Os romances apresentados nesta pagina são de John Wilmot Rochester que nasceu em 1º. ou 10 de abril de 1647 (não há registro da data precisa) e foram psicografados pela médium russa Wera Ivanova Krijanowskaia. Filho de Henry Wilmot e Anne (viúva de Sir Francis Henry Lee), Rochester parecia-se com seu pai, no físico e no temperamento, dominador e orgulhoso. Henry Wilmot havia recebido o título de Conde devido ao seu empenho em levantar dinheiro na Alemanha para ajudar o rei Carlos I a recuperar o trono, depois de ter sido obrigado a deixar a Inglaterra.
Quando seu pai morreu, Rochester tinha 11 anos e herdou o título de Conde, pouca herança e honrarias.
O jovem J.W. Rochester cresceu em Ditchley entre a bebida, as intrigas do teatro, as amizades artificiais com poetas profissionais, a luxúria, os bordéis de Whetstone Park e a amizade do rei, a quem ele desprezava.
Sua cultura, para a época, foi ampla: dominava o latim e o grego, conhecia os clássicos, o francês e o italiano.
Em 1661, com 14 anos, saiu do Wadham College, em Oxford, com o título de Master of Arts. Partiu, então, para o continente (França e Itália) e tornou-se uma figura interessante: alto, esguio, atraente, inteligente, charmoso, brilhante, sutil, educado e modesto, características ideais para conquistar a frívola sociedade de seu tempo.
Quando ainda não contava com 20 anos, em janeiro de 1667, casa-se com Elizabeth Mallet. Dez meses após, a bebida começa a afetar seu caráter. Teve quatro filhos com Elizabeth, e uma filha, em 1677, com a atriz Elizabeth Barry.
Vivendo as mais diferentes experiências, desde combates à marinha holandesa em alto mar até envolvimento em crime de morte, a vida de Rochester seguiu por caminhos de desatinos, abusos sexuais, alcoólicos e charlatanismo, num período em que atuou como "médico".
Quando contava com 30 anos, Rochester escreve a um antigo companheiro de aventuras relatando estar quase cego, coxo e com poucas chances de rever Londres.
Em rápida recuperação, Rochester retorna a Londres.
Pouco tempo depois, agonizante, realiza sua última aventura: chama o sacerdote Gilbert Burnet e dita-lhe suas memórias. Em suas reflexões finais, Rochester reconhecia ter vivido uma existência iníqua, cujo fim lhe chegava lenta e penosamente em razão das doenças venéreas que lhe dominavam.
Conde de Rochester morreu em 26 de julho de 1680. Depois de 200 anos, através da médium Wera Krijanowskaia, Rochester manifesta-se para ditar sua produção histórico-literária, testemunhando que a vida se desdobra ao infinito nas suas marcas indeléveis da memória espiritual, rumo à luz e ao caminho de Deus.Os romances apresentados nesta pagina são de John Wilmot Rochester que nasceu em 1º. ou 10 de abril de 1647 (não há registro da data precisa) e foram psicografados pela médium russa Wera Ivanova Krijanowskaia. Filho de Henry Wilmot e Anne (viúva de Sir Francis Henry Lee), Rochester parecia-se com seu pai, no físico e no temperamento, dominador e orgulhoso. Henry Wilmot havia recebido o título de Conde devido ao seu empenho em levantar dinheiro na Alemanha para ajudar o rei Carlos I a recuperar o trono, depois de ter sido obrigado a deixar a Inglaterra.
Quando seu pai morreu, Rochester tinha 11 anos e herdou o título de Conde, pouca herança e honrarias.
O jovem J.W. Rochester cresceu em Ditchley entre a bebida, as intrigas do teatro, as amizades artificiais com poetas profissionais, a luxúria, os bordéis de Whetstone Park e a amizade do rei, a quem ele desprezava.
Sua cultura, para a época, foi ampla: dominava o latim e o grego, conhecia os clássicos, o francês e o italiano.
Em 1661, com 14 anos, saiu do Wadham College, em Oxford, com o título de Master of Arts. Partiu, então, para o continente (França e Itália) e tornou-se uma figura interessante: alto, esguio, atraente, inteligente, charmoso, brilhante, sutil, educado e modesto, características ideais para conquistar a frívola sociedade de seu tempo.
Quando ainda não contava com 20 anos, em janeiro de 1667, casa-se com Elizabeth Mallet. Dez meses após, a bebida começa a afetar seu caráter. Teve quatro filhos com Elizabeth, e uma filha, em 1677, com a atriz Elizabeth Barry.
