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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


BRINQUEDINHOS JAPONESES / Carlos Cunha
BRINQUEDINHOS JAPONESES / Carlos Cunha

                                                                                                                                                   

                                                                                                                                                  

 

 

Biblio "SEBO"

 

 

 

  

As férias das alunas foram deliciosas e empolgantes, segundo elas. Disseram terem sido paparicadas pelos pais e amigos, falaram dos presentes que ganharam, sobre as pessoas que conheceram e detalhadamente contaram suas aventuras e as peripécias naqueles dias.

A história mais interessante - que prendeu a atenção de todas as alunas que a ouviram – iniciou no pátio onde elas se reuniram ao chegar, mas os detalhes picantes só foram relatados na festa de retorno ao colégio que fizeram naquela noite.

 

 

 

 

O dia marcado para a volta das férias, das meninas do colégio de moças, caiu numa segunda feira e ele amanheceu bastante chuvoso. Elas chegaram trazidas por suas famílias e logo estavam todas no pátio interno da escola, por causa do mau tempo e reunidas em grupos contavam as novidades e o que tinham aprontado nos dias que estiveram em casa:

 

- Eu, na verdade, adorei essas férias! Meus pais me paparicaram tanto que fiquei até enjoada.

 

- O meu me deu até um caro novo.

 

- As minhas também foi uma maravilha. Fiquei só dois dias em casa e o resto dela eu passei numa colônia de nudismo numa praia maravilhosa. Vocês nem imaginam o que rolou!

 

- E o meu velho então! Ele teve de resolver um negócio no Japão e me levou com ele. Foi uma verdadeira loucura essa viagem, conheci uma japonesa lá e ela me levou pras baladas onde rolou de tudo...

 

As meninas estavam muito felizes por se reencontrarem e na balburdia que faziam nenhuma delas notou a ausência da Marli e da Vera, que não estavam ali.

 

*         *         *

 

- Que saudade enorme eu senti de você Vera, a Marli disse segurando fortemente e acariciando as mãos da amiga enquanto olhava nos olhos dela, assim que se trancaram no banheiro. Tenho tanta coisa pra te contar.

 

- Só que não fala nada e me beija, a Vera falou e puxou a amiga, colando os lábios dela ao seu.

 

Foi um beijo longo e delicioso o que trocaram enquanto as mãos das duas deslizavam suavemente pelas nucas e rostos, cheias de carinho. Elas sentaram então, no azulejo frio do piso, e com a cabeça apoiada no ombro da Marli, que a abraçava, a Vera disse:

 

- Vamos ficar aqui sem falar nada. Quero sentir você e ter os meus cabelos afagados assim pelo resto da vida.

 

*         *         *

 

- Nem passa pelas cabeças de vocês o que eu curti lá. Conheci umas meninas de olhos puxados que davam de dez em toda a sacanagem que rola aqui no colégio! Aprendi coisas incríveis, em matéria de prazer, lá no Japão meninas.

 

- Conta pra gente...

 

- Você transou com uma japonesa!

 

- Com uma japonesa mesmo?! Daquelas que tem os cabelos enrolados e amarrados, usam aqueles quimonos e são chamadas de gueixas?

 

- Bom, o primeiro dia que estive lá foi uma chatice. Meu pai saiu para resolver os negócios dele e me deixou sozinha no hotel. Liguei a televisão e não entendi nada nos programas que estavam passando, pensei em passear, mas fiquei com medo de sair. Não sabia falar uma palavra e não tinha idéia de onde ir.

 

- E como você fez?

 

- Fiquei horas no quarto e já estava desesperada quando desci até o hall, onde me sentei em uma poltrona e comecei a folhear uma revista. Ela tinha um monte de rabiscos que eu não entendia, mas fiquei ali um tempão olhando as fotos de manga que ela tinha.

 

Aquela viagem para mim estava sendo um inferno e estava quase chorando, quando ouvi alguém falar comigo:

 

- Oi, você está ai sozinha há horas! Posso te ajudar em alguma coisa?

 

Olhei e vi que era uma mulher muito elegante que vestia um traje rígido. Uma saia escura bem justa até os joelhos e uma camisa branca de punhos muito bem engomada. Perguntei pra ela:

 

- Você é brasileira?

