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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


INVESTIGADOR DE CALOR / Lora Leigh
INVESTIGADOR DE CALOR / Lora Leigh

                                                                                                                                                   

                                                                                                                                                  

 

 

Biblioteca Virtual do Poeta Sem Limites

 

 

INVESTIGADOR DE CALOR

 

Um ex-agente do serviço de inteligência australiano com um passado sombrio, encontrou sua companheira em uma antiga agente da CIA disposta a tudo para obter sua vingança. E desta vez, a ação e a atração são uma autêntica bomba de adrenalina.

John Vincent sempre levou uma vida de perigo, e agora ele tem todas as razões para querer permanecer morto como o obituário no jornal australiano havia proclamado que ele estava. Ele não deixou nada para trás na sua antiga vida, exceto uma mulher, e uma noite de paixão inesquecível. Agora, ambos vão voltar para assombrá-lo...

Bailey Serborne ainda é atormentada por um passado que ela não pode mudar e um homem que ela não foi capaz de esquecer. Um homem que estava supostamente morto... Mas agora, um golpe do destino, revelou que, por algumas vezes, a uma mulher, é dada uma segunda chance para curar seu coração e realizar a mais doce das vinganças...

 

                             Brisbane, Austrália

A luz piscou e o trovão explodiu. A chuva caiu nas folhas de Brisbane que experimentava um de seus mais difíceis temporais do ano. As polegadas da água caíam, saturando o chão, e correndo em fluxos ao longo das calçadas e estradas. O vento uivava e se enfurecia, e dentro do pequeno bangalô localizado nos arredores, a mulher que sempre odiou o trovão, e detestou o relâmpago, fez uma carranca para a chuva e deu pouca atenção à tempestade.

Com os olhos semicerrados ela assistiu Trent Daylen, duro e escurecido pelo sol, riu, deste agente da Inteligência Secreto Australiano tinha formado par com ela na missão que eles acabavam de terminar, este beijou o arco de seu pé com grande excitação.

Bailey quis gemer na visão. Ela nunca, em qualquer hora, teve seu pé beijado por ninguém. Era quase como ser virgem de novo, porque as sensações que este homem inspirou dentro dela assegurou-a que ela tinha muito mais a aprender.

— Como a seda, — ele sussurrou, baixo, a fala arrastada com o sotaque lento enviou arrepios para sua espinha quando os lábios deslizaram para o tornozelo.

Bailey lutou para simplesmente respirar. Ela não esperava isso. Ela queria, doeu por ele, sonhava com ele, mas ela nunca esperava realmente encontrar-se em seus braços quando a missão tivesse acabado.

— Vamos, amor, vamos conseguir tirar fora esta calça jeans. Deixe-me ver estas suas magníficas pernas.

Pernas que ele assistiu durante meses, fazendo ela tão molhada que ela quase teve que mudar sua calcinha várias vezes. Ela vestia saias pequenas e topes insuficientes para se passar por uma garçonete em uma extremidade baixa de mergulho em Brisbane enquanto eles procuraram por um oficial naval australiano que vendia segredos de um exército altamente secreto, fundado por ambos os países que realizavam operações em conjunto.

Eles pegaram o oficial. Eles celebraram com bebidas. E agora eles celebrariam um com o outro.

Bailey viu quando os dedos longos e fortes mudaram-se para o fecho e o zíper de sua calça jeans. Eles abriram facilmente, o barulho foi audível, mesmo durante a tempestade que assola fora.

Seu estômago apertou, seu sexo aqueceu quando o material se separou e ele agarrou a bainha, puxando as calças sobre suas coxas e as pernas.

Ele ainda estava vestido. Ela o queria nu. Mas o lábio em seu osso do quadril parou as suas mãos quando esta se movendo para os botões da camisa dele. Suas unhas inclinaram-se duras contra os músculos dos ombros, e seus quadris arqueando involuntariamente a surpreendeu.

Ela podia sentir a construção de umidade entre suas coxas, encharcando as pregas sensíveis lá, brilhando ao longo de suas coxas. Ela nunca tinha estado tão molhada na sua vida, tão pronta para o toque de um homem, o seu beijo.

— Trent. — Ela gemeu seu nome. Ela não podia ajudá-lo. Ela precisava de mais, muito mais que ela perguntava se a sua necessidade jamais seria saciada.

— Paciência, amor, — ele acalmou-a delicadamente quando ele voltou até o seu corpo, por um lado, com uma mão puxando o tecido da blusa até o estômago, para os seios. — Vamos conseguir estas roupas fora deste corpo magnífico. Eu juro que eu sonhei beijando cada centímetro de sua carne perfeita de seda.

Não existia nada perfeito sobre seu corpo e ela sabia disto. Mas ele soou como se ele acreditasse nisto. Como se ele visse a perfeição em algum lugar nela.

Calor percorreu sob sua pele quando a palma da mão dele inclinou em um bico apertando-o duro enquanto ele tirava sua camisa por cima. Então ele segurou a bainha, puxando-o sobre sua cabeça. Antes de passar por estas, seus lábios estavam de volta nela e ela afundou em um pântano rico, de sensações sensuais, um prazer que a balançou, puxou-a firmemente contra ele.

Os braços dela foram ao seu pescoço, enquanto ele beijava seus lábios. Sua língua empurrou passando, escovando contra ela, em seguida, recuou. Ele bebeu em seus lábios, acariciava-os, em seguida, voltou com uma procura de fome que a teve gritando em seu beijo.

Os dedos desesperados no material da camisa enquanto ela tentou arrastá-lo de seu corpo, lutando para tocar sua carne. Carne dura, quente que convidou suas mãos, os músculos dobraram acima dela.

Bailey contorceu-se abaixo dele, levando suas mãos por dentro de sua camisa para se firmar em sua costa, e lutou pela sensação suficiente contra o clitóris para aliviar a dor que se formava.

— Não pare, — ela clamou quando ele recuou.

— Parar? Não nesta vida, querida. — Ele tirou sua camisa sobre a cabeça, seus olhos cinzentos normalmente serenos estavam tormentosos agora quando mostrou a dispersão de cabelo loiro escuro que cobria seu peito duro e com setas para baixo no estômago escuro bronzeado e firme.

Seu próprio jeans pendurado abaixo da cintura, provocando-a com a protuberância abaixo deles. Parecia enorme.

Agitada, Bailey estendeu a palma da mão, aplainando contra seu tórax e alisando os cabelos de seda que o cobria. Ela sentiu-o flexionar sob seu toque, o músculo rígido e resistente e a pele reagindo para a sua carícia quando sua expressão mais rigorosa com a fome. Seu olhar era escuro, agitando com tons de cinza e potência sexual quando os dedos acariciavam a pressão de seu jeans.

Bailey não podia resistir. Ela doía. Ela precisou. Ela tinha trabalhado com ele por meses e tudo que ela pode pensar era sobre seu corpo magro, musculoso e seu andar sensual. Como ele beijaria, saborearia, tocaria. O que seria quando o beijar, saborear e tocar por sua vez. Até agora, era como fogos de artifício que estouram por seu sistema.

Ela lutou para respirar. Ela lutou para segurar, para apreciar cada sensação, a cada toque aquecendo-se.

Ela sentiu a pressão quando ele subiu de joelhos sobre ela, seu olhar estreitado quando ele olhou para ela. O zíper soltou facilmente, e Bailey sentia a boca seca ir um segundo antes de começar a dar água na boca.

Longo, espesso, o eixo fortemente despertado latejava, o escudo escuro queimado para fora, e brilhando com a umidade.

— Você faz um homem perder sua mente. — Sua voz era áspera, espessa com estimulação.

O som dele enviou uma desesperada sensação de aperto direto para seu útero. Ele parecia faminto, desesperado por ela. O pensamento de que este homem, tão incrivelmente corajoso, tão duro e áspero, doía para ela enviou o sangue batendo em suas veias e arcos de desejo aquecido marcando através de zonas erógenas do seu corpo.

— Eu já perdi a minha, — ela arqueou quando seus dedos enrolaram em torno do montículo de um seio.

O pico do mamilo duro, desesperadamente apertado e quente. Quando o polegar inclinou sobre ele, Bailey sentiu seu coração tentando sair de seu peito.

Levantou-se até que ela estava sentada na frente dele, ela agarrou as extremidades de sua calça jeans e arrastou para baixo de suas coxas quando seus lábios pressionados para baixo apertando. Separando dele, ela lambeu a carne dura, deu beliscões nele, e foi recompensada por um gemido áspero, do sexo masculino que arrancou do seu peito.

Isso foi o que ela queria ouvir. Aqueles sons sensuais ásperos que garantiu a ela que era bom, que ela lhe dava prazer. Que ele queria. Que talvez ele ansiasse por ela, como ela ansiava desesperadamente por ele.

Ela enrolou os dedos em torno da seda comprida de ferro de sua ereção, bombeando a umidade lenta e rápida, e assistiu quando mais umidade enfeitada como contas a ponta.

A cabeça chamejada em baixo de seus lábios, seduzindo ela, puxando sua fome.

— Pequena provocadora, — ele gemeu acima dela como os dedos enfiados em seus cabelos, puxando os fios longos, fazendo com que acariciasse suas costas nuas e enviando outra sensação sensual de arco através de seu sistema.

— Provocadora? — Ela sussurrou. — Eu não estou provocando, Trent. Eu sou muito maldita sério.

Sua língua lambeu sobre a umidade na borda na ponta de seu pênis, causando um rouco murmurar que deixou seu peito.

Ele gostou disso. Seu quadril curvado mais perto dela, sua musculosa coxa apertou violentamente, e o pulsar de sua carne embaixo de seus dedos intensificou.

Ele puxou-a como nenhum outro homem jamais teve. Ele a fez desejar coisas, coisas que ela nunca quis antes. Sua necessidade para ele suprimiu a solidão e o som da tempestade além das janelas.

Bailey separou os lábios, precisando mais dele, a dor por ele doía como ela nunca tinha doido por qualquer outra coisa. Ela cobriu a crista quente de seu pênis com sua boca, chupou-o para dentro, e, pelo gemido estrangulado que ele deu, lavou a sensível cabeça com a língua.

Ele saboreou quente e completamente macho. Como a tempestade lá fora, selvagem e indomável.

Trent Daylen era como um menino surfista misturado com um assassino. Um delicado equilíbrio de libertino charmoso e perigoso irresistível. E para hoje à noite, ele era todo dela.

— Deus, Bailey, sua boca. — Sua voz envolvida em torno dela, pediu-a.

Com os dedos de sua mão livre, ela chegou entre as coxas, deixando as pontas das unhas esfregar contra o saco firmemente estabelecida perto da base de seu pênis.

Ele apertou as mãos em seus cabelos. Bailey o chupou mais profundo, deixando para lamber com a língua sobre a carne da cabeça de seu pênis, e sentiu seu próprio prazer subindo.

Cada chupar de sua boca, cada toque dos dedos trouxe uma reação por ela. Apertando as mãos em seus cabelos, sua voz áspera gemendo seu nome, um suspiro de prazer passando por seus lábios.

— Maldição, você é o suficiente para fazer um homem louco, — ele a acusou, embora ele não parecesse nem um pouco ressentido. Ele soou sensual e escuro, perigoso e brincalhão. — Chupe isto, querida. Roube minha mente.

Qual era remanescente disto de qualquer maneira. Ele era ousado, brincalhão, um viciado em adrenalina com uma causa e ela amou cada faceta de sua personalidade.

Ela o amou.

A Bailey quase pausou. Ela quase hesitou no prazer que ela estava dando a ele na revelação que ela possivelmente podia o amar.

Ela o amava. Durante os meses de trabalho com ele, ela, de alguma forma conseguiu perder o seu coração para ele.

— Maldição, Bailey. Bebê. — Seus quadris bombeando, ele fodeu a boca com o comprimento duro puxando o comprimento de seu pênis, enquanto seus dedos se mudaram para os mamilos, arrancando com golpes fortes e enviando o prazer do balanço em linha reta entre suas coxas.

Ela gemia em torno de seu pênis quando ela chupou e lambeu a cabeça latejando. Ela o saboreou e cresceu faminta para mais quando suas mãos acariciaram acima de suas coxas agora.

— Inferno sim. — Ela podia sentir seu olhar sobre ela, assistindo ela. Erguendo seus olhos, Bailey foi pega pela tempestade agitando nas profundezas do seu olhar.

— Deixe-me ver você lamber, Bailey, — ele ordenou, a voz mais forte agora, mais dominante. — Use sua língua em mim, bebê.

Ela recuou, sua língua estendendo, lambendo, acariciando. Deus ele se se sentiu tão bem, saboreado muito macho. Ela tinha sido desesperada para tocá-lo, e agora que ela o teve, ela estava agitando-se na maravilha disto.

— Foda-me, sim — ele murmurou. — Isso é o que vou fazer com você, querida. Lamber o sua doce boceta até você gritar. Até que você esteja implorando por mais.

Ela estava pronta para implorar agora. O próprio pensamento de sua língua acariciando entre as coxas dela mandando derramar os sucos de seu sexo para umedecer as dobras adicionais.

— Chupe-me agora. — As mãos pressionando no cabelo dela até que seus lábios estavam partindo, levando ele dentro do calor molhado de sua boca quando seu pênis dobrou e pulsou e derramou uma gota preciosa de pré-sêmen.

Bailey lambeu a ele ansiosamente, avidamente. Ela estava perdida no momento, o prazer, e o homem. Nada importava fora das paredes do bangalô, nada importava, exceto este. Tocando ele. Sentindo seu toque.

Ela encheu sua boca com a carne da cabeça de seu pênis, tomando uma quantia pequena disto, amamentando na cabeça, lambendo-o, e achando sua recompensa nos gemidos duros, guturais vindo de seu tórax.

Ela olhou para ele, viu o prazer selvagem duro que trançou sua expressão, e o sangue trovejado por suas veias em excitação. Ela era uma viciada em adrenalina admitiu, mas nenhuma aventura que ela experimentou poderia comparar com isso.

Tomando Trent em sua boca, acariciando-o, vendo o seu prazer nela. Ele a fez se sentir bonita. Sentia-se desejada.

— Inferno. Não mais. — Ele estava arrastando a cabeça dela para trás.

Bailey gemeu em protesto. Ela queria mais. Ela queria senti-lo explodir em sua boca, levando-a, marcando-a.

— Suficiente, — ordenou, o veludo da sua voz áspera quando se viu em sua volta mais uma vez.

Ele segurou seus pulsos com uma das mãos, estirando eles acima de sua cabeça quando ele olhou fixamente para ela, os cílios loiros arenosos espessos protegendo seus olhos cinza escuros quando ele olhou para ela.

Seu lábio estava mais cheio agora. Um rubor escuro lavou suas bochechas quando os longos fios de cabelo loiro escuro caíam sobre a testa.

— Eu vou te comer como doce — prometeu, lambendo os beiços como Bailey lutou contra um grito sensual.

— Eu acho que você só vai conversar até a morte, — ela acusou-o a cerca.

Sua risada era escura e profunda. Era cheia com propósito e lavou mais de seus sentidos como uma chuva de verão suave com a cabeça abaixada, seus lábios foi para um mamilo gordo.

Bailey curvou embaixo dele quando o calor de sua boca cercou a ponta sensível. Seus dedos enrolados até que um pedaço de unhas se sentiu em suas palmas e ela estava tensa contra sua cabeça.

— Oh Deus, Trent. — Ela queria gritar seu nome, mas não teve o fôlego para fazer mais do que empurrar um grito sussurrado.

Seus dedos em punhos em seu cabelo enquanto ele chupou no ponto duro de seu mamilo. Sua língua chicoteada nisto, seus dentes raspando. Ele atormentou isto, torturou até que ela arqueou contra ele, gritos estrangulados deixando sua garganta quando ela lutou para segurá-lo com ela.

Transpiração brilhando em sua carne, o desejo umedeceu suas coxas. Ela podia sentir o pulso e o pulsar do sangue dentro do seu sexo e do aperto dolorido de seu clitóris.

Ela estava queimando. As chamas estavam fazendo correr através de sua carne, formigando entre sua coxa. Quando ele deslizou sua perna entre sua, o músculo pesado de sua coxa apertando nas dobras doloridas entre suas coxas, ela quase veio do contato.

Arqueando na pressão, seu quadril se contorceu enquanto ela esfregava o nó inchado do seu clitóris em sua carne quente. Ela podia sentir sensação enrolando mais apertado em seu útero, a necessidade de tomar o orgasmo ficando doloroso quando seus lábios moveram de um mamilo duro até o outro.

Quando ele recuou, os lábios vagaram abaixo seu corpo, Bailey era impotente contra o desejo que rasgou por ela. Suas pernas separadas pelos seus ombros, e quando sua língua lambeu através dos sucos pesados construídos ao longo das dobras de seu sexo, ela quase saiu da cama, o prazer era tão grande.

Era como ter uma chama, sensual, má, deitada sob sua carne. Sua língua lambeu lento e fácil através da fenda estreita, então os lábios travados na carne, deu-lhe um beijo antes de ir mamar nas dobras sensível do outro lado.

Seus dentes rasparam contra o montículo inchado, sua língua lambendo ao redor de seu clitóris. E o tempo todos seus dedos tocaram extasiado, fez um jogo pouco tortuoso quando ele a sondou circulou e sondou na entrada.

— Você é o provocador, — ela gritou como os dedos cerrados em seu cabelo e ela lutou para mantê-lo no lugar quando ele deu um beijo requintado mamando seu clitóris — Você está matando-me, Trent.

— Estou amando você — ele murmurou contra seu sexo. — Deus, Bailey, que gosto de pêssegos e creme.

— Sabão — ela gemeu.

Sua risada enviou prazer que rasgou por ela.

— Isto não é sabão. — Ele a beijou novamente, um profundo beijo de língua lambendo bem no centro de sua boceta. — Isto é meu bebê. Tão doce e quente eu podia derreter direto nela.

Oh Deus. Ela quase se dissolveu então lá. Quando sua língua fez pressão dentro dela novamente, ela jurou que ia fazer mais do que derreter. Ela ia explodir. Ela estava indo desintegrar aí mesmo em seus braços.

— Você está me matando. — Levantou-se entre suas coxas. Ele chegou o criado-mudo, recuperou um preservativo que ele abriu mais cedo, e rolou isto depressa acima de seu pênis. — Venha aqui, Bailey. Vamos, amor. Tenha-me agora.

Ter ele agora? Ela queria tê-lo sempre.

Erguendo seus quadris, ela assistiu quando a cabeça inchada de seu pênis pressionava entre os lábios de seu sexo e empurrou contra a entrada da sua vagina. Ela assistiu, de olhos arregalados, a respiração acalmar em seus pulmões quando ele começou a aliviar dentro dela.

Se ela se sentia em chamas antes, sentia-se mais agora. A cada mudança de seus quadris, ela podia sentir esticar os músculos ardendo quando lutou para acomodar a largura da sua carne. As pregas da sua boceta brilharam com seus sucos quando o mastro escuro, pesado os separou.

Foi despertando, ao vê-lo levando a intensificar o prazer até Bailey não acho que ela poderia fazer muito mais. Ela estava queimando no centro de uma tempestade, um raio explodiu dentro dela, um trovão caiu em suas veias. Ela foi perdida em um turbilhão de sensações e não tinha ideia de como segurar.

— Espere por mim, bebê. — Quando se ele soube o que o prazer estava fazendo para ela.

Ele tomou suas mãos e levou-os a seus pulsos, primeiro um depois o outro. Seus dedos enrolados em torno da largura forte delas quando seu quadril curvou, arrancando um grito quando ela tomou mais dele.

— Tão doce, — ele murmurou. — Lá vai você, amor. Assista-me tomar você. Eu nunca vi nada tão malditamente quente em minha vida como a visão de você, tendo meu pau.

Seus quadris juntos e mudou-se, acariciou o seu pênis mais profundo dentro dela, enviando suas terminações nervosas em um turbilhão de sensações que chicoteou em sua mente.

Nada existia, mas a sensação de movimento dele dentro dela, levando-a, estirando ela até que ela estava gritando seu nome, pedindo mais. Mais profunda. Mais dura. Os pequenos golpes cavando não eram suficientes. Ela queria tudo dele. Ela quis senti-lo levando, estirando ela, queimando-a viva com a sua posse.

— Maldição, Bailey. Espere um minuto — Suas mãos seguraram seus quadris enquanto tentava segurá-la ainda.

Cabeça de Bailey batia contra os travesseiros. — Não. Por favor, Trent. Não espere. Por favor, não espere. — Seus músculos apertados em torno dele, espasmos com a necessidade que ela não podia controlar quando ele jogou a cabeça para trás e empurrou seus quadris para frente.

Tempo dissolveu. Bailey sentia-se deslizando afastando-se, retrocedendo com a realidade quando a dor e o prazer do fundo de sua possessão limpou todo o resto de sua mente.

Em um duro golpe enterrou-se dentro dela. Seu pênis pulsando dentro da fenda da sua boceta apertada. Flexionou e bateu no ritmo de suas respirações quebradas, ela quase veio no sentir disto. Quase. Não é o bastante. Ela estava desesperada para vir. Ela podia sentir seu orgasmo flutuando fora de seu alcance enquanto suas unhas cravaram em seus pulsos e seu quadril contorcia embaixo dele.

— Inferno, nós tivemos isto agora, — disse ele ofegante. — Filho de uma cadela, Bailey.

Seus cílios levantados até que ela pode olhar em seus olhos. O fundo cinza era quase preto. Seu rosto estava vermelho, os lábios inchados e úmidos. Ele parecia um deus do sexo crescente entre suas coxas, determinado a possuir sua alma.

Ela viu quando ele balançou a cabeça, é claro que lutava pelo controle quando ela lutou para ajudá-lo a perder. Ela apertou seus músculos em torno de seu pênis. Seus quadris deslocados e rolou seus cílios tremulados com o prazer.

— Foda-me, — ela sussurrou.

Seus olhos se arregalaram quando um sorriso sensual enrolou sobre os lábios.

— Diga isto novamente, — ele ordenou.

— Foda-me, Trent. Foda-me até que eu esteja gritando por você.

Não levaria muito tempo para fazê-la gritar. Ela já estava à beira disto. Já precisando disto. Suas unhas cravadas em seus pulsos quando ele começou a empurrar, mover-se. As pernas de Bailey erguidas, enroladas ao redor de seus quadris empurrando. Ela tentou erguer-se mais perto, pegar aquela última sensação, aquele último momento de prazer intenso, incrível que mandaria a ela ao longo da borda.

Cada punhalada arrancou outro grito dela, mandou ela voando mais alto. Calor apertado em sua boceta, em seu clitóris. Chicoteou por ela, correu sobre a sua carne e, e finalmente detonado em seu útero em uma explosão tão intensa tão insuportável que sua alma só conseguia gritar o seu nome.

Seu orgasmo encheu toda célula em seu corpo e a enviou em um êxtase que rasga por seu sistema nervoso. Roubou sua respiração, roubou sua mente, e a deixou uma criatura de sensação só quando ela o sentiu uma punhalada dura e profunda antes de seu corpo apertar e rasgou a libertação através dele também.

Um momento sem tempo. Isso era como se sentiu. Como um momento que nunca retornaria, e ela está desesperada para agarrá-lo. Para segurá-lo.

Ela ainda estava lutando para recuperar o fôlego quando ele rolou ao lado dela e puxou-a em seus braços. Por um momento ela congelou, era tão novo ser segurada por alguém, por um segundo era completamente estranho para ela.

Deitou-se contra seu peito, ouvia a sua respiração áspera, o trovão do seu coração, e deu uma pequena oração desesperada para que ela pudesse segurá-lo um pouco mais.

— Eu sabia que você iria fundir minha mente, — ele finalmente disse com um suspiro.

— Você teria que ter uma mente em primeiro lugar, — brincou ela, de repente incerta de si mesma.

O que é que uma mulher faz com um homem como este? Ela tenta segurá-lo? Deixá-lo ir? O quê? Deus, ela não tinha ideia de como jogar o jogo mais importante de sua vida, apesar de ter se destacado em outros jogos que ela tentou em sua carreira.

— Eu tenho uma mente.— Ele a deitou em suas costas, erguendo-se sobre ela quando ele lhe deu um daqueles sorrisos descuidados e dissolutos. — E eu costumava ter um coração. Eu penso que você roubou isto, também. — Ele de repente ficou sombrio.

Bailey olhou para ele, seus lábios abertos em maravilha surpreendida.

— Seu coração? — Ela sussurrou.

— É muito provável. — Ele piscou abaixo nela antes de saltar da cama e andar a passos largos através do quarto. — Toma banho comigo? — Ele olhou para ela quando ela assistia o seu bonito traseiro.

— Mais tarde. — Ela balançou a cabeça. Ela precisava se orientar precisava descobrir onde ela deveria ir a partir daqui.

— Mais tarde então. — Ele balançou a cabeça. — Eu sair e buscar o jantar depois que eu tomar um banho. Eu tenho que verificar algumas coisas com um contato então eu voltarei.

Ela balançou a cabeça, em seguida, assistiu desejosa quando ele desapareceu no banheiro. O som do chuveiro segundos mais tarde teve uma respiração dura antes dela sacudir o lençol acima de seu corpo. Um cochilo rápido poderia conseguir seu equilíbrio de volta. Além disso, ela estava desgastada, mais cansada que ela podia lembrar de estar em anos.

Um sorriso impensado puxou em seus lábios. Ele saiu para vestir-se fora. A satisfez plenamente. Fazia sentir-se estimado. Ela definitivamente queria mantê-lo.

Longos minutos depois sentiu um beijo em sua bochecha e silêncio — Volto logo, amor.— A porta se fechou atrás dele.

Ela foi deslizando para trás no sono quando o inferno libertou-se do lado de fora. A explosão estourou as janelas, quebrando o vidro sobre a cama e iluminando a noite tempestuosa, Bailey gritou de horror.

Saltando da cama, ela empurrou os lençóis em torno dela e correu para a porta da frente. As chamas estavam lambendo em cima do bangalô do lado onde ele estacionou seu Jipe. O veículo era uma bagunça de metal retorcido. As chamas avidamente consumiram e destruíram os sonhos de construção frágil que ela tinha feito.

Os vizinhos dos bangalôs circundantes estavam correndo para a garagem. Alguém estava gritando por socorro. Outra pessoa notou em histeria que existia um corpo no veículo. E tudo que Bailey podia fazer era ficar lá, com os punhos cerrados no lençol, a alma despedaçada.

Isto era o que ela conseguiu por querer, por esperar. Isto era o que Bailey Serborne conseguiu por sonhar.

 

John Vincent saiu do bangalô, assobiando baixinho, uma parte de sua alma mais leve do que tinha sido nos últimos anos. A noite australiana envolvia ao redor seus sentidos, uma brisa fresca agitou o seu cabelo com um sorriso nos lábios inclinado por um segundo.

Quando ele se afastou da porta, o sorriso aliviou longe. Uma sombra intensificou a partir da linha das árvores e correu toda a extensão curta de grama na direção dele.

O contato que Trent deveria encontrar na cidade que chegou no país estava próximo ao Rover na garagem, agitado e obviamente assustado.

— Graças a Deus que você finalmente saiu!— Timmons Lowen tremia da cabeça aos pés. Seu cabelo castanho marcado estava saturado e rebocado para o seu crânio, seus olhos castanhos normalmente maçante largo e brilhante, com medo. — Companheiro, Warbucks vem por nós. Eles estão nos procurando.

Trent fez uma careta quando ele empurrou o homem em baixo do toldo da casa e deu a ele uma pequena e rápida sacudida.

— Sobre que diabo você está conversando?

Warbucks era um indivíduo sombrio ou vários indivíduos, adquirindo e vendendo informações e equipamentos americanos para os terroristas. Parte dessa informação foi uma lista de agentes secretos da Inteligência Australianos trabalhando com a CIA no exterior. Os agentes que estavam na lista apareceram mortos.

Investigação de Trent na conexão australiano Warbucks foi obtendo alguns resultados surpreendentes, e as informações que Trent sabia era muito perigosa.

— De alguma forma Warbucks descobriu que eu estava fazendo — Timmons ofegou. — Eles enviaram um cara atrás de mim. Ele quase me pegou na cidade. Ouça-me, Trent, estamos ferrados.

— Que diabo eles descobriram?— Trent sentiu tremer o pequeno homem. Timmons obviamente estava perdendo seu último aperto no medo que o consumia. Inferno, ele devia ter percebido o que aconteceria ao usar este homem no hotel onde Warbucks era suspeito de estar encontrando este mês com um corretor que venderia as novas informações que Warbucks tinha. Mas Timmons já estava no lugar, e era o melhor par de olhos que ele teve.

— Eles descobriram que, — Timmons chorou. — Que eu estava assistindo para você. Quem você é. Tudo, Trent. Warbucks sabe tudo.

Trent pausou. — Quando eles descobriram?

Timmons balançou a cabeça desesperadamente. — Eu não sei, companheiro. Tudo o que sei é que ele era da agência. Enquanto ele estava no bar procurando por mim entrei em seu carro e encontrei a agência de identificação, fotos e informações sobre nós. Estamos perdidos.

Ele tinha que conseguir tirar Bailey fora de lá. Olhando ao redor, ele viu a luz do céu com raios, sentiu o poder da tempestade, e soube que ele tinha que conseguir Bailey tão longe desta bagunça quanto possível.

— Pegue o Rover.— Trent tirou as chaves do bolso. — Eu encontrarei você na casa segura em Paddington em três dias. Fique lá, Timmons. Não ponha o nariz fora da porta. Esconda o Rover na garagem e se finja de morto.— Ele empurrou as chaves em suas mãos e o empurrou para o Rover.

— A casa segura. Deus, Trent, eu sabia que podia confiar em você.

Trent empurrou a porta do motorista aberta e empurrou Timmons no assento.

— Não me chame, não chame ninguém, — ele o ordenou. — Só deite baixo e não abra a porta para ninguém além de mim.

Havia apenas uma pessoa que conhecia os detalhes das informações que Trent vinha trabalhando, bem como parte de Timmons nele. Seu companheiro, Guy Warner. Até Bailey não conheceu quem era o contato do Trent ou o que ele estava seguindo nas conexões na Austrália para Warbucks.

Timmons empurrou a chave na ignição quando Trent recuou. A ignição começou como Trent virou-se para correr de volta para o bangalô. Então a noite explodiu em torno dele. Trent sentiu-se sendo lançado pelo ar, sua aterrissagem de corpo foi dura o suficiente para tirar o ar de seus pulmões quando ele saltou na lama e a sujeira do canal pantanoso que correu passando pelo bangalô.

A noite estava em chamas quando outra explosão abalou a noite, enviando mais fragmentos do veículo que estala pelo ar.

Ele lutou para respirar com a dor, para dar sentido à luz ofuscante e cores de pirotecnia que dançou na frente de seus olhos.

Ele podia ouvir os gritos. Gritos da mulher, da Bailey. O som de seus gritos rasgou pela noite quando ele arrastou seus olhos abertos e lutou para rolar para o lado dele.

Ele se esforçou para virar, piscando contra a lama que cobria os olhos e as chuvas que derramaram sobre o rosto. Quando sua vista finalmente enfocou, ele se concentrou no inferno que tinha sido a garagem, e viu seu companheiro, Guy Warner.

Ele estava fazendo correr de seu carro até o Rover. O agente teve uma expressão curiosamente satisfeito consigo mesmo em seu rosto. E existia Bailey, envolto em um lençol, gritando por Trent.

Era tarde demais, Guy já tinha encontrado ele. Ele lutou contra a constrição em seu tórax, tentado pensar, achar a rota mais segura para Bailey quando ele viu Guy se mover para ela. Ela se lançou em seus braços.

Trent piscou quando sua visão começou a desfocar. Ele lutou para refocar, em seguida, viu quando um outro veículo da agência parou e um dos americanos SEALs que havia trabalhado nesta última operação com ele e com Bailey moveu-se em sua visão.

Jordan Malone.

Seu olhar turvou novamente, mesmo quando ele lutou.

A noite começou a se fechar em torno dele, para sufocá-lo na escuridão.

— Calma lá, Trent.— Ele foi preso antes dele bater no chão e se esforçou para se libertar.

— Levante, — uma voz masculina escuro assobiou.— Nós temos estes aqui cobertos, amigos.

Trent tentou agitar sua cabeça, para fazer sentido do que estava acontecendo. Ele reconheceu a voz, ele não poderia colocá-lo.

— Bailey,— ele gemeu.

— Bailey está coberta. Vamos sair.

Ele não podia ver. Sua visão nadou com cores que não fazia sentido. Sua pele ardia como fogo, como o ácido. Ele sentiu chamuscado de dentro para fora.

— Bailey.— Gemia seu nome novamente quando ele lutou nas mãos, que o obrigou a se mover.

Bailey. Ele a deixou lá. Ele prometeu voltar. A primeira mulher que ele já prometeu voltar.

— Bailey está segura.— Reno. Esse era seu nome. Reno Chavez. SEAL. Parte da equipe SEAL trabalhando dentro da operação americana em conjunto com a Austrália tinham conduzido.

Vertigem lavada acima dele novamente. A escuridão o cobriu como uma camada de gelo. Ele não podia lutar contra ela neste momento. Ele não conseguiu deter a maré do nada que lavou sobre ele e arrastou-o ao abrigo.

Ele podia sentir a morte que se deslocava sobre ele, apesar de sua batalha contra ela. A respiração acalmou em seu peito, a fúria se balançou dentro dele. Warbucks. O desgraçado conseguiu derrotá-lo antes que soubesse que a batalha já havia começado.

 

Atlanta, Geórgia

Cinco anos mais tarde

Bailey Serborne lutou até que ela estava ofegante, até que a respiração parecia realmente exaustivo, incerto. Ela empurrou contra suas restrições, gritando através da mordaça e ela recusou-se a chorar.

Ela havia sido capturada seguindo o terrorista internacional conhecido como Orion, mas ela não tinha sido capturada por Orion. Oh não, até Orion não era tão malditamente eficiente. Ela foi capturada pela equipe de homens desconhecidos guardando o alvo de Orion, Risa Clay. A jovem tinha sido marcada para morrer pelo bastardo que a estuprou oito anos antes. Ela estava lembrando quem era seu estuprador. Ele tinha ajudado o seu pai, Jansen Clay, em sua operação de escravidão branca e o sequestro da filha de um senador.

Bailey tinha seguido Orion até Atlanta, o localizou com um pequeno grupo dos homens mais ricos da América Latina e ela trabalhou incansavelmente para ligar os pontos até Orion, a sua entidade patronal e as mortes de seus próprios familiares.

Ela tinha chegado tão perto, tão perto, apenas para ser capturado pelos agentes desconhecidos que suspeitava atualmente protegiam Risa. Os agentes que recusaram compartilhar informações ou permitir ela que participe na operação em que ela poderia se beneficiar.

Os homens eram conhecidos nos círculos subterrâneos simplesmente como fantasmas. Na pesquisa que ela conseguiu fazer, as respostas que apresentou relativo a eles não fez sentido. Entre os homens houve um ex-SEAL, um ex-traficante de drogas, um traficante de armas, e um suspeito de terrorismo. Dos cinco homens que ela tinha conseguido identificar, nenhum foi conhecido como um bom rapaz, mas eles estavam todos em torno Risa Clay. O que a fez admirar suas proteção.

Ao invés de obter respostas, porém, ela foi amarrada, amordaçada, e vendada enquanto ela era transportada do edifício de apartamentos que ela tinha estado para um local desconhecido onde ela seria “interrogada”.

Sua própria agência, seu chefe, um homem que tinha sido um amigo de seus pais, a havia traído. Ele tinha dado o segredo de como quebrá-la, para roubar as informações que ela se recusava a dar eles.

Como ela não sabia se os homens que ela estava investigando eram os mesmos que a seguravam. Ela tinha estado suficientemente perto para ouvir cada uma das suas vozes. Ela era boa com vozes, boa em identificar os agentes, apesar do cobre ou alterações.

Bailey trabalhou suas mãos contra as cordas segurando-os, sentindo o calor úmido do seu próprio sangue por sua pele esfolada. O pensamento de ser drogada, de ser forçada, a aterrorizava. Ela estava quase tremendo com esse medo. Ser drogada por homens que ela não podia confiar era até pior. Homens cujos nomes eram sinônimos de sangue e morte.

Ela podia ouvi-los falar. Era um som oco, um som que indicava uma área cavernosa, talvez um armazém. Ela estava deitada em uma cama. A droga seria dada através de uma intravenosa. Ela lembrou disso. Fazia parte de sua formação, quando ela tinha trabalhado com o Mossad anos atrás. Foi à droga que conseguia quebrá-la mais rápido.

Bastardos! Ela segurou as lágrimas, a fúria. Se ela deixasse levar agora, então ela iria quebrar antes mesmo deles inserirem a intravenosa.

— A droga vai estar aqui na hora — um dos homens falou.

— Eu não gosto disto, — disse o outro, o que ela ouviu sendo chamado de John. Seu tom era encolerizado, e tinha sido crescente desde que eles tinham chegado ao local.

— Fica frio, — outra voz suavemente o aconselhou. — Não existe nenhuma dor envolvida. É humanitário e eficiente.

Por que assassinos se preocupariam em ser humanitários e eficientes?

— Foda-se sua humanidade e eficiência, — John rosnou, sua voz ainda baixa. — Deixe que ela vá à merda.

— Sua gente está a caminho, — ele informou. — Nós vamos esperar por eles lá fora, levá-los, em seguida, iniciar o interrogatório. Você mantém um olho nela.

Ele teria de ser o cavaleiro que também tinha sido o interrogador que havia chamado sua carne "barata" horas antes. Ameaçando vendê-la à sociedade local de alimento de cães. Mas ela tinha ouvido a diversão em seu tom, ouviu a brincadeira.

Nostalgia quase caiu sobre ela com o som. Se ele tivesse um acento australiano. Se ele tivesse olhos cinza claro em lugar de escuros, se o seu cabelo fosse um loiro mais claro. Se fosse outro homem e outro tempo, então ela teria sabido que ela estava segura. Se ele fosse o amante que ela perdeu, Trent Daylen, em lugar de John Vincent, um traficante de armas e suspeito assassino, então ela não temeria o resultado aqui.

Mas Trent estava morto. Ela teve que se forçar a lembrar disto, deixar aquela dor lavar por ela novamente. Trent tinha sido morto na Austrália.

Trent se foi.

Ela ouviu o homem ir embora, mas ela estava consciente de que havia um ainda olhando para ela. John. O traficante de armas.

Ele era um agente, ela sabia que ele era. Todos eles eram. Foi a única coisa que fez algum sentido. Se eles a drogassem, ela esqueceria tudo isso. Ela esqueceria seus nomes, suas identidades, e a operação sendo conduzida aqui. Tudo teria desaparecido.

Ela sentiu um movimento ao seu redor, um pincel de ar contra seu rosto um segundo antes da mordaça ser arrastada para baixo sobre o queixo.

Ela permaneceu em silêncio. No momento, que ela decidiu pelo silêncio foi à parte de melhor valor. Poderia ser sua jogada mais esperta.

—Você provocou um inferno de uma briga aqui, não é?— Sua voz era baixa, cheia de raiva.

— O que te importa?— Ela manteve sua própria voz tão baixa.

Ele soprou próximo. Ela sentiu um baixo chiado de eletricidade quando ele segurou a parte de trás de seu pescoço

Que estranho. Aquela reação era rara. Era uma reação que ela só tinha conhecido com Trent. Ela fechou seus olhos novamente e se forçou a respirar pelo conhecimento que ela estava verdadeiramente só. Ela não tinha nenhum companheiro, ela não tinha o apoio da agência. Inferno, sua própria agência estava rebelando-se contra ela por esses homens.

Que diabos estava acontecendo aqui?

— Eu não devia me importar, — ele a assegurou. — Você poderia ter nos dado o que precisávamos e ido à sua maneira.

— Mentira.— Ela deu uma risada dura zombeteira. — Indo a minha maneira não teria me levado muito longe. Orion é meu, — ela silvou. — Sua morte me pertence.

— Isso não vai acontecer, bebê, — ele a assegurou. — O bastardo quase matou você na Rússia. Deixe-o ir agora

Ela não podia deixá-lo ir.

— Você tem sorte.— Voz lavada de Orion surgiu por suas memórias. — As pessoas certas querem você vivo, para o momento. Não cometa os mesmos enganos que sua família fez, pequena menina. Vá para casa. Eu cruzo seu caminho novamente, e eu beberei seu sangue para o café da manhã.

As pessoas certas a queriam viva. As pessoas com que ela não se importou em associar desde que ela tinha dezoito anos de idade. As pessoas certas, pessoas com muito dinheiro e muito poder. As pessoas que contrataram os serviços desse homem e deram a ele suas ordens.

— Eu não posso deixá-lo ir.

Ela devia ter mentido sobre isso. Ela podia ter lhe prometido à lua, qual diferença faria no final das contas? Ela devia dar a ele o que eles quisessem e negociar a sua libertação e apenas correr e executar este.

Ela havia corrido para mais anos que ela podia contar. Um pouco mais certamente não faria diferença.

— O que a droga faz para você?— Ele perguntou quando ela sentiu suas pontas do dedo correndo pelo seu braço.

Ela quis sorrir. Trent costumava fazer isso quando queria informações dela, sua atenção, ou apenas para tocá-la. As costas dos dedos sobre seu braço.

Estes não eram dedos do Trent, embora a sensação era a mesma. Houve um cinto fino contra sua carne, com se seus dedos fossem cicatrizados ou sofressem um pouco de trauma. Ele tocou-lhe como Trent teve uma vez, porém, causando-lhe no peito o apertar da dor.

Seu bonito, corajoso Trent.

A venda aliviou lentamente os olhos e viu-se olhando para a tempestade cinzas cheias de John Vincent. Eram olhos que rodavam com turbulência, com raiva e desejo, com luxúria.

Ele era áspero, áspero. Seu rosto era um sol bronzeado com pregas em seus olhos, como se tivesse rido muito uma vez, mas raramente o fazia agora. Seu lábio superior era um pouco fino, o lábio inferior um pouco cheio. Seus lábios eram adoráveis. Lábios que conheciam a maneira de estar em torno do corpo de uma mulher. Lábios que sabia como beijar, como acariciar.

— Você vai deixar-me ir?— Bailey podia sentir seu coração disparado no peito quando ele se curvou à sua frente, olhando nos olhos dela como se estivesse tentando lhe trazer para fora.

— Eu não deveria, — ele sussurrou. — Eu nunca deveria ter caminhado nessa pequena armadilha. — Ela podia sentir mais nesta oração e adoraria ter conhecido o que ele estava pensando.

— Que armadilha?— Ela perguntou, pensando no redemoinho de emoções em seus olhos.

— A armadilha Bailey Serborne.— Ele suspirou. — Grandes olhos de oceano verde e o rosto de um anjo. Um rosto que prende a alma de um homem e nunca o deixa livre.

 

Ele soou sério. Bailey quis zombar, mas ela não podia trabalhar o seu escárnio, o sarcasmo necessário. Não deslizaria passando a dor que puxava em seu coração e deixava-a dolorida.

— Eu sei quem você é, — ela sussurrou. — Você não é mais que um comerciante de armas do que eu.

Ele colocou os dedos contra os lábios. — Você não quer dizer isto novamente. Nem sequer pensar isso. Não se torne um risco, Bailey, ou eu nunca vou ser capaz de protegê-la.

Ela balançou a cabeça para o lado. — Desde quando eu me tornei sua responsabilidade?

Familiaridade cintilou em seu olhar, confundindo ela. Ele assistiu como se ela soube, como se ele tivesse tocado nela, e por um instante ela poderia realmente sentir aquele toque.

Seus lábios afinando, contendo-se qualquer coisa que ele quis dizer quando ele se pôs de pé e enfiou a mão no bolso da calça jeans confortável. Ele puxou livre um canivete pequeno, abriu isto, em seguida, moveu-se em torno dela.

Um segundo mais tarde ele estava enrolando seus dedos ao redor do dela.

— Eu posso dar a você cinco minutos, — ele disse a ela. — Existe um carro estacionado na porta traseira, as chaves estão na ignição. Escape lento e fácil e continue dirigindo, bebê. Se você for capturada novamente, eu não poderei salvar você. Eu não serei capaz de impedir que isso aconteça com você.

Ela olhou para ele quando ele se moveu em torno dela, seus dedos segurando a faca quando ela tomou uma decisão que ela não poderia ter imaginado.

— A informação que você queria, — ela sussurrou.

Seus olhos se estreitaram.

Ela deu-lhe a breve descrição que ele precisava, o mais importante à localização do manipulador de Orion, informações que levaram anos para rastrear. Ela teria conhecido a sua voz num piscar de olhos, mas ela não ouviria isto novamente. Ela descreveu a voz do manipulador, bem como Orion rapidamente, enquanto ela trabalhava a faca pelas cordas. Ela examinou a lista de detalhes que ela tinha, recitando o último quando as cordas caíram longe de seus pulsos.

Ela deixou cair à faca e moveu-se. Saltando da cama, ela golpeou as pernas para fora sob ele e mandou-o rolando correndo para a porta de trás.

Ela estava quase lá. Suas mãos estavam agarrando a trava quando ela subitamente foi agarrada por detrás e empurrada ao redor. Ela saltou contra a parede de cimento. A única coisa que protegeu sua cabeça era a mão masculina dura que a cobria. A única coisa que escureceu o choque do impacto foi seus lábios que de repente estavam cobrindo o seu.

Os dedos da mão livre agarraram seu queixo, impedindo ela de morder a língua que varreu a dela. Não que ela teria mordido. Não que ela poderia ter mordido. Ela ficou chocada, segura pasma, perdido em um tumulto de sensações que ela sentia só uma vez em sua vida, e só com um outro homem. Um homem morto.

— Tente isto novamente.— Ele empurrou de volta ela, liberando-a. — Você pode jogar sujo tudo que você quer, bebê, mas lembre, eu tenho seu número, e eu sei malditamente bem como usá-lo.

Ela piscou-lhe um sorriso ousado. — Eu espero ouvir sobre você logo então.

Empurrou a maçaneta da porta para baixo, ela saiu pela abertura que ela fez nas portas duplas e escapou para a noite. O carro estava esperando, as chaves na ignição. Em poucos segundos ela estava puxando tranquilamente pelo beco e verificando seu espelho retrovisor.

Ele estava olhando para ela. Ali de pé sob o luar, iluminado em um elenco brilho de tímido pelo orbe noturno e as luzes que se esforçavam para aliviar a obscuridade no beco.

E por um segundo, apenas um brevíssimo segundo, não era o comerciante de armas desconhecido agente John Vincent que ela viu. Por apenas um sopro de tempo, foi Trent. Para uma batida de coração única ela o viu, sentiu ele.

— Trent.— Ela sussurrou seu nome quando ele virou e andou de volta ao armazém, desfazendo a fantasia para sempre.

Trent se foi. Ele estava morto. Ela não poderia jamais se deixar esquecer disso.

Ou era ele?

Seus olhos se estreitaram quando ela puxou para o tráfego de veículos em Atlanta. Ela tinha suas suspeitas onde seu primo David Abias estava implicado, porque por Deus, Micah Sloane podia ser ninguém exceto o primo israelita que ela acreditou ter ido para sempre. Ela conheceu sua voz, seus movimentos, e o homem que interrogou anteriormente não podia ser ninguém mais.

Micah Sloane não era mais um ex-SEAL do que ela era. Ele era um homem sem um verdadeiro passado. Um homem que se moveu como seu primo, um homem que restava como a única família que ela poderia ter chamado a sua própria.

Bailey reconhecia vozes, ela sabia o que enfrentava, ela sabia características e movimentos. Era sua força como uma agente. E ela sabia que seu primo David, assim como ela havia conhecido seu amante Trent. E agora dois homens, supostamente, uns criminosos perigosos, ambos com as mesmas características, o mesmo "sentir", e eles estavam trabalhando juntos?

Ela não acreditava em coincidência e com certeza ela não acredita em uma imaginação hiperativa. Ela não estava muito imaginativa. Ela estava baseada em fatos. Ela soube. Ela conhecia as pessoas que ela amou.

Ela foi traída. Foi uma traição que atingiu em sua alma e deixou-a tremendo de raiva. A traição, ela perguntou se ela poderia perdoar. John Vincent não podia ser Trent Daylen, mas sabia que para um fato que Micah Sloane e David Abias eram os mesmos.

Foi uma traição que ela mandou para longe, da mesma maneira que seu primo foi para longe dela. Assim como Trent havia sido levado para longe.

À medida que a noite avançava e o carro comia as milhas para a D.C, Bailey soube onde ela estava indo daqui. Ela havia passado muitos anos lutando batalhas de outras pessoas. Estava na hora de ela lutar a sua própria.

 

Um ano depois

Esse era um mundo de onde Bailey vinha e não esperava que fosse entrar nele novamente. Ela saiu de casa quinze anos antes, jurando que ela nunca retornaria. Após a morte de seus pais há sete anos atrás, nunca tinha havido uma razão para voltar.

Ela permaneceu em baixo do lustres de cristal caro, vestida com um vestido brilhante desenhado de esmeralda e saltos de sapatos altos, com esmeraldas e diamantes no pescoço e nas orelhas. Diamante alfinetava segurando seu cabelo no lugar e um único anel de esmeralda enfeitou-lhe sua mão quando ela ergueu uma taça de champanhe aos lábios para beber.

O champanhe não era barato aqui. Este foi o melhor que ela teve um gole em sua vida. Talvez melhor do que foi exportado para seu baile quando ela tinha dezesseis anos e seu pai tinha definitivamente ostentado sobre isso.

Ela olhou ao redor do salão de baile, deixando a música da orquestra mover ao redor dela e fingiu que era apenas outra tarefa. Que ela estava ainda com a CIA, que a operação que ela estava era santificada por seu diretor, e aquele auxílio estaria esperando quando a merda batesse no ventilador.

Ela sabia melhor. Neste mundo não existia nenhum auxílio. Havia apenas Bailey Serborne, a herdeira de Serborne. A filha pródiga sem uma família para recebê-la de volta ao rebanho. Só os inimigos a cercavam aqui.

— Bailey, como é bom ver você de novo. — Ela ergueu o rosto e permitiu ainda outro sorriso choco insípido para cruzar seus lábios quando um beijo roçou contra sua bochecha.

Janice Waterstone. Ela estava na casa dos sessenta e ainda aparentava quarenta anos. A cirurgia plástica e cosmética poderia realizar milagres.

Janice era de uma longa linha de elite de boas-vindas em assistência na mansão de Serborne, que Bailey reabriu um ano atrás.

Ela voltou para casa, supostamente com seu rabo entre as pernas dela, seu orgulho sofrendo com sua demissão da agência. E a demissão não era nada mais do que a verdade, ela ainda podia ouvir o diretor gritar com ela em seu escritório. O rosto do Milburn Rushmore tinha sido néon vermelho, corado, suado, ele ficou tão chateado com ela.

— É bom ver você de novo, Janice.— O sorriso era tão obviamente falso como da outra mulher

Janice não estava mais feliz em vê-la aqui do que Bailey de estar aqui. Era a mentira social que importou, entretanto, a personalidade, a imagem apresentada ao mundo.

A fortuna de Serborne era uma das doze maiores no mundo. Em mais de trezentos anos nunca encolheu, só cresceu. E sua família sempre permaneceu na camada superior da elite social. A nata da cultura, por assim dizer. Direito autoral americano.

Ela olhou ao redor do salão de festas, lembrando-se das festas de sua mãe aqui. As festas primorosas, os meses de planejamento, que tinha ido para elas. Angelina Serborne tinha sido uma exigente anfitriã. Suas festas eram sempre apreciadas, e os convites foram sempre invejados.

— Você tem uma multidão aqui.— Janice olhou ao redor com um sorriso orgulhoso. — Eu acredito que eu até vi Sheik AbdulRhamadin e seus guarda-costas. Para não falar de vários dos melhores atores deste ano.

— Cada convite foi aceito.— Bailey encolheu os ombros nus.

— Claro que eles foram.— Janice piscou de volta para ela. — Um convite de Serborne não foi emitido em sete anos. Ninguém iria faltar a esta festa, mesmo com esse anúncio curto.

Em outras palavras, que não tinha sido planejada com um ano de antecedência.

— Eu estou em casa. Eu quis lembrar dos bons tempos, — ela declarou simplesmente. — A mãe amava as festas.

Janice pausou na menção de Angelina e, finalmente, assentiu com a cabeça como se seus pensamentos eram agradáveis para uma mudança.

— Angelina e eu costumávamos planejar suas festas juntas.— Janice suspirou. — Eu sinto falta dela.

Bailey terminou seu champanhe. Ele foi imediatamente fisgado por um garçom e substituído por outro. Recordar velhas histórias do passado não estava em sua lista de prioridades hoje à noite.

— Perdoe-me, Janice, eu vejo alguém que eu preciso falar.— Bailey se desculpou antes de fazer sua saída por toda a sala como uma Nemesis[1] .

Alguns homens eram tão famintos de poder que eles fariam qualquer coisa para alcançar a posição que eles buscaram. Um desses homens era Raymond Greer, um ex-agente da CIA no exterior.

Raymond conseguiu deslizar para a elite, pelo caminho do casamento com Mary Grace Altman, uma viúva que ele conheceu em um cruzeiro europeu, enquanto disfarçado. Bailey perguntou se Mary estivesse ciente que uma vez, ela era a missão do ex-agente.

Raymond tinha um metro e oitenta e dois, mas a falta de largura e músculo que teriam feito a sua altura atraente. Seu rosto era formado um pouco como uma fuinha, e ela poderia dizer honestamente que nunca tinha visto um sorriso verdadeiro cruzar seus lábios.

— Oi, Raymond, eu estou contente que você pode vir.— Ela se aproximou do ex-agente e continuou baixinho — Você fez muito bem por si mesmo

— Nem todos nós nascemos com riqueza.— Seu sorriso era apertado, quase bravo, quando ele falou de volta tão suavemente. — Alguns de nós definitivamente temos que trabalhar para nossa aposentadoria.

As sobrancelhas de Bailey curvaram quando ela olhou para alguns metros de onde permanecia a esposa delicada de Raymond.

Mary era uma das pessoas mais doces que Bailey soube e uma das poucas que entendiam a sinceridade da palavra. Ela era irmã de um dos homens que Bailey mais odiava no mundo e a tia da menina que tinha sido uma vez a mais querida amiga de Bailey.

— Algumas coisas nunca deviam ser consideradas trabalho, — ela declarou suavemente quando ela voltou para ele.

Ele rosnou para ela.

— Realmente, Raymond, eu sou sua anfitriã, você não sabe que você deveria beijar minha bunda. — Ela levou o copo aos lábios para esconder seu regozijante sorriso. — Você está deixando suas raízes se mostrarem, meu amigo. Isto é considerado indelicado.

— O que você quer?— Ele passou a mão sobre o seu desbaste cabelo marrom, e seus olhos castanhos chamejados voltaram a ela com qualquer suspeita.

Bailey encolheu na sua pergunta. — Nós devíamos ser amigos. Nós viemos do mesmo mundo em alguns aspectos. Os mesmos perigos. Podíamos trocar histórias de guerra.

Não nesta vida, e ela sabia disto. Raymond a menosprezava pelo seu nascimento, da mesma maneira que ela o menosprezou por sua arrogância. Mas aquela arrogância tinha sido uma característica inata sua. Ele estava finalmente onde ele sentiu que ele pertencia desde o princípio. Não importou quando ele teve que mentir, enganar e talvez até mesmo matar para chegar até aqui.

Raymond estreitou o olhar sobre ela em sua sugestão. — Engraçado você nunca esteve interessada em discutir qualquer coisa comigo antes.

Ela sorriu para isso. — Nós nunca tivemos nada em comum antes. Nós dois somos uma parte desta sociedade, nos vemos com frequência. Nós devíamos fazer o melhor disto.

— Você não está interessada em retornar para a agência então?— Ele perguntou a ela, uma dica de cálculo em sua voz e em seu olhar. — Depois de um ano eu assumiria que você perdeu.

Era uma pergunta que ela tinha sido feita por diversas vezes ao longo dos últimos meses, desde que voltou para casa.

— Você não tem que me insultar, — ela informou-lhe friamente. — Eu acho que nós dois estamos cientes de que nunca vai acontecer.

Deixe-o conseguir seus golpes. Ela podia lidar com ele como ela nunca tinha conseguido antes.

— Porque você foi demitida.— Ele sorriu, triunfante com satisfação.

Bailey deu uma risada baixa leve. — Eu me demiti. Rushmore apenas sentiu que deveria me demitir em retaliação. Você não ouviu? Ele não gostava de ter alguém em sua equipe que não acredita que ele tinha uma linha direta com Deus.

Sobrancelha de Raymond curvaram com curiosamente nisto. Ela estava repetindo seus próprios insultos relativos a Rushmore.

— Pensei que fora, você fez?— Ele perguntou presunçosamente. — Eu adverti você, Bailey. Rushmore acredita que está acima do resto de nós. Um destes dias alguém devia o pôr em seu lugar.

— Seis pés abaixo, — ela murmurou antes de dirigir outro sorriso apertado em sua direção. — Se você me desculpe agora, Raymond, eu preciso me entrosar. Nós devíamos conversar novamente mais tarde, entretanto.

Ela afastou-se dele, mas ele olhou para trás, dando-lhe a impressão de que ela estava pensando em mais do que uma bala na cabeça. Ela estava a considerar muito mais.

Bailey tinha trabalhado um ano para incorporar-se de volta para a sociedade que tinha abandonado longo tempo atrás. Durante doze meses, ela havia mentido, planejado e trabalhou para o ponto em que ela conheceu que o empregador do Orion, Warbucks, a contataria logo. Ele teria que. Só Bailey poderia fornecer informações que ele precisava agora. Informações que o levaria a um prêmio que ela sabia que ele tinha todas as intenções de venda.

Quando ela saudou seus convidados e tomou um gole de seu champanhe, a imagem de seus pais passou pela sua mente. Ben e Angelina Serborne tinham sido corteses, resistindo. A mãe sorriu com diversão ou carinho genuíno, seu pai teve uma gargalhada profunda que nunca deixou de fazer os outros rir de cada vez que ouviam.

Seu pai era um patriota. Um homem dedicado ao seu país e as suas liberdades. Foi uma dedicação que ela sabia que tinha terminado com a morte dele e de sua mãe.

Ela devia ter retornado mais cedo, ela pensou enquanto olhava ao redor do salão de baile, assistindo as cores brilhantes dos vestidos de gala, os smokings escuros. Isto era o melhor do inverno de Aspen, e misturados com eles estavam seis famílias que faziam parte de um grupo de elite de homens poderosos. Os mais ricos dos ricos. Os mais poderosos. Os mais corruptos. Ela deveria ter retornado anos atrás e aprendido os segredos que ela estava só agora começando a perceber. Os segredos que vingariam a morte dos seus pais.

Havia razões por que ela saiu de casa aos dezoito anos, e virou a costa a uma fortuna que levaria quatro vidas até se acabar. Ela foi embora da casa de seus pais e tudo o que ela havia conhecido em sua vida por causa da corrupção e decepção que ela tinha visto aqui.

Havia razões por que ela estava de volta agora. Um delas foi encontrar o homem responsável pela morte de seus pais. O homem que pagou a um assassino internacional conhecido como Orion para matá-los.

Ela não poderia pedir o próprio Orion, ele estava morto. Tirado por um grupo desconhecido de soldados ou agentes e morto em sua cama. Uma força obscura que nem sequer tem nome. O mesmo grupo que a sequestrou em Atlanta.

Existiam camadas e camadas escuras aqui, e ela ia para descobrir cada uma delas. Ela as descobriria e aprenderia a identidade do Warbucks. Quando ela fizer isto, então ela teria sua vingança. Como ela não tinha tido com Orion.

O pensamento enviou um frio acima por sua espinha enquanto ela forçou isto longe dela. Ela se afastou de Orion, sabendo, até quando ela lutou com o conhecimento, que ela não teve uma chance de levá-lo por conta própria. Ela nunca conseguiria as informações que ela precisava sem retornar aqui. Ela só não esperava exatamente o que ela tinha encontrado uma vez que ela voltou para casa.

— John Vincent. Que diabo você está fazendo em Aspen?

Bailey virou-se na exclamação do sexo masculino. Ian Richards e sua esposa, Kira estavam no Colorado para férias. O ex-SEAL de Marinha tinha casado com uma das maiores herdeiras procuradas da nação, Kira Porter, dando-lhe a entrada em algumas das festas mais exclusivas.

E lá, apertando as mãos do corpulento ex-SEAL, era John Vincent. Cada investigação que tinha feito sobre ele tinha-lhe mostrado uma sombra em suas transações, bem como o seu negócio. Ele estava com equipamentos suspeitos, informações e corretor de armas para terroristas e cartéis de droga. Um intermediário que assegurou uma transação suave e honesta entre ladrões. Com aquela cobertura, foi apenas apropriado que ele conheceria Richards, cujo pai tinha sido um dos governantes mais famosos do cartel de drogas vivo até que ele foi morto alguns anos antes.

Ian era aceito aqui, porque ele era um SEAL, porque as drogas eram tão predominantes como o champanhe que fluiu como água, e porque sua esposa era uma herdeira rica.

— Tem sido muito tempo, John.— Kira estava aceitando um beijo em sua bochecha dos lábios que Bailey tinha sonhada muito frequentemente. — Onde você estava se escondendo?

Bailey assistiu quando a cabeça de John levantou, vislumbrando seus risonhos olhos cinzas, e comeu todos os detalhes com seus sentidos. O forte declive de sua sobrancelha, a ponta de seu nariz, aqueles lábios e maçãs de rosto adorável e amplo. A carne de bronze estirada sobre os planos e ângulos largos de seu rosto com um crescimento de barba escura sombrearam sua mandíbula.

Ele parecia um pirata. Como um homem que teve o que queria e riu da oposição. Ele parecia exatamente o que ele deveria ser. Perigosamente encantador.

— Bailey, você está aí. — Ian girou sua cabeça para ela, um sorriso iluminando suas bonitas características quando ela moveu em direção a eles. — Venha conhecer um amigo meu.

Conheça um amigo seu. Ian tinha sido parte da operação de Atlanta, entretanto Bailey tinha vislumbrado ele só algumas vezes na operação propriamente. Kira tinha estado lá também, mas Bailey sempre suspeitou que a outra mulher era muito mais do que ela jamais apresentou como sendo. Assim, muitas camadas, e eles estavam todos convergindo aqui.

— Ian.— Ela aceitou a mão enquanto ela se aproximava. — Estou tão feliz que você e Kira puderam vir esta noite.

— Nós não perderíamos por nada.— Ele sorriu quando ele se virou para John. — Eu gostaria que você conhecesse um amigo meu.— A introdução era suavemente feita, casualmente, mas Bailey podia sentir os cabelos atrás de sua nuca subindo em alarme.

Ela estava sendo vigiada de perto. Alguém estava muito interessado nesta reunião.

— Sr. Vincent. — O olhar dela foi enfocado no seu quando ele pegou sua mão e trouxe-a suavemente aos lábios.

Um frio na espinha correu para explodir na parte de trás do pescoço como a eletricidade parecendo carregar todo o corpo. Ela podia sentir seus seios incharem quando seu lábio tocou a carne sensível sobre os nós dos dedos e roçou contra eles. Seus mamilos estavam duros, sensíveis, e entre as coxas dela, ela estava ficando quente e úmida. Sua reação a este homem foi imediata, ardente e confusa.

— Senhorita Serborne, — ele murmurou quando ele abaixou sua mão. — É definitivamente um prazer conhecê-la.

Ela aposta que era.

Um sorriso enrolou seu lábio quando ela sentiu a adrenalina perfurar a névoa de escura emoção que tinha prendido ela em seu poder por muitos meses agora. De repente, ela se sentiu viva, ela se sentiu perigosa, ela sentiu uma corrida de excitação por seu corpo que ela não podia controlar.

— O prazer é todo meu, — ela garantiu-lhe, e ele foi. Ele estava aqui por uma razão, uma operação. Ele estava aqui, e ela estava colocando dinheiro no fato, para interferir no que ela começou da mesma maneira que ele e seu time interferiram em Atlanta. Ela estava começando a crescer doente de todos os narizes continuamente cutucando em seus negócios.

Ela estava brincando em seu terreno agora. Ninguém estava levando isso a partir dela, muito menos um homem que já tinha roubado o prazer da morte de Orion.

— Ian, você não disse a mim que a paisagem aqui era isto excepcional, — John murmurou ao lado para o seu amigo enquanto ele mantinha seu olhar nela. — Eu teria visitado mais cedo.

— A paisagem só adquiriu certas adições recentemente, — Ian assegurou-lhe.

Bailey manteve seu sorriso agradável enquanto ela olhou para Ian e sua esposa. — Ian está sendo excessivamente amável, — ela ligeiramente declarou. — Então me diga, Sr. Vincent, você está aqui por negócios ou prazer?

— Bem, eu sou um homem de negócios.— Ele sorriu. — Eu gosto de combinar os dois sempre que possível, mas no momento é definitivamente prazer.

Era definitivamente uma operação. Por um segundo, arrependimento vislumbrou dentro dela antes de empurrar isto atrás, ignorando-o. Ela não era nada para ele, e ele não era nada para ela, evidentemente. Ela tinha que se lembrar disto, lembrar de qualquer outra coisa só ameaçava seu controle.

Suas suspeitas não podiam ser provadas, não importa o tempo e o esforço que ela tinha posto em sua investigação. Este pensamento tendencioso, ela continuou a assegurar a si mesma. Ela tinha perdido o homem que amava e agora ela queria nada mais do que encontrar uma maneira de trazê-lo de volta quando ela mais precisava dele. Nunca existiu nada devolvendo os mortos para vida.

— Você gostaria de dançar?— Ainda mantendo sua mão, ele afastou-se Ian e Kira.

Bailey lhe permitiu acompanhá-la na pista de dança, segurando seu silêncio até que ela estava em seus braços, seus corpos se movendo junto esforçando para ficar lento ao ritmo da orquestra.

— O que você está fazendo aqui?— Ela manteve os lábios contra o seu ombro para esconder as palavras, sua voz baixa o suficiente para que ele pudesse ouvi-la.

— Nós precisamos conversar.— Ele não respondeu sua pergunta, mas ela realmente não esperava que ele respondesse.

— É muito ruim, — ela demorou. Ela excitava com a sensação de seu corpo contra ela, mesmo com a roupa que os separava. Existia algo sobre ele que ela não podia ignorar, não podia esquecer. Algo que chamou ela como uma mariposa para uma chama. Era uma posição muito perigosa para se estar.

— Vamos, Bailey.— Seus lábios roçaram seu ouvido. — Só alguns minutos de seu tempo. Eu prometo, você não lamentará isto.— Sua mão acariciou seu quadril em cima, ao longo de suas costas, em seguida, voltou novamente.

— Lamento de encontrar você pra começar, — ela disse a ele suavemente, notando a tensão que apertou seu corpo. — Por que esta noite seria diferente?

Sua mão apertou em seu quadril. — Você nunca sabe, eu poderia surpreendê-la.

Ela quase riu daquela declaração. Não existia nenhuma surpresa em estoque para ela. O melhor que podia fazer era conseguir surpreendê-la com a entrega de tudo o que ele queria com ela. Ela não tinha nenhuma dúvida por que ele estava aqui.

— Você está no meu território agora, — ela o advertiu. — Eu duvido que exista qualquer coisa que você possa fazer aqui que me surpreenderia, John.

Ela se surpreendeu às vezes, entretanto. Agora era um daqueles tempos. Ela estava pasma com sua reação para ele, à excitação que a enchia. Ele havia tomado o prêmio das suas mãos da última vez e ele foi sem dúvida determinado a fazer a mesma coisa neste momento. Ela deveria estar indignada e não despertada.

— É importante, Bailey, — ele disse a ela. — Nós precisamos conversar, depois da festa.

— Depois da festa eu vou estar incrivelmente cansada.— A canção chegou ao fim quando ela afastou-se da sua espera. — Talvez mais tarde. Deixe seu número com o porteiro, eu estou certo que ele certificar-se-á que eu pego isto.

Ele não deixou ela ir. Surpreendeu a ela, ele pegou seu braço, quando ele a puxou da pista de dança para as portas de largura dupla que levam para fora do salão.

Ela tinha uma sensação de que ele não iria deixar isso ir tão facilmente.

— Eu não posso deixar minha própria festa, — ela protestou com leveza fingida, seu temperamento começando a queimar.

— Só por um momento, Senhorita Serborne, — ele prometeu quando eles passaram pelas portas largas e dirigiu infalivelmente para a parte de trás da casa.

Seu progresso estava sendo observado. O formigamento na base de sua espinha estava sendo construído, assegurando-lhe de quem quer que a haja observado pela maior parte da noite ainda tinha os olhos nela. Ela tentou localizar a sensação por toda a noite e teve ainda que atribuir isto para um convidado em particular, entretanto ela teve suas suspeitas.

Quem quer que fosse, eles eram bons, melhor do que ela teria esperado, considerando as pessoas que ela soube com que ela estava lidando. Claro, eles tinham patinado por anos agora, eles teriam crescido adeptos a esconder, ela se assegurou quando John a puxou diretamente para seu próprio escritório pessoal.

A porta tinha sido trancada mais cedo, mas não estava trancada agora. Suas sobrancelhas arqueadas quando ele abriu e a puxou dentro antes de fechar e trancá-lo.

— Obrigado por fazer tal espetáculo comigo.— Ela furiosamente o arredondou. — Você me arrastou por minha própria festa como um animal de estimação desobediente.

— E você estava rosnando para mim a cada passo do caminho, — ele carranqueou volta para ela. — Que parte de nós precisamos conversar você não quer entender?

— À parte de precisar conversar?— Ela abriu seus olhos largos em assombro falso. — Será que você conseguiu de alguma forma me interpretem mal?

Ela cruzou os braços acima de seus seios quando ela ergueu a sobrancelha em curiosidade.