Vivendo as mais diferentes experiências, desde combates à marinha holandesa em alto mar até envolvimento em crime de morte, a vida de Rochester seguiu por caminhos de desatinos, abusos sexuais, alcoólicos e charlatanismo, num período em que atuou como "médico".
Quando contava com 30 anos, Rochester escreve a um antigo companheiro de aventuras relatando estar quase cego, coxo e com poucas chances de rever Londres.
Em rápida recuperação, Rochester retorna a Londres.
Pouco tempo depois, agonizante, realiza sua última aventura: chama o sacerdote Gilbert Burnet e dita-lhe suas memórias. Em suas reflexões finais, Rochester reconhecia ter vivido uma existência iníqua, cujo fim lhe chegava lenta e penosamente em razão das doenças venéreas que lhe dominavam.
Conde de Rochester morreu em 26 de julho de 1680. Depois de 200 anos, através da médium Wera Krijanowskaia, Rochester manifesta-se para ditar sua produção histórico-literária, testemunhando que a vida se desdobra ao infinito nas suas marcas indeléveis da memória espiritual, rumo à luz e ao caminho de Deus.Os romances apresentados nesta pagina são de John Wilmot Rochester que nasceu em 1º. ou 10 de abril de 1647 (não há registro da data precisa) e foram psicografados pela médium russa Wera Ivanova Krijanowskaia. Filho de Henry Wilmot e Anne (viúva de Sir Francis Henry Lee), Rochester parecia-se com seu pai, no físico e no temperamento, dominador e orgulhoso. Henry Wilmot havia recebido o título de Conde devido ao seu empenho em levantar dinheiro na Alemanha para ajudar o rei Carlos I a recuperar o trono, depois de ter sido obrigado a deixar a Inglaterra.
Quando seu pai morreu, Rochester tinha 11 anos e herdou o título de Conde, pouca herança e honrarias.
O jovem J.W. Rochester cresceu em Ditchley entre a bebida, as intrigas do teatro, as amizades artificiais com poetas profissionais, a luxúria, os bordéis de Whetstone Park e a amizade do rei, a quem ele desprezava.
Sua cultura, para a época, foi ampla: dominava o latim e o grego, conhecia os clássicos, o francês e o italiano.
Em 1661, com 14 anos, saiu do Wadham College, em Oxford, com o título de Master of Arts. Partiu, então, para o continente (França e Itália) e tornou-se uma figura interessante: alto, esguio, atraente, inteligente, charmoso, brilhante, sutil, educado e modesto, características ideais para conquistar a frívola sociedade de seu tempo.
Quando ainda não contava com 20 anos, em janeiro de 1667, casa-se com Elizabeth Mallet. Dez meses após, a bebida começa a afetar seu caráter. Teve quatro filhos com Elizabeth, e uma filha, em 1677, com a atriz Elizabeth Barry.
Vivendo as mais diferentes experiências, desde combates à marinha holandesa em alto mar até envolvimento em crime de morte, a vida de Rochester seguiu por caminhos de desatinos, abusos sexuais, alcoólicos e charlatanismo, num período em que atuou como "médico".
Quando contava com 30 anos, Rochester escreve a um antigo companheiro de aventuras relatando estar quase cego, coxo e com poucas chances de rever Londres.
Em rápida recuperação, Rochester retorna a Londres.
Pouco tempo depois, agonizante, realiza sua última aventura: chama o sacerdote Gilbert Burnet e dita-lhe suas memórias. Em suas reflexões finais, Rochester reconhecia ter vivido uma existência iníqua, cujo fim lhe chegava lenta e penosamente em razão das doenças venéreas que lhe dominavam.
Conde de Rochester morreu em 26 de julho de 1680. Depois de 200 anos, através da médium Wera Krijanowskaia, Rochester manifesta-se para ditar sua produção histórico-literária, testemunhando que a vida se desdobra ao infinito nas suas marcas indeléveis da memória espiritual, rumo à luz e ao caminho de Deus.Os romances apresentados nesta pagina são de John Wilmot Rochester que nasceu em 1º. ou 10 de abril de 1647 (não há registro da data precisa) e foram psicografados pela médium russa Wera Ivanova Krijanowskaia. Filho de Henry Wilmot e Anne (viúva de Sir Francis Henry Lee), Rochester parecia-se com seu pai, no físico e no temperamento, dominador e orgulhoso. Henry Wilmot havia recebido o título de Conde devido ao seu empenho em levantar dinheiro na Alemanha para ajudar o rei Carlos I a recuperar o trono, depois de ter sido obrigado a deixar a Inglaterra.
Quando seu pai morreu, Rochester tinha 11 anos e herdou o título de Conde, pouca herança e honrarias.