 

- Não sou japonesa. Só que morei e estudei muitos anos no Brasil. Sou a gerente do hotel.

 

- Há! Você é a gerente.

 

- Sim, e espero que me desculpe. Fiquei preocupada quando a vi ai esse tempo todo sozinha e fui olhar a sua ficha. Nela consta que você está hospedada com o seu pai, não é?

 

- É sim. Ele veio tratar de negócios aqui e me trouxe junto porque eu estava de férias, só que me deixou sozinha no hotel e como não sei falar nem uma palavra em japonês estava ficando desesperada. Que bom que você apareceu.

 

- Vamos fazer o seguinte. Vou te arrumar um livro em português, pra você passar o tempo, e á noite vou sair pra me encontrar com uns amigos. Se você quiser, e o seu pai deixar, eu te levo comigo. Vou te apresentar um monte de gente legal.

 

- Mesmo?! Vai me levar pra passear? Mas eu não vou te atrapalhar?

 

- Claro que não. Vou mesmo sair pra curtir a noite e vai ser um prazer te mostrar alguns lugares legais que tem aqui.

 

- Que bom...

 

- Então vou buscar o livro pra você ler e quando seu pai chegar pede pra ele pra ver se ele deixa você sair. Se ele deixar te prometo uma noite inesquecível.

 

*         *         *

 

As meninas que ouviam caladas a amiga, muito atentas e cheias de curiosidade nessa hora perguntaram:

 

- E você saiu á noite com ela?

 

- Ela te levou aonde?

 

- Ficaram amigas? Ela era lésbica?

 

- Conta... Conta os detalhes pra gente.

 

- Eu vou contar, mas só na festa pra deixar ela bastante picante e cheia de alegria.

 

- Festa?! Que festa? – quase todas as meninas perguntaram de uma só vez sem saber do que ela falava.

 

- Ora! A nossa festa de retorno ao colégio. Quando saímos pras férias fizemos uma e hoje à noite não podemos deixar de fazer outra. Uma grande suruba, bem maior e melhor do que á que fizemos na despedida. Vou contar nela pra vocês os detalhes da viagem e mostrar uns brinquedinhos eróticos que ganhei de umas meninas japonesas

 

*         *         *

 

Nem bem a última das irmãs se retirou para seu aposento uma das meninas travou a porta do alojamento, com uma cadeira como tinham feito da outra vez. Tornaram a fazer um círculo, com todas elas sentadas nuas, só que no centro dele era a Cristina – a menina que tinha ido com o pai para o Japão – que estava no centro dele e contando o seu passeio e comandando o espetáculo:

 

- O nome dela é Maiumi e foi fácil convencer papai a me deixar sair com ela naquela noite. Ela era uma pessoa muito séria e o velho adorou que eu tivesse feito amizade com ela, pois ia poder descansar para as obrigações do dia seguinte enquanto eu me divertia. Encontrei-me com ela no hall do hotel, na hora em que havíamos combinado, e ela me disse:

 

- Me espera na entrada do hotel que eu vou pegar o meu carro e te apanho lá. Vamos primeiro até o meu apartamento que preciso de um banho e trocar de roupas.

 

Quando chegamos ao prédio em que morava ela foi até o porteiro – um japonês ancião que tinha a cabeça redonda raspada e um cavanhaque ralo e comprido, estava sentado com as pernas cruzadas na porta do prédio e usava roupas coloridas típicas da terra – deu um beijo no rosto dele e falou sorridente em japonês. Não entendi o que ela disse, mas da maneira que ele me olhou deve ter falado de mim para ele e então subimos para o apartamento dela. Lá ela me falou:

 

- Eu vou tomar um banho e enquanto me espera tome alguma coisa. Diz o que você quer que eu o preparo.

 

Ela me serviu o Martini que eu pedi e tornou a falar:

 

- Tem várias fitas ali. São em japonês, mas garanto que você as vai adorar. Assista alguma pra passar o tempo.

