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Serie GABRIEL ALLON / Daniel Silva
Serie GABRIEL ALLON / Daniel Silva

                                                                                                                                                   

                                                                                                                                                  

 

 

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Daniel Silva criou o personagem Gabriel Allon, que protagoniza seu thriller e romances de espionagem, com foco na Inteligência de Israel. The Kill Artists lançado no ano de 2000 é o primeiro livro a apresentar Allon. O personagem continuou no segundo da série, The English Assassin, lançado no ano de 2002 e depois se tornou regular. A carreira de Gabriel Allon no romance de Daniel Silva começou no ano de 1972. Durante este ano, Ari Shamron arrancou Allon e vários outros, incluindo Eli Lavon, foram retirados de suas vidas civis rotineiras e convidados a participar da Operação intitulada Ira de Deus. Esta operação estava sendo realizada para vingar a morte de atletas israelenses em Munique. Envolveu caçar e livrar-se de todos os responsáveis ​​pela morte de atletas. Essa operação é mencionada nos livros de Daniel Silva ao longo da vida do personagem Allon.
Segundo o autor Daniel Silva, Gabriel é o Sabra (judeu nascido na Palestina). Criado como judeu, sua primeira língua é o alemão. Criado em uma casa secular situada no Vale de Jezreel, Allon não conhecia as velas do Shabat. Ele veio a saber sobre eles quando se tornou um adulto. Ao longo de sua série de romances baseados em Allon, o autor estabeleceu que a mãe de Allon havia sobrevivido ao terrível Holocausto. A mãe de Allon nunca discutiu seu passado com ele. A relutância de sua mãe em revelar seu passado com ele atribui em parte a Gabriel Allon ser um espião notável e um governador de segredos. Os livros não lançam muita luz sobre o pai do personagem. Os leitores sabem apenas que o pai de Allon nasceu e foi criado em Munique, sobreviveu ao holocausto, assim como a mãe de Allon e que morreu em uma guerra de seis dias. De acordo com Ari Shamron, o mentor (personagem) de Allon, seu nome (de Allon) tem uma razão por trás disso. Foi sua mãe quem o chamou de Gabriel. Ela acreditava que, embora Michael permaneça o anjo mais elevado, Gabriel é o mais poderoso. Segundo ela, ele defende Israel dos acusadores e que é o anjo do julgamento.
Daniel Silva descreveu em detalhes o personagem Gabriel Allon. Vários livros da série mencionam Allon e seu domínio em diferentes idiomas. Os livros confirmam que ele fala fluentemente inglês, alemão, hebraico, italiano e francês. Ele pode até falar bom árabe junto com o espanhol. Acontece que seu avô é o pintor expressionista alemão mais popular baseado em Berlim, que transmitiu o talento de suas duas filhas e depois para seu neto, Allon, antes de ser morto em 1943 em Auschwitz. Na série, Allon serviu na Força Especial das Forças de Defesa de Israel. Ele foi até um estudante de arte em Jerusalém. Foi nessa época que Ari Shamron o escolheu para vingança. Sendo o principal assassino desta equipa, não conseguiu pintar devido à operação que durou três anos.Ele decide voltar aos estudos e, assim, começa a restaurar a arte na Itália. Esse papel continua a se tornar uma parte importante de sua vida.
A série menciona que em janeiro de 1991, ele estava em uma missão na cidade de Viena. Seu veículo foi bombardeado, o que resultou em graves consequências. Enquanto seu filho morre, sua esposa, Leah, sofre ferimentos graves. Sua esposa sobrevive e passa a morar no hospital psiquiátrico do Monte Herzl, que fica bem próximo ao local, Monte das Oliveiras, onde está sepultado seu filho com Gabriel Allon. Allon desejava propor um casamento a Chiara. Mas, primeiro preferiu fazer as pazes com o fantasma de seu filho, que os frequenta com frequência. Daniel Silva nunca mencionou explicitamente a época e o ano de ambientação de seus livros. Porém, às vezes são referências a eventos do mundo real como a mudança da presidência americana e outros eventos semelhantes, que deram uma dica do ano. A equipe de Allon é conhecida por um código, Barak,que serve como o nome que significa relâmpago em hebraico. A maioria dos personagens de sua equipe está frequentemente em diferentes livros da série.
Vários membros da equipe de Gabriel Allon estão presentes na série. Deles, Ari Shamron é um judeu nascido na Polónia, que sobreviveu ao Holocausto. Ele desempenha o papel de mentor de Allon e é a mesma pessoa que o recruta para a operação intitulada Ira de Deus. Chiara Allon é um dos outros membros e mais tarde torna-se sua esposa. Ele a conheceu no terceiro livro da série. Uzi Navor, Eli Lavon, Shimon Pazner, Dina Sarid, Rimona Stern, Mikhail Abramov, Yaakov Rossman, Oded e Mordecai são os outros que desempenham o papel de membros da equipe de Allon. Os membros da equipe, treinados em combate, ajudam Allon em aspectos extremamente físicos e fatais da operação como luta corpo a corpo, interrogatórios, sequestros, execuções, etc. Os personagens recorrentes na série de Daniel Silva são Sarah Bancroft, oficial da CIA, Graham Seymour,o vice-general do MI5, Adrian Carter, o diretor da CIA (operações) e Julian Isherwood, o proprietário da Isherwood Fine Arts.
Daniel Silva lançou vários livros da série com Gabriel Allon. O primeiro foi The Kill Artist, lançado no ano 2000. Posteriormente, no ano de 2002, The English Assassin foi lançado. A Confessora foi lançada no ano de 2003. Outras foram lançadas nos anos de 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e o último, The English Girl, no ano de 2013. Gabriel continua sendo um dos os personagens espiões muito memoráveis. Agente do Governo de Israel, ele trabalha disfarçado. Ele é mencionado como uma pessoa implacável que tem uma aparência fria durante o trabalho. Ele mostra estar fazendo o trabalho necessário. Sua esposa e filho significavam o mundo para ele. A morte de seu filho e o ferimento de sua esposa acabaram com seu mundo. Ele passou pelo período de luto,no final do qual ele decidiu e deixou o mundo secreto. Para ganhar a vida, ele recorreu ao seu amor anterior, arte e design. Perto do final da série, Allon está na casa dos 50 anos, um dos melhores agentes, comprometido com a retidão e leal aos amigos.

