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À beira da morte, o capitão Percival Morris fez um último pedido a seu oficial superior: que ele levasse a notícia de seu falecimento a sua irmã e que a protegesse – "Custe o que custar!".
Series & Trilogias Literarias
Quando o honrado coronel lorde Aidan Bedwyn chega ao Solar Ringwood para cumprir sua promessa, encontra uma propriedade próspera, administrada por Eve, uma jovem generosa e independente que não quer a proteção de homem nenhum.
Porém Aidan descobre que, por causa da morte prematura do irmão, Eve perderá sua fortuna e será despejada, junto com todas as pessoas que dependem dela... a menos que cumpra uma condição deixada no testamento do pai: casar-se antes do primeiro aniversário da morte dele – o que acontecerá em quatro dias.
Fiel à sua promessa, o lorde propõe um casamento de conveniência para que a jovem mantenha sua herança. Após a cerimônia, ela poderá voltar para sua vida no campo e ele, para sua carreira militar.
Só que o duque de Bewcastle, irmão mais velho do coronel, descobre que Aidan se casou e exige que a nova Bedwyn seja devidamente apresentada à rainha. Então os poucos dias em que ficariam juntos se transformam em semanas, até que eles começam a imaginar como seria não estarem apenas ligeiramente casados...
Nesse primeiro livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh nos apresenta à família que conhece o luxo e o poder tão bem quanto a paixão e a ousadia. São quatro irmãos e duas irmãs que, em busca do amor, beiram o escândalo – e seduzem a cada página.
Após sofrer um acidente com a diligência em que viajava, Judith Law fica presa à beira da estrada no que parece ser o pior dia de sua vida. No entanto, sua sorte muda quando é resgatada por Ralf Bedard, um atraente cavaleiro de sorriso zombeteiro que se prontifica a levá-la até a estalagem mais próxima.
Filha de um rigoroso pastor, Judith vê no convite do Sr. Bedard a chance de experimentar uma aventura e se apresenta como Claire Campbell, uma atriz independente e confiante, a caminho de York para interpretar um novo papel. A atração entre o casal é instantânea e, num jogo de sedução e mentiras, a jovem dama se entrega a uma tórrida e inesquecível noite de amor.
Judith só não desconfia de que não é a única a usar uma identidade falsa. Ralf Bedard é ninguém menos do que lorde Rannulf Bedwyn, irmão do duque de Bewcastle, que partia para Grandmaison Park a fim de cortejar sua futura noiva: a Srta. Julianne Effingham, prima de Judith.
Quando os dois se reencontram e as máscaras caem, eles precisam tomar uma decisão: seguir com seus papéis de acordo com o que todos consideram socialmente aceitável ou se entregar a uma paixão avassaladora?
Nesse segundo livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh nos conquista com mais um capítulo dessa família que, em meio ao deslumbramento da alta sociedade, busca sempre o amor verdadeiro.
