Biblioteca Virtual do Poeta Sem Limites
AUTOBIOGRAFIA DE UMA PULGA
Nasci, mas não sei dizer como, quando, ou onde; vejo‑me, pois, obrigada a deixar que o leitor aceite a declaração per se e acredite, se quiser. Uma coisa é igualmente certa: o facto de que o meu nascimento possui tanta veracidade como o real destas memórias e, caso o inteligente estudioso destas páginas se interrogar como é que isto aconteceu na minha vida ‑ ou talvez devesse dizer no meu pulo ‑, e me tornei possuidora do conhecimento, observação e capacidade de memorizar todos os maravilhosos factos e intimidades que vou relatar, apenas posso lembrar‑lhe que há inteligências, pouco conhecidas do vulgo e das leis da natureza, cuja existência ainda não foi detectada pelos eruditos do mundo científico.
Ouvi dizer, algures, que a minha função era de sobreviver chupando o sangue. Não pertenço, de forma alguma, à camada mais baixa desta fraternidade universal e, embora leve uma precária existência nos corpos daqueles com quem entro em contacto, a minha experiência prova que o faço de uma maneira especial e peculiar, com um aviso da minha tarefa, o que, raras vezes, se verifica por parte dos outros elementos das várias classes da minha profissão. Confesso, porém, que tenho outros e mais nobres objectivos do que o mero sustento do meu corpo através do contributo dos desprevenidos. Tenho consciência deste pecado original e sou dotada de um espírito muito superior aos da minha raça. Ascendi, gradualmente, ao cume da acuidade mental e erudição, que me colocou, para a eternidade, no pináculo da grandiosidade dos insectos.
É precisamente esta sábia aprendizagem que evocarei ao descrever as cenas de que fui testemunha ‑ não, em que participei. Não perderei tempo a explicar os meios que me forneceram os poderes humanos de pensamento e observação, mas, em todas as minhas elucubrações, farei simplesmente com que tome consciência de que os possuo e, assim, se surpreenda.
Irá, por conseguinte, perceber que não sou uma pulga vulgar; se atender, de facto, às companhias com que me habituei a misturar‑me, à familiaridade com que fui obrigada a tratar as mais extraordinárias pessoas e às oportunidades com que fiz a maioria dos meus conhecimentos, o leitor concordará, sem dúvida, que sou, na verdade, um insecto maravilhoso e categorizado.
As minhas lembranças mais remotas transportam‑me de volta a um período em que me vi no interior de uma igreja. Reinava uma música belíssima e um canto monótono e lento que me encheu de surpresa e admiração, mas há muito que aprendi a verdadeira importância destas influências e sei, agora, que as atitudes exteriores dos fieis retratam emoções íntimas, regra geral, inexistentes. Encontrava‑me, assim, profissionalmente ocupada com a rechonchuda e branca perna de uma jovem com cerca de dezasseis anos, cujo sabor do delicioso sangue me recordo muito bem e cujo aroma do...
Mas estou a divagar.
Pouco depois de ter iniciado as minhas atenções, de uma forma calma e afectuosa, a rapariga, juntamente com o resto da congregação, levantou‑se para se ir embora e, na verdade, decidi acompanhá‑la.
Possuo uma vista e um ouvido excelentes, o que me permitiu ver um jovem cavalheiro a meter um pedacinho de papel branco dobrado na bonita mão enluvada da rapariga, quando ela atravessou o pórtico a abarrotar de gente. Reparara no nome "Bella" bordado, com perfeição, na macia meia de vidro que, inicialmente, me atraira e via, agora, a mesma palavra no lado de fora do bilhete amoroso. Bella encontrava‑se na companhia da tia, uma mulher alta e imponente, com a qual não me interessava estabelecer qualquer grau de intimidade.
Bella era muito bonita ‑ somente com dezasseis anos ‑, tinha uma figura perfeita e, embora fosse ainda muito jovem, o seio macio começava já a adquirir as proporções que deliciam o sexo oposto. O rosto era de uma franqueza encantadora; o hálito assemelhava‑se aos doces perfumes da Arábia e, como já mencionei, tinha uma pele aveludada. Bella possuía, sem dúvida, consciência da sua beleza e mantinha a cabeça erguida, com o orgulho e coqueteria de uma rainha. Tornava‑se fácil verificar a admiração que inspirava, devido aos lascivos e demorados olhares que os jovens e também, por vezes, os homens maduros lhe lançavam. Ouviu‑se o sussurro de conversas no exterior do edificio e houve um virar de cabeças na direcção da bonita Bella, que muito mais expressivamente do que as palavras, indicava que ela era admirada por todos os olhos e desejada por todos os corações, especialmente pelo sexo masculino.
Prestando, contudo, muito pouca atenção ao que era, obviamente, uma ocorrência quotidiana, a jovem encaminhou‑se para casa na companhia da tia e, após ter chegado à bonita e distinta residência, dirigiu‑se de imediato para o seu quarto. Não direi que a segui, mas "fui com ela", e observei a jovem cruzar a bonita perna direita sobre a outra e tirar uma apertada e elegante botinha.
Saltei para a carpeta e prossegui as minhas observações. Seguiu‑se a bota esquerda e, continuando com as rechonchudas pernas cruzadas, Bella ficou sentada e de olhos pregados no pedaço de papel dobrado, que eu vira o jovem meter‑lhe, discretamente, na mão.
Sem perder um único detalhe, notei as coxas fartas que se divisavam acima do justíssimo cinto de ligas, até se perderem no escuro, ao fecharem‑se num lugar onde o bonito ventre se lhes juntava na sua posição inclinada; e quase tapavam uma estreita fenda que exibia os lábios redondos, entre elas, na sombra.
Bella deixou cair o bilhete e, dado estar aberto, tomei a liberdade de o ler.
"Estarei no lugar de sempre às oito horas, hoje
à noite." Eram as únicas palavras que o papel continha, mas que, aparentemente, possuíam um interesse especial para Bella, que se manteve a cogitar, algum tempo, na mesma postura meditativa.
A minha curiosidade fora desperta e o meu desejo de saber mais a respeito da interessante jovem criatura com a qual o destino me pusera, tão promiscuamente, num agradável contacto, incitou‑me a conservar‑me escondida e muito quieta num abrigo cómodo, embora um tanto húmido, de onde apenas saí próximo da hora marcada, a fim de observar a evolução dos acontecimentos.
Bella vestira‑se com um cuidado escrupuloso e preparava‑se agora para se dirigir ao jardim que rodeava a casa de campo onde ela morava.
Acompanhei‑a.
Quando chegou ao fim de uma comprida e frondosa alameda, a jovem sentou‑se num banco rústico, onde ficou à espera da chegada da pessoa com a qual ia encontrar‑se.
Ainda não tinham passado muitos minutos quando se apresentou o indivíduo jovem que eu observara a comunicar com a minha bela amiguinha de manhã.
Seguiu‑se um diálogo que, a julgar pela abstracção do par em relação a tudo o resto, deveria ter um enorme interesse para ambos.
Era noite e o crepúsculo começara a descer. A atmosfera estava quente e agradável e o jovem casal mantinha‑se estreitamente abraçado no banco, indiferente a tudo à excepção da sua felicidade.
‑ Não sabes quanto te amo, Bella ‑ sussurrou o jovem, selando ternamente o seu protesto de amor com um beijo nos lábios receptivos da companheira.
‑ Sei, sim ‑ replicou a jovem ingenuamente ‑, pois não estás sempre a dizer‑mo? Em breve me cansarei de o ouvir. ‑ Bella mexeu, impaciente, os bonitos pezinhos e pareceu pensativa. - Quando é que vais explicar‑me e mostrar‑me todas aquelas coisas divertidas de que me falaste?
‑ perguntou ela, erguendo rapidamente os olhos para voltar a baixá‑los de imediato, fixando o chão de cascalho.
‑ Agora ‑ respondeu o jovem. ‑ Agora, querida Bella, enquanto temos oportunidade de estar sós e a salvo de interrupções. Sabes que já não somos nenhumas crianças, Bella? ‑ Bella esboçou um aceno de cabeça afirmativo. ‑ Bom. Existem coisas que as crianças desconhecem e que os amantes precisam não só de conhecer mas igualmente de praticar.
‑ Céus! ‑ exclamou a jovem com uma expressão séria.
‑ Pois é isso mesmo ‑ prosseguiu o companheiro. ‑ Há segredos que tornam os amantes felizes e proporcionam o gosto de amar e ser amado.
‑ Meu Deus! ‑ exclamou Bella. ‑ Como te tornaste sentimental, Charlie. Ainda me recordo do tempo em que afirmavas que os sentimentos eram uma treta.
‑ Era o que pensava até te amar ‑ retorquiu o jovem.
‑ Que disparate! ‑ comentou Bella. ‑ Mas continua, Charlie, e diz‑me o que prometeste!
‑ Não posso dizer‑te sem te mostrar ‑ redarguiu Charlie. ‑ Só se pode chegar ao conhecimento pela experiência.
‑ Nesse caso, mostra‑me! ‑ exclamou a rapariga, em cujos olhos brilhantes e faces afogueadas me pareceu detectar um perfeito conhecimento do tipo de instruções prestes a serem reveladas.
Havia algo de fascinante na sua impaciência. O jovem submeteu‑se‑lhe e, tapando‑lhe o belo e apetitoso corpo com o dele, grudou os lábios nos de Bella e beijou‑a avidamente.
A rapariga não ofereceu qualquer tipo de resistência e foi mesmo ao ponto de incitar e retribuir as carícias do seu apaixonado.
Entretanto, a noite avançava e as árvores, que se erguiam no escuro circundante, protegiam, com as suas copas frondosas, os jovens amantes da pálida luz.
Charlie deslizou para o lado; esboçou um leve movimento e, em seguida, sem encontrar oposição, meteu a mão por baixo e pelos saiotes acima da bonita Bella. Sem se contentar com os encantos que encontrou ao longo das brilhantes meias de vidro, tentou avançar ainda mais e os seus dedos inquietos tocavam, agora, na macia e trémula carne das jovens coxas.
Bella começou a arfar e a respiração acelerou‑se‑lhe ao sentir o rude ataque que estava a ser feito aos seus encantos. Mas longe de resistir, estava, obviamente, a apreciar a excitante brincadeira.
‑ Toca‑lhe ‑ sussurrou Bella. ‑ Podes fazê‑lo.
Charlie não precisou de um segundo convite; estava, na verdade, a preparar‑se para avançar sem ele e, logo compreendendo a permissão, prosseguiu caminho com os dedos.
A bonita jovem abriu as pernas enquanto ele o fazia e, no momento seguinte, a mão de Charlie cobria os delicados lábios róseos da sua bela racha.
Durante os dez minutos seguintes, o casal manteve‑se praticamente imóvel, com os lábios unidos, sendo a respiração o único indício das sensações que os invadiam com a intoxicação do desejo. Charlie sentiu um macio objecto adquirir volumes sob os seus dedos ágeis e atingir uma proeminência para ele desconhecida.
Nesse momento, Bella fechou os olhos e, atirando a cabeça para trás, estremeceu um pouco, ao mesmo tempo que o corpo se tornava flexível e lânguido e encostava a cabeça no braço do amante.
‑ Oh, Charlie! ‑ murmurou. ‑ O que estás a fazer? Que sensações maravilhosas me dás!
Entretanto, o jovem não perdia tempo e, depois de ter explorado tudo o que lhe era possível naquela difícil posição, levantou‑se e, consciente da necessidade de acalmar a furiosa paixão, que o seu comportamento desencadeara, pediu à sua bela companheira que o deixasse guiar‑lhe a mão até um precioso objecto que garantiu ser capaz de lhe proporcionar um prazer muito maior do que o que os dedos tinham conseguido.
Sem qualquer repugnância, Bella não tardou a agarrar num novo e delicioso motivo de interesse e, cedendo a uma curiosidade simulada, ou, de facto, arrebatada pelos desejos recentemente acordados, apenas ficou satisfeita depois de tirar para fora o membro teso do amigo.
Todos os meus leitores, que já se tenham visto numa situação idêntica, estarão a par do calor sentido e do olhar de surpresa com que a nova aquisição foi recebida em público.
Era a primeira vez na sua vida que Bella agarrava no membro de um homem em toda a sua plenitude e, embora este não fosse, como me era dado verificar, algo de extraordinário, a haste branca e a cabeça avermelhada, cuja pele suave se retraiu, quando pressionada pelo toque, suscitou rapidamente o desejo da jovem em aprender mais.
Charlie denotava igual emoção; os olhos brilhavam‑lhe e a mão começou a explorar a fundo o belo tesouro de que se apoderara.
Entretanto, as brincadeiras da mãozinha branca no jovem membro, com o qual estava em contacto, haviam produzido os efeitos comuns sob tais circunstâncias em corpos tão saudáveis e robustos como o do proprietário deste material específico.
Extasiado pela suave pressão, pelas leves e deliciosas beliscadelas e pela forma inexperiente como a jovem puxava para trás as pregas do dardo latejante e punha a descoberto a cabeça rubi, púrpura de desejo, que terminava no estreito orificio, aguardando a oportunidade de derramar a sua dádiva pegajosa, o jovem ficou doido de volúpia e Bella, participando naquelas desconhecidas e estranhas sensações, mas que a envolviam njim redemoinho de uma excitação apaixonada, ofegava presa de um êxtase arrebatador. Com os belos olhos semicerrados, os lábios de orvalho entreabertos e a pele quente e resplandecente, ante o impulso desconhecido que a invadia, tornou‑se a vítima deliciosa de quem quer que tivesse a oportunidade no momento de receber os seus favores e colher a sua delicada e inocente rosa.
Embora jovem, Charlie não era tão cego que perdesse uma tão propícia oportunidade; além de que as suas paixões no momento o transportavam para lá do que os ditames da prudência pudessem ter‑lhe aconselhado numa outra altura.
Sentia aquele latejante e húmido ponto de atracção a estremecer sob os seus dedos, contemplava a bonita rapariga convidando‑o a participar no amoroso desporto, observava a respiração ofegante que fazia subir e descer os seios e as fortes emoções sensuais que invadiam o corpo maravilhoso da sua jovem companheira.
As cheias, macias e rechonchudas pernas da companheira encontravam‑se, agora, expostas ao seu olhar lascivo.
Erguendo devagar a roupa que os separava, Charlie revelou ainda mais os secretos encantos da sua maravilhosa companheira, até que o olhar ardente divisou o cimo das fartas coxas definido pelas ancas cheias e um ventre branco e palpitante.
Em seguida, os olhos em brasa pousaram no centro das atracções, na pequena fenda rósea que se localizava, semiescondida, no sopé do proeminente monte‑de‑vénus, ainda mal dissimulado por uma suave penugem.
O titilar que lhe ministrara e as carícias aplicadas no objecto desejado haviam provocado um fluxo da humidade que uma tal excitação costuma causar, e Bella mantinha‑se deitada, em oferta, com a fenda semelhante a um pêssego, orvalhada pelo melhor e mais doce lubrificante natural.
Charlie apercebeu‑se de que chegara a sua oportunidade. Retirando‑lhe suavemente a mão do membro, lançou‑se com frenesim sobre o corpo deitado da jovem.
Envolveu‑lhe a cintura de vespa com o braço esquerdo, fazendo com que ela sentisse a sua respiração quente na face, e depois colou os lábios aos da jovem num beijo longo e apaixonado. A mão esquerda, agora liberta, procurou unir as partes de ambos que constituem os instrumentos activos do gozo sensual e, mediante um ávido esforço, buscou a união completa.
Bella sentia, agora, pela primeira vez na vida, o toque mágico do instrumento de um homem na entrada do seu orificio róseo.
Mal se apercebeu do quente contacto proporcionado pela cabeça entesada do membro de Charlie, todo o seu corpo foi percorrido por um estremecimento e ofereceu uma prova abundante da sua natureza susceptível.
Charlie deixou‑se arrebatar pelo êxtase e investiu, avidamente, a fim de completar o gozo.
No entanto, a Natureza que tivera um papel tão importante no desenvolvimento das sensuais paixões de Bella, exigia algo que permitisse que a abertura de um botão tão jovem pudesse ser facilmente concretizada.
Bella era muito jovem e imatura no que diz respeito às visitas mensais que supostamente marcam o começo da puberdade; e as partes genitais de Bella, embora plenas de frescura e perfeitas, ainda não estavam preparadas para aconchegar um campeão, mesmo de dimensões médias, que, com a cabeça redonda e intrusa, procurava entrar e alojar‑se.
Era em vão que Charlie investia e tentava abrir caminho com o seu membro excitado através das delicadas partes da bela rapariga.
As pregas róseas e o estreito orificio resistiram a todas as suas tentativas de penetrar na mística gruta. E a encantadora Bella, transportada a uma violenta excitação e enlouquecida pela titilação a que fora exposta, debalde ajudava, mediante todos os meios ao seu alcance, as audaciosas investidas do jovem amante.
A membrana era forte e resistiu corajosamente até que, com o intuito desesperado de conseguir o objectivo ou derrubar todos os obstáculos, o jovem se retirou por momentos, após o que, investindo com desespero, conseguiu furar a barreira e enfiar a cabeça e o pescoço da sua rija ferramenta na gruta da jovem em oferta.
Bella soltou um gritinho ao sentir a conquista forçada dos seus secretos encantos, mas o delicioso contacto deu‑lhe coragem para suportar a dor com a esperança do alívio que parecia iminente.
Entretanto, Charlie repetiu os assaltos e, orgulhoso da vitória que já conseguira, não recuou mas foi, pelo contrário, avançando um pouco mais a cada estocada.
Alguém disse que "só custa a primeira vez", mas pode argumentar‑se que é, ao mesmo tempo, perfeitamente viável que "algumas vezes custa de mais", como o leitor pode sentir‑se predisposto a concordar comigo no caso presente.
Mas, por estranho que pareça, nenhum dos nossos amantes se dedicou a reflectir na questão e, totalmente imersos nas deliciosas sensações que os invadiam, uniram‑se para tornar rentáveis os ardentes movimentos que ambos sentiam poder levá‑los ao êxtase.
Bella, cujo corpo estremecia de uma deliciosa impaciência, ao mesmo tempo que os lábios carnudos e vermelhos soltavam as breves e entrecortadas exclamações que anunciam a plena satisfação, entregou‑se de corpo e alma à volúpia do coito. As contracções musculares sobre a lança que agora a havia verdadeiramente conquistado, o abraço firme com que envolvia o jovem excitado, a sua gruta macia, húmida e semelhante a uma luva, contribuíam para enlouquecer Charlie. Este sentia‑se encavado até ao fundo no seu corpo. Até aos dois globos, que se comprimiam sob o espumante campeão da sua virilidade e pressionavam as bochechas firmes do traseiro branco. Era‑lhe impossível avançar mais e tinha como único objectivo vir‑se e proceder à colheita deliciosa e final dos seus esforços.
Bella, porém, insaciável de paixão, mal sentiu a junção desejada, entregou‑se ao enorme prazer que o rijo e quente membro lhe proporcionava e ficou excitada de mais para tomar consciência ou se importar com o que acontecia. Tomada por um arrebatamento frenético e deixando‑se levar pelos espasmos enlouquecedores de um gozo conseguido, caiu nos braços do amante com gemidos de uma agonia rouca e pequenos gritos de surpresa e delícia, ao mesmo tempo que, mediante um jacto copioso, numa fuga relutante, inundou os tomates de Charlie.
Mal sentiu a entrega do gozo, que conseguira provocar na atraente Bella, e tomou consciência do jorro que ela derramara profusamente na sua pessoa, o jovem foi também invadido por uma arrebatadora lascívia. Uma violenta onda de desejo pareceu correr‑lhe nas veias; o seu instrumento estava agora enterrado até ao fundo na deliciosa gruta da jovem. Depois, recuando, quase tirou para fora o membro fumegante. Investiu de novo levando tudo na frente. Sentiu‑se acometido de um titilar enlouquecedor; abraçou com mais força a jovem amante e, ao mesmo tempo que um outro grito de um gozo pleno saía do peito ofegante dela, Charlie caiu exausto sobre Bella e derramou no ventre satisfeito um enorme e quente jorro de vigor masculino.
Um gemido rouco de satisfação voluptuosa escapou dos lábios entreabertos de Bella, ao sentir os esguichos de fluido seminal, que saíam do membro teso alojado nas suas entranhas; esse mesmo instante de um voluptuoso frenesim de ejaculação arrancou a Charlie um agudo grito de gozo, enquanto finalizava, de olhos revirados, o ultimo acto daquele drama sensual.
Este grito marcou uma interrupção tão súbita quanto inesperada. Do meio dos arbustos, que ladeavam o caminho, surgiu a figura de um homem que estacou diante dos jovens amantes. O horror gelou o sangue dos dois.
Retirando‑se do seu quente e lascivo refúgio e fazendo das tripas coração para conseguir manter‑se direito, Charlie afastou‑se da aparição como se se tratasse de uma terrível serpente.
Quanto à terna Bella, mal pôs os olhos no intruso, tapou o rosto com as mãos, deixou‑se afundar no banco que servira de testemunha silenciosa dos seus prazeres e, demasiado assustada para emitir um som, aguardou, com a coragem que conseguiu reunir, a tempestade prestes a abater‑se sobre ela.
Não foi obrigada a um suspense muito demorado. Avançando rapidamemnte até junto do casal culpado, o recém‑chegado agarrou o rapaz pelo braço, ao mesmo tempo que lhe ordenava que ajeitasse a roupa em desalinho.
‑Jovem desavergonhado! ‑ sibilou entre dentes. ‑ O que fizeste? Até onde é que as tuas loucas e selvagens paixões te levaram? Como irás enfrentar a raiva do teu pai justamente ofendido? Como vais apaziguar o seu furioso ressentimento quando, no exercício do meu dever, o informar do dano causado pelo seu filho único?
Quando o indivíduo se calou, sem largar o pulso de Charlie, avançou mais até ficar iluminado pelo luar e revelou‑se um homem de cerca de quarenta e cinco anos, baixo, robusto e um tanto corpulento. As feições, indubitavelmente correctas, ficavam mais atraentes devido aos olhos brilhantes, negros de azeviche, e que emitiam chispas causadas por um feroz ressentimento. Estava vestido com roupas clericais, cujas sombras e o cair impecável contribuíam para acentuar as notáveis proporções musculares e a admirável fisionomia.
Charlie parecia, e era bem provável que o estivesse, muito atrapalhado, quando para seu infindo e egoísta alívio, o rígido intruso se voltou para a jovem companheira do seu libidinoso prazer.
‑ No que te diz respeito, indigna rapariga, apenas posso expressar o maior horror e a minha justíssima indignação. Esquecida dos sagrados preceitos da Santa Madre Igreja e sem te preocupares com a tua honra, permitiste que este preverso e presunçoso rapaz colhesse o fruto proibido? O que te resta, agora? Ridicularizada pelos amigos e expulsa de casa do teu tio, entrarás no rebanho dos animais do campo e, desprezada pelos da tua espécie, procurarás um mísero sustento nas estradas. Oh, filha do pecado, criança entregue à volúpia e a Satanás. Eu te digo...
O estranho pronunciara todo este discurso juratório à infeliz rapariga, quando Bella, abandonando a sua posição encolhida se lhe atirou aos pés e uniu as lágrimas e súplicas de perdão às do seu jovem amante.
‑ Não digas mais nada ‑ prosseguiu o severo padre. ‑ Não digas mais nada. As confissões de nada valem e as humilhações somente agravam o teu pecado. A minha consciência torna‑me apreensivo quanto ao meu dever neste triste caso, mas se obedecesse aos ditames da minha presente disposição iria falar directamente com os teus
guardiões naturais, a fim de os colocar, de imediato, a par da natureza infame da minha ocasional descoberta.
‑ Oh, por favor, tenha compaixão de mim!
‑ suplicou Bella, cujas lágrimas lhe escorriam agora pelas bonitas faces, ainda há pouco resplandecentes de um imenso gozo.
‑ Perdoe‑nos, padre, perdoe‑nos aos dois. Faremos o que estiver ao nosso alcance para expiar a nossa falta. Seis missas e várias orações serão rezadas por nossa conta e pagas por nós. A peregrinação ao sepulcro de Santo Ingulfo, de que me falou no outro dia, será cumprida. Estou na disposição de fazer tudo, sacrificar tudo, se poupar esta querida Bella.
O padre ergueu a mão, impondo silêncio. Em seguida, retomou a palavra num tom em que a piedade se aliava à sua personalidade naturalmente severa e determinada.
‑ Basta! - replicou. - Preciso de tempo. Preciso de invocar a ajuda da Virgem Maria que desconheceu o pecado ‑ mas que, sem as delicias carnais da cópula dos mortais, deu à luz um filho na manjedoura de Belém. Aparece amanhã na sacristia, Bella. Ali, no confissionário, revelar‑te‑ei a vontade divina relativamente à tua transgressão. Espero‑te às duas horas. Quanto a ti, jovem desavergonhado, reservarei o meu juízo e decisão até ao dia seguinte em que te esperarei igualmente à mesma hora.
Milhares de agradecimentos foram proferidos pelas gargantas em uníssono dos pecadores, quando o padre ordenou a ambos que se fossem embora.
Há muito que o crepúsculo desaparecera e o orvalho da noite começava a cair.
‑ Até lá, boa noite e paz. O vosso segredo fica a salvo comigo, até nos voltarmos a encontrar ‑ retorquiu ele desaparecendo.
A curiosidade de conhecer a sequência de uma aventura em que já me sentia tão interessada, bem como uma terna solicitude pela meiga e bonita Bella, obrigou‑me a conservar‑me na sua vizinhança e tomei, assim, providências para não a importunar com muitas atenções da minha parte, nem causar resistência mediante um ataque inoportuno, numa altura em que, para o sucesso do meu objectivo, se tornava necessário manter‑me por perto da actuação da jovem.
Não vou tentar descrever o período infeliz vivido pela minha jovem protegida no intervalo, que decorreu, entre a chocante descoberta feita pelo padre confessor e a hora que ele marcou na sacristia e que decidiria a sorte da infeliz Bella.
Com passo trémulo e olhos fixos no chão, a assustada jovem apareceu no pórtico e bateu.
A porta abriu‑se e a figura do padre recortou‑se na ombreira.
Obedecendo a um sinal, Bella entrou e manteve‑se de pé na frente da imponente presença do homem sagrado.
Seguiu‑se um embaraçoso silêncio de uns segundos. O padre Ambrose foi o primeiro a tomar a palavra.
‑ Procedeste bem, minha filha, por teres sido tão pontual; a pronta obediência do penitente é o primeiro sinal do espírito mediante o qual se obtém o divino perdão.
Ante esta frase carinhosa, Bella reuniu coragem e sentiu como que o coração liberto de um peso.
O padre Ambrose prosseguiu o discurso, ao mesmo tempo que se sentava no comprido assento almofadado, que cobria uma arca de carvalho.
‑ Pensei e rezei muito por tua causa, minha filha ‑ replicou. ‑ Durante algum tempo não me ocorreu qualquer forma que me permitisse tranquilizar a consciência, excepto ir falar com o teu protector natural e revelar‑lhe o terrível segredo de que me tornei um infeliz possuidor.
Neste momento, fez uma pausa e Bella, que tão bem conhecia a severa personalidade do tio, do qual estava por completo dependente, estremeceu ante as suas palavras.
Pegando na mão da jovem e atraindo‑a com suavidade para o mesmo assento, de forma a colocá‑la de joelhos na frente dele e pousando a mão direita no farto ombro dela, o padre continuou a falar.
‑ Senti‑me, no entanto, mortificado ao pensar nas horríveis consequências que se seguiriam a uma tal atitude e pedi à Virgem Sagrada que acorresse em meu auxílio. Ela indicou‑me um caminho que, por um lado, serve os objectivos da nossa Santa Madre Igreja e, por outro, impede
que as consequências do teu pecado cheguem ao conhecimento do teu tio. A primeira condição imposta por este caminho é, porém, uma obediência implícita.
Bella, aliviadíssima por ouvir mencionar uma saída para os seus problemas, apressou‑se a prometer a mais cega obediência às ordens do seu pai espiritual.
A jovem encontrava‑se ajoelhada aos seus pés e o padre Ambrose inclinou a enorme cabeça sobre a figura reclinada. Uma coloração vermelha tingia‑lhe as faces e um fogo estranho animava‑lhe os olhos brilhantes; as mãos tremiam‑lhe um pouco ao colocá‑las nos ombros da pecadora, mas, salvo estes detalhes, conservava uma postura impecável. A sua mente travava, sem dúvida, uma luta entre o dever que lhe cabia executar e o caminho tortuoso mediante o qual esperava impedir a terrível revelação.
O padre iniciou, em seguida, uma longa prelecção sobre a virtude da obediência e a total submissão às ordens do ministro da Santa Madre Igreja.
Bella voltou a reiterar a sua completa paciência e obediência em todos os aspectos.
Entretanto, tornou‑se‑me óbvio que o padre era vítima de um dominado mas rebelde espírito que habitava no seu íntimo e que, por vezes, quase assumia o poder nos olhos chispantes e nos lábios quentes e apaixonados.
O padre Ambrose foi aproximando, ternamente, a bonita pecadora até os belos braços da jovem ficarem apoiados nos seus joelhos, ao mesmo tempo que o rosto, inclinado num santo arrependimento, quase se lhe escondia nas mãos.
‑ E agora, minha filha ‑ prosseguiu o religioso ‑, chegou o momento de te indicar o meio que me foi concedido pela Virgem Maria e o único que me permite a absolvição do teu pecado. Há espíritos em exercício aos quais é confiado o alívio das paixões e das exigências, que os servos da Igreja não podem confessar abertamente mas que, sem dúvida, precisam de satisfazer. Estes poucos eleitos são escolhidos entre os que já pisaram o caminho do prazer carnal; são eles os únicos a possuir o solene e sagrado dever de apaziguar os desejos terrenos da nossa comunidade religiosa e no máximo segredo. A ti - sussurrou o padre numa voz trémula de emoção ao mesmo tempo que as enormes mãos passavam dos ombros da pecadora para a sua esguia cintura ‑. . a ti, que já saboreaste o supremo prazer da cópula, compete assumir esta missão sagrada. O teu pecado não só ficará apagado e perdoado, como te será permitido provares, com legitimidade, estas delícias de êxtase, estas sensações de gozo voluptuoso que certamente encontrarás sempre nos braços dos seus fiéis servos. Vogarás num mar de prazer sensual, sem incorrer nos castigos do amor ilícito. A tua absolvição ser‑te‑á concedida, sempre que ofertares o teu maravilhoso corpo para gratificação da Igreja, através dos seus membros, e serás recompensada e apoiada nessa piedosa obra testemunhando... ou melhor, participando inteiramente nas intensas e fervorosas emoções que o delicioso usufruto da tua bela pessoa, sem dúvida, causa.
Bella escutava esta insidiosa proposta com um misto de surpresa e de prazer.
Os selvagens e lascivos impulsos da sua arrebatada natureza foram, de imediato, despertos pela imagem que era deste modo apresentada à sua fértil imaginação... Como poderia hesitar?
O piedoso padre atraiu a figura, que se lhe oferecia, e depositou um longo e apaixonado beijo nos seus lábios róseos.
‑ Virgem Maria! ‑ exclamou Bella, cujos instintos sexuais iam ficando cada vez mais despertos. ‑ Isto é demais para que consiga aguentar... desejo... interrogo‑me... sei lá que mais!
‑ Compete‑me instruir‑te, minha doce e inocente jovem. Na minha pessoa encontrarás o melhor e mais adequado preceptor nestes exercícios que, a partir de agora, terás de cumprir.
O padre Ambrose ajeitou‑se um pouco no assento e foi então que Bella notou, pela primeira vez, o olhar de uma arrebatada sensualidade que quase a assustava.
Foi igualmente, nesse momento, que tomou consciência da enorme protuberância na frente da batina de seda do padre.
O excitado sacerdote deixou praticamente de se dar ao trabalho de dissimular, por mais tempo, o seu estado ou objectivos.
Envolvendo a bonita jovem nos braços, beijou‑a demorada e apaixonadamente. Apertou o frágil corpo de encontro à sua robusta pessoa e procurou um contacto mais íntimo com a graciosa figura.
Por fim, a volúpia consumidora, que lhe ardia no íntimo, transportou‑o para lá de todas as fronteiras e, libertando um pouco Bella da prisão do seu abraço ardente, abriu a frente da batina e, sem corar, expôs diante dos olhos surpreendidos da sua jovem penitente um membro cujas dimensões gigantescas lhe causaram tanta admiração, quanto a rigidez e o tesão.
Torna‑se impossível descrever as sensações provocadas na meiga Bella pela inesperada exibição deste bacamarte.
Fixou de imediato os olhos neste instrumento, enquanto o padre, consciente da surpresa causada, mas percebendo correctamente que não se aliava com sustos ou apreensões, colocou‑lho, sem hesitar, nas mãos. Foi então que Bella se sentiu, de facto, excitada, ante o contacto muscular com essa coisa enorme.
Na medida em que apenas tivera oportunidade de observar as moderadas dimensões exibidas por Charlie, verificou que as suas mais voluptuosas sensações eram acordadas por um tão espantoso fenómeno e, agarrando o enorme instrumento o melhor que lhe era possível nas suas delicadas mãozinhas, afundou‑se ao seu lado num êxtase de delícia sensual.
- Virgem Santissima! Isto já é o Paraíso!
‑ murmurou Bella. ‑ Oh, padre! Quem iria acreditar que eu poderia vir a ser escolhida para um tal prazer!
Isto era demais para o padre Ambrose. Sentia‑se encantado com a voluptuosidade da sua bela penitente e o êxito do seu vergonhoso truque (pois tinha planeado tudo e fora ele quem unira os jovens amantes e lhes proporcionara a oportunidade de darem vazão às suas ardentes naturezas, só dele conhecidas, observando, escondido, de olhos em brasa, a investida de amadores).
Pondo‑se rapidamente em pé, ergueu o leve
corpo da jovem Bella e, colocando‑a no assento almofadado que tinha ocupado, apartou‑lhe as rechonchudas pernas e, afastando ao máximo as coxas em dádiva, observou, por um instante, a deliciosa fenda rosada, que se delineava no fundo do branco ventre. Em seguida e sem uma palavra, mergulhou o rosto nesta direcção e, enfiando a língua lasciva na racha húmida até onde lhe era possível, chupou‑a tão deliciosamente, que Bella, num êxtase trémulo de paixão, contorcendo‑se em espasmos de gozo, derramou um abundante jorro, que o santo homem engoliu como um creme gostoso.
Durante uns momentos reinou uma profunda calma.
Bella mantinha‑se deitada, de costas, com os braços abandonados de cada lado do corpo, a cabeça atirada para trás, numa atitude de deliciosa fadiga, como resultado das violentas emoções há tão pouco tempo provocadas pelo lascivo comportamento do reverendo padre.
No entanto, o seio ainda arquejava com a excitação do arrebatamento sentido, e os olhos maravilhosos permaneciam semicerrados, em lânguido repouso.
O padre Ambrose era um dos poucos homens que, em circunstâncias como aquelas, conseguia dominar os instintos da paixão. Longos hábitos de paciência para atingir os seus objectivos, um temperamento obstinado e a prudência convencional da sua ordem religiosa, não se haviam perdido na sua pessoa impetuosa e, embora por natureza contra‑indicado para o chamamento religioso e vítima de desejos tão violentos quanto espaçados, aprendera a controlar as paixões, a ponto de se mortificar.
Chegou a altura de erguer o véu quanto ao intrínseco carácter deste homem. Faço‑o com respeito, mas há que dizer a verdade.
O padre Ambrose era a personificação, em carne e osso, da lascívia. A sua mente dedicava‑se, na realidade, a segui‑la, e os seus instintos vincadamente animalescos, a sua constituição ardente e vigorosa, bem como a personalidade dura e indomável tornavam‑no semelhante, de corpo e espírito, ao Sátiro da Antiguidade.
No entanto, Bella apenas o conhecia como o santo padre que não só lhe perdoara o pecado, como lhe abrira o caminho, segundo o qual podia, assim julgava, entregar‑se, com legitimidade, aos prazeres que já se haviam cunhado com tanta força na sua jovem imaginação.
