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Michael Connelly
Michael Connelly

 

 

 

                                                                                                                                

 

 

 

 

MICHAEL CONNELLY, nascido em 21 de julho de 1956 em Filadélfia (Pensilvânia) é um dos principais autores norte-americanos de novelas policiais, sendo as mais conhecidas delas as que são protagonizadas pelo detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles Hieronymus "Harry" Bosch, nome dado em homenagem do pintor neerlandês Hieronymus Bosch. Profundo admirador do escritor Raymond Chandler, decidiu escrever novelas policiais quando começou a ler as obras deste enquanto estudava na Universidade da Flórida, onde se formou em jornalismo em 1980. Trabalhou como jornalista em Daytona Beach e Fort Lauderdale (Flórida). Em 1986, uma de suas reportagens, escrita com outros dois jornalistas, foi finalista do Premio Pulitzer, e que o ajudou a conseguir uma colocação no Los Angeles Times como repórter criminal.
Depois de três anos trabalhando no Los Angeles Times publicou a sua primeira novela, THE BLACK ECHO, baseada em um acontecimento real e protagonizada por Bosch. Com ela ganhou o Prêmio Edgar na categoria de melhor primeira novela, concedida pela Associação dos Escritores de Mistério da América. Anos mais tarde foi o seu presidente (entre 2003-2004). Depois de sua quarta obra,THE LAST COYOTE, deixou o jornalismo para se dedicar em tempo integral a escrever. Além das novelas de Bosch, Connelly também escreveu outras obras, entre as quais se incluem BLOOD WORK, que foi adaptada para o cinema em 2002 com direção de Clint Eastwood (que também foi o ator principal). Desde 2001, mora em Tampa (Flórida) com a sua família.
Um dos autores de romances policiais mais bem-sucedidos no mundo, Michael Connelly superou a impressionante marca de mais de 45 milhões de livros e recebeu os prêmios mais prestigiados de literatura de crime e mistério. Seus romances foram vendidos para mais de 40 idiomas. A história do advogado Mickey Haller foi adaptada para o cinema no filme O poder e a lei, de 2011, estrelado por Matthew McConaughey e baseado no livro homônimo de 2005.

 

 

 

 

 

 


Em "A quinta testemunha", Connelly retoma a figura de Mickey Haller. Uma das novas clientes do advogado, Lisa Trammel é acusada de assassinar o banqueiro que supostamente tentou lhe tomar a casa. Após oito meses da luta de Lisa, o CEO de seu banco, Mitchell Bondurant, é encontrado morto. Ela é a suspeita mais óbvia, graças à atenção negativa que havia recebido por suas atitudes contrárias à política de despejos.
Lutando para montar a melhor defesa de sua carreira, Haller coloca sua equipe em ação para inocentar Lisa, em um julgamento no qual nada é exatamente o que parece. Para descobrir a verdade sobre o assassinato de Bondurant, o advogado será forçado a desenterrar duras verdades sobre si mesmo.


 

 

Em O Espantalho, a escolha do jornalista Jack McEvoy como protagonista, revela Connelly, tem a ver com a sua propria profissao. Fui reporter de jornais por muitos anos e tenho observado atentamente a batalha que a industria da noticia trava com a publicidade e com a migracao dos leitores para internet. A ideia de trazer o McEvoy de volta veio depois de assistir a ultima temporada do seriado The Wire, onde a trama secundaria explora o que acontece nos bastidores dos grandes jornais atualmente. Quis fazer exatamente o mesmo no meu livro: criar um super thriller onde o negocio e o mercado jornalistico fossem o pano de fundo.
Na historia, McEvoy e aconselhado pelo jornal em que trabalha a se demitir. Entao, decide se despedir de forma bombastica, com uma reportagem que cause sensacao. A historia de Alonzo Winslow, 16 anos, com passagem pelo trafico, preso por estupro e assassinato, parece ser a oportunidade perfeita. A partir deste personagem, o reporter pretende construir uma tese sobre como o descaso da sociedade leva os jovens ao crime. Winslow conta a mae de Alonzo outra historia para conseguir a colaboracao dela, sob a justificativa de explorar a possibilidade de que o filho dela tenha sido condenado injustamente.
De isca para premios de jornalismo, Alonzo acaba, contudo, se revelando o ponto de partida de uma investigacao bem mais intrincada. Sua confissao foi realmente forjada.


 

 

Um serial killer como jamais visto está à solta. Seu alvo são investigadores da polícia atormentados por casos que nunca conseguiram resolver. Na cena do crime, as únicas pistas encontradas são citações da obra de Edgar Allan Poe, e o assassino passa a ser conhecido como O Poeta.


