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Série OS REIS MALDITOS / Maurice Duon
Série OS REIS MALDITOS / Maurice Duon

                                                                                                                                                   

                                                                                                                                                  

 

 

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Os Reis Malditos, série em escrita por Maurice Duon e considerada o modelo contemporâneo de romance histórico, é o mais célebre relato de um período do século XIV. França, 1314.
Os romances abarcam a época dos últimos cinco reis da Dinastia Capetiana e os dois primeiros da Casa de Valois, de Filipe IV, o Belo a João II, o Bom. A história tem como tramas principais os esforços de Roberto III de Artois em recuperar o condado de Artois de sua tia Mafalda de Artois e as intrigas da corte que resultam.


 

Series & Trilogias Literarias

 

 

 

 

 

 

 

 

Ao fim de um longo processo e a mando do rei Felipe IV, o grão-mestre da Ordem dos Cavaleiros do Templo Jacques de Molay é condenado à morte na fogueira. Inicia-se no reino da França uma era de maldição que se estenderá por treze gerações descendentes deste rei, também conhecido como Felipe, o Belo, por sua beleza lendária, e “rei de ferro”, pelo caráter rígido e justo.Os reis morrerão sem herdeiros, a cristandade se verá privada de um pontífice e os reinos vizinhos se revoltarão contra a França. Tudo parecerá indicar que os efeitos da maldição proferida entre as chamas são bastante reais.Contudo, será contra a figura do conde Robert d’Artois que se cumprirá a maldição do templário. Deserdado do seu condado desde a infância, ele nutre um ódio cedo por sua tia Mahaut.Obcecado com a reconquista do que considera legitimamente seu, Robert d’Artois não hesitará em trazer à tona calúnias para destruir suas tia e primas, e ver restituídas as terras que lhe pertencem.Com isso, conseguirá enclausurar as esposas dos três filhos do rei Felipe IV e condenar à morte os cavaleiros d’Aunay. Este escândalo, conhecido como “a torre de Nesle”, assombrará os últimos anos do reinado de Felipe, o Belo.

 

 

 

 

 

 

"O rei morreu! Viva o rei!"
Estava-se no Inverno de 1314 e rapidamente a notícia chega até aos cantos mais recônditos de França para criar um período de expectativas inquietantes. Por incrível que pudesse parecer, Filipe, o Belo, o Rei de Ferro, estava morto. Quase três décadas de governo firme e eficaz chegavam abruptamente ao fim, sem que ninguém se atrevesse a apostar que Luís de Navarra, o herdeiro, fosse capaz de estar à altura da tarefa que o destino lhe havia atribuído. De temperamento instável e fraca inteligência Luís X, o Teimoso, haveria de enfrentar uma época marcada pelas suas próprias fraquezas e pelas lutas turbulentas de poder geradas pelo vazio de autoridade deixado pelo seu pai.
Na corte, tanto o conde Carlos de Valois, irmão do rei morto, como Enguerrand de Marigny, primeiro-ministro e conselheiro real lançaram-se numa disputa para controlar os desígnios de França, com evidente menosprezo pela soberania assumida pelo débil monarca. Neste jogo de intrigas e traições, Luís, o Teimoso, deverá também resolver a sua relação com Margarida de Borgonha: a mulher que permanece presa num calabouço sujo acusada de adultério e que na qualidade de rainha legítima ameaça transformar-se num grave perigo para os seus interesses políticos.

 

 

 

 

 

 

Neste volume da série "Os Reis Malditos", o novo monarca, Luís X, o Cabeçudo, livre da esposa adúltera, não tem outros pensamentos senão seu novo casamento, dessa vez com Clemência de Hungria. Preparadas as núpcias e a recepção da noiva na França, Luís X será capaz de adiar, em pleno campo de batalha, um confronto armado entre o maior exército jamais visto na França e os rebeldes flamengos, muitos dos quais ele prometia exterminar. Passional e imaturo, o rei não sabia que viria a se apaixonar por uma jovem princesa pura, cujo coração e pensamentos voltavam-se para a justiça, a paz, o espírito e a felicidade de seus súditos.

 

 

 

 

 

 

França, 1316. Após o enterro do impopular Luís X, supostamente morto por envenenamento, o país embarca em um conflituoso processo de sucessão: pela primeira vez um rei francês morre sem deixar um herdeiro homem. Conforme regem as normas, o trono deve ser preenchido pela filha do casamento de Luís X com Margarida de Bolonha - uma menina de cinco anos acusada de ser fruto de uma relação extraconjugal - ou pela criança que ainda ocupa o ventre de sua segunda mulher, Clemência de Hungria. No entanto, uma violenta sede pelo poder fará com que essa tradição seja rompida. Eis a emocionante trama de A lei dos varões, o quarto volume da brilhante série Os reis malditos, de Maurice Druon.