— Você não aceitaria um não como resposta, não é, Sr. Vincent?

Seus lábios se contraíram em diversão. Agora, não acabou de fazer seu dia para saber que ela o divertiu em alguma pequena parte?

— Eu devo admitir, eu tenho problemas com aquela palavra, — ele finalmente respondeu. — Talvez minha mãe disse isto muito frequentemente quando eu era uma criança.

Ela deu um pequeno bufar nisto. Ela duvidou qualquer mulher já disse a ele não.

— Então, o que foi tão importante que você sentiu a necessidade de fazer um espetáculo comigo na minha própria festa? — Ela perguntou friamente. — Eu espero que isto seja um assunto de vida ou morte, porque realmente, não pode existir nenhuma outra desculpa para isto.

Sua sobrancelha erguida. A cor loira escuro contra o sol, carne de bronze era incrivelmente atraente. Ele poderia ter sido um anjo caído, muito asperamente bonito para palavras, e muito encantador para seu próprio bem.

— Você joga no papel de princesa da sociedade muito bem, — ele meditou. — Eu não esperava isto de você.

Ela encolhe os ombros nus. — Você poderia dizer que está no sangue, — ela replicou ironicamente.

Pelo menos, isso era o que sua mãe sempre a assegurou Que ela tinha o sangue do royalty americano que atravessa suas veias e ela devia sempre se lembrar disto. Não houve um único membro da sua mãe ou famílias de seu pai que não havia se casado bem, que não havia se casado com sangue verdadeiro, se não de sangue azul.

— É fácil esquecer quando você está amarrado, vendado e amordaçado, — ele murmurou com uma riqueza de diversão agora. — A princesa da sociedade é empurrada por trás pelo lutador de sarjeta então.— Ele esfregou em sua mandíbula, onde ela conseguiu a cabeçada nele meses antes, em Atlanta.

— Volta qualquer animal em um canto e ele vai sair mordendo, — ela o prometeu. — Agora, você vai dizer a mim que diabo você quer ou eu tenho que começar a adivinhar? Eu realmente não tenho tempo para adivinhar, John.

Seus lábios franzidos, pensativo. — Você ainda está chateada por Atlanta, não é?

— E por que eu estaria chateada por Atlanta?— Ela perguntou a ele. — Vocês só me sequestraram e quase me drogaram. Você foi diretamente responsável pela minha libertação da agência e você se recusou a me ajudar de alguma forma, enquanto eu estava lá. Então que razão eu teria que ficar puta?

John assentiu. — Como eu assumi, você realmente não têm nenhuma razão para me ajudar então.— Seu sorriso confiante e uma forma muito arrogante.

— E você vive em um mundo de sonhos que eu só posso invejar, garotão. Alguém devia ser amável e acordar você.

Seus olhos se estreitaram em advertência. — Nós temos uma situação, Bailey, uma muito delicada.

Agora por que não a surpreendeu?

— Que merda ser você.— Ela não estava a ponto de admitir que ela estava incrivelmente curiosa sobre sua situação. Sem dúvida, sabendo dele, os homens com quem ele trabalha, e Milburn Rushmore, ela podia contar com o fato que eles queriam nada mais do que usá-la. Esqueça de trabalhar com ela, ou ela trabalhar com eles. Ela só não ia deixar acontecer dessa forma.

— Você gosta de empurrar, não é?— Ele suavemente perguntou, perigosamente.

— Eu gosto de desperdiçar meu tempo também, — ela informou-o com altivez. — Agora por que você não consegue o inferno fora do meu caminho e me deixa voltar para minha festa? Eu estava gostando bastante antes de decidir se intrometer.

Ela moveu para agarrar a maçaneta e deslizou a trava aberta quando ele trocou, virou-se e antes que ela soubesse encontrou-se com as costas contra o painel, o seu grande corpo pressionando contra o dela, aquecendo-a ainda mais.

A respiração de Bailey exalava dos pulmões nítida com a sensação de repente a ser liberado contra ele, quase cercada por ele. Tinha obviamente sido muito tempo desde que um homem a tocou, muito tempo desde que ela sentiu o calor e a espessura dura de uma ereção pressionando contra ela, porque seus sentidos ficaram tumultuados com isto.

Bailey sentiu enfraquecer seus joelhos, o coração disparado, a respiração que vinha forte e rápida.

Deus ela o quis. Ainda que ela conhecesse ele, como se suspeitasse que era realmente verdade em lugar de pensamento tendencioso. Talvez ela só precisava de uma desculpa. Talvez seu cérebro acabou de precisar de uma razão para tomar que o seu corpo estava exigindo.

— Não faça isto, — ela sussurrou, suas mãos pressionando contra seu peito quando sua cabeça abaixou, seu lábio vindo para muito perto de sua boca.

— Não te beijar?— Seus lábios arqueando com humor sensual e intenção perigosa e uma brincadeira estranhamente familiar. — Assustada, você pode mudar de ideia, Bailey?

— Você gosta de brincar com a minha cabeça, — ela o acusou. — Se você pensa que você pode usar meu corpo contra mim, John, então seria melhor você pensar novamente. Isso não vai acontecer.

— Quer apostar.

O grunhido duro que deixou seu lábio foi o aviso que ela teve antes de seus lábios estarem cobrindo os seus e a realidade começou a retroceder. Fome, perversa conduziu subiu para frente de seus sentidos, uma necessidade faminta para o toque de que ela não podia lutar contra, que seu corpo não teve nenhum desejo para rejeitar.

A necessidade e o conhecimento guerreavam dentro de sua mente agora. A necessidade desse beijo que ela não podia parecer conseguir o suficiente, e o conhecimento que ele iria fazer exatamente o que ela jurou que ela não iria permitir que ele fizesse. Ele estava usando seu corpo contra ela. Ele estava indo para tomá-la com mais fome, ele estava indo para preencher seus sentidos com ele e enfraquecendo a força para lutar com ela.

Ela soube naquele armazém um ano atrás que ele era perigoso para ela. Ela sabia que seu melhor curso de ação para sua sanidade e seu coração era ficar o mais longe possível dele.

Ela correu até onde ela podia correr e aqui estava ele, exatamente onde ele não devia estar.

Seus braços entrelaçados ao redor do pescoço dele enquanto a mão segurava seus quadris, em seguida, deslizou lentamente para as coxas, enquanto ele apertou um joelho entre eles. O músculo rígido de sua coxa montou contra o monte da boceta dela, acariciando o botão inchado do seu clitóris quando ela lutou por sua respiração. As mãos dela pressa nas mechas excessivamente longas de seus cabelos loiros escuros, e ela segurava na querida vida quando seus quadris se contorcia contra sua perna.

O atrito contra a parte mais sensível do seu corpo foi esmagador. Luxúria chamuscava dentro de seu cérebro, a necessidade de liberação como carros afiavam pontas de corridas de sensação nas terminações nervosas indo direto para seu sexo.

Sua língua esfregada contra sua, lutando pelo domínio do beijo, e finalmente concedeu quando ele colocou seus dedos em torno do monte de seus seios.

Bailey congelou, acalmando a respiração na garganta enquanto ele acariciava seu polegar sobre o mamilo. Ela podia sentir o prazer tumultuado crescendo dentro dela. Ela quis rasgar o material de seu vestido para fora do caminho, ela quis carne nua para encontrar a carne nua e ela quis montar a onda de excitação que surgia através dela.

Nos braços de um estranho.

Deus, ela perdeu sua mente. Ela perdeu o pouco de controle que ela ainda tinha de si mesma, e encontrá-lo novamente parecia uma causa perdida.

Ele podia ser um agente super secreto. Poderia ser tudo um jogo. Ele poderia ser apenas o que sua experiência lhe assegurou que ele era: um assassino, um terrorista, um monstro. E aqui estava ela se rendendo a ele sem um pingo de segurança, em qualquer sentido.

Ela estava tão desesperada com o passado que ela estava criando sua própria fantasia e ela sabia o quão perigoso era isso.

— Não.

Ela se soltou de seus braços, tropeçando longe dele quando ela cobriu seus lábios com a parte de trás de sua mão e olhou para ele com horror.

Ele ainda beijou como Trent. Assim como Trent. Com a mesma fome voraz, o mesmo intento luxurioso.

— Saia! — Ela ofegava desesperadamente. — Saia da minha casa antes de eu tê-lo expulso.

Ele parecia tão chocado quanto ela. Olhando fixamente de volta nela, seus olhos cinzentos estrondosos, seu lábio inchado de seu beijo, ele parecia como se o prazer o esmurrou da mesma maneira dura que a tinha.

— Isto não está terminado, — ele a advertiu. — Nós conversaremos, Bailey.

— Quando o inferno congelar, — ela estalou, furiosa com ela assim como ele.

Seus lábios diluídos. — Invista em bastante calor então, — ele a advertiu. — Porque ele está vindo. E está vindo rápido, bebê.

Ele abriu a porta e saiu. Cada linha de seu corpo estava tensa e rígida, a luxúria dura furiosa praticamente chiando fora de seu corpo quando ele passou pelo corredor e voltou para frente da casa.

Bailey seguiu atrás dele, seus sapatos de saltos estalavam contra o chão de mármore quando ela silenciosamente o amaldiçoou assim como ela mesma.

Ela seria maldita se ela iria permitir que ele a manipulasse ou destruísse o que ela estava trabalhando aqui. Ela soube seu tipo e ela o conhecia. Ele assumiria o comando, ele insistiria na posição de domínio, e ela não tinha nenhuma intenção de permitir que qualquer um a domine neste momento.

Ele era muito parecido com Trent. Ela amou Trent, tinha doído por ele depois de sua morte, mas ela sempre soube que eventualmente eles teriam se confrontado. Ela podia ter se comportado com Trent, mas não com este homem. Ela amou Trent, ela não amava John Vincent.

Pisando no hall de entrada, ela assistiu quando ele passou pelas portas que os porteiros abriram para ele. Uma mão apertada em seu estômago, a outra pendurada ao seu lado, ela lutou para encontrar seu equilíbrio novamente.

Respirando profundamente, Bailey lambeu os lábios, em seguida, olhou ao redor, só para encontrar o seu olhar capturado e detido por Raymond Greer. Sua cabeça ergueu com os lábios apertados. Apenas o que ela precisava, o bastardo ver uma debilidade dela.

Ele estava assistindo ela como uma naja de olhos pequenos esperando para atacar. Calculando, manipulando. Isso quase descreveu Raymond para um T.

Ela balançou a cabeça em direção a ele antes de mover-se brusca e rapidamente de volta para o salão de baile e da festa que ela tinha organizado de forma cuidadosa. Ela estava em um prazo final. Ela não tinha tempo para ser lançada em jogos com John Vincent. Ela não tinha tempo para permitir que o seu coração fosse quebrado novamente. Ela tinha um passado para fazer descansar e tentar ressuscitar seu amante em outro homem não era parte do plano.

 

John ficou olhando para as montanhas do Colorado na cabana que Jordan alugou pelo tempo em que o time estaria em Aspen. Uma carranca puxou em suas sobrancelhas quando o resto dos homens começou a se reunir na sala atrás dele, suas imagens oscilando no vidro da janela.

Jordan chegou mais cedo e instalou um quarto de operações aqui. Existia café bastante quente, computadores junto a uma parede exibindo uma multidão de imagens, e diversas bases de comunicação pessoal da ruiva irascível que Jordan trouxe para dentro logo após o começo da Unidade de Operações de Elite.

Tehya Talamosi Fitzhugh era filha de um traficante de escravos brancos a quem Ian Richards, e os SEAL que trabalharam com ele na época, tinha trazido para baixo. Ela passou a vida fugindo de Fitzhugh e uma vez que isso estava terminado, tinha-se recusado a pisar em qualquer forma de vida diferente do que tinha aprendido a viver dentro. Uma de perigo.

— Eu vou assumir que ontem à noite fluiu tão bem quanto você esperava, — Jordan anunciou quando o resto do time juntou em torno da mesa grande criada no quarto.

John afastou-se da vista que se espalhava para além da cabana e enfrentou uma sala cheia de homens mortos. Noah Blake uma vez tinha sido conhecido como SEAL Nathan Malone. Então existia Travis Caine, um antigo MI-6 agente; Nik Steele, um antigo oficial de inteligência russa; Micah Sloane, primo de Bailey e antigo agente israelita Mossad; e Jordan Malone, tio do Noah e o chefe que tinha lutado para afastar cinco homens mortos de viver novamente. Ele teve um inferno de um trabalho cortado para ele, porque dois deles já tinham recuperado partes de suas vidas.

— Ela é incerta e brava.— Ele encolheu os ombros a pergunta. — Nós esperamos isto.

— Então, encontre uma maneira de contornar isso, — Jordan o ordenou. — Nós recebemos a informação à noite passada que Warbucks está ficando pronto para avançar em sua próxima aquisição. Nós não temos condições de deixar aquela venda ir.

— Estamos certos de que ele está aqui?— Nik se debruçou adiante, olhando fixamente para Jordan atentamente. — Não há sentido em sua extração neste caso e arriscar seu adicional se nós não estivermos certos.

Jordânia olhou para trás para um metro e noventa e oito do russo friamente.

— Estaríamos aqui se não estivesse certo?— Ele perguntou.

Nik encolheu os ombros. — Vindo de você, Chefe, quase nunca se pode estar certo.

Existiam algumas risadas dos outros homens, especialmente Noah Blake. Todos eles conheciam Jordan. Ele era forte como o inferno e um dos melhores chefes que John já trabalhou, mas ele era um pouco propenso a estripar em vez de provar. Não que isso tinha estado errado ainda, mas existia sempre uma primeira vez.

— Você leu os mesmos relatórios que eu tenho, — Jordan finalmente grunhiu. — O nome de código Warbucks, este individual ou grupo de indivíduos está adquirindo informações e equipamentos altamente secreto e bilhões em vendas no mercado negro. Existe rumor que Warbucks adquiriu isto. — Jordan girou para o monitor grande na parede.

A tela preta chamejada para mostrar a uma imagem de um soldado segurando em um ombro montado um lançador de mísseis. Quando ele acionou, eles assistiram como o projétil explodiu um barril. Dentro de segundos pegou um avião militar voando acima do limite aceito para aviões comerciais.

— O nome de código CROSSFIRE, o novo brinquedo do exército tem velocidade excepcional e alcance, — Jordan informava a eles. — Mas ele tem até mais. Pode ser programada para uma aeronave específica através de um transmissor de cautela que pode ser preso a armação da aeronave, ou usando a eletrônica do avião ele mesmo. CROSSFIRE pode ser programado para o transmissor, despedido em Colorado, e tirar uma aeronave do ar ou do chão em Washington, DC. Não pode ser monitorado por radares convencionais, e suas capacidades furtivas são excepcionais. É facilmente transportado, escondido, e completamente indetectáveis. Na semana passada, um lançador de mísseis e seis projeteis foram roubadas de um depósito militar em Washington DC. Dois dias depois, o manipulador de John Vincent —Jordan olhou para Tehya — recebeu uma mensagem que serviços do Sr. Vincent estavam sendo considerados para uma venda sem igual. Nós suspeitamos aquela venda é CROSSFIRE.

— Várias outras mensagens saíram para a Líbia, Síria, Irã, China, e a África que CROSSFIRE tinha sido adquirido e ofertas seriam tomadas, — John os informou. — Uma das mensagens foi recebida por uma suspeitada geral com a Al-Qaeda e o dinheiro começou a deslocar por várias contas diferentes associadas com a organização.

— Em três semanas o presidente está programado para chegar na Arábia Saudita para se encontrar com vários dignitários, príncipes e facções de Oriente Médio em conversações secretas com vista à elaboração de apoio para uma nova proposta de uma trégua nas áreas armadas. Este novo plano elaborado com o suporte de algumas facções assombrosas. Realmente poderia começar uma iniciativa que sinalizaria uma virada na maré de terrorismo no Oriente Médio.

Micah Sloane, o ex-agente da Mossad, chegou a seus pés naquele ponto. — Este novo plano de paz tem considerado Jordânia, Israel e Irã até agora. As conversas estão permanecendo altamente secretas até a reunião na Arábia Saudita, onde todos os líderes da área juntarão. Várias organizações terroristas já sabem da reunião e têm planejado potencialmente sabotá-la. Esta arma é tudo que eles precisam.

— Os aviões serão verificados por transmissores antes de descolar, — Travis Caine inseriu. — Quanto sucesso eles podiam ter?

— Os mísseis podem ser programados para a assinatura de cada aeronave — Jordan o respondeu. — Também pode ser armado com uma ogiva de combate nuclear grande suficiente para tirar a área da reunião e ninguém nela.— Ele olhou ao redor da sala como a tensão começou a engrossar. — Nós temos três semanas para identificar Warbucks e achar o local dos projéteis e lançador, — ele os advertiu. — John Vincent está sendo aproveitado para intermediar a venda. — Ele olhou para John. — Nosso trabalho duro com todas as suas coberturas e as nossas operações anteriores está finalmente dando frutos. Vincent como o corretor, Caine seu guarda-costas. Nik nosso terrorista russo estará em seu lugar na estação de esqui para licitação. Micah é nosso Jerric Abbas palestino terrorista. Noah estará aqui na cabana comigo para fornecer apoio e suporte logístico.

John ergueu o olhar de volta para as filmagens de arquivo tocando na tela larga e assistiu uma vez mais quando o projétil atingiu o avião de zangão. A ogiva de combate que podia ser presa ao projétil não seria grande, mas era grande suficiente. Grande o suficiente para que ele pudesse tirar as cabeças de mais da metade dos países do Oriente Médio, sem um problema, e eles teriam apenas três semanas para parar isto.

— A Bailey é uma parte importante desta operação por que?— Caine perguntou. — Um agente de CIA desencantada?

— Muito mais do que de fato, — Jordan respondeu. — Warbucks escolherá seu corretor baseado na aprovação de Bailey Serborne. Ela está dentro nós gostando ou não.

— Como sabemos isso?— John podia sentir a sensação quase violenta de possessividade subindo dentro dele. Isto era a informação nova, e foi a informação que ele não gostou.

— Este veio através do contato de Warbucks, — Tehya informou a ele. — O telefonema que eu recebi era bastante específico. A senhorita Serborne escolherá o corretor. Todo corretor contatado recebeu a mesma mensagem. Esta é agora a nossa melhor chance de identificá-lo.

As conexões do Warbucks e as informações e equipamentos que ele estava conseguindo em suas mãos estava começando a não concernir apenas aos Estados Unidos, mas também as nações aliadas. O poder por trás Warbucks já tinha se mostrado em vendas anteriores. O roubo dos artigos, seus movimentos, e suas vendas subsequentes ao longo dos anos levaram de volta para conexões de seis famílias. Famílias com poder suficiente ao redor do mundo para derrubar qualquer agência da lei que viesse por elas. Mas até mais, existia suficiente poder para que cada investigação em atividades do Warbucks tinha sido traída e / ou parada em seus caminhos.

Altos oficiais políticos tinham morrido à procura de respostas, como tiveram agentes, investigadores, e diretores de agência de mais de uma agência de execução de lei através do globo.

Esse tipo de poder podia eventualmente resultar em uma guerra mundial completa ou colapso financeiro se não fosse interrompido.

— Bailey tem conexões em cada uma das seis famílias, — John continuou. — E nós sabemos para um fato que ela está correndo sua própria operação em Warbucks. Seus anos na CIA eram apimentados com várias procuras em cada venda que Warbucks fez. Nós também temos um arquivo tirado de Orion a noite que ele foi morto. Esse arquivo inclui a sua imagem e as cópias dos e-mails enviados para o assassino cada vez que se suspeitava que ele ia cruzar seu caminho. Ele estava bem pago para ter certeza que ele saia em torno dela, em vez de matá-la. Ela tinha uma ordem de não matar anexado ao seu nome que saiu não apenas a Orion, mas também várias organizações terroristas. Warbucks estava protegendo ela. Ela sabe isto, e agora nós sabemos isto.

— Ela podia ser envolvida, — Nik injetou.

Jordan agitou sua cabeça. — A famílias dela está ligada à conexão. A fortuna Serborne vai para caridade, bilhões e bilhões de dólares se Bailey Serborne morre sem um herdeiro. Essa é a chave para sua boa saúde e bem-estar para este ponto. Ela não tem nenhum herdeiro. Aquela fortuna está ainda no ar, bem como o poder que ele faz. Até que exista um caminho para reivindicar isto, Warbucks não vai permitir que ela morra. Em vez disso, foi determinado que ele faça parceria com ela, ou desenvolva um relacionamento com ela em seu lugar.

O monitor alterou a partir do disparo de projétil até retratos de uma dúzia de fotos dos patriarcas de cada família de Bailey foi conectado.

— Vocês receberão arquivos de cada família, — Jordan informou a eles. — Mas dos doze, nós reduzimos para considerar os quatro mais prováveis, e nós acreditamos que Bailey reduziu esse número até mais distante. Leia mais de seus arquivos, familiarizar-se com cada família e as suas ligações e conexão para o negócio que esbarra no Oriente Médio, bem como a sua oposição a ele.

— E se você não puder seduzir a Senhorita Serborne para ajudá-lo?— Travis Caine curvou uma sobrancelha loira quando ele olhou fixamente para trás em John. — Só porque ela era enamorada por Trent Daylen cinco anos atrás não significa que ela vai cair nos braços de John Vincent agora.

John fez uma careta para ele. — Ela fará sua parte. Ela quer isto tanto quanto nós queremos. Um dos homens em sua lista é Ford Grace, o homem que ela suspeita desempenhou um papel não apenas na morte de seus pais, mas também uma amiga de infância alguns anos antes. Bailey quer vingança. Ela perdeu Orion, por isso ela agora está retornando à fonte.

Ela deixou eles terem Orion, esperando que, quando ela voltasse para sua antiga vida e seu lugar na sociedade, ninguém lhe daria uma segunda olhada. Que ela podia achar sua própria justiça, em seu próprio modo. Ela tinha delineado Warbucks, esperando por esta chance.

A satisfação para ela teria sido muito mais profunda. No entanto, não havia nenhuma maneira de Bailey ter conhecimento da extensão dos crimes Warbucks ou poder. Ela foi depois para o homem que contratou um assassino, não um terrorista internacional.

— Quanta informação que estamos dando a ela?— Noah perguntou, seus olhos azuis preocupados quando ele assistiu John.

— Tudo.— John olhou para trás em Jordan, muito bem ciente que seu chefe se opunha a isso. — Ela não estará ciente de ninguém envolvido, exceto eu e Travis, mas ela estará ciente da operação como também as implicações de fracasso.

O outro concordou, entretanto Jordan continuou a olhar para ele friamente. John não era sempre de acordo com tática do seu chefe. Jordan gostava de manter seus segredos, e ele gostava de manter o conhecimento da unidade completamente oculto.

Ele estava chateado que as esposas do Noah e Micah estavam cientes de não apenas da unidade, mas também suas operações. Ele considerou cada um delas como debilidades. Que, com toda probabilidade, elas eram. Mas John frequentemente perguntou-se se isso não era o que fez ambos Noah e Micah tão eficiente como eles eram. Eles tiveram uma razão para retornar de uma missão, uma razão que o resto deles não teve ou perdeu.

— Nós temos Ian e Kira como auxílio, bem como Kell Krieger e Macey March, — Jordan informou a eles. — estarão jogando dentro da crosta superior dos ricos e famosos, enquanto Kell e Macey estão trabalhando dentro dos detalhes de segurança de duas das famílias. Eu certificar-me-ei que você consiga os relatórios assim que as informações entrarem.

— Travis e eu nos registramos em um dos hotéis em Aspen, — John disse a eles. — Nós vamos estar nos movendo para a mansão de Bailey dentro de uma semana.

— Bastardo confiante, não é?— Nik grunhiu, trazendo uma rodada de risadas dos outros homens.

— Seguro, — John informou a todos eles friamente.

Ele soube Bailey, ele sabia que o desejo ainda estava lá, tão forte e tão quente como nunca tinha sido. Não foi embora mais do que sua necessidade para ela foi embora.

Começou cinco anos antes, apenas meses antes de sua “morte”. Quando ele conheceu Bailey em uma operação conjunta EUA-Austrália. Ele comandou o time pequeno procurando por piratas, e Bailey tinham sido o agente da CIA responsável. Eles tinham sentiram faíscas a partir do primeiro segundo, e dentro de dias aquelas faíscas cresceram cheias para soprar luxúria.

Eles tiveram uma noite. Uma noite que ele nunca esqueceu, nunca saiu de sua mente. Uma noite que assombrou ele até que ele perguntou se iria eventualmente roubar sua sanidade.

Vendo-a em Atlanta, quase o destruiu, deixá-la ir rasgou seu coração. Ele não lhe disse na Austrália que ela queria dizer-lhe que ele tinha visto o final de seus dias de solteiro em seus olhos. E então o destino tomou a escolha dele. Trent Daylen morreu e John Vincent tinha sido criado das cinzas. E John Vincent não teve nenhum direito para Bailey Serborne.

Merda.

Ele cerrou os punhos e mudou-se da mesa, uma vez mais quando os outros homens leram sobre os seus arquivos e discutiram vários aspectos da operação, tal como se apresentava.

Tudo girava em torno de Bailey e sua decisão para o aceitar como seu amante. Ela não era um agente que iria dormir com um homem por uma missão. Ela poderia fingir, e ela podia ser uma maldita boa atriz. Mas John não quis um ato, ele quis a mulher. Só mais uma vez. Só algumas noites para armazenar dentro de sua alma e mantê-lo mais sombrio nos dias solitários por vir.

Ela era como um raio de raio de sol que ele não soube que ele tinha perdido até Atlanta. Até que ele olhou para cima e viu seus olhos verdes assombrados, sua expressão oca quando ela assistiu Micah e Risa deixarem seu edifício de apartamentos.

Ele soube por que ela estava lá. O assassino Orion tinha sido contratado para matar Risa, um assassino suspeitado de ter sido envolvido nas mortes dos seus pais, e provou ter sido envolvido na morte de seu primo em Israel. Ela perdeu todo mundo em sua vida, e ela tinha fome de vingança, para a absolvição. Tinha sido uma fome que ele teve que negar a ela.

Inferno, ele estava fodido aqui e ele sabia disso. Esta missão teve o potencial para explodir em seus rostos. Os jogadores envolvidos não eram apenas os homens mais ricos do mundo, eles eram o mais poderosos. Eles sentavam com políticos e falavam com presidentes e reis. Eles não eram homens que qualquer órgão do governo se atreveu a brincar, razão pela qual Jordan tomou a operação para si. Era uma operação que eles tinham trabalhado por anos, juntando informações de várias agências, rastreamento de movimentos, remessas, e transferências de armas.

Warbucks de alguma maneira conseguiu roubar as informações ou equipamentos. De lá, ele contratou os serviços de um corretor para leiloar os artigos e transferir os bens. John tinha tratado de várias transações menores, com detalhes precisos. Quem Warbucks era, John era uma entidade confiável para ele, ou eles. John também era considerado um dos corretores mais confiáveis no mercado negro, onde a palavra de um homem era tão boa quanto o cuspir no chão a seus pés.

Ele foi cuidadoso, evitou assassinos e traições, e ele tinha as conexões necessárias para obter o máximo de dólares para cada negócio. E este negócio exigiria um inferno de muitos dólares. Não seria uma transação simples e transferência, mesmo Warbucks saberia disso. O perigo, o segredo envolvido, e a arma propriamente exigiriam mais confiança do que o normal em todas as partes.

John tinha sido contatado. O primeiro movimento tinha sido feito.

— Você vai ser capaz de lidar com isso, Heat Seeker?— A voz de Noah era baixa em seu lado.

John girou sua cabeça e olhou fixamente para trás para o homem que havia se tornado um amigo nos últimos cinco anos.

— Eu vou lidar com ela.— Ele trocou seus ombros, preparando para a batalha adiante.

Noah soprou com a resposta. — Não me pergunto se pode lidar com ela. Você vai ser capaz de lidar com ir embora de novo?

John olhou para trás para ele por longos momentos, deixando a questão antes dele afundar, a raiva que uma vez tinha estado cuidadosamente proibida chamejando na superfície.

— Que merda diz que tenho que ir embora de novo? Ninguém toma esta decisão, além de mim.

— Que merda você vai querer fazer com esta unidade?— Jordan quebrou furiosamente quando ele entrou atrás de Noah. — Uma oportunidade casamenteira maldita? Eu não mando a vocês nestas missões para perder seus malditos corações e criar mais riscos que nós não precisamos neste momento. Nós temos um trabalho para fazer, Heat Seeker, tente lembrar disto.

— Foda-se!— John rosnou. — Você não possui a minha alma de merda, você acabou de comprar por algum tempo.

— E você condenado, é bom lembrar que seu tempo não acabou ainda.— Jordan aplainou suas mãos contra a mesa e olhou para John. — Mais sete anos, é isso que você deve a esta unidade e os homens que devolveram a você uma fodida vida. Casando e vivendo um fodido felizes para sempre, não era parte do negócio.

— Tolerando seu otimismo não era parte do negócio, qualquer um, — John zombou, pensamento de se afastar da Bailey uma terceira vez, rasgando-se em sua alma, quando ele empurrou seu dedo em direção a Jordan. — Você não diz a mim para eu ir embora, companheiro. Não você, não ninguém. Lembre disto.

Ele se virou e saiu da sala, então da cabana. Ele teve o suficiente. Ordens, missões, as decisões sempre baseadas no bem da unidade ou da missão. Desta vez, nesta missão, existia um inferno muito maior em jogo. Desta vez, não era a sua vida, era sua alma.

 

Noah assistiu quando Heat Seeker saiu do quarto e bateu a porta atrás dele. Minutos depois, o Hummer que ele estava dirigindo recomeçou a atividades e acelerou fora da calçada.

O australiano estava de saco cheio, e Noah não poderia culpá-lo. Inferno, Bailey já tinha sido tirada dele uma vez. Em toda vida do homem existia uma mulher, uma chance, e muito poucos recebiam outro tiro se eles perdessem a chance.

Noah recebeu outra chance com sua esposa, Sabella, e ele quase fodeu tudo. Agora John estava recebendo outra chance com Bailey, e quando ele veio para Aspen, qualquer coisa seria possível.

— Nós vamos ter problemas com ele, — Jordan observou quando ele se aproximou de Noah. — Vou ter que ter Travis ficando de olho nele.

Ter problemas significava que Jordan estava vendo o erro de trazer John para esta missão para começar. Não que Jordan poderia ter impedido Heat Seeker de estar aqui, não com Bailey Serborne envolvida. Mas por alguma razão Jordan continuou pensando que podia controlar os acontecimentos. Quando ele veio para alma do homem, Noah pensou que talvez seu tio estava finalmente percebendo que uma vez que um homem perdeu a sua alma a uma mulher, ela tinha ido embora para sempre. E a vida não valia muito a pena viver sem ela.

— Dê-lhe espaço, Jordan.— Noah agitou sua cabeça. — Empurre o e você lamentará isto.

— Se minhas operações continuarem adquirindo anéis de casamento e eu vou acabar com um grupo de homens inúteis como também uma úlcera, — ele resmungou. — Você sujeito fica malditamente irritado quando o puxo longe de casa e do coração.

Noah sorriu para isso. Ele ficava malditamente irritado. Ele gostava de ficar perto de casa e do coração e vivendo novamente. Ele tinha sido "morto" por muito tempo sem a sua Sabella. Estar com ela de novo, sendo ele próprio, um marido, um amante e um pai era um milagre para ele.

Puxando sua carteira de seu bolso de trás, ele sacudiu isto aberto para revelar os retratos mais recentes de sua esposa e filho. — Isto é o que você está me puxando longe, homem. Vale a pena ficar irritado.

Por um momento a face de Jordan suavizou quando ele olhou fixamente abaixo na criança. Cabelo preto espesso e olhos azuis vibrantes combinados com o tom de pele irlandesa escura que seu pai e tio ambos possuíam.

Jordan era malditamente orgulhoso de seu pequeno sobrinho. Ele tinha estado lá quando o bebê nasceu, e Noah podia ter jurado que Jordan poderia estar escondido uma lágrima ou duas, quando a enfermeira deitou o bebê nos braços de Noah.

— Vai ser malditamente duro de dizer que não é filho de Nathan Malone.— Jordan suspirou quando ele agitou sua cabeça em preocupação. — Você está tomando um inferno de um risco. Não podemos permitir que os outros percebam que Nathan Malone não poderia estar completamente morto.

— Ele é a criança de Nathan Malone. — Noah sorriu. — Às vezes nós esquecemos quem eu costumava ser, não é?

Noah nunca esqueceu. Seu nome poderia ter mudado, até certo ponto ele poderia ter mudado, mas Nathan Malone vivia de dentro dele.

Jordan agitou sua cabeça para isso, sua expressão tornando-se quase desfigurada. — Eu nunca esqueci, eu nunca esqueço. E por Deus, eu nunca paro de lamentar.

Antes de Noah poder dizer qualquer coisa, seu tio girou nos calcanhares e saiu da sala.

Noah agitou sua cabeça e colocou a carteira em seu bolso de trás antes de soprar furiosamente, seus olhos conectando com Micah Sloane. Durante os últimos meses ele e ex-agente de Mossad haviam encontrado um terreno comum que eles não tinham antes. Esposas e crianças. A esposa do Micah só recentemente o presenteou com seu primeiro filho, e ambos os homens preocupavam-se incessantemente quando eles estavam longe de suas famílias.

Ambos os homens reconheceram algo em Jordan, que até Jordan se recusou a admitir. Um homem lutando uma batalha perdida com a mulher que não podia ficar longe, bem como a batalha de um soldado para lutar uma guerra que ele sentia que estava perdendo.

A responsabilidade do Jordan para as operações que ele comandava e as missões levaram frequentemente a pesar em seus ombros. Se eles falhassem, ele assumiu a culpa. Se eles tivessem sucesso, ele deu a eles a glória. Ele não tomou nada por ele mesmo, não tomou nenhum consolo, e nenhum homem podia compreender por quê.

Noah conheceu que seu tio não tinha sido assim antes de Noah ter sido enviado naquela próxima missão fatal para descobrir que tinha sido uma tentativa de bajular um terrorista de drogas para usar suas rotas de droga para contrabandeando do terrorista de escravos brancos em solo americano.

Jordan mudou durante aquele tempo. Algo aconteceu, tinha marcado de alguma forma a alma do homem que Jordan uma vez tinha sido, e Noah ainda não tinha descoberto exatamente o quê. Conhecendo seu tio, as chances eram que Noah nunca conheceria.

Ele só orou que seu tio encontrasse uma maneira de aliviar isto, porque a taxa de Jordan estava vindo, ele não teria uma alma remanescente quando estivesse acabado.

 

WARBUCKS.

John cerrou os dedos em torno do volante do Hummer e sentiu sua mandíbula apertar em ira com o pensamento do traidor enganoso roubando segredos da América e vendendo-os por bilhões de dólares em um momento.

Quem ou o que quer seja Warbucks, ele era o número um em ameaça para segurança nacional no momento, bem como para Bailey. O lançador de mísseis e os mísseis acompanhando que Warbucks possuía agora, e os compradores ávidos acumulando seu dinheiro para pagar por eles, poderia causar estragos na segurança do mundo. Eles poderiam manter refém as nações.

Como infernos que a arma haviam sido roubadas, eles ainda não conseguiram rastrear. Quem Warbucks era, ele teve poder e conexões que nenhum homem ou grupo deve adquirir.

E ele não teve nenhuma consciência.

John passou a mão sobre o rosto e lutou para conter a ira que ameaçava seu controle. Warbucks tinha sido responsável por várias mortes dos oficiais da Inteligência Australiana antes do atentado que havia terminado a vida Trent Daylen e começou a vida de John Vincent. Vários daqueles agentes tinham sido amigos, da mesma maneira que Timmons tinha sido.

Bastardo fodido. John soprou bruscamente a fúria pulsando através dele. Warbucks roubou a vida do John, ele roubou a chance que ele teve no amor, quando ele terminou sua vida como Trent Daylen. Warbucks roubou Bailey dele.

Ele olhou para seu reflexo no espelho, lembrando os retratos pós-cirurgia que ele tinha sido mostrado de seu rosto depois daquela explosão. Ele havia sido devastado. Cortes fundos, queimaduras, e ossos quebrados exigiram uma reconstrução completa. Os meses de agonia construíram um ódio dentro de John que ele temeu que ele nunca iria ser liberado.

Agora sua procura por vingança o trouxe para dentro do círculo novamente, de volta à vida de Bailey e qualquer jogo que ela estava tocando aqui em Aspen. Qualquer jogo que Warbucks estava brincando com ela.

John conhecia sua amante. Ele sabia como Bailey trabalhava, e ela definitivamente estava em modo do trabalho à noite anterior. De alguma maneira ela conseguiu convencer o Warbucks sem identificá-lo que ela podia ser um aliado. A coincidência foi muito próxima, da mesma maneira que a liberação das informações em Atlanta tinha sido muito fácil. Ela tentou jogá-lo fora da pista. Ela tentou ajudá-los a adquirir Orion, esperando que assim ela iria despistá-los da perseguição do empregador anterior que não era o estuprador, que tinha como alvo Risa Clay.

Conhecendo Bailey e ele conhecia Bailey, isso era exatamente o que ela tinha tentado fazer.

Que significou que ela tinha mais informações agora, informações que eles precisaram até mais desesperadamente que eles precisaram das informações sobre Orion.

Ela era escorregadia, ele teve lhe dar esse crédito. Gelada como um pepino e tão perigosamente controlada quando se tratava de um trabalho. Infelizmente para ela, ela iria ter que compartilhar isto aqui. Ele tinha o seu próprio interesse em Warbucks e ele sabia tão bem o quão longe o poder do traidor era prorrogado. Foi por isso que o Elite Ops recebeu a operação: Porque Warbucks teve muitas conexões em muitas agências de execução da lei como também subterrâneos e fontes do mercado negro.

Esfregando a parte de trás do seu pescoço, ele soltou umas respirações duras, ásperas. Isto não seria tão fácil e proteger sua identidade de Bailey seria ainda mais difícil. Ela era malditamente intuitiva e se ela sabia quem ele era, então ela saberia o homem que ele tinha sido. E o homem que ele tinha sido não era tão diferente do homem que ele era agora.

Ele ainda era o homem que a amava, que doeu para ela quando noite chegava mais escura, os braços vazios para a sensação dela. Ele se lembrou de seu beijo, seu toque, e apreciou cada grito que ele soube que poderia extrair de seus lábios exuberantes. Ele ainda era o homem que se sentiu perdido, sem ela, e quando infernos, ele conseguiu deixar que acontecesse, ele ainda não compreendeu.

Quanto tempo, ele se perguntou, antes dele trair sua antiga identidade para ela?

Inferno, ela ia causar a morte dele, se não fosse malditamente cuidadoso aqui. Ele deu a ela uma parte de si que ele nunca deu a outra mulher em sua vida, uma parte que ainda permanecia com ela. Seu coração.

 

Bailey estava acordada antes do nascer do sol na manhã seguinte. Quando o primeiro raio de luz começou a se espalhar em seu quarto, ela estava olhando pela janela, esperando, assistindo.

Ele estava vindo. Ela podia o senti-lo, quase como uma carícia contra sua pele, ela podia sentir John Vincent aproximando-se.

A antecipação estava chiando apenas abaixo de sua pele. Seu coração estava batendo mais rápido, mais duro que o normal com excitação nervosa arranhando em suas terminações nervosas.

Seu corpo estava excitado, aquecido; Maldição, ela estava despertada. Ela podia sentir o calor úmido aquecendo a carne entre suas coxas, a dureza eriçada de seus mamilos. Ela teria achado isto divertido se não fosse pelo fato de que ela não sabia nada sobre este homem, e o que ela sabia, ela não estava certa que ela gostava.

Por que, ela perguntou-se, ela estava deixando ele a afetar tanto assim? Ela o encontrou uma vez. Só uma vez. Em Atlanta, onde ele ajudou a roubar o prêmio que ela buscou por tanto tempo. A cabeça de Orion.

Onde ele a beijou. Onde ele a tocou como se ele soubesse que seu corpo responderia com uma familiaridade que fez muito pouco sentido.

Indo embora da janela, ela agitou sua cabeça, ela tirou a bata, grossa e pesada da cadeira ao lado de sua cama e colocou isto acima da camisola de seda que ela dormiu.

Ela não tinha tempo para se sentar aqui à espera de um homem que pode ou não aparecer. Um homem que ela devia rezar nunca aparecesse. Ele podia só estar aqui por uma razão, e aquela razão não era ela. Ele estava aqui para roubar o prêmio novamente.

Sorriu no pensamento, ela deixou seu quarto e desceu a escadaria sinuosa da mansão um estilo de quarto enorme que seus pais tiveram construído mais de trinta anos atrás.

Ela retornou aqui um ano atrás e começou “O Jogo” muito sutil delineando Warbucks em sua própria pequena teia. Sua vida tinha sido garantida por um tempo e novamente por Warbucks por uma única razão possível. A fortuna Serborne. Agora que ela revelou seu desencanto com seu país, uma vez que ela tinha provado isto olhando para o outro lado quando vários artigos militares tinham sido comprometidos no Centro de Pesquisas Serborne, ela sabia que estava perto.

Andando no hall de entrada, ela empurrou suas mãos nos bolsos de sua bata e deu um suspiro suave antes de virar e ir para a cozinha atrás da casa.

Entrando na cozinha, ela inalou o odor de café fresco antes de ir para a cafeteira e pegar uma xícara do armário. Enchendo-a com a bebida aromática, Bailey foi até a copa, sentou-se em uma das cadeiras abundantemente almofadadas, e olhou fixamente ao lado de fora das janelas a vastidão que cercava isto.

Ela sabia que ele estaria aqui esta manhã. Olhando no relógio em seu pulso, ela ergueu a xícara para seu lábio e sorveu quando ela lançou seu olhar fora mais uma vez.

Uma sombra se moveu.

Bailey fingiu que ela não viu quando ela escondeu seu sorriso atrás da xícara. Podia ser alguém diferente de John Vincent, ela disse a si mesma, mas duvidou disto. Só John enviava este soco de mercúrio de excitação tumultuando por suas veias.

Ela assistiu o deslocamento da sombra lá novamente, desta vez mais perto de casa. Subindo para seus pés, ela despejou outra xícara de café e se moveu com isto para a mesa quando os primeiros raios de sol iluminaram a frágil neve carregada nas árvores e arbustos de sempre-viva carregada que ocupavam a propriedade.

A montanha era bonita no inverno. O cobertor de neve parecia primitivo e intocado quando amontoados ao redor dos pinheiros que cercavam a casa

Existiam lugares nus em baixo das árvores, e se ela não se enganou seu visitante sombrio estava usando aquelas manchas nua para deslizar até a casa sem deixar vestígios da sua passagem.

Ela teria feito a mesma coisa. Ela realmente ajudou sua mãe a plantar algumas das árvores atrás quando ela tinha sido uma adolescente. No momento, Bailey tinha sido fascinada pelo assunto de deslizar ao redor escondido. Várias das árvores tinham sido plantadas com a ideia de dar uma rota fácil, sem pista.

Ela partiu antes dela poder tentar isto, e agora ela assistiu como John usou isto ao redor, movendo-se continuamente para o pátio e as portas francesas que estavam destrancadas e aguardando sua chegada.

Ela viu quando a maçaneta girou lentamente, a porta abriu, e John entrou.

Ela foi pega de novo pelo choque de consciência primitiva que crescia através dela ao vê-lo. O cabelo loiro escuro que caiu maliciosamente ao redor de seu rosto. O arco alto, quase plano de suas maçãs do rosto, seus olhos cinzas escuros expressivos. A ponte forte de seu nariz.

— Café?— Ela arqueou uma sobrancelha quando ele piscou-lhe seu um sorriso rápido, diabólico e tirou suas luvas de couro e jaqueta protetora ultrafina.

— Está um pouco frio lá fora.— Ele fechou a porta, trancando-a com cuidado atrás dele enquanto ele olhava ao redor da copa e da cozinha.

— Nós estamos sozinhos, — ela o assegurou quando ela indicou o café. — Sente-se, Sr. Vincent, e diga a mim por que eu não devia atirar em você por invasão.

Ela deslizou a Glock do bolso de sua bata e deitou isto casualmente na tampa de vidro da mesa ao lado de seu café.

Sua sobrancelha curvada em diversão quando ele olhou para arma na frente antes de ir para a mesa.

Bailey empurrou para fora a cadeira oposta com seu pé e acenou sua mão em direção a esta.

— Pelo menos você vai me permitir uma xícara de café antes de realmente atirar, — ele disse, rindo. — Como você explicaria as autoridades?

— Explicar o quê?— Ela perguntou com um encolher de ombros. — Eu simplesmente esconderia o corpo. Eu não teria que explicar qualquer coisa.

Um riso escuro, baixo que vibrou em sua garganta enviou uma onda de sensação perseguindo até sua espinha. Maldito, ela deveria matá-lo só por isso.

— Eu sabia que você ia ser um problema quando eu a vi pela primeira vez em Atlanta, — ele disse a ela quando ele colocou uma mão em torno da xícara de café e trouxe isto para seus lábios. — Fogo puro embrulhado no pacote mais sensual que eu tenha vislumbrado.

Ela resmungou naquilo, enquanto ela recostou na cadeira e olhava cinicamente. Ele era definitivamente encantador. Algo sobre seu sorriso, o movimento de seu corpo, convidando uma mulher para confiar, a inclinar-se nele. Ela sabia melhor que confiar ou se inclinar em ninguém.

— Os elogios não suavizarão você?— Ele perguntou quando ele colocou a xícara na mesa. — Por vergonha, Bailey. Você é um pouco convencida?

— Um pouco incrédula, talvez, — ela admitiu, divertindo-se por ele, ligada por ele. — Agora que diabo você quer? Eu tenho coisas para fazer hoje e eu não tenho tempo para seus jogos.

— Eu não jogo.— Existia um vislumbre de advertência em sua olhar.

— E eu não jogo também, — ela disse a ele. — Então chegue ao ponto.

Ela o quis fora daqui. Ela o quis fora de sua visão e fora de sua vida antes de ser muito tarde. Antes que ela perdesse mais de si do que ela já tinha para um homem muito charmoso e seus próprios hormônios.

— Uma mulher impaciente também.— Ele agitou sua cabeça como se ele tivesse pena dela. — Eu ouvi que você era bastante paciente.

— Eu não sei onde você ouviu tal coisa.— Ela arregalou seus olhos em surpresa falsa.

— Orion.

Isso a chocou por um breve segundo. Bailey podia sentir seu treinamento contribuindo quando ela segurou sua expressão. Diversão suave, nenhuma surpresa. Ela olhou meramente para ele com inocente curiosidade, como se não existisse nada que Orion possivelmente pudesse saber sobre ela.

Ela perguntou-se se o bastardo realmente mantinha arquivos. O quão louco que seria para um assassino realmente manter registros? Claro, se ele tivesse, talvez eles seguraram uma pista sobre quem ou o que Warbucks realmente era.

— Eu duvido que Orion tinha muito a dizer sobre mim, — ela finalmente disse baixinho. — O que ele podia saber diferente do quão fundo para cortar meus pulsos para não me matar?

Ela ouviu a raiva que encheu seu tom, a ponta de amargura. E ela estava brava, da mesma maneira que ela estava amarga. A morte do Orion tinha sido roubada dela. Por tantos anos ela sonhou em ser o único a puxar o gatilho e explodir sua maldita cabeça fora. Ela mereceu a chance de fazer isto. Ela tinha merecido o direito de exigir a sua vida própria.

— Orion não era tão fácil de encontrar, — ele finalmente disse a ela sobriamente, seus olhos cinzas sérios quando ele colocou suas mãos em torno da xícara de café. — Você não poderia ter feito isto por sua própria conta. Ele não teria permitido continuar o retorno de quem enviava aqueles depósitos para assegurar que você não seria morta. Você estava se tornando um risco para ele, bebê.

Ela quis se tornar um risco. Ela quis que ele viesse por ela, para fazer esse primeiro movimento que ela poderia ter usado para identificá-lo e matá-lo sozinha. — O que você quer dizer com isto?— Ela fingiu surpresa em sua declaração.

John estalou a língua quando ele balançou a cabeça para ela. Um sorriso balançou naqueles belos lábios e por um segundo, tudo que ela podia pensar era beijá-lo, comendo aqueles lábios até que sua necessidade para ele fosse saciada.

— Você sabia que ele estava sendo pago para deixá-la viver, não é?

O que dizer a ele, o que não dizer a ele?

Ela sorriu para ele. — Onde você conseguiu suas informações?

— Por que você não disse a mim tudo que você sabia em Atlanta?— Ele perguntou em seu lugar. — Eu ajudei você, Bailey, eu tirei você fora de lá. Você guardou isso.

— As informações não eram parte do negócio, — ela lembrou-lhe friamente quando ela se debruçou adiante e apoiou seus braços na mesa. — Você me liberou sem condições, John, lembre disto. Agora, quando você descobriu que Orion estava sendo pago?

Ele não podia conhecer quem pagou ao assassino para não matá-la, caso contrário, ele não estaria aqui bombeando ela para ter informações. Ele estaria acompanhando os outros empregadores do Orion ao invés.

— Orion era um assassino muito caro, — ele declarou. — Só os mais ricos homens, ou mulheres, podiam ter disposto de seus serviços. Ele foi cuidadoso. Ele era danado de bom no que fazia e ele não teria permitido que você vivesse se ele não estivesse sendo pago generosamente para fazer isso.

Bailey balançou sua cabeça para o lado e assistiu ele curiosamente por longos momentos. Ela havia sido direita ontem à noite: Ele estava aqui para meter o nariz em seu negócio de novo.

— Eu não tenho nenhuma ideia de quem estava pagando a ele, — ela finalmente admitiu.

— Mas você soube que ele estava sendo pago?

Bailey apertou seus lábios por um segundo antes de movimentar a cabeça. — Eu soube. Ele me disse na Rússia, quando ele cortou meus pulsos. Ele me advertiu então para ficar fora de seu caminho. Que ele não me deixaria viver da próxima vez.

Os olhos de John estreitaram perigosamente. Por um segundo, só um segundo, a memória de Trent relampejou com aquele mesmo olhar em seu rosto, seu corpo apertando protetoramente como se ela tivesse sido ameaçada, relampejava através de sua mente.

— E você continuou a procurá-lo?— Sua voz baixa, se tornou quase gutural com raiva.

Bailey sorriu para o som. — Claro que eu fiz. Se eu recuasse toda vez que eu fui advertida para fazer isso, então eu não teria tido uma carreira por muito tempo, agora iria eu?

— Você quase não tem um modo como foi, — ele rosnou. — Orion estava fora de seu alcance, Bailey. Nenhum agente solitário poderia ter tirado ele, não importa o quão bons eles eram. Você não teve uma chance.

— Então eu deixo você o ter.— Ela se levantou da cadeira e voltou para a cafeteira, onde recolheu o pote e voltou a encher os copos. — Qual é o seu problema?

Ela vislumbrou o aperto de sua mandíbula, o modo que sua fronte ficou tensa e teve que se forçar a não friccionar seus dentes. Era este pensamento tendencioso?

— Meu problema é o fato de você não ter aprendido a lição, — ele disse perigosamente. — Você ainda está tentando morder mais do que você pode mastigar.

Agora, isto era apenas suposição, ela pensou em diversão. Ele não podia estar certo por que ela retornou para casa, não importa o que ele queria acreditar.

— Eu fui demitido da agência, John, ou você esqueceu esse pequeno pedaço de informações?— Ela empurrou a panela de volta para a cafeteira antes de girar para o enfrentar novamente. — Eu não estou em missão aqui.

— Você não estava em missão em Atlanta, de qualquer forma, — ele grunhiu quando ele se recostou de volta em sua cadeira e cruzou seus braços acima de seu peito. — Não brinque comigo, Bailey. Nós dois sabemos por que você retornou aqui.

Bailey inalou profundamente, cerrou os dentes e forçou de volta a raiva que subiu dentro dela em sua atitude dominante.

— Isto é minha casa, John. Onde mais eu deveria ir?

— A mesma casa que você renegou quatorze anos atrás?— Ele se levantou da cadeira agora e enfrentou seu desafiadoramente. — A mesma casa que você jurou que nunca retornaria quando seu pai se recusou a acreditar que seu melhor amigo matou sua esposa e filha? Essa é a casa que estamos falando aqui?

Controle, controle. Ela respirou uma vez, duas vezes. Ela não iria deixar ele rachar a proteção que ela se prometeu que ela manteria no lugar.

— Isso foi há muito tempo... —

—Mentira! — Ele rosnou. — Você voltou uma vez, quando seus pais foram mortos. Depois você começou a perseguir Orion. Você suspeitava que ele estava envolvido na morte deles, não é?

— Ele estava?— O que mais tinha John encontrado quando o seu grupo tinha assassinado o assassino? O que outros arquivos Orion tinha mantido?

Bailey balançou sua cabeça lentamente. — Ele estava aqui em Aspen na noite em que eles foram mortos, isso era tudo que eu sabia. O que você achou?

Se ele tivesse achado a informação de que ele tinha sido contratado para deixá-la viver, então talvez ele tivesse achado outras informações também.

— Nós achamos seu livro de matança, — John revelou. — O nome do seu pai foi listado.

Ela balançou longe dele, sua mão cobrindo seus lábios para conter o grito que teria deslizado deles. Ela soube. Ela segurou o balcão com a outra mão para manter-se acima, lutando contra os tremores que queriam sacudir o corpo dela. Ela sabia que seus pais haviam sido assassinados por Orion.

— Por quê?— Ela forçou as palavras por seus lábios. — Por que eles foram mortos?

Ela teve que lutar contra as lágrimas que encheram seus olhos, a dor que arranhava em seu peito quando ela o sentiu movendo atrás dela.

— Bailey.— Suas mãos agarraram seus ombros enquanto ele virou-se lentamente para encará-la.

Ela não podia olhar para ele. As lágrimas eram uma fraqueza. Nunca deixe que eles te vejam chorar, sua mãe sempre alertou. Nunca mostre a ninguém sua fraqueza.

— Por que matá-los?— Ela forçou a pergunta pelos seus lábios quando ela tentou afastar-se dele. — O que eles souberam?

— Você sabe que ele não teria tido essas informações, — ele respirou rudemente. — Não mais do que ele sabia por que Warbucks queria que você vivesse.

Ela congelou. Desta vez, ela não conseguiu esconder sua reação, ela não podia parar o endurecimento de seu corpo ou a forma como o olhar dela estremeceu ao seu.

— É por isso que você deu a nós as informações sobre Orion, — ele declarou calmamente apesar da raiva transpassava em seus olhos. — Não é, Bailey? Você cortou suas perdas em Atlanta. Você deu a nós Orion assim você podia ir atrás de Warbucks.

Quando ela se afastou dele, ele deixou ela ir. Agitando sua cabeça, ela colocou suas mãos nos bolsos de sua bata e respirou asperamente.

— Eu não sabia que Warbucks estava envolvido, — ela finalmente disse, odiando-se porque ela realmente não sabia. — Eu não sabia até depois que eu voltei no ano passado. Eu decidi retornar para descobrir quem contratou Orion. Eu achei Warbucks mencionado em um dos diários do meu pai. Ninguém sabia que ele os mantinha, ou onde eles estavam escondidos. Ele mencionou em um dos diários que ele suspeitava que alguém entre o seu grupo de amigos era um traidor. O último diário, ele teve o nome Warbucks escrito e sublinhado com um ponto de interrogação ao lado dele.

Ela devia ter voltado para casa mais cedo, ela pensou novamente. Tinha sido um refrão constante desde que ela retornou. Ela voltou para casa para descobrir quem contratou Orion, ela devia ter sabido que era Warbucks. Ela devia ter suspeitado.

Ela virou-se para John, desejando que ela pudesse fazer sentido da necessidade, a demanda dentro dela que confiava nele. Ela não confiou em ninguém, ela nunca aprendeu a confiar que alguém ainda estaria com ela amanhã. Eles foram levados, sempre foram levados longe dela. Ou eles a deixavam.

— Warbucks é meu, — ela disse-lhe baixinho, determinada. — Você tomou Orion de mim, você não vai tirar isso de mim, John. Eu não permitirei isto.

— Eu não quero tirar isso de você, Bailey. Quero compartilhar com você.

Ela quase riu com o pensamento. — O compartilhar comigo? Igual você compartilhou comigo em Atlanta?— Ela perguntou ironicamente. — Realmente, John, o que no inferno faz você pensar que eu acredito que você gostaria de compartilhar qualquer coisa comigo? E mesmo que você fizesse, o que aconteceu com esse grupo espetacular, que você trabalha? Eu penso que eu contei, o que, quatro, cinco de vocês? Como o israelita está, a propósito?

O israelense. Seu primo. O bastardo. David Abijah tinha sido um de seus melhores amigos como também seu primo. Até a sua morte. Até que ele morreu e renasceu e ainda não teve a cortesia para deixar o último membro de sua família saber que ele estava ainda vivo.

A expressão do John nunca mudou. Ele era bom, maldito. Suas pupilas até não dilataram.

— Não sou só eu, — ele finalmente declarou. — John Vincent e seu guarda-costas. Eu sou um corretor. Eu negocio vendas de informações sensíveis e aquisições sem iguais. Não existe nenhum grupo, e não existe nenhum israelita.

— E não existe nenhuma confiança, então, não há partilha, ponto.— Ela sorriu docemente quando ela girou e caminhou de volta para a mesa para recolher sua arma. — Você pode ver-se fora. Por favor, certifique-se que você trancou a porta em seu caminho.

Ela se moveu para a porta, com a intenção de regressar ao seu quarto e se preparar para o dia adiante. A vida de uma herdeira não era bombons e telenovelas ou até mesmo uma rodada de festas chatas e vestidos caros. Ela tinha realmente que fazer compras e socializar com as mesmas pessoas que ela tinha crescido desprezando. Isso foi mais duro para seus nervos que perseguir ou evitar espiões assassinos.

— Eu poderia fazer valer a pena.

Ela parou na porta com a sugestão. Girando sua cabeça, ela olhou fixamente para ele, estreitando os olhos em consideração. — Como assim?

— John Vincent foi contatado vários dias atrás para ser corretor em uma venda, uma aquisição Warbucks é ávidos para livrar-se. Eu posso te contar isso.

— E por que você faria isto?— Ela demorou zombeteira. John Vincent só a deixaria dentro deste assunto. Tinha que haver uma captura.

— Você está blefando. Não é?

— Porque então eu estaria aqui?— Ele cruzou seus braços acima de seu peito, encostou-se ao balcão, e olhou para ela com conhecimento de causa. — Eu fui contatado, mas o contrato não é seguro. Vários outros corretores foram contatados também e existem condições.

— Então porque você precisa de mim?

Aquilo a aborreceu. Se ele já foi contatado, se estava tão perto, então por que a aborrecer em até deixá-la conhecer isso?

— Porque o contrato não é seguro, — ele disse a ela novamente. — Warbucks será cuidadoso sobre esta transação e os corretores nisto. O nível de confiança que ele nunca precisou abordar antes será necessário. E ele fez de você um requisito. De acordo com sua oferta para os corretores do negócio. Você escolherá o corretor.— Surpreendente. Não foi chocante, mas foi surpreendente. Ela tinha trabalhado para isso, mas ela não tinha nenhuma ideia de que ela estava tão perto.

Warbucks estava aqui em Aspen, ela sabia que seu pai o havia conhecido. Ele era parte de um grupo seleto de homens, homens poderosos o suficiente para que eles não se preocuparem em ser pego. Rico suficiente que pudessem evitar as leis que governaram outros.

— Você precisa de um, — ela finalmente disse suavemente. — Um nível de confiança que os outros não têm. Se você for meu amante, então você está seguro de estar dentro.

Ele inclinou sua cabeça em acordo. — Eu preciso de uma amante que ele confia. Alguém que ele está certo que não o trairia. Alguém que ele acredita que quer sua vingança contra um governo que o traiu um tempo demais. Você é meu ÁS, Bailey. Mas a minha pergunta aqui é por que Warbucks confia em você agora?

Bailey lambeu seus lábios enquanto ela inalava lentamente, uniformemente. Isto era mais que ela podia ter esperado. Era definitivamente mais que ela esperou.

Ela trabalhou por isto durante um ano. Dias e noites de adquirir apenas as informações certas e colocando nas orelhas que ela sabia que levaria a Warbucks.

Ela não tinha nenhuma ideia de quem ele era, não ainda. Mas ela estava ficando mais próxima. Isto era uma prova desse fato.

— Warbucks não confia em ninguém, — ela finalmente o respondeu. — Se ele tivesse feito, ele já teria sido identificado até agora. Ele não confia em mim. Ele está me testando.

— Por quê?— John se debruçou para frente, seu olhar intento, sondando. — Por que testar você e ninguém mais? Por que ele se concentrou em você?

Pressionando seus lábios, ela se debruçou de volta em sua cadeira antes de respirar asperamente.

— Porque eu tenho algo que ele precisa, assim como algo que ele quer. Quando você está indo pescar, John, você tem que ter a isca certa. Agora mesmo, eu tenho a isca perfeita.

Destino. Bailey acreditava nele, quando ela acreditava em poucas coisas. Algumas coisas eram predestinadas. Desde o nascimento, ela tinha sido destinada para ficar cara a cara com Warbucks.

Por anos, o traidor pagou para mantê-la viva. Ela não estava sempre certa por quê, mas ela tinha suas suspeitas. Sua fortuna era parte dela. A fortuna Serborne seria perdida para sempre se ela morresse sem um herdeiro. Um marido ou uma criança. Isso significava que de alguma maneira Warbucks foi amarrado aos seis homens que eram uma parte das Explorações Serborne, o comitê que seu pai criou para administrar a exploração dos negócios para ela. Um desses homens era Ford Grace. Mas tinha que haver mais para ele também. Não era apenas o dinheiro. Foram as informações e a proteção que tinha prestado ao longo dos últimos anos. Era um jogo que ela tinha jogado com um traidor. Um assassino.

John agitou sua cabeça lentamente. — Isto é o que você tem trabalhado por um ano, não é, Bailey? Você planejou isto.

Bailey deixou um sorriso tocar em seus lábios. — Bem, eu tenho que admitir, eu estava esperando mais que um teste tão estúpido. Warbucks gosta de jogar, mas isto está indo um pouco longe.

Ela não tinha nenhuma dúvida que Warbucks não sabia exatamente o que ele estava fazendo, entretanto.

John apertou os lábios em irritação. Ela podia ver a raiva que se transpassava em seus olhos, construindo dentro dele. Ele parecia pronto para explodir. Por um momento, Bailey sentiu a onda de excitação familiar dentro dela. Era sexual, sensual, perigosa. Ela acabou de empurrar o passado por um limite que ela de alguma forma instintivamente conhecia tinha transpassado. Ela fez-se um alvo...

Inalando devagar, profundamente, ela assistiu quando ele se levantou da cadeira, sua expressão endurecendo.

— Diga a mim, Bailey, exatamente quando você se convenceu que um homem como Warbucks gostaria de testá-la? Para acreditar que ele poderia confiar em você?— Suas mãos aplainadas na mesa quando ele olhou para ela. — O que você fez, Bailey?

O som da sua voz enviou uma onda de sensação rasgando por sua espinha. Era como um dedo fantasmagórico de prazer. Ele irradiava para a parte de trás de seu pescoço quando pareceu explodir de prazer e excitação.

— O que eu fiz?— As palavras foram empurradas entre seus dentes friccionados. Ela sorriu novamente. Um sorriso apertado, furioso. — Eu achei sua fraqueza, John. Informações. Contatos. O tipo que pode levá-lo longe do prêmio mais rico que ele já teve antes. O prêmio que ele só pode obter por mim.

— Prêmio como CROSSFIRE?— Ele estalou.

Bailey piscou para ele com surpresa. — CROSSFIRE? Os projéteis?

— Os projéteis, — ele rosnou de volta. — Você deu os projéteis para ele, Bailey?

A Bailey agitou sua cabeça, a realização clareando. — Ele tem CROSSFIRE?

— Ele tem.

Ela balançou a cabeça devagar. — Ele tem os projéteis, mas adivinhe?

John endireitou. — O quê?

— Warbucks precisa de mim agora, John. Ele tem os projéteis, mas só eu posso fornecer a autenticidade para o vender, amante.— Seu sorriso era diversão pura. Ela o teve agora. Warbucks seria seu. — Você vê, ele tem os projéteis, possivelmente o lançador. Mas o que ele não tem é o que qualquer comprador exigirá.

— E isso é?

— A chave para destrancar o mecanismo de disparo. E isto é algo que só eu posso conseguir para ele.

Bailey levantou-se a seus pés. Ela podia saborear o triunfo agora. Afinal depois de todos estes anos, o sangue que Warbucks derramou, as mortes que ele ordenou. Ele finalmente iria pagar.

— Você vê, — ela continuou, — aqueles projéteis eram originalmente desenvolvidos como um brinquedo para a CIA. Eu estava lá durante seu primeiro teste e eu fiz certo para que eu soubesse tudo que existia para saber sobre isto. Eu tenho o código. E eu sou o único que ele pode vir para isto.

— Então, porque não torturá-la para obtê-lo?— A raiva estava apenas contida agora. Bailey podia quase saborear isto, estava se derramando dele.

— Isso não funciona assim, — ela ligeiramente riu. — Lembre da fortuna Serborne? Ele não pode se pôr em risco não ainda. Primeiro, ele vai ver se eu sou tão boa quanto eu estou fingindo ser. Ele me testará. Ele verá se eu estou pronta para juntar-me a ele ou o trair. Ele vai me puxar para dentro, implicar-me, conseguir-me onde ele pensa que ele me quer. Ele pensa que ele tem-me onde ele quer agora. Eu acho que ele não negocia com você, hein?

Ela amou isto. Ela trabalhou por isto. Tantos anos jogando nos dois lados, protegendo um traidor, lutando para aprender sua identidade antes dele decidir matá-la.

— Você sabe o que você fez?

Antes que ela pudesse evitá-lo, John moveu-se em torno da mesa, agarrando seus ombros, e a empurrando contra ele. — Você percebe o risco que você tomou?

Ela olhou fixamente para ele. — Eu consegui.

— Mentira!

Seus olhos se arregalaram. — Ele precisa de mim agora. Ele não tem nenhuma escolha a não ser me admitir. Ele não pode me matar. Não há nenhuma maneira de se livrar de mim. Você só está chateado porque você não pode ter vantagem sobre. Admita isto, John, você odeia isto porque eu fiz o que você e seu bonito pequeno grupo de meninos não podiam fazer. Eu cheguei perto o suficiente para Warbucks o tentá-lo. Ele é meu.

— Ele matará você, — John estalou.

— Então eu acho que você só terá que me proteger.— Ela moveu-se contra ele, deixando se amortecer em seu estômago mais baixo seu brim cobria seu pênis quando suas mãos alisaram o peito. — Quer ser meu guarda-costas?

Ela não antecipou sua reação. Bailey contou com sua excitação, ela sabia que estava lá, mas ela tinha antecipado sua raiva em vez de sua luxúria tomando o controle.

Antes dela poder evitar seu beijo, seus lábios estavam cobrindo o dela. Antes dela poder puxar para trás, seus braços estavam em torno dela, erguendo ela para ele quando sua língua esfregava contra a dela.

Bailey sentiu a mão atrás de sua cabeça, segurando ela no lugar. Seus dedos esfregando em seu couro cabeludo enquanto a sua língua lambia a dela, acariciando seus lábios contra os dela.

Um segundo mais tarde, sua mão estava em seu quadril, apertando, puxando-a totalmente contra ele, sua ereção pressionando totalmente contra ela agora enquanto ela sentiu a luxúria que de repente surgia por ela.

— Você é louca, — ele rosnou, manobrando ela até que sua costa estava apertada contra a parede e seus sentidos estavam indo como um fio elétrico. — Maldição você, Bailey, você causará a morte a nós dois.

Existia raiva e luxúria que surgia entre eles, uma onda impetuosa de intensidade que despejou por seu sistema. Seus dedos presos em seu cabelo, agarrando e o segurando mais perto. Ela lutou para derreter em seu corpo, consumindo seu beijo quando sua mão agarrou seu quadril e tentou arrastá-la mais perto. Eles lutaram para chegar mais perto.

— John, — ela gemia seu nome quando ele beliscou em seus lábios antes de passar para o queixo, pescoço.

Ele arrastou a manga de sua bata por cima do ombro enquanto seus lábios o seguiram. Com a outra mão, ele empurrou abaixo o material abrangendo as coxas.

Bailey retraiu uma respiração severa, os ásperos dedos acharam a carne úmida, lisa entre suas coxas. Ela acalmou, quando seus cílios voaram abertos ao olhar para ele quando ele dividiu as pregas de carne e encontrou o cerne de seu clitóris endurecido.

— Isto, bebê, — ele sussurrou, sua voz funda e escura. — Sinta como foder é bom. Você quer um guarda-costas? Deixe-me mostrar a você só o quão bem eu pretendo guardar isto.

Seus dedos se moviam mais baixos. Ela sentiu a largura de dois deles, de repente pressionando contra a entrada quente antes dele colocar do lado de dentro.

Fogo estourou por seus sentidos, chiando sobre sua carne. Os tremores agitaram por ela. Bailey ouviu seu próprio grito estrangulado, sentiu o aperto violento de seu corpo ao redor de seus dedos, e o orgasmo ameaçando rasgar por ela.

— Sentiu isto?— Ele rosnou enquanto esfregava dentro dela, acariciou-lhe. — Sinta isto, Bailey.

Ela sentiu isto. Tudo isso. A fome, a necessidade, as sensações de corrida que ameaçava despedaçá-la.

— John, — ela ofegou seu nome novamente, então gritou quando ele puxou lentamente longe dela.

— Não.— Bailey tentou colocá-lo de volta, lutando para achar o prazer novamente quando um frio pressentimento precipitou-se por ela. — Por que você está fazendo isto?

Por que ele estava afastando-se dela? Ele a quis, ela sabia que ele queria, queria ela com o mesmo desespero que ela queria.

