe? Que você é a única mulher da minha vida, a Carminha falou e abraçando a amiga a beijou nos olhos, sentindo o gosto amargo das lágrimas dela.

 

- Eu sei, só que quando te ouço falando assim fico desesperada. Deixo-te transar com homens e até te arranjo uns caras legais porque sei que isso te faz feliz, mas quando você começa a falar eu sofro muito.

 

- Ta bom, eu não falo mais. Agora para de chorar e me da um beijo.

 

Pouco depois as duas estavam no tapete se lambendo e se chupando, completamente esquecidas da briga boba que tinham tido.

 

 

Magali já tinha passado dos 30 e sua amada era a Carminha, uma linda menina de 18 anos. Era apaixonada por ela, na verdade a adorava e fazia todas as vontades dela. Dava-lhe de tudo e satisfazia todos os seus desejos, por mais absurdos que eles fossem. Era muito possessiva e morria de ciúmes dela, mas mesmo assim permitia e até arrumava belos rapazes para participarem das transas entre elas. Sabia que sua querida adorava fuder com um homem e agindo assim a mantinha presa a ela. Bastava saber que era a única mulher da vida dela para se sentir feliz.

 

 

- Na semana que vem uma prima minha, que mora na França, vem passar um mês no Brasil e eu pensei se a gente não podia deixar ela ficar aqui.

 

- Aqui? Mas se ela vem passear vai querer ficar com a família! Além disso, todos em sua casa são contra a gente viver juntas. Aposto que ela também não vai aceitar.

 

- É claro que vai. Ela é uma pessoa maravilhosa e muito especial. To pedindo pra ela ficar aqui porque ninguém sabe que ela vem, só eu.

 

- Como, ela não avisou a família? Eles não sabem que ela vem?

 

- Não. Ela mudou para a França por causa de problemas com eles e não quer ver ninguém. A única que tem amizade com ela sou eu, o resto da nossa família nunca a aceitou por ela ter nascido como é. Todos sempre a trataram com preconceito e como se ela fosse uma pessoa anormal. Foi por isso que ela foi embora do Brasil.

 

- Mas por que? Ela tem alguma deficiência?

 

- Não. Bem, não sei se o caso dela pode ser chamado de deficiência. É que ela nasceu com dois sexos.

 

- Jura? Você tem uma prima com dois sexos! Ela tem uma buceta e um pau?

 

- Tenho, e é por isso que eu quero que ela fique aqui com a gente. Pra ela não ter de ficar em um hotel.

 

- Não sei Carminha. Tem certeza que não vai ser problema pra gente?

 

É claro que não. Você vai adorá-la. Ela nasceu assim, mas eu já te falei que é uma pessoa maravilhosa.

 

- Tudo bem então, ela pode ficar aqui. Que dia ela chega?

 

- Na quinta, dia 22.

 

 

Há mais de quatro anos ela tinha deixado a família e o Brasil, onde nunca conseguiu ser feliz, e ao descer no aeroporto estava com medo de se arrepender dessa viagem. Ninguém além da Carminha, uma prima que tinha 14 anos quando ela viajou, sabia da sua chegada e ela tinha prometido esperá-la e guardar segredo de sua vinda. Apesar de ser bem mais nova, tinha sido a única pessoa a aceitá-la como era e capaz de amá-la assim mesmo estava ansiosa para vê-la.

Olhava para todos os lados, na tentativa de reconhecê-la, quando foi abraçada por uma moça que a esperava no portão de desembarque.

 

- Você não mudou nada Beatriz, está tão linda como na última vez que te vi!

 

- Carminha! É você mesma? Como cresceu! Tornou-se uma mulher linda.

 

As duas se jogaram uma nos braços da outra e choraram de alegria, falando ao mesmo tempo e se beijando emocionadas. Quando se acalmaram foi que a Carminha se lembrou da amiga que, parada ao lado, era testemunha da alegria das duas.

 

- Esta é a Magali, Beatriz. Uma grande amiga, ou melhor, a minha amada. Nós moramos juntas.

 

Depois das apresentações e das trocas carinhosas de cumprimentos a Carminha convidou a prima para ir a sua casa. A Raquel disse que tinha muito que contar a ela, mas queria antes ir a um hotel para tomar um banho e descansar da viagem. Pediu para que deixassem a conversa para mais tarde.

 

- Você não entendeu Beatriz. Vamos pegar suas malas e ir para casa que é lá que você vai ficar.

 

- Não precisa não. Já tenho reserva marcada e vou ficar em um hotel, afinal é só um mês. Não quero incomodar vocês.

 

- Nada disso. Já está decidido e você vai lá pra casa. Não vai incomodar em nada.

 

- Não vai mesmo Beatriz. Há anos que vocês não se vêem e a Carminha faz questão de passar o maior tempo com você. A melhor maneira é ficando lá em casa.

 

- Mas e a reserva? Eu vou tirar a liberdade de vocês duas.

 

- Que nada, nós até já arrumamos o seu quarto. Ele é um pouco pequeno, mas eu garanto que você vai ficar melhor lá que em um hotel. Vamos logo pegar as suas coisas, a Magali falou ajudando a Carminha a convencer a prima.

 

 

A Beatriz acordou e a lua cheia que viu pela janela, estampada no céu negro, mostrou a ela que já era noite. A viagem a cansara mesmo e tinha dormido por várias horas.

Sorriu ao lembrar da prima, de como ela tinha crescido. Já era uma mulher e parecia feliz com a tal de Magali. Tinha gostado muito da amada dela.

Desceu a escada que levava até a sala e lá ela encontrou as duas se beijando ardentemente. Quis voltar sem fazer barulho, mas elas a viram e a Carminha disse naturalmente e feliz por vê-la:

 

- Oi Beatriz, tudo bem? Descansou bastante?

 

- Oi, desculpa. Eu não queria incomodar, a Beatriz falou bem constrangida.

 

- Desculpa por que querida? Eu te falei que nós vivemos juntas e é bom você se acostumar com os nossos beijos.

 

- É nós nos amamos e adoramos beijar, a Magali apoiou a Carminha também com naturalidade. Se você tem alguém especial sabe como é gostoso.

 

- Vem, senta aqui com a gente prima. Estamos loucas pra saber como é a sua vida na França.

 

As três ficaram conversando até bem tarde e quando foram dormir a Beatriz custou pegar no sono. Além de não conseguir tirar da cabeça o beijo que presenciou entre as duas – entre a prima e sua amada - e os gestos e olhares carinhosos que uma tinha com a outra, elas estavam no quarto ao lado e durante muito tempo ficou escutando o barulho que a cama delas fazia e também os sussurros e gemidos que davam. Só adormeceu depois que penetrou o dedo de uma das mãos na vagina e com a outra acariciou o enorme cacete que tinha e que estava duro. Gozou com a dupla masturbação e então dormiu sossegada.

 

 

A Primeira Dama “Metelona”

 

Se já existiu uma pessoa que quando era ainda menina gostava de trepar era ela. Dava pra todo mundo e o carinha nem precisava dar uma cantada que ela era cheia de iniciativa. Transava com o carteiro, com o moço que anotava as contas de luz e com todos os funcionários, das mais diversas agências, que cobriam a rua em que ela morava. Quando um deles chegava a casa dela, para entregar uma conta ou qualquer outro serviço, ela estava sempre na janela. Dava pra ele um sorriso e dizia:

 

- Olá, você está passando cedo hoje. Em um dia quente assim esse seu serviço deve ser muito cansativo. Entra um pouquinho pra tomar uma água gelada.

 

- Ta quente mesmo, só que, é melhor eu tomar aqui fora. A sua mãe pode não gostar que eu entre.

 

- Ela não liga não e agora nem ta em casa. Foi na casa da minha tia e só vem de tarde. Entra assim você descansa um pouco.

 

Pronto, o funcionário estava seduzido. Quando ele estava dentro da casa ela lhe dava o copo de água que lhe oferecera e ia direto ao assunto:

 

- E então moço. Está calor, mas isso não atrapalha em nada. Já que estamos sozinhos que tal darmos uma trepada?

 

Enquanto falava ia tirando a roupa e antes que ele entendesse o que estava acontecendo ela já tinha se jogado em seus braços, pra com ele fazer as maiores sacanagens. E o sujeito tinha que dar conta. Se ele não comesse o rabo dela, chupasse ela inteirinha e desse três ou quatro fodas seguidas, ela o chamava de “viado” na cara e nunca mais olhava pra ele.

Mas se ele correspondesse, à tara da qual ela era possuída, ficava muito feliz e pedia pra que ele voltasse no outro dia dizendo que a mãe não estaria em casa de novo e que eles poderiam fazer uma sacanagem muito maior.

Quando ele ia embora ela pensava:

"Esse foi aprovado. Bebi a “porra” dele e ela era doce que nem leite moça. Vamos ver o próximo que vai aparecer se da no coro?”.

E voltava pra janela onde ficava, com a “xóta” coçando, a espera de que um outro funcionário aparecesse.

Se ia comprar carne trepava com o açougueiro ou com o balconista, quando não chegava lá no açougue na hora em que estavam fechando e ia com os dois para o depósito de carnes fazer uma suruba. Fazia feira e nela ia bem cedinho, na hora que tinha pouca gente e ninguém ia ver ela sendo enrabada debaixo de uma lona ou atrás de uma barraca. Numa excursão se sentava no último banco do ônibus para poder fazer pra alguém uma chupeta durante a viagem. No lugar em que tinha ido passear não deixava de dar uma cantada em um turista e na volta sempre trepava com o motorista em uma parada para abastecer. Ela era insaciável.

 

 

Isso foi quando ela era uma menina, mas agora que é uma mulher mais velha criou juízo e todo aquele descontrole que tinha, que fazia com que se atirasse nos braços de qualquer homem, foi dominado. Como mulher casada e senhora respeitável, que tem o seu nome e o do marido, um político eminente, para zelar tem de saber fazer as coisas. Continua adorando um pinto e trepar ainda é a coisa mais gostosa que conhece e o maior divertimento da sua vida.

Não deixou de ser uma vadia, mas agora escolhe os seus homens com critério e moderação. Só mete com o secretário e alguns membros da equipe que dá apoio ao seu marido. Também tem amantes na câmera dos deputados, no senado e na assembléia legislativa que freqüentam á sua casa, e sentam-se à mesa para almoçar, quando o seu marido está presente, e na sua ausência metem a rola e fazem a maior sacanagem com a mulher dele.

Ainda gosta de variar, mas só que agora nada de trepar com o carteiro ou qualquer outro funcionário subalterno. Viaja para o exterior e trepa com todo o homem de paletó e gravata que vê pela frente, sem deixar de manter o anonimato. Continua sendo uma vagabunda e grande “metelona”, mas agora faz tudo certinho porque precisa preservar o nome do marido e manter, perante o eleitorado dele, sua imagem de mulher séria e inatacável de primeira dama.

 

 

Adultério (o primeiro amante)

 

Tantos anos de casados, os filhos já crescidos e independentes.

Tudo tinha começado quando ela ainda era uma menina inocente. Apaixonara-se, entregara-se ao homem que estava amando e as suas juras de amor eterno! Acima de tudo acreditara nelas e agora aquilo lhe estava acontecendo...

 

 

Não dava mais pra segurar! A relação dos dois tinha chegado ao fim, pois já a bom tempo estava pautada pela desconfiança e aquela tinha sido a gota final. Tinha sido algo terrível para ela, que matou aos poucos seu mundo de afeto o secando e murchando até que não restasse mais que a casca vazia da aparência entre eles. Aquele tinha sido o segundo flagrante que ela dava em seu marido quando este a traía. O primeiro tinha sido com a empregada e agora o tinha encontrado na cama uma de suas melhores amigas.

Foi por causa da habilidade que ele tinha em conseguir dar a volta aos assuntos, que o ponto de ruptura não foi atingido naquela primeira vez. Ele disse que a empregada o seduzira com uma conversa chorosa e ela apenas os apanhara dando um beijo fugaz.

 

- Ela aproveitou-se de mim no momento em que eu apenas queria lhe dar um apoio num episódio difícil que dizia estar a passando...

 

Mas agora não havia mais argumentos. Justo a sua melhor amiga deitada nua com ele na mesma cama que realizavam suas noites de amor. Não havia desculpa que ele pudesse arranjar.

Lágrimas de raiva surgiram-lhe nos olhos e ela cravou as unhas nas palmas das mãos. Estava realmente possessa! Pensou em entrar e derrubar tudo, mas afinal o que isso adiantaria? Voltou para trás, desceu as escadas sem fazer nenhum ruído e saiu de casa.

Ao ver-se lá fora se sentiu estranhamente calma. Naquele momento a sua mente era um mar de confusões e ciúmes. Abriu a bolsa, retocou a maquiagem e foi para o escritório. Lá teve uma tarde horrível, em foi obrigada a ir várias vezes ao banheiro para retocar novamente a maquiagem por causa das lágrimas que toda ora caíam dos seus olhos.

Quando entardeceu voltou a pé para casa, com intenção de retardar ao máximo sua chegada a ela, e parou em vários lugares pelo caminho. Estava quase nela quando entrou num restaurante e sentou-se sozinha numa mesa, pediu uma bebida e se pos a meditar:

 

“Que farei agora? Não há mais amor em mim, mas ele é rico e me dá conforto e segurança. Posso “levantar o barraco” e pedir o divorcio, mas o que tenho a ganhar com isso? Se ao menos encontrasse uma maneira de fazer essa dor que sinto não ser tão forte”.

 

Nesse momento, em que era atormentada por esses pensamentos e dúvidas, reparou que um homem que trajava um terno claro olhava para ela, na mesa ao lado, e que seus olhos negros era um espelho do grande interesse que sentia por ela. Fixou seu olhar no dele e lhe deu um sorriso meigo enquanto pensava:

 

”Mas é tão fácil aliviar esta dor... É só pagar o desgraçado com a mesma moeda!”.

 

Ela chegou a sua casa bem tarde naquela noite e o marido já estava dormindo. Não o acordou, deitou-se ao lado dele e viu que não sentia mais raiva. Custou a dormir e passou o tempo, de espera pelo sono, a relembrar os momentos maravilhosos que tinha passado nos braços de seu primeiro amante.

 

"Amor com amor se paga, só que a mesma lei é válida para o desamor e a traição"

 

 

Aliança Bizarra

 

- É claro que eu gosto!

 

- De dar o cu?

 

- Não, não... De comer um cuzinho!

 

- Fala a verdade amigo, você não gosta mesmo?

 

- Do que menina, que você está falando?!

 

- De dar o cu, hora... Eu, pelo menos, acho uma coisa maravilhosa!

 

- Você ta confundindo as bolas, eu já falei do que gosto e com clareza.

 

- Ta, ta... Gosto não se discute! Você gosta de meter numa buceta e eu adoro dar ela. Isso mostra que está na hora de nos conhecermos pessoalmente, não acha?

 

- Já passou da hora, fala aonde e eu vou estar lá.

 

- Legal. Amanhã, ás duas da tarde, na ponta da praia, perto daquela pedra grande onde a meninada costuma namorar, e dar o maior malho... rsssss, ta bom pra você?

 

- Ótimo minha doçura, eu estarei lá.

 

 

Essa conversa esdrúxula ocorreu num site de bate-papo, ou melhor, outras do mesmo nível já ocorriam há dias, desde o primeiro contacto eles abriram o jogo e começaram a se deliciar com as bobagens que escreviam e liam na telinha.

Ela morava sozinha numa casinha modesta, mas muito gostosa a beira mar, e quando não estava na praia, tomando sol ou levando um malho na areia de algum garoto sarado que encontrava ao acaso por ali, estava em frente ao computador, geralmente entrando em salas de bate papos ou visitando sites eróticos... Era maluca por sexo!

Já passavam cinco minutos das duas e nada dele aparecer! Tinha chegado bem cedo, entrado na água um pouco e agora ela estava deitada na areia deixando o sol ameno acariciar o seu corpo escultural. De olhos fechados não viu o rapaz que saiu da água, pertinho de onde ela se encontrava, carregando debaixo do braço a prancha colorida, que o tinha trazido através das ondas até ali.

 

- Oi, sou o Carlos. Você deve ser a Dagmar?

 

Assustada, com a voz possante do homem que se dirigia a ela e que parecia ter surgido do nada, abriu os olhos e o viu em sua frente. Tinha o corpo molhado e o calção largo que usava estava grudado em seu corpo e deixava ver o enorme volume que ele tinha entre as pernas

“Puta que pariu que “rola enorme”, ela pensou e deu um sorriso encantador para ele.

 

- Sou eu sim, até que enfim você apareceu! Pensei que não ia vir mais.

 

- Cheguei bem cedo e como você ainda não estava aqui não agüentei o tamanho das ondas e fui brincar um pouco. A água está deliciosa.

 

- Eu sei, acabei de tomar um banho. Mas senta ai, eu estava doida pra te conhecer pessoalmente.

 

- Eu também menina, e não estou nem um pouco decepcionado. Você é um doce de mulher.

 

- E você encantador. Só resta saber se tudo o que falou na sala de bate papo é pra valer?

 

Ouvindo a voz suave dela e só de olhar aquela fêmea deliciosa estendida ali conversando com ele, seu pau ficou duro e o volume escondido pelo calção molhado duplicou. Ela encantada sentou-se na areia, estendeu as mãos e o alcançou. Tirou ele pra fora e meteu a boca com vontade. De pé ali, sem nem mesmo ter ainda largado da prancha, deixou que ela lhe fizesse o boque-te e logo gozou.

 

- Nossa, que desespero! – Ela falou com a boca cheia com o gozo que ele tinha tido, enquanto um filete branco descia pelo canto de seus lábios. – Sua porra é deliciosa!

 

- Não deu pra segurar, você chupa pra caralho menina!

 

- Eu adoro chupar um pinto, mas também gosto de ser chupada. Vem querido, mete a boca em mim.

 

Dizendo isso soltou o corpo, tornando a deitar na areia, abriu e ergueu as pernas enquanto uma de suas mãos puxava para o lado o fio dental, deixando livre seu bucetão peludo com um enorme clitóris rosado se destacando.

Ele não se fez de rogado, enfiou a cabeça entre as pernas dela e começou a lamber ela com vontade. Com os lábios dele grudados em sua vagina, dando beijos melados, e a língua brincando com o clitóris e entrando em sua carne foi á vez dela gozar.

 

- Como é gostoso, ai que gostoso, ela dizia enquanto delirava de prazer. Eu adoro isso, adoro... Entre gemidos ela repetia enquanto enfia o dedo de uma de suas mãos no próprio cu e gozava cada vez mais.

 

Meteram e gozaram juntos várias vezes. Ela era insaciável e ele estava adorando.

 

- Sua pica ta meio mole, será que você agüenta mais? – ela lhe disse certa hora, depois de ocorrida muita foda entre os dois, com um tom jocoso.

 

- Também, você é ninfomaníaca menina! Nunca tinha metido com alguém como assim, tão cheia de apetite.

 

- É que eu adoro fuder, já tinha te dito isso. Você não tinha acreditado?

 

- Só que não imaginava que você fosse assim. To até pensando em te pedir em casamento.

 

- Sério, ela perguntou enquanto soltava uma gostosa gargalhada. Então fica de quatro agora, vamos ver se depois do que eu vou fazer você ainda vai querer casar comigo!

 

- Que é que você vai fazer?

 

- Fica de quatro e relaxa. Deixa comigo amorzinho, vou te fazer gozar como você nunca gozou.

 

Ela enfiou a mão entre as pernas dele, por trás, e delicadamente segurou-lhe o saco. Passou a massagear as bolas, bem devagar, e ao mesmo tempo a passar a língua na parte de traz de suas coxas e em sua bunda. O pau dele ficou totalmente duro de novo e ela começou a lhe bater uma punheta, lentamente, enquanto sua língua molhada subia até o saco, lambia o rego dele e voltava a descer. Foi aumentando a velocidade da punheta e passou a enfiar a ponta da língua entre as pregas do cuzinho dele. Quando sentiu que ele estava gozando ela lhe enfiou o dedo no cu com tudo e ele não reclamou, só deu um gemido alto e cheio de prazer.

 

- Gostou amor? Quer mais?

 

- Quero sim querida. Quero meter pra sempre com você. Chupar você, ser chupado e sentir essa sua língua deliciosa lambendo o meu cu! Adorei sentir seu dedinho entrando amor! Quero casar com você, afinal já te dei até a aliança... As preguinhas do meu cu... rsssssssssssss

 

 

Amansando O Marido “Corno”

 

- EU NÃO SEI O QUE FAZER COM VOCÊ SUA VAGABUNDA! – o marido gritou, cheio de raiva, jogando a mulher dentro do chuveiro gelado.

 

- Seu porco, foi á resposta que ouviu da voz engrolada e cheia de raiva quando puxou ela pelo cabelo e empurrou a cabeça dela para debaixo do fluxo da água que caia.

 

A esposa, bêbada e quase desnuda, abria e fechava a boca como se estivesse se afogando com as gotas de água que caiam. A maquiagem borrada rolava pela face dela que chorosa, vez ou outra lançava ofensas à honra do marido.

Ele largou a mulher no banheiro e saiu batendo a porta com força, quando surpreso deu de encontro com sua filha no meio do corredor.

 

 

- Oh querida! Você devia estar dormindo, não é? - disse acalmando o tom da voz.

 

- Você está brigando com a minha mãe de novo papai? - perguntou a menininha de voz doce e angelical.

 

Ele abaixou-se e abraçou a filha dizendo que estava tudo bem, que ela não devia se preocupar. Que só tinha discutido com a mãe, mas a amava muito e isso acontecia com os pais das amiguinhas dela também. Que era coisa de gente grande.

A menina se contentou com a falsa explicação de que sua mãe só tinha levado uma bronca, mas correu, com os pezinhos descalços, para seu quarto com os olhos úmidos de lágrimas.

O pai se sentiu um demônio por ter machucado a sua filhinha, mas foi só por alguns segundos. Ouviu a porta do banheiro se abrindo e viu sua mulher sair de lá envolvida num roupão branco. Apressou os passos e, antes que perdesse as estribeiras novamente, trancou a porta do quarto. Virou a mulher pelo ombro e apontou-lhe o dedo no meio dos olhos dizendo:

 

 

- Nossa filha acaba de vir me perguntar por que eu estava brigando com você! Acha isso bonito? Acha interessante que uma criança na idade dela se preocupe com a mãe desnaturada que ela tem?

 

- Ah é? Agora a culpa é minha? Você que faz todo esse escândalo e vem por a culpa em mim? - ela disse nervosa.

 

Cruzou os braços e cheia de calma voltou a falar:

 

- Esse casamento é uma merda. Faz tempo que eu me levanto da cama e sinto vontade de me jogar pela janela, só de olhar pra tua cara.

 

- Agora, vai querer me humilha mulher? Você pensa que eu me sinto muito satisfeito?

 

 

- Eu não estou humilhando ninguém, só dividindo com o meu marido o tipo de sentimento que tenho por ele. Olho pra sua cara e sinto nojo, disse isso com tranqüilidade, acendendo um cigarro.

 

Ele se levantou bruscamente e com um tapa jogou o cigarro dela no chão.

 

- Você é um filho da puta mesmo! - ela tornou a falar mantendo a calma. Bem que muita amiga minha diz que você nasceu pra ser corno. Corno manso como elas dizem, falou e deu uma gostosa gargalhada na cara do marido.

 

- Sua vaca, ele falou cuspindo raiva. Então é esse o tipo de conversa que tem com ás biscates que você chama de amigas!

 

- Biscates uma ova! São ótimas amigas e biscate e a sua mãezinha, ela disse ajoelhando-se na cama.

 

Nesse momento o vento gelado entrou pela janela e um silêncio envolveu o quarto, sendo quebrado pelo toque do telefone. Os dois olharam-se nos olhos e ela atendeu:

 

 

- Alô.

 

...

 

- Oi Clarisse, ela disse cheia de satisfação e dando uma gargalhada.

 

O marido sentou-se na beira da cama, descalçou os sapatos bufando de raiva e com o peito cheio de angustia ficou escutando a conversa:

 

- E ai menina, ele ouviu a esposa falar. Por mim eu teria continuado com vocês lá, mas apareceu a porra do meu marido pra estragar a noite!

 

...

 

- Jura, ele pediu meu telefone? Você deu, não deu? – ela falou toda dengosa enquanto enrolava o fio do telefone nos dedos.

 

O marido fechou os punhos, de tão nervoso que se sentia, e continuou escutando:

 

- Aonde vocês vão hoje?

 

...

 

- Lógico que gostaria de ir, mas aconteceu um contratempo. O meu marido descobriu que eu estava lá no bar e o filho da puta me trouxe arrastada pra casa!

 

...

 

- Ele não serve pra nada, já faz mais de um ano que não trepa comigo. Acho que ele virou um assexuado, e tornou a gargalhar.

 

 

Foi á gota d ‘água. Ele deu um salto e esbofeteou a esposa, fazendo o telefone cair de suas mãos.

 

- Você me bateu de novo, ela falou choramingando e indignada. Só porque eu vivo a minha vida! Tenho só trinta anos e ainda sou uma mulher bonita. Você não tem o direito de me tirar o gosto de viver!

 

- Não distorça as coisas sua vagabunda, respondeu o marido cheio de cólera. É por isso que as suas amiguinhas dizem atrocidades minhas por aí, porque você faz a minha fama! Oito anos de casamento e eu descubro hoje que me casei com uma...

 

- Veja bem o que você diz de mim, seu porco. Eu só fiz tudo isso, por que você me deu motivo!

 

- EU DEI MOTIVO? – ele surpreendeu-se. Quando que eu dei motivos pra você sair pela rua bêbada e em trajes minúsculos, se comportando como uma prostituta?

 

Ela nesse momento debulhou-se em lágrimas e se aproximou para abraçar o marido que a segurou pelos pulsos e a balançando violentamente disse:

 

 

- Essas suas lágrimas de crocodilo não vão me convencer, ele disse jogando ela no chão.

 

Ela arrastou-se para um canto e ele viu que o roupão não lhe escondia mais os seios e nessa hora as palavras dela lhe chamando de assexuado dominou a sua mente e o encheu de fúria. Ajoelhou-se ao lado dela e tirando o pau pra fora falou cheio de raiva:

 

- Você vai pagar por tudo que você disse sua vaca.

 

- Não, para, por favor, desse jeito não!

 

- Ah... Comigo que sou seu marido, você não quer trepar?

 

- Eu preciso te falar uma coisa...

 

- Mas eu não quero ouvir, ele disse e a atacou como um animal.

 

Ela contorcia-se nos braços do marido enquanto ele desamarrava o laço do roupão. A ignorância e o desespero dele era tão grande que contrariado e nervoso esbofeteou a mulher novamente e parou com o assedio:

 

 

- Você me bateu de novo, disse ela segurando o rosto.

 

O marido então voltou a si, saiu de cima dela e passou a andar de um lado para o outro dentro do quarto, morrendo de vergonha de seu extremo. Ela levantou-se vagarosamente e dando passos delicados e silenciosos sentou-se na beira da cama e ordenou:

 

- Deita na cama.

 

- Por quê?

 

- Deita.