O ousado padre, extremamente fascinado, não só pelo sucesso do seu estratagema, que lhe pusera nas mãos uma vitima tão lasciva, mas também pela extraordinária sensualidade, da sua natureza e a visível delícia com que se dobrava aos seus desejos, dispôs‑se, gostosamente, a colher os frutos da sua malícia e a usufruir o máximo de prazer que a posse de todos os doces encantos de Bella poderia oferecer à sua terrível volúpia.
Ela pertencia‑lhe finalmente e, quando afastou
o rosto do jovem corpo trémulo com os lábios ainda a escorrer da copiosa participação nos seus prazeres, o membro ainda se lhe entesou e avolumou mais, ao mesmo tempo que a cabeça vermelha reluzia, traçada pelo caminho de sangue e veias latejantes.
Mal a jovem Bella se viu liberta do ataque do
seu confessor à parte mais sensível da sua pessoa
e levantou a cabeça da posição reclinada que assumira, os olhos fixaram‑se, pela segunda vez, na enorme verga que o padre mantinha infamemente a descoberto.
Bella notou que a longa e grossa haste branca e o tufo encaracolado de pêlos negros, de onde ele saía, se erguiam na vertical, e na ponta ressaltava a cabeça vermelha em forma de ovo, parecendo convidá‑la que lhe tocasse com a mão.
Bella fitou esta volumosa massa musculosa e rija e, incapaz de resistir ao impulso, apressou‑se uma vez mais a agarrá‑la.
Beliscou‑a, premiu‑a, puxou para trás a pele rugosa e observou a larga cabeça, que se inclinava para si. Notou, surpreendida, o pequeno orificio, semelhante a uma racha e, pegando‑lhe com as duas mãos, encostou‑a ao rosto, sentindo‑a latejar.
‑ Oh, padre! Que coisa tão bonita! ‑ exclamou Bella. ‑ E enorme também! Por favor, querido padre Ambrose, diga‑me o que devo fazer para o aliviar dessas sensações que, segundo afirma, causam tanto sofrimento e inquietação aos sagrados ministros da religião.
O padre Ambrose, que não conseguia responder de tão excitado que estava, mas pegando nas mãos da inocente jovem, indicou‑lhe como mover os dedos para cima e para baixo, ao longo do seu enorme instrumento.
O seu prazer era intenso e o de Bella dificilmente ficava atrás.
A jovem continuou a acariciar‑lhe o membro com as suaves palmas das mãos e erguendo, inocentemente o rosto, perguntou baixinho se aquilo lhe dava prazer, se era bom e se devia continuar como estava a fazer.
Entretanto, o reverendo sentiu que o seu enorme pénis ficava ainda mais rijo e teso sob as titilações excitantes da rapariga.
‑ Pára um momento. Se continuares a acariciá‑lo, venho‑me ‑ replicou num sussurro. ‑ Será melhor adiar um pouco.
‑ Vir‑se, padre? O que é isso? ‑ inquiriu Bella, curiosa.
‑ Oh, minha doce menina, tão encantadora pela beleza e inocência! Como cumpres maravilhosamente a tua divina missão! ‑ replicou Ambrose, fascinado por ultrajar e aviltar a óbvia inexperiência da sua jovem penitente.
‑ Vir‑se significa completar o acto em que todo o prazer da sexualidade é usufruído e, nessa altura, uma copiosa quantidade de um liquido espesso e branco escapa‑se da coisa que agora seguras na mão e, ao derramar‑se, proporciona igual prazer àquele que o esguicha e à pessoa que, de uma ou de outra maneira, o recebe.
Bella recordou‑se de Charlie e do seu êxtase e soube imediatamente o que tal significava.
‑ E esse jacto dar‑lhe‑ia alívio, padre?
‑ É, sem dúvida, esse ardente alivio que tenho em mente, minha filha, dando‑te oportunidade de me arrancares o abençoado sacrificio de um dos mais humildes servos da Igreja.
‑ Que maravilha! ‑ murmurou Bella. ‑ Sou eu que farei com que essa abundante golfada jorre e é a mim que propõe o auge da sua volúpia.
Como me sinto feliz por ser capaz de lhe dar tamanho prazer!
Enquanto pensava e sussurrava as suas reflexões entre dentes, mantinha a cabeça baixa; um odor leve, mas requintadamente sensual, chegava‑lhe do objecto da sua adoração. Premiu os lábios húmidos, na cabeça do pénis e cobriu o pequeno orificio, semelhante a uma racha, com a encantadora boca, depositando um beijo arrebatado na verga reluzente.
‑ Como se chama esse liquido? ‑ perguntou Bella, erguendo, de novo, o bonito rosto.
‑ Tem vários nomes ‑ esclareceu o reverendo
‑, de acordo com a posição social da pessoa que os usa; mas entre nós, minha filha, vamos chamar‑lhe "esporra".
‑ Esporra! ‑ repetiu Bella, inocentemente, soltando a palavra dos doces lábios com um fervor que se tornava natural, dadas as circunstâncias.
‑ Sim, minha filha. Esporra é a palavra que quero que empregues e terás, agora, uma abundante dádiva da preciosa essência.
‑ Como devo recebê‑la? ‑ inquiriu Bella, pensando em Charlie e na enorme diferença entre o instrumento dele e o gigantesco e inchado pénis que tinha, naquele momento, na sua presença.
‑ Há várias maneiras e terás que aprendê‑las todas, mas, de momento, apenas podemos praticar o acto principal de reverencial venérea, aquela cópula permitida de que já te falei. Devemos, por conseguinte, aplicar um outro processo mais fácil e, em vez de derramar a essência chamada esporra no teu corpo, onde aquela tua fenda, extremamente apertada, decerto faria com que ela escorresse em abundância, começaremos pela fricção dos teus dedos obedientes, até eu sentir a aproximação dos espasmos que acompanham o esguicho. Nesse instante, e a um sinal meu, enfiarás o máximo que puderes deste material entre os teus lábios e ali deixarás que descarregue a esporra fumegante, até que, após o pingar da última gota, me tirarei, satisfeito, de dentro de ti.
Bella, cujos instintos a levaram a apreciar imensamente a descrição feita pelo confessor e se sentia tão ansiosa como ele pela concretização deste infame esquema, apressou‑se a vincar o seu desejo de obediência.
Ambrose voltou a colocar o enorme pénis nas bonitas mãos de Bella.
Excitada pela exposição e o contacto com um tão espantoso instrumento que agarrava, deliciada, com as duas mãos, a jovem começou a titilar, acariciar e pressionar a grande e tesa ferramenta, de uma forma que proporcionou o máximo gozo ao lascivo padre.
Sem se contentar apenas com a fricção dos seus dedos suaves, Bella, pronunciando palavras de dedicação e gozo, colocou a cabeça latejante entre os lábios róseos e, engoliu‑a até onde conseguia, com a esperança de, mediante as carícias e os movimentos deslizantes da língua, provocar a deliciosa ejaculação pela qual ansiava.
Tudo isto quase ultrapassava as expectativas do santo padre, que tinha dificuldade em acreditar na descoberta de uma tão obediente discípula naquele infame assalto que propusera; e dado as suas emoções haverem sido elevadas ao auge, mediante a deliciosa titilação que lhe era oferecida, preparou‑se para inundar a boca e a garganta da jovem com a torrente da sua copiosa descarga.
Ambrose começava a tomar consciência de que era incapaz de se conter por muito mais tempo sem se vir, pondo, assim, ponto final ao gozo.
O padre incluia‑se naquele raro tipo de homens, cuja abundância de ejaculação seminal ultrapassa em muito a dos seres vulgares. Não só possuía o dom invulgar de conseguir praticar repetidamente o acto venerário com muito pouco intervalo, como a quantidade com que finalizava
o prazer era tão copiosa quanto surpreendente. A superabundância de fluido parecia emanar dele proporcionalmente à excitação das suas paixões animalescas e, dado ser um homem de intensos desejos libidinosos, o mesmo acontecia com os jactos que o aliviavam.
Foi nestas circunstâncias que a doce Bella se dispôs a executar a tarefa de soltar a torrente de volúpia deste homem. Era esta boca que se encontrava destinada a servir de recipiente a estes abundantes e pegajosos jorros de que até então não tinha experiência e, na perfeita ignorância do efeito do alívio que se mostrava tão desejosa de proporcionar, a bela jovem ansiava pela consumação dos seus esforços e pelo jacto daquela esporra de que o bom padre lhe tinha falado.
O membro latejante tornou‑se cada vez mais rijo e volumoso, à medida que os lábios excitantes de Bella lhe comprimiam a larga cabeça e a língua titilava em redor do pequeno orifício. As duas mãos brancas puxaram o prepúcio macio para trás, ao mesmo tempo que lhe lambia alternadamente a extremidade inferior.
Por duas vezes Ambrose afastou a cabeça do instrumento dos lábios rosados, caso contrário ter‑se‑ia vindo ante o delicioso contacto.
Por fim, Bella, impaciente ante a demora e aparentemente disposta a aperfeiçoar a sua tarefa, aplicou‑se com mais energia sobre aquela haste rija.
E logo os membros do reverendo padre se enrijeceram, afastando as pernas, de cada lado da penitente. Agarrou convulsivamente a almofada com as mãos, o corpo foi invadido por uma sacudidela e contraiu‑se.
‑ Oh, Deus do céu! Vou‑me vir! ‑ exclamou, ao mesmo tempo que, com os lábios entreabertos, o olhar em brasa fixava, pela derradeira vez, a sua inocente vítima. Em seguida, todo o corpo lhe estremeceu visivelmente e, enquanto da boca lhe saiam gemidos roucos e gritinhos histéricos, o pénis, numa obediência à provocação da jovem, começou a esguichar jactos de um espesso e copioso fluido.
Bella, ao sentir os esguichos que agora se sucediam em cadência na sua boca e lhe escorriam pela garganta, e ao ouvir os gritos do companheiro, apercebeu‑se com pronta intuição de que ele estava no auge do gozo. Continuou, por conseguinte, a esfregar e a apertar até que, cheia a mais não poder ante a descarga pegajosa e meio sufocada pela sua abundância, viu‑se obrigada a largar essa seringa humana, que continuou a derramar‑lhe jactos na cara.
‑ Virgem Santíssima! ‑ exclamou Bella com os lábios e o rosto cheios de esporra do padre. Mas que prazer tão grande! E o senhor padre?
Consegui dar‑lhe o precioso alivio que tanto desejava?
O padre Ambrose, demasiado excitado para responder, levantou a frágil jovem nos braços e comprimindo a boca fumegante de encontro à dele, chupou beijos húmidos de gratidão e prazer.
Um quarto de hora se passou num tranquilo repouso e sem sinal de qualquer perturbação do exterior.
A porta era segura e o padre escolhera devidamente a hora.
Entretanto, Bella, cujos desejos tinham sido extraordinariamente despertos pela cena que tentámos descrever, sentia uma enorme ânsia em ser submetida, com o rijo membro de Ambrose, ao mesmo exercício de que fora alvo por parte da lança, de proporções moderadas, de Charlie.
Envolvendo com os braços o robusto pescoço do confessor, sussurrou‑lhe ternas palavras de convite, observando, ao fazê‑lo, o efeito produzido no instrumento, já entesado, que se alojava entre as pernas dele.
‑ Disse que esta fendazinha apertada ‑ retorquiu Bella, ao mesmo tempo que pousava a enorme mão do padre em cima da mesma, com uma leve pressão ‑ o faria derramar em abundância a sua esporra. O que eu não daria, padre, para sentir o esguicho desta coisa vermelha dentro do meu corpo?
Era visível até que ponto a beleza da jovem Bella, bem como a inocência da sua personalidade, arrebatavam a personalidade do padre. A consciência do triunfo da total submissão ao seu poder ‑, da delicadeza e do requinte juvenis uniram‑se para elevar ao máximo os desejos voluptuosos dos seus violentos e ávidos instintos. Bella pertencia‑lhe. Podia gozá‑la como lhe aprouvesse, podia satisfazer todos os caprichos da sua terrível luxúria e entregar‑se ao usufruto da mais ousada e incontrolável sensualidade.
‑ Mas que paraíso! É demais! ‑ exclamou Ambrose, cuja volúpia, novamente desperta, se reactivou com violência ante a solicitação da jovem. ‑ Nem te passa pela cabeça o que me pedes, rapariguinha; a desproporção é imensa e sofrerias muito com a experiência.
‑ Suportaria tudo ‑ retorquiu Bella ‑ para sentir este insaciável objecto no meu ventre e saborear os seus esguichos de esporra nas minhas entranhas.
‑ Virgem Santíssima! É demais! É o que terás, Bella, e vais conhecer o tamanho desta máquina entesada e navegarás num oceano de esporra quente!
‑ Mas que bênção dos céus, padre!
‑ Despe‑te, Bella. Tira tudo o que possa interferir com os nossos movimentos que, garanto‑te, serão bastante violentos.
Obedecendo às palavras, Bella não tardou a desembaraçar‑se de toda a roupa e, ao verificar que o seu confessor parecia fascinado com o espectáculo da sua beleza e que o membro aumentava de volume e enrijecia, enquanto ostentava a sua nudez, libertou‑se da última peça de roupa, ficando tão nua como viera ao mundo.
O padre Ambrose ficou surpreendido ante os encantos que se lhe ofereciam. As ancas cheias, os seios em botão, a pele com um branco de neve e a suavidade do cetim, o traseiro redondo e as fartas coxas, o ventre liso e branco e o encantador monte‑de‑vénus somente coberto com uma leve penugem; e, sobretudo, a maravilhosa fenda rosada que se revelava no fundo do monte‑de‑vénus agora escondido entre as rechonchudas coxas. Investiu sobre a vitima com um rugido de uma insaciável lascívia.
Ambrose envolveu‑a num abraço apertado. Premiu a figura esplendorosa e meiga de encontro ao seu corpo taurino. Cobriu‑a de beijos ávidos e, dando rédea livre à sua voluptuosa língua, prometeu à jovem todas as alegrias do Paraíso através da introdução da enorme lança no interior da sua racha e entranhas.
Bella recebeu‑o com um gritinho de êxtase e, quando o excitado assaltante a deitou para trás no banco, já sentia a larga e brilhante cabeça do pénis gigantesco de encontro aos lábios quentes e húmidos do seu oleado e virginal orificio.
E o santo homem, deliciado ante o contacto do seu pénis com os lábios quentes da racha de Bella, começou a assaltá‑la com toda a energia, até a cabeça enorme ficar coberta da humidade, que a sensível abertura deixava escorrer.
As paixões de Bella estavam no auge. Os esforços do padre Ambrose para alojar a cabeça do membro no interior dos lábios húmidos da pequena racha, longe de a desanimarem, arrebataram‑na à loucura até que, com um outro grito abafado, derramou o tributo pegajoso da sua natureza voluptuosa.
Era isto exactamente o que o ousado padre pretendia e, enquanto a doce e quente ejaculação cobria o seu pénis entesado, investiu resolutamente e, com um único assalto, encavou metade da imponente haste na bonita racha da rapariguinha.
Assim que Bella se sentiu espetada pelo temível membro no tenro corpo, perdeu o pouco controlo que lhe restava e, esquecendo toda a dor que suportava, rodeou‑lhe a cintura com as pernas e suplicou ao robusto assaltante que não a poupasse.
‑ Minha querida e deliciosa menina ‑ sussurrou o devasso padre ‑, os meus braços envolvem‑te e o meu mastro está a meio do teu ventre apertado. Vais conhecer as alegrias do Paraíso.
‑ Oh, eu sei. Eu sinto! Não saia e dê‑me essa coisa maravilhosa, até onde puder.
‑ Estou a empurrar e a fazer toda a força, mas sou grande demais para te penetrar facilmente. É bem possível que te rebente, mas agora é tarde. Ou te possuo, ou morro.
As partes de Bella descontrairam‑se um pouco
e Ambrose avançou mais uns centímetros.
O membro latejante espumava, fumegando, encavado até meio no ventre da jovem. Sentia um
prazer de êxtase e a cabeça da ferramenta comprimia‑se, deliciosamente, na racha de Bella.
‑ Continue, querido padre. Estou a aguardar a esporra que me prometeu.
Este estimulante era praticamente inútil para motivar o confessor a um exercício dos seus tremendos poderes de cópula. Investiu com frenesim e mergulhou cada vez mais o pénis quente, após o que, com uma enorme estocada, se enterrou até aos tomates no corpinho frágil de Bella.
Foi então que o violento assalto do brutal padre ultrapassou o que a sua terna vítima, até esse momento apoiada pelos seus próprios desejos arrebatadores, conseguia suportar.
Soltando um grito abafado de angústia fisica, Bella sentiu que o seu violador derrubara toda a resistência que a sua juventude levantara à penetração do seu membro e a tortura da entrada forçada, de um tamanho volume, eliminou a voluptuosidade com que começara a aguentar a investida.
Ambrose soltou uma exclamação arrebatada e baixou o olhar na direcção daquela coisinha frágil, picada pela sua serpente. Regozijou‑se diante da vítima, agora empalada com todo o vigor do seu enorme mastro. Gozou aquele contacto enlouquecedor com uma delícia inexprimível. Observou como ela tremia devido à angústia da penetração forçada. A sua natureza brutal ficou completamente desperta. Indiferente a quaisquer consequências, gozaria até à potência máxima e rodeou, assim, a bela rapariga nos seus braços robustos, enterrando‑lhe todo o rijo membro.
‑ Minha beleza! És realmente excitante e também tens de gozar. Vou dar‑te a esporra de que te falei, mas preciso, primeiro, de satisfazer a minha natureza com esta lasciva titilação. Beija‑me, Bella, e, em seguida, dou‑te tudo e, enquanto a esporra quente jorrar de mim e inundar as tuas partes, sentirás igualmente o prazer arrebatador que me invade. Deixa‑me fazer mais força, minha filha. Está a entrar outra vez. Oh! Oh!
Ambrose soergueu‑se por momentos e observou a enorme haste, à volta da qual a bonita racha de Bella se apresentava extraordinariamente retesada.
Alojado com firmeza naquela lasciva gruta e desfrutando, ardentemente, dos folhos apertados e quentes da carne jovem, que agora o recebia, prosseguiu a investida, sem atender à dor que o seu membro torturador provocava e apenas interessado em arrancar o máximo de gozo. Não era homem que se compadecesse com falsos princípios de compaixão num caso destes e enterrou‑se até onde conseguiu, enquanto, com os lábios quentes, sugava deliciosos beijos da boca entreaberta e trémula da pobre Bella.
Durante uns minutos, nada mais se ouviu para além das violentas estocadas com que o lascivo padre dava vazão ao seu gozo e do chapinhar do enorme pénis ao entrar e sair, a espaços, do ventre daquela penitente.
Não seria de imaginar que um homem da têmpera de Ambrose ignorasse o enorme gozo que o seu membro era capaz de despertar em alguém do sexo oposto e as violentas emoções que o tamanho e a capacidade de ejaculação conseguiriam arrancar àquela jovem parceira.
A Natureza estava a impor‑se na pessoa da graciosa Bella. A agonia das suas partes retesadas desaparecia rapidamente ante o enorme prazer imprimido pela vigorosa lança do santo homem e, muito em breve, os gemidos roucos e os soluços da bonita jovem misturaram‑se com expressões abafadas pela intensidade das emoções, traduzindo uma enorme delícia.
‑ Oh, meu padre! Oh, meu querido e generoso padre!
Força, agora. Oh, força! Consigo aguentar. Desejo tanto. Estou no Paraíso! Este abençoado instrumento tem a cabeça tão quente. Oh! O meu coração! Oh!... Oh! Virgem Santíssima! O que é isto que eu sinto?
Ambrose apercebeu‑se do efeito que produzia. O seu próprio gozo aumentou. Entrava e saía com estocadas firmes, encavando Bella com todo o comprimento e tesão da sua lança, até aos pintelhos crespos, que lhe cobriam os enormes tomates.
Por fim, Bella não aguentou mais e contemplou o excitado e deliciado individuo com um quente esguicho, que cobriu todo o membro enrijecido.
Torna‑se impossível descrever o voluptuoso frenesim que, nesse momento, se apossou da jovem e encantadora Bella. Agarrou‑se com as mãos crispadas, qual tenazes, ao corpo robusto do padre, que ofereceu à arqueada e lasciva figura todo o impacte e força da sua investida viril. Bella alojava‑o até aos tomates na sua estreita e escorregadia gruta.
E, no êxtase que a arrebatava, Bella nunca esqueceu a perfeição prometida do gozo. O santo homem iria derramar dentro dela a esporra, como Charlie o fizera, e esta ideia ateava o seu lascivo fogo.
Quando, por isso, o padre Ambrose, colocando com força os braços em redor da estreita cintura, enterrou o pénis de garanhão até aos pintelhos da fenda de Bella e, soluçando, lhe sussurrou que a esporra ia finalmente inundá‑la, a excitada jovem abriu ao máximo as pernas e, com gritos de gozo, deixou‑o derramar o fluido, em jactos, nas suas partes vitais.
O padre conservou‑se, assim, uns dois minutos, enquanto, a cada quente e enorme esguicho do sémen pegajoso, Bella lhe mostrava, visivelmente, o gozo que a abundante ejaculação lhe oferecia, maneando o corpo e soltando gritos de êxtase.
Acho que nunca senti tanto a minha desafortunada incapacidade de corar como naquela ocasião. No entanto, até uma pulga conseguiria corar frente ao lascivo espectáculo, que se lhe apresentou no momento, e que aqui registei. Uma rapariga tão jovem, de uma tão aparente inocência e, contudo, tão lasciva nas suas inclinações e desejos! Uma pessoa de uma infinda frescura e beleza e um espírito de uma sensualidade arrebatadora, ateada pelas circunstâncias acidentais, até se transformar num vulcão de prazer em actividade!
Bom, poderia ter exclamado um uníssono com o poeta da Antiguidade: "Oh, Moisés!", ou com o descendente de natureza mais prática do Patriarca: "Moisés de uma figa!"
Desnecessário será referir a mudança que Bella sofreu depois das experiências que relatei. Tornaram‑se manifestas e visíveis no porte e no comportamento.
Nunca soube nem me dei ao trabalho de investigar o que aconteceu ao seu jovem amante, mas sinto‑me inclinada a acreditar que o padre Ambrose não era insensível aos prazeres antinaturais, que costumam ser atribuidos à sua casta e que o jovem foi, facilmente, persuadido a entregar‑se, tal como a sua bela amante, à satisfação dos infames desejos do padre.
Mas, voltemos aos meus reparos quanto à bonita Bella.
Embora uma pulga seja incapaz de corar, mas possa ser uma espectadora privilegiada, resolvi, por isso, passar ao papel todas estas experiências da minha vida e que julgo poderem interessar aos que buscam a verdade. Podemos escrever, pelo menos é esse o meu caso, senão estas páginas não estariam diante do leitor.
Passaram vários dias, antes que Bella descobrisse uma oportunidade de fazer uma nova visita ao seu eclesiástico admirador, mas, por fim, a hipótese surgiu e, como seria de esperar, a jovem logo a aproveitou.
Encontrara maneira de avisar Ambrose das suas intenções de o visitar, e este astucioso individuo dispôs‑se, imediatamente, a receber a sua bela visitante, como já o fizera.
Mal Bella se viu a sós com o seu sedutor, atirou‑se‑lhe para os braços e, apertando‑lhe o enorme corpo de encontro à sua frágil figura, prodigalizou‑lhe as mais ternas carícias.
Ambrose não hesitou em devolver, arrebatadamente, o calor daquele abraço, e o par iniciou a excitante troca de beijos ardentes, reclinados, num frente‑a‑frente, no assento almofadado a que nos referimos já.
No entanto, Bella já não se contentava agora com beijos e desejava uma compensação mais palpável que sabia, por experiência, poder receber do padre.
Por seu lado, Ambrose não estava menos excitado. O sangue corria‑lhe com força nas veias, os olhos negros chispavam com visível lascívia e a batina, com o chumaço proeminente, denotava visivelmente a desordem dos sentidos que o dominava.
Bella apercebeu‑se do seu estado; tão‑pouco o olhar arrebatado e a visível erecção, que ele não se preocupava em dissimular, lhe escaparam. Procurou, assim, aumentar‑lhe o desejo e não reduzi‑lo.
No entanto, Ambrose não tardou a provar‑lhe que dispensava mais estímulo, pois exibiu deliberadamente a sua lança entesada, cuja visão provocou um desejo frenético em Bella. Em qualquer outra altura, Ambrose teria controlado melhor a seu prazer, em vez de ter prosseguido, desde logo, a sua deliciosa conquista. Neste momento, porém, os sentidos enlouqueceram‑no e foi incapaz de controlar o desejo imenso de desfrutar de imediato e assim que possível os encantos juvenis que se lhe ofereciam.
Deitou‑se sobre o corpo da jovem. A figura robusta cobria, poderosa e quase completamente, a frágil Bella. O membro entesado premia‑se com força de encontro ao estômago da rapariga, cujas roupas já se encontravam levantadas até à cintura.
Com mãos trémulas, Ambrose agarrou na fenda dos seus desejos e conduziu avidamente a cabeça quente e rubra da ferramenta até aos lábios róseos e húmidos. Fez força, lutou por penetrar e conseguiu. A enorme lança entrou lentamente, mas com firmeza, e a cabeça e a haste foram engolid as.
Algumas fortes e resolutas estocadas completaram a união, e Bella recebeu todo o comprimento do enorme e excitado membro de Ambrose no seu corpo.
O violador manteve‑se deitado e ofegante sobre o peito da jovem e na posse total dos seus mais recônditos encantos.
Bella, cujo pequeno ventre alojava assim o gigantesco dardo, sentia plenamente os efeitos do quente e latejante intruso.
Entretanto, Ambrose iniciou um ritmo de subida e descida. Bella rodeou‑lhe o pescoço com os braços brancos e entrelaçou avidamente as pernas, envoltas em meias de vidro, em redor dos quadris do padre.
‑ Que maravilha! ‑ murmurou Bella, ao mesmo tempo que beijava, com avidez, os grossos lábios. ‑ Força. Com mais força... Oh, como me obriga a abrir‑me... como é grande! E como é quente... Oh! Oh!
E do armazém de Bella escorreu um esguicho em resposta às fortes estocadas de que era alvo, ao mesmo tempo que a cabeça lhe descaia para trás e os lábios se entreabriam nos espasmos do coito.
O padre conteve‑se, fez uma pausa momentânea e o latejar do comprido membro revelou suficientemente o estado em que se encontrava; desejava prolongar o seu gozo ao máximo.
Bella apertou a haste imensa nas entranhas e sentiu que ela ainda ficava maior e mais dura, ao
mesmo tempo que a cabeça púrpura se comprimia de encontro ao ventre juvenil.
Quase de seguida, o amante, incapaz de prolongar o gozo por mais tempo, sucumbiu à mais intensa sensação do escorrer do líquido.
‑ Oh, está a sair! ‑ exclamou a excitada jovem. ‑ Sinto‑o em jorros. Oh Dê‑mo mais
mais... derrame‑o em mim. Com mais força, não me poupe! Oh, mais um esguicho! Força. Rasgue‑me se quiser, mas dê‑me toda a sua esporra.
Já me referi anteriormente à quantidade de esperma que o padre Ambrose era capaz de descarregar e, nesse momento, ultrapassou‑se a si próprio. Há quase uma semana que se continha e agora Bella recebia uma torrente tão grande das suas entranhas que a ejaculação mais se assemelhava ao jacto de uma mangueira do que ao fluido de um homem.
Por fim, Ambrose desmontou‑se, e Bella, ao pôr‑se novamente em pé, sentiu um fio de líquido pegajoso, que lhe escorria devagar ao longo das fartas coxas.
Mal o padre se retirara de dentro dela, a porta que dava para a igreja abriu‑se e dois outros padres surgiram na ombreira. A dissimulação tornava‑se, obviamente, impossível.
‑ Ambrose! ‑ exclamou o mais velho dos dois, um indivíduo aparentemente entre os trinta e os quarenta anos. ‑ Isto é contra as nossas regras e privilégios, que decretam que estes jogos se processem em comum.
‑ Participem, então ‑ rugiu o individuo, a quem a frase se dirigia. ‑ Ainda não é tarde. Tencionava informá‑los do que consegui, mas...
‑ Mas a deliciosa tentação deste botão de rosa era demasiado para si, meu amigo! ‑ replicou o outro, que, enquanto falava, agarrou na surpreendida Bella metendo a mão enorme pela roupa acima, até lhe apalpar as coxas macias.
‑ Assisti a tudo pelo buraco da fechadura
‑ sussurrou‑lhe o animal ao ouvido. ‑ Não precisas ficar assustada, minha querida. Só queremos dar‑te o mesmo tratamento.
Bella recordou‑se das condições em que ingressara no seio da Igreja e supôs que isso fazia parte dos seus novos deveres. Manteve‑se, por conseguinte, sem resistir, nos braços dos dois recém‑chegados.
Entretanto, o companheiro rodeara a cintura de Bella com o robusto braço e cobriu‑lhe a face delicada de beijos.
Ambrose parecia estupidificado e confuso.
A jovem viu‑se, por conseguinte, entre dois fogos, já sem falar da incandescente paixão do primeiro possuidor. Foi em vão que pousou os olhos, ora num ora outro, buscando tréguas, qualquer meio de ser arrancada ao apuro em que se encontrava.
Deve referir‑se que, embora Bella se resignasse totalmente à posição que a astúcia do padre Ambrose a remetera, quase foi invadida por um sentimento fisico de fraqueza e medo dos novos assaltantes.
Bella somente divisava lascívia e um desejo incontrolável nos olhos dos recém‑chegados; e a falta de resistência de Ambrose desarmou‑a quanto a qualquer ideia de defesa da sua parte.
Os dois homens tinham‑na, agora, colocado
entre eles e, enquanto o primeiro interlocutor conseguia enfiar a mão até à sua fenda rosada, o outro não demorou a agarrar nas bochechas rechonchudas das suas fartas nádegas.
Bella não tinha qualquer possibilidade de lhes resistir.
‑ Um momento ‑ interferiu, por fim, Ambrose. ‑ Já que estão tão ansiosos por gozá‑la, pelo menos dispam‑na sem lhe fazer a roupa em tiras, como ambos parecem inclinados. Despe‑te, Bella ‑ prosseguiu Ambrose dirigindo‑se à jovem. ‑ Segundo parece, todos temos de te partilhar; prepara‑te, assim, para te tornares no objecto voluntário dos nossos prazeres unidos. O nosso convento contém outros tão exigentes como eu e a tua missão não será simples; portanto, melhor será que te lembres sempre dos privilégios que és chamada a desempenhar e estejas pronta a libertar estes santos homens dos desejos que sabes como apaziguar.
Ante tais instruções, não restava outra alternativa.
Bella ficou nua diante dos três vigorosos padres.
Exclamações deliciadas saíram dos lábios de todos, quando Bella se exibiu timidamente na sua pujante beleza.
Mal o porta‑voz dos recém‑chegados, que era obviamente o superior dos três, divisou a maravilhosa nudez exposta ao seu olhar apaixonado, abriu a batina, sem hesitar, e, retirando para fora um volumoso e comprido membro, envolveu a bonita rapariga nos seus braços, levou‑a de volta até ao banco almofadado e, em seguida, apartando‑lhe as belas coxas, plantou‑se entre elas, e, apressando‑se a dirigir a cabeça do vigoroso campeão até ao suave orificio, investiu e encavou‑se de um só golpe até aos tomates.
Bella emitiu um gritinho de prazer, ao sentir a penetração desta nova e poderosa lança.
Para o homem que possuia a bonita jovem, o contacto assemelhava‑se ao êxtase e a forma como se viu totalmente encavado no corpo dela, até à cabeça do seu pénis feroz, provocou‑lhe uma sensação indescritível. Não fizera ideia de que fosse possível penetrá‑la com tanta facilidade, mas esquecera‑se de levar em conta o jacto de sémen que ela já tinha recebido.
O superior não lhe deu, contudo, tempo a que reflectisse, e iniciou um ritmo tão enérgico, que as suas profundas e fortes estocadas produziram o máximo efeito no temperamento arrebatado de Bella e levaram‑na, quase de imediato, a oferecer‑lhe uma doce vaga de néctar.
Isto foi demasiado para o arrebatado eclesiástico. Firmemente alojado na apertada gruta, semelhante a uma luva, mal sentiu o quente esguicho, emitiu um longo rugido e ajaculou violentamente.
Bella deliciou‑se com a copiosa torrente da lascívia daquele robusto indivíduo e, apartando as pernas, recebeu‑o até ao mais fundo das entranhas, permitindo‑lhe que saciasse a luxúria mediante os jactos fumegantes da sua ardente natureza.
As mais voluptuosas emoções de Bella foram despertas por este segundo e resoluto ataque à sua pessoa e a sua natureza sensual recebeu, com enorme delícia, as abundantes libações que os dois vigorosos campeões haviam derramado. Mas, apesar de toda a sua lubricidade, a jovem ficou extremamente fatigada devido a esta contínua exigência pedida ao seu corpo e foi, por conseguinte, com um certo receio que se apercebeu de que o segundo intruso se preparava para tirar proveito da desistência do superior.
Mas qual não foi a surpresa de Bella ao observar as dimensões gigantescas do padre que agora ocupava o lugar do companheiro. Já tinha as vestes em desalinho e, na sua frente, entesava‑se um membro que o próprio Ambrose se viu forçado a encarar com respeito.
De um matagal encaracolado e ruivo ressaltava aquela haste branca de carne, encimada pela cabeça brilhante e cor de rubi, cujo apertado orificio dava a sensação de ser obrigado a tomar providências para impedir uma ejaculação prematura do seu fluido.
Dois enormes e peludos testículos pendiam por baixo e completavam o quadro. Ao observá‑los, o sangue de Bella começou de novo a ferver‑lhe nas veias e o seu espírito jovem a ansiar pelo desporporcionado combate.
‑ Oh, padre! Como é que vou conseguir alojar essa coisa enorme na minha pobre pessoa? ‑ replicou Bella, preocupada. ‑ Como conseguirei aguentá‑la, quando entrar? Receio que me vá ferir terrivelmente!
‑ Serei muito cuidadoso, minha filha. Entrarei devagar. Agora, estás bem oleada pelo molho dos santos homens que tiveram a sorte de me anteceder.
Bella tocou com os dedos no gigantesco pénis.
O padre era de uma extrema fealdade. Tratava‑se de um homem baixo e gordo, mas com uma largura de ombros semelhante à de um Hércules.
Bella fora invadida por uma espécie de voluptuosa loucura; aquela fealdade apenas contribuiu para lhe aumentar os desejos sexuais; não conseguia rodear o membro com as duas mãos. Continuou, no entanto, a agarrá‑lo, a comprimi‑lo e a gratificá‑lo, inconscientemente, com carícias que lhe aumentaram o volume e acresceram o gozo. Parecia uma barra de ferro nas suas doces mãos.
Passados uns momentos, o terceiro assaltante investia sobre ela, e Bella, quase tão excitada como ele, esforçou‑se por empalar a terrível arma.
Durante uns minutos o combate pareceu inviável, embora a jovem estivesse bem lubrificada pelas anteriores ejaculações que recebera.
Por fim, uma furiosa estocada alojou a enorme cabeça.
Bella soltou um grito de verdadeira angústia; seguiram‑se várias estocadas e o infame, cego a tudo à excepção do próprio gozo, continuou a penetrar.
Bella soltou um grito de dor e lutou com todas as suas forças para se libertar do feroz assaltante.
Mais uma estocada, um outro grito da sua vitima, e o padre penetrara‑a até ao fundo.
Bella desmaiara.
Os dois espectadores deste monstruoso acto de deboche pareciam inicialmente dispostos a interferir. No entanto, tal não aconteceu porque experimentaram um impiedoso prazer ao testemunharem aquela luta e aqueles movimentos lascivos.
O visível interesse com que acompanhavam a cena comprovava o seu gozo.
Farei descer a cortina sobre o espectáculo de lascívia que se seguiu, sobre os meneios do selvagem que ‑ definitivamente na posse da jovem e bonita rapariga ‑ gozou devagar até a enorme e fumegante descarga colocar ponto final ao seu êxtase e permitir um intervalo para a reanimação da pobre jovem.