— Você não vai trabalhar comigo como você trabalhou com Warbucks, — ele declarou, sua voz áspera agora. — Você fez malditamente certo que você é uma parte deste jogo, mas você protagonizará por minhas regras, Bailey. E minhas regras incluem informações. Agora comece a conversar.

— Suas regras?

— Minhas regras, — sua voz endureceu.

Bailey sorriu. — Os guarda-costas não dão as ordens, amante. Este não é seu jogo neste momento. É meu. Você pode compartilhar ele comigo ou você pode dar o fora.

Evidentemente, a regra de John significava que ele caminhou. Ela assistiu em choque quando ele girou e deixou a casa.

 

Ver ele indo embora a deixou dolorida. Naquela noite Bailey ainda estava irritada, mais com ela mesma do que com sua visita matutina mais cedo. John estava determinado a girar sua vida de cabeça para baixo e virar sua operação contra ela. Ela podia sentir isso. Quase como até antes dele fazer o primeiro movimento, ela sabia o que ele iria fazer.

Ele deixou a casa naquela manhã, depois de se afastar dela. Ele saiu, trancou a porta atrás dele, e desapareceu do jeito que ele tinha vindo quando ela olhava fixamente para suas costas em surpresa.

Ele a quis, mas ele virou as costas para ela.

Tanto para o tesão que ele tentou alegar que era tão grave. Ele estava provavelmente perpetuamente duro.

Parando o seu BMW na frente do hotel que estava hospedado, Bailey virou suas chaves para o manobrista antes de entrar no salão de entrada e moveu-se depressa para o elevador.

Ela queria respostas. Ele não retornou a sua casa para dar essas respostas, então ela estava vindo para ele. Poderia não ser um de seus movimentos mais brilhantes. Ela estava bem ciente do fato que ele mais que provavelmente a manobrou para fazer o que ela estava fazendo.

Quando o elevador chegou para uma parada suave em seu chão, ela saiu e encontrou cara a cara com um dos homens que ela tinha visto em Atlanta.

John trabalhou com cinco homens naquela missão contra Orion. Um deles eram Micah Sloane. Oriente Médio, talvez israelita, um metro e oitenta e dois, seu cabelo preto curto e emoldurando um rosto imponente, arrogante. Se o que ela suspeitava era certo este era um homem morto caminhando.

— Com licença. — Cientes dos outros homens de pé atrás dele, Bailey colou um sorriso cortês em seu rosto e moveu em torno dele.

— Sra. Serborne, sim?— Ele a parou.

Bailey recuou, olhando fixamente para ele, sua elevação da sobrancelha quando ela detectou um acento palestino.

— Sim?—

— Jerric Abbas.— Ele estendeu sua mão.

Jerric Abbas, sua bunda.

Ela estendeu a mão. — Eu lembro de você, Sr. Abbas.— Ele se assemelhou a Jerric, que morreu em uma suja pequena explosão vários anos antes. Se alguém quisesse acreditar em que ele era Jerric, ele iria trabalhar.

Indo para pensar sobre isto, existiam algumas diferenças leves em sua aparência desde que ela o viu em Atlanta. Isso não muda o fato que ela sabia exatamente quem ele era.

— Eu espero que você não tenha nenhum problema com minha presença em sua bela cidade.— Seu sorriso era de tubarão, frio, um pouco como Azra tinha sido. Claro, Azra tinha sido um tubarão. Sem consciência e sem clemência.

Ela ergueu as mãos ao alto, mãos livres em um gesto de desinteresse casual. — Fique fora de meu caminho, e eu ficarei fora do seu, — ela prometeu antes de se mover ao redor dele e caminhar depressa para quarto do John.

Ela podia sentir os cabelos na parte de trás de seu pescoço se levantando em advertência já que “Jerric" e seus amigos ainda estavam olhando para ela. Ela conhecia os outros dois homens. Eles faziam uma parte dos detalhes de segurança do Samuel Waterstone.

Interessante que o bom Sam, como patriota que ele pretendia ser, permitiu que seus homens se associassem com suspeitos de terrorismo. Claro, Jerric Abbas nunca tinha sido condenado. Ele era acompanhado de perto, até aquela explosão em que era supostamente ele teria sido explodido em pedaços.

Oh menino, existiam muitos homens saindo do túmulo recentemente.

Ela parou na porta do quarto de hotel do John e deu uma batida rápida, ainda de costas para os homens que assistiam de longe ao fundo do corredor.

Ela estava ganhando muito interesse nestes dias.

Dentro de segundos a porta se abriu lentamente. John estava na frente dela, sem camisa, os cabelos finos do peito brilhantes, úmidos. Ele pareceu sensual como o inferno, de dar água na boca e perigoso.

— Você está adiantada, — ele anunciou quando ele andou de volta e deu as boas-vindas no quarto. — Entre.

Ela entrou no quarto, sentindo algo mudar dentro dela, um pouco de conhecimento, uma premonição que ela acabou de entrar em algo muito mais perigoso e mortal que simplesmente um quarto de hotel.

A porta se fechou atrás dela, deixando-a sozinha, indefesa, e parecendo de repente mais determinada e mais confiante do que nunca.

— Então, amante.— Ela virou para ele lentamente. — O que aconteceu com o meu guarda-costas?

 

John olhou fixamente para a visita que entrou em seu quarto de hotel e quis rosnar como um animal no cio.

Filho da puta, ela era a mulher mais magnífica que ele já deitou seus olhos. Vestida com um vestido de noite de safira confortável com uma fenda até sua coxa, combinando saltos e os olhos verde-esmeralda. Em seu ombro seus compridos cabelos castanhos escuro eram varridos em sua cabeça com safiras e diamantes, entre os cachos.

Completando, peitos cheios, firmes espiaram acima do material solto do vestido que apertava acima dos montículos e chamou atenção imediata às curvas tentadoras. As pernas longas faziam um homem pensar sobre coxas firmes segurando seus quadris e os tesouros para ser achado além.

Ele sabia os tesouros entre aquelas pernas. Os suaves, sedoso cachos de seda cobrindo sua vagina, o xarope doce que pode reduzir sua carne. O pensamento teve seu galo endurecendo ainda mais, seu coração acelerado.

Maldição, ele estava tão fodidamente faminto para o gosto dela que ele se perguntou se ele iria sobreviver à espera. Ela era hesitante, relutante. Ele estaria mais louco que inferno se ela saltasse diretamente na cama com ele, mas por outro lado, ele iria morrer de necessidade se ela não faz.

Ele finalmente encontrou o suficiente de seus sentidos para a questionar. — Você não deveria vir com toda a informação em primeiro lugar?

Sua sobrancelha levantada quando ela olhou ao redor da sala, em seguida, virou-se para ele como se estivesse em causa.

Levou um momento, mas ele finalmente entendeu a sugestão. — O quarto está limpo, — ele disse calmamente quando ele se afastou dela e dirigiu-se ao bar no outro lado do grande quarto. — Quer uma bebida?

Ele certo como o inferno precisava de uma. Ele podia sentir o suor que saltavam fora em sua sobrancelha, sua temperatura interna subindo em relação direta para a maneira que o maldito vestido trocou e moveu contra o corpo dela.

Ao ritmo que estava indo o seu autocontrole ia ser baleado onde ela estava em causa.

— Eu não estou com vontade de beber, John, — ela o informou.

Ela o seguiu para o pequeno bar através do quarto, porém, e assistiu quando ele serviu-se de uma bebida. Ele podia senti-la atrás dele, o calor de seu corpo alcançando e a cariciando a carne nua de suas costas.

Inferno, ele queria sentir o seu toque tão malditamente que ele podia quase imaginar o que uma vez tinha sido.

— Então você está pronta para conversar já?— Ele virou para ela quando ele se recostou contra o bar com indiferença.

Sua sobrancelha arqueada. — Prefiro pensar que você sabe sobre o que eu quero conversar. De que forma você está querendo trabalhar junto aqui e que garantias eu tenho que você e seu time não vão entrar e tirar isso de mim?

Ele balançou a cabeça. — Não há nenhum modo para levar isto sem você, Bailey, e você sabe disto. Você é a chave para a operação, como você disse. Você tem acesso aos códigos, Warbucks precisa de você, assim como nós. Mas eu não trabalharei cego.

Ela bateu seus dedos contra a pequena bolsa de seda que ela carregava em uma mão.

— Quando ele adquiriu CROSSFIRE?— Ela finalmente perguntou. — Minhas fontes não reportaram quaisquer tentativas para roubá-lo, agora que tinha sido tomado.

— Isso não me surpreende.— Ele encolheu os ombros. — Uma tampa foi colocada nas informações que saem até que eles fossem achados, — ele declarou. — É assim que conseguimos, finalmente, localizar o traidor de volta aqui. É uma arma muito original. Warbucks não poderia resistir uma vez que uma debilidade foi inserida na segurança em torno dela. Nós estávamos esperando para pegar os ladrões antes deles fugirem realmente fora com isto. Infelizmente, eles deslizaram por nós. Mas nós conseguimos localizar as linhas de informações para quatro famílias: Waterstone, Grace, Claymore, e Menton-Squire.

Esses eram nomes que ela sabia, famílias com que ela cresceu e suspeitava. — Eu vim acima com os mesmos nomes, — ela disse. — Mas eu também coloquei Raymond Greer alto dentro das fileiras de Warbucks. E só ele sabia que eu tinha esses códigos.

— Isso deixa Waterstone, Grace, Claymore, e Menton-Squire.— Ele assinalou.

Bailey concordou com isso. — Raymond Greer trabalhou para Ford Grace antes de se casar com a irmã de Grace. Eu sei que ele esteve envolvido na corretagem das vendas em várias instâncias. Myron Falks é o cabeça da segurança de Samuel Waterstone. Eu compilei um pouco de indícios contra ele também. Eu sei que os dois estão envolvidos, eu só não sei quem está dando as ordens.

Isso foi mais do que a unidade tinha. Muito mais. Ela obviamente estava trabalhando sobre isso em um nível mais profundo do que haviam imaginado.

John virou sua bebida, terminou, e colocou o copo na mesa.

— Como você conseguiu vincular Greer e Falks nisto?— Ele cruzou os braços sobre o peito nu e assistiu o olhar dela acariciar a carne desnuda.

— Raymond Greer não foi tão difícil.— Ela encolheu os ombros, e a inclinação cheia de um peito relampejado dentro das dobras do material apertando acima disto. — Ele é ex-CIA. Ele tem os contatos para saber sobre a pesquisa de classificados e projetos em desenvolvimento. Ele ainda mantém amizades com indivíduos de nível muito alto, e com seu casamento com Mary Grace Altman, ele tem o poder e apoio financeiro para ajudar muitos desses indivíduos. Falks era mais fácil, realmente. Seu pseudônimo Mark Fulton foi marcado há vários anos, durante uma venda de eletrônica avançada no mercado negro. Nós não tivemos provas o suficiente para uma prisão ou condenação, mas nós sabemos que ele estava lá.

— E cada família tem o poder ou recursos para transporte e entrega, — ele declarou.

Bailey concordou com isso.

Ele soltou uma respiração pesada antes de enxugar com a mão seu rosto e olhar fixamente para ela em silêncio por longos momentos. Ele tinha realmente esperado que ela soubesse o que foi roubado. Ela tinha suas próprias fontes, seus próprios contatos e recursos. O fato de que o boato não tinha feito ele voltar para ela era de uma forma um indício de que esta operação era um nível muito mais alto que qualquer um deles quis crer.

— Quando foi roubado o CROSSFIRE?— Ela perguntou.

Ele acenou com a cabeça fortemente. — Ele foi roubado durante o transporte para um exército secreto fundado em DC há várias semanas atrás. A informação saiu para organizações terroristas e nações dias atrás que CROSSFIRE estava chegando no bloco de leilão e que você iria escolher o corretor. Nós temos aqui uma situação grave com tempo limitado para localizar a arma, considerando que existe uma reunião altamente secreta multinacional no Oriente Médio em três semanas para discutir uma nova iniciativa de paz que obteve um apoio surpreendente.

— Então nós temos três semanas para assegurar que Warbucks aprove a minha escolha de John Vincent como corretor, — ela declarou.

John assentiu. — Considerando o item, o preço que será anexado a ele, e o nível de confiança que será exigido neste comércio, a qualquer corretor exigirá um cara a cara com Warbucks também em lugar de seus intermediários, com quem eles se encontraram antes. Esta é a nossa chance de identificá-lo e levá-lo para fora.

Ele assistiu sua expressão ficar sombria, seus olhos verdes perdendo um pouco de seu brilho quando amargura sombria os encheu.

— Warbucks foi um dos empregadores do Orion, — ela disse. — Eu suspeito que ele foi contratado para matar a esposa e a filha de Ford Grace quatorze anos atrás e eu sei que ele foi contratado para a morte de meus pais. Eu o quero, John. Eu não serei empurrada fora deste aqui. Tente me tirar disto, e você e a sua equipe inteira lamentará isto.

Ele balançou a cabeça lentamente. — Isso não pode ser apenas sua operação por mais tempo, Bailey. Tem que ser um risco partilhado entre mim e você.

— E o sósia de Jerric Abbas?— O sorriso apertado, sarcástico que ela lhe deu estava dizendo. — Eu o conheci fora dos elevadores hoje à noite, com vários seguranças do time do Waterstone, a propósito. Ele fez questão de deixar-me saber que ele estava aqui, fazer-me verificar sua identidade como Abbas.

John sorriu. A identidade de Jerric Abbas era a melhor cobertura que eles podiam ter vindo. Jerric só tinha boatos espalhados que tinha sido morto naquela explosão; Não existia nenhuma prova. Várias vezes, depois da explosão Mica havia feito incursões no submundo do crime como o terrorismo. A unidade decidiu naquela manhã que Micah se certificaria que Bailey verificou sua identidade. Ela topou com Jerric várias vezes em campo, e ela era a melhor verificação que ele podia ter tido.

— Existem algumas questões, — ele finalmente admitiu. — Ele tem impressões digitais, DNA. Conseguimos os nossos próprios resultados em cada prova com bastante facilidade, mas nós pensamos que uma verificação por você iria mais distante.

Ela balançou a cabeça com isso. — As pessoas que você está lidando não são os mais fidedignos. E organizar uma reunião com Warbucks não vai ser tão fácil quanto você pensa. Eu tenho trabalhado há mais de um ano para provar meu descontentamento com a agência e meu país em geral. Ele está apenas começando agora a testar-me.

Retornando no meio de um escândalo tinha feito algum dano para sua vida social, mas não a certeza de que ela iria voltar-se contra a CIA se dada à chance. John conheceu para o fato que já estavam circulando boatos que Bailey Serborne era agora uma agente desencantada e, possivelmente, à disposição do maior lance.

Era a informação que a CIA não podia ter condições de agir, porém, simplesmente por causa do poder que ela apoiou. Eles até não colocaram uma vigilância nela, a qual era um testamento para a influência financeira e política que existia dentro do mundo em que ela tinha nascido.

Então, como uma princesa da sociedade, uma herdeira diferente de alguma outra que ele tinha ouvido falar, acaba arriscando sua vida e fortuna em uma carreira que podia por fim algum dia acabar com sua morte?

Que sensação de honra, injustiça, ou vingança a levou aqui?

Existiam tantos segredos, dela que ele estava só agora percebendo que ele não sabia ou compreendeu. As partes suas que ela escondeu, que ela se recusou a compartilhar com alguém, homem ou mulher. Uma intimidade que ela estava determinada a manter para si mesma.

— Que prova você tem que Warbucks estava envolvido na morte de seu amigo ou seus pais?— Ele perguntou a ela.

Ela balançou a cabeça. — Eu não tenho tempo para me sentar e dizer a você minha história de vida. — Ela usou um pequeno sacudir de sua mão para indicar o vestido que ela estava vestindo. — Nós vamos estar elegantemente atrasados como é. Entre em seu melhor terno de noite e vamos diretamente para fora.

— Para onde?— Ele curiosamente perguntou. Ela obviamente estava tentando se afirmar seu domínio no presente. Para o momento, ele estava permitindo isto.

— Reunião de Samuel Waterstone. Ele e sua esposa estão celebrando seu aniversário hoje à noite. Quarenta e cinco anos de felicidade matrimonial.

Houve um remorso disfarçado na amargura de sua voz que fez algo com sua dor no peito. Fez ele lamentar as escolhas que ele fez. Ele e Bailey podiam ter estado celebrando um aniversário este ano? Ele perguntou-se. Se ele não tivesse “morrido”. Se Trent Daylen não tivesse conseguido entrar no lado errado de Warbucks na Austrália?

— As famílias que nós estamos assistindo estarão presentes nesta festa?— Ele perguntou a ela.

— Cada uma delas acrescido de várias dezenas mais. Adicione a aquela lista algumas estrelas de bilheteria, um par de personalidades de televisão muito enfadonha e até algumas das melhores figuras políticas de Aspen e você tem uma galeria do rico e chato.

Ela tinha pouco respeito para o mundo que ela havia nascido dentro. Mas John percebeu na Austrália que Bailey nunca simplesmente deu-lhe respeito ou confiança. Homem ou mulher, as pessoas tinham que trabalhar para provar-se a ela.

Como Trent Daylen, fez isto de alguma maneira. Pelos meses que eles trabalharam junto, ele achou de alguma forma um caminho para ganhar aquele respeito e confiança. Um respeito e confiança que John Vincent não estava ganhando assim tão facilmente.

— Eu certificar-me-ei que vestirei minhas melhores roupas, então.— Ele deu um sutil sorriso em sua direção e ainda recebeu um olhar estranhamente sombrio em retorno.

Ele perguntou-se se ela sabia o que aquele olhar fazia para ele. Se ela soubesse que ele queria envolvê-la em seus braços e protegê-la do mundo quando ela parecia tão triste.

— Que definitivamente seria uma boa ideia.— Ela movimentou a cabeça. — Amanhã você vai sair para a cabine. Eu terei o alfaiate do meu pai lá para ajustar em você alguns ternos novos. Você fez muito bem como um corretor bem sucedido, mas agora você precisa mostrar a sua intenção para subir mais alto no mundo. Você irá com uma das poucas e mais ricas herdeiras do mundo que você está cortejando. Você precisa mostrar a sua intenção, como também sua seriedade no assunto.

Sua sobrancelha arqueada. — Eu devia estar procurando por anéis de noivado, então?

Ela balançou sua cabeça e olhou para ele friamente. — Ligue para Cartier, na Inglaterra, marque uma hora com o gerente para ver seus diamantes mais caros, digamos, daqui a seis semanas. Isso provará seu intento como também dá a você a oportunidade ampla para completar seu trabalho aqui antes de você realmente ter que comprar o diamante.

Ele bufou nisto. — Eu tenho minhas próprias fontes de diamante, minha querida, eu penso que eu posso cuidar disto sozinho.

Ela encolheu os ombros. — Porém você deseja negociar isto, enquanto espalha-se. Agora, seria melhor nós estarmos saindo logo ou nós chegaremos mais que elegantemente tarde e acabaremos insultando o nosso anfitrião e anfitriã. Isto é algo que nós realmente não queremos fazer neste momento.

Insultar o Waterstones não era uma das coisas que foi elevado em sua própria lista de problemas a evitar, mas ele ia tomar a palavra dela para isto.

— E uma vez que nós chegamos?— Ele moveu para o bar, andando acima dela lentamente, deixando ela sentir o calor de seu corpo quando misturou com o dela. — Nós somos amantes, Bailey, ou ainda andamos nas pontas dos pés ao redor um do outro como um casal de adolescentes?

Ela inalou profundamente, suas narinas chamejando com uma sugestão de excitação nervosa quando um resplendor de fome iluminou seus olhos. Ela queria isto da mesma maneira tão malditamente danado à medida que ele fez. A necessidade que tinha estourado entre eles há cinco anos atrás não enfraqueceu. Se qualquer coisa, só cresceu mais quente.

Como ela ficou parado e em silêncio, ele deixou sua mão acariciar seu quadril, sentindo a carne aquecida em baixo da seda de seu vestido. Então laçou seu braço ao redor da sua cintura, ele a empurrou contra o peito.

Mãos suaves, sedosas aplainado contra o músculo nu quando seu olhar alargou e voou para o seu.

— Isto não é necessário, — ela respondeu ofegante.

— Não pense que você pode me dominar, Bailey, — ele a advertiu cuidadosamente. — Não pense que você pode me vestir, ou dizer a mim como conduzir minha parte desta pequena operação. Eu tenho o meu tratamento, alfaiates próprios, bem como o meu próprio joalheiro há anos.— Cabeça baixa enquanto falava até que seus lábios estavam apenas a uma respiração do dela.

Maldita. Ela era forte, resistente, mas ela ainda não aprendeu que ele era mais forte e um inferno de uma visão mais teimoso. Ela aprendeu aquela lição sobre Trent; Agora ela tinha que aprender isto sobre John.

— Isto não é um jogo que nós estamos jogando entre nós, — ele continuou. — Não finja que é.

— Não é?— Um desafio chamejando em seus olhos, quando o fogo dentro do esmeralda mais puro. — Não minta para mim, John. Não finja que isto é mais do que realmente é. É um trabalho. Um que nós estamos ambos determinados para completar, nada mais.

— Infernos, você gosta.

Ele seria condenado se ele permitisse que ela deixasse aqui, seus braços, acreditando nesse monte de porcaria que ela estava tentando convencer-se.

Ela quis negar o que estava entre eles, porque ela não entendeu, porque ela não sabia quem ou o que ele era para ela. Ele entendeu isto. Isso não significou que ele toleraria isto.

Usando um braço para segurá-la no lugar, ele agarrou o lado de seu rosto com sua palma. Quando ela separou seus lábios para explodir com aquela língua afiada dela, ele tomou posse disto.

Beijar Bailey era como ser envolvido em chamas. O calor úmido de sua língua, a suavidade acetinada de seus lábios por baixo dele, era como um narcótico que ele não podia conseguia se livrar. Quanto mais ele tinha dela, mais ele queria.

Ele sentiu suas mãos deslizarem devagar até o peito, hesitante, afagando os dedos contra a carne até que apertou seu pescoço.

Ela estremeceu em seu aperto, como ela havia feito naquela primeira noite na Austrália. Tremores de necessidade correram debaixo de sua carne quando um grito suave, quase pouco disposto passou por seus lábios.

John manteve o beijo gentil. Não havia necessidade de levá-lo a grosso modo, afirmar seu domínio, sua fome. Estava lá em cada lambida de sua língua contra sua, no esfregar de seus lábios, o modo que suas mãos agarraram em seu pescoço, a forma como ele a segurou com ele. Seu corpo amolecido no seu, como se percebesse o que sua mente não o fez. Que ela era sua. Que seu coração, seu corpo lhe pertencia.

Esse corpo tão esbelto e doce ajustado com seu agora. Suas mãos segurando firme o seu pescoço quando ela se debruçou nele, queimando em seus braços como uma chama quando ele começou a beijá-la com um demanda faminta.

Ela afirmou sua própria demanda. Ela tomou o que ele deu e então empurrou para mais até que os lábios e a língua estavam trabalhando junto com gemidos aquecidos e mãos que não podiam ficar parados.

Ele quis deslizar o tecido do vestido até suas coxas até que ele alcançasse o que ele soube era o orvalho envolto nas dobras de carne entre suas coxas. Ela estaria molhada para ele, quente. A lembrança da sensação de sua doce vagina dirigiu por sua cabeça e enviou pulsações de necessidade apertando em suas bolas.

Seu pênis era uma cunha de aço puro, esticando em sua calça comprida quando ele a ergueu mais perto, pouco disposto a libertá-la por um segundo sequer, querendo ela mais perto do que ele jamais tinha imaginado querer de uma mulher.

Ela era dele.

Suas mãos apertadas nela quando ele a ergueu incrivelmente perto. Suas mãos deslizaram para seu traseiro, apertadas no músculo lisas, enfraquecidas quando um gemido rasgou do seu peito.

Seus quadris juntos em maço, moendo seu galo na carne suave entre suas coxas, sentindo o calor de sua vagina, dobrando e pulsando para lembrar as sensações de ser enterrado bem fundo nela.

Deus, ela tinha sido tão apertada. Ela seria apertada ao redor dele agora. Ela não teve outro amante em cinco anos, mas logo, muito malditamente logo, ela iria o ter novamente.

— Chama isto de jogo agora, maldição você.— Ele rasgou os lábios do dela quando ele andou para o sofá vários metros atrás dele. Girando, ele levou-a para as almofadas, empurrando-a seu vestido pra cima nas pernas lisas, cobertas de seda quando ele deslizou entre elas. — Diga-me que você não está malditamente quente para isso como eu estou.

Ele cometeu o erro de olhar longe do seu rosto. O material coberto de seu vestido caiu de um peito inchado, revelando a ponta dura, aveludada coberta. Apertada e esvaziada, seu mamilo chamou seus lábios, sua língua.

Ele sentiu fome para o gosto dela, a sensação dela.

— Olhe para você, — ele rugiu. — Você me quer tanto como eu quero você, Bailey, e você recusa-se a admitir isto.

— Eu não nego isso.— Sua respiração era áspera, dura. — Eu nunca neguei querer você.

Ela negou-se a chance de tomar isto, entretanto. Ele não estava negando a si mesmo.

Aplainando suas mãos contra seus joelhos, ele correu suas mãos até as coxas, sentindo as meias de seda que ela usava até atingir a faixa de renda.

Ela agitou sua cabeça quando ele apertou as pernas mais afastadas, seus dedos cerrados nas almofadas do sofá, mas ela não o pediu para parar, ela não negou o toque.

Empurrando o material do vestido mais alto, ele finalmente encontrou o que ele estava procurando. Uma correia de safira azul, o triângulo pequeno cobrindo sua vagina já umedecida, as dobras de sua carne esboçada em baixo do material.

— Abra as pernas mais distantes, — ele aproximadamente ordenou. — Deixe-me ver, Bailey.

Já tinha sido tão quente antes? John sabia que não tinha sido. Ele nunca tinha visto ela assim, alerta, esperando, incerta em sua feminilidade e sua resposta para ele.

Suas pernas separadas, a seda apertava acima de seu sexo quando ele deslizou seus dedos para a extremidade da calcinha.

— Isto é meu.— Sua mão cobrindo o montículo e a sensação do calor úmido sob ele quase o teve vindo em suas calças. — Meu, Bailey.

Ela tremia embaixo dele quando seus dedos deslizaram abaixo do material confortável e acharam o calor melado que ele sonhou durante cinco longos anos.

Ele não podia parar o toque. Ele não podia deixar de mergulhar um dedo cerrando dentro da confortável entrada ou mergulhar dentro acariciando o tecido sensível do lado de dentro. Ele não podia parar a fome que arrastou um gemido áspero de seu peito ou a demanda dele tomar mais, que ele tenha mais dela.

Outro dedo. Puxando a calcinha de lado, ele assistiu quando seus dedos a levaram, empurrando, trabalhando devagar dentro dela quando seus quadris arquearam e um grito estrangulado passou por seus lábios.

Ela estava apertada ao redor de seus dedos, seus músculos vibrando, vibrando ao redor de sua carne. Ele rasgou a calcinha dela, os restos do material tremulando para o chão quando ele agarrou sua coxa com uma mão e assistiu quando ele a possuiu. Fodendo ela com seus dedos, amando seus gritos, a maneira que ela arqueou para ele, e finalmente a forma que seu corpo apertava empurrando, e o calor cercou seus dedos quando seu orgasmo se apressou em cima dela.

As dobras de sua vagina ficaram esvaziadas. Seu clitóris distinguiu-se como uma pequena pérola rosa escura minúscula que pulsava e brilhava quando seus sucos cobriram seus dedos e as curvas inchadas.

Foi a visão mais bonita que ele já viu. Este, assistindo os efeitos de seu prazer em seu corpo, ver a sua libertação, sentindo isto. Possuindo isto.

— Você é minha, — disse ele mordendo fora aproximadamente. — Minha, Bailey.

Ela agitou sua cabeça mesmo quando ela estremeceu pelas pulsações do final do orgasmo.

— Todo minha merda.

 

Tudo dele merda.

As palavras de John ecoaram em sua mente aquela noite e na próxima manhã quando ela lutou contra a demanda do seu corpo para que ela ceda a absoluta possessividade que encheu seu tom.

Ele tinha sido muito como Trent. Trent não tinha sido tão dominante, tão possessivo. Ele tinha sido mais casual, mais amante divertido. Mas ela sempre sentiu um núcleo mais escuro nele?

Dirigindo ao longo da estrada montanhosa que levava a Aspen na tarde seguinte, ela lutou para pôr de lado os sentimentos conflitantes que a estavam fazendo louca. Ela não podia obter seu coração, ou seu corpo, para encontrar sua mente, com o que a estava preocupando. Foi ele, como Micah, um homem morto caminhando? Um homem muito mais íntimo a ela do que ele quis que ela conhecesse?

Não, ela não acreditava em coincidência, mas ela sabia que não podia depender de suas emoções agora mesmo, qualquer uma.

Isso deixou o homem e a missão. Para o momento, aquelas duas coisas ela podia controlar.

Quando ela alcançou os limites da cidade seu celular tocou, imperativamente, fazendo uma careta com seus lábios quando ela puxou-o do console de seu Mercedes SUV. Ela conferiu o número depressa.

Suas sobrancelhas erguidas. Ela esperou John, não o homem que ela sempre considerou seu inimigo.

— Oi, Raymond, — ela respondeu quando ela diminuiu a velocidade chegando a uma massa de turístico entrando à frente dela. — O que posso fazer por você esta manhã?

— Boa tarde, Bailey. Mary está perguntando se você gostaria de nos encontrar para almoço em Casamara. Isto é, se você não tem mais nada planejado.

Suas sobrancelhas erguidas. — Eu adoraria. Eu sempre apreciei a companhia de Mary.

Ele riu disto, outra reação assombrosa. — Talvez nós devemos permitir ao passado permanecer no passado, — ele suavemente disse. — Afinal, não existe nenhuma razão para que nós permaneçamos em conflito, como você disse a outra noite. Nós dois aprendemos nossas lições da maneira mais difícil, onde a agência estava em causa.

— A prova de fogo é mais como isto, — ela murmurou no vínculo.

— Sim, a traição frequentemente pode ser dura, — ele disse simpaticamente. — Encontre Mary e eu, minha querida. Eu penso que você achará a tarde uma recompensa.

Ela pensou que talvez fosse muito possível.

— Eu acabei de entrar na cidade, na verdade, — ela disse a ele. — Quando você gostaria de me encontrar?

— Vamos dizer em uma hora, — ele sugeriu. — Isso deve nos dar muito tempo para chegar. Eu já fiz as reservas.

— Eu estou esperando ansiosamente isto então.— Ela adicionou apenas um toque direito de alívio para sua voz. — Obrigado, Raymond. — E aquele último toque quase a sufocou.

Ela odiou agradecer Raymond Greer por qualquer coisa.

— Em uma hora então, — ele reafirmou. — Vai ser bom visitar, em lugar de ficar se escondendo um do outro.

Mas esconder-se dele era tanta diversão, especialmente considerando que ela o detestava.

O telefonema terminou, e quando Bailey sacudiu o telefone fechando, ela atraiu uma respiração dura, funda. Ela estava certa que ela deveria chamar John e deixá-lo saber sobre a próxima reunião.

Ela sorriu no pensamento. Talvez cinco minutos antes dela realmente encontrar com Raymond iria trabalhar. Não daria a ele muito tempo para correr para o restaurante, não depois de ontem à noite.

Dirigindo-se ao restaurante, Bailey deixou seu carro com o manobrista antes de entrar e mover-se para o bar. Casamara é um dos restaurantes mais elitistas da cidade, com um confortável pequeno bar para os clientes que paravam para uma bebida em lugar de uma refeição.

Existiam vários casais sentados dentro da atmosfera íntima do bar. Café, chocolate quente e mais recentemente estava uma demanda pesada de turistas e residente. Movendo-se para o fundo da sala, Bailey deslizou em uma mesa que dispôs de uma visão clara da entrada do café e pediu um café quando ela assistiu ao maitre saudar aos convidados e escoltando-os até a sala de jantar.

Casamara tinha sido um dos restaurantes favoritos de sua mãe, ela lembrou. As compras começavam sempre com café no bar e depois o almoço na sala de jantar, quando ela e sua mãe saíam juntas.

Tanto quanto ela odiou fazer compras, Bailey sempre amou fazer compras com sua mãe. Angelina sempre fez sua diversão nas viagens, seu gênio espirituoso sobre ambos amigos ou estranhos, como também sua habilidade excepcional de convencer Bailey a vestir as criações de vestuário que ela a teria de outra forma feito torcer seu nariz, nunca tinha deixado de surpreendê-la.

Ela perdeu seus pais. Ben Serborne foi amoroso e gentil. Ele via o mundo claramente, mas frequentemente ignorou as partes dele que ele não apreciou. As partes sujas, corrompidas. Ele ignorou aquelas características em seus amigos também, ela pensou. Se ele não tivesse, talvez ele não estivesse morto.

Erguendo sua xícara de café para seus lábios, ela considerou a reunião que Raymond havia chamado. Sua esposa Mary estaria com ele. A frágil e amável Mary possivelmente não poderia ser uma parte do círculo de Warbucks. A outra mulher era como uma criança às vezes. Ela tinha estado doente durante a maior parte da vida de Bailey, mas ela sempre foi gentil, a guiando Bailey gentilmente durante a adolescência.

Ele nunca deixou de surpreender-lhe como facilmente Raymond tinha entrado em sua vida, no entanto. Bailey sempre pensou que Mary tinha um gosto excepcional para amigos, até que ela conheceu Raymond.

Bailey perguntou se sua amiga já havia percebido que seu encontro com Raymond não tinha sido um acidente? Dez anos antes, Raymond tinha sido atribuído para encontrar uma maneira de chegar perto de Ford Grace e descobrir se sua companhia de transporte europeia tinha sido infiltrada por terroristas. Existiam suspeitas de que os interesses de Grace não estavam sendo utilizados no transporte de pessoas e de armas através da Europa e nos Estados Unidos.

Tinha sido determinado que a maneira mais rápida de entrar no círculo interno de Grace era através de sua irmã. Uma das poucas pessoas em sua vida que Grace não abusou.

Engraçado isto, ela pensou. Ford Grace aterrorizou sua esposa e sua filha, mas ele era conhecido por estragar sua irmã com extravagâncias e se preocupar constantemente sobre seu bem-estar.

Raymond tinha tomado essa missão a sério. Dentro de um ano ele quietamente se demitiu da CIA e anunciou seu noivado com Mary. Uma herdeira em seu próprio direito, Mary transformou Raymond de uma aparência curvada, a uma aparência de uma doninha estudiosa em seda.

— Bailey. Bailey Serborne?

Erguendo o olhar do café, Bailey sentiu um sorriso ondular seus lábios quando ela ergueu sua cabeça e encontrou o franco, verde claro olhar de Wagner Grace.

— Wagner.— Correndo da mesa, ela veio para seus pés, seus braços embrulhando ao redor de seu pescoço quando ele a ergueu em seus pés em um abraço apertado, despreocupado.

Ela odiava Ford Grace, mas Wagner tinha sido irmão de sua melhor amiga e o irmão que Bailey nunca teve.

— Maldição, você está parecendo bem.— Ele riu ao deixar ela voltar em seus pés e cutucou o final do seu nariz suavemente. — Olhe para você, toda crescida e bonita como um maldito retrato.

— E você é tão bonito como o pecado.— De volta, ela olhou para ele, vendo o rosto do homem jovem que ela uma vez estimou.

Aos trinta e nove Wagner era elegante e levemente musculoso. Vestido com um casaco pesado e jeans, ele era a personificação do macho maduro bem sucedido. Seus olhos verdes claro brilhavam com riso, a seu rosto escurecido pelo sol era dobrado em um sorriso.

— Bailey, você se lembra de Grant.— Ela recuou e só anos de treinamento mantiveram a expressão amigável de Bailey.

Enquanto Ford era à personificação de um bem sucedido homem maduro, Grant Waterstone era a personificação de um menino mimado rico.

Aos trinta e cinco Grant era bonito em um sentido clínico. Com seus cabelos negros, olhos azuis e ombros largos, ele deu a todos a aparência de sucesso. Calça jeans, um suéter de pulôver leve, e casaco de couro completaram o olhar. Mas havia algo em seu olhar que desencadeavam alertas no seu intestino.

— Bailey e eu nos vimos em uma pequena festa de Rhamie em Paris há vários meses atrás.— Grant sorriu, mas não alcançou seus olhos. — Ela estava parecendo tão pretensiosa como sempre.

— Ela não é, entretanto, — Wagner riu antes de voltar-se para Bailey. — Nós podemos nos unir a você para tomar um café? Nós estávamos nos preparando para esquiar mais tarde. Você devia se juntar a nós.

Esquiar era um dos passatempos favoritos de Wagner. Tinha sido um que Bailey nunca tinha sido bastante capaz de desfrutar.

— Claro que você pode.— Bailey sorriu quando ela deslizou de volta na mesa, desejando que os dois tivessem continuado a esquiar do que trancando seus pensamentos.

— Meu pai mencionou que você estava ainda aqui ontem à noite, — Wagner declarou quando a garçonete colocava as xícaras extras e outro bule de café. — Realmente, eu acredito em que eu o ouvi gritando isto no telefone.— Ele ligeiramente estremeceu. — Ainda não se entendendo com ele, querida?

Ela encolheu os ombros facilmente quando ela se recostou de volta em sua cadeira.

— Será que Bailey já conviveu com alguém assim? — Grant perguntou então, seu acento nasal rangendo em seus sentidos. — Realmente, Wagner, eu acredito que você seja o único de nós que ela realmente se importou muito.

Wagner riu quando Bailey deu a Grant um sorriso apertado. — Eu acho que Wagner não estava tão abrasivo quanto o resto de vocês, — ela disse friamente. — Você devia tomar lições, Grant.

Ele bufou em desdém. — Eu duvido, querida. Talvez você tenha sido simplesmente associando com plebeus por um tempo muito longo. Eles já passaram isto para você.

Ela se absteve de fazer um punho e empurrá-lo em seu rosto. A boa coisa sobre associar-se com as pessoas reais era o fato que eles eram simplesmente isto, reais. Eles poderiam ter uma agenda, mas não eram quase tão corruptos e doentes como quaisquer outras pessoas que ela tinha visto quando era mais jovem, as pessoas que achavam que eram muito melhores.

— Eu vou levar isso como um elogio, Grant.— Ela balançou sua cabeça quando disparou-lhe um sorriso apertado. — A boa coisa sobre as pessoas comuns é o fato que eles não fingirem ser qualquer outra coisa, enquanto eu notei que pessoas muito mais privilegiadas têm o hábito de serem mais comum do que aqueles que olham por baixo de seus narizes perfeitos.

— Ainda uma cadela, não é?— Ele olhou para ela.

— Suficiente, Grant, — A voz endurecida de Wagner estalou com o insulto. — Se você quiser ser um asno, então você pode ir para o resort e vou encontrar com você depois.

Os lábios Grant diluíram por um momento quando ele atirou em Bailey tal olhar de antipatia que ela tinha certeza que deveria ter queimado ela. Infelizmente, ela realmente não se importou se Grant Waterstone gostava dela ou não.

— Acho que eu só poderia fazer isso.— Ele deslizou fora da mesa quando seus lábios enrolaram em um escárnio. — A companhia aqui está crescendo um pouco obsoleto.

Ele afastou-se longe quando Bailey absteve-se de gritar em alívio. — Bem melhor.

— Ele gasta tempo demais com meu pai, — Wagner suspirou quando ele ergueu sua xícara e tomou um gole de seu café. — Eles se tornaram bastante próximo ao longo dos últimos anos.— Existia uma extremidade de tristeza na voz de Wagner, quase um remorso.

— Você nunca foi muito parecido com Ford, Wagner, — ela declarou. — Sou grata por isto. Infelizmente, Grant é parecido demais com ele.

Wagner agitou sua cabeça naquele comentário antes de olhar fixamente de volta para ela. — Eu senti sua falta, Bailey. É quase como ter Anna de volta quando você está aqui.

A dor, á menção da irmã dele cortava através do coração de Bailey.

— Eu sinto falta dela, também.— Tinham sido tantos anos desde que Anna e sua mãe tinham sido mortas, mas a raiva e o ódio não diminuíram.

Movimentando a cabeça devagar, Wagner terminou seu café antes de correr para a borda do assento. Antes de partir, ele pausou e olhou para ela.

— Meu pai quer você fora de Aspen.— Sua voz era baixa, advertindo. — Ele vai tornar as coisas difíceis para você.

— Ele é muito bom nisso.— Ela sorriu como se não incomodasse. — Eu voltei faz um ano agora, Wagner. Eu estou certo que ele sabe agora que ele não pode me expulsar.

— Mas ele ainda está tentando, — ele disse a ela. — Seja cuidadosa, querida, eu odiaria vê-lo bem sucedido.

Com isto, Wagner deixou a mesa, parando tempo suficiente para beijar sua bochecha antes dele sair do bar. Bailey agitou sua cabeça, pensando se Ford Grace já se importava que seu filho era dez vezes mais homem que Grant Waterstone poderia vir a ser.

Ele provavelmente não fez, e se ele fez, Bailey duvidou que ele se importava. Wagner não era frio e movido à energia elétrica como Ford era, ou como Grant Waterstone era. Fazia sentido que a Ford estava tomando Grant debaixo de sua asa e trabalhando com ele. Não que Grant precisava de ajuda. Seu próprio pai, Samuel Waterstone, pensou que seu primogênito não podia fazer nada de errado.

Era típico daqueles que ela tinha sido criada. Era típico da sociedade que ela tinha sido criada dentro. As crianças eram ensinadas que não tinham iguais. Eles eram superiores, leis para si mesmos. Essas lições haviam criado adultos sem compaixão, nenhuma clemência, e honra, ainda menos.

Bebendo seu café, Bailey empurrou de volta a raiva que rasgava por ela no pensamento da crueldade que existia aqui, velada e sombreado. Ela quase conseguiu, quando ela vislumbrou Raymond entrando no restaurante com sua pequena, sorridente esposa.

Mary era uma mulher atraente para seus cinquenta anos, também muito atraente para o arrogante e cruel Raymond.

Levantando-se, Bailey saiu do bar até o restaurante, mantendo seu passo lento e fácil, tomando seu tempo. Olhando para o relógio, ela estava contente por ver que ela apenas chegou há alguns minutos mais cedo.

— Bailey.— Raymond levantou educadamente quando o maître a escoltou para a mesa vários momentos mais tarde. — Seu tempo, como sempre, é impecável.

E que mudança. Ela permitiu que ele agarrasse suas mãos com suas próprias mãos frias, bebê-suave e colocasse um beijo em sua bochecha com seus lábios demasiadamente úmidos.

Ela teve que forçar de volta um arrepio de repulsa antes de tirar a mão longe dele.

— Oi, Mary.— Bailey virou-se para sua amiga e curvou-se para beijar seu rosto pálido. — Como você está?

— Muito bem, minha querida, — Mary declarou, com um sorriso genuíno enfeitando os lábios. — Eu ouvi dizer que você arrumou um namorado desde que voltou para casa. Um muito excitante.

Bailey olhou na direção de Raymond, sabendo que ele seria mais do que ciente dos antecedentes de John e perguntando-se quanto ele disse a sua esposa.

— Mary aprecia escutar boatos, minha querida.— Ele sorriu complacentemente a sua esposa. — Eu acredito que um dos convidados em uma festa ontem à noite mencionou que ele poderia ter um passado sombrio.

— John, tem um passado sombrio?— Ela sorriu, como se o pensamento a divertisse. — Eu terei que perguntar a ele sobre isto.

— Lá vai você, estragando todas as minhas tendências aventureiras, — Mary fez beicinho em diversão.

Bailey forçou uma risada acreditável em seus lábios e manteve sua luz de expressão. Os rumores não estavam circulando muito bem, felizmente, permaneceram em grande parte contidos. As famílias que ela cresceu estavam fofocando entre si, mas eles não iriam mais longe. Um pouco como honra entre ladrões. Ou o que costumava ser honra no meio de ladrões.

— Mary sempre foi fascinada por nosso passado.— O tom de Raymond era surpreendentemente afetuoso, como era o olhar que ele atirou em sua esposa. — Ela acredita que o trabalho da agência estava todo perigo e romance.

— Tediosa experiência de verificar, café velho, suado e gordurosos cabelos de senhores de droga, — Bailey murmurada com escárnio divertido. — Nós não sentiremos tanta falta disto?

— Mesmo depois de quatorze anos?— Mary perguntou. — Você deve ter apreciado seu trabalho, querida?

Bailey agitou sua cabeça. Trabalho não era uma palavra que ela teria usado para descrever como ela se sentia sobre sua carreira. — Era um trabalho que ninguém quis que eu tivesse, — ela disse, perguntando-se se isso não era a razão real que ela escolheu isto. — Eu percebi muito tarde para o que eu estava virando minhas costas.

— Rebelião, — Mary suspirou. — Seus pais estavam preocupados.

— E meu pai gritou e gritou totalmente desaprovando, — ela revelou com um sorriso amável. —Levei um tempo para crescer.

Ela não olhou para trás em Raymond, mas ela podia sentir ele olhando para ela como ele assistiu suas palavras, seu tom, sua expressão. Por todo seu ódio dele, ela sabia que ele tinha era danado de bom no que ele fazia na agência. Ela não estava preste a descontar seus instintos ou treinando.

Mas ela era danada de boa no que ela fazia também.

A conversa mudou para temas mais gerais quando as bebidas chegaram. Bailey se deixou estabelecer na rotina dele quando ela forçou de volta a repulsa que sentia em compartilhar uma refeição com um traidor. Ela tinha compartilhado refeições com piores, ela se assegurou.

— Eu espero que você não se importe, Bailey, mas eu convidei alguns outros convidados para almoçar, — Raymond de repente anunciou quando o garçom apareceu à mesa. — Foi um pouco no último minuto.

Voltando-se para ele, Bailey arqueou uma sobrancelha. — Claro que não, Raymond. Foi muito amável de sua parte me convidar também.

Seu sorriso era mais confiante agora e se ela não errou na curva fina que era mais arrogante. Ela teria pensado que seria impossível para ele mostrar mais auto-aprovação.

Ele movimentou a cabeça para o garçom, que se apressou como se estivesse carregando informações altamente secretas sobre um prazo final.

Poucos minutos depois, ela olhou para cima e teve que lutar para controlar sua expressão. Ela podia sentir a ira que subia dentro dela rápida e dura, como um bater de onda relativa à maré contra um muro de inundação, ameaçando apoderar-se dela.

Bailey controlou a ira, segurou-a para trás e escondeu-a, Ford não era tão perito. Ele se aproximou da mesa lentamente, seu rosto alterado apertado, seus olhos cinza escuro quase preto com raiva quando ele olhou entre sua irmã e seu cunhado.

Mãos esbeltas, graciosas mudaram-se para os botões do paletó de seda quando ele lançou-lhes um empurrão irritado antes dele aceitar sua cadeira do garçom com um sumário — Obrigado.

Bailey inalou lentamente, uniformemente. Pareceriam estranhos se ela não mostrasse alguma reação a sua aparição repentina.

— Você não disse a mim que você tinha convidado alguém, Ray, — ele disse duramente para seu cunhado.

— Eu sinto muito, Ford, Mary mencionou querer ver Bailey. Eu senti que os dois deviam enterrar o machado de guerra, por assim dizer. Esta inimizade não é propícia para as boas relações de negócios. Além disso, eu sei quanto você odeia fofocas, — Raymond disse uniformemente, suavemente. — As pessoas estão começando a fofocar.

Ford apertou os lábios, quando um garçom trouxe os seus menus. Ele ordenou uma bebida forte, seu olhar ligando Bailey uma vez mais quando o garçom se afastou.

— Você não está espreitando, — ele disse, sua voz baixa. — Ou cuspindo maldições em mim.— Seu olhar estava calculando. Bailey imaginou que ela podia sentir o chamuscar a presença de uma ameaça pura.

Bailey tragou firmemente. — Não ainda pelo menos.

Ela girou seu olhar para o menu, ciente de ambos Raymond e Mary observando-os. O olhar de Mary estava preocupado, do Raymond, mais determinado.

— Seu pai teria apreciado um bom almoço com você antes de sua morte.— Ford atingiu o coração com o primeiro golpe e cortou fundo.

— Assim como eu.— Ela olhou em cima do menu, lembrando as discussões ferozes que ela e o seu pai costumavam ter relativa a sua amizade com Ford.

O homem foi um espancador de mulheres, um batedor de criança, no entanto, seu pai o consolou em seu enterro, o abraçou quando as lágrimas falsas caíram de seus olhos, e lamentou com ele.

— Você quebrou seu coração, — murmurou Ford.

Pelo menos ela não tomou sua vida, ela quis replicar. Ao invés, ela conteve a acusação e olhou fixamente através da mesa para ele desoladamente.

— Nós víamos um ao outro mais que você sabe, Ford. Meu pai soube que eu o amava, como eu soube que ele me amou. Ele não podia viver a minha vida para mim.

Seus lábios apertaram.

— Ford, talvez seja hora de deixar o passado ir embora, — Mary suavemente sugeriu. — Dê a ela uma chance de voltar para casa. Você era o melhor e o mais querido amigo do pai dela. Ele teria querido que você a abraçasse quando retornasse, não a culpasse acima disto.

Palavras de sabedoria, mesmo que à volta de Bailey para casa era tudo uma ilusão. Isto não era sua casa, e este não era seu povo. Não havia ninguém aqui que a conheceu, ninguém aqui que já tinha entendido a luta que ela tentou empreender quando ela saiu de casa.

Mesmo seu pai não tinha entendido. Se ele tivesse, ele nunca teria dito a seus amigos que ela estava trabalhando com a agência, uma vez que ele aprendeu o que ela estava fazendo. Ele nunca teria interferido com seu trabalho e se certificado que ela não receberia as tarefas que teriam permitido seu avanço dentro da agência.

Seu diretor, Milburn Rushmore, assegurou-se de que ela nunca estivesse envolvida em qualquer coisa muito perigosa, da mesma maneira que ele sempre se apressou a puxá-la fora quando ela conseguia se envolver.

— Ford e eu sempre teremos nossas diferenças, Mary, — ela disse a sua amiga quando ela olhou para Ford. — Eu posso viver com ele de forma civilizada, se ele puder.

Sua mandíbula apertou quando ele olhou fixamente de volta para ela com uma expressão estranha de alívio, como se ele esperasse qualquer outra coisa, que ele devia ter. Mas sua expressão indicou que a pequena concessão que ela deu importou para ele. Claro que ele fez. Seria duro de conduzir negócios ilegais com ela caso contrário.

— Bom então, — Raymond anunciou com um sorriso agradável. — Eu estou ainda aguardando outro convidado se você quiser pode gastar seu tempo pedindo. Ele mencionou que ele poderia se atrasar.

Bailey movimentando a cabeça para ele com altivez régia quando ela manteve seu próprio escudo de arrogância. Existiam certas regras aqui, não escritas e não ditas, que ela nunca se importou antes de quebrar. Importava, agora que ela reconquistasse a aceitação que antes ela sempre virou as costas. Não importava, finalmente teve a chance de alcançar a justiça que sempre procurou.

Raymond estava sem dúvida envolvido neste processo. Um homem não podia fazer isto sozinho. Warbucks seria um grupo, um pequeno, com um homem puxando as cordas. Ela suspeitou que o homem puxando as cordas fosse Ford. Mas quem mais ele estava esperando?

— Ah, e aqui está ele agora.— Havia um tom de satisfação na voz de Raymond quando ele olhou por cima do ombro de Bailey.

Passando, Bailey escondeu o seu sorriso, quando ela observava John fazer o seu caminho para a mesa. Vestido de calça jeans preta e camisa branca de mangas compridas sob um casaco de couro preto longo, parecia o diabo que ele era. Mau, charmoso, perigoso. Ele estava quebrando o código de vestimenta não escrita, e ela poderia dizer que ele realmente não deu a mínima. Algumas regras eram só feitas para ser quebradas e ele era danado de bom em fazer isso.

Quando o garçom puxou a cadeira ao lado dela, John se inclinou para beijar na bochecha de Bailey. — Eu estava imaginando onde você estava, — ele comentou apenas alto o suficiente para os outros o ouvir.

— Eu não sou muito duro de achar, agora, não é?— Ela disse reservadamente. — E você não mencionou querer almoçar hoje.

Ele sentou-se lentamente, seus lábios maus sarcasticamente em um sorriso torto. — Deveria ter sido compreendido.

Suas sobrancelhas erguidas. — Você deveria ter sido mais claro.

— Eu vou garantir, no futuro, que eu serei muito claro.

Bailey franziu seus lábios e conteve uma réplica mordaz. Ele estava estabelecendo possessão e domínio sobre os vestígios de sua independente tolerância quase passada.

— Bailey frequentemente desconsidera limites aceitáveis, — Ford informou a John com firmeza. — Ela não é bem domesticável.

— Domesticar não é o que eu quero afinal, Sr. Grace, — ele assegurou a Ford quietamente, firmemente. — Eu não quero um servo, eu prefiro um companheiro.— Sua mão cobrindo a sua calorosamente, possessiva. — Eu penso em mim e Bailey como maravilhosos companheiros.

Ela deixou a mão por baixo da dele, lançando-o um olhar de solavanco e ficou quieta. Consentimento mudo. Ele havia declarado a sua posição, ele fez suas próprias fronteiras claras.

O jogo começou.

 

John não podia acreditar que Bailey tinha realmente encontrado com Raymond Greer e Grace Ford, os dois suspeitos mais altos em sua lista, sem o informar. Se não tivesse sido chamado no final da manhã, ele havia recebido uma ligação de Grace, ele nunca saberia onde ela estava.

A mulher iria deixá-lo louco, isso era tudo que havia para ele. Se ele a deixasse. O problema era, ele condenou certamente não souber como pará-la. Ela era independente, ela não estava sujeito a ordens de ninguém, muito menos as dele e ele duvidava que ela iria seguir-lhes se ela estivesse. Ela tinha sua própria agenda em mente e ela ainda não se dignou a informar-lhe do que era, exatamente.

Isso não ia poder continuar.

Ele tinha uma boa ideia do que ela estava fazendo, mas estava na hora dele ouvir isto dela. Estava na hora dele ter várias coisas no ar para fora com ela.

Se ela ainda era a mulher que tinha sido cinco anos atrás, em seguida, ordena-lhe que não estava indo para o trabalho. Mas ele sabia o que iria trabalhar. Ele aprendeu aquela pequena lição na Austrália.

Puxando na calçada da mansão Serborne, ele olhou fixamente na casa de dois andares imponente, se você pudesse chamar uma mansão de quinze quartos uma “casa”. As janelas enormes davam para a entrada de automóveis quando a estrutura tapume de cedro deu uma idade, dando boas-vindas.

Era uma casa, que ela tinha virado as costas. Ela teve uma família que ela abandonou, uma fortuna que ela examinou raramente superficialmente. Porque seu pai não acreditou nela, porque sua amizade com outro homem tinha sido mais importante que a convicção de sua filha que seu amigo assassinou sua família.

Uma esposa e uma filha que estavam tentando escapar dele. Ela suspeitou que Ford Grace contratou um assassino para criar um conveniente acidente na noite em que Mathilda e sua filha Anna tentaram partir da mansão Grace.

Ela ainda estava à procura de provas, ainda tentava provar para seu pai que o homem que ele acreditou era um assassino.

Apertando os lábios em frustração, ele se moveu do SUV que ele tinha dirigido para trás, assim quando o mordomo abriu a porta para ela.

Com um calmo — Obrigado, — ela afastou-se do funcionário que a ajudou a levantar-se e entrou na casa. John seguiu de perto por trás.

— Encima, — ele disse a ela, certificando-se que sua voz não carregava mais longe do que seus ouvidos. — Nós vamos conversar.

Conversa não era tudo que ele tinha em mente, mas seria um bom começo.

— Claro.— Seu tom era agradável, mas não existia nada agradável na tensão que apertava em seu corpo.

Ele estava escondido muito bem. Para o observador casual, ela estava relaxada e sorridente, mas ele a conhecia. Ele tinha trabalhado com ela o suficiente para que ele reconhecesse os sinais de estresse por seu sistema. A tensão que ele não pensou que estava completamente atribuído ao seu almoço.

Não que Raymond Greer e Ford Grace não podiam dar azia no sistema mais robusto. Eles podiam. Sua auto-importância podia ser doentia às vezes. Mas ela tinha sido criada aqui, ela sabia deles, ela entendeu aquela atitude e desenvolveu sua própria, que ela usou com graça surpreendente.

Inferno tinha vezes em que ele gostaria de ter acesso à liberdade financeira que ela tinha, mas ele estava começando a repensar esse desejo. Isso levava um tipo de personalidade que ele não possuía, que ele nunca seria capaz de adquirir.

Movendo-se para o quarto atrás dela, John fechou e trancou a porta antes de ir para sua cômoda onde ela tinha colocado um dispositivo de ruído branco. Ligando o pequeno neutralizador eletrônico, ele voltou-se para ela e observou-a caladamente por longos momentos.

Ela não parecia menos nervosa. Tirando sua jaqueta de couro, ela pendurou isto no grande armário ao lado de seu quarto, em seguida, tirou fora seus tênis e colocou-os perfeitamente ao lado do designer de sapatos.

Voltando ao quarto, ela se moveu para sua penteadeira, removendo as joias, e colocando isto em uma pequena caixa de prata gravada. Ela estava calma, sua expressão clara. Mas ele podia sentir a tensão que emanava de dentro dela. Como uma séria ferida muito apertada e zumbindo.

— Você devia ter me deixado saber sobre o almoço, — ele declarou quando se debruçou contra a parede e simplesmente assistiu ela. — Temos de trabalhar juntos aqui.

Sua cabeça levantou, e seus olhos se encontraram no espelho. — Quando você me convidou para a reunião que você teve com o resto de seu time esta manhã?— Ela perguntou.

John escondeu sua surpresa. Como infernos ela sabia que ele teve uma reunião com o time?

Os lábios de Bailey foram evasivos em um sorriso sardônico. — Não espere concessões que eu não receba também, — ela disse a ele friamente. — Eu posso ser um inferno de uma jogadora de uma equipe se a equipe que eu estou dentro entende o trabalhar juntos.

Sua mandíbula apertando na declaração. — Você vai ser uma jogadora de equipe sobre este independentemente, — ele a informou. — Você vai ter que aceitar que a equipe cercando você permanecerá invisível, Bailey. É a única maneira de fazer isso. Não faça as coisas mais duras do que elas têm que ser.

— Simplesmente aceitar que eu não sou mais do que um trunfo neste pequeno jogo então?— Ela perguntou altiva quando ela se virou, seus movimentos lentos e deliberados. — Você realmente pensa que vai ser tão fácil, John?

Não, ele não pensava. Ele sabia que ela iria fazer isto mais duro que o inferno para ele mantê-la longe da unidade. Esse foi o acordo. Ela não podia ser uma parte do time como um todo, se ela fosse, então ela se tornaria uma responsabilidade quando acabasse.

— Não vai ser tão fácil, — ele calmamente disse. — Mas nós dois conseguiremos o que nós queremos desta forma. Isso deveria ser suficiente para você.

Seus lábios diluídos em irritação com seus braços cruzados acima de seus seios e ela olhou para ele do outro lado do quarto.

— Então eu não vou ter nenhuma ideia que quem é amigo ou inimigo, — ela firmemente declarou. — Eu vou apenas seguir o vosso exemplo e ser uma boa menina quando você precisar me levar para convencer os sujeitos ruins que você é tão mau quanto eles são?

Ele olhou fixamente de volta para ela, zombando. — Isso seria classificado como “só em meus sonhos, certo?”.

— Quase,— ela replicou com doçura falsa. — Mas até em suas fantasias não podiam ser tão boas, John. Eu penso que você é esperto o suficiente para que o seu senso de realidade se intrometeria direito naquele pequeno sonho que deve se encontrar na sua mente.

O sarcasmo em seu tom aumentou sua pressão sanguínea que cortava em luxúria pura não adulterada. Maldita, ela sabia que botões empurrar toda vez. Ela poderia deixar o seu pinto duro, mais rápido, que qualquer mulher que ele já encontrou com um arco simples de sua sobrancelha e o cintilar de desafio naqueles em seus olhos de esmeralda.

E ela sabia disso. Ele viu quando seu olhar chamejado abaixou em seu corpo antes de empurrar de volta para o seu. Olhando fixamente de volta para ela conscientemente, ele assistiu o rubor montado em suas bochechas e soube que ela estava bem ciente do que exatamente ela estava fazendo para ele.

— Isto não é uma resposta aceitável para um argumento, — ela o informou.

John grunhiu para isto. — Desde quando tem que ser aceitável? E você está mudando o assunto. Precisamos chegar a um entendimento, aqui e agora, querida. Não mais reuniões, almoços, jantares, ou conversações se você não me convidar para a sua pequena laçada.

— Como se eu fosse convidado para o seu? — Ela rolou seus olhos. — Nós não somos um time até que as regras vão a ambos os sentidos, John. Se você pode desaparecer para uma de suas pequenas reuniões, então eu acho que você só vai ter que confiar em mim quando eu desaparecer em um dos meus.

Já era o suficiente. Ela era ousada com ele deliberadamente, desafiando-o em uma área onde ela sabia que ele não podia voltar atrás e dar a ela o que ela queria. Não era possível. Ele não estava trabalhando dentro de uma arena aceitável onde a unidade estava preocupada, e a necessidade de conhecer pessoas significou que podiam morrer se eles empurrassem e aprendessem mais do que eles precisaram.

Ele estava do outro lado do quarto, antes dela poder evitá-lo, ele a puxou para ele, segurando-a. Existiam muitas coisas que um homem podia aprender sobre uma mulher, quando ele a puxava em seus braços. Especialmente uma mulher tão voluntariosa como ele soube que Bailey podia ser. Uma mulher bem treinada.

Ela podia ter empurrado ele longe facilmente. Ela poderia tê-lo no chão, em uma respiração, gemendo em dor. Mas a raia larga de feminilidade dentro dela, a excitação, a fome que ele podia ver em seus olhos empurraram de volta a teimosia. Ele podia sentir isto no sutil molde de seu corpo contra o seu, o modo como seus quadris derretiam contra ele, o modo que seus lábios suavizavam em baixo do seu.

A maneira como ela foi à loucura.

John beliscou seus lábios que abriram com fome contra o dele. Sua língua lambeu contra o dela, enroscada contra isto. Luxúria, necessidade, algo escuro, algo muito quente, muito intenso torcia dentro dele até que ele se sentiu como se a intensidade sexual estava o queimando vivo de dentro para fora.

Sempre tinha sido deste modo com ela. Desde o primeiro beijo na Austrália até este momento, a estimulação queimando branco, quente e intenso, cravando em seus sentidos e apertando suas bolas até que ele se perguntou se ele pudesse suportar a pressão.

Sua alça soltou quando ele a sentiu arranhando nas roupas que ele vestia. Ela puxou a camisa, empurrando-o ao longo das costas até que ele puxou longe, pretendendo desabotoar isto e encolher os ombros a partir de seus ombros.

Ela não lhe deu tempo para desabotoar. Correndo as mãos para seu peito, ela agarrou a extremidade do material e empurrou. Os botões espalharam pelo chão quando seu peito foi revelado. O ar fresco do quarto não teve uma chance contra a sua carne aquecida.

Dominância vermelha dentro dele, apertava seus músculos e enviando uma onda de adrenalina rasgando por seu corpo. Ele empurrou suas costas para ela, porque ele tinha que senti-la perto dele. Ele precisava de mais dela.

Segurando a bainha de sua camisa, ele puxou de volta o suficiente para o rasgar dela quando ela ergueu seus braços com graça sensual, envolvendo-os ao redor de seu pescoço e puxando-o de volta para outros daqueles beijos aquecidos, famintos.

Maldição, ela o fez pronto para uivar com luxúria. Ela cresceu dentro dele com cada movimento das suas mãos ao longo de seu corpo, alcançou-o com cada artigo de roupa que ele quase rasgou de sua carne.

Minutos mais tarde ela estava nua contra ele, seu seio marcando a carne do peito nu dele quando a levou para a cama. Nada importava, exceto Bailey. Nada importava, exceto tocá-la, saboreando-a.

Os braços dela em volta do pescoço dele, seus lábios abertos ao seu. Mas não era submissão o que ela lhe deu. Não era súplica. Era uma mulher exigindo o homem que ela precisava, o homem que ela amava. Uma mulher que perdeu extremamente demais um longo tempo atrás.

Permanente nas pontas dos pés, por um precioso segundo ela comandou o beijo. Seus lábios entreabertos, sua língua acariciou sobre a dele, duelaram pela dominação até que com um gemido áspero, ele tomou o controle. Uma mão enfiada na sua cabeça em concha atrás de seu crânio, e segurou-a quieta em baixo de seu beijo. A outra agarrou seu quadril, segurando ela em seu lugar, e guiou o beijo.

Por um instante.

Bailey teve vontade de rir de alegria quando ela sentiu sua surpresa, quando ela beliscou em seus lábios, acariciando acima deles com sua língua, e recusou a ser dominada. Seus dedos puxando em seu cabelo quando seus mamilos ajuntaram acima de seu peito.

Era uma paixão diferente de qualquer coisa que ela já conheceu, mesmo com Trent na primeira noite, há muito tempo. Era uma luxúria, uma fome imensa que ela não podia lutar. Com cada gosto dele, com cada toque de suas mãos calejadas que ela precisava de mais, ela ansiava por mais até que ela mal conseguia respirar pela ferocidade disto.

Os tremores de prazer estavam correndo em baixo de sua carne, quando sua mão livre começou a acariciar, subindo para trás, acima de sua cintura, até em cima ao lado da taça para seu seio, seu dedo polegar acariciando acima de um mamilo ingurgitado.

Bailey não queria se exceder. Suas mãos abaixaram de seu cabelo. Ela não estava fazendo muito bem em segurá-lo de qualquer maneira. Ele estava fazendo o que queria, bebericando e mordiscando em seus lábios, destruindo seu controle com cada profundidade, sua língua empurrando o beijo.

Era como estar imerso em puro êxtase. Ela deixou-se perder nele, desta vez, de uma forma que ela não permitiu na primeira tentativa, à noite. A noite que ela pensou que o perdeu para sempre.

Hoje à noite, ela iria tomar tudo o que ela podia conseguir dele. Hoje à noite ela daria a ele tudo que ela tinha para dar.

Suas mãos acariciando em seus ombros, sobre o seu tórax, embora ele estivesse duro. O sentir de seus músculos rígido coberto firmemente, com a pele escurecida pelo sol era como um narcótico para seus sentidos. Infundiu a paixão turvando por ela e construindo a necessidade mais elevada, mais quente dentro dela.

Ela podia sentir o calor dessa necessidade, aquela fome quando se espalhou para seu sexo, amortecendo as dobras de carne, quando as sensibilizou.

Seu clitóris doía. O feixe de nervos inchados parecia muito apertado, muito quente. A necessidade para alívio era como um inferno que ela não conseguia acalmar.

— Doce amor, — John gemeu, com um pouco de sotaque quando respirava contra sua orelha e enviava uma corrida de calafrios pelas costas. — Como eu amo o seu toque.

Seus lábios juntos abaixo de seu pescoço, seus dentes beliscaram em sua carne tão sensível que cada carícia a trouxe na ponta dos pés e teve um rouco grito rasgando de sua garganta.

Ela o precisou. Precisou dele até que ela perguntava-se se ela poderia sobreviver. Precisou dele até que ele foi como um incêndio queimando através de seu corpo.

Uma mão deslizou mais baixos, seus dedos que procuravam encontrar e achou o comprimento aquecido de seu pênis quando pressionou alto contra sua barriga. Espesso e ferro-duro, palpitante sob o seu toque, a carne sedosa era como uma chama em suas mãos.

— Maldição.— Ele respirou duro contra sua orelha quando seus dedos acariciavam ao longo do eixo. — Doce clemência, amor, você me terá vindo em sua mão se você continuar com isso.

Ela quase veio em seus braços com a declaração áspera sussurrada contra a carne sensível de seu pescoço.

— Então você só terá que tentar fazer isto direito à segunda vez, — ela ofegou, um sorriso que arrasta em seus lábios quando sua risada ecoou contra sua carne.

— Pensou que eu pegaria isto direito à segunda vez?— Sua mão moveu de sua cintura então, enrolado contra seu quadril, empurrado entre seus corpos para encontrar a carne além.

— Oh Deus.— Sua cabeça caiu para trás, seus quadris curvados contra seu toque quando seus dedos deslizaram na racha estreita e esfregou delicadamente contra seu clitóris. — Eu penso que nós tentaríamos a terceira vez só para estarmos certos.

— A prática leva à perfeição?

Ela o teria respondido. Ela apresentaria meia dúzia de espertas observações habilidosas se ele não escolhesse aquele momento para pressionar o dedo na entrada, apertando a entrada de sua vagina.

— John.— Seu nome era um grito de demanda distante quando suas coxas se separaram e ela sentiu seus sucos facilitando o seu dedo, lubrificando-a mais, aumentando o prazer que rasgava por ela.

Era selvagem, o modo que a sensação trovejada por ela, pulsando em cada batida de seu coração, e a manteve em uma borda irregular de fome desesperada.

Ela precisou de seu toque agora, embevecido por ele com um desespero nascido da realidade da perda e de ser encontrado novamente. Ele estava envolto em alegria, lanceado com dor, e por tudo isso era uma fome que ela nunca esqueceu. Uma fome que ela não podia erradicar de sua alma.

— Toque-me, — ela sussurrou, a necessidade se derramando por ela, rasgando ela. — Oh Deus, John. Toque-me.

Apesar de como ele poderia tocá-la mais, mais fundo, ou melhor, que ele foi, ela não tinha nenhuma pista.