 

 

 

 

              

 

                

 

                

 

                

 

 

 

 

 

 

                         

                 

 

O autor da Série é filho de pais açorianos emigrantes no Michigan e passou a infância entre Detroit e a California. Foi jornalista e trabalhou para a UPI, primeiro em Washington e depois no Cairo, como correspondente para o Médio Oriente.

Nesse período cobriu diversos conflitos políticos e a guerra Irão-Iraque. Conheceu a sua mulher, correspondente da NBC, e regressaram aos Estados Unidos, onde Daniel Silva foi produtor da CNN durante vários anos, tendo sido responsável por alguns programas muito populares, como Crossfire, The International Hour e The World Today, entre outros.

Em 1997, logo após o êxito do seu primeiro livro, O Espião Improvável, resolveu dedicar-se por inteiro à escrita, tendo entretanto publicado diversos best-sellers mundiais.

O Washington Post coloca-o «entre os melhores jovens autores norte-americanos de literatura de espionagem» e é com frequência comparado a Graham Greene e a John le Carré.

 é filho de pais açorianos emigrantes no Michigan e passou a infância entre Detroit e a California. Foi jornalista e trabalhou para a UPI, primeiro em Washington e depois no Cairo, como correspondente para o Médio Oriente.

Nesse período cobriu diversos conflitos políticos e a guerra Irão-Iraque. Conheceu a sua mulher, correspondente da NBC, e regressaram aos Estados Unidos, onde Daniel Silva foi produtor da CNN durante vários anos, tendo sido responsável por alguns programas muito populares, como Crossfire, The International Hour e The World Today, entre outros.

Em 1997, logo após o êxito do seu primeiro livro, O Espião Improvável, resolveu dedicar-se por inteiro à escrita, tendo entretanto publicado diversos best-sellers mundiais.

O Washington Post coloca-o «entre os melhores jovens autores norte-americanos de literatura de espionagem» e é com frequência comparado a Graham Greene e a John le Carré.

                                                   

 

 

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