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Vicki Baum nasceu em Viena, no ano de 1888, mas viveu grande parte de sua vida em Hollywood, escrevendo livros e roteiros de filmes. Naturalizou-se americana e seus romances foram escritos originalmente em inglês.
Desde cedo Vicki manifestou inclinações artísticas, que foram canalizadas para a música: aos oito anos iniciou seus estudos de harpa, e aos treze fez uma primeira apresentação pública. Aos quinze se interessa pela literatura e escreve "Uma vez em Viena", seu primeiro conto.
Casada aos dezoito anos, e separada pouco tempo depois, Vicki retoma a carreira musical, tocando harpa em orquestras e ensinando em conservatórios. Em 1916 reencontra, como maestro, um amigo de infância, Richard Lert, que se torna seu segundo marido. Durante uma série de viagens profissionais, Vicki Baum esquece a literatura, até ir trabalhar numa editora de Berlim. Ali conhece um escritor, dr. Erlei, que descobre seu manuscrito do romance "Grande Hotel" e decide levá-lo ao teatro. A adaptação foi um sucesso e, após um convite para ir a Nova York, em 1938 Vicki Baum fixa residência em Los Angeles.
Coube ao cinema celebrizar "Grande Hotel" no filme de 1932, estrelado por Greta Garbo e John Barrymore, e dirigido por Edmund Goulding.
Sucederam-se, então, as edições dessa epopeia da vida moderna, repleta de choques morais, pequenas tragédias e casos sentimentais, que toma os salões e quartos de um hotel como laboratório para a pesquisa de emoções humanas. A personagem central, uma bailarina atormentada com a aproximação da velhice, refletiria a paixão da própria autora pela arte da dança.
Além de "Grande Hotel", dois outros livros desta escritora alcançaram estrondoso êxito, principalmente na Europa: "O grande armazém" e "O último dia". O primeiro contém um pouco de história policial, mas é sobretudo uma sátira a um grande depósito americano, o Central Ware House. O segundo apresenta um enredo mais inclinado às incursões de ordem psicológica.
Em 1960, aos setenta e dois anos de idade, morre Vicki Baum, deixando aproximadamente vinte e cinco romances. "Vida sem mistério", cujo cenário é a capital do cinema, e "Lago das damas" são colocados pelo público e pela crítica ao lado de "Grande Hotel" como exemplos de romances que unem uma narrativa absorvente à forte substância humana.Vicki Baum nasceu em Viena, no ano de 1888, mas viveu grande parte de sua vida em Hollywood, escrevendo livros e roteiros de filmes. Naturalizou-se americana e seus romances foram escritos originalmente em inglês.
Desde cedo Vicki manifestou inclinações artísticas, que foram canalizadas para a música: aos oito anos iniciou seus estudos de harpa, e aos treze fez uma primeira apresentação pública. Aos quinze se interessa pela literatura e escreve "Uma vez em Viena", seu primeiro conto.
Casada aos dezoito anos, e separada pouco tempo depois, Vicki retoma a carreira musical, tocando harpa em orquestras e ensinando em conservatórios. Em 1916 reencontra, como maestro, um amigo de infância, Richard Lert, que se torna seu segundo marido. Durante uma série de viagens profissionais, Vicki Baum esquece a literatura, até ir trabalhar numa editora de Berlim. Ali conhece um escritor, dr. Erlei, que descobre seu manuscrito do romance "Grande Hotel" e decide levá-lo ao teatro. A adaptação foi um sucesso e, após um convite para ir a Nova York, em 1938 Vicki Baum fixa residência em Los Angeles.
Coube ao cinema celebrizar "Grande Hotel" no filme de 1932, estrelado por Greta Garbo e John Barrymore, e dirigido por Edmund Goulding.
Sucederam-se, então, as edições dessa epopeia da vida moderna, repleta de choques morais, pequenas tragédias e casos sentimentais, que toma os salões e quartos de um hotel como laboratório para a pesquisa de emoções humanas. A personagem central, uma bailarina atormentada com a aproximação da velhice, refletiria a paixão da própria autora pela arte da dança.
Além de "Grande Hotel", dois outros livros desta escritora alcançaram estrondoso êxito, principalmente na Europa: "O grande armazém" e "O último dia". O primeiro contém um pouco de história policial, mas é sobretudo uma sátira a um grande depósito americano, o Central Ware House. O segundo apresenta um enredo mais inclinado às incursões de ordem psicológica.
Em 1960, aos setenta e dois anos de idade, morre Vicki Baum, deixando aproximadamente vinte e cinco romances. "Vida sem mistério", cujo cenário é a capital do cinema, e "Lago das damas" são colocados pelo público e pela crítica ao lado de "Grande Hotel" como exemplos de romances que unem uma narrativa absorvente à forte substância humana.Vicki Baum nasceu em Viena, no ano de 1888, mas viveu grande parte de sua vida em Hollywood, escrevendo livros e roteiros de filmes. Naturalizou-se americana e seus romances foram escritos originalmente em inglês.
Desde cedo Vicki manifestou inclinações artísticas, que foram canalizadas para a música: aos oito anos iniciou seus estudos de harpa, e aos treze fez uma primeira apresentação pública. Aos quinze se interessa pela literatura e escreve "Uma vez em Viena", seu primeiro conto.
Casada aos dezoito anos, e separada pouco tempo depois, Vicki retoma a carreira musical, tocando harpa em orquestras e ensinando em conservatórios. Em 1916 reencontra, como maestro, um amigo de infância, Richard Lert, que se torna seu segundo marido. Durante uma série de viagens profissionais, Vicki Baum esquece a literatura, até ir trabalhar numa editora de Berlim. Ali conhece um escritor, dr. Erlei, que descobre seu manuscrito do romance "Grande Hotel" e decide levá-lo ao teatro. A adaptação foi um sucesso e, após um convite para ir a Nova York, em 1938 Vicki Baum fixa residência em Los Angeles.
Coube ao cinema celebrizar "Grande Hotel" no filme de 1932, estrelado por Greta Garbo e John Barrymore, e dirigido por Edmund Goulding.
Sucederam-se, então, as edições dessa epopeia da vida moderna, repleta de choques morais, pequenas tragédias e casos sentimentais, que toma os salões e quartos de um hotel como laboratório para a pesquisa de emoções humanas. A personagem central, uma bailarina atormentada com a aproximação da velhice, refletiria a paixão da própria autora pela arte da dança.
Além de "Grande Hotel", dois outros livros desta escritora alcançaram estrondoso êxito, principalmente na Europa: "O grande armazém" e "O último dia". O primeiro contém um pouco de história policial, mas é sobretudo uma sátira a um grande depósito americano, o Central Ware House. O segundo apresenta um enredo mais inclinado às incursões de ordem psicológica.
Em 1960, aos setenta e dois anos de idade, morre Vicki Baum, deixando aproximadamente vinte e cinco romances. "Vida sem mistério", cujo cenário é a capital do cinema, e "Lago das damas" são colocados pelo público e pela crítica ao lado de "Grande Hotel" como exemplos de romances que unem uma narrativa absorvente à forte substância humana.
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