 

Ele deitou e ela foi até o guarda roupa, onde afastou umas roupas penduradas em cabides e apanhou uma caixa que lá estava. De dentro da caixa ela tirou uma sacola que continha dois pares de algemas e uma venda. Antes que ele entendesse alguma coisa ela colocou a venda em seus olhos e quando percebeu já tinha um dos braços preso ao pau da cama.

 

 

- Mas o que é isso, que coisa é essa!

 

- É somente uma brincadeira, ela respondeu calmamente enquanto prendia seu outro braço na cama. Acontece que as coisas aqui são do meu jeito e sempre serão. Você queria transar comigo, não queria! Pois vai me ter, só que do meu jeito, como eu disse. Eu vou gozar muito, mas você...

 

Ele se contorcia, querendo se livrar das algemas, quando sentiu que ela segurava em seu pau. Arrepiou-se com a saliva quente da boca dela, a chupá-lo, e se encheu de prazer. Ela lambia seu saco, subia e descia com a língua pelo pênis e tornava a engoli-lo. Começou a delirar e estava quase gozando quando a mão dela pegou em seus bagos e começou a apertá-los. Uma dor imensa o atingiu, deixando seu pau mole. Sem parar de apertar as bolas ela, com a outra mão, soltou a venda dos olhos dele, que viu em sua frente uma linda mulher nua, mas que tinha a face de um demônio.

 

 

- Então filho da puta, ela falou cheia de raiva e desprezo. Você queria me possuir na marra, não queria? Olhe então agora para mim.

 

Enquanto a dor física que tinha sentido passava, uma ainda muito maior o atingiu. Ela começou a se masturbar em sua frente e a delirar com palavras obscenas, que falava do prazer que sentia nos braços de outros homens. Fez isso até que atingiu o gozo e então se arrastou até ele e deixando algumas gotas de sua porra pingar na cara dele falou maldosamente:

 

- É assim que gozo nos braços de outro homem querido.

 

Então o deixando algemado a cama, arrasado e cheio de dor, ela amarrou o roupão e saiu do quarto para ir dormir no sofá da sala.

 

 

Amores Bizarros

 

Era um final de tarde, com os raios solares já bastante amenos, e os dois jovens estavam sentados sobre uma grande pedra, onde fumavam um “baseado” e conversavam.

O rapaz tinha os cabelos pintados de cor verde água. Arrepiado sobre a cabeça e bem baixinho dos lados, num corte bastante bizarro, e a mocinha que estava com ele já não tinha cabelos. Em seu crânio brilhante e redondo, raspado a navalha, ela tinha uma enorme aranha azulada tatuada.

Os dois possuíam uma beleza delicada em seus traços e eram bastante parecidos. Ela se chamava Maria da Graça e ele era o Tomé, seu irmão mais novo.

A praia estava deserta e dali onde estavam poderiam ver quando alguém aparecesse ao longe. Tudo o que cobria a nudez dela era um fio dental azul claro, pois estava sem sutiã, tendo os seios expostos, e ele estava completamente nu.

 

 

- Não te vi ontem, Tomé! Quando acordei você já tinha saído, não apareceu pra almoçar e quando cheguei á noite já estava dormindo.

 

- É que eu tava deprimido e sai pra passear. Andei o dia todo sozinho pela praia e no começo da noite fui naquele cinema da barra.

 

- Não consigo entender como você pode ir naquele muquifo!

 

- Ora, é que lá eu dou sorte. O filme pornô que estava passando era de baixíssima qualidade, mas tinha um cara enorme batendo uma punheta enquanto assistia sentado nas últimas carteiras. Fui ao ataque e ele deixou que eu lhe fizesse uma chupeta e até gozou na minha boca. Que cacete enorme e delicioso ele tinha irmãzinha! Eu adorei.

 

- Que baixaria Tomé! Você consegue ser tão vulgar!

 

- Ta, só que você tem a Marlene e eu pra ser enrabado tenho de ir a lugares como aquele cinema. Falando nela, aposto que é ela que vem vindo lá.

 

A Maria da Graça olhou na direção em que seu irmão apontava e viu ao longe um vulto indistinto que corria na areia, em direção a pedra em que eles estavam.

 

- Parece que é ela sim. Não da pra reconhecer ainda, mas pelo pique só pode ser.

Quando o vulto se aproximou mais deu pra ver que era uma negra musculosa que corria pela areia. Ao chegar á pedra ela subiu nela com uma agilidade felina, cumprimentou o Tomé carinhosamente e envolveu a Maria da Graça num abraço apertado, enquanto seus lábios se colavam num beijo apaixonado.

O Tomé ficou um pouco ali com elas, mas logo foi embora com intenção de ir ao cinema da barra pra ver se dava sorte, pois a paixão das duas o tinha deixado com o rabo coçando.

A noite caiu com uma lua enorme e clara dominando o céu. Ela encontrou as duas ainda ali. A menina com cabeça raspada tinha a cara enfiada entre as pernas musculosas da negra chamada Marlene e chupava o bucetão peludo dela.

 

 

Café da Manhã

 

- Lembra Dorothi, como você era cheia de medo! Pra gente transar a primeira vez foi o maior problema. Você chorava, dizia pra mim ir com calma e me fez cair da cama três vezes, antes de eu conseguir meter em você e te tirar o cabaço. Foi uma verdadeira briga, mais um estupro que uma noite de entrega numa lua de mel!

 

- Para com isso Carlos! Pra que falar dessas coisas homem. Hoje a gente já tem três filhos e eu acho que sou uma boa esposa. Cuido bem de você e das crianças, nossa casa é um brilho e a gente faz amor quase todas as noites. Todos os seus amigos tem inveja do nosso casamento e você não tem do que reclamar, ou tem?

 

- Ta, você é um doce de pessoa. Uma mulher bonita, atraente, dona de uma inteligência previlegiada e tenho que concordar, com os meus amigos, quando sentem inveja de eu ter você como minha companheira, mas acha que isso basta? Que depois de todos essses anos de convivência e dedicação eu não mereço mais? Que não espero e preciso de algo mais?

 

- Sei lá eu Carlos! Da maneira que você fala, e se comporta, até parece que eu sou uma péssima mulher. Que tudo o que faço pra te fazer feliz não adianta nada. Que em seu pensamento existe outro alguém capaz de te dar o que eu não te dou, que eu sou imcompleta pra você! Afinal, por que você faz assim? O que é que eu deixo de fazer pra você agir assim? Fala, seja sincero e diz o que se passa.

 

- Não é bem isso amor, um monte de vezes eu disse que você é a melhor mulher do mundo. Mas já que você está pedindo pra mim ser sincero, tem uma coisinha que ta faltando. É só uma coizinha, mas que muitas vezes me atormenta e que deixa imcompleto o nosso relacionamento. Juro é só uma coizinha, só que pra mim faz falta.

 

- Fala logo Carlos, que coisa é essa que atrapalha a sua felicidade! Diz pra mim fazer pra você. Sou capaz de tudo por você amor.

 

- Você fala isso Dorothi, mas desde antes de casarmos eu te peço algo e a resposta é sempre um não! Já tentei com carinho, fiquei desesperado e até quis forçar a barra, mas foi sempre não, não e não. Só sei que a cada resposta que recebi maior ficou o meu tesão. Juro, não agüento mais a vontade de comer o seu cuzinho. A gente tem tudo pra ser feliz, mas esse medo seu de me dar o cu atrapalha tudo. Se quer mesmo fazer a minha felicidade, deixa eu te enrabar amor.

 

- Não... Não e não! Foi eesa novamente a resposta cheia de raiva da mulher, que a pouco se sentia cheia de culpa e que estava disposta a fazer tudo pelo marido. Os sentimentos dentro dela mudaram e tudo que sentia era raiva do homem que tanto insistia em enrabá-la!

 

“Por que? Por que”? – Ela perguntava pra si mesma, enquanto fugia para o quarto chorando desesperada. “Por que eu tenho que dar o cu pra ele! Não quero... Não quero”...

 

Passaram-se horas e a Dorothi não as viu passar. Ela entrou no quarto, se deitou na cama e ficou olhando, com os olhos arregalados, para a parede branca. Tudo o que conseguia pensar era na pergunta: “Por que, porque ele insiste em comer meu cu”?

Finalmente o cansasso a dominou e com a face molhada de lágrimas ela dormiu, e sonhou...

 

 

“Os lençois da cama eram de cor rosa e macios, tinham uma fragância suave que lembravam um campo florido e isso a deixava calma. Carlos estava deitado ao seu lado, estava nu e o seu corpo era másculo, musculoso e a fazia se sentir ardente. Encostou sua carne sedenta na dele e sentiu que sua alma tremia. Amava aquele homem e era capaz de tudo por ele, podia vencer todos os medos em nome desse amor!

Ele a deitou de costas, passou a acariciar suas nádegas suavemente e ela não resistiu. Colocou as mãos para trás, as abriu e pediu à ele, num sussurro que na verdade implorava:

 

- Sou toda sua amor. Vem, come meu cuzinho, mas não me deixa sentir dor.

 

Com calma ele colocou suas mãos sobre as dela, começou a lamber sua bunda e a melar as preguinhas com sua saliva quente. A língua áspera dele percorria a parte de dentro de suas coxas, subia por suas virilhas, deixava sua bunda toda molhada e se dedicava a chupar as pregas do seu cu com gosto. E ela gozava... gozava... gozava...

Lambia e enfiava o dedo na buceta bem devagar e depois enterrou ele no cuzinho dela sem que ela reclamasse. Quando ele meteu no rabo dela houviu um gemido, mas foi de prazer e ela gozou logo em seguida. Só que dessa vez com uma intencidade incrível, que ela não conhecia”

 

 

O dia tinha amanhecido. Apesar de ser ainda bem cedo o Carlos já tinha feito o café e estava sentado à mesa quando a Dorothi entrou na cozinha. Os olhos dela tinham um brilho diferente e intenso, e refletiam promessas sábias, só que ele nada entendeu.

Ela sentou-se na cadeira em frente a ele e sentindo o cuzinho piscando lhe deu um sorriso meigo enquanto lhe dizia:

 

- Amor, tenho uma surpresa pra você... Acho que finalmente perdi todo o meu medo! Que tal um cuzinho no café da manhã?

 

 

Calcinha Amarela de Seda Rendada

 

Jose Carlos era uma sumidade no campo em que atuava. Poucas pessoas sabiam que esse era o seu nome, pois os colegas de trabalho, todos bem mais velhos do que ele, e aqueles que o conheciam o tratavam respeitosamente e até com reverência por Dr. Gomes.

Quando era criança aprendia tudo com muita facilidade e se destacava de todas as outras da sua idade. Enquanto seus irmãos jogavam queimada no quintal, ou faziam travessuras, ele passava horas enfurnado em seu quarto a procura de algo nas páginas de um livro ou resolvendo um problema, apresentado por seu professor que se dedicava a ele com carinho e respeito porque via nele uma criança especial.

No colégio, onde começam os primeiros namoros ardentes que marcam o nosso coração, ele era visto como um c.d.f. Sempre tinha uma menininha interessada nele, mas somente os seus cadernos e seus professores eram donos de sua atenção. Tinha sede incontrolável de saber e só isso lhe interessava.

Ao formar-se ele foi o aluno que conseguiu as notas mais altas nos exames. Um de seus professores comentou, com o diretor do estabelecimento de ensino, na hora em que ele pegava o seu diploma:

 

- Esse rapaz vai longe, professor Antunes. Dedica-se totalmente a tudo o que faz e tenho certeza que será um grande homem. Destacou-se de todos os outros alunos, em seu aprendizado, e mostrou ser um gênio.

 

- Essa opinião não é só tua, meu caro. Todos os outros professores sempre respeitaram a ele e o tem em grande estima.

 

- Vai ser uma pessoa muito famosa na vida. Sua sede de saber é inigualável, tem tudo pra ser um vencedor.

 

- Não há dúvida quanto a isso, meu caro. Não há dúvida.

 

Essa conversa entre seus educadores mostrou ser, em pouco tempo, uma verdadeira profecia. Alguns anos depois ele tinha um nome que era conhecido mundialmente, por causa das descobertas científicas que tinha efetuado.

Era ainda bastante jovem, um homem muito bonito e já dono de uma riqueza considerável. Isso fazia com que muitas mulheres belas e muito atraentes por ele se interessassem, mas a impressão que tinham era de seu único amor era a ciência. Nunca era visto acompanhado por nenhuma delas e aquelas que o desejavam nunca tinham conseguido, mesmo se oferecendo, ter ao menos um caso com aquele grande homem.

A impressão que elas tinham era de que somente o seu cérebro comandava a sua vida não deixando espaço para outro sentimento que não fosse a sua necessidade de saber, só que não era bem assim.

 

 

O nome do assistente do Dr. Gomes era o Afonso. Eles se conheceram e ficaram muito amigos há muitos anos, no tempo em que cursavam a faculdade, e desde essa época tinham o costume jantar juntos toda quarta feira. Naquela semana quando ele foi à casa do amigo, para o jantar, levava consigo uma caixa embrulhada num lindo papel prateado brilhante com uma fita rosa presa nela. Assim que chegou lá deu ela para ele e lhe falou:

 

- Lembra daquilo que, na semana passada, você me disse que gostaria de ganhar? Fui dar um passeio e encontrei uma que era a sua cara. Espero que goste.

 

- Quanta gentileza Afonso, eu tenho certeza que vou adorar.

 

O Dr. Gomes abriu o presente, que lhe foi dado pelo amigo, e olhando encantado para o que a caixa continha falou para ele:

 

- Mas ela é maravilhosa, Afonso. Você tem um gosto extraordinário.

 

- Gostou mesmo? Então experimenta pra ver se eu comprei do tamanho certo.

 

- Vou colocar já. Estou doido para ver como ela fica em mim.

 

E dizendo isso o Dr. Gomes tirou a roupa e vestiu a calcinha amarela de seda rendada que tinha ganhado do seu assistente, que além de um grande amigo era também o seu amante.

 

 

Celebridade Americana

 

Quando ela entrou sozinha no barzinho noturno no Leblon, foi em uma noite no meio da semana e por isso havia poucas pessoas nele, todos que ali estavam a olharam admirados e ficaram encantados com sua elegância, dentro do vestido de noite sofisticado e de cor vermelha brilhante, que contrastava maravilhosamente com sua pele negra e aveludada. Era uma mulher razoavelmente alta, tinha os cabelos longos e escorridos pelas costas que escondiam o seu pescoço e o lindo e caro colar de pedras preciosas que usava. Voltava de uma festa, que deixara por achar monótona e cheia de pessoas chatas, e por isso estava vestida daquela maneira elegante e formal, mas bastante exótica e destoante daquele ambiente no qual acabara de entrar.

 

 

Em uma das mesas duas meninas que estavam ali sentadas, tomando uma bebida, ficaram caladas enquanto a moça que entrara ia até o balcão para pedir um drink. Elas a olhavam com interesse e finalmente uma delas falou pra outra:

 

- Olha só que cavala é essa negra, minha amiga. Veja que canelas grossas ela tem! Imagina as pernas lindas por baixo daquele vestido esplendoroso que ela usa.

 

- Só podem ser grossas e maravilhosas, a amiga respondeu ao comentário. E no meio delas deve ter uma “xana” enorme, deliciosa e peluda. Não seria nada mal se ela fosse “entendida”.

 

- E quem te disse que ela não é? Ela na verdade é mais entendida do que nós duas juntas. É lógico que ela é.

 

- Como você sabe? Tem certeza?

 

- É claro. Ela é gringa e deve estar passeando aqui no Rio. Já vi muitas fotos dela na internet no maior malho com vários homens e com outras mulheres lindas como ela. Você nem imagina como é maravilhoso o bucetão enorme que ela tem e como ela chupa os peitos, lambe alucinada e mete a língua com vontade na buceta de uma parceira! Deve a ter feito gozar um bocado de gente quando tiraram as fotos e com certeza ela se esbaldou de prazer. O nome dela é Jada Fire.

 

- Jura?! E então... Será que não dá pra rolar uma brincadeira com ela?

 

- Sei lá, acho que não. Ela é uma estrela pornô famosa e nem imagino como é a cabeça dela. Entrei outro dia numa página com um monte de fotos e vídeos dela e você nem imagina como essa preta “fode” menina! Ela fudendo, chupando uma rola, dando o cu e extrapolando em outras doideiras sexuais é incrível, mas quando eu vi, entre vários vídeos lésbicos, um dela chupando a pica enorme de uma menina com um cabelo rastafari eu quase enlouqueci, não agüentei e me masturbei desesperada de tesão em frente ao computador. Essa mulher e capaz de todo tipo de sacanagem e eu ia adorar ter meu cuzinho lambido pela língua dela. Sei que seria maravilhoso chupá-la, mas acho que é só um sonho impossível, afinal ela não é do nosso mundo! Vamos dar um tempo por aqui pra ver o que acontece, quem sabe o que pode rolar numa noite de sorte?

 

 

Pouco depois elas se esqueceram da linda negra e entregues a si mesmas se beijavam na boca e isso chamou a atenção e o interesse da negra cheia de glamour que as olhava interessada, por detrás dos óculos escuros que mesmo ali e naquela hora não tirara, sem que as meninas ou qualquer outra pessoa percebessem. Quando finalmente se tocaram que eram olhadas com interesse por aquela mulher maravilhosa, as duas sorriram ao mesmo tempo e uma delas lhe deu uma piscada maliciosa com seus olhos azuis claro que brilhavam muito.

A Jada levantou-se do banco em que estava sentada no balcão, e com o copo da bebida que tomava na mão se aproximou da mesa em que as duas meninas estavam e perguntou para elas se entendiam inglês. Ao receber delas uma resposta afirmativa continuou:

 

- Desculpem, mas está muito chato beber sozinha ali no balcão. Eu vou incomodar se sentar aqui com vocês?

 

- Claro que não! – as duas responderam ao mesmo tempo e uma delas completou enquanto puxava uma cadeira. Senta ai Jada, é o maior prazer te conhecer.

 

- Você sabe quem eu sou?! – a negra perguntou admirada.

 

- Sim, já vi muitas fotos suas na NET. Acho você uma modelo maravilhosa.

 

- Há, entendo. E vocês o que fazem?

 

- Somos estudantes e fazemos medicina na USP, lá em São Paulo. Estamos de férias e estamos num apartamento que um colega lá da faculdade nos emprestou. Viemos aqui para tomar algo, mas já estavamos indo para casa.

 

- Que pena...

 

- Pena por quê?!

 

- É que o papo com vocês está uma delícia e se forem embora vou ter de ficar sozinha naquele balcão outra vez.

 

- Duvido que você fique sozinha ali por muito tempo, uma das meninas falou cheia de malícia. Mas se quer mesmo ficar com a gente por que não vem também? Nós vamos adorar.

 

- Por que não? – foi á resposta da negra. Na verdade quando vi vocês duas se beijando achei lindo e me senti faminta. Fiquei com vontade de ser beijada também.

 

- Então, o que estamos esperando? Vamos para casa tomar uns drinks muito melhores que os daqui.

 

- Tenho certeza que são melhores mesmo, ela falou cheia de malicia e depois de pagarem as bebidas que haviam tomado as três saíram do bar de mão dadas, alegres e rindo a caminho da suruba que iam fazer.

 

 

Como As Mulheres Que A Antecederam

 

Maria Clara era uma mãe muito orgulhosa de sua filha única, a Teresinha. Muito prestimosa e cheia de cuidados com a educação da menina, um dos assuntos que ela nunca deixava sem tocar era sobre a importância de uma mulher manter-se virgem até o casamento.

Teresinha já ouvira as mesmas palavras, e os mesmos conselhos, centenas de vezes, mas nunca deixava de dar atenção ao que sua mãe dizia e mesmo de dar razão às opiniões que ela tinha. Maria Clara sempre dizia:

 

- Minha filha, um homem nunca aceita saber que uma mulher foi de outro homem antes de ser possuída por ele. Veja o meu casamento com o seu pai. Casei virgem e isso faz com que ele me valorize e confie em mim. Ele sabe que eu nunca fui de mais ninguém, pois tirou a minha virgindade em nossa lua de mel, e me trata com respeito e consideração. Se eu tivesse me entregado para outro homem antes de conhecê-lo, tenho certeza que o nosso casamento não seria tão perfeito. E blá, blá, blá... Blá, blá, blá... Blá, blá, blá...

 

 

Teresinha estava com dezessete anos e já há um ano e meio que namorava o José Carlos. Rapaz de boa família foi aceito pelos pais dela e o namoro era oficial.

No início os beijos eram insossos. Após algum tempo de relacionamento suas línguas foram ficando íntimas e suas bocas já se saboreavam. Já fazia algum tempo que ela lhe dera a liberdade de chupá-la nos seios e até já o masturbara em meio a uma sessão não assistida de cinema. Chegou a gozar quando ele, uma única vez, enquanto a beijava colocou a mão sobre a vagina dela e a penetrou carinhosamente com os dedos nela.

Nesse ano e meio de namoro mil amasso rolaram, mas no último sábado aconteceu o inevitável. Ela foi com o namorado e uma turma de amigos passar o fim de semana na praia. Quando a noite ia caindo os dois, deitados na beira do mar, começaram a se beijar.

Ele, enquanto a beijava, libertou os seios dela do sutiã e começou a chupá-los. As mãos dele passaram a percorrer pelo corpo dela que se sentia paralisada de prazer. Abaixou então a calcinha dela e a penetrou sem que ela reagisse.

Foi maravilhoso. Ela amava o José Carlos e sabia que era amada por ele. Mas como dizer isso para sua mãe? Tinha de contar a ela. Sempre a tivera como amiga e confidente. Ela não se sentia culpada de nada, mas não sabia como dizer para a mãe o que acontecera sem machucá-la.

 

 

Era segunda feira à tarde e ela, que não havia ido a aula, estava na biblioteca de sua casa esperando pela mãe que tinha ido fazer compras. Estava criando coragem e imaginando uma maneira de contar para ela o que havia acontecido, quando reparou que a gaveta da escrivaninha de sua mãe, que nunca havia visto destrancada, estava aberta. Foi cheia de curiosidade até lá e se surpreendeu ao ver o conteúdo da gaveta. Ela estaria vazia se não estivesse ali um velho caderno. Teresinha o pegou e começou a folheá-lo. Na primeira página estava anotado:

 

                             "DIÁRIO CONFIDENCIAL DE MARIA CLARA"

 

- Hóooooooo! - Teresinha virou a página e soltou uma exclamação com o que leu.

 

 

"l6 de março de 19".

 

“Querido diário, ontem aconteceu uma coisa maravilhosa que foi o melhor presente no dia de meu aniversário de quinze anos. Eu tive o meu primeiro orgasmo. A noite estava muito quente, tomei um banho com água fria e deitei-me nua para aliviar o calor. Eu pensava no Geraldo e minhas mãos acariciavam o meu corpo sem que disso eu percebesse. Só dei conta do acontecido quando tive o orgasmo e vi que meus dedos penetravam em minha vagina sem que disso eu tivesse consciência. Acho que vou dar um pouco mais de liberdade para o Geraldo em nossos namoros”.

 

E Teresinha continuou a leitura:

 

 

"30 de março de 19".

 

“Querido diário, nestas últimas duas semanas o meu namoro com o Geraldo se tornou algo maravilhoso. Já não me masturbo mais, todos os dias, como na primeira semana em que senti o prazer de gozar pela primeira vez. Dei alguma liberdade para ele, em nosso namoro, e tenho gozado com os seus carinhos. Ele tem chupado os meus seios, acariciado o meu corpo e gozado em minhas coxas quando prendo o seu pênis entre elas. É tão gostoso sentir o"pau" dele duro entre minhas pernas, só que preciso ter controle e manter a minha virgindade”.

 

 

"12 de abril de 19".

 

“Querido diário, hoje o Geraldo me fez gozar várias vezes seguidas. Fomos ao cinema e ele começou a chupar-me no pescoço, Fiquei cheia de tesão. Ele colocou as mãos entre as minhas pernas e começou acariciar a minha vagina. Ajoelhou-se em minha frente, no escuro do cinema, tirou as minhas calcinhas e começou a chupar-me. Foi sendo penetrada, pela língua molhada dele, que eu gozei várias vezes”.

 

 

"13 de abril de 19".

 

“Querido diário, nós fomos ao cinema e hoje fui eu quem chupou o Geraldo.

Pensava que ia sentir nojo, mas foi gostoso sentir que ele gozava em minha boca”.

 

 

"17 de abril de 19".

 

“Querido diário, hoje eu tive pena do Geraldo. Ele estava com um enorme tesão e me implorou para que eu transasse com ele, só que eu não consenti. Chupei o "pau" dele, bati uma punheta para ele, mas mantive a minha virgindade”.

 

 

"20 de abril de 19".

 

“Querido diário, hoje eu deixei o Geraldo muito feliz. Chupei o "pau" dele até que estivesse quase gozando e ai eu comecei a lamber o seu saco e a bater uma punheta para ele. Ai ele falou que respeitava a minha opinião em manter minha virgindade, mas que queria fazer sexo anal comigo. Eu concordei. Fiquei de quatro e enquanto ele penetrava com carinho em meu ânus eu me masturbei e gozamos juntos. Foi delicioso sentir o cacete dele rasgando e penetrando em meu rabo ao mesmo tempo em que eu enfiava meus dedos em minha vagina. Eu adorei”.

 

 

"30 de abril de 19".

 

“Querido diário, o meu relacionamento com o Geraldo está cada vez melhor. A mãe dele está trabalhando fora e nós podemos ficar sozinhos em seu quarto todos os dias. Nós nos chupamos, nos acariciamos e antes de irmos para a aula ele sempre come o meu cu”.

 

 

"04 de maio de 19".

 

“Querido diário, hoj”...

 

Nessa hora a Teresinha ouviu um barulho na porta de entrada e soube que era sua mãe que chegava. Ela guardou o diário na gaveta, fechou-a, e foi sentar-se, com um livro nas mãos, em uma poltrona do outro lado da sala. Maria Clara entrou na biblioteca e perguntou para a filha:

 

- Oi querida, você está estudando?

 

- Não mamãe, eu estou lendo um livro ao acaso.

 

- E então filha. Você não me falou como foi o seu fim de semana. Foi bom? Divertiu-se bastante?

 

- Sim mãe, foi divino. Eu encontrei com o Zé Carlos lá e passamos um fim de semana maravilhoso.

 

- Juntos? Teresinha, você se comportou não é? Eu já lhe falei sobre o valor da virg...

 

- Mãe, para com isso, ta. Eu vou sair para me encontrar com o Zé Carlos e depois a gente conversa. Tenho um monte de coisas pra te contar, mas fica para outra hora. Depois a gente conversa.

 

E Teresinha caminhou para a porta deixando Maria Clara de boca aberta, pois nunca havia sido interrompida pela filha daquela maneira. Ao chegar á porta ela virou-se para a mãe e disse:

 

- Mãe, a senhora se esqueceu de trancar a gaveta da escrivaninha. Tranque-a senão algum curioso pode bisbilhotar em suas coisas.

 

E saiu para se encontrar com o José Carlos. Livre para amar, ser amada e possuída sem sentir culpa, pois era humana como sua mãe. Ela tinha o direito de ser feliz e de se entregar aos prazeres da vida como todas as mulheres que a antecederam.