 

Liguei o vídeo para assistir uma das fitas, que peguei ao acaso, e na tela apareceu uma linda japonesa que chupava uma outra, enquanto puxava um cordão e tirava do rabo, uma a uma, as bolinhas de metal que tinha presas nele. Coloquei nessa hora a mão em minha calcinha e vi que minha “xana” estava toda melada, quando ouvi atrás de mim:

 

- Não falei que você ia gostar? Só vim buscar um pouco mais de sais de banho. Pega pra mim naquela gaveta do meio e vem tomar um banho de ofuro – banheira de imersão existente em todas as casas e apartamentos no Japão - também.

 

*         *         *

 

Ao sairmos horas depois, porque ficamos transando ali um tempão e a tal de Maiumi quase me enlouqueceu com seus carinhos, ela era uma outra pessoa. Tinha trocado o traje rígido que usava por uma mine saia curtíssima, uma blusa clara transparente que modelava seus lindos seios que balançavam livres sob ela e estava cheia de adornos. Pulseiras, anéis, colares extravagantes e brincos enormes. Ao passarmos pelo velho ancião da portaria ela lhe deu outro beijo – dessa vez com bastante meiguice em sua boca – e fomos nos encontrar com os amigos que tinha me falado. Ela me levou a um barzinho brasileiro e logo que entramos nele percebi que todo mundo a conhecia e que era muito querida ali.

 

- Oi Maiumi, você anda sumida menina!

 

- Fala querida, ta tudo bem com você?

 

Brincando ela trocou beijos nos rostos e abraços com os rapazes e moças que estavam no barzinho, até que chegou a uma mesa em que uma moça estava sentada sozinha e falou com ela, depois de darem um demorado beijo na boca:

 

- Ohaio Harumi sam.

- Boa noite senhora Harumi.

 

- Anatawa okurimasta! Sono kirei na ritowa tarideska?

- Você demorou! Quem é essa jóia que está com você?

 

Ela contou quem eu era como tinha me conhecido e – fiquei sabendo depois porque não estava entendendo nada do que falavam – também o que tinha rolado entre nós duas antes de virmos encontrar com ela. Ficamos ali muito tempo conversando, com a Maiumi traduzindo o que eu e a japonesa sua amiga falávamos. Toda hora elas trocavam beijos que me deixavam toda melada e morrendo de inveja. Horas depois a Maiumi me falou:

 

- Já é bem tarde e é melhor a gente ir embora. Antes de te levar pro hotel vamos passar lá em casa e deixar a Harumi lá.

 

Quando encostamos o carro na porta do prédio em que ela morava disse:

 

- Acho que da pra beber algo antes de te levar... Vamos subir até lá com a Harumi.

 

Subimos as três para o apartamento da Maiumi e quando ela me levou para o hotel já era quase de manhã. Aprendi cada coisa com elas que quase morri de tanto gozar.

Nessa hora a Maria do Carmo foi até sua cama, puxou de baixo dela uma mala e a trouxe para o centro da roda.

 

- Aqui tem um monte de brinquedos que elas me deram de presente. Ao invés de ficar contando vocês vão me ajudar e vamos montar um teatrinho. A gente assim reproduz o que rolou comigo lá no Japão e vocês aprendem a usar esses brinquedos que são uma delícia.

 

Ela abriu a mala, tirou dela um cordão de bolinhas, igual ao que tinha visto no vídeo no apartamento da japonesa, e chamou duas das meninas. Pediu que uma delas deitasse e arreganhasse as pernas, para que a outra enfiasse a cabeça entre elas e a chupasse e começou a introduzir as bolinhas no rabo dela. Quando estavam todas introduzidas, ela prendeu a ponta do cordão com o dente e começou retirar as bolinhas, uma a uma, bem devagar. A menina que estava de quatro começou a dar altos gemidos enquanto metia a língua com mais vontade na buceta da amiga.

Depois tirou da mala um cinto largo, com um pênis artificial preso nele, vários modelos exóticos de vibradores e um monte de tranqueiras eróticas, pediu a outras meninas que a ajudassem e revezando entre elas usaram todos os brinquedos, enquanto as meninas que estavam na roda olhavam e se enchiam de tesão, se beijavam, se chupavam ou se masturbavam. 

 

                                                                                Carlos Cunha  

 

                      

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