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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


Série MISTÉRIOS DO CAMPUS BRAXTON
Série MISTÉRIOS DO CAMPUS BRAXTON

 

 

                                                                                                                   

 

 

 

 

 

Eu nunca me senti confortável voando. Minha natureza desconfiada supunha que a mágica que mantinha os aviões suspensos no ar iria deixar de existir de acordo com o desejo de um mestre. Ouvir o zumbido do propulsor a jato mudando de velocidade – ou experienciar os misteriosos bolsões de ar te sacudindo de um lado pro outro – equivalia à morte iminente em uma geringonça de alumínio destinada a problemas. Eu passei o voo todo com minha mandíbula travada, as mãos apertando os apoios de braços, e os olhos grudados no assento em frente a mim, esperando impacientemente que o guardião da cripta não reivindicasse outra vítima. Apesar de meu estranho talento com qualquer coisa mecânica e de Nana D sempre dizer que eu era brilhante, eu era completamente cético desse tipo de transporte. Meus instintos diziam que eu estaria mais seguro despencando sobre as Cataratas do Niágara sem roupas e dentro de um barril.
Depois de aterrissar no Aeroporto Internacional de Bufalo, Niagara nessa triste tarde de fevereiro, eu aluguei um Jeep para cruzar outros noventa quilômetros ao sul em direção ao interior da Pensilvânia. Vários centímetros de uma neve densamente compactada e gelo encardido cobriam a única rodovia que dava acesso à reclusa cidade da minha infância. Braxton, um dos quatro charmosos vilarejos completamente cercados pelas Montanhas Wharton e pela Floresta Nacional Saddlebrooke, era quase impenetrável por forças externas.
Enquanto eu trocava de pista para evitar uma parte escorregadia, o número de minha irmã iluminou a tela do meu celular. Eu pausei o Maroon 5 na minha playlist do Spotfy, aceitei a ligação e reclamei:
– Diz pra mim por que é que eu vim para cá?
– Culpa? Amor? Tédio? – Eleanor disse, seguida por uma alta risada.
– Estupidez? – desejando algo substancial o suficiente para acalmar os barulhos irradiando de meu estômago, eu peguei um cookie de chips de chocolate de um saco no banco do passageiro. O mocha de caramelo salgado extragrande – grátis, cortesia de uma bonita barista de cabelos ruivos que havia descaradamente flertado comigo – não seria o suficiente. – Por favor, me salve dessa tortura.
– Isso não vai acontecer, Kellan. Você deveria ter ouvido a mamãe quando eu sugeri que podia ser que você não chegasse a tempo. “Ele sempre tem alguma desculpa para não vir para casa mais vezes. Essa família precisa dele aqui!” Mas não se preocupe, eu a acalmei. – Eleanor gritou por cima do som de vários pratos e copos tinindo no plano de fundo...

 

 

 

             

 

                        

 

 

 

 

 

 

James é meu nome de nascença, mas todos me chamam de Jay. Eu moro em Nova Iorque, cresci em Long Island e me graduei no Moravian College em Literatura Inglesa. Passei quinze anos construindo uma carreira em tecnologia nos setores de varejo, esportes, mídia e entretenimento. Eu gostava do meu emprego, mas a paixão pelos livros e histórias havia ficado parada por muito tempo. Eu sou um leitor voraz dos meus gêneros favoritos (suspense, romance contemporâneo, mistério, e ficção histórica), já que os livros me transportam para um mundo diferente onde posso imergir em vários lugares e culturas fantásticas. Eu sou um genealogista ávido que espera visitar todas as vilas da Alemanha, Escócia, Irlanda e Grã-Bretanha de onde meus ancestrais emigraram nos séculos XVIII e XIX. Eu escrevo diariamente no meu blog e publico resenhas de livros sobre tudo o que leio no ThisIsMyTruthNow, no Wordpress.
A escrita tem sido parte da minha vida assim como meu coração, minha mente e meu corpo. Eu decidi perseguir minha paixão ao retirar a poeira da criatividade dentro de minha mente e fazer esboços de vários livros. Rapidamente percebi que eu estava de volta ao meu elemento, e ficando mais feliz e animado com a vida a cada dia. Quando completei meu primeiro livro, Watching Glass Shatter, eu sabia que havia encontrado minha paixão novamente, começando a pensar nos personagens, histórias e cenários durante todo o dia. Eu escolhi meu segundo livro, Father Figure, através de uma pesquisa no meu blog onde eu deixei que todos votassem pelo seu personagem ou história favorita. Meu objetivo ao escrever é me conectar com os leitores que querem fazer parte de grandes histórias e que gostam de interagir com os autores. Para ter uma melhor ideia de quem eu sou, confira meu website do autor ou meu blog. Estão cheios de humor e excentricidade, compartilhando ligações com todos que eu sigo – na esperança de criar uma rede de amigos pelo mundo.

 

                                     

 

 

 

 

 

 

 

      

 

 

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