 

 

Confissões De Um Sacristão

 

Padre Gervásio não aprovava o comportamento daquele rapaz. O achava delicado em excesso, que seus modos eram um tanto afeminados e que ás vezes ele se comportava com muita liberdade com os seus devotos, principalmente com os rapazes que cantavam no coro. Mas fazer o que? Era um bom sacristão e a sua ajuda facilitava muito os seus serviços na igreja, sobrando assim muito mais tempo para ele se dedicar as suas obras caritativas e ao trabalho estafante que tinha como ministro de Deus. Desde quando o aceitara, menino ainda, como sacristão na igreja, de Santa Clara, muitos dos problemas que tinha nela acabaram. A sacristia vivia sempre limpa, as imagens dos santos eram espanadas e lavadas, com pano molhado, todos os dias. O cálice e a patena de ouro, juntos com os outros objetos de metal usados na santa missa, eram sempre polidos e viviam brilhando. O rapaz varria a igreja duas vezes por dia, encerava o chão dela e os bancos de madeira toda a semana e no domingo, após ajudar a missa com dedicada perfeição, passava horas no salão paroquial distribuindo alimentos para as pessoas carentes.

Era muito devotado, a sua igreja e a Deus, nunca deixando além de ajudar na santa missa de participar da comunhão.

Sim tinha de aceitar aquele moço como ele era afinal no seu trabalho como padre era seu dever ver a todos, sem exceção, como filhos de Deus e não podia julgar ninguém se abstendo a perdoar em Seu nome e deixando o julgamento a cargo desse próprio Deus. Só que com aquele seu sacristão, às vezes, era muito difícil para ele agir assim.

 

O padre, já acostumado a ouvir todo tipo de pecado que as pessoas lhe contavam a procura do perdão divino, ficou horrorizado quando o sacristão fez a sua primeira confissão com ele.

Não tanto pelos pecados, que eram iguais a muitos que ele já tinha ouvido inúmeras vezes, mas principalmente pela maneira de relatar e pelas palavras usadas pelo sacristão para se confessar.

Ele tinha acabado de dar a absolvição a uma senhora pecadora que havia lhe contado ter brigado com a vizinha, cometido o pecado da gula e desfilado um rosário de peca ditos sem importância. Disse a ela que rezasse quatro Padres Nosso e quatro Ave Maria, como ato de contrição, e a despedido com sua benção, quando o seu sacristão se ajoelhou no confessionário e lhe falou através da tela deste:

 

- Padre eu pequei.

 

- Sim meu filho. Todo mundo peca. O importante é nos arrependermos dos nossos pecados e pedirmos perdão para Deus com o coração aberto. Agora, conte-me os seus pecados e alivie a sua alma.

 

- Eu cometi o pecado da carne. O senhor sabe né, eu sou homossexual e quando olho para um homem me da uma coceira atrás que só passa quando ele me enraba.

 

- Mas meu filho, esse é um pecado muito grave. A lascívia é uma das coisas mais condenadas pela santa madre igreja. Você precisa deixar de cometer esse pecado para ter aberta às portas do céu.

 

- Eu juro que tento padre, mas quando a coceira no meu rabo fica muito forte não tem outra maneira de passar. Só um cacete acaba com ela.

 

- Procure não pecar meu filho. Agora vá com Deus que eu te absolvo no nome Dele. Quando chegar a casa reze o Padre Nosso, a Ave Maria e a Salve Rainha uma dúzia de vezes cada e peça ardorosamente a Ele que o perdoe.

 

Toda semana o sacristão voltava lá pra contar os seus pecados, que eram sempre os mesmos, só que os contava de maneira sempre mais escandalosa, nunca deixando de fazer o padre Gervásio ficar horrorizado:

 

- Padre, eu tornei a cometer o pecado da carne.

 

- Mas meu filho, de novo? Toda vez que você se confessa conta esse pecado e diz que está arrependido, só que volta a cometê-lo.

 

- Perdão padre, é que eu não agüento a coceira. Quando ela começa enquanto um homem não enfia o cacete no meu rabo ela não passa. O senhor nem imagina como ela é forte.

 

- Que Deus tenha piedade de você meu filho. Desse jeito ainda vai acabar perdendo a sua alma.

 

- Vou não padre. Eu conto pro senhor e Ele me perdoa.

 

Teve uma vez que o sacristão adicionou um pecado, aos que o padre já conhecia, em sua confissão:

 

- Padre, eu peguei um dinheiro da caixa de esmolas da igreja.

 

- Você pegou o dinheiro da esmola meu filho! Por que é que fez isso?

 

- Foi por necessidade padre. Eu conheci um moço, que carrega saco lá no mercado, muito bonito e forte pra burro. Foi só olhar pra ele e a minha coceira atacou sem piedade. Dei uma cantada nele pra gente transar e ele disse que tudo bem, mas que queria dinheiro. Peguei o dinheiro da caixa de esmolas pra dar pra ele. E valeu a pena padre, até beijo na boca me deu.

 

- Mas meu filho, até que ponto você chegou. Roubar dos pobres pra satisfazer os seus desejos pecaminosos. Desta vez vai ter de fazer uma penitência muito grande para que Deus te perdoe.

 

- Eu não roubei não padre, só peguei emprestado. Só foram dez reais e o senhor pode descontar quando for me pagar neste mês.

 

Quando chegava o mês de fevereiro o padre Gervásio ficava sem o seu sacristão por alguns dias. Ele ia pro Rio de Janeiro para desfilar no Salgueiro, onde saia na ala gay. Ao voltar de lá a lista de pecados, que tinha para contar ao padre, era sempre enorme. O padre escutava os detalhes escabrosos das orgias que ele tinha participado no carnaval e lhe dava a absolvição em nome de Deus. Toda vez que ele deixava o confessionário o padre ficava pensando.

 

"Mesmo conhecendo a bondade, a benevolência e a misericórdia do Senhor, eu tenho minhas dúvidas de que Ele vai permitir a entrada desse meu sacristão no Reino do Céu."

 

 

Contos de Fadas!

 

Marisa e sua amiga – as duas homossexuais assumidos, bichas loucas bem depravadas para ser bem claro - estavam sentados em uma ponta do balcão, de um bar gay, levando um papo sobre a brutalidade e a maneira cruel com a qual eram tratados pelos homens...

 

 

- Sabe Marisa, eu não entendo porque tem tantos homens que gostam de bater na gente? Acho que é pura maldade! Pode-se dizer que é até covardia! Eles sabem que somos delicadas e que nunca vamos reagir.

 

- É sim meu bem. Nós damos amor, somos carinhosas e fazemos tudo pra dar prazer para um cara e ele enche a gente de tabefe. É uma tremenda injustiça, não é?

 

- Só é minha amiga, só é! Outro dia, de madrugada, eu entrei num cinema pra passar o tempo e a fita que estava passando era um pornô que mostrava a maior suruba. Duas loiras e um tesão de homem fazendo de tudo. Era tão real que numa hora em que uma das loiras estava com as pernas arreganhadas, e o cara no meio delas metendo a boca no puta bucetão que ela tinha, a outra chegou por trás, abriu suas nádegas e enfiou o dedo no cu dele.

 

- Que emocionante querida, maravilhoso! Você assistiu ao filme todo? Conta os detalhes, conta.

 

- Não assisti não. Eu tinha sentado do lado de um cara que estava sozinho, um negão enorme e lindo, e vi que quando passava essa cena, que te falei, ele comia pipoca com os olhos arregalados e pregados na tela. Estiquei o braço e peguei no pau dele que estava duro. Ele tirou os olhos da tela e falou pra mim:

 

- Vai pilantra, aproveita a sorte e faz uma chupeta ai.

 

- Ele não precisou falar duas vezes. Abri o zíper da calça dele, tirei o seu pinto pra fora - um enorme pintão preto que era de causar inveja em qualquer jegue - e meti ele na boca com o maior apetite. Ele continuou olhando a sacanagem na tela e eu chupei até que gozou na minha boca. Eu cuspi, porque apesar de adorar o sabor da porra não gosto de engolir, e ele me deu um tremendo cascudo e disse bravo pra mim:

 

- Engole minha “rola” de novo seu safado. Vamos me faz gozar outra vez.

 

E me pegou pelo cabelo com a maior brutalidade, enfiou a minha cabeça entre as pernas dele e o pau na minha boca, quase me fazendo engasgar. Eu até gostei, mas quando ele gozou de novo, e eu engoli como ele tinha mandado, me encheu de tapas dando gargalhadas.

 

- Pura maldade meu amor, pura maldade! A maioria dos homens não tem coração. A gente é capaz de tudo por eles, mas nunca dão valor para nós. Como é duro ser “viado” em um mundo em que os homens são tão brutos e injustos.

 

- Como é meu doce, como é! Todas nós sonhamos com um príncipe encantado. Um homem bonito que goste da gente, que seja carinhoso e que até beijo na boca nos dê. Parecemos crianças, não é? Vivemos sonhando com contos de fadas!

 

 

Conversa de Duas Adolescentes

 

- Jura que você deixou ele fazer isso?! – Você é doida, Manuela! – Já terminei um monte de namoro por causa dessa história. É uma merda, mas todo carinha por quem eu me interesso acaba me pedindo e eu nunca dou. Eu em, quero continuar virgem até encontrar meu grande amor.

 

- Deixa de ser careta Maria Rosa! Você diz que gosta de dar um malho com os meninos, que adora ser acariciada e que sempre se masturba pensando em um carinha bonito. Que é que tem fazer isso também, eu fiz e tecnicamente continuo virgem. É delicioso Rosinha, a gente tem um orgasmo intenso e muito maior se na hora tiver um vibra dor enfiado na “xana”!

 

- Mas como você sabe? Já fez isso também?!

 

- É claro. Depois daquele dia no campo ele já me levou algumas vezes a um motel. Eu já deixei ele meter em mim também no carro, aqui no nosso quarto, quando você estava na aula e a mamãe fazendo compras, e foi na minha cama que experimentei com um dildo que ele me deu de presente. Que loucura menina; eu de quatro, o cacete enorme dele entrando e saindo e aquela coisa vibrando na minha buceta. Eu não parava de gozar!

 

- Só você mesma irmãzinha! Eu até já tive vontade, mas deve doer pra burro. Mas conta direito como é que foi que aconteceu, conta com detalhes...

 

 

Essa conversa salgada, que podemos considerar normal entre duas adolescentes que dividem o que descobrem das delícias do sexo, aconteceu entre as gêmeas já há bastante tempo, na tarde em que a Manuela contava pra sua irmã que tinha sido enrabada pelo namorado.

As duas estavam no quarto que dividiam, sentadas na cama da que contava a sua aventura, só de calcinha e com uma camiseta larga sobre o corpo por causa do enorme calor que fazia. Ainda no primeiro ano do ginásio, eram virgens e não tinham segredos entre elas. Muito fogosas, adoravam dividir tudo o que aprontavam e o sexo era para elas a descoberta mais emocionante que conheciam.

 

 

- Bem... Foi naquela tarde que não fui á escola e disse que era por que estava com dor de cabeça, na verdade eu tinha ficado de me encontrar com o Fabinho. A gente tava namorando já há mais de seis meses e como era aniversário dele resolvi matar a aula e fomos juntos para o campo. Ele é um doce Rosinha, quando entrei no carro vi que tinha trazido uma cesta cheia de lanches, de frutas e duas garrafas de vinho. Fomos até um lugar lindo, lá perto de Guararema, e na beira de um riacho límpido estendemos uma toalha na sombra de uma árvore e fizemos um piquenique. Foi tão romântico minha irmã, você nem imagina!

Nadamos bastante e depois tomamos o lanche, acompanhado de um monte de vinho. Na verdade secamos as duas garrafas e ficamos chapadinhos.

 

- Então foi assim, ele te deixou de cara cheia com intenção de te comer!

 

- Lógico que não, eu já te disse que ele é um doce. O que aconteceu não foi planejado e por isso foi tão lindo e gostoso!

 

- Tenho minhas dúvidas...

 

- A gente tava deitado na grama se beijando e eu senti o pau duro dele latejando, encostado em minhas coxas. Senti um tesão enorme, olhei bem dentro dos olhos dele e lhe disse: - “Feche os olhos querido, pra eu te dar o meu presente.” Tirei o pau dele pra fora e fiz uma “chupeta” pra ele, o chupei com vontade até sentir que ele gozava na minha boca.

 

- Que delicia maninha, mas na verdade esse seu presente foi um “presente de grego”! Sei o que você gosta de chupar uma “rola”, tanto ou mais que eu, e que sentiu mais prazer do que ele. Isso não foi presente!

 

- Quando ele gozou, eu fiquei alisando seu pau ainda duro, cuspi de volta nele á porra que ele tinha gozado e deixei-o bem melado. Fiquei então de quatro, com o rosto encostado na grama macia, e segurando as nádegas com as duas mãos lhe disse: - “ Agora vem, eu vou te dar um presente de verdade.”

 

- Esse sim foi um presente verdadeiro! – Um presente pra deixar qualquer namorado contente, a Rosinha comentou dando uma sonora gargalhada.

 

- Ele encostou a cabeça do pau no meu cuzinho, enfiou ela devagar e o resto entrou que foi uma maravilha! Enquanto ele metia no meu cu eu enfiava o dedo na buceta e me masturbava. Quando ele gozou, eu já tinha gozado duas vezes!

 

- Mas não doeu muito?! – Ele não te machucou quando tirou o cabaço do seu cu?

 

- Que nada irmãzinha, uma dorzinha de nada! Valeu á pena, só que agora estou viciada e tenho que dar o cu todo dia. Que vício bom Rosinha... Que vício Bom!

 

 

Depois dessa conversa que teve com a irmã, a Rosinha passou dias sem conseguir tirar ela da cabeça. Quanto mais pensava no que a irmã tinha contado mais a enorme pinta negra que tinha, igual a de Manuela, em cima da virilha coçava. No sábado á noite, da véspera do aniversário de seu namorado, ela ligou pra ele apesar de ser já bem tarde para isso.

 

- Oi sou eu, a Rosinha. Você já tava dormindo?

 

- Não, tava assistindo um filme na TV. Pensei em ligar pra você, mas como já era tarde fiquei com medo de incomodar. Aconteceu alguma coisa?

 

- Não, só te liguei porque amanhã é seu aniversário e a gente não combinou nada. Você vai estar ocupado? Já planejou o que vai fazer?

 

- Não, não planejei nada. Tenho prova de manhã e depois vou estar livre. Não tenho em vista nada de especial.

 

- Mas eu tenho amor. Estava conversando com a minha irmã e tive a idéia da gente ir fazer um PIC NIC no campo pra comemorar, o que você acha?

 

- Legal. Só pelo fato de passar meu aniversário com você eu sei que vai ser um dia maravilhoso! Te pego depois da prova. Vou levar uma cesta de lanches e algum vinho pra gente tomar, o que você acha?

 

- Maravilhoso querido, mas traz pelo menos duas garrafas. Quando a gente estiver lá no campo tenho uma surpresa pra você. Quero te dar seu presente de aniversário na sombra de uma árvore.

 

- Presente? Que presente?!

 

- Já disse que é surpresa amor, mas tenho certeza que você vai gostar. Até amanhã então, tchau.

 

 

Dúvidas

 

Naquele começo de madrugada o barzinho estava quase vazio. A moçada que dali não saia não tinha aparecido ainda, e uma ou outra pessoa que ali se encontrava era mais pra tirar o estresse e tentar fugir de alguma mágoa. Não havia alegria no ambiente e parecia que todos ali presentes, curtiam uma solidão patética e, estavam tentando se afogar num copo de cerveja ou de outra bebida mais forte.

Numa mesa, num canto bem retirado, um moço, até que bonito, num estranho e esdrúxulo monólogo murmurava seus pensamentos para si próprio...

 

 

- Cu, é tão bom! Adoro comer o cuzinho de uma menininha nova... Será que dar o cu é também tão bom?! Merda, eu acho que chapei e estou divagando... Não, estou viajando em idéias estranhas e enlouqueci! Eu sou o maior “comedor de cu” do colégio e lá não tem uma menina bonita em que não “meti a vara”. Isso que está acontecendo com os meus pensamentos é loucura! Porra, eu to “beudinho”! Amanhã isso passa.

 

Em outra mesa uma linda moça, que também estava entregue aos seus devaneios e fantasias, tentando fugir do desespero da solidão, teve a sua atenção chamada pelo murmurar da mesa ao lado. Não entendeu nada do sentido das palavras pronunciadas – na verdade engroladas pelo belo moço ao seu lado – só captou idéias desconexas e confusas e entendeu algumas palavras que ele balbuciava: "Cu... Será que é tão gostoso... É loucura... Amanhã isso passa"...

A apatia que a dominava se desfez e ela na mesma hora prestou atenção no moço.

“Nossa que gato”, foi seu primeiro pensamento. “Ele ta pensando em um cu, tão intensamente, que não consegue guardar as idéias para si. Chapado e viajando, ele não consegue parar de pensar em um cu... Interessante”...

Continuou por algum tempo ligada na divagação do no moço, que estava na mesa ao lado, sem que ele sequer sonhasse que era alvo de tão ferrenha atenção, até que resolveu dele se aproximar.

 

- Oi, incomodo. Se você prefere continuar com suas idéias, tudo bem. Caso contrário, eu acho poderíamos bater um papo.

 

- Tudo bem, senta ai e pede algo pra beber. Na verdade já estava cansado de me sentir sozinho e bastante confuso com meus pensamentos! Sabe né, tem hora que a solidão enlouquece a gente.

 

- Acho que te entendo. Também tenho horas que me sinto maluca de tanto pensar. Mas que tal a gente esquecer os problemas e as perguntas e se dedicar algum tempo a viver?

 

- Grande idéia menina! Estou entregue deste momento em diante as dádivas divinas, pronto pra ser presenteado com as palavras de um anjo que surgiu do nada! Você é agora a Deusa única de minha adoração e dona exclusiva de meus pensamentos.

 

“Meu Deus, o cara é completamente maluco, mas ao mesmo tempo me cativa totalmente”, ela pensou olhando nos olhos dele e vendo muita meiguice neles. “Bem, vamos ver no que vai dar!”

Passaram as mãos nos copos que tinham na frente e alegremente disseram em uníssono:

 

- TIM, TIM...

 

 

Algum tempo depois pareciam velhos amigos. Riam de tudo o que o outro dizia, brincavam alheios as pessoas em sua volta – o movimento tinha aumentado no bar e já havia bastante gente ali naquela hora, apesar deles nem notarem – e quando estavam já bastante altos resolveram sair dali. Caminharam algumas quadras de mãos dadas e chegaram até uma praça que havia ali perto. Sentaram-se em um banco de madeira, sob um arbusto cerrado, que junto a pouca luz do local lhes dava privacidade, e sem palavras se beijaram ardentemente. Ela não usava sutiã e foi fácil para ele lhe tirar os seios pra fora e passar a chupá-los e ela dando gemidos abriu o zíper da calça dele e começou a apertar o “pau enorme” e duro que encontrou. Logo tinha ele na boca e quando ele esporrou – dando a primeira gozada das várias que daria aquela noite – foi na boca dela que engoliu prazerosamente a porra dele e depois disse, no intervalo que levou pra suspirar e voltar a chupá-lo até que ele gozasse uma segunda vez:

 

- Que delicia, adoro o sabor da porra!

 

Depois abaixou as calças, ajoelhou-se no chão em frente ao banco e arrebitando a bunda deliciosa pediu pra que ele a comece o seu cu. Ele não se fez de rogado e além de enrabá-la comeu sua buceta por traz deliciado.

 

- Menina, você mete pra caralho! – ele disse depois de ter gozado várias vezes.

 

- Mas até agora só rolou as preliminares, ela disse e soltou uma sonora gargalhada. Ajoelha-se aqui, como eu estava quando você me enrabava que eu vou te mostrar do que sou capaz.

 

- Me ajoelhar ai, pra que?

 

- Ora, confia em mim. Vou te ensinar a fuder numa posição que você desconhece.

 

- Ta, vamos ver.

 

Ela ficou atrás dele, com firmeza segurou sua “pica” e passou a masturbá-lo bem devagar. Ao mesmo tempo sua língua áspera e melada começou a lamber suas nádegas. Desceu com ela até a parte trazeira das bolas do saco e subiu por seu rego várias vezes, parando para brincar com as pregas de seu cuzinho com a ponta dela cada vez que lá chegava. Quando ele estava quase gozando ela aumentou o ritmo da masturbação e passou a enterrar a língua no cu dele com vontade. Gemidos cortaram o silêncio da madrugada na praça naquela hora em que a porra jorrou dele em abundância. Só daí ele notou que enquanto gozava ela tinha enfiado o dedo todo em seu rabo e que isso estava sendo motivo dele estar sentindo tanto prazer.

Olhou incrédulo para ela que lhe dava um sorriso doce enquanto lhe dizia:

 

- Espero que além de te fazer gozar bastante, tenha também tirado as dúvidas que te atormentavam quando te vi lá no bar. Ta melhor agora querido?

 

 

"Foda" de Natal

 

- Anda Roseli, toma logo esse café que você está atrasada. Vai chegar tarde de novo na escola.

 

- Sossega mãe! Eu to sem pressa porque não vou ter a primeira aula. A professora de matemática ta doente.

 

- E as outras, você vai ter todas?

 

- Vou, mas não me espera pro almoço que eu tenho de ir á biblioteca. Vou passar horas lá fazendo consulta para um trabalho.

 

- Você não fica mais em casa menina! Todo dia arruma uma desculpa pra chegar tarde. Aposto que é por causa desse namorado que arrumou.

 

- Não tem nada que ver não mãe. Para de inventar estória vai!

 

- É, eu ando mesmo preocupada com você. Desde que conheceu esse rapaz não tem um dia que não está com ele.

 

- Ora mãe! Ele estuda na mesma classe que eu e é natural que estejamos juntos. To namorando quem gosto e a senhora mesma vive dizendo que ele é um ótimo rapaz. Não entendo essa sua conversa!

 

- Só to preocupada filha.

 

- Não tem porque mamãe! A senhora sabe que não sou mais criança e que pode confiar em mim.

 

- Ta, mas sou tua mãe e não tenho como não me preocupar.

 

- Então se preocupa, não posso fazer nada! Eu vou pra aula.

 

- Vê se vem em tempo de me ajudar a arrumar o seu quarto que a Márcia chega hoje á noite e vai ficar com você. Ela vem passar o Natal com a gente e só volta pro convento depois do ano novo.

 

- Não se preocupa que eu venho ajudar a senhora. Agora eu vou indo, me dá um beijo.

 

 

O Daniel e a Roseli saíram da escola e foram direto para o pequeno apartamento em que passavam horas se amando todos os dias. Se entregaram a uma deliciosa orgia, que os tornava cada vez mais apaixonados, e depois de terem vários orgasmos consecutivos descansavam nus, deitados na enorme cama redonda que era cercada de espelhos que refletiam os dois e conversavam:

 

- Por que não te falei? Sei lá eu! Acho que me esqueci.

 

- Mas como se esqueceu de me contar uma coisa assim! Onde essa sua irmã mora?

 

- Num convento. Ela é noviça e já está lá há mais de um ano.

 

- Noviça! Você tem uma irmã noviça? Ela se parece com você?

 

- Em tudo. Na verdade somos iguais. Nós somos gêmeas.

 

- Jura! Você tem uma irmã gêmea que é noviça? E por que ela resolveu ser freira?

 

- Por causa de um rapaz. Ela era apaixonada por ele e os dois ficaram noivos, só que o filho da puta a largou e casou com a melhor amiga dela.

 

- Meu Deus, não dá pra acreditar!

 

 

- Oi mãe, cheguei.

 

- Oi filha, conseguiu fazer o trabalho?

 

- Fiz sim. Não foi fácil, mas o Daniel me ajudou bastante.

 

- Daniel... Daniel...

 

- Não começa de novo mãe!

 

- Ta bom, vamos subir que daqui a pouco sua irmã ta ai e nós temos muito pra fazer. Seu pai foi na estação pra buscar ela.

 

 

A Márcia abraçou a mãe e a irmã cheia de felicidade quando chegou.

 

- Mamãe querida quanta saudade. Minha doce irmãzinha você está linda, tava louca pra te ver.

 

- Você também está maravilhosa Márcia, até que essa roupa lhe cai muito bem.

 

- Ela é um pouco quente aqui fora do convento. Acho que me acostumei tanto com ela que não saberia usar outra!

 

- Como é a sua vida lá? Conta tudo pra mim.

 

- Depois, agora só quero tomar um banho e dormir um pouco.

 

- Vai Roseli, leva sua irmã lá pra cima e a deixa descansar. Vocês vão ter muito tempo pra conversar.

 

 

- Oi, que horas são?

 

- Quase dez sua dorminhoca. Você dormiu bem?

 

- E como! Também, eu estava muito cansada por causa da viagem.

 

- Imagino. Vamos descer que a mamãe ta esperando você acordar pra te esquentar a janta. Nós já jantamos, mas achamos melhor te deixar descansar.

 

- Vamos sim, to mesmo com muita fome. Espera até eu colocar a minha roupa e a gente desce.

 

- Desce assim mesmo, daqui a pouco a gente volta a subir e você vai ter de tirar tudo de novo!

 

- Com o seu pijama?

 

- Que é que tem? - nós não estamos no convento menina! É a sua casa e nela só tem eu, a mamãe e o papai, além de você. Vamos assim mesmo.

 

- É, você tem razão, acho que não tem nada demais mesmo. Vou aproveitar que faz tempo que não me sinto assim á vontade!

 

 

Mais tarde as duas estavam de novo sozinhas no quarto...

 

- Pronto, agora que você já descansou e encheu a barriga com a comidinha gostosa da mamãe, começa a me contar. Como é viver em um convento?

 

- É uma maneira calma de viver. Lá eu tenho paz.

 

- Não sente falta de diversão? Não é muito monótono?

 

- Até que não. A gente estuda bastante, pratica muito esporte, conversa brinca e se diverte também todos os dias. Quando cheguei achei horrível, mas qualquer lugar em que estivesse naquela época eu também acharia e não estaria infeliz. Agora eu me acostumei e sou feliz lá.

 

- E de rapazes, não sente alta?

 

- Sei lá. Acho que não.

 

- Não acredito! Você ficou mesmo um ano inteiro sem transar?

 

- Com rapazes sim.

 

- Como assim com rapazes? Você transa com outras meninas? Virou lésbica?

 

- Não é isso. Você não vai entender. Lá a gente se sente sozinha e passa viver de saudades e lembranças. Somos todas mulheres e vivemos, dormimos, tomamos banho e fazemos tudo juntas. É normal isso acontecer. No começo eu me masturbava, até que um dia eu senti curiosidade e cedi ao assedio de uma das meninas que queria me chupar. Ta certo que não é como transar com rapazes, mas quando a gente se chupa ou masturba, uma a outra, é bom.

 

- Mas se você gosta de sexo por que não sai de lá e arruma um carinha lindo pra transar?

 

- Acho que me acostumei. Como falei, sou feliz com a vida que levo. Agora me fala de você. A mamãe disse que você está namorando.

 

- É, eu to. Conheci um carinha incrível. Ele é muito bom rapaz e é delicioso, o maior tesão.

 

- E vocês transam?

 

- Claro. Ele...