O robusto padre viera‑se duas vezes, antes de retirar o comprido e latejante membro, e a quantidade de esperma que se seguiu formou uma poça no soalho de madeira.
Por fim, já com forças bastantes para se mexer, Bella recebeu permissão para efectuar as abluções exigidas pela dor infligida às suas delicadas partes.
Várias garrafas de vinho, de uma antiga e rara colheita, surgiram, e Bella recuperou lentamente o ânimo, sob a sua poderosa influência.
Passada uma hora, os três padres, achando que ela se recompusera o suficiente para aguentar os seus lascivos assaltos, começaram a denotar novos indícios de desejo, quanto a um segundo usufruto da sua pessoa.
Excitada, tanto pelo vinho como pelo espectáculo e as carícias dos seus lascivos companheiros, a rapariga começou a puxar‑lhes as batinas e a expor os membros dos três padres, cujo prazer ante a cena se comprovava manifestamente pela falta de controlo.
Em menos de um minuto, Bella tinha diante dos olhos os compridos e tesos instrumentos. Beijou‑os e pôs‑se a brincar com eles, aspirando a leve fragância que lhe entrava pelas narinas e apalpando as hastes rubis com toda a avidez de uma perfeita Ciprina.
- Vamos foder ‑ decidiu o superior que tinha, nesse momento, o caralho nos lábios de Bella.
‑ Amen ‑ entoou Ambrose.
O terceiro eclesiástico não se pronunciou, mas o seu gigantesco pénis ameaçava os céus.
Bella foi incitada a escolher o primeiro lutador neste novo assalto. Optou por Ambrose, mas o superior interferiu.
Entretanto, e dado as portas se encontrarem fechadas com segurança, os três padres puseram‑se nus em pêlo e exibiram, por conseguinte, aos olhos brilhantes da jovem Bella, três vigorosos campeões no auge da vida, cada um deles munido de uma rija lança, que voltava a erguer‑se entesada, diante deles, e estremecia, ameaçadora, quando caminhavam.
‑ Oh, que vergonha! Mas que monstros! - exclamou a jovem, cuja modéstia não a impedia, contudo, de manipular alternadamente estas temíveis ferramentas.
Sentaram‑se na beira da mesa e chuparam‑lhe à vez as tenras partes, fazendo rolar as quentes línguas em torno da fenda húmida e vermelha, onde todos tinham, ainda há tão pouco tempo, saciado a lascívia. Bella entregou‑se com arrebatamento e afastou o mais que podia as fartas pernas, para os satisfazer.
‑ Proponho que ela nos chupe a todos à vez
‑ replicou o superior.
‑ De acordo ‑ anuiu o padre Clement, o homem com os pêlos ruivos e a gigantesca erecção.
‑ Mas sem que isso signifique o final. Quero tê‑la uma vez mais lá dentro.
‑ De maneira nenhuma, Clement ‑ opôs‑se o superior. ‑ Quase a cortaste em duas com o que fizeste. Ou te contentas em meter‑lho na boca ou não há nada para ninguém.
Bella não tinha qualquer intenção de se submeter a um assalto de Clement e, assim, pôs termo à discussão agarrando no membro entesado e engolindo‑o, até onde lhe era possível, na bonita boca.
A jovem manipulou os lábios macios e húmidos ao longo da haste de veias azuladas, parando de vez em quando para a receber, até onde conseguia, no interior da boca. As bonitas mãos envolveram a comprida e volumosa lança e apertaram‑na com força, enquanto observava o pénis monstruoso entesar‑se mais, dada a intensidade resultante das suas deliciosas carícias.
Em menos de cinco minutos, Clement pôs‑se a emitir uivos que mais pareciam saídos de um animal do que exclamações de pulmões humanos, e ejaculou em jorros pela garganta da jovem abaixo.
Bella puxou o prepúcio do comprido marsapo e pos termo ao abundante esguicho.
Os jactos, que saíam de Clement, eram tão espessos e quentes quanto copiosos, e a esporra derramava‑se a espaços pela garganta da rapariga abaixo.
Bella engoliu até à última gota.
‑ Há uma nova experiência sobre a qual quero dar‑te instruções, minha filha ‑ replicou o superior, quando Bella aplicou os macios lábios no seu membro latejante.
‑ De inicio vais achar que te causa mais dor do que prazer, mas os processos de Vénus são árduos e somente destinados a ser aprendidos e usufruidos a pouco e pouco.
‑ Submeter‑me‑ei a tudo, querido padre - retorquiu a jovem. ‑ Agora, já conheço melhor o meu dever e sei que sou uma das favoritas para aliviar os desejos dos santos padres.
‑ Sem dúvida, minha filha, e sentirás, antecipadamente, as delícias do Paraíso se obedeceres aos nossos mínimos desejos e satisfizeres todas as nossas inclinações, por mais estranhas e singulares que possam ser.
Com estas palavras, envolveu a jovem nos seus braços robustos e transportou‑a uma vez mais até ao banco almofadado, onde a colocou de rosto para baixo, expondo, assim, o traseiro nu e bem torneado aos olhos dos três.
Em seguida, pôs‑se entre as coxas da vitima e dirigiu a cabeça do membro entesado para o pequeno orificio entre as fartas nádegas de Bella, ao mesmo tempo que, investindo devagar com a lança bem lubrificada, começou a penetrá‑la, desta forma nova e invulgar.
‑ Oh, céus! ‑ exclamou Bella. ‑ Está metido no sitio errado... faz‑me doer! Por favor... Oh!... Tenha piedade! Oh, poupe‑me, suplico‑lhe! Virgem Santíssima! Vou morrer!
Esta última exclamação foi provocada por uma vigorosa investida do superior, que encavou o rijo mangalho até aos pêlos, que lhe cobriam a parte inferior do ventre. Em seguida, Bella sentiu que ele se encavara nela até aos tomates.
Passando o forte braço em redor das ancas da jovem, premiu‑se ainda mais de encontro às suas costas; o ventre rijo esfregava‑se‑lhe nas nádegas
e o membro duro mantinha‑se enterrado no recto dela, até onde conseguia ir. As pulsações de gozo eram visíveis ao longo daquela haste retesada, e Bella, mordendo os lábios, aguardou os movimentos do homem que sabia estar prestes a iniciar a finalização do prazer.
Os outros dois padres observavam a cena com uma lascívia invejosa, enquanto esfregavam os avantajados membros.
Quanto ao superior, enlouquecido por esta nova, deliciosa e apertadinha gruta, trabalhava‑lhe as nádegas rechonchudas até que, com uma derradeira estocada, lhe inundou as entranhas com uma quente descarga. Retirando, em seguida, o instrumento, ainda quente e fumegante, do corpo da jovem, declarou que lhe indicara um novo caminho de prazer e recomendou a Ambrose que o aproveitasse.
Ambrose, cujas emoções durante todo este espectáculo, podem imaginar‑se melhor do que postas em frases, quase estourava, agora, de desejo.
O espectáculo dos seus confrades a gozarem, despertou‑lhe gradualmente um estado de excitação sensual que se tornava necessário controlar o mais depressa possível.
‑ De acordo! ‑ exclamou. ‑ Entrarei pelo Templo de Sodoma, e encherás, por teu lado, as Paredes de Vénus com a tua robusta sentinela.
‑ Digamos antes o sítio legítimo do prazer - regozijou‑se o superior, com um esgar. ‑ Assim seja! Vou saborear, de bom grado, mais uma vez um ventre tão apertado.
Bella continuava deitada, de barriga para baixo, no banco almofadado. Com o redondo traseiro totalmente exposto, sentia‑se mais morta do que viva ante a investida brutal de que fora alvo. Nem uma só gota do sémen, que nela havia sido derramado tão copiosamente, verteu da gruta escura, mas, por baixo da fenda, escorria um fio resultante da ejaculação mútua dos padres. Ambrose agarrou‑a.
Escarranchada nas coxas do superior, Bella sentia‑lhe o membro ainda entesado de encontro aos lábios da sua fenda rósea; guiou‑o, devagar, enquanto descia sobre o mesmo. Por fim, ele entrou todo, encavando‑se até aos testículos.
Em seguida, o robusto superior, envolvendo‑lhe a cintura com os braços, puxou‑a sobre ele e ofereceu as fartas e requintadas nádegas da jovem à arma latejante de Ambrose que atacou de imediato a abertura já humedecida do rego.
Tornou‑se necessário ultrapassar uma série de dificuldades mas, por fim, o lascivo Ambrose sentiu‑se enterrado até às entranhas da sua tenra vitima.
Iniciou movimentos de vaivém naquele canal escorregadio. Interrompeu o gozo e observou as vigorosas estocadas com que o superior tratava a bonita Bella que tinha na sua frente.
Por fim e com um prolongado suspiro, o superior atingiu o climax e Bella sentiu como ele lhe enchia rapidamente a fenda de esporra.
Não conseguiu resistir ao ímpeto e o seu próprio esguicho uniu‑se ao do assaltante.
Ambrose, porém, armazenara os seus recursos e mantinha, agora, a bela jovem diante dele
e firmemente empalada na sua monstruosa ferramenta.
Nestas circunstâncias, Clement foi incapaz de deixar fugir a oportunidade e, enquanto o superior se estava a limpar, atirou‑se para a frente de Bella e conseguiu, quase de imediato, penetrar‑lhe as entranhas, agora a abarrotar das vagas escorregadias.
Embora fosse algo de enorme, Bella arranjou maneira de receber o monstro de pêlos ruivos que agora lhe retesava o corpo delicado a todo o comprimento e, durante os minutos seguintes, apenas se ouviram os suspiros e gemidos voluptuosos dos lutadores.
Os movimentos tornaram‑se, então, acelerados; Bella esperava que cada instante pudesse ser o último vivido. O enorme membro de Ambrose estava encavado na sua passagem posterior até aos tomates, enquanto a verga branca e gigantesca de Clement lhe voltou a remexer as entranhas.
A jovem conservava‑se apoiada entre os dois, com os pés bastante erguidos do chão e sujeita às investidas, primeiro pela frente e depois por detrás, com que os padres manobravam os bacamartes excitados nos respectivos canais.
No próprio instante em que Bella estava quase a perder os sentidos, apercebeu‑se, pela pesada respiração e a enorme rigidez do bruto postado na sua frente, que a sua descarga estava eminente e, no momento seguinte, sentiu o esguicho quente jorrar do enorme caralho em jactos fortes e viscosos.
‑ Ah! Estou a vir‑me! ‑ gritou Clement, ao mesmo tempo que derramava uma vaga copiosa na pequena Bella, proporcionando‑lhe uma infinda delícia.
‑ Também eu ‑ gritou Ambrose, enterrando mais o potente dardo e inundando, em simultâneo, as entranhas de Bella com um jacto quente da sua esporra.
Os dois continuaram, assim, a derramar as abundantes descargas do corpo no da jovem, ao mesmo tempo que esta sentia a dupla ejaculação e flutuava num dilúvio voluptuoso.
Qualquer pessoa suporia que uma pulga de inteligência mediana fartar‑se‑ia deste tipo de repugnantes práticas, que achei meu dever narrar; no entanto, um a espécie de amizade, bem como de compaixão pela atraente e jovem Bella incitou‑me a manter‑me na sua companhia.
Os factos justificaram as minhas expectativas e, como se verificará, determinaram as minhas atitudes futuras.
Somente três escassos dias passaram, antes que a jovem se encontrasse com os três padres, mediante entrevista marcada, no mesmo lugar.
Desta vez, Bella esmerara‑se quanto à toilette e, como resultado, parecia ainda mais encantadora, com um belissimo vestido de seda, umas botinhas justas e umas luvas muito bonitas.
Os três homens mostraram‑se extasiados e Bella foi recebida de forma tão calorosa, que o sangue lhe aflorou ao rosto, numa mostra de desejo.
A porta foi de imediato trancada e, em seguida, a roupa interior dos reverendos foi tirada e Bella, por entre carícias e toques lascivos do trio, agarrou‑lhes nos membros expostos e já ameaçadores.
O superior foi o primeiro que avançou com a intenção de a desfrutar.
Colocando‑se, ousadamente, diante do frágil corpinho, atacou‑a com rudeza e, envolvendo‑a nos braços, cobriu‑lhe a boca e o rosto de beijos ardentes.
Bella estava tão excitada quanto ele.
Por desejo dos três, Bella desfez‑se dos culotes e dos saiotes e, conservando apenas o vestido requintado, as meias de vidro e as botinhas, ofereceu‑se à admiração e aos toques lascivos.
Um momento depois, o padre, descendo voluptuosamente sobre a figura reclinada, enterrara‑se até aos pêlos nos atraentes encantos e manteve‑se a chapinhar na apertada gruta, com provas de visível satisfação.
Investindo, meneando‑se e esfregando‑se na jovem, o superior iniciou deliciosos movimentos, que provocaram o aumento das susceptibilidades da companheira e das suas. O caralho, ao avolumar‑se e ao entesar‑se, era uma prova visível do que afirmo.
‑ Enterre‑mo! Enterre‑mo mais! ‑ murmurava Bella.
Entretanto, Ambrose e Clement, que dificilmente conseguiam esperar a gratificação dos desejos, procuraram desfrutar uma parte da atenção da jovem.
Clement colocou o seu membro enorme na mão branca e macia, enquanto Ambrose montou, com descaro, no assento almofadado, encostando a cabeça do seu volumoso mastro aos lábios delicados.
Decorridos uns momentos, o superior retirou‑se da sua lasciva posição.
Bella soergueu‑se na beira do divã. Diante dela estavam os três homens, cada um com o instrumento entesado e rijo na sua frente e a enorme cabeça do marsapo de Clement empinava‑se para trás, quase a tocar‑lhe no gordo ventre.
Bella tinha o vestido erguido até à cintura, revelando as pernas e as coxas e, entre elas, a lasciva e rósea fenda, agora avermelhada e excitada pela investida e recuo, demasiado abruptos, do caralho do superior.
‑ Um momento ‑ interferiu ele. ‑ Organizemos os nossos prazeres. Esta bela criança está aqui para nos satisfazer aos três e, por conseguinte, será necessário dar método ao nosso gozo e permitir‑lhe igualmente que aguente os assaltos a que será submetida. Pouco me importa vir‑me em primeiro ou em segundo lugar, mas como o Ambrose se vem como um burro, voltando a inundar as regiões onde penetra, proponho ser o primeiro. Clement decerto ficará satisfeito com o segundo ou o terceiro lugar, senão o seu gigantesco membro não só rasgaria a rapariga, mas, o que seria mais grave, estragar‑nos‑ia o prazer.
‑ Da última vez fui o terceiro! ‑ exclamou Clement. ‑ Não vejo motivo para ser sempre o último. Exijo o segundo lugar.
‑ Assim seja, então ‑ acedeu o superior.
‑ Ambrose ficará, pois, com um ninho escorregadio, como parte do bolo.
‑ Nada disso ‑ recusou Ambrose. ‑ Se fores tu o primeiro e o monstro do Clement a fornicar em segundo lugar, atacarei por detrás e derramarei a dádiva noutra direcção.
‑ Façam de mim o que quiserem ‑ interfrriu
Bella. ‑ Tentarei suportar tudo. Peço‑vos, no entanto, padres, que se apressem e comecem.
O superior voltou a enterrar a sua rija lança. Bella reagiu, deliciada, à forte estocada. Envolveu‑o num abraço, premiu‑se de encontro ao seu corpo e recebeu‑lhe os esguichos da ejaculação, com reacções de êxtase.
Clement actuou em segundo lugar. A sua monstruosa verga encontrava‑se já entre as fartas pernas da jovem Bella. A desproporção era terrível mas, dado o padre ser tão forte e lascivo quanto volumoso e após vários e ineficazes esforços, conseguiu penetrar e pôs‑se a martelar‑lhe o ventre com o seu membro asinino.
É impossível relatar até que ponto as monstruosas proporções deste homem arrebataram as voluptuosas fantasias de Bella ou o frenesi, apaixonado, com que se sentia deliciosamente encavada e retesada pelo enorme marsapo do padre Clement.
Após um combate de uns bons dez minutos, Bella acolheu o instrumento latejante, até aos volumosos tomates, que lhe retesavam o traseiro.
Bella apertou as duas pernas e deixou que o bruto se satisfizesse à vontade com os seus encantos.
Clement não denotava pressa em terminar o seu lascivo gozo e passou um quarto de hora antes de duas violentas ejaculações determinarem o final do prazer.
Bella recebeu‑as com longos suspiros de delícia e ofereceu, por seu turno, um copioso jorro derramado na volumosa lança do lascivo padre.
Assim que Clement retirou o monstruoso instrumento do ventre da jovem Bella, esta passou dos braços do robusto companheiro para os de Ambrose.
Fiel à intenção que expressara, ele assaltou o belo traseiro e, com feroz energia, procurou enfiar a cabeça latejante do seu instrumento nas sensíveis pregas do orificio posterior.
Debalde tentou alojar‑se. A larga cabeça do seu dardo era repelida a cada assalto em que, com brutal volúpia, tentava encavar‑se.
Ambrose não era, contudo, pessoa para desanimar e, ao tentar de novo, com um resoluto esforço, enfiou a cabeça na delicada abertura.
Chegara o seu momento. Com uma vigorosa estocada avançou mais uns centímetros e uma investida final levou o lascivo padre a enterrar‑se até aos tomates.
O bonito traseiro de Bella tinha, sem dúvida, uma inegável atracção pelo voluptuoso padre. Este sentia‑se imensamente excitado ao prosseguir as ferozes investidas. Movimentava o comprido e grosso membro com êxtase, indiferente à dor que aquele retesar causava na jovem, desde que continuasse a sentir as deliciosas contracções das tenras partes.
Bella soltou um grito horrível. Ficou empalada no rijo pau do brutal violador. Sentiu a carne latejante nas entranhas e esforçou‑se, freneticamente, para se libertar.
No entanto, Ambrose rodeou‑lhe a cintura esguia com os seus fortes braços e prendeu‑a, enquanto acompanhava cada movimento da jovem, mantendo‑se dentro do corpo que estrebuchava, continuando a martelá‑la.
Lutando desta forma, Bella atravessou a divisão, passo a passo, com o bruto Ambrose firmemente alojado no orificio traseiro.
Entretanto, esta lasciva cena produziu o efeito esperado nos espectadores.
Uma gargalhada saiu‑lhes das gargantas e ambos aplaudiram o vigor dos companheiros, cujo rosto afogueado e excitado testemunhava visivelmente a excitação sentida.
No entanto, o espectáculo acordou‑lhes depressa o desejo e ambos denotaram, pelos membros entesados, que ainda não estavam, de forma alguma, satisfeitos.
Bella encontrava‑se, neste instante, muito próximo do superior que a prendeu nos braços, enquanto Ambrose, aproveitando‑se desta oportuna atitude, começou a martelar‑lhe a verga no traseiro, tomado da maior excitação, devido ao intenso calor que o corpo da jovem emanava.
Dada a posição em que os três agora se encontravam, o superior verificou que tinha a boca ao nível dos encantos naturais de Bella e grudando de imediato os lábios na racha húmida, pôs‑se a lambê‑la.
A excitação resultante exigia, contudo, um gozo mais palpável e sentou‑se, escarranchando a rapariga nos joelhos, ao mesmo tempo que expunha o mastro glorioso e o enfiava no tenro ventre.
Bella encontrava‑se assim entre dois fogos e as violentas investidas do padre Ambrose nas suas fartas coxas eram agora secundadas pelos ardentes esforços do superior na outra direcção.
Ambos vogavam num mar de delicias sensuais, ambos usufruiam ao máximo as deliciosas sensações que experimentavam, enquanto a sua vítima, penetrada pela frente e por detrás pelos tesos membros, se via obrigada a aguentar, como podia, as excitadas vergas.
No entanto, uma outra provação aguardava a jovem Bella, pois mal o vigoroso Clement testemunhou o ritmo em uníssono dos companheiros, enlouquecido de inveja e espicaçado pela violenta paixão, colocou‑se no banco almofadado atrás do superior e, agarrando na cabeça da pobre Bella, encostou o dardo flamejante aos seus lábios rosados, e enfiando a cabeça, com a estreita fenda já a escorrer gotas de antecipação, na bonita boca da jovem, obrigou‑a a esfregar‑lhe a comprida e dura haste na mão.
Entretanto, Ambrose sentiu que a inserção do membro do superior na parte da frente acelerava o seu trabalho, enquanto o último, igualmente excitado pela acção do companheiro no traseiro da jovem, depressa se apercebeu da aproximação dos espasmos, que antecedem e acompanham a ejaculação final.
Clement foi o primeiro a vir‑se e inundou a garganta da jovem com jorros de uma descarga pegajosa.
Ambrose seguiu‑se‑lhe e, deixando‑se cair sobre as costas de Bella, esguichou‑lhe uma torrente de esporra no traseiro, enquanto o superior lhe pagava um idêntico e simultâneo tributo no ventre.
Rodeada, por conseguinte, da forma descrita, Bella recebeu a ejaculação junta dos três vigorosos padres.
Três dias após os acontecimentos narrados pormenorizadamente nas páginas anteriores, Bella apareceu na sala de estar do tio, com a face rosada e a beleza de sempre.
Entretanto, eu andava a vaguear, pois o meu apetite não era de forma alguma reduzido e os pontos desconhecidos sempre me ofereceram um certo picante, o que me impossibilitava uma residência demasiado prolongada num único sítio.
Esta minha natureza possibilitou‑me, assim, a oportunidade de escutar uma conversa que em nada me surpreendeu e que, dada a sua estreita ligação com os acontecimentos aqui descritos, não hesito em revelar.
Não tenciono reproduzir o discurso tal como o escutei da minha vantajosa localização; bastará que explique as ideias principais nele incluídas e relate a aplicação prática.
Era óbvio que Ambrose se sentia aborrecido e incomodado com a abrupta participação dos seus confrades no usufruto da sua última aquisição e concebeu um ousado e diabólico esquema para frustrar a interferência deles, surgindo ao mesmo tempo como inocente.
Para resumir, Ambrose foi ter directamente com o tio de Bella e relatou‑lhe como havia descoberto a sobrinha e o seu jovem amante nos braços de Cupido e como não restavam dúvidas de que ela recebera e correspondera aos arrebatamentos daquela paixão.
Ao proceder desta maneira, o astucioso padre tinha um segundo objectivo em vista. Conhecia perfeitamente o carácter do indivíduo com o qual tinha de lidar. Sabia também que o suficiente da sua própria vida era conhecida do tio de Bella.
Na verdade, o par compreendia‑se muito bem. Ambrose era um homem de paixões fortes e, em grande medida, um erótico. O tio de Bella encontrava‑se em circunstâncias muito semelhantes.
Este último confessara‑se a Ambrose e, durante esse acto, tinha‑se mostrado singularmente disposto a não levantar dificuldades quanto a colaborar no plano engendrado pelo outro.
Há muito que os olhos de Mr. Verbouc pousavam, secretamente, na sobrinha. Tinha feito esta confissão. Ambrose trazia‑lhe, inesperadamente, notícias que o punham ao corrente de que ela começara a acalentar sentimentos do mesmo género por outros do seu sexo.
Recordou‑se de imediato que Ambrose era o seu confessor espiritual e pediu‑lhe conselho.
O santo homem deu‑lhe a entender que a sua oportunidade chegara e que teriam recíprocas vantagens em partilhar o prémio entre ambos.
Esta proposta teve o seu efeito na personalidade de Mr. Verbouc, que Ambrose não desconhecia por completo. Nada conferia maior prazer à sua sensualidade ou o deleitava mais do que testemunhar outra pessoa no acto da cópula carnal para, em seguida, realizar a sua própria satisfação com uma segunda penetração e ejaculação no corpo da mesma vítima.
O acordo não tardou, por conseguinte, a realizar‑se. Pensou‑se na oportunidade com base na máxima segurança, pois a tia de Bella era inválida e não saía dos seus aposentos. Em seguida, Ambrose preparou Bella para o acontecimento, prestes a ocorrer.
Após um breve discurso preliminar, em que a preveniu de que não deveria pronunciar uma palavra relativa à sua prévia intimidade e a informou de que o seu parente descobrira, por qualquer meio, a sua ligação, conduziu‑a, gradualmente, ao objectivo que há muito tinha em vista. Chegou mesmo ao ponto de lhe referir a paixão que despertava no tio e vincou, sem hesitação, que a forma mais segura de evitar o seu pesado ressentimento residiria em obedecer‑lhe a todas as exigências.
Mr. Verbouc era um homem saudável e robusto, com cerca de cinquenta anos. Na qualidade de tio, sempre inspirara o máximo respeito a Bella, aliado a um certo medo frente à sua presença e autoridade. Desde a morte do irmão que a tratara, senão com afecto, pelo menos com uma certa bondade, embora com uma reserva atreita à sua personalidade.
Bella não tinha, obviamente, motivo para esperar indulgência nesta ocasião, nem imaginar uma forma de escapar ao seu indignado parente.
Vou ignorar o primeiro quarto de hora: as lágrimas de Bella e a confusão em que se viu metida. Bella foi o objecto de ternos abraços e de pródigas carícias do tio.
A interessante comédia foi avançando, gradualmente, até que Mr. Verbouc colocou a bonita sobrinha entre os joelhos e revelou, com audácia, a decisão que tomara de a usufruir.
‑ Não deves oferecer qualquer estúpida resistência, Bella ‑ prosseguiu o tio. ‑ Porei de lado quaisquer hesitações ou falsas modéstias. Basta que este bom padre tenha abençoado o acto e eu deva, por conseguinte, possuir e gozar o teu corpo como o teu audacioso e jovem companheiro já o fez com o teu consentimento.
Bella sentia‑se extremamente confusa. Embora fosse, como já vimos, dotada de uma sensualidade que, raras vezes, se encontra em raparigas tão jovens, tinha sido educada dentro dos estritos e convencionais princípios que se enquadravam na severa e tradicional personalidade do seu parente. Todo o horror que sentia ante um tal crime acometeu‑a de imediato. Tão‑pouco a presença ou a alegada sanção do padre Ambrose conseguiam minorar a desconfiança com que encarava a terrível proposta, que agora lhe era feita deliberadamente.
Bella estremeceu de surpresa e horror ante a natureza do crime contemplado. Esta nova situação chocava‑a. A mudança do reservado e severo tio, cuja cólera sempre desaprovara e temera e cujos preceitos há muito se tinha acostumado a seguir com respeito, para o fervoroso admirador, sedento dos favores que, tão recentemente, concedera a um outro, paralisava‑a de surpresa e repugnância.
Entretanto, Mr. Verbouc, que não se mostrava, obviamente, disposto a conceder‑lhe espaço de tempo para reflectir e cuja perturbação se tornava visível em mais do que um aspecto, abraçou a jovem sobrinha e, apesar da sua relutância, cobriu‑lhe o rosto e o pescoço de beijos apaixonados e proibidos.
Ambrose, para o qual a jovem se virou nesta circunstância, não denotou qualquer piedade, mas esboçando, pelo contrário, um esgar ante a emoção do outro homem, encorajou‑o, com olhares secretos, a levar ao extremo todos os seus prazeres e lascívia.
Tornava‑se dificil resistir em tais circunstâncias.
Bella era jovem e comparativamente indefesa ante a força do tio. Arrebatado ao frenesim pelo contacto e toques obscenos a que, neste momento, se dedicava, Mr. Verbouc redobrou de energia, a fim de possuir a sobrinha. Os dedos nervosos apalpavam a pele acetinada das coxas. Mais uma investida resoluta e, apesar dos esforços vincados de Bella para se defender, a mão lasciva cobriu os lábios róseos e os dedos trémulos apartaram a fenda apertada e húmida da gruta da modéstia.
Até esta altura, Ambrose tinha‑se conservado um espectador calmo desta excitante luta; agora, contudo, avançou também e, envolvendo a fina cintura da jovem com o robusto braço esquerdo, prendeu‑lhe as pequenas mãos com a sua mão direita e, imobilizando‑a desta maneira, tornou‑a uma presa fácil aos ataques lascivos do parente.
‑ Piedade ‑ gemeu Bella, ofegante devido ao esforço para se libertar. ‑ Soltem‑me. É horrível demais... uma monstruosidade... mas que cruel! Estou perdida!
‑ Não, não estás perdida, minha bela sobrinha ‑ redarguiu o tio ‑, mas apenas desperta para os prazeres que Vénus tinha guardados para as suas devotas e que o amor reserva dos que têm audácia bastante para os agarrar e usufruir, enquanto podem.
‑ Fui horrivelmente enganada ‑ replicou Bella, pouco confortada com esta laboriosa explicação. ‑ Compreendo tudo. Oh, que vergonha! Não posso deixá‑lo, não posso deixar, não posso! Oh, não! Não posso! Virgem Santíssima! Largue‑me, tio. Oh! Oh!
‑ Está quieta, Bella. Tens mesmo de te submeter. Vou gozar‑te à força, se não permitires que
o faça doutra maneira. Vá lá. Abre essas belas pernas, deixa‑me apalpá‑las. Deixa‑me apalpar essas macias e lascivas coxas. Deixa‑me pousar a mão nesse ventre pequeno e saliente... Vá, fica quieta, minha tola. És, finalmente, minha. Oh, como ansiei por este momento, Bella!
No entanto, Bella continuava a oferecer uma certa resistência, que apenas contribuiu para aumentar o apetite antinatural do seu atacante, enquanto Ambrose a mantinha firmemente imobilizada.
‑ Oh! Que beleza de traseiro! ‑ exclamou Mr. Verbouc, ao mesmo tempo que metia a mão intrusa por baixo das coxas aveludadas da pobre
Bella e apalpava as esferas redondas do seu encantador traseiro. ‑ Ah! Que magnífico traseiro. É todo meu, agora! E será glorificado na devida altura.
‑ Solte‑me! ‑ gritou Bella. ‑ Oh! Oh!
Estas últimas exclamações foram arrancadas à bela jovem, enquanto os dois homens a forçavam a deitar‑se para trás no divã, que se encontrava à distância apropriada
Ao cair, ficou reclinada sobre o corpo robusto de Ambrose, enquanto Mr. Verbouc, que agora lhe erguera a roupa e expusera, voluptuosamente, as pernas envoltas em meias de vidro e as requintadas formas da sobrinha, se afastou uns momentos, a fim de usufruir à vontade o infame espectáculo, que havia preparado à força para seu gozo pessoal.
‑ Está louco, tio? ‑ gritou Bella uma vez mais, ao mesmo tempo que estrebuchava numa vã tentativa de ocultar a lasciva nudez, agora totalmente exposta. ‑ Solte‑me, por favor.
‑ É isso mesmo Bella. Estou louco... louco de paixão por ti... louco com o desejo de te possuir, gozar e saciar‑me no teu corpo. É inútil resistires; levarei por diante a minha vontade e regozijar‑me‑ei nesses belos encantos, nessa apertada e bela fendazinha!
E, com estas palavras, Mr. Verbouc preparou‑se para o acto final do incestuoso drama. Desapertou a roupa e, sem qualquer indício de modéstia, permitiu que a sobrinha observasse, em toda a nudez, as fartas e rubicundas proporções do seu membro excitado que, rijo e brilhante, a ameaçava mesmo na sua frente.
Decorrido um momento, Mr. Verbouc lançou‑se sobre a presa, imobilizada com firmeza pelo padre reclinado; aplicou, em seguida, o membro latejante no tenro orificio, tentando finalizar a união, penetrando o corpo da sobrinha com o material volumoso e comprido.
Mas as permanentes convulsões do jovem corpo de Bella, a repugnância e o horror que a tinham invadido e as dimensões, quase imaturas, das suas partes íntimas impediram‑lhe, na verdade, a obtenção de uma vitória tão fácil como desejava.
Nunca eu ansiara, tão fervorosamente, por contribuir para a derrota de um campeão como naquele instante e, comovida pelas queixas da meiga Bella, munida do corpo de uma pulga e com uma alma de defensora, saltei em sua protecção.
E, enquanto o diabo esfrega um olho, enterrei
o meu probóscide no sensível prepúcio de Mr. Verbouc, o que produziu o efeito desejado. Uma aguda e titilante sensação de dor fê‑lo parar. O intervalo foi fatal e, no instante seguinte, as coxas e o ventre da jovem Bella ficaram cobertos com o jorro desperdiçado da virilidade do seu incestuoso tio.
Pragas, sussurradas mas ordinárias, seguiram‑se a este inesperado contratempo. O aspirante a violador abandonou a sua posição vantajosa e, incapaz de prosseguir a luta, tirou, relutantemente, a lança abatida.
Assim que Mr. Verbouc libertou a sobrinha desta dolorosa posição, o padre Ambrose começou a dar provas da violência da sua excitação, resultante da observação passiva da cena erótica em curso. Sem libertar Bella e satisfazendo, por conseguinte, o desejo de lhe tocar, a parte da frente da batina denotava, visivelmente, a intenção de se aproveitar desta ocasião, o seu temível dardo, aparentemente desdenhoso do entrave da roupa, surgiu, de imediato, com a grande cabeça redonda já latejando e brilhante da ânsia de gozar.
‑ Ah! ‑ exclamou o outro, quando pousou o olhar lascivo na arma entesada do seu confessor.
‑ Aqui está um garanhão que não será derrotado, garanto. ‑ E, pegando‑lhe resolutamente na mão, trabalhou a enorme haste com visível satisfação.
‑ Mas que monstro! Como é duro... e que teso!
O padre Ambrose levantou‑se e o rosto afogueado atraiçoava a intensidade do desejo que o tomava; colocando a assustada Bella numa posição mais vantajosa, encostou a larga noz vermelha à abertura molhada e começou a impeli‑la para diante com um esforço desesperado.
A dor, a agitação e o desejo percorriam o sistema nervoso da jovem vitima de lascívia.
Embora não fosse esta a primeira vez que o reverendo invadia aquela fortificação, o facto de o tio se encontrar presente, o indecoro de toda a cena e a convicção nata, agora tornada certeza, da malícia e egoísmo do santo homem, aliaram‑se para repelir no seu íntimo aquelas extraordinárias sensações de prazer que antes se haviam manifestado com tanta intensidade.
No entanto, Ambrose não deu tempo a que Bella reflectisse, pois ao sentir a delicada gruta premir‑se, como uma luva, em redor da sua enorme lança, apressou‑se a finalizar a união e, com algumas vigorosas e poderosas estocadas, encavou‑se até aos tomates no corpo dela.
Seguiu‑se um breve intervalo de gozo violento:
de rápidas investidas e pressões, firmes e próximas, até que um grito abafado e rouco de Bella anunciou que a Natureza prevalecera e que ela atingira aquele requintado ponto do combate do amor, em que espasmos de indizível gozo percorrem, voluptuosamente, os nervos. Inclinando a cabeça para trás, de lábios entreabertos e os dedos num agitar convulsivo, com todo o corpo retesado ante o esforço de engolir a verga, a ninfa derramou o seu jovem néctar para que se misturasse aos jorros eminentes do amante.
Os sacões do corpo de Bella, os olhos revirados e os punhos cerrados serviam, por si só, para revelar o seu estado, independentemente do gemido de êxtase que lhe saiu, com esforço, dos lábios trémulos.
O volumoso e potente dardo, agora bem lubrificado, trabalhava deliciosamente as jovens partes íntimas. A excitação de Ambrose aumentava a cada momento e o seu instrumento, duro como o aço, ameaçava, a cada investida, derramar a copiosa essência.
‑ Oh, não aguento mais! Sinto que a minha esporra está quase a sair. Tem de fornicá‑la, Verbouc. Ela é deliciosa. Tem uma gruta que me aperta como uma luva. Oh! Ah! Oh!
Estocadas mais vigorosas e seguidas, a queda
do robusto homem sobre a figura esguia da rapariga, um abraço mais forte e Bella, tomada de uma inefável volúpia, sentiu o quente esguicho jorrar do seu violador e inundá‑la bem no fundo das suas tenras partes, em enormes e pegajosas golfadas.
Ambrose retirou relutantemente o caralho fumegante e revelou as partes húmidas da jovem, de onde escorria um fio espesso e brilhante da sua ejaculação.
