Foram batidas leves e constantes que despertaram Will do sono profundo e tranquilo.
Ele não tinha uma ideia clara de quando começou a ouvi-las. O ruído parecia ter deslizado discretamente em sua mente adormecida, ampliou-se e aumentou em seu subconsciente até chegar ao mundo consciente e fazê-lo perceber que estava acordado e se perguntando o que poderia ser.
Tap-tap-tap-tap...
O barulho continuava, mas não tão alto, agora que estava acordado e ciente dos outros sons na pequena cabana.
Do canto, atrás de uma pequena cortina de estopa que lhe dava uma leve privacidade, ele podia ouvir a respiração regular de Evanlyn. Estava claro que as batidas não a tinham acordado. Escutou uns estalidos abafados vindos da pilha de carvão na lareira no fim do aposento e, quando ele ficou totalmente acordado, escutou quando os pedaços se assentaram com um leve farfalhar.
Tap-tap-tap...

O barulho parecia vir de perto dele. Will se espreguiçou, bocejou e se
sentou na cama rústica que tinha feito com madeira e lona. Balançou a cabeça
para afastar o resto de sono e, por um momento, o som quase desapareceu.
Então recomeçou, e Will percebeu que vinha do lado de fora da janela. Os
painéis de tecido impermeável eram transparentes e deixavam que a luz
cinzenta de antes do amanhecer entrasse, mas ele não viu nada além de
névoa. Ele se ajoelhou na cama e abriu a moldura, levantando-a e esticando a
cabeça pela abertura para observar a pequena varanda da cabana.
Uma rajada de ar frio entrou no quarto e ele ouviu Evanlyn se mexer
enquanto o vento percorria o aposento, fazendo com que a cortina de estopa
balançasse para dentro e as brasas da lareira brilhassem com mais intensidade
até que uma pequena língua de fogo amarela saltasse delas.
Em algum lugar entre as árvores, um pássaro cumprimentava a primeira
luz do dia, e as batidas foram abafadas mais uma vez.
Então ele descobriu. Era água que pingava da ponta de um longo
pingente de gelo pendurado no telhado da varanda e caía num balde virado
que ficara ali no chão.
Tap-tap-tap... tap-tap-tap.
Will franziu a testa. Ele sabia que tinha uma coisa importante nesse
acontecimento, mas sua mente, ainda confusa pelo sono, não conseguiu
entender bem o que era. Ele se levantou, espreguiçando-se e tremendo
levemente ao deixar o último calor da coberta, e se dirigiu para a porta.

Esperando não acordar Evanlyn, levantou o trinco e abriu a porta devagar,
segurando-a de modo que as dobradiças de couro não deixassem a parte
inferior raspar no chão da cabana.
Will fechou a porta atrás dele e andou nas tábuas ásperas da varanda,
sentindo o frio gelado nos pés descalços. Foi até onde a água pingava sem
parar sobre o balde e notou que outros pingentes pendurados no telhado
também pingavam. Ele nunca tinha visto nada parecido e teve certeza de que
aquilo não acontecia normalmente.
Olhou para as árvores por onde passavam os primeiros raios de sol.
Houve um baque surdo na floresta quando um monte de neve finalmente
escorregou dos galhos de um pinheiro, onde tinha ficado durante meses, e caiu
formando um monte no chão.
E foi nesse momento que ele se deu conta da importância das
intermináveis batidas que o tinham acordado.
Atrás dele, ouviu a portO Arqueiro. Ele se virou e viu Evanlyn, com os
cabelos muito emaranhados, enrolada no cobertor para se proteger do
frio.
- O que foi? - ela perguntou. - Aconteceu alguma coisa?
Ele hesitou um segundo, olhando para a poça que crescia ao lado do
balde.
- O gelo está derretendo - ele disse finalmente.

_________________________________________________

Depois de um magro café da manhã, eles se sentaram ao sol que se
estendia na varanda. Nenhum dos dois queria discutir a importância da
descoberta de Will, embora tivessem encontrado mais sinais do degelo.
Pequenas manchas de grama seca encharcada apareciam na cobertura
de neve na terra em volta da cabana, e o som da neve molhada escorregando
das árvores para cair no chão estava se tornando cada vez mais comum.
É claro que a neve ainda estava espessa no chão e nas árvores, mas os
sinais indicavam que o degelo tinha começado e que iria continuar
incessantemente.
- Acho que temos que pensar em continuar viagem - Will disse
finalmente, externando o pensamento que tinha estado na mente de ambos.
- Você ainda não está forte o suficiente - Evanlyn retrucou. Mal se
tinham passado três semanas desde o dia em que ele se
Livrou dos efeitos entorpecedores provocados pela erva do calor, na qual
se viciara quando escravo do pátio na Residência de Ragnak. Antes de
conseguirem fugir, Will tinha enfraquecido por causa de comida e roupas
inadequadas e um regime de trabalho fisicamente punitivo. Desde então, a
alimentação insuficiente serviu apenas para conservar a vida, mas não para
restaurar suas forças ou sua resistência. Eles linham vivido do fubá e da

farinha encontrados na cabana, de um pequeno estoque de legumes e da
carne fibrosa de qualquer animal que Evanlyn e ele tinham conseguido caçar.
Havia pouca caça no inverno e os animais que tinham apanhado tãinhéiJi
não estavam em boas condições além de nao serem muito nutritivos.
- Eu dou um jeito - Will disse simplesmente e ergueu os ombros. -Vou ter
que dar.
E esse era o principal problema. Os dois sabiam que, assim que a neve
nos altos desfiladeiros tivesse derretido, os caçadores voltariam a visitar as
montanhas onde estavam. Evanlyn já tinha visto um deles: o misterioso
cavaleiro no dia em que Will tinha recuperado a consciência. Felizmente, desde
aquele dia, não viram mais sinal dele. Mas tinha sido um aviso. Outros viriam e,
antes que aparecessem, Will e Evanlyn tinham que estar bem longe, descendo
as passagens do outro lado da montanha para atravessar a fronteira para a
Teutônia.
Evanlyn balançou a cabeça com ar de dúvida. Por um momento não disse
nada, mas logo se deu conta de que Will tinha razão. Assim que o degelo
tivesse realmente começado, eles teriam que partir, estando ele forte o
bastante para viajar ou não.
- Mesmo assim - ela disse devagar - ainda temos algumas semanas. O
degelo apenas começou e talvez ainda venha outra frente fria. Quem sabe?
"É possível", ela pensou, "Talvez não seja provável, mas pelo menos é
possível." Will Concordou com um gesto.
- Isso sempre pode acontecer - ele afirmou.
O silêncio caiu sobre eles como uma cortina de fumaça. De repente,
Evanlyn se levantou, tirando a poeira da roupa.
- Vou dar uma olhada nas armadilhas - avisou e, quando Will começou a
se levantar para acompanhá-la, ela o impediu.
- Fique aqui - ela pediu com delicadeza. - De agora em diante, você vai ter
que conservar o máximo de força possível.
Will hesitou, mas acabou concordando, pois reconheceu que ela tinha
razão.
Evanlyn apanhou o saco de aniagem que usavam para carregar a caça e
o jogou sobre o ombro. Então, com um pequeno sorriso, afastou-se no meio
das árvores.
Sentindo-se inútil e desanimado, Will começou a reunir os pratos de
madeira que usavam nas refeições.”Só sirvo para lavar a louça", ele pensou
tristemente.
As armadilhas vinham sendo colocadas cada vez mais longe da cabana
nas últimas três semanas. Depois que pequenos animais, coelhos, esquilos e
uma ou outra lebre da neve tinham caído nas armadilhas que Will tinha
construído, os outros animais naquela área ficaram mais cuidadosos. Como
resultado, eles eram obrigados a montar as armadilhas em novos locais, de
tempos em tempos - cada qual um pouco mais longe da cabana que no dia
anterior.
Evanlyn calculou que tinha que andar cerca de quarenta minutos na trilha
estreita que subia a colina antes de chegar à primeira armadilha. É claro que,
se pudesse caminhar em linha reta, o trajeto seria muito mais curto. Mas a
trilha era sinuosa e dava voltas ao redor das árvores, mais do que dobrando a
distância que tinha que percorrer.

Agora que tinha consciência do fato, os sinais do degelo estavam em toda
a sua volta. A neve não rangia secamente quando andava. Ela estava mais
pesada, úmida, e seus pés afundavam dentro dela. O couro de suas botas já
estava encharcado do contato com a neve que derretia. Da última vez em que
passara por esse caminho, a neve simplesmente tinha coberto as botas com
um pó fino e seco.
Ela também começou a notar uma atividade maior entre a vida selvagem
da região. Pássaros esvoaçavam entre as árvores em número maior do que
antes, e ela assustou um coelho na trilha, fazendo com que corresse de volta à
proteção de uma amoreira coberta de neve.
"Pelo menos, essa atividade extra pode aumentar as chances de
encontrar alguma caça que valha a pena nas armadilhas", ela pensou.
Ela viu o sinal discreto que Will tinha feito na casca de um pinheiro e saiu
da trilha para encontrar o lugar onde eles tinham armado a primeira armadilha.
Ela se lembrou do alívio que sentiu quando ele se recuperou do vício da erva
do calor. Suas habilidades de sobrevivência eram insignificantes e Wili tinha
oferecido seu bem-vindo conhecimento para criar e colocar armadilhas e
complementar a alimentação dos dois. Aquilo fazia parte do treinamento que
Halt tinha lhe dado.
Evanlyn se lembrava de como os olhos dele tinham ficado úmidos por
alguns momentos e a voz embargada, quando ele mencionou o nome do velho
arqueiro. E, não pela primeira vez, os dois jovens se sentiram muito, muito
longe de casa.
Ao passar com dificuldade pelos arbustos cobertos de neve e ficar cada
vez mais ensopada, ela sentiu uma onda de prazer. A primeira armadilha tinha
pegado um pequeno pássaro. Eles já tinham caçado alguns e ela sabia que a
carne era excelente. Do tamanho de uma galinha pequena, ele tinha colocado
o pescoço descuidadamente no aro de metal da armadilha e ficou preso.
Evanlyn sorriu tristemente quando pensou que antes teria protestado por
causa da morte cruel do pássaro. Agora, tudo o que sentia era uma sensação
de satisfação ao se dar conta de que teriam uma boa refeição naquele dia.
"É surpreendente como uma barriga vazia pode mudar a opinião da
gente", ela pensou, enquanto retirava o aro do pescoço do passaro e enfiava a
pequena carcaça na sacola. Ela recolocou a armadilha e espalhou alguns
grãos de milho no chão ao redor dela. Então se levantou, franzindo a testa
aborrecida, ao perceber que a neve derretida tinha deixado duas manchas
molhadas nos joelhos.
Evanlyn sentiu, mais do que ouviu, um movimento nas árvores atrás dela
e se preparou para correr.
Antes que pudesse se mexer, sentiu algo agarrá-la com força pelo
pescoço e, ao soltar um grito abafado de medo, uma mão calçada numa luva
de pele com um cheiro terrível de fumaça, suor e sujeira lhe tapou a boca e o
nariz, impedindo-a de gritar.

Os dois cavaleiros saíram do meio das árvores para uma campina
Aberta.
Ali, nos pés dos morros da Teutônia, a primavera que se aproximava
estava mais visível do que nas altas montanhas que se elevavam à frente
deles. A grama da campina já estava ficando verde e havia pontos isolados de
neve em lugares normalmente cobertos de sombra na maior parte do dia.
Um espectador casual talvez se interessasse em observar os cavalos que
seguiam os dois homens montados. De longe, os homens até poderiam ser
confundidos com comerciantes que esperavam a primeira oportunidade de
atravessar as passagens da montanha para a Escandinávia e, assim, se
beneficiar dos preços altos que as primeiras mercadorias da estação teriam.
Mas uma inspeção mais atenta teria mostrado que aqueles homens não
eram comerciantes. Eram guerreiros armados.
O menor dos dois, um homem barbado vestido com uma estranha capa
verde e cinza que parecia mudar e ondular enquanto andava, levava um arco
longo pendurado nos ombros e uma aljava com flechas no alto da sela.
Seu companheiro era um homem maior e mais jovem. Ele usava uma
simples capa marrom, mas o claro sol de primavera fazia a armadura de malha
de ferro brilhar no pescoço e nos braços, e a bainha de uma longa espada
aparecia debaixo da capa. Completando o quadro, tinha o escudo redondo
pendurado nas costas e que exibia a efígie de uma folha de carvalho um tanto
tosca.
Cavalos combinavam tão mal quanto os homens. O jovem montava um
baio alto: de pernas compridas, ancas e quartos fortes, o exemplo de um
verdadeiro cavalo de batalha. Um segundo cavalo de raça, negro, trotava atras
dele preso a uma orda. A montaria do companheiro era consideravelmente
menor, um cavalo desgrenhado de peito largo que mais parecia um pônei. Mas
ele era robusto e parecia resistente. Outro cavalo, parecido com o primeiro,
trotava atrás deles levemente carregado com o mínimo necessário para
acampar e viajar. Ele seguia os outros obediente e de boa vontade.
Horace inclinou a cabeça para olhar a montanha mais alta que se elevava
acima deles. Ele semicerrou os olhos por causa do brilho da neve que ainda
formava uma camada grossa na metade superior da montanha e agora refletia
a luz do sol.
- Você está dizendo que nós vamos passar por cima disso? - ele
perguntou.

Halt olhou para ele de lado, com um leve sorriso nos lábios. Horace,
porém, ocupado em analisar as formações montanhosas maciças à sua frente,
nada percebeu.
- Passar por cima, não. Nós vamos atravessar.
- Lá tem um túnel ou alguma coisa parecida? - Horace indagou franzindo
a testa.
- Uma passagem - Halt informou. - Um desfiladeiro estreito e sinuoso que
contorna as montanhas e nos leva até a Escandinávia.
Horace pensou um pouco na informação. E logo Halt viu os ombros dele
se levantarem, quando encheu os pulmões de ar, e previu que o movimento
indicava mais uma pergunta. Ele fechou os olhos, lembrando-se de um tempo
que parecia estar a anos de distância, quando estava sozinho e a vida não era
uma série interminável de perguntas.
Então admitiu para si mesmo que, estranhamente, preferia as coisas
como eram agora. Entretanto, ele certamente fez algum barulho involuntário
enquanto esperava a pergunta, pois percebeu que Horace tinha fechado os
lábios com firmeza e Haltminação. Estava claro que
o rapaz tinha sentido a reação e resolveu não aborrecer Halt com outra
pergunta. Pelo menos, não naquele momento.
O que deixou Halt num dilema estranho, porque, agora que a pergunta
não tinha sido feita, não conseguiu evitar imaginar o que poderia ser. De
repente, foi dominado pela sensação incômoda de que alguma coisa estava
incompleta naquela manhã. Ele tentou ignorá-la, mas foi impossível. E Horace
parecia mesmo ter dominado o desejo quase irresistível de fazer a pergunta
que tinha lhe ocorrido.
Halt esperou um ou dois minutos, mas não ouviu nenhum som aiém do
tilintar dos arreios e o Arqueiro do couro das selas. Finalmente, o ex-arqueiro
não aguentou mais.
- O quê?
A pergunta pareceu explodir de dentro dele com mais violência do que
tinha pretendido. Tomado de surpresa, o baio de Horace estremeceu
assustado e deu vários passos para o lado, como se estivesse dançando.
Horace deu um olhar magoado para seu mentor enquanto acalmava o
cavalo e o controlava.
- O quê? - ele repetiu para Halt e o homem menor fez um gesto
desesperado.
- É isso o que eu quero saber - respondeu irritado. - O quê? Horace
espiou para ele. O olhar era, evidentemente, do tipo que
se dá a alguém que parecia ter perdido a razão e não ajudou muito a melhorar
o humor, cada vez pior, de Halt.
- O quê? - Horace repetiu, agora totalmente confuso.

- Pare de me imitar como um papagaio - Halt protestou. - Pare de repetir o
que eu falo! Eu perguntei "o quê", portanto não me responda com outro "o
quê", entendeu?
Horace pensou na pergunta por uns dois segundos e então, do seu jeito
calculado, respondeu: "Não."
Halt respirou fundo. Sua testa estava profundamente franzida e, debaixo
das sobrancelhas, seus olhos brilhavam de raiva. Mas, antes que pudesse
falar, Horace se adiantou a ele.
- Que "o quê" você está me perguntando? - indagou, enquanto
pensava em como deixar a pergunta mais clara. - Ou, melhor, por que está
me perguntando "o quê"?
Sem esconder que estava se controlando com muito esforço, Halt
resolveu continuar.
- Você ia me fazer uma pergunta - ele disse.
- Eu ia? - Horace retrucou franzindo a testa.
- Sim, ia. Eu vi quando respirou fundo para falar - Halt concordou.
- Entendo - Horace falou. - E sobre o que era a pergunta?
Por um breve momento, Halt ficou sem saber o que dizer. Ele abriu a
boca, fechou-a outra vez e então, finalmente, encontrou forças para falar.
- Era isso o que eu estava perguntando para você - ele explicou. -
Quando eu disse "o quê", estava falando sobre o que você ia me perguntar.
-Eu não ia lhe perguntar "o quê" - Horace respondeu, e Halt olhou para
ele desconfiado.
Ocorreu a ele que Horace talvez estivesse querendo lhe pregar uma
tremenda peça, que estivesse rindo dele internamente. Halt poderia lhe dizer
que essa atitude não seria muito boa para sua carreira. Arqueiros não eram
pessoas que gostavam de ser motivo de risos. Ele analisou o rosto franco do
garoto e os olhos azuis inocentes e chegou à conclusão que sua desconfiança
não tinha razão de ser.
- Então o que, se é que posso usar essa palavra mais uma vez, você
queria me perguntar?
- Eu esqueci - Horace íalou depois de respirar fundo e hesitai. -Do que a
gente estava falando?
- Esqueça - Halt murmurem e cutucou Abelaid, fazendo-o andar mais
depressa por alguns metros para ficar à frente do companheiro.
Zangado, continuou a resmungar em voz baixa, e Horace conseguiu ouvir
algumas frases, incluindo "aprendizes tolos que não conseguem
lembrar o que estavam dizendo de uma hora para outra". Depois disso, conluiu
que Halt não estava nada satisfeito com a conversa confusa que tinham
acabado de ter. Ele franziu a testa novamente, tentando se lembrar do
momento em que tinha estado prestes a fazer a pergunta. Sentiu que, de certa
forma, Halt merecia saber do que se tratava; o que estranho, já que o arqueiro
sempre suspirava e revirava os olhos quando ouvia uma pergunta.

"As vezes, o arqueiro é um companheiro confuso", Horace pensou. E,
como acontecia tantas vezes, no momento em que parou de tentar lembrar o
fato que tinha suscitado a pergunta, ela voltou à sua mente.
Desta vez, antes que se esquecesse dela ou se distraísse, ele a deixou
escapar.
- Existem muitas passagens? - perguntou a Halt. O
arqueiro se virou na sela e olhou para trás.
- O quê? - ele perguntou.
Sabiamente, Horace resolveu ignorar o fato de que estavam se dirigindo
para um território perigoso com essa palavra. Ele fez um gesto na direção das
montanhas, franzindo a testa ao olhar para elas.
- Pelas montanhas. Existem muitas passagens para a Escandinávia
pelas montanhas?
Halt verificou o passo de Abelard por um instante, deixando que : raio os
alcançasse, e então retomou seu ritmo.
- Três ou quatro - ele informou.
- Mas então os escandinavos não vigiam elas? - Horace quis saber.
Parecia lógico que eles o fizessem.
- Claro que sim - Halt respondeu. - As montanhas formam a principal
linha de defesa deles.
- Então como você planeja passar por elas?
O arqueiro hesitou. Aquela era uma pergunta que estava perturbando
seus pensamentos desde que tinham tomado a estrada que saía do Chateau
Montsombre. Se estivesse sozinho, não teria dificuldades em passar por elas
sem ser visto. Com Horace em sua
companhia montado num cavalo de batalha grande e irrequieto, a tarefa
poderia ser mais difícil. Ele tinha algumas ideias, mas ainda não havia se
decidido por nenhuma delas.
- Vou pensar em alguma coisa - ele afirmou para ganhar tempo. Com
sensatez e certo de que Halt iria mesmo encontrar uma
solução, Horace concordou. No mundo dele, era isso o que os arqueiros faziam
melhor, e a melhor coisa que um aprendiz de guerreiro podia fazer era deixar
que o arqueiro continuasse a pensar, enquanto ele cuidava de derrotar
qualquer um que precisasse ser vencido ao longo do caminho. Satisfeito com o
que a vida tinha lhe reservado, ele se ajeitou na sela.
Halt também se sentiu livre da dúvida incômoda. Agora sabia qual era a
pergunta que tinha desaparecido dos lábios de Horace sem ser feita.
Mas então a dúvida voltou, duas vezes mais forte. Talvez essa tivesse
sido outra pergunta, e a original ainda não tinha sido feita. Ele não aguentava
não saber.
- Era isso o que você ia perguntar?
Um pouco surpreso Horace olhou para ele.

- O q...? - ele começou e então substituiu a frase por um comentário
mais adequado. - Quer dizer, o que você disse?
- A pergunta sobre as passagens - Halt ergueu os ombros constrangido.
- Era isso o que ia me perguntar antes? - ele perguntou no tom de quem sabia
a resposta, mas apenas queria ter certeza.
- Acho que sim - Horace respondeu em dúvida. - Não tenho mais
certeza... Você me deixou um pouco confuso - ele concluiu sem convicção.
E, desta vez, quando Halt continuou a cavalgar, Horace teve a certeza de
ouvir muitas palavras que simplesmente não valiam a pena repetir.

Erak Starfollower, capitão de navio e um dos principais jarls e de guerra dos
escandinavos, atravessou a residência de teto baixo e paredes revestidas de madeira
até a Grande Mansão. A expressão de seu rosto era sombria. Ele tinha muito a fazer,
agora que a temporada de pirataria da primavera estava se aproximando. Seu navio
precisava de reparos e novos equipamentos. Acima de tudo, precisava dos pequenos
ajustes que somente alguns dias no mar poderiam proporcionar.
Contudo, a convocação de Ragnak atrapalhou seus planos. Principalmente
porque a convocação tinha vindo por meio de Borsa, o hilfmann, ou administrador do
oberjarl. Se Borsa estava envolvido, certamente Ragnak tinha alguma pequena tarefa
para Erak realizar.”Ou talvez não tão pequena assim", o capitão pensou aborrecido.
O café da manhã já tinha terminado fazia muito tempo, de modo que havia apenas
uns poucos criados limpando a mansão quando ele chegou. No fundo do aposento,
numa mesa rústica de pinho ao lado da grande cadeira de Ragnak - uma cadeira
imensa de pinho que servia de trono para o governante escandinavo -, este e Borsa
estavam sentados com as cabeças inclinadas sobre uma pilha de rolos de
pergaminho, Erak reconheceu os rolos. Eram as declarações de impostos das diversas
cdades e condados em toda a Escandinávia. Ragnak estava obcecado por elas. Na
opinião de Borsa, a vida dele era totalmente dominada por elas. Ele respirava, dormia e
sonhava com as declarações de impostos, e infeliz o jarl de uma cidade que tentasse
enganá-lo ou reivindicar qualquer dedução que não passasse pelo exame minucioso
de Borsa.
Erak somou dois mais dois e suspirou baixinho. A conclusão mais
provável a que a convocação e a pilha de impostos o fizeram chegar era que
ele estava para ser mandado para outra missão de cobrança.
Cobrar impostos não era algo de que Erak gostasse. Ele era um
saqueador e um lobo do mar, um pirata e um lutador. Como tal, estava mais
inclinado a ficar do lado dos sonegadores de impostos do que do oberjarl e seu
hilfmann avarento. Infelizmente, nas ocasiões em que Erak tinha sido enviado
para cobrar impostos atrasados ou não pagos, ele tinha obtido êxito demais
para seu próprio bem. Agora, sempre que havia a menor dúvida sobre a
quantia de impostos devida por uma vila ou condado, Borsa automaticamente
pensava nele como a solução para o problema.