Então ele fez. Seu lábio cutucando contra os dela, esfregados contra eles, então os abriu em um beijo tão profundo, tão cheio de fome sensual má que pareceu explodir dentro dela.

Ela estava à beira da mendicância. Os dedos de uma mão acariciavam no comprimento longo e espesso de seu pênis quando seus quadris se contorciam contra os dedos que mergulham dentro dela. Primeiro um, então um segundo, enchendo-a, acariciando dentro dela e acariciando tumultos de carne com tal sensação de extremo que ela estava tremendo com o êxtase próximo.

O bloco de sua palma apertando contra seu clitóris, emitindo raios de prazer ardente rasgando por seu sistema nervoso.

Ela se sentiu equilibrada dentro de seu coração com uma chama. Sua vagina cerrada ao redor dos dedos dele tremulou contra os golpes rápidos que a encheram, estendeu-a.

Cinco anos foram um longo inferno de tempo para sobreviver sem seu toque, sem afeto. Para existir dentro de um vazio que era preenchido com nada mais do que uma memória.

Ela saboreou cada toque agora e agarrou mais. Seus dedos acariciando o membro endurecido de seu pênis, pesando o saco pesado abaixo, e o acariciou como nunca tinha antes.

— Bebê, você está me destruindo, — ele gemeu.

Ela não se importou. Ele já a destruiu.

— Não pare!— Seu grito estava com um apelo quebrado quando seus dedos deslizaram do centro dolorido de seu corpo.

— Só para um pouco, querida, — ele jurou, sua voz áspera.

Um segundo mais tarde ela estava em seus braços, um passo mais tarde e eles estavam em sua cama.

Subindo para os joelhos, ela o encontrou quando ele veio para ela. Seus braços embrulhados ao redor de seu pescoço quando os lábios dela encontraram os seus. Lábios e línguas batalhando, duelaram quando ele empurrou suas costas para o colchão. Puxando suas coxas separadamente, ele deslizou facilmente entre elas, rasgou os lábios do dela, e deixe-os vagar por seu corpo.

— Não é assim.— Ela empurrou contra seus ombros, lutando por supremacia.

Seu riso foi como um bálsamo para as extremidades rotas de dor dentro dela. Havia alegria no som, brincadeiras. Existia uma vontade de provocação, para tentar, não só para conquistar.

Antes dela poder processar a mudança súbita de posição, ele estava em suas costas, movendo a cabeça entre as coxas dela que se espalhavam.

Bailey congelou no primeiro golpe de sua língua através das dobras inchadas de sua boceta. Ela vacilou e sondou, acariciou e acariciou, cada lambida leve e fácil, provocadora e tentadora quando ela preparou sua mão longe e lutou para respirar.

Subindo em baixo dela estava o comprimento pesado de seu pênis. A ponta, lavada pulsou, derramando uma quantia minuciosa de umidade perolada que tentou sua língua.

Ela podia apenas pensar no prazer centrado entre suas coxas. Ela não podia fazer nada além de sentir, mas doía mais.

Sua cabeça abaixada, suas mãos embrulhadas em torno da base da cabeça de seu pênis quando o instinto e a fome assumiram o comando dela. Sua língua batida acima da cabeça da seta, Bailey começou a dar tão boa como ela poderia conseguir.

Ela encheu a boca com a largura aquecida da cabeça de seu pênis, chupou-o, e lavou com a sua língua.

John sentiu a primeira lança de sensação quando sua língua bateu acima de seu pênis. Agarrando suas coxas e segurando-a com ele, ele lanceou sua língua dentro da abertura lisa de seu núcleo, pulando esperando distraí-la. Inferno, ele devia ter lembrado apenas como ousada e aventureira Bailey podia conseguir ser.

Mas ele nunca tinha visto ela aventureira na cama. Naquela noite, algumas horas frágeis não tinham sido próximas o suficiente para saber o que ela poderia se entregar, até quando ela recebeu.

E Deus o ajude agora, mas sua Bailey, inferno, com certeza estava se entregando. Era tudo que ele podia fazer para manter sua cabeça junta, manter seus sentidos intactos suficiente para o prazer quando ela dava prazer a ele.

Passou a língua por meio das pregas molhadas da sua boceta, saboreando os xaropes doces de desejo, sentindo o calor e a necessidade de cada aperto de tecido tenro quando ele empurrou sua língua dentro dela.

O seu gosto o intoxicando, o toque dela, a tocá-lo, tocá-la era como uma droga alta não poderia entregar, nenhuma quantidade de álcool poderia proporcionar.

Ele sacudiu sua língua acima de seu clitóris e lutou para controlar seus sentidos em giro enquanto a boca dela trabalhava acima da cabeça de seu membro. Ela estava chupando-o com volúpia, cada carícia de sua boca um testamento para o prazer que ele estava dando a ela também.

Seus dedos estavam acariciando a base, então suas bolas. Ela pesou a bolsa pesada, então gemia em torno da crista espessa quando ele lambeu dentro dela novamente.

Senhor doce, ela o estava fazendo insano. Seus quadris curvados involuntariamente, dando a ela mais, enchendo sua boca até que ela era forçada a recuar só um pouco.

John poderia sentir o suor juntando em seu corpo. O calor que construiu dentro dele quando lutou para conter a sua libertação. Ele queria explodir profundamente dentro dela. Ele quis sentir sua doce vagina apertando ao redor dele, puxando-o, segurando ele dentro de seu pequeno corpo delicado.

Ele não tinha percebido como ele sentiu saudades dela. Seu toque, seu beijo, todos os doces pequenos petiscos que compunham a mulher. O modo como suas mãos acariciou sobre sua carne, como se o toque dele era tudo que importava para ela.

Como se tocar ela era tudo que importava para ele. Suas mãos acariciaram sobre suas coxas, a parte traseira. Ele deixou as unhas raspar contra sua carne e sentiu o arrepio trair o pouco da necessidade que invocou quando ela gemeu em torno de seu pênis que enchia sua boca.

Cada fundo puxar de seus doces lábios, a amamentação contra o erguer da cabeça era como fragmentos de êxtase que ajuntam através de seu pênis. Ondas de calor envolvidas em torno dele até que John sentia que seu corpo estava perto de explodir, desintegrar-se em fragmentos de prazer com seu toque.

Colocando as mãos sobre as curvas do seu traseiro, ele a trouxe mais perto, lambendo ao redor de seu inchado clitóris, chupou-o em sua boca.

Distraindo-a da amamentação, profundamente destrutiva de seu pênis estava se tornando uma prioridade. Ele ia vir na sua boca, o que ele não queria. Não ainda. Não desta vez.

Puxando o broto inchado contra sua língua, ele lambeu contra isto, esfregou isto, sentiu isto latejar e pulsou contra ele quando ela começou a endurecer, seu corpo enrijeceu com as sensações que clamam por ela.

Movendo uma mão mais baixa, seus dedos acharam a delicada pequena abertura de sua vagina. Correndo lento e rápido, John trabalhou dois dedos no tecido cerrado, sentindo a vibração contra ele quando seu orgasmo começou a construir dentro dela.

Mas aquela boca má não parou, não pausou. Sua língua girava em torno da cabeça de seu pênis, seus gemidos vibravam contra ela.

Ele apertou seus dedos mais fundos dentro dela, movendo eles lentos e fáceis em punhaladas calculadas para destruir o controle dela quando ele chupou no broto endurecido de seu clitóris e ela se sentiu voando mais alto.

E ainda ela apreciou a carne que ela teve em sua boca. Ela chupou-o até que ele sentiu como se sua alma estava sendo tirada de seu corpo. Ela lambeu, seus dedos acariciou.

Sua respiração era grossa de desespero no silêncio do quarto, preenchido com seus gemidos de prazer torturado.

John sentiu seus calcanhares que cavam no colchão quando ele lutou contra sua libertação. Os músculos de suas coxas estavam apertados, seu corpo vibrando com a tensão.

— Suficiente.— Ele moveu-se depressa, erguendo ela dele e empurrando-a para trás. Ele ergueu o preservativo que ele tinha jogado para o canto superior da cama e rolou sobre o seu membro antes de se aproximar dela.

— Como o inferno.— Ela se moveu antes dele poder empurrar entre suas coxas.

John quase riu em encanto quando ela o empurrou contra a cama em suas costas e mudou-se sobre ele.

Suas mãos pegas em seus quadris. — Você maldita pequena gata selvagem.

— Lembre disto.— Ela ofegou enquanto cavalgava ele, movendo até que ela estava apertando as dobras quentes, as pregas de sua vagina molhada contra a cabeça inchada de seu pau, empurrando-a contra a abertura apertada.

Segurando a atenções em seus quadris, ele sorriu para ela enquanto segurava em sua volta, tornando mais difícil para ela empalar-se no comprimento pesado de seu eixo.

— Oh, eu lembro disto, amor, — ele a assegurou, apenas capaz de respirar para o sedoso calor escavando a ponta de seu membro. — Eu lembro muito bem.

Ele soltou a alça que ele esteve usando em seus quadris e quase jogou a cabeça para trás em êxtase quando ela o levou. Os pinos rápidos de sensação ígnea rasgaram por seu membro, suas bolas. Suas coxas apertadas, seus quadris curvados, empurrando seu eixo mais duro, mais fundo dentro dela quando ele lutou contra a liberação que quase o deslizou de seu controle.

Deus o ajude. Nada em sua vida já tinha sido tão bom. Nada já tinha sido tão quente. Nada já o afetou como Bailey fez.

— John.— Ela sussurrou seu nome, e ele não podia fazer nada para conter o gemido da necessidade de ouvir mais, seu nome verdadeiro em seus lábios, o conhecimento que ela lembrou-se do homem que ele tinha sido. Que ela conheceu o homem dentro dela.

Chegando, ele puxou-lhe os lábios para ele, seu lábio para o seu, um beijo que alimentou a fome feroz dentro deles quando suas línguas lutavam e duelaram, lambeu e acariciou.

Quadris discordavam, se contorciam, construindo transpiração. Não havia nada entre eles, não reteve nada, e era diferente de qualquer coisa que John já havia conhecido em sua vida.

Era como nada que Bailey alguma vez tinha conhecido, tampouco. Ela escorregou no simples prazer passado, agora cada toque de sua carne, contra sua era êxtase torturante. Era uma mistura de fogo e gelo, desespero e êxtase. Ela sentiu como se ela estava sendo traçada por um raio puro, chama quente que sussurraram acima de sua carne com arrebatamento.

Rasgando seus lábios do seu ela levantou-se acima dele, suas mãos apoiadas contra seu estômago, seus quadris batendo, contorcendo-se contra ele. Seu clitóris esfregado em sua carne quando ele a encheu para o transbordamento, estirado além do prazer.

Sua cabeça caiu para trás enquanto aquele prazer começou a apertar em seu útero. Alfinetadas de sensação começou a cavar em sua carne quando suas unhas inclinaram contra seu estômago.

Ela podia sentir a sensação rodopiando quando atacou seus sentidos. A sensação de seu pênis dentro dela, pulsando, vaivém dentro e fora em golpes fundos, rítmicos. O aço duro, carne de ferro quente acariciando terminações nervosas tenras reveladas pela primeira vez em cinco anos. Ele raspou acima deles, jogando-os em uma conflagração da sensação que ela não podia controlar.

Ela perdeu o controle muito antes disso. Ela estava montando uma onda de puro prazer que o controle era impossível. A lançou, agitou em torno dela, rasgou por ela até que ela estava gritando seu nome, implorando para lançar, mais consciente que ele estava controlando isto, segurando isto atrás. Levando ela em um redemoinho que ela nunca conheceu em toda sua vida até a explosão que rasgou através dela.

Ela estava tentando gritar o nome dele, lutando, mas ela não conseguia encontrar o fôlego para forçar isto livre. Suas mãos segurando seus quadris ferozmente quando ele empurrava em baixo dela, mergulhando nela, jogando-se mais alto com cada golpe em um orgasmo que ameaçou destruí-la.

Bailey arqueada para trás, tremia e estremeceu e lutou para ser livre da intensidade de sensação que trasfega em seu corpo. Ela era só apenas ciente de John em baixo dela agora, empurrando duro e pesada dentro dela até que com um gemido quebrado, ele cedeu em sua própria libertação.

E ela sentiu isto. Apesar do preservativo que os separava, ela podia sentir as pulsações duras, aquecidas de sua libertação. A sensação ardente de sua descendência jorrando contra o látex fino, apenas conteve-se, mas ainda aquecendo dentro dela quando uma outra onda de sensação rasgava por ela.

Ela estava voando. Cores explodiam atrás de seus olhos fechados, um raio atingiu em suas veias, trovejando por seu corpo. Ela estava perdida dentro de um prazer que não podia controlar, perdida no homem que nenhuma mulher tinha a esperança de controlar.

O passeio era como ser lançada no coração de uma nova explosão. Luz e cor, a sensação e o som. Fusão.

Ela se sentiu misturar com ele. Dentro de sua pele e afundando cada vez mais pelos segundos quando ela murchou contra seu peito.

Seus braços a cercavam, suas mãos acariciando abaixo de suas costas quando ele sussurrou algo em seu ouvido. Ela não podia processar o pensamento ainda. Infernos, ela não pretendia processar o pensamento. Ela não quis ouvir, pensar, ou racionalizar no momento. Ela simplesmente quis sentir. Ela só queria ser uma parte dele o maior tempo possível.

— Fácil.— Ela finalmente ouviu a palavra suave e percebendo que ela ainda estava tremendo, tremendo em seus braços. — Está tudo bem, bebê, eu tenho você.

John a tinha. Ela podia sentir ele a segurando, acalmando-a, se envolvendo em torno dela de dentro para fora.

As unhas ainda estavam pressionando em seus ombros. Obrigando-se a lançar o que esperava, ela ao invés aplainou suas palmas contra sua carne, desesperada para manter o sentimento de ser tanto uma parte dele.

— Você é como uma chama contra mim, — ele sussurrou, escovando seu cabelo de lado e colocando um beijo ao lado de seu pescoço. — Tão doce e quente.

Ela teve que lutar contra as lágrimas, mesmo quando ela se forçou a conter as palavras que subiram para seus lábios. Ele era Trent? Ela podia sentir isto, aquele mesmo toque, seu beijo, uma suspeita que a estava destruindo de dentro para fora.

E se fosse ele, então ele tinha abandonado ela. Ele tomou a emoção que existiu entre eles e ele foi embora com uma parte dela que nunca tinha sido capaz de substituir.

E ela tinha existido em um nulo que tinha estado vazio, sem direção.

Até John.

Nesse segundo Bailey percebeu os enganos que ela tinha feito nos últimos cinco anos. Como a morte de Trent “a afetou”. Como ele quase destruiu sua própria vida.

Ela afastou-se dele e rolou para o lado dela, os olhos ainda fechados, mesmo quando ela sentiu o golpe da mão dele junto ao seu estômago.

Sua pele ainda estava tão sensível para o toque que um pequeno tremor trabalhou através dela.

Ela quase se destruiu porque ela perdeu Trent. O quão fraco era isto? Ela, que sempre pensou ser tão forte, tão empenhada e determinada. Ela se perdeu quando ela perdeu Trent. Ou John. Ou qualquer que seja, inferno, ele estava solicitando a si mesmo para esta operação.

— Bailey, pare de fugir para longe de mim.— Sua voz endureceu a seu lado. — Eu posso sentir que você está fazendo isto.

Ela abriu seus olhos, virou a cabeça, e olhou fixamente para ele.

Como asperamente bonito ele era. Cabelo loiro escuro, mais escuro que tinha sido antes, caiu sobre a sua sobrancelha. As linhas de risada nos lados de seus olhos eram sempre uma de suas características mais "sexy". Seus lábios eram inchados de seus beijos, seus olhos cinzas escuros turbulentos com emoção.

Que emoção? Ela perguntou-se. O que estava surgindo dentro deste homem quando ela lhe deu seu coração, e quase dava a sua vida?

Será que ele se arrependeu? Ou ele justificou suas decisões?

E ele se importou? Se ele fosse Trent, então a única razão que ele estava aqui, com ela, foi à utilização dela. Porque ele precisava dela para ganhar sua entrada para uma sociedade tão elite, tão poderosa, que só uns poucos até souberam de sua existência.

Ela respirava essa verdade.

Não mais mentindo a si mesma, ela pensou enquanto ela lutava de volta contra as lágrimas que teriam caído de seus olhos. Não mais debilidades. Ela era uma mulher melhor, um melhor agente do que ela tinha sido nos últimos cinco anos.

Perder Trent havia mexido com seu coração e sua cabeça para o ponto que sobreviver tinha sido quase impossível. Partindo de sua quase “morte” a destruiu. Ela não ia permitir que John Vincent a destruísse agora.

— Eu estou aqui mesmo,— ela finalmente respondeu. — Tem sido um dia longo, e uma semana muito difícil.

Ela se forçou a seu lado, sentou-se ao lado da cama, e quis suas pernas para segurá-la quando ela levantou-se a seus pés.

— Onde você está indo, Bailey?— Sem vergonha desnuda, ele assistiu quando ela pegou um robe da cadeira contra a parede e puxou isto sobre seu corpo.

O algodão ultramacio a envolveu, mas não foi tão quente como costumava ser. Ela ainda se sentia gelada, vazia, sem o seu toque.

Quanto tempo duraria este tempo? Ela perguntou-se. Aquela sensação de perda quando ele a deixasse por outra missão. Talvez até mesmo por outra mulher.

— Eu estou com fome.— Ela forçou um sorriso para seu rosto quando ela moveu-se para a porta. — E eu preciso de café.

— É tarde, e você não dormiu muito ontem à noite,— ele protestou quando se levantou e roubou as calças do chão. — Você deve estar cansada.

Ela estava exausta do avesso.

— Coma, depois durma.— Ela encolheu os ombros quando ela se dirigiu à porta. — Gostaria de um sanduíche?

Manteve-se de costas para ele. Ele era muito perceptivo e podia a ler muito facilmente. Ela nunca poderia esconder coisas de John e agora ela tinha muito a esconder.

O agente que tinha sido uma vez tinha estado tão danificado quando ela pensou que ele tinha morrido, ela quase se recuperou. Ela havia esquecido a sua formação nos últimos anos e ela esqueceu como usar seus instintos.

Isso não aconteceria novamente. Ela tinha uma vida fora de John, da mesma maneira que ela deveria ter tido uma vida fora de Trent Daylen.

Ela não estava perdendo essa parte de si mesma novamente. Ele possuiu seu coração, ele não iria possuir sua vida.

— Bailey.— Ele pegou o braço dela quando ela abriu a porta. — Você está bem?

Ela virou-se para ele e sentiu seu estômago afundar. Qual foi a expressão em seu rosto? Não, não poderia ser amor. Ela se enganou em acreditar uma vez antes. O olhar, pesado, intento em seus olhos poderiam ser atencioso, ela não tinha nenhuma dúvida que ele se importou, mas não era amor. O amor não foi embora para vingar-se. Ele não abandonava um coração que tinha roubado e não retornava para um trabalho. Retornava porque não tinha nenhuma outra escolha. Porque a vida estava vazia sem aquele coração que a vida batia dentro dela. Ela estava com muito medo que sua vida estaria muito mais vazia quando ele a deixasse. Novamente.

 

As coisas mudam. A emoção abrigada a tão longo tempo dentro do coração de uma mulher nem sempre podem ser negada. A necessidade, a fome, o sentimento de uma conexão, um laço que não existia nenhum maneira de ir embora. Nenhuma maneira de ignorá-lo.

Bailey acordou na manhã seguinte com esse conhecimento que queimava dentro dela, levando-a de uma cama vazia para o chuveiro, onde lutou contra as lágrimas que teimavam para se derramar de seus olhos.

Ela acordou sozinha. Depois da noite mais incrível de sua vida, ela estava só quando seus olhos se abriram. Da mesma maneira que ela sempre tinha estado só.

Reunindo suas roupas, ela se forçou no chuveiro, forçando de volta a raiva e a dor enquanto ela se preparava para o dia.

John não fez quaisquer promessas e tanto quanto o que ela quis era achar uma maneira de acreditar em que ele era outro homem, com tantas características quanto ela pode atribuir a ele, ainda mais o ofuscou.

Ele era John Vincent, e John Vincent não poderia amá-la. Ele provavelmente não a amava. Ela era um recurso, da mesma maneira que ela sempre tinha sido. Ela tinha sido um recurso para seu pai, ela era um recurso para aqueles com quem ela cresceu e agora era um recurso para uma agência que ela nem sequer compreendia.

Se vestir pareceu durar uma eternidade. Ele minou a força que ela sabia que precisava para enfrentar o homem cujos braços ela tinha adormecido da mesma forma que minou a esperança de que tinha começado a se construir dentro dela. Não é como se ele fosse como Trent para que essa emoção que ela sentiu no interior seria retornada.

Empurrar isto longe não seria tão fácil. Forçar para trás a fraqueza era quase impossível. Não era permanente, ela disse a si mesma. Era simplesmente o romance de uma noite nos braços de um amante muito hábil e suas próprias emoções retrógradas.

Eles haviam começado a aborrecer antes, pois eles sempre tinham a levado para o caminho da destruição. Ela era simplesmente um imã para o desgosto, parecia.

Um sorriso zombeteiro arrastou em seus lábios quando ela terminou sua maquilagem e sacudiu a escova por seu cabelo uma última vez antes de examinar-se no espelho.

Ela parecia bem. Ela não olhou como se seu coração estivesse quebrado e ela não olhou como se outro sonho estivesse lentamente se desvanecendo ao seu redor.

Vingança.

Ela respirou profundamente, forçando o pensamento através de seu sistema, em seu cérebro, em seu coração. Ela não poderia ter uma chance no amor, mas ela tinha uma chance de vingança. Por Anna e Mathilda, por seus pais. Especialmente por seus pais. Ela teria uma chance de fazer seu assassino pagar.

E, por agora, para o momento, ela teria John. Não que já seria o suficiente, mas quando tudo acabasse, pelo menos, ela não teria que lamentar que ela não tinha tentado, que ela não tivesse lutado por aquilo que seu coração tentou reivindicar.

Ela deixou meses passarem antes que ela se insinuasse para Trent que ela tanto desejou. Aquela era a hora que ela não tinha intenções de gastar com John.

Ele é um bastardo reservado. Ele é dominante, ele se superou em estar no controle, mas estas eram todas as características que ela tinha também. Eles se chocam quando estavam juntos, mas as lembranças ... Ela sorriu com o pensamento. Ela teria as lembranças quando tudo acabasse.

Se eles sobrevivessem à missão em que estavam. Isso trouxe um outro ponto que ela não queria enfrentar. Quando tudo isso estivesse terminado, ela teria conseguido alguns inimigos muito poderosos. Os homens neste pequeno grupo gostavam de pensar que eles próprios se policiavam. Que eles se mantinham sob controle. Eles não a apreciariam entrando. E existia sempre a chance que mais de um deles estivessem envolvidos. Ela não estava omitindo aquele ângulo.

Ela esperava que não estivesse omitindo qualquer coisa. Ela tinha rastreado Warbucks e Orion por anos. Depois que ela eliminou aqueles que possivelmente não podiam estar envolvidos, a tinha deixado com quatro homens que tinham o poder, os recursos, e as conexões para realizar os roubos e as vendas que foram aprovadas.

Empurrando os pés em um par de botas bem desgastadas, amarrou-os rapidamente antes de ir para as escadas para o café que ela sabia que a empregada teria preparado. A luz do dia encheu a sala, uma luz fraca fria que enviou uma corrida de frio através de seu corpo apesar do calor da casa.

Nevaria em breve, ela pensou quando ela olhou para fora das enormes janelas da frente na sala do vestíbulo. Ela podia ver as nuvens deitando sobre as montanhas e caindo sobre elas. A previsão para a próxima semana seria que teriam uma nevasca se aproximando.

Eles tinham menos de três semanas para realizar a identificação de Warbucks. A venda seria em breve. Um corretor seria escolhido, dentro das negociações que começariam em dias e um preço seria fixado.

Ela tinha que garantir que John recebesse o contrato.

Ela se espantou totalmente quantos negócios estas transações já fizeram.

Uma vez as coisas não foram quase tão civilizadas e em um monte de maneira tinha sido muito mais fácil então controlar e apreender os traidores envolvidos em tais vendas. Agora eles eram protegidos por corretores, intermediários, e uma atmosfera profissional, incluindo a verificação de antecedentes, toupeiras nas agências de aplicação da lei, e negociações para vendas pendentes.

Estava se tornando um pé no saco, mais do que o normal, para prender os criminosos que se escondiam atrás de países do terceiro mundo e conexões internacionais.

Agitando sua cabeça com o pensamento, ela se virou e se dirigiu para a cozinha. O odor de café suave, rico flutuando pelo ar, tentando ela. Mas algo mais a atraiu também: o som de vozes silenciadas, masculina e feminina. De John e uma mulher desconhecida.

Ela se aproximou na ponta dos pés, batendo à porta, mas ainda incapaz de ouvir exatamente o que estavam dizendo.

Lábios apertados, ela verificou a arma do coldre que ela tinha colocado às suas costas, em baixo de seu leve suéter, antes de endireitar seus ombros e deslizar para a sala.

John se virou para ela imediatamente, sua expressão fechada quando a ruiva de pé perto dele escondeu um sorriso rápido.

Esbelta, enfraquecida, seu cabelo de ouro vermelho fluindo abaixo pelas costas, seus olhos verde mar, tão divertida e cínica, a outra mulher parecia mundana e inocente, assim como familiar.

Vestida com calça jeans, botas e um casaco pesado, a mulher mais parecia uma turista que fora para uma caminhada ao invés de alguém que estaria envolvido no que Bailey tinha decidido que era a vida muito perigosa de John.

Inclinando sua cabeça para o lado, ela olhou fixamente de volta para mulher quando ela tentou ignorar a pungente mordida de ciúme. Entretanto John parecia mais irritado com a mulher do que despertado por ela. Engraçado, mas ela podia ter jurado pela curva de seus lábios, a forma como o nariz chamejou, e o sobressair de sua mandíbula era idêntico aos de Trent quando ele estava irritado.

— Oi, Bailey. Eu espero que você não se importe se eu chamá-la de Bailey. — A ruiva não esperou por uma introdução. Ela atravessou a sala, sua mão estendida em saudação quando um sorriso brilhante curvou seus lábios. — Eu sou o manipulador de John, Tehya.

— Seu manipulador?— Bailey arqueou as sobrancelhas quando ela se virou para John, atirando-lhe um olhar curioso, agitando a mão da mulher.

Friamente, ela notou a suavidade de bebê da palma da Tehya, o aperto firme, o calor e a falta de umidade. Esta não era uma mulher que mostrava os nervos facilmente, ou mesmo senti-los facilmente. Ela era confiante, determinada, e não mostrou nenhum sinal de uma agenda.

— Meu manipulador.— Ele movimentou a cabeça. — Todo bom corretor tem um.

— É o que faz um bom corretor. — Tehya sorriu. — Todo bom assassino tem um também. Isso era a debilidade de Orion. Seu manipulador estava com medo dele em lugar de confiar em sua área de perícia. Ele sabia que Orion o teria morto quando ele se aposentasse.

— Parece uma boa ideia para mim. Quando eu chego a me aposentar?— John bufou.

Tehya riu quando ela recuou de Bailey.

— O último que eu ouvi, é que a maioria dos manipuladores chama em lugar de visitar pessoalmente, — Bailey apontou quando ela se moveu para a cafeteira. — Quando foi a mudança de regras?

— Um bom manipulador sabe quando fazer uma chamada e quando visitar. — Tehya encolheu os ombros quase frágeis. — Algumas informações você não quer que sejam rastreadas através de linhas telefônicas abertas, até mesmo conexões seguras podem ser cortadas.

Isso não era mais que a verdade.

— O que foi tão importante que você foi forçada a fazer uma viagem da Inglaterra, então?

Bailey cronometrara perfeitamente a questão. Virando, ela pegou o olhar surpreendido de Tehya e a labareda de suspeita no olhar de John.

Escondendo seu sorriso por trás da xícara de café quando ela tomou um gole da bebida fermentada perfumada, ela deixou que o conhecimento que tinha de suas próprias fontes fluísse.

— Como você me achou?— Tehya parecia mais curiosa que chateada. — Melhores agentes do que você tem procurado por mim.

— Você estava em Atlanta também, — Bailey afirmou. — Junto com Jerric Abbas e Travis Caine. Uma vez que eu amarrei você a todos os três homens, não foi difícil ligar os pontos e encontrá-la. Você devia ter sido mais cuidadosa.

— Sem dúvida, — Tehya murmurou baixinho.

Sem dúvida. Bailey podia sentir a curiosidade crescente dentro da outra mulher. Não seria todo dia que ela foi rastreada tão facilmente. Era simplesmente que Bailey tinha uma razão de direção para localizar a mulher. Quanto mais ela conhecia sobre os homens que ela estava seguindo no momento, o melhor para ela. E sentindo que Micah Sloane era seu primo perdido só tinha adicionado isso a seu incentivo.

Ela percebeu o olhar que Tehya e John permutaram então: Bailey não deveria ter sido capaz de localizar ela. Tehya estava realmente muito bem escondida, e retendo esse conhecimento da mulher era como puxar os dentes.

— Então me diga, como você me localizou na Inglaterra? — Tehya rudemente perguntou. — Você não devia ter sido capaz.

— Não era tão difícil.— Bailey mudou-se para a mesa do café da manhã e os pães que sua empregada comprou se espalhavam para o café da manhã. — Os moradores da aldeia que você chama de casa reconheceram você. É aonde você vai, quando você decide sair de lá é que eu tive problemas para seguir.

— Bem, pelo menos alguns segredos ainda estão seguros,— Tehya brincou. — Você é perigosamente boa, Srta. Serborne.

— Ela é perigosa, ponto, para ela mesma, — John grunhiu quando ele recolheu sua própria xícara e voltou para a cafeteira. — Que diabo você estava fazendo acompanhando meu manipulador?

— Na época, eu realmente não tinha ideia que era seu manipulador. Ela foi amarrada aos três homens que eu estava investigando; o ponto de conexão a fez mais fácil de rastrear.— Bailey estreitou os seus olhos na outra mulher novamente. Quanto mais ela interagia com ela agora, mas Tehya parecia familiar. Existia algo sobre a maneira que ela segurava sua cabeça, sua tentativa quase instintiva para esconder seu rosto atrás do véu de seu cabelo, ou ficando de perfil, que despertaram lembranças de Bailey. Ela não conseguia encaixar isso.

— Vamos ter que discutir isso mais tarde, John,— Tehya o advertiu.

John assentiu com a cabeça bruscamente, e Bailey quase pode ver sua preocupação. Quem liderava o time que ele era uma parte não estaria contente com estas informações.

— Então por que é que ela está aqui?— Bailey perguntou novamente.

Tehya deslizou em uma cadeira da mesa, cruzou as pernas vestidas no seu jeans, e olhou fixamente para trás em Bailey, com um sorriso quando John se sentou na cadeira entre os dois.

— Foi de negócios, — Tehya suspirou zombeteira. — Quando um corretor, John Vincent está em alta demanda. Felizmente, ele é bastante exigente sobre os trabalhos que ele toma.

— Será que ele realmente é?— Bailey olhou para ele.

Ele estava recostado na cadeira assistindo ambas com uma expressão ligeiramente preocupada. Agora, por que ele estaria preocupado? A menos que ele soubesse, assim como ela fez que eventualmente a identidade de Tehya viria para ela.

Bailey chegará a algumas conclusões surpreendentes desde de Atlanta, desde que percebeu que seu primo era uma parte do time que John trabalhava.

Se ela não se enganou, se sua memória não era defeituosa, e normalmente não era, então ela estava apostando que Tehya era da mesma maneira um “morto” como Micah. Talvez da mesma maneira um “morto” como Trent.

— Ele é.— Tehya movimentou a cabeça, obviamente mordendo o riso, mesmo que ela manteve a voz baixa. — Neste caso, eu senti que estava em seu melhor interesse que eu viesse para Aspen no caso de eu ser necessária durante a transação.

John agitou sua cabeça. — O que Tehya está rodeando aqui é o fato que Warbucks fez contato novamente. Ele parecia bastante interessado no fato de nós sermos amantes agora. Ele contatou a Tehya com uma mensagem que ele está apreciando bastante o fato de eu ter tomado essa iniciativa.

— Ele também está bastante confiante do fato que você escolherá John acima dos outros também. Ele quis advertir John que não existiria nenhuma negociação em termos de seu pagamento, apesar de sua relação.

— Eu tomo quinze por cento por venda. — John encolheu os ombros. — Eu não estou disposto em baixar. Não vale a pena o meu tempo de outra forma.

Tehya agitou sua cabeça. — Jerric Abbas está disposto a fazer por quatorze por cento.

— Jerric não tem as conexões que eu tenho, nem tem o poder de negociação. — John sorriu quando Bailey apenas se conservou de rolar seus olhos na menção do nome do outro homem.

— Jerric não tem estado no jogo de corretagem a tempo suficiente para desenvolver um nome por si mesmo fora de suas habilidades de segurança, — Bailey declarou. — Ele é um terrorista, e é isso que ele sabe, não o seu fundo de corretagem.

— Mas suas conexões para diferir diferentes terroristas podiam dar a ele uma vantagem. De quem você pensa que vai ser o maior lance para o item?— Tehya perguntou.

— Não importa.— Bailey terminou seu café antes de se levantar e lavar sua xícara. — Warbucks não se importa com quem vai se oferecer para isto. Ele vai estar preocupado com o preço mais alto e mais segurança. É disso que John é conhecido, enquanto que Jerric não teve o tempo para provar que ele é capaz de fornecer a mesma qualidade nestes dois recursos.

Ela olhou atrás para John a tempo de pegar a surpresa em seu rosto.

Ela estava revelando o tempo que ela tinha posto em investigá-lo, bem como Warbucks. Jerric Abbas nunca tinha sido conhecido por sua força em negociações antes de dezesseis meses atrás, logo após a explosão que ele supostamente escapou.

Felizmente, Jerric realmente não escapou; Micah simplesmente tomou sua identidade. Com um pouco de trabalho, cosméticos, aqui e ali, e ele caiu perfeitamente na vida de Jerric. Tão perfeitamente que existiam momentos até que Bailey ficava pasma com a eficácia de seu primo.

Oh sim, não existia nenhuma dúvida em sua mente que Jerric Abbas, Micah Sloane, eram o mesmo agente de Mossad israelita falecido David Abijah. Ela não estava tão certa sobre John Vincent e Trent Daylen.

— Você colocou muita investigação nisso, — John disse cuidadosamente.

— Eu tive muito tempo livre no último ano, — ela assinalou zombeteira. — E uma curiosidade imperiosa.

— A curiosidade pode ser perigosa neste negócio,— Tehya declarou quando ela levantou-se e levou sua própria xícara para a pia. — É melhor eu ir agora.— Ela se voltou para John. — Warbucks deve estar fazendo contato nos próximos dias. Eu me hospedei em um hotel em Aspen. Eu vou lhe dizer a localização, uma vez que eu me adapte.

John deu um aceno breve para ela quando ela encolheu os ombros no casaco que pendurou atrás da porta, então saiu da casa. Bailey olhava fixamente para John em silêncio por um longo momento, seus olhos estreitando, seus pensamentos se movendo em várias direções diferentes. Primordial era a ideia de que John estava ainda tentando manter segredos.

— Revelação total,— ela finalmente disse firmemente. — Eu acredito em que nós possamos ter discutido este assunto já.

Seus lábios arqueados com uma diversão irritante. — Eu teria revelado a você tudo, amada, se você não tivesse aparecido.

— Mas você não estava preste a me acordar e me permitir ser uma parte de toda a conversação,— ela ressaltou. — Possivelmente porque simplesmente mais foi discutido sobre a mensagem do Warbucks.

— Possivelmente.— Seus lábios se contraíram. — Algumas coisas estão em uma necessidade de tomar conhecimento de base, Bailey, você sabe disto.

— Não neste jogo, — ela furiosamente retrucou. — Eu sou ou não uma parte dele. Não existe meio termo nesta, John, eu já o adverti você disso. Se você tivesse investigado o meu trabalho a fundo em tudo, então você sabe disto.

Sua expressão escurecida. — Eu investiguei o suficiente para saber que você levou os agentes australianos loucos com sua completa bisbilhotice.

Ah sim, ela estava se perguntando quanto tempo que ele levaria para ir por esse caminho.

— Todos eles?— Ela arqueou sua sobrancelha intrigada. — Oh, há um que poderia ter lidado com isto razoavelmente bem.

Ela injetou uma reflexão bastante sensual em seu tom para fazer seu significado claro.

— Trent Daylen.— Não existia nada em seu tom para indicar que Trent era mais que um nome, um rosto, associado ao seu passado. — Vocês eram amantes.

Esse seria um inferno de um jogo se ele fosse verdadeiramente Trent. Deus, ela desejou que ela soubesse de uma forma ou de outra. Ela desejou que a suspeita fosse embora, deixá-la em paz. Ela desejou que as memórias de seu tempo com Trent parassem de atormentá-la.

— Nós éramos amantes,— ela respondeu calmamente. — Até que ele foi morto.

Ele se levantou da cadeira e andou de volta à cafeteira, onde tornou a encher sua xícara.

— Você sabia que Warbucks estava por trás do assassinato de Daylen?

Ele a surpreendeu. Bailey congelou quando a dor que a apunhalava atingiu a sua alma, uma que quase tomou sua respiração e mandou-a mergulhando em seu estômago.

Ela não sabia disto. Sua investigação demonstrou que seu parceiro traiu sua identidade para um agente de antigos inimigos, não que Warbucks tinha desempenhado um papel nisto.

— Você não sabia disto?— Ele estava olhando para ela agora, seu olhar encoberto, suas pestanas loiras escuras espessas protegendo seus olhos. — Ele estava investigando uma conexão australiana e as identidades de vários agentes que tinham sido vendidos no mercado negro por um dos corretores de Warbucks quando ele foi morto. Ele e um de seus contatos foram mortos na mesma noite.

Bailey olhava fixamente para ele, lutando contra as lágrimas, o conhecimento de que Warbucks tinha tomado mais do que ela jamais imaginou em sua vida. Ela se colocou na posição perfeita, a princípio, para achar o homem que havia sido contratado para matar sua amiga. Bailey temia que a investigação tivesse resultado nas mortes dos seus pais. E agora que sabia que ele tinha sido responsável pela morte também de Trent, cortava através de seu espírito como uma faca quente, maçante.

A dor era quase imperiosa. Apertou sua garganta, fez sua respiração difícil, e bloqueou um grito em seu peito. Ela estava sozinha, tão fodidamente só que às vezes ela se perguntava o que inferno a fazia sair da cama de manhã. Tão só que ela não podia esquecer uma noite que passou com um homem que ela amou, até quando outro homem enchia a sua cama. Ou era o mesmo homem?

Ela não podia se fazer acreditar ou de outra forma, ela temia que fosse porque ela estava muito assustada, pois ela poderia perder de uma ou de outra maneira.

— Eu não sabia.— Ela finalmente forçou as palavras passando por sua garganta quando ela virou suas costas para ele, ainda lutando com as lágrimas. — Minha investigação não revelou isto.

Como ela conseguiu perder essa?

— Foi algo que ele estava trabalhando secretamente, até mesmo fora de sua agência, — John declarou.

— Como você sabia isso?— Ela se voltou para ele, à pergunta que estalava em seus lábios. — Como você poderia ter sabido se era tão secreto?

— Seu parceiro não foi morto naquela noite. — John encolheu os ombros. — Ele foi interrogado por um grupo imparcial que estava investigando o impasse eles mesmos. Até o diretor da Inteligência Secreta Australiana não tinha nenhuma ideia do que estava acontecendo. Trent não teve tempo para retransmitir as informações quando o golpe o atingiu.

Ela não soube.

Ela estava tremendo, raiva e fúria amarga rasgando em suas entranhas quando ela se forçou a respirar através da dor. Ela se sentiu como se suas entranhas estivessem sendo cortadas em tiras. Queimando quente e cheia como ácido, a dor lanceando por seus sentidos e deixou sua luta para trás quando os tremores abalavam por seu corpo.

— Você o amava,— John declarou novamente.

Bailey agitou sua cabeça quando ela se voltou para ele, enxugando para longe uma lágrima única que escapou de seu controle.

— Ele era a minha vida, — ela disse simplesmente. — Sim, John, eu o amei.

— Você ainda o ama?— Ele andou pra mais perto, sua expressão fechada, quase gelada.

— Se eu ainda o amo?— Ela quis rir da ironia amarga da pergunta. — Eu amo uma lembrança, não é? Trent se foi para sempre. Os homens mortos não ressuscitam dos mortos, não é, John? Eles não voltam para os amantes que lamentam por eles, e eles não possuem as mulheres que sonham com eles. Eles estão simplesmente mortos. Não estão?

Ela viu quando ele chegou mais perto, quando sua mão levantou, colocando sua palma contra sua bochecha quando ele enxugou para longe outra lágrima.

— Eles simplesmente se foram,— ele concordou quietamente. — Exceto em suas lembranças. Ele sempre viverá, Bailey, porque ele sempre será uma parte de você.

E que diabo ele quis dizer com isto?

— Isso não te incomoda?— Ela engoliu de volta os soluços que lutavam para estar livre. — Não o aborrece que você esteja fodendo uma mulher cujo coração pertence a outro homem?

— Não chamamos assim!

Antes que ela pudesse escapar ela estava em seus braços novamente, seu agarre apertado, quase punindo.

— Não chama isto de foder?— Ela gritou com voz rouca. — O que é isto, então? Você não está com ciúmes de outro homem que detém o meu coração? Você não se importa que eu queira gritar seu nome quando eu estou vindo em torno de seu pênis?— A fúria a estava envolvendo. Ela quis a raiva, a luta. Ela queria beijar a raiva para fora de seu rosto, porque ele não tinha nenhum direito para estar bravo. Ele não tinha nenhum direito para permanecer e discutir como se ele tivesse realmente morrido.

Ela estava morrendo por dentro. Ela podia sentir isso. A suspeita de que ele era Trent estava a comendo viva, e não existia nenhuma maneira de pará-lo. Ele estava destruindo ela. O conhecimento que o homem que ela amou não a amou o suficiente para voltar para ela sem um apoio de uma missão estava rasgando sua alma em pedaços, um pequeno pedaço de cada vez.

— Eu não tenho o direito de estar bravo, não é, Bailey? — Mas ele estava. Ela podia ver a raiva que se construía em seu olhar, ruborizando sua pele escura. — Eu não tenho o direito de me importar.

Era uma declaração muito simples. Não era sequer uma resposta. Era uma afirmação que ele partiria quando isto tivesse terminado, nada mais.

— Não.— Ela tentou se afastar dele. — Você não tem nenhum direito, ponto.

— Eu poderia não ter o direito, mas eu tenho a fodida mulher. — Ele puxou suas costas para ele, segurando-a no lugar quando ele a apoiou contra o balcão da cozinha, mantendo-a apertada contra seu corpo, apesar de sua luta. — Negue isto, Bailey. Negue o fato que você sabe exatamente quem estava segurando você naquela cama. Você não ousaria mentir para mim e fingir que você estava pensando em outro homem. Você sabe exatamente quem estava fodendo você.

Será que ela? Será que ela sabia? Se ela soubesse, então que Deus a ajudasse, por que não poderia parar de suspeitar que ele era um outro homem?

— É suficiente para você? — Ela perguntou, sua voz áspera. — Claro que é. Você não está aqui por amor não é, não é, John? A mulher não importa, apenas a missão.

Ele não tinha uma resposta para isto. Ele não discutiu com ela, ele não negou isto. Ao invés, seus dedos agarraram em seus cabelos, puxando sua cabeça para trás, e seus lábios cobriram sua boca com uma paixão desesperada, dolorosa.

Ela conhecia aquela paixão, aquele desespero. Ela conhecia a dor que dirigia seus sentidos para possuir, para marcar o que lhe pertencia. Era a mesma intensidade que ele costumava usar para marcá-la como sua.

Sua língua se introduziu entre seus lábios para enredar com a sua. Sua mão livre moveu em baixo de seu suéter, seu topo, pressionando acaloradamente contra a carne nua de suas costas quando seus quadris pressionaram no dela.

Foi um beijo que secou seus sentidos. Um beijo que dirigiu todos os pensamentos de qualquer outra coisa, de qualquer outro, de sua mente. Quando ela estava em seus braços, ela não se torturava com perguntas, ela não implorava caladamente por respostas. Em seus braços nada mais importou. O beijo, o toque dele, a necessidade de condução que quebrava o controle e subjugava seus sentidos.

Nada mais importava, só este momento.

Suas mãos se moveram de seus braços onde suas unhas arranharam em sua carne. Hesitante, quase cautelosamente acariciando seus braços, para a coluna forte de seu pescoço.

Seus lábios se abriram sob a sua boca quando ela começou a marcá-lo também. Sua língua lutava contra a sua, lambendo e duelando até que os dois estavam gemendo com a necessidade de condução rasgando através deles.

Ela o queria novamente, aqui e agora. Ela quis rasgar as roupas de seu corpo e o sentir duro e quente contra ela. Ela quis o eixo espesso de seu membro pressionando dentro dela, estirando-a, queimando-a com a necessidade que nenhum deles podia negar.

Ela queria muito e muito do que ela queria não era dela. Não poderia ser dela. Porque se ele fosse Trent, o risco seria muito grande. E se ele não fosse Trent, então o amor, a necessidade instintiva que Bailey sabia que ela não podia ficar sem, não estaria lá.

Ela amou Trent. Totalmente. Completamente. Certamente, uma mulher não poderia amar assim duas vezes em sua vida. Não era possível, era?

— É isso que importa porra. — Ele a empurrou de volta, sua respiração tão áspera, tão pesada quanto à dela. — Adivinhe fora de lá, porra. E seja muito cuidadosa, porque dizendo o nome de outro homem na minha cama, você poderia conseguir um inferno, muito maior do que você quer lidar.

Com isto, ele a espreitou a partir do quarto, deixando a respiração ofegante, dor, e era quase certo. John Vincent era Trent Daylen.

 

Ele devia ter mantido sua maldita boca fechada. John enxugou as mãos sobre o rosto no dia seguinte, enquanto ele olhava para fora da janela do quarto de Bailey. Ela estava vagando pelos extensos jardins em volta enquanto a neve caia ao redor dela.

Eles gastaram a noite anterior examinando a fundo os suspeitos que ambos tinham. Ford Grace, Samuel Waterstone, Claymore Ronald, e Stephen Menton-Squire. Adicionada a essa lista foi Raymond Greer e Jerric Abbas.

Ela sabia que era mentira, ela já tinha isto fora em campo aberto. O retrato de Micah como Jerric era excelente, entretanto, ela daria isso a ele. Poucos agentes saberiam a diferença. Mas ela sabia.

Ela sabia, e algo dentro dele o advertiu que Bailey estava lentamente o imaginando-o fora também, assim como ele a olhava.

A temperatura estava ainda bastante moderada, apenas frio o suficiente para uma neve espessa, pesada e molhada. Os flocos pegos em seu cabelo escuro brilhavam entre as vertentes quando ela arrastou os dedos ao longo de uma roseira de inverno morta subindo quando pendurou tenazmente para sua treliça.

Ela estava pensando, e ele aprendeu na Austrália que isto nunca era uma boa coisa, salvo se envolvesse uma missão.

Em seu caso, John sabia que era uma coisa muito, muito ruim. Ela já estava desconfiada. Ele escorregou em seu laptop vezes suficientes para saber que ela já estava ciente que Micah Sloane era seu primo, David. Ela era muito intuitiva, merda. Essa parte dela era um conjunto com tal precisão que era assustador. E ela estava reunindo a verdade sobre ele com a mesma precisão.

Ele odiava isto. Toda vez que ela olhava fixamente para ele com aqueles curiosos olhos verdes, toda vez que ele viu as perguntas neles, e a dor e a perda que ela sentiu.

Ela estava chegando mais perto na parte deles junto. Não pela investigação ou prova, mas por sua própria força intuitiva. Era uma das razões que a fez uma agente tão excelente. Bailey podia ver além da maioria dos disfarces. Ela estudou os movimentos do corpo, expressões e características. As coisas que eram muito mais difíceis de mudar. Ela olhava para além da pele e era isso que a fez incrivelmente perigosa para o Elite Ops.

Se Jordan não estivesse sendo um teimoso do caralho, ela seria da mesma forma uma forte agente para o Elite Ops.

Agitando sua cabeça no pensamento, ele abriu seu celular e discou para a linha segura na sede.

— Carnes do Morgan, — Jordan respondeu no primeiro toque quando John ativou o misturador adicionado em seu telefone.

— Ative o Black Jack, — John declarou. — Nós estamos nos movendo.

Ele cortou a linha antes de poder ser localizado ou decodificado. Até este ponto, ele não precisava de auxílio, ou não considerou isto importante. Se Warbucks estivesse preparando-se para se mover, então ele queria Travis no lugar. Como seu guarda-costas, Travis não seria considerado uma ameaça ou desconhecido. E se isso estivesse começando a se mover, então John se sentiria mais confortável com o conhecimento que existia outra pessoa assistindo Bailey também.

Ela não poderia estar certa que ele era Trent ainda, mas ela não estava longe disso. E o problema com o que era, ele soube que estava deslizando na frente dela. Deslizando de uma maneira que ela não podia sentir falta. Era quase instintivo, como se uma parte dele precisasse dela para saber, embora de forma realista, ele sabia que ela ia acabar apenas se machucando no final. Deus soube, que ele não queria ver ela se machucar mais.

Respirando cansadamente fora os problemas que estava enfrentando, ele se virou e dirigiu ao seu encontro. Ela parecia uma princesa encantada com a neve caindo em torno de seu cabelo e dando pancadas sobre seus ombros como uma capa.

Ele precisava estar com ela. Negando a ele mesmo o prazer de seu calor era mais do que ele era capaz. Ele precisava das memórias quando isto tudo estivesse terminado. Se ele tivesse que ir embora sem ela ou, Deus me livre, ele não sobreviver a esta missão, então ele queria que ela soubesse que ele deu a ela todas as partes de si mesmo enquanto podia.

Descendo as escadas, agarrou o casaco de couro longo de um armário e se dirigiu para a parte traseira da casa. As portas francesas largas guiavam para os jardins e as maravilhas da neve que esperava lá.

Ele adorava a neve, mesmo no frio às vezes. Encolhendo os ombros no casaco de couro pesado, ele moveu através da neve juntando, seguindo as impressões escuras de seus passos, indo mais fundo nos jardins em direção ao mirante onde ela tinha estado. O abrigo era tão grande quanto alguns quartos, cercado por treliças.

Passando pela porta, viu quando ela se sentou no banco almofadado e olhou para a lareira que estava aberta no meio da estrutura.

Uma chama saltou avidamente nos troncos que ela tinha posto de combustível, iluminando seu rosto pensativo quando ela se enrolou no canto da cadeira larga.

Ela vestia um suéter longo, pesado acima de sua calça jeans e top de caxemira. Calor irradiando da lareira, pintando uma matriz dourada acima dela quando sua cabeça ergueu e seu olhar encontrou o dele.

Eles não discutiram nada muito diferente da missão à mão desde a manhã anterior. Ela quase o evitou, do contrário ela definitivamente evitaria quaisquer referências a qualquer coisa mais pessoal do que como uma conduta que, uma vez que eles estavam de volta aos olhos do público.

— Temos uma festa amanhã à noite, — disse ela quando ele entrou no abrigo. — Stephen Menton-Squire teve convites enviados esta manhã. Eu recebi um por texto. É formal, a maior parte delas o são. Seu Baile de Inverno. Sua esposa, Josephine, era uma das melhores amigas de minha mãe. Ela e Janice Waterstone.

— Sua mãe apreciava festas também, — ele afirmou. — Seu arquivo é cheio com referências para suas caridades e as festas que ela organizou.

Um pequeno sorriso arrastou em seus lábios. — A minha mãe sempre aproveitou as oportunidades para extorquir doações para suas caridades favoritas. Suas festas eram meras desculpas para puxar o mais rico de seus conhecidos em um mesmo lugar e manipulá-los com uma boa bebida alcoólica ou champanhe. Então, enquanto suas defesas caíam, ela conversava doce com eles como a moça do sul que ela era.

Ele sorriu com o pensamento. Sua mãe tinha sido conhecida como um tipo de dama graciosa que não se importava de colocar a mão na sujeira se ela precisasse. Ela plantou os jardins aqui, trabalhando com alguns paisagistas para os projetos mais pesados, mas suas mãos ajudaram a formar isto.

— Minha mãe era um anjo, — ela suavemente disse. — Todo mundo a amava.

Especialmente sua filha.

— Muitas vezes me pergunto se o homem que contratou Orion para matá-los teve qualquer pensamento sobre o que eles estavam fazendo para alguém que mais provável gostou dele, — ela suavemente disse. — Minha mãe sabia dos homens que nós estamos olhando, ela era amiga de suas esposas, suas crianças a chamavam de Tia Angie. Ela o teria tido em sua mesa de jantar. Ela teria beijado a sua bochecha e sorrido para ele na noite que ela foi morta.

Benjamin e Angelina Serborne morreram em um acidente depois de deixar uma festa que Ford Grace tinha realizado.

— Você está convencido de que é Ford, não é?— Ele perguntou quando se moveu para sentar ao lado dela.

Ela esfregou a testa com ar de cansada. — Ele tinha a maioria das razões. Eu não conhecia até depois que eu retornei para casa, mesmo que meu pai tivesse mantido um diário. Eu estava indo por suas coisas quando eu achei vários deles em um cofre escondido que só eu e meus pais sabíamos. Na última semana que ele estava vivo, existiam várias referências em seu diário de transações de negócios que ele teve com os quatro homens que nós estamos investigando. Existia algo sombrio sobre eles, ele notou. A última anotação era titulada “O que diabos é Warbucks?”.

Ele demonstrou um olhar surpreso. — Você não disse a ninguém sobre isso?

Ela agitou sua cabeça quando ela olhou fixamente para suas mãos no colo. — Meu pai nunca acreditou que alguns de seus amigos possivelmente poderiam ser um assassino. Eu sempre suspeitei que Ford tinha matado sua esposa e filha. Meu pai e eu discutíamos sobre isso frequentemente e ruidosamente. Ele nunca acreditou em mim.

— Mas você estava certa, — ele disse.

— Sua esposa estava deixando-o, e Anna foi com ela. Ford costumava bater nelas. A última vez, ele bateu nelas severamente. Mathilda estava tentando proteger sua filha, e elas foram assassinadas quando tentaram escapar. Quem mais teria motivo para matá-las?

— Não existia nenhuma evidência que elas tenham sido assassinadas, — ele ressaltou. — O relatório oficial é que o carro derrapou no gelo.

— Não existiu neve por semanas. — Ela suspirou quando ela se debruçou de volta e olhou fixamente para ele. — O manipulador de Orion confirmou para mim que ele tinha sido contratado para o serviço.

— Você perguntou a ele sobre seus pais? — Ele a assistia mais de perto agora. Ele sabia que ela tinha feito contato com o manipulador, ele não sabia o quão detalhado que o contato tinha sido.

Ela agitou sua cabeça. — Eu não tinha sido capaz de encontrá-lo. Alguém o escondeu, e escondeu-o bem.

John sabia exatamente onde o manipulador estava, e ele fez uma nota mental para conseguir a resposta para aquela pergunta. Se Ben Serborne de alguma maneira suspeitou de quem Warbucks era, então Orion teria sido chamado. Fez sentido. Da mesma maneira que estava começando a fazer sentido por que Orion recebeu a ordenou de não matar Bailey.

Até que ela se tornou um risco pessoal, ela era ainda uma parte de um grupo de elite. Um grupo conhecido por sua lealdade para com o outro. Uma vez que ficasse provado que Bailey tentaria atingi-los, então ela estaria em perigo também. Se eles não identificassem e eliminassem Warbucks durante esta missão, então ela nunca estaria segura novamente.

— Ele teria confrontado Warbucks sem informar que algo estava errado?— John perguntou curiosamente.

— É claro que ele teria.— Seu sorriso era triste. — Meu pai nunca teria dito a mim, porque ele sabia que eu teria feito algo sobre isto. Ele odiava meu trabalho e o perigo envolvido nisto. Era algo mais sobre o que nós lutávamos.

Como John sabia que ele protegeria sua própria filha se ele já tivesse uma.

— Se seu pai sabia sobre Warbucks, então. Não faz sentido. Ele era uma parte muito unida do grupo. Eles poderiam ter tentado convencê-lo para a sociedade se for um grupo, ou sua ajuda se for só um indivíduo.

— Ou ele podia estar verificando algo ele mesmo, — ela respirou bruscamente. — Meu pai era um investigador de poltrona. Ele amava resolver quebra-cabeças e ele era incrivelmente curioso. Ele podia ter ficado curioso sobre a coisa errada, ou a pessoa errada. O que faz mais sentido.

John podia ouvir a dor em sua voz, a necessidade de respostas, para vingança.

— Warbucks roubou tanto de mim, — ela continuou. — Minha mais querida amiga. Anna e eu éramos quase irmãs. Meus pais. — Ela agitou sua cabeça. — Trent.— Seu olhar se aprofundou enquanto ela olhava para ele. — Eu não posso deixar que isso vá, não até que eu o ache. Eu não vou deixá-lo ir.

Ele estendeu a mão para tocar sua bochecha, precisando de uma conexão com ela, para confortá-la. Ela não tinha nenhuma ideia como ela estava profundamente enraizada em seu coração.

— Ele não tomará mais nada de você, — ele prometeu, ouvindo a aspereza em sua própria voz, a necessidade. — Eu não o deixarei, Bailey.

Era uma promessa que ele pretendia manter, embora de forma realista, ele sabia que poderia ser além de seu próprio controle.

Ela agitou sua cabeça na promessa. — Diga-me, John, o que acontecerá quando esta missão estiver terminada?

— O que você quer dizer?— Ele tinha um mau pressentimento, pois sabia exatamente o que ela queria dizer.

Ela se moveu então, lentamente, sinuosamente, como um gato preguiçoso trocando ao sol até que ela estava se movendo sobre ele, montando abrindo suas pernas no seu colo quando ele se inclinou para trás, suas mãos apertando em sua bunda até que ele pudesse movê-la contra o comprimento duro de seu membro em baixo de sua calça jeans.

— O que acontecerá quando nós identificarmos Warbucks e o neutralizarmos? — Ela se inclinou e tocou seus lábios nos dele. — Você partirá.— Não era uma pergunta. — Você irá embora no pôr do sol e da próxima vez que eu veja você, eu provavelmente nem saberei quem é você. Eu vou procurá-lo em todo homem que eu encontre. Em cada beijo que eu compartilhe com outro. Porque você não pode ficar, não é?

Ele olhou fixamente para ela, desejando que ele pudesse negar isto.

— Warbucks levará você longe de mim. Por causa dele, você veio aqui, para mim. E uma vez que ele se for, não existirá nenhuma razão para você estar aqui por mais tempo.

Porque a missão estaria terminada. Porque ele tinha vendido sua alma por vingança contra um traidor obscuro.

— Não faça isso.— Ela deitou seus dedos contra seus lábios quando ele ia começou a falar. — Sem promessas, John. Eu não quero nenhuma. Tudo que eu quero é a verdade. Eu não quero acreditar em algo que não posso ter outra vez.

Ele moveu seus dedos de seus lábios, apertando as costas de sua cabeça e a puxou para ele quando a tomou em um beijo tão gentil como a queda suave da neve fora do abrigo que os rodeava.

Era como estar cercado por uma paisagem onírica. Um momento sem tempo que existia só para eles. Aqui, ninguém podia tocá-los, nada podia ameaçá-los. Bem aqui, eles eram simplesmente um homem e uma mulher, a dor, a necessidade. Não existia nenhum passado, nenhum futuro, só o presente.

— Você merece o melhor, — ele sussurrou quando ele esfregou seus lábios sobre os dela, então lambeu delicadamente ele.

— Eu mereço o que eu quero.— Ela suspirou, uma sugestão de desespero enchendo sua voz e cortando em sua alma. — Eu quero você, John. Aqui. Agora.

Com a luz do fogo cintilando sobre ela, ele poderia imaginá-la nua, estendida através das almofadas luxuriantes do banco, seu corpo nu, morno e convidativo. A imagem era tão forte que seu pênis empurrava em suas calças, tornando-se tão duro, tão apertado, era uma agonia.

Agarrando a sua atenção virou sua costa até que ela estava deitada de volta contra as almofadas. Ele levantou uma perna, desamarrando sua bota, e removendo isto antes de tirar sua companheira.

Seus pés eram finos e delicados, as unhas pintadas de um rico e exuberante vermelho para combinar suas unhas.

Levantando um, ele beijou as pontas de seus dedões do pé, olhando as labaredas em seus olhos, então se mudou para o arco. Seus pés eram incrivelmente sensíveis. Ele lembrou daquela noite em que eles passaram na Austrália. Com seu pé flexionado, como ele fez agora, e um gemido baixo sussurrado de seus lábios.

Aquele gemido atingiu seus sentidos como um fósforo na gasolina, incendiando por seu corpo em erupção, como uma estrela em suas bolas. Ele estava quase chegando em seu jeans só acariciando o arco de seus pés com seus lábios.

Abaixando sua perna, seus dedos se moveram para o fecho de sua calça jeans, abriu isto, e lentamente abaixou o zíper. Ele queria lentamente despi-la, para descobrir cada pedaço de carne com o seu olhar como se fosse o presente mais especial.

Deixando sua calça jeans solta, mas ainda no local, ele moveu para o suéter. Erguendo-a, ele puxou seus braços das mangas, deixando a casimira abaixo dela, então puxou a blusa dela.

Seus seios estavam soltos, bronzeado com o dourado de luz que a banhava, seus mamilos duros e cereja vermelha. John lambeu os lábios com a necessidade para saborear, para ter essa fruta delicada, tentadora em sua boca com uma fome voraz.

Quando ele recuou, viu com espanto quando suas mãos levantaram. Ela segurou seus seios com as mãos em forma de concha, seus dedos segurando os pontos duros de seus mamilos quando seus quadris arquearam com o rosto vermelho de excitação.

— Você é tão malditamente bonita, — ele gemeu quando praticamente rasgou o casaco de couro de seus ombros e atirou-o de lado.

Ele puxou os botões de seu jeans, rasgando os discos de metal de suas amarras antes de empurrar sua própria camisa sobre a cabeça sem se aborrecer em desabotoá-la.

Ele podia sentir o suor as gotas de suor em sua testa quando ela gemeu com fome luxuriante e acariciou os brotos apertados de seus seios.

— Sente-se bem?— Ele perguntou a ela aproximando-se.

— Nada é tão bom como suas mãos.— Ela suspirou em desejo. — Você gosta de assistir-me?

— Deus, eu amo assisti-la, — ele gemeu. — Eu poderia vê-la por horas.

Um sorriso sensual torceu seus lábios quando uma mão abaixou em seus seios, seus dedos arrastando abaixo de seu abdômen. John observava avidamente, com uma excitação crescente, quando aqueles dedos delicados apertaram em baixo do material de seu jeans, que se moviam para a doçura, além da carne úmida.

Ele agarrou a cintura de seu jeans e puxou-os sobre seus quadris. Ele quase perdeu o que lhe restava de sua mente quando ele assistiu seus dedos circulando o broto úmido de seu clitóris. A brilhante pérola pouco espreitou entre as pregas de sua vagina, brilhando com excitação quando ela esfregou nele, acariciou-o.

Ele conseguiu tirar o jeans fora de suas pernas, puxou uma camisinha de seu bolso nas costas, agradecendo a Deus que ele colocou uma lá mais cedo, só no caso.

Oh sim, ele lembrou o quão doce e quente Bailey conseguia ser. Quantas vezes na Austrália ele tinha perdido aquela doçura, porque ele não estava preparado?

Subindo para seus pés, ele retirou suas botas de seus pés e retirou suas calças de brim, pouco conscientes da sensação de frio no ar, o calor da lareira, lambia acima em sua carne e o calor da luxúria lambia dentro dele.

Quando ele abaixou-se a um joelho entre as coxas dela espalhadas, seu olhar estava colado na viagem que seus dedos estavam fazendo ao broto apertado de seu clitóris para além de sua entrada lisa.

Ele mal podia respirar pela necessidade atingida dentro dele. Seus músculos estavam cerrados pelo esforço de manter o seu controle à medida que ele assistiu, seus dedos massageando os músculos das coxas, quando ele observava seus dedos dentro da abertura delicada.

— Bonito, — ele sussurrou, com sua voz gutural.

Puxando seus dedos para trás, seus sucos brilhante nas pontas, ele assistiu quando ela os ergueu-lhes e acariciou-lhe o lábio.

Luxúria rasgou através dele como um soco em seu intestino, enquanto assistiu seus sucos brilhar em seus lábios um segundo antes de sua língua bater acima das curvas exuberantes.

Ele mal podia respirar agora. Ele podia sentir a necessidade de oxigênio que rasgava em seu peito á medida que ele ofegava, lutando para reter a capacidade mental para manter o seu controle.

Seus dedos estavam tremendo quando ele rasgou e abriu o preservativo e trabalhou isto acima de seu pênis. A carne estava tão inchada que era doloroso, tão duro que era como ferro. A necessidade de se empurrar dentro dela era primitiva, uma resposta primordial que ele mal conseguia segurar.

Inclinando-se sobre ela lambeu seus lábios, gemendo no sabor doce quando ele deixou o movimento de seus dedos entre as coxas dela com a confusão. Ele acariciou a carne de seda para sentir o calor dela. Ele mergulhou seus dedos na entrada apertada, acariciou e a acariciou quando seus quadris arquearam para ele e ela gemeu enchendo seus ouvidos.

Seus dedos agarraram seu pulso enquanto suas coxas caíram mais distante separadamente, dando boas-vindas a seus dedos nela quando um grito estrangulado rasgou de seu peito.

Ela estava queimando viva em baixo dele. Doce e quente, roubando sua mente enquanto ele lutava para se conter. Apenas mais alguns minutos. Querido Deus, apenas o suficiente para imprimir a memória disto em sua mente para sempre.

 

Bailey olhava fixamente para John, assistindo a fogueira chamejar acima da escuridão, as características selvagens de seu rosto, e sentindo seu coração se expandindo em seu peito. Não existia nada tão sensual, então completamente cheio com luxúria e excitação sensual como este homem.

Quando ele beijou o arco de seu pé, ela viu Trent. Quando seus lábios ficaram pesados, seu olhar chamejado com necessidade, e sua expressão mais rígida nas linhas da intenção do homem em acasalar, ela viu o amante que ela pensou que estava morto para sempre.

Este era Trent, mas ainda ele não era Trent. Ele era diferente, mais duro, mais faminto, mas quieto que o mesmo homem que ela amou por cinco longos anos solitários.

Uma parte dela estava gritando de alegria, a outra parte se encheu com dor. Ele estava vivo. Ele não tinha morrido. Ele a tinha abandonado ao invés.

Não importava a dor, ela não podia se afastar dele. Esta memória, este curto tempo gasto com ele era tudo que ela iria ter. Ela não podia fazer a si mesma a pará-lo. Ela não podia fazer-se negá-lo.

Quando seus lábios vieram para os dela em um beijo cheio de paixão e necessidade torrencial e seus dedos começaram a deslizar dentro dela, enchendo-a, estirando-a, ela sabia que uma parte dela sempre pertenceria a ele. Uma parte sua que nunca a deixaria ir do amante que roubou seu coração há muito tempo.

— Você me faz louco para ter você, — ele gemeu contra os lábios dela quando ela arqueou mais perto, conduzindo seus dedos profundamente dentro dela.

— Não louco o suficiente, — ela ofegou. — Você não está me agradando.

— Você tem certeza?— Dois dedos apunhalaram-na em um impulso masculino dentro dela, deslizando através de seus sucos lisos que facilitavam sua vagina e empurrando e apertando passando o tecido desesperado.

— Oh Deus. John.— Ela estava pronta para gritar em necessidade. Não era o suficiente. Ela precisava mais dele. Ela precisava de tudo dele.

Seus dedos não eram suficientes, o seu beijo não era suficiente.

Quando seus lábios se moveram a partir dela para seu queixo, seu pescoço, e então mais a baixo para seus seios, ela podia sentir a sua temperatura subindo, a necessidade crescente dentro dela para um nível infernal. Seus quadris arqueando mais perto quando seus dedos começaram a foder dentro dela, com golpes firmes e seus lábios fechando acima de um mamilo muito sensível.

O calor de sucção da boca, o chicote de sua língua contra o seu mamilo, e os lisos, golpes dirigindo de seus dedos fodendo dentro dela era demais. O tom da excitação estava subindo, crescendo a um nível que não podia suportar as sensações. Seu estômago contraído, seus músculos apertados e ela podia sentir seu orgasmo crescente, fora do alcance.

Embrulhando seus braços ao redor de seu pescoço ela arqueou e contorceu-se contra ele. Seu nome era um canto áspero nos lábios, a tirando do desespero crescente dentro dela.

Raios quentes de sensações rasgaram todas as suas terminações nervosas, chicoteando através de seu corpo em ondas de fome que arranhavam lavando através dela.

Ela não podia suportar isto. A necessidade estava rasgando nela como uma besta voraz, enchendo-a com um desespero que ela não podia lutar ou controlar mais.

— Por favor, John, — ela gritou, lutando para respirar através da fome, que rasgava em seus sentidos. — Leve-me agora. Eu não posso suportar isso. Por favor.

— Deus, eu não posso deixar você ir ainda, — ele gemeu contra seu seio enquanto ele lambia em seu mamilo antes de girar para seu companheiro. — Ainda não, Bailey.

Os dedos dele trabalhavam dentro dela, acariciando e acariciando o tecido tenro, atiçando o fogo que queimava dentro dela até que podia sentir as chamas que lambiam em sua alma.

— Não. Não. Agora. — Ela arqueou, os músculos da sua vagina apertando em torno de seus dedos empurrando. — Agora, John. Por favor.