 

E a Roseli contou pra Márcia sobre o apartamento que o namorado dela tinha alugado e falou, com detalhes, das orgias que os dois faziam nele. Ela ouviu tão extasiada que nem percebeu a inveja que sentiu da irmã!

Quando, naquela noite, as duas foram deitar a Márcia demorou muito para pegar no sono e só conseguiu depois que se masturbou em silêncio sob o lençol.

 

 

No outro dia era véspera de Natal e as irmãs conversavam depois do café, quando a Roseli falou:

 

- To a fim de fazer uma brincadeira com o Daniel, mas preciso da sua ajuda. Hoje ele vai passar a noite de Natal com os pais dele, mas amanhã vem almoçar com a gente e te conhecer. Queria que você colocasse um vestido meu e que me emprestasse o seu hábito quando ele vier. Vamos fingir que você é eu e que eu sou você pra ver se ele percebe.

 

É claro que vai perceber, ele é seu namorado e logo vai sentir a brincadeira.

 

- Será? Aposto que se a gente fingir direitinho consegue enganar ele e a todo mundo, ela disse rindo enquanto imaginava a peraltice que estava programando.

 

- E se ele quiser me beijar?

 

- Na frente do papai e da mamãe ele é muito discreto. Não vai mais que te dar um beijo no rosto.

 

- Você é quem sabe, por mim eu topo. Só que se ele ficar com raiva de mim ou brigar com você, por causa da brincadeira, eu não vou ser culpada.

 

- Que nada, ele vai e dar muita risada quando ficar sabendo.

 

 

- Esta é a irmã que eu te falei.

 

A Márcia, dentro de um lindo vestido branco e fingindo ser a irmã, se dirigiu ao Daniel assim que ele chegou e falou pra ele as palavras ensaiadas que tinha combinado com a Roseli e o rapaz olhava para elas de boca aberta. Sua namorada tinha lhe falado da irmã gêmea, só que mesmo assim ele levou um choque quando as viu juntas. Eram mesmo iguais.

 

- A Roseli me falou que vocês eram gêmeas, mas mesmo assim não estava preparado para vê-las juntas. É surpreendente! – foi tudo o que ele conseguiu dizer olhando confuso para uma e para a outra.

 

- Olá, então você é o Daniel? – a namorada perguntou pra ele, antes que ele se recuperasse da surpresa, vestida com o hábito austero da irmã e fingindo ser ela. A Roseli só me falou de você desde a hora que eu cheguei! Espero que sejamos bons amigos.

 

- Muito prazer Márcia, ele respondeu para a namorada crente que estava falando mesmo com a irmã dela. Você é tão bonita como sua irmã, disse para a elogiar e seus olhos brilhavam de encantamento enquanto falava.

 

Os três conversaram bastante antes e durante o almoço, sem que o Daniel ou os pais delas ao menos desconfiassem da brincadeira. Os velhos abusaram bastante do vinho, por ser aquela uma data especial, e por isso logo deixaram os jovens conversando e subiram para tirar uma soneca. Os três mantiveram um papo animado durante um bom tempo, até que de repente a Roseli, que ainda fazia o papel da irmã, resolveu levar aquela brincadeira mais longe e disse:

 

- Bom, eu também vou descansar um pouco. Tenho certeza que vocês querem ficar sozinhos um pouco, ela falou olhando para a irmã com um sorriso meigo nos olhos.

 

- Não Ro... Márcia, fique com a gente! Tudo bem! – a irmã respondeu apavorada e sem entender porque ela fazia aquilo.

 

- Não estou acostumada com o vinho e o pouco que tomei me deixou mole. É melhor eu me deitar.

 

- Mas... – a Márcia começou a dizer e foi interrompida.

 

- Tudo bem irmãzinha, tenho certeza que o Daniel vai adorar ficar sozinho com você. Até já. Até Daniel, ela disse e virando-se subiu a escada que levava para os quartos.

 

 

- Essa minha irmã é uma louca! – a Márcia falou admirada e sem saber o que fazer na situação em que tinha sido colocada.

 

- Eu não acho. Ela só quis ser legal e nos deixou sozinhos. Acho que a gente devia aproveitar.

 

- Mas... Eu... – foi tudo o que ela conseguiu dizer porque o namorado da irmã a pegou de surpresa e calou seus lábios com um beijo apaixonado.

 

Ela não resistiu e cedeu ao beijo. Saboreava aquele carinho quando ele ergueu o vestido dela e colocou a mão dentro de sua calcinha, a deixando na mesma hora toda molhada e bastou que sentisse o dedo dele sendo enfiado em sua vagina para que na mesma hora tivesse um gozo maravilhoso.

 

- Nossa meu amor, como você gozou depressa! Agora me chupa que eu também quero gozar.

 

- Não... A minha irmã... Meus pais...

 

- Seus pais tomaram tanto vinho que vão dormir até amanhã e sua irmã nos deixou sozinhos pra podermos namorar! Vai, me chupa.

 

A Márcia estava completamente tonta e sem saber que atitude tomar para sair daquela situação, mas quando olhou o pau enorme que o Daniel tirou pra fora não agüentou o tesão que a dominou e acabou metendo a boca nele. Chupou com vontade até que o rapaz gozou e encheu sua boca de porra.

 

- Que delicia, você chupa cada vez mais gostoso!

 

- Seu louco! Minha irmã...

 

- Pra de falar nessa sua irmã Roseli! Deixa de frescura que ela ta legal. Se você se preocupa tanto com ela sobe até lá e vê como ela está, mas não demora.

 

A Márcia aproveitou pra fugir dali. Subiu correndo a escada e entrou no quarto quase chorando. Quando a viu naquele estado a irmã lhe perguntou preocupada:

 

- O que aconteceu menina? Por que você está assim?

 

- Você é louca Roseli? Por que me deixou sozinha com o seu namorado? Ele me beijou!

 

- Só isso? Não acredito! Eu conheço bem ele e sei que deve ter te dado o maior amasso.

 

- Ele... Ele...

 

- Eu sei... Eu sei. No mínimo ele enfiou o dedo na sua “xaninha” e te fez gozar. Não foi?

 

- Não... Eu... Roseli!

 

- Tudo bem. Eu te deixei sozinha lá com ele pra que isso acontecesse e vejo que aconteceu, em volta da sua boca ainda está tudo melado. Diz pra mim vai, foi bom ou não foi?

 

- Foi, a Márcia balbuciou e caiu em prantos nos braços da irmã.

 

- Não chora fofinha. Entenda que nós duas além de sermos irmãs na verdade somos uma só. Para eu estar bem preciso saber que você é mesmo feliz. Sinto muito a sua falta e agora quem sabe, depois de provar de novo o que a vida tem pra te dar aqui fora, você não resolve ficar com a gente.

 

- Mas você não senti ciúmes? Não está com raiva de mim?

 

- Claro que não! Teria ciúmes de outra pessoa, não de você. Agora vai tomar um banho e me da essa roupa pra eu vestir. Vou descer e falar com o Daniel que deve estar puto. Ele odeia ficar sozinho.

 

- Vai contar pra ele?

 

- Agora não. Só vou namorar um pouco, só que agora vou ser eu mesma que vou trepar com ele e fazer ele gozar. To precisando irmãzinha, essa história toda me deixou cheia de tesão.

 

 

- Oi amor, voltei.

 

- Oi, estava quase indo embora. Você demorou pra cacete.

 

- Só fiquei um pouquinho conversando com a minha irmã querido! Falávamos de você.

 

- E como ela está?

 

- Legal. Ta tomando um banho e disse que vai dormir. Mandou te dar um abraço e disse que adorou te conhecer. Ela também falou pra gente aproveitar bastante, o que você acha?

 

- Puxa, demorou!

 

- Vem, deixa eu te chupar todinho. Mete em mim, me enraba, faz o que quiser comigo que afinal é a nossa “foda” de Natal.

 

 

Irmã Clarissa e O Jovem Padre

 

Ela era chamada de Irmã Clarissa e era uma freira muito bonita. Um dia apareceu no convento, em que morava, um jovem padre que era tambem um homem muito belo e atraente, apesar de roto, machucado e ferido nas andanças de sua peregrinação pela vida.

O recebeu, deu-lhe abrigo e uma cela. Com a ajuda das noviças, deitou-o sobre a cama, fechou a porta e guardou as chaves...

 

 

As horas foram passando, o estranho dormia profundamente. A noite chegou. Irmã Clarissa foi ver se o jovem padre precisava de alguma coisa, ele estava adormecido. Fechou novamente a porta e foi deitar-se.

O diabo do jovem padre não a deixou dormir. Ela passou toda à noite sentindo o corpo queimar.

De manhã a primeira coisa que fez foi dirigir-se ao quarto dele. Entrou nele silenciosamente e ficou a olhá-lo. A curiosidade e excitação a fizeram levantar o lençol que o cobria.

A freira passou a mão de leve pela pele dele. Inclinou-se e o seu rosário arrastou-se pelo peito dele. Ele acordou, mas continuou com os olhos fechados. Ela deu-lhe beijos por todo o corpo. Beijou-lhe o mamilo. Desenhou com a língua uma linha reta imaginária, do queixo até ao sexo. Olhou para ele, meio ereto. Tocou-o e sentiu que era quente e macio. O achou bonito.

Deu nele beijos suaves e o viu crescer. Passou-lhe a ponta das unhas e sentiu-o estremecer.

Ela pensou que era um delírio febril do jovem padre e pôs a mão sobre a testa dele para lhe medir a temperatura. Ele nessa hora agarrou o pulso dela e puxou-a para si. Deu-lhe um beijo na boca de surpresa. Puxou-a com mais força e ela caiu sobre ele e trincou os lábios com força, pois não gostou nada que ele estivesse a fingir que dormia.

Ela então desatou o cordão do seu hábito. Acariciou as mãos dele e, enquanto o diabo esfregava um olho, amarrou-o à cama. Tapou-lhe a boca com um bocado de lençol, ficou nua sobre ele, só tendo o toucado e o terço no pescoço, a lhe balançar nos seios.

Ela tocou nele enquanto ele se debatia. Nas coxas, nas nádegas, arranhou-lhe o peito. O pau dele ficava cada vez mais duro, mas ela não tocava lá. Levantou e foi sentar numa cadeira, ao canto, onde ele a via com bastante clareza. Tocou nos mamilos dele até ficarem duros, passou os dedos pelas mamas, pela barriga, pelo sexo. Ele ficou olhando para ela maravilhado.

 

- Queres tocar-me, a freira perguntou?

 

- O jovem padre tentou balbuciar algo, cheio de desejo e balançou a cabeça afirmativamente.

 

- Deixo você ver eu me tocar e ter prazer. Já podes agradecer aos céus, ela lhe disse cheia de volúpia e maldade.

 

A freira tinha as pernas bem abertas para que ele visse a sua buceta, escondida entre o denso emaranhado de pelos negros entre elas. O jovem padre estava em ponto de ebulição e não podia se tocar sequer.

 

“Ela é má, perversa, uma puta sem coração” ele pensou.

 

Ela se levantou e sem uma palavra lhe amarrou também os pés. Ele estava roxo de frio e de excitação sentindo o corpo nu de Irmã Clara muito quente. Não o deixava tocar nele, mas roçou os seios no peito dele e voltou a levantar-se. Tirou o toucado. O cabelo dela caiu sobre costas. Tirou também o terço do peito. Acariciou o corpo do jovem padre com ele, a cruz o arranhou e deixou nele uma marca vermelha. Estava a ponto de explodir quando Irmã Clarisse lhe tirou a mordaça e disse:

 

- Quero que me peças humildemente para eu te soltar, ou vou te deixar ai à noite toda amarrado!

 

- Sim, me solte, por favor!

 

- Com mais respeito ou nada feito.

 

- O que queres que faça por ti, que beije os seus pés, eu beijo.

 

Irmã Clarissa deitou-se sobre o corpo do jovem padre. Encostou o pau dele na entrada de sua buceta, mas não o deixou entrar ainda. Roçou a xana nele até o deixar quente e molhado. Depois se desviou para trás.

Ele queria que ela o soltasse para se poder vingar, mas continuava preso à cama. Indefeso. Perguntou então para ela:

 

- Não me vais soltar, sua puta?

 

- Não, ainda não, e cuidadinho com a língua.

 

A freira continuou a esfregar-se no rapaz. Arreganhou bem as pernas, pegou o pau dele e encaixou ele na vagina, deixando a cabeça dele entrar nela. Ela olhou para ele, que estava com um ar de felicidade e de alivio. Nessa hora o jovem padre não agüentou e gozou nela, que ficou zangada e se afastou outra vez para o castigar, por ele ter gozado sem a sua autorização.

 

- Vais continuar aí amarrado, ela lhe disse.

 

O jovem padre começou a gritar bem alto, querendo ofendê-la e dizer a todos o quanto ela era perversa. Irmã Clarissa foi até junto dele outra vez e passou a língua pelo seu esperma. Recomeçou a acariciá-lo pelos pés, pelas pernas, beijou os joelhos dele, passou a língua por eles, pelas coxas. Chupou seu pau que estava todo pegajoso, mas que tinha ficado duro outra vez. Passou as unhas pelas nádegas dele, ás deixando cheias de arranhões.

Ergueu-se um pouco e sentou sobre ele, deixando-o entrar todo dentro da sua fenda, até ao limite. Aprisionou o pau do jovem padre lá, não o deixando sair de dentro dela.

Ordenou a ele que ficasse imóvel. Depois começou a movimentar-se em círculos lentos, fazendo o pau entrar e a sair dela muito lentamente. Ele gozou de novo.

Ela deitou-se perto dele e beijou seus lábios devagarzinho. Beijos doces de borboleta no queixo e no pescoço. Desceu com eles até o pau do jovem padre e o chupou sedenta. Só parou quando sentiu a boca cheia de porra. Desamarrou então as mãos e os pés dele deixou que ele se erguesse e ficou abraçada a ele. Disse-lhe então no ouvido:

 

- Mete como quiser agora. Vem, me faz gozar.

 

O jovem padre aproveitou para se vingar. Torceu o braço dela e a obrigou a levantar-se. A empurrou contra a porta da cela, comprimiu seu corpo contra a madeira e sem dó nem piedade meteu com brutalidade em seu cu que era virgem.

Ela gritou de dor. As lágrimas de Irmã Clarissa escorreram pelo seu rosto e as noviças vieram ver o que se passava. Eles não se importam, não sentiam dor ou vergonha só tesão.

Elas abriram a porta e presenciam Irmã Clarissa, toda nua, sendo enrabada. Algumas taparam os olhos, outras fugiram, outras ficaram a ver, curiosas.

A Irmã Clarissa é agora a submissa. Ela vai dar mais uma lição ás noviças, mostrar a elas do que é feito uma verdadeira mulher. Já não sente dor, agora quer ser o exemplo, aquele homem pode fodê-la, mas ela vai agüentar. Ele empurra-a com força para a cama. Está furioso por ver que ela o enfrenta. Irmã Clarissa, com um ar lascivo diz:

 

- Anda garanhão quero ver de que massa você é feito. Se é capaz de me fazer gozar de verdade.

 

É agora ela que se põe de quatro e lhe oferece o rabo. Dá uma palmada na nádega direita e provoca-o:

 

- De que estás à espera machão, perdeste a valentia?

 

A provocação fez subir o sangue à cabeça do jovem padre. Não queria ficar mal perante as noviças. Apontou o seu sabre. Afastou as nádegas dela e deu uma estocada forte. Entrou nela. Segurando as mamas dela, dobrou-se sobre o seu corpo, Irmã Clarissa agüentou tudo deliciada.

Ele colocou o dedo na boca dela e ela o mordeu. Aproveitaram para brincar. Esfregou o clitóris dela, enquanto lhe fodia o cu. Ela gemia de prazer e dor.

Era a encarnação de todas as deusas. Ele sentou-se agora sobre os calcanhares. Ela encostou-se para trás e se deixou fuder de novo. Agora era ela quem controlava o ritmo. Ele se deixou cair para trás e ficou com as costas coladas à cama. Tirou o pau do cu dela e meteu ele em sua buceta. Ela em cima dele.

Ela o beijou no pescoço. A cama era estreita e eles caíram no chão. As noviças soltaram uns risinhos tímidos. Estavam cheias de inveja de Irmã Clarissa e algumas delas se masturbavam enquanto olhavam os dois meterem

Irmã Clarissa e o jovem padre eram desejo feitos num só, espírito e corpo em união sagrada no templo do prazer.

 

 

Luxuria e Ausência de Alma

 

Era segunda ou domingo? Ele não sabia, perdido em sua rotina escura, desencontrada, cheia de medos e de fantasias alucinantes e pavorosas.

O que ia fazer naquele dia? Ele não pensava nisso, em seu vegetar ausente de objetivos. Ia ficar ali, encostado no muro, de sua casa velha e decadente, vendo as pessoas passarem durante horas. Mulheres de todas a idades, muitas delas belas, passariam por ele e seriam olhadas com desejo. Ficaria excitado e se masturbaria ali mesmo, com o corpo escondido pelo muro com o reboco caído em várias partes dele.

Em algum momento entraria na casa e, com a ajuda de um pouco de água ou de alguma bebida forte, tomaria mais comprimidos alucinógenos e voltaria a ficar ali vendo a vida, na verdade sofrendo por não conseguir vivê-la.

 

Ela passou e viu os olhos sem brilho dele, um belo rapaz com menos de trinta e só. Caminhou até a esquina, parou nela e olhou para trás. Ficou ali parada algum tempo e retornou pela mesma calçada. Ele então também a viu. Trajava roupas humildes e fora de moda. Era esquálida, tinha rugas na face cansada e não apresentava nenhuma graça. Lembrava a sua mãe, só que mais alta e bem mais magra. Olhou para os olhos dela, também sem brilho, e só viu uma coisa. Uma buceta.

 

 

 

- Oi. Passeando?

 

- É, a manhã ta bonita.

 

- Entra um pouco pra gente conversar, ele foi direto.

 

- Não tem ninguém ai?

 

-Eu moro sozinho. Entra, ele disse e abriu o portão de ferro com a pintura verde escura toda descascada.

 

 

 

Ela tirou a blusa e a saia e ficou em frente a ele com a combinação encardida, ainda com o sapato surrado e as meias até a canela. Com rispidez ele arrancou a combinação e a empurrou para um velho sofá com as molas quebradas. Puxou bruscamente a calcinha suja de algodão e lhe abrindo as pernas magras meteu nela, sem ligar para o odor fétido que exalava de sua vagina e de seu suor. Assim que gozou, se sentiu nauseado e a expulsou da casa velha.

 

 

 

Ela voltou no outro dia e o encontrou no mesmo lugar. Nada disseram, ele abriu o portão e ela entrou. Dentro da casa ele a achou mais feia ainda e disse, com certa estupidez na voz:

 

- Tira a roupa.

 

Ela ficou nua, só não tirou as meias, e era bem mais magra do que ele se lembrava. Ele a jogou no velho sofá, a fez virar-se e pressionou o pescoço dela, machucando seu rosto numa mola quebrada. Encaixou o pênis enorme na bunda magra dela, com pouca carne enrugada e caída, e forçou.

 

- Não, ai não. Dói.

 

- Cala a boca, ele falou forçando mais.

 

A pobre mulher se sentiu rasgada e soltou um gemido alto, quase um grito, por causa da dor enorme que sentiu. Foi penetrada, sem piedade, inúmeras vezes. Ele só parou quando notou que estava todo sujo.

Empurrou então a pobre velha, que caiu estendida e dominada pelo medo, e subiu sobre ela, ficando ajoelhado com as pernas abertas e com a cabeça dela no meio.

 

- Limpa meu pau com a boca. Chupa velha vagabunda, anda.

 

Ela tentou resistir. Soltou grunhidos desesperados, mantendo os lábios apertados e se negando a abrir a boca.

Mas o moço era um verdadeiro animal. A segurou pelos cabelos, que quase arrancou com sua brutalidade, e a fez engolir seu pau imundo. A pobre mulher ficou com a boca cheia de merda, de sangue e finalmente da porra que ele ejaculou bestialmente. Nessa hora ela chorou, sofreu e jurou que ali nunca mais voltaria.

 

 

 

Mas ela voltou. Apesar dos maltratos que tinha recebido, das juras que fez ao ser agredida e desrespeitada, da mágoa que seu coração sentiu, ela de novo o procurou.

 

- Oi, trouxe pra você.

 

- Ele olhou para a mão que ela estendia e viu um pé de alface, que estava já ficando murcho, embrulhado por um pedaço de folha de jornal. Olhou-a com raiva e pegou o que lhe era dado. Não abriu o portão e a largou ali de pé. Entrou na casa, jogou a alface sobre a pia, cheia de louças sujas, e encheu a mão de comprimidos. Dessa vez não usou líquido algum para engoli-los, os mastigou e sentiu prazer com o gosto que eles tinham. Eram bem menos amargos que a sua vida podre.

 

 

Maluco & Maluca

 

- Boa noite, por favor, eu queria falar com a Maria Clara.

 

- É ela, pode falar.

 

- Oi menina, ainda bem que foi você que atendeu. Estava doido pra conversar com você e liguei com medo que alguma outra pessoa atendesse.

 

- É deu pra perceber... rssss. O “boa noite, por favor” que você falou, parecendo uma pessoa séria, foi até engraçado.

 

- Pêra ai! Você não me acha uma pessoa séria?!

 

- Nem um pouco, pra mim e pra todos do colégio, você é o maior palhaço da escola.

 

- Porra mina! Também não precisa esculachar, né!

 

- Eu não to esculachando ninguém! Não tenho culpa de você ser o cara mais folgado que eu conheça e viver alugando todo mundo.

 

- Porra, você assim acaba comigo! Pensei que eu era alguma coisa pra você!

 

- E é querido, é o meu amorzão... Agora conta o porquê de me ter telefonado:

 

- Saudades menininha, saudades... Tava tomando um banho e quando pensei em você acabei enchendo o “pau” de espuma e batendo uma “bronha”. Fiquei louco pra te ver.

 

- Doido, não falei que você “não regula bem”. Quer dizer que tava tomando um banho e se encheu de tesão só porque pensou em mim: Ta pensando que eu sou o que, cara?

 

- O meu amorzinho, ora! E você acha anormal ficar excitado quando se pensa na mulher que ama?!

 

- Claro que não! Só que agora, depois desta conversa, quem ta sentindo tesão sou eu. O que a gente faz?

 

- Nada, ora! Daqui a pouco a gente se vê e deixa acontecer. Ta bom pra você?

 

- Ótimo querido, to indo prai depreçinha. Se prepara que to pegando fogo.

 

- Então nem vou por a roupa. Vou enrolar um “pra gente fazer a cabeça” e to te esperando. Não demora, ta. Tchau maluca.

 

- Ta, to indo, Até já maluco.

 

 

Manhã de Domingo de Uma Mulher Mal Amada

 

"Quando uma mulher mal amada escuta palavras carinhosas e cheias de elogios de um homem, abre logo as pernas para ele acreditando piamente nelas, sejam elas verdadeiras ou não, porque a falta de afeição com que vive é enorme. Quem pode censurá-la por optar pelo prazer e ter sonhos e fantasias, mesmo se o que ela estiver fazendo não seja nada mais que viver a entrega da carne, se isso lhe é importante e a faz feliz."

 

 

- Lá no Brasil você não era assim! Era carinhoso, dedicado a nossa casa, estava sempre por perto e posso até dizer que eu era mais feliz naquele tempo.

 

- Você quer o que? Que as coisas continuassem a ser como era lá, se aqui eu tenho de viver o tempo todo para o trabalho?

 

- Eu também passo o dia todo em uma fábrica e nem por isso deixo de ser boa esposa pra você! Depois do trabalho eu cuido de tudo aqui. Limpo a casa, faço a comida que você gosta, pra quando você chegar, e ainda tenho de cuidar sozinha das crianças.

 

- Eu faço zanguio – horas extras nas fábricas do Japão – todo dia, você sabe muito bem disso. Me mato de trabalhar pra te dar de tudo e conseguir um pé de meia para o nosso futuro.

 

- Sei que faz zanguio sempre, mas o dia que não tem você nunca vem direto pra casa. Toda folga sua está enfiado em algum bar bebendo. Parece até que dá mais valor praqueles seus amigos bêbados do que pra mim e pros seus filhos!

 

- Não é nada disso amor, só saio pra tomar uma, de vez em quando, pra tirar o estresse. Você sabe que o trabalho aqui no Japão é duro e se a gente não cuidar acaba ficando “xarope”.

 

- O que eu acho é que você não me ama mais, ela disse com os olhos cheios de lágrimas. Tenho certeza que é isso, completou e caiu num pranto sentido.

 

- Merda mulher, é todo dia a mesma coisa. Reclamação e choradeira. Vou é sair e ver se encontro um pouco de paz por ai, ele disse e se foi batendo a porta.

 

As semanas passavam e era todo dia a mesma coisa. Ele evitava vir do trabalho diretamente para casa, pois sabia que seria sempre a mesma lenga lenga. Já não sentia paixão alguma por sua mulher e continuava com ela por necessidade. Para continuar no Japão dependia dela para obter o visto de permanência, e se a largasse teria de voltar para o Brasil. Isso ele não queria.

 

 

“É doce sentar-se ao sol, num belo começo de dia, e ficar olhando o mato que o outono amarelou! Saborear um chope gelado, enquanto me recordo das pessoas amadas que estão lá no meu querido Brasil”, o marido pensava enquanto sua mulher ralava em casa, limpando e pondo em ordem a bagunça que não tivera tempo de arrumar durante a semana.

As mesas do restaurante do mercado brasileiro estavam vazias e a saudade brincava docemente com ele, enquanto ouvia o carvão estourar na churrasqueira a seu lado, esperando pela carne cheirosa que ia preparar. Daqui á pouco ali ia estar cheio de gente e muitos amigos de trabalho e de copo se encontrariam. Inúmeras brincadeiras e muita bobagem seriam ditas, tentando aproveitar ao máximo aquela manhã de domingo no Japão. Ele ficaria ali e seria um dos últimos a sair, pois ali era bem melhor do que em casa. Lá sua esposa com certeza ia enfernizar sua vida com suas reclamações absurdas.

O primeiro a chegar foi o Miguel, como sempre pedalando a sua bicicleta velha e segurando a inseparável lata de cerveja.

 

- E ai, como é que ta?

 

- To bem cara, tava aqui pensando na vida e esperando o pessoal chegar.

 

- Faz tempo que você ta ai?

 

- Cheguei agorinha, to tomando o primeiro choops.

 

- Eu já perdi a conta, ele falou me mostrando á lata que segurava. Comecei logo cedo pra quebrar a ressaca de ontem.

 

- Tomou todas?

 

- Como sempre, ele disse e ao mesmo tempo soltou uma sonora gargalhada.

 

 

Começaram a jogar conversa fora...

 

- Olha só que rabo!

 

- Troco pela minha velha e ainda dou as crianças de brinde...rsssssss

 

...e a falar do cotidiano da semana que passaram, enquanto as pessoas entravam e saiam do mercado brasileiro. Logo a mesa estava com as cadeiras todas ocupada e alguns amigos tomavam seus choops de pé mesmo em volta dela, enquanto a conversa corria alegre e descontraída.

