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François Mauriac
François Mauriac

 

                                                                                                                                           

 

 

 

 

 

FRANÇOIS MAURIAC nasceu a 11 de Outubro de 1885, em Bordéus, e morreu em Paris a 2 de Setembro de 1970. Tendo realizado os seus estudos primários e secundários em colégios jesuítas da sua cidade natal, frequenta mais tarde a Universidade de Bordéus e a École de Chartes, de Paris. a sua actividade de escritor, que se reparte pela poesia (Les Mains Jointes, o seu primeiro livro, e O Sangue de Ãtis, 1940), o teatro, a biografia, o jornalismo e as memórias, é sobretudo notável no campo do romance. É em 1913 que Mauriac se estreia como romancista, com L'Énfant Chargé de Chaines. Tanto nas suas primeiras grandes obras - O Beijo ao Leproso (1922) e Genitrix (1923) - como nos seus romances mais significativos - Le Désert de l'Amour (1925) Thérèse Desqueyroux (1927), O Nó de víboras (1932), O Mistério dos Frontenac (Le Mystère de Frontenac, 1933) e La Fin de la Nuit (1935) -, Mauriac revela-se clássico pelo estilo, descrevendo e analisando com lucidez e isenção a média e alta burguesia onde nasceu e viveu. Através dos paradoxais meandros da psicologia por vezes doentia das suas personagens, François Mauriac atinge momentos do mais alto lirismo. Católico convicto, melhor realça então o conflito entre a carne e a fé, o mistério do mal e da graça.
No teatro, Mauriac publicou Asmodée ( 1938), Le Passage du Malin (1947) e Le Feu sur la Terre (1950). No campo do ensaio e da biografia, contam-se Le Romancier et ses Personnages (1933), uma Vida de Jesus (1936) e vários estudos sobre Racine, Pascal e outros clássicos; também nestas obras repassam alguns dos temas patentes na sua produção romanesca (uma adolescência sensual, certo clima frustrante dos meios provincianos, a dualidade entre o espírito e a carne). A sua colaboração em diversos jornais (L'Éxpress, Le Figaro, Le Figaro Littéraire) é das mais notáveis do género. No romance, La Pharisienne (1941) e O Lobo e o Cordeiro (1954) contam-se entre as obras mais recentes. Nas páginas de memórias pessoais - religiosas e políticas -, coligidas em vários volumes do Journal e do Bloc-Notes Mauriac surge como um vigoroso polemista. Membro da Academia Francesa em 1933, François Mauriac alcançou o Prémio Nobel da Literatura em 1952.

 

 

 

 

                           

 

                                         

 

 

 

 

 

 

                                                   

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