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Poesia & Contos Infantis

 

 

 


Maurice Druon
Maurice Druon

 

 

 

 

 

Nascido em Paris, a 23 de abril de 1918, Maurice Druon tem entre seus antepassados um bisavô brasileiro, o escritor, jornalista e político maranhense Odorico Mendes (1799-1864), que se notabilizou como tradutor de Homero e Virgílio.

O autor de "Os Reis Malditos" estudou no Liceu Michelet e na Escola de Ciências Políticas, na capital francesa. Durante a Segunda Guerra Mundial, como subtenente de cavalaria, combateu no interior da França até o momento do armistício (1941). Imediatamente ingressou nas forças da Resistência e, a partir de 1942, trabalhou com De Gaulle em Londres, nos serviços de informação da chamada França Livre.

Foi nesse período que Druon despontou como escritor, com a peça em três atos "Megarée". Em colaboração com seu tio Joseph Kessel, também escritor, compôs o "Hino dos resistentes". De 1944 até ser firmada a paz, em 1945, trabalhou como correspondente de guerra.

De volta à França e à vida civil, Druon assume a direção do jornal "Cavalcade" e colabora em outras publicações, ao mesmo tempo em que se dedica à literatura e à pesquisa histórica.

Em 1948, recebe o importante prêmio Goncourt pela trilogia "O fim dos homens". São três romances ("As grandes famílias", "A queda dos corpos" e "Encontro no inferno") que analisam o declínio de duas grandes famílias — uma aristocrática, outra burguesa — unidas pelo casamento.

Em 1966, aos quarenta e oito anos, Druon se tornou o mais jovem membro da Academia francesa. Em abril de 1973, foi nomeado ministro da Cultura do gabinete Pierre Messmer. Logo após assumir o cargo, declarava não ter intenções de entregar verbas do governo a "subversivos, pornógrafos ou intelectuais terroristas". Com isso levantou contra si os protestos de milhares de artistas, escritores e políticos e foi tachado de "ditador intelectual".

Entre romances, livros de história e mitologia, ensaios políticos e peças teatrais, a obra de Maurice Druon compreende cerca de trinta títulos.

Maurice Druon faleceu em 14 de abril de 2009.

 

 

 

 

Um clássico da literatura para crianças e jovens em todo o mundo. Era uma vez Tistu...Um menino diferente de todo mundo. Com uma vidinha inteiramente sua, o pequeno de olhos azuis e cabelos loiros, deixava impressões digitais que suscitavam o reverdecimento e a alegria. As proezas de seu dedo verde eram originais e um segredo entre ele e o velho jardineiro, Bigode, para quem seu polegar era invisível e seu talento, oculto, um dom do céu.O menino do dedo verde encanta gerações de leitores no Brasil e no mundo, há pelo menos cinco décadas, com a mensagem de esperança do menino que transforma tudo o que toca. A mágica história de Tistu, garoto com raro poder de semear o bem por onde passa, é uma aventura fantástica com final singelo e extraordinário.

 

 

 

 

 

 

 

Com sua habilidade em captar a atmosfera do tempo e do espaço históricos alcançaria o maior brilhantismo na série "Os Reis Malditos", escrita entre 1956 e 1962. Em sete romances, Druon recria com meticuloso cuidado a história da França, entre 1285 e o início da Guerra dos Cem Anos (1337). Para compor a obra, o autor reuniu toda uma equipe de pesquisadores e visitou os lugares que foram palco dos fatos narrados, a fim de "olhar o contorno dos campos, sentir a terra debaixo dos meus pés e apreender as relações que um homem pode ter em tal lugar".

 

                         

 

 

 

                             

 

 

 

 

      

 

 

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