 

 

 

 

 

 

França, janeiro de 1317. Durante seis anos, o país viveu uma temporada de catástrofes. O pior dos horrores, no entanto, chega com o desaparecimento de Felipe V ? que, assim como seu irmão Luís X, morre sem deixar herdeiros do sexo masculino. Isso faz com que o caminho do trono fique aberto para um dos filhos do Rei de Ferro: Carlos IV. Em A Loba de França, o aguardado quinto volume de Os Reis Malditos, tem início um período repleto de complôs e reviravoltas: uma fuga da torre de Londres, a corte dos papas em Avinhão, um assassinato perpetrado a um soberano, o cruel plano de vingança conduzido por uma rainha francesa da Inglaterra para destronar seu marido... Parece que Izabel, filha do Rei de Ferro e irmã de Carlos IV de França, transportou para o outro lado do Canal da Mancha a maldição dos Templários...

 

 

 

 

 

 

Inglaterra, janeiro de 1328. Com a morte de Carlos IV, o Belo, chega ao fim a dinastia dos Capetos. Em seu lugar, surge o ramo Valois. Em A Flor-de-Lis e o Leão, Robert d’Artois, o gigante implacável, dominará o cenário europeu, manipulará a nobreza para que a coroa seja concedida a Felipe de Valois e fará de tudo – falsificar, subornar, matar – para recuperar o condado d’Artois. Sem pátria ou títulos, perambulará pelas estradas de Flandres até ressurgir na Inglaterra, para assumir o comando de um exército e lançar a semente da Guerra dos Cem Anos. A Flor-de-Lis e o Leão é o sexto e penúltimo volume de Os Reis Malditos, de Maurice Druon, uma das séries mais famosas em todo o mundo.

 

 

 

 

 

 

Quando um Rei Perde a França é o sétimo e último volume de Os Reis Malditos, de Maurice Druon, uma das séries históricas mais famosas em todo o mundo, que a Bertrand Brasil acaba de lançar com nova tradução e projeto gráfico. Os Reis Malditos ilumina a famosa afirmação dos irmãos Goncourt: “A História é um romance que aconteceu.” Quando foi editada pela primeira vez, durante a década de 1950, provocou uma corrida às livrarias e, posteriormente, passou a ser identificada como um dos principais modelos contemporâneos para o chamado “romance histórico”. Com extremo respeito à autenticidade documental (reproduzindo fatos, costumes, trajes e paisagens com precisão), Maurice Druon transmite ao leitor uma forte sensação de aprendizado sobre o passado da sociedade européia. Quando um Rei Perde a França revela-se uma grande obra literária, respeitando os fatos ao mesmo tempo em que acrescenta à realidade necessárias pitadas de fantasia. Os Reis Malditos é a mais importante saga histórica de todos os tempos: foi traduzida para mais de 30 línguas e teve tiragens milionárias em diversos países. Nos anos 70, foi adaptada em uma mini-série para a tevê francesa que se transformou em um sucesso mundial de audiência.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                         

 

 

Nascido em Paris, a 23 de abril de 1918, Maurice Druon tem entre seus antepassados um bisavô brasileiro, o escritor, jornalista e político maranhense Odorico Mendes (1799-1864), que se notabilizou como tradutor de Homero e Virgílio.

O autor de "Os Reis Malditos" estudou no Liceu Michelet e na Escola de Ciências Políticas, na capital francesa. Durante a Segunda Guerra Mundial, como subtenente de cavalaria, combateu no interior da França até o momento do armistício (1941). Imediatamente ingressou nas forças da Resistência e, a partir de 1942, trabalhou com De Gaulle em Londres, nos serviços de informação da chamada França Livre.

Foi nesse período que Druon despontou como escritor, com a peça em três atos "Megarée". Em colaboração com seu tio Joseph Kessel, também escritor, compôs o "Hino dos resistentes". De 1944 até ser firmada a paz, em 1945, trabalhou como correspondente de guerra.

Em 1966, aos quarenta e oito anos, Druon se tornou o mais jovem membro da Academia francesa. Em abril de 1973, foi nomeado ministro da Cultura do gabinete Pierre Messmer. Logo após assumir o cargo, declarava não ter intenções de entregar verbas do governo a "subversivos, pornógrafos ou intelectuais terroristas". Com isso levantou contra si os protestos de milhares de artistas, escritores e políticos e foi tachado de "ditador intelectual".

Entre romances, livros de história e mitologia, ensaios políticos e peças teatrais, a obra de Maurice Druon compreende cerca de trinta títulos.

 

 

 

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