‑ Bom! ‑ exclamou Mr. Verbouc, sobre o qual a cena produzira um efeito imensamente excitante. ‑ Agora, chegou a minha vez, meu bom padre Ambrose! Gozou a minha sobrinha diante dos meus olhos, tal como eu desejava e ela bem se regozijou. Participou do prazer consigo, tal como antevi. É capaz de receber e de gozar; é possível saciarmo‑nos com ela e no seu corpo. Bom, vou começar. A minha oportunidade chegou, finalmente, e não pode escapar‑me. Vou satisfazer o meu desejo há tanto acalentado. Vou apaziguar esta insaciável lascívia pela filha do meu irmão. Vê só este membro, como ele ergue a cabeça vermelha! É o desejo que sinto por ti, Bella. Apalpa‑me, minha querida sobrinha, sente como estão duros os tomates do teu querido tio. Estão cheios para ti. Foste tu que fizeste com que este pau ficasse tão duro, comprido e grosso. Foste tu a escolhida para o aliviares. Puxa o prepúcio para trás, Bella! Assim, minha filha... deixa‑me guiar a tua bonita mão. Oh! Deixa‑te de idiotices, de rubores... de modéstia... de relutância... vê como está comprido. Deves engoli‑lo todo nessa quente rachinha, que o padre Ambrose acabou de encher tão bem. Estás a reparar nas grandes bolas, que tenho por baixo, minha querida? Estão cheias da esporra que vou descarregar para teu e meu próprio gozo. Sim, Bella, no ventre da filha do meu irmão.
A ideia do incesto terrível que estava a viver, proporcionava um visível acréscimo de combustível à sua excitação, e resultava numa superabundante sensação de voluptuosa impaciência, que se revelava, tanto no comportamento arrebatado como na rija e erecta verga, que agora ameaçava as partes molhadas de Bella.
Mr. Verbouc tomou as suas medidas com precaução. Não havia, de facto, como afirmara, hipótese de fuga para Bella. Cavalgou‑a e abriu‑lhe as pernas. Ambrose agarrou‑a, com firmeza, de encontro ao seu ventre, enquanto ele se inclinava. O violador divisou a sua oportunidade. O caminho estava aberto, as brancas coxas já apartadas e os lábios vermelhos e lubrificados da bonita coninha pareciam olhá‑lo. Não conseguia esperar mais tempo; apartando os lábios e apontando a cabeça rubi do instrumento na direcção da racha proeminente, procedeu à investida e, com uma só estocada, acompanhada de um grito de prazer sensual, enterrou‑se todo no ventre da sobrinha.
‑ Oh, céus! Estou, finalmente, dentro dela - gritou Verbouc. ‑ Oh! Ah! Que gozo... como ela é boa... e que apertadinha. Oh!
O bom padre Ambrose agarrava‑a com força.
Bella estremeceu violentamente e soltou um gritinho de dor e medo ao sentir a penetração do volumoso membro do tio, enquanto, todo alojado no quente corpo da vítima, ele iniciava uma rápida e violenta sucessão de egoístas investidas. Era o cordeiro nas garras do lobo, a pomba nas presas da águia. Impiedoso e sem atender ao que ela sentia, o bruto levava tudo na frente, até que, cedo demais para a sua própria e ardente lascívia, soltou um grito agonizante e esguichou na sobrinha uma copiosa torrente do seu liquido incestuoso.
Por várias vezes, os dois tratantes gozaram a jovem vítima. A arrebatadora volúpia de ambos, incitada pela antecipação de prazeres recíprocos, enlouquecia‑os.
Ambrose tentou atacá‑la pelo traseiro, mas Verbouc, que tinha, sem dúvida, os seus motivos para a proibição, impediu a violação e o padre, sem se desmoralizar, baixou a cabeça da sua gigantesca ferramenta, e meteu‑a furiosamente na ratinha, por detrás. Mr. Verbouc ajoelhou‑se por baixo a observar o acto e, quando tudo acabou, pôs‑se a lamber, com visível delícia, os lábios lubrificados da cona bem cheia da sua jovem sobrinha.
Nessa noite, acompanhei Bella até ao divã, pois embora os meus nervos tivessem sofrido um terrível abalo, o meu apetite não diminuira e pensei que talvez a minha jovem protegida não possuisse uma pele tão sensível, que pudesse oferecer grande resistência aos meus esforços de satisfazer o meu apetite natural.
O sono sucedeu‑se ao repasto com que me tinha regalado e descobrira um abrigo deliciosamente quente e seguro nos pêlos macios e suaves, que cobriam o monte‑de‑vénus da bonita Bella, quando, cerca da meia‑noite, um violento sacão arrancou‑me bruscamente ao meu agradável descanso.
Um corpo robusto e vigoroso abraçara a rapariga e comprimia‑se fortemente de encontro à sua delicada figura. Um grito abafado saiu‑lhe dos lábios assustados e, no meio dos esforços inúteis para se escapar da sua parte e de esforços mais conseguidos para obter o objectivo desejado da parte do assaltante, reconheci a voz e a pessoa de Mr. Verbouc
A surpresa fora total e a fraca resistência de que a sobrinha era capaz revelou‑se inútil, enquanto com uma pressa febril e terrivelmente excitado pelo macio contacto dos seus membros aveludados, o incestuoso tio se apoderou ferozmente dos seus mais secretos encantos e, tomado de uma hedionda lascívia, enfiou o membro latejante no jovem corpo.
Seguiu‑se uma luta, em que ambos desempenharam um papel diferente.
O violador, igualmente arrebatado pelas dificuldades da conquista e pelas sensações requintadas que o invadiam, enterrou o duro instrumento na lasciva fenda e procurou, com ardentes estocadas, apaziguar a volúpia com uma abundante descarga, enquanto Bella, cuja prudência de nada valia frente a um ataque tão vigoroso e voluptuoso, debalde se esforçava por resistir aos violentos esforços da natureza que, desperta pela excitante fricção, ameaçava atraiçoá‑la; por fim, meneando o corpo e com a respiração ofegante, rendeu‑se e ofertou o doce néctar do seu íntimo à haste volumosa, que latejava, tão deliciosamente, nas suas entranhas.
Mr. Verbouc tinha plena consciência da sua vantagem e, mudando de táctica, como um general prudente, zelou para não desperdiçar todo o climax atingido e provocou um novo avanço por parte da sua doce adversária.
Mr. Verbouc não encontrou grandes dificuldades nesta estratégia e o conflito pareceu levá‑lo ao frenesim. A cama estremecia e abanava, e toda a divisão vibrava com a energia do voluptuoso assalto, enquanto os dois corpos se erguiam e rolavam fundidos numa massa indistinta.
A lascívia, o calor e a impaciência imperavam nos dois lados. Ele investiu, esforçou‑se, avançou e recuou até que a larga cabeça avermelhada do seu pénis inchado se alojou entre os lábios róseos das quentes partes de Bella. Continuou o avanço, até que os pêlos crespos e negros do seu ventre se misturaram com a suave pintelheira, que cobria o proeminente monte‑de‑vénus da sobrinha e, com um soluço e um estremecimento, ela acusou em simultâneo dor e gozo.
Mr. Verbouc conquistara, uma vez mais, a vitória e, ao mesmo tempo que o seu vigoroso membro se encavava até ao fundo na frágil jovem, um abafado, rendido e doloroso grito acusou de novo o climax atingido por Bella, enquanto o agudo espasmo de gozo se lhe apoderava do sistema nervoso; em seguida, e com um rugido de triunfo, ele esguichou um jorro quente de líquido pegajoso nos mais fundos recônditos do ventre juvenil.
Tomado do frenesim de um desejo recentemente acordado e ainda não satisfeito com a posse de uma tão bela flor, o brutal Mr. Verbouc virou a sobrinha semidesmaiada de rosto para baixo e contemplou, à vontade, o encantador traseiro. A intenção que o invadia tornou‑se evidente quando, servindo‑se de um pouco do líquido que lubrificava, agora, a bela ratinha, lhe untou o ânus, enfiando o indicador até onde lhe foi possível.
A sua paixão voltara a atingir o rubro. O caralho ameaçava o farto traseiro e, reclinando‑se sobre o corpo da jovem, aplicou a cabeça reluzente no estreito e pequeno orificio e esforçou‑se por penetrá‑lo. Decorrido algum tempo foi bem sucedido e Bella recebeu no recto a haste inteira do tio. O ânus apertado proporcionava‑lhe o mais pungente gozo e ele continuou a martelá‑la com um ritmo de vaivém, devagar e pelo menos durante um quarto de hora; por fim, o caralho ficou tão duro como uma barra de ferro e a jovem sentiu‑o esguichar quentes jactos de esporra no seu posterior.
Rompia o dia quando Mr. Verbouc libertou a sobrinha dos voluptuosos abraços com que havia saciado a paixão, após o que se esgueirou, sem forças, para o seu velho divã; por seu lado, Bella, completamente derreada, mergulhou num profundo sono do qual somente acordou muito tarde.
Quando Bella saiu do seu quarto, tinha consciência de uma mudança em si, que não a preocupava, nem tentou analisar. A paixão assentara arraiais na sua personalidade; fortes emoções sexuais tinham sido despertas e igualmente satisfeitas. O requinte de prazer gerara a volúpia e a volúpia facilitara o caminho, rumo a uma incontrolável e mesmo antinatural gratificação.
Bella, jovem, com traços de criança e ainda tão inocente até há bem pouco tempo, transformara‑se, subitamente, numa mulher de paixões violentas e sem peias.
Não incomodarei o leitor com a descrição de como, um dia, me vi confortavelmente instalada na pessoa do bom padre Clement, nem me deterei a explicar como estive presente, quando este reverendo eclesiástico recebeu em confissão uma encantadora e elegante rapariga de cerca de vinte anos.
Descobri rapidamente, e através da conversa em curso, que a mesma não pertencia a uma classe elevada, embora possuísse excelentes conhecimentos, mas era casada com um dos mais ricos proprietários de terras da vizinhança.
Dado os nomes não terem importância neste relato, abster‑me‑ei de referir o desta bonita penitente.
Após o confessor ter concedido a sua bênção e finalizado a cerimónia, pela qual se tornava depoSitário dos mais íntimos segredos da jovem senhorinha, levou‑a, sem hesitação, do centro da igreja até à mesma pequena sacristia, onde Bella tinha recebido a sua lição na cópula santificada.
Depois da porta aferrolhada, não se desperdiçou um instante. A senhorinha despiu‑se e o infame confessor abriu a batina, expondo a enorme lança, cuja cabeça rubi se erguia, erecta e ameaçadora, no ar. Mal lhe pôs os olhos em cima, ela agarrou‑a com uma expressão, que em nada denotava a descoberta de um novo objecto de delícia.
A mão elegante titilou suavemente o erecto pilar de músculo rijo e devorou com o olhar as suas enormes e avantajadas dimensões.
‑ Quero que o faças por trás ‑ redarguiu a jovem mulher. ‑ En levrette, mas com muito cuidado, pois é terrivelmente grande.
Os olhos do padre Clemente chisparam sob a larga cabeça ruiva e o seu comprido dardo latejou com um espasmo que poderia ter levantado uma cadeira.
Segundos depois, a jovem mulher tinha‑se colocado de joelhos em cima do banco almofadado e Clement, aproximando‑se por detrás dela, ergueu‑lhe a fina roupa interior e expôs um farto e bem torneado traseiro, por baixo do qual, semiescondido entre as coxas rechonchudas, se divisavam os lábios vermelhos de uma deliciosa racha, abundantemente revestida de uma pintelheira castanha e encaracolada a toda a volta.
Clement não precisou de mais incentivos e, cuspindo na ponta da gigantesca verga, enfiou a quente cabeça entre os lábios molhados e, em seguida, com muitas investidas e esforço, lutou para o enterrar até aos tomates.
Avançou... mais... mais e mais até dar a sensação de que o belo recipiente não poderia armazenar mais material, sem correr riscos. Entretanto, a expressão da jovem mulher denotava extraordinário prazer que aquele martelar lhe proporcionava.
Nesse momento, o padre Clement parou, Estava encavado até ao fundo. Os pêlos ruivos e crepos premiam‑se de encontro às fartas nádegas do traseiro da jovem mulher. Ela alojara‑o todo no seu interior. Seguiu‑se um assalto que fez abanar bastante o assento e todo o mobiliário da divisão.
Envolvendo a figura esguia nos braços semelhantes a garras, o sensual padre enfiava‑se mais a cada estocada, somente retirando metade do instrumento, para o encavar melhor em seguida e até a jovem mulher voltar a estremecer, invadida pelas voluptuosas sensações, que um retesar tão vigoroso lhe ofertava. Depois fechou os olhos e derramou sobre o invasor um quente esguicho de essência natural.
Entretanto, o padre Clement continuou a trabalhar na quente gruta e cada momento contribuía para que o seu monstruoso dardo se tornasse mais rijo e teso, até se assemelhar a uma barra de ferro duro.
Mas tudo tem um fim e o mesmo aconteceu com o gozo do bom padre, pois, após ter investido, pressionado e martelado com o furioso instrumento, até não conseguir aguentar mais, se sentiu próximo de ejacular e atingiu, por conseguinte, o climax.
E, por fim, com um agudo grito de êxtase, deixou‑se cair sobre o corpo da jovem mulher, com o membro encavado até aos tomates no seu ventre e esguichando um abundante jacto de esporra, que lhe escorreu pelo ventre. Neste momento tudo acabou e, após derramada a última gota, Clement conservava‑se como se estivesse morto.
O leitor não deve estar a imaginar que o bom padre Clement tivesse ficado satisfeito com o único assalto que realizara com tão excelentes resultados, nem que a jovem mulher, cujo desejo havia sido tão poderosamente aliviado, quisesse abster‑se de mais folguedos. Esta cópula somente excitara as faculdades sensuais de ambos e os dois procuraram atear a ardente chama da lascívia.
A jovem mulher caiu de costas; o seu robusto violador lançou‑se sobre ela e, enfiando a verga entesada, até os pêlos de ambos se unirem, veio‑se
de novo e encheu‑lhe o ventre de uma torrente pegajosa.
Ainda insatisfeito, o ávido casal prosseguiu o excitante passatempo.
Desta vez, Clement deitou‑se de costas e a jovem mulher, titilando deliciosamente as enormes bolas do companheiro, colocou a cabeça grossa e avermelhada do pénis entre os lábios róseos e, depois de o estimular até próximo do climax mediante as suas carícias enlouquecedoras, provocou, com avidez, uma descarga do seu copioso néctar que, pegajoso e quente, lhe encheu a boca e escorreu pela garganta.
Em seguida, a jovem mulher, dotada de uma voluptuosidade igual à do seu confessor, escarranchou‑se no corpo musculoso e, após ter obtido mais uma enorme erecção, desceu sobre a haste latejante e empalou a sua bela figura na massa de carne musculosa, até nada ficar visível, com excepção dos grandes tomates, que pendiam por baixo da lança rija. Arrancou, por conseguinte, a Clement uma quarta ejaculação e, inundada pelo jorro excessivo do líquido seminal, bem como fatigada ante a invulgar duração do passatempo, afastou‑se para contemplar, a seu grado, as monstruosas dimensões e raras capacidades do seu gigantesco confessor.
Bella tinha uma amiga, uns meses mais velha do que ela e filha de um abastado cavalheiro, que vivia próximo da casa de Mr. Verbouc. Julia possuía, contudo, um temperamento menos lascivo e ardente, e Bella não tardou a descobrir que ela ainda não tinha maturidade bastante para compreender os sentimentos da paixão, ou entender os fortes instintos que levam ao prazer.
Julia era ligeiramente mais alta do que a jovem amiga, de formas menos cheias, mas capazes de deliciar o olhar e deslumbrar o coração de um artista, pela sua impecável estética e feições requmdas.
Uma pulga não pode, supostamente, descrever a beleza pessoal, mesmo a daquele de quem se alimenta. Apenas sei que Julia era para mim um petisco delicioso e também o seria, um dia, para alguém do sexo oposto, pois nascera para satisfazer o desejo dos mais insensíveis e encantar, através dos modos graciosos e formas agradáveis, os mais indiferentes devotos de Vénus.
O pai de Julia era, como se disse, um homem muito rico; a mãe era uma mulher simplória e fraca que se importava muito pouco com a filha ou, na realidade, com tudo o que não se relacionasse com os deveres religiosos, a cuja prática dedicava uma grande parte do seu tempo, ou com as visitas das velhas devotas da vizinhança, que encorajavam as suas predilecções.
Mr. Delmont era um homem relativamente novo, robusto e amante da vida e, na medida em que a sua piedosa cara‑metade andava ocupada demais para lhe garantir o conforto matrimonial, que o pobre homem tinha o direito de esperar, procurava‑o fora de casa.
Mr. Delmont tinha uma amante, uma mulher jovem e bonita que, segundo concluí, se mostrava, por seu turno, pouco disposta, segundo é típico do seu género de pessoa, a contentar‑se apenas com o seu rico protector.
Mr. Delmont não dedicava de forma alguma as suas atenções apenas à amante; tinha hábitos bastante excêntricos e gostos marcadamente voluptuosos.
Dadas as circunstâncias, não é de surpreender que tenha pousado o olhar na bela figura em botão de Bella, a amiga da sua filha. Já encontrara oportunidade de apertar a bonita mão enluvada, de beijar ‑ sem dúvida de uma forma adequadamente paternal ‑ a fronte alva e mesmo de colocar a mão trémula, como que por acidente, nas coxas fartas.
Na realidade, Bella, que era uma jovem muito mais sabida e experiente do que a maioria das raparigas da sua idade, apercebeu‑se de que ele esperava apenas o ensejo de chegar onde pretendia.
Era exactamente o que Bella desejava, só que a vigiavam de muito perto e a nova e infeliz ligação, que acabava de iniciar, ocupava‑lhe todo o pensamento.
O padre Ambrose estava, contudo, atento e, sempre que apanhava a jovem no confissionário, não perdia uma oportunidade de lhe fazer directas e constantes indagações, quanto ao comportamento da sua penitente em relação aos outros e vice‑versa. Bella acabou, pois, por confessar ao seu guia espiritual os sentimentos que as atitudes voluptuosas de Mr. Delmont lhe provocavam.
O padre Ambrose deu‑lhe alguns bons conselhos e logo obrigou Bella a chupar‑lhe o pénis. Após terminado o delicioso momento e removidos os vestígios do gozo, o reverendo dedicou‑se, com a habitual astúcia, a tirar vantagem pessoal do facto de que tomara conhecimento.
Não demorou muito sem que a sua sensual e viciosa mente engendrasse uma maquinação que, pela sua criminalidade e arrojo, eu, na qualidade de humilde insecto, jamais soube igualada.
Tinha, como é óbvio, decidido que a jovem Julia viria eventualmente a pertencer‑lhe ‑ o que era natural ‑, mas levar a cabo este objectivo e divertir‑se, em simultâneo, com a paixão que Mr. Delmont nutria, sem dúvida, por Bella, constituía uma finalidade dupla a conseguir, através de um terrível e infame plano que o leitor irá compreender, à medida que prosseguir a narrativa.
A primeira atitude a tomar residia em despoletar a imaginação da bonita Julia e atear no seu íntimo as chamas latentes de voluptuosidade.
O bom padre encarregou desta tarefa Bella que, devidamente instruída, logo se dispôs a cumpri‑la.
Depois de ter quebrado o gelo no que lhe dizia respeito, Bella, falando verdade, nada mais desejava do que tornar Julia tão culpada como ela. Dedicou‑se, assim, a corromper a sua jovem amiga. E, a seu tempo, veremos o sucesso obtido nesta incumbência.
Haviam decorrido uns escassos dias após a iniciação da jovem Bella nas delicias do crime, sob forma de incesto, que já descrevemos, e a experiência não se repetira, pois Mr. Verbouc tivera de se ausentar. Por fim, surgiu, no entanto, a oportunidade e Bella viu‑se, a sós, pela segunda vez, com o tio e o padre Ambrose.
A tarde estava fria, mas um fogão conferia à luxuosa sala um agradável calor, enquanto o macio sofá e as otomanas, que serviam de mobília, proporcionavam um ambiente de calma e descontracção. Iluminados por um candeeiro, que emanava uma luz deliciosamente perfumada, os dois homens assemelhavam‑se aos voluptuosos servos de Baco e Vénus, reclinados com vestes leves e revigorados por uma sumptuosa refeição.
Bella oferecia uma imagem da mais extraordinária beleza. Envolta num bonito négligé revelava e, em simultâneo, ocultava as doçuras em botão, de que tinha bom motivo para se orgulhar.
Os maravilhosos braços bem torneados, as pernas macias e envoltas em meias de vidro, o seio ofegante, onde se desenhavam duas maçãs pequenas brancas, de forma requintada e com biquinhos de morango, o tornozelo bem delineado e o pezinho metido no sapato talhado à medida; estes e outros encantos constituíam um todo delicado e atraente, com que deuses apaparicados se poderiam ter embriagado e nos quais dois lascivos mortais se preparavam para se deleitar.
Pouco mais, no entanto, era necessário para aumentar a excitação dos infames e bizarros desejos dos dois homens que, agora, com olhos raiados de luxúria, observavam, como lhes convinha, o voluptuoso bocado que lhes estava reservado.
A salvo de qualquer interrupção, ambos procuravam, com lascivos attouchements, satisfazer o anseio da sua imaginação quanto a manipular o que se lhes oferecia à vista.
Incapaz de dominar a avidez que o tomava, o sensual tio estendeu a mão e, atraindo a bela sobrinha de encontro ao seu corpo, pôs‑se a acariciá‑la, com os dedos entre as pernas. O padre agarrou‑lhe no macio seio, enterrando o rosto naquela frescura jovem.
Nenhum deixou que quaisquer princípios de modéstia interferissem no gozo sentido e os membros dos dois homens estavam totalmente expostos e rijos de excitação, de cabeças rubis brilhantes, com o latejar do sangue e dos músculos por debaixo.
‑ Oh, como está a excitar‑me ‑ murmurou Bella, abrindo, involuntariamente, as coxas brancas à mão trémula do tio, enquanto Ambrose quase a asfixiava com os lábios, arrancando‑lhe beijos deliciosos à boca rubi.
A mão deliciada de Bella envolveu, então, na palma quente, a verga excitada do vigoroso padre.
‑ Diz‑me, minha querida, não é enorme? E não anseia por te dar todo o seu néctar? Como me excitas, filha. A tua mão, a tua mãozinha! Oh! Morro por enfiar‑to todo nessa racha macia! Beija‑me, Bella! Veja como a sua sobrinha me põe, Verbouc!
‑ Mas que caralho, Virgem Santíssima! Vê que cabeça ele tem, Bella! Como brilha e como a haste branca e comprida se empina, qual serpente disposta a morder a sua vítima. Olha bem para a gota que começa a escorrer da ponta, Bella!
‑ Oh, como está duro! Como lateja! Como se empina! Mal consigo aguentar‑me. Matas‑me com esses beijos, sugas‑me a vida.
Mr. Verbouc esboçou um movimento para diante, ao mesmo tempo que voltava a exibir a ferramenta, erecta e rubi, destapada e molhada.
Os olhos de Bella luziram ante a perspectiva.
‑ Temos de controlar o gozo, Bella ‑ redarguiu o tio. Temos de nos esforçar, até ao limite das forças, por prolongar o êxtase. Ambrose está louco de volúpia. Mas que animal fabuloso e equipado com um membro semelhante ao de um burro. Ah, minha sobrinha, minha filha! Vai rasgar a tua pequena racha, vai enfiar‑se todo nas tuas entranhas e, depois de um longo percurso, derramará uma torrente de esporra para teu gozo.
‑ Que bom! ‑ exclamou Bella. ‑ Anseio por o ter todo metido até à cintura.
‑ Sim, Oh, sim! Não apresses demasiado o delicioso final; trabalhemos todos em conjunto para esse objectivo.
A jovem dispunha‑se a continuar o discurso, mas a cabeça vermelha da rija lança de Mr. Verbouc enfiou‑se‑lhe, nesse instante, pela boca.
Bella recebeu o dardo rijo e latejante, com a maior avidez, entre os lábios cor de coral e engoliu o máximo possível. Titilou‑o, em redor, com a língua. Foi mesmo ao ponto de tentar metê‑la no orificio vermelho da cabeça. Atingira o auge da excitação. Tinha o rosto afogueado e arquejava como se de espasmos se tratasse. Ainda não soltara entretanto o membro do devasso padre. A cona jovem e apertada latejava com a antecipação do gozo.
Por sua vontade, teria continuado a titilar, esfregar e excitar a volumosa ferramenta do lascivo Ambrose, mas este fez‑lhe sinal para que parasse.
‑ Pára um instante, Bella ‑ suspirou. ‑ Senão, farás com que a esporra saia.
Bella soltou a grande haste branca e deitou‑se para trás, a fim de que o tio pudesse iniciar um movimento de vaivém na sua boca. Durante todo o tempo, continuou a fixar cobiçosamente as dimensões avantajadas do instrumento de Ambrose.
Bella nunca saboreara um caralho com tanta delícia como o fazia agora, com o respeitável dardo do tio. Trabalhou‑o, assim, com os lábios e a máxima satisfação, chupando avidamente a humidade que de vez em quando escorria da ponta.
Mr. Verbouc estava doido de prazer com aquela tarefa voluntária.
O padre ajoelhou‑se e, enfiando a cabeça rapada por entre os joelhos de Mr. Verbouc, que se mantinha de pé em frente da sobrinha, abriu as fartas coxas da jovem e, apartando, com os dedos, os lábios róseos da delicada ratinha, enfiou a língua e cobriu as jovens e excitadas partes com os grossos lábios.
Bella estremeceu de gozo; a verga do tio enrijeceu e acelerou o ritmo, forte e vicioso, na bonita boca. A jovem pousou uma das mãos nos tomates e apertou‑os ao de leve. Puxou para trás o prepúcio do quente dardo e chupou‑o com visível prazer.
‑ Deixe‑o vir‑se ‑ pediu Bella, abandonando, por momentos, a cabeça reluzente a fim de falar e tomar fôlego. ‑ Deixe‑o vir‑se, tio. Gostava tanto de sentir o gosto.
‑ E assim será, minha querida, mas não já. Não devemos ser apressados demais.
‑ Oh! Como ele me chupa, como a língua me lambe toda! Estou a arder; ele mata‑me.
‑ Ah, Bella! Agora somente sentes prazer. Reconciliaste‑te com toda a alegria da nossa incestuosa ligação.
‑ É verdade, meu querido tio. Ponha‑me novamente o seu caralho na boca.
‑ Ainda não, minha doce Bella.
‑ Não me faça esperar muito. Está a enlouquecer‑me. Padre! Padre! Oh! Ele está a avançar para mim, está a preparar‑se para me foder. Virgem Santíssima! Mas que caralho! Oh, piedade! Vai rasgar‑me toda!
Entretanto, Ambrose, arrebatado pela deliciosa tarefa a que se entregara, sentia‑se por demais excitado para permanecer mais tempo onde estava e, aproveitando a oportunidade do afastamento temporário de Mr. Verbouc, ergueu‑se e deitou, novamente, a bonita jovem no felpudo e confortável divã.
Mr. Verbouc agarrou no gigantesco pénis do padre e, após lhe dar dois ou três sacões preliminares, puxou para trás a pele macia, que envolvia a cabeça em forma de ovo e, dirigindo a larga cabeça fumegante para a fenda rosada, enfiou‑a com vigor no ventre da jovem, deitada na sua frente.
As partes lubrificadas da jovem ajudaram a penetração e o dardo do padre não tardou a ser engolido. Sucederam‑se vigorosas estocadas e Ambrose, com uma expressão de lascívia e sem piedade ante a juventude da vítima, pôs‑se a fodê-la. A excitação da rapariga levou‑a a esquecer a dor e, afastando as bonitas pernas, permitiu‑lhe que se regozijasse, como pretendia, na posse da sua beleza.
Um gemido de gozo escapou‑se dos lábios entreabertos de Bella ao sentir a monstruosa verga, dura como o ferro, martelando‑lhe o ventre e retesando‑a com o enorme volume.
' Mr. Verbouc não perdeu pitada daquela infame cena e, mantendo‑se muito próximo do excitado par, colocou o seu membro, quase tão vigoroso como o do padre, ao alcance da mão convulsiva da sobrinha.
Mal Ambrose se viu, firmemente, alojado no bonito corpo, que tinha por baixo de si, ficou ainda mais excitado e, recorrendo ao espantoso autocontrolo que possuía em tão elevado grau, passou a mão trémula por detrás das ancas da rapariga e, afastando a batina, expôs o ventre peludo, com que a cada poderosa estocada lhe esfregava o macio anus.
No entanto, o padre iniciava agora um ritmo mais intenso. Com assaltos fortes e espaçados, enterrou‑se na frágil figura. Investiu com ardor e Bella rodeou‑lhe o robusto pescoço com os alvos braços. Os tomates do companheiro martelavam‑lhe
o rechonchudo traseiro e a ferramenta encavava‑se até aos pêlos, pretos e ásperos, que lhe cobriam abundantemente o enorme ventre.
‑ Tem‑no todo. Olhe bem agora para a sua sobrinha, Verbouc. Veja como ela está a gozar. Ah! Que apertadinha! Como me belisca com a sua bela coninha.
‑ Oh, meu querido. Oh! Foda‑me, meu bom padre. Estou a vir‑me. Dê‑me, enterre‑o mais. Mate‑me com ele, se quiser, mas não pare. Sim. Oh! Meu Deus! Ah! Como é grande... como o mete todo!
Todo o sofá estremecia ante aquelas rápidas estocadas.
‑ Oh céus! ‑ gritou Bella. ‑ Ele está a matar‑me. É demais... vou morrer... estou a vir‑me...
‑ e, com um grito, a jovem inundou o grosso membro, que a fodia tão deliciosamente, pela segunda vez.
O comprido caralho tornou‑se ainda mais quente e rijo. A cabeça também inchou e aquele enorme naco de carne parecia prestes a rebentar de lascívia. A jovem Bella gemia palavras incoerentes, mas apenas o "foda‑me" era audível.
Ambrose, igualmente entesado e sentindo a enorme verga alojada nas jovens partes da rapariga, não conseguiu aguentar mais e, agarrando no traseiro de Bella com as suas mãos, encavou‑lha toda até ao fundo e veio‑se, esguichando espessos jorros do seu líquido bem dentro da companheira.
Emitiu, ao mesmo tempo, um rugido semelhante ao de uma fera, ao sentir a esporra quente jorrar‑lhe das entranhas.
‑ Oh! Está a vir‑se; inunda‑me toda. Como o sinto. Que delícia.
Entretanto, o caralho do padre continuava enfiado no corpo de Bella e a volumosa cabeça jorrava ainda a semente pegajosa no ventre juvenil.
‑ Oh! Que quantidade me deu! ‑ murmurou Bella, ao mesmo tempo que se punha, cambaleante, em pé, e observava o espesso e quente néctar a escorrer‑lhe, em todas as direcções, pelo meio das pernas. ‑ Como é branco e pegajoso!
Era isto exactamente o que o tio mais ambicionava e dispôs‑se, assim, a tirar o máximo partido da situação. Sem desfitar os olhos das belas meias de vidro ensopadas, enfiou os dedos entre os lábios vermelhos da cona da sobrinha, espalhando o sémen esguichado por todo o ventre e coxas sem pêlos.
Colocando a sobrinha diante dele, Mr. Verbouc voltou a exibir o seu rijo e peludo campeão, arrebatado pelas circunstâncias excepcionais, que tanto o deliciavam, contemplou avidamente as macias partes da rapariga, cobertas com a ejaculação do padre e de onde ainda continuavam a escorrer os restos do seu espesso e abundante fluido.
Em obediência ao seu desejo, Bella abriu as pernas o máximo que lhe era possível. O tio enganchou avidamente o corpo nu entre as fartas coxas juvenis.
‑ Não te mexas, minha querida sobrinha. O meu caralho não é tão grosso nem tão comprido como o do padre Ambrose, mas sei como foder‑te e verás se a esporra do teu tio não é tão espessa e abundante como a de qualquer eclesiástico. Vê como estou com tesão.
‑ Ah! Como o desejo ‑ murmurou Bella.
‑ Vejo como o seu belo instrumento aguarda a sua vez, como está vermelho. Foda‑me, querido tio. Estou pronta de novo e o bom padre Ambrose lubrificou‑lhe o caminho.
O rijo membro, de cabeça rubi, aflorou os lábios entreabertos e, dado estes estarem bem escorregadios, a ponta logo se enfiou, seguida da grande haste e, com algumas firmes estocadas, possuiu esta parente exemplar, enterrando‑se até aos tomates no ventre da sobrinha e gozando, lascivamente, nos vestígios do anterior e profano prazer do padre Ambrose.
‑ Lembre‑se de quem está a foder, meu querido tio! ‑ exclamou a jovem. ‑ Não é nenhuma estranha, mas a filha do seu irmão, a sua própria sobrinha. Dê‑me todo o seu grande caralho, tio... Foda‑me! Ah! Foda‑me, foda‑me toda, até a sua incestuosa esporra me inundar. Ah! Ah! Oh!
‑ continuou Bella que, arrebatada pelas suas infames fantasias, se entregou à mais desenfreada sensualidade com visível gozo do tio.
O robusto indivíduo, deleitado com toda aquela luxúria, iniciou uma série de rápidas e vigorosas estocadas. A racha da sua bonita rival estava tão lubrificada, e era tão naturalmente pequena e apertada, que se viu armadilhado, da forma mais deliciosa, naquela estreita abertura, o que logo acresceu o gozo sentido.
Mr. Verbouc erguia‑se e descia sobre o apetitoso corpo da sua jovem sobrinha; avançava furiosamente a cada investida e Bella apertava‑o com a tenacidade da sua luxúria insatisfeita. A verga do indivíduo ficou ainda mais quente e tesa.
A titilação cedo se tornou quase insuportável. A própria Bella desfrutava ao máximo daquela cópula incestuosa, até que, com um soluço, Mr. Verbouc se deixou cair para diante e veio‑se no corpo da sobrinha, enquanto o fluido quente esguichava do seu interior e voltava a inundar o ventre juvenil. Bella atingiu igualmente o climax e correspondeu à abundante ejaculação com uma prova ardente do gozo que a invadia.
Após a finalização do acto, Bella obteve licença para proceder às necessárias abluções e, em seguida, após uma revigorante rodada de vinho, os trés sentaram‑se e puseram‑se a engendrar uma conjura maquiavélica relativa à violação e gozo da bonita Julia Delmont.
Bella confrssou que Mr. Delmont estava, sem dúvida, enamorado dela e apenas desejava uma oportunidade para levar por diante os seus desígn'os.
O padre Ambrose admitiu que o seu instrumento se entesava, ante a mera referência ao nome da bela rapariga. Ouvira‑a em confissão e reconhecia agora, com uma gargalhada, que não conseguira deixar de se manipular durante a cerimónia e que a própria respiração dela lhe provocava um titilante desejo sensual, como se fora uma fragância.
Mr. Verbouc declarou‑se, igualmente, ávido de provar aqueles doces encantos, cuja descrição o enlouquecia de lascívia, mas o problema residia na maneira de executar a conjura.
‑ Se a gozasse sem preliminares, rasgava‑lhe as partes! ‑ exclamou o padre Ambrose, voltando a exibir o seu rubicundo material, ainda fumegante com os vestígios do prazer vivido.
‑ Seria incapaz de a possuir em primeiro lugar. Preciso da excitação de uma cópula anterior
‑ objectou Mr. Verbouc.
‑ Gostaria de ver a rapariga a ser violada
‑ retorquiu Bella. ‑ Observaria o acto com delícia e, depois do padre Ambrose a ter martelado bem fundo com o seu grande instrumento, o tio poderia dar‑me o seu, a fim de me compensar pela nossa dádiva em benção da atraente Julia.
‑ Sim. Isso seria duplamente gostoso.
‑ É o que se deve fazer! ‑ exclamou Bella.
‑ Virgem Santíssima! Como o seu instrumento está novamente tão teso, querido padre Ambrose.
‑ Ocorreu‑me uma ideia que me provoca uma erecção, só de pensar nela; pô‑la em prática será o auge do gozo da lascívia e, por consequência, do prazer.