Uns se iam e outros chegavam, as horas iam passando e o marido nem percebia. Quando saiu dali já passava das três da tarde e ele tinha tomado todas. Levava um frango assado recheado com farofa, numa sacola de plástico, pra ter uma desculpa da demora. Ele disse pra esposa, antes de sair de casa, que ia buscar algo pra mistura e já voltava. Era a desculpa besta de todo domingo para poder sair para beber com os amigos e agora diria á ela que tinha uma fila enorme pra pegar o frango e por isso tinha demorado.

 

 

Como o marido estava demorando, e ela já tinha arrumado o apartamento, resolveu dar uma volta num parque que havia ali perto. Suas crianças estavam brincando com os filhos de uma vizinha e ela aproveitou para levar sua cadelinha para dar um passeio.

Um outro vizinho dela também tinha resolvido dar uma caminhada com o seu cachorrinho de estimação e aproveitavam deliciado o ar matinal. O cachorro pulava a frente dele e uma brisa leve balançava seus longos pelos da cor de caramelo. A imponência de seu andar e o balançar das enormes orelhas caídas, faziam com que as pessoas que passavam o admirassem e com que também olhassem para o dono. Ele adorava passear com seu lindo cachorrinho.

Quando eles chegaram ao parque o dono soltou da guia o cachorro, que em liberdade saiu correndo, dando saltos pelo gramado e entrando e saindo feliz de debaixo das moitas verdes, cobertas de lindas flores daquela primavera. Desaparecia por instantes da vista dele, mas logo retornava saltitante pra se enroscar entre suas pernas e sair correndo de novo.

Numa dessas sumidas, ao entrar por um caminho que levava a uma parte isolada do parque, ele demorou pra voltar. O dono entrou também no caminho e bastou contornar uma grande árvore para vê-lo. Ele pulava alegre em volta de uma mulher e queria brincar com uma linda cadelinha, que ela tinha protegida nos braços. Foi quando notou que seu cachorro tinha o pintinho duro e que os saltos que ele dava eram de excitação pelo delicado animal que ela segurava.

 

- Deixa os dois brincarem. Ele é um animal muito meigo e vão se dar bem.

 

- É que ele... Que seu cachorro ta querendo...

 

- Que é que tem? Tão querendo namorar. Uma coisa que só vai ser boa pra eles.

 

- É que...

 

- Me responde com sinceridade. Quando alguém te olha com tesão você não gosta?

 

Ele fez essa pergunta enquanto seus olhos apreciavam o corpo belo que ela tinha. Admiravam os seios empinados sob a camisa branca de meia e as pernas longas que desciam do short agarrado que modelava sua enorme buceta.

Ela o olhou demoradamente e sem nada dizer colocou a cadelinha sobre a grama. Ela na mesma hora correu em direção ao cachorro e os dois passaram a saltitar em círculos, fazendo a maior festa.

 

- Enquanto eles brincam vamos sentar ali sob a árvore e se conhecer melhor. Tem uma sombra gostosa e a gente aproveita pra descansar.

 

Sentaram na grama macia e começaram uma conversa acanhada e sem assunto. A atenção dela não se desviava dos animais e ele viu que á dureza dos seios dela forçavam com os enormes bicos negros o fino tecido da camiseta.

O cachorro tentava desesperadamente trepar na cadelinha, que se contorcia e fugia. Ele não desistia, tornava a erguer as patinhas da frente e se jogava sobre ela. Seu pinto estava duro e ele tentava desesperadamente enfiá-lo na bucetinha da cadela. Acabou segurando ela de jeito e quando a penetrou virou o corpo ficando de costas para ela. Encaixados meteram deliciados como metem os cães.

 

- Lindo não é, ele perguntou? Nada como os animais e a natureza pra ensinar a gente a viver e ser feliz. E você vai ficar ai deixando o tesão te consumir, ele falou enquanto abria o zíper da calça e tirava meu pau endurecido pra fora.

Ela não disse nada, mas seus olhos brilharam intensamente. Deitou o corpo e o apoiou com os cotovelos na grama, segurou o pau dele com carinho e o meteu na boca. Enquanto os animais transavam esquecidos ela lhe fez uma deliciosa chupeta. Ele deitou-a então de lado na grama macia e delicadamente baixou sua bermuda e a calcinha. Ficando na mesma posição encaixou seu corpo no dela e ali deitados meteu por trás em sua buceta. Entre gemidos abafados e alucinantes a porra dele e a dela jorraram em abundância.

Depois de gozarem ela colocou a bermuda e ele fechou o zíper da calça, ajeitaram a aparência e só então se lembraram de seus animais. Eles estavam sentados juntos, á poucos metros, e seus olhinhos brilhantes olhavam os dois curiosos.

 

- É, foi uma manhã de domingo diferente! – ela disse sem conseguir esconder a satisfação e a felicidade que sentia.

 

- Sim, foi uma linda manhã. Espero que haja muitas outras iguais.

 

- Trago minha cadela pra passear aqui sempre. Eu moro num apartamento ali, do outro lado da avenida. Fica bem pertinho do parque.

 

- Eu sei, sou teu vizinho e já te vi várias vezes lá no prédio. Não me convida para ir lá tomar alguma coisa?

 

- Hoje não. Meu marido está de folga e eu preciso ir que ele já deve estar lá. Domingo que vem ele vai estar na fábrica trabalhando e gente vai poder ficar a vontade. Você vai trazer o seu cachorro pra namorar a minha cadelinha, não vai?

 

 

Mostre-me Como Você se Masturba!

 

Elas estavam estendidas na cama redonda, sob o teto espelhado que refletia os seus corpos nus, e uma olhava a outra embevecida. Uma delas se afastou, sentou-se sobre o lençol emaranhado na beirada macia e disse:

 

- Toca-te minha menina, para eu ver como é que você gosta que eu te toque. Toca-te, cheia de volúpia e desejo, como eu te toco.

 

Ela obedeceu. Fechou os olhos, com uma de suas mãos enfiadas no cabelo longo espalhado atrás da cabeça e com a outra tocou levemente nos lábios vermelhos e molhados, os entreabriu e umedeceu com eles os dedos.

Tocou com eles sensualmente o queixo marcante, desceu pelo pescoço macio e percorreu o trilho que se formava até os seios rijos que tinham as pontas negras e empinadas. Voltou atrás. Respirava profundamente e seu peito movia-se ao ritmo da respiração.

A mão rodeou o peito, circulou-o com carícias suaves, apertou-o como a outra sempre fazia, até doer um pouco, não muito, só um pouco.

Ouvia o silêncio dela atenta, a sua respiração. Sentia os olhos que seguiam a sua mão e sabia que brilhavam de desejo. Mostrou-lhe como tinha aprendido bem.

As costas formavam agora um arco, a mão bem aberta enquanto acariciava a barriga, os dedos tocando onde começam os pêlos púbicos.

O barulho do pé deslizando no lençol. Uma perna estendida à outra meio levantada. A mão percorreu a perna por fora, parou no joelho, voltou atrás.

Apertou os músculos no interior das pernas, parou na coxa e se pôs a alisá-la bem devagar.

A outra respirou ofegante exigindo:

 

- Mais! Quero te ver gozar.

 

Ela aflorou o sexo, não o tocou. Passou a mão para a outra perna, repetiu os gestos, o percurso, o caminho, o retorno. Parou com ela aberta sobre o sexo e olhou-a.

A outra inclinou-se, lhe beijou a mão, lambeu-lhe os dedos e a comprimiu com a dela. Não a olhou diretamente nos olhos quando disse:

 

- Mostra-me como me amas quando não estou. Masturbe-se e goze pensando em mim!

 

 

O Melhor Amigo da Mulher

 

Ela estava chegando aos quarenta e continuava solteira. Tinha tido muitos namorados, quando era menina, e chegara a ficar noiva duas vezes. Na primeira foi trocada pela sua melhor amiga, pouco antes do casamento, e na segunda terminou o noivado quando descobriu que o homem que amava gostava de ser enrabado e era amante do seu próprio motorista. Já tinha se acostumado com a vida solitária que levava e se sentia feliz da maneira que vivia...

 

 

Era secretária do presidente de uma grande firma internacional e conseguira tanto sua independência financeira quanto à realização profissional. Morava sozinha em um apartamento de quatro quartos, em um bairro nobre da cidade, e tinha uma vida sexual normal. Não tinha marido nem amante, mas nunca lhe faltava um homem bonito, quando tinha vontade de transar, com o qual ela nunca assumia compromisso algum.

Adorava animais. Tinha em seu apartamento dois gatos, uma tartaruga, um furão e um cachorro enorme que ela chamava de Alfredo. Eles eram bem cuidados e alimentados. Eram bichinhos de estimação, que viviam em liberdade, entrando e saindo dos cômodos à vontade. Os gatos muito gordos, que tinham os pelos macios e sedosos, estavam sempre em seu colo, toda vez que ela sentava na sala para ler um livro e o Alfredo, sempre presente também, ficava deitado no tapete aos seus pés. Seus animais eram os verdadeiros e únicos amigos que tinha, e eram eles que lhe faziam companhia na solidão que envolvia a sua vida.

 

 

Foi numa tarde muito quente, depois de ter tomado um banho, que ela vestida só com um short e com uma camiseta larga sobre o corpo foi até o aparelho de som da sala e colocou nele um CD com músicas que muito gostava. Sentou-se no chão, sobre o tapete macio, para ouvi-las. O Alfredo, na mesma hora, veio se deitar ao seu lado. Ela começou a passar a mão em seu pelo macio. O cão virou-se de barriga para cima e ela passou a alisá-la. Percebeu nessa hora que o pinto do cachorro ficara duro. Ela desceu com a mão alisando até em volta do pinto dele e enquanto alisava lhe falava:

 

- Meu pobre menino, ta sentindo falta de uma cadelinha, não é? Eu sei como é ruim a gente sentir tesão e não ter um companheiro ao lado.

 

Enquanto ela assim falava passava as pontas dos dedos no pau do cachorro, e em seu redor, bem devagarzinho. Continuou fazendo carinho nele até que sua mão ficou toda melada com a porra que o animal ejaculou. Falou então para si mesma:

 

- Quer dizer então que o meu menino gosta dos meus carinhos. É gostoso gozar não é verdade?

 

Dizendo isso ela, sem deixar de alisar o pau do cachorro, abriu a bermuda com a mão que estava livre, a colocou dentro da calcinha, enfiou dois dedos na vagina e se masturbou até chegar ao gozo também. Quando sentiu que o seu ventre ardia, e que seus dedos ficavam todos melados, ela soltou um suspiro forte e falou:

 

- É meu doce cachorrinho, parece que nós sofremos do mesmo mau.

 

 

No outro dia, quando ela estava na sala, o cachorro deitou-se ao seu lado e estava com o pau duro outra vez.

 

- Que menino mais safado você é Alfredo, bastou uma vez pra ficar viciado, não é? Espera ai que eu vou te treinar direitinho, ela falou e foi até a cozinha.

 

Lá ela tirou toda a roupa e a deixou no chão. Ficou nua e foi até a geladeira onde pegou um bife bem suculento e o esfregou nos seios, na barriga e na vagina, enfiando ele dentro dela. Depois pegou o bife, jogou ele na lata de lixo e voltou para a sala. Deitou-se no tapete e alisando um dos seios falou para o cachorro:

 

- Vem menino, vem. Sente que cheiro gostoso está aqui.

 

O animal cheirou o seu seio e começou a lambê-lo, desceu com a língua até a sua barriga e, quando ela abriu as pernas, a língua molhada do cachorro passou a lamber a sua vagina, que ela abriu com os dedos deixando o clitóris bem exposto. O cheiro da carne fez com que o animal a lambesse até que ela gozasse. Depois que gozou ela ficou então de quatro e falou:

 

- Vem Alfredinho, mostra que você é um bicho muito inteligente e aprende a me comer. Vem cachorrinho tarado, mete em mim como seu fosse a sua cadelinha.

 

Como se tivesse entendido o que sua dona queria, o animal colocou as duas patas dianteiras nas costas dela deixando o pau encostado na sua bunda. Ela pegou o pau do cachorro, encaixou ele na sua vagina e o animal começou a meter nela. Sentiu a cabeça do pau inchar dentro dela e o animal ficar engatado como se fosse em uma cadela que estivesse metendo. Isso fez com que ela gozasse várias vezes. Quando o animal também gozou, e desengatou dela, ela pensou:

 

"Todo mundo diz que o cachorro é o melhor amigo do homem, mas hoje eu mudei de opinião. Quando bem treinado, um cão é na verdade o melhor amigo da mulher. Uma mulher que tem um animal como o meu passa a não precisar de um homem pra nada, nem pra sentir prazer".

 

- Meu cachorrinho lindo, eu vou te dar o que você merece, ela falou e colocou o pau dele em sua boca e o chupou até que ele gozasse nela.

 

 

Agora que tem o seu cachorro bem treinado ela já não precisa passar carne no corpo. Basta tomar um banho, dar outro no cachorro e ficar nua para que o animal a lamba toda, meta nela e a enrabe. Ela se sente mais feliz e acabou a solidão que sentia sempre que estava cheia de tesão e precisava de um homem ao seu lado.

 

 

Os Fins de Semana Sagrados de Maria Rita

 

Os finais de semana são tidos como quando as coisas acontecem. Muitas baladas pra se escolher e agito diferentes em grande quantidade, fazem com que as pessoas se encontrem e estejam abertas para um bate papo, para as orgias memoráveis ou outras mil coisas que possa rolar.

Para Maria Rita eles eram sagrados. Neles ela trocava o uniforme do colégio por uma saia curtinha, ou por um jeans bem justo e camiseta, deixava de ter horário pra dormir, pois não tinha de acordar cedo pra ir à escola, e caia na gandaia pra queimar toda a adrenalina que uma menina cheia de juventude e de vida como ela era precisava.

Uma praia cheia de gente bonita, um barzinho noturno movimentado, um festival de rock onde havia milhares de pessoas. Ela adorava os lugares cheios de agitação e de vida não suportando a solidão.

 

 

O pai de Maria Rita há muito tempo sonhava em tirar umas férias prolongadas, junto com toda a família, e naquele ano a firma para a qual ele trabalhava concordou em dar as dele na mesma época em que á da escola das crianças. Ele alugou uma casa numa praia do litoral norte e logo no primeiro dia, da tão esperadas férias, levou para lá a filha junto com a mãe, a irmãzinha e o irmão mais novo.

A casa ficava numa praia linda, bem pertinho de uma aldeia de pescadores, que durante o dia era quase deserta, só freqüentada por poucas pessoas, na maioria gente simples que morava ali perto. Quando anoitecia essas pessoas iam todas dormir e tudo que lá havia era o mar, a lua e a solidão.

 

 

Poucas horas depois de terem chegado a Maria Rita não agüentava mais aquele lugar. Seu pai passava o tempo todo pescando, sua mãe deitada na areia e seus irmãos brincando na água.

Na primeira semana ela lera os dois livros que levara e não tinha mais o que fazer. Odiava aquilo tudo e tinha que ficar ali mais três semanas ainda, pois seu pai tinha alugado a casa por trinta dias.

Era bem de tardezinha e ela estava sentada na areia, bem pertinho da água, e as ondas cobriam os seus pés de espuma branca, acentuando a monotonia daquele lugar. Seus olhos, cheios de melancolia e tristeza, olhavam a imensidão azul a sua frente sem que ela nada visse, pois o seu pensamento estava longe dali. Queria estar longe daquele lugar morto. Não tinha namorado, mas sempre ficava com algum menino bonito e no final da noite deixava que ele a enrabasse no banco de trás de um carro, coisa que adorava.

 

“Meu Deus, além dessa solidão toda eu vou ficar esses dias todos aqui sem ter ninguém com quem transar”, era o que se passava em sua cabeça quando seus pensamentos foram interrompidos por alguém que falava com ela. Teve um sobressalto quando ouviu aquela voz um pouco rouca, mas cheia de doçura e suavidade lhe falar:

 

- Olá, você está tão triste menina. Desculpa se te assustei, mas faz um tempão que eu estava te vendo e resolvi vir conversar um pouco pra ver se podia te ajudar. Está com algum problema querida?

 

Maria Rita olhou pra trás e viu que quem falava com ela era uma moça que tinha um rosto de traços marcantes e era muito bonita. Ela usava um biquíni azul, quase que do mesmo tom dos seus olhos. Tinha os cabelos loiros cortados bem curtos e que eram da mesma cor amarelada dos pelos sedosos que tinha no meio das pernas e que fugiam teimosos da sua tanga mínima. Ao perceber esse detalhe sentiu um arrepio lhe percorrer pelo corpo todo e respondeu então pra ela:

 

- Oi. Eu não tenho nada não, só estou um pouco chateada com este lugar. Estou passando as férias aqui com a minha família e esta solidão toda ta me deixando de “bico baixo”, é só isso.

 

- Então se o seu problema é só solidão eu vou me sentar um pouco ai na areia com você pra gente conversar, tudo bem?

 

- Tudo bem sim. Senta ai que se eu estava precisando de algo na vida era justamente de alguém pra conversar, a Maria Rita disse contente sem conseguir tirar os olhos do corpo maravilhoso que aquela moça tinha.

 

Anoiteceu e as duas estavam ainda ali conversando. A moça disse se chamar Giovanna e Maria Rita, encantada com a nova amiga, lhe falou de sua vida, das coisas que gostava, da sua escola, da sua família e dos seus amigos.

Giovanna lhe falou que vinha sempre naquela praia e que costumava ficar acampada sozinha em uma barraca por dias seguidos. Disse que adorava a solidão e que fazia isso, sempre que podia, para fugir da vida agitada que levava como modelo de uma grande revista.

Teriam ficado ali por muito tempo ainda se o pai de Maria Rita não aparecesse à procura da filha e interrompesse o papo das duas:

 

- Oi filha. Faz tempo que escureceu e como você não voltava a sua mãe me fez vir te procurar. Você conhece a sua velha, não é?

 

- E como conheço papai, como conheço. Eu só demorei porque arrumei uma nova amiga e o nosso papo estava tão legal que acabei me esquecendo da hora.

 

Apresentou Giovanna ao pai e disse pra ele que fosse pra casa sossegar a mãe que ela já ia. Quando ele se foi ela disse pra amiga:

 

- É, parece que eu tenho de ir pra casa.

 

- Tudo bem. Amanhã bem cedinho eu venho aqui pra praia e se você quiser aparecer à gente conversa mais.

 

- Venho sim. Quero saber um monte de coisas sobre você e a sua profissão. Tchau então, Maria Rita falou e se aproximou da amiga para beijá-la no rosto e se despedir.

 

Na hora em que foi beijá-la, Giovanna virou o rosto e seus lábios se tocaram num beijo melado e rápido. Maria Rita ficou muito vermelha e sem saber o que falar abaixou os olhos para o chão, sentindo-se muito envergonhada. A amiga pegou no queixo dela delicadamente, a fez olhar em seus olhos e dando um sorriso angelical lhe disse:

 

- Vai meu anjo que se você demorar muito sua mãe vai acabar achando ruim. Amanhã vou estar aqui te esperando, não deixe de vir.

 

 

Maria Rita foi para casa, jantou com a família e foi pra cama. Estava muito quente e ela deitou-se nua, como gostava de dormir no calor, mas ficou durante horas pensando na moça que tinha conhecido naquela tarde. Fechava os olhos e via o sorriso dela, o brilho especial que ela tinha nos olhos azuis e muito grandes. Só percebeu as carícias que fez em si mesma, e que tinha se masturbado sob o lençol imaginando os detalhes do corpo da amiga e vendo cada curva dele em sua mente, quando disse sussurrando na hora em que gozou:

 

- Giovanna.

 

 

No outro dia, mal havia clareado, Maria Rita estava na praia esperando pela amiga. Sentia-se confusa, pois nunca tinha imaginado que fosse capaz de sentir atração por uma outra mulher. Na hora que a viu toda a confusão e as dúvidas que a atormentavam foram esquecidas. Ela correu na direção de Giovanna e jogou-se em seus braços.

Beijaram-se cheias de paixão e a partir desse dia as suas férias monótonas se transformaram nos dias mais belos de sua vida. Passou a sentir-se feliz naquela praia vazia onde podia passear de mãos dadas, dar beijos na boca e acariciar deitada na areia o corpo da mulher que conhecera e aprendera a amar. Nunca tinha imaginado haver tanta felicidade em um lugar tão solitário como aquele e que aquelas férias fossem se tornar tão maravilhosas.

 

 

Proposta de Namoro Interessante

 

- Você é um sujeito doente Gustavo! Não pode ver uma bunda que fica na hora de pau duro. Minhas amigas até já comentaram comigo sobre isso. É uma vergonha!

 

- O que é uma vergonha amor? Você ter um namorado que te ama só que é louco por uma bunda! Você sabe que eu sou assim, mas só olho pra você. Só o seu cuzinho devora a “minha rola”. A “cabeça de baixo” não pensa querida, eu não tenho culpa de ter uma ereção quando vejo uma bunda de uma mulher gostosa. É uma parte animal minha que eu não domino.

 

- Vá se fuder cara, você é na verdade um tarado. Não sei por que ainda continuo te namorando!

 

- Talvez seja esse o motivo, o fato de eu ser tarado. Quem sabe você não adora e não pode ficar sem esse lado meu. Pode ser que a verdadeira doente seja você! Doente por uma “pica” bem grossa, a minha no caso.

 

- Você é mesmo um animal! Não me respeita e vive crescendo os olhos nas minhas amigas! Até a Doralice – que é a minha melhor amiga e uma verdadeira irmã pra mim – já percebeu o jeito que você olha pra ela cheio de desejo! Isso me deixa sem jeito e envergonhada.

 

- De fato ela é deliciosa, como com certeza você também a acha, e comentários assim da parte dela é uma coisa natural, afinal ela é especial e você e não pode negar isso! Deve ser ciúmes de você, eu acho.

 

- De que você está falando? O que quer dizer com isso?!

 

- Nada, nada. Só disse que ela é uma pessoa muito especial pra você como tenho certeza que você também é pra ela. Ela é linda, meiga e deliciosa e nenhum de nós dois pode negar isso, pode?!

 

- Então termina comigo e fica com ela, a namorada respondeu ardendo de ciúmes. – Se ela é tão desejável assim é o melhor e o mais certo que você pode fazer.

 

- Para com isso Magali, pelo amor de Deus! Vamos mudar de assunto antes de começarmos uma briga a toa vai. Ou melhor, vamos continuar com o assunto, mas de maneira diferente.

 

- Como assim?

 

- Vamos continuar com o tópico Bunda, mas sem muitas palavras ta?

 

Dizendo isso ele atravessou a sala, á tomou nos braços e a beijou ardentemente. Logo estavam nus, com as roupas jogadas por toda parte, e ela de quatro sobre o grosso tapete era enrabada e dava altos gemidos deliciada, esquecida da briga que tivera com o namorado.

 

 

 

- Briguei com o Gustavo ontem e foi por sua causa.

 

- Por minha causa como? Ele descobriu sobre a gente?

 

- Não, mas eu acho que ele desconfia. Foi por causa do jeito que ele olha pra sua bunda e a de várias amigas nossas. Achei ruim com ele e o descarado respondeu que não tinha culpa. Que era um lado animal dele que ele não conseguia dominar. Pode uma coisa dessas?!

 

Dando uma sonora gargalhada à amiga respondeu:

 

- Só o Gustavo mesmo, às vezes até entendo porque você não fica sem ele. Ele é mesmo uma gracinha e uma pessoa muito sincera. E só pode ser muito bom de cama pra você ser amarrada nele como é!

 

- Para com isso Doralice! Ontem aquele animal me falou que te achava linda, meiga e deliciosa e eu o mandei ficar com você. Agora você me vem com essa conversa e com esses elogios pra ele! Acho que o melhor é mesmo eu terminar com ele e o deixar pra você.

 

- Que é isso amiga, ta com ciúmes de mim! Você é quem mete o chifre nele comigo, goza com nós dois e fica brigando por ciúmes! Para com isso querida. Fica com ele, larga dele e faça o que tiver vontade, só não venha descontar em mim os seus problemas com ele. Os problemas de vocês dois são somente seus e eu não tenho nada com isso, a Doralice falou brava para a amiga.

 

- É que eu amo ele e não posso ficar sem você amiga. Na verdade amo vocês dois e se ele me deixar quando souber de nós duas eu não saberei o que fazer! - A Magali falou chorosa.

 

- Quanto drama minha querida, a Doralice falou pra ela com um tom de censura na voz, mas cheia de meiguice. Beijou uma lágrima que escorria dos olhos dela e abraçou-a carinhosa numa tentativa de acalmá-la.

 

- Vocês brigam todo dia. Vivem brigando, só que um é maluco pelo outro e não sabem como viverem separados. Concordo com você que ele é bastante safado, mas gosto dele porque sei que te faz feliz. Agora me conta como acabou a briga que teve com ele. Está tudo bem com vocês dois?

 

- Agora ta. Acabou como todas as nossas brigas sempre terminam, em uma cama. Ele me encheu de carinho, me enrabou, me deixou toda melada de porra e super feliz.

 

- Você tem que abrir o jogo com ele Magali, enquanto não fizer isso vai estar sempre assim cheia de medo e de culpa por fazer algo que na verdade só faz a sua felicidade. Se ele te ama de verdade vai entender e aceitar você como é.

 

- E se não aceitar, se me deixar quando souber que nós duas temos um caso?

 

- Daí você parte pra outra, ora! Se for assim é porque ele não te ama de verdade.

 

- Você fala como se fosse uma coisa muito simples! Porra Doralice, eu amo esse cara e não vou saber viver sem ele.

 

- Então fica com ele, a gente acaba o nosso caso e mantém só uma amizade verdadeira. Se for o melhor pra você eu entendo.

 

- Não, não pode ser assim. Eu amo o cara, só que também te amo e não posso escolher um e deixar o outro, a Magali disse em meio a um pranto sentido.

 

Abraçada pela amiga, que carinhosamente tentava acalmá-la, ela ouvia na verdade sem entender as palavras que lhe eram ditas:

 

- Acalme-se amor. Fica calma que tudo vai ficar bem, acredite em mim. Se você o ama tanto eu vou te ajudar e te prometo que você não vai ficar sem ele.

 

- Vai me ajudar como? Eu não posso ser ajudada e vou acabar perdendo um dos dois! Como eu me sinto infeliz, ela disse e voltou a chorar desesperada.

 

A amiga continuou a acariciá-la e quando viu que ela estava mais calma lhe perguntou:

 

- Você ama o Gustavo e a mim a tal ponto que seria capaz de dividi-lo comigo pra ficar com nós dois? Dominaria esses seus sentimentos bobos de ciúmes se ele aceitasse ficar com nós duas?

 

- É claro que sim. Eu não ia sentir ciúmes de você se soubesse que tudo rolava só entre nós três. Seria maravilhoso amar os dois e saber que nada ia nos separar, mas só que isso não passa de um sonho. Ele nunca ia aceitar isso.

 

- Deixa comigo Magali, que pra tudo nesta vida tem jeito. Eu acho que você conhece menos que eu esse seu namorado, e tenho certeza que tudo vai dar certo. Prometo que vai. Agora vem me amar que te abraçar me deixou toda molhada.

 

E foi o que aconteceu, A Magali se entregou as carícias que recebia da amiga, enquanto ela lhe fazia promessas, e nos braços dela acabou mesmo esquecendo, por algum tempo, do namorado.