Para piorar as coisas, a atitude e a abordagem de Erak em relação ao
serviço só o tornavam mais desejável aos olhos de Borsa e Ragnak. Entediado
com o trabalho e considerando-o constrangedor e humilhante, ele procurava
realizá-lo o mais rápido possível. Não eram para ele as tortuosas discussões e
cálculos sobre quantias devidas depois de todas as deduções terem sido
aprovadas e acordadas. Erak optava por um caminho mais direto que consistia
em pegar a pessoa investigada, apertar a acha debaixo de seu queixo e
ameaçar machucá-la se todos os impostos, cada um deles, não fossem pagos
imediatamente.
A reputação de Erak como lutador era bem conhecida em toda a
Escandinávia. Infelizmente, nunca lhe pediram para cumprir as ameaças. Os
teimosos que visitava invariavelmente entregavam sem discutir ou hesitar o
valor devido e, muitas vezes, uma quantia extra que nunca tinha sido cobrada.
Os dois homens sentados à mesa olharam para ele quando andou entre
os bancos até o fim do aposento. A Grande Mansão servia para mais de um
objetivo. Era ali que Ragnak e seus seguidores mais próximos faziam as
refeições. Era também o local de todos os banquetes e reuniões oficiais do
simples calendário social da Escandinávia. E o pequeno anexo aberto onde
Ragnak e Borsa analisavam as declarações de impostos naquele momento
também era o escritório do oberjarl.
Não era exatamente reservado, visto que qualquer membro do conselho
interior ou exterior de jarls tinha acesso à mansão a qualquer hora do dia. Por
outro Alado, Ragnak não era do tipo que precisava de privacidade. Ele
governava abertamente e fazia todas as suas declaracões políticas para o
mundo todo.
- Ah, Erak, você está aqui - Borsa comentou e Erak pensou, não Pela
primeira vez, que 0 hilfmann tinha 0 hábito de fazer afirmações
absolutamente óbvias.
- Quem é desta vez? - ele perguntou num tom resignado.
Ele sabia que não havia sentido em tentar encontrar um meio de fugir
à missão, portanto decidiu ficar calado e fazer o que era preciso. Com sorte,
seria uma das pequenas cidades da costa e ele também teria a oportunidade
de fazer a tripulação trabalhar no barco ao mesmo tempo.
- Ostkrag - o oberjarl contou, e as esperanças de Erak de salvar algo
de útil desse trabalho caíram por terra.
Ostkrag ficava bem no interior, a leste. Era um povoado pequeno no lado
oposto de uma cadeia de montanhas que formava o terreno irregular da
Escandinávia e ao qual se podia chegar apenas atravessando as montanhas
ou uma das várias passagens tortuosas que abriam caminho entre elas.
Na melhor das hipóteses, isso representava uma jornada
desconfortável de ida e volta num pónei, um meio de transporte que Erak
detestava. Ao pensar na cadeia de montanhas que ficava atrás de
Hallasholm, lembrou brevemente os dois escravos a:raluenses que tinha
ajudado a fugir alguns meses antes. Ele se perguntou o que teria acontecido
com eles, se tinham chegado à pequena cabana de caça no alto das
montanhas e se tinham sobrevLvi(lo aos filtros meses de inverno. De repente,
percebeu que Borsa e ~agnak estavam esperando sua reaçao.

- Ostkrag? - ele repetiu.
Ragnak assentiu com impaciência.
- Eles estão devendo o pagamento trimestral. Quero que você vá e dê
um jeito neles - o oberjarl disse.
Erak notou que Ragnak mal conseguia ocultar a expressão avarenta que
tomava conta de seus olhos sempre que falava sobre impostos e pagamentos.
Erak não conseguiu evitar soltar um suspiro exasperado.
- Eles não podem estar atrasados mais que uma semana - ele
contemporizou, mas Ragnak não era do tipo que se convencia e balançou a
cabeça com violência.
- Dez dias! - ele disparou. - E não é a primeira vez! Eu já avisei eles
antes, não é verdade, Borsa? - ele perguntou virando-se para o hilfmann, que
concordou.
- O jarl de Ostkrag é Sten Hammerhand - Borsa contou, como se essa
explicação fosse suficiente.
Erak olhou de modo inexpressivo para ele.
- Ele é um homem difícil - ele continuou com sarcasmo. - Os pagamentos
já ficaram colados em seus dedos antes e, mesmo quando paga tudo, ele
sempre nos faz esperar muito tempo além do prazo. Chegou a hora de
ensinarmos uma lição a ele.
Erak sorriu com alguma ironia para o pequeno e franzino hilfmann.”Borsa
pode ser uma figura muito ameaçadora", ele pensou, "quando tem outra
pessoa disponível para cumprir suas ameaças."
- Você quer dizer que chegou a hora de eu lhe ensinar uma lição, certo? -
ele sugeriu, mas Borsa não percebeu o sarcasmo em sua voz.
- Exatamente! - ele replicou com alguma satisfação. Ragnak,
contudo, foi um pouco mais incisivo.
- Afinal, é meu dinheiro, Erak - ele afirmou de um jeito quase petulante.
Erak encarou-o com firmeza. Pela primeira vez, percebeu que Ragnak
estava ficando velho. Os cabelos, antes de um ruivo vivo, estavam sem brilho e
grisalhos. Aquilo foi uma surpresa para Erak. Ele certamente não sentia que
estava envelhecendo, embora Ragnak não fosse muito mais velho do que ele
e, agora que tinha tomado consciência do fato, percebeu outras mudanças no
oberjarl. Os cabelos estavam embranquecendo, a papada estava maior e a
cintura mais
grossa. Ele se perguntou se também estava mudando, mas afastou o
pensamento. Não tinha notado mudanças drásticas no próprio rosto e ele o
examinava todas as manhãs em seu espelho polido de metal. Concluiu que
deviam ser as pressões de ser o oberjarl.
- Foi um inverno muito rigoroso - Erak começou. - Talvez as passagens
ainda estejam bloqueadas. Houve muita neve no final da estação.

Ele foi até o grande mapa da Escandinávia pendurado na parede atrás da
mesa de Ragnak, encontrou Ostkrag e, com o dedo indicador, mostrou o
caminho até a passagem mais próxima.
- A passagem da Serpente - ele disse quase para si mesmo. -É possível
que toda essa neve tardia e o degelo repentino tenham provocado
deslizamentos ali. - Erak se virou para Ragnak e Borsa, indicando a posição no
mapa para eles. - Talvez os mensageiros ainda não tenham conseguido passar
- ele sugeriu.
Ragnak negou com um gesto de cabeça e Erak, de novo, sentiu a
irritação, o aborrecimento irracional que parecia tomar conta dele sempre que
sua vontade era contrariada ou seu julgamento questionado.
- É culpa de Sten, tenho certeza - ele disse teimoso. - Se fosse outra
pessoa, eu poderia concordar com você, Erak.
Erak concordou, apesar de saber muito bem que aquilo era mentira.
Ragnak raramente concordava com alguém quando se tratava de mudar de
opinião.
- Vá até lá e pegue o dinheiro. Se ele discutir, prenda ele e traga de
volta. Ou melhor, prenda, mesmo se ele não discutir. Leve 20 homens com
você. Quero que ele veja uma verdadeira demonstração de força. Estou
cansado de ser tratado como um tolo por esses jarls sem importância.
Erak olhou para cima surpreso. Prender um jarl em seu território não era
algo sem importância, especialmente por uma ofensa tão insignificante como o
atraso do pagamento de impostos. Entre os escandinavos, a sonegação de
impostos era considerada quase obrigatória. Era um tipo de esporte. Se você
fosse pego, pagava e o
assunto terminava aí. Erak não se lembrava de ninguém ser submetido à
vergonha de ser preso por causa disso. Os escandinavos eram um povo de
espírito livre, independente e tinham orgulho disso. E os seguidores de um jarl
consideravam a lealdade ao superior imediato mais importante do que a
fidelidade à Residência Central, que Ragnak dominava.
- Isso pode não ser muito sensato - ele disse calmamente, Ragnak o
encarou e procurou o olhar do capitão por cima dos papéis espalhados na
mesa à sua frente.
- Eu decido o que é sensato - ele disparou. - Eu sou o oberjarl, não
você.
As palavras foram ofensivas. Erak era um jarl de posição elevada e,
segundo um velho costume há muito estabelecido, ele tinha o direito de
apresentar sua opinião, mesmo que fosse contrária à do líder. Ele reprimiu a
resposta zangada que lhe saltou aos lábios. Não havia motivo para provocar
Ragnak, ainda mais quando estava de mau humor.
- Sei que você é o oberjarl, Ragnak - ele respondeu com calma. -Mas
Sten é jarl por merecimento e pode ter uma razão perfeitamente válida para ter

atrasado o pagamento. Prender ele nessas circunstâncias seria uma
provocação desnecessária.
- Estou lhe dizendo que ele não vai ter o que você chama de "razão
válida", droga! - os olhos de Ragnak se estreitaram e seu rosto ficou tomado
pela raiva. - Ele é um ladrão com quem não se pode contar e deve ser usado
como exemplo para os outros!
- Ragnak... - Erak começou tentando ponderar mais uma vez. Desta
vez, foi Borsa quem interrompeu.
- Jarl Erak, você recebeu as instruções! Agora cumpra as suas ordens! -
ele gritou, e Erak se virou zangado e o fitou.
- Sigo as ordens do oberjarl, hilfmann. Não as suas.
Borsa percebeu seu erro. Ele recuou alguns passos, certificando-se que a
mesa enorme estivesse entre os dois. Ele desviou o olhar e um silêncio pesado
se instalou entre eles. Finalmente, Ragnak pareceu se dar conta de que era
preciso recuar, mas apenas um pouco.
- Olhe, Erak, apenas vá e consiga aqueles impostos de Sten -ele disse
num tom irritado. - E, se ele estiver retendo o dinheiro de propósito, traga ele
para cá para ser julgado. Certo?
- E se ele tiver um motivo válido? - Erak insistiu.
- Se ele tiver um motivo válido, deixe ele em paz - o oberjarl concordou
cedendo. - Assim está bom para você?
- Nessas condições, está tudo bem - ele concordou.
- Ah, é mesmo? - Ragnak, que nunca sabia quando abandonar um
assunto, retrucou com ironia. - Bem, isso é bom para você, jarl Erak. Agora,
que tal ir andando antes que chegue o verão?
Erak assentiu rígido e se virou. Ele encontrara a saída que tinha
procurado. Em sua opinião, o fato de Ragnak ser uma pessoa insuportável era
motivo mais do que válido para não pagar os impostos no prazo. E, pensando
bem, ele talvez tivesse que encontrar outra forma de dizer isso quando
voltasse sem ter prendido Sten.

4

ill acordou com um sobressalto. Ele estava sentado ao sol na beira
da varanda e percebeu que tinha cochilado. Desanimado, pensou em quanto
tempo ele passava dormindo naqueles dias. Evanlyn disse que era de se
esperar, pois ele estava recuperando as forças. Ele imaginou que ela tinha
razão.
Também era preciso levar em consideração que não havia muita coisa
para fazer na cabana onde eles passavam o tempo desde que tinham fugido da
fortaleza escandinava. Ele tirou a mesa e lavou a louça do café da manhã, fez
as camas e arrumou as poucas peças de mobiliário na cabana. Isso não levou
mais que meia hora, então ele escovou o pônei no coberto atrás da pequena
habitação até o pelo brilhar. O animal olhou para ele e depois para si mesmo
com uma leve surpresa. Ele deve ter pensado que nunca alguém tinha passado
tanto tempo cuidando de sua aparência no passado.
Depois disso, Will vagueou sem rumo em volta da cabana e da pequena
clareira, inspecionando os pontos em que a grama marrom e úmida estava
começando a aparecer pela cobertura de neve. Ele pensou em armar mais
algumas armadilhas, mas descartou a ideia. Sentindo-se entediado e inútil,
sentou-se na varanda para esperar a volta de Evanlyn. Em algum momento,
ele deve ter cochilado, afetado pelo calor do sol.
O calor já tinha desaparecido há muito. O sol tinha atravessado toda a
clareira e agora os pinheiros lançavam longas sombras sobre a cabana. Will
imaginou que devia ser o meio da tarde.
Uma ruga de preocupação apareceu em sua testa. Evanlyn tinha saído
bem antes do meio-dia para verificar as armadilhas. Mesmo considerando que
tinham instalado a linha de armadilhas ainda mais longe da cabana, ela tinha
tido tempo de chegar até lá, verificar tudo e voltar. Ela devia estar fora há pelo
menos três horas - talvez mais.
A menos que ela já tivesse voltado e, ao vê-lo dormir, tivesse decidido
não acordá-lo. Ele se levantou, fazendo as juntas rígidas protestarem, e
procurou dentro da cabana. Não havia sinal de sua volta. A sacola de caça e o
grosso casaco de lã não estavam lá. Will franziu ainda mais a testa e começou
a andar na pequena clareira, perguntando-se o que deveria fazer. Ele desejou
saber há quanto tempo exatamente ela tinha saído e, em silêncio, censurou-se
por ter adormecido. Sentiu uma vaga inquietação na boca do estômago ao se
perguntar o que poderia ter acontecido com a companheira. Ele reviu as
possibilidades.
Ela poderia ter se perdido e estar andando entre os grossos pinheiros
cobertos de neve, tentando encontrar o caminho de volta para a cabana. Era

possível, mas improvável. Ele tinha deixado marcas discretas nas trilhas que
levavam às armadilhas, e Evanlyn sabia onde procurá-las.
Talvez ela estivesse ferida. Ela podia ter caído ou torcido o tornozelo. Os
caminhos eram acidentados e íngremes em alguns lugares e essa era uma
possibilidade verdadeira. Ela podia estar deitada naquele momento, ferida e
incapaz de andar, estendida na neve, vendo a tarde se transformar em noite.
A terceira possibilidade era que ela tinha encontrado alguém. E era
provável que a pessoa com que tivesse se deparado naquela montanha fosse
um inimigo. Talvez ela tivesse sido recapturada pelos escandinavos. O
coração dele acelerou por um momento quando pensou nessa possibilidade.
Ele sabia que eles mostrariam pouca compaixão por uma escrava fugitiva. E,
embora Erak tivesse ajudado os dois antes, não era provável que o fizesse de
novo. Mesmo que tivesse oportunidade.
Enquanto pensava nessas possibilidades, ele tinha começado a se
movimentar em volta da cabana, reunindo suas coisas e se preparando para
procurar a amiga. Ele tinha enchido um dos cantis no balde com água do riacho
que levava todos os dias para a cabana e enfiou alguns pedaços de carne fria
numa sacola. Amarrou as grossas botas para caminhar, envolvendo as pernas
com os cordões rapidamente até quase o joelho, e tirou o colete de pele de
carneiro do gancho atrás da porta.
Considerando todas as possibilidades, a segunda era a mais provável. As
chances eram de que Evanlyn estivesse ferida em algum lugar sem poder
andar. A possibilidade de ela ter sido recapturada pelos escandinavos era
muito pequena. Ainda era muito cedo para que as pessoas andassem pelas
montanhas. A única razão para isso seria a caça. E, mesmo assim, ainda havia
poucos animais para que valesse a pena atravessar a neve pesada que
bloqueava o caminho em muitas partes da montanha. Não, considerando tudo,
era mais provável que Evanlyn estivesse a salvo, mas incapacitada.
Isso significava que seria lógico pôr a sela e os arreios no pônei e levá-lo
enquanto procurava pistas da amiga, para que ela pudesse voltar para a
cabana montada quando a encontrasse. Will não tinha dúvida que iria
encontrá-la. Ele já era ótimo em seguir pistas, embora ainda estivesse longe de
Halt ou Gilan, e seguir uma garota num território coberto de neve seria uma
tarefa relativamente simples.
Mas, mesmo assim... relutou em levar o pônei com ele. O pequeno cavalo
faria barulhos desnecessários e uma dúvida incômoda disse a Will que deveria
ser cuidadoso. Era improvável que Evanlyn tivesse encontrado estranhos, mas
não impossível.
Talvez fosse mais sensato viajar sozinho até descobrir o que realmente
estava acontecendo. Quanto tomou essa decisão, tirou as cobertas das camas
e com elas formou uma trouxa que pendurou no ombro. Talvez fosse preciso
passar a noite ao ar livre e seria melhor estar preparado. Ele apanhou uma
pedra de fogo de junto do fogareiro e a deixou cair num dos bolsos.

Finalmente, estava pronto para sair. Parou na porta e deu uma última
olhada para ver se havia mais alguma coisa de que pudesse
precisar. O pequeno arco e a aljava com flechas estavam recostados no
batente da porta. Seguindo um impulso, pegou os objetos e pendurou a aljava
no ombro junto com a trouxa de cobertores. Então ele teve outra ideia e foi até
a lareira, onde apanhou uma vareta meio queimada do meio das cinzas.
Do lado de fora da porta, ele escreveu com letras malfeitas: "Procurando
você. Espere aqui."
Afinal de contas, era possível que Evanlyn aparecesse depois que ele
saísse, e Will queria ter certeza de que ela não iria sair às cegas para procurá-
lo enquanto ele estivesse tentando achá-la também. Se ela voltasse, suas
pegadas acabariam trazendo-o de volta à cabana.
Ele levou alguns segundos para colocar a corda no arco. A voz de Halt
ecoou em seus ouvidos: "Um arco sem corda é só um peso extra para
carregar. Um arco com corda é uma arma/' Will observou o objeto com
desdém. Aquilo não se parecia com uma arma, mas ele e a pequena faca na
cintura eram tudo o que tinha. Will foi até a beira da clareira e procurou as
pegadas de Evanlyn na neve. Elas estavam pouco nítidas depois de uma
manhã de sol de primavera, mas ainda eram visíveis. Com passadas firmes,
saiu para a floresta.

Will seguiu facilmente a trilha que subia tortuosa para o alto da montanha.
Não demorou muito para que seu ritmo passasse de uma corrida regular para
uma caminhada mais lenta. Ele respirava com dificuldade e percebeu que
estava em péssima forma física. Houve um tempo em que podia correr durante
horas. Agora, depois de quase vinte minutos, estava ofegante e exausto. Will
balançou a cabeça desanimado e continuou a seguir as pegadas.
Naturalmente, seguir a pista ficava mais fácil porque ele já sabia a
direção que Evanlyn tinha tomado. Ele a tinha ajudado a recolocar as
armadilhas alguns dias antes. Will se lembrou de que naquele dia tinham
andado mais devagar, parando com frequência para ele não se
cansar demais. Evanlyn tinha relutado em deixar que ele fosse tão longe, mas
tinha cedido diante do inevitável. Ela não sabia bem como montar as
armadilhas onde eles teriam a melhor chance de pegar pequenos animais.
Essa era uma área em que Will tinha experiência. Ele sabia como procurar e
reconhecer os pequenos sinais que mostravam onde coelhos e pássaros se
movimentavam, onde era mais provável que apontassem as cabeças
confiantes para fora e as colocassem nos laços.
Evanlyn tinha levado quarenta minutos para chegar ao local naquela
manhã. Will cobriu a distância em uma hora e quinze minutos, parando mais
frequentemente para descansar e recuperar o fôlego. Ele sentia parar tanto,

pois sabia que perdia a luz do dia. Mas não havia alternativa. De nada
adiantaria se esforçar até ficar extremamente exausto. Ele tinha que ficar em
condições de dar a Evanlyn qualquer ajuda de que ela precisasse quando a
encontrasse.
O sol tinha se posto atrás do pico da montanha quando chegou à árvore
queimada que marcava o início da linha das armadilhas. Ele tocou o tronco
com uma das mãos e se virou para seguir a trilha entre as árvores quando viu
algo com o canto do olho. Algo que fez seu coração parar de bater por um
segundo.
Havia marcas nítidas de cascos de cavalo na neve. E elas cobriam as
pegadas de Evanlyn. Alguém a tinha seguido.
Esquecendo o cansaço, Will correu meio agachado entre os grossos
pinheiros até o ponto em que a primeira armadilha tinha sido colocada. A neve
ali estava remexida e escavada. Ele ficou de joelhos, tentando interpretar a
história que estava escrita ali.
Em primeiro lugar, a armadilha: ele viu onde Evanlyn tinha tornado a
armar o laço, alisando a neve em volta e espalhando algumas sementes. Isso
significava que havia um animal na armadilha quando ela tinha chegado.
Depois, uma olhada mais ampla o deixou ver outras pegadas se movendo
por trás dela enquanto estava ajoelhada, concentrada na tarefa de armar o
laço e provavelmente feliz pelo fato de ter pego alguma coisa. Will percebeu
que as pegadas do cavalo tinham parado
a uns 20 metros de distância. Obviamente, o cavalo tinha sido treinado para se
mover em silêncio: do mesmo jeito que os cavalos dos arqueiros. Will foi
dominado por uma sensação inquietante de receio. Ele não gostou da ideia de
um inimigo que tinha esse tipo de habilidade, agora já sabia que estava lidando
com algum tipo de inimigo. Os sinais de luta entre Evanlyn e quem quer que
fosse estavam muito claros para seus olhos treinados. Ele quase podia ver o
homem, pois imaginava ser um homem, movendo-se em silêncio atrás dela,
agarrando-a e arrastando-a pela neve.
O chão remexido com violência mostrava que Evanlyn tinha chutado e
lutado. Então, de repente, a luta tinha parado e dois pequenos sulcos na neve
o levaram até onde o cavalo tinha esperado. Ele percebeu que eram as marcas
dos calcanhares quando o corpo imóvel foi arrastado.
Inconsciente? Ou morta? E uma sensação de frio tocou seu coração ao
pensar nisso. Mas ele afastou o pensamento com Haltminação.
- Não teria sentido levar ela embora se estivesse morta - ele disse para si
mesmo.

E ele quase acreditou nisso. Mas uma incerteza incômoda ainda lhe
apertava a boca do estômago quando seguiu as pegadas do cavalo até a trilha
principal e depois na direção oposta da que levava de volta à cabana.

Ficou satisfeito por ter trazido os cobertores. Ia ser uma noite fria. Will
também ficou contente por ter se lembrado de trazer o arco, embora desejasse
estar com o poderoso arco recurvo que tinha perdido na ponte em Céltica. Era
uma arma muito superior ao fraco arco de caça escandinavo. E ele teve a
desagradável certeza de que iria precisar de uma arma muito em breve.