‑ Ouçamo‑la ‑ replicaram ambos numa só voz.
‑ Um momento ‑ pediu o santo homem, enquanto Bella lhe destapava a cabeça rubi da ferramenta e titilava o orificio húmido com a ponta da língua.
‑ Prestem atenção ‑ declarou Ambrose.
‑ Mr. Delmont está enamorado da nossa Bella. Nós estamos enamorados da sua filha e esta nossa rapariguinha, que, neste momento, me chupa o instrumento, gostaria que a doce Julia o tivesse encavado até ao fundo, proporcionando, à sua corrupta e lasciva natureza, uma dose extra de gozo. Até aqui estamos todos de acordo. Ouçam‑me
bem e, por agora, Bella, larga‑me a ferramenta. Aqui vai o meu plano. Sei que a pequena Julia não é insensível aos seus instintos animais. Na verdade, aquele diabinho já sente o aguilhão da carne. Um pouco de persuasão e embuste farão o resto. Julia consentirá em que a aliviem do suave espicaçar do apetite carnal. Bella deve trazê‑la e incentivar a ideia. Entretanto, Bella pode encorajar o nosso querido Mr. Delmont. Pode permitir‑lhe que se declare, se quiser; isto é, na verdade, necessário para o sucesso do plano. Devo, nesse momento, ser chamado a intervir. Darei a entender que Mr. Verbouc é um homem acima dos preconceitos habituais e, mediante uma certa quantia a combinar, estará disposto a ofertar a sua bela sobrinha virgem aos seus apaixonados abraços.
‑ Pouco sei dessas coisas ‑ replicou Bella.
‑ Não estou a ver a finalidade ‑ interferiu Mr. Verbouc. ‑ De nada servirá ao nosso objectivo.
‑ Esperem mais um momento ‑ prosseguiu o santo homem. ‑ Até aqui estamos todos de acordo. Agora, Bella será vendida a Mr. Delmont; ele receberá permissão de usufruir, secretamente, os seus encantos. Ela não o verá, nem ele a ela, pelo menos o seu rosto, que permanecerá oculto. Será introduzido nos agradáveis aposentos e observará o corpo completamente nu de uma encantadora jovem. Saberá tratar‑se da sua vítima e irá usufruí‑la.
‑ Eu! ‑ interrompeu Bella. ‑ Porquê todo este mistério?
O padre Ambrose esboçou um sorriso perverso.
‑ Só mais um pouco de paciência, Bella. Todos queremos desfrutar de Julia Delmont. Mr. Delmont quer desfrutar‑te. Somente poderemos realizar o nosso objectivo, impedindo em simultâneo um escândalo. Mr. Delmont precisa ser silenciado ou poderemos vir a sofrer pela violação da sua filha. Apenas pretendo que Mr. Delmont viole "a sua própria filha" em vez de Bella e, depois disto nos ter aberto as portas, aproveitaremos para dar azo à nossa luxúria. Se Mr. Delmont cair na armadilha, podemos dar‑lhe a conhecer o incesto e compensá‑lo com o verdadeiro usufruto da nossa doce Bella, em troca da sua filha, ou actuar segundo as circunstâncias.
‑ Oh! Estou quase a vir‑me! ‑ gritou Mr. Verbouc. ‑ A minha verga ameaça rebentar. Que truque! Que espectáculo delicioso!
Os dois homens levantaram‑se e Bella viu‑se envolta nas suas carícias, ao mesmo tempo que duas rijas e volumosas lanças se premiam de encontro ao seu frágil corpo. Conduziram‑na até ao divã.
Ambrose caiu de costas. Bella escarrachou‑se‑lhe em cima, agarrou no gigantesco pénis com a mão e enfiou‑o pela racha.
Mr. Verbouc deteve‑se a observar.
Bella foi descendo, até o enorme bacamarte se alojar dentro dela. Em seguida, deitou‑se sobre o robusto padre e começou a menear‑se, entregando‑se a uma deliciosa série de movimentos.
Mr. Verbouc fixava o belo traseiro que subia e descia, abrindo‑se e fechando‑se a cada estocada.
Era visível que Ambrose estava todo encavado, pois os tomates pendiam‑lhe por baixo e os grossos lábios das tenras partes da jovem avançavam ao seu encontro, de cada vez que descia sobre o padre.
A cena era de mais para as suas emoções e o virtuoso tio subiu para o divã, dirigiu o comprido e entesado pénis para o traseiro da bonita Bella e, sem muita dificuldade, conseguiu alojá‑lo todo lá dentro.
O traseiro da sobrinha era largo e macio como veludo e a pele tinha um branco de alabastro. Verbouc, porém, não se deteve a contemplar. Tinha o membro todo encavado e sentia a compressão do músculo junto à apertada entrada, como nenhuma outra coisa no mundo. Os dois caralhos esfregavam‑se, apenas separados por uma fina membrana.
Bella sentiu o efeito enlouquecedor desta dupla voluptuosidade. A excitação arrebatou‑a, até que, por fim, o êxtase da luta culminou com vagas de esporra, que inundaram a maravilhosa Bella.
Depois disto, Ambrose veio‑se duas vezes na boca de Bella, onde o tio derramou também o seu fluido incestuoso, e este final fez descer o pano.
A forma como Bella desempenhou o seu papel, suscitou os maiores elogios dos companheiros.
Sentada na beira de uma cadeira, recebeu‑os na frente dela, de forma a que as rijas lanças se encontravam ao nível dos lábios de coral. Engolindo a glande aveludada, serviu‑se das bonitas mãos para esfregar, titilar e excitar a haste e os apêndices. Todo o sistema nervoso do companheiro foi assim desperto e, com o pénis latejante e teso, desfrutou o lascivo titilar, até as carícias de Bella se revelarem demasiadas e, no meio de suspiros de êxtase, ver a boca e garganta subitamente inundadas de uma fumegante torrente de esporra.
A gulosa não desperdiçou uma gota; teria feito o mesmo a uma dúzia, caso lhe fosse dada tal oportunidade.
Bella continuou a proporcionar‑me o mais delicioso dos repastos. Os jovens membros não sentiam, de uma forma grave, as leves picadas que me via, relutantemente, forçada a aplicar para conseguir a minha sobrevivência. Decidi, portanto, ficar na sua companhia embora, ultimamente, a sua conduta se tivesse tornado, para dizer o mínimo, um tanto questionável e irregular.
De uma coisa não me restavam dúvidas: a jovem perdera todo o sentimento de modéstia virginal e vivia apenas para a delícia do gozo sensual.
Em breve fiquei contente pelo facto da minha jovem senhorinha nada ter perdido da lição que recebera quanto ao papel a desempenhar na conspiração que estava a ser preparada. É esse mesmo desempenho que me proponho agora relatar.
Não decorreu muito tempo antes que Bella se visse dentro da mansão de Mr. Delmont e, por sorte, ou, melhor dizendo, de acordo com os desígnios deste indivíduo abastado, juntamente com o proprietário.
Mr. Delmont viu chegada a sua oportunidade e, à semelhança de um hábil general, lançou‑se imediatamente ao ataque. E logo descobriu que a sua companheira se encontrava, por completo, ignorante das suas intenções ou, melhor, maravilhosamente disposta a encorajar os seus avanços.
Mr. Delmont já havia colocado o braço em redor da cintura de Bella, enquanto segundo parecia e por acaso, a doce mão direita da jovem, premida sob a palma nervosa do homem, se conservou pousada na coxa viril.
O que Bella sentiu, denotava marcadamente a violência da emoção do companheiro. Um latejar percorreu o rijo objecto que se mantinha dissimulado e Bella apercebeu‑se do espasmo revelador de prazer sensual.
O enamorado Mr. Delmont atraiu a jovem contra si e abraçou o corpo em oferta. Aplicou, inesperadamente, um beijo ardente na face e sussurrou palavras lisonjeiras, com a finalidade de distrair a atenção de Bella relativamente ao que fazia. Experimentou mais um avanço e deslocou devagar a mão de Bella, pousando‑a no instrumento, até a jovem tomar consciência de que a excitação dele talvez se revelasse demasiado rápida.
E, durante aquele espaço de tempo, Bella enquadrara‑se perfeitamente no seu papel, oferecendo o retrato da inocência personificada.
Mr. Delmont encorajado pela passividade da sua jovem amiga, passou a atitudes mais decididas e ousadas. A mão ávida vagueou pela orla do leve vestido de Bella e premiu a barriga da perna. Em seguida, e ao mesmo tempo que lhe beijava os lábios vermelhos, enfiou, rapidamente, os dedos
trémulos por baixo do tecido e apalpou a rechonchuda coxa.
Bella recuou com um estremecimento; em qualquer outra altura, de bom grado se teria deitado de costas, pedindo‑lhe que avançasse, mas recordou‑se da lição e continuou a desempenhar o papel que lhe foi atribuído com esmero.
‑ Oh! Mas que falta de cavalheirismo! ‑ exclamou a jovem. ‑ Que coisa tão feia. Não posso deixar que faça isso. O meu tio diz que ninguém deve tocar aí... pelo menos sem que primeiro... - Bella hesitou, deteve‑se e compôs uma expressão atrapalhada.
Mr. Delmont sentia‑se, ao mesmo tempo, curioso e excitado.
‑ Sem que primeiro o quê, Bella?
‑ Oh! Não devo responder‑lhe. Nem sequer lhe devia ter falado disto. Foi a sua atitude indelicada que me levou a esquecer.
‑ A esquecer o quê?
‑ Algo que o meu tio me disse muitas vezes - replicou Bella.
‑ De que se trata? Confie em mim.
‑ Não me atrevo... além de que não compreendo o que ele quer dizer.
‑ Explicar‑lhe‑ei, se me contar o que ele disse.
‑ Promete guardar segredo?
‑ Claro!
‑ Bom. Ele diz que não devo deixar que ninguém ponha a mão aí e que quem o quiser fazer, terá de pagar bem.
‑ Foram mesmo essas as suas palavras?
‑ Sim. Diz que dessa maneira conseguirei dar‑lhe a ganhar uma boa maquia e que há muitos cavalheiros ricos que pagariam por aquilo que quer fazer‑me e diz também que não é tão estúpido que perca essa oportunidade.
‑ De facto, Bella, o seu tio é um verdadeiro homem de negócios. Não era essa a ideia que tinha dele.
‑ Mas é mesmo ‑ retorquiu Bella. ‑ Gosta muito de dinheiro, sabe, e pouco percebo das suas palavras, mas por vezes acrescenta que venderá a minha virgindade.
"É possível", pensou Mr. Delmont.
‑ Deve ser um homem a sério e, além do mais, com um olho espantoso para o negócio.
Na realidade, quanto mais Mr. Delmont pensava no assunto, mais convencido ficava quanto à verdade da engenhosa explicação de Bella. A jovem estava à venda e, assim, comprá‑la‑ia. Seria preferível a correr o risco da descoberta e castigo, por recorrer a uma ligação secreta.
Antes, porém, de lhe ser permitido mais do que remoer estas sábias reflexões na sua mente, verificou‑se uma interrupção com a chegada da sua própria filha Julia e viu‑se, relutantemente, obrigado a soltar a companheira e a recuperar a compostura.
Bella pronunciou uma desculpa apressada e foi para casa, deixando os acontecimentos ao acaso.
O caminho seguido pela minha bonita e jovem senhorinha processou‑se por vários prados e um atalho que desembocava na grande estrada, muito próxima da residência do tio.
Era de tarde e estava um tempo invulgarmente agradável. O relvado estendia‑se em meandros e, enquanto continuava a avançar, Bella divertiu‑se a observar o gado dos pastos vizinhos.
O relvado apresentava‑se, agora, ladeado de árvores e a linha direita dos troncos separava a estrada do trilho. No prado mais próximo, avistou vários homens ocupados a arar a terra e, a pouca distância, um grupo de mulheres interrompera, momentaneamente, a tarefa de cortar a erva daninha para trocar algumas ideias interessantes.
Do lado oposto do relvado erguia‑se uma sebe e, olhando através da mesma, Bella observou uma cena que lhe provocou um estremecimento de surpresa. No interior do prado estavam dois animais, um cavalo e uma égua. O primeiro ocupara‑se, sem dúvida, a perseguir a segunda pelo terreno e conseguira, finalmente, armadilhar a companheira num canto muito próximo de onde a jovem os fitava.
Mas o que mais excitou e surpreendeu Bella foi a espantosa erecção de um comprido e acinzentado membro, que pendia do ventre do garanhão e, pouco depois, se empinou com um sacão impaciente de encontro ao corpo.
A égua também, indubitavelmente, se apercebera, pois mantinha‑se agora muito quieta e de costas para o cavalo.
Este último estava, por demais, motivado pelos instintos amorosos para se conservar muito tempo passivo e, com grande surpresa da jovem, aquela enorme criatura montou‑se nas traseiras da égua e tentou enfiar‑lhe a ferramenta.
Bella observava a cena com interesse e, quase sem respirar, viu o comprido e volumoso membro do cavalo atingir, por fim, o alvo e desaparecer inteiramente nas partes posteriores da égua.
Afirmar que as suas emoções sensuais foram despertas, nada mais seria do que expressar os resultados naturais de uma cena tão voluptuosa. Bella ficou mais do que excitada; os seus instintos libidinosos foram "disparados". Cerrou os punhos e prosseguiu a observação daquele lascivo encontro; e, quando após um rápido e violento assalto, o animal retirou o pénis gotejante, Bella fixou‑o, tomada do desejo louco de agarrar e manipular aquele enorme objecto pendente, para seu próprio gozo.
Invadida por esta excitação, concluiu que precisava de fazer algo que a libertasse da poderosa influência que estava a sentir. Com um enorme esforço, Bella virou a cabeça e, no mesmo instante, ao avançar meia dúzia de passos, viu‑se diante de uma outra cena, que em nada contribuiu para lhe reduzir a excitação.
No caminho por onde seguia estava um jovem camponês com cerca de dezoito anos; o rosto bonito mas um tanto estúpido virara‑se na direcção do prado, onde o casal amoroso se entregava ao desporto. Um buraco na sebe, que ladeava a estrada, permitia‑lhe uma vista excelente do que, sem dúvida, lhe provocava um interesse igual ao que Bella sentira.
O que mais chamou a atenção da rapariga foi, contudo, o estado em que se encontrava a roupa do rapaz e o aparecimento de um tremendo instrumento, rijo e bem desenvolvido, que, completamente exposto, levantava, com ousadia, a cabeça impetuosa diante dele.
Não restavam dúvidas quanto ao efeito que a cena do prado tinha provocado, pois o rapaz já desabotoara a roupa interior de tecido áspero e agarrara, nervoso, uma lança de que um carmelita se orgulharia. Com olhos cobiçosos devorava o espectáculo, que se lhe oferecia no prado, enquanto com a mão direita puxava para trás o prepúcio da verga erecta e manipulava, com vigor, para cima e para baixo, sem a mínima ideia de que uma alma tão gémea testemunhava o seu comportamento.
Uma exclamação, que Bella soltou, involuntariamente, fê‑lo virar‑se de imediato e deparou com a bonita jovem, ao mesmo tempo que toda a sua nudez e lasciva erecção ficavam, por completo, expostas.
‑ Oh, meu Deus! ‑ exclamou Bella, mal conseguindo recuperar a palavra. ‑ Que espectáculo horrível! Que rapaz malvado! O que estás para aí a fazer com essa coisa comprida vermelha?
O rapaz, envergonhado, tentou, desajeitadamente, voltar a meter nos calções o objecto que originara os reparos, mas a sua visível confusão e o tesão do próprio mangalho dificultavam, para não dizer impossibilitavam, a operação.
Bella acorreu, generosamente, em seu auxílio.
‑ O que é isto? Deixa‑me ajudar‑te... como saiu cá para fora? Como é grande e rijo! Palavra de honra! Tens aí uma coisa enorme, rapazinho atrevido
Juntando o gesto à palavra, a jovem colocou a delicada mão branca sobre o pénis erecto do rapaz e, ao envolvê‑lo naquele aperto quente e macio, ainda tornou mais improvável que ele se recolhesse.
Entretanto, o rapaz recuperou gradualmente a sua presença de espírito e, tomando consciência de como o seu novo conhecimento era bonito e, segundo parecia, inocente, deixou de mostrar qualquer desejo de a ajudar no louvável esforço para tapar o rijo e assaltante membro. Na realidade, essa tarefa tornou‑se impossível, mesmo que o tivesse querido, pois mal a mão juvenil rodeou a verga, esta adquiriu dimensões ainda maiores, enquanto a cabeça retesada e púrpura resplandecia como uma ameixa madura.
‑ Que rapaz atrevido! ‑ comentou Bella.
‑ O que hei‑de fazer? ‑ acrescentou, pousando o olhar nas feições atraentes do camponês.
‑ Ah, como é bom! ‑ suspirou o moço.
‑ Quem poderia pensar que estava tão próxima, quando me senti tão mal e ele começou a pulsar e a entesar‑se como agora.
‑ Isto é muito, muito perverso ‑ retorquiu a jovem, reforçando o aperto e sentindo as chamas devoradoras da luxúria crescerem dentro de si.
‑ Isto é terrivelmente errado e perverso, rapaz sem vergonha!
‑ Viu o que aqueles estavam a fazer no prado? ‑ perguntou o rapaz com um olhar de admiração para Bella, cuja beleza dava a sensação de envolver a sua mente rude, como o sol ao infiltrar‑se numa paisagem sombria.
‑ Vi, sim ‑ redarguiu a jovem, inocentemente. ‑ Para que estavam a fazer aquilo... O que quer dizer?
‑ Significa foder ‑ esclareceu o rapaz, com um esgar voluptuoso. ‑ O cavalo queria a égua e a égua queria o garanhão e, por isso, juntaram‑se e foderam.
‑ Mas que curioso, céus! ‑ exclamou Bella, desviando os olhos, com a maior simplicidade, do grande instrumento, que tinha nas mãos, para o rosto do jovem.
‑ Sim, foi mesmo, não foi? E que ferrramenta a dele, miss, não acha?
‑ Imensa ‑ murmurou Bella, sem desviar o pensamento, um minuto que fosse, do objecto que estava a trabalhar, lentamente, para trás e para diante, na mão.
‑ Oh! Está a fazer‑me cócegas! ‑ suspirou o companheiro. ‑ Como é bonita e o esfrega tão deliciosamente. Continue, por favor, miss. Quero vir‑me.
‑ A sério? ‑ sussurrou Bella. ‑ Vou fazê‑lo vir‑se?
Bella observou o rijo instrumento avermelhar‑se
com a suave titilação a que o submetia, até a cabeça de ameixa parecer prestes a rebentar. Deixou‑se arrebatar com violência pela ideia de verificar o efeito de uma fricção prolongada.
Aplicou‑se com energia redobrada à lasciva tarefa.
‑ Oh, por favor... sim... continue. Estou quase a vir‑me. Oh! Oh! Como o faz bem; agarre‑o... mais depressa, agora... puxe‑o todo para trás. Outra vez. Oh, meu Deus! Oh!
O duro e comprido marsapo tornou‑se mais quente e rijo, à medida que as mãozinhas o percorriam.
‑ Ah! Ui!... Estou a vir‑me...Ui! Oooh! ‑ exclamou o rústico, entrecortadamente, enquanto os joelhos lhe tremiam, retesando o corpo e pendendo a cabeça para trás.
E no meio de contorções e gritos abafados, o seu enorme e imponente pénis esguichou um jorro de fluido pegajoso nas mãozinhas que, ávidas por se banharem naquele néctar quente e escorregadio, envolveram afectuosamente a comprida haste, arrancando‑lhe as últimas gotas de líquido seminal.
Bella, surpreendida e encantada, manipulou até ao esgotamento - chupá‑lo‑ia se tivesse tido coragem ‑ e, em seguida, serviu‑se do lenço de cambraia para limpar o líquido pegajoso e esbranquiçado das mãos.
Em seguida, o jovem, confuso e atrapalhado, recolheu o membro flácido e fitou a companheira com um misto de curiosidade e surpresa.
‑ Onde vive? ‑ conseguiu, finalmente, perguntar.
‑ Não muito longe daqui ‑ respondeu Bella.
‑ Mas não deve tentar seguir‑me ou saber onde e. Se o fizer ‑ prosseguiu a jovem ‑, pior será para si, pois não repetirei o que aconteceu e seria castigado.
‑ Por que não fodemos como o garanhão? sugeriu o rapaz, cujo ardor, somente um pouco acalmado, recomeçava a despertar.
‑ Talvez um dia, mas não agora, pois estou com pressa. Estou atrasada. Tenho de ir embora, já.
‑ Deixe‑me meter a mão por baixo da sua roupa? Diga‑me: quando aparecerá de novo?
‑ Por agora, não ‑ redarguiu Bella, libertando‑se aos poucos. ‑ Mas voltaremos a encontrar‑nos.
Conservava uma agradável recordação do material duro, guardado nos calções.
‑ Responda ‑ prosseguiu. ‑ Já alguma vez... fodeu?
‑ Não, mas gostaria. Não me acredita? Bom... nesse caso, sim, já fodi.
‑ Que chocante! ‑ replicou a jovem.
‑ O meu pai gostaria de fodê‑la ‑ acrescentou o rapaz sem hesitar, nem ligar à disposição dela se afastar.
‑ O seu pai! Que coisa horrível! Como sabe?
‑ Porque o meu pai e eu fodemos as raparigas juntos. Ele não tem uma ferramenta maior do que a minha.
‑ Se você o diz. Mas é mesmo verdade que o seu pai e você fazem essas coisas terríveis em conjunto?
‑ Sim, quando temos hipótese. Devia vê‑lo a foder. Oh! Que coisa espantosa! ‑ acrescentou com um esgar idiota.
‑ Não me parece um rapaz esperto! ‑ comentou Bella.
‑ O meu pai não é tão esperto como eu ‑ retorquiu o jovem, alargando o esgar e exibindo o caralho, de novo quase teso. ‑ Agora sei foder, embora só o tivesse feito uma vez. Devia ver como fodo.
E Bella fixou o olhar na grande verga ameaçadora e latejante.
‑ Com quem o fez, então, rapaz atrevido!
‑ Com uma rapariga de catorze anos. O meu pai e eu fodemo‑la juntos.
‑ Qual de vocês foi o primeiro? ‑ interessou‑se Bella.
‑ Eu, e o meu pai apanhou‑me. Depois quis ele gozar e obrigou‑me a agarrá‑la. Devia vê‑lo foder, raios!
Uns minutos depois, Bella encontrava‑se novamente a caminho e chegou a casa sem mais aventuras.
Quando Bella contou o resultado da sua entrevista com Mr. Delmont nessa tarde, provocou uma gargalhada deliciada nos dois conspiradores. Não mencionou, obviamente, o jovem rústico, que encontrara no caminho. Considerou desnecessário perturbar o astuto padre Ambrose e o seu não menos sagaz parente com essa parte do seu dia.
A maquinação estava, evidentemente, prestes a adensar‑se. A semente atirada com tanta discrição, daria, sem dúvida, o seu fruto e quando Ambrose pensou no manjar delicioso que um dia viria decerto a pertencer‑lhe, na pessoa da bela e jovem Julia Delmont, excitou‑se e as suas paixões animalescas, incitadas pela expectativa das ternas delícias que lhe caberiam, tornaram‑se visíveis na erecção gigantesca do membro e em todo o seu comportamento.
Mr. Verbouc foi invadido por uma emoção semelhante. Sensual até à última escala, prometia a si próprio um lascivo repasto nos encantos virginais da filha do vizinho, e esta ideia reflectiu‑se igualmente no seu sistema nervoso.
Havia uns últimos pormenores a compor. Era óbvio que Mr. Delmont apalparia terreno relativamente à verdade das declarações de Bella, quanto à disposição do tio de lhe vender a virgindade.
O padre Ambrose, cujo conhecimento da personalidade do indivíduo o levara a sugerir a ideia a Bella, sabia perfeitamente com quem estava a lidar. Na realidade, quem não revelava a sua natureza mais intima a este reverendo homem, durante o sagrado dever da confissão, caso tivesse o privilégio de o ter como confessor?
O padre Ambrose era discreto, observava fielmente o silêncio exigido pela sua religião, mas não sentia escrúpulos em servir‑se dos factos assim adquiridos para seu próprio benefício, e estes factos são nesta altura igualmente do conhecimento do leitor.
E foi, assim, que engendrou a conjura. Numa data a combinar, Bella convidaria a sua amiga Julia a passar o dia na sua companhia em casa do tio e, havia a intenção de se dar também instruções a Mr. Delmont para que fosse buscá‑la à hora de a levar para casa. Após um intervalo de namoro entre ele e a inocente Bella, depois de lhe ser tudo explicado e combinado de antemão, ajovem deveria retirar‑se e, a pretexto de que se tornava absolutamente necessário tomar algumas precauções para evitar o escândalo, apresentar‑se‑lhe‑ia, supostamente, numa sala apropriada, reclinada num sofá, onde o seu belo corpo e encantos ficariam à sua disposição, com a cabeça tapada por detrás de um reposteiro cuidadosamente fechado. Mr. Delmont, ávido do meigo encontro, arrancaria então a jóia ambicionada à encantadora vítima, enquanto ela ‑ sem conhecer a identidade do assaltante ‑ jamais poderia, mais tarde, acusá‑lo de violação, ou sentir‑se envergonhada na sua presença.
Todas estas explicações deveriam ser dadas a Mr. Delmont e a sua aquiescência era tida como uma certeza, com uma única ressalva: ninguém poderia revelar‑lhe que a sua própria filha iria substituir Bella. Apenas seria inteirado do facto mais tarde.
Entretanto, Julia seria, gradualmente, preparada em segredo para o que se iria passar, sem qualquer menção, como era óbvio, à catástrofe final ou ao verdadeiro participante na mesma. Neste ponto, contudo, o padre Ambrose sentia‑se perfeitamente à vontade e, mediante algumas perguntas bem conduzidas e uma quantidade de explicações desnecessárias no confessionário, depressa colocou a jovem ao corrente de coisas que ela jamais sonhara antes; e ficou ao cuidado de Bella esclarecer e confirmar tudo o que fora dito.
Todos estes pontos haviam sido finalmente esquematizados em reunião e a análise do tema produzira, por antecipação, um efeito tão violento nos dois homens, que eles se dispunham agora a usufruir da sua boa sorte, mediante a posse da bonita e jovem Bella, com um arrebatamento jamais atingido.
Pelo seu lado, a minha senhorinha não mostrou qualquer repugnância em entregar‑se às fantasias de ambos e, enquanto se sentava ou deitava para trás no confortável sofá com um membro rijo e erecto em cada mão, as suas emoções aumentaram proporcionalmente, até desejar, com intensidade, os vigorosos abraços que sabia encontrarem‑se eminentes. O padre Ambrose foi, como era hábito, o primeiro. Virou‑a de costas, pondo‑a de barriga para baixo e, ordenando‑lhe que afastasse as rechonchudas e brancas nádegas o mais que podia, ficou uns momentos de pé a contemplar a deliciosa perspectiva e o pequeno e delicado orificio, que mal se divisava. A sua lança, temível e bem fornecida do fluido natural, ergueu‑se imponente e ameaçava a deliciosa gruta do amor.
E Mr. Verbouc dispôs‑se como sempre, a testemunhar o desigual combate, com visível intenção de desempenhar, em seguida, o seu papel favorito.
O padre Ambrose fixou, com uma expressão lasciva, os dois redondos e alvos promontórios que se erguiam na sua frente. As inclinações clericais da sua educação impeliam‑no a cometer uma infidelidade à deusa, mas o conhecimento do que o amigo e patrão esperavam dele serviram para o controlar nesse momento.
‑ As demoras tornam‑se perigosas ‑ declarou. - Tenho os tomates a rebentar e esta querida criança deve receber o seu conteúdo e você, meu amigo, irá deliciar‑se com a abundante lubrificação, que lhe providenciarei.
Pelo menos nesta ocasião, Ambrose falava verdade. O seu gigantesco instrumento, encimado pela escura cabeça rubi, cujas largas proporções se assemelhavam a um fruto resplandecente e maduro, erguiam‑se bem na direcção do ventre, e os imensos testículos, duros e redondos, pareciam sobrecarregados com o néctar, que ansiavam por despejar. Uma espessa e opaca gota ‑ uma "mensageira" do jorro que se seguiria ‑ surgiu na cabeça excitada do pénis quando, a rebentar de luxúria, o sátiro se aproximou da presa.
Dirigindo para baixo a rija haste, Ambrose colocou a enorme cabeça entre os lábios da delicada racha de Bella e, encontrando‑a bem molhada, logo começou a investida.
‑ Oh, que duro! E como é grande! ‑ gritou Bella. ‑ Está a magoar‑me; está dentro de mais. Oh! Pare!
Era como se Bella estivesse a falar com o vento. Uma rápida sucessão de estocadas, algumas pausas nos intervalos, mais esforços e Bella ficou empalada.
‑ Ah! ‑ exclamou o violador, virando‑se com uma expressão de triunfo para o seu assistente, de olhos brilhantes e a boca lasciva a salivar de gozo. ‑ Ah, isto é realmente voluptuoso; como ela é apertadinha e sem que lhe falte nada. Estou encavado até aos tomates.
Mr. Verbouc procedeu a uma análise cuidadosa. Ambrose falara verdade. Apenas se viam os enormes tomates. Tudo estava dentro de Bella.
Entretanto, Bella sentiu o calor do assaltante no corpo. Tomava consciência do cobrir e descobrir a enorme cabeça alojada no seu interior e, deixando‑se arrebatar pelas mais lascivas emoÇões, veio‑se, abundantemente, com uma exclamação abafada.
Mr. Verbouc mostrou‑se encantado.
‑ Força! Força ‑ incitou. ‑ Ela gosta, dê‑lhe todo. Força!
Ambrose nem precisava de tal incentivo e, rodeando a cintura de Bella, enterrou‑se nela a cada estocada. O gozo apoderou‑se dele rapidamente; recuou, até tirar o pénis fumegante à excepção da cabeça, após o que, com mais uma forte investida, emitiu um gemido rouco e derramou um perfeito dilúvio de líquido quente no corpo delicado de Bella.
A jovem sentiu a quente golfada de néctar disparada no seu interior e correspondeu mais uma vez com o seu tributo. Os grandes jorros que agora eram derramados nas suas partes vitais, saídos do gigantesco armazém do padre Ambrose, cuja particularidade singular neste aspecto já atrás expliquei, provocavam as sensações mais arrebatadoras em Bella, que foi invadida pelo mais extraordinário gozo durante a ejaculação.
Mal Ambrose acabara de se retirar e logo Mr. Verbouc penetrou o corpo da sobrinha e iniciou um lento e delicioso usufruto dos seus mais secretos encantos. Após um intervalo de uns bons vinte minutos, em que o infame trio se entregou à volúpia, segundo os seus desejos, completou a satisfação com uma abundante descarga, que Bella recebeu com soluços de gozo, como apenas um ser lascivo conseguiria emitir.
‑ Pergunto a mim mesmo ‑ disse Mr. Verbouc após ter recuperado o fôlego e se haver refrescado com um enorme golo de um excelente vinho ‑ como é possível que esta querida miúda me inspire um êxtase tão profundo. Nos seus braços esqueço‑me e ao mundo também. A intoxicação
do momento vivido arrebata‑me e transporta-me à suprema volúpia.
A observação ou reflexão, chame‑lhe o que se quiser, do tio dirigia‑se, em parte, ao bom padre e resultava, sem dúvida, de pensamentos íntimos que vinham involuntariamente à superfície e se formulavam em palavras.
-Podia dizer‑lhe o que penso ‑ replicou sentenciosamente Ambrose. ‑ Só que talvez não seguisse o meu raciocínio.
‑ Explique, mesmo assim ‑ redarguiu Mr. Vrbouc. ‑ Sou todo ouvidos e gostaria muito de saber qual a sua linha de raciocínio.
‑ O meu raciocínio... prefiro chamar‑lhe as minhas razões ‑ comentou o padre Ambrose
‑ são visíveis, quando se fica de posse da minhha tese.
Em seguida, cheirando uma pitada de rapé, um hábito que o bom homem costumava saborear antes de expressar qualquer das suas graves reflexões, prosseguiu:
‑ O prazer sensual deve ser sempre proporcional à adaptabilidade das circunstâncias, que se destinam a causá‑lo. E isto é paradoxal, pois quanto mais avançamos na sensualidade e mais voluptuosos se tornam os nossos gostos, maior é a necessidade de que estas circunstâncias variem. Não me interprete mal; vou tentar ser mais claro. O que leva um homem a cometer uma violaÇão, quando está rodeado de mulheres dispostas a proporcionar‑lhe o usufruto dos seus corpos? Simplesmente porque ele não se satisfaz com o acordo da parte oposta para seu gozo, que reside, afinal, na contrariedade. Existem, indubitavelmente, circunstâncias em que um homem de mente rude e procurando somente o seu próprio alívio sensual e quando não se torna possível encontrar um objecto disponível para seu prazer, força uma mulher ou uma criança a dobrar‑se à sua vontade, com o único objectivo de uma satisfação imediata destes instintos que o enlouquecem, mas se consultar o registo de crimes descobrirá que os mais graves são, de longe, o resultado de intenções deliberadas, planeadas e executadas, frente a óbvios e mesmo legais processos de gratificação. A oposição levantada ao gozo desejado serve para lhe aguçar o lascivo apetite e a introdução do aspecto de crime e violência adiciona interesse ao assunto, que se apodera com firmeza da sua mente. É errado, é proibido e, por conseguinte, a sua procura vale a pena e torna‑se deliciosa. Qual o motivo, pois, que leva um homem, de vigorosa constituição e capaz de satisfazer uma mulher adulta, a preferir uma jovenzinha de catorze anos? Respondo que é essa mesma disparidade que lhe proporciona prazer, lhe satisfaz a imaginação e constitui a adaptabilidade exacta de circunstâncias a que me referi. É, sem dúvida, a imaginação que trabalha. A lei dos contrastes é aqui uma constante como em tudo o mais. A mera distinção de sexos não é, por si, bastante para o voluptuoso culto, há necessidade de maiores e especiais contrastes para aperfeiçoamento da ideia que concebeu. As variações são infindas, mas a mesma lei é notória em todas. Os homens altos preferem mulheres baixas, os homens louros mulheres morenas, os homens fortes escolhem mulheres frágeis e delicadas e estas mesmas mulheres preferem companheiros vigorosos e robustos. As setas de Cupido têm incompatibilidades na ponta e são enfeitadas com penas das maiores incongruências; apenas os animais irracionais, os brutos, copularão, indiscriminadamente, com o sexo oposto e até estes têm preferências e desejos tão antinaturais como os da Humanidade. Quem não observou o comportamento bizarro de um casal de cães rafeiros ou não se riu com os esforços de uma velha vaca que, levada ao mercado no meio da manda, dá azo aos seus instintos sexuais, montando no posterior da vizinha mais próxima? Respondo, assim, à sua pergunta e apresento‑lhe as minhas razões pela sua preferência em relação à sua sobrinha, à doce mas proibida companheira, cujos membros deliciosos apalpo neste momento.
Ao concluir este discurso, o padre Ambrose pousou, por instantes, o olhar na bonita rapariga ca sua monstruosa verga logo assumiu as maiores dimensões.
‑ Vem, meu fruto proibido ‑ disse. ‑ Deixa‑me
colher‑te e regozijar‑me em ti como me apetecer. Este é o meu prazer... o meu êxtase... o meu gozo delirante. Vou inundar‑te de esporra, possuir‑te‑ei apesar das regras da sociedade... és minha, vem!
Bella observou o excitado e rijo membro do confessor, e tomou consciência do olhar voluptuoso fixo no seu belo corpo. Conhecia‑lhe as intenÇões e preparou‑se para o satisfazer.
O padre já havia penetrado muitas vezes no seu delicado ventre e encavado todo o comprimento do imponente mastro nas suas pequenas e sensíveis partes. A dor da distensão tinha agora cedido lugar ao prazer e a juvenil e flexível carne abriu‑se para receber a coluna de cartilagem, somente com a dose de inquietação suficiente para a levar a ser cuidadosa nesse acto.