 

 

 

- Ontem eu vi a Doralice. Encontrei com ela quando vinha do trabalho.

 

- E você Falou com ela? Ela te disse algo, falou alguma coisa de mim?

 

- Não, o ônibus tava lotado e ela arrumou um lugar bem longe de onde eu estava sentado que não deu nem pra gente conversar. Mas por que você está tão excitada? Ela tem alguma coisa pra me falar, pra me contar de você?

 

- Não, é que... É que...

 

- O que foi Magali, eu nunca te vi tão nervosa! Você está até gaguejando, aconteceu alguma coisa? Vocês duas brigaram?

 

- Não, é que...

 

Nessa hora a campainha da porta tocou e a Magali aproveitou pra interromper a conversa e ir atender. Era a Doralice.

 

- Oi amiga, ia passando e resolvi ver se estava tudo bem.

 

Ela viu o Gustavo, que as olhava curioso, e sorrindo foi até ele. Deu um beijo carinhoso em seu rosto e lhe falou:

 

- E você como está Gustavo? Eu te vi no ônibus ontem, só que estava tão lotado que nem deu pra gente conversar.

 

- Eu tinha acabado de falar pra Magali que tinha te visto e só não entendi a reação dela quando lhe contei! Ela me pareceu ficar com medo de alguma coisa, de que você tivesse me dito algo. O que está acontecendo?

 

A Doralice olhou para a amiga, que estava branca e parecia que ia desmaiar, tornou a voltar-se para o Gustavo e lhe disse:

 

- Não está acontecendo nada meu querido, pelo menos no meu ver nada com que a gente deva se preocupar. Parece que você não conhece a sua namorada, ela é assim mesmo. Faz um “cavalo de batalha” por qualquer coisinha!

 

- Ta, por qualquer coisinha! Então me falem dessa coisinha. O que há de tão pequenininho que te deixa assim tão nervosa Magali, ele perguntou olhando para a namorada que de branca ficou muito vermelha e abaixou os olhos.

 

- Sem pressão Gustavo, A Doralice falou para ele. Vamos fazer o seguinte, nós nos servirmos de uma bebida e depois sentamos para conversar como gente civilizada. Tudo bem pra você?

 

- Tudo, tudo bem... Só não estou entendendo nada!

 

- Fica calmo que você já vai entender e se te conheço bem de que vai gostar. Na verdade de que vai adorar a proposta que eu tenho pra te fazer.

 

- Proposta! Você vai me fazer uma proposta? Agora é que eu não entendo nada mesmo!

 

- Então senta ali e espera eu servir as bebidas pra gente conversar, ela disse pra ele como se falasse com uma criança. – E você amiga, ela disse se dirigindo para a Magali, confie em mim. Eu te prometi que ia solucionar o seu problema, que de certa forma é também meu, e é o que vou fazer. Fique calma também e torno a repetir, confie em mim.

 

 

 

Com as bebidas servidas os três se sentaram para as explicações e a Magali começou a chorar. A Doralice, que estava do lado dela, lhe apoiou sua cabeça em seus ombros e começou a afagá-la. Olhou para o Gustavo e lhe perguntou:

 

- Você não tem idéia mesmo do que está acontecendo?

 

- Não, claro que não. Eu não estou entendendo nada!

 

- Pois então vou te explicar. Quando a Magali esteve em casa outro dia ela me falou da briga que vocês tiveram. Que censurou o seu comportamento libertino e que você assumiu. Disse que me achava deliciosa, é verdade?

 

- Eu não falei... Espera ai! Ela ta nervosa desse jeito por causa disso?

 

- Gustavo eu te perguntei se era verdade. Se você disse mesmo que me achava deliciosa. Você me acha mesmo uma delícia Gustavo, tem vontade de transar comigo?

 

Quem estava vermelho agora era o Gustavo, que não sabia o que responder. Olhou para a namorada, que chorava baixinho encostada na amiga, e gaguejando tentou dar uma resposta.

 

- Eu, eu... Eu falei que te achava alguém muito especial. Que te achava bonita e entendia o motivo da Magali também te achar especial, só isso. Juro que não disse nada com maldade.

 

- Especial como Gustavo, você acha que a amizade que nós duas temos tem algo de especial? O que você chama de especial meu amigo.

 

- Ora... O jeito que vocês se olham, o carinho que uma tem pela outra. Vocês, por mais que queiram, não conseguem esconder o quanto que uma é especial para a outra.

 

- Então você já sabe, ou pelo menos imagina, que nós duas não somos só amigas, mas que nos amamos. Que somos amantes.

 

- Sim, eu acho que já tinha percebido isso. Na verdade tenho certeza que já sabia disso.

 

- E o que você tem a dizer sobre isso? Tem algo a censurar?

 

- Não, posso dizer até que admiro tanto carinho entre duas pessoas. Acho normal o relacionamento de vocês, bonito até!

 

- E você não tem ciúmes dela, ela é a sua namorada!

 

- Eu teria se ela tivesse se relacionando com outro cara, mas com você eu entendo a atração que a domina. Como eu falei agora pouco, você é de fato alguém especial!

 

- E é esse é o motivo da nossa menina estar tão nervosa Gustavo, ela está dividida e cheia de medo. Nós somos amantes, mas ela te ama de verdade e morre de medo de te perder. De perder um de nós dois, tanto eu quanto você. E você Gustavo gosta dela de verdade, a ponto de dividi-la comigo se isso a faz feliz.

 

- Sim, eu te adoro Magali, ele disse se dirigindo a namorada. Quero viver pra sempre com você e não me importo do seu caso com sua amiga. Eu entendo amor.

 

- Eu te disse Gustavo, a Doralice voltou á falar, que tinha conversado com a Magali e que ela me disse que você era louco pra me comer. Também disse que tinha uma proposta pra te fazer, só que preciso da sua resposta bem clara antes de fazê-la. Você sente algum desejo por mim Gustavo. Tem mesmo vontade de me comer?

 

- Sim, é claro que eu tenho! Não é mentira que te acho deliciosa, que sou louco pra te comer. Já que as cartas estão na mesa eu vou me confessar. Já te comi na mão um monte de vezes Doralice, eu já me masturbei várias vezes pensando em você.

 

- Safado... A Magali falou enxugando o rosto ainda molhado pelas lágrimas que tinha derramado e tentando aparentar raiva, para esconder o sorriso que lhe brotava da alma.

 

- Não fica brava comigo amor, o Gustavo falou para ela. Eu te amo, juro.

 

- Diz que me ama e descaradamente confessa que se masturba pensando na minha melhor amiga. Você não vale nada Gustavo. Você não presta.

 

- E você, não acabou de assumir que ela é sua amante? – o Gustavo falou apontando para a Doralice. Eu por um acaso achei ruim, censurei ou fui contra. Só quero a sua felicidade Magali, se você sente prazer com os carinhos dela por mim tudo bem.

 

- Ta, mas é diferente... É...

 

- Chega, chega de brigas entre vocês dois. Você me falou Magali que não ia haver ciúmes entre nós e é assim que vai ter de ser. Gustavo, se você quer mesmo me comer vai ter de namorar comigo.

 

- Eu namorar você?! Como vou te namorar se já tenho namorada e ela é a tua melhor amiga, ou sua amante... Sei lá, está tudo muito confuso!

 

- É tudo muito simples meu querido. Eu estou te pedindo, em meu nome e no da Magali, você em namoro. Queremos que você seja nosso namorado, só não vamos aceitar uma quarta pessoa entre nós. Se você aceitar vai poder fuder com nós duas a hora que quiser, mas só com nós duas está bem claro.

 

É claro que o Gustavo aceitou aquela proposta de namoro na mesma hora. Pra comemorar eles realizaram uma deliciosa orgia a três ali mesmo, acabando assim com as brigas entre ele e a Magali, com o medo que ela tinha de perdê-lo e o melhor é que foram felizes enquanto durou!

 

 

Quem “Fode” na Madrugada Tem de Acordar Cedo!

 

- Vamos menina, levanta dessa cama. Será que todo dia tem de ser a mesma coisa, se eu não te arranco daí você não sai?

- A mãe, me deixa dormir mais um pouco.

- Nada disso, levanta e vai tomar o seu café.

- To com dor de cabeça mãe, me deixa aqui. Só mais um pouquinho pra passar. - Que dor de cabeça nada. Você fica todo dia assistindo televisão até tarde com o seu namorado e de manhã é sempre assim. Esse sacrifício pra sair da cama.

- A mãe.

- Vamos, levanta. Se você continuar assim eu vou proibir o Porquinho de vir aqui durante a semana.

- Não chama o Luis Augusto assim mãe, você sabe que eu não gosto.

- Ta, ta. Agora levanta e toma o seu café depressa pra não chegar atrasada na aula.

O pessoal já estava quase todo reunido na cantina da escola, antes da aula começar, quando o Luis Augusto chegou. Cumprimentou a todos e perguntou da namorada:

- Fala gente. E a Carolina, ainda não chegou?

- Ainda não. Você sabe que todo dia ela sempre é a última a chegar.

- É, eu sei. A mãe dela tem o maior trabalho pra tirar ela da cama.

- Também, você fica toda noite malhando ela até tarde e quer que tenha energia pra acordar cedo?

- Vai Tina, vai. Você e essa sua cabeça podre!

- Podre por que? Vai dizer que os santinhos ficam o tempo todo de mão dada em frente á TV e só rola um beijinho inocente na hora de ir embora, a Tina falou rindo. Duvido que a Carolina, toda noite, não te faça uma chupetinha pra você ir dormir feliz. Afinal ela te ama, não é assim?

Todos gargalharam por causa do sarro que a Tina tirava do Luis quando a Carolina chegou. Ela disse oi pra eles, deu um beijo no namorado e foi de mãos dadas com ele para a classe, pois o sinal de entrada já estava tocando. Naquela mesma noite...

- O seu namorado vem te ver hoje?

- Vem. Daqui a pouco ele deve estar aqui.

- Aposto que vão ficar namorando até de madrugada de novo.

- Que é que tem mãe? A senhora acha ruim que a gente saia e se ficamos aqui, assistindo televisão e conversando, começa com essa implicância! Ta louco, até parece que a senhora nunca foi moça, que nunca namorou. - Quando eu namorava o seu falecido pai ele nunca ia embora tarde. Tinha que levantar bem cedo pra ajudar o seu avô na roça.

- Só que o meu namorado não trabalha na roça e não precisa madrugar.

- Mas você tem aula de manhã e quem tem o trabalho de te tirar da cama sou eu. Trata de falar pro Porquinho ir embora cedo, senão eu é que vou ter de ser mal educada e mandar.

- Mãe, não chama assim o meu namorado. Ele tem nome.

- Ta, Ta. Mas está avisada, se você continuar me dando trabalho na hora de te acordar eu vou acabar com esse seu namoro.

 

Horas depois...

- Para amor, minha mãe ta na cozinha.

- Que é que tem? Se ela vier pra cá a gente escuta.

- Escuta nada. Fica quieto que daqui a pouco ela vai dormir.

- Deixa só eu pegar no seu peitinho, se ela vier á gente disfarça.

- Já falei que não. Minha mãe pode entrar aqui a qualquer hora.

- Então da um beijinho.

Nesse momento a porta da sala abriu e dona Eurásia entrou por ela. Viu os dois se beijando, pigarreou e como se nada tivesse visto e falou com eles:

- Boa noite crianças. Tive bastante trabalho hoje e já ta na hora de ir dormir. E você Carolina, vê se não demora pra ir pra cama. Não se esqueça que tem aula amanhã.

- Boa noite dona Eurásia. Bom descanso.

- Boa noite mãe. Pode deixar que daqui a pouco eu vou dormir.

Eles ficaram escutando os passos da velha subindo a escada e assim que deixaram de ouvi-los começaram a se abraçar. O Luis Antonio ergueu a saia da Carolina e colocou a mão na calcinha dela.

- Da um tempo amor. Espera a mamãe dormir, ela disse com a voz mole.

- Ela já foi pra cama. Você sabe que ela deita e não sai mais de lá. Logo pega no sono, ele falou e puxando a calcinha de lado enfiou o dedo na buceta dela.

- Delícia, ela gemeu e soltou o corpo.

- Quando a Carolina gozou deixou o dedo do Luis Antonio todo melado e ele o deu pra ela chupar. Abriu então o zíper da calça e disse:

- Me chupa Carolina, vem...

- Ai gostoso. Lambe o saco, vai... Assim. Engole tudo, engole.

Agora abaixa a calça e deita aqui no sofá de costas pra mim. Deixa eu meter em você, vem...

No outro dia de manhã...

- Acorda Carolina, você vai chegar atrasada na aula.

-Ta, já vou, a menina respondeu e virando-se para o outro lado voltou a dormir.

 

 

Ralando as “Xoxotas”

 

- Ele é e sempre foi um chato. Você nem imagina o que eu tenho de suportar, querida. Agora começou a impor horário para tudo e a infernizar a vida das crianças e a minha com essa história.

 

- Ora, a escolha foi sua! Se ele sempre foi um chato, no tempo em que o namorava então já era. Se você casou com ele sabendo disso não tem do que reclamar.

 

- E o que eu ia fazer, ia virar puta pra sustentar o filho que tinha na barriga. Não tive opção. Ele era um rapaz bonito, filho único de uma família muito rica, estava apaixonado por mim e foi fácil fazê-lo acreditar que era dele a criança que eu esperava.

 

- Mas de quem era afinal? Você sabe com quem transou naquela época e deve ter ao menos idéia de quem na verdade é o pai.

 

- Sei lá eu! Foi no segundo ano da faculdade e eu não me fiz de rogada. Meti com todos os carinhas da classe e com dois ou três professores. Tempo bom aquele, eu morro de saudade.

 

- Se você se sente mesmo assim, por que não larga ele de vez?

 

- Já pensei nisso, mas não dá não querida. O filho da puta é mesmo um chato, é ruim de cama e eu na verdade não gosto dele, mas largá-lo é largar de uma carteira recheada. Afinal, não dar bola pra ele e dar uma trepada mal dada por mês é tudo o que tenho de fazer pra deixar ele feliz.

 

- E sobra vinte e nove dias pra nós duas “ralar as xoxotas”, a amiga rematou com uma gostosa gargalhada e as duas colaram os lábios num delicioso beijo de língua.

 

 

Rosa Nakama

 

Foi no primeiro domingo do segundo ano que eu estava morando no Japão que isso aconteceu. Eu acordei bem cedo, as 4:30 da manhã, como estava acostumado e o sol já havia nascido. Seu brilho forte iluminava o horizonte e invadia as frestas deixadas pela cortina escura do meu apartamento.

Pensei: "Nada de ficar na cama até mais tarde descansando, só porque hoje é minha folga. Um dia como este tem de ser aproveitado e vivido ao máximo"!

 

 

Levantei-me, escovei os dentes, tomei um café reforçado e depois de vestir uma camiseta larga e uma bermuda eu coloquei o lanche que tinha preparado em minha mochila e fui para o parque disposto a passar o dia todo por lá. Quando cheguei nele encostei a minha bicicleta em um canto, sob uma árvore, e notei que várias outras se encontravam largadas por ali. Vi que muitas outras pessoas tinham tido a mesma idéia que eu e se encontravam a passear naquela manhã tão propícia para aquele tipo de programa.

Toda a imensidão verde que havia naquele parque era realçada e enriquecida pelo colorido variado das flores que nele tinha. Grande parte dos arvoredos estava coberta de botões prontos para abrir, e isso incutia nas pessoas uma sensação forte de esperança no amanhã e deixava a alma delas em festa, trazendo muita paz aos corações daqueles que por ali caminhavam. O tom rosa dos cachos enormes de pequenas flores de sakurá, que despencavam do alto envergando os galhos de suas grandes árvores, dominava todo aquele colorido e mostrava a grandeza da beleza natural encontrada no oriente.

Sai a passear, com o meu coração leve e transbordante de contentamento, cantando em voz alta a canção "Das Rosas" do querido Dorival Caymmi.

 

 

Nada como ser rosa na vida

rosa mesmo, ou mesmo Rosa mulher

Todos querem muito bem a rosa

quero eu, todo mundo também quer

Um amigo meu disse: quem samba

Canta-se melhor flor e mulher

Eu que tenho a rosa como tema

Canto no compasso que quizer

 

Rosas, rosas, rosas

Rosas formosas são rosas de mim

Rosas a me confundir

Rosas a te confundir

Com as Rosas, as rosas de abril

São muitas, são tantas rosas de abril

 

 

Estava assim cantarolando, alegre e cheio de felicidade com a vida, na hora em que encontrei uma rosa brasileira no meio de todas aquelas belas e exóticas flores em um jardim no oriente.  

 

Eu caminhava por uma alameda, que circundava aquele belo e enorme parque, já bastante movimentada àquela hora da manhã, e nela fui encontrando gente de todas as idades que iam e vinham alegres e cheias de vida. Pessoas de idade avançada que faziam a sua diária caminhada matinal (um hábito muito comum entre as pessoas aqui no Japão), atletas de ambas os sexos que corriam fazendo seu treinamento, sozinhos ou em equipes, jovens mães que empurravam seus carrinhos nos quais levavam seus bebês para passear, crianças que tentavam aprender a pedalar em sua primeira bicicleta que tinha rodinhas de proteção, no pneu de trás, que lhe davam equilíbrio e evitavam que elas caíssem. Uma grande variedade de seres humanos, toda ela cheia de vontade de viver e amando, como eu, aquela gloriosa manhã de primavera.

Em certo momento eu vi caminhando em sentido contrário daquele que eu ia, e em minha direção, uma linda moça japonesa. Ela tinha os cabelos lisos, cortados bem curtinhos, e era dona de um rosto marcante que possuía nele os olhos rasgados da mulher oriental, mas muito profundos e brilhantes, um nariz pequeno e bem desenhado, sobrancelhas grossas e os lábios úmidos e carnudos, tudo isso em cima de um queixo delicado que dava a ela uma expressão que parecia estar sempre sorrindo.

As linhas das curvas de seu corpo eram dignas de serem admiradas e eram evidenciadas com clareza pelas roupas que ela usava. Vestia um short de lycra, cinza claro, que colava em seu corpo e mostrava as formas que ele tinha. O tecido se ajustava entre suas pernas e mostrava o formato tentador de sua enorme vagina.

Solta sobre o corpo ela trazia uma camiseta branca, de tecido bem fino e semitransparente, que destacava os seus seios rijos e empinados que pareciam querer furá-la com os seus mamilos enormes e pontudos.

Eu ia passando ao lado dela, sem parar de cantar a canção do grande mestre Caymmi, quando a ouvi dizer para mim com uma voz encantadora e cheia de suavidade:

 

- Oi, meu nome é Rosa. Eu adoro essa música que você está cantando e já faz muito tempo que não a escutava.

 

- Olá menina! Mas, você não é nihongi (de nacionalidade japonesa)?

 

- Não sou não. Eu pareço bastante porque sou filha de japoneses, mas nasci no Brasil. Meus pais emigraram para lá na época da guerra. Eles moram lá e eu vim para cá, com meu irmão mais velho, para trabalhar e conhecer a terra em que eles nasceram.

 

Dali nós fomos juntos tomar um sorvete e logo estávamos passeando de mãos dadas como namorados ou duas pessoas que se conhecem á muito tempo e se gostam bastante. Parecíamos duas crianças brincando, correndo e saltitando o tempo todo. Estávamos cheios de alegria e encantamento com aquele momento que vivíamos.

Quando a manhã avançou, e o sol se tornou ardente, procuramos uma sombra em um canto bem retirado do parque e sentamos sobre a grama que havia debaixo de uma árvore centenária. Pouco depois estávamos nos beijando apaixonadamente.

Enquanto eu sugava os seus lábios molhados, e nossas línguas se entrelaçavam ela pegou no meu pau, que estava duro, por cima da minha bermuda e começou a acariciá-lo. Ergui a camiseta dela e, como ela não estava usando sutiã, seus seios lindos e gostosos ficaram na minha frente. Coloquei a minha boca em um dos seus mamilos e comecei a chupá-lo. Levei a minha mão até a sua bermuda de lycra e comecei a passar o dedo e a alisar sua vagina fazendo-a gemer de prazer. Estávamos deitados sobre a grama e quando quis abaixar sua bermuda e meter nela ali mesmo ela me disse:

 

- Não, aqui não. Está cheio de gente neste parque e pode aparecer alguém. Vamos até o meu apartamento que é aqui pertinho.

 

- E o seu irmão não está lá, eu perguntei?

 

- Meu irmão foi, com uns amigos, até Tókio e só volta amanhã. Vamos até lá que estaremos sozinhos e ninguém vai nos incomodar.

 

Quando chegamos ao apartamento dela ela me disse para que eu ficasse a vontade e foi até a cozinha. Ao voltar de lá ela tinha tirado a bermuda e estava nua na parte de baixo de seu corpo, só com a camiseta sobre ele, e trazia consigo uma bisnaga de creme de chantily, que jogou sobre o sofá.

Caminhou em minha direção enquanto tirava a camiseta e eu pude ver a sua nudez. Ela era maravilhosa e fiquei deslumbrado com a perfeição das linhas de seu corpo. Era a mulher mais gostosa e desejável que eu vira nua na minha frente. Os seios, a barriga, a cintura fina, as coxas grossas e roliças. Todo ele era composto de curvas perfeitas e sua pele sedosa era lisa e cheirosa. Ela pegou um futom, que estava dobrado em um canto, estendeu ele sobre o chão da sala e me falou:

 

- Tire a roupa e deite-se aqui querido.

 

Eu tirei rapidamente minha roupa e me deitei como ela havia mandado, ficando com o meu pau duro apontando para cima. Ela pegou a bisnaga de chantily no sofá e ajoelhou-se do meu lado. Colocou uma porção do creme em sua mão e carinhosamente começou a espalhá-lo em minha barriga, deixando-a toda branca. Desceu a mão até o meu saco e o lambuzou também. Depois pegou de novo a bisnaga e, como se estivesse confeitando um bolo, ela encheu a cabeça do meu pau de chantily.

Quando eu estava todo melado ela começou a passar a língua vagarosamente pela minha barriga, desceu com ela até o meu saco e começou a lambê-lo. Quando eu não agüentava mais de tesão, e comecei a gemer com o prazer que ela estava me proporcionando, colocou a boca em meu pau, engoliu ele inteiro e começou a chupá-lo.

Um gozo forte jorrou dele e minha porra se misturou com o chanttily que ela engoliu saboreando. Sem tirar o meu pau de sua boca ela torceu o corpo de maneira que minha cabeça ficasse entre suas pernas. Sua buceta ficou na minha frente e ela era raspada e carnuda, parecendo dois lábios cor de rosa inchados. Meti a minha boca nela e fizemos um 69 demorado e delicioso.

Depois ela arreganhou as pernas e eu me deitei sobre ela. Enquanto meu pinto entrava e saia de sua buceta ela me apertava, cheia de desespero, com as pernas transadas em minhas costas. Gemia o tempo todo, gritava de prazer cada vez que tinha um gozo e sempre pedia mais e mais. Ela era insaciável.

Quando ela ficou de quatro, com o rosto encostado no futom, abriu suas nádegas com as próprias mãos e me pediu para que eu a enrabasse, eu adorei. Com algum esforço penetrei em seu cuzinho, que era muito apertado, mas quando meu pau entrou todo, ela começou a movimentar a bunda e ele começou a entrar e a sair com facilidade enquanto ela gemia e dizia cheia de prazer e dominada de luxúria:

 

- Mete, mete com força. Rasga, mete sem dó que eu adoro dar o cu. Mete, mete tudo, mete que eu adóooooro.

 

Ela de fato adorava meter e eu estava achando aquilo maravilhoso. Descansamos e voltamos a trepar, várias vezes, durante horas.

 

 

Na segunda feira quando cheguei ao kaicha (local onde é executado o serviço operário de uma firma) em que trabalhava eu contei a minha aventura deliciosa do dia anterior para um amigo. Quando falei pra ele o nome da garota ele me perguntou:

 

- Essa Rosa não é uma nissei (primeira geração de filhos de japoneses que nasce no estrangeiro) de mais ou menos 18 ou 19 anos que tem os cabelos bem curtinhos, tingidos de azul e mora com o irmão ali perto do parque?

 

- É sim, respondi surpreso. Você a conhece?

 

- Conheço sim e também o irmão dela - ele respondeu. - Ela é irmã do Nakama, um amigo meu. Adora lambuzar um carinha com creme de chantily e depois chupar ele todinho. Metade da cidade de Oizumi já comeu ela e toda menina entendida que mora aqui já chupou o bucetão peludo dela. O nome dela é Rosa Nakama.

 

 

Sexo com Nexo! (comportamento putal)

 

- Porra... To feliz e não entendo essa implicância de vocês!

 

- Ninguém ta implicando, é que você ta falhando.

 

- Então mostra a minha falha! O que estou fazendo pra ser assim censurada?

 

- Você chapou mina. Ta falando coisas sem nexo e divagando. Esta incomodando e deixando mal todo mundo em sua volta.

 

- Merda... Então me explica o que é nexo!

 

 

- Ora, é coerência nas idéias e atitudes...

 

- To tentando entender, ela falou com sua voz pastosa de bêbada, mas se podia notar uma grande preocupação em suas palavras, e então perguntou:

 

- Caso eu estivesse aqui sentada quietinha, não falasse o que “me da na telha” e também não sorrisse e gargalhasse o tempo todo – fazendo o maior escândalo - eu estaria em meu estado normal? Seria vista por todos como uma pessoa normal, é assim?

 

- É mais ou menos por ai...

 

- Então esse tal de nexo é que nem sexo, que pra certas pessoas pra ele ser normal tem de ficar em beijinhos doces e não passar do convencional papai e mamãe.

 

- A idéia não combina, mas ele - o nexo - tem muito a ver com comportamento.

 

- Vai tomar no cu então cara. Quando já se viu pedir pra uma puta ter comportamento! Vim aqui pra beber, dar muitas risadas e você – junto a esses outros babacas – me censuram e querem que eu me comporte como uma santinha! Entendo de sexo desregrado e não to nem ai com esse troço que você chama de nexo. Vou continuar tomando todas, dando escândalos, metendo adoidado e foda-se o que você e o mundo pensarem.

 

 

Telefonema na Madrugada

(o barulho de seu dedo esfregando o clítoris molhado)

 

 

 

A menina acordou com o telefone tocando. Eram duas da manhã e ela nem imaginava quem estaria lhe ligando uma hora daquelas? Atendeu tonta de sono e, do outro lado, reconheceu de imediato o sotaque inconfundível e a voz levemente enrolada, que por causa do seu teor alcoólico dizia, pastosa, estar com saudades.

 

- Também estou com saudades, ela respondeu. Mas o que deu em você pra me ligar no meio da noite?

 

- Tesão querida. Um desejo enorme que não me deixa dormir, apesar da bebedeira. To deitado na sala, alisando meu pau, que está duro, e pensando em você.

 

Ao ouvir isso ela sentiu despertar o enorme tesão também que sentia por ele. Gargalhou cheia de felicidade e continuou escutando o que ele dizia.

 

- Como você está vestida?

 

- Só de calcinha.

 

- Então tira que eu já estou nu.