 

 

Depois de ter perdido a corrida para o lugar de procurador distrital, Mickey Haller, advogado de defesa em Los Angeles, antevê o fim da sua carreira. A relação com a sua ex-mulher é cada vez mais distante e a filha de ambos recusa-se a falar com um pai que defende sempre o mau da fita. Mas quando recebe uma mensagem no telemóvel, «Liga-me depressa - 187», aludindo ao artigo do código penal da Califórnia que contém a definição de homicídio, Mickey não pensa duas vezes e aceita um caso que, espera, o trará de novo para os grandes palcos das salas de audiência. Rapidamente descobrirá que a vítima era uma antiga cliente sua, uma prostituta que em tempos defendera e julgara ter resgatado das ruas, naquele que será apenas o primeiro indício de um jogo de sombras entre a DEA e o mais temível dos cartéis mexicanos: o de Sinaloa. Michael Connelly, unanimemente considerado pelos leitores e pela crítica como um dos grandes nomes do policial contemporâneo, oferece-nos um novo thriller onde Mickey Haller, o advogado cujo escritório é o banco de trás do seu automóvel, tem agora em mãos um caso que, em última instância, o poderá redimir de todos os pecados ou provar a sua culpa.


 

 

Um dos autores de romances policiais com maior sucesso crítico e comercial, Michael Connelly já foi publicado em 40 idiomas, vendeu mais de 45 milhões de livros e recebeu os prêmios mais prestigiados de literatura de crime e mistério. Em seu mais novo título pela coleção Suma Policial, Reviravolta, ele traz de volta o detetive Harry Bosch e o advogado Mickey Haller, os dois personagens mais marcantes em sua carreira literária. Enquanto Bosch marca a maior parte das histórias escritas por Connelly e é seu protagonista mais famoso, Haller foi adaptado para o cinema no filme O poder e a lei, de 2011. O título, que é estrelado por Matthew McConaughey e conta com a participação de Marisa Tomei e Ryan Phillippe, é baseado no livro homônimo de 2005. Em Reviravolta, um crime brutal havia abalado a vida dos moradores de Hancock Park em 1986: Melissa Landy, 12 anos, foi estuprada e assassinada, seu corpo tendo sido abandonado em uma lixeira. Vinte e quatro anos depois, o caso volta a julgamento, sob o olhar atento da mídia e do público. Com o surgimento de novas evidências, o crime cometido há duas décadas pode ter um novo culpado com a reabertura do caso. O acusado original, Jason Jessup, tem agora em mãos uma prova de DNA que pode inocentá-lo, gerando uma reviravolta que acabou conquistando o apoio da opinião pública. Porém, Mickey Haller, conhecido pelas defesas vitoriosas, aceita agora uma nova missão: atuar pela primeira vez como promotor de justiça, provando a culpa de Jessup. No passado, a principal testemunha do caso foi Sarah Gleason, irmã da vítima. Agora, ela passa a ser vista com desconfiança por ter se tornado prostituta e dependente de drogas. Mesmo assim, os segredos que guarda podem ser a chave para resolver o mistério e garantir, de uma vez por todas, que a justiça seja feita. Mas Sarah reluta em revelá-los. Para ter sucesso em sua primeira incursão como promotor, Mickey Haller conta com a ajuda de nomes já conhecidos das tramas de Connelly: a agente do FBI Rachel Walling; a promotora Maggie McPherson, sua ex-mulher e mãe de sua filha; e, finalmente, Harry Bosch, seu meio-irmão. Haller precisa superar um advogado de defesa hábil na manipulação da mídia, um réu ardiloso e uma testemunha relutante em depor anos após o crime que abalou sua vida. Mas Haller e Bosch não têm muito tempo para poder garantir que o acusado é realmente o assassino de Melissa: Jessup está solto, sob fiança, e eles acreditam que ele fará mais uma vítima a qualquer momento. E a situação fica ainda mais perigosa quando as próprias famílias dos protagonistas acabam envolvidas. Elogiado pelos críticos e sucesso de vendas, a exemplo de outros romances de Connelly, o livro estreou em 1º lugar na lista de mais vendidos do New York Times. Segundo o autor, a história de Reviravolta se aproxima de outros títulos de sua obra por levantar questões morais sobre a polícia, a justiça e a sociedade.


 

 

 

 

 

 

 

                                         

 

 

Hyeronimous Bosch (em homenagem ao pintor holandês do século XV), também apelidado de “Harry”, é o principal personagem do autor. Foi apresentado ao público com o romance The Black Echo (O Eco Negro, 1992) - vencedor do "Mystery Writes of America" como melhor romance de estreia. Veterano da Guerra do Vietname criado em Los Angeles, nasceu nos anos 1950 e é apaixonado por música.

Harry Bosch é também o mais usado pelo seu criador: já compareceu em vários contos e 20 romances escritos pelo autor - desde o primeiro romance...

 

 

 

 

 

 

      

 

 

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