5
O mundo estava de cabeça para baixo e inativo. Aos poucos os olhos
de Evanlyn entraram em foco, ela percebeu que estava pendurado de
cabeça para
baixo, seu rosto só centímetros de distância do ombro esquerdo
frente de um cavalo. A posição invertida fez pulsar sangue
dolorosamente na cabeça, batendo um que foi acentuada pelo trote
firme, quicando que o cavalo era a manutenção. Ele era um castanho,
ela notou, e seu casaco era comprido e desgrenhado e mal na
necessidade de preparação. A pequena área, ela podia ver era
emaranhado com suor e lama seca.
Solo algo difícil para a carne macia da barriga a cada passo do cavalo
balançante tomou.
Ela tentou furtar a aliviar a pressão e foi recompensado pelos seus
esforços com um golpe na parte traseira de sua cabeça. Ela pegou a
dica e parou contorcendo.
Virando a cabeça para frente em direção à traseira, ela poderia ver a
perna esquerda de seu seqüestrador, vestido com uma longa saia-
como o casaco de peles macias e esconder as botas. Abaixo dela, a
neve agitado da pista passou rapidamente por. Ela percebeu seu
corpo inconsciente tinha sido atirado sem a menor cerimônia na
frente de uma sela. Essa projeção esfaqueamento devidamente em
seu estômago deve ser o pomo.
Lembrou-se agora: o ligeiro ruído atrás dela, o borrão de movimento,
como ela
começou a girar. Uma mão, cheirando a suor e fumo e peles, preso na
boca dela para impedi-la gritando. Não que tivesse havido qualquer
pessoa dentro do alcance da voz para ouvir, ela pensou com pesar.
A luta tinha sido breve, com o seu agressor arrastando-a para trás
para manter o equilíbrio fora. Ela tentou combater sua forma livre,
tentou chutar e morder. Mas luva grossa do homem fez suas
tentativas de morder inútil, e seus chutes foram ineficazes, como ela
foi arrastada para trás. Finalmente, houve um instante de dor de
cegueira, apenas atrás de sua orelha esquerda, e depois a escuridão.
Enquanto ela pensava no golpe, ela tornou-se ciente de que a área
atrás de sua orelha esquerda foi outra fonte latejante, outra fonte de
dor. O desconforto de ser realizadas ao longo impotentes como este
foi muito ruim. Mas a incapacidade de ver qualquer coisa, para obter
um olhar para o homem que tomou seu prisioneiro, era, se alguma
coisa, pior. A partir desta dobrou-se, a posição de bruços, ela não
podia mesmo ver todas as características da terra que estavam de
passagem. Então, se ela acabou por fugir, ela não teria memória de
qualquer ponto de referência que possam ajudá-la a refazer seus
passos.
Discretamente, ela tentou torcer a cabeça para o lado, para obter um
olhar para o cavaleiro montado atrás dela. Mas ele obviamente sentiu
o movimento, minimo como ela tentou mantê-lo, e sentiu um golpe

na parte de trás da cabeça. Apenas o que ela precisava, ela pensou
tristemente.
Percebendo que não havia futuro em antagonizar seu captor, Evanlyn
caiu para baixo, tentando relaxar os músculos e montar o mais
confortavelmente possível. Era uma tentativa sem bastante êxito.
Mas pelo menos quando ela deixou cair a cabeça para baixo, o
pescoço cólicas e músculos do ombro senti algum alívio.
O solo passou por baixo dela: a neve remexida pela frente cascos do
cavalo, mostrando a grama encharcada marrom que estava por
baixo. Eles estavam fazendo o seu caminho em declive, ela percebeu,
como o cavaleiro conseguiu controlar a cavalo para negociar a parte
mais íngreme do que o normal da pista em um passeio. Ela sentiu o
ciclista se inclinar para trás longe dela como ela deslizou para a
frente, viu seus pés, avançando contra os estribos como ele se
inclinou para trás para compensar e ajudar o equilíbrio do cavalo.
Apenas à frente deles, visível de sua posição de bruços, foi uma
mancha de neve que havia derretido e novamente congelados. Era
liso e gelado e cascos do cavalo, foi até ele antes que ela pudesse
qualquer som de aviso. Pés apoiados, o cavalo escorregou para baixo,
não foi possível verificar o seu progresso. Ela ouviu um grunhido
assustado do cavaleiro e ele se inclinou mais para trás, mantendo as
rédeas tensas ainda para pânico do cavalo. Eles deslizaram mexidos,
então verificados. Em seguida, eles foram em toda a mancha de gelo
e o cavaleiro pediu o cavalo de volta em seu trote firme, mais uma
vez.
Evanlyn registrou o momento. Se isso aconteceu novamente, ele
poderia dar a ela uma chance de escapar.
Afinal, ela não estava amarrado no cavalo, ela percebeu. Ela estava
pendurada apenas um ou outro lado como uma trouxa de roupas
velhas. Se o cavalo caiu, ela poderia estar fora e longe antes de o
cavaleiro recuperou seus pés. Ou assim pensava ela.
Talvez felizmente para ela, pois ela não podia ver o arco pendurado
nas costas do cavaleiro, nem a aljava cheia de flechas que pendia do
seu lado direito, o cavalo não cair. Houve mais algumas seções
íngremes, e um par de outras ocasiões quando escorregou, pernas
bloqueado para a frente pela encosta. Mas em nenhuma dessas
ocasiões, fez o cavaleiro perder o controle ou a cavalo fazer mais do
que relincho de alarme e de concentração.
Finalmente, eles chegaram ao seu destino. O primeiro ela sabia do
que era quando o cavalo escorregou até parar e ela sentiu uma mão
em seu colarinho, levantando-a acima e mais, para enviar seu
alastrando na neve úmida que cobria o chão. Ela caiu
desajeitadamente, enrolando-se no processo, e foi durante vários
segundos antes que ela pudesse recuperar a sua presença de espírito
e ter tempo para olhar ao seu redor.
Eles estavam em uma clareira onde um pequeno acampamento tinha
sido criado. Agora ela podia ver seu seqüestrador como ele
desmontou da sela. Ele era um homem baixo e corpulento, vestido de
peles, um casaco de peles de comprimento, largura-saia cobria a

maior parte de seu corpo. Na cabeça usava um estranho chapéu
cônico de peles.
Debaixo das saias do casaco que usava calças disforme feita de um
tipo fina de feltro, com suaves esconder botas levantou sobre eles,
sobre o joelho elevado.
Ele caminhou em direção a ela agora, rolando um pouco com o pé ,
pernas tortas de um homem que passou a maior parte do seu tempo
na sela. Suas feições eram afiadas olhos amendoados que cortada
quase nada de anos de procura por longas distâncias na direção do
vento e o brilho de uma terra dura. Sua pele era escura, quase
marrom porca da exposição ao sol, e as maçãs do rosto eram altas. O
nariz era curto e largo, e os lábios eram finos. Sua primeira impressão
foi que era um cara cruel. Então, ela alterou o pensamento. Foi
simplesmente um cara insensível. Os olhos não mostrou nenhum sinal
de compaixão ou mesmo interesse por ela como o cavaleiro estendeu
a mão e agarrou a coleira, obrigando-a a seus pés.
"Stand", disse ele. A voz era grossa e gutural de sotaque, mas ela
reconheceu a única palavra na língua escandinava. Foi basicamente
semelhante à linguagem Araluen e ela passou meses com os
Escandinavos em qualquer caso. Ela permitiu-se a ser levantada a
seus pés. Ela era quase tão alto quanto o homem, ela notou, com
uma ligeira sensação de surpresa. Mas, como ele era pequeno, a
força no braço que se arrastou seu pé era demasiado óbvio.
Agora, ela notou o arco e a aljava, e foi, instintivamente me que tinha
surgido nenhuma chance para que ela tente fugir. Ela não tinha
dúvida de que o homem empurrando para frente foi um tiro de
peritos. Havia algo totalmente capaz sobre ele, ela percebeu. Ele
parecia tão confiante, tanto no controle. O arco pode simplesmente
ter marcado ele como um caçador. A espada longa e curvada em uma
espada de bronze montado em seu quadril esquerdo, disse que ele
era um guerreiro.
Seu estudo sobre o homem foi interrompido por um coro de vozes do
campo. Agora que ela teve tempo para olhar, viu outros cinco
guerreiros, similarmente vestido e armado.
Seus cavalos, pequeno e peludo-revestido, foram amarrados a uma
corda pendurada entre duas árvores, e havia três pequenas tendas
colocadas ao redor da clareira, feito de um material que parecia ser
sentida. Um fogo crepitava em um pequeno círculo de pedras fixado
no centro da clareira e os outros homens foram agrupadas em torno
dela. Eles se levantaram em surpresa quando ela foi empurrada na
direção deles.
Um deles adiantou-se, um pouco à parte das outras pessoas. Esse
fato, e o tom de comando na sua voz, marcaram-o como o líder do
pequeno grupo. Ele falou rapidamente com o homem que tinha
capturado ela. Ela não conseguia entender as palavras, mas o tom
era inconfundível. Ele estava irritado.
Enquanto ele estava, obviamente, o líder do partido pequeno, era
igualmente óbvio que o homem que a trouxe aqui foi também
relativamente altos. Ele se recusou a ser intimidados por palavras
com raiva do outro homem, respondendo em tom igualmente

estridente e gesticulando em direção a ela. Os dois em pé, nariz com
nariz, tornando-se cada vez mais alto na sua discordância.
Ela roubou um rápido olhar sobre os outros quatro homens. Eles
haviam retomado os seus lugares ao redor do fogo agora, seu
interesse inicial no cativeiro terem abrandado.
Eles assistiram a discussão com interesse, mas sem nenhuma
preocupação aparente. Um deles voltou a virar uma alguns galhos
verdes com carne fresca cuspido neles durante o incêndio. A gordura
e os sucos fugiu da carne e sizzled nas brasas, enviando-se uma
nuvem de fumaça perfumada.
O estômago de Evanlyn rosnou baixinho. Ela não tinha comido nada
desde o café da manhã magro tinha compartilhado com Will. A partir
da posição do sol, à tarde deve ser atrasado até agora. Ela calculou
que tinham viajado cerca de três horas pelo menos.
Finalmente, o argumento parecia estar resolvido e em favor de seu
captor. O líder jogou suas mãos no ar zangado e se virou, caminhando
de volta ao seu lugar pelo fogo e caindo para uma posição de pernas
cruzadas. Ele olhou para ela, em seguida, acenou com desdém para o
outro homem. Seu destino, ao que parece, estava em suas mãos.
O cavaleiro teve um comprimento de corda de couro cru de seu arco
de sela e
rapidamente correu duas voltas no pescoço. Então, ele arrastou-a
para um grande pinheiro na borda da clareira e coloquei a corda para
ele. Ela tinha espaço para se movimentar, mas não muito longe em
qualquer direção. Ele virou-se em torno dela, empurrando seu grosso
modo, e agarrou as mãos dela, forçando-os atrás das costas e
cruzando os pulsos uns sobre os outros. Ela resistiu. Mas o resultado
foi outro duro golpe em toda a parte traseira de sua cabeça. Depois
disso, ela permitiu-lhe as mãos para ser mais ou menos empatada por
trás dela, com um curto pedaço de couro cru. Ela estremeceu e
murmurou um protesto como os nós foram elaboradas dolorosamente
apertado. Foi um erro. Outro golpe em toda a volta da cabeça dela
ensinou-a a
permanecer em silêncio.
Ela ficou indeciso, mãos amarradas e preso por seu pescoço para a
árvore. Ela estava estudando a melhor maneira de sentar-se quando
o problema foi resolvido por ela. O cavaleiro chutou seus pés para
fora sob ela e mandou-a alastrar na neve. Isso, pelo menos, trouxe
um par de risadas baixa dos homens ao redor do fogo.
Para as próximas horas ela sentou sem jeito, com as mãos dormentes
crescendo gradualmente a partir da pressão dos títulos. Os seis
homens, agora, parecia ignorar o seu conteúdo. Comeram e beberam,
virando o que era, obviamente, um forte espírito de garrafas de
couro. Quanto mais eles bebiam, mais violento que se tornaram. No
entanto, ela notou que, mesmo que parecia estar bêbado, sua
vigilância não relaxar por um segundo. Um deles estava sempre em
guarda, do lado de fora o brilho do fogo pequenas e que se deslocam
constantemente para acompanhar as abordagens para o campo de

todas as direções. O guarda alterados a intervalos regulares, ela
notou, sem qualquer dissidência ou necessidade de persuasão. Todos
eles pareciam tomar um rumo muito igual.
Conforme cresce a noite inteira, os homens começaram a retirar-se
para as tendas pequenas de feltro. Eles estavam em forma de cúpula
e quase não cintura alta, assim que seus ocupantes tiveram que
rastejar para eles através de uma entrada baixa. Mas, ela pensou
com inveja, eles eram provavelmente muito mais quente do que ela
seria, sentado aqui fora.
O fogo morreu para baixo e um dos homens-não aquele que havia
capturado-lhe que andava em pernas arqueadas mesmo passo em
direção Evanlyn e jogou um pesado cobertor em cima dela. Era
áspera e carregava o cheiro de classificação de seus cavalos, mas era
grato pelo carinho. Mesmo assim, não era suficiente para o conforto.
Ela encolhida contra a árvore, dando de ombros o cobertor mais
próximo de seus ombros, e preparado para uma noite extremamente
desconfortável.

6
HALT recostou-se e examinaram sua obra COM UM suspiro satisfeito.
"Não", disse ele.”Isso deve fazer o truque".
Horácio olhou para ele, com dúvidas, seus olhos se deslocam de
expressão satisfeito Halt à aparência oficial documento que ele havia
acabado de forjamento.
"Cujo selo é que no fundo?", Perguntou ele finalmente, indicando a
impressão de um touro desenfreado que foi definido em um splodge
grande de cera no canto inferior direito mão do pergaminho. Halt
tocou delicadamente a cera, verificar para ver se ele tinha endurecido
completamente.
"Bem, acho que se é alguém que é meu", admitiu.”Mas eu estou
esperando que os nossos amigos Escandinavo vai pensar que
pertence ao rei Henri de Gallica".
"É isso que o selo real parece?" Horace perguntou, e Halt estudou o
símbolo imprimido na cera um pouco mais crítico.
"Quase", respondeu ele.”Eu acho que o real pode ser um pouco mais
magra no corpo, mas o falsificador Eu comprei-o de ter uma
impressão muito indistinto para trabalhar."
"Mas ..." Horácio começou infelizmente, depois parou.
Halt olhou para ele, uma sobrancelha levantada quizzically.”Mas?",
Repetiu, tornando a palavra em uma pergunta.
Horace apenas balançou a cabeça. Ele sabia Halt provavelmente rir
da sua objeção se ele expressou isso.”Oh, never mind", disse ele no
passado. Em seguida, percebendo que o Arqueiro antiga ainda estava
esperando por ele para falar, ele mudou de assunto.
"Eu pensei que você disse que não há decisão judicial na Gallica",
disse ele. Halt balançou a cabeça.
"Não há nenhuma decisão judicial efetiva", disse o jovem.”Rei Henri é
o rei hereditário da Gallicans, mas ele não tem poder real. Ele
defende um corte na parte sul do país e permite que os senhores da
guerra locais fazem o que querem.”
"Sim". Notei que alguns ", disse Horace significativamente, pensando
sobre o encontro com o Deparnieux caudilho que tinha atrasado o seu
progresso através Gallica.
"Então, o velho rei Henri é algo de um tigre de papel", Halt
continuou.”Mas ele tem sido conhecida a enviar emissários para
outros países ao longo do tempo. Assim, o presente.”Ele apontou
para a folha de pergaminho que estava agitando suavemente no ar
para que a tinta pode secar e o selo de cera pode endurecer. A visão
do selo trouxe de volta todos os receios de Horácio.
"Ele só não parece certo!", Ele deixou escapar, antes que ele pudesse
parar. Halt sorriu pacientemente para ele, soprando suavemente em
algumas manchas de unidade da tinta.
"É tão certo quanto eu possa obtê-lo", disse ele suavemente.”E eu
duvido que o guarda de fronteira média na Escandinávia vai ver a
diferença, especialmente se você estiver vestido de terno que a multa
de armadura Gallican você tomou de Deparnieux".

Mas Horace balançou a cabeça obstinadamente. Agora que sua
preocupação era a céu aberto, ele estava Haltminado a arar a.
"Isso não é o que eu quis dizer", disse ele, em seguida, acrescentou,
"e assim você sabe disso."
Halt sorriu facilmente a expressão preocupada do jovem.”Às vezes
seu senso de moralidade que me espanta", disse ele
gentilmente.”Você não entende que temos que passar por guardas de
fronteira se quisermos ter alguma chance de descobrir a vontade e a
princesa?"
"Evanlyn", Horace corrigiu-o automaticamente. Halt acenou o
comentário de lado.
"Quem". Sabia que Horace tendia a referir-se a princesa Cassandra, a
filha do rei Araluen, pelo nome que tinha assumido quando Will e
Horácio tiveram pela primeira vez. Ele continuou: "Vocês não
percebem que, não é?"
Horácio soltou um suspiro profundo.”Sim, eu suponho que sim, é só
que parece que sim... desonestas, de alguma forma."
Sobrancelhas Halt subiu em um arco perfeito.”Desonesto?"
Horace prosseguiu, sem jeito.”Bem, eu sempre fui ensinado que os
selos das pessoas e cristas eram uma espécie de ... eu não sei,
sacrossanto. Quero dizer ...”Ele apontou para a figura do touro
impressionou em cera vermelha.”Isso é um rei assinatura.”
Halt os lábios, pensativa.”Ele não é muito de um rei", respondeu ele.
"Isso não é o ponto. É um princípio, não pode ver? É como ...”Fez uma
pausa, tentando pensar em um paralelo razoável e, finalmente, veio
com:" É como interferir com o correio.”
Em Araluen, o correio era um serviço controlado pela coroa e não
havia sanções dire proibidas para quem tentou interferir com ele. Não
que tais sanções nunca tinha parado Halt no passado, quando ele
precisava fazer um pouco de manipulação nesse sentido.
Ele decidiu que não seria prudente mencionar que a Horace agora.
Obviamente, o código moral ensinada na Escola de Guerra do Castelo
Redmont foi um bom negócio mais rígido do que o comportamento
adotado pelo Corpo de Guarda. Naturalmente, os cavaleiros do reino
foram encarregadas da proteção do Correio Real, por isso era lógico
que eles devem ter uma atitude tão entranhado em-los de uma
primeira parte de seu treinamento.
"Então, como você sugeriria que lidamos com o problema?",
Perguntou ele no passado.
"Como você nos levar além da fronteira?"
Horace preferido soluções simples.”Nós poderíamos lutar em nosso
caminho", sugeriu com um encolher de ombros. Halt ergueu os olhos
para o céu com o pensamento.
"Então, é imoral blefe nosso passado maneira com um documento
oficial", ele começou.
"Um documento falso", Horace corrigido.”Com um selo falsificado no
fundo."
Halt admitiu o ponto.
"Tudo o botão direito do mouse um documento falsificado, se quiser.
Isso é condenável.

Mas seria perfeitamente bem para nós a ir até o posto fronteiriço de
hacking e derrube todos à vista? É essa a maneira como você vê isso?
"
Agora que Halt colocar dessa maneira, Horácio tinha de admitir que
havia uma anomalia em seu pensamento.”Eu não disse que devemos
matar todos na vista", ele se opôs.”Nós poderíamos apenas luta
nosso caminho, que é tudo. Conselho É mais honesto e acima, e eu
pensei que o que os cavaleiros deviam ser ".
"Knights pode ser, mas o Arqueiros não são," Halt murmurou. Mas ele
disse que abaixo de sua respiração de forma que Horácio não pôde
ouvi-lo. Ele lembrou-se de que Horace era muito jovem e idealista.
Cavaleiros fez viver por um rigoroso código de honra e ética e os
fatores foram enfatizados nos primeiros anos de treinamento um
cavaleiro aprendiz. Foi apenas mais tarde na vida que eles
aprenderam a temperar seus ideais com um pouco de oportunismo.
"Olha", disse ele, num tom conciliador.”Pense nisso desta forma: se
nós simplesmente intercalada em meio e se dirigiu para Hallasholm,
os guardas de fronteira iria enviar a palavra depois de nós. O
elemento surpresa seria totalmente perdido e nós poderíamos
encontrar-nos em grandes apuros. Se nos decidirmos a nossa forma
de luta, a única maneira de fazer isso é deixando ninguém vivo para
espalhar a palavra. Entendeu? "
Horace assentiu com a cabeça, infelizmente. Ele podia ver a lógica
em o Halt estava dizendo. O Arqueiro continuou no tom mesmo
raciocínio.”Dessa forma, ninguém se machuca. Você coloca como um
emissário do tribunal Gallican, com uma expedição do rei Henri. Você
veste armadura negra Deparnieux do-it's obviamente Gallican em
estilo e você mantenha seu nariz furado no ar e deixar a falar para
mim, seu servo. Esse é o tipo de comportamento que se esperaria de
uma auto-importante nobre Gallican.
Não há nenhuma razão para qualquer palavra a ser enviada
informando Ragnak que dois forasteiros tenham atravessado a
fronteira, afinal, estamos suposto ir vê-lo de qualquer maneira.”
"E o que está na expedição que eu devo tomar?" Horace perguntou.
Halt não poderia resistir a um sorriso.”Desculpe, mas isso é
confidencial. Você não espera que eu violar o segredo do sistema de
correio, não é? "Horace deu-lhe um olhar dolorido e ele cedeu.”Tudo
bem. É uma questão de negócio simples, na verdade. Rei Henrique
está em negociação para a locação de três wolfships da
Escandinavos, isso é tudo."
Horácio olhou surpreso.”Isso não é um pouco incomum?" Ele
perguntou, e pôr fim sacudiu a cabeça.
"Nem um pouco. Escandinavos são mercenários. Eles estão sempre a
locação para um lado ou outro. Estamos apenas fingindo que Henri
pretende subcontratar alguns navios e tripulações para uma
expedição contra a invasão Arridi ".
"O Arridi?" Horácio, franzindo incerta.
Halt balançou a cabeça em desespero mock.”Você sabe, talvez fosse
mais útil se Rodney passaram menos tempo ensinando as pessoas a
ética e um pouco mais de tempo na geografia. O Arridi são os povos

do deserto ao sul.”Ele parou e viu que esta não fez nenhuma
impressão sobre o jovem. Horace continuou a olhar para ele com uma
expressão vazia.”Do outro lado do mar Constant?", Acrescentou ele, e
agora Horace mostrou sinais de reconhecimento.
"Ah, eles", disse ele com desdém.
"Sim, eles", respondeu Halt, imitando o tom.”Mas eu não espero que
você pense muito sobre eles. Há milhões só deles.”
"Mas eles nunca nos incomoda, pois não?", Disse Horace
confortavelmente. Halt deu uma risada curta.
"Não tão longe", ele concordou.”E só rezar não decidir".
Horace Halt podia sentir que estava à beira de entregar uma palestra
sobre a estratégia internacional e diplomacia.
Esse tipo de coisa geralmente esquerdo da cabeça de Horácio fiação
após os primeiros minutos, quando ele tentou manter o contato com
quem foi alinhado com quem e quem estava conspirando contra seus
vizinhos e que eles esperavam a ganhar com isso. Ele preferiu tipo Sir
Rodney da palestra: certo, errado, preto, branco, fora espadas, cortar
e bater. Ele pensou que poderia ser útil para evitar arenga incipiente
Halt's. A melhor maneira de fazer isso, ele tinha aprendido com a
experiência passada, foi a concordar com ele.
"Bem, eu suponho que você está certo sobre a falsificação",
admitiu.”Afinal de contas, é apenas o selo de Gallican estamos
forjando, não é? Não é como se você estivesse forjando um
documento do rei Duncan. Mesmo que você não iria tão longe, você
faria?"
"Claro que não," Halt respondeu suavemente. Ele começou a arrumar
suas canetas e tinta e as ferramentas de seu falsificador outros. Ele
estava feliz que ele tinha as mãos sobre o selo falsificado Gallican em
sua embalagem tão facilmente. Foi assim que ele não tinha a ponta
todas elas e vendo o risco de Horácio a cópia quase perfeita do selo
do rei Duncan, que levou, entre outros.”Agora, eu sugiro que você
escalar em seu terno elegante e estanho vamos and sweet-talk os
guardas de fronteira Escandinavo".
Horace bufou indignado e se afastou. Mas outro pensamento ocorreu
ao Halt-algo que tinha sido em sua mente há algum tempo.
"Horace ..." ele começou, e Horácio voltou. A voz do Arqueiro perdeu
o seu tom ex-luz e ele sentiu que Halt estava prestes a dizer algo
importante.
"Sim, Halt?"
"Quando encontramos Will, não conte a ele sobre o desprazer ... entre
mim e o Rei, tudo bem?"
Meses atrás, negou permissão para deixar Araluen em busca da
Vontade, Halt tinha concebido um plano desesperado. Ele tinha
insultado publicamente o Rei e, como resultado, foi banido por um
período de um ano. O subterfúgio Halt causou uma grande angústia
mental no mês passado. Como uma pessoa banida, ele era
automaticamente expulso do Corpo de Guarda. A perda de sua Folha
de Carvalho de prata foi, possivelmente, o pior castigo de todos,
ainda que ele suportou voluntariamente para a causa de seu aprendiz
ausente.