 

Ela obedeceu na mesma hora e começou a acariciar o corpo, enquanto ele lhe contava as suas fantasias. Ouviu-o dizer que tinha chegado a casa, da farra com os amigos, e que ela estava imensamente vazia. Que estava sentindo falta dela nua andando por ela.

Ela então falou que era para ele sentir o cheiro dela. Disse que era sua fêmea pronta, submissa e esperando para enchê-lo de carícias. Que queria beijá-lo na boca, sentir o seu hálito de uísque, a barba dele arranhando seu pescoço ao mesmo tempo que ele o chupava.

 

- Estou batendo uma punheta, menina. Continua falando.

 

- E eu estou molhada, segurando o telefone com uma das mãos e com os dedos da outra enfiados em minha buceta. Queria que você pudesse sentir o meu cheiro...

 

E ela continuou:

 

- Ao sentir seus beijos eu me espreguiço como uma gata manhosa e puxo você pra mim. Te abraço com braços e pernas, me esfrego em você. Arranco sua roupa sem parar de te beijar e cheirar o seu corpo. Estou melando meus dedos em minha vagina agora e oferecendo pra você cheirar e lamber.

 

Ela o ouve gemer do outro lado da linha. Com desejo estampado na voz, pediu pra ele falar e diz que também quer se masturbar.

 

- Seu cheiro me enlouquece, ele disse. Seu gosto me dá água na boca. Agora são meus dedos que entram em sua buceta, e que dou pra você provar. Lambe minha puta.

 

Ela fecha os olhos e lambe seus próprios dedos. Depois com eles molhados, começa a se tocar novamente. Ele continua.

 

- Vou percorrendo seu corpo com a língua. Da boca, pelo pescoço, mordendo os bicos do peito, beijando a barriga até chegar a sua buceta. Você levanta os quadris se oferecendo ainda mais. Lambo te provocando, me deliciando. Você goza e eu com a cara toda lambuzada com a sua porra te beijo na boca.

 

Ele se cala. Fica ouvindo a própria respiração e a dela, ofegantes.

 

- Continua você agora que quero gozar ouvindo sua voz, ele diz então.

 

- Colo minha boca em seu ouvido, ela fala. Sou sua, me fode. Você me vira de costas, fica de joelhos e me puxa com força, entrando em mim de uma só vez. Puxa minha cabeça pra trás, me segurando pelo cabelo. Rebolo e você enfia cada vez mais forte. Me bate na bunda. Segura minha cintura pra controlar o ritmo. Levo a mão a buceta e começo a me masturbar, enquanto você come o meu cu.

Ela esta prestes a gozar e coloca nessa hora o telefone junto da buceta, pra que ele ouça o barulho que seu dedo faz ao esfregar o clitóris molhado. Goza, imaginando a reação dele ao ouvir aquilo. Quando volta a colocar o fone no ouvido só escuta a respiração ofegante dele.

Pergunta então:

 

- E aí? Gozou?

 

- Sua louca! Se gozei? Como é que não ia gozar com isso. E você?

 

- Gozei muito. Obrigada por ter me acordado, ela disse rindo.

 

- De nada. Bons sonhos agora, ele respondeu também dando muita risada.

 

- Beijo. Na boca.

 

- Outro. Em seu corpo todo. Amanhã quero que você goze junto comigo, quando eu estiver te enchendo de porra. Tchau...

 

 

Tudo em Família!

 

Eram quatro as mulheres que moravam naquela casa. A Esmeralda, que se ofendia quando era chamada de "dona", apesar dos seus trinta e nove anos e de ser mãe de adolescentes, e as suas três filhas a Marilu, a Dagmar e a Maria Antonia.

A única que não havia puxado a mãe, que escondia a sua idade, sempre a diminuindo, e que adorava transar com garotos mais novos que ela, era a Maria Antonia. Ela namorava um rapaz a sério e pretendia se casar com ele. Mantinha sua virgindade, apesar dos assédios do namorado, e pretendia se entregar a ele só depois de casados.

Suas irmãs trocavam de namorado toda semana e se entregavam a eles logo no primeiro dia. Mesmo namorando um rapaz elas transavam com outros meninos e eram iguais à mãe que metia o chifre no pobre Alaor, o pai das meninas, sempre que tinha uma oportunidade.

Maria Antonia tinha dezessete anos e o seu namorado, o Fábio, dezenove. Ele era um rapaz muito forte e bonito que gostava dela de verdade. A namorava em casa, com a autorização do seu Alaor, e freqüentava a casa dela há quase um ano.

Moço sério e respeitador ele fingia não perceber as entradas que as irmãs da namorada davam quando ela não estava presente, mas teve um dia em que "a casa caiu"...

 

 

Ele chegou a casa da namorada, em um sábado à tarde, e lá só estava uma das irmãs dela, a Dagmar, que era a mais sapeca das três. Ele quis voltar da porta, só que ela insistiu que ele entrasse dizendo que a irmã não ia demorar. Ele entrou e sentou-se na sala, para esperar pela namorada, e a irmã dela subiu a escada, que levava ao segundo piso, pedindo desculpa e dizendo pra ele ficar a vontade que ela ia tomar um banho. Dez minutos depois ela desceu a escada e trazia sobre o corpo um roupão de toalha branco. Tinha o cabelo molhado, longo e escorrido. Foi até a porta da sala, passou a chave nela e a trancou.

O Fábio, que fingia ler uma revista, percebeu quando ela se aproximou dele. Olhou para ela e a viu abrir o roupão e deixá-lo cair no chão da sala ficando nua em sua frente. Não sabia o que pensar ou o que fazer quando ela lhe falou:

 

- Eu menti pra você quando disse que a Maria Antonia ia vir logo. Ela foi até a casa de uma amiga, depois da aula de recuperação, e só vem depois das cinco. Aliás, todos vão chegar tarde e a gente pode ficar a vontade. Vem cunhadinho, vem me comer que eu estou doida pra dar pra você.

 

Não houve como o Fábio manter a seriedade ou pensar na namorada naquela hora. O apelo da carne foi mais forte e ele comeu a cunhada que era uma menina deliciosa.

Quando a Maria Antonia chegou ao final da tarde encontrou o namorado e sua irmã conversando com a mãe, que tinha chegado a pouco também. Deu um beijo nele e se desculpou pela demora, ao que ele respondeu:

 

- Tudo bem amor. A sua irmã me fez companhia e foi muito gentil. Eu ia embora quando não te encontrei, mas ela fez questão que eu te esperasse e jogamos baralho esse tempo todo.

 

- Que bom amor. Obrigada Dagmar, por ter feito companhia ao Fábio.

 

- Eu não tinha nada pra fazer hoje e foi bom ficar conversando com o seu namorado que é um cara muito legal. Você tem sorte querida, a irmã respondeu com uma ironia que ninguém percebeu.

 

 

No outro dia a Marilu estava sozinha, no quarto delas, quando a Dagmar entrou nele pulando e dizendo alegremente:

 

- Consegui irmãzinha, consegui.

 

- Conseguiu o que Dagmar? Você parece uma maluca pulando desse jeito. Para de agir que nem uma doida e me conta o que você conseguiu que te deixou assim tão alegre.

 

- O Fábio querida irmã. Consegui vencer toda aquela seriedade dele e fazer ele dar uma trepada comigo. Adorei foder com ele, o nosso cunhadinho "mete pra caralho".

 

- Jura que você transou com ele. Então aquele filho da puta fica se fazendo de santinho comigo e comeu você! Já tentei várias vezes dar uma cantada nele e ele sempre finge não estar percebendo que eu estou a fim dele. Ele é um puto mesmo.

 

- Eu também tentei várias vezes dar em cima dele, mas ele sempre se esquivava. Ontem fui direta e fiquei nua na frente dele. Ele não resistiu e foi a maior delícia. Sábado, quando a Maria Antonia estiver na aula, nós combinamos transar de novo. Você pode voltar para casa mais cedo e pegar nós dois lá no quarto metendo. Não vai ter como ele não trepar com você também. Então topa?

 

A Dagmar falou para a irmã á hora que ia se encontrar com o Fábio, e as duas combinaram como e o que iam fazer. No sábado quando a Marilu voltou para casa, como havia combinado com irmã, subiu sem fazer barulho até o quarto e abriu a porta dele. Viu nessa hora a Dagmar de quatro com o Fábio enrabando ela e falou para ele:

 

- Quer dizer que o santinho desceu do pedestal. To há um tempão te provocando pra gente dar uma trepada e você se fazendo de tonto. Agora ou você me come também ou eu conto pra Maria Antonia que te peguei trepando com a caçulinha, e falando isso foi tirando a roupa.

 

E foi o que aconteceu, ele comeu as duas naquela tarde.

 

 

Algum tempo depois, quando passou a ser rotineiro elas meterem com o cunhado sempre que podiam, a mãe delas escutou as duas conversando na cozinha, sem saberem que eram ouvidas:

 

- Sábado o Fabinho vai vir até aqui à tarde e temos de dar um jeito de ficarmos só nós duas em casa para darmos uma trepada bem gostosa com ele.

 

- O pai e a mãe vão estar na lanchonete e é só na tonta da Maria Antonia que a gente tem de dar um jeito pra que ela não esteja aqui.

 

- Agora que acabaram as aulas de recuperação, que ela tinha aos sábados, fica difícil a gente deixar rolar com o cunhadinho aqui em casa. O pior é que eu não consigo mais ficar sem dar pra ele. Ele mete muito, não mete irmãzinha?

 

- Só mete, e aquela tonta da nossa irmã nem imagina o que está perdendo. Já que ela quer casar virgem a gente mete com o namorado dela e pronto, e as duas caíram numa gostosa gargalhada.

 

A mãe ouvia de boca aberta e pensava:"Então aquele safado do Fabinho namora uma de minhas filhas e está comendo as irmãs dela. E eu que pensava que ele era um santo. Do jeito que elas falam ele é o maior tesão numa cama e eu aqui na minha. Já que é assim vou dar um jeito de pegar o meu pedaço".

 

 

No sábado quando o Fábio chegou a casa da namorada não encontrou as cunhadas como esperava. Elas tinham ido visitar uma tia, que morava longe, e só voltariam á noite como a mãe tinha ordenado. Só a sogra que tinha deixado o marido tomando conta da lanchonete, que eram donos, estava lá e ele falou sem jeito:

 

- Eu passei pra ver se a Maria Antonia estava em casa, Ela me falou que talvez não saísse hoje.

 

- Ela foi com as irmãs até a casa de uma tia que está doente. Devem voltar só à noite, mas foi bom você ter aparecido. Eu tenho que trocar uma lâmpada em meu quarto e odeio subir em lugares altos. Entre e me ajude a trocá-la, Fabinho.

 

- Ajudo sim dona Esmeralda, ele falou prontamente e entraram na casa.

 

Subiram á escada e foram até o quarto em que a sogra falou que a lâmpada precisava ser trocada. Quando entraram nele ela fechou a porta, passou a chave nela e falou pra ele:

 

- Pare de me chamar de "dona" Fabinho. Eu me chamo Esmeralda e quero ouvir você falar o meu nome com carinho. Vem, vem conhecer uma mulher de verdade, ela falou e o puxou para si colando a sua boca na dele.

 

O Fábio ficou paralisado pela surpresa e deixou-se ser beijado. A língua de Esmeralda entrou na boca dele e se enroscou na sua fazendo com que ele se excitasse ficando de pau duro. Ela sem parar de beijá-lo soltou a cinta que prendia a calça dele, fazendo-a cair até as suas canelas. Ajoelhou-se em frente a ele e começou a lamber sua cueca onde estava preso o volume de seu pênis enorme e do seu saco. Tirou o pau do garoto para fora dela, o engoliu e passou a chupá-lo. Logo os dois estavam nus e se entregavam deliciados as maiores sacanagens.

Ele já tinha comido muitas meninas, mas era a primeira vez que transava com uma coroa experiente como sua sogra, que apesar da idade tinha um corpo de causar inveja em muita garota. Ela tinha uma cintura muito fina e era dona de curvas perfeitas. Seus seios eram grandes e firmes, suas coxas muito grossas e suas pernas lisas e bonitas. Sua sogra era, além de uma fêmea fogosa, uma mulher que dava prazer se olhar a sua nudez.

Esmeralda beijou, chupou e lambeu o corpo dele todinho. Deixou que ele a enrabasse, a penetrasse em várias posições e cavalgou sobre ele fazendo com que sua porra jorrasse diversas vezes. Ela foi a amante, mais deliciosa que ele já tinha conhecido em sua vida.

 

 

Quando encontrou a namorada naquela noite e ela lhe perguntou como tinha sido o seu dia ele respondeu sorridente:

 

- Maravilhoso meu amor, maravilhoso. Você nem imagina como é bom namorar uma menina doce como você e estar em contato com sua família que é única. Suas irmãs são muito boazinhas e sua mãe uma pessoa maravilhosa.

- Minha nossa amor, eu não sabia que você gostava tanto assim delas. Se você tivesse falando de outras pessoas que não fossem as minhas irmãs e a minha mãe eu ia até ficar com ciúmes.

 

- Ciúmes do que minha querida, elas te adoram e é só por isso que tem consideração e tratam tão bem a mim que sou teu namorado. Tenho que dar o maior valor a elas por isso. Tenho ou não tenho?

 

 

Um Carinha Nada Preconceituoso

 

Ficar na fila de um supermercado, esperando para dele sair com as compras, é uma coisa que enche de raiva às pessoas. Elas ficam irritadas e impacientes. Os momentos que nela permanecem, até que cheguem ao caixa, lhes parece uma eternidade e quando pagam o que compraram saem apressadas, como se quisessem fugir dali.

Com ele também acontecia isso, até o dia em que viu uma nova funcionária trabalhando num caixa de um mercado perto de sua casa. Passou a ser um freguês assíduo desse local, entrava nele toda hora, mesmo quando não tinha necessidade de comprar algo, e pegava algo desnecessário como um pacote de balas ou qualquer outra coisa. Só queria ficar na fila em que ela trabalhava para passar o tempo todo a olhando e fitá-la nos olhos quando o atendesse para cobrar o que ele estava comprando.

Enquanto esperava na fila do caixa ele prestava atenção a cada mínimo gesto que ela fazia. A maneira com que toda hora tirava dos olhos, com a ponta dos dedos, a franja de cabelos loiros que neles vivia caindo e o sorriso cálido e tão cheio de suavidade que ela dava para cada pessoa a qual atendia.

Apesar do avental que ela usava dava pra ele perceber que os seus seios eram fartos e pontudos, pois pareciam querer romper o tecido que os prendiam. Quando ela abaixava, para pegar algo, ele via as suas nádegas enormes e redondas, como se estivessem lhe sendo oferecidas dentro de um jeans bem justinho, que acentuava as curvas e a beleza delas. E nessa hora ele sentia um enorme tesão por ela.

Nesse instante ele á fantasiava nua naquela posição e imaginava a sua vagina enorme e cheia de pelos sedosos, bem claros como os seus cabelos, outra hora ela raspada e inchada entre suas pernas. O tempo todo que ele permanecia na fila não conseguia tirar os olhos dela. A achava deliciosa e não conseguia para de pensar um segundo sequer:

“Que vontade de te comer, menina!!!”.

Passaram-se três semanas, desde que ele a viu pela primeira vez, quando aconteceu de trocarem algumas palavras. Ele a olhava admirado, esperando pelo troco que ela fazia, quando ela o olhou com seus olhos azuis, brilhantes e cheios de vida e fez um comentário: - Tenho notado que você vem todo o dia aqui no mercado, várias vezes, comprar algo! Sua casa é aqui perto? - Sim, eu moro aqui do lado. E você mora por aqui também? - Não, eu moro em Ota. Tenho de pedalar mais de meia hora pra vir pro trabalho. - Já não tenho esse problema. Estou desempregado e estou vivendo do seguro desemprego. - É, mas é melhor você pegar as suas compras e deixar pra gente bater papo numa outra hora. Tem muita gente na fila, ela disse e com um sorriso sem graça cortou a conversa que tinham começado. Ele olhou para trás e viu várias pessoas que esperavam e que estavam olhando para eles de cara feia e respondeu: - É, é melhor eu ir indo. Foi um prazer te conhecer, até qualquer hora. - Tchau, a gente se vê. Só quando chegou à esquina foi que ele percebeu que tudo o que tinha descoberto dela é que ela tinha uma voz doce e deliciosa de ser ouvida. Não tinha lhe perguntado o nome e continuava não sabendo nada sobre ela, mas sabia que tinha de conhecê-la melhor. Precisava tornar a vê-la e se sentia ansioso com essa certeza!

Naquela noite o mercado fechou em seu horário habitual, às20 horas, e quando ela pegou sua bicicleta para ir para casa ele a esperava na esquina. - Oi, você aqui esta hora! – Ela perguntou surpresa de vê-lo ali aquela hora. - É, na verdade estava esperando você sair do serviço. Achei que talvez a gente pudesse bater um papo. Você comentou que todo dia tenho ido ao mercado e na verdade tenho feito isso só pra te ver. A gente podia tomar uma cerveja e conversar um pouco antes de você ir pra casa. - Sinto, mas hoje não vai dar. Tenho que ir direto pra casa que uma amiga está me esperando. Nós moramos juntas e ela vive cuidando da minha vida. Se chegar atrasada eu vou ter de ouvir um monte da parte dela. - Ta, mas acho que você está bem grandinha pra ficar dando satisfação pra uma amiga do que faz! Ou ela é mais do que só uma amiga? - É por ai, ela respondeu e deu pra ele um sorriso maroto. Nós vivemos juntas, como eu te disse, e ela é a minha namorada. Você tem algo contra? - Não, não... Ele disse todo sem jeito, sem saber que resposta dar. É que eu... - Eu sei, eu sei... Tenho certeza que está pensando: “como uma menina linda como eu pode ter uma namorada”! - Com certeza você é mais um carinha cheio de preconceitos que acha um absurdo algo que não seja uma relação machista. Desculpa se eu te deixei decepcionado, só que amo a minha amiga e quando me relaciono com outra pessoa é sempre com o conhecimento e a aprovação dela. - Espera ai, você está me julgando sem me conhecer! Quem te disse que eu sou isso que você disse que eu sou?! Juro que eu só fiquei surpreso com a sua sinceridade. Estou a fim de você e não to nem ai se você tem uma namorada. Nunca fui ciumento. - Ta, mas ela é e eu te falei que não saio com ninguém sem a aprovação dela. Me deixa ir pra casa e outra hora a gente se vê, ela disse e saiu pedalando pela calçada larga em que conversavam. Deu algumas pedaladas e parou a bicicleta, virou a cabeça pra traz e gritou para ele: - A, esqueci de te dizer que meu nome é Beatriz. A gente se encontra, tchau. Ele ficou olhando ela indo embora, sentindo um aperto no coração e com vontade de chorar. Sim ele se sentia decepcionado, frustrado e machucado. Estava começando a gostar de verdade daquela menina e o que ela lhe disse tinha doido bastante. Principalmente o fato de ela ter afirmado que ele era preconceituoso. Tinha que provar pra ela que estava errada, ele sabia que não tinha preconceito quando se tratava de prazer.

 

Durante toda aquela semana ele foi várias vezes ao mercado em que ela trabalhava para vê-la, mas em nenhuma delas eles conversaram, pois a fila estava sempre enorme e tudo o que puderam dizer um ao outro foi um oi, tudo bem e tchau. Na sexta à tarde, quando chegou à casa vindo do mercado, ele abriu o pacote para guardar as compras que tinha feito e encontrou nele um bilhete que a caixa tinha colocado ali sem que ele visse. Eram poucas as palavras rabiscadas com uma letra redonda em um pequeno pedaço de papel branco: “Amanhã é sábado e vou estar de folga. Vá à tarde ao Parque de Esportes que quero te apresentar uma pessoa.

Beatriz”

 

No outro dia, logo depois do almoço, ele estava sentado em um banco de madeira, na beira da pista de 1.500 metros em que muitas pessoas caminhavam ou corriam ali todos os dias, com um livro aberto em sua frente, mas sem conseguir ler nenhuma palavra porque uma ansiedade enorme não deixava que ele se concentrasse na leitura. Estava com muita vontade de vê-la e curioso em saber quem era que ela queria apresentar a ele.

As horas foram passando, as pessoas caminhavam na pista sempre na mesma direção e ele todo momento olhava para a curva de onde elas vinham. Eram sempre rostos diferentes da volta anterior que surgiam, mas nunca o que ele ansiava por ver e isso o deixava nervoso e cada vez mais ansioso.

Eram quase quatro da tarde, quando elas surgiram. Usavam shorts brancos iguais e camisetas de malha da mesma cor, largas e soltas sobre a pele suada com a caminhada forçada que faziam. Com passos delicados e cheios de charme, sobre os tênis bem femininos que as duas usavam, elas se aproximaram do banco em que ele estava e a Beatriz falou: - OI, faz tempo que está ai? - Faz sim. Você não disse a hora no bilhete e eu vim pra cá logo depois do almoço. Pensei que nem vinha mais. - É eu me esqueci de marcar uma hora, só falei que estaria aqui à tarde. Desculpa ta. - Tudo bem, o que importa é que você veio. Mas você disse no bilhete que queria me apresentar uma pessoa, é ela? – Ele perguntou apontando para a amiga que tinha se aproximado com a Beatriz e até agora só escutava a conversa dos dois. - Sim, esta é a amiga que te contei que morava comigo. Eu falei de você e ela ficou curiosa pra te conhecer. - Oi meu nome é Claudia Maria, mas a Beatriz e todos os amigos me chamam só de Claudia. – ela disse e deu pra ele um sorriso cativante e encantador. - Oi, é um prazer te conhecer. A Beatriz me falou de você, mas não me disse que sua amiga era tão bonita assim. - E, pêra ai! Eu te falei dela e também te disse quem era ela. Nada de vir logo de cara dando cantada na minha namorada, a Beatriz disse dando uma gostosa gargalhada. Além do mais você disse que tava a fim de mim, mudou de idéia quando viu a Claudia? - Não é nada disso Beatriz, só to querendo ser gentil. E eu não falei nenhuma mentira, sua amiga é muito bonita mesmo! - Eu conheço o brilho nos olhos de um homem quando ele olha do jeito que você olhou pra ela. Tudo bem. Disse que ta afim de mim, mal conheceu a minha amiga e ta na cara que ficou louco pra comer ela. Acho ótimo, mas só vai rolar se for com as duas. Você topa? - Topo sim, eu topo... É claro que eu topo! - Então vamos pra minha casa, é aqui do lado do parque. É só atravessar a avenida e a gente está lá.

Foram até uma casa velha, tiraram os sapatos para pisar no tatame da sala espaçosa e bastante aconchegante, que tinha uma decoração tipicamente oriental. Ali as meninas começaram a se beijar na boca e ele, sentou em uma poltrona baixa, tirou o pau pra fora e começou a acariciá-lo. Vendo as duas com os seios de fora se lamberem como duas gatas se banhando uma a outra, ele começou a bater uma punheta deliciado.

Elas perceberam e olhando uma pra outra se separaram. A Beatriz foi até as portas de correr que separava a sala que estavam do quarto delas e as abriu, revelando um cômodo que tinha as quatro paredes e o teto coberto com espelhos. A Claudia segurou na mão dele e o levou até uma enorme cama redonda que havia no bem no centro, e as duas juntas começaram a tirar a roupa dele. Quando ele estava nu uma delas colou os lábios na boca dele, lhe dando um demorado beijo de língua, enquanto a outra começou a lamber e a chupar todo o seu corpo.

Sim, ele não era mesmo um cara preconceituoso e tinha provado isso com clareza para si mesmo, para a Beatriz e a também para a namorada dela. Quando os espelhos que os cercavam refletiram as duas meninas nuas, por diversos ângulos, ele se sentiu tão cheio de tesão que beijou as duas na boca e comeu o cu delas, sem se importar com os paus duros que elas tinham entre as pernas. Adorou comer a bunda da Beatriz, como tantas vezes fantasiara na fila do mercado em que ela trabalhava, enquanto ela chupava o pau da Claudia e gozou no cu da amiga dela enquanto ela engolia a porra que jorrava da “rola enorme” que a Beatriz tinha.

 

 

Um Homem de Poucas Palavras...

 

- O que é que eu sinto quando fazemos amor querido?!

 

Ela admirada repetiu a pergunta que ele havia feito, sem saber o que dizer para responder.

 

- Sim, ele disse e acenou com a cabeça confirmando.

 

Ela olhando-o incrédula, tornou a perguntar:

 

- O que sinto? Quando trepo com você? É isso que você quer saber?

 

- Sim amor.O que você sente querida?

 

- Quer mesmo saber? Você tem certeza?

 

Ele sentiu a acidez indignada na voz dela, que lhe pareceu ter claramente soado como “não queiras saber”, mas seguiu como se nada tivesse sentido, como se ele próprio não duvidasse do que estava a fazer. Teria sido impressão ou somente medo de que a resposta dela não fosse de seu agrado?

 

- Quero, ele confirmou, olhando-a nos olhos, e o olhar dela causou-lhe desconforto, fez com que ele se sentisse num beco sem saída. Acho que quero, acabou deixando escapar num murmúrio.

 

- Afinal, achas que quer ou quer?

 

- Quero, ele tornou a confirmar. O que você sente quando fazemos amor?

 

Ela desviou o olhar para a televisão e toda sem jeito questionou-o entre os dentes:

 

- Isso é para quê amor? Por que dessa pergunta agora?

 

- Isso o quê?

 

- Essa pergunta, ora. Que assunto mais sem propósito! – Ela mudou o canal da televisão, como se isso justificasse o seu olhar fixo nela enquanto falava.

 

- Que merda de pergunta é essa?

 

- Você tem medo de ser mal-educada, de me magoar se me responder? – ele fez a nova pergunta em tom sério.

 

- É uma pergunta de merda, ela o confrontou encolhendo os ombros. Você sabe muito bem o que eu sinto!

 

- Mesmo assim, responda.

 

- Ta, eu sinto o que sinto, ela disse de repente. Tesão, luxuria, adoro sua “pica enorme me rasgando, chupar ela e sentir sua porra jorrando em minha garganta e escorrendo pelo meu queixo. Adoro quando você come o meu cu. Você faz com que eu me sinta uma puta e eu acho isso maravilhoso. E você, pode me dizer o que sente?

 

- Eu, acho que nada! – foi á resposta lacônica e direta dele.

 

- Não sente nada?! – Você não sente nada quando fazemos amor?!

 

- Sinto, na verdade sinto. Só que não sei explicar. Tesão, eu também sinto tesão.

 

A inexpressividade dele á deixou ferida. As respostas curtas e secas sempre a magoavam. Ela encolheu os ombros e falou num murmúrio choroso:

 

- Ta, se você não gosta então a gente de agora em diante faz menos amor! Se achar melhor a gente até não faz mais. Assim talvez seja melhor pra você, já que não sente nada mesmo!

 

Ela ajeitou a almofada que estava caindo na beira da cama e a usando como travesseiro deitou-se de costas para ele. Em seu rosto, que ele não podia ver naquela hora, surgiu um sorriso maroto enquanto ela dizia com a voz chorosa:

 

- Quer saber, vai te lixar. Se você não gosta, eu não posso fazer nada, vou relaxar e descansar. Antes de sair do quarto aumenta a força do ventilador que estou morrendo de calor.