Ligeiramente escandalosos é o terceiro volume da série de romances de época Os Bedwyns. “Diálogos bem-humorados e personagens atraentes dão uma nova vida a uma trama clássica. Este livro delicioso e excepcionalmente bem-feito é uma prova do estilo incomparável da autora.” – Library Journal Freyja Bedwyn é uma mulher diferente das outras damas da alta sociedade: impetuosa e decidida, ela preza a independência e a liberdade acima de qualquer coisa – até mesmo do amor. Até que o destino lhe apresenta Joshua Moore, o marquês de Hallmare, um homem cheio de charme e mistério, dono de uma beleza estonteante e de uma reputação terrível. Quando ambos se encontram a caminho da pacata cidade de Bath, a química entre os dois é imediata. Entre encontros e desencontros, conflitos e provocações, Joshua faz uma proposta inusitada: pede que Freyja finja ser sua noiva, para evitar que uma artimanha de sua tia o leve a se casar com a própria prima. Para uma dupla que acha graça das convenções sociais, esta parece ser a oportunidade perfeita para se divertir. Mas a brincadeira acaba trazendo consequências inesperadas. Aos poucos, suas máscaras vão caindo e ambos se revelam pessoas bem diferentes do que aparentam. Neste terceiro livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh se aprofunda ainda mais nos segredos e desejos dessa família incomum e extremamente sensual. **** – O que estamos fazendo? – perguntou Lady Freyja, encarando-o com os olhos cintilando e o rosto ruborizado. – Nos beijando? – sugeriu ele, roçando o nariz no dela e sorrindo. – Talvez – disse Lady Freyja, as mãos pousadas no ombro de Joshua – você precise ser lembrado de que não estamos realmente noivos. – Ainda assim, esta é nossa festa de noivado – retrucou ele – e você assegurou ao seu irmão que adoramos um ao outro e que vamos viver felizes para sempre. Você nunca mente para o seu irmão. Era melhor tomar cuidado, pensou Joshua, ou acabaria se convencendo a fazer algo que não poderia se permitir fazer. – Não costumo beijar todo belo estranho que encontro – retorquiu Lady Freyja. – Só aqueles de quem está temporariamente noiva? Ele sorriu e apertou os braços ao redor da cintura dela, muito fina em contraste com os seios e os quadris fartos. – Você está com medo – disse Joshua em voz baixa, mais uma vez roçando o nariz no dela – de não ser capaz de resistir ao meu corpo por muito mais tempo? Ela deixou escapar um som de reprovação brincalhona. – Nunca conheci um homem tão convencido! – Pois eu estou com medo de não conseguir resistir ao seu corpo – confessou ele.
A família Bedwyn está de volta. Estes seis irmãos e irmãs são capazes de tudo para concretizarem os seus sonhos… até de mandar às urtigas as normas rígidas da alta sociedade britânica, na qual continuam a fazer os possíveis por não ferir demasiado os sentimentos alheios. É difícil resistir a Lord Rannulf Bedwyn. Para Judith Law, ele é um sonho tornado realidade. É com este belo desconhecido que a jovem decide passar a única noite de paixão da sua vida. Na manhã seguinte, ela submete-se resignadamente ao deprimente papel de dama de companhia de uma tia rica. Judith nunca pensou voltar a ver o homem a quem se entregou de forma tão arrebatada... e imprópria, muito menos encontrá-lo sob o mesmo teto e a cortejar a sua prima. Só que as aparências iludem. Rannulf não esqueceu a noite que passaram juntos. E Judith luta consigo mesma e com essa memória, à qual não pode ceder sob pena de perder a proteção da tia, o seu único sustento após a ruína da família. Quando um escândalo ameaça destruir a sua já frágil existência, Rannulf não hesita em recorrer ao poder e influência dos Bedwyn para a salvar. Os sentimentos de ambos estão ao rubro. Mas qual o futuro de uma relação que começou com uma paixão despudorada e culminou em humilde gratidão? Poderá o verdadeiro amor nascer de algo ligeiramente perverso?Mary Balogh, autora premiada e presença constante nas listas de bestsellers do New York Times, cresceu em Gales, terra de mar e montanhas, músicas e lendas. Ela levou consigo a música e uma imaginação vívida quando se mudou para o Canadá. Aí iniciou uma auspiciosa carreira como autora de livros com finais felizes e que celebram o poder do amor. Os seus romances históricos venderam já mais de 4 milhões de exemplares em todo o mundo.