Ela não podia aguentar muito mais isso. Ela precisava desesperadamente o sentir dentro dela que não podia mais aguentar as sensações.

— Deus, você está me matando.— Seus dedos deslizaram livre dela quando ele subiu entre as suas coxas. — Doce Bailey, você vai ser a minha morte.

Ela observou, lambendo seus lábios em antecipação quando ele acariciou a carne com a bainha de seu pênis e moveu-se mais perto para o centro dolorido de seu corpo.

Ela o agarrou, agarrou o eixo rígido e ergueu-se para ele, puxando-o para ela e enfiando a cabeça de sua ereção na entrada apertada de sua vagina.

— Ame-me, — ela sussurrou. — Só desta vez.

Sua expressão apertando, seus olhos cinza escurecendo quase para o negro quando ele congelou contra ela por um longo momento. Seu olhar bloqueado, Bailey assistiu algo semelhante à tristeza que rodou no fundo dos seus olhos famintos.

— Para sempre, — ele sussurrou, a palavra quase silenciosa, quase quebrada quando seus quadris se moveram.

Bailey gritou, suas mãos voando para seus quadris enquanto ele empurrava contra ela, empurrando dentro dela, trabalhando sua ereção desesperadamente nas profundidades apertada de seu sexo quando o mundo começou a explodir ao redor dela.

Ela viu estrelas. Ela viu um raio de sol explodindo dentro de sua mente, ele empurrou ao máximo, esticando o tecido sensível quando ela apertava em reflexo ao seu redor.

Seus gemidos misturados com seus gritos quando ele começou a se mover. Não houve tempo para amar lento agora. Eles precisaram de muito, tinha muitas memórias, muitas sensações para armazenar dentro de suas almas.

John sentia como se sua alma estivesse despejando de seu corpo no dela. Ele não podia conter mais as emoções que ele segurava tanto quanto poderia reter a necessidade que rasgou nele.

Suas bolas foram se apertando com a necessidade de liberação, seu membro dobrando, apertando quando ele sentiu sua vagina apertando ao redor dele e o arco rígido de seu corpo quando seu orgasmo inundou por ela.

Seu nome era um canto firme em seus lábios. O amor encheu a voz dela, seu agarre, envolvendo-se ao redor dele até que ele poderia não sentir nada, sensação nada além de Bailey. Até que nada importava apenas a mulher, até que ele se lançou dentro dela com um grunhido duro, seu corpo arqueando, enrijecendo até que ele sentiu como se tivesse sido quebrado de dentro para fora.

Até que ele soube, que sem Bailey, ele não era nada. O prazer seria uma coisa do passado. Ele seria como um fantasma, assombrando o mundo para o amor de uma mulher.

Deus o ajudasse, como ele deveria se afastar dela agora?

 

Com a proximidade da próxima noite Bailey permaneceu entre os lustres brilhantes, cercadas por uma tensão lenta, do doce som de música orquestral, e assistia a outros onze casais presentes na festa de jantar de Ford Grace.

Esses jantares eram sempre excelentes tempos para coincidir com as outras festas que estavam sendo realizada durante a noite. Hoje à noite os casais presentes deixariam de assistir a uma festa realizada em homenagem a um dos principais homens de Hollywood, que coincidentemente estava interessado em uma grande produção de um estúdio que Stephen Menton-Squire e sua esposa, Josephine, tinham um grande interesse em realizar.

Bailey nunca apreciou as rodadas de festas com jantar, apesar das tentativas de sua mãe para incutir um sentimento de excitação sobre elas. Elas eram chatas, a comida era muito cara, e os convidados eram demasiados egocêntricos. Ela nunca entendeu por que seus pais apreciavam tanto elas.

Depois do jantar, as bebidas eram servidas na sala da grande mansão da família Ford. A sobrecarga de lustres era escurecida. As lâmpadas elegantemente dispostas e fixadas no local em torno de uma ampla sala de estar, que enfrentou um fogo crepitante. A conversa fluía tão livremente quanto o álcool.

— Grupo interessante, — John murmurou de onde eles estavam, próximos às portas francesas que levavam a um jardim de sempre-viva.

Era um grupo interessante. Cada suspeito que partia da pequena lista que tinha sido compilada tinha comparecido. Seria possível que Warbucks não era um homem, mas um grupo de quatro?

— Existe Raymond, — Bailey disse suavemente quando John a puxou sobre a pista de dança. — Quem ou o que Warbucks é, ele está aqui hoje à noite. Todas as famílias importantes compareceram.

— Assim como também alguns elementos criminosos bem conhecidos, — John assinalou bastante sarcasticamente. — Incrível a influência que algumas boas drogas conseguirão para você.

Foi incrível a quantidade de drogas que realmente fluía em uma festa como esta.

— Ninguém ainda me abordou, — ela manteve a voz baixa, seus lábios perto de seu pescoço à medida que ela falava. — Considerando que sou eu que escolho o corretor para este negócio, e tenho aquele código necessário, você teria pensado que eu seria abordada até agora.

— Ele está esperando ver o que você fará quando confrontada com a escolha, — ele disse a ela. — Sem dúvida, ele está bem ciente do fato que os corretores admitirão você no segredo. É melhor você ter um deles preso a um de seus homens.

— Verdade, — ela murmurou. — Ainda assim, não é exatamente o curso mais sábio de ação ai é onde eu estou preocupada.

— Não há nenhuma maneira dele poder saber que um de nós não é o que parece que é, — ele disse a ela. — Meu plano é sólido, bem, pare de se preocupar. Eu vou ficar bem.

— Talvez não fosse você, com quem eu estava preocupada. — Ela sorriu antes de beliscar seu pescoço com seus dentes. Ela foi recompensada com o aperto de sua mão em seu quadril e o endurecer de seu pênis contra o seu baixo ventre.

Era assim que ela gostava dele. Duro para ela, faminto por ela.

— Eu vou fazer você pagar por esse comentário mais tarde, — ele a assegurou.

— Com licença, Sr. Vincent, mas talvez você devia dar ao resto de nós uma chance aqui. — A voz profunda e escura do sexo masculino ao seu lado fez Bailey erguer sua cabeça do ombro de John para encontrar o olhar de serpente de um corretor americano conhecido por sua propensão para tortura sexual e conexões terroristas.

Ralph Stanford era o filho único de um rancheiro do Texas muito bem sucedido. Ele casou-se com uma modelo internacional que tinha extrema beleza que murchou no ano de sua associação com ele.

— Ralph. — John andou de volta com uma graça suave quando o outro homem deitou sua mão no quadril de Bailey. Ela quase sentiu sua pele arrepiar.

— Nós podíamos saltar a dança. — Ela sorriu firmemente quando ele começou a levá-la ao redor da sala. — Por que não consegue uma bebida e uma cadeira?

Ele riu da sugestão. — E perder a chance de me esfregar contra você, como Vincent estava fazendo? Tenha vergonha, Bailey, derrubando o resto de nós para fora do campo de jogo muito facilmente não é exatamente uma atitude desportista.

— Eu nunca aleguei ser uma desportista, Ralph, — ela demorou, bem ciente do fato de que John estava assistindo o outro homem de perto.

Alto, quase esguio, com um cabelo um pouco longo castanho e olhos castanhos feroz, Ralph Stanford podia ter sido bonito se ele não trabalhasse tão duro para ser o canalha que ele era. A alma corrupta do homem parecia escurecer sua expressão, seus olhos, até seu sorriso.

— Eu teria pensado que você iria pelo menos ser obrigado a ser imparcial, — ele declarou com nenhum pouco de malícia. — Foder com um dos competidores só parece um pouco como jogar sujo para mim.

— Eu não vi um livro de regra com o trabalho, — ela murmurou. — Eu estou bem ciente de todas as suas reputações. Vou me certificar que o melhor homem consiga o trabalho. — Ela já tinha feito a sua escolha, tanto quanto ela estava preocupada. Warbucks estava perdendo tempo com esse joguinho.

— Nós estávamos seguros da garantia de imparcialidade, — ele declarou, um vislumbre de um lampejo de raiva em seus olhos.

— E eu estou sendo muito imparcial, — ela prometeu. — Se você não gostar de como eu faço as coisas, então talvez você deva começar a estudar isto com seu cliente em potencial. Eu só faço a sugestão, eu estou certo que ele fará a escolha final.

Pessoalmente, ela teria preferido ter sido convidada a tomar a posição, mas mendigos não podiam ser escolhidos. O último ano tinha sido gasto tentando convencer Warbucks que ela queria a chance de se voltar contra o governo que a havia traído. Ele estava dando a ela uma chance. Agora, ela tinha que jogar a mão, que ela era negociada até que chegasse o tempo que veria para tirar um bom proveito de sua própria vingança.

Os lábios finos de Ralph quase desapareciam em seu rosto quando ele os apertou juntos em irritação. — Eu vou ter a certeza de fazer isso, — ele informou friamente. — Até então, Srta. Serborne, eu prestaria mais atenção as minhas costas se eu fosse você. Você podia adquirir vários inimigos muito perigosos com este trabalho.

Ele afastou-se dela, deixando-a no meio da pista de dança, como se ele a tivesse lançado de lado. Bailey deixou uma dica de um sorriso triste nos lábios para os olhares curiosos dos outros dançarinos.

— Você esta sozinha, querida? — O braço de John embrulhou ao redor dela quando ele a puxou contra a força e o calor de seu corpo uma vez mais. — Que vergonha. Alguns homens só não têm boas maneiras.

O encanto espalhou-se por seu corpo ao sentir-se contra ele. Ela não tinha percebido o quão bom seu corpo se sentia contra ela própria. Mesmo vestido de terno de noite finamente cortado, o músculo rígido escondido da visão, ela podia sentir a força e o calor dele.

— Eu considerei isso como um favor, — ela riu levemente enquanto ele a levou da pista de dança.

— Tenho certeza que você fez, — John concordou. — Mas enquanto você estava fora, eu recebi uma mensagem muito interessante.

Ele deslizou o papel em sua mão. Voltando-se contra o seu corpo para usá-lo como um escudo, ela abriu a nota dobrada e leu isto rapidamente.

A escolha da Srta. Serborne é notável. Não que tenha sido aprovada, simplesmente que tinha sido notada.

Redobrando isto, ela enfiou em sua bolsa, notando o estreitamento de seu olhar quando ela fez isso.

— Bem, parece que nós realmente estamos sendo assistidos, — ela murmurou.

— Você duvidou disto? — Ele perguntou a ela.

— Eu não duvido, eu simplesmente esperarei compreender quem é que era bastante depressa, — ela suspirou, entretanto ela sabia que ela deveria ter conhecido melhor.

— Vários outros corretores estão aqui, bem como Stanford, — ele notou. — Abbas e sua ex-amante estão aqui.

Antiga amante, sua bunda. Ela sabia exatamente quem era a verdadeiramente Catalina Lamont. A mesma ruiva que posava como manipulador de John. Algumas alterações cosméticas para o rosto, um acendedor lavando em seus cabelos, e talvez um pouco de enchimento em seus seios, mas era definitivamente a mulher que ela conheceu como “Tehya” na manhã anterior.

Catalina Lamont tinha sido pega na explosão real com Jerric Abbas. Eles literalmente morreram, um nos braços do outro. Após a explosão, e a revelação de que eles sobreviveram, os dois tinham publicado, e anunciado oralmente, o rompido do caso. Eles espalharam que eram agora parceiros de negócios simplesmente, nada mais.

Pareceu que Tehya estava jogando em uma variedade de papéis e uns que ela pareceu estar bem versada em jogar.

— Nós também temos um corretor de armamento europeu na mistura, Terrance Dupuis, — ela assinalou. — E um sheik da Arábia, que muitas vezes os corretores lidam com os vários grupos terroristas. Uma figura da máfia russa chegou em Aspen mais cedo hoje também. — Ela atirou para ele um olhar oblíquo. — Ivan Olav. Ele está ganhando um nome por ele mesmo com suas negociações de armas roubadas de militares russo para terroristas.

Tudo veio abaixo com o terrorismo. As várias facções e células numa era de terror e facções políticos e religioso disputam a supremacia, porém eles podiam adquiri-lo.

— Nós temos um pouco da mistura, — John murmurou. — E o que nós estamos para adicionar a isto, está chegando até nós.

Bailey virou quando Raymond chegou mais perto, sua expressão ilegível.

— Bailey, eu poderia arrastá-la para longe do Sr. Vincent um pouco? Mary está se sentindo mal e queria conversar com você antes de sairmos.

— Claro. — Bailey virou para John e viu a extremidade de preocupação em seu olhar. Ninguém teria percebido, ou teria reconhecido isto. Mas a familiaridade com Trent bateu dentro dela. A mesma luz em seu olhar, a maneira como a sombra escureceu até quando ela o observava, a curva apertando mais leve nos seus lábios.

— Eu voltarei logo, — ela prometeu. — Eu vi Ian e Kira chegarem mais cedo, talvez você possa aproveitar a oportunidade para convidá-los para almoçar amanhã como discutimos.

Ela não tinha discutido, mas ela sabia que Ian era parte do grupo que John estava trabalhando, assim como Kira era. Estava na hora de puxar os jogadores juntos e forçar as respostas que ela precisava.

— Não demore muito, querida. — Ele abaixou sua cabeça, beijando seu rosto suavemente. — Você sabe como eu me preocupo.

Ele tinha todo o direito de se preocupar, como ambos sabiam. Voltando-se para Raymond, ela deu a ele um leve sorriso antes de se sair com ele através do salão de baile.

Não era um pedido estranho. Mary frequentemente tinha crises de debilidade e retirava-se para um quarto ou uma sala onde ela era visitada por seus amigos mais íntimos durante as festas que ela frequentava. As multidões frequentemente faziam tremer seus nervosos de qualquer maneira.

— Dessa forma. — Raymond andou no saguão e abriu caminho para um pequeno corredor por onde a levava com ele. — Ford teve a gentileza de nos emprestar sua sala de estar.

Gentileza. — “Ford” e “gentileza” não eram palavras que ela pensou ser sinônima com o homem. Ele era gentil com sua irmã, amava seu filho. Seus netos eram tesouros para ele. Mas ele aterrorizou sua esposa e filha, e ela suspeitava, tinha ordenado suas mortes.

Era o mesmo homem que chorou no enterro de seus pais e foi visitar seus túmulos no aniversário de sua morte. O homem cujos empregados fofocaram que tinha quase destruído o interior de sua casa no dia em que sua esposa e filha tinham sido enterradas.

Ele jogava um jogo malditamente bom, ela tinha que lhe dar o crédito por isso.

Abrindo a porta para a sala de estar, Raymond mostrou-lhe do lado de dentro, mas ninguém estava lá. Bailey virou-se rapidamente para encontrar Raymond fechando a porta antes clicar a fechadura lentamente em seu lugar.

— Onde está Mary? — Ela agarrou sua flexível bolsa, seu dedo sobre o gatilho da arma dentro das dobras de seda da pequena bolsa.

— Permaneça calma, Bailey. — Ele atirou-lhe um olhar aborrecido quando se moveu para o bar, seus ombros rígidos curvados com qualquer tensão ou raiva, nunca foi fácil conversar com Raymond. — Eu não vou ter que matar você por enquanto, seu amante está esperando no salão de baile.

— Não seria a primeira vez que você tentou isto. — Ela não moveu um dedo, mas ela relaxou marginalmente quando ele pegou para si uma bebida.

— Whisky e Coca-Cola? — Ele voltou para ela, levantando uma pesada sobrancelha na questão enquanto ele gesticulava para as bebidas.

Bailey assentiu com cuidado. — Que história é essa, Raymond?

Ele terminou de colocar as bebidas antes de voltar para ela. — Sente-se, minha querida. — Ele movimentou a cabeça para as cadeiras que estavam em um pequeno grupo ao lado do bar. — Nós precisamos conversar.

— Nós, agora? — Ela pegou sua bebida e aceitou a cadeira próxima a ela enquanto observava ele curiosamente. — E sobre o que nós temos que conversar que exigiria um ajuste tão particular?

Sentando, Raymond se recostou na cadeira, tomando um gole de seu próprio whisky, e deixando um sorriso tocar em seus lábios. — Você é bastante boa, — ele declarou após longos minutos. — Eu tenho que admitir, eu mesmo tive minhas dúvidas que você viraria as suas costas para seu próprio país até que você cobriu os nossos caminhos no Iraque, como você fez pouco antes a sua aposentadoria.

— Você fodeu tudo, — ela estalou. — Maldição, Raymond, eu nunca pensei que você teria se deixado ficar queimado tão facilmente.

Ela não tinha certeza de que ele estava envolvido até agora. Tudo o que ela sabia era onde a pista a levou, e as impressões que tinha sido erguida do exército do quartel garantindo que detinham o plutônio confiscado encontrados em um cofre subterrâneo em baixo de um castelo de Saddam Hussein.

— Quase, — ele concordou. — Nós estávamos trabalhando dentro de um cronograma mais apertado que nós tínhamos assumido. Infelizmente, o prêmio não era tão rico como tínhamos assumido. O plutônio era inútil, e eu tenho medo. Saddam, ao que parece, não foi tão brilhante como ele levou alguns de nós a assumir.

Bailey sentou na cadeira, obrigando-se a manter a sua expressão enigmática, para não dar o fato que ela nunca tinha verdadeiramente estado certa que Raymond estava envolvido.

— Warbucks apreciou seus esforços, — ele murmurou, olhando para ela, seu olhar estreitando, pensativo.

— É sempre bom saber. — Recostado em si mesma, ela o viu por longos momentos, vendo um lado de Greer que ela tinha apenas suspeitado que existia. Ela sempre soube que ele era frio, duro, superior, mas o que ele estava mostrando agora era uma confiança casual, uma autoconfiança que atestam para o fato que ele agora tinha vantagem sobre.

— Eu ainda não descobri exatamente o que você esperava ganhar nos últimos anos, porém, — ele finalmente suspirou. — Nós prestamos atenção a você, é claro, especialmente desde que eu assumi as operações do dia-a-dia dos empreendimentos que ele participa. Você tem ido para grandes comprimentos para protegê-lo. Por quê?

Bailey cruzou seus joelhos, descansado seu cotovelo neles, e tomou um gole de seu whisky quando ela considerou a pergunta.

— Quem quer que seja, ele é alguém com que eu cresci. — Ela finalmente deu de ombros. — Meu pai não falhou completamente em me educar, Raymond. Eu entendo os meus deveres para os homens que sempre assistiram minhas costas. Eu cuidei dos interesses de Warbucks, e ele me manteve viva. Era um acordo benéfico.

Os lábios de Raymond gracejavam em diversão. — Quando você soube que ele mantinha você viva?

— Orion tinha uma boca grande, — ela cheirou. — Ele me advertiu várias vezes que ele estava sendo pago para não me matar e que um dia não existiria suficiente dinheiro para ir embora da tentação. — Ela sorriu com tristeza.

— Você foi mais que um espinho para ele, — ele suspirou. — Nós pagávamos bastante dinheiro para assegurar que ele não prejudicasse você. Talvez você pudesse ter nos feito um favor maior e deixado ele em paz, — ele sugeriu.

Bailey se inclinou para frente. — Ele matou minha família. Meu primo sofreu em suas mãos. Não existia nenhuma quantidade de dinheiro que poderia ter me feito parar. E, evidentemente não era muito grande o preço a pagar ou Warbucks teria feito o pedido para eu sair.

— E você teria saído? — Raymond perguntou.

— Provavelmente não. Teria sido de acordo com a veemência que ele teria pedido. — Ela ergueu o seu copo para seus lábios e tomou um gole se fortalecendo quando ele sorriu para ela em diversão.

— Isso é um pouco do que nós assumimos. — Ele finalmente concordou. — Seus esforços passados para protegê-lo sempre o surpreendeu. Por causa disto, ele decidiu que talvez você seria uma parceira digna.

Uma parceira digna? Oh agora, isto era muito mais do que ela jamais esperava.

— Ele está procurando por parceiros, não é? — Bailey deixou sua surpresa se mostrar, pois fazer o contrário não teria sido seu melhore interesse.

— Não basta qualquer parceiro, — ele a garantiu. — Você tem contatos, Bailey, muitos que eu só posso imaginar, você tem provado isso ao longo dos anos. Mas até mais, você é igual a ele de uma forma que ninguém poderia esperar para ser ou tornar-se.

— Ele está procurando um parceiro ou uma esposa? — Ela fungou.

Raymond riu, uma risada escura baixa que enviou um calafrio de frio correndo até sua espinha. — Ele não está no mercado para uma esposa, minha querida, entretanto você faria uma excelente. O que ele está no mercado é por seus serviços inestimáveis em vários empreendimentos que ele gostaria de empreender no futuro. Sua ajuda com este em particular é muito apreciada.

Bailey bebericava o uísque novamente antes de por seu copo sobre a mesa. — Nenhum corretor que ele contatou vai levar CROSSFIRE sem uma primeira reunião, — ela finalmente lhe assegurou. — Warbucks até agora tem conseguido manter sua identidade em segredo. Os dias disso estão no fim se ele não for extremamente cuidadoso neste tempo.

Raymond movimentou a cabeça. — Nós discutimos isto extensivamente, o que é uma das razões que nós darmos a escolha do corretor para sua guarda. Você sabe os riscos a que estará enfrentando, bem como os corretores com maior probabilidade de conseguir o emprego e assegurar isto corretamente. Nós perguntamos que, no entanto parece que você escolheu um amante digno, que você dê a devida consideração às outras festas também.

Bailey olhava fixamente de volta para ele, sabendo como ela parecia para ele. Seu olhar era plano e frio, avaliando.

— Teria ajudado se eu soubesse que eu estava escolhendo as festas interessantes antes delas chegarem, — ela declarou.

Raymond inclinou a cabeça em concordância. — Mas, ao fazê-lo, nós teríamos perdido o elemento surpresa, assim como nossas próprias forças em avaliar suas verdadeiras intenções.

— Em outras palavras, você tinha tudo no lugar para ver se eu ia gritando de volta para a agência. — Ela deu uma leve, divertida risada. — Diga a mim, Raymond, você já lamentou sua escolha para trabalhar com Warbucks?

— Nunca. — Sua resposta era imediata.

— Então eu suspeito, nem eu também vá. — Ela ergueu seu copo, terminado sua bebida, então olhou de volta para ele, interrogativamente. — Nós temos qualquer outro negócio para conduzir?

Raymond arqueou suas sobrancelhas, seus lábios arrastando em um sorriso relutante.

— Muito bem, então, vamos discutir as taxas, — ela sugeriu. — Os corretores que você escolheu todos cobram uma taxa de quinze por cento da venda total. Embora eu tenho certeza que alguns vão ter alguns pontos mais baixos, Vincent não. Eu não sugeriria usar ninguém disposto a ter um corte em seu pagamento neste momento.

— E sua taxa? — Ele perguntou.

— Os parceiros não cobram uma taxa. — Ela levantou-se e olhou para baixo fixamente para ele com a segurança, autoconfiança e arrogância feminina que ela tinha aprendido antes de deixar este mundo. — Eu espero ver Warbucks no ponto de venda. Eu não sou uma parceira para homens, ou para mulheres, que eu não sei ou não possa ver seu rosto.

Um brilho de respeito divertido pareceu iluminar seu olhar. — Eu vou ter a certeza de passar por isto junto.

— Faça isto. — Ela movimentou a cabeça. — Porque é inegociável. E eu precisarei de sua resposta antes que o processo vá muito mais longe. A propósito, eu deixaria cair Stanford se eu fosse você.

— E porque eu iria fazer isso? — Ele perguntou, estreitando seu olhar.

— Porque ele é um informante de vários indivíduos dentro de determinadas agências de execução da lei, isto é o FBI, quando o preço é justo. E eu diria que eles pagariam um preço bastante robusto para obter a informações sobre esta venda. A discrição é pedida neste momento, eu acredito. Eu o marcaria fora de sua lista e o mandaria para casa.

— Nós poderíamos matá-lo. — ele sugeriu.

— Nós poderíamos. — Ela ergueu seu ombro em total desprezo. — Mas a sua morte levantaria perguntas. Melhor esperar até depois da venda para fazer isto. Enquanto isso eu colocaria uma sombra nele e veria se ele corre para falar. É sempre melhor saber com quem se deve ter cuidado para matar a concorrência.

Levantou-se lentamente sobre seus pés, com um sorriso mais uma vez, puxando seus lábios. — Eu não deixarei de trazer o assunto à atenção de Warbucks. Até então, aprecie a festa hoje à noite. Eu estou certo que eu estarei em contato novamente em breve.

— Eu espero ansiosamente por isto. — Ela assentiu vigorosamente antes de virar e mover-se para a porta.

Destrancando a porta, ela saiu da sala sem olhar para trás, a sensação de olhos alertas levantou os cabelos de sua nuca em seu pescoço.

Ela estava sendo vigiada, e não só apenas por Raymond. Alguém tinha escutado tudo, fazendo uma breve visita aquela reunião. Ela tinha sido dissecada, cada palavra, cada expressão, cada mudança de seu corpo analisado.

Warbucks fez seu movimento e ela declarou suas condições. Agora, ela esperava que ele as aceitasse, ao invés de matá-la como fez com outros que tiveram a ousadia de fazer exigências que ele não gostou.

Entrando no corredor, ela viu quando John se endireitou na parede, seu braço caindo de sua posição cruzada contra seu peito. Os olhos apertados, o corpo rígido cheio de tensão, ele viu quando ela se dirigia para ele.

— Mary está bem? — Ele perguntou quando seu braço enrolou ao redor de sua cintura e eles se dirigiram de volta para o hall de entrada.

—Mary está bem. — Ela sentiu a mudança sutil de seu corpo, o sinal mudo que ele sabia que ela meramente não estava conversando sobre esposa do Raymond. — Você? — Ela perguntou. — Ian e Kira confirmaram o almoço de amanhã?

— Eles apreciam o convite, — ele disse a ela. — Ian tem alguns negócios que ele gostaria de discutir de qualquer maneira.

Ela certamente esperava que sim. Depois desta noite, ambos John e Ian estavam vindo com todas as informações, detalhes e planos. Ela não iria ser mantida no escuro nesta fase do jogo. Warbucks não estava apenas testando ela, ele seriamente estava considerando uma sociedade, o que significava que as apostas subiram neste pequeno jogo.

— Bom. — Ela pensativamente movimentou a cabeça, pensativa, olhando em volta e pensando que mais uma vez ela estava sendo vigiada, que a estavam escutando.

— Nós estamos prontos para deixar esta pequena reunião então? — John abaixou sua cabeça para acariciar a concha de sua orelha sensualmente. — Existe uma leve neve caindo, com uma lua cheia. Nós podíamos ter o motorista nos conduzindo ao redor durante algum tempo.

Em outras palavras, eles poderiam discutir o que tinha acontecido em seu encontro com Raymond.

— Parece bom. — Ela girou sua cabeça, levantando isto, e sorriu enquanto seus lábios encostaram-se aos dela resolvidos por uma luz, com um beijo afetuoso. — Nós deveríamos dizer boa noite para os nossos anfitriões?

— Definitivamente.

Seu anfitrião, Ford Grace felizmente foi entrando no hall de entrada de mármore do salão de baile. John fez suas desculpas com um sorriso completamente sem remorso do sexo masculino, quando ele disse que queria gozar com Bailey em um longo passeio romântico na neve.

Dando a eles uma boa noite, ele voltou para o casal que o tinha seguido para fora quando John requisitou seu casaco e colocou sobre seus ombros.

O porteiro abriu as largas portas duplas, e para o encanto de Bailey, a neve estava tão bonita como John proclamou isto. Os grandes flocos fofos caíram com um lento vento de movimento que deu uma arejada suave, para sentir o ar ao seu redor. Erguendo o capuz de seu manto, ela segurou o braço de John enquanto eles andaram para casa, levantando seu rosto para permitir o peso fresco dos cristais de gelo a derreter contra sua carne.

Ela precisou do sentimento de inocência, de beleza sem pressa que veio com a noite e a neve ao redor deles.

— É lindo. — ela sussurrou quando sua cabeça abaixou e seu olhar ficou momentaneamente cego.

Piscando, quando um conhecimento súbito quebrou em seu cérebro ao mesmo tempo em que um ponto de laser vermelho marcou em seu peito. Movimento lento. Ela podia sentir cada batida do seu coração à medida que ela gritou, empurrando John para o lado ao mesmo tempo em que a explosão de um rifle quebrou o silêncio da noite.

Ela o sentiu arrastando-a para baixo, empurrando-a para as pedras glaciais, cobertas de neve nos degraus. Suas mãos deslizaram pela superfície, uma sensação de queimadura que cobria sua tenra carne como se o mundo ao seu redor parecesse estourar com o som.

Outra réplica afiada de tiros estilhaçou a noite quando os gritos encheram o ar. Outros gritos, gritos femininos, e ordens masculinas quando John a empurrou através dos degraus para a relativa segurança ao lado da limusine.

— Fique aqui, — ele gritou para ela quando o motorista deslizou em torno do veículo e lançou um letal, Defender MPA preto para John.

— Vá para o inferno. — Ela agarrou-se a seu braço, quando ele se moveu para saltar de seu lado. — Você não vai a lugar nenhum. Eles virão depois de você também. Deixe os homens de Ford cuidarem disto.

Aqueles homens estavam se movendo ao redor da casa agora. Vestidos de preto, rostos impassíveis e perigosos, eles rasgaram através da jarda em direção a floresta de onde as explosões tinham vindo.

— Traga ela de volta aqui. — Raymond de repente estava ao seu lado, sua expressão furiosa quando ele agarrou o braço de John. — Ela é mais segura na casa.

Com os dois homens a flanqueando, ela sentiu o braço de John enrolar ao redor de sua cintura novamente, levantando-a quando ele a puxou de volta para subir os degraus e entrar na casa.

Eles não pausaram. Liderando o caminho, Raymond apressou os passos pelo hall de entrada e atrás do corredor para o pequeno escritório que ele tinha conversado com Bailey mais cedo.

Uma vez que a porta foi fechada e bloqueada atrás deles, John a deixou em seus próprios pés, e pela primeira vez ela teve um vislumbre de seu rosto furioso. Seus olhos estavam como nuvens tempestuosas, o seu rosto fixo em uma perigosa carranca quando se virou para Raymond.

— Que diabos está acontecendo aqui? — Ele rosnou no rosto de Raymond.

Raymond, surpreendentemente, parecia ter empalidecido. A preocupação marcou a sua expressão quando seu olhar perambulou depressa sobre ela.

— Eu estou bem, — ela retrucou, olhando para ele quando ele recuou marginalmente. — Maldição. Vocês dois agem como se nunca tivesse sido baleada antes.

— Não aqui, não gosto disto. — Raymond balançou a cabeça em um movimento rápido e brusco. — Você nunca deveria ter sido alvejada.

— Bem, ela foi. — John estalou. — E eu quero saber por quê. Agora, Raymond.

— Nós saberemos o por quê. — Raymond andou de volta quando seu telefone celular tocou. Puxando-o do bolso de seu paletó, ele o sacudiu para abrir com a urgência de pressioná-lo à sua orelha e virando as costas para eles.

— Ela está bem, — ele disse rapidamente. — Eu a tenho segura. Eles acharam o atirador já?

Bailey olhou para John enquanto eles escutaram a conversação.

— Como diabos eu deveria saber quem é? — Ele de repente estalou. — Meu melhor palpite seria um dos corretores. Eu adverti você que eles não aceitariam perder o negócio tão depressa... Bom. Eu vou cuidar dela... Só me deixe saber.

Ele desconectou o telefonema antes de se voltar para eles.

— Os corretores profissionais não tentam assassinato porque eles perderam um negócio, — John estalou, seu olhar estrondoso quando ele se pôs de pé, carrancudo de volta para Raymond. — Se alguma coisa acontecer com ela, Greer, você pode apostar sua bunda que a perda de reputação que seu empregador sofrerá não será facilmente recuperada. Eu vou me certificar disto.

— Não me ameace, Vincent, — Raymond o advertiu, sua voz se aprofundando em raiva. — Este é um risco que você toma quando você quer jogar o jogo. Ela sabia disto assim como você também sabia.

— Vá para o inferno. — John estava em seu rosto, quando Bailey levantou-se em seus pés.

Ela quase rolou seus olhos com tanto testosterona enchendo a sala, bem como a postura masculina acontecendo aqui. Como se eles pensassem que gritar um com o outro realmente resolveria o problema daqui.

— John é suficiente. — Bailey andada entre eles antes da confrontação de poder realmente se transformar em golpes. — Raymond. — Ela se virou para o outro homem. — Cheque o paradeiro de Ralph Stanford. Se ele está na mansão, então tenha seus homens perguntando se ele estava aqui durante o tempo do tiroteio. Eu apostaria que ele é seu atirador.

Ambos os homens se viraram para ela agora.

— Que diabos faz você pensar que era Stanford? — Raymond rosnou.

Ela rolou seus olhos para isso. — Você devia verificar a reputações dos homens que você está considerando. — Ela balançou sua cabeça. — Stanford não gosta de jogos de competição. Ele é propenso a equilibrarem o jogo com uma bala, sempre que possível.

— Ele foi advertido, — Raymond rosnou.

— Talvez não de maneira árdua, — ela apontou quando se virou para John. — Por favor, informe o motorista que nós estamos nos dirigindo para fora, novamente. Eu não vou ficar parada aqui e esperar pelo pequeno sangrento show que acontecera se eles realmente conseguirem pegá-lo.

— Você continua teimosa e cabeça-dura como sempre, — Raymond a acusou quando ela e John se dirigiram para a porta.

— Sim, sim, sim. — Ela acenou com a mão para dar de ombro. — Boa noite, Raymond, e, por favor, informe seu chefe que eu não saí daqui feliz hoje à noite. Ele me deve.

 

Bailey ficou imóvel e silenciosa na cama quando John entrou no quarto. Ela o viu, o seu olhar devorando-a enquanto ele estava no pé da cama e olhava fixamente para ela. Existia uma escuridão em sua expressão que não fazia sentido, um pesado silêncio chocado que os cercava.

Como se ele estivesse segurando uma parte de si mesmo, pouco disposto a permitir que ela visse isto, ou ver as implicações disto.

Ele tinha estado quieto desde que deixou a festa. Todo seu comportamento tinha mudado, ficado escuro e perigoso após o atentado contra sua vida.

— Você chamou seus amigos e informou a eles dos acontecimentos desta noite? — Ela perguntou a ele cuidadosamente mantendo seu tom casual.

— Ainda não. — Havia um rugido em sua voz, um tom subjacente de advertência que ela estava certa de que ela iria ignorar. Enquanto ela o observava, seu coração apertou, a emoção brotando dentro dela enquanto ela lutava para segurar o vale de anos de sofrimento e solidão.

Olhando fixamente agora para John, os pedaços do quebra-cabeça que tinham sido colocados no lugar clicando. Não existia nenhuma suspeita, nenhuma coincidência. Ela sabia. Com o coração de uma mulher que só amou uma vez em sua vida, Bailey sabia quem era seu amante, e ela sabia que ele nunca iria revelar-se a ela.

Tantos anos só. Ela se lembrou daquelas primeiras semanas depois que ele “morreu”. Ela tinha existido em um lugar escuro de tristeza que ela não sabia se podia puxar-se fora dela. Ela tinha apenas se recuperado das mortes de seus pais. Inferno, ela ainda não tinha se recuperado, mas Trent a ajudou a concentrar-se, ele a ajudou a viver novamente. Então ele foi embora.

E agora ele estava de volta.

Ela teve que piscar de volta as lágrimas no sentimento de traição, até quando ela perguntava se ela não teria feito o mesmo. Quando ele tinha informado que Warbucks tinha estado atrás da morte do Trent, ele tinha dito a ela porque ele a tinha deixado.

Ele não tinha escolha. Warbucks não teria descansado até que ele estivesse morto. Não existiria nenhuma segurança para ele, nenhum modo dele escapar do alcance do poderoso criminoso que ninguém podia identificar e, portanto, ninguém podia ver ou pegar.

E não só Trent teria estado em perigo. Qualquer um que amava, alguém que poderia ter sido usado como uma fraqueza contra ele assim teria estado em perigo.

— Ralph Stanford estava no salão de baile no momento do tiroteio, — ele disse a ela quando parou na parte inferior da cama. — Greer está ainda procurando por ele, mas eu diria que nós perdemos o rastro por hoje à noite.

— De quem é à vontade de tentar novamente, — ela afirmou. — Existe muito dinheiro neste negócio. Eles não gostarão de perder muito depressa.

A festa na casa puxou os jogadores no lugar. Quem ou o que quer que fosse Warbucks estava tentando manobrar, esta lhe permitiu colocar todos em uma área controlada, onde se podia observar e esperar.

— No ano passado, Raymond Greer realizou esta mesma festa ao mesmo tempo. Coincidiu com a venda de uma lista de agentes trabalhando em uma operação delicada na Europa. Duas semanas depois, os agentes estavam mortos. — ele disse a ela.

— Operação Seascape, — ela murmurou. — Os agentes estavam no local para assistir e localizar uma célula terrorista que estava usando a costa da Inglaterra para o contrabando de pessoas, suprimentos e armas. Eles estavam aguardando pela chegada de um dos principais generais da organização quando aquela lista foi vendida.

John movimentou a cabeça. — O General fez isto na Inglaterra, e ele foi perdido depois disto. Ele está ainda em movimento em algum lugar e não o neutralizado como ele deveria ter sido.

Não era o assunto que estava verdadeiramente em ambas às mentes. Bailey podia sentir a tensão, as emoções que rodavam no ar ao redor deles, que lhes infundiu, que ardiam dentro de seu peito com a força de um incêndio.

Lágrimas ameaçavam cair à medida que seu coração realmente doía com o conhecimento de tudo o que tinha perdido, de tudo o que ela não poderia ter. Ela queria estar em seus braços, ela doía para senti-lo contra ela, e ainda uma parte dela se recusava a curvar-se ou pedir o que ela mais precisava.

— Vou tomar banho. — Ele afastou-se da cama e virou-se para o banheiro. — Nós podemos conversar mais tarde.

Mais tarde. Existia sempre mais tarde.

Ela o observou enquanto ele desaparecia no outro quarto, notando a tensão em sua voz, em seus ombros. Há ainda tantas coisas que ela não sabia sobre ele, que ela não tinha conhecido sobre ele cinco anos antes.

Eles tiveram muito pouco tempo junto. Não há tempo o suficiente para saber tudo o que se precisava saber sobre o outro.

Ela se deitou na cama e olhou fixamente para o teto enquanto ela ouvia a água do chuveiro ligando. Ela o imaginou andando em baixo do spray despejando água sobre seu corpo.

Ela não queria imaginar.

Sacudindo os cobertores longe de seu corpo, ela moveu-se da cama e de pé em silêncio entrou no banheiro.

Tirando a camiseta longa que ela tinha usado para a cama, ela assistiu pelas portas do chuveiro quando ele colocou a cabeça para trás e deixou a água correr pelo seu rosto e cabeça. Seu cabelo loiro escuro revestindo sua cabeça e pescoço. A água fluindo sobre seu corpo duro, muscular, dando-lhe uns brilhos dourados, que tentou as suas mãos para tocá-lo.

Ela o observou, simplesmente assistido quando ele manteve suas costas para ela, derramou o xampu na palma da mão, em seguida, substituiu o frasco antes de trabalhar o gel pelos fios grossos dos seus cabelos.

Espuma espessa, pesadas fluíam abaixo de suas costas e nádegas, deslizando para baixo como uma carícia de um amante antes de cair no chão do chuveiro.

Bailey estendeu a mão, tocou o vidro como se ela realmente pudesse sentir o calor de sua carne, e sentiu a necessidade explodindo dentro dela. Só para o tocar, saboreá-lo, beijar a carne de bronze e sentir o dobrar de seus músculos abaixo. Para senti-lo contra ela, dentro dela.

Ela lambeu os lábios quando ele saiu debaixo da água, uma vez mais, as espumas escorrendo abaixo por seu corpo, desintegrando-se sob a força da água quando ela deslizou as portas de chuveiro abrindo.

Ele sabia que ela estava lá. Ela o viu tenso quando ela entrou no cubículo avistando o comprimento pesado de sua ereção.

A carne morna encontrou sua palma quando ela alcançou e tocou flexionando os músculos de suas costas. Sua cabeça abaixada em baixo do spray, uma mão alcançando o suporte contra a parede.

— Hora errada, Bailey. — Sua voz era áspera, gutural. — Volte para a cama, bebê.

Ela fez uma pausa, ouvindo algo em sua voz que ela nunca ouviu antes, algo que ela só tinha percebido nele algumas vezes na Austrália. Essas foram às vezes que ele simplesmente desaparecia um dia ou então antes de retornar com seu familiar sorriso sempre presente.

— Volte para a cama? — Ela deslizou a porta fechando atrás dela, colocando-os na água quente do chuveiro.

O outro braço se levantou, sua mão tonificante contra a parede do chuveiro quando ele retraiu uma respiração dura, profunda.

— Por que eu iria querer voltar para a cama? — Ela fez uma trilha com seus dedos abaixo para os músculos tensos de suas costas. — O que você está escondendo de mim, John?

Ela sabia as peças que ele estava escondendo. Ele estava se escondendo de quem ele era, o que ele era. Ele estava escondendo o homem que ele tinha sido, não apenas o homem que ele era.

— Talvez eu esteja tentando proteger você. — Sua voz era um rugido áspero.

Ela olhou fixamente para seu perfil. Seus olhos estavam fechados, seus cílios longos espessos pela água, quando ele obviamente lutava pelo controle.

— É muito tarde para tentar me proteger, — ela sussurrou enquanto ela debruçava sua cabeça contra seu ombro. — E proteção não é o que eu quero de você. Não é o que eu preciso de você.

Antes que ela pudesse terminar, ele se moveu. Um braço serpenteou ao redor de sua cintura, empurrando-a na frente dele antes que ele pressionasse suas costas na parede do chuveiro.

Sua expressão apertada com a luxúria, seus olhos cinza quase pretos com isto. A ereção que pressionava contra sua barriga era aço rígido, de ferro quente.

A água fluindo ao redor deles agora, lavando entre seus corpos, acima de seus ombros, incluindo-os em um mundo aquecido de fome e necessidade.

Ela estendeu a mão para o lado da cabine do chuveiro, seus dedos se fechando em torno do frasco de sabonete em gel que estavam na prateleira estreita.

— Não faça, Bailey. — O braço dele apertando suas costas quando ela puxou o pano pendurado em um anel no lado oposto.

— Não faça o quê? — Ela perguntou quando ela sentiu seu membro latejar contra o seu baixo ventre. — Não estar aqui com você, John? Não tocar em você quando você pode sentir tudo o que você quer ou precisa deslizar por entre os seus dedos? Ou você está só muito malditamente assustado para alcançar e tocar isto?

Ela derramou o sabão para lavar, olhando fixamente em seus olhos enquanto ela trabalhava até a espuma. Existia algo o atormentado, algo desesperado em seu olhar quando ele olhou fixamente para ela.

— Você não me quer, John? — Ela perguntou então a ele. — Alguma vez você realmente me quis?

Existia uma extremidade de dor em sua voz, uma sombra do que o assombrava em seu olhar, como se ela estivesse perguntando não apenas sobre o presente, mas um passado que ela não podia saber que eles compartilharam.

John olhou fixamente para ela, sentindo o desejo escuro, subjugando a luxúria dentro de si para esta mulher. Era uma fome, uma necessidade que ele sempre teve para lutar contra si mesmo. Desde o primeiro encontro com ela, desde seu primeiro beijo, subindo dentro dele como um fogo que ele não podia controlar.

Tinha sido assim antes. Houve tempos atrás na Austrália, quando ele teve simplesmente que ir para longe dela, pôr uma distância entre eles enquanto ele lutava contra a fome pouco conhecida que ele não podia nomear e com certeza não entendia.

Cresceu pior, ele admitiu. Cinco anos atrás, tinha sido como uma dor que ele não podia colocar um nome. Não era uma dor agora; era uma maré crescente dentro dele, enchendo cada parte de seus sentidos e exigindo mais dele, dela, do que ele já tinha esperado.

Ser outra pessoa não tinha ajudado. Ele tinha pensado que iria. Ele acreditava que vindo aqui como John Vincent em lugar de Trent Daylen — que trabalhava com ela em seus termos, com o conhecimento que entre eles que quando a missão estivesse terminada, eles teriam terminado — aliviaria o desespero dentro dele.

Ele não tinha. Em modos, ele acreditava que só tinha feito pior. Ela olhou para ele como se ela soubesse quem ele era, o que ele era, e não podia permitir que ela jamais soubesse.

Apertando o braço em torno dela, ele a empurrou para si, sentiu sua respiração puxando, e assistiu a emoção que iluminou os olhos verdes.

— Você deveria ter ficado na cama, — ele rosnou quando ele sentiu a fome que rasgava através dele.

— Por que, então você poderia ficar no controle? — A lima do pano ensaboado movendo acima de seu ombro quando seus mamilos acariciavam contra seu peito com cada respiração que ele dava. Eles eram um fogo sedoso contra seu peito, queimando em sua carne com destruição sensual.

— O controle pode ser uma coisa boa. — Ele provou o seu ponto pressionando uma coxa entre as dela pressionando-a firmemente contra o montículo aquecimento do seu sexo.

Ele podia sentir o deslizamento aquecido de seus sucos lisos, senti-los chamuscando sua pele quando ela retraiu uma respiração dura, funda.

Tomando o pano de sua mão, ele empurrou-o de volta para seu anel e, em seguida pegou os pulsos dela, colocando-os em uma mão e segurando os acima de sua cabeça.

— Contra o que você está lutando, John? — Ela sussurrou. — Eu? Ou você mesmo?

Ele olhou para ela, perguntando-se contra o que ele sempre tinha lutado, embora ele soubesse. Ele lutou contra o vínculo, a necessidade, a fome que ele estava tentando esconder agora. A certeza que a vida sem esta mulher não valia a pena viver.

Foi à razão pela qual ele tinha tentado deixá-la em sua cama, só e fugir para o chuveiro. Para esconder de si mesmo. Para escapar da necessidade de dar-lhe mais do que ele pensava que ele tinha para dar a qualquer mulher.

— Você não sabe o que está fazendo comigo, Bailey, — ele murmurou. — Você não sabe o que você está fazendo para nós dois.

Ela estava respirando fortemente, seus seios subindo e descendo em seu peito quando ele lentamente a recuou. Mas não a deixou ir. Claro que não. Não podia deixá-la ir embora agora.

— O que eu estou fazendo para nós, John? — Suas mãos lisas com sabão dobrando dentro de seu aperto quando seus quadris arquearam para pressionar-se mais apertado em seu membro contra sua barriga.

— Nos destruindo? — Ele perguntou a ela baixinho, porque ele sabia que era exatamente o que ela estava fazendo. Destruindo-os, com uma suave carícia, um beijo quente de cada vez até que pudesse sentir a sua alma se desenrolando.

— Nos destruindo? Como pode você nos destruir pior do que esta situação poderia?

A questão do tempo, uma pergunta que ele não poderia responder porque nenhum outro pensamento pode penetrar a fome crescente dentro dele.

Sua cabeça abaixando, tomando os lábios dela num beijo que só alimentou as chamas que rasgavam através dele. Laçando seus braços ao redor de seu pescoço, ele agarrou a parte de trás da cabeça dela para abraçá-la no lugar e lutou contra ele mesmo, lutou contra os impulsos que rasgam por ele.

Era como se combater um demônio dentro de sua alma. Ele se recusava a deixá-lo em paz, se recusava a liberá-lo.

E esta foi à parte de si que ele não queria que ela visse. O domínio, a fome, o desespero de seu toque que governavam todos os seus sentidos.

— Porra, eu avisei para não estar aqui, — ele rosnou, lutando contra o estrondo duro em sua voz, o sabor de um sotaque que ele não se atrevia a deixá-la ouvir.

Jogando a sua cabeça para trás, ele segurou o cabelo dela, ela moveu os lábios em seu peito, e ele lutou de volta contra a compulsão para simplesmente levá-la.

As mãos dela acariciaram do pescoço ao peito, depois para seu abdômen. Os músculos de seu estômago fechando quase violentamente na sensação de seus dedos sedosos fazendo cócegas sobre eles, movendo-se mais abaixo.

A respiração grosso modo, ele olhou para ela agora, assistindo enquanto ele guiava sua cabeça, olhando para ela indo mais abaixo, seus lábios inchados trabalhando sobre seu peito, escovando seus mamilos duros antes de angular para longe.

Como se ela se movesse em câmera lenta, cada carícia ele tomou para sempre gravando em sua alma enquanto ele a assistia. Seus cílios levantados, frisados com a água que fez seus olhos verdes brilhantes, mais brilhantes do que nunca.

— Você sabe o que eu quero, — ele gemeu. — Dê isto para mim, Bailey.

Seus dedos puxando em seu cabelo quando ele apertou-lhe mais abaixo e sentiu sua respiração quente contra a crista inchada de seu pênis. Seus dedos agarraram o cabo e o segurou junto a sua barriga mais abaixo.

Sensações violentas de prazer o atormentado ao sentir sua respiração úmida, e o conhecimento de que seus lábios estavam tão próximos, daquele prazer que estava só a uma respiração de distância.

Ela olhou para ele, assistindo o, rosando sua vontade com o seu olhar quando sua cabeça se moveu mais abaixo, seus lábios entreabertos, e a doçura, a carícia aquecida de sua boca o atingiu como um raio de êxtase duro e profundo no interior do saco tenso de suas bolas.

— Merda. — Uma mão bateu contra a parede de azulejo do chuveiro enquanto ele piscou-os à água de seus olhos. — Chupe-me.

Seus lábios fechando acima da coroa brutalmente sensível quando sua língua bateu acima sobre isto, acariciando-o e roubando sua mente. Ele mal conseguia manter uma aparência de controle, então ferozmente fez ressoar o prazer dentro dele.

Deus o ajude. Ele precisava dela de uma forma que ele não entendia. Ele precisava possuí-la, possuir sua sexualidade, sua sensualidade. Seu coração.

Seus quadris empurrando, dirigindo a crista de ferro duro mais fundo em sua boca quando suas bochechas começaram a flexionar e o movimento de sucção de sua boca enviou uma labareda branca quente de sensação que rasgam por seus sentidos.

Não existia nada mais o bastante como os lábios de Bailey em seu pênis, sugando-o em sua boca, levando-o com uma intimidade, uma promessa silenciosa que enfraqueceu qualquer solução que ele tivesse para manter ele mesmo distante dela.

Ele não podia fazer nada, além de deixar a luxúria ter o seu caminho agora. Ela o retirou do controle. Ela o seguiu quando ele a avisou para ficar longe. Ela continuou a tocar quando ele avisou que ela poderia estar recebendo mais do que ela estava pechinchando.

Necessidade era como uma besta voraz dentro dele agora. Era uma fome que ele não podia segurar.

Ele viu quando ela tomou a cabeça de seu pênis em sua boca, lavando com a língua dela, chupando o fundo dentro de sua quente pequena boca.

Sua mão cerrando mais apertado em seu cabelo enquanto ele lutava para conter o impulso de derramar sua libertação naquele momento. Deus sabia que ele queria aproveitar isso. A sensação da boca doce, tão quente e aquecida enquanto ela chupava a coroa de seu pênis.

A visão dela, os cílios metade fechados, lábios avermelhados de chupá-lo, a visão de seu pênis empurrando rasando entre seus lábios. Era a visão mais erótica de sua vida. Bailey tinha a habilidade de fazer isto. Para fazer cada encontro com ela mais erótico do que o anterior.

Fogo chicoteado acima de suas terminações nervosas, em torno de seu pênis e apertando em seus testículos. Os músculos de suas coxas estavam tão apertados que doía, seus braços protuberantes enquanto ele lutava para se manter no controle apenas o suficiente para desfrutar de alguns momentos mais longos.

Para sentir sua boca o amamentando, a palma da mão sedosa em forma de xícara em suas bolas quando ela gemeu contra sua carne demasiadamente sensível.

Estava o destruindo. Ele assistiu as estocadas rasas entre os lábios, o modo que sua expressão trocava, o prazer em seu rosto.

— Bailey querida, — ele gemeu quando sua língua bateu acima de seu membro. — Ah amor, você está destruindo meu controle.

Ela o estava destruindo, por dentro e por fora. Ele não conseguiria segurar. Ele podia sentir a necessidade fervendo em suas veias, seu esperma subindo por seu pênis.

Ele não podia esperar. Seus dedos cerrados mais apertados em seu cabelo, seus dentes cerrados, e antes dele poder puxar de volta, um gemido quebrado rasgou de sua garganta.

Sua liberação rasgou por ele. Ele sentiu isto atirando da ponta de seu pênis, no interior de sua boca quente, quando ele a sentiu o levando, engolindo a essência dele. Ele gemeu seu nome, não se importando como isso soou ou o que doou.

Tudo o que importava era Bailey e a excitação que o manteve brutalmente duro. Quando sua língua deu outra lambida longa, muito deliciosa sobre a cabeça de seu pênis, ele a puxou de volta, empurrada ela para seus pés, e a ergueu para ele.

Bailey gritou de surpresa e prazer, ela foi levantada contra o peito de John. Sua cabeça abaixada, sua boca cobrindo um mamilo duro, sensível antes de sugá-lo em sua boca. Perversamente quente e brutalmente extasiada, cada puxão duro de sua boca enviando fragmentos de sensação que atingiram seu útero antes de enrolar firmemente ao redor seu inchado clitóris.

Ela podia sentir cada golpe de sua língua sobre o mamilo, primeiro um, depois o outro, enquanto ele manteve firme, a pressão de sucção na ponta.

Sua cabeça caiu para trás sobre seus ombros enquanto ela segurava seus cabelos e lutava para aguentar. Para mantê-lo com ela, apenas por um pouco mais de tempo. Para fazer suficientes memórias para segurá-la pelo resto de sua vida, para mantê-la na noite quente, quando ele fosse embora novamente.

— Fodidamente bonito, — ele gemeu quando sua cabeça levantou.

Pressionando as costas contra a parede do chuveiro, Bailey sentiu seus lábios se movendo mais abaixo. Ela sentiu sua língua entre seus seios, escorrendo pela barriga. Quando ele caiu de joelhos na frente dela e espalhou suas coxas, seus lábios se movendo para o broto inchaço, expandido de seu clitóris, Bailey sentiu seus sentidos explodindo.

A água aquecida caindo ao redor deles enquanto o calor quente de sua boca cercava seu clitóris.

Sua língua era um calor aveludado, quando ele lambeu ao redor do seu broto inchado, trabalhando isto contra a parte inferior, e lavando com golpes famintos.

Ele beijou isto. Chupou para dentro, então lambeu novamente, até que Bailey estava lutando para segurar seus gritos, apelando para que ele desse a ela o que ela precisava, ele a enviou girando no vazio cheio de estrelas que ela podia sentir a aguardando.

— John! — Seu nome era um grito quebrado em seus lábios enquanto a língua dele acariciava, seus lábios chupando. Seus dedos se movendo entre suas coxas, duas corrediças altas e fundas, enchendo a, trabalhando dentro dela com golpes apertados, pancadas pesadas.

Estendeu-a, queimando-a enquanto ele a enchia. Bailey espalhou suas coxas mais largas, ofegando o seu nome, e lutou para respirar só o suficiente para fazer sentidas as sensações que rasgavam por ela.

Não tinha sido assim antes. Nunca tinha sido assim tão quente, estava vibrante na frente dela e ela encontrou-se uma vez mais assustada e maravilhada com as sensações rasgando através dela.

Excitação ferida no peito. Sangue trovejando por suas veias. O prazer rasgando por seus sentidos.

Ela não conseguia segurar seus sentidos com isto. Isso era suposto? Qualquer coisa deveria ser tão boa, tão quente?

Prazer ferindo dentro dela, apertando em seu útero, sua vagina, inchando seu clitóris e enviando uma pulsação de sensações de choque elétrico rasgando por ela.

Bailey sentiu suas mãos trancarem em seu cabelo, suas unhas que cravaram em seu couro cabeludo enquanto a tensão aumentava, apertando, e explodindo como uma estrela de êxtase tão afiada e intensa que seus joelhos enfraqueceram, e suas pernas desabaram.

E ele estava lá. John a pegou, a abraçou perto dele, erguendo-a enquanto ele embrulhava suas pernas ao redor seus quadris e apertou a ponta pesada de seu pênis além no tecido violentamente sensível.

— Ah sim. — Seus lábios se moveram para seu ombro, a garganta dele. — Oh Deus, John. Como isto. Assim como isto.

Duro e profundo. Não existia nenhum controle deixado por qualquer um deles. Suas mãos em forma de xícara em suas nádegas, seus dedos apertados lá quando ele começou a empurrar dentro dela. Seus gemidos e gritos encheram o chuveiro, enrolando em volta deles, saltando eles.

Ela podia sentir o vínculo que ele começava a apertar, sentiu isto fixar residência dentro dela, apertando por ela quando seu orgasmo correu acima dela novamente.

Ela se apertou ao redor de sua carne nas estocadas. Suas pernas segurando mais duro, seus dedos cravados em seu cabelo e as suas costas arqueadas quando ela sentiu seus lábios em seu pescoço. E ela sentiu a sua libertação. Espontaneamente, desembainhada, seu pênis pulsando, inchando, então enviando sua semente jorrando profunda e quente dentro dela.

Os olhos de Bailey queimando aberto ao olhar fixamente em seus olhos. Sentindo as últimas pulsações do seu último orgasmo, os últimos ecos de seu orgasmo, seus olhares conectados, seguros e ambos olhavam para o rosto da realidade.

Não foi o orgasmo, não era porque ela não estava protegida, porque ela estava. Bailey não deixava sua proteção nas mãos de qualquer homem. Foi o conhecimento de que esta intimidade nunca tinha sido compartilhada com outro. Nem mesmo com Trent.

Ela sentiu isto, sabia disto. Ela nunca havia dado isto para outro homem, até agora.

John segurou algo que Trent não teve.

Sua alma.

 

A cabana na montanha de Mary Greer era uma mansão que tinha uns vinte e cinco quartos de três andares, situado em um vale prístino de Aspen cercado por carvalhos e pinheiros enormes. Um grande lago rodeava um lado da propriedade, enquanto estábulos e um abrigo de snowmobile[2] limitaram o outro lado. Um labirinto de jardim de sempre-viva enorme esticado atrás da casa, enquanto à frente e ao lado eram reservadas para a calçada e uma garagem multi-car.

As limusines eram alinhadas na enorme calçada circular enquanto o veículo do Serborne estacionava. Choferes, mordomos e staff dos convidados foram transportando bagagens para a casa e seguindo as instruções do excelente pessoal de Mary na colocação dos convidados e seus bens.

Havia mais de duas dezenas de casais presentes. Os convites foram muito procurados e valorizados, mesmo entre a elite social que gastava a maior parte de seu inverno em Aspen.

Vestida com calças de casimira de inverno branca, suéter e casaco comprido, Bailey permitiu que John a ajudasse a sair da limusine, dois dias mais tarde quando ela olhasse fixamente na imponente vista sobre eles e se perguntasse mais uma vez o que possuíam estas pessoas para viver suas vidas na medida que elas faziam.

Bailey estaria bobamente chateada dentro de duas semanas e ela sabia disso. Uma vida de bailes, festas, almoços sociais e compras nunca tinham sido sua escolha, ela provou isso quando ela saiu de casa logo depois que ela completou dezoito anos.

Esta tinha sido a vida de sua mãe, entretanto, bem como dos amigos de sua mãe. Eles vivam para as próximas festas, as corridas sem fim de funções sociais e ficavam esmagados quando seus próprios convites não eram aceitos.

A segurança tinha sido dobrada em relação aos anos anteriores, Raymond a assegurou disso no telefone naquela manhã. Toda precaução tinha sido tomada para assegurar que não haveria risco para ela.

Bailey estava começando a acreditar que Raymond estava verdadeiramente chateado com a tentativa de matá-la na semana anterior. Ele havia colocado uma equipe de segurança fora de sua mansão, enquanto dentro ambos John e seu guarda-costas Travis asseguravam sua proteção.

Viver sob as limitações daquela “proteção” estava começando a afetar seus nervos. Ela não era uma debutante miolo-mole, ela garantiu a eles. Ela sabia como cuidar de si mesma.

— Lugar legal, — John comentou enquanto ele deixou sua mão atrasar-se em uma pequena parte de suas costas para levá-la a abrir as portas duplas para o saguão de mármore da mansão.

— Você acha? — Ela murmurou. — Eu sempre senti era um pouco ostensiva. Muito grande e muito chamativa. É um pedaço da propriedade que Mary possui que me leva a questionar o seu gosto.

Ninguém mais ouviu o murmurado insulto, entretanto John duvidava que Bailey se importaria se tivessem ouvido. Era bastante conhecido o fato que o gosto de Bailey por habitação e roupas era pouco compartilhado com poucas outras pessoas.

Ele podia ouvir algo mais em sua voz, entretanto, uma sensação de decepção, uma dor profunda na alma enquanto ela olhava para a habitação brilhante e chamativa que eles estavam entrando.

Choferes e staff da casa chamando e voltando. As bagagens em toneladas estavam sendo arrastadas para uma estadia de duas semanas, e muitos dos vinte e quatro convidados retrocederam para o salão de baile e o bufê de bebidas fornecido lá.

— Srta. Serborne. Sr. Vincent. — O mordomo de Raymond e Mary se encontrou com eles na porta. — Os Greers solicitaram a sua presença para um encontro privado na biblioteca. Se vocês puderem me seguir.

De nariz empinado, intelectual e definitivamente consciente de seu status, o senhor de meia-idade, seguiu à frente pelo hall de entrada para uma sala com piso de mármore que, que por sua vez levou a outra ala da casa.

— Sr e Sra. Greer. — O mordomo abriu a porta com um floreado antes de abordar seus empregadores. — Sra. Serborne e Sr. Vincent.

John colocou a mão nas costas de Bailey quando eles entraram, sentindo o fio de tensão que segurava seus músculos apertados, e se doeu por ela. Ela odiava Raymond Greer. Não existia uma única confrontação notada entre os dois quando eles estavam na agência que não havia terminado com nada menos do que animosidade. Ela tinha conhecido o seu antigo chefe que estava no exame. Sabia isto, e tinha sido incapaz de fazer qualquer coisa sobre isto.

Até agora. Mas o caminho para a meta final era pavimentando com aflição e dor para ela. Tinha visto nos olhos dela antes de sua chegada, e ele sentia isto agora emanando de seu corpo.

— Bailey, John. — Vestida de calças de seda preta e um suéter preto combinando, Raymond levantou de onde estava sentado com sua esposa em frente da lareira e se aproximou com um sorriso amigável.

— Greer. — John aceitou um aperto de mão cordial e observava quando Raymond virou-se para Bailey, agarrando seus ombros, e lhe deu um beijo morno na bochecha.

Um sorriso se desenrolou nos lábios de Bailey, ainda brilhava em seus olhos, mas não era mais do que um testamento para o quão difícil foi chegar dentro de si para continuar com a charada.

— Chame-me de Raymond, John. — Raymond bateu-lhe no ombro, enquanto ele se voltava para Bailey. — Deixe-me conseguir uma bebida para você. O que você está jogando?

A voz de Bailey era suave, gentil, tão doce que era quase o suficiente para lhe dar uma dor de dente. O sorriso de Raymond era puro charme em seu rosto de uma doninha, quando ele se virou para John. A ilusão que o homem apresentou era quase divertida.

Solicitando um uísque puro, ele manteve suas mãos nas costas de Bailey quando Raymond fez sinal para eles irem para a pequena reunião. Ford Grace e sua amante ex-modelo Rose sentados em um assento de amor [3]paralelo a lareira. Mary sentou-se no assento de amor em frente, que deixou outro livre para Bailey e John.

— Wagner. — Ford acenou com a cabeça para trás para Bailey quase indecisamente.

— É bom vê-lo, — Bailey afirmou. — Eu não tive muito tempo para gastar com velhos amigos.

Ford movimentou a cabeça. — Estou contente de ver que você sobreviveu à última festa bem, — havia uma pitada de preocupação em seu olhar. — Eu me preocupei que seu passado seguisse você quando deixou a agência.

Ford olhou para Raymond, depois se voltou para Bailey. — Seu pai se preocupava constantemente que um dia você não retornasse para casa, — ele afirmou quando Raymond lhes entregou as suas bebidas.

Bailey olhou de volta para a Ford, escondendo o ódio que brotava dentro dela, que ameaçava prejudicar a meta que ela mantinha na vanguarda de sua mente por tanto tempo.

Ela odiava a sinceridade que ele falsificava muito facilmente. A preocupação que escurecia seu olhar e deu a sua expressão a aparência de afeto. Ela queria gritar com ele, a ira sobre o jogo elaborado, que ele estava jogando e forçá-lo a admitir ser o filho de uma cadela de coração frio que ela sabia que ele era.

— Se meu passado está voltando para assombrar-me, eu estou certa que eu terei que lidar com isso logo, — ela assegurou a Ford antes de olhar para John com a confiança de uma mulher que sabe que o seu amante está cuidando do assunto, enquanto eles sentaram no assento do amor na frente de Mary.

— Eu já contratei pessoal de segurança extra para a festa, querida, — Mary se expressou, com preocupação genuína. — Nós tivemos que fazer isso várias vezes quando os inimigos de Ray tentavam encontrá-lo também. É uma vergonha que servir a seu país venha com tanto risco direito quando você que deveria ser capaz de relaxar e apreciar suas vidas.

— Seria muito mais fácil de tolerar, se o país que você arriscou sua vida desse a mínima, — Ford injetou suavemente, de forma crítica. — Eu não vi uma vez que a vida de Raymond estava em perigo de que a agência deu a mínima.

Infelizmente, isso era verdade. Bailey desejava que ela pudesse discutir o fato que mais era feito para proteger agentes aposentados, mas ela sabia que seu argumento soaria oco na melhor das hipóteses. Além disso, defendendo seu país faria muito pouco para gerar a confiança que ela precisava para puxar Warbucks para mais esta pequena sociedade.

— A agência dá apenas uma maldição quando você é ativo, — ela mentiu. Ela sabia melhor. Ela conheceu os extremos que eles entraram para tentar proteger agentes, ambos tanto ativos quando também os aposentados.

— Uma vergonha, — Mary suspirou, seu rosto delicado vincado em condolência.

— Raymond, eu acredito que Rose e eu veremos o nosso caminho para o nosso quarto agora. — Surpreendentemente, Ford se levantou e estendeu a mão a sua amante quando ela se juntou a ele.

— E eu acredito que será assim. — Mary ergueu sua mão para Raymond, permitindo-lhe ajudá-la a levantar de sua cadeira. — Eu estou certo de que você e Bailey gostariam de discutir os velhos tempos e os contos simplesmente dão a mim pesadelos. — Ela fez uma careta.

Viver naqueles tempos ainda tinha o poder de dar pesadelos em Bailey.

Dizendo adeus a Mary, Bailey restringiu seu próprio desejo de fuga para a privacidade do seu quarto com John. A sala de estar pareceu sufocante, o ar muito pesado dentro dele com engano.

— Bailey, você se importaria se eu conversasse com John sozinho um pouco agora? — Raymond a surpreendeu com o pedido. — Eu gostaria de discutir alguns detalhes de segurança com ele, se você não se importar.

Ela estreitou o seu olhar para ele. — John e eu somos sócios, Raymond, — ela o lembrou friamente.

— E eu entendo isto claramente. — Ele balançou a cabeça. — Infelizmente, a sua escolha de corretor vai ter que prová-lo para mim, bem como a Warbucks, para obter a aprovação, Bailey. John não será imediatamente aceito simplesmente porque ele é o único que você escolheu.

Claro, não podia ser assim tão simples, não é?

Olhando fixamente de volta para Raymond, seu olhar frio, ela levantou-se lentamente para seus pés. — Muito bem. Eu deixarei você dois para discutir qualquer coisa viril que você tem que discutir sem mim.

Raymond pareceu um pouco divertido por sua declaração. A comédia não era exatamente seu forte, então ela não estava um pouco satisfeita com isso.

— Nós agradecemos a sua paciência conosco, minha querida, — Raymond demorou. — Eu prometo que eu não vou mantê-lo por muito tempo.

John teve que conter um sorriso quando Bailey lhe lançou um olhar preocupado, sob os seus cílios. Para dar seu crédito, ela não discutiu mais. Em vez disso ela se pôs cortês, o arrogante olhar feminino que o fez mais quente que o inferno antes dela girar e deixar a sala.

Ele sabia que o interrogatório que viria mais tarde. Ela não gostava de ser cortada de qualquer fase desta operação. O fato que ela não tinha sido envolvida durante suas reuniões com a equipe a deixou puta o suficiente. Agora, ele iria ter que lidar com sua raiva para Raymond. E ela sabia como ficar chateada com o outro homem.

Quando a porta se fechou atrás dela, seguiu e trancou em silêncio antes de voltar para John.

— Você está tomando o controle das coisas bem, — John disse ao outro homem enquanto ele olhava ao redor da sala. — Eu espero que o seu casamento não seja muito constrangedor.

— Meu casamento é a única coisa nessa farsa que dá a mim qualquer prazer. — Raymond fez uma careta quando ele voltou para a sua bebida e jogou de volta, depois estreitou os olhos em John. — Bailey suspeita de meu envolvimento com a unidade?

John agitou sua cabeça. — Não mesmo. Warbucks suspeita de seu envolvimento?

Raymond deu uma sacudida dura em sua cabeça enquanto ele esfregava a mão sobre o rosto e soprava bruscamente. — É um jogo perigoso que nós estamos jogando aqui, John.

— Mas um necessário, — John murmurou. — O quão perto você conseguiu?

— O segundo em comando é Myron Falk, assim como nós suspeitávamos, — Raymond respondeu para ele. — Eu não tenho me reunido ao resto do grupo ainda, apesar de tudo.

— É um grupo ao invés de um indivíduo, então? — John sondou.