O bom homem observou, por momentos, a tentação que se lhe apresentava e, em seguida, avançou; afastando os lábios róseos da racha de Bella, enfiou a macia glande da sua grande verga e a jovem recebeu‑a com um calafrio de emoções várias.
Ambrose prosseguiu o assalto e, após algumas ferozes investidas, encavou‑se todo no apertado e jovem corpo, até aos tomates.
Seguiu‑se uma série de estocadas e vigorosos maneios de um lado e soluços espasmódicos e gritos abafados do outro. Se os prazeres do santo homem eram intensos, os da sua jovem companheira não ficavam atrás e o seu rijo bacamarte já estava bem lubrificado com a langonha dela no momento em que, com um gemido de arrebatamento, atingiu uma vez mais o final e Bella sentiu uma vaga de sémen queimar‑lhe violentamente as partes vitais.
‑ Ah, como ambos me inundaram ‑ observou Bella, reparando, ao falar, numa grande poça que lhe cobria as pernas e sujava a cobertura do sofá entre as suas pernas.
Antes que qualquer deles pudesse responder‑lhe,
uma série de gritos fez‑se ouvir na tranquila sala e, embora tornando‑se mais fracos ao continuarem, prenderam, de imediato, a atenção dos presentes.
E, neste ponto, cabe‑me pôr o leitor a par de um ou dois detalhes que até aqui não achara necessário mencionar. A verdade reside em que embora as pulgas sejam, indubitavelmente, elementos ágeis da sociedade, não podem estar em todos os sítios ao mesmo tempo, se bem que possam e compensem esta deficiência mediante uma agilidade raramente igualada por outros do reino dos insectos.
Deveria ter explicado, como qualquer outro jiarrador humano, embora, talvez com uma perifrase e mais veracidade, que a tia de Bella, Mrs. Verbouc, à qual os meus leitores somente foram apresentados de passagem no capítulo introdutório do meu relato, ocupava um quarto para si própria numa ala da mansão, onde dedicava muito do seu tempo, tal como Mrs. Delmont, à prática religiosa e, ignorando os assuntos mundanos, deixava toda a economia doméstica a cargo da sobrinha.
Mr. Verbouc já atingira um estado de indiferença ante os carinhos da sua cara‑metade, e raramente a visitava nos seus aposentos ou lhe pertu rbava o repouso com o objectivo de exercer os seus direitos conjugais.
No entanto, Mrs. Verbouc ainda era nova - apenas trinta e dois verões tinham passado sobre aquela piedosa e devota cabeça ‑, era bonita e proporcionara igualmente ao marido a vantagem adicional de uma considerável fortuna.
Mrs. Verbouc, apesar da sua devoção religiosa, ansiava por vezes confortos mais palpáveis por parte do marido e apreciava, com enorme delícia, o exercício dos seus direitos e as visitas ocasionais aos seus aposentos.
Nesta altura, Mrs. Verbouc retirara‑se cedo, como habitualmente, e esta divagação torna‑se necessária para explicar o que se seguiu. Por conseguinte e enquanto esta simpática senhora se dedica a essas obrigações de toilette que nem sequer as pulgas ousam profanar, falemos de um outro e não menos importante personagem, cuja conduta também será necessário investigar.
Na realidade, o padre Clement, cujos feitos nas lides da deusa do Amor já tivemos ocasião de mencionar, ressentiu‑se do afastamento da jovem Bella da Sociedade da Sacristia e, sabendo muito bem quem ela era e onde a encontraria, andara há vários dias a vigiar a residência de Mr. Verbouc para tentar recuperar a posse de uma presa tão deliciosa da qual, recorde‑se, a esperteza de Ambrose privara os seus confrades.
Clement foi ajudado nesta tentativa pelo superior que também lamentava amargamente a sua perda sem, contudo, desconfiar do papel que o padre Ambrose havia desempenhado.
Nesta tarde particular, Clement montara guarda nas proximidades da casa e, divisando uma oportunidade, deitou‑se a vigiar uma certa janela, que tinha a certeza de pertencer ao quarto da bonita Bella.
Mas como os cálculos humanos são vãos! Enquanto o desesperado Clement, privado dos seus prazeres, observava implacavelmente um quarto, o objecto dos seus desejos mergulhava num gozo voluptuoso, com os seus dois vigorosos amantes, num outro.
Entretanto e dado a noite ir avançada, Clement, ao ver que tudo estava calmo, conseguiu erguer‑se até ao parapeito da janela. Uma luz fraca iluminava o quarto, permitindo ao ansioso cura detectar uma senhora em repouso e mergulhada no prazer de um sono profundo.
Sem duvidar por um momento da sua capacidade de vencer Bella ao seu desejo, se lhe falasse meramente ao ouvido e recordado da bênção já recebida quando se regozijara com os seus encantos, o audacioso patife abriu furtivamente a janela e entrou no quarto de dormir. Enrolado na veste flutuante de monge e disfarçado pelo amplo capuz, esgueirou‑se nos bicos dos pés até à cama, enquanto o membro gigantesco, já desperto para os prazeres antecipados, se empinava ferozmente de encontro ao seu ventre hirsuto.
Mrs. Verbouc, desperta de um sonho agradável e certa de que era o seu fiel esposo que tão calorosamente a abraçava, virou‑se, amorosa para o intruso e, sem a mínima repugnância, abriu as coxas ao seu vigoroso ataque.
Por seu lado, Clement, igualmente certo de que tinha a jovem Bella nos braços e, além disso, se mostrava disposta a aceitar as suas carícias, ayançou e montando‑se a toda a pressa entre as pernas da senhora, colocou o enorme pénis entre os lábios de uma racha bem lubrificada e, perfritamente consciente das dificuldades que esperava encontrar numa rapariga tão jovem, penetrou com violência.
Seguiu‑se um movimento, mais uma investida do seu grande traseiro, um apalpão por parte da senhora e, lenta mas vigorosamente, a massa gigantesca de carne dura prosseguiu caminho, até se ver alojada com conforto. Em seguida, Mrs. Verbouc detectou a enorme diferença. Esse pénis tinha, pelo menos, o dobro do do marido e a certeza sucedeu‑se à dúvida. Ergueu a cabeça àquela luz fraca; e divisou, por cima e muito próximo do seu rosto, as feições excitadas do feroz Clement.
Seguiu‑se, de imediato, uma luta, uma sonora exclamação e a tentativa de se libertar do seu robusto assaltante.
Mas, sucedesse o que sucedesse, Clement encontrava‑se em plena posse e gozo da sua pessoa. Não fez qualquer pausa, antes pelo contrário, surdo aos seus gritos, enterrou‑se ainda mais e lutou, com pressa febril, no sentido de finalizar o seu horrível triunfo. Cego de raiva e luxúria, mostrou‑se insensível ao escancarar da porta, aos golpes que choviam no seu traseiro, até que, com os dentes cerrados e o rugido de um touro, atingiu o climax e derramou um jorro de sémen no ventre relutante da sua vítima.
Em seguida, recompôs‑se e, temendo os resultados do seu ultrajante ataque, levantou‑se a toda a pressa e, retirando a arma fumegante, esgueirou‑se da cama para o lado oposto do do seu assaltante. Defendendo‑se o melhor que podia dos golpes que Mr. Verbouc lhe aplicava e mantendo o capuz da batina a tapar‑lhe o rosto, para evitar que o descobrissem, correu na direcção da janela por onde havia entrado, após o que com um salto, conseguiu desaparecer no escuro, seguido pelas imprecações do furioso marido.
Já mencionámos num capítulo anterior que Mrs. Verbouc era inválida, ou assim se julgava, e assim será para o meu leitor imaginar o estado em que uma pessoa, de nervos tão debilitados e hábitos recatados, ficou após um tão violento insulto. As enormes dimensões do indivíduo, a sua força e fúria quase a mataram e manteve‑se desmaiada no divã, que servira de testemunha à sua violação.
Mr. Verbouc não era por natureza dotado de surpreendentes tributos de coragem pessoal e, ao observar que o assaltante da mulher se erguia, satisfeito com o assalto, deixou que Clement se retirasse em paz.
Entretanto o padre Ambrose e Bella, que se conservavam a uma distância respeitosa do marido ultrajado, testemunharam, da porta entreaberta, o desenrolar da estranha cena.
Mal o violador se levantou, Bella e Ambrose reconheceram‑no imediatamente; de facto, a primeira tinha, como o leitor já sabe, bons motivos para se recordar do enorme e pendente membro que avistava, flácido e gotejante, entre as pernas.
Dado o mútuo interesse em se manterem silenciosos, um olhar entre ambos bastou para indicar a necessidade de segredo e retiraram‑se, antes que qualquer movimento, por parte da mulher ultrajada, atraiçoasse a sua proximidade.
Vários dias passaram antes que a pobre Mrs. Verbouc se sentisse com forças para sair da cama.
O choque sofrido pelo sistema nervoso tinha sido horrível e apenas a generosa e conciliatória atitude do marido lhe permitiu superar a crise.
Mr. Verbouc tinha os seus motivos para deixar o assunto em suspenso e não permitiu outras considerações, excepto as que lhe convinham.
No dia seguinte ao da catástrofe que acima relatei, Mr. Verbouc recebeu a visita do seu querido amigo e vizinho Mr. Delmont e, após terem conversado em particular, ambos se despediram com sorrisos resplandecentes e exuberantes cumprimentos.
Um tinha vendido a sobrinha e o outro julgava que havia comprado a preciosa jóia: uma virgindade.
Quando o tio de Bella anunciou, nessa tarde, que o peixe mordera a isca e o negócio fora fechado, verificou‑se um júbilo enorme entre os conspiradores.
O padre Ambrose apoderou‑se imediatamente da virgindade e, enterrando o membro na jovem, continuou segundo as explicações dadas, a aquecer o lugar, enquanto Mr. Verbouc reservando‑se, como habitualmente, até o confrade ter acabado, atacou depois o mesmo "forte musgoso", como lhe chamava por brincadeira, apenas para lubrificar a passagem para o amigo.
Procedeu‑se então ao aperfeiçoamento final dos detalhes e o grupo separou‑se, confiante no sucesso do seu estratagema.
Desde aquela tarde no relvado verde, passada com o rústico, cuja simplicidade tanto lhe interessara, que Bella não deixava de pensar nas expressões que ele usara e na extraordinária confissão da cumplicidade do pai, a nível da sua sensualidade. Era óbvio que o jovem tinha um espírito tão simples que quase orçava a idiotice e pelo seu comentário: "O meu pai não é tão esperto como eu", Bella partiu do princípio de que a faceta era congénita e interrogou‑se sobre se o pai, de facto, possuía as mesmas ou ‑ segundo as afirmações do rapaz ‑ ainda maiores dimensões dos órgãos de procriação.
Afirmo sem hesitação, com base no hábito da jovem de pensar em voz alta, que Bella não pediu opinião ao tio nem se deteve com receio do padre Ambrose. Estava, sem dúvida, resolvida a seguir o seu próprio caminho, fosse ele qual fosse, e não me senti, por conseguinte, nada admirada quando verifiquei que, no dia seguinte, e praticamente à mesma hora, tomava a direcção dos prados.
Num campo, junto ao sítio onde assistira ao encontro sexual entre o cavalo e a égua, Bella descobriu o rapaz ocupado em qualquer simples tarefa agrícola e acompanhado de uma outra pessoa, um indivíduo alto e muito moreno, com cerca de quarenta e cinco anos. Quase ao mesmo tempo em que Bella os descobriu, o rapaz avistou a jovem e avançando a correr na sua direcção, depois de, aparentemente, ter trocado umas palavras de explicação com o companheiro, mostrou a satisfação que o invadia com um sorriso de um canto ao outro da boca.
‑ Aquele é o meu pai ‑ indicou, apontando por cima do ombro. ‑ Venha dar‑lhe uma esfrega.
‑ Tem vergonha, rapazinho atrevido ‑ retorquiu Bella, mais predisposta a soltar uma gargalha do que a ficar irritada. ‑ Como ousas utilizar esse tipo de linguagem?
‑ Para que veio até aqui? ‑ perguntou o camponês. ‑ Veio para foder.
Nesta altura já haviam chegado junto do homem, que enterrou a enxada na terra e esboçou a Bella um esgar que em muito se assemelhava ao que o filho lhe dirigira.
Era forte e bem constituído e, dado o comportamento assumido, Bella não teve dúvidas de que o rapaz o informara dos detalhes do seu primeiro encontro.
‑ Olhe bem para o meu pai! Não é um bom pedaço? ‑ comentou o rapaz. ‑ Devia vê‑lo a foder.
Não havia qualquer tentativa de dissimulação; os dois compreendiam‑se, obviamente, às mil maravilhas e esboçaram um grande sorriso. Ele pareceu aceitar a frase como um elogio, mas fixou a delicada jovem com o ar de quem até então nunca vira nada igual e tornava‑se impossível ignorar o brilho de um desejo lascivo que lhe iluminou os grandes olhos negros.
Bella começou a desejar nunca ter vindo até ali.
‑ Gostaria de lhe mostrar a grande verga do meu pai ‑ declarou o rapaz, ao mesmo tempo que juntava o gesto à palavra e começava a desabotoar as calças do respeitável parente.
Bella tapou os olhos e esboçou um movimento de recuo. O rapaz colocou‑se, de imediato, por detrás dela. O seu refúgio no relvado ficava, assim, eliminado.
‑ Gostaria de fodê‑la! ‑ exclamou o pai. ‑ O Tim também gostava de fazer o mesmo, portanto, ainda não deve ir‑se embora. Fique aqui e deixe que a fodam.
Bella sentia‑se, realmente, assustada.
‑ Não posso ‑ replicou. ‑ Deixem‑me ir embora. Não devem agarrar‑me desta maneira. Não devem arrastar‑me. Soltem‑me. Para onde me levam?
Havia uma pequena construção num dos lados do campo e estavam agora à porta. Um segundo decorrido e Bella viu‑se empurrada para o interior, com a porta fechada e trancada com uma pesada barra de ferro, depois de todos terem entrado.
Bella olhou em volta e verificou que o lugar estava limpo e quase cheio de medas de feno. Apercebeu‑se de que seria inútil resistir. O melhor residiria em manter‑se quieta e talvez, afinal, aquele estranho par não a magoasse. Observou, contudo, o chumaço que as calças de ambos mostravam na frente e duvidou que o seu raciocínio estivesse em Sintonia com a excitação que os tomava.
‑ Quero que veja o caralho do meu pai, porra! E os tomates dele também!
E o rapaz deitou‑se novamente à tarefa de desabotoar as calças do pai. A fralda da camisa foi tirada para fora e um volume por baixo fê‑la ressaltar de forma curiosa.
‑ Oh! Fique quieto, pai ‑ sussurrou o filho. Deixe que a senhora lhe veja a gaita.
E, com estas palavras, levantou a camisa e mostrou, aos olhos de Bella, um membro ferozmente erecto com uma larga cabeça semelhante a uma ameixa, muito vermelha e grossa, mas de um tamanho pouco vulgar. Tinha uma considerável curvatura para cima e a cabeça ainda fazia com que se empinasse mais na direcção do ventre peludo. A verga era extraordinariamente grossa e monstruosamente inchada.
A rapariga sentiu o sangue ferver‑lhe, ao observar aquela verga. A cabeça tinha o tamanho de um ovo e uma cor rubi. Emitia um odor intenso. O rapaz forçou‑a a aproximar‑se e premiu a branca mão da jovem senhorinha sobre ela.
‑ Não lhe tinha dito que era maior do que a minha? ‑ prosseguiu o rústico. ‑ Veja bem. O meu não é tão grosso como o do meu pai.
Bella virou‑se. O rapaz abrira as calças e exibia o gigantesco pénis. Tinha razão. Não podia comparar‑se com o do pai em tamanho.
O mais velho dos dois rodeou‑lhe a cintura. Tim tentou igualmente agarrá‑la e meter‑lhe a mão por baixo da roupa. Bella parecia uma folhinha entre os dois. Um súbito empurrão atirou‑a para cima do feno. Levantaram‑lhe as saias. Bella tinha um vestido leve e largo e não trazia culotes. Mal os dois
pousaram os olhos nas pernas rochonchudas, voltaram a emitir um rugido e atacaram‑na juntos. Seguiu‑se um combate. O pai, muito mais pesado e forte do que o filho, adquiriu vantagem. Tinha as calças descidas até aos tornozelos; a enorme e grossa verga pendia a uns oito centímetros de distância do seu umbigo. Bella abriu as pernas, dominada pela ânsia de gozo. Baixou a mão e verificou que o instrumento estava quente como fogo e rijo como uma barra de ferro. Interpretando erradamente o gesto, o homem afastou‑lhe o braço com rudeza e aplicou a cabeça do pénis nos lábios róseos. Bella abriu ao máximo as jovens partes e, com alguns furiosos assaltos, o camponês encavou metade da haste. Depois deixou‑se levar pela excitação. Ejaculou violentamente com um jorro de um líquido espesso e com toda a gigantesca cabeça no ventre da jovem, ali derramou uma grande quantidade de sémen.
‑ Ui! Assim, mata‑me ‑ gritou Bella quase asfixiada. ‑ O que é isso com que está a inundar‑me?
‑ É esporra ‑ observou Tim, ao mesmo tempo que se inclinava e observava a cena, com uma expressão deliciada. ‑ Não lhe tinha dito que ele era uma boa foda?
Bella julgou que o homem iria sair e deixá‑la levantar, mas enganou‑se; o monstruoso membro que agora se encontrava alojado nela, parecia avolumar‑se e retesá‑la ainda mais.
O camponês iniciou um ritmo de vaivém, investindo cruelmente sobre Bella a cada descida. Parecia estar a gozar em grande. A carga, que já se verificara, ajudou o bacamarte a entrar e a sair sem dificuldade, e tornou a delicada região fumegante com a rapidez dos movimentos.
Bella começou a ficar muito excitada. Os lábios entreabriram‑se, ergueu as pernas e cerrou convulsivamente os punhos de cada lado do corpo. Ajudava agora os esforços e deliciava‑se com a sensação das violentas investidas, com que o voluptuoso indivíduo lhe enterrava a lança tesa no jovem ventre.
O conflito prolongou‑se durante uns bons quinze minutos. Bella viera‑se algumas vezes e estava prestes a oferecer um outro esguicho, quando uma violenta descarga de sémen jorrou do membro do homem, inundando as suas partes.
Em seguida, o homem levantou‑se e, retirando o caralho gotejante, ainda a pingar com as últimas gotas da sua abundante ejaculação, deteve‑se sombriamente a observar a figura arquejante que havia liberto.
A enorme verga continuava ameaçadoramente empinada na sua frente e ainda latejante da gruta onde se acolhera. Tim, com um carinho filial, começou a limpá‑la ternamente e devolveu‑a, pendente e inchada, ante a excitação recebida, ao interior da camisa e calções do pai.
Feito isto, o rapaz começou a mirar, com olhos de malandro, Bella que ainda se mantinha deitada no feno, recompondo‑se aos poucos. Tim, que não encontrou resistência, pôs‑se a meter os dedos nas partes privadas da jovem.
Nesse instante, o pai avançou e, pegando no dardo do filho, pôs‑se a manipulá‑lo para cima e para baixo. Ele já estava entesado e apresentava‑se como uma massa gigantesca de carne e músculos diante do rosto de Bella.
‑ Céus! Espero que não vá meter‑me isso - murmurou Bella.
‑ Lá isso é que vou ‑ retorquiu o jovem com um dos seus esgares idiotas. ‑ O pai bate‑me à punheta e eu gosto. Agora quero fodê‑la.
O pai guiou aquela verga na direcção das coxas da jovem. A fenda, já lubrificada pela esporra que
o camponês ali derramara, recebeu facilmente a cabeça rubi. Tim, inclinando‑se sobre ela, encavou a comprida haste, até os pêlos roçarem na pele branca de Bella.
‑ Oh, como é comprido ‑ gritou a jovem.
‑ Não sejas tão violento, rapaz atrevido. Oh, vou morrer! Oh! Não podes metê‑lo mais. Com jeito, por favor. Está todo dentro. Sinto‑o na cintura. Oh, Tim. Meu terrível rapaz atrevido!
‑ Dá‑lho todo ‑ incitou o pai, que apalpava os tomates do rapaz e os titilava entre as pernas. Ela recebe‑o. Não é uma beleza, Tim? Que coninha apertada, não achas, rapaz?
‑ Oh! cale‑se, pai. Não consigo foder.
Durante uns minutos reinou o silêncio, com excepção dos dois corpos ofegantes, que lutavam no feno. Passados uns momentos, o rapaz parou. O caralho, apesar de duro como ferro e teso como uma vela, ainda não despejara uma gota de sémen. Tim tirou‑o para fora, todo reluzente dos vestígios da esporra.
‑ Não consigo vir‑me ‑ lamentou‑se.
‑ É da punheta ‑ explicou o pai. ‑ Bates à punheta tantas vezes que ele agora sente a falta.
Bella continuava deitada, ofegante e exposta.
O homem agarrou no caralho de Tim e começou a manipulá‑lo vigorosamente para cima e para baixo.
A jovem esperava que, a qualquer momento, ele se viesse no seu rosto.
Após ter passado mais um bocado a excitar assim o filho, o pai aplicou de súbito a cabeça latejante na fenda de Bella e, no momento em que a penetrou, um verdadeiro dilúvio de esperma jorrou do membro, inundando‑lhe as entranhas. Tim contorceu‑se e debateu‑se, acabando mesmo por lhe morder o braço.
Após a ejaculação ter findado e o último sacão ter provocado o latejar da enorme ferramenta do rapaz, este retirou‑se devagar e deixou que Bella se erguesse.
Não faziam, no entanto, tenção de a soltar, pois quando destrancou a porta, o rapaz olhou cuidadosamente em volta, colocou de novo a barra de madeira e virou‑se para Bella.
- Foi bom, não foi? ‑ perguntou. ‑ Não lhe tinha dito que o meu pai sabia fazê‑lo?
‑ Sim, sim mas agora têm de me deixar ir embora. Vá lá. Sê bom rapazinho.
Obteve um esgar como única resposta.
Bella fitou o homem e verificou, aterrorizada, que ele estava nu, à excepção da camisa e das botas, e com uma erecção, que prenunciava um outro e mais violento assalto aos seus encantos.
A sua verga apresentava‑se branca como a cera, devido à tensão, e ressaltava de encontro ao ventre peludo. A cabeça inchara extraordinariamente com a excitação anterior e uma gota pingava do orificio.
‑ Vai deixar que a foda outra vez, hem? ‑ retorquiu o indivíduo, rodeando a cintura da jovem e pousando a mão dela no membro volumoso.
‑ Tentarei ‑ murmurou Bella e, concluindo que não lhe restava outra saída, sugeriu‑lhe que se sentasse no feno, enquanto escarranchada nos seus joelhos, ela tentava enfiar aquele naco de carne musculosa.
Após várias e fortes investidas alojou‑se e iniciou‑se
um segundo assalto, que nada ficou a dever ao primeiro. Decorreu um bom quarto de hora. Era, agora, ao que parecia, o mais velho que não conseguia atingir a ejaculação.
"Como eles são cansativos", pensou Bella.
‑ Bate‑me uma punheta, querida ‑ pediu o homem, retirando do corpo o membro, ainda mais duro do que anteriormente.
Bella agarrou‑o com as duas mãozinhas e pôs‑se a trabalhá‑lo para cima e para baixo. Após algum tempo deste tipo de excitação deteve‑se e, verificando que um pequeno esguicho de esporra saía da uretra, colocou‑se rapidamente sobre o enorme instrumento e, mal o havia alojado, foi logo inundada por um jacto de esporra.
Só depois desta luta eles se mostraram dispostos a deixarem‑na ir em paz.
Por fim chegou o dia e nasceu a manhã em que estava previsto que a bela Julia Delmont perderia aquele tesouro que, por um lado, é tão avidamente procurado, e, por outro, tão impensadamente desperdiçado.
Ainda era cedo quando Bella escutou os seus passos na escada e as duas amigas ainda mal tinham iniciado uma conversa sobre mil e uma insignificâncias, quando Julia começou a aperceber‑se de que Bella lhe escondia alguma coisa. Na verdade, a rapidez com que ela se expressava era, sem dúvida, uma máscara para tapar qualquer notícia de que tinha relutância em falar à sua amiga.
‑ Sinto que tens alguma coisa a dizer‑me, Bella. Há qualquer coisa que ainda não ouvi e que tu me queres dizer. De que se trata, querida?
‑ Não és capaz de adivinhar? ‑ replicou Bella, com um sorriso malicioso nos cantos dos lábios róseos.
‑ Refere‑se ao padre Ambrose? ‑ inquiriu Julia. ‑ Oh! Sinto‑me tão mal e tão receosa sempre que agora o vejo e, no entanto, ele assegura que nada há de errado no que fez.
‑ Podes estar certa. Mas, afinal, o que fez?
‑ Oh, mais do que em qualquer outra altura. Falou‑me de umas coisas e depois rodeou‑me a cintura com o braço, e beijou‑me até quase me tirar a respiração.
‑ E depois? ‑ interessou‑se Bella.
‑ Como hei‑de contar‑te, querida? Oh, disse e fez uma série de coisas, até julguei que ia enlouquecer.
‑ Pelo menos, conta‑me algumas.
‑ Bom, sabes, após me ter beijado daquela maneira, meteu‑me os dedos por baixo do vestido e pôs‑se a brincar com o meu pé e a meia e, depois, enfiou a mão até mais acima e julguei que ia desmaiar.
‑ Oh, minha gulosa! Aposto que gozaste durante todo esse tempo.
‑ Claro que sim! Como não poderia gozar? Ele fez‑me sentir como nunca me tinha sentido antes.
‑ Então, Julia! Não foi tudo... sabes bem que não ficou por aí.
‑ Oh, não, claro que não, mas não posso contar‑te o que fez em seguida.
‑ Deixa‑te de criancices ‑ ralhou Bella, fingindo-se espicaçada com a reserva da amiga. ‑ Por que não me confessas tudo?
‑ Acho que não tenho mesmo outro remédio, mas pareceu‑me tão chocante, pois era tudo tão novo, e, contudo, sem qualquer mal. Depois de me ter feito sentir como se fosse morrer de uma deliciosa sensação de estremecimento resultante do toque dos seus dedos, pegou‑me subitamente na mão e pousou‑a numa coisa que tinha e me pareceu o braço de uma criança. Pediu‑me que a agarasse com força. Obedeci e, ao olhar para baixo, avistei uma grande coisa vermelha, com a pele branca, veias azuladas e uma estranha cabeça redonda, e também vermelha, semelhante a uma ameixa. Bom, vi que essa coisa lhe saía do meio das pernas e estava coberta, em baixo, com uma grande mata de pêlos negros e encaracolados.
Julia hesitou.
‑ Continua ‑ incitou Bella.
‑ Bom. Conservou‑me a mão naquele sítio e obrigou‑me a acariciá‑lo. Estava tão grande, rijo e quente!
‑ Sem dúvida, ante a excitação de uma belezinha como tu!
‑ Depois, agarrou‑me na outra mão e colocou as duas juntas nessa coisa peluda. Senti‑me tão assustada ao ver como os olhos lhe brilhavam e a respiração se lhe acelerava! Tranquilizou‑me, chamou‑me a sua "querida menina" e, levantando‑se, pediu‑me que acolhesse aquela coisa rija no meu seio. Quase me tocava no rosto.
- É tudo? ‑ insistiu Bella, num tom persuasivo.
‑ Não, não, de facto não é, mas sinto‑me tão envergonhada. Devo continuar? Estará certo divulgar estas coisas? Bom. Depois de ter seguro esse monstro no meu seio por algum tempo, durante o qual não deixou de latejar e exercer uma quente e deliciosa pressão, pediu‑me que o beijasse. Apressei‑me a obedecer. Emitia um aroma quente e sensual, quando lhe apliquei os lábios. A seu pedido, continuei a beijá‑lo. Pediu‑me que entreabrisse os lábios e esfregasse a ponta entre eles. Senti de imediato uma humidade na língua e, instantes depois, um grosso esguicho de um liquido quente escorreu‑me para a boca e inundou‑me a cara e as mãos. Ainda estava a brincar com aquilo, quando o ruido de uma porta, a abrir‑se no outro extremo da igreja, obrigou o padre a guardar o que eu tinha agarrado, pois, segundo me disse, "não cabe à gente vulgar saber o que tu sabes, ou fazer o que te deixo que me faças". Tratou‑me com tanta bondade e delicadeza que me levou a pensar que eu era diferente das outras raparigas! Mas diz‑me, agora, minha querida Bella, que notícias misteriosas são essas que tens para me dar? Morro por saber.
‑ Responde‑me primeiro se o padre Ambrose te falou ou não dos prazeres resultantes do objecto com que brincaste e se te indicou qualquer meio de poderes desfrutar dessas delícias sem pecar?
‑ Claro que sim... garantiu que, em certos casos, esse comportamento era meritório.
- Como, por exemplo, no casamento, suponho.
- Não falou nisso, à excepção de que o casamento trazia muitas vezes uma grande infelicidade e que, em determinadas circunstâncias, os votos do casamento podiam ser vantajosamente quebrados.
Bella sorriu. Recordava‑se de ter escutado, em alguma altura, a mesma linha de raciocínio formulada pelos mesmos lábios sensuais.
‑ E em que circunstâncias mencionou que tais alegrias se tornavam permitidas?
‑ Apenas quando a mente estava centrada num bom motivo, para lá do acto em si e isso, segundo diz, só pode acontecer quando qualquer jovem, escolhida no meio das outras, pelas suas qualidades espirituais, se dedica ao alívio dos servos da religião.
‑ Percebo ‑ observou Bella. ‑ Continua.
‑ Acrescentou, em seguida, como eu era boa e como seria uma honra para mim exercer o privilégio que me concedia e dedicar‑me ao alívio sensual dele e dos outros, cujos votos os impediam de se casar ou satisfazer, de outra maneira, o sentimento que a natureza implantou em todos os homens. Mas agora fala, Bella. Tens novidades para mim... Sei que tens.
‑ Bom, já que tem de ser, lá vai. Fica a saber que o bom padre Ambrose decidiu que será melhor para ti seres iniciada já e arranjou maneira de que fosse hoje.
‑ Oh! Não me digas isso! Sentir‑me‑ei tão envergonhada, tão horrivelmente tímida.
‑ Oh, nada disso, minha querida. Pensou‑se em tudo. Só um homem tão bom e respeitável como o nosso querido confessor seria capaz de preparar tudo com tanto cuidado, como o fez aliás. Está tudo arranjado para que esse reverendo homem possa desfrutar os encantos que a tua tentadora pessoa lhe oferece, sem que, encurtando um longo discurso, te veja o rosto, nem tu o dele.
‑ Não me digas! No escuro, então, suponho?
‑ De modo nenhum. Isso estragaria todo o prazer do espectáculo e ele perderia o singular banquete de observar os deliciosos encantos que se dispôs a possuir.
‑ Estás a fazer‑me corar, Bella... mas como vai ser, então?
‑ Será muito simples ‑ explicou Bella, com a expressão de uma mãe que se dirige à filha.
‑ Será um belo quarto que temos. Estarás deitada num divã apropriado e a tua cabeça ficará do outro lado de um reposteiro colocado numa porta, que dá para uma outra divisão, onde apenas o teu corpo, todo nu, se exporá ao teu ardente atacante.
‑ Oh, que vergonha! Nua, também!
‑ Oh, Julia! Minha querida e meiga Julia!
‑ murmurou Bella, ao mesmo tempo que um estremecimento de um imenso êxtase lhe percorria o corpo. ‑ Que delícias te pertencerão! Como despertarás para os maravilhosos prazeres dos imortais e descobrirás, agora que te aproximaste da chamada "puberdade", todo o consolo que sei já necessitares.
‑ Oh, não, Bella, por favor. Não digas essas coisas, peço‑te.
‑ E quando finalmente ‑ prosseguiu a companheira, cuja imaginação a transportara já a uma fantasia longínqua do mundo exterior ‑ a luta acabar, chegarem os espasmos e aquela coisa
enorme e latejante disparar a torrente viscosa de uma delícia enlouquecedora, oh! atingirás o êxtase e entregarás a tua ejaculação virginal...
‑ O que estás para aí a murmurar?
Bella despertou para a realidade.
‑ Estava a pensar ‑ retorquiu num tom sonhador ‑ em todas as alegrias que estás prestes a conhecer.
‑ Oh, não! Fazes‑me corar quando dizes essas coisas terríveis! ‑ exclamou Julia.
Seguiu‑se um diálogo cheio de muitas insignificâncias e, enquanto o mesmo se processava, descobri uma oportunidade de escutar outra conversa, tão interessante para mim como esta, mas que apenas resumirei para os meus leitores.
Verificou‑se na biblioteca e ocorreu entre Mr. Delmont e Mr. Verbouc. Tinham‑se, obviamente, entendido quanto aos principais pontos da questão, que, por incrível que possa parecer, residiam na entrega de Bella a Mr. Delmont, a troco de uma certa quantia choruda a ser paga nesse momento e, em seguida, investida para benefício da "sua querida sobrinha" pelo generoso Verbouc.
Embora um tratante e um sensualista, o homem não conseguiria levar por diante uma transacção tão vil, sem um pequeno detalhe, capaz de apaziguar a sua consciência indigna.
‑ Sim ‑ declarou o bom e pródigo tio ‑, os interesses da minha sobrinha são primordiais, caro senhor. O casamento não é improvável mais tarde, mas a indulgência que me pede, aqui entre nós e, como homens mundanos, simplesmente como homens mundanos, deve, bem o sabe, ser compensada por uma quantia proporcional à perda de um bem tão precioso.
Nesta altura, soltou uma gargalhada, principalmente porque o seu convencional e estúpido convidado não o percebeu.
Por conseguinte, ficou tudo combinado e faltava somente tratar dos preliminares. Mr. Delmont ficou encantado e um tanto liberto da sua vincada e habitual compostura, quando foi informado de que o negócio iria realizar‑se e possuiria aquela deliciosa virgindade, pela qual tanto ansiara.
Entretanto, o bom, querido e generoso padre
Ambrose há algum tempo que entrara na casa e
tinha preparado o quarto onde iria realizar‑se o
sacrifício.
Aqui, e após um sumptuoso pequeno‑almoço, Mr. Delmont viu‑se separado apenas por uma porta da vítima da sua lascívia.
Quem era a vítima? Não fazia a menor ideia. Os seus pensamentos centravam‑se em Bella.
No momento seguinte rodou a fechadura e entrou no quarto, onde reinava um agradável calor, que refrescou e estimulou os instintos sensuais prestes a entrarem em acção.
Céus! Que espectáculo lhe foi oferecido aos seus olhos extasiados. Na sua frente, reclinada num divã e completamente nua, estava uma jovem. Uma visão de relance bastaria para demonstrar que ela era bonita, mas teria demorado uns minutos a descobrir todos os méritos, em separado, dos deliciosos membros inferiores e superiores. As formas bem torneadas e infantis nas suas rechonchudas proporções, o seio delicado que começava a desenvolver‑se em dois dos mais
requintados e brancos montinhos de carne macia; os botões rosados que encimavam os bicos; as Veias azuis que traçavam caminhos e meandros e se notavam através da superficie cor de pérola, quais riozinhos de fluido sanguíneo, realçando a alvura da pele! E depois, oh! O centro do desejo do homem, os rosados e fechados lábios, onde a natureza apraz deliciar‑se, de onde brota a nascente ‑ la source, encontrava‑se ali numa perfeição quase de criança.
Tudo se encontrava à vista, excepto a cabeça. Este membro importante marcava uma ausência estranha e, no entanto, os suaves meneios da bela rapariga mostravam, sem dúvida, que ela não sentia qualquer desconforto por esta invisibilidade.
Mr. Delmont não denotou surpresa ante este fenómeno. Fora preparado e igualmente acautelado a manter o mais absoluto silêncio. Entregouse, por conseguinte, à observação e delícia daqueles encantos, ali oferecidos ao seu prazer.
Mal se recompus era da surpresa e emoção ante o espectáculo de uma tal beleza nua, notou várias provas do seu efeito nos órgãos sensuais, que tão prontamente respondem nos homens, com a sua natureza, a emoções calculadas para as desencadear.