 

Ao dizer isso, com os olhos fechados como se não quisesse nada, ela esticou o corpo sobre os lençóis, ficando com as pernas abertas e com sua enorme buceta peluda exposta para ele, que na mesma hora sentiu um tremor e começou a gaguejar:

 

- Não é nada disso amor!Você ta cansada de saber que eu sou um homem de poucas palavras. Adoro te fuder, lamber esse seu bucetão, chupar você, beber o seu gozo é o que me da força e deixa a minha vida maravilh...

 

As palavras dele se interromperam quando enfiou a cara entre as pernas dela e sua boca engoliu o clitóris enorme que se destacava entre os bolachões cheios de pelo que ela tinha. Os gemidos que ela começou a dar eram intercalados por palavras sussurradas, difíceis de serem compreendidas e cheias de prazer, mas que diziam tudo o que tinha de ser dito!

 

- Ai, que delicia amor! Gostoso! Chupa, chupa... Não para, não para, não precisa falar nada. Só chupa, não para! Eu to gozando amor... To gozando... To gozaaaando... To gozaaaando...

 

 

Um Marido que Nada Enxerga!

 

Clarisse era casada com o Agenor já há quatro anos. Eles eram um casal comum que sobrevivia em seu casamento, apesar de algumas frustrações que um relacionamento sempre traz.

A maior frustração de Clarisse com o marido era o relacionamento sexual que tinha com ele, a pesar de não assumir isso para si própria. Ela era uma mulher fogosa e necessitada de sexo muito mais do que recebia, tendo em Agenor um marido que vivia para o trabalho. Ele sempre chegava tarde e cansado, ainda trazendo as preocupações de seu escritório consigo para casa.

Quando iam deitar-se e ela se aproximava dele, se algo rolava nunca passava do chamado papai e mamãe. Ele metia nela, gozava, virava para o canto e dormia.

 

 

Ela, como já dissemos, era uma mulher fogosa que precisava ser acariciada, afagada e deliciar-se com os mil carinhos recebidos, para sentir-se satisfeita, dia a dia tornava-se mais nervosa.

O Agenor, como todo homem casado com uma mulher bonita, era muito ciumento e numa manhã, enquanto tomavam café, antes de ele ir para o trabalho, ela falou:

 

- Agenor, tenho andado tão tensa que até tenho sentido dores no corpo, acho que vou procurar um massagista.

 

Ele, atingido de ciúmes só de pensar em ter o corpo de sua mulher tocado por outro homem, retrucou:

 

- Nada de massagista. Se você sente alguma dor tome um comprimido, ora!

Levantou-se da mesa, deu um beijo na esposa e foi para o trabalho como se não existissem problemas, comportando-se como se Clarisse fosse sua propriedade e que as coisas tinham de ser como ele queria.

0À tarde, enquanto conversava com seu sócio, e relaxava alguns minutos do estafante trabalho que realizava naquele dia, comentou:

 

- É Julio, a Clarisse está á cada dia que passa mais complicada. Não é que agora teve a idéia de procurar um massagista. Diz que anda tensa e que tem sentido até dores no corpo. Não é um absurdo?

 

- Mas Agenor, se ela tem sentido dores no corpo, talvez precise mesmo de massagem, respondeu o sócio.

 

- É, mas eu não vou deixar que outro homem ponha as mãos em minha mulher. De jeito nenhum.

 

- Mas que ciúme bobo meu amigo. - O sócio disse e gargalhou admirado.

 

Dona Jurema, a secretária dos dois, uma matrona que na verdade era quem mandava e desmandava no escritório, de sua mesa do outro lado da sala, intrometeu-se na conversa:

 

- Desculpa Dr. Julio, acho que o Dr. Agenor tem razão e eu acho que posso ajudar. Lá na rua de casa tem um moço cego que ganha á vida fazendo massagem. Se a esposa do Dr. Agenor fosse lá não tinha problema, né? O moço é cego coitadinho, nem vê em quem está fazendo a massagem. Tanto faz se é homem ou mulher, ele é um bom profissional e uma ótima pessoa.

O Agenor agradeceu a dona Jurema e pegou com ela o endereço do massagista cego.

Antes de ir para casa passou pelo endereço dado. Lá encontrou uma casa que tinha na porta, que estava aberta, uma placa que indicava ser uma clínica de massagens.

Entrou na casa e encontrou uma sala branca com uma estante cheia de vidros contendo óleos e loções no canto esquerdo. No centro tinha uma cama de massagens e no outro lado estava sentado um rapaz que tinha os olhos cobertos por um par de óculos negros que revelava a sua cegueira. O Agenor perguntou?

 

- O senhor é o massagista?

 

- Sim, em que posso ajudá-lo?

 

- É que a minha mulher pediu para que eu encontrasse um massagista para ela e a minha secretaria o recomendou. Passei aqui para marcar a hora. Daria para ser amanhã à tarde?

 

- As quinze estaria bom para o senhor?

 

- Ótimo, vou dizer a ela que o procure amanhã então. Muito obrigado.

E o Agenor foi para casa feliz, julgando-se bondoso por atender ao desejo de sua mulher. Já não se sentia com ciúmes, não havia razão para o sentir daquele pobre cego.

Ao chegar, comportando-se como um marido magnânimo, deu o endereço do pobre massagista cego para Clarisse e disse ter pensado bem e chegado á conclusão que era bobagem e errado o que lhe tinha dito pela manhã. Disse a ela que fosse ao massagista, no outro dia ás quinze horas, que ele ia atendê-la.

Clarisse foi. Quando lá chegou ficou chocada ao ser atendida por aquele pobre cego, mas não demonstrou.

 

- Meu marido disse que havia marcado para eu ser atendida há quinze horas, ela falou.

 

- Eu estava esperando pela senhora. Deite-se na cama de massagens, por favor, disse o massagista cego.

 

Ela deitou e ele lhe disse então:

 

- Tire, por favor, a blusa para que eu possa passar óleo em suas costas.

Ele passou o óleo e começou a pressionar com suas mãos em um ritmo suave e relaxante. Elas percorriam pelas costas dela e ela se sentia cada vez melhor. Desciam até perto da cintura e depois subiam para apalpar perto da nuca.

Depois de alguns minutos dessa deliciosa massagem, ele pediu:

 

- Agora, por favor, vire-se para que eu possa massagear os seus ombros.

Ela virou-se e, com as pontas dos dedos, ele passou a lhe apalpar os ombros, dando-lhe uma sensação de relaxamento total, só que esse relaxamento chegou acompanhado de uma excitação trazida por aqueles toques.

Enquanto os dedos do massagista percorriam os ombros dela, ela sentiu que as pontas de seus seios ficavam duras e que era atingida por um forte calor entre as pernas. Sentiu que se enchia de desejo, que não bastava ser massageada, que queria ser possuída pela pessoa que a tocava.

Ele, que como toda pessoa cega tinha os seus outros sentidos desenvolvidos, conseguiu perceber esse desejo pelo qual ela era possuída. Sentiu as alterações na pulsação de sua paciente e passou a massageá-la com mais suavidade. Desceu suas mãos calmamente dos ombros dela para os seios e começou a apalpá-los.

Soltou os seios, do sutiã, e carinhosamente começou a lamber, sugando os mamilos. Depois ergueu a saia dela e sua mão passou a percorrer pelas coxas dela que só teve como reação relaxar mais ainda e entregar-se totalmente àqueles toques suaves e excitantes.

As mãos dele tiraram delicadamente as calcinhas dela e ele ajoelhou ao lado da cama de massagens, enfiou sua cabeça entre as pernas dela e começou a chupar. Nesse momento ela sentiu que gozava.

Ele a tirou da cama de massagens, a colocou de joelhos e ficou de pé em frente a ela. Abaixou as calças e ela viu aquele falo enorme e duro dirigido para a sua boca. Começou então a lamber e a chupar desesperadamente e sem pudor.

Ele chegou ao gozo. Encheu de esperma a boca dela, que continuou a chupar saboreando aquele líquido grosso e morno que jorrava dele.

Ele então a fez deitar no chão do quarto, lhe abriu as pernas e deitou sobre ela. O pênis dele penetrou suavemente na vagina dela. Ela gemeu e começou a balançar os quadris no mesmo ritmo em que era penetrada.

Gozaram inúmeras vezes, até se sentirem saciados.

Á noite quando o Agenor chegou a casa encontrou outra Clarisse. Sua esposa estava calma e relaxada, explodindo de feliz.

Ele perguntou:

 

- E então querida, foi ao massagista.

 

- Fui sim querido, ele é um ótimo profissional e suas massagens me fizeram muito bem. Só uma seção e já não me sinto mais tensa, já não tenho mais aquelas dores horríveis no corpo. Vou voltar lá muitas vezes. Pobre moço aquele, deve ser horrível ser cego, né?

 

No outro dia, no escritório, a secretária perguntou:

 

- E então Dr. Agenor, sua esposa foi ao massagista?

 

- Foi sim dona Jurema. Obrigado por me recomendar esse massagista, fiz a vontade de minha mulher e não tenho motivos para sentir ciúmes. Pobre moço aquele, é horrível ser cego, ele disse repetindo as palavras da esposa.

 

- É sim Dr. Agenor, deve ser muito triste, respondeu dona Jurema.

 

Ela que era vizinha e conhecia aquele massagista cego á muitos anos pensava: "Ser cego é horrível e muito triste mesmo patrão, principalmente se o marido é aquele que na verdade nada enxerga!”.

 

 

Uma Gordinha Safada

 

Marilu não é uma moça alta e na verdade é até bastante gordinha, mas isso não impede que ela viva roubando os namorados da irmã e das amigas. Muito assanhada, ela é uma fêmea com um apetite feroz, Seduz pela vaidade maldosa de tomar algo que para outra pessoa é importante e também para ter o macho que deseja, sem se importar com o sentimento de outrem. Os seios grandes e rijos dela estão sempre presos por blusas decotadíssimas, que deixam propositalmente grande parte deles de fora, e as saias que usa tem sempre bem pouco mais que um palmo. Isso faz com que os rapazes não tirem o olho das suas coxas grossas e fiquem cheios de tesão por ela. Quando olha para eles os olhos grandes e brilhantes dela faíscam e ela nessa hora costuma passar a língua pelos lábios grossos, como um convite á volúpia.

Uma tarde ela não tinha o que fazer e estava lendo um livro quando o telefone tocou. Ela atendeu e ouviu a voz, do outro lado da linha, perguntar:

 

- Boa tarde. A Rosa Maria está?

 

- Não, a minha irmã saiu. Quem queria falar com ela?

 

- Meu nome é Gustavo. Ela volta logo?

 

- Acho que não. Ela foi até a biblioteca da faculdade fazer um trabalho e deve demorar.

 

- Diz pra ela que eu liguei, pra gente tomar um sorvete, e que depois eu ligo de novo.

 

- Como é o seu nome mesmo?

 

- É Gustavo, sua irmã não te falou de mim? Nós estamos namorando.

 

- A é, Gustavo. Ela comentou comigo que estava namorando, só que eu sou ruim pra guardar nomes, ela mentiu descaradamente.

 

- Tudo bem, se der á noite eu ligo pra ela.

 

- Ta legal, ela chegando eu falo que você ligou.

 

- Obrigado. Tchau.

 

- Tchau.

 

“Se a minha irmã está escondendo ele de mim é por que deve ser o maior gato. Tenho que dar um jeito de descobrir quem ele é”, a Marilu pensou e voltou a ler o livro.

 

 

 

Quando a irmã voltou...

 

 

- Hoje o tarde um carinha ligou pra você. Um tal de Gustavo.

 

- A sei. E ele queria o que?

 

- Disse que queria te levar pra tomar um sorvete. Perguntou de você e eu disse que tinha ido fazer um trabalho. Ta namorando ele?

 

- Não, é só um colega de classe. Na verdade um tremendo chato.

 

“Um tremendo chato, ela diz na maior cara de pau. Se fosse mesmo ela não ia esconder o ouro desse jeito. Ta na cara que ele é o maior gostosão e ela não quer que eu o conheça, mas vou dar um jeito”.

 

 

 

Á noite, na hora que o telefone tocou, a Rosa Maria foi correndo atender e a irmã ficou ouvindo:

 

- Alô.

 

- ...

 

- Oi é você. Ta tudo bem?

 

- ...

 

- É, fui fazer um trabalho e cheguei agora pouco.

 

- ...

 

- Ta, vou me trocar e te espero.

 

- ...

 

- Eu também. Outro. Tchau.

 

 

 

Meia hora depois, quando um carro buzinou em frente á casa em que elas moravam, a Rosa Maria desceu a escada correndo e saiu apressada. Na janela do quarto, escondida pela cortina, a irmã viu ela entrar num lindo carro esporte vermelho e sair na companhia de um belo rapaz.

 

“Então é esse cara lindo que você diz que é um chato! É minha irmãzinha, você não perde por esperar”.

 

 

 

No outro dia de tarde...

 

 

- Oi Gustavo. A Rosa saiu, mas já deve estar voltando.

 

- Diz pra ela que eu passo as duas pra pegá-la, ta legal?

 

- Tudo bem. Deixa que eu falo pra ela.

 

 

 

Quando a irmã chegou...

 

 

- O chato ligou pra você.

 

- Chato? Que chato?

 

- O tal de Augusto, aquele que você disse que é um chato.

 

- A, o augusto. Ele deixou algum recado?

 

- Falou pra você estar as duas na sorveteria perto da faculdade que ele quer te ver.

 

- Na sorveteria? Ele sempre me pega em casa e nunca marcou comigo em um lugar assim!

 

- Sei lá. Só to te dando o recado que ele mandou.

 

 

 

Quando o Augusto buzinou em frente casa delas, chamando a Rosa Maria, ela tinha saído pra se encontrar com ele, no lugar em que a irmã tinha mentido que ele estaria. Quem saiu pela porta e se dirigiu para o carro foi a Marilda, que então disse pra ele:

 

- Oi, você deve ser o Gustavo. Eu sou a Marilu, irmã da Rosa Maria.

 

- Oi, Muito prazer. Ela está?

 

- Eu dei o recado pra ela, mas ela teve de sair. A mamãe não estava muito boa e ela a levou ao médico. Pediu pra mim se desculpar.

 

- Tudo bem. Sua mãe está muito mal?

 

- Tava com dor de cabeça e parece que tinha um pouco de febre. Pediu pra Rosa acompanhá-la e ela não pode te esperar.

 

- Então eu vou pra casa e mais tarde ligo pra ela de novo.

 

- Você mora aonde?

 

- Na Vila Mariana.

 

- Eu estou indo á casa de uma amiga lá perto do metro, você não me dá uma carona?

 

- Tudo bem, sob ai que eu te levo.

 

 

 

Ao entrar no carro a Marilu deixou que a saia curtíssima que usava subisse, deixando a mostra um pedaço de sua calcinha de renda preta. Enquanto conversava com o rapaz, o olhando diretamente nos olhos, ela toda hora passava um dedo devagar entre os seios, como se isso fosse nela um tique natural. Levou todo o trajeto para seduzindo o namorado da irmã, usando toda a sensualidade que tinha na voz e nos gestos, e o conseguiu com facilidade.

Quando chegaram no bairro em que o Gustavo morava, ele já estava mais que seduzido. Na verdade estava morrendo de tesão pela cunhadinha. Ele,muito tenso e tentando com o braço esconder o pau que estava duro, falou pra ela:

 

- O metro é ali. Me diz onde fica a casa da sua amiga que eu te levo lá.

 

- Não tenho amiga nenhuma aqui Gustavo, ela disse pra ele com a maior cara de pau. Só te falei isso querendo arrumar uma desculpa pra ficar com você.

 

- Ficar comigo?! E a sua irmã?

 

- Ela está te esperando numa sorveteria. Eu disse que você telefonou e pediu pra se encontrarem na sorveteria perto da faculdade e ela deve estar agora te esperando lá.

 

- Puta, que trapalhada você arrumou menina!

 

- Se você tem um lugar pra ficarmos sozinhos eu vou adorar e tenho certeza que você também. Depois você inventa uma desculpa pra minha irmã e fica tudo bem. Ela não precisa saber de nada, ela disse e olhou para o pau dele que parecia querer rasgar a calça de tão duro.

 

- Você tem certeza de que é isso mesmo que quer Marilu?

 

- É claro. Se não tivesse certeza porque então eu ia arrumar tudo isso?

 

- Então vamos lá pra casa que o pessoal só volta à noite.

 

 

Eles meteram durante horas, naquela tarde, e não teve o que não fizessem para extrair o máximo de prazer, um do outro.

Ela tinha a boca coberta por uma gosma branca e com a língua trazia de volta um filete dela que escorria devagar pelo queixo, sem deixar de olhar para ele. Saboreava a porra que ele tinha gozado e isso o encheu mais ainda de tesão por ela.

 

- Quem te ensinou a chupar uma “rola” assim menina? Nunca gozei tão gostoso em minha vida!

 

- Ninguém me ensinou, ela respondeu cheia de malícia. É natural em mim. Eu nasci sabendo...

 

 

O bucetão dela era raspadinho e inchado. Quanto mais melado ficava mais quente ele era e o Gustavo adorou chupá-lo e meter nele, depois de lamber todo o corpo macio dela...

 

 

Ele a colocou de costas. Desceu com as mãos suavemente até as nádegas enormes que ela tinha, sentiu a rigidez delas e disse cheio de admiração e desejo:

 

- Você tem uma bunda linda! Deixa eu meter nela?

 

- Pode, ela disse e ergueu o corpo abrindo bem as pernas. Só que antes tem de chupar o meu cuzinho e deixar ele bem molhado...

 

 

 

No fim da tarde...

 

 

- Menina, você é simplesmente deliciosa! Não sei o que estive fazendo com a sua irmã até hoje. Acho que vou terminar com ela e namorar você.

 

- Nada disso não meu amor. Namorar é coisa pra minha irmã, o meu negócio é ficar. Você namora ela e sempre que quiser é só dar um toque que a gente fica, ta legal? Assim ela não fica triste porque perdeu o namorado e eu ganho um cunhado gostoso pra meter em mim. Não acha que é o melhor pra todo mundo?

 

 

Viado Pobre

 

Era uma casa de espetáculos do mais baixo nível que se pode conceber. Ela ficava em uma rua afastada do centro da cidade, e sem movimento algum, num prédio muito velho em que o reboco da parede da sala, onde eram passadas as fitas, tinha caído em vários pontos dela. As poltronas que tinha nela eram estofadas e cobertas de um material imitando couro, com rasgos enormes e ensebadas, e o chão debaixo delas estava sempre cheio de papéis de bala, pipocas e outras sujeiras ali acumuladas, pelo fato de não ser varrido há muito tempo.

Naquele cinema além das fitas pornô gay, que passavam todas as noites, quando apresentavam algo diferente eram cenas pornográficas com lésbicas, de sexo com mulheres gordas e horríveis além de alguma bizarria que mostrava menininhas chupando o pau de cachorros enormes, de velhos cavalos ou de pernas arreganhadas para o alto sendo penetradas por braços inteiros.

O Luizinho era um pederasta que ia sempre lá porque era um lugar que, quando dava sorte, aparecia alguém disposto a comer o seu rabo. Viado pobre tem bem pouca opção, e que se sujeitar á lugares assim sempre que a coceira bate forte em seu rabo.

 

 

Numa madrugada, no meio da semana, ele entrou nesse cinema e o mesmo estava quase vazio. Duas ou três bichas assistiam ao filme que era projetado na tela e ele se dirigiu para as últimas fileiras de poltronas.

Chegando lá notou o vulto de alguém sentado e quando seus olhos se acostumaram com o lugar escuro em que estava viu que era um crioulo forte que tinha os olhos pregados na tela onde duas lésbicas se chupavam deliciadas, fazendo um 69. Ele tinha o pau pra fora e se masturbava bem devagar.

O viadinho entrou na fileira em que ele estava, sentou-se na poltrona ao lado e perguntou com a sua voz melosa e fina de garoto novo:

 

- Oi lindo, não quer que eu bata pra você?

 

- Mete a boca logo de vez moleque, o crioulo respondeu com uma voz grossa e bastante rouca sem tirar os olhos da tela.

 

- Chupo, chupo sim. Ele respondeu maravilhado com a expectativa da sorte que tinha dado.

 

Debruçou-se na poltrona, pronto para engolir aquele cacete maravilhoso do crioulo. Segurou com delicadeza o pau negro e enorme e o arregaçou, quando viu que a cabeça dele estava salpicada de pequenas bolinhas brancas e que elas eram de sebo.

 

- Precisa lavar, ele falou cheio de nojo.

 

O crioulo nessa hora segurou o pescoço dele, com sua mão enorme, e pressionou a sua cabeça com força dizendo:

 

- Que lavar porra nenhuma, chupa logo.

 

Tendo o pescoço preso e a cabeça empurrada ele engoliu o cacete do crioulo e começou a chupá-lo. Mesmo sentindo os pedacinhos de sebo raspando e se prendendo em seus lábios ele o achou delicioso.

Os olhos do crioulo brilhavam no escuro do cinema, fixos na tela onde uma menina novinha fazia caretas de delírio enquanto, com as pernas arreganhadas e erguidas bem alto, se masturbava usando um enorme vibrador da mesma cor negra que a do seu pau que era chupado. Nessa hora ele gozou e encheu a boca do viadinho de porra.

O Luizinho quis tirar o pau do crioulo da boca, só que a mão dele continuava segurando o seu pescoço e ele teve de continuar chupando, mesmo se engasgando com o monte de porra grossa e melosa que lhe descia pela garganta.

 

- Continua chupando seu porra. Engole tudo e deixa o meu pau limpinho, o crioulo falou com sua voz grossa e cheia de braveza.

 

Ele continuou chupando até que o crioulo largou do seu pescoço. Aquele pau enorme todo em sua boca, com a cabeça quase chegando em sua garganta, deixava ele sufocado às vezes, mas que não era ruim não era... Ele assim estava achando.

Quando se sentiu livre da mão em seu pescoço ele parou de chupar, ergueu o corpo e perguntou pro crioulo com a voz cheia de dengo:

 

- E agora, você quer me comer?

 

- Que comer porra nenhuma, eu quero é o pagamento pela chupeta. Vamos me dá alguma grana.

 

- Eu não tenho, o viadinho falou com um jeito meio choroso.

 

Na mesma hora em que disse isso ele sentiu a sua orelha puxada, como se estivesse sendo arrancada, pelo crioulo que a prendia com os seus dedos enormes e ao mesmo tempo lhe dizia:

 

- De graça não seu puto, se vira em dinheiro.

 

- Ta bom, ta bom... O viadinho enfiou a mão no bolso da calça e tirou de lá uma nota, toda amarrotada, de dez reais e a deu pro crioulo dizendo, quase chorando, que era tudo o que tinha.

 

- Viado pobre, que merda.

 

O crioulo disse isso e fez o viadinho lhe dar o relógio, a pulseirinha folheada de ouro que usava e falou pra ele:

 

- Agora some seu filho da puta e só aparece se estiver com muito dinheiro no bolso.

 

Dias depois o Luizinho voltou naquele cinema e quando entrou foi direto pra fileira de poltronas onde tinha encontrado o crioulo da outra vez que ali estivera. Ele estava lá, sentado na mesma poltrona que naquele dia, com o pau pra fora se masturbando bem devagarzinho. Sentou-se ao lado dele e lhe perguntou:

 

- Oi lindo, não quer que eu bata uma pra você?

 

- Mete a boca de uma vez moleque...

 

 

Vinho & Sexo

(um santo remédio para a dor da alma)

 

Sobre a mesa o copo de cerveja perdeu o colar de branca espuma e o cigarro queimou esquecido no cinzeiro. O moço que estava ali sentado há bastante tempo tinha o olhar perdido no nada e a alma dorida, pois a pouco perdera um grande amor.

Era sexta feira e o movimento era forte, apesar da noite mal haver começado. A porta se abria toda hora e moças e rapazes cheios de alegria entravam e saiam por ela e o bar ficava cada vez mais cheio de gente. Aquele pequeno espaço que tinha um pouco mais de uma dúzia de pequenas mesas nele era um espelho que refletia a intensidade da vida, só que aquele moço sentado lá no fundo nada via. Estava entregue á lembranças maravilhosas, mas sentia-se morto e nada do que acontecia em sua volta lhe interessava. Os focos de luzes que cortavam o ambiente e refletiam pontos coloridos em movimento nas paredes nada mais faziam do que dar clareza a saudade que ele sentia e a música romântica que tocava feria como um estilete pontudo e cheio de veneno o seu coração. As lembranças de um passado recente e muito belo insistiam em atormentar a sua alma.

 

 

Numa mesa próxima duas garotas conversavam:

 

- Você viu aquele carinha que ta sentado sozinho lá na mesa do fundo, que gato? Ele tem um olhar tão triste!

 

- É já reparei nele. Ele de fato é um tesão de garoto.

 

- E olha só como o coitado está “de bico baixo”! O que você acha da gente fazer algo pra animá-lo?

 

- Uma ótima idéia, mas você acha que podemos fazer algo?

 

- É claro querida. Aquela tristeza toda que ele está sentindo só pode ser dor de amor e nós duas juntas somos capazes de aliviar esse mal em qualquer um, ou acha que não.

 

- Isso não resta dúvida, agora quem se aproxima dele eu ou você?

 

- Deixa comigo, a amiga que tinha iniciado a conversa disse e se levantou. Caminhou decidida em direção a mesa em o moço estava, sentou-se numa cadeira vazia a sua frente e lhe falou:

 

- Oi, estava sentada com uma amiga ali e notamos a sua tristeza! Não querendo ser intrometidas gostaríamos de te fazer companhia, você se importaria de que ela também viesse aqui pra sua mesa e ficássemos amigos?

 

O moço olhou surpreso para aquela linda mulher que se dirigia a ele, viu na mesa ao lado a amiga a quem ela se referia e respondeu:

 

- Tudo bem, eu acho que estou precisando mesmo conversar com alguém.

 

Pouco depois os três já eram amigos e o moço brincava e sorria acompanhando, esquecido naqueles momentos de seus problemas, a alegria e a desenvoltura das duas moças. Beberam várias cervejas e já era bem tarde quando uma delas perguntou para ele:

 

- A gente está sem carro, você não nos levaria até em casa?

 

- É claro que eu as levo vocês moram aonde?

 

- Num prédio ao lado do Restaurante Pantanal, perto do supermercado Takara.

 

- Eu sei onde é, vou pagar a conta e deixo vocês lá.

 

 

Quando encostaram o carro em frente ao prédio de apartamentos em que elas moravam a mesma menina que tinha abordado o moço no bar e depois pedido para que ele as levasse para casa lhe falou:

 

- Já que você nos trouxe até aqui vai subir conosco e tomar um copo de vinho antes de ir embora.

 

Os três subiram até o apartamento delas e lá o moço se esqueceu completamente da sua dor. A menina que era cheia de iniciativa assim que entraram foi buscar a garrafa de vinho, tirou para fora um dos seus lindos seios, despejou a bebida nele e disse:

 

- Vem, bebe para ver a delicia que é este vinho! Depois de beber nesta taça você vai mais sentir dor alguma em sua alma, eu garanto.

 

                                                                                Carlos Cunha  

 

 

                      

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