Raymond agitou sua cabeça novamente. — Neste momento, eu não sei. Eu consegui me deslocar perto o suficiente nos últimos anos para que Myron confiasse em mim com tudo, exceto a identidade de Warbucks. Eu estou perguntando se ele até conhece a si mesmo. Como você sabe, identifiquei vários do pessoal de segurança de Ford Grace, bem como pelo menos um dos Waterstone e do Claymore. Não há nenhuma maneira de controlar exatamente quem é, porque não há uma singularidade qualquer que vincule os homens.

— Mas ele confia em você o suficiente para entrevistar o corretor envolvido com esta venda, — John declarou.

Raymond movimentou sua cabeça. — Eu estava encarregado dos corretores três anos atrás, como você sabe, até Warbucks se enfocar em Bailey. Eu tentei me certificar que eu não mostrasse nenhuma preferência para qualquer corretor. Muitas vezes é possível verificar que cada transação que você vigiou foi equacionada com benefícios financeiros maiores, bem como discrição. Jerric Abbas, como sabem, apesar de sua falta de experiência na área, foi executado como o segundo próximo.

John movimentou a cabeça. Raymond estava ciente de que Micah Sloane era agora Jerric Abbas, e parte da unidade. John nem sempre apoiou as decisões de Jordan em manter as informações relevantes dos jogadores envolvidos em missões, mas neste caso ele concordou.

Se Bailey soubesse que Raymond era uma parte da missão, então ela iria gastar a maior parte de seu tempo tentando provar que ele estava traindo a eles. Raymond não estava traindo eles. Ele tinha muito a perder, e seu ódio para Warbucks correspondia com o de Bailey.

— Só assegure que eu consiga o contrato com isto, — ele disse a Raymond quando ele se pôs de pé. — Vamos nos certificar que nós conseguiremos desta vez, Raymond. Nós podemos não ter outra chance.

Raymond ergueu-se com um aceno agudo de cabeça. — Você e Bailey parecem bastante próximos. Será que ela vai acabar se magoando quando isso acabar?

Havia qualquer maneira, de qualquer um deles não acabar machucado? John perguntou-se.

— Eu me preocuparei sobre Bailey, — ele informou a Raymond. — Você se preocupa com o seu fim.

— Será que ela ainda está determinada que Grace é Warbucks?

— Quais são as chances de que Grace Ford está envolvido com isso? — John perguntou, seus olhos estreitando no outro homem.

Raymond soprou bruscamente. — Sobre isso é tão alta quanto as chances de quaisquer dos outros homens que nós estamos olhando para ser. Warbucks está bem escondido, John. Ele é cercado com os homens que guardam a sua identidade como cães de ferro-velho. Nossa única chance de encontrá-lo fora é a divulgação completa sobre este negócio. Felizmente, é algo que Jerric Abbas parece ser exigente também. A sensibilidade do item, a quantidade de dinheiro envolvido na transação e os fatores de risco são todas as coisas que Warbucks terá que olhar enquanto ele faz sua decisão.

— Certifique-se que Myron entende que nem eu mesmo, Bailey, nem Abbas vamos aceitar ninguém exceto Warbucks, — John disse a ele quando ele se dirigia para a porta. — Não vamos foder isto, nesta fase do jogo.

— Agora. — John se inclinou para frente, sentindo a raiva que ele estava tentando conter a uma semana já borbulhando para a superfície. — Quem tentou matar Bailey?

— Deus, eu não sei. — Raymond fez uma careta enquanto ele arrastava seus dedos por seu cabelo, frustração enfileirando sua expressão.

John podia ver a preocupação que marcava diante do rosto do homem e para só um segundo, medo por Bailey relampejada em seus olhos. Ela pensava que Raymond a segurou em tal desprezo, que sua atitude em relação a ela tinha sido de antipatia.

Foi uma impressão que Raymond havia trabalhado para convencer Bailey e outros, mas o fato era que o outro homem segurou-a em grande consideração. A maioria das pessoas que verdadeiramente conheciam Bailey gostava dela.

— Warbucks subiu pelos telhados com aquele ataque, — Raymond continuou. — Surpreendentemente, eu acredito que eu ouvi uma nota de medo em seu tom durante as conversas que tivemos. Pela primeira vez ele não passou por Falk, mas veio diretamente a mim ao invés. — Seu olhar voltou pensativo. — Algumas vezes, John, eu poderia ter jurado que eu reconheci sua voz.

Eles sabiam quem quer que fosse Warbucks, ele era um membro dessa sociedade em particular. Raymond tinha trabalhado nestes últimos anos para se infiltrar e trabalhar com ele em uma posição de confiança para saber a identidade do traidor.

— Não foi o suficiente para ter a certeza, entretanto? — John perguntou.

Raymond agitou sua cabeça. — Apenas o suficiente para fazer-me louco tentando descobrir quem quer que possa ser. Ele tem Falks correndo ele mesmo tentando garantir que Bailey fique segura enquanto ainda trabalha para seu empregador. Eu penso que Falks é um homem pronto para quebrar. Muitos anos tentando agradar a muitos mestres, talvez.

— Que fará isso para você, — John suspirou.

— Ele é um homem assustado, John, — Raymond disse pensativamente. — Warbucks mantém Falks com Waterstone, a mim com Ford, e vários outros homens com as outras famílias em posições de segurança para tirar a suspeita dele. Mas ao fazê-lo, ao longo dos anos eu notei que a tensão está começando a se mostrar nos homens que ele está usando. Eles não podem deixá-lo, ou ele vai matá-los. Estragar e eles morrem. Eles estão presos entre um punhal e uma granada e eles sabem disto.

— Analogia interessante, — John grunhiu. — Faz sentido, entretanto. Seus homens estão divididos.

— Exatamente. — Raymond movimentou a cabeça antes de olhar para o relógio acima da lareira. — É melhor nos cortarmos esta conversa. Falks chegará logo e eu deveria estar disponível logo que ele chegue.

Naturalmente, Myron Falks queria uma atualização assim que possível John pensou enquanto ele se levantou e se dirigiu para a porta.

— Mantenha-me atualizado, — ele ordenou. — Eu quero saber o que está acontecendo imediatamente.

Raymond assentiu com a cabeça antes de ir para as portas e os abrir com um floreio. O ar arrogante voltando no segundo que ele agarrou a maçaneta. Nariz alto, a sua expressão apertada e arrogante, ele olhou fixamente com o nariz empinado para John.

— Foi um prazer conhecer você, Sr. Vincent, — ele expressou em um tom pomposo. — E é um prazer saber que nossa adorável Bailey será tão bem cuidada.

Vários pares estavam amontanhados no corredor à medida que eles apertaram as mãos. John moveu-se da sala para encontrar sua amante. Pelo menos dois dos homens de pé no corredor eram suspeitos da lista da unidade: Stephen Menton-Squire e Samuel Waterstone. Ambos tinham as conexões, o fundo e a possibilidade de adquirir as armas que agora surgiam para o leilão.

Ele movimentou a cabeça para os casais enquanto ele se movia passando, consciente de que por trás dele convidados estavam se movendo em direção a Raymond, saudando-o em tom amigável.

Raymond tinha-se estabelecido nessa sociedade desde a operação que o colocou na mira de Mary Altman seis anos antes. A viúva tinha estado pronta para um interesse amoroso, mas fez um ponto claro para evitar qualquer homem que seu irmão se fixou antes dela. Ela expressava um interesse em homens perigosos. Em homens que caminhavam em um caminho mais sombrio do que aqueles que ela conhecia. Raymond tinha sido colocado em seu caminho. Eles haviam se casado um ano mais tarde.

Não é que John não viu afeto genuíno entre o casal. Ele viu. E Raymond tinha um dom para o negócio que tinha cimentado o interesse de Mary nele.

Raymond tinha sido mais que um agente da CIA, até então. Ele tinha sido parte de um grupo muito seleto de agentes secretos dos Assuntos Internos à procura de um link entre Warbucks e a CIA. Bailey tinha estado debaixo de suspeita imediatamente. Foi uma suspeita de que havia sido encerrada rapidamente e mais tarde utilizada em benefício da unidade. Sua recusa para puxar de volta em Orion trabalhou perfeitamente. Ela levou a sua desilusão com a agência, bem como também a suspeita interna da agência renovada que ela realmente estava trabalhando para ou com Warbucks.

Ela era seu ás no baralho, mas de alguma forma, ela seria para Warbucks também. Por causa de sua estreita associação com todos os homens envolvidos, bem como seus contatos, era difícil para ela suspeitar de alguém fora Ford Grace.

Movendo-se para as portas abertas do salão de baile, ele avistou Bailey no outro extremo, absorta em uma conversa com Kira e Ian Richards.

— Ah, Sr. Vincent. Aí está você. Parece que você e Bailey trouxeram um pouco de excitação para o nosso pequeno grupo.

Se você tenta chamar de excitação assassinato, John pensou.

John se virou para enfrentar Samuel Waterstone e Ronald Claymore. Claymore estava assistindo Bailey taciturnamente. Voltando-se para John, ele o olhou em desaprovação.

— Como assim, Sr. Waterstone? — Ele perguntou curiosamente.

Samuel piscou de volta para ele sutilmente. — Você achou que poderia varrer uma de nossas herdeiras fora de seus pés, sem uma investigação? Uma investigação muito completa, eu poderia acrescentar. Logo em seguida, a tentativa de matá-la na semana passada? Tome cuidado, filho, nós não gostaríamos de perdê-la.

John arqueou as sobrancelhas. — Nem eu iria.

— Ele é um menino esperto, — comentou Ronald com uma pitada de ira para o outro homem. — Não é como se Bailey realmente desse a mínima para o que nós pensamos, de qualquer maneira.

A sobrancelha arqueada de John na questão. — E ela deveria?

— Você é um pouco desagradável, Vincent, — Samuel declarou. — Não é exatamente o inaceitável, entretanto você precisará de um pouco de polimento se você souber o que eu quero dizer. Nós não podemos permitir que um de nosso grupo seja apanhado em qualquer coisa ilegal, você entende. A discrição é sempre a palavra chave. E só então você protege o que você é responsável.

— Discrição? — John perguntou. — Quer dizer, tão discretos quanto você e o bom Stephen aqui estavam naquele escândalo de comércio no ano passado?

Ronald Claymore carranqueou, entretanto Samuel Waterstone sorriu com orgulho. — Bem, um pouco mais discreto, mas com toda a justiça nós patinamos por aquele bastante bem.

O governo dos EUA quase trouxe os dois homens a julgamento por seu envolvimento na negociação delicada de segredos nacionais com a China. As acusações tinham sido arquivadas por falta de provas, e os dois homens tinham mantido seus contratos do governo com suas empresas, simplesmente porque eles terem sido muito poderosos para justificar a puxá-los. A pressão que tinha sido aplicada em vários senadores, como também o próprio presidente, tinha sido extrema.

— Eu vou ter a certeza de ser da mesma maneira discreto, — John murmurou. — Entretanto eu não estou certo quando meus procedimentos de negócios podem cair sob o mesmo escrutínio.

Sua cobertura sempre permaneceu aderente: Ele era um negociador internacional entre os interesses americano e estrangeiro em negócios diversos. O lado mais saboroso que ele foi sempre cuidadoso para negar, mesmo para aqueles que sabiam a verdade.

Samuel sorriu na sua resposta. — Cumprindo a sua história, hein? Meus contatos dizem que você é um pouco mais extremo que você divulga. Que talvez você negociava mais do que contratos internacionais. Eu poderia usar um homem como você. Nós devíamos conversar de negócios algum dia.

— Sério? — John murmurou. — Os negócios de que forma?

Samuel olhou em torno com preocupação.

— O tipo de negócio que não é discutido na sociedade, — Ronald resmungou com uma carranca feroz. — Vamos dizer que Samuel e eu temos alguns procedimentos de negócios que possam exigir um pouco de um maroto. O tipo maroto que nós entendemos que você possa ser.

John olhou de volta para eles como se avaliasse se suas chances de um negócio eram verdadeiras. Este fim de semana foi projetado para Warbucks para avaliar os compradores que ele estava considerando. John e Abbas estavam lá, obviamente, os dois jogadores importantes na corrida. Ele espera ser contatado, entretanto ele duvidava que estes dois homens estavam indo para entregar informações sobre o contrato CROSSFIRE.

— Estou mais do que feliz em discutir negócios em sua conveniência, — ele afirmou. — Você pode me contatar por minha assistente para agendar.

As sobrancelhas de Samuel abaixaram na informação. — Não existe nenhum sentido em arrastar ninguém mais sobre isto, — ele argumentou. — Nós podemos lidar com isso só entre nós, homens. Não há sentido em arrastar uma mulher para isto. Ela exige informações demais.

O que significava que eles já tinham estado em contato com Tehya em um momento ou outro.

— Isto é trabalho de um assistente, — ele lembrou a eles.

— Podia ser perigoso considerando sua linha de negócios, — Samuel sugeriu discretamente. — Para você e ela. Possivelmente para Bailey.

A advertência velada tinha John sorrindo para eles friamente.

— Sua influência e poder não se estendem para o meu mundo, Samuel, — ele afirmou calmamente, seu tom perigosamente calmo. — Lembre-se antes de cometer o erro de me ameaçar, minha assistente, ou minha amante. Podia ser um engano fatal de sua parte.

Ele virou as costas a ambos, encontrando Bailey novamente e dirigiu-se por todo o salão para se juntar a ela. Ele não se moveu com raiva, ele não mostrou nenhum sinal visível de como ele estava por dentro, segundos para transformar esta pequena festa em caso de uma rixa.

Ele tinha sua reputação, assim como Warbucks fez. Sua reputação não estava envolvida em nenhuma besteira, nenhuma ameaça, não importava o cliente. Ele olhou fixamente abaixo para os homens mais perigosos que Warbucks tinha provado ser, muitas vezes. O homem que preferiu atirar nas costas dele a olhar para ele. E ele tinha sobrevivido.

Warbucks não confiou ou lidou com homens que atendem a seu ego. Ele gostava de um desafio. Ele apreciava forçar aqueles que ele sentia por baixo dele para reconhecer que ele era o superior.

Era um fato prontamente conhecido que John não considerava ninguém exceto Deus como seu superior. Ele não era um homem humilde e ele não fingiu ser.

— John, nós estávamos prontos para enviar uma equipe de busca por você, — Kira riu quando ele se moveu atrás de Bailey. — Raymond é conhecido por segurar convidados interessantes por horas cada vez que entra naquela biblioteca dele.

Ele se moveu contra Bailey, deixando seu braço em círculo por sua cintura, puxando-a para ele, e a dobrou contra ele.

— Raymond aprecia recontar suas antigas aventuras. — John sorriu facilmente. — E eu aprecio escutar.

— Raymond levou uma vida tão excitante. — Mary Greer suspirou de prazer. — E ele desistiu para gastar seus dias comigo. — Era óbvio que ela estava extremamente orgulhosa de seu marido.

— Pelo menos ele conversa sobre algo diferente que não os interesses de ações e do dólar em queda, — Janice demorou com um ar de enfado. — Que são os contos da altura que eu começo a ouvir.

Quando o grupo riu, John abaixou a cabeça na orelha de Bailey.

— Você está pronto para se ausentar para o nosso quarto comigo? — Ele perguntou a ela, mas ele era muito danadamente certo de que estava mais que pronta.

— Seguramente você não está roubando nossa menina para longe de nós tão cedo, está Sr. Vincent? — Mary sorriu sem a pequena quantidade de afeto quando ela olhou fixamente de volta para Bailey. — É tão raro que eu chegue a gastar muito tempo com ela.

— Eu sinto muito, Sra. Greer, — ele se desculpou com o que esperava ser a maior sinceridade. — Ela não tem estado dormindo bem nesta última semana e eu pensei que ela apreciaria uma sesta.

— Oh querida, sim. — Uma carranca imediatamente arruinou a expressão de Mary, quando ela se inclinou mais perto, seus braços indo ao redor de Bailey. — Vá descansar, querida. Nós veremos você hoje à noite na festa.

Bailey aceitou o abraço de Mary e retornou isto com um de seus próprios quando ela disparou para John um olhar de reprovação. Realmente não era bom mentir para uma criatura tão gentil, ela pensou com toque de diversão. Confiava que John era o único a fazê-lo. Ele era suave, sincero e completamente arrependido.

Aceitando a sua mão, ela permitiu que ele a levasse do salão e do bufê que tinha sido criado lá em cima. Não era como se ela tivesse sido capaz de comer, enquanto ele tinha estado trancado na sala de estar com Raymond.

Ela estava quase de saco cheio de ser excluída das reuniões. John escorregou enquanto ela estava adormecida para se encontrar com sua equipe, Raymond muito educadamente ordenou a ela para deixar a sala. Como se ela fosse a pequena mulher sem um cérebro em sua cabeça para se proteger.

— Eu não estou feliz com você, — ela afirmou com um suave sussurro enquanto eles subiram as escadas.

— Devo ficar chateado? — Ela não gostava da veia de diversão em sua voz também

— Você deveria estar com medo, — ela o informou. — Muito medo.

Esfregando as pontas dos dedos contra as pequenas costas dela atrás, sua cabeça abaixou mais perto para sua orelha quando eles chegaram ao destino. — Eu estou tremendo na minha cueca.

Porra, ele não usava cuecas, e ambos sabiam disso. Ele estava nu alegremente sob os jeans que ele usava.

— Você devia estar, — ela murmurou quando chegaram à porta do quarto.

Entregando-lhe a chave, ela esperou até que ele destrancou a porta, em seguida, com um sorriso, deu um passo atrás para que ele pudesse preceder o seu interior.

O riso no olhar que ele atirou nela era mau, sensual e cheio com uma intenção sexual.

Ela aprendeu na última semana que ele poderia ser extremamente sensual, até mais do que tinha imaginado. Ele nunca deixou de surpreendê-la o quão inventivo, ele poderia ser, o quão quente ele poderia fazê-la enquanto ele estava fazendo isso.

De repente, a necessidade para estar a sós com ele era como uma febre em seu sangue. No minuto em que eles estavam dentro do quarto foi varrida, ela tinha metade de uma mente a procura do que ela queria. Todos os dele. Dentro dela, ao redor dela, enterrando-se profundamente entre suas coxas, enquanto o mundo ao redor deles simplesmente desaparecesse.

Só mais alguns segundos, ela pensou. Apenas um pouco mais, e então ela poderia escapar dos jogos, as mentiras e a realidade que ela sabia que ela iria ter que enfrentar em breve.

 

Quando eles entraram pela porta do quarto, Bailey ficou parada e olhou fixamente para a sua visitante enquanto John trancava a porta atrás deles.

Tehya estava disfarçada como Catalina Lamont, ex-amante de Jerric Abbas e parceiro. Seu cabelo de vermelho-dourado estava escuro, atordoantemente castanho, mais grosso e mais longo, quase caindo para o meio das costas. Seus olhos eram um marrom chocolate escuro, suas sobrancelhas mais definidas, suas maçãs do rosto mais altas e mais afiadas, os seus lábios uma sombra mais rechonchuda.

Vestida com um vestido de seda bronze confortável que mal passou das coxas, com sapatos de saltos combinando, ela parecia com a mulher sedutora e perigosa que ela era; ambas como Catalina e como Tehya.

— Quarto limpo. — Tehya levantou o varredor de pequenos erros eletrônicos e balançou isto em sua mão enquanto ela apoiava a outra mão em seu quadril e olhava fixamente para eles com as sobrancelhas levantadas. — Eu esperava que eles, pelo menos, deixassem uma escuta. Eu quero dizer, inferno, quanto mais vão espera para saber o que vocês dois estão fazendo?

— Dê-lhes tempo, — Bailey bufou quando ela saiu de seus sapatos saltos altos e moveu-se para pequena área de assento quando um caixa de ruído branco foi ativado. A pequena caixa preta emitia um baixo nível estático que interferiria com a maioria dos dispositivos de escuta.

— Dê a você tempo para ficar preguiçosa? — Tehya pigarreou quando ela tomou a cadeira em frente ao assento do amor que Bailey estava se sentado. — John não fica preguiçoso.

— Não. John fica irritado, entretanto, — ele declarou.

Bailey olhou para ele, vendo a irritação que enchia seu olhar agora.

— Samuel e Ronald? — Ela perguntou.

Ele deu um aceno breve e duro antes relativo à sua conversa com ela e Tehya.

Bailey viu quando ele falou e perguntou se teria Warbucks o abordado tão descaradamente.

— Eles se aproximaram de Jerric de forma similar, — Tehya revelou quando ele terminou. — Eles podiam estar pescando para ver quem agarrava o trabalho mais rápido.

Bailey agitou sua cabeça. — Seria um teste, nada mais, porque eu ainda tenho que apresentar a minha escolha. Segundo os métodos de Warbucks, entretanto. Ele é conhecido por abordar potenciais corretores com outros trabalhos, especialmente os novos para testá-los quanto à confiabilidade, bem como a sua capacidade de evitar as armadilhas que ele arma para eles.

— Nós não estamos jogando este jogo aqui, — John declarou enquanto ela assistia ele retirar a jaqueta que usava e colocá-lo na parte de trás do assento do amor. — Jerric pode jogar os jogos se ele sentir a necessidade. No fim Warbucks irá com escolha de Bailey.

Bailey olhou fixamente para ele, vendo a confiança e a falta de preocupação em sua expressão.

— Como podemos ter certeza? — Ela perguntou. — Warbucks sempre testa os corretores que ele se aliou. Se eles não jogarem os jogos, então eles estão fora da corrida para o trabalho.

John agitou sua cabeça. — Eu tenho você. Como você declarou, você ainda tem que submeter sua escolha, mas todos os jogadores aqui conhecem que você escolherá seu amante.

— Eu espero que Raymond ou Myron faça a sua jogada a partir logo, — ela meditou. — Eles precisarão testar minha lealdade, de alguma forma, seja qual for à escolha que eu faça.

— Nós temos um outro problema também. — Tehya se inclinou adiante e olhou fixamente atrás em Bailey. — Você se lembra de Alberto Rodriquez?

Bailey olhou para ela em surpresa. — Alberto é um grande traficante de drogas colombiano. Muito fanático, um psicopata. Ele foi capturado mais ou menos três anos atrás pela polícia colombiana e preso.

— Bem, ele está fora da prisão, — Tehya disse. — Ele está em Aspen e procurando por você. De alguma maneira ele descobriu sua identidade e decidiu que você vai pagar pela morte de seu irmão.

Bailey estava ciente de John inclinando para frente quase protetoramente quando ela olhou para trás fixamente de volta em Tehya.

— Alberto nunca deveria ter sido capaz de descobrir quem eu era, — disse ela calmamente. — Ninguém lá sabia, nem mesmo as autoridades. Seu irmão, Carlos, foi um sanguinário filho da puta que merecia morrer. Ele matou duas jovens amantes em dois meses e ele estava trabalhando em uma terceira quando nós nos movemos para a cabana que ele a tinha levado na selva. Ele foi morto quando ele virou a arma contra nós.

— Ele está culpando você pelo golpe. — Tehya encolheu os ombros.

— Onde ele estava quando avistado? — O tom do John foi cortado agora.

— Na cidade ontem à noite, mostrando o retrato de Bailey e perguntando por seu paradeiro em um restaurante a pouco chamado de Casamara.

Bailey movimentada a cabeça. — É um dos meus restaurantes favoritos. Não vai ser difícil me encontrar.

— Nós enviamos duas das nossas equipes de backup para localizá-lo, mas ele desapareceu na luz do dia, — Tehya reportou. — Assim que soubermos mais, eu conseguirei essa informação para você. Mantenha seu telefone com você e o mantenha ligado por via das dúvidas.

— Alberto poderia lançar um nó no plano aqui. — Ela girou para John enquanto ela se sentava de volta no sofá e respirava fora cautelosamente. — Ele é um verdadeiro assassino. Diferentemente de seu irmão, ele não se deixa ser governado pela raiva, apenas a determinação fria e dura. Nós estávamos em seu rastro por mais de um ano antes de capturá-lo, na Colômbia. Ele não vai ser fácil de localizar, especialmente nestas montanhas. A coisa boa sobre ele, entretanto, é que quando ele decide matar, ele não faz isto de longe. É cara a cara.

— Bem, esplêndido para ele, — John murmurou sombriamente antes de se voltar para Tehya. — Eu o quero encontrado, agora. Nós não temos tempo para isso.

— Nós acreditamos que ele recebeu um pouco de ajuda para fugir da sua fortaleza colombiana, — Tehya disse a ele. — E ele tem, obviamente, ajuda aqui.

— Warbucks? — Bailey perguntou. — Qual seria o ponto?

— A menos que seja um outro teste, — Tehya disse, encolhendo os ombros, — nós não estamos certos neste momento, mas estamos puxando uma nova agência de informação no presente. Nós também temos um comprador chamado Jaeko em Aspen. E ele está espalhando boatos de ter sido enviado para estar no local para o leilão, quando começar e verificar o produto à venda antes da licitação começar.

Jaeko. Bailey estreitou os olhos e pensou por longos momentos. — Jaeko não tem as conexões ou o dinheiro para isto. Ele é um comprador de baixo nível com pouco ou nenhum apoio. Ele principalmente compra armas de fogo, granadas, e munição para rebeldes.

— Ele começou a ampliar-se a mais ou menos três anos atrás, — Tehya declarou enquanto ela olhava para John. — Dizem que Jaeko fez alguns amigos de alto nível, enquanto ele estava encarcerado em uma prisão russa por alguns meses antes dele escapar.

— Existia também um rumor que ele foi morto por sua esposa americana quatro anos atrás, — John disse lentamente.

— Rumor. — Tehya acenou isto longe. — Nós temos visões definidas de Jaeko depois disto, e em nenhuma delas estavam em um saco.

Da mesma maneira que houveram vistas de Jerric Abbas e Travis Caine — Caine sendo o guarda-costas e chofer que trabalhava para John Vincent.

Travis Caine foi uma vez um assassino internacional, de quem ninguém já pode juntar suficientes evidências contra. Cerca de sete anos antes, circulou o rumor que ele tentou e falhou em matar a vítima errada. Um traficante, Diego Fuentes. Diego enviou seu próprio assassino atrás dele e aquele assassino supostamente retornou com a prova da matança. A cabeça de Caine.

Semanas mais tarde o assassino de Fuentes foi morto e Caine tinha estado de volta em cima, vivo e bem.

A suspeita começou a bater na cabeça de Bailey e de repente, ela estava muito interessada em encontrar Jaeko novamente. Não havia nenhuma maneira de John ou Tehya, ou seu pequeno grupo de agentes, poderem saber isto, que uma vez Jaeko tinha sido um dos informantes russos de Bailey.

Que inferno de equipe John era envolvido? Ela olhou para ele enquanto ele e Tehya discutiam os vários atores envolvidos nas propostas futuras. Rumores de células terroristas, líderes terroristas, e os países terroristas que estavam conseguindo seu dinheiro junto para ofertar um lance no produto de toda uma vida.

— Nós temos todo mundo no lugar? — John estava perguntando quando Tehya se levantou longos minutos depois.

— Tudo está pronto. — Tehya movimentou a cabeça. — Jerric está compassando o chão à espera de um telefonema...

— Jerric não compassa, — Bailey murmurou quando ela olhou para Tehya.

Ela assistiu quando John se calou, de repente tornando-se perigosamente cauteloso.

— Sério? — Tehya olhou para ela, estreitando seus olhos marrons. — Você tem certeza?

— Jerric Abbas não compassa e Catalina Lamont tem uma raia ciumenta de uma milha de largura. Não se esqueça disso quando vocês dois estiverem jogando seu pequeno jogo aqui. Pode confiar em mim, todos os outros de interesse estarão assistindo também.

— Catalina e Jerric não são mais amantes, — afirmou com um sorriso.

— Catalina e Jerric não têm sido amantes há vários tempos, — Bailey disse com um encolher de ombros. — Catalina ainda cortaria a orelha de uma mulher por permitir a ele sussurrar nela. Ela jurou que ela nunca ia deixá-lo ir com falta da morte e ele ainda tem que matá-la. Isso significa que eles ainda estão juntos. — Ela levantou-se e olhou para John, depois Tehya. — Eu me pergunto como a nova esposa de Jerric sente-se sobre a sua nova amante?

Ela virou dirigindo-se para o chuveiro quando John pegou seu braço, puxando-a para a parar. — Querendo dizer? — Ele rosnou, sua voz escura, alerta.

Bailey arregalou os olhos inocentemente. — Oh, eu tenho a minha informação errada? — Jerric não é casado? O quão ruim de mim. — Ela se sacudiu para se manter solta. — Com licença enquanto eu vou ao chuveiro. Este jogo fez-me sentir suja de repente.

John assistiu enquanto ela espreitava pelo quarto e no chuveiro antes dele girar e olhar fixamente de volta para Tehya.

Tehya suspirou. — É uma boa coisa que Risa confia em Micah e gosta de mim, hein? Caso contrário, nós estaríamos tendo problemas com esta missão.

John empurrou os dedos pelos cabelos fartos. — Ela sabe quem é Jerric. Eu não tenho uma dúvida em minha mente que ela também vai juntar outros pedaços de informação que não quero que ela saiba.

Tehya encolheu os ombros. — Ela pensa que sabe, John. Sem prova ou alguém para verificar isto, então ela está ainda no escuro. — Ela deu a ele uma advertência no olhar. — Apenas tenha a certeza de que você não é o fornecedor da prova.

John agitou sua cabeça quando um sorriso zombeteiro cruzou seus lábios. — Jordan pensa que ele pode controlar isto, não é?

Tehya rolou seus olhos. — Jordan pensa que ele pode controlar muitas coisas. Se ele pode ou não é outra coisa. — Ela olhou em torno do quarto, sua expressão sóbria quando uma pitada de cautela atravessou seu rosto. — Seria melhor eu ir. Eu tenho que pelo menos fingir ser amante de Jerric. Você tem alguma ideia que cadela ele pode ser quando se trata de trabalhar com uma mulher? Você acha que ele é possuído por sua esposa em lugar de casado com ela.

— Ele é possuído por seu amor para ela, — John disse calmamente. — Existe uma diferença.

— Ele ainda é uma cadela para trabalhar. — Ela deu de ombros. — Eu manterei você atualizado com Alberto, e você fica de olho nela.

— Eu a tenho vigiada, — ele declarou enquanto se movia para a porta do quarto. — Você tem uma cobertura viável para estar em nosso quarto?

Um sorriso leve tocou seus lábios. — Várias pessoas ouviram Jerric mais ou menos me ordenar para vir aqui e tentar negociar com você para sair da corrida. Simples transação comercial.

Ele movimentou a cabeça naquilo e abriu a porta, ciente das máquinas fotográficas apontadas para o corredor que monitorariam sua saída do quarto.

Bailey estava ficando fartas das mentiras, ele podia ver isto em sua expressão, sentir isto na tensão que estava aumentando no seu dia a dia. Bailey não suspeitava nada. Inferno, não. Ela sabia...

Correndo os dedos pelos cabelos, John moveu-se para porta, girou a maçaneta facilmente e entrou no vapor do banheiro antes de fechar a porta atrás dele.

Ele podia vê-la através das portas de vidro do chuveiro, com a cabeça apoiada contra a parede de azulejo, os ombros encolhidos contra a raiva. O conhecimento. E a dor.

Isto a estava destruindo, estava destruindo a ele por vê-la sofrer assim. Como uma besta cavando suas garras afiadas, o conhecimento que o fim estava chegando em breve os rasgou em dois.

Retirando suas roupas, ele se moveu para o chuveiro, deslizou aberta a porta, e viu quando sua cabeça se ergueu.

John viu a traição em seus olhos, o medo, a necessidade para saber de algo, que só uma coisa em sua vida foi uma constante. Que era real.

— Vem aqui. — Ele a puxou em seus braços, apesar de sua tentativa de afastar-se dele. — Venha aqui, bebê. Eu tenho você.

Ele sentiu o soluço que submeteu seu corpo enquanto ele fechava seus braços ao redor dela, e sentia a necessidade feminina de conforto, de segurança, que ela muito raramente mostrava.

Bailey estava acostumada a lidar com tudo sozinha. Ela não estava acostumada a compartilhar sua dor ou apoiar-se em ninguém. Agora ele precisava dela para se apoiar nele. Ele precisava protegê-la contra alguma coisa, ele precisava de um dragão para matar por ela, porque Deus sabia que ele não podia encontrar um caminho de matar a situação em que estavam, ou as mentiras que ele era forçado a viver.

Com as mãos em forma de concha na parte de trás de sua cabeça e olhando fixamente em sua cabeça, sentindo a raiva subir dentro dele porque ela tinha que se machucar deste modo.

Ele beijou sua fronte, ao lado de seu olho.

Ela agitou sua cabeça. — Eu odeio as mentiras, John.

Ela olhou fixamente para ele, a raiva vibrando em cada linha de seu corpo. — Eu sei que você está mentindo para mim. Eu sei que Jerric é uma mentira, assim como eu sei que Travis Caine é um deles. Eu sei disto. E eu ainda tenho que permitir a ele continuar. Eu odeio isto.

Bailey sabia mentir. Ela sabia como enganar em seu trabalho. Se existia uma coisa que ele sabia sobre ela, entretanto, era o que esse trabalho fora, Bailey era tão honrada quanto o dia podia ser longo.

Isto estava despedaçando ambos.

— Existem mentiras que nós temos que viver, por uma razão ou outra, — ele disse. — Isso ainda não significa que na realidade é o que nós queremos que ela seja.

Ele não podia dizer a ela a verdade. Deus sabia que ele queria. Ele precisava. Mas agora mesmo a verdade seria mais perigosa para ela do que a mentira era dolorosa.

— Eu vou acabar odiando você, — ela sussurrou ferozmente.

— E eu sempre sonharei com você, — ele suspirou quando ele abaixou seus lábios para os dela.

Seu eixo rígido pressionada contra sua barriga, entretanto era uma necessidade, que ele poderia controlar agora. Ele precisava confortá-la tanto quanto ele precisava amá-la.

— Eu nunca pararei de sonhar com você?— Ela chorou baixinho quando ela derreteu contra ele.

Ele correu suas mãos pelas costas dela, segurando-a perto dele quando ele sentiu suas mãos acariciando ao redor de suas costas, suas pequenas unhas afiadas sondando em sua carne com grossa lentidão, sensual.

Ele podia sentir a fome aquecida subindo dentro dela agora. Estava lá na picada de suas unhas, no sentir de sua língua quente lambendo contra seu peito.

Ah, sim, que ele gostava disto. Sua mão em forma de concha na parte de trás de sua cabeça quando ele ergueu seu rosto e piscou contra a água fluindo ao redor deles.

— Eu preciso de você. — O som de seu sussurro contra sua carne rasgou através de seus sentidos. — Eu preciso de todo você, John. Tudo. Só desta vez.

Só desta vez, ela queria as coisas que ele estava jurando para não lhe dar. As coisas que ele sabia melhor do que dar a ela, — e ainda assim ele sabia que ele iria.

Simplesmente porque ela pediu isto, porque ela precisava disto. Porque ela estava imersa em um mundo que podia ver estava a destruindo.

— Você me tem, amor. — Ele manteve sua voz baixa, deixou o sabor do seu sotaque australiano natural livre, e deu-lhe tudo sobre ele.

Ele olhou para ela como a cabeça levantada, seus olhos cheios de lágrimas, seus lábios tremendo enquanto ela os separava para falar.

Ele não poderia deixá-la falar. Não podia deixar que sua alma se quebrasse mais do que já era para ela. Sua cabeça abaixou e ele roubou as palavras em um beijo que imediatamente provocou um incêndio.

Suas mãos enterradas em seu cabelo, puxando ele, e tentou puxá-lo mais perto quando com as mãos em forma de concha arredondada a puxou de sua parte traseira e ergueu mais.

Suas pernas entrelaçaram em torno de seus quadris, seus tornozelos cruzando atrás quando ele a preparava contra a parede e olhava fixamente para sua expressão, requintado com fome.

— Eu lembro, amor, — ele sussurrou quando um soluço suave rasgou de seus lábios. — Eu lembro de cada toque, cada beijo. Eu lembro de você como um sonho que salva a minha alma.

Sua cabeça rolou contra a parede de chuveiro quando seus quadris levantaram contra ele, esfregando as dobras lisas contra a cabeça de seu pênis.

A sensação era afiada, ardente. Como milhares de pontinhos de prazer correndo acima da crista endurecida. Ele sentiu as dobras sedosas de sua vagina para ele, sentiu o calor dela enquanto ele empurrava para dentro.

Aquecido, o tecido apertava cercando a ponta do seu pênis enquanto ele lutava para respirar pelo prazer. Estar com ela assim, segurar ela, sentir sua aceitação por ele rasgou por seus sentidos como um incêndio.

— Espere por mim, bebê. — Sua voz era grossa com paixão, com um sotaque que ele tinha jurado que nunca usaria novamente.

Ela precisava de todo ele, ele daria todo ele.

Pressionando dentro dela, ele trabalhou a carne dura de seu pênis fundo enquanto ele segurava o seu olhar. Pesadas pálpebras e intensa, seus olhos de esmeralda reluziam quando água condensada em seus cílios.

— Nós nunca vamos falar sobre isso novamente, — ele a grosso modo insistiu, seu próprio coração quebrando quando seus olhos se encheram de lágrimas novamente. — Hoje à noite, Bailey. Só hoje à noite, nós esqueceremos onde nós estamos, quem nós temos que ser. Só por hoje à noite.

— Só por hoje à noite, — ela concordou, sua voz cheia de lágrimas. — Só por hoje à noite.

Agarrando seu traseiro mais apertado, ele a ergueu para ele, apoiando seus pés contra o chão do chuveiro, e começou a abaixar novamente. Cada polegada devastadora de aveludada carne que agarrou o enviou a um lance de sensação de ruptura em seu peito.

Como se fossem disparar farpas em seu coração, amarrando-a para sempre de um modo que ela não o fez.

Como pode uma mulher ter um efeito tão desastroso em um homem?

Como poderia uma mulher encher tanto a alma de um homem, até quando ele sabia que podia vir o dia quando ele a perderia?

Ele estava arriscando tudo por ela. Para dar a ela esta noite. Para dar-lhe alguns momentos de conforto que acabaria por fazer mais mal do que jamais poderia fazer o bem.

Mas ele não poderia resistir a ela. Ele não poderia resistir à necessidade, a fome, ou ao apelo que ela tinha sussurrado.

Ela sabia, no seu coração, na alma de mulher, ela sempre soube quem ele era, o que ele era, e que ele estava com ela. Não havia como negar por mais tempo, da mesma maneira que não existia como negar a necessidade que arranhava em suas bolas.

Os quadris puxando, ele empurrou mais fundo dentro dela, sentindo o seu aperto e aperto ao redor dele quando um grito mudo caiu de seus lábios.

— Eu sonhei com isso, — ela sussurrou em um soluço quando ela enterrou seus lábios contra seu pescoço. — Eu sonhei com você me tocando, segurando-me novamente. Amando-me. Ame-me, Trent. Mais uma vez.

Trent. O nome proibido, um homem que estava morto, o homem que tinha reivindicado a sua mulher tantos anos antes e nunca tinha sido capaz de deixá-la ir.

— Shhh. — Ele soprou o pequeno som contra sua orelha fazendo-a calar quando ele apertou mais fundo e mais fundo dentro dela. Levando ela por incrementos até que ele era hospedado até o cabo, esticando-a, sentindo a mordida erótica dos músculos que eram estirados para seu limite.

A sensação dela era como o calor e raios em torno de seu pau. Foi o mais erótico, a mais sensual sensação de sua vida. A sensação de Bailey levando-o, amando-o, cada aperto feminino de sua envoltura ondulando acima da carne muito sensível.

— Eu não posso esperar, — ele gemeu, enquanto ele tentou segurar ainda dentro dela, tentou segurar a sensação de aperto e ela acariciando seu pênis com delicados músculos internos.

Era uma sensação diferente do que ele alguma vez tinha conhecido, até mesmo com outras mulheres. As mulheres que ele gostou, tinha às vezes até mesmo amado. Ainda assim, nenhuma poderia se comparar a Bailey nua, sem um preservativo, sem nada que separava sua carne, nada de pé entre eles fisicamente, ou emocionalmente.

Nesse momento, com a água que derramava em seu redor, ele podia tocar seu coração, sua alma. Assim como ela tocou.

— Deus me ajude, eu amo foder você, — ele gemeu, assistindo quando um rubor formou-se em seu rosto e seus olhos escureceram em excitação.

Em torno de seu pênis, ele sentiu convulsionar sua vagina, pressionando em torno de sua carne ingurgitada.

— Foda-me um pouco mais, — ela choramingou.

Seus quadris empurrando involuntariamente, empurrando contra ela, hospedando seu eixo mais fundo dentro dela, quando ambos gemeram com o ajuntamento de uma tempestade de fogos de sensações.

Ele estava indo para fundir sua mente, levando-a assim. Quando eles terminassem, ele iria afundar sob o spray de água, porque ele ficaria muito condenadamente fraco para empurrar ele mesmo disto.

Apoiando-a mais firmemente contra a parede, seus quadris se movendo. Ele puxou para trás, engolindo bem a sensação de sua vagina prendendo-o, tentando sugá-lo de volta quando ele se forçou a retirar de todo, menos a crista ingurgitada. Respirando fundo, ele lutou por controle. Fitando os olhos de pálpebras pesadas, ele perdeu isto com seu aperto apertado, ondulando e ela mudou-se, dirigindo-o dentro dela uma vez mais.

Ele não conseguia segurar. Não havia nenhuma maneira de recuperar seu controle depois que se fragmentou, nenhum modo para deter a maré que cresceu dentro dele, moveu-o, exigindo que ele tomasse tudo o que tinha para dar. Que ele dê a ela tudo que ela exigiu dele.

Gemendo seu nome, ele colocou uma mão contra a parede do chuveiro e a segurou para ele com a outra parede. Seus quadris agitaram o impulso, lançando-se dentro dela com dureza, brutalmente as punhaladas requintadas que os tiveram a ambos ofegantes, lutando para conter-se, para adiar um lançamento que ele sabia que o esgotava não só fisicamente, mas emocionalmente.

Ele queria que durasse para sempre. Ele queria manter-se dentro dela até o mundo propriamente desaparecer e existisse nada além do homem e a mulher, corações batendo, almas que se fundem. Até que nada mais importava, o prazer e a dor lavada longe com água vertendo em torno deles.

— Eu te amo. Oh Deus, Trent. Trent. Eu amo você tanto.

Seu nome em seus lábios enviou uma seta de êxtase que rasgava por seus testículos enquanto ele gemia no êxtase próximo.

— Eu amo você, bebê. — Espesso e pesado, o áspero sotaque da Austrália em sua voz sussurrou ao redor deles, trazendo de volta um passado que nenhum deles foi capaz de se esquecer.

Quando as palavras sussurraram passaram por seus lábios, ele sentiu ela perder o controle. Uns tremores baixos, ferozes começaram em seus quadris onde seu braço a segurava para ele. Esse tremor construiu, cresceu em intensidade quando se fez correr para sua vagina, trabalhando sobre o seu pênis, e rasgou por seus sentidos.

Ele sentiu o orgasmo dela que rasgava por ela, sentiu o aperto de seu corpo, ouviu o grito de prazer que misturava com o som da água, e ele perdeu sua mente na ponta de seus sucos em torno do comprimento empurrando seu membro.

Ele perdeu sua mente e seu controle.

Jogando a cabeça para trás, ele deu-se à sua própria libertação. Ele sentiu isto rasgando por suas bolas, puxando-os firmemente à base de seu pênis enquanto sua semente começou a jorrar dele, enchendo-a, misturando com a sua libertação e queimando sua carne, quando ele gemeu seu nome e despejou ele mesmo nela.

Era como se estivesse morrendo dentro dela, tornando-se uma parte dela, derretendo tão profundo no fundo de sua alma que ele sabia que nenhum deles jamais estaria livre.

Era como se finalmente encontrasse a casa que ele não tinha acreditado realmente que existia para ele. E naquele momento ele sabia porque seus agentes eram companheiros tão malditamente possessivos e particulares sobre as atribuições, como Micah estava trabalhando. Ele pertencia a Bailey. Ele pertencia a ela, corpo e alma. E ele sabia que daquele momento em diante, nunca mais ele poderia permitir a outra mulher o tocar, para tomar o que era de Bailey sozinha.

Cerrando seu traseiro em uma mão para segurá-la com ele, ele lutou para pressionar sua mão forte o suficiente contra a parede do chuveiro para se manter na posição vertical.

As pernas de Bailey estavam apertadas ao redor de seus quadris, tremores ainda trabalhavam por seu corpo enquanto ele lutava para recuperar o próprio fôlego.

— Eu sempre te amarei. — Ele não podia segurar as palavras de volta. — Até a minha última respiração, Doce Bailey. Eu vou amar só você.

Ela soluçava contra o prazer, contra a dor. Seus olhos fechados como os seus agora, seu corpo se fundindo para ele. Ela sussurrou, — Eu amarei você para sempre.

John só rezava para que de alguma forma, de alguma maneira, eles pudessem ter o para sempre. Juntos.

 

Raymond e Mary Greer sabiam como fazer uma festa em casa, Bailey teve que dar a eles o crédito por isto. Na tarde seguinte, quando ela saiu para longe do salão de baile onde um almoço bufê e bar de champanhe tinham sido instalados, ela ficou maravilhada com a enorme quantidade de dinheiro que tinha que ter entrado para suprir os afazeres.

Os chefes de cozinha tinham vindo da França, Grécia e Califórnia. Os produtos e frutos do mar frescos foram trazidos para dentro, como também vinhos e champanhes superiores. Nenhuma despesa foi poupada para esta festa uma vez no ano, a festa que Mary apreciava muito fazer. O fato que seu marido usasse o evento para suas atividades criminosas era mal, a seus olhos.

Mary era uma das mais gentis damas que Bailey já conheceu. Durante sua infância, Mary Altman tinha sido uma forte força condutora para Bailey e Anna. Ela tomou as duas meninas sob sua asa, guiando-as em suas bolas foras e as ensinando como rir delas mesmas quando seus pais exibiam decepção ou desaprovação por elas.

Escapando para fora do salão de baile, Bailey fez seu caminho através do hall de entrada e longe do estrondo de vozes. Ela não podia lidar com a multidão de adolescentes do sexo feminino por mais tempo. Isso foi o que eles lembraram a ela. Elas eram mães e avós, mas elas pareceriam pensar que estavam ainda nos dezoito anos. A traição mesquinha da ascensão social a adoeceu. Sendo uma parte de algo que era para ser evitar à todo custo.

Quando Bailey escapou para o salão de baile e moveu-se silenciosamente pela casa, ela estava ciente das câmeras de segurança seguindo seu progresso. Raymond não poupou nenhum gasto na segurança de sua casa, ou de seus segredos. Parecia que cada ambiente que ela tinha estado até agora, exceto quartos e banheiros, era equipado com os dispositivos eletrônicos. Alguns dos quartos maiores continham vários deles.

O movimento pela casa foi seguido de forma diligente, as imagens exibidas em um ambiente seguro no nível do porão que era ocupado por vários seguranças.

Fora não era menos seguro. O labirinto de sempre-viva era preenchido com eles, o único isolamento a ser achado existia nas grutas do abrigo, grutas privadas que Mary insistiu e não poupou gastos na criação.

O lugar era uma fortaleza virtual, deixando a ela muita pouca oportunidade para deslizar no escritório de Raymond e roubar seus documentos. Os dias bons e o velho jogo de espião que seu primo Garren Abijah já havia falado eram bons e realmente se foram.

Tudo era eletrônico agora. Mecanismos e sensores, o acesso virtual e vírus de computador. Um condenado tinha que estar perto de ser um cientista para descobrir como deslizar em áreas seguras, sem ser detectado. Ou tem que ter uma equipe com habilidades diferentes que cobrem cada movimento.

Ela não era um cientista de foguete e ela não tinha uma equipe. Isso a deixou com as pontas soltas quando ela vagou a casa e eventualmente fez o seu caminho fora.

John estava com os homens, ou mais provável procurando atividades muito mais interessantes para esta tarde. Tiroteio na piscina, jogar pôquer, possivelmente fora caçar. Ela teria dado seus dentes e olhos para estar socializando com os homens em lugar das mulheres. Comprar joias e roupas não eram exatamente sua ideia de um tempo divertido. Ela não estava lá para se divertir. Ela estava lá para pegar um assassino traidor e ela tinha que admitir, pelo menos para si mesma, que ela estava começando a ficar impaciente.

Seu mundo, infelizmente, ainda era um mundo de homens. Eles conduziam negócios, tomavam decisões financeiras e davam ordens nas vastas companhias sob a sua guarda pessoal. As mulheres gastavam seus dias com suas instituições de caridade, as suas compras, almoços e calendários sociais. Deus, aquela vida poderia ficar mais chata?

Movendo pela casa, ela se achou atraída para biblioteca. A sala íntima, confortável era cheia de livros, recantos de leitura, e um fogo que crepitava alegremente na lareira.

O calor do fogo enviou um suave brilho de calor para o assento na frente dele. Quando Bailey entrou, seu único pensamento foi se enroscar no sofá confortável, que ela e Anna costumavam compartilhar quando elas dormiam acima com Mary e relembrou de uma amiga de infância que nunca deveria ter morrido.

Suas esperanças estavam fadadas à decepção. Movendo em direção à lareira, um leve movimento para sua direita teve seu balanço ao redor, sua mão indo para pequena atrás dela, em baixo do seu suéter de casimira de nata colorida que ela usava a arma escondida lá no coldre de couro macio.

— Fique tranquila, Agente Serborne. — Das sombras, um dos corretores convidados para a festa da casa avançava.

— Landon Roth. — Ela manteve a sua mão em sua arma. — Ninguém me disse que você tinha sido convidado.

Um largo sorriso cheio de dentes em uma face menos do que encantadora foi sua resposta.

Landon era um daqueles homens simples que ela encontrou algumas vezes. Se você não o conhecesse, não saberia o puro gênio e pura maldade dentro dele, então ele era muito facilmente esquecido e subestimado.

— Eu sim tive a sensação que você seria atraída para aqui. — Os olhos de planície castanhos olhando em torno do quarto quando ele endireitou as extremidades de sua jaqueta de carvão cinza acima de sua camisa branca. Finamente calças de pregas e sapatos de couro preto completavam sua aparência. Ele não era pequeno, ele não era alto. Com um metro e sessenta, ele era apenas da altura certa para se misturar. O cabelo nitidamente aparava uma sombra escura loira ou marrom claro, ela nunca havia determinado o que realmente era o fino aro dos óculos de metal.

— E o que o fez pensar que eu seria atraída aqui? — Ela perguntou, o cuidado de manter um olho nele.

Ele procurou novamente, um sorriso tocando em seus lábios. — Eu penso que uma biblioteca se torna um pouco de você, Agente Serborne, — ele declarou. — Elegante, refinada, silenciosa. Um oásis de paz. — Ele apertou as mãos na frente dele. — Eu sempre te vi como uma mulher de classe e requinte, embora eu devo admitir que eu nunca fiz a conexão com a fortuna Serborne até que eu cheguei aqui. A CIA omitiu isso de seu arquivo, eu acredito.

Ela arqueou suas sobrancelhas. — Eu terei que lembrar a eles para corrigir esse descuido.

Ele riu com a sua resposta quando ele sacudiu um dedo nela. — Muito enganosa, minha querida. Muito enganosa. O passado que criaram para você foi muito criativo, devo dizer. Pais em Kansas, mortos. Nenhum irmão ou irmãs vivos. Órfão, sem família. Muito, muito bom.

— Obrigado. — Bailey assistiu quando ele cuidadosamente se moveu para o assento e sentou-se em uma das confortáveis cadeiras apoiadas pela asa.

— Sente-se, Agente Serborne, — ele convidou enquanto ele acenou sua mão em direção ao sofá. — Nós precisamos discutir alguns detalhes se você não se importar.

— E se eu me importar? — Ela perguntou maliciosamente.

Ele sorriu, uma curva bastante gelada nos lábios que ela soube que foi concebido para inspirar medo. Ela não tinha medo dele. O medo de Roth era algo que ela jamais conhecera. Ela era cautelosa, entretanto.

— Eu acredito que como emissário de Warbucks você é obrigada a considerar todos os corretores convidados para esta pequena chacrinha, na esperança de convencê-lo de quem será o melhor homem para o próximo leilão, — ele ressaltou. — Eu teria que ter que reclamar que não me foi dada uma oportunidade justa e imparcial no trabalho.

— Último que eu ouvi, Warbucks não vai exatamente seguir as diretrizes de trabalho tradicional. — Ela quase rolou seus olhos em sua declaração. — Realmente, Roth, você acredita que existe um argumento que você pode me dar que me convenceria que você devia ter este trabalho sobre John Vincent?

— Seu amante não é exatamente o melhor homem para o trabalho. — Seus lábios torcidos em uma curva de desgosto. — Se você estava procurando um parceiro de negócios, minha querida, eu estou certo que você poderia ter encontrado um partido muito melhor. Um que pelo menos compreende o mundo que você nasceu.

É claro, Roth entenderia isto. Ele era um sucessor distante na linha ao trono da Inglaterra, e cresceu em meio à pompa e arrogância da realeza europeia. Seus pais eram aristocratas, frios e frágeis, mas até eles eram cautelosos da criança que não parecia ter um pingo de misericórdia, compaixão, ou calor.

Ele envenenou sua babá quando tinha tido nada mais do que cinco anos. Aos dez anos ele quase matou um colega, um menino vários anos mais velho. Aos dezesseis anos ele esteve sob suspeita pelo assassinato de sua amante, que estava grávida na época. Ao mesmo tempo em que ele estava sob suspeitada de fraudar nas provas finais na escola prestigiosa que ele era inscrito.

Aos dezoito anos, seus pais haviam morrido em um acidente de veículo suspeito. Roth tinha acreditado que ele iria herdar a fortuna imensa dos pais que pensava que tinham, apenas para descobrir que eles tinham sido pouco mais do que pobres que vivem da caridade de amigos e familiares.

— Estou muito satisfeita com o amante que eu escolhi, — ela o assegurou enquanto ela sentava-se no canto do sofá, olhando para ele de perto.

Seus lábios se contraindo, quando ele escorou seu cotovelo no braço da cadeira e correu um dedo sobre o lábio superior.

— Ele é um pouco comum, você não acha, minha querida? Ele não tem exatamente conexões de classe alta ou um fundo que poderia complementar o seu. Existem seguramente homens muito mais perto de sua estatura.

— Homens como você? — Ela perguntou levemente.

— Exatamente. — Seu sorriso era conhecedor, condescendente. — Eu seria uma escolha muito melhor. Nós podíamos mover montanhas com o poder que nós poderíamos alcançar.

— Eu já posso mover montanhas. — Bailey podia também sentir sua pele formigar no pensamento deste homem a tocando.

Seus lábios franzidos quando seus olhos castanhos escuros estreitaram sobre ela.

— Mesmo fora do campo de jogo, Agente Serborne, — ele a ordenou, sua voz abaixando, ficando áspero, silvo de uma serpente em fúria. — Eu não gosto da ideia de perder este contrato em particular.

— O contrato não foi dado ainda, — ela ressaltou. — Warbucks toma a decisão final, eu só sugiro o melhor homem para o trabalho.

— E o melhor homem é Vincent sendo o novo rico? — Ele zombou. — Ele é um pedaço desprezível de lixo branco, e você sabe disto tão bem quanto eu.

— Ele vale bastante a pena para mim. — Ela aliviou para seus pés, endireitando enquanto ela o observava com atenção. — O melhor homem para o trabalho é o único que pode fazer o trabalho e feito corretamente. Infelizmente, seu registro não fala quase tão bem de você quando o de John faz para ele. Você deixa um rastro de sangue e um rastro de desconfiança em seu caminho. Nós não precisamos disto.

Ele empurrou para seus pés, uma onda de raiva vermelha correndo sobre as maçãs do rosto quando ele olhou para ela.

— Eu consigo o trabalho feito.

— John tem isto feito eficazmente, sem suspeitas e sem uma bagunça. Desculpe por sua sorte, mas você está caindo para trás no departamento de qualidade aqui.

Ela virou-se para sair da sala. Ela teve o suficiente de sua atitude e superioridade. Landon Roth era conhecido por sua capacidade de obter um trabalho feito, não existia nenhuma dúvida sobre isto. Ele tinha os contatos e a reputação para fazer a venda. Mas ele claramente não era a melhor escolha.

Virar as costas para Landon Roth não foi seu movimento mais sábio, ela poderia ter feito qualquer um. Ela sabia da sua reputação, mas ela não tinha realmente acreditado que ele era estúpido. Até que ela sentiu sua faca em sua garganta.

— Você é uma pequena cadela um pouco desagradável, — ele sussurrou em seu ouvido enquanto o aço frio acariciava seu pescoço. — Eu nunca me importei muito com você. Apesar de sua vasta fortuna, você não tem qualquer tipo de criação, você tem pequena prostituta?

— Cadela e prostituta, seu vocabulário está melhorando. — Ela retraiu uma respiração difícil quando a navalha afiada chegou mais perto de sua carne.

— Eu poderia deixá-la sobre este chão sangrando e ir diretamente para o jantar, — ele rosnou. — Eu apreciaria sentir que flui sobre os meus dedos simplesmente porque você é lixo. Da mesma maneira que seu pequeno namorado prostituto é lixo.

Bailey levantou os olhos para onde estava o olho que tudo vê da câmera cuidadosamente escondida na biblioteca acima da porta.

Se a segurança estava assistindo, quanto tempo ela teria? Ela se perguntou. Se eles não estivessem prestando atenção, então ela estava simplesmente enrascada.

— Você não vai ficar impune, — ela o advertiu.

— É claro que eu vou, — ele riu. — Warbucks não pode se dar ao luxo me ter preso, porque então traria suas próprias atividades à luz. E ele teria que me pegar para me matar, não é, querida?

— Você nunca vai fazer isso aqui.

Será que ele faria aqui? Ela sentiu o aço frio apertando em sua pele e soube naquele momento que se ela até respirasse de modo errado, então ela iria morrer.

— Esta não é maneira de me convencer a usar os seus serviços, Landon. — Ela manteve sua voz calma, fresca. — Realmente, é um maldito bom caminho para se tornar uma vítima para este jogo. Porque eu prometo a você, ainda que Warbucks permita que você viva, John não vai.

Ela sentiu-lhe a pausa atrás dela.

— Nenhuma mulher é tão importante para John Vincent, — ele riu silenciosamente. — É um fato provado, Agente Serborne.

— Até esta mulher.

Os olhos de Bailey voaram para porta onde John estava. Ao seu lado estava Raymond Greer e o guarda-costas raramente visito de John, Travis Caine. Atrás deles, três do pessoal de segurança de Greer.

— Eu amavelmente solicito que você libere a Srta. Serborne, — Greer deu uma nota, impressão de superioridade arrogante com uma dominante zomba. — Você vai receber uma vantagem de seis horas antes de Warbucks enviar um homem atrás de você.

Roth acalmou atrás dela. A faca pareceu apertar contra a sua garganta e ela podia quase sentir o intento de Roth atrás da lâmina. Se ele iria morrer de qualquer maneira, ele poderia muito bem a levar com ele.

Seu olhar conectado com o de John em seguida. Seu olho cinzento rodando com fúria, seu corpo era tenso, controlado, os punhos cerrados ao seu lado.

— Não faça isso, Roth, — John calmamente declarou.

— Warbucks mataria sobre isso? — Raiva vibrando no tom de Roth. — Suas regras são bastante simples, Greer. Não existe nenhuma regra em negócios. Isto não é a mensagem que ele envia quando ele começa suas competições?

— Nenhuma mensagem foi enviada com exceção de um convite para aparecer e ser considerado para o contrato, — Raymond informou a ele friamente. — Você andou em cima da linha. Liberte a Srta. Serborne, ou eu prometo a você, você vai morrer duramente.

A faca oscilando em sua garganta. Bailey não se atrevia a engolir, ela mal conseguia respirar. Ela havia assumido que Roth não a atacaria aqui, ela tinha estado errada. Talvez fatalmente errada.

— Liberte-me, Roth, e eu discutirei isto com Warbucks, — ela declarou. — Talvez uma pequena taxa para o meu problema pode ser arranjada em vez de seu sangue.

— Eu a escutaria se eu fosse você, — Greer informado a ele. — Porque só ela podia convencê-lo para rescindir esta ordem.

— Prostituta, sua hora vai chegar, — ele sussurrou em seu ouvido antes de empurrar a faca de sua garganta e empurrá-la mais ou menos em direção a Greer.

Virando-se, o pé de Bailey voou para fora e para cima, o bloco pesado de sua bota golpeando-o na mandíbula, enviando a ele inclinando através da sala antes que ele se derrubasse na parte de trás do sofá e caísse sobre a mesa de café com impacto retumbante. As pernas dobraram, derrubando-o no chão com um gemido pesado derramando de seus lábios.

— Fique para trás, — ela ordenou a Greer e seus homens antes de se mudar para Roth, empurrando a faca do chão e agarrar seu cabelo, puxando sua cabeça para trás e deixando-o sentir a lâmina em sua garganta para uma mudança.

— Você está fodidamente sujo, — ela estalou enquanto ela olhava para seu olhar de repente, horrorizado. — Uma desmiolada pequena víbora sem os meios ou a habilidade de apresentar confiabilidade em qualquer trabalho. Eu não deixaria você passear com meu cachorro e limpar sua merda, quem dirá lidar com um contrato que eu dirijo.

Ela deixou a mordida da faca em seu pescoço o suficiente para tirar sangue, para ver seus olhos se ampliando de medo.

— Deixe-me vê-lo novamente, e eu vou ter certeza que você será esfolado antes de morrer. Você me entende?

— Sim. — A palavra foi apenas uma respiração.

Zombando de volta para ele, ela puxou de volta, ainda segurando a faca, e o lançou um olhar desdenhoso. — Você não vale a pena nem para matar. Consiga o inferno fora daqui agora e faça isso malditamente certo para que eu já não tenha que olhar para seu pequeno rosto liso, mais uma vez.

Ela lhe virou as costas, desta vez, confiante, sabendo que ele não se atreveria a mover-se sobre ela.

Quando ela se aproximou de John, ela jogou a cabeça para desalojar seu cabelo quando ele ameaçou derramar sobre seu rosto, em seguida, quase ofegou quando os dedos dele agarraram seu braço.

— Raymond, cuide disto, — ele rosnou de volta para Greer. — Eu esperava uma melhor segurança e eu com certeza esperava mais bom gosto nos candidatos escolhidos para este jogo que o seu chefe aprecia jogar.

— Será cuidado...

— E não o mate. — Ela olhou para trás em Raymond. — Não me faça quebrar a minha palavra. Aquele filho da puta dará a mim seu estimado Monet premiado que ele roubou no ano passado se ele quiser viver. — Ela virou-se para Roth sorrindo em triunfo. — Você tem duas semanas para organizar a entrega ou você não terá que se preocupar sobre isso por mais tempo.

Ela não teve a chance de dizer muito mais. Com grande sutileza e nenhuma pequena quantia de fúria, John a dirigiu fora da biblioteca e através do hall de entrada para as escadas que levavam ao seu quarto.

— Calma — ela murmurou, empurrando em seu braço quando eles recomeçaram a subir as escadas. — Qual diabo é seu problema?

— Nem mais uma palavra. — Sua voz rachou como um chicote, apesar do tom calmo. — Nem mais uma Bailey. Não discuta comigo, não lute contra mim. Só mantenha sua maldita boca fechada.

Ela olhou para ele com descrença, antes de ser forçada a assistir, para onde ele a estava arrastando quando eles subiram as escadas.

— Eu não sei qual é o seu problema, — ela retrucou. — Ele estava blefando.

— Roth não blefa, — ele rosnou.

— É claro que ele blefa, — ela sussurrou. — Se ele quisesse me matar, ele teria ido em frente e cortado a minha garganta ao invés de esperar. Ele estava pescando e ele pegou um peixe de prêmio com sua reação e a Raymond. Agora, todo o elemento criminal vai saber que John Vincent e Warbucks colocam valor em minha vida.

Isso poderia ser um perigo. Eles tinham inimigos. A identidade de Warbucks não era conhecida, mas nem eram suas deficiências percebidas. Até agora.

— A sua lógica me irrita completamente. — Ele fez uma pausa longa o suficiente para destravar a porta do quarto antes de puxá-la com ele e fechando-a atrás deles.

— A minha lógica é perfeitamente saudável. — Ela o atacou furiosamente enquanto ele a liberava, a raiva surgindo através de suas veias pura, arbitrária, arrogância superior do sexo masculino. — E que diabo faz você pensar que você pode me arrastar ao redor como isto?

— Isso.

Ele moveu-se mais rápido do que ela poderia fugir dele. Entre uma respiração e outra, ela estava em seus braços, sua cabeça puxada para trás pela simples conveniência de seus dedos em seu cabelo emaranhado.

Seus lábios cobrindo os dela, sua língua empurrando ferozmente entre os lábios enquanto ele a beijou com uma fome e calor, que a chocou, abrasando-a até as pontas dos dedos dos pés.

Se houvesse alguma dúvida em sua mente que John não tinha colocado alguma reivindicação emocional sobre ela, então ela tinha ido embora neste segundo. A possessão pura marcou seu beijo. Quando sua língua bombeava entre os lábios, acariciando junto dela, e suas mãos puxou as suas mais perto, ela sabia que naquele momento, que com sua fome, sua necessidade, ele a estava marcando com ferro. Seus sentidos, sua carne, sua feminilidade estavam sendo marcadas por este beijo do homem, por seu toque.

— Maldito seja você. — Ele recuou o suficiente para prender a bainha de seu suéter e empurrar em seus braços para cima.

Ele veio para sua cabeça antes que ela pudesse sequer considerar lutar com ele por sua posse. Atirando para o chão, esquecido, moveu os lábios por seu pescoço, mordiscando a carne e enviando seus sentidos vacilando com o prazer.

A raiva e a luxúria, a necessidade e a fome queimando por ela agora, queimando entre eles. Ela podia sentir o desespero em seu toque, no golpe de seus lábios e suas respirações ásperas.

O perigo era um ponto de adrenalina, mas só a emoção cravando um desejo e uma fome que farpeava isto quente, intenso. Talvez, ela pensou, só o amor poderia cravar o desespero quente e branco, que começava a chicote em torno deles.

Só o amor.

John sentiu o puxão da respiração de Bailey, e ouviu a pequena excitada chorada que deixou seus lábios, e teve que lutar para se afastar e empurrar suas calças jeans, virando-a, imediatamente a levando.

Algo selvagem, queimando algo primitivo tinha rasgado através dele no segundo que tinha visto a lâmina na garganta de Bailey. No segundo que ele percebeu que poderia perdê-la.

Por um segundo, seu coração parou por um segundo, e ele viu um vislumbre do que ela deve ter sentido quando ele “morreu”. Medo puro, puro medo que surgia por ele. Pela primeira vez em sua vida, ele soube o que era o verdadeiro medo que sentia. O que saboreava e como cheirava.

Ela estava enrolada em torno de seus sentidos agora e nada o poderia puxar livre dele, mas sem isso. Seu beijo e seu toque. Marcando o seu corpo como seu. Marcando com ferro seus sentidos com seu toque, com um prazer que eles só poderiam achar um no outro.

Ele a soltou tempo o suficiente para permitir a ela rasgar a camisa de seus ombros. Apanhando a em seus braços, ele se moveu para a cama, jogou ela para isto, e moveu suas mãos para o encaixe de seus jeans.

Ela não usava sutiã. Os montículos lisos, puros de seus seios eram encimados com os mamilos apertados, delicado bicos rosa que estavam apertado e duro. Eles tentavam seus lábios, sua língua para prová-los.

Puxando suas calça jeans para baixo pela sua longa e requintada pernas, ele parou o tempo suficiente para empurrar as botas de seus pés antes de remover o brim depressa.

Seda cobria as dobras molhadas de sua vagina. Seda úmida, a prova de que ela estava tão excitada quando ele estava, pronto para sua posse como ele estava para possuí-la.

A calcinha facilmente rasgou livre dela.

Assistindo seu rosto enquanto ele rasgava a seda frágil dela, ele viu a ampliação de seus olhos, o brilho de excitação que esvaziou seu rosto.

— Você virou as costas para ele, — ele rosnou de repente enquanto ele rasgou o cinto do tecido em seus quadris. — Você sabia que não poderia virar suas costas para ele.

— Então me castigue. — Ela estirou seus braços acima de sua cabeça e curvou, empurrando-lhe os seios para ele. — Eu sou uma menina muito má, John.

Maldita. Maldito por ser a única mulher no mundo que o podia fazer louco, torná-lo louco para tê-la.

— Ele poderia ter matado você. — Ele se livrou de suas botas e calça jeans, sua mão segurando a base de seu pênis enquanto ele lutava para segurar a necessidade de empurrar dentro dela.

Seu olhar caiu para onde ele segurava a si mesmo, sua língua varrendo sobre seus lábios sensualmente. Lábios inchados de seus beijos, avermelhados deles.

— Se eu achasse que faria você pensar duas vezes, então eu faria com condenada certeza, — ele mordeu rudemente enquanto ele puxava suas pernas abertas, agarrando seus quadris, e a puxava para extremidade da cama.

Empurrando as pernas para trás, John curvou sua cabeça para as pregas de orvalho brilhante de sua vagina e bateu sua língua através da fenda estreita de xarope carregada.

Deus, ela era tão doce como uma chuva de manhã cedo. Sua vagina era aquecida, seu clitóris distinguindo se duro e brilhante, a necessidade apertando em cada músculo de seu corpo.

O sabor dela era puro néctar. Enrijecendo sua língua, ele empurrou-a no aveludado aperto de sua vagina, sentindo isto apertar ao redor dele, estremecendo com prazer.

Seus sucos derramados em sua língua, enchendo seus sentidos com o sabor doce viciante dela. Ele poderia levá-la assim durante horas. Fodendo-a com sua língua, saboreando o prazer dela e sua fome, o gosto dela chamuscado saboreando em seus sentidos.