O seu membro, rijo e inchado, avolumava‑se nas calças e ameaçava rebentar o tecido que o comprimia. Libertou‑o, por conseguinte, e deixou que uma forte e gigantesca verga visse a luz e erguesse a cabeça rubi na presença da sua vítima.
Eu sou apenas um a pulga, leitor. Possuo poderes limitados de percepção e falta‑me a capacidade de descrever o latejar e os suaves toques com que este excitado violador abordou a conquista. Sentindo‑se confiante, Mr. Delmont percorreu os olhos e as mãos por todo o lado. Os dedos abriram a fenda delicada, ainda somente coberta por uma leve penugem, enquanto a jovem, pressentindo o intruso na sua proximidade, contorcia e maneava o corpo para se furtar, com uma timidez natural para as circunstâncias, aos seus toques arrebatados.
No entanto, ele apertou‑a a si; os lábios quentes premiram‑se no ventre macio, nos suaves e
sensíveis biquinhos dos seios em botão. Com a
mão ávida, prendeu‑lhe, com firmeza, as ancas e
atraindo‑a de encontro ao corpo, abriu‑lhe as pernas brancas, alojando‑se entre elas.
Já lhe chamei a atenção, leitor, para o facto de que sou apenas uma pulga. No entanto, as pulgas têm sentimentos e não vou aqui tentar descrever os meus, quando observei aquele membro excitado a aproximar‑se dos lábios proeminentes da racha húmida de Julia. Fechei os olhos; os instintos sexuais de pulga macho invadiram‑me e ansiei
oh, como ansiei ferverosamente estar no lugar de Mr. Delmont.
Entretanto, este continuou, firme e ardentemente, o seu trabalho de demolição. Com uma súbita investida, tentou penetrar as partes virgens da jovem Julia. Falhou. Voltou a tentar e o seu material empinou‑se e aterrou no ventre maneante da sua vítima.
Durante esta fase de tentativas, Julia poderia indubitavelmente ter estragado a conspiração com uma exclamação mais ou menos violenta, se não fosse uma precaução tomada pelo sábio imoral que era o padre Ambrose.
Julia fora drogada.
Mr. Delmont voltou, uma vez mais, à carga. Investiu, pressionou e apoiou os pés no soalho, irritou‑se e espumou. E, oh! Céus! A flexível barreira cedeu e ele penetrou com uma sensação de triunfo arrebatador; prosseguiu até a apertada e húmida compressão lhe arrancar um gemido de gozo aos lábios selados. Continuou até a sua ferramenta, encavada até aos pêlos que lhe cobriam o ventre, latejar e avolumar‑se, dura e entesada, no refúgio que se assemelhava a uma luva.
Seguiu‑se um combate, que nenhuma pulga é capaz de relatar. Suspiros reveladores de deliciosas e enlouquecedoras sensações escaparam‑se :dos lábios trémulos. Investiu, inclinou‑se para diante, revirou os olhos e, incapaz de dominar o rápido final dos seus lascivos prazeres, o robusto indivíduo quase deitou os bofes pela boca e inundou o ventre da própria filha com os jorros do seu liquido seminal.
Durante todo este tempo, Ambrose testemunhara, escondido, o voluptuoso drama, e Bella tinha‑se encarregado, do outro lado do reposteiro, de impedir qualquer exclamação por parte da sua jovem visitante.
Esta precaução era, no entanto, desnecessária, pois Julia, suficientemente recuperada dos efeitos do narcótico, de forma a sentir o assalto, tinha desmaiado.
Mal a luta havia chegado ao fim e o conquistador, erguendo‑se de cima do corpo trémulo da jovem, começara a recompor‑se do êxtase a que um tão maravilhoso assalto o transportara, o resposteiro foi rapidamente afastado para um dos lados e Bella em pessoa apareceu na abertura.
Se um tiro de canhão tivesse, nesse instante, passado a rasar a cabeça do surpreendido Mr. Delmont, não lhe provocaria metade da perturbação que sentiu quando, mal acreditando no que via, se manteve, boquiaberto, passando, alternadamente, o olhar do corpo prostrado da vítima para a figura daquela que, segundo julgava, acabara de desfrutar.
Bella, cujo o encantador négligé lhe moldava, na perfeição, as belas formas, fingiu‑se também surpreendida, mas, aparentemente recomposta, recuou um passo com uma expressão bem simulada de susto.
‑ O que... o que vem a ser isto? ‑ inquiriu Mr. Delmont cujo nervosismo o impedira de se lembrar que ainda não havia voltado a ajeitar as roupas e que um importante instrumento, relativo à gratificação do seu recente impulso sexual, pendia, ainda volumoso e gotejante, totalmente exposto no meio das pernas.
‑ Céus! Como pude cometer tão terrível erro!
‑ exclamou Bella, ao mesmo tempo que deitava olhares furtivos para esta convidativa exposição.
‑ Suplico‑lhe, por amor de Deus, que me diga que erro foi e quem é esta? ‑ redarguiu o trémulo violador, apontando, enquanto falava, para o corpo nu na sua frente.
‑ Oh, venha comigo... Venha ‑ incitou Bella, dirigindo‑se apressadamente à porta e, seguida por Mr. Delmont, que era a imagem fidedigna da ansiedade, à espera de uma explicação do mistério.
Bella indicou o caminho até um quarto de vestir contíguo e, fechando a porta, atirou‑se para cima de um divã sumptuoso, de forma a exibir a sua beleza, ao mesmo tempo que se fingia demasiado aterrorizada para se dar conta da ousadia da pose.
‑ Oh! O que fiz eu! O que fiz eu! ‑ soluçou, ocultando o rosto entre as mãos, num simulacro de angústia.
Uma horrível suspeita atravessou o espírito do companheiro.
‑Fale... quem é ela... quem? ‑ ofegou, quase sufocado de emoção.
‑ A culpa não foi minha... nunca imaginei, não podia imaginar que fosse o senhor que me trouxessem e... na falta de melhor solução... coloquei Julia no meu lugar.
Mr. Delmont recuou um passo, cambaleando.
Uma sensação terrível invadiu‑o, uma névoa toldou‑lhe o olhar e só depois foi acordando, aos poucos, para a realidade. Antes porém que pudesse articular uma palavra, Bella, perfeitamente instruída quanto ao curso que o seu pensamento tomaria, apressou‑se a impedi‑lo de reflectir.
‑ Chiu! Ela não sabe nada disto... foi um erro... um erro terrível... É tudo. Se está desapontado... A culpa é toda minha e não sua. Não pensei, por um momento sequer, que se tratasse de si. Acho ‑ acrescentou com um belo trejeito de amuo e um olhar de relance para o membro ainda entesado ‑ que foi uma maldade da parte deles terem‑me ocultado a identidade.
Mr. Delmont observou a jovem que tinha na sua frente; no intimo achava que os prazeres, que pudessem ter existido no seu incesto involuntário, haviam sido desprovidos da sua intenção original e isentos de algo que pagara tão caro.
‑ Oh! Se eles vierem a descobrir o que fiz - murmurou Bella, mudando um tanto a posição, de forma a expor um pouco da perna acima do joelho.
Os olhos de Mr. Delmont brilharam. à medida que se acalmava, e mau grado a sua vontade, a paixão animalesca sobrepunha‑se à razão.
‑ Se vierem a descobrir! ‑ suspirou novamente Bella, ao mesmo tempo que se soerguia e rodeava com os braços o pescoço do pai enganado.
Mr. Delmont correspondeu ao abraço.
‑ Oh, céus! O que é isto? ‑ sussurrou Bella, cuja pequena mão agarrara na lança escorregadia do companheiro e se ocupava agora a beliscá‑la e a envolvê‑la com arrebatamento.
O devasso individuo sentia cada uma das suas carícias e encantos e, mais uma vez louco de gozo, não se furtou ao destino de se satisfazer naquela jovem virgindade.
‑ Se eu ceder, trate‑me com meiguice! ‑ disse Bella. ‑ Oh! Como me toca! Oh, retire a mão! Oh, céus! O que está a fazer?
Bella apenas teve tempo de olhar de relance o membro de cabeça rubi, mais rijo e monstruoso do que nunca, porque instantes depois o indivíduo montava‑a.
Bella não ofereceu resistência e, incitado pela sua beleza, Mr. Delmont não tardou a descobrir o sítio exacto e, tirando partido da posição vantajosa, investiu vigorosamente, com o pénis já lubrificado, de encontro às jovens e ternas partes.
Bella soltou um gemido.
O quente dardo continuou a abrir caminho, até que os ventres se encontraram e ele viu‑se encavado no corpo dela até aos tomates.
Iniciou‑se, então, um rápido e delicioso assalto, em que Bella desempenhou o seu papel na perfeição e, excitada por este instrumento de gozo, veio‑se numa torrente de lascívia. Mr. Delmont seguiu‑lhe, de imediato, o exemplo e despejou em Bella um copioso jorro do seu abundante esperma.
Durante uns momentos, os dois mantiveram‑se imóveis, banhados no prazer do mútuo êxtase sentido e ofegantes pelo esforço, até que se ouviu um ligeiro ruido e, antes que alguém tentasse retirar‑se ou mudar da inequívoca posição assumida, a porta do quarto de vestir abriu‑se e três pessoas apareceram quase em simultâneo.
Tratava‑se do padre Ambrose, de Mr. Verbouc e da meiga Julia Delmont.
Os dois homens pareciam amparar a figura semiconsciente da jovem, cuja cabeça, languidamente reclinada para um dos lados, se apoiava nos ombros do robusto padre, enquanto Mr. Verbouc, também favorecido pela sua proximidade, lhe aguentava o peso no braço nervoso, fitando‑lhe o rosto com uma expressão de voluptuosidade insatisfeita, como só a própria encarnação do Diabo teria igualado. Os dois homens apresentavam‑se com as roupas em desalinho e a infeliz e pequena Julia estava tão nua como quando, há uns quinze minutos, fora ardentemente violada pelo próprio pai.
‑ Chiu! ‑ sussurrou Bella, levando a mão aos lábios do seu amoroso companheiro. ‑ Peço‑lhe que não se culpabilize. Eles não podem saber quem o fez; será preferível aguentar tudo a confessar um acto tão horrível. Eles são cruéis... Não se atreva a contrariá‑los.
Mr. Delmont tomou imediata consciência da verdade da profecia de Bella.
‑ Observe bem, homem voluptuoso! ‑ exclamou o piedoso Ambrose. ‑ Veja o estado em que encontrámos esta pobre criança. ‑ E, colocando a mão enorme no belo e desnudo motte da jovem Julia, exibiu os dedos gotejantes da descarga paternal, sem um mínimo de pudor.
‑ Horrível! ‑ comentou Mr. Verbouc. ‑ E se ela ficar grávida?
‑ Abominável! ‑ retorquiu o padre Ambrose.
‑ Temos, obviamente, de impedi‑lo. - Delmont soltou um gemido.
Entretanto, Ambrose e o seu ajudante conduziram a bela e jovem vítima até ao interior da divisão e começaram a prodigalizar‑lhe os toques preliminares e as lascivas carícias, que antecedem um gozo desenfreado da posse voluptuosa. Julia, semidesperta dos efeitos do sedativo que lhe tinham dado, e totalmente baralhada ante o comportamento do virtuoso par, parecia nem dar pela presença do pai que, seguro nos alvos braços de Bella, ainda se mantinha deitado sobre o seu macio e branco ventre.
‑ Toda esta esporra a escorrer‑lhe pelas pernas! ‑ exclamou Verbouc, metendo, avidamente, a mão entre as coxas de Julia. ‑ Que chocante!
‑ Chegou‑lhe mesmo aos pezinhos ‑ observou Ambrose, erguendo‑lhe uma das rechonchudas pernas, a pretexto de examinar a delicada botinha, na qual tinha detectado mais do que uma gota de fluido seminal, enquanto, de olhos chispantes, explorava a fenda rósea, assim exposta.
Delmont voltou a emitir um gemido.
‑ Oh, céus, mas que beleza! ‑ elogiou Verbouc, com uma palmada nas nádegas redondas.
‑ Impeça as consequências de circunstâncias tão invulgares, Ambrose. Nada como uma segunda e copiosa ejaculação de outro homem para que tudo isto fique entre nós, a salvo de indiscrições.
‑ Sim. Tem razão, não há dúvida ‑ murmurou Ambrose, cujo estado, ao longo deste tempo, se enquadra mais na imaginação do que num relato verbal.
A sua batina avolumava‑se na frente e todo o comportamento atraiçoava as emoções que o invadiam. Ambrose ergueu a roupa e libertou o membro gigantesco, cuja imponente cabeça vermelha parecia ameaçar os céus.
Julia, horrivelmente assustada, esboçou um débil movimento para se libertar. Mr. Verbouc, deliciado, agarrou‑a.
Julia observou, pela segunda vez, o membro ferozmente entesado do seu confessor e, conhecedora das suas intenções, dada a iniciação anterior por que passara, quase desmaiou de medo.
Como que num desafio aos sentimentos de ambos, pai e filha, Ambrose expôs, em pleno, o seu enorme material sacudindo o pénis monstruoso diante dos rostos dos dois.
Mr. Delmont, invadido pelo terror e tomando consciência de que se encontrava nas mãos dos dois conspiradores, susteve a respiração e acobardou‑se junto a Bella, que, imensamente deliciada ante o sucesso do esquema, continuava a aconselhá‑lo a que se mantivesse neutro e os deixasse actuar à vontade.
Mr. Verbouc, que se entretivera a apalpar as partes lubrificadas da pequena Julia, entregou‑a, nesse momento, à furiosa lascívia do amigo e preparou‑se para o seu passatempo favorito: testemunhar a violação.
O padre, arrebatado pela luxúria, despiu a roupa interior e, o seu membro erecto dedicou‑se à deliciosa tarefa que o aguardava.
‑ Ela é, finalmente, minha ‑ murmurou o padre.
Ambrose agarrou, de imediato, na presa; passou‑lhe os braços à volta da cintura e ergueu‑a do chão; levou a trémula Julia até um divã e atirou‑se sobre o seu corpo nu, empenhando todas as forças para satisfação do gozo. A sua monstruosa arma, dura como ferro, martelava a pequena racha rosada que, embora já lubrificada pelo sémen que recebera de Mr. Delmont, não oferecia alojamento fácil para o pénis gigantesco que a ameaçava.
Ambrose prosseguiu os esforços. Mr. Delmont somente avistava uma macia penugem negra, enquanto a figura robusta do padre se contorcia sobre o corpo da sua delicada filha. Sendo, no entanto, uma pessoa demasiado experiente para se conservar muito tempo à espera, Ambrose sentiu‑se
a conquistar terreno e, possuidor de um autocontrolo que lhe evitava um gozo antes do devido tempo, quebrou toda a resistência e um grito agudo de Julia anunciou a penetração do enorme membro.
Sucederam‑se imensos gritos e, por fim, Ambrose ficou todo encavado no ventre da jovem, sentiu que não podia avançar mais e deu inicio ao delicioso ritmo de vaivém, destinado a finalizar, em simultâneo, o seu prazer e o sofrimento da vítima.
Entretanto, Mr. Verbouc, cujas emoções lascivas haviam sido extraordinariamente excitadas pela cena entre Mr. Delmont e Julia e, em seguida, entre aquele louco indivíduo e a sua sobrinha, precipitou‑se na direcção de Bella e, libertando‑a do abraço já frouxo do seu infeliz amigo, abriu‑lhe de imediato as pernas, contemplou por momentos o fumegante orificio e, em seguida, enterrou‑se com uma investida agonizante de gozo no ventre da jovem, bem lubrificada pela copiosa esporra, que ali fora derramada. Os dois casais executaram, então, a maravilhosa cópula em silêncio, à excepção dos gemidos que se escapavam da semimorta Julia, da respiração forte do impetuoso Ambrose e dos rugidos e soluços de Mr. Verbouc. A corrida tornou‑se ainda mais rápida e deliciosa, pois Ambrose, tendo enfiado o pénis gigantesco até à massa de pêlos negros e encaracolados que lhe tapavam a raiz, na estreita racha da jovem, ficou doido de prazer. Forçou, investiu, rasgou com a força de um touro enraivecido e, caso a natureza não tivesse acabado por interferir, favoravelmente, ao levá‑lo a atingir o climax, era bem provável que toda aquela excitação lhe tivesse provocado uma síncope, impedindo a repetição de uma cena igual.
Um grito agudo soltou‑se dos lábios de Ambrose. Mr. Verbouc sabia bem que ele estava a vir‑se e aquela excitação contribuiu para apressar a sua. Um uivo de volúpia apaixonada ouviu‑se na divisão, quando os dois monstros inundaram as vítimas com as suas descargas seminais. O padre derramou a sua copiosa essência, não uma mas por três vezes, no ventre da delicada jovem, antes de apaziguar o desejo febril que o dominava.
Afirmar simplesmente que Ambrose se viera, daria uma imagem muito afastada da realidade. Esporrou‑se positivamente na pequena Julia em espessos e fortes jorros, sem parar de emitir grunhidos de êxtase, à medida que cada quente e pegajoso esguicho lhe percorria a enorme uretra e se derramava em torrentes no receptáculo retesado. Decorreram mais uns minutos até tudo ter acabado e o bruto padre afastou‑se da vítima rasgada e a sangrar.
Nessa mesma altura, Mr. Verbouc deixou expostas as coxas apartadas e a fenda lubrificada da sobrinha, que se mantinha deitada num transe de sonho, sem prestar atenção às gotas pegajosas que formavam uma poça branca no chão, entre ela e as pernas revestidas de meias de vidro.
‑ Ah, que maravilha! ‑ exclamou Mr. Verbouc. ‑ Como vê, no fundo existe sempre prazer no caminho do dever, não acha, Delmont? - acrescentou, virando‑se para o surpreso individuo. ‑ Se o padre Ambrose e eu não tivéssemos misturado as nossas humildes essências com a copiosa essência que parece ter utilizado tão bem, sabe‑se lá o que poderia ter resultado. Oh, nada mesmo como fazer tudo bem‑feito, hem, Delmont?
‑ Não sei. Sinto‑me mal. Parece que estou a sonhar e, tenho, no entanto, consciência de sensações que me causam repetidas delícias. Não ponho em dúvida a vossa amizade... a vossa discrição. Continuo excitado e sem saber o que quero... Falem, meus amigos.
O padre Ambrose aproximou‑se e, pousando a enorme mão no ombro do pobre homem, encorajou‑o com algumas palavras sussurradas de conforto.
Na qualidade de pulga, é‑me vedada a liberdade de as mencionar, mas tiveram como efeito dissipar, em grande medida, toda a névoa de horror, que oprimia Mr. Delmont. Sentou‑se e foi‑se acalmando aos poucos.
Julia, agora, também se havia recomposto e, sentadas de cada lado do robusto padre, as duas jovens não tardaram a sentir‑se relativamente à vontade. O padre dirigiu‑se‑lhes como um pai, arrancou Mr. Delmont à reserva que o dominava e, após este se ter refrescado com uma significativa libação de um bom vinho, começou a denotar visível prazer ante a companhia em que se encontrava.
Os efeitos revigorantes do vinho depressa fizeram efeito em Mr. Delmont. Lançava olhares voluptuosos e de desejo para a filha. Estava visivelmente excitado, o que se notava no chumaço das roupas.
Ambrose apercebeu‑se da situação e encorajou‑lhe
o desejo. Conduziu‑o até Julia que, ainda despida, não podia dissimular os seus encantos. O pai observava a cena com um olhar pleno de lascívia. "Uma segunda vez não será assim um pecado tão grande", pensou.
Ambrose esboçou‑lhe um aceno de cabeça. Bella desabotoou‑lhe a roupa interior e agarrando a verga erecta na mão, beliscou‑a ao de leve.
Mr. Delmont seguiu a sua linha de raciocínio e, momentos depois, estava a montar a filha. Bella guiou o membro incestuoso na direcção dos macios lábios vermelhos; algumas estocadas e o pai semienlouquecido alojara‑se, por completo, no ventre da bonita filha.
A luta que se seguiu foi intensificada pelas circunstâncias da sua horrível ligação. Após um veroz e violento assalto, Mr. Delmont veio‑se e a filha recebeu no mais recôndito do jovem ventre, os culposos jorros do infame pai.
O padre Ambrose, cuja natureza sensual era predominante na sua vida, tinha uma fraqueza que residia na pregação; era capaz de pregar horas a fio, não só apenas sobre questões religiosas, mas sobre outras muito mais mundanas e, sem dúvida, com frequência desaprovadas pela Santa Madre Igreja.
Neste momento, pôs‑se a fazer um discurso que me foi impossível seguir e adormeci debaixo do sovaco de Bella até ele ter acabado.
Ignoro até onde poderia ter continuado, mas a meiga Bella, após ter agarrado o comprido e flácido membro na mãozinha branca, premiu‑o e titilou‑o de tal maneira, que o bom homem se viu obrigado a parar, devido às sensações que o invadiam.
Por seu lado, Mr. Verbouc que, lembre‑se, desejava mais do que tudo uma ratinha molhada, sabia bem como estavam lubrificadas as deliciosas partes íntimas da recentemente convertida Julia. A presença do pai, em vez de impedir o máximo gozo da filha, por estes libidinosos homens, servia para lhes aumentar o desejo, enquanto Bella, que sentia o líquido pegajoso a escorrer‑lhe da fenda quente, também tomava consciência de determinadas ânsias que os encontros prévios não haviam apaziguado.
Verbouc recomeçou as carícias lascivas nos suaves e juvenis encantos de Julia, moldando, sem vergonha, as fartas nádegas e enfiando os dedos no meio dos globos redondos.
Sem perder tempo, o padre Ambrose rodeara a cintura de Bella e, aproximando o corpo seminu da jovem, sugava‑lhe beijos deliciosos dos belos lábios.
Enquanto os dois homens prosseguiam com tais carícias, os desejos aumentavam proporcionalmente, até que os dois mastros, vermelhos e excitados dos prévios assaltos, se empinaram com firmeza e ameaçavam as jovens criaturas em seu poder.
Ambrose, cuja lascívia nunca precisava de muito incentivo, possuiu rapidamente Bella que, sem o repelir, permitiu que ele a deitasse no divã, que já testemunhara dois encontros e, excitando ainda mais a haste inflamada, abriu‑lhe caminho entre as pernas brancas e, facilitando ao máximo o desproporcionado assalto, alojou aquele terrível naco de carne na sua fenda molhada.
Este espectáculo reflectiu‑se imediatamente nas emoções de Mr. Delmont que, como era óbvio, pouco encorajamento precisava para tentar uma segunda investida, após o padre ter acabado.
Mr. Verbouc, que há já algum tempo deitava olhares lascivos na direcção da jovem filha de Mr. Delmont, estava novamente em condições de gozar. Concluiu que a repetida violação, de que ela fora alvo nas mãos do pai e do padre, a tinha preparado para o papel que ele gostava de desempenhar e apercebeu‑se, pelo tacto e pela vista, que as partes íntimas estavam suficientemente lubrificadas pelas descargas violentas recebidas, de forma a poderem gratificar‑lhe o seu mais ansiado capricho.
Mr. Verbouc olhou de relance para o padre, que se empenhava agora em desfrutar a sua bonita sobrinha e virando‑se, em seguida, para a bela Julia, conseguiu, por sua vez, deitá‑la no divã e, com um significativo esforço, encavou o rijo membro até aos tomates no tenro corpo.
Este novo e intensificado prazer arrebatou Mr. Verbouc até à beira da loucura; alojado na apertada racha da jovem, latejava de prazer.
‑ Oh, ela é mesmo o Paraíso! ‑ murmurou, investindo com o grande membro até aos tomates. ‑ Céus, como é apertadinha... que gozo enorme... Uh! ‑ e mais uma forte estocada levou a pobre Julia a soltar outro gemido.
Entretanto, o padre Ambrose, com os olhos semicerrados, os lábios entreabertos e as narinas dilatadas, martelava as belas partes da jovem Bella, cujo gozo sensual se tornava evidente nos soluços emitidos.
‑ Oh, meu Deus! Que coisa grande... enorme! A sua coisa chega‑me à cintura! Oh! Oh! É demasiado, com menos força... querido padre... como me fode! Ah! Mais devagar... sinto‑lhe os tomates no traseiro.
‑ Pára um instante ‑ gritou Ambrose, cujo gozo se tornara insuportável e sentia a esporra prestes a jorrar‑lhe da verga. ‑ Façamos uma pausa. Vamos trocar, meu amigo? Acho uma ideia maravilhosa.
‑ Não, oh, não! Não consigo trocar. Apenas quero continuar... esta criança dá‑me um gozo enorme!
‑ Fica quieta, Bella, minha querida, ou vais fazer com que me venha. Não me apertes a lança tão voluptuosamente.
‑ Não consigo... mata‑me de prazer. Oh! Continue, mas suavemente. Com tanta força, não! Não me foda com tanta violência. Céus! Ele vai‑se vir. Os olhos fecham‑se e os lábios abrem‑se. Meu Deus! Mata‑me... vai rasgar‑me com essa coisa enorme. Ah! Oh! Venha‑se! Venha‑se... querido...
padre Ambrose. Dê‑me essa esporra quente. Oh! Foda‑me agora... mais... mais... mate‑me, se quiser!
Bella envolveu o pescoço largo com os braços alvos e apertou as macias e belas coxas, até o ventre peludo roçar o seu monte‑de‑vénus coberto de penugem.
Ambrose sentiu‑se prestes a derramar uma copiosa ejaculação no corpo da jovem que tinha por baixo.
‑Foda‑me... mais, agora! ‑ gritou Bella, sem pingo de modéstia, ao mesmo tempo que se vinha em espasmos de gozo. ‑ Oh, assim mesmo! Ah, meu Deus, que grande! Está a rasgar‑me toda... seu bruto. Oh! Oh! Oh! Está a vir‑se. Sinto‑o. Oh, céus! Tanta esporra! Oh, que esguichos!
Ambrose veio‑se copiosamente como bom garanhão que era, enfiando‑se, com toda a força, no quente ventre por baixo dele.
Levantou‑se depois, relutantemente, e Bella, liberta do abraço, virou‑se para observar o outro casal. O tio ministrava uma série de rápidas estocadas na sua amiguinha e era visível que estava prestes a atingir o climax.
Entretanto Julia, que fora magoada e estava enfraquecida pela recente violação e o duro tratamento que recebera do brutal Ambrose, não sentia o mínimo prazer, mas conservava‑se, inerte e sem resistir, nos braços do violador.
Quando, por conseguinte, após mais algumas estocadas, Mr. Verbouc caiu para diante, ejaculando num copioso jorro, ela apenas tomou consciência de que algo quente e húmido a penetrava rapidamente, provocando‑lhe somente langor e fadiga.
Seguiu‑se mais uma pausa a este terceiro assalto durante o qual Mr. Delmont se manteve a um canto, parecendo dormitar. Verificou‑se depois uma série de brincadeiras. Ambrose, reclinado no sofá, escarranchou Bella em cima dele e, aplicando os lábios na racha fumegante, entregou‑se aos mais lascivos e depravados beijos e carícias.
Mr. Verbouc, para não ficar atrás do companheiro, dedicou‑se a várias fantasias, igualmente libidinosas, na inocente Julia.
Em seguida, ambos se deitaram no divã e apalparam‑lhe todos os encantos, detendo‑se, com admiração, no motte ainda sem penugem e nos lábios vermelhos da jovem ratinha.
Decorrido algum tempo, os desejos dos dois indivíduos reflectiram‑se nos visíveis sinais dos dois membros entesados e de novo desejosos de um gozo tão arrebatador e requintado.
Um novo programa iria, no entanto, seguir‑se. Ambrose foi o primeiro a sugeri‑lo.
‑ Já tivemos que chegue das conas delas - declarou, de uma forma invulgar, dirigindo‑se a Mr. Verbouc, que brincava, agora, com os mamilos de Bella. ‑ Tomemos o gosto aos traseiros das raparigas. Esta bela criaturinha seria um brinde para o próprio Papa e deve ter nádegas de veludo e um traseiro digno de que um imperador se venha nele.
A ideia foi logo aceite e as vitimas agarradas.
Tratava‑se de algo abominável,monstruoso e aparentemente impossível, consideradas as desproporções. O membro enorme do padre aproximava‑se do pequeno orificio do traseiro de Julia e Mr. Verbouc ameaçava o da sobrinha. Um quarto de hora foi gasto em preliminares e, após uma horrível cena de voluptuosidade e luxúria, as duas jovens receberam nos posteriores, os jactos fumegantes das impiedosas descargas.
Por fim, a bonança seguiu‑se às violentas emoções que tinham dominado os actores desta monstruosa cena.
As atenções dirigiram‑se, por fim, para Mr. Delmont.
Este individuo, como atrás mencionei, conservava‑se encolhido a um canto, aparentemente vencido pelo sono, pela bebida, ou pelas duas coisas.
‑ Como ele está quieto! ‑ observou Mr. Verbouc.
‑ Uma consciência culpada é má companheira ‑ redarguiu o padre Ambrose, imerso na ablução do seu flácido instrumento.
‑ Vamos, meu amigo... agora é a sua vez. Tem aqui um tesouro ‑ prosseguiu Mr. Verbouc, revelando para satisfação de todos os mais secretos encantos da quase inconsciente Julia.
- Venha gozar tudo isto... Mas o que se passa com o nosso homem? Deus do céu... mas... o que é isto?
Mr. Verbouc recuou um passo.
O padre Ambrose inclinou‑se sobre o corpo do infame Mr. Delmont e pôs‑lhe a mão no peito.
‑ Está morto ‑ declarou num tom calmo.
E assim era.
A morte repentina é um acontecimento tão vulgar, sobretudo nas pessoas cujo quadro clínico anterior levara à suposição de qualquer distúrbio orgânico, que a surpresa cede frequentemente lugar a expressões de condolência, seguidas de um estado de resignação ante um resultado de forma alguma surpreendente.
A transição pode ser, por conseguinte, expressa desta forma:
‑ Quem iria imaginar tal coisa?
‑ É possível?
‑ Eu sempre desconfiei.
‑ Pobre homem!
‑ Não é para admirar!
Este interessante diálogo ocorreu quando o pobre Mr. Delmont pagou a dívida da natureza, como costuma dizer‑se.
Quinze dias depois do infeliz cavalheiro ter morrido, os amigos estavam todos convencidos de que há muito tinham detectado sintomas que, mais tarde ou mais cedo, se revelariam fatais; orgulhavam‑se mesmo da sua perspicácia, admirando, respeitosamente, a inescrutabilidade do destino.
No que me diz respeito, vagueei como era meu hábito, exceptuando as pernas de Julia que achei que tinham um sabor mais apetitoso do que as de Bella, tendo passado assim a sugá‑las, com regularidade no meu banquete matinal e nocturno.
O que seria mais natural do que Julia passar a maior parte do tempo na companhia da sua querida amiga Bella e mais provável do que o sensual padre Ambrose e o seu patrão, o voluptuoso parente da minha querida Bella, procurarem melhorar a situação e repetir as experiências na jovem e submissa rapariga?
E assim o fizeram. Sei, pois as minhas noites decorriam agitadas e incómodas, sempre sujeitas à interrupção, resultante da incursão de compridas ferramentas peludas por entre as agradáveis grutas, onde me alojara por alguns momentos e quase me afogavam, com frequência, numa torrente densa e terrivelmente pegajosa de sémen animal.
Em resumo, a jovem e influenciável Julia cedeu, fácil e completamente, e Ambrose e o amigo regozijavam‑se, a seu bel‑prazer, numa posse completa.
Depois dos objectivos alcançados, que lhes interessava o sacrifício?
Entretanto, outras e muito diferentes ideias ocupavam a mente de Bella que eu havia abandonado e sentindo, por fim, uma certa náusea resultante da frequência com que me entregava à minha nova dieta, resolvi desocupar as meias da bela Julia e revenir a' monotonia - podia dizê‑lo, - aos doces e suculentos pastos da lasciva Bella.
Assim fiz e eis o resultado.
Uma noite, Bella recolheu aos aposentos mais tarde do que o habitual. O padre Ambrose encontrava‑se ausente em missão, numa paróquia distante, e o seu querido e generoso tio estava de cama com um forte ataque de gota que, nos últimos tempos, se fizera sentir com mais intensidade.
A jovem já se penteara, despira a roupa interior de cima e preparava‑se para enfiar a chemise de nuit pela cabeça quando, ao fazê‑lo, os culotes lhe caíram, inadvertidamente, e o belo corpo, de formas bem torneadas e uma pele macia e transparente, ficou exposto diante do espelho.
Uma tal beleza teria arrebatado um anacoreta, só que, infelizmente, não havia ali uma tal presença ascética que pudesse excitar‑se. No que me diz respeito, limitou‑se a quase me dar cabo da antena maior e torceu‑me a pata direita, ao mesmo tempo que agitava a peça de vestuário por cima da cabeça.
No quarto havia uma presença com que Bella não tinha contado, mas em relação à qual, inútil será dizer, nada se perdia.
E chegou a altura de explicar que, desde que o ardiloso padre Clement se vira privado dos encantos de Bella, fizera o juramente anticlerical e animalesco de repetir a tentativa de surpreender e reconquistar a bela fortaleza, que outrora invadira e derrubara. A lembrança desse êxtase provocou‑lhe lágrimas nos olhinhos sensuais e uma certa distensão reflectiu‑se, compreensivamente, no enorme membro.
De facto, Clement pronunciara a terrível jura de foder Bella em estado natural, segundo as suas vulgares palavras e eu, embora uma pulga, ouvi e entendi o impacte.
A noite estava escura, a chuva caía e Ambrose primava pela ausência. Mr. Verbouc estava doente e indefeso... e tudo isto era do perfeito conhecimento de Clement, que decidiu, então, proceder à tentativa esquematizada. Dado o seu maior conhecimento quanto à geografia da vizinhança, dirigiu‑se imediatamente à janela do quarto de Bella e, ao descobri‑la, segundo esperava, destrancada e aberta, entrou sem meias medidas e esgueirou‑se para debaixo da cama. Dessa posição, Clement observou, com o sangue a latejar nas veias, a toilette da bonita Bella, até ao momento em que ela começou a despir a camisola interior, como já expliquei. Ao avistar a nudez da jovem, Clemente soltou um rugido íntimo, qual touro enraivecido. De onde se encontrava, não tinha dificuldade em observar todo o corpo, da cintura para baixo e de costas. Os olhos chisparam‑lhe ao detectar os encantadores globos gémeos do traseiro a abrir‑se e a fechar‑se, enquanto a graciosa rapariga contorcia a bem torneada figurinha, tentando enfiar a camisa pela cabeça.
Clement não conseguiu dominar‑se por mais tempo; os seus desejos atingiram o auge e, silencioso mas rápido, saiu furtivamente do esconderijo e surgiu por detrás dela; e sem perder um instante, envolveu o corpo nu nos braços, ao mesmo tempo que lhe tapava a boca rosada com uma das suas grandes mãos.
O primeiro instinto de Bella foi o de gritar, mas viu‑se privada desse recurso feminino. O seguinte residiu em desmaiar, o que provavelmente teria acontecido, se não fora uma determinada circunstância. Na realidade, o audacioso intruso agarrara‑a com força e, algo duro, comprido e quente encostou‑se, no meio das suas macias nádegas, mantendo‑se a latejar no rego e subindo depois pelas costas. Neste momento crítico, o olhar de Bella divisou a imagem reflectida no espelho oposto e reconheceu, por cima do ombro, o excitado e feio rosto, encimado pela coroa de cabelo ruivo do sensual padre.
Bella tomou consciência da situação num abrir e fechar de olhos. Há quase uma semana que se encontrava privada dos abraços de Ambrose e do tio e este facto relacionava‑se, indubitavelmente, com a conclusão a que chegou neste momento crítico. A voluptuosa jovem limitou‑se a simular o que estivera prestes a fazer realmente.
Deixou‑se reclinar suavemente para trás, de encontro ao corpo robusto de Clement, e este afortunado indivíduo, julgando que ela estava na verdade a desmaiar, destapou‑lhe imediatamente a boca e amparou‑a nos braços.