"Tudo o que você diz, Halt", Horace acordado. Mas Halt parecia
pensar que, desta vez, a explicação era necessária.
"É justo que eu preferiria encontrar a minha própria maneira de dizer
a ele e na hora certa. Tudo bem? "
Horace encolheu os ombros.”Tudo o que você diz," ele repetiu.”Agora
vamos falar com estes Escandinavos".
Mas havia a não ser falar. Os dois cavaleiros, seguido por sua
pequena seqüência de cavalos, montou através da passagem que em
ziguezague entre as altas montanhas até o posto de fronteira veio
finalmente à vista. Halt deverá ser saudado da paliçada de madeira e
torre em qualquer momento, como os guardas exigiram que
desmontar e abordagem a pé. Isso teria sido o procedimento normal.
Mas não havia nenhum sinal de vida no pequeno posto avançado
fortificado à medida que se aproximava.
"Porta aberta", Halt murmurou enquanto se aproximava e que pode
dar mais detalhe.
"Quantos homens guarnição geralmente um lugar como este?"
Horace perguntou.
O Arqueiro encolheu os ombros.”Meia dúzia. Uma dúzia talvez.”
"Não há não parecem ser qualquer uma delas por aí", observou
Horácio, e Halt olhou para os lados para ele.
"Eu tinha percebido essa parte", respondeu ele, em seguida,
acrescentou: "O que é isso?"
Havia um vulto aparente agora nas sombras apenas dentro da porta
aberta. Agindo sobre o mesmo instinto, ambos incitou seus cavalos
num galope e fechou a distância entre eles e o forte. Halt já tinha
certeza de que forma foi.
Foi um Escandinavo morto, deitado em uma poça de sangue que
haviam embebido na neve.
Dentro havia outros dez, todos eles morreram da mesma maneira,
com múltiplas feridas de seus troncos e membros. Os dois viajantes
cuidadosamente desmontado e movido entre os corpos, a estudar a
cena horrível.
"Quem poderia ter feito isso?", Disse Horácio com uma voz
horrorizada.”Eles foram esfaqueados repetidas vezes."
"Não é esfaqueado," Halt disse.”Shot. Estes são feridas de flecha. E,
em seguida, os assassinos recolhidos suas flechas dos corpos. Exceto
por um presente.”Ele segurou o meia quebrada de uma flecha que
tinha sido permaneceu escondido debaixo de um dos corpos. O
Escandinavo provavelmente tinha quebrado o fora na tentativa de
removê-lo da ferida. A outra metade ainda estava enterrado
profundamente em sua coxa. Halt estudado o estilo fletching e a
identificação marcas pintadas no final nock da flecha.
Arqueiros normalmente identificados seus próprios eixos de tal forma.
"Pode dizer que fez isso?" Horácio pediu silêncio, olhou para cima e
parar para atender o seu olhar. Horácio fez uma expressão de
profunda preocupação nos olhos do Arqueiro.
Esse fato sozinho, mais do que a carnificina ao redor deles, enviou
uma onda de mal estar por meio dele. Ele sabia que teve um lote de
se preocupar Halt.

"Eu acho que sim", disse o Arqueiro.”E eu não gosto. Parece que o
Temujai estão em movimento de novo.”

7
Oriente, que foi o Direção Geral Will tinha percebido a partir deles.
Como o cavaleiro desconhecido havia conseguido descer a montanha,
a pista da ferida e torcido sobre si mesmo, por necessidade, já que
ele seguiu o estreito, trilhas tortuosas através da espessura de pinho.
Mas sempre, sempre que havia uma bifurcação na trilha, o cavaleiro
escolheu o que acabaria por levá-lo para o leste, mais uma vez.
Esgotado antes da primeira hora foi para fora, vai mantido
obstinadamente em, tropeçando na neve ao longo do tempo e, em
ocasiões numerosas demais para contar, caindo comprimento cheio
de mentir gemendo. Seria tão fácil, pensou ele, apenas para ficar
aqui. Para deixar as dores nos músculos impróprios lentamente
facilidade, para deixar o bater da pulsação nas têmporas acalmar e só
... resto.
Mas cada vez que a tentação apreendido, ele pensou em Evanlyn:
como tinha o arrastaram para a montanha. Como ela o ajudou a
escapar da paliçada do estaleiro onde os escravos aguardavam a sua
eventual morte. Como ela cuidou dele e curou-se da dependência
erva calor. E como ele pensava dela e que ela tinha feito por ele, de
alguma forma, de cada vez, ele encontrou uma minúscula,
reservatório oculto da força e efeito. E de alguma forma ele se
arrastou até os pés de novo e escalonados em busca das trilhas na
neve.
Será mantida arrastando um pé após o outro, seus olhos baixos para
as faixas. Ele viu nada mais, nada percebeu. Apenas as impressões
das patas na neve. O sol cair por trás da montanha e o frio
instantâneo que acompanhou ate o seu
desaparecimento através de sua roupa, úmido com o suor de seus
esforços, e roeu profundamente em sua carne. Dully, ele pensou que
ele tinha sorte ele tinha pensado para trazer os cobertores com ele.
Quando ele finalmente parou durante a noite, a roupa úmida iria se
tornar uma armadilha de morte em potencial. Sem o calor e a secura
da cobertores para casulo, ele pode congelar até a morte em suas
roupas úmidas.
As sombras se aprofundou e ele sabia que o anoitecer não foi longe.
Ainda assim, ele continuou, mantendo-se ir, enquanto ele poderia
distinguir os hoofmarks arranhada na trilha. Ele estava exausto
demais para observar as variações nas faixas-os bebedouros de
profundidade escavado pelo cavalo bloqueada até as patas dianteiras
como tinha deslizou as seções mais íngremes do caminho. Essas
áreas foram apenas notável a ele pelo fato de que ele caiu ele
próprio, mais frequentemente do que não. Ele podia ler nenhuma das
sutilezas e mensagens secretas que tinha sido treinado para ver. Foi
o suficiente para que houvesse uma trilha clara a seguir.
Era tudo o que ele era capaz.
Foi muito tempo depois escuro e ele estava começando a perder de
vista as faixas agora.
Mas ele continuou, enquanto não houve nenhum desvio possível, sem
bifurcação da trilha onde ele pode ter que escolher uma direção em

detrimento de outro. Quando ele chegou a um lugar onde ele deve
escolher, ele disse a si mesmo, ele iria parar e acampar durante a
noite. Ele teria se enrole nos cobertores. Talvez ele possa até mesmo
um pequeno risco, bem blindado fogo onde ele poderia secar suas
roupas. Um incêndio traria calor. E conforto. E fumo.
Smoke? Ele podia sentir o cheiro, mesmo que ele achava de um
incêndio. Pine fumaça o cheiro onipenetrante de vida na
Escandinávia, a fragrância perfumada da queima do pinho goma que
escorria da madeira e estalava nas chamas. Ele parou, balançando
em seus pés. Ele tinha o pensamento de fogo e, instantaneamente,
ele podia sentir o cheiro de fumaça. Sua mente cansada tentaram
correlacionar os dois fatos, então percebi que não havia nenhuma
correlação, apenas coincidência. Ele podia sentir o cheiro de fumaça,
porque, em algum lugar próximo à mão, houve um incêndio.
Ele tentou pensar. Um incêndio significava um acampamento. E isso
quase certamente significa que ele tinha pego com Evanlyn e quem
era quem tinha raptado. Eles estavam em algum lugar por perto,
parou durante a noite. Agora tudo o que tinha a fazer era encontrá-los
e ...
"E o quê?", Ele perguntou a si mesmo em voz engrossada por fadiga.
Ele tomou um longo gole de água da pele que ele tinha pendurado no
cinto. Ele balançou a cabeça para a desmarcar. Por hora agora, todo o
seu ser tivesse sido focado em uma tarefa de recuperar o atraso com
o cavaleiro invisível. Agora que quase tinha conseguido isso,
percebeu que não tinha nenhum plano, como o que fazer em seguida.
Uma coisa era certa: ele não seria capaz de resgatar Evanlyn pela
força bruta. Balançando com a fadiga, quase inconsciente, ele mal
tinha forças para desafiar um pardal.
"O que Halt fazer?", Ele perguntou. Ele se tornou o seu mantra nos
últimos meses, quando ele encontrou-se incerto sobre um curso de
ação. Ele iria tentar imaginar o seu antigo mentor ao lado dele,
olhando-o intrigada, levando-o a resolver o problema na mão por ele
mesmo. Para pensar sobre isso, então, tomar medidas. O bem-
lembrado voz parecia soar em seu ouvido. Pesquise primeiro, Halt
havia sido gosta de dizer. Em seguida, agir.
Will assentiu, o conteúdo que ele tinha resolvido o problema de
momento.
"A primeira", ele repetiu grossa.”Então, agir".
Ele deu a si mesmo um descanso de alguns minutos, agachou-se e
encostado no bole áspero de um pinheiro, então ele ficou ereto mais
uma vez, seus músculos gemendo com rigidez. Ele continuou na
pista, que se deslocam agora com cuidado redobrado.
O cheiro da fumaça ficou mais forte. Agora era misturado com outra
coisa e ele
reconheceu o cheiro de carne assada. Poucos minutos depois,
movendo-se com cuidado, ele poderia discernir um brilho alaranjado
à frente. A fogueira refletida da brancura da neve ao seu redor,
saltando e aumento na intensidade. Ele percebeu que estava ainda
um pouco à frente e continuou ao longo da trilha. Quando julgava que
ele estava dentro de cinquenta metros da fonte de luz, ele mudou-se

silenciosamente para fora das árvores, a luta contra seu caminho
através da neve espessa que chegou à altura do joelho ou superior.
As árvores começaram a desbastar, revelando uma pequena clareira
e do acampamento montado ao redor do fogo. Ele abaixou-se à sua
barriga e avançou para a frente, permanecendo escondido nas
sombras profundas sob os pinheiros. Ele podia fazer para fora em
forma de cúpula tendas agora, três delas, dispostas em semicírculo
ao redor do fogo. Ele podia ver nenhum sinal de movimento. O cheiro
de carne assada deve ter ainda pairava no ar, muito claro após a
refeição tinha sido comido, ele percebeu. Ele começou a extremidade
da frente, quando um movimento por trás das barracas deteve. Ele
congelou, absolutamente imóvel, como um homem se adiantou na
orla da lareira.
Corpulento, vestido de peles, seu rosto estava escondido na sombra
do chapéu de peles que ele usava. Mas ele estava armado. Will podia
ver a espada curvada pendurados na cintura e a lança esguia que ele
mantinha na mão direita, sua bunda plantada na neve.
Como Will olhou, ele fez mais detalhe. Cavalos, seis deles, presos
entre as árvores para um lado. Ele supõe que isso significava seis
homens. Ele franziu a testa, imaginando como ele poderia obter
Evanlyn longe daqui, então percebeu que, até agora, ele não tinha
visto. Ele lançou seu olhar em volta do campo, pensando se talvez ela
estava dentro de uma das barracas. Então ele viu.
Escondidos debaixo de uma árvore, um cobertor puxado até os
ombros. Peering mais de perto, ele fez os laços que a mantinha presa
no lugar. Seus olhos doíam e esfregou as costas da mão entre elas,
então apertos da ponte do nariz entre dois dedos, tentando forçar os
olhos para ficar focado. Foi uma batalha perdida. Ele estava exausto.
Ele começou a contorcer-se de volta à floresta, à procura de um lugar
onde ele poderia se esconder e descansar. Eles não estavam indo em
qualquer lugar esta noite, ele percebeu, e precisava de descansar e
recuperar sua força antes que ele pudesse realizar qualquer coisa.
Cansado como estava, ele não poderia mesmo começar a formular
um plano coerente.
Ele iria descansar, encontrar um local longe o suficiente para dar-lhe
a dissimulação, mas não tão longe que não iria ouvir o acampamento
mexendo na parte da manhã.
Pesaroso, percebeu que seus planos antes de um incêndio já foram
frustradas. Ainda assim, ele tinha os cobertores, que era alguma
coisa.
Ele encontrou um buraco sob os ramos disseminação de um enorme
pinheiro e rastreados nele. Ele esperava que os cavaleiros não
patrulha em torno de seu acampamento pela manhã e encontrar suas
pistas, então entendeu que não havia nada que pudesse fazer para
impedi-lo. Desatou o enrolado cobertores e transportou-os apertados
em torno dele, encostado no fuste da enorme árvore.
Ele nunca tinha certeza de que ele não adormecer diante de seus
olhos realmente fechado. Se não, ele era certamente um fim-run
coisa.

Algum tempo depois da meia-noite, Evanlyn acordou, gemendo em
agonia. Os laços apertados foram restringindo o fluxo de sangue e os
músculos do ombro estava mal apertado. A sentinela, irritado com o
barulho, afrouxou os laços por alguns minutos, em seguida, sistema
de fecho as mãos na frente dela para ter a tensão fora dos músculos
do ombro. Era uma pequena melhora e ela conseguiu dormir
irregularmente, até o som das vozes acordei ela.
Evanlyn tinha percebido o antagonismo entre os dois guerreiros da
noite anterior. Mas na parte da manhã, ele atingiu um ponto crítico.
Ela não era a conhecê-lo, mas este foi apenas o último de uma série
de argumentos entre os dois homens. O pequeno partido de aferição
foi um dos muitos que haviam cruzado a fronteira com a
Escandinávia. Algumas semanas antes, Evanlyn tinha realmente visto
um membro de um partido mais cedo, perto da cabana onde ela e
Will passou o inverno.
O homem que tinha capturado ela, Ch'ren, era filho de uma família
Temujai alto
escalão. Era costume Temujai ter os seus nobres jovens servem como
soldados de um ano comum, antes de serem promovidos para a
classe policial. At'lan, o comandante do grupo de escotismo, era um
soldado de longo prazo, um sargento com anos de experiência. Mas,
como um plebeu, ele sabia que nunca iria superar sua posição atual.
É galhas-lhe que o arrogante, teimoso Ch'ren logo superará ele, assim
como galhas Ch'ren a receber ordens de um homem que ele
considera ser a sua inferioridade social. Um dia antes, ele tinha
montado fora para as montanhas por conta própria, apesar de o
sargento.
Ele tinha feito prisioneiro Evanlyn por capricho, sem qualquer
pensamento real das conseqüências. Teria sido melhor se ele tivesse
permanecido invisível e permitiu a ela para ir em seu caminho. A
aferição partido estava sob ordens estritas para evitar a descoberta e
eles não tinham ordens para levar os presos. Tampouco houve
qualquer possibilidade de exploração ou de guarda-los. A solução
mais simples, At'lan tinha decidido, foi que a menina deve ser morto.
Enquanto ela estava viva, havia a chance de que ela iria escapar e
espalhar a palavra de sua presença. Se isso aconteceu, At'lan sabia
que ele iria pagar com a própria vida. Ele não sentiu nenhuma
simpatia pela menina. Ele também não sinto qualquer antagonismo.
Seus sentimentos sobre ela eram neutras. Ela não era do povo e tão
pouco qualificada como um ser humano.
Agora, ele ordenou Ch'ren matá-la. Ch'ren recusou-não fora de
qualquer consideração para Evanlyn, mas simplesmente para
enfurecer o sargento. Evanlyn assistiu ansiosamente como eles
alegaram. Como na noite anterior, era óbvio para ela que ela era a
razão da sua discordância. Foi igualmente óbvio, como seu
argumento tornou-se cada vez mais aquecida, que sua posição foi se
tornando cada vez mais precária. Por último, o mais velho dos dois
retirou a mão e golpeou o homem mais jovem em todo o rosto,
mandando-o escalonamento a poucos passos. Então ele se virou e
caminhou em direção Evanlyn, puxando o sabre curvo como ele veio.

Ela olhou para a espada na mão para a questão totalmente-de-fato
expressão em seu rosto. Não houve dolo, nenhuma raiva, nenhuma
expressão de ódio lá. Apenas o olhar Haltminado de quem, sem o
menor remorso ou hesitação, estava prestes a terminar a sua vida.
Evanlyn abriu a boca para gritar. Mas o horror do momento congelou
o som em sua garganta e ela agachada, de boca aberta, como a
morte se aproximava dela. Era estranho, pensou ela, que se
arrastava-la aqui, deixou-a durante a noite e então decidiu matá-la.
Parecia uma forma inútil para morrer.

8
HALT CAST AROUND, examinando as CONFUSED MACIÇO DE TÍTULOS
na
neve macia, franzindo a si mesmo como ele tentou fazer o sentido
das pistas lá. Horace esperavam, cheios de curiosidade.
Finalmente, Halt se levantou de onde ele tinha sido de rebaixamento,
examinando particularmente rasgado pedaço de terra.
"Trinta deles, pelo menos," ele murmurou.”Talvez mais."
"Parar?" Horácio pediu experimentalmente. Ele não sabia se havia
mais informações que o Halt estava prestes a revelar, mas não podia
esperar mais. O Arqueiro foi se afastando da paliçada pequenos
agora, no entanto, na sequência de um outro conjunto de trilhas que
levaram para as montanhas para além da passagem.
"Uma pequena parte, talvez cinco ou seis anos, passou em
Escandinávia. O restante deles foi para trás a maneira que viria.”
Ele acompanhou as direções com a ponta de seu arco. Ele estava
falando mais para si do que para Horácio, que confirma em sua
própria mente o que os sinais no chão lhe dissera.
"Quem são eles, Halt?" Horace perguntou rapidamente, na esperança
de quebrar a Arqueiro's single-minded concentração. Halt moveu
alguns passos adicionais na direção tomada pelo partido menor.
"Temujai", disse ele brevemente, sobre o ombro.
Horace revirou os olhos exasperada.”Você já disse isso",
ressaltou.”Mas quem são exatamente os Temujai?"
Halt parou e se virou para olhar para ele. Por um momento, Horácio
tinha certeza de que ele estava prestes a ouvir outro comentário
sobre o triste estado da sua educação. Então um olhar pensativo
atravessou o rosto do Arqueiro e ele disse, em um tom mais suave
que o habitual, "Sim, eu suponho que não há nenhuma razão porque
você deve ter ouvido falar deles, não é?"
Horácio, relutante em interromper, apenas balançou a cabeça.
"Eles são os cavaleiros das estepes do Leste", o Arqueiro disse.
Horace franziu a testa, sem entender.
"Passos?", Repetiu, e Halt permitiu um ligeiro sorriso para mostrar
através.
"Não etapas que você anda para cima e para baixo", disse
ele.”Estepes, planícies e pradarias, a leste. Ninguém sabe
exatamente onde o Temujai originou. Em um estágio, eram
simplesmente um canalha desorganizado de tribos menores até
Tem'gal soldados em uma banda e se tornou o primeiro Sha'shan ".
"Sha'shan?" Horace interrompido hesitante, totalmente inconsciente
do que a palavra pode significar. Parada com a cabeça e continuou a
explicar.
"O líder de cada grupo era conhecido como o Shan. Quando Tem'gal
se tornou o senhor, ele criou o título Sha'shan-o de Shan Shans, ou o
líder dos líderes.”
Horace assentiu lentamente.”Mas quem foi Tem'gal", questionou,
acrescentando às pressas ", quero dizer, onde ele a partir da
primavera?"

Desta vez Halt encolheu os ombros.”Ninguém realmente sabe.
Legend é que ele era um menino rebanho simples. Mas de alguma
forma ele se tornou líder de uma tribo, em seguida, uniu-os com o
outro, e outro. O resultado foi, ele virou o Temujai em uma nação de
guerreiros de cavalaria, provavelmente o melhor a luz do mundo. Eles
são destemidos, altamente organizada e absolutamente implacável
quando se trata de batalha. Eles nunca foram derrotados, a meu
conhecimento ".
"Então o que estão fazendo aqui?" Horace perguntou, e Halt
considerado-o gravemente, mordendo o lábio inferior como ele
considerava uma possível resposta.
"Essa é a pergunta, não é?", Perguntou ele.”Talvez nós deveríamos
seguir esse pequeno grupo e ver o que podemos descobrir. Pelo
menos enquanto está indo na direção que queremos ir.”
E atirando o arco por cima do ombro esquerdo, ele caminhou até
onde estava Abelardo pacientemente, rédea solta arrastando no
chão. Horácio apressou depois dele, balançando-se montado no
cavalo de batalha preto estava cavalgando para impressionar os
guardas de fronteira. Tudo de uma vez, a elegância que ele vestiu a
desempenhar o papel de um passador Gallican parecia um pouco
incongruente. Ele cutucou a preta com o calcanhar e definidos após
Halt.
Os outros dois cavalos seguiram, a cavalo de batalha sobre a sua rein
chumbo e Tug trote calmamente ao longo sem qualquer necessidade
de instar ou direção.
Halt inclinou-se da sela, estudando o terreno.
"Olha quem está de volta", disse ele, indicando uma trilha na neve.
Horace cutucou o cavalo mais perto e olhou para o chão. Para ele,
não havia nada evidente, que não seja uma confusão de pegadas,
perder rapidamente a definição na neve, úmida e macia.
"O que é isso?", Perguntou ele finalmente.
Halt respondeu sem levantar os olhos da pista.”O único cavaleiro que
saiu por conta própria tem volta."
Algumas caminho de volta, a pista tinha dividido, com um cavaleiro
deixar o grupo e posição mais profundo Escandinávia, enquanto o
principal partido tinha circulado para o norte, mantendo a mesma
distância da fronteira. Agora, aparentemente, único cavaleiro que
tinha voltado ao grupo.
"Bem, isso torna mais fácil. Agora não precisa se preocupar com a
sua vinda até atrás de nós enquanto estamos atrás dos outros ", disse
Halt. Ele começou Abelardo frente, depois parou, os olhos em fenda
na concentração.
"Isso é estranho", disse ele, e deslizou para baixo da sela para Crouch
em um joelho na neve. Ele estudou o chão de perto, então olhou para
trás no sentido de que o único ciclista que aderiu ao grupo. Ele
resmungou, depois endireitou-se, espanando neve molhada de
joelhos.
"O que é isso?" Horace perguntou. Halt ferrou sua cara em uma
careta. Ele não estava totalmente certo de que ele estava vendo, e

isso o incomodava. Ele não gostava de incertezas em situações como
esta.
"O cavaleiro só não fez a reunir o grupo aqui. Eles foram desta
maneira, pelo menos, um dia antes ele fez ", ele finalmente disse.
Horace encolheu os ombros. Houve uma razão lógica para isso, ele
pensou.
"Então, ele estava dirigindo depois de um encontro para eles",
sugeriu. Halt acordo com a cabeça.
"Mais do que provável. Eles estão, obviamente, um grupo de
reconhecimento e ele pode ter ido de aferição por si mesmo. A
questão é que o seguiam quando ele voltou? "
Que levantou as sobrancelhas de Horácio.”Alguém seguiu?",
Perguntou ele. Halt soltar uma inspiração profunda frustração.
"Não é possível ter certeza", disse ele brevemente.”Mas parece que
maneira. Derretimento da neve rapidamente e as faixas não são
totalmente claras. É bastante fácil de ler trilhas do cavalo, mas este
novo jogador está em pé ... se ele realmente existe ", acrescentou
incerto.
"Então ...", Horácio começou.”O que devemos fazer?"
Halt chegou a uma decisão.”Nós vamos segui-los", disse ele, subindo
mais uma vez.
"Eu não vou dormir confortavelmente até eu descobrir o que está
acontecendo aqui. Eu não gosto de enigmas.”
O enigma aprofundou uma hora mais tarde, quando Tug,
discretamente seguir atrás dos dois cavaleiros, de repente, jogou a
cabeça para trás e soltou um relincho alto. Foi tão inesperado que
tanto Halt e Horace girou em suas selas e olhou para o cavalo pouco
em espanto. Tug relinchou outra vez, um tom longo, levantando-se
que tinha uma nota de ansiedade nele. Cavalo de batalha reposição
Horácio seca na sua corda de chumbo e relinchou em alarme
também. Horácio foi capaz de dominar uma resposta incipiente
desde o preto que ele estava andando, enquanto Abelardo,
naturalmente, permaneceu imóvel.
Irado, Halt fez o sinal da mão Arqueiro de silêncio e rebocador
relincho cortado em midnote. Os outros poucos acalmou bem.
Tug mas continuou a estar na pista, preparando pernas afastadas,
cabeça erguida e narinas enquanto ele respirava o ar gelado em
torno deles. Seu corpo tremia. Ele estava à beira de dar vazão a um
daqueles gritos angustiados e só a disciplina e treinamento de todos
os soberbos cavalos Arqueiro estava a impedir de fazê-lo.
"Que diabo ..." Halt começou, então, deslizar para baixo da sela,
mudou-se calmamente de volta para o cavalo angustiado, batendo no
pescoço Tug delicadamente.
"Hush now, menino, murmurou ele.”Settle agora. Qual é o problema
com você, então?
"
A voz calma e suave das mãos pareceu acalmar o cavalo pequeno.
Ele colocou a cabeça para baixo e esfregou a testa contra o peito
Halt's. O Arqueiro suavemente acariciou as orelhas do cavalo
pequeno, ainda falando com ele em um sussurro suave.

