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O autor nasceu no Azerbaijão mas cresceu no Mandato Britânico da Palestina. Ele colou grau de economia na Universidade de Londres, e foi um editor e jornalista em Israel, antes de se mudar para Nova Iorque em 1952. Enquanto trabalhava como executivo em uma empresa transportadora, ele estudou por conta própria a escrita cuneiforme suméria, e visitou vários locais de importância arqueológica.
De acordo com a interpretação que Sitchin faz da cosmologia suméria, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que segue uma órbita elíptica e demorada, passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este planeta chamar-se-ia Nibiru (associado ao deus Marduk na cosmologia babilônia). Segundo Sitchin, um dos satélites de Nibiru teria colidido catastroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético, localizado por Sitchin entre Marte e Júpiter. Esta colisão teria formado o planeta Terra, o cinturão de asteróides, e os cometas. Tiamat, conforme descrito no Enuma Elish, o épico da Criação mesopotâmico, é uma deusa. De acordo com Sitchin, contudo, Tiamat era o que é agora conhecido como Terra. Quando atingido por uma das duas luas do planeta Nibiru, Tiamat teria se partido em dois. Numa segunda passagem, o próprio Nibiru teria atingido um dos fragmentos e metade de Tiamat Teria se tornado o cinturão de asteróides. A segunda metade, após capturar a órbita de uma das luas de Tiamat (a nossa Lua), seria empurrada para uma nova órbita e tornar-se-ia o atual planeta Terra.
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