A posição em oferta de tanta beleza excitou Clement de uma forma arrebatadora. Ela estava praticamente nua e o padre percorreu a pele acetinada com as mãos. A sua imensa lança, já entesada e rija de impaciência, palpitava agora de paixão, enquanto apertava a bela rapariga num estreito abraço.
Clement aproximou, trémulo, o rosto do seu e aplicou um demorado e voluptuoso beijo nos doces lábios.
Bella estremeceu e abriu os olhos.
Clement renovou as carícias.
A jovem suspirou.
‑ Oh! ‑ exclamou num sussurro. ‑ Como se atreveu a vir aqui? Suplico‑lhe que me solte imediatamente... É vergonhoso!
Os lábios de Clement desenharam um esgar. Se já era feio, agora parecia realmente monstruoso com toda a lascívia que o dominava.
‑ Tens razão ‑ redarguiu. ‑ É de facto vergonhoso tratar assim uma bela rapariga, mas ao mesmo tempo tão delicioso, minha querida.
Bella soluçou.
Mais beijos e um vaguear de mãos pelo corpo da jovem nua. Uma mão enorme e rude pousou no monte‑de‑vénus coberto de penugem e um dedo atrevido separou os lábios molhados, penetrou na racha quente e tocou no sensível clítoris.
Bella fechou os olhos e voltou a suspirar. Este sensível e pequeno órgão começou, instantaneamente, a aumentar de volume. Não era de forma alguma reduzido no caso desta minha jovem ami ga e, sob o lascivo titilar do feio Clement, enruou e ressaltou, até quase apartar os lábios de sua livre vontade.
Bella estava excitada e o desejo reflectia‑se‑lhe nos olhos; ao mirar, de relance, o sedutor, observou a terrível expressão de volúpia no seu rosto, enquanto lhe acariciava os secretos encantos.
A jovem tremia de excitação; um desejo enorme pelo gozo do coito invadiu‑a por completo e, incapaz de se controlar, apressou‑se a colocar a mão direita por detrás e agarrou, embora não na totalidade, o gigantesco dardo, que investiu de encontro ao seu traseiro.
Os olhos de ambos cruzaram‑se e a lascívia era mutuamente visível. Bella sorriu. Clement repetiu o seu beijo sensual e enfiou a língua voluptuosa nos lábios em oferta. A rapariga não tardou a devolver as lascivas carícias e permitiu total liberdade de acção, tanto às mãos ardentes como aos lábios que a devoravam. A pouco e pouco, ele aproximou‑se da cadeira. Bella, deixando‑se afundar, esperou, impaciente, o movimento seguinte do padre.
Clement estava mesmo na sua frente. A batina de seda preta, que lhe chegava aos calcanhares, ressaltava na frente, enquanto as faces muito vermelhas, ante a violência dos desejos avassaladores, apenas tinham rival nos lábios por onde saía a respiração ofegante e excitada pelo gozo antecipado.
Verificou que nada tinha a recear e tudo a desfrutar.
- Isto é demasiado ‑ murmurou Bella. - Vá‑se embora.
‑ Oh! Isso é impossível depois de todo o trabalho que tive para chegar aqui.
‑ Mas podem descobri‑lo e eu ficaria com a reputação arruinada.
‑ É improvável... estamos sós e é duvidoso que nos incomodem. Além de que és tão deliciosa e tão fresca, tão jovem e bonita... então, não afastes a perna. Estava apenas a enfiar a mão nessa coxa macia. Na verdade, quero foder‑te, minha querida.
Bella apercebeu‑se do estremecimento do volumoso chumaço.
‑ Como é atrevido... e essas palavras que usa!
‑ Achas, minha pequenina, meu anjo... ‑ retorquiu Clement, voltando a beliscar o sensível clitoris, que moldou entre o indicador e polegar...
‑ São ditadas pelo gozo de sentir esta coninha que está a tentar fugir às minhas carícias.
‑ Que indecência! ‑ exclamou Bella, com uma risada involuntária.
Clement aproximou‑se mais e reclinou‑se sobre ela, quando a viu sentada; pegou‑lhe no bonito rosto entre as mãos. Ao fazê‑lo, Bella apercebeu‑se de que a batina, avolumada na frente pelo ímpeto dos seus desejos comunicados à verga, se encontrava a poucos centímetros do seu seio.
Detectava o latejar provocado pelos movimentos de subida e descida da batina, a espaços regulares. Tornava‑se impossível de resistir à tentação; colocou a delicada mão por baixo da roupa do padre e, erguendo‑a o suficiente, apalpou um naco de carne peludo com dois tomates, tão grande como ovos de galinha.
‑ Oh, céus! Que coisa enorme! ‑ sussurrou a jovem.
‑ E cheia de maravilhosa e espessa esporra - suspirou Clement, brincando com os dois seios que tinha tão próximos de si.
Bella agarrou de novo com as duas mãos na rija e erecta haste de um enorme pénis.
‑ Que horror! Mas que monstro! ‑ exclamou a voluptuosa rapariga. ‑ É mesmo enorme, de um tamanho inconcebível!
‑ Sim. Não é mesmo um caralho de espantar?
‑ observou Clement, ao mesmo tempo que segurava a batina, de forma a expor o gigantesco material.
Bella não conseguiu resistir à tentação e, levantando ainda mais a roupa do indivíduo, soltou inteiramente o pénis e revelou‑o em toda a sua pujança.
As pulgas não têm noção exacta de tamanho e espaço e abstenho‑me de dar as dimensões exactas do dardo, que a senhorinha fixava nesse momento. Era, no entanto, de proporções gigantescas. Tinha uma larga cabeça rubi, que ressaltava, brilhante e exposta, numa comprida haste. O orifício na ponta, habitualmente tão pequeno, era, neste caso, uma racha considerável e apresentava‑se molhada com a humidade seminal ali reunida. Toda a haste era percorrida por veias azuis e inchadas e, por detrás de tudo aquilo, via‑se um profuso matagal de pêlos crespos e ruivos. Dois enormes testículos pendiam por baixo.
‑ Deus do céu! Virgem Santíssima! ‑ murmurou Bella, fechando os olhos e beliscando‑a ao de leve.
A volumosa cabeça rubi, retesada e púrpura, devido ao requintado titilar da jovem, apresentava‑se completamente destapada e erguia‑se, rija, das pregas do prepúcio, que Bella puxava para trás na grande haste branca. A jovem pôs‑se a brincar, deliciada, com esta aquisição e puxou ainda mais para trás a pele aveludada por baixo da mão.
Clement suspirou.
‑ Oh, minha deliciosa menina! ‑ exclamou, fitando‑a com os olhos a brilhar. ‑ Tenho de foder já ou vou esporrar‑me todo.
‑ Não, não quero que se perca uma só gota - protestou Bella. ‑ Como deve estar excitado por querer vir‑se assim tão depressa.
‑ Não consigo evitar... peço‑te... fica quieta ou venho‑me.
‑ Mas que coisa grande... o que consegue fazer?
Clement parou e sussurrou algo ao ouvido da rapariga e que não consegui escutar.
‑ Oh, delicioso, mas inacreditável!
‑ Não, falo verdade. Só preciso de uma oportunidade. Estou ansioso por to provar, minha bela... mas tenho de foder esse corpo!
Mantinha‑se diante dela, sacudindo o monstruoso pénis. Em seguida, inclinou‑se e soltou‑o.
O naco de carne empinou‑se e a pele ficou para trás sem ajuda, ao mesmo tempo que a grande cabeça rubi ressaltava com a uretra aberta de onde escorreu uma gota de semen.
Estava mesmo abaixo do rosto de Bella, que sentiu um leve e sensual odor, que lhe chegava às narinas e a perturbava ainda mais. Continuou a titilação e as brincadeiras.
‑ Pára. Aviso‑te, minha querida, que te arriscas a perdê‑lo.
Bella manteve‑se quieta uns segundos. A mão quente continuava a agarrar o que lhe era possível do caralho de Clement. Entretanto, este divertia‑se a moldar os jovens seios e a enfiar e a retirar os dedos da cona lubrificada. Este jogo enlouquecia‑a. O clítoris estava a ferver e inchado; a respiração tornou‑se‑lhe ofegante e o belo rosto estava afogueado de desejo.
A cabeça tornou‑se cada vez mais dura e brilhava
como uma ameixa madura. Bella estava rubra de excitação; examinou, furtivamente, o ventre nu e peludo daquele feio homem, as coxas robustas e igualmente cobertas de pêlos como um macaco. O grande caralho, cada vez mais entesado, ameaçava os céus e causava‑lhe emoções indescritiveis.
Excitada para além do racional, envolveu nos braços brancos a robusta figura do bruto e cobriu‑o de beijos voluptuosos. Toda aquela fealdade contribuía para lhe aumentar as sensações libidinosas.
‑ Não, não deve perdê‑la. Não quero que a desperdice ‑ disse Bella, após o que, detendo‑se uns segundos, emitiu um gemido peculiar de gozo e, baixando a bonita cabeça, abriu a boca de lábios rosados e logo recebeu o máximo que podia do lascivo instrumento ‑ Oh! Que maravilha... como lateja... que... que gozo tão grande! Não vou permitir que o desperdice. Engolirei até à última gota ‑ sussurrou Bella, retirando, por momento a boca da cabeça brilhante.
Em seguida, voltou a baixar o rosto, aplicou os lábios carnudos na grande cabeça e entreabrindo‑os, suave e delicadamente, recebeu entre os mesmos o orificio da larga uretra.
‑ Oh! Virgem Santíssima! ‑ exclamou Clement. ‑ Isto é o verdadeiro Paraíso! Como me virei? Céus! Que titilações e chupadelas deliciosas.
Bella aplicou a língua pontiaguda no orificio e lambeu‑o a toda a volta.
‑ Como sabe bem; já deixou cair uma ou duas gotas.
‑ Não posso continuar, sei que não posso - murmurou o padre com um sacão para diante e titilando, em simultâneo, com o dedo o inchado clítoris que Bella lhe pôs ao alcance. Em seguida, a jovem voltou a tomar a cabeça do enorme caralho entre os lábios, mas não conseguiu meter toda a cabeça na boca, dado o seu monstruoso tamanho.
Titilando e chupando, ao mesmo tempo que puxava para trás com lascivos movimentos a pele, que rodeava a vermelha e sensível orla deste tremendo dardo, Bella incitava o resultado que sabia estar muito próximo.
‑ Ah, Virgem Santíssima! Estou quase a vir‑me.
Sinto... Oh! Oh! Chupa‑mo todo. Assim... - Clement ergueu o braço no ar, a cabeça pendeu‑lhe para trás, mantinha as pernas bem abertas, enquanto as mãos se contorciam e revirou os olhos, ao mesmo tempo que Bella sentia um enorme espasmo percorrer o monstruoso caralho. No momento seguinte, quase foi atirada para trás por um forte esguicho de sémen, que jorrou numa torrente contínua e lhe escorreu pela garganta.
Apesar de todo o seu desejo e esforços, a lasciva rapariga não conseguiu evitar que um fio lhe escapasse pelos cantos da boca, enquanto Clement, doido de gozo, continuava sacudido por violentos sacões, cada um dos quais correspondia a um novo esguicho de esporra que inundava a garganta da jovem. Bella seguia‑lhe todos os movimentos e continuou a agarrar, firmemente, o dardo fumegante, até tudo ter acabado.
‑ Que quantidade mencionou? ‑ perguntou num murmúrio. ‑ Uma chávena de chá bem cheia... enchia duas.
‑ Minha coisinha querida! ‑ exclamou Clement, quando, por fim, recuperou o fôlego.
‑ Que gozo divino me deste! Agora é a minha vez e tens de me deixar observar tudo o que amo nessas tuas encantadoras partes.
‑ Como foi bom! Estou quase sufocada ‑ retorquiu Bella. ‑ Como era pegajoso e, oh céus, que quantidade!
‑ Sim. Prometi‑me muito, minha bela, e excitaste‑me tanto que sei que deves ter recebido uma boa dose. Jorrou em torrente.
‑ Sim, é verdade.
‑ Agora vou chupar‑te a tua coninha e depois foder‑te toda.
Juntando o gesto às palavras, o sensual padre colocou‑se, num ápice, entre as coxas leitosas de Bella e, avançando bem o rosto, enfiou a língua entre os lábios da fenda rósea. Em seguida, rolou‑a a toda a volta do inchado clitoris e iniciou uma titilação tão requintada, que a jovem dificilmente conseguia suster os gritos.
‑ Oh, céus! Está a chupar‑me a vida. Oh... oh, vou desmaiar. Estou a vir‑me! ‑ e, com um súbito movimento ao encontro da activa língua, Bella veio‑se, abundantemente, no rosto dele e Clement recebeu tudo o que conseguiu apanhar na boca com a avidez deliciada de um epicúrio.
Por fim, o padre levantou‑se; a sua enorme verga, que ficara somente um pouco flácida, readquiriu o viril tesão e ergueu‑se com uma terrível erecção. Resfolgava literalmente de gozo, ao contemplar a bela jovem em total oferta.
‑ Agora vou foder‑te ‑ anunciou, ao mesmo tempo que a atirava para cima da cama. ‑ Agora vou possuir‑te e dar‑te a provar todo este caralho no teu pequeno ventre. Oh, como vai ser bom!
Despindo com gestos rápidos a batina e a roupa interior, obrigou igualmente a meiga jovem a tirar a camisa e, em seguida, o bruto, de corpo peludo e castanho como o de um mulato, envolveu a frágil figura de Bella nos braços musculosos e ajeitou‑a na cama. Clement observou, por momentos, o corpo estendido que, palpitante de desejo e medo, aguardava o terrível assalto; depois lançou um olhar complacente ao seu tremendo pénis, entesado de lascívia e, montando‑a rapidamente, cobriu‑os a ambos com a roupa da cama.
Bella, semiasfixiada por baixo daquele grande animal peludo, sentiu o caralho rijo entre os ventres dos dois. Passou a mão por baixo e voltou a tocar‑lhe.
Céus! Mas que enorme! Nunca entrará dentro de mim.
‑ Sim, sim... vamos fazê‑lo entrar todo, até aos tomates, mas tens de ajudar ou provavelmente magoar‑te‑ei.
Bella nem conseguiu responder, pois, no instante seguinte, tinha uma língua ávida dentro da boca e que quase a asfixiou.
Tomou depois consciência de que o padre se soerguera um pouco e que a cabeça em brasa do seu caralho gigantesco exercia pressão e se enfiava entre os lábios húmidos da sua pequena e rósea fenda.
É‑me impossível descrever as fases desta união preliminar. Decorreram uns bons dez minutos operacionais, mas, finalmente, o imbatível Clement ficou enterrado até aos tomates no belo corpo da jovem. Esta, com as bonitas pernas levantadas e a rodear‑lhe as ancas morenas, recebia as suas lascivas carícias, enquanto ele desfrutava, gulosamente, a vítima, e dava inicio aos voluptuosos movimentos, com intenção de se libertar do seu fluido escaldante.
Uns vinte e cinco centímetros pelo menos de músculo rijo e nervoso chapinhavam e latejavam no ventre da rapariguinha, enquanto um matagal de pêlos crespos se comprimia de encontro ao delicado monte‑de‑vénus da pobre Bella.
‑ Oh, céus! Oh, céus como me faz doer ‑ queixava‑se ela. ‑ Meu Deus! Está a rasgar‑me toda.
Clement mexeu‑se.
‑ Não consigo aguentar... é grande demais. Oh! Tire‑o para fora. Ah, que estocadas!
Clement insistiu, sem piedade, mais duas ou três vezes.
‑ Espera um segundo, meu diabinho, até te aliviar com a minha esporra. Oh, como és apertada. Como parece que me engoles o caralho... Toma‑o. Toma‑o todo.
‑ Oh, piedade!
Clement procedia a encavadelas rápidas e firmes, umas atrás das outras, maneando‑se e contorcendo‑se sobre o delicado corpo da jovem. Invadiu‑o uma volúpia ardente e furiosa. O enorme pénis ameaçava rebentar, tal a intensidade do gozo, o titilar e a delícia arrebatadora daquele instante.
‑ Ah! Estou a foder‑te toda, agora!
‑ Foda‑me ‑ murmurou Bella, apartando ainda mais as belas pernas, à medida que se deixava arrebatar pelas sensações. ‑ Oh! Foda‑me com força... mais... mais ‑ e, com um profundo gemido de êxtase, inundou o brutal assaltante com uma copiosa descarga, ao mesmo tempo que erguia as ancas ao encontro do terrível impacte.
As pernas de Bella subiam e desciam aos sacões, enquanto Clement se enfiava entre elas, forçando o comprido membro em brasa, num lascivo ritmo de vaivém. Leves suspiros, à mistura com beijos dos lábios cerrados do voluptuoso intruso, provocavam gemidos de êxtase e os abanões da cama comprovavam a excitação de toda a cena.
Clement não precisava de convite. A descarga da sua bonita companheira tinha‑lhe proporcionado a lubrificação desejada e aproveitou‑se dela para iniciar uma série de movimentos de entrada e saída, que originavam em Bella doses iguais de gozo e dor.
A jovem acompanhava‑o com todo o esforço. O corpo subia e descia sob as suas poderosas investidas. A respiração saía‑lhe em soluços e fechou os olhos, invadida pelo prazer intenso de descargas quase contínuas. As nádegas do seu hediondo amante abriam‑se e fechavam‑se, enquanto penetrava, a cada estocada, no corpo da maravilhosa rapariga.
Após um demorado assalto, parou uns momentos.
‑ Não aguento mais. Vou vir‑me agora. Tenho de me vir. Toma toda a minha esporra, Bella.
Vou inundar‑te, minha querida.
Bella já o sabia, pois todas as veias do monstruoso caralho estavam inchadas a mais não poder. A verga era insuportavelmente grande. Assemelhava‑se ao membro monstruoso de um burro.
Clement começou a movimentar‑se novamente e a saliva escorria‑lhe pelos cantos da boca. Com uma sensação de êxtase, Bella aguardava a eminente descarga seminal.
Clement aplicou uma ou duas rápidas e fundas encavadelas, após o que emitiu um rugido e manteve‑se imóvel, à excepção de um tremor, que se lhe apoderou de todo o corpo.
Em seguida, um tremendo jacto de sémen esguichou do caralho e inundou o ventre da jovem.
O grande bruto enterrou a cabeça nas almofadas
e apoiou os pés de encontro ao fundo da cama.
‑ Oh, a esporra! ‑ gritou Bella. ‑ Sinto‑a toda. Que esguichos! Oh, dê‑me tudo! Virgem Santíssima! Que gozo tão grande!
‑ Toma, toma, toma tudo ‑ gritou o padre, ao mesmo tempo que, com o primeiro jorro de sémen, investia com toda a força no ventre dela, emitindo, a cada uma das estocadas, um quente jacto de esporra.
‑Isso... assim! Que gozo!
O que quer que fosse que Bella tivesse antecipado, não fizera ideia da imensa quantidade que este lascivo indivíduo conseguia ejacular. Derramou em grossos esguichos, que lhe inundaram as entranhas.
‑ Oh! Estou a vir‑me outra vez.
Bella afundou‑se, semiprostrada, por baixo do robusto homem, enquanto o seu fluido em brasa continuava a brotar‑lhe das entranhas em jactos viscosos.
Nessa mesma noite, Bella recebeu mais cinco vezes o conteúdo pegajoso dos enormes tomates de Clement e, caso o romper do dia não o tivesse avisado de que chegara a hora de partir, decerto recomeçaria.
Quando o astuto Clement se esgueirou da casa e se dirigiu, apressadamente, à medida que rompia o dia, até aos seus humildes aposentos, viu‑se forçado a admitir que ficara com a barriga cheia de gozo, embora Bella tivesse ficado com a barriga cheia de esporra. Quanto à jovem, foi uma sorte que os seus dois protectores se encontrassem fora de combate, senão teriam descoberto, pelo estado doloroso e inchado das suas partes intimas, que um intruso pisara o terreno que lhes pertencia.
A juventude é elástica... é um dito geral. Bella era jovem e muito elástica. Também o afirmariam, caso tivessem observado o gigantesco material de Clement. A sua elasticidade natural não só lhe permitiu aguentar a introdução do bacamarte como, no espaço de dias, voltar a sentir‑se como nova.
Três dias após este interessante episódio, o padre Ambrose regressou. Um dos seus primeiros cuidados residiu em procurar Bella. Ao descobri‑la, logo a convidou a segui‑lo até ao quarto de vestir.
- Vê - convidou, exibindo o instrumento, excitado e erecto. - Há uma semana que não gozo e tenho o caralho a explodir, Bella, minha querida.
Dois minutos depois, a jovem deitara‑se com a cabeça inclinada na mesa do quarto, as roupas a
tapar‑lhe, por completo, a parte superior do corpo e os fartos membros todos expostos, enquanto o corrupto padre contemplava os globos redondos, martelando‑os depois com o comprido membro. Um minuto passou e ele encavou‑a por trás, até os pêlos negros e encrespados ficarem encostados ao traseiro de Bella. Algumas estocas chegaram para lhe arrancar um jacto de esporra e inundou‑lhe as entranhas até a cintura.
O bom padre estava demasiado excitado pela sua longa abstinência para que perdesse o tesão, e, retirando a arma erecta, pegajosa e fumegante, aplicou‑a na apertada entrada, entre as deliciosas nádegas. Bella ajudou‑o e, lubrificado como estava, o dardo entrou e voltou a oferecer‑lhe um tremendo esguicho dos generosos testículos. Bella sentiu a descarga ardente e recebeu, de bom grado, aquela esporra com que ele a inundava. Em seguida, o padre virou‑a em cima da mesa e chupou‑lhe o clitoris durante um quarto de hora, fazendo‑a vir‑se duas vezes na sua boca, após o que a possuiu de forma natural.
Em seguida, Bella dirigiu‑se aos seus aposentos e lavou‑se. Descansou um pouco, enfiou um vestido de passeio e saiu.
Nessa noite, o estado de saúde de Mr. Verbouc piorou, pois o ataque de gota havia atingido regiões que muito preocuparam o médico que o assistia. Bella desejou boa noite ao tio e retirou‑se.
Julia instalara‑se no quarto de Bella para passar a noite e as duas amigas, nessa altura já bem elucidadas sobre a natureza e características do sexo oposto, puseram‑se a trocar ideias e experiências.
‑ Pensei que ia morrer ‑ declarou Julia
‑ quando o padre Ambrose enfiou aquela coisa grande e horrível no meu pobre ventre e, quando acabou, julguei que lhe dera um ataque e nada entendia daquele liquido pegajoso e quente com que continuava a inundar‑me... oh!
‑ E depois, minha querida, começaste a sentir a fricção nessa tua coisinha sensível e a quente esporra do padre Ambrose esguichou sobre ela.
‑ Foi assim mesmo, Bella. Fico sempre mais calma, quando isso acontece.
‑ Chiu! O que foi isto?
As duas raparigas sentaram‑se na cama, de ouvido à escuta. Bella, mais acostumada aos ruidos do quarto do que Julia, fixou a atenção na janela. Ao fazê‑lo, a persiana ergueu‑se devagar e, em seguida, apareceu a cabeça de um homem.
Ante aquela aparição, Julia ia soltar um grito, mas Bella silenciou‑a com um aceno de cabeça.
- Chiu! Não tenhas medo ‑ sussurrou Bella.
‑ Ele não vai comer‑nos, só que não devia incomodar as pessoas desta forma.
‑ O que é que ele quer? ‑ perguntou Julia, escondendo a cabeça debaixo da roupa, mas de maneira a não perder o intruso de vista.
O individuo esforçara‑se durante todo aquele tempo por entrar e, após ter conseguido abrir suficientemente a persiana, esgueirou o robusto corpo pela abertura e, aterrando no meio do quarto, revelou as terríveis e sensuais feições do padre Clement.
‑ Virgem Santissima! Um padre! ‑ exclamou a jovem visitante de Bella. ‑ É enorme, também. Oh, Bella! O que é que ele quer?
‑ Não tardaremos a saber ‑ sussurrou a companheira.
Entretanto, Clement tinha‑se aproximado da cama.
‑ O quê? Estarei a sonhar? Um presente a dobrar? ‑ interrogou‑se. ‑ Mas que prazer inesperado, minha deliciosa Bella.
‑ Tenha vergonha, padre Clement.
Julia desaparecera por baixo das roupas da cama.
Dois minutos depois, o padre libertou‑se da roupa e enfiou‑se na cama, sem esperar pelo convite.
‑ Oh, céus! ‑ gritou Julia. ‑ Ele está a tocar‑me.
‑ Ah, sim! É o que vai acontecer‑nos ‑ murmurou Bella, ao sentir o enorme dardo de Clement encostado às suas costas. ‑ Mas que descaramento o seu de entrar aqui sem permissão.
‑ Vamos a isto, beleza? ‑ redarguiu o padre, colocando o rijo dardo na mão de Bella.
‑ Já que aqui está, pode ficar.
‑ Obrigado ‑ agradeceu Clement, erguendo uma das pernas de Bella e enfiando a grande cabeça do caralho por detrás.
Bella sentiu a estocada e rodeou, involuntariamente, os quadris de Julia.
Clement investiu uma vez mais, mas Bella libertou‑se com um repentino sacão. Depois, levantou‑se, puxou a roupa da cama para trás e expôs o corpo peludo do padre, bem como a bela figura da companheira.
Julia virou‑se instintivamente e deparou, mesmo debaixo do nariz, com o rijo e erecto pénis do bom padre, que parecia prestes a explodir ante a lasciva proximidade em que o dono se encontrava.
‑ Toca‑lhe ‑ incitou Bella, em voz baixa.
Sem a mínima repugnância, Julia envolveu‑o na mãozinha branca.
‑ Como lateja! Juro que está a ficar cada vez maior!
‑ Puxa a pele para baixo! ‑ murmurou Clement. ‑ Isso... que bom!
As duas raparigas deram um salto da cama e, ávidas de gozo, puseram‑se a acariciar e a puxar para trás o prepúcio do gigantesco pénis do padre, até este revirar os olhos e o corpo lhe estremecer com um leve espasmo.
‑ Estou no Paraíso! ‑ declarou o padre Clement com um agitar de dedos revelador do gozo que o invadia.
‑ Agora, pára, querida, ou ele vem‑se - acautelou Bella com uma expressão sabida e que se achava no seu devido direito, indubitavelmente, com base na sua anterior experiência com o monstro.
No entanto, também o padre Clement não estava disposto a desperdiçar o esperma, com aqueles dois belos alvos à sua espera. Durante as carícias com que as jovens brindaram a verga, mantivera‑se impassível, mas, agora, atraindo suavemente a si a jovem Julia, levantou‑lhe a camisa, com gestos determinados, pondo‑lhe a nu os secretos encantos. Com as mãos ávidas começou a apalpar‑lhe as bonitas nádegas e coxas e, com os polegares, abriu‑lhe a fenda rosada; enfiou a lasciva língua no interior e chupou‑lhe beijos arrebatados do ventre.
Julia não conseguiu ficar insensível a esta atitude e quando, por fim, trémulo de desejo e de uma lascívia abrasadora, o ousado padre a reclinou na cama, ela apartou as coxas e deixou‑o contemplar a racha rosada da sua apertada gruta. Clement colocou‑se entre as pernas da jovem e, levantando‑as, tocou nos lábios húmidos com a grande cabeça do instrumento. Bella assistia e, agarrando no imenso pénis com a bonita mão, puxou‑lhe o prepúcio para trás e encostou a ponta ao orifício.
Julia susteve a respiração e mordeu o lábio. Clement investiu com força. Julia aguentou firme com uma coragem de leoa. A cabeça entrou, seguiram‑se mais estocadas e pressões e, em menos tempo do que demora a escrevê‑lo, Julia viu‑se toda encavada com o enorme membro do padre.
Uma vez de posse do seu corpo, Clemente iniciou uma série de profundas investidas e Julia, presa de sensações indescritíveis, deixou pender a cabeça para trás e tapou o rosto com uma das mãos, ao mesmo tempo que, com a outra, agarrava o pulso de Bella.
‑ Oh, é enorme! Mas está a dar‑me um prazer incrível!
‑ Ela engoliu‑o todo! ‑ exclamou Bella.
‑ Está metido até aos tomates!
‑ Ah! Que maravilha. Vai fazer‑me vir... não consigo aguentar. Tem um ventrezinho que parece veludo. Toma, toma lá isto...
Seguiu‑se uma forte investida.
‑ Oh! ‑ gritou Julia.
Nesse momento, o gigante foi invadido por uma voluptuosa fantasia como para se satisfazer ainda mais e, retirando, cuidadosamente, o enorme membro de entre as partes apertadas da pequena Julia, meteu‑se no meio das pernas de Bella e alojou‑o na sua deliciosa racha. Aquele bacamarte latejante enfiou‑se pela jovem cona, enquanto o dono expressava, em voz alta, o êxtase que aquele exercício lhe proporcionava.
Julia observou, surpreendida, a aparente facilidade com que o padre enfiava o monstruoso pénis no corpo alvo da amiga.
Após um quarto de hora passado nesta posição e ao longo do qual Bella apertou, por duas vezes, o padre de encontro ao peito e derramou o seu quente tributo na cabeça da enorme verga, Clement voltou a retirar‑se e procurou libertar‑se da quente esporra, que o consumia, na delicada pessoa da pequena Julia.
Envolvendo a atraente senhorinha nos braços, assaltou, de novo, o corpo em oferta e, sem muita dificuldade, premindo o caralho em brasa de encontro à macia cona, preparou‑se para lhe derramar no interior uma abundante ejaculação.
Após uma furiosa sequência de violentas e rápidas estocadas, o padre Clement, com um soluço profundo, enterrou‑se todo na meiga rapariguinha e começou a inundá‑la com um perfeito dilúvio.
Julia sentia‑se terrivelmente excitada e uniu‑se ao violador, no paroxismo final, com um grau de voluptuosidade que nenhuma pulga consegue descrever.
As orgias desta lasciva noite situam‑se para lá do meu poder narrativo. Mal Clement se recompôs da sua primeira libação, anunciou com as mais ordinárias palavras a sua intenção de desfrutar Bella e atacou‑a, de imediato, com a sua temível lança.
Durante um bom quarto de hora, manteve‑se enterrado, até ao matagal de pêlos, no ventre da jovem, pujante de gozo, até que a natureza voltou a impor‑se e Bella recebeu a descarga no ventre.
Clement exibiu um fino lenço de cambraia, com o qual limpou as conas lubrificadas das duas belezas. As jovens agarraram, então, em simultâneo, no instrumento e, mediante ternas e lascivas carícias, excitaram a tal ponto a virilidade do padre, que ele se entesou de novo com uma rigidez impossível de descrever. O enorme pénis, ainda mais vermelho e volumoso pelo exercício anterior, ameaçava aquele par que o trabalhava, de um lado para o outro. Por várias vezes, Bella chupou a cabeça em brasa e titilou a uretra aberta com a língua pontiaguda.
Este era, sem dúvida, um dos processos favoritos de gozo de Clement, que se apressou a enfiar o máximo da grande cabeça dentro da boca da jovem.
Em seguida, fez‑lhes rolar os corpos tão nus como tinham vindo ao mundo, colando alternadamente os lábios carnudos nas conas a escorrer. Aplicava‑lhes palmadas e beliscava‑lhes as nádegas redondas, indo mesmo ao ponto de lhes enfiar o dedo nos orificios do traseiro.
Depois, Clement e Bella, de comum acordo, convenceram Julia a deixar que o padre metesse a cabeça do pénis na sua boca e, após um espaço de tempo considerável gasto em carícias e na excitação do monstruoso caralho, derramou um tal jorro pela garganta e goelas da jovem abaixo, que quase a sufocou.
Seguiu‑se um breve intervalo e, uma vez mais, o gozo voluptuoso das suas encantadoras e meigas jovens, provocaram nova erecção em Clement.
Colocando‑as lado a lado, enfiou o membro, ora numa ora noutra, e, após algumas fortes estocadas, retirava‑se de um lugar para se meter no que estava desocupado. Deitou‑se, em seguida, de costas, e, atraindo as raparigas, chupou a cona de uma, enquanto a outra descia sobre a sua enorme verga, até os pêlos se unirem. Brindou‑as, inúmeras vezes, com a sua abundante essência.
Somente o romper do dia pôs termo a esta horrível cena de deboche.
Mas enquanto estes acontecimentos se verificavam na casa, um outro muito diverso estava eminente no quarto de Mr. Verbouc e quando, três dias depois, Ambrose regressou de outra das suas ausências, foi encontrar o amigo e patrão à beira da morte.
Algumas horas bastaram para findar a vida e as experiências deste bizarro cavalheiro.
Após o seu falecimento, a viúva, que nunca fora muito ajuizada, começou a denotar sintomas de loucura; e, no auge da mesma, chamava constantemente o padre. E numa ocasião em que um idoso e respeitável padre fora trazido a toda a pressa, a boa senhora negou, indignada, que pudesse tratar‑se de um eclesiástico e exigiu aquele "com a grande ferramenta". Dado a sua linguagem e o seu comportamento escandalizarem todos, foi internada num manicómio e continuou as suas exigências para que lhe trouxessem o enorme caralho.
Bella, abandonada pelos seus protectores, deu, prontamente, ouvidos às solicitações do confessor e acedeu em pronunciar os votos religiosos.
Julia, igualmente orfã, resolveu partilhar o destino da amiga e, ante o pronto consentimento da mãe, as duas jovens foram recebidas no seio da Santa Madre Igreja no mesmo dia e, após o noviciado, aceitaram os votos e o hábito.
Não me cabe divagar, na qualidade de humilde pulga, sobre como estes votos de castidade foram mantidos. Apenas sei que, depois de terminada a cerimónia, as duas jovens foram chamadas, em particular, ao seminário, onde cerca de catorze padres as aguardavam.
Mal dando às novas devotas o tempo necessário para se libertarem das roupas, os devassos, enlouquecidos pela perspectiva de um manjar tão delicioso, precipitaram‑se sobre elas e satisfizeram, à vez, a sua lascívia.
Bella recebeu para cima de vinte ejaculações, em todas as posições imagináveis; e Julia, assaltada com um vigor idêntico, acabou por desmaiar ante o duro tratamento a que foi submetida.
A divisão estava devidamente trancada e não havia a temer qualquer interrupção e a sensual Irmandade, reunida para fazer as honras às irmãs recentemente admitidas, regozijou‑se a seu bel‑prazer.
Ambrose estava presente, pois há muito que se apercebera da impossibilidade de guardar Bella para seu uso exclusivo e receava, além disso, a animosidade dos seus confrades.
Clement era outro dos elementos do grupo e o seu membro gigantesco causou danos nos jovens encantos que atacou.
O superior também tinha, agora, oportunidade de satisfazer o seu gozo fisico; e nem mesmo a recentemente desflorada e frágil Julia escapou ao sofrimento da sua investida. Teve de submeter‑se e, com indescritíveis e horríveis expressões de gozo, ele derramou o viscoso sémen nas suas entranhas.
Os gritos dos que se vinham, a respiração ofegante dos que se entregavam à sensualidade, os ruídos e estremecimentos do mobiliário, a conversa sussurrada dos espectadores, tudo isto contribuía para engrandecer a libidinosa monstruosidade da cena e tornar ainda mais revoltantes os detalhes deste pandemónio eclesiástico.
Sentindo‑me asfixiada com estas ideias e extraordinariamente repugnada pela orgia, fugi. Apenas parei depois de me afastar vários quilómetros dos actores deste odioso drama e, desde então, não voltei a interessar‑me por renovar a minha familiaridade com Bella ou Julia.
Sei que se transformaram nos meios regulares de satisfação sensual para os membros do seminário. A permanente e intensa excitação sensual não tardou, decerto, a contribuir para devastar aqueles belos e jovens encantos, que me tinham fascinado. Que assim seja! A minha tarefa está terminada, a minha promessa cumprida, as minhas recordações chegaram ao fim e, embora uma pulga não consiga pregar moral, pode, sem dúvida, escolher o seu local de repasto. Após me fartar dos que acabei de descrever, imitei muitos daqueles que, embora não sejam pulgas, são como recordei no inicio da minha narrativa, sugadores de sangue: emigrei.
a.d.
O melhor da literatura para todos os gostos e idades