"Aí está você ... Se você só poderia falar, né? Sabe de uma coisa. É
algo sentido, não é mesmo? "
Horácio observou curiosamente como o tremor gradualmente
facilitado. Mas ele notou as orelhas do cavalo pouco ainda estavam
picados e alerta. Ele poderia ter sido acalmado, mas ele não estava à
vontade, o aprendiz realizado.
"Eu nunca vi um cavalo Arqueiro que se comportar como antes", disse
ele baixinho, e pôr fim olhou para cima, com os olhos perturbada.
"Nem eu", admitiu.”Isso é o que tem me preocupado."
Horace Tug estudadas cuidadosamente.”Ele parece ter se acalmado
um pouco agora",
ele arriscou e Halt colocou a mão em todo o flanco do cavalo.
"Ele ainda está tenso como uma corda, mas acho que podemos
continuar. Há apenas uma hora ou mais até escurecer e eu quero ver
onde nossos amigos estão acampados durante a noite.”

9
DEEP ao abrigo de Pine Tree, envolto no calor inadequada dos dois
cobertores, Will passou uma noite vacilante, cochilar por curtos
períodos, em seguida, ser acordado pelo frio e seus pensamentos de
corrida.
Lugar em sua mente era o seu sentimento de inadequação total.
Diante da necessidade de resgatar Evanlyn de seus captores, ele
tinha absolutamente nenhuma idéia de como ele poderia realizar a
tarefa. Eram seis homens, bem armados e capazes para o futuro.
Ele era um garoto, armado apenas com um arco de caça pequena e
uma adaga curta.
Suas flechas eram boas apenas para o jogo com pequenos pontos
feitos pelo endurecimento final da madeira em um incêndio e, em
seguida, afiando-los. Eles não eram nada como o broadheads-navalha
afiada que tinha efectuado na sua aljava do Arqueiro como um
aprendiz.”O Arqueiro usa a vida de duas dezenas de homens em sua
aljava", foi o Araluen velho ditado.
Ele submeteu seu cérebro uma e outra vez durante os longos
períodos de insônia.
Pensou-se amargamente de que ele era suposto ter uma reputação
como um pensador e um planejador. Ele sentia que estava deixando
Evanlyn para baixo com a sua incapacidade para chegar a uma idéia.
E deixar as outras pessoas também. Em sua mente, meio dormindo e
cochilando, ele viu o rosto barbudo Halt, sorrindo para ele e pedindo-
lhe para vir acima com uma planta. Em seguida, o sorriso desvanece-
se, em primeiro lugar a um olhar de raiva, então, finalmente, de
decepção. Ele pensou em Horácio, seu companheiro na jornada
através Celtica a ponte Morgarath's. O aprendiz de guerreiro
fortemente construído tinha sido sempre o conteúdo para que Will faz
pensar para os dois. Will suspirou infelizmente como ele pensava
como equivocada de que a confiança se tinha tornado. Talvez fosse
um efeito dos warmweed a que tinha sido viciado. Talvez a droga
apodreceu cérebro de um usuário, tornando-o incapaz de
pensamento original.
Uma e outra vez por aquela noite infeliz, perguntou-se a pergunta:
"Qual seria Halt fazer?" Mas o dispositivo, tão útil no passado para dar
uma resposta aos seus problemas, foi ineficaz. Ele ouviu nenhuma
voz respondendo profundamente dentro de seu subconsciente,
trazendo-lhe conselhos e conselhos.
A verdade é, evidentemente, que, dada a situação e as
circunstâncias, não havia nenhuma ação prática que poderia tomar.
Praticamente desarmado, em menor número, em terreno
desconhecido e, infelizmente, fora de forma, tudo que ele poderia
fazer seria manter acampamento observando os estranhos 'e esperar
alguma mudança nas circunstâncias, algumas eventualidades que
possam fornecer-lhe uma oportunidade de chegar e começar Evanlyn
para longe para as árvores.
Finalmente abandonar a tentativa de descanso, rastejou debaixo do
pinheiro e reuniu os seus parcos equipamentos juntos. A posição das

estrelas no céu lhe disse que era um pouco mais de uma hora antes
que ele pudesse esperar para ver a primeira luz do amanhecer de
filtragem através da copa das árvores.
"Pelo menos essa é uma habilidade que eu lembrava", disse ele
miseravelmente, falando em voz alta, como se tornou costume
durante a noite.
Ele hesitou, então chegou a uma decisão e afastou-se por entre as
árvores em direção ao acampamento. Havia sempre uma chance de
que algo pode ter mudado. A sentinela pode ter dormido ou ido para
a floresta para investigar um barulho suspeito, deixando o caminho
livre para resgatar Evanlyn.
Não era provável, mas que era possível. E se essa oportunidade
surgiu, era essencial que estarão presentes para tirar proveito dela.
Pelo menos era um plano de ação definido para ele seguir, então ele
mudou-se o mais silenciosamente possível, mantendo uma das
mantas envolto em torno de seus ombros como um manto.
Demorou dez minutos para encontrar o caminho de volta para o
acampamento pequeno.
Quando o fez, suas esperanças foram frustradas. Havia ainda um
sentinela e patrulhamento, como será observado, o relógio tinha
mudado, com um novo homem assumir o cargo, bem acordado e
descansou. Mudou-se em torno do perímetro do acampamento em
uma patrulha regular, chegando no prazo de vinte metros do local
onde o menino agachou-se escondido atrás de uma árvore. Não havia
nenhum sinal de negligência ou desatenção. O homem manteve seu
ponto de visão em movimento, buscando continuamente a floresta
para qualquer sinal de movimento incomum.
Will olhou com inveja para o arco recurvo pendurada, pronta enfiadas,
sobre o ombro direito do homem. Era muito parecido com o Halt tinha
dado uma quando ele tinha tomado o seu primeiro estágio com o
sombrio Arqueiro. Vagamente, lembrou Halt tinha dito algo sobre a
aprendizagem de como fazer essa curva um dos guerreiros das
estepes do Leste. Ele queria saber agora se esses homens eram
alguns desses guerreiros.
A sentinela arco era uma arma real, ele pensou, ao contrário do
brinquedo virtual que ele carregava. Agora, se ele tinha um arco,
como que em suas mãos, e algumas das setas que mostraram a sua
aljava dicas de penas em volta da sentinela, ele pode ser capaz de
realizar algo. Por um tempo, ele jogou com a idéia de superar a
sentinela e tomar o seu arco, mas ele foi forçado a rejeitar a idéia.
Não havia maneira de ele chegar ao alcance do homem sem ser visto
ou ouvido. E, mesmo se ele poderia conseguir isso, havia pouca
chance de ele ser capaz de derrotar um guerreiro armado. Pitting a
pequena adaga que carregava contra o saber do homem seria um
suicídio. Ele poderia uma chance de jogar a faca, naturalmente, mas
era uma arma mal equilibrada e mal adaptados para jogar, sem peso
suficiente no cabo para conduzir o repouso da lâmina para o destino.
E assim ele encolhido na neve na base da árvore, assistindo e
esperando por uma oportunidade que nunca veio. Ele podia ver a
forma amassado Evanlyn para um lado do campo. A árvore foi

amarrada a era cercado por um espaço claro. Não havia nenhuma
maneira ele poderia se aproximar dela sem o sentinela vê-lo. Tudo
parecia perdido.
Ele deve ter cochilado, embalado pelo frio e pela noite agitada, ele
havia passado, pois ele foi despertado pelo som de vozes.
Foi apenas após o amanhecer, e a luz da manhã atingido
indiretamente pelas brechas das árvores, lançando sombras longas
em toda a clareira. Dois do grupo de guerreiros estavam de pé, um
pouco à parte das outras pessoas, discutindo. As palavras eram
indecifráveis para Will, mas o tema do seu debate era óbvio, como
um deles mantido apontando para Evanlyn, ainda amarrado à árvore,
encolhido no cobertor que tinha sido dada, e agora bem acordado e
atento.
Como a discussão evoluiu, os homens se tornaram cada vez mais
irritado, sua voz mais alto. Finalmente, o homem mais velho, parecia
goaded além de retenção. Ele bateu o outro homem, mandando-o
escalonamento. Ele acenou com a cabeça uma vez, como se
estivesse satisfeito, então virou-se para Evanlyn, largando a mão ao
punho da espada.
Por um momento, Will permaneceu congelada. A maneira do
guerreiro foi tão casual como ele tirou a espada e se aproximou da
menina que parecia impossível acreditar que ele queria dizer
qualquer mal a ela. Houve uma insensibilidade sobre todo o cenário
que parecia desmentir qualquer intenção hostil. No entanto, foi que a
mesma insensibilidade e descontração que criou um crescente
sentimento de horror em Will. O homem levantou a espada acima da
menina. Evanlyn de boca aberta, mas nenhum som saiu e Will
percebeu que matá-la não significava nada, absolutamente nada,
para o guerreiro, pequenas tortas.
Agindo sob sua própria vontade, as mãos de Will tinha desenhado e
nocked uma seta como o guerreiro caiu a mão no punho da espada. A
lâmina curva subiu e Evanlyn agachado na neve, uma mão levantada
em uma tentativa inútil de afastar o derrame de matar. Will saiu clara
da árvore, trazendo o arco de chamar a integral como a sua mente
rapidamente pesou a situação.
Sua flecha não mataria. Era pouco mais de uma vara pontiaguda,
mesmo que esse ponto tinha sido endurecido em um incêndio. As
chances eram de que, se ele visa o corpo do guerreiro, as peles
grossas e jaqueta de couro que ele usava iria parar a flecha antes que
ele mesmo quebrou a pele. Havia apenas um ponto vulnerável onde o
homem estava desprotegido e que foi, coincidentemente, que deu um
tiro de Will a melhor possibilidade de interromper o curso da espada.
O pulso do homem foi exposto como o braço subiu, a carne nua
mostrando no final da manga pele grossa. Tudo isto estará registrado
no tempo que levou para trazer petróleo da seta fletching volta a
tocar o seu rosto. Seu objetivo passou sem problemas no pulso do
homem, a ponta da seta, subindo ligeiramente para permitir a queda.
Ele checou a respiração automaticamente, em seguida, liberado.
A curva deu um leve sotaque e a seta luz pulou fora, arcos
rapidamente em todo o espaço de intervenção e enterrar o seu ponto

na carne macia do pulso do guerreiro. Será ouvido o grito sufocado de
dor enquanto suas mãos movidos na seqüência bem lembrado,
entalhe outra seta e enviá-lo após a primeira. A espada caiu de
compreender o homem, caindo silenciosamente na neve espessa e
causando Evanlyn de recuar como razor-lâmina afiada só perdeu o
braço. A segunda flecha bateu contra luva grossa do homem e
desligou há inofensiva como ele agarrou seu pulso direito, o sangue
escorrendo sobre sua mão.
Chocado e pego de surpresa como ele era, o homem tinha ainda se
instintivamente na direção de onde a flecha havia chegado e agora,
vendo o movimento como Will disparou pela segunda vez, ele fazia a
pequena figura através da clareira. Com um rosnar de raiva, ele
lançou seu pulso ferido e agarrou um punhal longo de sua cintura
com a mão esquerda. Por um momento, Evanlyn foi esquecido como
ele apontou na direção de Will para seus homens, gritando para que
eles seguem, em seguida, começou a correr em direção ao seu
agressor.
Seta terceiro retardou o homem baixo, uma vez que piscou passado o
seu rosto, causando-lhe um empurrão para lateral para evitá-lo. Mas
então ele estava vindo de novo e de dois de seus homens estavam a
seguir. Ao mesmo tempo, Will viu um homem em direção a quarta
posição Evanlyn e seu coração afundou-se quando ele percebeu que
tinha falhado. Ele enviou outro eixo fechando em direção a ele,
sabendo que o esforço foi em vão. Voltando-se para enfrentar o
guerreiro em sentido contrário, vai cair o arco inútil e pegou a faca
em seu próprio cinto.
E então ele ouviu um som do passado, um som estranhamente
familiar de horas gastas na floresta ao redor do Castelo Redmont.
A brevistilo profundo veio de algum lugar atrás dele, em seguida, o
ar-silvo da divisão de um eixo pesado viajando a uma velocidade
incrível, com uma força enorme por trás dele. Por último, será ouvido
o sólido smack que bateu em casa.
A seta, shafted preto, cinza, penas, parecia que apareça no centro do
peito do guerreiro aproximando's. Ele caiu de costas na neve. Outra
thrum-silvo-smack e o segundo homem desceu bem. O terceiro virou
e correu para os cavalos amarrados no outro lado do campo.
Hoofbeats Galloping Will disse que os restantes dois homens já
haviam feito a sua fuga, dispostos a enfrentar a misteriosa precisão
do arco.
Will hesitou, sua mente em um turbilhão. Instintivamente, ele sabia o
que tinha acontecido. Logicamente, ele não tinha idéia de como tinha
acontecido. Ele se virou e viu o mal visível, cinza figura disfarçada
cerca de trinta metros atrás dele, o arco enorme ainda detinha no
pronto, outra seta já desenhado.
"Parar?" Gritou, a voz embargada. Ele começou a correr em direção à
figura, em seguida, lembrou. Evanlyn! Ela ainda estava em perigo.
Quando ele virou, ouviu o raspar de aço sobre aço e vi que ela tinha
conseguido pegar o sabre caído e afastar o primeiro ataque.
Mas isso só poderia ser um alívio momentâneo como suas mãos ainda
estavam amarradas na frente dela e ela estava firmemente amarrado

à árvore. Ele apontou para ela e gritou inarticuladamente,
desesperadamente pedindo Halt para disparar, em seguida, percebeu
que a opinião do Arqueiro's da cena foi bloqueada por árvores. Em
seguida, outra figura foi delimitada em direção a garota lutando e seu
agressor. Uma figura alta e bem construída que parecia
estranhamente familiar, vestindo armadura de batalha e uma túnica
branca com um símbolo estranho que parecia uma oakleaf estilizada.
Sua espada longa e reta interceptados a lâmina curva em que virou
para baixo. Então, ele tinha se interpõe entre Evanlyn e o homem que
estava tentando matá-la e, em uma série de traços a piscar espada
que confundiu o olho, ele dirigia o outro homem se afastar da garota.
Ele obviamente tinha o melhor do intercâmbio e seu adversário se
retirou antes dele, o seu desvios e os cursos cada vez mais
desesperada como ele percebeu que estava totalmente derrotado. O
homem lunged desajeitadamente com sua lâmina curva e foi
desviado facilmente para que sua dinâmica levou para a frente, fora
de equilíbrio, que se abre para o corte de retaliação backhanded que
já estava a caminho
-
"Não matar!" Halt gritou, just in time, e Horace torceu o pulso de
modo que o apartamento de sua lâmina, e não o fio da navalha,
bateu na lateral da cabeça do homem. Os olhos do homem enrolado e
ele cedeu ao chão, inconsciente.
E muita sorte.
"Queremos um prisioneiro", O Arqueiro acabado suavemente. Então
ele foi rechaçado pelo impacto de um corpo pequeno correndo de
cabeça nele, e um par de braços que envolveu em torno de sua
cintura, e Will estava chorando e balbuciando sem pensar como ele
abraçou seu professor e mentor e amigo. Halt deu um tapinha no
ombro suavemente, e ficou surpreso ao encontrar uma única lágrima
deslizando pela sua face própria.
Horace Evanlyn cortou laços com a ponta de sua espada e
gentilmente ajudou-a seus pés.
"Are you all right?", Ele perguntou ansiosamente, então, convencido
de que ela era, não podia deixar um enorme sorriso de alívio sair em
seu rosto.
"Oh, Horácio, graças a Deus você está aqui!" A menina chorou, e
jogando os braços em volta de seu pescoço, ela escondeu o rosto no
peito. Por um momento, Horácio ficou perplexo. Ele foi para abraçá-la
em troca, percebeu que ele estava segurando a espada, e hesitou
desajeitadamente. Então, chegar a uma decisão, plantou-a
firmemente, o primeiro ponto no chão, e colocou os braços em volta
dela, sentindo a suavidade dela e cheirar o perfume do seu cabelo e
pele.
Seu sorriso cresceu mais amplo, que ele não teria pensado que era
possível. Ele decidiu que não há vantagens concretas para ser um
herói.

10
"YOU REALMENTE MÉDIA HORACE é algum tipo do herói em GALLICA?
" Will perguntou, incrédulo, não é totalmente certo que o Halt e
Horácio não foram retirar algum tipo de brincadeira enorme. Mas os
grisalhos Arqueiro balançava a cabeça enfaticamente.
"Uma figura regular do respeito", disse ele. Evanlyn virou-se para o
guerreiro muscular jovens e inclinou-se para tocar a mão levemente.
"Não posso acreditar", disse ela.”Você viu a maneira como ele teve o
cuidado de que o soldado Temujai que estava tentando me matar?"
Seus olhos eram chamas com um calor incomum e Will, percebendo
isso, senti uma pontada súbita de ciúmes de seu velho amigo. Então
ele empurrou o indigno pensamento de lado.
Halt havia sido dispostos a permanecer muito perto do parque de
campismo Temujai.
Não havia como dizer o quão longe a principal força poderia ser e
sempre havia a possibilidade de que os dois homens que haviam
escapado poderia levar outras pessoas de volta para o local.
Eles tinham refez o trajeto Halt e Horace tinha seguido, movendo em
direção à fronteira, onde eles haviam descoberto a primeira evidência
do assalto Temujai. Em torno do meio do dia, eles encontraram um
lugar no topo de uma colina com uma boa visão do terreno
circundante e uma depressão em forma de disco voador que iria
mantêlas escondidas da vista. Aqui, eles podiam ver sem ser visto, e
Halt decidiu acampar lá quando ele fez a sua mente quanto ao seu
próximo movimento.
Eles haviam construído um pequeno incêndio, controlados através de
um bosque de pinheiros jovens, e preparou uma refeição.
Evanlyn e Will caiu vorazmente no guisado saboroso que O Arqueiro
tinha preparado e por um tempo houve silêncio, quebrado apenas
pelo som de uma alimentação específica.
Então os velhos amigos, começou a acompanhar os acontecimentos
que tiveram lugar desde o confronto final com o exército Wargal nas
planícies de Uthal. Mandíbula Will tinha caído com espanto como Halt
descreveu como Horace tinha derrotado o terrível Lord Morgarath em
um único combate.
Horace parecia envergonhado e devidamente Halt, percebendo isso,
descreveu o combate em um tom alegre, brincando, o que implica
que o menino tinha tropeçado e caído desajeitadamente nas patas
que se aproxima de cavalo de batalha Morgarath, ao invés de optar
por fazê-lo como uma deliberada último lance de dados para derrubar
seu oponente. O guerreiro aprendiz corou e salientou que a sua
manobra final a faca dupla de defesa tinha sido ensinado a ele por
Gilan e que ele e Will passou horas praticando a habilidade em sua
viagem através Celtica. Ele fez soar como se, de alguma forma, Will
mereceu algumas partes do crédito para sua vitória. Enquanto ele
falava, Will recostouse confortavelmente contra o log e pensamento
quanto Horácio tinha mudado. Uma vez que seu inimigo jurado,
quando ambos estavam crescendo como alas do castelo, Horace
havia se tornado seu amigo mais próximo.

