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Gilbert Keith Chesterton nasceu em Londres, o segundo de três irmãos. Desde os tempos de escola demonstrou talento para a escrita e destacou-se como poeta. Estudou Arte e Literatura na Universidade de Londres, mas não concluiu nenhum dos cursos. Por volta dos vinte anos começou a colaborar como jornalista para algumas revistas, onde publicava resenhas de livros e de obras de arte. Em 1901 casou-se com Frances Blogg, sua esposa durante toda a vida. Um ano depois, Chesterton passou a assinar uma coluna de crítica semanal no Daily News, iniciando a carreira que seguiria até a morte. Em 1905, passou a assinar uma coluna também no Illustrated London News, jornal para o qual colaborou por trinta anos. Nascido em família anglicana, converteu-se ao catolicismo em 1922 e passou a ser um fervoroso defensor da Igreja Católica, para a qual doou todos os seus bens antes de falecer. A simbologia cristã aparece em várias de suas obras, sendo o Padre Brown, detetive que figura em uma série de contos, um dos mais famosos personagens que ilustram a devoção do autor. Em suas obras, Chesterton fez críticas e comentários bem-humorados sobre os mais diversos assuntos, desde filosofia e teologia até política e economia. Sobre esses temas, travou calorosos debates com contemporâneos como Bernard Shaw, H. G. Wells e Bertrand Russell. Além de algumas peças de teatro, Chesterton escreveu oitenta livros, centenas de poemas, cerca de duzentos contos e quatro mil ensaios. O autor faleceu em Buckinghamshire, aos 62 anos.
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