GILBERT KEITH CHESTERTON nasceu em 29 de Maio de 1874, em Londres.
Estudou Arte na Slade School e Literatura no University College, em Londres. Em 1901 casou com Frances  Blogg. Começou a sua carreira literária no jornalismo, e foi ensaísta, romancista, poeta  e  crítico literário. As biografias literárias Robert Browning (1903), Charles Dickens ( 1906 ), e George Bernard  Shaw (1909) tiveram grande êxito. Em Orthodoxy (Ortodoxia), de 1908, expõe a sua concepção do cristianismo e em What's Wrong with The World, de 1910 (Disparates do Mundo), expõe as suas opiniões políticas e sociais. Por essa altura já se sentia atraído pelo catolicismo e iniciou a série de histórias do padre Brown, que surgiu pela primeira vez em 1910 no conto The Bine Cross, publicado no Storyteller. O volume de crítica The Victonan Age in Literature (1913) constitui um modelo no seu género, a que se seguiu A.Shart Story of England (1917). Em 1922, converteu-se do anglicanismo para o catolicismo romano. Foi baptizado pelo seu amigo padre O'Connor, o modelo do padre Brown. A partir de então tornou-se um apologista católico, escrevendo St. Francis of Assisi (1923), The Everlasting Man (1925), The Catholic Church and Conversion (1926) e St. Thomas Aquinas (1933). Da sua poesia, considerada por muitos críticos o melhor da sua obra, destacam-se The Ballad of the White Horse (1911), Lepanto (1911), The Flying Inn (1914) (A Pousada Volante), Collected Poems (1927). Muitos leitores apreciam mais a sua ficção: The Napoleon of Notting Hill (1904), um romance sobre a guerra civil na Londres suburbana, seguido pela colectânea de contos The Club of Queer Trades (1905) (O Clube dos Negócios Estranhos) e o popular romance alegórico O Homem Que Era Quinta-Feira (1908).
Chesterton morreu em 14 de Junho de 1936 em Londres.

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