Bem, um de seus amigos mais próximos, ele pensou, como ele sentiu
uma cabeçada shaggy insistentemente contra o seu ombro. Ele girou
em torno, estendendo uma mão para acariciar os ouvidos rebocador e
coçar o local entre eles a forma como o cavalo pouco apreciado. Tug
soltar um snuffle baixa de prazer com o toque de mão do seu senhor.
Desde que eles haviam sido reunidas, o cavalo recusou-se a desviar
mais de um metro ou dois de presença de Will.
Halt olhou para os dois agora, em toda a fogueira, e sorriu
interiormente. Ele sentiu uma enorme sensação de alívio agora que
tinha finalmente encontrado seu aprendiz. Um peso de auto-acusação
foi retirada, porque ele tinha sofrido muito nos longos meses desde
que ele tinha visto a vela wolfship longe da costa Araluen com
vontade a bordo.
Ele sentiu que não tinha o jovem, que tinha de alguma forma o traiu.
Agora que o menino estava de volta com segurança sob seus
cuidados, ele foi preenchido com uma profunda sensação de bem-
estar. É certo que os acontecimentos dos últimos dias também
deixaram um roer nova preocupação na parte traseira de sua mente,
mas para o momento, que poderia esperar enquanto ele gozava da
reunião.
"Você acha que poderia convencer que o cavalo de seu para ficar com
os outros cavalos para um minuto ou dois?", Disse ele com gravidade
simulada.”Caso contrário ele vai acabar acreditando que ele é um de
nós."
"Ele foi dirigindo Halt louco primeira vez que encontrou as suas
faixas," Horace colocar dentro "Ele deve ter pego o seu aroma e sabe
que foi você que estávamos a seguir, embora Halt não percebo isso."
Nessa, Halt levantou uma sobrancelha.”Parar não percebem isso?",
Ele repetiu.”E eu suponho que você fez?"
Horace encolheu os ombros.”Eu sou apenas um guerreiro", respondeu
ele.”Eu não sou suposto ser um pensador. Deixo isso para você
Arqueiros.”
"Devo admitir que tinha me confundido," Halt disse.”Eu nunca vi um
cavalo Arqueiro se comportar assim. Mesmo quando eu pedi-lhe para
se acalmar e ficar em silêncio, eu poderia dizer que havia algo em sua
mente. Quando você saiu das árvores para filmar, eu pensei que ele
ia tirar de você.”
Will continuou a esfregar a cabeça felpuda que se inclinou para ele.
Ele sorriu largamente ao redor do acampamento. Agora que o Halt
estava aqui e ele foi cercado por seus amigos mais próximos, ele se
sentiu seguro e protegido, uma vez mais, uma sensação que não
tinha apreciado em mais de um ano. Ele sorriu para O Arqueiro,
aliviado que Halt havia sido satisfeito com suas ações. Evanlyn havia
descrito a sua viagem através do Mar Stormwhite, e a série de
eventos que levaram à sua chegada Hallasholm.
Horácio tinha olhado com admiração vai abrir como ela descreveu a
forma como ele humilhou o capitão wolfship Slagor na cabine, drafty
fumado na ilha árida onde haviam abrigado dos piores excessos da
Stormwhite's. Halt só tinha estudado seu aprendiz com um olhar
aguçado e acenou com a cabeça uma vez. Esse movimento só queria

dizer mais a vontade do que os volumes de elogios de ninguém,
principalmente porque ele não estava muito orgulhoso da forma
como as coisas tinham despejado na Hallasholm, e seu vício posterior
warmweed. Ele tinha sido terrível que Halt iria reprovar, mas quando
Evanlyn havia falado de seu desespero próximo, quando ela o
encontrou no quintal composta de escravos ", cega e irracional, O
Arqueiro tinha apenas acenou com a cabeça mais uma vez e soltou
uma praga em voz baixa para as pessoas quem infligir uma dessas
substâncias em outras. Seus olhos se encontraram Will ansioso olhar
através do fogo e vira uma tristeza profunda, profunda lá.”Sinto muito
que você teve que passar por isso", disse suavemente seu mestre, e
Will sabia que tudo ficaria bem.
Eventualmente, eles tinham falado seu preenchimento. Haveria
detalhes que poderiam ser preenchidos durante as próximas
semanas, e lá foram os itens que eles tinham esquecido. Mas em
termos gerais, eles foram atualizados com um outro.
Houve, no entanto, um aspecto da história do Halt, que não tinha sido
revelado. Nem vontade nem Evanlyn tinha aprendido de banimento
Halt, ou a sua expulsão do Corpo de Guarda.
Quando as sombras alongadas, Halt mudou mais uma vez para o local
onde seu cativeiro estava amarrado de pés e mãos. Ele soltou os
laços por alguns minutos, primeiro nas mãos, em seguida, os pés,
retying as mãos antes de ele lançou o segundo conjunto de
obrigações. O guerreiro Temujai grunhiu uma apreciação sumária do
alívio temporário. Halt já tinha feito isso várias vezes durante a tarde,
garantindo que o homem não estava permanentemente
incapacitadas pela restrição do fluxo de sangue para as mãos e pés.
Ele também lhe deu uma oportunidade para se certificar de
obrigações do homem estavam apertados e que ele não conseguiu
soltá-las ou furtar livre. Sabendo que ele iria receber nenhuma
resposta, Halt, perguntou o homem para o seu nome e sua unidade
militar. Embora ele falava a língua Temujai com fluência razoável,
tendo passado vários anos entre o povo, como eles chamavam a si
próprios, não viu nenhuma razão para informar o prisioneiro desse
fato. Como conseqüência, Halt usou uma linguagem comum a todos
os povos do Hemisfério, uma mistura de gauleses, teutões e palavras
Temujai em uma simples estrutura da língua, pidgin, que não tomou
conhecimento da gramática ou sintaxe do comerciante.
Como ele esperava, o Tem'uj simplesmente ignorou suas propostas.
Halt encolheu os ombros e afastou-se, no fundo do pensamento.
Horace estava sentado junto à lareira, com cuidado de limpeza e
lubrificação a espada. Evanlyn estava na posição de sentinela no alto
do morro, vigiando a encosta abaixo deles. Ela seria devido a ser
substituído em outra meia hora, ele pensou preguiçosamente. Como
Halt passeou frente e para trás, voltando-se sobre o problema que
tributados sua mente, ele tomou conhecimento de uma outra
presença ao lado dele. Ele olhou ao redor e sorriu ao ver Will passeio
com ele, envolto no manto Arqueiro cinza malhada Halt que tinha
levado com ele, juntamente com o arco que ele tinha feito e uma faca
de Saxe. A dupla bainha da faca foram emitidos um Arqueiro-item do

equipamento e Halt, expulsos do corpo, tinha sido incapaz de
encontrar um para o menino. Até agora, Will não havia comentado
sobre o fato.
"Qual é o problema, a parada?", O jovem perguntou agora.
Halt parou de andar para enfrentá-lo, sua sobrancelha arcos em uma
expressão que era familiar a Vontade.
"Problema?", Ele repetiu. Will sorriu para ele, recusando-se a ser
adiadas, recusando-se a ser desviado. Ele cresceu muito no ano
passado, Halt pensamento, lembrando-se que a resposta seria uma
vez ter deixado o menino confuso e desconcertado.
"Ao ritmo que você e para trás como um tigre enjaulado, isso
normalmente significa que você está tentando pensar em um
problema de algum tipo", disse Will. Halt os lábios, pensativa.
"E eu suponho que você já viu tantos tigres no seu tempo?",
Perguntou ele.”Caged e de outra maneira?"
Grin Will arregalou um pouco.”E quando você tenta distrair-me da
minha pergunta fazendo uma pergunta para trás, eu saber você está
pensando sobre algum problema ",
acrescentou. Halt finalmente cedeu Ele não tinha idéia de que seus
hábitos se tornaram tão fácil de interpretar. Ele fez uma nota mental
para mudar as coisas, então perguntei se ele não estava ficando
velho demais para isso.
"Bem, sim", respondeu ele.”Devo admitir que eu tenho algo em
minha mente. Nada grave. Não deixe que ele se preocupe você.”
"O que é isso?", Disse seu aprendiz sem rodeios, e Halt inclinou a
cabeça para os lados.”Você vê", explicou ele, "quando eu digo 'não
deixe que ele se preocupe você', quero dizer, não há nenhuma
necessidade real para que possamos discuti-lo."
"Eu sei disso", disse seu aprendiz.”Mas o que é afinal?"
Halt respirou fundo e depois deixá-lo em um suspiro.”Eu me lembro
que uma vez eu tinha muito mais autoridade do que eu pareço ter
estes dias", disse ele a ninguém em particular. Então, vai perceber
que ainda estava esperando ansiosamente, ele cedeu.
"São estes Temujai", disse ele.”Eu gostaria de saber o que estão
fazendo." Olhou através de seu parque de campismo para onde o
Tem'uj estava sentado, devidamente compilados.”E eu tenho chance
de uma bola de neve em um incêndio florestal de saber do nosso
amigo lá."
Será que deu de ombros.”É realmente uma das nossas
preocupações", questionou.
"Afinal, certamente podemos deixá-los e os Escandinavos para
combatê-lo para fora."
Halt considerado este, arranhando o queixo com o indicador e o
polegar.”Acho que você está pensando ao longo das linhas do velho
ditado" O inimigo do meu inimigo é meu amigo? ", Disse ele. Será que
deu de ombros novamente.
"Eu não estava pensando nisso exatamente com essas palavras",
disse ele.”Mas isso soma-se a situação muito bem, você não acha? Se
o Escandinavos são mantidos ocupados lutar contra esses Temujai,

então eles não serão capazes de nos incomodar com as suas
incursões costeiras, será que não? "
"Isso é verdade, até certo ponto," Halt admitiu.”Mas há outro velho
ditado:" Pelo contrário, o diabo que você conhece.”Alguma vez você
já ouviu dizer que um?"
"Sim". Então você está dizendo que estes Temujai poderia ser muito
mais um problema que o Escandinavos? "
"Oh yes indeed. Se derrotar o Escandinavos, não há nada para
impedi-los de mover-se sobre Teutlandt, Gallica, e finalmente Araluen
".
"Mas eles têm de vencer o primeiro Escandinavos, não?" Will disse.
Ele sabia, por experiência em primeira mão, que o Escandinavos
eram ferozes, guerreiros destemidos. Ele podia vê-los formando um
tampão eficaz entre a Temujai invadindo e outras nações ocidentais,
com ambos os lados acabando severamente enfraquecida pela guerra
e não representem uma ameaça no futuro próximo. Era uma perfeita
posição estratégica, ele disse-se confortavelmente. Próximas palavras
Halt's fazia sentir-se bem menos confortável.
"Oh, eles vão derrotá-los, tudo bem. Não se engane sobre isso. Vai
ser um selvagem, sangrenta guerra, mas o Temujai vai ganhar.”

11
APÓS A NOITE DE FARINHA, HALT CHAMADO O pequeno grupo junto.
O vento tinha aumentado com o início da noite e misteriosamente
assobiou por entre os ramos dos pinheiros. Era uma noite clara, e o
meia-lua brilhava brilhantemente acima deles como eles reúnem em
suas capas ao redor dos restos do incêndio.
"Will e eu estávamos falando antes," ele disse-lhes.”E eu decidi que,
desde a nossa discussão diz respeito a todos nós, é justo dizer-lhe
que eu estava pensando."
Horácio e Evanlyn trocaram olhares perplexos. Ambos tinham
simplesmente que o mestre e o aprendiz estava pegando o tempo
perdido juntos. Agora, ao que parece, não havia outra coisa a
considerar.
"Em primeiro lugar," Halt continuou, vendo que ele tinha toda a
atenção deles ", meu objetivo é fazer com que você, Will, e a PR-" Ele
hesitou, parando antes que ele usou título Evanlyn's. Eles tinham
todos concordaram que seria mais seguro para ela continuar com o
seu nome assumidas até que voltou para casa. Ele se
corrigiu.”Vontade e Evanlyn, e Horácio, é claro, através da fronteira e
para fora da Escandinávia. Como os presos escaparam, você está em
perigo considerável se o Escandinavos recaptura você. E, como todos
sabemos, que o perigo é ainda maior para Evanlyn ".
Os três ouvintes com a cabeça. Will tinha dito Halt e Horace sobre o
risco de Evanlyn Ragnak nunca deveria descobrir sua verdadeira
identidade como filha do rei Duncan. O Oberjarl tinha jurado um
juramento de sangue para o Vallas, o trio de deuses selvagens, que
governou a religião Escandinavo, no qual ele prometeu a morte de
qualquer parente do Rei Araluen.
"Por outro lado," Halt disse: "Estou profundamente preocupado com a
presença do Temujai aqui na fronteira da Escandinávia. Eles não
chegaram a este ponto oeste, em vinte anos, e a última vez que eles
fizeram, eles colocaram todo o mundo ocidental em risco.”
Agora, ele realmente tinha a sua atenção, ele viu. Horácio e Evanlyn
endireitou-se e inclinou-se um pouco mais perto dele. Ele viu o olhar
perplexo no rosto do jovem guerreiro na fogueira.
"Certamente, Halt, você está exagerando?" Horace perguntou.
Will olhou para os lados de seu amigo.”Isso é o que eu pensei
também", disse ele calmamente, "mas aparentemente não."
Halt balançou a cabeça com firmeza.”Eu desejo que eu era", disse
ele.”Mas se o Temujai estão movendo-se em vigor, é uma ameaça
para todos os nossos países, Araluen incluído."
"O que aconteceu da última vez, parar?" Foi Evanlyn que falou agora,
com a voz incerta, a preocupação evidente nela.”Você estava lá?
Você quis lutar com eles? "
"Eu lutei com eles e, eventualmente, contra eles", afirmou
categoricamente.”Havia coisas que queria aprender com eles e fui
enviado para o fazer."
Horace franziu a testa.”Tais como?", Perguntou ele.”O que os
Arqueiros esperança de aprender com um grupo de cavaleiros

selvagens?" Horácio, deve ser admitido, teve uma idéia um pouco
inflacionado do grau de conhecimento do Corpo Arqueiro '.
Simplificando, ele pensava que sabia quase tudo o que valeu a pena
conhecer.
"Você quis saber como eles fizeram os seus arcos, não é?", Disse de
repente. Lembrouse de ver as curvas realizadas pelos cavaleiros e
pensando em como eles eram semelhantes às suas. Halt olhou para
ele e assentiu.
"Isso foi parte dela. Mas havia algo mais importante. Fui enviado para
o comércio com eles por alguns de seus garanhões e éguas. Os
cavalos Arqueiro We Ride hoje foram originalmente criados a partir
dos rebanhos Temujai ", explicou.”Nós encontramos seu arco recurvo
interessante, mas quando você considera o quão difícil e demorado
que estão a fazer, que não ofereceu nenhuma melhora significativa
no desempenho ao longo do arco. Mas os cavalos eram uma questão
diferente.”
"E eles foram felizes para o comércio", perguntou Will. Enquanto
falava, ele virou-se para estudar o cavalo shaggy pouco de pé a
alguns passos atrás dele. Tug, vendo-o virar para olhar, nickered uma
saudação macio. Agora que mencionou Halt, houve uma clara
semelhança com os cavalos que tinha visto no campo Temujai.
"Eles não foram!" Halt respondeu com um sincero agitar da
cabeça.”Eles guardava zelosamente seu plantel. Eu sou
provavelmente ainda queria Temujai entre a nação como um ladrão
de cavalos ".
"Você roubou-los?" Horace perguntou, em tom levemente reprovador.
Halt escondeu um sorriso, ele respondeu.
"Deixei o que eu considerava um preço justo", ele disse-lhes.”O
Temujai tinha outras idéias sobre o assunto. Eles não estavam
interessados em vender a qualquer preço.”
"Anyway", Will disse impaciente, que indeferiu a questão de saber se
os cavalos tinham sido comprados ou roubados, "o que aconteceu
quando o exército invadiu? Até que eles vêm? "
Halt agitou a pequena pilha de brasas entre eles com a ponta de uma
vara carbonizados até uma das poucas línguas chama cintilou nas
brasas.”Eles estavam indo mais ao sul que o tempo", disse ele.”Eles
invadiram a nação Ursali e os Reinos Médio em nenhum momento a
todos. Não havia nenhuma parada deles. Eles eram os guerreiros final
rápido, incrivelmente corajosa, mas acima de tudo, altamente
disciplinada. Eles lutaram como uma grande unidade, sempre,
enquanto os exércitos de enfrentá-los quase sempre acabaram
brigando em pequenos grupos de talvez uma dúzia de cada vez.”
"Como puderam fazer isso?" Evanlyn perguntou. Ela tinha sido de
cerca de exércitos de seu pai, o suficiente para saber que o maior
problema enfrentado por qualquer comandante de uma batalha
iniciada estava hospedado em um controle efetivo e manter a
comunicação com as tropas sob seu comando. Halt olhou para ela,
percebendo o interesse profissional atrás de sua pergunta.
"Eles desenvolveram um sistema de sinalização que permite que o
seu comandante central direcionar todas as suas tropas em manobras

concertadas", disse ela.Ӄ um sistema muito complexo, baseando-se
bandeiras coloridas em diferentes combinações.
Eles podem até funcionar durante a noite ", acrescentou.”Eles
simplesmente substituir as lanternas coloridas para as bandeiras.
Francamente, não havia nenhum exército capaz de detê-los como
eles dirigiram em direção ao mar.
"Eles cortam o canto nordeste do Teutlandt, em seguida, através
Gallica. Cada exército que enfrentou, eles derrotaram. Suas táticas
superior e disciplina fez imbatível. Eles estavam andando apenas três
dias a partir da costa Gallican quando finalmente parou.”
"O que os impediu?" Will perguntou. Um arrepio perceptível tinha
caído ao longo dos três jovens ouvintes como Halt havia descrito o
avanço inexorável do exército Temujai. Na questão, o Arqueiro deu
uma risada curta.
"Política", disse ele.”E um prato de moluscos de água doce ruim."
"Política?" Horace bufou de desgosto. Como um guerreiro, ele tinha
um desprezo saudável para a política e os políticos.
"That's right. Foi quando Mat'lik foi o Sha'shan, ou líder supremo.
Agora, entre as pessoas como o Temujai, essa é uma posição
altamente instável. É tomado pelo mais forte contendor e Sha'shans
poucos morreram em suas camas. Embora Mat'lik fez, como ele saiu
", ele acrescentou como um adendo, antes de continuar.
"Como resultado, é prática normal para qualquer um que possa
contestar a posição a ser atribuídas tarefas que mantê-los longe da
casa. Neste caso, Mat'lik primo irmão, o sobrinho e segundo foram os
candidatos mais prováveis, de modo que a certeza que eram
mantidos ocupados com o exército. Dessa forma, não só não
poderiam chegar até a maldade em torno dele, mas todos podiam
manter um olho em um outro também.
Naturalmente, eles não confiava totalmente uns aos outros.”
"Não era perigoso dar-lhes o controle sobre o exército?" Will
perguntou. Halt
significava que a pergunta era uma boa.
"Normalmente, o que poderia ser. Mas a estrutura de comando foi
projetado de modo que nenhum deles tinha o controle absoluto.
Irmão Mat'lik's Twu'lik era o comandante estratégico. Mas seu
sobrinho era o tesoureiro e seu primo era o intendente. Então, levou
um deles, um deles alimentado e um pago por elas. Todos eles
tinham reivindicações muito igual com a lealdade dos soldados.
Dessa forma, eles poderiam manter um outro na verificação.”
"Então onde é que as amêijoas entrar?" Horace perguntou. A comida
era sempre uma questão de interesse para ele. Halt reassentados se
pelo fogo, recostando-se contra um tronco.
"Mat'lik foi parcial para moluscos de água doce", ele disse-lhes.”Tanto
que ele tinha muito imprudentemente sua mulher lhe preparar um
prato grande quando eles estavam fora de época. Parece que alguns
deles estavam contaminados e ele foi tomado por um ataque terrível,
enquanto se come. Ele gritou, arrancou em sua garganta, caiu e
entrou em coma profundo. Era óbvio que ele estava muito perto da
morte.

"Naturalmente, quando a notícia chegou ao exército, os três
principais candidatos para o cargo não poderia voltar para o tribunal
Sha'shan é rápido o suficiente. A sucessão será decidida por uma
eleição entre os Shans sênior e sabiam que se eles não estivessem lá
para distribuir as propinas e compra de votos, alguém poderia
receber o prêmio.”
"Então, eles simplesmente abandonou a invasão?" Will
perguntou.”Depois que eles tinham chegado tão longe?"
Halt fez um gesto de desprezo.”Eles eram um bando pragmática",
disse ele.”Gallica não estava indo embora. Eles abriram caminho por
lá uma vez, eles podem sempre fazê-lo novamente. Mas não foi só vai
ser uma oportunidade para começar o trabalho de topo".
"Então o hemisfério ocidental foi salva por um prato de amêijoas
ruim?" Evanlyn disse.
O grisalho Arqueiro sorriu sombriamente.
"É surpreendente como muitas vezes a história é decidido por algo
tão trivial como marisco ruim", disse ela.
"Onde você estava quando tudo isso foi acontecendo, Halt?" Will
perguntou ao seu mestre.
Halt sorriu novamente na memória.”Acho que é um daqueles
momentos que nunca esquecerei", disse ele.”Eu estava hightailing-lo
para a costa, com um pequeno rebanho de ..." Ele hesitou, olhando
de soslaio para Horácio.”... Bastante comprado cavalos, e uma
patrulha de combate Temujai estava bem atrás de mim. Eles
ganhavam de mim também. De repente, uma manhã, eles assistiram
a verificar e me galopar. Em seguida, eles simplesmente se virou para
trás e começou a trotar-leste até à sua pátria.”
Houve um breve silêncio como ele terminou o conto. Halt poderia ter
apostado que seria vontade, que viria com a próxima pergunta, e ele
não ficou desapontado.
"Assim que se tornou o Sha'shan?", Perguntou ele.”O irmão, o
sobrinho ou primo?"
"Nenhum deles", respondeu Halt.”A eleição foi para um candidato
azarão que teve projetos sobre os países a leste da terra indígena
Temujai. Os outros três foram executados por abandonar a sua
missão no Ocidente.”Ele despertou o fogo novamente, voltando aos
dias que bem lembrado quando os cavaleiros perseguindo
subitamente desistido da perseguição e deixou-o fugir.
"E agora elas estão de volta", disse ele, pensativo.

12
THEY BROKE campo cedo na manhã seguinte e começou a descer em
direção ao caminho que iria levá-los através da fronteira, mais uma
vez. Horácio tinha oferecido Evanlyn o cavalo de batalha preto que
havia pertencido a Deparnieux. Quando ela tinha protestado que este
era um animal muito superior à baía montou, ele sorriu timidamente.
"Talvez. Mas eu estou acostumado a Kicker. Ele conhece os meus
caminhos.”E isso foi o fim da questão. O prisioneiro montou um dos
cavalos que haviam tomado o acampamento Temujai. A segunda foi
levar as embalagens e material de que, até agora, tinha sido
realizada por Cabo. Naturalmente, o cavalo Arqueiro pouco se agora a
portadora de orgulho de seu mestre há muito perdida.
Quando chegaram mais perto de uma linha de árvores no fundo da
colina, Tug mostrou a sua felicidade, mais uma vez, jogando a cabeça
e relinchando. Halt se na sela e sorriu.
"Estou feliz que ele está feliz", disse ele.”Mas eu espero que ele não
está pensando em manter até que todo o caminho."
Will sorriu em resposta e inclinou-se a Pat shaggy pescoço do cavalo
pequeno.
"Ele vai se estabelecer em breve", disse ele. Ao toque, Tug dançou
alguns passos e atirou a cabeça novamente. Surpreendentemente,
Abelardo copiado as ações.
"Agora ele tem o meu cavalo fazendo isso também", disse Halt, mais
do que um pouco surpreso. Ele se acalmou Abelardo com uma
palavra quieta, então virou-se para Will novamente.”Você parece ser
popular entre os cavalos do mundo, de qualquer maneira.
Eu pensei ...”Sua voz foi embora e ele não terminar a frase. Será que
viu o seu corpo para enrijecer a atenção e a cinza Arqueiro camuflada
torcida na sela, olhando para as árvores, as quais foram agora perto
dos dois lados.
"Damn!", Ele murmurou baixinho. Ele virou-se para Horácio e
Evanlyn, andar para trás e levando o cavalo do prisioneiro, mas antes
que ele pudesse falar, houve uma briga de movimento nas árvores e
um grupo de guerreiros armados saíram a público por trás deles,
bloqueando sua retirada.
Halt virou rapidamente para a frente mais uma vez, como um
segundo grupo surgiu das árvores, abanando para os lados e se
deslocam para cortá-los em todas as direções.
"Escandinavos", exclamou Will, como ele reconheceu os capacetes
com chifres e escudos de madeira redonda realizada pelos guerreiros
silenciosos. Halt's ombro caído em um, gesto de desgosto consigo
mesmo.
"Sim". Os cavalos têm vindo a tentar alertar-nos, só eu não percebi
isso.”
Uma figura corpulento, usando um capacete enorme com chifres e
com uma batalha de lâmina dupla ax-estabelecidas por negligência,
por cima do ombro direito, adiantou.
Atrás deles, Halt ouviu o sussurro sinistro de aço em couro como
Horace desembainhou a espada. Sem se virar, ele disse:

"Put it away, Horace. Acho que há muitos deles, até mesmo para
você.”
Como Horace tinha se mudado, o machado enorme subiu de imediato
para a posição pronta. O Escandinavo wielded-lo como se fosse um
brinquedo. Agora, ele falou, e Will começou na voz familiar.
"Eu acho que nós vamos ter para baixo daqueles cavalos, se você não
se importa."
Incapaz de se conter, Will deixou escapar: "Erak!" E o homem deu um
passo mais perto, olhando a segunda figura envolta em frente dele. O
capuz tinha obscurecido rosto vai para que o Jarl não o reconheceu.
Agora, ele poderia fazer as características do rapaz e ele franziu a
testa quando ele percebeu que havia algo de familiar em outro dos
cavaleiros.
Ele não tinha reconhecido Evanlyn, envolta em uma capa contra o
frio. Agora, no entanto, tinha certeza de que deve ser ela. Ele
amaldiçoou silenciosamente sob sua respiração, depois se recuperou.
"Down", ele ordenou.”Todos vocês."
Apontou o círculo dos homens de volta como os quatro cavaleiros
desmontados. O quinto, ele notou com algum interesse, foi amarrado
ao seu cavalo e não poderia cumprir. Ele apontou para dois de seus
homens para obter o prisioneiro para baixo da sela.
Halt jogou para trás o capuz sobre a sua capa e Erak estudou a face
sombria e barbudo.
Agora que ele foi desmontado, o homem olhou surpreendentemente
pequeno,
particularmente contra a medida própria forma de Erak corpulento.
Será que foi para jogar para trás seu próprio capuz, mas Erak o
deteve com um gesto de mão.
"Deixe-o para o momento", disse ele em voz baixa. Ele não sabe
quantos de seus homens puderam reconhecer o ex-escravo que
tinham escapado de Hallasholm meses atrás, mas por agora, alguma
coisa lhe disse que a menos que fez a ligação, o melhor seria. Ele
olhou advertência na Evanlyn.
"Você também", ele ordenou, e ela inclinou a cabeça em
concordância. Erak voltou a olhar para trás para parar.
"Eu já vi antes", disse ele. Halt assentiu.
"Se você está Jarl Erak, vimos cada brevemente outros na praia pelos
pântanos", disse ele, e o reconhecimento ocorreu nos olhos do Jarl's.
Não era o rosto do homem que tinha atingido um acorde de memória,
e que tem o seu, da maneira que prendeu a si mesmo e do arco
maciço que ele carregava ainda. Halt continuou: "Não era bem uma
distância entre nós, se bem me lembro."
Erak resmungou.”Eu me lembro que estávamos bem no tiro de arco",
disse ele. Halt assentiu com a cabeça, reconhecendo o ponto. O rosto
do Escandinavo é escurecida com raiva quando ele olhou mais uma
vez o arco e a aljava de setas penduradas no cinto Halt.
"E agora você tem até o mesmo negócio sujo", disse ele.”Apesar de
que esses dois têm a ver com isso está além de mim." Acrescentou o
último em tom perplexo, empurrando um dedo polegar à vontade e
Evanlyn.