“Inteligente, divertido, delicioso. Mais uma vez Mary Balogh nos brinda com uma história bem escrita, de personagens irretocáveis e trama engenhosa.” – Publishers Weekly Em meio à Batalha de Waterloo, lorde Alleyne Bedwyn é ferido e dado como morto pela família. Ao acordar, ele se vê no quarto de um bordel sem lembrar quem é ou como foi parar ali. Sua única certeza é que deseja conquistar o coração do anjo que cuida dele todo dia. Contudo, assim como ele, Rachel York não é quem parece. Depois de enfrentar uma situação difícil, que a levou a viver numa casa de pecados, agora a bela e inteligente jovem precisa recuperar seu dinheiro e as economias das amigas prostitutas, roubados por um falso clérigo. E o belo soldado de quem vem cuidando parece perfeito para se passar por seu marido e ajudá-la em seus planos. Porém, apesar de ter perdido a memória, Alleyne não perdeu nada de sua sedução. De volta a Londres, os dois se envolvem em um escândalo pecaminoso e, a cada beijo, esquecem que seu relacionamento é apenas uma farsa e ficam mais perto de se entregar à paixão. Neste quinto livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh apresenta um romance repleto de humor, com personagens carismáticos que o leitor não conseguirá abandonar ao fim da história. *** – Venha cá – disse Alleyne baixinho. Rachel pareceu assustada por um instante e ele pensou que ela se recusaria. Porém, a jovem sentou na beira da cama dele. Parecia haver menos ar no quarto do que pouco tempo antes. O olfato dele foi atiçado por um aroma que Alleyne sempre associara a ela. – Rosas? – Gardênia. É o único perfume que já usei. Gosta? – perguntou Rachel, e ocorreu a ele que a jovem estava flertando. – Gosto. Alleyne a observou umedecer o lábio superior. Rachel tinha os lábios mais desejáveis que ele já vira. – Srta. York, eu não deveria tê-la convidado a se aproximar tanto. É melhor voltar para a sua cadeira, ou até mesmo sair, se me considera impertinente ou presunçoso. Os olhos dela ficaram ainda maiores, se é que isso era possível. As faces mais rosadas. Os lábios se entreabriram. Mas Rachel não se moveu. Faço muito bem o papel de inocente, não concorda? Ela lhe dissera essas palavras algum tempo antes. Agora, Alleyne concordava cem vezes mais. – Não o considero presunçoso – respondeu Rachel num sussurro. Alleyne soltou a mão dela e pegou-a pelos braços. Viu que estavam arrepiados. Ele os acariciou por um tempo e puxou-a para si. Rachel apoiou as mãos no peito de Alleyne quando os lábios deles se tocaram.
Jovem, estonteante e nascida em berço de ouro. É apenas isso que Gervase Ashford, o conde de Rosthorn, enxerga em Morgan Bedwyn quando a conhece, num dos bailes da alta sociedade inglesa em Bruxelas.
Em circunstâncias normais, ele não olharia para ela duas vezes – prefere mulheres mais velhas e experientes. Porém, ao saber que Morgan é irmã de Wulfric Bedwyn, a quem Gervase culpa pelos nove anos que passou longe da Inglaterra, decide que ela é o instrumento perfeito para satisfazer seu desejo de vingança.
Mas Morgan, apesar de jovem e inocente, também é independente e voluntariosa e, assim que entende as intenções do conde, se prepara para virar o jogo e deixar claro que não se deixará manipular por ninguém.
MARY BALOGH nasceu e foi criada no País de Gales. Ainda jovem, mudou-se para o Canadá, onde planejava passar dois anos trabalhando como professora. Porém ela se apaixonou, casou e criou raízes definitivas do outro lado do Atlântico.
Sempre sonhou ser escritora e tinha certeza de que, no dia em que escrevesse um livro, ele seria ambientado na Inglaterra do Período da Regência. Quando sua filha mais nova tinha 6 anos, Mary finalmente encontrou tempo para se dedicar ao antigo sonho. Depois de três meses, a primeira versão de sua obra de estreia estava pronta.
Publicada em 1985, deu a Mary o prêmio da Romantic Times de autora revelação na categoria Período da Regência. Em 1988, ela passou a se dedicar apenas aos livros.
Hoje é presença constante na lista de mais vendidos do The New York Times e vencedora de diversos prêmios literários.
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