O jovem J.W. Rochester cresceu em Ditchley entre a bebida, as intrigas do teatro, as amizades artificiais com poetas profissionais, a luxúria, os bordéis de Whetstone Park e a amizade do rei, a quem ele desprezava.
Sua cultura, para a época, foi ampla: dominava o latim e o grego, conhecia os clássicos, o francês e o italiano.
Em 1661, com 14 anos, saiu do Wadham College, em Oxford, com o título de Master of Arts. Partiu, então, para o continente (França e Itália) e tornou-se uma figura interessante: alto, esguio, atraente, inteligente, charmoso, brilhante, sutil, educado e modesto, características ideais para conquistar a frívola sociedade de seu tempo.
Quando ainda não contava com 20 anos, em janeiro de 1667, casa-se com Elizabeth Mallet. Dez meses após, a bebida começa a afetar seu caráter. Teve quatro filhos com Elizabeth, e uma filha, em 1677, com a atriz Elizabeth Barry.
Vivendo as mais diferentes experiências, desde combates à marinha holandesa em alto mar até envolvimento em crime de morte, a vida de Rochester seguiu por caminhos de desatinos, abusos sexuais, alcoólicos e charlatanismo, num período em que atuou como "médico".
Quando contava com 30 anos, Rochester escreve a um antigo companheiro de aventuras relatando estar quase cego, coxo e com poucas chances de rever Londres.
Em rápida recuperação, Rochester retorna a Londres.
Pouco tempo depois, agonizante, realiza sua última aventura: chama o sacerdote Gilbert Burnet e dita-lhe suas memórias. Em suas reflexões finais, Rochester reconhecia ter vivido uma existência iníqua, cujo fim lhe chegava lenta e penosamente em razão das doenças venéreas que lhe dominavam.
Conde de Rochester morreu em 26 de julho de 1680. Depois de 200 anos, através da médium Wera Krijanowskaia, Rochester manifesta-se para ditar sua produção histórico-literária, testemunhando que a vida se desdobra ao infinito nas suas marcas indeléveis da memória espiritual, rumo à luz e ao caminho de Deus.
Wera Ivanovna começou a psicografar aos 18 anos. De acordo com V.V. Scriabin, algo de "sobrenatural" acontecia quando ela escrevia: "Frequentemente, no meio de uma conversa, ela de repente se calava, ficava pálida e passando a mão pelo rosto, começava a repetir a mesma frase: 'Dêem-me um lápis e um papel, rápido!' Geralmente, nessa hora, Vera sentava-se numa poltrona junto a uma pequena mesa, onde quase sempre havia um lápis e um bloco de papéis. Sua cabeça ficava levemente jogada para trás e os olhos, semicerrados, concentravam-se num único ponto. De repente, ela começava a escrever sem olhar para o papel. Era a verdadeira escrita automática.
Esse estado de transe durava de 20 a 30 minutos, após o que Vera Ivanovna geralmente desmaiava. As transmissões por escrito terminavam sempre com a mesma palavra: 'Rochester'. Conforme Vera, esse era o nome (ou melhor, o sobrenome) do Espírito que ela recebia.
Em 1880, numa viagem à França, Wera Ivanovna participou com sucesso de uma sessão mediúnica. Muitos contemporâneos se surpreenderam com sua produtividade, apesar da saúde débil. Por isso, apesar de muitos biógrafos e críticos afirmarem que sua escrita era puramente mediúnica e mecânica, como o doutor A. Aseev e L. Sokolova-Rydnina, outros preferiam considerar Vera como escritora ou co-autora dos livros do que como simplesmente médium. De qualquer forma, desde as primeiras mensagens já aparecia a assinatura do espírito Rochester. Atualmente, na Rússia e em vários países, muitos consideram Rochester somente como um pseudônimo ou como sobrenome de Wera.
Em 1886 foi publicado em Paris o seu primeiro livro, o romance histórico "Episódio da Vida de Tibério", psicografado em francês, como assim foram as primeiras obras, nas quais a tendência para temas místicos já podia ser notada. Certamente, Wera teve influência nas doutrinas de Allan Kardec e, possivelmente, de Helena Blavatsky, de Papus, bem como o apoio de seu esposo S.V. Semenov, que ocupava um cargo importante na chancelaria de Sua Majestade e, em 1904, foi nomeado "kamerguer". Semenov era um famoso espírita e presidente do "Círculo de Pesquisas Psíquicas" de São Petersburgo. Entretanto, antes de conhecer Semenov, Wera já era uma poderosa médium e em suas sessões espíritas reuniam-se famosos médiuns europeus e eram frequentadas até pelo, então, príncipe Nicolau, futuro Czar Nicolau II. Há notícias de que lá lhe profetizaram o acidente de "Khodynka".