Agora foi a vez do Halt para olhar perplexo.”O negócio sujo?"
Erak deu um ronco enojado.”Eu vi você com esse arco, lembra? Eu sei
o que você pode fazer. E acabei de ver mais da sua obra na Serpent
Pass ".
Entendimento amanheceu em Halt. Lembrou-se da visão dos corpos
abandonada no pequeno forte na fronteira. Esse deve ser o passar
este Escandinavo estava se referindo.
Desde que a guarnição havia sido morto pelos arqueiros e Erak sabia
habilidade Halt com um arco, ele havia saltado para um rápido, se
não muito lógica conclusão.
"Não é o nosso trabalho", disse ele, sacudindo a cabeça. Erak
aproximou-se dele.
"Não? Eu os vi lá. Todos tiro. E nós seguimos suas faixas de lá.”
"Então, você pode ter", disse calmamente Halt ", mas se você é
algum tipo de rastreador, você saberia que havia apenas dois de nós.
Encontrámos a guarnição na passagem do morto. E nós seguimos as
faixas de um grande partido-os que os mataram.”
Erak hesitou. Ele não era um perseguidor. Ele era um capitão de mar.
Mas um dos homens que tinham ido com ele era um caçador
ocasional. Enquanto ele não tem as habilidades estranho que o
Arqueiros havia desenvolvido para a interpretação de trilhas, Erak
agora lembrou-se que o seu homem tinha dito algo sobre a
possibilidade de haver dois grupos.
"Então", disse, perplexo com o rumo dos acontecimentos, "se você
não fez isso, quem foi?"
Halt apontou um polegar no prisioneiro ligado.”Ele e seus amigos",
disse ele.”Ele estava em uma festa Temujai scouting nós funcionamos
em ontem. Houve uma grande banda que atacaram a guarnição de
fronteira, em seguida, seis deles vieram para a Escandinávia.”
"Temujai, você diz?" Erak perguntei-lhe. Ele sabia do povo guerreiro
do leste, é claro, mas que tinha há décadas uma vez que eles tinham
vindo dessa forma em todos os números.
"Matamos um par deles," Halt disse ele.”Dois escaparam e nós
capturamos um presente."
Erak pisou para onde o preso estava, as mãos amarradas na frente
dele, brilhando intensamente no nortistas grandes que o rodeavam.
Ele estudou o plano apresentado, marrom-face de pele e as peles que
o homem usava.
"Ele é um Tem'uj, tudo bem ... mas o que eles estavam fazendo
aqui?", Perguntou, quase para si mesmo.
"Essa é a pergunta que eu estava perguntando," Halt respondeu.
Erak olhou para ele com um lampejo de raiva. Ele odiava estar
confuso. Ele preferiu um simples problema simples, do tipo que ele
poderia resolver com o seu Broadax.”Para que a matéria", ele
retrucou: "O que você está fazendo aqui?"
Halt encarou uniformemente, uncowed.”Eu vim para o menino", disse
ele calmamente.
Erak olhou para ele, então na figura mais pequena ao lado dele, o
rosto ainda

largamente ocultado pelo capuz cinza manchado. Sua raiva
desvaneceu-se tão
rapidamente como se tivesse queimado.
"Sim", disse ele, num tom mais calmo.”Ele disse que você".
Como a maioria Escandinavos, Erak valorizado lealdade e coragem.
Outro pensamento atingiu-lhe alguma coisa que ele perguntou sobre
por algum tempo.
"Na praia", disse ele.”Como você sabe que há de encontrar-nos?"
"Você deixou um de seus homens para trás", disse Halt.”Ele me
disse."
A descrença era evidente no rosto de Erak.
"Nordal? Ele teria cuspido em seu olho antes que ele lhe disse nada.”
"Eu acho que ele pensou que me devia", disse calmamente Halt.”Ele
estava morrendo e que ele tinha perdido a sua espada, então eu dei a
volta para ele."
Erak foi falar, então hesitou. Escandinavos acreditava que, se um
homem morreu sem uma arma na mão, sua alma estava perdida para
sempre. Parecia que O Arqueiro sabia sobre a crença.
"Então, eu estou em dívida", disse ele finalmente. Então, depois de
uma pausa: "Eu não tenho certeza de como isso afeta a situação
atual, no entanto." Ele esfregava sua barba, pensativo, olhando para
o guerreiro Temujai pouco feroz, para todo o mundo como um falcão
amarrados.”E eu ainda gostaria de saber o que este rapaz e seu
bando estão à altura".
"Isso é o que eu tinha em mente," Halt disse ele.”Eu estava
planejando para obter os meus companheiros aqui na fronteira em
Teutlandt. Então eu pensei que eu poderia voltar com o nosso amigo
aqui e encontrar o resto do Temujai e ver quantos deles existem.”
Erak bufou.”Você acha que ele vai dizer?", Perguntou ele.”Eu não sei
muito sobre o Temujai, mas eu sei o quanto isso: você pode torturá-
los até a morte e que nunca vou te dizer qualquer coisa que eles não
querem."
"Sim". Ouvi dizer que também ", disse Halt.”Mas pode haver um
caminho." "Ah, pode-se?" O Jarl perguntou com desdém.”E o que
pôde" caminho que "será?"
Halt olhou para o guerreiro a cavalo. Foi após a sua discussão com
algum interesse. Halt sabia que ele falava a língua de negociação,
mas não tinha idéia de quanto da língua comum pudesse entender.
Como membro de um grupo de scouting, que era provável que ele
teve algum domínio da língua. Ele pegou o braço do Jarl e levou-o a
poucos passos de distância, fora do alcance da voz.
"Eu antes pensava que eu poderia deixá-lo escapar", disse ele
suavemente.

13
Os dois estiveram HOMENS SOBRE O emaranhado de cabos
DESCARTADOS deitado na neve. Erak os lábios, depois voltou a
parar.”Bem, até agora, você está certo",
disse ele.”O mendigo pouco escapou uma vez Olak fingiu adormecer
no dever de guarda." Olhou para os lados na Escandinavo grande que
tinha sido designado para o relógio passado.”Você fez fingir
adormecer, não é?", Acrescentou, com um toque de sarcasmo.
O guerreiro sorri com facilidade para ele.”Eu estava maravilhoso, Jarl
Erak", disse ele.
"Você nunca viu como uma representação fiel de um homem
dormindo. Eu deveria ter sido um jogador de viajar.”
Erak grunhiu ceticismo.”E agora?", Perguntou ele pára.
"Agora, eu segui-lo enquanto ele me leva ao corpo principal do
Temujai", o Arqueiro disse.”Como vimos na noite passada."
"Estive pensando sobre isso", respondeu Erak.”E eu decidi que vamos
fazer uma mudança. Eu vou com você ".
Halt estava andando em direção ao local onde os cavalos foram
amarrados. Ele parou e virou-se para enfrentar o líder Escandinavo,
um olhar Haltminado em seu rosto.”Nós discutimos isso na noite
passada. Nós concordamos que seria mais rápido e menos perceptível
se eu fui sozinho.”
"Não. Nós não concordamos que isso. Está decidido que "Erak
corrigiu.”E mesmo se você está certo, você só vai ter que se
contentar por ser mais lento e mais ruidoso, e dar subsídios para o
fato."
Halt desenhou no ar para iniciar um protesto, mas Erak antecipou ele.
"Seja razoável", disse ele.”Concordamos que as circunstâncias
parecem fazer-nos aliados temporários"
"É por isso que você vai manter meus três companheiros aqui como
reféns," Halt colocar no sarcasmo, e Erak simplesmente deu de
ombros.
"Claro. Eles são a minha garantia de que você voltar. Mas ponha-se
no meu lugar. Se houver um exército Temujai lá fora em algum lugar,
eu não quero ter um relatório de segunda a minha Oberjarl. Eu quero
vê-lo por mim mesmo. Então eu vou com você. Eu posso precisar que
você acompanhe o prisioneiro, mas posso fazer o meu próprio olhar."
Ele fez uma pausa, esperando para ver a reação Halt. O Arqueiro não
disse nada, então Erak continuou: "Afinal, os reféns podem assegurar
que você volta. Mas eles são nenhuma garantia de que você vai me
dar um relatório preciso, ou mesmo um honesto.”
Halt parecia pesar a declaração por alguns segundos. Então ele viu
uma vantagem possível.
"Tudo bem", ele concordou.”Mas se você está vindo comigo, não há
necessidade de manter os meus companheiros como reféns para
garantir meu retorno. Deixe-os ir para o outro lado da fronteira,
enquanto você e eu vou encontrar o Temujai ".
Erak lhe sorriu e balançou a cabeça lentamente.”Eu não penso
assim", respondeu ele.

"Eu gostaria de pensar que posso confiar em você, mas não há
realmente nenhuma razão porque eu devo, não é? Se você conhece
os meus homens estão segurando seus amigos,
que poderia torná-lo menos provável furar uma dessas facas em mim
o minuto que nós estamos fora da vista sobre o monte lá.”
Halt estendeu as mãos em um gesto inocente.”Você acha mesmo que
um pouco inferior ao runt como eu poderia tirar o melhor de um
grande lobo do mar, pesadão como você?"
Erak sorriu tristemente para ele.”Nem por um momento", disse
ele.”Mas desta maneira eu vou poder dormir noites e virar as costas
para você, sem se preocupar."
"Muito bem", Halt acordado.”Agora, podemos começar indo embora
essas faixas ainda estão frescas, ou prefere argumentar até que a
neve derrete?"
Erak encolheu os ombros.”Você é o único que está fazendo todo o
discutir", disse ele.
"Let's go".
Halt olhou por cima do ombro como Abelardo definir seus cascos de
forma mais segura contra a encosta íngreme. Atrás dele, Erak
balançava insegura sobre o dorso do cavalo Temujai. O prisioneiro
tinha feito a sua fuga a pé, e Halt havia decidido que os pequenos,
Salsicha e certo-footed estepes pônei seria melhor para montar Erak
do que qualquer um Cavalo de batalhas Horácio. Os guerreiros
Escandinavo, como era seu costume, estava viajando a pé.
"Eu pensei que você disse que podia andar", ele desafiou as Jarl
segurou nervosamente em sua montaria shaggy mane, segurando-se
na sela mais pela força bruta do que qualquer sentido inerente de
equilíbrio.
"Eu fiz", respondeu Erak rangendo os dentes.”Eu não disse que eu
podia andar bem."
Eles estavam seguindo o rastro escapou guerreiro Temujai de todo o
dia. Depois de fazer o seu caminho através da passagem de
Serpente, sua fuga tinha colocado de volta em um arco da fronteira
Teutlandt e eram cerca de trinta quilómetros em território
Escandinavo mais uma vez. Halt balançou a cabeça, em seguida,
voltou para perscrutar o chão na frente deles, procurando os rastros
fracos que os que fogem Tem'uj tinha deixado para trás.
"Ele é muito bom", disse ele calmamente.
"Quem é esse?" Erak perguntou, a última palavra a ser rasgada por
ele como seu cavalo cambaleou e caiu a poucos passos. Halt indicou
o caminho que estava seguindo. O Escandinavo olhou, mas não podia
ver uma coisa.
"O Tem'uj" Halt continuou.”Ele está cobrindo suas faixas como ele
vai. Eu não acho que o homem teria sido capaz de segui-lo.”
Qual foi o cerne da questão. Quando o Halt e Erak concordaram em
unir forças na noite anterior, tinha sido o resultado de sua
necessidade mútua. Inclinação natural Halt havia sido de ver o que o
Temujai estavam fazendo. Erak tinha a mesma necessidade.

Mas ele também tinha necessidade de habilidades de monitoramento
Halt. Ele era muito conscientes das limitações de seus próprios
homens.
"Bem", disse ele aos trancos ", é por isso que você está aqui, não é?"
"Sim". Halt sorriu sombriamente.”A questão é, porque é você?"
Erak sabiamente não disse nada. Ele concentrou seus esforços para
ficar montado no cavalo shaggy conforme ela se esforçava até a
ladeira íngreme, sob o peso desacostumado do capitão de mar
volumosos Escandinavo.
Eles vieram para a crista com uma pressa súbita, os seus cavalos
lutando nos últimos metros, através da neve molhada. Encontraram-
se olhando para baixo em um vale profundo, amplo, e, além disso,
uma outra cadeia de montanhas.
Abaixo deles na vasta planície, uma massa de fogueiras enviado
colunas de fumaça em espiral no ar no final da tarde, espalhando-se
tanto quanto os olhos podiam ver, milhares deles, cercado por
milhares de feltro em forma de cúpula tendas. O cheiro da fumaça
atingiu-os agora. Não é inebriante e perfumado, como o pinho de
fumo, mas com cheiro acre e azedo. Erak torceu o nariz em desgosto.
"O que eles estão queimando?", Perguntou ele.
"Secos esterco de cavalo," Halt respondeu brevemente.”Eles exercem
a sua fonte de combustível com eles. Olhar ".
Ele apontou para onde a manada de cavalos Temujai podia ser visto,
uma gigantesca massa amorfa que parecia fluir através do fundo do
vale como os cavalos pastando procurado fresco.
"Gorlog dentes!" Erak exclamou, espantado com os
números.”Quantos são?"
"Dez mil, talvez doze," Halt respondeu brevemente. O Escandinavo
deixou escapar um assobio baixo.
"Você tem certeza? Como você pode dizer? "Ela não era uma questão
sensível, mas Erak foi esmagada pelo tamanho do rebanho de cavalo
e ele fez a pergunta mais alguma coisa a dizer do que por qualquer
outra razão. Halt olhou para ele secamente.
"É um velho truque de cavalaria", disse ele.”Você conta as pernas e
dividir por quatro."
Erak devolveu o olhar.”Eu estava só a fazer conversa, Arqueiro", disse
ele. Halt parecia singularmente impressionado com a declaração.
"Então, não", respondeu ele em breve. Houve um silêncio em que
estudou o campo inimigo.
"Você está dizendo que há dez a twelve mil guerreiros lá embaixo?"
Erak perguntou finalmente. O número era uma assustadora. Na
melhor das hipóteses, a Escandinávia poderia colocar uma força de
mil e quinhentos guerreiros em campo para enfrentá-los. Talvez dois
mil, no exterior. Significava que as probabilidades de seis ou sete
para um. Mas a parada foi sacudindo a cabeça.
"Parece mais cinco a seis mil", estimou.”Cada guerreiro terá pelo
menos dois cavalos.
Há provavelmente outras quatro a cinco mil pessoas no trem de
bagagem e colunas de abastecimento, mas eles não seriam
combatentes ".

Isso foi um pouco melhor, o pensamento Erak. As probabilidades tinha
reduzido para cerca de três ou quatro para um. Um pouco melhor,
pensou ele. Não muito.
Não é um monte por um longo caminho.

14
'ESPERE AQUI, "HALT dizer resumidamente.”EU VOU LÁ EMBAIXO
OLHAR MAIS DE PERTO.”
"Para o inferno com a espera aqui", Erak disse ele.”Eu vou com você".
Halt olhou para o Escandinavo grande, sabendo que seria inútil
argumentar. Ainda assim, ele fez a tentativa.”Suponho que isso não
fará diferença se eu apontar que vou ter que ser o mais discreto
possível?"
Erak balançou a cabeça.”Nem um pouco. Eu não estou levando de
volta um relatório de segunda a minha Oberjarl. Eu quero começar
um olhar mais próximo dessas pessoas, ter uma idéia do que estamos
enfrentando.”
"Eu posso dizer o que você está se contra" Halt disse sombriamente.
"Eu vou ver por mim mesmo", disse o Jarl teimosamente, e parar de
ombros, finalmente cedendo
"Tudo bem. Mas mover com cuidado, e tente não fazer muito barulho.
O Temujai não são idiotas, você sabe. Eles têm piquetes nas árvores
ao redor do campo, bem como sentinelas no perímetro ".
"Bem, você acabou de me dizer onde eles estão e eu vou evitá-los",
Erak respondeu, com um pouco calor.”Eu posso ser discreto quando
eu preciso."
"Assim como você pode montar, suponho," Halt murmurou para si
mesmo. O Escandinavo ignorou o comentário, dando continuidade ao
brilho obstinadamente para ele. Halt encolheu os ombros.”Bem, let's
get on with it."
Eles amarrados os cavalos no verso da crista, em seguida, começou a
trabalhar seu caminho através das árvores para o vale abaixo deles.
Eles tinham ido a poucas centenas de metros, quando se voltou para
o Halt Escandinavo.
"Existem ursos nestas montanhas?", Perguntou ele. Seu companheiro
assentiu.”Claro. Mas é um pouco no início do ano para que eles se
movendo ao redor. Por quê? "
Halt soltar um longo suspiro.”Só espero que um vago, realmente. Há
uma possibilidade que, quando o Temujai ouvir você bater em torno
das árvores, eles podem pensar que você é um urso ".
Erak sorriu, com a boca só. Seus olhos eram tão frio como a neve.
"Você é uma pessoa muito divertida", disse ele pára.”Eu gostaria de
você com o meu cérebro um machado destes dias."
"Se você conseguisse fazê-lo tranquilamente, eu quase acolhê-lo",
disse Halt. Então ele virou-se e continuou a liderar o caminho para
baixo do morro, fantasmas entre as árvores, deslizamento de um
pedaço de sombra para o próximo, mal perturbação de uma sucursal
ou um galho quando ele passou.
Erak tentou, sem sucesso, para coincidir com o movimento silencioso
do Arqueiro. Com cada um de seus pés deslizar na neve, cada um
chicote de um ramo que passou, os dentes Halt foi mais e mais na
borda. Ele tinha apenas Haltminou que ele teria de deixar o
Escandinavo trás uma vez que tem uma curta distância do
acampamento Temujai quando ele vislumbrou algo fora de sua

deixada nas árvores. Rapidamente, ele levantou a mão para Erak
parar. O Escandinavo grande, não compreender a natureza
imperativa do gesto, mantida em movimento até que estava ao lado
Halt.
"O que é isso?", Perguntou ele. Ele manteve a voz baixa, mas para
detê-lo parecia um berro que ecoou entre as árvores.
Ele colocou sua própria boca próxima ao ouvido do Escandinavo e
respirava, com uma voz quase inaudível, "Listening Post. Nas
árvores.”
Era uma técnica Temujai familiar: sempre que uma força acampados
durante a noite, jogaram fora uma tela de escondida, escuta o
homem de duas mensagens para dar alerta
precoce de qualquer tentativa de um ataque de surpresa. Ele e Erak
acabara de passar tal
posto, de modo que agora estava à sua esquerda e um pouco atrás
deles. Por um
momento, Halt brincou com a idéia de continuar a descer o morro,
então ele é
descartado. A tela foi geralmente implantados em profundidade. Só
porque eles tinham passado um post não quer dizer que não havia
outros antes deles. Ele decidiu que poderia ser melhor para cortar
suas perdas e extrair-se o mais silenciosamente possível, confiando a
escuridão se reunindo para escondê-los. Isso significaria abandonar a
idéia de começar um olhar mais atento na força Temujai, mas não
poderia ser ajudado. Além disso, juntamente com Erak, era
improvável que iria ficar muito mais perto sem ser visto, ou, mais
provavelmente, de ouvido. Ele inclinou-se para o outro e falou
baixinho, mais uma vez.
"Siga-me. Vá devagar. E preste atenção onde você põe os seus pés.”
A neve debaixo das árvores foi coberto de galhos mortos e pinhas.
Várias vezes, como eles fizeram o seu caminho em declive, ele
estremeceu como Erak tinha pisado, heavyfooted, em galhos caídos,
quebrando-os com rachaduras aparentemente earsplitting.
Silenciosamente, Halt voavam entre as árvores, movendo-se como
um espectro, a deslizar para a cobertura depois que ele tinha ido
algumas cinquenta passos. Ele olhou para trás e acenou a
Escandinavo sobre, assistidos por um momento de apreensão de
montagem como o grande homem movido, balançando sem jeito
como ele colocou seus pés com um cuidado exagerado. Finalmente,
incapaz de vê-lo por mais tempo, Halt olhou ansiosamente para a
esquerda, para ver se havia algum sinal de que os homens no posto
de escuta tinha visto ou ouvido falar deles.
E ouviu um estalo ringingly alto, seguido por uma praga abafada, a
partir da colina abaixo dele. Erak foi preparada em midstride, um
ramo podre partido ao meio sobre a neve em frente a ele.
"Freeze", murmurou Halt a si mesmo, na esperança desesperada de
que o grande homem teria o sentido de permanecer imóvel. Em vez
disso, Erak feito o erro fundamental que stalkers treinados quase
sempre feitas. Ele correu para a tampa, na esperança de velocidade

para substituir stealth, e o movimento súbito deu-lhe de distância
para o Temujai no posto de escuta.
Havia uma mensagem por cima e um vôo de flechas, se chocou com
a árvore atrás da qual o Escandinavo tinham cobertura. Halt olhou ao
redor de sua árvore. Ele podia ver duas formas na escuridão. Um
deles foi se afastando, soando uma buzina como ele foi. O outro
estava pronta, uma flecha na corda do seu arco, olhos fixos no lugar
de Erak escondendo.
Waiting for the Escandinavo mover. Esperando para deixar o eixo
voar mortal para ele.
De alguma forma, Halt Erak tive que dar uma chance de ficar claro.
Ele chamou
baixinho: "Eu vou sair e distraí-lo. Assim que eu faço, você faz para a
próxima árvore.”
O Escandinavo assentiu. Agachou-se um pouco, se preparando para
fazer uma corrida para ele. Halt chamado novamente.
"Só para a próxima árvore. No mais, "disse ele.”Isso é tudo que você
vai ter tempo para antes que ele está de volta em você. Acredite em
mim.”
Novamente, o Escandinavo assentiu. Ele tinha visto a velocidade e a
precisão com que o sentinela Temujai começou o primeiro tiro de
distância. Ele questionou como ele iria ficar mais longe do que a
árvore próxima. Halt manobra de distracção a sentinela só funcionam
uma vez. Ele esperava que O Arqueiro tinha outra coisa em mente.
Desaparecendo agora, ele podia ouvir as notas zurrar da buzina soar
o alarme quanto a sentinela outro correu para baixo, pedindo
reforços. Seja qual for Halt fez, pensou, é melhor fazê-lo em breve.
Erak viu a forma difusa do Arqueiro como ele entrou na clara atrás da
árvore. Erak esperou um batimento cardíaco, depois correu, as
pernas de bombeamento na neve, por último mergulho de corpo
inteiro e correr atrás do grosso tronco de pinheiro como uma flecha
assobiou por, pouco mais de sua cabeça. Seu coração era de corrida,
apesar de ter abrangido mais de dez metros em seu selvagem,
lutando corrida até a colina. Ele olhou em toda a Halt e viu o Arqueiro,
de volta a tampa e cerca de cinco metros mais longe. Ele tinha o seu
próprio arco pronto agora, uma seta nocked para a cadeia. Seu rosto
estava amarrado em uma carranca de concentração. Sentiu-se os
olhos do Escandinavo sobre ele e chamado através do espaço de
intervenção.
"Dê uma olhada. Cuidadosamente-não dar-lhe o suficiente de um alvo
para atirar. Veja se ele está na mesma posição.”
Erak balançou a cabeça e um olho afiado ao redor do fuste da árvore.
O guerreiro Temujai ainda estava de pé, onde tinha sido, o seu arco
pronto e meia desenhada. As questões em pé, ele segurou a mão
superior, estando pronto para atirar quando um dos dois se moveu.
Parada, por outro lado, teria de passar para o claro, a visão do
homem, objetivo e, em seguida atirar. Até o momento ele havia
realizado as duas primeiras ações, ele estaria morto.
"Ele não mudou", Erak chamados para O Arqueiro.