— Oh Deus. John, — ela gritou seu nome, sua voz rouca, vibrando com intensidade sensual doce. Ele podia ouvir a rendição em sua voz, sentir isto em seu corpo.

Fodendo com sua língua mais fundo, mais duro dentro do aperto aquecido de sua vagina, ele não podia ajudar, mas gemer na paixão líquida que fluíam a partir dele. Lambendo a queda suave de seus sucos, acariciando seu gosto, saboreando ela, ele ficou bêbado na essência dela.

Levantamento seus lábios, ele lhe deu um rápido beijo, difícil de beijar as dobras rechonchudas, inchadas antes de sua língua encontrar o botão dilatado de seu pequeno clitóris. Seus dedos moveram-se para as dobras suaves que seus lábios tinham deixado, encontrando a entrada suave de seu corpo que tinham sido invadidas por sua língua momentos antes.

Ele enviou dois dedos trabalhando dentro dela quando seus lábios cobriram seu clitóris. Chupando isto dentro de sua boca e deixou sua língua jogar com ele enquanto seus dedos acariciavam passando pelos músculos apertado tenros que apertavam em torno deles.

A vagina dela estava quente, de prender a atenção, apertando nos dedos enquanto ele sugava em seu clitóris, lambendo isto, sentiu o inchando e pulsando em baixo de sua língua.

Ela estava perto. Então, muito perto. O medo e a sensação de perigo eriçando. A necessidade e a fome intensificaram isto até que John sentiu como se estivesse queimando no centro de uma chama quente incandescente.

Ela era sua. Sua mulher. Sua vida.

Sacudindo sua língua mais rápido acima do broto expandido, ele a reivindicou com sua boca, ele sentiu-a arqueando em seu aperto. Seus quadris se contorcendo, empalando sua aquecida vagina acariciando os seus dedos, trabalhando seu clitóris contra sua língua até que ele sentiu-a explodir ao seu redor.

Gemendo, forçando a si mesmo morder de volta seus próprios gritos que ele empurrou de volta, posicionado seu pau enquanto sua vagina vibrava com a força de seu orgasmo ele começou a penetrá-la.

Seus olhos enfocados no centro de seu corpo, assistido quando as doces dobras de sua carne partiram para a cabeça de seu pênis queimando, assistindo seu corpo levá-lo. Com punhaladas rápidas, desesperadas ele trabalhou seu caminho dentro da entrada tremendo, gemendo agora quando ela o levou, centímetro por centímetro, seus gritos que ecoavam em sua cabeça até que ele estava fundo até o cabo dentro dela.

E então ele simplesmente se deixou sentir. A forma como a sua vagina ondulava em torno de seu pênis, ordenhando isto, apertando-o com uma sensação de lactação ígnea que tinha ele balançando sua cabeça enquanto ele lutava para manter o seu controle.

— Nunca mais. — Ele ergueu seu olhar, o olhar fixo em seus olhos enquanto ele lutava para segurar a necessidade de se derramar dentro dela. — Nunca mais, Bailey. Nunca mais faça isso de novo. Nunca se arrisque assim novamente. Você me ouve?

Ela olhou fixamente de volta para ele e por um segundo ele viu o flash de dor em seus olhos.

— Como você fez?

Sua mandíbula apertada. Seus quadris se movendo. Ele não conseguia segurar a necessidade de empurrar dentro dela, para forçá-la a reconhecer, mesmo que apenas para si mesma, que ela nunca poderia arriscar sua vida como fez novamente. Nunca mais.

— Nunca, Bailey. — Empurrando suas pernas atrás novamente, ele trabalhou seu membro dentro dela, duro, enchendo a com golpes que a tiveram se levantando para ele, teve ela gritando seu nome, implorando para ele, implorando.

— Nunca mais, — ele estalou quando ele começou a perder o controle.

Ele não poderia perdê-la. Desde que ela vivesse, ele respirava. Ela era a luz em um mundo de trevas. Ele não poderia sobreviver se ela não estivesse nele.

Ela balançou a cabeça. Sua vagina apertando mais cerrado, ondulando ao redor de seu pênis, acariciando-o como a sensação de dedos em chama que quase destruiu sua mente.

Seu controle foi abalado.

Gemendo seu nome, ele moveu acima dela, seus lábios que queimavam contra os dela quando ele começou a fodê-la com golpes fundos, ferozes, empurrando dentro dela enquanto ela gritava em baixo de seu beijo e explodiu em seus braços.

Seu orgasmo choveu como fogo líquido acima da cabeça violentamente sensível de seu pênis. Ele cerrando e apertando, chupando em seu eixo, e rasgou a ameaça final de controle de suas mãos.

Quando ele veio, ele sentiu como se uma parte de si mesmo, sua alma, fosse atirada dentro dela com a sua libertação. Ele não pode conter o gemido estrangulado, o nome dela, uma oração. Êxtase empolando seus sentidos, rasgando por sua alma, e o deixando ofegante na sequencia de sensações que ele não podia descrever. Tudo o que ele sabia era que foi por isto que ele viveu. Por Bailey. Para o seu toque, seu beijo.

Ele viveu por Bailey.

 

— Com licença, Sr. Vincent, mas o Sr. Greer pediu um minuto de seu tempo.

John girou de sua leitura atenta do jogo de pôquer que jogava na sala de bilhar na tarde seguinte. Ele não tinha se juntado ao jogo ainda, principalmente porque ele já havia flagrado dois dos outros jogadores enganando. Não que ele não poderia enganar, ou não era melhor nisto, ele estava simplesmente observando como eles enganavam para dar a ele mesmo uma vantagem quando ele sentasse à mesa.

— Claro. — Ele girou da mesa de pôquer e seguiu o mordomo pela sala e para fora ao longo do corredor que levava da asa recreativa do andar térreo em direção ao escritório de Raymond Greer na ala afastada.

A casa de campo era enorme. Era uma monstruosidade, da mesma maneira ostensiva que Bailey tinha acusado de ser.

— Aqui vamos nós, senhor, — o mordomo anunciou quando eles pararam na porta do escritório. Ele deu um breve e bater firme.

— Entre, — Raymond gritou, sua voz abafada pela porta.

O mordomo abriu a porta com um floreio antes de movimentar a cabeça de volta para John.

Entrando na sala John estava ciente da porta que fechava atrás dele, mas estava mais ciente dos dois homens o assistindo através da sala.

Raymond sentado em uma cadeira de espaldar alto, perto de um banco de janelas que davam para a floresta coberta de neve além deles. Myron Falks se sentado em uma cadeira correspondente a seu lado, o que deixou a terceira cadeira para enfrentar os dois homens. A baixa mesa de mármore sentava no centro do arranjo com um serviço de café na bandeja que espera no centro.

— Sente-se, John, — Raymond convidou, sua expressão severa quando ele estendeu sua mão para a cadeira vazia.

— Obrigado. — John arqueou as sobrancelhas quando ele se moveu para a cadeira vazia e sentou-se.

A dupla de frente para ele estava vestida com ternos escuros. A calça jeans e um suéter solto não eram exatamente trajes de negócios, mas nem John sentiu-se pelo menos abaixo dos dois homens ajustados para um escritório.

— Você tem bastante conhecimento, Sr. Vincent, — Myron começou com uma expressão sombria.

As sobrancelhas de John arquearam. — Como você, Sr. Falks. Ou devo dizer, Mark Fulton?

O pseudônimo não era bem conhecido. Era um nome que John Vincent não devia saber, a menos que tivesse ido além dos canais normais para encontrar a identidade do outro homem. Os canais que só um contato da CIA poderia ter tido. Um contato que os mais poderosos em círculos subterrâneos confiavam.

Os olhos de Falk se dilataram em surpresa antes dele olhar depressa para Raymond Greer.

— Muito impressionante, — Raymond demorou, e John teve que lhe dar crédito por suas habilidades de atuação. O fato que ele ainda estava vivo e trabalhando para Warbucks atestava para essas habilidades.

John balançou sua cabeça e olhou para Falk. — Você não é o único que insiste em saber com quem está trabalhando, — John o informou. — Só um homem estúpido não assegura sua própria sobrevivência.

— E como já sabemos, você não é um homem estúpido, — Falks declarou friamente. — Eu tenho que admitir, entretanto, eu não esperava que Bailey tivesse tomado você tão longe em sua confiança.

— Bailey e eu somos mais do que amantes, Falks, nós somos parceiros. Evidentemente, você perdeu essa parte em algum lugar.

Falk encolheu os ombros para isso. — Como eu disse, ela me surpreendeu. É uma ocorrência rara, e eu vou garantir que isso não aconteça novamente.

— Myron frequentemente se perguntou durante os últimos anos, quando Bailey cobriu-se das várias pequenas gafes que Myron fez, se ela estava sendo sincera em proteger seus amigos ou meramente iscando-os. Ela tem um senso de humor estranho.

— Eu não a ouvi rindo sobre isto, — John disparou de volta com um olhar afiado em direção a Falks.

Falk ergueu suas sobrancelhas. — Com Bailey, você nunca pode estar certo. — Ele acenou a ira de John longe. — Ela pode ser um pouco enigmática.

— Eu tenho que concordar com ele, John, — Raymond inseriu. — Todos nós tivemos nossas dúvidas sobre Bailey uma vez ou outra. E eu devo dizer, eu mesmo estava um pouco surpreendido quando ela começou uma relação com você. Bailey normalmente evita o elemento criminoso.

— Bailey tem estado até seu pescoço no elemento criminal por muitos anos, — John disse. — Os agentes da CIA não socializam exatamente com a crosta superior. Mesmo os agentes com os antecedentes de Bailey.

— Ele tem um ponto, — Falks demorou com um riso silencioso. — Nós a esperamos de volta para o braço familiar da família e amigos no primeiro ano. Ela ficou fora por mais tempo do que eu imaginava que ela iria.

— Eu adverti você que Bailey não era fácil de prever. — Raymond sorriu de volta para Falk.

— Então você fez. — Falks sorriu no comentário antes de girar para John. — Eu imagino que você sabe por que você está aqui neste momento?

John recostou na cadeira e olhou para o outro em silêncio por longos momentos. — A mesma razão que Abbas estará aqui mais tarde? — Ele perguntou. — Warbucks gosta de entrevistar seus potenciais corretores antes dele escolher a qual vai atribuir o trabalho. Estive aqui, feito isso, entretanto eu tenho que admitir que eu nunca tive a atenção de um executivo de nível antes.

O peito de Falks pareceu expandir-se em orgulho no comentário. — O item em leilão é bastante caro, e exige uma certa quantia de discrição se nós vamos manter os vários oficiais de execução de lei responsáveis sem virar as suas atenções para nós. Você vem altamente recomendado e vários dos seus compromissos passados que você conduziu com ligações menores têm provado sua confiabilidade.

— Não faz mal que você tenha como parceria a filha predileta do nosso círculo íntimo, — Raymond apontou. — Nós devemos a você uma dívida de gratidão por reforçar os inícios de confiança que nós estávamos estendendo em direção a ela.

— Não foi nada. — John sorriu. — Desde que eu consiga o trabalho.

Falks riu nisto. — Haverá várias condições para a atribuição. Uma delas é que Bailey estará presente durante o leilão que você estará conduzindo. Nós não gostaríamos do ódio dela se decidir que ela não era uma parte do evento.

A confiança veio de várias formas, John pensou.

— Ela realmente exigiria ser uma parte disto, — ele informou a ambos.

— A verificação do produto será organizada uma vez que Warbucks faça a sua decisão final sobre o corretor, — Raymond o informou então. — Você será levado para o ponto de armazenamento, mas não vai ser dada a sua localização. A você será permitido a verificação do produto e averiguar a sua legitimidade, com Bailey a seu lado. Você receberá a mesma oportunidade, um pouco antes do leilão.

— O produto estará em meu poder uma vez que o leilão comece, — John afirmou. — Não deixará minha visão. Se isso acontecer a qualquer momento, ou se o comprador não receber a confirmação final de mim depois da venda, antes da transferência de capitais, então a compra será invalidada.

O sorriso do Falks era lento, confiante. — Nós vamos respeitar isso. O comprador terá imediatamente que transferir metade dos capitais, a outra metade nós vamos aceitar na entrega do produto.

— Eu estarei com o produto em todas as fases deste leilão do momento que começar até a entrega. — John movimentou a cabeça. — Bailey estará manipulando a troca de dinheiro entre as duas contas como também a comunicação. Eu fornecerei toda proteção e transporte.

— Seus homens são altamente avaliados, — respondeu Falk. — Você tem um registro exemplar, Sr. Vincent.

John inclinou a cabeça em aceitação ao elogio quando Raymond despejou o café na xícara de John antes da dele. O líquido rico preto emitindo fumaça convidativa.

— Meus homens sabem o que eles estão fazendo, — John continuou. — Assim como eu sei.

— Eu tenho que admitir, eu fui a favor de seu talento especial desde o início, — Falks informou a ele. — Você é um dos corretores mais confiáveis. Abbas não tem a experiência que eu sinto que este produto merece. Mas eu sou apenas o empregado, não o empregador. Warbucks tomará a decisão final.

John deu de ombros. — Existirão outros trabalhos. Caso o seu empregador decida aceitar meus serviços, minha taxa é quinze por cento do preço acordado para o item. Um terço, no momento em que seu empregador tomar a decisão a meu favor, em um terço no momento da venda, e um terço na entrega.

Falk ergueu as sobrancelhas. — Abbas concordou em soltar suas condições para dez por cento.

— Abbas pode se dar ao luxo de deixar cair suas condições para dez por cento. — John fez uma careta. — Ele contrata mercenários em lugar de manter uma equipe em que ele pode confiar e homens que ele conhece. Isto é como o rumor começa e quando conseguem foder as transações. . Ele tem muito pouca sobrecarga e ele não taxa seu tempo tão valioso como eu taxo o meu.

Um vislumbre de respeito começou a brilhar no olhar de Falk. Era difícil impressionar os homens de sua laia, os homens que seguiam alguém que tinha sido tão misterioso como Warbucks ao longo dos anos. John tinha trabalhado nos últimos cinco anos uma reputação, que tinha começado a cerca de dez anos antes de tomar a identidade de John Vincent. O corretor foi morto em um acidente em uma estrada da montanha, enquanto estava sob vigilância pelos dois primeiros membros da unidade, Micah Sloane e Nik Steele. Seu corpo tinha sido enterrado, e sua identidade roubada.

John não se importou em tomar o nome de um homem morto ou construir sua carreira no interesse de quebrar o bastardo que tinha tomado a sua própria vida.

— Seu tempo é muito valioso, eu concordo, — Falks afirmou quando ele ergueu sua xícara de café para seus lábios. Colocando isto atrás, ele girou para Raymond. — Por favor, assegure-se que Sr. Vincent é compensado se Warbucks decidir-se por Abbas. A boa vontade futura é imensurável.

Foi uma tentativa de colocá-lo de volta em seu lugar.

John levantou-se sem convite, fazendo com que ambos os homens olhassem para ele em surpresa.

— Eu não preciso da sua boa vontade no futuro, — ele afirmou. — Ou sua contribuição caridosa em direção a minha estabilidade financeira. — Ele deixou um sorriso tocar em seus lábios. — A estabilidade financeira é agora o menor das minhas preocupações. Minha reputação, entretanto, é muito cara. Minhas condições foram declaradas, cavalheiros. Eu aguardo a palavra sobre sua decisão.

Ele não lhes deu tempo para discutir quando ele se moveu para a porta e deixou o escritório.

Ele sabia como lidar com os negócios e sabia o homem que tinha formado em John Vincent. O corretor que uma vez lutando não tinha o carisma ou a ousadia que John utilizava após a sua transformação.

Quando ele deixou o escritório e moveu-se pelo corredor para a parte principal da casa de campo, ele puxou o seu telefone celular de sua calça jeans e bateu um texto para Bailey.

Seus amigos são um pouco arrogantes, ele escreveu com um sorriso.

Segundos depois ela voltou com uma resposta de antemão. Você não precisa deles. Basta eu. Quer bagunçar ao redor?

Ele não respondeu a pergunta. Ao invés, ele se dirigiu para a entrada de trás da casa e o labirinto de sempre-viva que compôs os jardins atrás da casa.

O labirinto segurou uma série de pequenas grutas cobertas com lareiras a gás, cada uma criando uma atmosfera privada encantada que os convidados eram convidados a participar.

Ele e Bailey fizeram um acordo de locais de encontro lá. Se estivesse sendo usado, o próximo da lista que havia criado seria verificado.

Ele se moveu para o primeiro da lista. Estava a meio caminho do labirinto, difícil de achar, e altamente privado. Era o cenário perfeito para um encontro ou uma reunião secreta.

Ele deslizou para a gruta, o seu olhar varrendo sobre a sua figura esbelta enquanto ela tirava a jaqueta que usava. Em baixo dele ela vestia um suéter de luz livremente tecida, calça jeans, e botas. O cabelo dela roçando os seus ombros, emoldurando sua expressão calma, e pegou a cor rica em seus olhos verde-esmeralda.

Deus, ela é linda, ele pensou quando teve uma imagem de sua noite anterior, tomando o seu pinto, gritando seu nome, atirou por sua mente. Ele teve problemas com isso o dia todo. A memória que o distraiu e nunca falhou em apertar seu pênis quando suas bolas pulsavam em fome.

Maldita, ele não podia tirá-la do seu sistema e ele não podia conseguir o suficiente dela. Ele não a queria fora de seu sistema. Ele a queria em seus braços até que ambos tomassem seu último suspiro. Esperava anos e anos a partir de agora.

— Já era hora de você aparecer, — ela murmurou com um sorriso quando ele se moveu para ela e a tomou em seus braços. — Eu não achei que você já faria isto.

Seu corpo se aconchegou contra o seu, aceitando uma parte dele que ele nunca quis perder. Era quase impossível puxar a cabeça para fora de seu pênis o suficiente para se concentrar na missão.

— Estamos entendidos? — Ele perguntou, sua voz quase um sopro de som quando ele beijou a concha de sua orelha.

Ela pegou seu pulso e moveu sua mão para sua traseira, para o bolso de trás, onde ela tinha escondido o fino detector eletrônico que tinha sido dado para varrer seu quarto.

Abaixando sua mão, ele apertou-o acima do globo arredondado e puxou-a para mais perto dele, deixando-a sentir a ereção que pulsava em baixo de sua calça jeans.

— Eu podia comer você aqui mesmo, — ele sussurrou. — Deitar você naquele banco e mostrar a você só o quão inventivo eu posso conseguir ser com minha língua.

Sua respiração ofegante. Ele ouviu o som, sentiu o pequeno empurrão de seu corpo quando suas mãos se moveram em baixo de sua jaqueta para apertar em seus ombros.

— Você está me distraindo, — ela soprou bruscamente.

— Eu estou me distraindo. — Sua mão acariciando e acariciou seu traseiro quando a imagem dela espalhada no banco acolchoado quase o teve derramando-se em sua calça jeans.

Deus, as coisas que ela fez com ele.

— Nossos amigos são definitivamente uma parte do problema. — Ele manteve sua voz tão baixa que ela teve que pressionar sua orelha em seus lábios para ouvi-lo.

— Você o encontrou? — A sensação de esfregar os seus lábios contra a orelha dela por sua vez, teve o puxar suas de bolas apertadas.

— Com os dois, — ele afirmou. — O trabalho está na mesa entre eu e nossa outra festa de interesse. Suas tentativas para investigar como você cobriu-os ao longo dos anos foi bem sucedida. Eles acreditam que podem confiar em você, assim como eu. Nós devemos saber dentro de alguns dias.

A mão dela acariciou sobre seus ombros, suas unhas arranhando contra seu suéter quando seus quadris se moveram contra o dele, provocando-o, torturando-o da forma mais prazerosa.

— Você será escolhido, — ela declarou. — Um deles virá para mim em breve Myron ainda tem que se encontrar comigo, mas eu o estou esperando para fazê-lo muito em breve. Quando ele o fizer eu o deixarei saber que eu escolhi você para o trabalho. — Ele podia ouvir o desgosto em sua voz.

— Você já recebeu alguma informação sobre Roth? Ele não podia parar de acariciar sua orelha quando a mão que descansava em sua cintura cruzou em baixo da bainha de seu suéter. A memória daquela faca em sua garganta ainda tinha o poder aterrorizar a ele.

— Não. — Ela agitou sua cabeça. — Ele não foi visto desde que deixou Aspen ontem à noite, mas eu não espero ouvir qualquer coisa por vários dias.

— Ele será cuidadoso durante algum tempo até que ele esteja certo que ele não está sendo monitorado, — John concordou. — Você acha que Warbucks vai recuar e permitir que ele viva?

— É de acordo com o quão ruim ele quer me agradar, — ela disse. Eles estavam esperando a intenção de Warbucks para puxar em profundidade foi o suficiente para um favor. Ela poderia dar-lhes uma vantagem que poderia usar mais tarde.

John movimentou a cabeça. — Nós devemos saber algo logo em seguida.

O jogo de espera era o mais difícil. Eles tinham tudo no lugar, sua intenção tinha sido clara. Agora, eles só tinham de esperar para ver o que Warbucks faria com isto.

— Eu exigi a divulgação integral, de qualquer modo, — ele disse a ela. — O preço, o item e os compradores envolvidos exigirão isto simplesmente por causa do fator risco. Eu preciso saber o que vem depois se eu ficar enroscado.

E John Vincent era conhecido por vir depois por seus inimigos.

— Quando nós sabemos que nós encontraremos o Warbucks verdadeiro? — Suas mãos estavam tão ocupados quanto o sua. Eles se acariciavam em baixo de seu suéter, seus dedos vasculhando pelo tapete fino de cabelo em seu peito na frente raspando contra um mamilo rígido masculino.

Ele condenou o próximo estremecido de prazer. Foda, ela era como um fogo, queimando-o do avesso.

— Nós saberemos. — Eles trabalharam muito tempo, muito duro e esta venda era muito importante para reputação de Warbucks.

Ela finalmente movimentou a cabeça quando sua língua deslizava entre os dentes para lamber acima do lóbulo de sua orelha. Sua palma em forma de concha em seu peito, seu dedo polegar acariciando sobre seu mamilo.

A ponta dura era seda morna, tentando sua boca até quando ele lutou para conter-se.

— Que tal nossa outra festa de interesse? — Ela respirou contra sua orelha quando suas mãos rasparam abaixo seu peito para seu abdômen tenso.

— De qualquer forma, a divulgação integral será exigida, — ele a assegurou.

Ela beliscou em sua orelha. — Diga a mim quem ele é.

Ele quase sorriu. — Abbas? Um verdadeiro canalha.

— Uh-huh. — Seus lábios se moviam para o seu pescoço, quando a missão começou a tomar um segundo lugar, agora que ela tinha as informações que precisava no caso de Falks ou Greer a abordarem.

— Taxa de quinze por cento. — Ele finalmente lembrou quando sua língua acariciou em baixo de sua orelha.

— Hmm, — ela murmurou quando seus dedos moveram-se para o seu cinto e lentamente soltaram isto.

Inferno, eles acabariam por derreter a neve do abrigo mais rápido do que o calor do fogo iria.

Recuando lentamente para trás, ele se sentou no banco, olhando fixamente para ela quando ele agarrou suas coxas e a puxou para ele. Ele precisava de um gosto dela, só um pouco. Ele não podia conseguir o suficiente dela, não importava o quanto ele tentasse.

Empurrando a bainha de seu suéter acima de sua barriga sedosa ele deitou seus lábios contra sua carne e escutava ela pegar fôlego, sentiu seus quadris arquearem.

Ele a tocou e ela pegou fogo junto com ele. Era como uma combustão espontânea, e era destrutivo.

— Abra suas pernas para mim. — Ele a puxou mais para perto quando sua cabeça ergueu.

Um rubor mostrou em seu rosto quando ela se moveu para escarranchar seus quadris. Inclinados para trás, ele arqueou seus quadris quando ela veio sobre ele, dirigindo seu pênis coberto de brim entre suas coxas.

— Maldição, você é quente, até vestida, — ele rosnou quando ele agarrou seus quadris, para o chão contra ela e passou-a sobre ele.

— Jogo perigoso aqui, — ela ofegou. — Eu podia acabar rasgando suas roupas desse seu corpo sexy e ter o meu caminho com você.

— Você teria que bater em mim para isto, — ele a prometeu. — Porque eu estou a menos que um segundo de fazer o mesmo com você.

Ele agarrou seus cabelos e puxou-a para ele, exigindo um beijo que ele sabia que chamuscaria seus sentidos. E ele fez. Queimou em seu cérebro, enviou chamas disparando sobre suas terminações nervosas e explodiu em suas bolas.

Ele podia deitar suas costas e desnudá-la, a ter, saborear cada polegada de seu corpo, e rezar para Deus que ninguém pegasse eles. As chances de serem pegos eram muito reduzidas, ele se assegurou. Só algumas pessoas sabem onde eles estavam. Os convidados na festa não estariam escapando aqui até depois de anoitecer. Eles eram um pouco mais cautelosos em suas ligações.

John sentiu suas linhas das mãos por seus cabelos, apertando os dedos enquanto tentava puxá-lo mais perto. Seus lábios se movendo em baixo do seu, ela aceitou a sua língua, esfregando contra isto, saboreou o gosto dele como ele a saboreou. Ambos gemiam, os sons de prazer lavando ao redor deles quando eles puxaram mais perto.

Sua cabeça balançou quando ele se moveu para saborear mais dela. Suas mãos estavam debaixo de seu suéter, colocando e acariciando seus seios soltos, acariciando seus mamilos e morrendo para um gosto deles.

Existia uma missão aqui que ele deveria estar se concentrando. Um trabalho a fazer. Inferno, Jordan o mataria se ele descobrisse o quão distraído ele estava se tornando e o quão importante Bailey estava se tornando para ele.

A unidade era tudo que importava para Jordan Malone. Bailey era tudo que importava para John. Isso não estava indo importar para o outro homem que estava preocupado com a missão. E nada mais iria importar para John se ele perdesse Bailey.

Segurando-a para si, seus lábios sorvendo o dela, suas mãos acariciando seus seios, seus mamilos, ele sabia que ele não podia viver sem o gosto dela, o seu toque. Ele precisava disto simplesmente para sobreviver.

— Bem, parece que nós estamos definitivamente interrompendo algo aqui. — O baixo, irritado sotaque estrangeiro teve a cabeça de John empurrando de volta quando ele puxou Bailey de seu colo até a proteção relativa ao seu lado.

— Você é tão mau, Jerric. — Catalina estava fresca, o tom feminino estava cheio de diversão. — Você podia ter dado a eles alguns minutos antes de interromper.

Bailey olhou fixamente de volta para o casal, seus sentidos vivos como nunca antes, e sentiu um rubor trabalhando acima de seu rosto quando ela enfrentou Jerric Abbas.

Ele estava carrancudo para ela como se em desapontamento ou desaprovação antes de sua expressão limpar e seus olhos pretos eram uma vez mais esfriados e todos muito familiares.

Este não era o Jerric Abbas que ela conheceu, mas aquele olhar era definitivamente do primo que ela conheceu como David Abijah, o agente ela encontrou em Atlanta, Micah Sloane.

As peças foram caindo no lugar para ela. Trent se tornou um corretor de cota de centavo internacional, John Vincent, e construiu sua reputação daquele em um dos mais confiáveis corretores do mercado negro respeitável no mundo.

Micah Sloane era bastante desconhecido, mas Jerric Abbas não era. Este Jerric estava fazendo um nome por ele mesmo, entretanto. Travis Caine. Ela sabia que o homem que ela recentemente encontrou como Travis Caine não era o mesmo que ela se encontrou na Inglaterra vários anos antes.

Eles eram todos os homens mortos renascidos.

— Eu devia partir? — Ela se levantou lentamente para seus pés e empurrou sua jaqueta da extremidade do banco onde ela a colocou. Puxando-a, de repente ela se sentiu menos como uma colegial pega fingindo e mais como uma mulher com uma mente própria.

Claro David sempre teve um jeito de fazer com que ela sempre se sentisse como uma criança quando ele a pegava fazendo algo que ela não devia ter sido uma parte. Ele havia sido uma influência estabilizadora na vida dela. Ele e seu pai Garren, antes de suas mortes, representaram estabilidade em um mundo que muitas vezes não fazia sentido para ela.

— Srta. Serborne. — Ele movimentou sua cabeça para ela antes de girar para John. — Eu ouço que nós estamos ainda em um pouco de competição amigável.

John levantou-se lentamente para os seus pés quando Jerric e Catalina ambos permaneceram quietos, muito cuidadosos, muito cautelosos.

Eles tinham sido seguidos ou de alguma maneira suspeitavam que eles estavam sendo espionados. Ela podia sentir isto. Se alguém tivesse visto eles antes de Jerric e sua amante, rumores viriam em cima deles?

— Eu confio que nós vamos lidar com isso tanto como os profissionais que somos, — John demorou enquanto Bailey assistia Catalina mais de perto.

— Sempre, — Micah declarou, sua expressão encoberta quando ele deu a John outro longo olhar, muito intenso. — Desculpe ter interrompido você, mas eu faço assim para desfrutar meu pequeno cutucão onde eu posso.

O riso de Catalina era liso e sedoso. Era natural, embora o olhar no seu rosto estivesse alerta.

Eles estavam definitivamente sendo assistidos.

— Então Bailey e eu vamos para o nosso quarto, onde seu pequeno cutucão não importa, — John disse zombeteiramente quando sua mão pousou na parte de trás de sua cintura e ele a levou em direção à entrada. — Se você nos desculpar.

— É claro, — murmurou Jerric, em seguida, sua voz tornou-se um sopro de som, quando eles se moveram passando. — Seja cuidadoso, meu amigo, você já pegou alguma atenção.

John e Bailey se moveram passando por eles, como se não tivessem ouvido o aviso breve. O braço de John envolto em torno de sua cintura, puxando-a para si, como se eles tivessem a intenção de terminar o que começou tão logo retornassem ao seu quarto.

Bailey teria adorado terminá-lo. A necessidade para isso estava queimando por seu sistema como uma chama que ela não podia extinguir.

Ele sempre fazia isso com ela. Se ele a tocasse, sua resposta a atormentou durante dias sem fim. Quando ela o perdeu, ela nunca tinha esquecido aquele toque, nunca tinha esquecido o homem que reivindicou seu coração.

Olhando ao redor, Bailey viu por um momento um movimento na extremidade do matagal que levava em outro caminho do labirinto. Lá, protegido pelas sombras, Ralph Stanford recuava, quase completamente escondido pelas sempre-vivas era ele dentro.

Bailey podia sentir a maldade chegar até ela, à ira que encheu o outro homem.

Bailey sentiu a mão de John em sua volta, um aviso sutil para ignorar o homem enquanto ele assistia a eles. Ela podia o ignorar no momento, mas ela sabia que o tempo viria em que ignorá-lo não seria uma opção. Ralph odiava perder e ele odiava Bailey. Foi uma combinação que Bailey sabia logo iria atacá-la e, talvez, John também.

 

Na superfície, John era o homem de negócios perfeito. Ele conversou com os anciões da sociedade que Bailey tinha nascido com um carisma e inteligência que nos próximos dias eles aprenderam a respeitar.

Ford Grace, Samuel Waterstone, Stephen Menton-Squire e Ronald Claymore eram toda a diretoria do Empreendimentos Serborne, um guarda-chuva vasto de negócios e ações importantes em negócios que compunham a fortuna Serborne. Eram estes homens que perderiam uma grande fonte de renda se Bailey morresse sem um herdeiro ou alterasse a sua vontade de deixar sua fortuna para um algum parente em lugar da caridade, como havia sido estabelecido.

Eles também eram os quatro homens que existiam na pequena lista de suspeitos no inquérito que ela havia conduziu por anos, assim como a unidade de investigação que John estava envolvido.

Os quatro eram seus padrinhos também. Seu pai não tinha escolhido um homem, assim como sua mãe não tinha escolhido uma mulher. Não, ela tinha quatro conjuntos de padrinhos, muito obrigado.

Eles também eram os homens que John estava convencendo que ele era inteligente o suficiente, mais experiente o suficiente, e enganoso o suficiente para ajudar a controlar as ações de Bailey uma vez que ela assumisse o comando delas. Não que alguns deles tinham muito prazer em que ele não estaria votando aquelas ações. Mas pelo menos eles não eram opostos ao homem que parecia que ela estava escolhendo a votar.

— Você está dando uma boa impressão, — ela murmurou para John quando ele retornou de suas várias noites mais tarde, no salão de baile após encontrar os quatro homens para bebidas.

— Não há nenhuma maneira para aqueles quatro homens trabalharem juntos, — ele rosnou. — Você percebe que nos últimos seis anos, eles discutiram acima do voto mais simples, e quase chegam às vias de fato sobre cada ideia que foram abordadas para fazer sua empresa mais eficiente e amigável com os empregados? — Ele olhou indignado. — Você sabe que um daqueles bastardos quase me bateu?

— Sério? — Ela não sabia disso. Ela tinha estado muito ocupada tentando alfinetar o nome Warbucks para um deles.

— Bailey, esses quatro são psicopatas posando como homens de negócios. — Estava em seu rosto, sua expressão limitando furiosamente o espantado. — Eles precisam ser trancados para a segurança de todo mundo que eles conhecem.

Bailey olhava fixamente de volta para ele com surpresa. — Eu estou certa que não é tão ruim assim.

Ela virou-se para a tigela de camarão na mesa do bufê e se debateu um pouco mais quando ele pegou seu braço e a puxou para encará-lo novamente.

— Bailey, é tão ruim assim, — ele rosnou, horror obviamente refletindo em seu olhar. — Se você alguma vez, e eu digo sempre, realmente decidir tomar a responsabilidade pela herança que seus pais deixaram para você, então você tem uma merda de um problema em suas mãos.

— Aqueles meninos gostam demais de exagerar! — Bailey virou, recuperando-se da crítica evidente que ela negligenciou sua herança, para encontrar a expressão furiosa de Ronald Claymore, sobrancelhas-abaixadas, fronte puxando a expressão. Ele parecia tão chateado como John. — Se você acabar casando com esta pequena estátua de novo rico, então nós vamos ter que conversar.

— Ronald, você nunca podia tolerar qualquer um que pudesse sair gritando com você, — Samuel Waterstone expressou de maneira precisa, em tom frio por trás dele. — Não a castigue, porque ele é mais alto do que você é. — Ele então carranqueou com John. — Ele é mais alto que todos nós.

Quando, exatamente, a Twilight Zone[4] decidiu visitar Aspen, Colorado?

— Os ignore, Bailey. — Ford foi o único que mostrou uma quantidade razoável de benevolência. Um sorriso evasivo em seus lábios e seus olhos cinzentos refletindo algo que ela não tinha visto desde que ela era uma criança. Uma sensação de diversão. — Eles ficaram muito velhos para desfrutar de uma boa luta.

Stephen Menton-Squire estava olhando para todos eles. — O menino é um maldito bastardo, — ele murmurou, puxando os olhares de desaprovação dos outros três homens.

— Com licença, cavalheiros. — John agarrou o braço de Bailey no cotovelo, sua expressão cheia de irritação. — Eu não penso que vocês precisam ser uma parte desta conversa.

— Espere, esta conversa nos envolve. — Stephen encarou John com uma carranca feroz quando ele puxou o casaco de noite no lugar e endireitou seus ombros espessos. — Nós devemos, obviamente, estar presentes.

— Em uma sala acolchoada, — John mordeu fora com uma carranca tão perigosamente escura como o outro homem. — E só se você mostrar algum respeito quando uma dama estiver presente.

Ele a puxou rapidamente para longe. Olhando por cima do ombro, ela pegou a risada óbvia de Ford quando os outros três homens começaram a discutir entre si, novamente.

Foi normal. Pela primeira vez desde que retornou para casa, Bailey lembrou-se de algo bom sobre os tempos que ela e seus pais gastaram com os quatro homens e suas famílias. Quando Ben Serborne tomava parte em uma guerra de palavras com estes homens, fazia toda uma rixa parecer gentil.

— Eles são como crianças, — ela murmurou com um sentimento de nostalgia.

— Eu prefiro lidar com terroristas armados com capacidade nuclear, — John disse murmurando quando ele a puxou para a pista de dança e a tomou em seus braços antes de olhar para trás. — Você precisa fazer algo sobre eles, onde suas empresas estão em causa.

Ela olhou de volta para ele em surpresa. — Não é minha área. Os negócios era caso amoroso de meu pai, não meu.

— É a herança de suas crianças, — ele a informou, a raiva ainda vibrando em sua voz quando sua mão a apertou trazendo-a mais perto dele e ela sentiu o calor de seu corpo maior a cercando.

— Eu não tenho crianças, — ela ressaltou. — E eu não pretendo ter nenhuma.

Ele quase parou no meio do chão, a surpresa puxando em sua expressão apertando uma vez mais. — Você vai, eventualmente, — ele finalmente declarou cuidadosamente.

Bailey encontrou seu olhar com uma determinação. — Não, John, eu não irei. O pai de minhas crianças está morto. Lembra? — Ela manteve sua voz baixa cuidadosamente, manteve seus lábios escondidos, assim eles não podiam ser lidos. Mas ela não escondeu a verdade dele.

Ela preferia ficar sozinha que estar com um homem simplesmente, porque ela queria uma família ou crianças. Não seria justo para o homem, mas não seria justo especialmente para as crianças.

Ele não disse nada. Infernos, o que ele podia dizer? Era a verdade. Ele iria desaparecer de sua vida da mesma maneira que ele fez a primeira vez, só que desta vez ela saberia que ele estava lá fora, sem ela.

— Os negócios é o seu legado, — ele finalmente declarou quando ele a dobrou mais perto para ele. — Irá para alguém, Bailey. Deixar isto para caridade é inconcebível.

— E, tomando o cuidado do que está fora do meu leque de habilidades, — ela disse a ele. — Eu não sou uma mulher de negócios, John. Eu não quero ser uma.

Uma vez que isto tivesse acabado, ela levaria o suficiente de sua herança para se aposentar. Uma bela casa em algum lugar com um pouco de calma, um pequeno bairro pacífico onde ela podia retroceder das batalhas que ela enfrentou ao longo dos anos.

Ela merecia isto, ela disse a si mesma. Ela estava se olhando perder o homem que ela amava duas vezes em uma vida. Não haveria crianças, nenhuma família, e a cerca de piquete branco seria apenas para olhar.

Como ele devia responder a isso? John perguntou-se então. Ela tinha sido um agente na idade de dezoito até que ela tinha sido despedida um ano antes. Ela viveu para destruir a pessoa ou as pessoas responsáveis pela morte daqueles que ela amava. O único tempo que o amor subjugou esse desejo tinha sido tirado dela.

Jordan iria ficar puto, ele pensava enquanto ele sentiu bem dentro dele a determinação. Ele não iria deixá-la ir uma segunda vez. E ela não iria sentar-se e deixá-lo lutar nas batalhas por conta própria, ela estaria ao seu lado. Ela seria uma parte da unidade, de uma forma ou de outra, ou John teria que quebrar uma promessa que poderia muito bem por suas vidas em perigo.

— E se você pudesse ter o homem que você amou? — Ele perguntou a ela então. — Você iria querer crianças?

Ele sentiu o seu sorriso em seu ombro e teve um sentimento que não era um sorriso gentil. Ele quase podia sentir o que estava por trás dele.

— Essa opção não está aberta para mim, — ela disse baixinho. — Até que ele seja, isto não é uma pergunta que eu possa responder.

Ele dobrou sua cabeça contra a sua e freou o suspiro que teria escorregado dele. Esta missão estava chegando até ele, à situação inteira era uma merda chegando até ele. Ele precisava dar-lhe certeza, ele precisava prometer-lhe que ele nunca iria deixar sua vida de novo, mas até que ele fizesse os acordos necessários, ele não poderia prometer nada a ela. Ele não tinha as promessas para dar a ela.

— Com licença. Eu gostaria de reivindicar esta dança. — Eles puxaram para uma parada quando John olhou fixamente de volta para Wagner Grace.

Bailey se virou e olhou fixamente para o outro homem. John podia sentir a tensão se construir em seu corpo, trabalhando através de seu sistema.

— Só por um momento, — ele solicitou enquanto ele olhava fixamente para Bailey. — Eu prometo que não vai mantê-lo por muito tempo.

O homem pareceu assombrado, mas ele também parecia deteriorado e apagado, John pensou. Ele admitiu, entretanto, que os filhos dos quatro ícones que estiveram aqui esta semana não o impressionara muito. Eles eram filhinhos mimados desfilando como adultos. Eles eram espertos como o inferno, mas a sua inteligência era sempre colocada em uso em áreas menos do que inteligente. Wagner por exemplo, de acordo com o relatório da unidade, gastou a maior parte de sua vida tentando sair do trabalho em lugar de mostrar qualquer interesse nos vários negócios que seu pai havia acumulado.

— Claro. — A sociedade educada não teria gostado dele de sua recusa, ele adivinhou. Além disso, isto era para Bailey lidar.

Movendo da pista de dança, ele voltou um pouco com uma careta e se juntou a quatro homens que ele estava certo deveriam ser presos para a segurança do público em geral. Sem mencionar sua própria segurança.

— Aquele menino tem que crescer para fazer, — Samuel comentou quando John virou-se e dirigiu sua atenção de volta para o salão de baile.

— Eles todos fazem. — Stephen suspirou. — Nós não criamos nossos filhos bem, Sam. Esse é o nosso problema.

— Ben criou o seu direito, — interrompeu Ford. John se virou para olhar fixamente de volta no outro homem. Os olhos de Ford se encontraram com os de John, John vislumbrou um pouco de cálculo misturado com respeito. — Ben criou bem a garota, — ele declarou novamente. — Ele foi mais esperto do que o resto de nós.

Com isso, ele se virou e abandonou a reunião. Assistindo, John o viu se juntar com Raymond, falar por um momento, depois deixar o salão de baile.

John se virou novamente para assistir Bailey, seu olhar estreitando em sua expressão fresca e a dureza de seu corpo. Wagner parecia sincero, a intenção, de forma convincente quando ele falou rapidamente.

 

Bailey colocou uma mão em Wagner, a outra mão em seu ombro, e olhou para ele curiosamente quando ele a levou ao redor do salão de baile.

Ela podia sentir a tensão irradiar de Wagner. Uma tensão alerta fria para seu corpo que ela nunca tinha associado com ele antes. Ela não o tinha visto muito durante a festa da casa. Ele e vários de seus amigos, como Grant Waterstone, acharam outras atividades para entretê-los.

— Eu estou preocupado com você, Bailey, — ele finalmente disse quando ele olhou fixamente abaixo para ela com preocupação. — O pessoal de segurança de Raymond mencionou que você foi atacada noutro dia por outro convidado. Um dos indivíduos mais repugnantes que Raymond gosta de convidar.

Bailey olhou fixamente de volta para ele com surpresa. Ela assumiu que Raymond cobriria o evento.

— Não era nada com que se preocupar, — ela acenou para o evento. — Uma inconveniência menor.

— Entendo. — Ele franziu o cenho para ela. — Pelo que entendi, você estava a segundos de ter sua garganta cortada.

— E como você pode ver, eu estou indo bem, — ela o assegurou. — Realmente, Wagner, não se preocupe.

— Eu me preocupo, — ele afirmou. — Quando não Grant. Vincent não é uma aposta segura para você, querida. Ele só vai acrescentar perigo para o seu próprio passado.

Grant Waterstone era um bastardo e todo mundo sabia disso. Pior ainda, ele era um estúpido bastardo. Ele correu com a multidão errada, usou muitas drogas, e pagou um preço alto demais para eles.

Ela ignorou seu piscar em John, em vez disso manteve sua expressão cuidadosamente composta e simplesmente o deixou seguir seu trilho.

— Meu pai até não se importou com o que eu descobri investigando aquele bastardo do Vincent. — Ele olhou para ela de repente. — Você sabe que ele é suspeito de intermediação de negócios com terroristas? Pelo amor de Deus, Bailey. Você estava com a CIA.

— Eu fui demitida, — ela assinalou com uma falta de calor. — Eu sou um agente livre agora, Wagner.

— Você estava com a CIA, — ele emendou. — Onde está seu patriotismo?

— Com a minha 401(k)[5], a minha pensão, e minha folha de serviço, — ela respondeu com enfado evidente. — Atirados para inferno quando eu fui despedida.

Ele olhou fixamente de volta para ela com curiosidade. — Eu nunca acreditei que você viria de volta para o meu pai acima de qualquer coisa. — Ele balançou a cabeça. — Ele não é o homem que ele obviamente quer convencer todos de ser, Bailey. Nós dois sabemos disto.

Ela permaneceu em silêncio. Ela podia entender por que ele a estava interrogatório. Para ele, a mudança que ele viu nela o estava confundindo.

— Você sabe que ele não é, — ele disse.

— Nenhum de nós é. — Ela encolheu os ombros. — Como você disse, eu era um agente. Eu tenho sido um desde que eu tinha dezoito anos, Wagner. Em todos aqueles anos eu nunca fui capaz de pôr um crime para o nome de seu pai e confia em mim, eu tentei. Talvez eu seja a única que foi errada todos esses anos. E ainda que eu não fosse, então isso não importa. Eu não renegarei a única família que me resta.

— Talvez haja provas, — ele sugeriu cuidadosamente. — A prova de que iria provar que ele não é o que parece ser.

Ela estreitou seu olhar e assistiu a ele cuidadosamente. — Tenha cuidado, Wagner, — ela começou.

— Olha, me encontre mais tarde. — Sua voz abaixou quando sua mão apertou em seu quadril. — Dê-me só alguns minutos, Bailey. Deixe-me mostrar a você que ele não merece sua lealdade.

Seus lábios apertando quando ela pareceu considerar o pedido.

— Por Anna, Bailey. Faça isso por Anna, — ele sussurrou.

Ela suspirou pesadamente. — Hoje à noite, depois da festa, — ela disse a ele. — Tudo o que você tem, traz isto para o quarto.

— Venha para o meu, — ele a persuadiu. — Só. Vincent não pode estar lá. Ele é muito próximo com meu pai para me entender. E o que estou fazendo, você pode apostar os outros estão envolvidos.

E o que diabos isso significa? Wagner realmente podia ter a prova de que algum deles fosse Warbucks? Ou estava envolvido com o traidor?

— Eu estarei lá. — Ela assentiu com a cabeça. — Eu não posso prometer quando.

— Isto é bom o suficiente, — ele concordou com a cabeça. — Eu estarei esperando por você.

A música chegou ao fim. Wagner pegou a mão dela e a levou de volta para John.

— Obrigado pela dança. — Ele movimentou a cabeça graciosamente. — Boa noite.

Bailey assistia ele partir quando ela sentiu o movimento da mão de John para o centro de suas costas, onde as pontas dos dedos massageavam sua coluna de forma sutil.

— Eu tenho que encontrar com ele mais tarde, — ela disse quietamente. — Ele diz que ele tem algum tipo de evidência contra Ford. Algo que prova que ele não merece minha lealdade.

— Ele mencionou o quê? — John aninhou sua orelha lentamente, enviando uma onda de prazer correndo por suas costas. Ela sentiu quando arqueou como um gato sob seu toque.

— Ele não disse. — Ela deu de ombros. — Ele vai estar esperando por mim hoje à noite, depois das festividades aqui embaixo estejam terminadas.

— Nós estamos chegando mais perto. — Seus lábios estavam ainda perto de sua orelha, acariciando a concha com movimentos sensuais.

— Talvez. — Ela não conseguia superar a sensação de que algo não estava certo, no entanto. Ford era muito malditamente agradável, e muito determinado para manter Wagner e Jules separados. Da mesma maneira que ele era muito determinado em puxar John em qualquer e todas as discussões de negócios.

Isto era um lado de Ford Grace que francamente a apavorou. Ele não era um homem agradável e ela ficava nervosa quando fingia ser.

— Nós temos companhia chegando, — ele disse quietamente antes de se endireitar e mover sua mão para seu quadril, onde ele a colocou em forma de concha calorosamente.

— Bailey. — Grant Waterstone se aproximou deles, suas feições arrogantes quase efeminados enquanto ele olhava para baixo de seu nariz de águia direto para o nariz dela.

Seu cabelo estava perfeitamente estiloso, seu rosto suave e classicamente bonito, e ela sabia que o fato que suas mãos eram macias como de um bebê.

— Oi, Grant. — Ela virou a cabeça para o beijo breve, aceitando isto em sua bochecha apesar do sentimento vago de desgosto que a perseguiu abaixo de sua espinha.

Havia apenas algo sobre Grant que ela nunca tinha sido verdadeiramente capaz de gostar — de algo que nunca soou verdadeiro sobre ele. Não era só seu hábito de droga, ou seus amigos de classe baixa. Ela sempre sentiu que ele a venderia em um minuto, se ele tivesse a chance.

— Você deveria ter o cuidado com Wagner, — ele a alertou quietamente. — Todos nós sabemos como ele gosta de seus esquemas.

Ela arqueou suas sobrancelhas. — Wagner nunca foi cruel, Grant.

— Você estava só fora de seu alcance, — ele afirmou com arrogância. — Basta ter cuidado, minha querida. Eu odiaria vê-la ferida.

— O seguro é bom para alguma coisa. — Seus lábios se contraíram em diversão.

Grant deu de ombros. — Só uma palavra de advertência. — Ele se virou e se afastou dela, seus ombros retos, sua cabeça erguida.

— Grant tem estado comprando suas drogas de um homem, associada a uma célula terrorista pátria, — John murmurou ao seu lado.

Bailey assentiu com a cabeça lentamente. Ela soube disto, e ela acabou de desejar que ela não fizesse.

— Eu já tive o bastante. — Ela agitou sua cabeça. — Consiga-me o inferno fora daqui.

Imediatamente ele começou a levá-la às largas portas duplas que levavam ao hall de entrada e a escadaria. Para dizer que ela teve o suficiente era por isto suavemente.

Eles fizeram isso e foram de volta para o seu quarto, com poucas interrupções. O fluxo de champanhe no salão de baile era pesado o suficiente que a maior parte dos grupos que congregavam junto era mais propenso a ficar em um lugar que procurar outras diversões.

Entrando no quarto, ela lançou seus sapatos de saltos quando John varreu o quarto por dispositivos de escuta. Ele encontrou um, olhava-o por longos momentos, depois sacudiu a cabeça antes de esmagá-la debaixo de seu calcanhar e deixando preparado uma cilada administração interna para limpar.

— Isso está começando a ficar velho, — Bailey declarou quando abriu o zíper nas costas do vestido e dançou fora disto.

Deitando ele nas costas de uma cadeira, ela se moveu para entrar no closet, onde ela puxou livre um par de camisolas e uma camiseta.

Revestida no isolamento relativo do armário, ela tentou empurrar de volta o cansaço que se arrastada nela. Um cansaço que parecia a ter seguido a maior parte do dia. Não era só físico, era mental. Sua vida adulta foi gasto fugindo dessas pessoas, e cada dia com eles, agora lembrava a ela por quê.

Ela se sentiu fora de lugar, fora de sincronia com os homens e mulheres que haviam sido levados a considerar como sua família. Casais que se julgam acima dela, mais inteligente, superior a ela simplesmente porque ela não tinha passado a vida tentando se encaixar com eles.

— Quando você deve se encontrando com Wagner? — John deu um passo à porta, seu olhar pensativo, escuro. — Eu não gosto de você o vendo só.

—Wagner é inofensivo. — Ela suspirou. — As informações que ele tem podem ser importantes.

— Ele é o menos perigoso de toda a multidão, — ele concordou. — Mas eu ainda não estou confortável com isto.

Ela se virou completamente para o encontrar quando ela puxou um par de tênis de uma prateleira e colocou seus pés dentro deles. Curvando-se para amarrá-los, ela olhou para ele novamente, vendo a preocupação em seu rosto.

— Ele não vai falar comigo se eu levar alguém comigo, — ela disse a ele. — Se o Wagner tem provas contra Ford, então é algo que temos de lidar agora.

Ela fez certo ao manter a conversa em favor de Ford, nunca falar da missão a menos que eles estejam certos da segurança, e para manter qualquer referência a Warbucks em silêncio.

Eles tiveram oito dias para a essa tarefa. Oito dias para compreender quem era Warbucks e se preparava para o encontro com ele. Oito dias para deixar o passado descansando, ela pensou. Oito dias antes dela perder John, novamente.

Esse pensamento teve sua pausa enquanto ela endireitou, olhando fixamente de volta para ele com o conhecimento do quão pouco tempo eles tinham deixado juntos.

Como ela deveria sobreviver a esse tempo? Ela se perguntou. Como ela deveria dormir à noite sabendo que ele estava em uma missão sem ela, sabendo que outra mulher poderia tocá-lo, poderia segurar o que pertenceu a ela? Sabendo que sem ele, ela estava sozinha, que não importa onde ela morava, porque esse lugar ainda seria insuportável sem o John.

E ela não podia chorar acima disto. Ela não poderia ficar com raiva disto. Não havia nada que poderia fazer para aliviar a dor ardente no peito.

— Vai ficar tudo bem. — Ele colocou as palavras para ela. — Confie em mim.

Ela o confiou, mas ainda assim, ela não conseguia ver uma maneira de sair desta. Qualquer agência que ele pertencia não a quereria dentro disto. Ela tinha sido despedida da CIA, ela foi considerada um risco de segurança para qualquer outra agência.

— Claro que sim, — a boca dela pronunciou. Um chavão vazio.

— Eu estou indo conversar com Wagner. — Ela se moveu para a porta enquanto ele estava na frente dela. Ele não se moveu. Ele olhou fixamente para ela, sua expressão pensativa quando ele obviamente procurou por algo em sua expressão.

— Você está armada? — Ele perguntou finalmente quietamente.

Ela agitou sua cabeça. — Não existe nenhum lugar para esconder isto eficazmente, e eu não gostaria que Wagner suspeitasse. Se eu não voltar em uma hora, então vem me procurar. Mas eu posso garantir a você, eu voltarei antes disto.

Ele ainda não estava se movendo.

— Eu precisarei passar por você, John. — Um sorriso cansado puxado em seus lábios enquanto ela o observava.

Deus ela o amava. Existia algo sobre ele agora, assim como havia antes, isso puxou de forma irrevogável a ele. Ela queria enrolar em seus braços novamente e por pouco tempo esquecer que o mundo à sua volta existia.

— Não ainda. — Ele deu um passo adiante, as mãos movendo-se para seus quadris, antes dele a puxar contra seu corpo.

Ela sentiu sua ereção imediatamente. Existia uma fome, uma necessidade do toque de suas mãos acariciando as suas costas em forma de xícara as curvas de seu traseiro antes de se voltar para seus quadris.

Ela estava esperando por ele quando com a sua cabeça abaixada, quando seus lábios roçaram os dela. Suas mãos deslizaram para seu pescoço, os dedos mergulhavam superficialmente nas praias frescas de seu cabelo quando seus lábios entreabriram para ele.

Seu beijo era como um fogo no inverno. Uma doce bênção de fome pura, de necessidade. Sob o seu beijo, ela sentiu-se tão acarinhada e extasiada. As chamas saltando por seu sistema e queimando as terminações nervosas, quando ela lutou para segurar seus sentidos apenas o suficiente para lembrar que diabo ela deveria estar fazendo aqui.

Porque nos braços de John não era como se ela realmente pudesse pensar ou planejar qualquer coisa após o pincel de lábios ou o toque de sua língua.

Bebendo seus longos beijos reavivaram aquela parte dela que tinha crescido cansado e cansado demais para enfrentar mais um dia de enganos e manipulações. Suas mãos acariciando ao longo de sua volta, em baixo de sua camisa, tocando em sua carne, acariciando-o, devolveu o calor para seu corpo e deixou-a suspirar de necessidade contra ele.

— Se apresse de volta, — ele sussurrou contra seus lábios enquanto seus olhos abriam langoroso para olhar fixamente os recantos escuros do seu olhar. — Eu preciso de você esta noite, Bailey.

— E amanhã à noite? — Ela sussurrou. Entretanto não fosse o amanhã que ela se preocupou sobre. Eram os oito dias de agora, quando esta investigação se desenrolava, de uma forma ou de outra, quando Warbucks fosse revelado ou triunfante sobre eles. Era então que seu coração precisaria de respostas.

— Eu preciso de você todas as noites.

Ele precisava dela, mas ambos estavam cientes de que nem sempre ter o que eles queriam. Que às vezes, você só estava à esquerda segurando um coração vazio e uma vida ainda vazia.

— Eu me apressarei, — ela prometeu quando ela recuou dele. — Fique esperando por mim.

— Sempre, — ele prometeu.

Ela acabou de desejar que fosse verdade.

 

Bailey enfiou as mãos nos bolsos quando fez o caminho a partir do segundo andar da asa — onde seu apartamento e de John era localizado — para o outro lado da casa, onde tinha sido atribuído um apartamento a Wagner.

A estrutura era enorme, mais mansão do que casa de campo. Era ostensioso e resplendoroso e um desperdício de dinheiro ao extremo, ela pensou.

Mas era também uma obra de arte em alguns lugares. Ela não podia escolher a partir dali. Ele só não era para ela, mais do que qualquer casa de campo de seus pais era para ela.

Passando pelas portas quase à prova de som dos outros apartamentos, ela tomou vários minutos para fazer seu caminho para Wagner. Ela ignorou o som de uma abertura de porta atrás dela e a quieto clique dele fechando. Ela não tinha medo de ser atacada, ainda. Isso viria mais tarde, se viesse mesmo.

Alguém pagou Orion para deixá-la sozinha, deixá-la viver, apesar do quão perto ela veio para ele várias vezes. Quem aquela pessoa era, não lhe permitia ser morta aqui, no território familiar. Especialmente não depois do ataque por Landon Roth.

Parando no quarto de Wagner, ela bateu suavemente e esperou até que ele abrisse a porta.

Ele tinha bebido. Ele segurava um copo na mão, e o cheiro de uísque que o cercava, entretanto era fraco, era um testamento para o fato que não era seu primeiro da noite.

— Entre. — Seu tom estava frio, gelado.

Ela raramente viu Wagner como estava.

— Eu só tenho alguns minutos antes de John notar a minha falta, — ela disse a ele quando pisou no interior da suíte e olhou ao redor lentamente.

O quarto estava impecável. A cama estava feita sem qualquer indicação que sugerisse que alguém dormiu nela.

— Eu pareço estar taciturno hoje à noite, de acordo com meu pai. — Ele ergueu o copo de uísque com um sorriso sarcástico. — É uma droga o bastante quando seu pai cai do pedestal que você colocou-o em cima.

Bailey assistiu pensativamente quando ele terminou o uísque antes de bater o copo sobre uma mesa próxima.

— A maior parte de nós tem que enfrentar isso quando nós estávamos em nossa adolescência. — Ela finalmente deu de ombros. — Nossos pais não são perfeitos, Wagner, não importa o quanto nós desejamos que eles sejam.

— Não me diga, — ele resmungou quando passou a mão sobre o rosto antes de balançar a cabeça cansada. — Mas nem todos os pais são monstros, Bailey.

— Seu pai é um monstro?

Wagner suspirou cansado com a pergunta.

— Você sabe que o assistente pessoal do meu pai foi morto em um acidente de esqui, há vários meses atrás?

Bailey sacudiu a cabeça. — Eu não ouvi. — Ela ouviu, na verdade. Ela tinha conseguido entrar um dia após a sua morte no apartamento do homem, mas não achou nada que incriminasse Ford Grace.

— Charlie era um bom homem. — Ele suspirou profundamente. — Ele era só mais ou menos dez anos mais velho que nós, mas ele foi condenadamente esperto. Ele correu pela vida do meu pai como uma máquina bem lubrificada.

— Isso é trabalho de um assistente pessoal, — ela declarou enquanto ela mantinha uma atitude cuidadosamente tranquila, quase fria. Não faria nada para mostrar a emoção ou a curiosidade muito cedo.

— Sim, Charlie era esperto. — Ele deu um grunhido duro de riso zombeteiro. — O meu pai não tinha nenhuma ideia do quão esperto, eu não acredito.

— Onde você quer chegar, Wagner? — Ela finalmente perguntou cansada. Ela não queria lidar com isso esta noite. Ela queria voltar para seu quarto e se enrolar contra o corpo de John. Ela queria sentir seu toque, sua posse, e salvar uma outra memória para o tempo que ela não o teria mais.

Wagner agitou sua cabeça, seus olhos se estreitando sobre ela. — Você me surpreendeu, Bailey, — ele tristemente declarou. — Eu tinha pensado que o seu senso de justiça era muito mais forte do que pareceu que é.

— Wagner, o meu senso de justiça tem a menor importância desde que eu percebi o quão pequenos outros realmente deram a mínima, — ela mordeu fora impacientemente. — Agora, eu realmente não dou a mínima mesmo. E que diabo meu patriotismo tem a ver com seu pai ou sua relação com ele?

— Não existe nenhuma relação com ele, — ele declarou quando se virou e se moveu para televisão recuperando o controle remoto em cima dela. — Eu percebi outro dia quando eu recebi um pacote muito interessante.

Mantendo o controle remoto, ele atravessou o quarto para ela.

— Que tipo de pacote? — Ela perguntou a ele.

Seu sorriso estava zombando, desdenhoso. — O que faz o mundo girar, Bailey?

Ela o observou por longos momentos antes de um sorriso frágil cruzar seus lábios. — Poder.

— Não dinheiro? — Ele arqueou uma sobrancelha com uma curiosidade zombeteira.

— Você pode ter dinheiro e ainda não reter nenhum poder — Ela deu de ombros. — O poder pode trazer-lhe capitais ilimitados, entretanto. Então, o poder faz o mundo girar, Wagner. Não o dinheiro.

Ele riu com isso. — Meu pai diz a mesma coisa.

Ela ergueu seus ombros em um encolher de ombros negligente. — Assim como o meu. Era sua filosofia favorita.

— Sabia que o seu pai e meu brigaram na noite em que ele morreu?

Bailey sentiu tão rápido, o golpe brutal de dor dentro de sua alma e lutou para escondê-lo.

— Nossos pais estavam sempre discutindo. — Ela empurrou suas mãos para trás nos bolsos, seus suores soltos e o considerou com uma pitada de diversão. — Eles gostavam disto.

Ele agitou sua cabeça. — Não, eles realmente lutaram. Uma briga no meio do escritório do meu pai. Ben saiu correndo, jurando que ele veria meu pai na prisão. Isso foi uma hora antes de seus pais serem mortos.

Ela agitou sua cabeça quando a ira ameaçou a cuidadosa calma que ela tinha puxado em torno de si. — Eu não tinha nenhuma ideia. Mas o que isso tem a ver com agora?

— Como eu disse, Charlie era esperto. — Ele levantou o controle remoto e ligou a televisão. — Ele acreditava no seguro, e ele tinha um pouco de seu próprio. — Sua compostura parecia rachar, em seguida, junto com sua voz. — Deus, Bailey. — Ele se virou para ela. — Charlie tinha um pacote que deixou com um amigo para me dar, se algo acontecesse com ele. Existia um DVD naquele pacote.

Bailey podia sentir o suor nas palmas agora. Ela olhou fixamente no rosto de Wagner e viu a frágil fúria que era refletida em seus olhos.

— O que você tem, Wagner? — Ela sussurrou quase em pavor, sentindo que de alguma forma que a vida como ela conhecia ia ser alterada.

Wagner agitou sua cabeça. — Sente-se. — Ele indicou a cadeira em frente à televisão. — Confie em mim, você não quer suportar isso de pé.

Bailey sentou-se cautelosamente quando Wagner deu play e o DVD foi inicializado.

Foi no escritório de Ford. Ele estava de pé atrás de sua escrivaninha quando seu pai sorrateiramente entrava na sala.

— Que porra você pensa que está fazendo? — Seu pai rosnou, sua voz profunda e ressonante dentro de Bailey, enquanto ela observava suas características amadas.

— Procurando por alguns documentos. — Ford olhou em cima da escrivaninha. — Qual é o seu problema? Ficando com os pés frios[6]?

— Pés frios, seu asno! — Ben amaldiçoou. — Você pequeno bastardo. Quem merda é Warbucks e que diabo ele está fazendo com os projetos de teste que a Pesquisa Serborne tem trabalhado para os militares? Que diabos você está fazendo?

O coração de Bailey quase parou. Ford sentou-se atrás da mesa lentamente. — Sobre o que você está falando, Ben?

— Eu estou conversando sobre a merda de rumor que o Mossad capturou no vento. O rumor de que um traidor americano tem os projetos militares confiados para minha empresa. Os projetos que só você poderia ter obtido acesso. Os projetos que você deu a ele. — A voz de Ben cresceu em volume quando sua fúria dobrou e esvaziou seu rosto.

Ford o considerou silenciosamente sobre a mesa por longos momentos.

— Esqueça que você ouviu esse rumor, — Ford o aconselhou. — E aconselhe a seu primo Garren que ele tem os fatos errados. Se você quiser viver, Ben, se você quiser que sua família viva, você soltará isto.

A luta avançou de lá. Seu pai estava fora de sua cadeira, punhos voando. A briga virou sangue antes de Ben sair correndo do escritório, ameaçando chamar a Segurança Interna[7].

Quando a porta se fechou, outra porta se abriu. E Bailey quis gritar de raiva quando Orion andou de dentro da outra sala para o escritório.

— Cuide dele, — Ford ordenou friamente. — Hoje à noite. Antes que ele tenha a chance de chamar alguém.

— Isso vai custar-lhe. — O sorriso de Orion era o sorriso de um monstro em antecipação. — Isto não será tão barato quanto Mathilda e Anna foram.

Ela ia desmaiar. Bailey olhou a cena com um sentimento de horror, pedindo que a máscara sem emoção que tinha estampado em seu rosto ainda estivesse no local.

Tantos anos ela lutou para provar que Ford havia contratado Orion para matar sua esposa e filha, e então seus pais. Tantas noites gastas acordada tentando achar a prova, lutando para fazer Ford Grace pagar pelas mortes das pessoas que ela amava.

E aqui estava a prova. Bem aqui, em cores vivas, gravadas por um homem que tinha sido esperto o suficiente para pensar sobre o seguro.

— O preço não é problema, — Ford declarou arrogantemente. — Só certifique-se que isto acontece hoje à noite.

Orion agitou sua cabeça calva e olhou com um riso um pouco zombeteiro. — É sempre um prazer fazer negócios com você, Grace. É sempre um prazer.

Ford fungou no comentário quando Orion virou as costas e deixou a sala do modo que ele veio. Naquela noite, seus pais morreram.

Ela podia sentir as lágrimas que ela precisava derramar, que doía derramar queimando em seu peito quando ela assistiu Ford retornar para sua mesa, endireitar seus papéis, substituir o telefone sobre a mesa, então se servir com uma bebida.

Ele estava calmo, cantarolando para si mesmo, como se ele não tivesse acabado de ordenar as mortes de duas pessoas que tinham o amado como um irmão. Como se ele não tivesse acabou de admitir ter matado sua esposa e filha.

E ela não podia fazer uma maldita coisa sobre isto. Não ainda.

Levantando-se em seus pés, ela moveu-se devagar para televisão, encontrou os controles, e expulsou o disco. Segurando-o na mão, ela olhou fixamente abaixo para ele, sentido algo quebrar dentro de sua alma, e rezou para Deus que ela soubesse o que diabo ela estava fazendo.

Se Wagner tentasse usar isto, então ele estava morto. Ford não teria nenhum escrúpulo em matar o seu herdeiro se ele se rebelasse contra ele quando a isto.

— Diga-me como lidar com isso, Bailey, — Wagner sussurrou aproximadamente atrás dela. — Diga-me como fazê-lo pagar.

— Você copiou isto? — Ela delicadamente perguntou.

— Ainda não, — ele respondeu. — Eu não posso acreditar que eu até tenho isto.

Ela segurou o disco entre as mãos, respirou fundo e quebrou ao meio.

— Que porra é essa! — Wagner estava de repente em sua frente, incredulidade marcando seu rosto quando ele empurrou os pedaços de sua mão. — O que você fez? — Ele olhou fixamente para ela como se ela fosse louca. — Bailey, o que você fez?

Ela o enfrentou, forçando o gelo sobre a sua expressão, observando quando ele olhou para as metades quebradas, então de volta para ela.

— Não importa o que você sabe, — ela disse a ele calmamente. — Lembre-se onde sua lealdade reside para mentir, Wagner. Lembre-se o que o seu pai é. Antes de você acabar morto como sua mãe e irmã.

Ele quebrou o coração dela. Ela estava indo estrangular as lágrimas que lutavam para estar livre. Ela queria se enrolar sobre o chão e morrer, a agonia era tão intensa. Nada, exceto perder Trent, jamais a feriu assim. Nada mais do que a perda do homem que ela amava já rasgou dentro dela como as garras afiadíssimas que ajuntava acima dela agora.

A agonia perfurando cada osso e músculo, cada articulação e célula. Ela sentia como se estivesse se movendo em câmera lenta, como se o ar propriamente espessou ao redor dela, forçando a arar por isto, fazendo seu corpo sentir como se ele pesava uma tonelada.

Ela não queria voltar para seu quarto. Ela não queria enfrentar John, ela não queria se enfrentar. Ela queria achar um buraco, um muito fundo, um buraco muito pequeno, e rastejar por um tempo muito longo.

— Seu senso de lealdade para com o bastardo realmente é tão forte, Bailey? — A voz de Wagner era uma lima dura quando ela chegou à porta e agarrou a maçaneta.

— É. — Ela não se virou para encará-lo, ela não podia. — Sempre tem sido, Wagner. Ninguém nunca se importou apenas para perceber isto.

Sua lealdade a seus amigos. Sua lealdade a seus pais. Sempre tinha sido forte, sempre a dirigiu para encontrar seu assassino. Como deveria ter dirigido Wagner.

— Boa noite, Wagner.

A caminhar do quarto foi incrivelmente fácil. Quando ela se moveu pelo corredor abaixo, ela viu quando outra porta se abriu. Myron Falk saiu de sua suíte ao lado de seu empregador e a assistiu, seu olhar se estreitando.