"Diga-me se ele faz," Halt chamado baixinho no retorno. Deitada de
barriga para baixo na neve, com apenas uma fração do rosto
salientes ao redor da árvore, Erak assentiu.
Atrás de sua árvore, Halt encostou-se a casca áspera e fechou os
olhos, respirar profundamente. Esta era vai ter que ser um tiro
instintivo. Imaginou novamente a figura escura do Tem'uj, recortadas
contra o fundo mais claro da neve. Lembrou-se da posição, fixando-a
em seu cérebro, deixando sua mente assumir o controle de suas
mãos, dispostas a mira e solte para tornar-se uma seqüência
instintiva. Ele forçou sua respiração a se estabelecer em um ambiente
calmo, o ritmo lento, sem pressa. O segredo da velocidade não era a
pressa, ele disse a si mesmo. Em sua mente, ele observava o vôo da
flecha como ele iria atirar. Ele imaginou que uma e outra vez até que
parecia ser uma parte dele, uma extensão natural do seu próprio ser.
Então, em um estado quase de transe, ele se mudou.
Suavemente. Ritmicamente. Pisando fora para o claro, girando em um
movimento fluido de modo que seu ombro esquerdo estava na
direção do alvo, a mão direita puxar para trás na corda, mão
esquerda empurrando o arco afastado até que ele estava em empate
cheio. Com o objetivo e atirar em uma memória. Nem mesmo a ver a
figura
escura nas árvores até que a flecha já estava solto, já a divisão do ar
no seu caminho ao alvo.
E, quando ele finalmente viu o arqueiro na sua visão consciente,
sabendo que o tiro foi bom.
O eixo pesado foi para casa. O Tem'uj caiu de costas na neve, o seu
próprio tiro de meio segundo mais tarde, a vela grande e inofensivo
para os topos dos pinheiros.
Erak ficou de pé, a respeito da pequena, figura-cinza camuflada com
algo próximo a admiração.
Ele percebeu que já havia uma segunda flecha nocked para a
seqüência do arco. Ele ainda não tinha visto o Arqueiro fazer isso.
"Até os deuses", ele murmurou, soltando uma mão pesada no ombro
do pequeno homem.”Eu estou contente você está do meu lado."
Halt sacudiu a cabeça brevemente, reorientar a sua atenção. Ele
olhou com raiva no Escandinavo grande.
"Eu disse que você preste atenção onde você põe os seus pés", disse
ele acusadora. Erak encolheu os ombros.
"Eu fiz", respondeu ele tristemente.”Mas enquanto eu estava ocupado
vendo o chão, eu bati o ramo com a minha cabeça. Quebrou-a limpa
em dois.”
Halt ergueu as sobrancelhas.”Eu suponho que você não está falando
sobre sua cabeça", ele murmurou. Erak franziu a sugestão.
"Claro que não", respondeu ele.
"Mais é uma pena", Halt disse-lhe, em seguida, fez um gesto até a
colina.”Agora vamos sair daqui."

15
QUANDO ELES CHEGARAM A crista do monte, HALT PAUSA PARA olhar
para trás. Erak parou ao lado dele, mas ele agarrou o braço maior do
homem e o empurrou em direção à cerca de dois cavalos amarrados.
"Continue!", Gritou.
No vale abaixo deles, podia ouvir buzinas de alarme sonoro e, fraca, o
som dos gritos. Closer à mão, na encosta da colina abaixo, ele podia
ver o movimento entre as árvores como as Temujai que tinha sido
escondida em postos de escuta em torno da encosta já quebraram a
tampa e dirigido para cima em busca dos dois intrusos.
"Damned ninho de vespas", murmurou para si mesmo. Ele estima que
deve haver pelo menos meia dúzia de cavaleiros no morro abaixo
dele, a posição para cima. A maior parte era, obviamente, formando
no próprio campo, tendo em vista a posição em torno da base do
morro e pegar ele e Erak entre duas forças perseguindo.
Sozinho, e montado em Abelardo, ele estava confiante de que ele
pudesse fugir-los facilmente. Mas sobrecarregados pelo Escandinavo,
ele não estava tão certo. Ele tinha visto a habilidade do homem como
um cavaleiro, que era praticamente inexistente. Erak parecia
permanecer na sela por força de uma enorme quantidade de força de
vontade e de resto pouco mais. Halt sabia que ele teria de chegar a
algum tipo de tática de adiar, para retardar a busca para baixo e dar-
lhe tempo e Erak para fazê-lo de volta à força maior Escandinavo.
Estranhamente, apesar de terem sido inimigos nominal até agora, o
pensamento de abandonar o Escandinavo para os cavaleiros
perseguindo Temujai nunca lhe ocorreu.
Ele olhou para trás para onde tinham amarrado cavalo Erak-Abelardo,
é claro, não precisava de amarrar. Ele viu com alguma satisfação, que
leve o capitão wolfship conseguiu saltar para a sela e estava sentado
desajeitadamente montado em sua pequena, Shaggy montar. Halt
acenou uma mão agora em um gesto inequívoco para ele.
"Vamos!", Gritou.”Go! Ir! Go! "
Erak necessário nenhum lance segundo. Ele virou o cavalo para
enfrentar descidas, balançando perigosamente fora de um lado, como
ele fez isso e conseguir manter o seu lugar apenas por pegar na crina
e agarrando com as pernas poderosas barril em torno do cavalo de
um corpo. Então, metade dentro e metade fora da sela, ele levou o
ex-Temujai montar descer a encosta, derrapando e deslizando na
neve macia molhada, desviando perigosamente entre as árvores. Em
um estágio, Erak esqueceu de pato como o cavalo conduzia sob a
neve-carregado ramos mais baixos de um enorme pinheiro. Houve
uma explosão de neve e tanto cavalo e cavaleiro surgiu revestido em
pó branco grosso. Halt balançava suavemente na sela de Abelardo e o
cavalo pouco fiado ordenadamente, passando a galope morto quase
antes que ele pudesse tirar a respiração. Halt sentou facilmente como
Abelardo deslizou, marcada, derrapou e recuperou o equilíbrio, a
ganhar sobre o outro cavalo e cavaleiro com cada passo.
Ele vai ser a sorte de sobreviver mais de cinqüenta metros, Halt
pensamento como Erak de montagem, meio fora de controle, desviou

e derrapou e caiu entre as árvores. Parecia apenas uma questão de
tempo antes que o cavalo e o cavaleiro Full Tilt colidiu com um dos
grandes troncos de pinheiro.
Ele pediu Abelardo a um maior esforço e o cavalo respondeu
imediatamente. Eles empatou com o cavalo e cavaleiro mergulhar e
parar, inclinando-se para um lado, foi capaz de agarrar as rédeas à
direita. Erak há muito havia abandonado e foi agarrado para a cara
vida para o arco de sela.
Agora, pelo menos, Halt poderiam exercer algum controle sobre o
pequeno mergulho de cabeça do outro cavalo. Abelardo, de pé firme
e ágil, levou-os através das árvores e Halt deixou a escolha para ele
inteiramente. O chumbo rédea empurrou e puxou seu braço, mas ele
se agarrou a ela desesperadamente, forçando o outro cavalo para
seguir em faixas de Abelardo. Abelardo, como tinha sido treinado
para fazer, escolheu o mais directo e, ao mesmo tempo, o caminho
mais claro abaixo da montanha. Eram dois terços da maneira para
baixo agora e Halt estava começando a sentir-se mais otimistas sobre
suas chances de escapar, quando ouviu gritos e o som dos cornos
malditos da crista do morro por trás deles. Ele olhou rapidamente
para trás, mas as árvores densamente crescente obscurecido sua
visão. No entanto, ele sabia que a súbita explosão de som anunciava
o aparecimento da prossecução Temujai no topo da montanha.
E ele sabia que era só uma questão de tempo antes que a revisão
seria ele, assim como ele havia revisado a Escandinavo volumoso
sobre o cavalo pequeno.
Um ramo fino batido em seu rosto, trazendo lágrimas aos olhos e
puni-lo para tirar sua atenção da direção que ele estava dirigindo. Ele
balançou a cabeça para se livrar do acompanhamento chuva de neve
que o ramo tinha trazido com ele, então, vendo o caminho a seguir
era clara, ele se virou de novo brevemente para chamar incentivo
para Erak.
"Mantenha pendurado", ele gritou e os Escandinavo prontamente fez
exatamente o oposto, liberando seu aperto com uma mão para que
ele pudesse onda de uma confirmação.
"Não se preocupe comigo!", Gritou.”Eu estou bem!"
Halt balançou a cabeça. Francamente, ele tinha visto sacos de
batatas que poderia sentar-se um cavalo melhor do que Erak. Ele
questionou a forma como o Escandinavo nunca conseguiu manter os
pés no convés de um exigente wolfship. As árvores foram diluindo em
torno deles agora, ele notou. Então ele ouviu a nota zurrar de um dos
chifres Temujai fora para sua esquerda e percebi que o primeiro dos
partidos próximos ao redor da base da montanha do acampamento
devem estar próximo da posição-los fora. Seria uma coisa correr
perto, ele pensou sombriamente. Sua ligeiro aumento na pressão do
joelho enviado Abelardo delimitadora ainda mais rápido. De trás,
ouviu um grito assustado de Erak como ele quase perdeu a vaga
novamente. Outro relance disselhe que o Escandinavo ainda estava
montado, e que estourou no chão nível entre as montanhas.
Ele tinha razão. Ele era uma estreita correr corrida. Os cavaleiros líder
do partido Temujai varrido em vista sobre o terreno plano entre as

montanhas. Eram quase duas centenas de metros de distância. Halt
arrastado cavalo Erak torno brutalmente, tocou Abelardo com seus
saltos e definir os dois cavalos a galope para trás ao longo da via que
eles tinham seguido no início do dia. No solo mais claro agora, ele
poderia olhar para trás mais facilmente. Ele fez pelo menos uma
dúzia de cavaleiros de persegui-los. Por um momento, o Arqueiro
grisalho tinha um sentido diferente do déjà vu, sua mente corrida de
volta todo
o ano para o momento em que ele estava dirigindo uma manada de
cavalos roubados com outra parte da Temujai uivando pelo seu
sangue fechar atrás dele. Ele sorriu mirthlessly. Obviamente que os
cavalos tinham sido roubados. Ele simplesmente não podia suportar a
decepcionar Horace mais longe quando ele lhe contou sobre seu
encontro precedente com os cavaleiros orientais. Ele sentiu no
momento em que o menino tinha sido bastante desiludido por um dia.
Agora ele aliviou Abelardo fracionada, permitindo que o outro cavalo
para vir nível com eles, e atirou as rédeas para o Jarl Escandinavo,
que bateu e deu uma guinada na sela ao lado dele.
Surpreendentemente, Erak pescou. Não havia nada de errado com
seus reflexos, em todo caso, Halt pensamento.
"Continue!", Ele gritou com o Escandinavo.
"... O que você tem ... ... ... em mente?" Erak respondeu com
irregularidades, as palavras balançante fora dele quando ele foi
lançado e bateu na sela.
"Indo para diminui-los", Halt respondeu brevemente.”Não pare de
assistir. Basta manter-se ir tão duro como você pode! "
Erak rangeu os dentes, como ele desceu pesadamente sobre a
sela.”Isso é tão difícil ... ... como eu posso!", Respondeu ele. Mas Halt
já estava balançando a cabeça. O Arqueiro tinha Unslung seu arco
longo de todo os ombros e foi brandindo na mão direita.
Erak viu o que estava por vir, um momento demasiado tarde para
fazer qualquer coisa sobre ele.
"Não!" Ele começou.”Não, você!"
Mas então o arco batido para baixo em toda a garupa de seu cavalo
com um estalo sonoro ea fera saltou para a frente, picado.
A profanação Erak que estava se preparando para Halt foi perdido na
sua elaboração howl-se como ele agarrou na sela arco mais uma vez
para manter a sua sede. Por um segundo ou dois, ele ficou furioso.
Então ele percebeu que ainda estava na sela, que ele poderia manter
o seu lugar neste mesmo ritmo acelerado. Assim, quando o cavalo
começou a abrandar a uma velocidade mais confortável, ele bateu a
mão grande em toda a sua parte traseira por várias vezes, dirigindo-
o.
Halt assistiram com satisfação como seu companheiro passou a
frente, incitando o cavalo a envidar maiores esforços. Em poucos
segundos, varreu Erak em torno de uma curva no caminho que foi
formado entre duas das colinas e estava fora de vista.
Então, em resposta a um bem-aprendidas sinal joelho, Abelardo
criados e deu voltas sobre as patas traseiras, girando em um

semicírculo, para que ele chegou a parar em um ângulo reto com a
direção que estava seguindo.
Em um instante, o cavalo tinha ido de um morto para executar uma
paragem completa. Agora ele ficou rock steady como seu mestre se
nos estribos, uma seta nocked para a seqüência do seu arco enorme.
Ele sabia que o arco outranged o menor, plano de rodagem arco
recurvo do Temujai.
Ele lhes permitiu fechar-se um pouco mais longe, avaliando o ritmo a
que eles estavam comendo até a distância entre ele e os outros,
estimando-se quando ele precisa de libertação, de modo a ter a seta
para chegar a um ponto dado como o cavaleiro conduzir não . Ele fez
isso sem pensar, permitindo que os instintos e os hábitos arraigados
de anos de prática interminável para assumir para ele. Quase sem
perceber, ele lançou a flecha e fugiu, navegando em um arco raso
para os perseguidores.
Eram cento e cinqüenta metros dele quando a flecha atingiu o ciclista
levar da sela. Ele deslizou para o lado para o chão, tentando manter a
sua influência sobre as rédeas e fazer o seu cavalo para baixo com
ele como ele fez. O cavaleiro diretamente atrás dele, totalmente
tomado pela surpresa, não teve chance de evitar o cavalo caído de
seu líder.
Ele e seu cavalo veio abaixo, bem como, acrescentando que o
emaranhado de pernas e braços e corpos que rolou em uma confusão
de neve lançada.
Os cavaleiros atrás delas foram atiradas na mais completa confusão,
com os cavaleiros de serrar selvaticamente as rédeas arrastar seus
cavalos longe da confusão pela frente.
Cavalos mergulhou e criados, ficando no caminho um do outro,
deslizando stiff-legged a uma parada na neve, rubrica em todas as
direções para evitar o acidente. Como eles
branqueado na confusão, o Halt já era galopante longe, o
arredondamento da curva e título após Erak.
Lentamente, o Temujai recuperou a ordem. O líder do cavalo tinha
recuperado os seus pés e mancava em um círculo, soprando e
bufando descontroladamente. O cavaleiro estava na neve no centro
de um círculo de vermelho. Agora, os outros podem ver a causa de
todos os problemas: o pesado, preto-arrow shafted que tinha arced
para tirar ele. Acostumado a usar o arco-se com habilidade mortal,
eles não estavam familiarizados com a sensação de estar no fim de
recepção e de uma gama tão extremas.
Talvez, eles perceberam, uma desvairada dos dois cavaleiros que
fogem não era uma boa idéia. O Temujai não foram covardes. Mas
eles não eram bobos também. Eles tinham acabado de ver a
evidência clara da sua misteriosa precisão pedreira. Eles
classificaram-se para fora e partiu em busca de novo, mas não tão
ansiosamente este momento, e não tão rapidamente.
Atrás deles, segundo o cavaleiro, que colidiu com o líder caído, foi
deixado em uma vã tentativa de pegar o cavalo do líder. Seu próprio
tinha quebrado o pescoço na queda. Ele não se parece em demasia
de uma pressa para retomar a perseguição.

16
HALT PAROU DUAS VEZES MAIS retardar o atrás de cavaleiros lhes.
Ambas as vezes, ele desmontado, permitindo que Abelardo a trotar
na próxima curva da pista de modo que ele estava fora de vista.
Então Halt esperava, de pé nas sombras profundas acionada pelo
pinheiros, quase invisível no manto cinza e verde mosqueado.
Quando os cavaleiros Temujai surgiu por volta de uma curva na pista
atrás dele, Halt lançou duas setas na faixa máxima, em um vôo
parabólico de alta. Cada vez que não, os cavaleiros eram mesmo
conscientes de que estavam a ser acionado em até dois dos seus
ergueu suas mãos e caiu de suas selas na neve.
Halt escolheu suas posições emboscada cuidadosamente. Ele
escolheu lugares onde havia uma visão clara da pista atrás dele, mas
ele não escolheu cada secção. Após o terceiro ataque, cada vez que o
Temujai abordado numa curva do caminho, que retardou sua
perseguição, temendo que eles estariam entrando em outra
saraivada de flechas preto shafted arcos descendo do céu para eles.
Nas duas últimas vezes, eles nem sequer ver Halt antes de ele se
mudou para remontar
Abelardo. Eles logo começaram a racionalizar, argumentando que não
havia nenhuma necessidade real para capturar os dois homens que
foram espiar o acampamento. Havia, afinal, de que dois homens
poderiam fazer para prejudicá-los e se eles alertaram as forças
Escandinavo, bem, o Temujai tinha vindo aqui preparado para lutar
de qualquer maneira.
Este foi o resultado Halt tinha sido esperando. Após parar duas vezes,
ele pediu Abelardo em um galope constante, logo ultrapassagem Erak
como ele balançou e balançou na sela do seu cavalo galopando
agora. Erak ouviu o abafado dos cascos batendo atrás dele e
balançou desajeitadamente na sela, meia à espera de ver um grupo
de Temujai chegando por trás. Ele relaxou quando ele reconheceu a
figura-cinza camuflada do Arqueiro. Seu cavalo, sem ninguém para
continuar incitando-o, diminuiu o seu ritmo como Abelardo bateu ao
lado. Halt marcada ele para alguns passos, combinando o Temujai
montagem de ritmo.
"Onde é que ... você foi?" Erak perguntou, em que a mesma maneira
irregular.
Halt apontou para a pista atrás dele.”Comprar-nos algum tempo",
respondeu ele.”Não é possível que você mantenha seu nag de correr
mais rápido do que isso?"
Erak olhou insultado. Ele pensou que ele estava fazendo muito bem.
"Eu terei você sabe que eu sou um excelente cavaleiro", disse ele
com firmeza. Halt olhou por cima do ombro. Não havia nenhum sinal
de qualquer perseguição, mas não houve saber por quanto tempo o
Temujai levaria a perceber que ele não estava esperando por eles em
cada esquina. Se eles continuaram neste delicado, ambling ritmo, os
cavaleiros atrás de si que compõem a distância perdida em nenhum
momento.

"Você pode acreditar que você é um excelente cavaleiro", ele
chamou, "mas há uma pontuação mais ou menos de Temujai lá quem
realmente são. Agora te! "
Erak viu a ascensão Longbow, e começam a cair na garupa de seu
cavalo, mais uma vez. Desta vez, ele não perdeu fôlego ou de tempo
gritando Halt não fazê-lo. Ele pegou um punhado de crina e desligou
na cara de vida como o cavalo fugiu de distância debaixo dele.
Bouncing jouncing na dor e requintado, consolou-se com o
pensamento de que, quando este tinha acabado, ele teria separado o
Arqueiro de sua cabeça.
Eles varreram a, Halt incitando o cavalo Temujai a envidar maiores
esforços, sempre que ele começou a bandeira. Os marcos em torno
deles começou a assumir um aspecto familiar, então eles tinham a
galope na cabeça da serpente Pass, chegando ao posto de fronteira
abandonado. Lá, acampados fora dos muros de log do pequeno forte,
vinte Erak guerreiros Escandinavo e Evanlyn e os dois aprendizes
estavam esperando por eles. O Escandinavos chegou a seus pés
rapidamente, atingindo de suas armas, como os dois cavalos inscritos
a passar a correr mortos.
Halt trouxe Abelardo derrapando até parar ao lado de seus três
companheiros. Erak tentou imitar a ação, mas seu cavalo bateu por
mais de vinte metros ou mais e ele teve que se desajeitadamente em
torno do balanço, balançando e escorregando na sela, como se viu, e
fatalmente caindo em um monte de neve como o cavalo, finalmente
decidiu parar.
Dois ou três dos Escandinavos, imprudentemente, deixar ir foles curto
do riso como Erak se levantou. Os olhos do Jarl varreram sobre eles,
frio como gelo glaciar, marcando-as para referência futura. O riso
morreu tão rapidamente como tinham surgido.
Halt jogou sua perna sobre a maçaneta e deslizou para o chão. Ele
acariciou pescoço Abelardo em gratidão. O cavalo foi pouco mal
respirando com dificuldade. Ele foi criado para ser executado todos os
dias, se necessário. O Arqueiro viu os olhares curiosos das pessoas ao
seu redor.
"Você achou o principal partido?" Será que, finalmente, perguntou.
Halt acenou sombriamente.”Encontramos todos eles direito."
"Milhares deles", acrescentou Erak, e o Escandinavos reagiu com
surpresa a notícia. Erak silenciou-os com um gesto.
"Há uns cinco ou seis mil deles lá fora, provavelmente posição dessa
maneira agora."
Mais uma vez, havia murmúrios de surpresa e consternação como ele
mencionou os números. Um dos Escandinavos adiantou.
"O que eles querem, Erak?", Perguntou ele.”O que eles estão fazendo
aqui?"
Mas foi o Arqueiro que responderam à pergunta: "Eles querem o que
eles querem sempre", disse ele severamente.”Eles querem que sua
terra. E eles estão aqui para tirar isso de você.”
Sua audiência olhou de um para o outro. Então Erak decidiu que era
hora ele assumiu o comando da situação.