— Bailey. — Ele movimentou a cabeça para ela enquanto ela se aproximava. — Nós poderíamos conversar?

Ela olhou para o relógio em seu pulso. Quinze minutos antes que John viesse procurá-la. Ela poderia fazer isto, foi muito tempo antes que ela se permitiu se enrolar no conforto de seus braços? Ela poderia aguentar conversar com este monstro por quinze segundos, deixar só alguns minutos ou mais?

— Claro. — Será que ela realmente tinha uma escolha?

Ele recuou para trás da porta, permitindo a ela entrar. Quando ela entrou no quarto, ela olhou para a área de estar. Raymond olhava fixamente de volta para ela.

Levantando-se a seus pés, ele moveu-se para o bar, colocou um uísque puro, e trouxe isto para ela.

— Desculpe, uísque é a única escolha esta noite. — Ele entregou-lhe o copo.

— Obrigado. — Era exatamente o que ela precisava. Ela tomou um gole dele ao invés de lançar isto de volta como ela precisava, para queimar o choque e o horror de seu sistema.

— Você se encontrou com Wagner, — Myron começou com um ar de curiosidade. — Nós estivemos preocupados com ele ultimamente.

— Sério? — Ela tomou um gole do uísque novamente e olhou fixamente para ele com falso interesse. — Por que você estaria?

Suas sobrancelhas erguidas como se em surpresa. — Nos últimos dias ele tem estado bastante chateado com seu pai.

Ela inclinou a cabeça e olhou de volta para ele caladamente por longos momentos.

— Wagner vai ficar bem. — Ela terminou seu drinque e deixou isto no bar lateral antes de meter as mãos nos bolsos novamente com um ar de impaciência.

— Talvez se soubéssemos o que estava errado com ele, — Raymond sugeriu, — nós poderíamos ajudá-lo.

Seu sorriso era apertado, quando a fúria que se preparava dentro dela ameaçava transbordar. Mentira — eles sabiam o que estava errado com Wagner, ou pelo menos fortemente suspeitavam.

— Wagner vai ficar bem agora, — ela repetiu a garantia anterior. — Ele teve alguns problemas, mas eles foram resolvidos.

— Você cuidou disto, então? — Myron perguntou.

— Eu cuidei disto. — Ela apertou seus lábios como se irritada com o fato de que ela tinha sido forçada a fazê-lo. — É claro que, se outros estivessem mais conscientes de suas responsabilidades, eu não teria que cuidar de quase tanto.

Myron contraiu os lábios no comentário quando ela recuou para a porta.

— Se você me desculpar, é tarde, e John está esperando por mim.

— Você vai se casar com ele? — Myron não bateu em torno do arbusto. — Eu penso que você devia saber que ele ganhou a aprovação das famílias aqui durante a pequena festa na casa de Raymond. Nós odiaríamos ver essa relação terminar.

— Como eu iria, — ela concordou. — Confie em mim, Myron, eu odiaria ver isso me acontecer.

Sem lhes dar mais alguma informação, ela virou a maçaneta e saiu do quarto, rezando para que ela deixasse isto para trás de volta à sua própria suíte, antes que ela fosse assaltada novamente.

Ela se forçou a permanecer calma, caminhar devagar e continuamente, para manter sua expressão controlada. Ela se forçou a lembrar do prêmio, o castigo que ela poderia dar em doses, se ela só mantivesse o seu controle um pouco mais. Só até que ela estivesse de volta nos braços de John.

Abrindo a porta para a suíte, ela andou para o lado de dentro, seu olhar de encontro com John quando as lágrimas enchiam seus olhos. Ela fechou a porta atrás dela lentamente, trancou-a e olhou para ele miseravelmente.

— Bailey? — Ele se moveu em direção a ela lentamente. — Você está bem?

Ela estava desintegrando por dentro. Ela podia sentir suas emoções explodindo dentro de sua alma quando ela lutou esperando manter o seu controle, para afastar os prantos em agonia.

Empurrando os dedos tremendo por seus cabelos, ela atravessou a sala para a sala de estar antes de se enrolar no canto do sofá e puxar um dos pequenos travesseiros sobre a dor no estômago, lutando para conter os soluços. Eles não podiam estar completamente certos que a sala estava segura, e ela não tinha o controle para ficar quieta. Para frear a agonia se ela realmente deixasse os soluços livres.

Ela viu quando ele se mudou para a cômoda e ligou o gerador de ruído branco que tinha lá.

Lágrimas encheram seus olhos. Como se a máquina tivesse lhe dado uma medida de liberdade, e suas emoções começaram a dominá-la.

John se moveu para sentar na sala de estar e agachou na frente de Bailey. Ela tinha dobrado suas pernas embaixo dela, encaixando-se no canto, como se tentasse retrair-se em si mesma.

Ele olhou fixamente em seus olhos de natação, seu rosto pálido, e percebeu que ele nunca tinha visto Bailey como esta. Chocada, tão cheia de dor e sofrimento que parecia irradiar ao redor ela.

— Bebê? — Ele estendeu a mão para ela, tocou-lhe o rosto, e sentiu a primeira lágrima cair.

Alguma parte, primitiva rudimentar de seu ser apertava em raiva ao olhar em seu rosto.

— Tantos anos, — ela sussurrou enquanto ela se inclinava sobre o travesseiro, como se a dor dentro dela não pudesse mais suportar.

Deus, o que tinha acontecido? Ele nunca deveria ter deixado ela ir sozinha. Ele deveria ter ficado com ela. Era o seu trabalho protegê-la, abrigá-la.

— Tantos anos para quê, bebê? — Ele colocou a mão em forma de xícara em seu rosto e enxugou as lágrimas para longe, só para ter mais substituindo as. — O que aconteceu, Bailey?

Ela engoliu firmemente quando sua respiração engatou e sua expressão convulsionava em agonia. Mas ela segurou isto junto. Mesmo quando ele tinha certeza que ela ia quebrar, ela segurou isto junto.

— Tantos anos que eu procurei por uma prova, — ela disse, sua voz aos arrancos. — A prova de que Ford Grace tinha matado Anna e sua mãe, e então meus pais. E então lá estava ela. — Ela segurou suas mãos fora e olhou fixamente abaixo nelas como se em descrença. — Estava aí mesmo em minhas mãos. Toda a prova que eu jamais poderia ter pedido. — Ela agitou sua cabeça, o seu olhar à sua volta quando as lágrimas caíram mais rápidas. — E eu o destruí. — Um soluço rasgou de seu peito, quando ela se curvou sobre ela. — Oh Deus, John. Eu o destruí.

Ele a pegou em seus braços, empurrando-a contra seu peito quando ela pareceu se quebrar de dentro para fora. Ela estava tremendo, violentos tremores através de seu corpo enquanto ele lutava para manter o seu próprio sofrimento. Uma tristeza estimulada pela sua, porque ele sabia, nas profundidades de sua alma ele sabia, o que fez para ela ir embora e se afastar da prova que ela tanto precisava.

— Eu quebrei o disco, — ela gritou com voz rouca, os braços apertando o pescoço dele. Ele a ergueu contra ele, puxando-a em seus braços e através de seu colo quando ele se sentou na cadeira atrás de si.

Não havia nada que pudesse fazer, mas que segurá-la. Não havia nenhuma maneira para confortá-la, nenhuma maneira de prometer de que a decisão, qualquer que tivesse sido, era o caminho certo.

— O que aconteceu, Bailey? — Ele alisou seus cabelos para trás, sussurrou as palavras em seu ouvido, e rezou a Deus que ela estivesse achando pelo menos uma pequena quantidade de conforto nele.

Ele não podia suportar vê-la machucada como estava. Sua Bailey era tão forte, tão orgulhosa. O ferimento teria levado a produzir este tipo de dor que tinha que ser devastadora.

Ela agitou sua cabeça novamente, outro soluço rasgando de seu peito e rasgando o seu coração.

— Estava ali mesmo, — ela chorou, sua voz baixa. — Ford admitindo a morte de Anna e sua mãe, ordenando a morte de meu pai. Foi gravado por seu assistente e enviado para Wagner depois que o assistente foi morto no mês passado. “Seu seguro” era como o homem chamou-o em uma carta que o acompanhava. Seu seguro. E foi no escritório de Ford, com Orion. Meu pai apareceu, furioso, questionando-o sobre os segredos de projetos militares que tinham sido roubados e vendidos à melhor oferta. O meu pai estava enfurecido. Eles lutaram. Ele correu para fora. — Sua voz estava quebrada, áspera em agonia. — E Orion entrou na sala. Ele entrou e Ford o ordenou matar meu pai. — Suas unhas cravadas em seus ombros quando um gemido baixo, quebrado rasgou de sua garganta e através de sua alma.

Ele podia imaginar o que tinha tomado para ela manter seu controle. Para esconder sua dor.

— Oh Deus, eu disse a Wagner que lembrasse onde estava sua lealdade. — Desgosto próprio coloriu sua voz e misturado com as lágrimas e os soluços. — Eu disse a ele que lembrasse disto antes que ele acabasse morto como sua mãe e irmã. Eu quebrei o disco. E eu o adverti que ele se lembrasse onde sua lealdade deve mentir.

Seu punho cerrado contra o seu ombro, quando um baixo grito vibrou contra seu peito. Seu corpo apertando em sua luta para conter a fúria rasgando-a, quase a destruindo.

— Eu quero matá-lo. — Ela lutou para respirar, e John sentiu seus próprios olhos se encherem de lágrimas enquanto ele tentava confortá-la. Sem palavras, porque não existia nenhuma palavra que poderia aliviar a dor que ele sabia que ela estava sentindo.

— Estava ali mesmo em minhas mãos, — ela soluçou contra seu peito novamente. — Aí mesmo, John, e eu fui embora. Eu fui embora.

Porque ela não teve outra escolha. Ela sabia isto, e ele sabia disso. Warbucks era muito importante, a recuperação dos mísseis também era imperativa para arriscar isto neste momento. As necessidades de muitos versus as necessidades de poucos, e a agonia rasgando por uma pequena mulher.

— Eu tenho você, Bailey, — ele sussurrou contra seu cabelo enquanto ele apertava seus braços ao redor dela, beijando suas lágrima encharcando sua bochecha e desejou que ele pudesse encontrar um caminho para aliviar aquela dor. — Está tudo bem, bebê. Eu prometo que é certo. Nós vamos fazer ele pagar por tudo isso.

Porque John sabia o que Bailey não fez. A unidade tinha sido chamada para não trazer Warbucks a justiça, mas para ganhar a prova contra ele e executá-lo.

Existia muito poder contido aqui, em um só lugar. Se Ford Grace era Warbucks, então ele tinha as conexões para ter quaisquer acusações contra ele adulteradas. A evidência surgiria para desaparecer. As testemunhas iriam morrer. Era tão simples. Não havia nenhuma maneira no inferno para preservar os fatos do caso e garantir que a justiça fosse feita.

Não, Warbucks morreria. Era tão simples. Nas mãos de um membro da unidade, quem estivesse segurando o rifle de vigia quando o encontro fosse arranjado. A ordem tinha sido assinada antes da unidade tomar o trabalho. Ela havia chegado a eles, porque as agências de execução da lei, que tentaram capturá-lo estavam muito embaraçadas por regras, regulamentos, e leis.

— Ele vai pagar por isso, — John jurou novamente enquanto ele a balançava em seus braços e sentia os pedaços de sua alma cada vez que um soluço rasgou de seu peito.

— Eu o odeio, — ela clamou, um som baixo estrangulado que o gerador de ruído branco pode cobrir, uma dor montada de som agonizado, que ele sabia que ele nunca esqueceria. Um som que iria asseguraria que Ford pagasse por isso.

— Ele tirou tudo de mim, — ela cobrava. — Anna, meus pais. Você. Ele tomou tudo, John. Tudo, e nunca vacilou. Ele não se importou. Deus me ajude, ele não se importou.

A morte era boa demais para Warbucks, mas não havia outra maneira de fazê-lo pagar. Nenhum outro caminho para assegurar que ele não destruísse outra vida.

Escovando seus cabelos para trás, ele beijou sua bochecha novamente e simplesmente a deixou chorar. Não existia nenhuma maneira de consertar isso, nenhum modo para fazer isto melhor, e se ela iria remendar seu controle quebrado, então ela precisaria de uma chance de se machucar primeiro. Para lamentar.

O jogo poderia continuar amanhã. Por enquanto, Bailey precisava desta chance para transpassar por seu destino e no trabalho que ela se inscreveu.

Um agente que verdadeiramente virou teria que permanecer leal a Ford, não importava o que ele tinha feito. Assim, por agora, ela teria que manter o objetivo final em mente, e assegurar que Ford Grace — Warbucks — teve a chance de continuar suas atividades de traição.

Isso terminaria. John fez a promessa a si mesmo. Se ele tivesse que puxar o gatilho ele mesmo, a traição de Warbucks terminaria. E iria acabar logo.

 

 Bailey abriu os olhos quando John a ergueu em seus braços e a levou para a cama. Ele a deitou contra o conforto frio dos lençóis de seda e começou a puxar o cobertor sobre seu corpo, sua expressão torturada.

Ela não podia dormir. Não existia nenhuma maneira que ela pudesse dormir, nenhum modo que ela jamais poderia derivar fora suficientemente rápido ou fundo o suficiente para a quieta agonia, a traição que ela tinha tratado, ou a sua própria culpa.

— Não. — Ela afastou os cobertores enquanto ele preparava um joelho na cama e se moveu para o lugar. — Eu não quero dormir.

— Você precisa descansar, bebê. — Sua voz era profunda, escura. Era tão torturada como ela se sentia, mas ela sentiu algo mais também. A necessidade de um conforto que só poderia vir de seu toque. Uma afirmação que existia realmente algo que Ford Grace não poderia matar. Ele não matou o homem que ela amou.

Não importa o nome que ele usasse, não importava a forma de seu rosto. Este ainda era Trent. Ele ainda era sua alma.

Movendo-se para seus joelhos, ela agarrou a bainha de sua camisa e puxou-a de seu corpo o ar frio do quarto atingindo seus mamilos, sensibilizando-os.

Tantas noites que ela esteve só, chorando, sofrendo, porque não houve justiça para aqueles que ela amou. Porque não existia nenhum conforto na escuridão da noite para sua própria alma.

Seu conforto estava aqui agora.

Ela jogou a camisa no chão, olhando em seus olhos, e fez uma concha com suas mãos em seus próprios seios, seus dedos achando as pontas duras de seus mamilos e beliscando-os lentamente, puxando-os quando ele de repente firmemente engoliu.

Ela nunca o provocou com isto. Ela deveria ter, ela percebeu, porque seus olhos cinzentos virou quase negro quando um duro rubor cobriu as maçãs de seu rosto.

— Bebê, — ele suspirou bruscamente. — Isso não vai ajudá-la a descansar.

— Eu não quero descansar. — Uma mão continuada em xícara em um seio quando ela moveu a outra, entre os seios, sobre seu estômago até que empurrou seus dedos passando o elástico da calça de algodão que ela usava solto.

Ela encontrou-se com os dedos. Enquanto ele assistia, seu olhar estreitamento nos movimentos em baixo do material, ela encontrou o amortecimento das pregas da sua vagina e acariciou a pérola sensível de seu clitóris suavemente.

— Eu quero você, — ela sussurrou. — Toda à noite, John. Leve-me. Leve-me até que eu não saiba nada além de seu toque, não saiba nada além do prazer que você pode me dar. Não me deixe sozinha.

Ela deslizou os dedos das calças, as pontas molhadas, brilhando com seus sucos, e moveu-os para tocar em seus lábios, para provar a si mesma.

Ele pegou sua mão antes de tocar as pontas das curvas, sua respiração de repente dura quando ele puxou-os para sua boca ao invés e a provou, chupando seus dedos entre seus lábios e saqueando as pontas sensíveis com a língua.

Bailey gemeu. Ela não pode parar o som, ainda áspero de suas lágrimas, áspero com a dor que queimava dentro dela e a fome aumentando para queimá-la.

— Que diabos você faz comigo? — Ele se perguntou quando suas mãos se moveram para os botões de sua camisa e lutaram para se desfazer deles depressa. Quando os discos minúsculos deslizados por seus dedos, ela agarrou as extremidades de sua camisa e puxou-os separadamente, enviando os botões voando.

— A mesma coisa que você faz para mim, talvez? — Ela ofegou.

Ela poderia esquecer o mundo em seus braços. Ela fazia isto toda vez que ele a tocou. Ela precisava fazer isso agora. Ela precisava que o mundo e a culpa retrocedesse, a evaporar-se para apenas um pouquinho.

Ela viu o aperto de sua mandíbula quando suas mãos moveram-se para a cintura de suas calças e deslocamento suave dos músculos dos ombros, empurraram o material sobre os quadris e os joelhos.

Suas mãos não eram ásperas, mas eram insistentes, dominantes. Isto era o que ela precisava. Aquela fome ardente que queimava dentro dele. Ela precisava de tudo isso, todo o desejo que tinha enchido a sua imaginação, assim como a dela.

— Eu costumava sonhar, — ela sussurrou enquanto olhava fixamente em seus olhos famintos, suas mãos indo para o cinto que apertava a cintura de suas calças. — Quando eu estava só. — Quando ela pensava que ele se foi. — Quando estava escuro. Eu me tocava, e imaginava você. Você esqueceria você mesmo comigo. Você me tocaria como se você nunca fosse me tocar novamente. Você me tomaria como se fosse a última vez que você jamais teria a chance.

A correia se soltou e ela respirou fundo duro quando uma mão em concha de repente estava entre as coxas, cobrindo as carnes inchadas, sensíveis de sua vagina enquanto sua palma superior raspava contra o broto ingurgitadas de seu clitóris.

— O que eu fiz para você? — Sua voz estava escura, perigosamente sexy. Sussurraram as noites de chuva e tempestades varridas apaixonadas ferozes.

Ela puxou o fecho das calças soltas, abaixou o zíper.

— Seus lábios foi para os meus mamilos, — ela respirou bruscamente. — Você me sugou, duro. Seus dentes e língua raspando-os.

Sua cabeça caiu para trás quando um grito rasgou de sua garganta. Seus lábios se moviam de um mamilo, cobriu-o. Ele puxou-a com os dentes, chicoteando-a com sua língua, então ela sugou profundamente quando ela empurrou suas calças sobre seus quadris, livrando o comprimento espesso, feroz de seu pênis.

Ela o amava, amava o seu toque, seu beijo, amava o eixo pesado que ela sabia que trouxe a extremidade do prazer e da dor tão destrutivo para seus sentidos.

Seus dedos tentaram envolver em torno da carne pesada, mas eles não alcançaram. Ela limitou-se a acariciá-lo, sentindo a umidade que cobria a crista larga e a feroz pulsação nele batendo pelas veias pesadas.

Sua outra mão agarrou o cabelo na nuca de seu pescoço, segurando-o contra o seu peito. Ela se gloriava no banquete aquecido que ele estava fazendo de sua carne.

Ele não estava contendo-se. Tantas vezes que ela sentiu ele contendo-se, tomando-lhe suavemente quando ele precisava levá-la mais duro. Suprimindo suas próprias necessidades para o que ele achava que eram as dela.

Seus dentes puxando o mamilo novamente antes de liberá-lo e passar para o outro. Bailey choramingando nas sensações incríveis que rasgavam por ela. Era como golpes de relâmpagos que rasgava de seu mamilo até seu clitóris, apertando seu útero. As sensações de chamas a subjugavam e um outro grito rasgou de seus lábios quando sua cabeça imersa, os dentes que se deslocam para o seu ombro para apertar a carne firme lá.

Um gemido duro ecoou de seu peito e ele puxou de volta, uma mão apertando atrás de sua cabeça, enquanto seus lábios se moviam mais abaixo, seus dentes raspando contra o seu corpo, beliscando, tendo aquecido, picando o gosto de sua pele enquanto ele usava seus dedos para levá-la para baixo de seu corpo.

— Você pensa que você é a única que sonhou? — Sua voz era quase um grunhido acima dela, o mais leve sabor de um sotaque que passou quando ele derramou suas calças e ajoelhou-se totalmente na cama antes dela. — Vamos, amor, me dê o que eu preciso. Deixe-me assistir você me levar, Bailey. Chupa meu pau, bebê.

Ela gemeu quando seu lábio alcançou o pico, brilhante de sua crista. Sua língua lambeu por cima dela enquanto brincava com ele, evadindo a carícia que ela podia sentir ele procurava.

Ele o queria em sua boca. Ela o queria lá. Mas ela não estava preste a dar-lhe com tanta facilidade. Curvando antes dele, ela colocou uma mão no colchão e saqueando sua coxa com as unhas do outro.

Ela sentiu o tremor e sentiu os sucos fluindo de seu sexo no conhecimento que ela poderia afetá-lo assim. Que ele precisava dela tanto quanto ela precisava dele.

Ela nunca o tinha sentido assim, nunca sentiu aquela fome arranhando tão perto da superfície de seu desejo antes. Foi lá na tensão de seu corpo apertado, a pressão fixa de sua mão em seu cabelo, segurando-a no lugar quando seu galo cutucava insistentemente em seus lábios.

Ela lambeu sobre a crista exigente novamente, soprou uma respiração áspera de ar bruto sobre ele, e tentou induzi-lo a ter mais, exigir mais dela.

— Pequena provocadora, — ele rosnou.

Segurando sua cabeça quieta, ele apertou seu pênis mais firme contra seus lábios, abrindo-os, apertando dentro quando ela sentiu uma lança de chamas sobre suas terminações nervosas.

Ela podia sentir seus dedos apertando em seus cabelos, puxando nas raízes tenras só o suficiente para enviar labaredas frescas de sensação extática rasgando através dela.

— Chupe-me, — ele exigiu bruscamente. — Chupa meu pau, bebê. Quente e profundo. — O último foi uns gemidos ásperos, pesados quando seus lábios separaram e o chupou para dentro dele, quente e profundo.

Sua boca fechada em torno da carne espessa quando ela o sentiu pulsar contra seus lábios. O eixo de espessura cerrado sob a carícia de seus dedos, e seu corpo apertaram até que ela se perguntou quanto ele podia aguentar a tensão.

Luxúria quente elétrica queimando entre eles, queimando Bailey com sua intensidade quando John começou a se mover com golpes curtos e rasos, fodendo sua boca com uma fome quase desesperada.

Isso era o que ela tinha sonhado quando se tocou ao longo dos anos. Seu amante, o homem que ela amava, dando-lhe as partes de si mesmo que ele sempre conteve.

John não estava contendo-se agora. Ambas as mãos estavam em seu cabelo, fixando-a no lugar quando ele tomou sua boca com punhaladas lentas, rasas que tiveram uns gemidos subindo na garganta.

Sua língua trabalhando acima da cabeça de seu pênis com cada punhalada, áspera contra o lado inferior sensível e puxando uns grunhidos duros, profundos das profundezas do seu peito.

O gosto dele era aquecido do sexo masculino, rico com luxúria e uma fome crescente que pulsava através do eixo pesado. Seus dedos puxados em seu cabelo, suas unhas curtas dobrando contra seu couro cabeludo quando ela encheu sua boca com ele.

Ela queria mais. Tanto mais. Ela queria que queimasse a como um conflito entre eles, destruindo-os antes de ambos renascer.

— Maldição. — Sua voz era mais áspera agora, os golpes dentro de sua boca ganhando velocidade quando sua carne parecia inchar e apertar, o palpitar do sangue duro aumento em pressão.

Já era como um ferro aquecido sob seus lábios, tão duro e quente, que ela se sentiu ferida até mesmo quando sua excitação aumentava.

Ela trabalhou sua boca sobre a crista latejante, sugando-o, profundo e firme, amando o sentir de seu pênis que pulsava em sua boca, o conhecimento que ele estava lutando com a liberação, que seu corpo estava se esforçando para segurar.

Ele estava perto. Então, muito perto. Ela podia quase sentir as pulsações profundas, pesadas de seu sêmen trabalhando acima do eixo quando ele recuou de repente, puxando o prêmio dela apenas alguns segundos antes que ele estivesse ao seu alcance.

Em poucos segundos ela se encontrava de costas, as calças rasgadas de suas pernas e os lábios de John entre suas coxas. Suas pernas caíram abertas, espalhando largo quando ele empurrou-as separadamente com suas mãos, sua cabeça abaixando.

Sua língua batendo através das dobras molhadas, pausando na entrada da resma avidamente antes de lamber em cima, circulando seu clitóris, em seguida o puxando em sua boca.

Duro, batendo brutalmente quente quando sensação rasgou através dela, arqueando seus quadris para ele quando ela o sentiu primeiro, então dois dedos deslizam da entrada cerrada de sua vagina.

Ela dirigiu-se para a penetração, arfando, clamando quando ela sentiu a pressão do estirar enchendo o portal sensível. O toque de seus dedos dentro dela, a pressão de sucção da boca, e o som de seus pesados gemidos eram demais para suportar.

Bailey podia sentir as ondas de sensação que centram em seu útero, irradiando para fora pelo resto de seu corpo. As chamas lambendo o corpo dela, chiando através de sua carne, e sua pele lisa com uma camada pesada de suor.

Ela podia sentir a construção de seus sucos, juntando, facilitando entre os dedos e saturando a sua carne quando ele empurra-os nela, enviando seus sentidos bobinando.

Ela estava perdida em um caleidoscópio de prazer, de sensações que a atingiram duro e rápido, sem fim, correndo através de seu corpo e seu sangue com uma força e velocidade que a deixou sem fôlego.

A sucção de sua boca era um demônio, quando segurou seu clitóris cativo, sua língua uma força impetuosa de êxtase que acariciava, acariciava e chicoteava contra o broto sensível.

Bailey jurou que ela não sobreviveria um segundo disto, mas suas mãos estavam trancadas em seus cabelos, segurando-o para ela enquanto implorava por mais.

Ela nunca tinha conhecido o prazer como este exceto nos braços do John. E nunca se deixou ir assim. Nunca tinha devastado seus sentidos como nesta noite, puxando-a em um mundo em que só o prazer e os dois existiam.

— Tão bom — ela gemeu, arqueando mais perto para sucção de sua boca. — Oh Deus, John. É tão bom. Tão quente.

Ela contorceu-se sob a sua boca, tão perto do orgasmo que ela podia sentir dor a ponto de explodir através de seu sistema Tão próximo, mas ele a segurou na borda, se recusando a permitir que ela deslizasse sobre isso agora.

Seus dedos trabalhando mais fundos dentro dela, empurrando na entrada aquecida quando ela arqueou seus quadris, girando-os, um grito sufocado escapando de sua garganta quando a sensação a evadiu uma vez mais.

— Por favor, — ela ofegou, incapaz de suportar a intensidade do prazer, morrendo pela liberação que ficava fora de alcance. — Por favor, John.

Sua resposta foi um grunhido escuro, baixo quando ele lançou a pressão sobre o clitóris para beijá-lo em seu lugar. Fundo, afiados pequenos beijinhos que a tiveram gemendo em necessidade quando ela arqueou mais perto, lutando para encontrar esse pico.

— Não ainda, bebê. — Seus dedos deslizaram das profundidades doloridas de sua vagina quando ele agarrou suas coxas antes de puxar a si mesmo ao longo de seu corpo.

— Agora. — Suas mãos caíram para seus ombros, prendendo-os quando ela tentou empurrá-lo de volta para baixo de seu corpo.

— Ainda não. Juntos. Nós vamos juntos, Bailey, ou nós não vamos chegar mesmo.

Ele enganchado suas mãos em baixo de seus joelhos, erguendo-os, apoiando-os contra o seu bíceps quando seus quadris se moveram em seu lugar, seu pênis contra a entrada confortável que chorava por ele.

Bailey congelou, o olhar dela bloqueado em John quando sua cabeça abaixou mais distantes, seus lábios pastando, acariciando contra eles quando ele começou a trabalhar seu pênis dentro dela.

Era primoroso. Foi um prazer diferente de tudo que ela poderia ter imaginado. Era um prazer diferente de qualquer outro que ele já deu a ela.

Mantendo o seu olhar, seus lábios tomando e sorvendo seus beijos, com o gosto acentuado um pouco dela, ele trabalhou a cabeça pesada, ingurgitada de seu pênis dentro dela. Estendeu-a, encheu até a mordida afiada do prazer era como uma dor ardente central. Radiando por seu corpo, atingindo em seu clitóris, seus mamilos, apertou-os até que eles se sentiram muito sensíveis, muito inchados para aguentar.

— Deus, você é doce, amor, — ele gemeu quando a cabeça de sua ereção hospedou dentro dela. — Tão doce e apertada. Você me queima vivo.

Mas as chamas estavam rasgando por ela.

Seus braços apertando ao redor do pescoço dele enquanto tentava respirar, tentava controlar pelo menos uma pequena medida das pulsações aquecidas, desesperadas de necessidade que atormentava em seu corpo.

— Pare de me provocar, — ela gritou quando ele puxou seu pênis antes de trabalhar mais profundamente dentro dela. — Por favor, John. Agora. Eu preciso de você agora.

— Doce Bailey. — O suspiro de sua voz ondulando através de seus lábios quando ele ergueu suas mãos e puxou seus braços dele. Juntando-lhe os pulsos com uma mão, ele puxou-os acima de sua cabeça, segurando-os lá quando seus quadris juntaram em molhos.

Ela podia sentir a necessidade a atingido com uma intensidade violenta agora. Estava pulsando bem no fundo dela, seu clitóris era uma massa inchada de terminações nervosas, seu útero convulsiona com a necessidade de liberação.

Bailey estava tremendo, estremecendo com a necessidade que ela não podia controlar. Suas pernas apertadas ao redor de seus quadris quando um grito estrangulado rasgou de sua garganta. Então seu grito ecoou ao redor dela quando ele apertou e empurrou para dentro dela, profundo e duro.

Suas costas arqueadas. Prazer listrando acima de sua espinha, embrulhado ao redor de seu crânio, e chiando através das terminações nervosas dela. Leves brilhantes pontos deslumbraram seus sentidos e deixaram-na queimando no meio de um turbilhão que não tinha esperança de controlar.

— Merda, você é apertada. — Um gemido estrangulado de John enviou outra ponta de sensação rasgando por ela. Prazer em prazer. Ela não iria sobreviver a isto, embora ela implorasse que ele desse isto a ela.

Ela arqueou para ele, gemendo quando ele deslizou de volta novamente até só a cabeça ingurgitada permaneceu hospedado dentro dela. Um segundo depois, feroz estava profundamente na passagem estreita, fundo o hospedou para o cabo novamente, estirando ela aberta e suas terminações nervosa que incendiaram com o golpe aquecido.

— Eu não posso suportar isso. — Sua cabeça estava lançada contra a cama, suas pernas apertando ao redor seus quadris quando os redemoinhos ígneos de sensação centraram em sua vagina e em seu clitóris.

— Só um pouco mais, bebê, — ele gemeu. — Espere por mim só um pouco mais. Deus, não há nada como foder você. Quando eu estou tão profundo dentro de você eu posso sentir a batida do seu coração.

Ela podia sentir a batida do coração dele. Ele pulsava contra o tecido sensível de sua vagina, vibrado em seu clitóris, e teve seus sentidos em giro.

Suor brilhava em seu rosto, um riacho de água que aliviava abaixo de sua fronte e umedecia suas pestanas espessas. Ele parecia um deus do sexo erguendo-se sobre ela, empalando-a com o paraíso.

Olhando para baixo entre seus corpos, ela viu quando ele recuou, sua carne pesada brilhando com seus sucos, partindo-a, então surgindo dentro dela novamente, até que nem mesmo uma respiração poderia passar entre eles.

Era a visão mais erótica de sua vida. Ele moveu-se lento e fácil, empurrando dentro dela com golpes fundos, lentos, deixando ela assisti-lo levá-la. Assistia sua parte de carne abraçar a coluna de seda molhada de seu pênis enquanto ele a levava.

— Eu quero segurar você aqui para sempre, — ela soluçou, incapaz de tirar seus olhos da visão. — Eu não quero perder isto, John. Eu nunca quero perder isto.

Ela queria ficar aqui mesmo, presa em um túnel do tempo, assistindo o seu corpo se fundir com o dela, sua ereção pesada a empalando, libertando-a, estirando-a novamente.

Liberando os seus quadris do vício de suas pernas, ela plantou seus pés na cama, inclinou seu quadril, e o levou mais fundo, arrastando um forte gemido quente de seus lábios.

— Doce bebê, — ele murmurou. — Deus me ajude, Bailey, eu morreria sem você agora.

O sotaque australiano, fraco, mas lá, ela tinha convulsões em torno dele, quase chegou ao orgasmo só com o som, a partir da sensação do passado rebelando-se a inundar, fundir com seu presente.

Foi assim que ela tinha sonhado. Assim como isto. Do prazer, cada golpe lento e fácil, a necessidade dentro da espiral de ambos, até que eles não pudessem conter isto nunca mais.

Até que eles tivessem que agir. Até que eles não pudessem suportar isto mais um segundo.

Seus impulsos se tornaram mais pesados, mais duros. Ele agarrou suas coxas, empurrando-as de volta quando ele preparou-se com os joelhos e começou a pressão dentro dela. Para o eixo dentro dela com golpes quentes, golpes longos sobre seu pênis.

Seus quadris subiram contra ela, repetidas vezes, empalando-a com um prazer que queimou mais quente e brilhante com cada golpe.

Ela gritou o seu nome. Seu pescoço arqueado, suas pernas apertando quando ela sentiu a corrida de respiração de seus pulmões e sensação implodindo dentro dela.

Sua pelve acariciava seu clitóris, enviando uma onda de intensidade elétrica fervilhando por ele até que estourou em um êxtase no mesmo momento que sua vagina começou a convulsionar em orgasmo.

Acima dela, seus gemidos pesados sinalizavam sua própria libertação. Um segundo depois, uma pulsação profunda, devastador de calor atacou sua vagina e a lançou mais alto, mais fundo.

Ela estava voando pelo tempo e espaço, empurrada para fora da realidade e jogado em êxtase. Estrelas explodindo atrás de suas pestanas fechadas, o prazer violento riscaram suas terminações nervosas, e seu nome era um gemido de tal conclusão absoluta que ela se perguntava se ela sobreviveria sem isto novamente.

Desmoronando contra ela, John lançou suas pernas, seu corpo mais próximo do dela quando ele pegou seu peso em seus joelhos e cotovelos, enterrando sua cabeça em seu pescoço.

Ela podia ouvi-lo sussurrando algo, sua voz um rugido rígido de espessura preenchida com aquele sotaque proibido. O homem que tinha estado morto vivia em seus braços para esse momento. Ele a abraçou, seu pênis pulsado dentro dela, os lábios em seu pescoço enquanto seus dedos enterravam-se em seu cabelo.

O esgotamento a inundou quando ela sentiu as últimas ondas frágeis de prazer que vazam por ela. Os tremores que atingiram o seu corpo aliviado, a fome ofuscante estava saciada para o momento, e o mundo à sua volta tinha desaparecido.

Bloqueada perto de seu corpo ela sentiu uma sensação de paz lentamente aliviando por ela, a culpabilidade aliviando longe.

O que ela tinha sido forçada a fazer não tinha sido fácil. Ela perdeu amigos, ela tinha perdido seus últimos laços com o passado. Mas, ao fazê-lo, ela estava assegurando o futuro mais do que apenas os amigos que ela amava. Ela estava assegurando seu próprio futuro, o futuro de talvez milhares de pessoas.

John tinha feito isso para ela. Com apenas um toque seu, a posse dele. Ele tomou seu passado o mundo onde nada fazia sentido, dando a ela um prazer tão grande que a fez perceber exatamente por que era tão importante.

Foi só lá. Quando a paz deslizou em torno dela, e ela alcançou o sono e aquele conhecimento ficou cimentado dentro dela. Wagner e Jules iriam sobreviver, porque ela estava fazendo o que ela tinha de fazer. Ela não tinha sido capaz de salvar Anna e Mathilda. Ela não tinha sido capaz de salvar seus pais. Mas ela poderia salvar Wagner. Ela podia garantir que Warbucks nunca forçasse John a “morrer” novamente. O passado pode ser lembrado que ela rachou um pouco, mas aqueles que ela tanto amara quando criança sobreviveria.

Aquela sobrevivência era o que importou.

O sono deslizou através dela. O cansaço a chupou para baixo até que sua respiração aliviou e o abençoado entorpecimento a superou. Não houve sonhos. Não houve nenhum monstro a perseguindo.

Existia somente isto. Conforto. Calor.

John.

 

John deslizou lentamente do aperto aquecido do corpo de sua amante e olhou fixamente para ela, a amava tão malditamente que ele sentiu como fosse rasgar sua alma de seu corpo.

Agitando sua cabeça na onda de emoção, ele arrastou o corpo cansado da cama e foi ao banheiro. Molhando um suave pano de lavagem na água morna, ele agarrou uma toalha e voltou para a cama. Lá ele suavemente a lavou, secando a umidade de sua carne antes que ela pudesse ficar fria.

Passando o pano entre suas pernas, ele limpou a semente das coxas, das dobras inchadas de sua vagina e, em seguida secou-as suavemente antes de a erguer contra os travesseiros e puxar os cobertores em cima dela.

Com exceção de um pequeno gemido de protesto quando ele a moveu, ele não a perturbou. Ela dormia profundamente, intensamente, esgotamento finalmente a chupando em um vazio sem sonhos, onde ela esperançosamente poderia achar um pouco de paz.

Voltou ao banheiro, lavou-se, antes de secar-se, apagando as luzes, e retornando para a cama.

Deitado de costas, ele olhou para o teto escuro e considerou que ela tinha sido forçada a fazer. Ninguém, especialmente uma mulher, com a capacidade de Bailey para o amor deveria ter que enfrentar o que ela enfrentou hoje à noite.

Para girar suas costas para a prova que ela esperou durante muitos anos — à prova contra o homem que tinha matado seus amigos e pais — quase a destruíram. Ele viu isto em seus olhos, em seu rosto. Ele sentiu isto quando ela estremeceu em seus braços e lutou para conter a histeria que rasgava através dela.

Então ela teve que agir para manter aquela face calma quieta no interrogatório de Myron Falks e Raymond Greer. Era mais do que a maioria das mulheres teria suportado, mesmo bem treinadas como Bailey tinha sido como um agente.

Ela tinha feito isso. Ela conteve aquela raiva para fazer o que tinha de ser feito.

Sua força o espantava.

Ele sentiu seu movimento, seu corpo trocando, buscando seu calor quando ela rolou contra ele. Abrindo seus braços para ela, ele a puxou em seu abraço, envolveu-a em sua alça, e deixou a deriva seus próprios olhos fechados.

Sim, Jordan ia ficar puto, porque não existia uma chance no inferno para que John deixasse esta mulher ir. Só a morte, uma morte verdadeira, poderia separá-los agora, porque ele seria condenado se iria afastar-se dela.

Ela era sua companheira. Sua alma. Um homem não pode se afastar de sua alma e sobreviver.

— Eu amo você, Bailey, — ele sussurrou, permitindo que seu eu verdadeiro deslize livre.

Um pequeno zumbido de prazer vibrando contra seu peito. Mesmo no sono, ela o ouviu. Sentiu-o. Sabia que ele estava ali para vigiá-la. Ele faria malditamente certo que ele estivesse sempre lá para vigiá-la de agora em diante.

A unidade que se dane. Ele não iria perdê-la novamente.

 

Nada tinha sido mais duro para a Bailey que colocar uma cara feliz e aceitar a terrível decisão que tinha sido forçada com Wagner.

Ouvir que ele tinha voltar para trabalhar e retornar para sua própria casa era um pedaço bem vindo de informações para ela. Ela não sabia se poderia suportar ficar diante dele e o enfrentar todo dia com o conhecimento entre eles que ela traiu não apenas Anna, mas também seus próprios pais.

Dois dias depois que Wagner deixou a mansão de Greer, Bailey saiu do banheiro, vestida para outro dia chato de socialização. Ela não podia acreditar que existia realmente outro desfile de moda virtual planejado para aquela tarde. Naturalmente, hoje eram vestidos de gala, assegurou-se ironicamente.

— Quando uma mulher pode fazer um par de calças de moletom e uma camiseta parecer elegante, eu ainda não decidi. — John estava encostado contra a coluna pesada no fim da cama, abotoando sua camisa ao mesmo tempo em que dava com um sorriso divertido.

— É um talento. — Ela ajustou a bainha de sua camisa verde-oliva “FORGET THE DOG, IT’S THE WOMAN YOU NEED TO WATCH[8]” acima da faixa de sua calça de moletom correspondente.

Puxando um par de meias do armário, ela se sentou na cadeira próxima a ele e colocou as meias verde escuras que combinavam com seus moletom e camiseta. Ela puxou os tênis brancos de baixo da cadeira e os colocou e puxou seu cabelo em um rabo de cavalo baixo.

— Eu vi várias das outras mulheres no andar de baixo mais cedo, — ele mencionou. — Parece que calças compridas de seda e blusas estão em alta hoje.

Ela fez uma pausa e olhou para ele através do espelho. — Você está me aconselhando sobre as minhas escolhas de roupas, John? — Ela arqueou uma sobrancelha e olhou fixamente para ele com altivez. — Eu realmente pareço como uma menina de seda em seda para você?

— Se a situação autoriza isto — ele murmurou.

— E você acha que a situação autoriza isto? — Ela perguntou um pouco sarcástica.

Ele pausou, franzindo os lábios dele enquanto ele olhou fixamente de volta para ela. Um sorriso balançou as curvas deliciosas dos seus lábios. — Talvez não.

— Bom homem. — Ela assentiu com a cabeça decididamente quando ela lhe deu a sua aparência um último cheque para garantir que ela transmitiu a quantidade adequada de desrespeito com os acontecimentos do dia.

Ele balançou a cabeça, terminou de dobrar sua camisa em suas calças de seda e ajustar o cinto. Ele colocou seu telefone celular em um suporte em seu quadril, uma arma de backup em um coldre no tornozelo.

Movendo-se para o seu closet, Bailey puxou uma faca embainhada debaixo de uma pilha de suéteres, puxou a perna solta de seus moletons, e amarrou isto em sua perna.

Isso era o melhor que ela podia fazer. Não havia nenhuma maneira que ela pudesse sair com o porte de arma própria. Ela e John concordaram nisto. Para criar a impressão de que eles estavam procurando, eles tinham que mostrar que ela contava com John para os músculos, e as armas de fogo. As senhoras não levavam uma arma de fogo em sociedade civilizada, ela zombou para si mesma.

Quando ela voltou para o quarto, uma firme batida soava na porta.

John endureceu quando a porta que conectava o quarto se abriu e Travis Caine entrou de repente. Quando ele tinha chegado?

John acenou de volta. Travis andou de volta para o outro quarto, quase fechando a porta quando John se moveu para a saída para atender a porta.

— Raymond. — Ele recuou de volta quando Bailey lançou-se para enfrentar o outro homem.

— John, eu espero que você esteja bem esta manhã. — O sorriso de Raymond foi rápido quando ele estendeu a mão.

— Excelente Raymond. — John assentiu com a cabeça quando eles apertaram as mãos.

Bailey sentiu quando revirou os olhos. Só o que ela precisava, gentilezas de um assassino.

— Bailey, você está parecendo refrescantemente casual hoje. — Raymond naturalmente olhou abaixo de seu nariz para ela.

Bailey sorriu brilhantemente. — Eu pensei assim.

Raymond sacudiu sua cabeça para ela, seus lábios aparentando quase uma contração muscular. — Você não se ajusta bem, não é, minha cara?

— A conformidade é exigida? — Ela perguntou quando se moveu ao lado de John. Seu braço imediatamente embrulhou ao redor de sua cintura quando ele a puxou para ele. — Eu estava desavisada disto.

Ele balançou a cabeça. — Nem um pouco. Há momentos em que é realmente um pouco refrescante, como eu afirmei. — Ele voltou-se para John. — Se eu pudesse ter um momento de seu tempo depois que você tomar seu café da manhã, eu gostaria de discutir alguns negócios com você.

— Claro, — John concordou sem nenhuma pressa ou excitação aparente. — Poderia ser uma hora ou duas horas depois do café da manhã, entretanto. Como você sabe, meu guarda-costas retornou ontem à noite e eu preciso discutir algumas questões com ele antes do dia começar.

Raymond assentiu. — Você tem meu número de telefone celular. Chame-me quando estiver pronto. — Ele se virou e voltou para o corredor quando John fechou a porta atrás dele.

Fechando a porta, ele voltou para o closet e ligou o gerador de ruído branco novamente. A porta de comunicação abriu mais completamente e a forma alta, bem vestida de Travis Caine se moveu no quarto.

Quem ele era? Bailey fitou-o atentamente. Havia algo sobre a inclinação da cabeça, a forma dos olhos, e o modo como ele segurava seus ombros que era terrivelmente familiar.

— Você o ouviu? — John perguntou a ele.

Travis assentiu com a cabeça, o rosto inexpressivo. — O pessoal de segurança está de plantão também. Eu estava na cozinha esta manhã, e vários deles estavam lá. Myron Falks retirou dois homens, supostamente para Waterstone. O guarda-costas do Greer está em assistência, assim como pelo menos um guarda-costas de Menton-Squire, Claymore e Grace.

— Alguma razão pelo qual eles foram chamados? — John perguntou. — Eu tenho que admitir fiquei surpreendido quando Greer sugeriu que eu poderia querer chamar o meu próprio para dentro.

John moveu-se para o serviço de café que tinha sido entregue por uma criada doméstica mais cedo e serviu-se de uma xícara.

— Existia algo dito sobre uma viagem de caça em poucos dias, — Travis revelou. — Evidentemente, estes homens todos não confiam tanto uns nos outros quanto eles divulgam. Não existe nada no relatório que nós recebíamos que menciona esta caça.

— É um evento anual, — Bailey disse-lhes. — Meu pai e seu guarda-costas costumavam ir todos os anos. Mas era normalmente o último dia de festa da casa. Esta é a primeira vez que eu lembro que ele tenha sido marcado para breve.

— Então nós esperamos pela surpresa. — John encolheu os ombros quando ele se virou para Bailey. — Use sua arma de reserva em vez da faca.

Bailey agitou sua cabeça. — Não aqui. Se Raymond ou Myron vislumbrar uma reserva em mim, ele vai deslizar de volta em um modo de desconfiança. Eu estou deixando você lidar como o “homem de negócios”, — ela zombou. — Eu estou me guardando para o papel que eles me querem por enquanto. É o único modo que nós vamos conseguir o que queremos aqui.

John fez uma careta. Ela podia dizer que ele não gostou disto. Ele não pensou muito sobre as regras não escritas. Esta foi assim, entretanto. Várias das mulheres no grupo no andar de baixo eram mulheres de negócios muito astutas, mas elas empurraram de volta sua inteligência enquanto frequentavam estas festas e fingiam que nada mais eram do que comprar roupas, organizadoras de caridade e pequenos socialites.

Era quase como a Idade Média. As regras antiquadas eram suficientes para chatear qualquer mulher de espírito independente. Não que ele nunca tenha feito a ela qualquer bem aqui.

— Vocês dois fazem o que você tem que fazer. — Acenou-lhe a mão de volta. — A minha vez chegará em breve. — Ela estreitou seus olhos de volta para John. — Você está no comando das negociações, no que eles estão cientes. Mas eles estão conscientes que nós somos parceiros. Correto?

Seus lábios se contraíram, embora ela vislumbrou a aprovação e o respeito em seu olhar. — Eles estão bem cientes disto, amada.

Ela assentiu com a cabeça antes de outro pensamento cruzar sua mente. — Nossos amigos conseguiram rastrear nosso visitante colombiano? — Ela perguntou a ele.

Ela conheceu Alberto Rodriquez um pouco também. Ele não estaria em Aspen se ele não estivesse lá por ela. Ele detestava o frio. Mas pior ainda, ele estava escondido, o que significava que ele tinha um plano em prática.

— Nada ainda. — A mandíbula de John cerrada com o que ela sabia que era uma ponta de frustração. — Tenho vários amigos cuidando disso, mas ele está enterrado profundamente.

— Isto não é uma boa coisa, — ela disse a ele, verbalizando sua preocupação antiga.

— Fique perto da casa, — John a ordenou. — Se você precisar sair, entre em contato com Travis. Ele irá com você.

Ela conteve um sorriso no comando arrogante. Às vezes John se esquecia que ela realmente sabia como cuidar de si mesma. Era aquela coisa de macho, ela pensou. Ele não poderia ajudar a necessidade de protegê-la, a sensação de que protegê-la era sua responsabilidade.

— Sim, chefe. — Ela o saudou com um sorriso irreverente para aliviar a tensão no quarto.

Ele franziu o cenho para ela quando Travis bebericou o seu café e assistiu-os de perto. Muito de perto.

— Nós devíamos ir tomar o café da manhã, — ela decidiu em vez de continuar a conversa. — Raymond fica irritável quando ele tem que esperar.

Ela notou o olhar que se passou entre John e Travis e fez uma nota mental para prosseguir o assunto com John mais tarde. Ele tinha agido um pouco distante, sempre que o nome de Raymond surgia, como se ele soubesse algo que ainda não estava dizendo a ela.

Não que ela não tivesse dúvidas de que ele diria a ela. Os últimos dias tinham sido movimentados, cheios com não apenas do trauma sentimental que ela estava ainda lidando com respeito às informações contra Ford que ela tinha destruído, mas também as reuniões que Raymond e Myron tinham tido com ambos John e Jerric.

Quando eles desceram e entraram na sala de jantar para o café da manhã de bufê que tinha sido instalado, Bailey foi atingida pelo fato que os dois jogadores principais em cena para o contrato de corretagem eram ambos agentes da unidade misteriosa.

Ambos tinham "morrido" e tomado outras identidades, e não apenas uma vez, mas provavelmente várias vezes. Eles dois estavam procurando por Warbucks, trabalhando junto, e ambos tinham conseguido enganar tanto Myron Falk como também Raymond Greer?

Ela olhou para John à medida que ele comia, supostamente sua atenção na sua alimentação e sobre ela, quando na verdade ele estava mantendo ambas próximas em torno da sala.

Não fez sentido que Jerric Abbas e John fizesse o contato final com Warbucks, não é?

Ambas as identidades estavam muito bem estabelecidas, ela tinha que admitir. Ambos os homens tinham o direito de construir, as informações certas, a personificação certa. Mas, ainda assim, havia algo que, de repente lhe pareceu fora. Era algo que ela ia ter que ir a fundo.

Ela odiava ir para qualquer coisa cega, e de repente ela teve a ideia que existia uma parte desta missão que ela estava definitivamente cega.

Depois que o café da manhã foi retirado pelos empregados e os grupos de homens e mulheres começaram a se formar e afastar da sala de jantar, Bailey assistiu quando John se encontrou com Travis e se moveram para a parte de trás da casa. Sem dúvida, para a biblioteca, onde parecia que as mulheres não tinham permissão para ir quando as portas eram fechadas.

Ela notou que John lançava seus vários longos olhares preocupados antes dele se afastar para sua reunião. Ela estava quieta demais para se adequar a ele? Ela estreitou seus olhos sobre o seu desaparecimento de volta quando uma súbita suspeita começou a formar em sua mente.

Ele tinha um agente dentro das fileiras de Warbucks, ela podia sentir isto. Mas quem era. Não poderia ser alguém de baixo nível. Será que Warbucks tem mesmo associados de baixo nível? Ele era paranoico onde sua identidade estava em causa. Bailey suspeitava que até Raymond não poderia saber sua verdadeira identidade.

Ela suspeitou que Myron sabia. Dos primeiros aparecimentos quinze anos antes do Warbucks, Myron tinha estado lá. No começo, ele era uma presença cautelosa vigiando várias vendas sob um pseudônimo, agindo como corretor ele mesmo até os negócios se tornarem muito quentes para ele se arriscar à exposição.

Foi cerca de oito anos antes que Warbucks começou a usar corretores. Os primeiros não funcionaram tão bem. O dinheiro tinha sido perdido, os negócios não tinham sido o melhor que ele podia ter conseguido para os artigos para leilão.

O surgimento de Warbucks como um alcoviteiro internacional de informações secretas tinha sido lento. Sua reputação cresceu em graus, mas sempre Warbucks tinha sido muito cuidadoso para manter sua identidade, ou qualquer suspeita de sua identidade, um segredo.

Ele colocou outras pessoas no caminho, descartáveis. As pessoas que ele teve um rancor, ou com a vida, ele simplesmente quis brincar.

Agitando sua cabeça na certeza agora que John estava escondendo algo dela, Bailey se moveu pela casa, com cuidado para evitar quaisquer dos grupos e encabeçou para o labirinto de sempre-viva e jardins na parte de trás.

Era a parte mais pacífica da propriedade. Era uma área onde ela realmente tinha boas lembranças de sua infância. Ela nunca tinha gostado da casa, mas ela sempre amou as grutas e jardins escondidos dentro do enorme labirinto com abundância de sempre-viva. Os mananciais aquecidos, abrigos escondidos, e cobertas de vinhas, aquecidos sempre tinha tentado ela a relaxar e vadiar. Se esconder.

Hoje era o lugar que ela pensava. Suas emoções estavam em tal estado de tumulto, as decisões que ela tinha que tomar, o delicado equilíbrio que ela tinha que alcançar manteve sua mente fraturada. Sua habilidade de assimilar uma missão tinha sido afetada de maneira perceptível.

De várias maneiras perigosas.

Fazendo o seu caminho através do labirinto, ela encontrou as pequenas áreas escondidas que ela amava quando era uma criança, e ficou maravilhada com o fato de que elas pareciam muito menores agora. Muito mais frio.

O gás de incêndios ainda ardia, os abrigos ainda estavam sombreados e tentadores, mas o lugar não tinha o apelo que já teve. Ou talvez tenha crescido e passado isto. As lições que ela aprendeu nas mãos dos homens e mulheres que agora frequentaram esta festa nem sempre foram agradáveis. Mas ela percebeu quando ela ficou mais velha que eram as lições que ela precisava saber e entender se ela fosse ficar e sobreviver dentro disto.

Ficar não era algo que ela já pretendeu fazer, no entanto.

Entrando mais fundo pelo labirinto, ela sorriu na memória dos caminhos que ela tinha tomado quando era uma criança. Ela lembrou-se de seu caminho através dele, sua saída disto.

E sair de repente foi imperativo.

Ela veio para uma parada lenta e assistiu quando uma sombra se materializou, por último, no abrigo escondido do labirinto. Ele não era alto, talvez uma polegada mais alta do que ela. Ele era mais forte, mais escuro. O cabelo preto espesso caiu em ondas lisos para seu pescoço, tão escuros como seus olhos, frios olhando fixamente para ela em satisfação.

— Alberto Rodriquez, — ela disse calmamente. — Agora, como você entrou na propriedade?

Raymond Greer tinha uma segurança excelente. Alberto não podia ter deslizado sobre a propriedade, ele tinha que ter tido ajuda.

Dentes brancos relampejados em um sorriso glacial, cruel quando seus lábios finos curvaram-se para cima.

— Você fez inimigos, minha cara, — ele disse calmamente. — Vamos ver agora, que nome você usou na Colômbia? Maria Estova, sim? Ahh, quem poderia ter sabido que a nossa querida infiel Maria era na verdade uma das herdeiras mais ricas da América. Eu devo dizer, eu que fiquei bastante chocado.

Ela aposta que ele ficou.

— Então quanto me custaria para convencer você a se virar e fazer o seu caminho de volta para a Colômbia? — Ela perguntou, entretanto ela estava bastante certa que nenhuma quantia em dinheiro iria realizar isto.

— Eu não sei, — ele meditou. — Que preço você colocaria na vida de um irmão?

O irmão dele, Carlos. Carlos não era quase tão inteligente como Alberto, mas ele tinha sido mais sanguinário, menos frio, da mesma maneira que impiedoso. Se possível. E ela tinha um pressentimento que Alberto não estava disposto a aceitar qualquer preço para o papel que ela desempenhou na morte de seu irmão.

— Carlos fez a sua escolha, Alberto, — ela declarou quando ela recuou. — Você sabe assim como eu.

Carlos fez a decisão para lutar na noite que ela e sua equipe tinham invadido o armazém de transformação de drogas que Carlos instalou. Tinha sido sua decisão de lutar invés de ser preso. Não era como se ele não tivesse sido liberado tão rapidamente como ele foi preso. Ele só teria perdido milhões de dólares em cocaína e heroína.

— Carlos confiou em você. — Alberto sorriu. Não foi um sorriso de diversão. — Você era o seu bom amigo, você não era, Maria? — Ele fez uma careta zombeteira. — Ah, Bailey. Não Maria.

— Bailey, — ela concordou, perguntando-se quão depressa ela podia chegar à faca em baixo da perna em seus moletons e se ela poderia alcançar antes dele alcançar a sua.

— Você sabe que você não vai cair fora me matando, — ela o informou calmamente. — Aqui não é a Colômbia, Alberto, e eu não sou uma das mulheres jovens e inocentes que você e seus homens sequestram fora das ruas. Outros sabem que você está na área. Você vai ser caçado.

Ele riu disto. — Ah, você tem a mesma crença ingênua em seu povo aqui, que você tinha em seus homens na Colômbia — ele a acusou depreciativamente. — Você ficaria surpresa ao saber que um de seus bons amigos aqui lhe vendeu, minha cara? Que eu fui procurado, pago para vir aqui e eliminar você. Eles não tinham nenhuma ideia que eu teria tanto prazer em fazê-lo de graça.

Warbucks. Agora, o que ela tinha feito para chateá-lo? Ou era um dos seus testes infames que seus funcionários eram obrigados a suportar? Ele gostava de jogos. Ele gostava de brincar com os empregados e inimigos. Não existia nenhuma diferença em seus olhos, parecia.

— Realmente? — Ela não teve que fingir curiosidade, mas ela estava tendo que falsificar a calma. — E quem seria?

Ele riu da pergunta. — Você gostaria de saber muito, sim?

— Muito descreveria isto. — Ela recuou mais distante. Se ela pudesse o ultrapassar, tomar a virada certa, então ela poderia ter uma chance de perdê-lo no labirinto.

— Você sabe, eu fiquei estudando este labirinto por vários dias, — ele declarou com um sorriso. — Eu sei isto bem até agora. Também, eu diria, como você faz.

Certo, nada de ideia. Era evidente que alguém que não tinha acabado de contratá-lo, mas também saiu de seu caminho para o preparar.

— Bem, já que tem a intenção de me matar de qualquer jeito, você poderia ser bom o suficiente para me deixar saber quem o contratou, — ela razoavelmente sugeriu. — Considere isto um último pedido.

— Mas eu nunca fui de fornecer últimos pedidos. — Ele suspirou. — Isso tende a permitir que alma descanse em paz. Você imagina que eu gostaria que sua alma descansasse em paz, a Srta. Serborne?

Ela arqueou uma sobrancelha. — Bem, eu podia assombrar você em lugar de me mover ao redor miseravelmente, — ela prometeu assustadoramente. — Como seria a sensação, Alberto? Em ter o meu fodido fantasma em sua vida diária?

Ele riu disto. Certo, então ele não era espiritual. Surpresa.

Alcançando atrás de suas costas, ele retirou o que lhe era bem conhecido. Uma faca, muito mau para o futuro que brilhava a luz do sol quando ela se curvou e removeu a pequena faca que ela amarrou com a correia em sua perna.

Maldição, ela devia ter escutado John e levado a arma de fogo.

Seu sorriso era brilhante, um pouco divertido, e cheio de triunfo quando ele girou a faca em baixo dos fracos raios do sol.

— Você não é tão acostumada com a faca quanto com as outras armas, — ele a lembrou. — Pobre Srta. Serborne. Parece que hoje é o último dia que você respira. Eu espero que você tenha apreciado o tempo que você gastou na Terra.

— Bem, eu estava começando, — ela suspirou. — Eu espero que você aprecie o que John Vincent vai fazer com você quando ele alcançá-lo.

Ele fez uma pausa nisso. Ele era um criminoso, claro que ele sabia quem era John Vincent. Até mais, ele era um traficante de drogas internacional, de compra-venda de armas bastardo. Não havia nenhuma maneira dele não conhecer quem era John Vincent.

— Eu tinha ouvido falar, que talvez você estivesse compartilhando sua cama, — ele disse com um aceno de cabeça. — É muito ruim. Mas Vincent, ele é um homem de negócios, não é? Ele não arriscará seus negócios para vir atrás de um humilde traficante de drogas colombiano. Você será esquecida, da mesma maneira que eu estou certo que suas amantes passadas foram esquecidas.

— Não apostaria nisto. — Ela deu um passo para trás novamente.

Ela estava para tentar fugir. E ele sabia disto, e ela sabia disso. Ela não ia fazer isso mais fácil para ele. Ela não era tão experiente com uma faca como ele era, e ele tinha muito mais músculo em seu corpo quando veio para uma briga.

Bailey cravou seus pés na neve espessa debaixo dela, girou, e deslanchou. Se ela pudesse ficar longe o suficiente na frente dele, ela poderia ter uma chance.

Ela ouviu o riso por trás dela e sabia que ela tinha dado a ele exatamente o que ele queria. Alberto amava a caça, bem como a luta.

Ela rasgou em torno da primeira virada, correu pelo corredor de ligação, e sentiu a transpiração começar a correr pelas costas quando ela olhou para trás para ver o quão perto estava.

Ele estava malditamente perto. Tão perto que era evidente que ele estava apenas brincando com ela. Empurrando suas pernas mais duras quando ela agarrou a faca com sua outra mão, ela correu em torno da próxima virada, então cravou seus pés mais duro, atirando passando a próxima virada, e se esforçou para manter a sua velocidade, ela passou por um corredor curto antes de girar novamente.

Ela ganhou um pouco distância. Ele estava tendo que trabalhar para pegá-la agora, mas ela não podia continuar assim por muito tempo. Não havia nenhuma maneira que ela pudesse realmente correr pelo labirinto e torná-la de volta para casa com ele tão perto de sua bunda.

Se ele a pegasse, não havia nenhuma maneira que ela pudesse resistir por muito tempo em uma briga de faca. Ela estava, bastante simplesmente fodida. E rezando.

 

— Bailey parecia bastante tranquila sobre permitir a você lidar com a fase de negociação de nossa diligência, — Myron comentou quando deu a John uma bebida e sentou-se junto ao calor da lareira na biblioteca.

Bebendo sua bebida, John levantou as sobrancelhas, como se em surpresa.

— As negociações são o meu forte, — ele informou o outro homem. — Bailey está coordenando o transporte e soltando as áreas, bem como acompanhado também o subterrâneo da fala relativo a novas vendas para a oferta. Conversação neste negócio pode ser mortal, — John lembrou a ele.

Myron assentiu com a cabeça lentamente. — Pelo que entendi, ela era uma excelente perita em coordenar as missões que ela era colocada. Ela era um bom agente.

John esperou em silêncio, bebeu um gole de bebida, e perguntou-se onde o outro homem estava indo com isto. Raymond ficou em silêncio, assistindo a troca com interesse em lugar de participar na mesma.

— Bailey provou ser excepcional em qualquer empreendimento que se compromete, — John garantiu ao outro homem.

— Ela tem sido muito útil também, — Myron declarou. — Ela deu cobertura para nós em várias operações que poderiam ter sido ameaçada de extinção. Sem saber quem Warbucks verdadeiramente era.

John simplesmente olhou fixamente de volta para ele agora.

Myron contraiu os lábios em diversão. — Eu estou bastante certo que ela sabia que meu pseudônimo é Mark Fulton. Eu não era tão cuidadoso quanto eu devia ter sido nos primeiros dias deste empreendimento, como Warbucks assinalou bastante fortemente várias vezes. Eu tenho consciência que ela sabia quem eu era há alguns anos.

— Onde isto está levando? — John perguntou a ele calmamente. — Bailey realmente não dá a mínima para quem você é. Sua preocupação estava em proteger esta pequena sociedade que ela ama tão profundamente, não um homem qualquer.

— E isso é louvável. Muito louvável. — assentiu com a cabeça quando ele olhou para Raymond. Raymond deu um aceno com a pequena cabeça.

Como o lábio entreaberto Myron ia dizer mais, mas houve uma pesada batida, imperiosa na porta. Virando-se para o painel como um clarão, Myron perseguiu até a porta e virou-a aberta quando John e Raymond chegaram atrás dele.

Jerric empurrou Myron passando, seu olhar glacial achado John.

— Bailey está no jardim sob ataque. Na extremidade oeste termina no labirinto no corredor sete- doze, — ele afirmou. — Catalina viu tudo de nossa janela.

John não esperou por permissão. Medo bombeando duro e rápido por seu sistema, quando ele moveu-se depressa da sala e acenou para Travis segui-lo. Eles estavam descendo as escadas e rasgando o salão vazio pelas portas francesas em poucos segundos.

Bailey estava sendo atacada. Apenas uma pessoa se atreveria a atacá-la aqui, só um homem era louco o suficiente para acreditar que ele poderia cair fora com isto.

Alberto Rodriquez.

 

— Jerric. — A voz do Myron era um sotaque suave e sedoso quando Jerric — também conhecido como Micah Sloane — voltou à cabeça para trás para fora da sala. — Você interrompeu uma reunião muito importante.

Jerric manteve suas expressões calmas, compostas. Seu olhar sequer piscou no aviso cuidadosamente expresso.

— Por que você faria tal coisa? Eu pensaria que você consideraria a morte de Bailey vantajosa para ganhar o contrato que está preste a surgir.

Sim, ter o último membro de sua família exterminado seria tão vantajoso quanto ter um buraco em sua cabeça.

— Eu o devo. — Jerric ficou preso na cobertura que eles desenvolveram ao longo dos anos. Inimigos amigáveis. Havia um monte de pessoas neste negócio. — Isso paga a dívida.

— E que dívida seria? — Myron perguntou cuidadosamente.

— A explosão no Afeganistão era projetada para matar a mim e Catalina, — ele afirmou. — John me advertiu do golpe. — Seus lábios arquearam zombeteiramente. — Eu estou de pé aqui hoje por causa dele.

Myron ergueu as sobrancelhas em surpresa aparente. — Interessante. O homem parece ter moralidade incomum onde este negócio está em causa.

Jerric assentiu com a cabeça abruptamente, mas permaneceu em silêncio. Para dizer mais só levantaria suspeita em Myron e prejudicaria mais mal do que bem para a aquisição do contrato de John depois. Seu silêncio implicitava uma repugnância para fazer John parecer o corretor mais forte dos dois deles, entretanto. Aquele conhecimento devia ser claro. John tinha sido criado como o mais forte dos dois corretores, da mesma maneira que o John Vincent real trabalhou mais ativamente para cimentar sua própria reputação.

— Você confia nele, então? — Ele perguntou a Jerric.

— Como um negócio. — Jerric abruptamente movimentou a cabeça. — Eu não o cruzaria, entretanto. Poderia ser mortal. E deixando sua mulher morrer definitivamente seria considerado o cruzar. — Ele fez uma pausa como se os esperasse falar. Como se ele estivesse curioso sobre a reunião que estava em curso até à sua interrupção.

— Obrigado pelo esclarecimento. — Myron assentiu com a cabeça, olhando para a porta em um sinal mudo para que o outro homem pudesse partir.

Jerric movimentou a cabeça abruptamente antes de se dirigir para a porta. A porta se fechou silenciosamente atrás dele.

 

Myron voltou-se para Raymond, assistindo quando o outro homem retomou a sua cadeira e olhou fixamente de volta para Myron friamente.

— Nós vamos verificar este ataque? — Myron perguntou a ele.

— É claro que nós vamos. — Raymond levantou o controle remoto sobre a mesa lateral, apertando um botão de programação quando ele apontou em direção ao barulho silencioso da televisão no canto.

Imediatamente as câmeras de vigilância capotaram a visão. Outro botão e a tela grande de repente estavam cheios com uma batalha de facas entre Bailey e um corpulento colombiano.

— Rodriquez, — Myron murmurou enquanto ele assistia a luta. Ele franziu o cenho em seguida. — Como ele entrou na propriedade?

— Eu estava bastante curioso sobre isto, — Raymond afirmou. — Você quis vender a sua identidade?

Isso era um rígido não-não. Myron olhou para ele em surpresa. — Warbucks me mataria, — ele murmurou. — Ele tem sido muito particular sobre como mantê-la viva.

— Considerando que ele matou seus pais, isto é bastante surpreendente. — Raymond olhou para a tela em tédio.

Sim, era uma surpresa, Myron concordou em silêncio. Mas Warbucks ainda tinha um pouco de condicionamento de aquisição, bem como também um pouco de preservação própria. Bailey Serborne deveria ter sido morta anos atrás apesar do pedágio financeiro que sua morte teria exigido. Então sua fortuna iria para caridade em lugar dos quatro homens que supervisionavam as preocupações de seu negócio? Não era como se Warbucks precisasse do maldito dinheiro.

Seria culpa? Myron se perguntou. Não, Warbucks nunca soube o que era culpa. Não poderia ser mais do que a ganância pura e simples.

Mas aquela ganância era uma das razões que Myron apreciava tanto seu trabalho. Porque ele era ganancioso, também, e ele recebeu seu corte a uma conversa de maneira oportuna, segura.

Ele tomou sua cadeira para assistir a briga tocando lá fora. Seria interessante ver se John poderia alcançá-la a tempo. Até mais interessante estaria aprendendo exatamente quem a traiu. Infelizmente, ele poderia ter uma boa ideia e não seria tão simples de usar.

 

Ela não ia fazer isso.

Bailey sentiu a faca de Alberto através de seu braço superior, o fogo e dor do gelo que lanceava através de seu corpo quando ela sentiu o sangue jorrar do ferimento.

Saltando de volta, ela tropeçou, caiu sobre a camada lisa de neve debaixo da terra quando sentiu o pé de Alberto aterrissando fortemente em seu traseiro, lançando seu rosto primeiro ao chão.

Rodando, ela reforçou seu controle sobre a faca e mal escapou de um pé em seu abdômen. Outra sucessão rápida de rolos deu espaço suficiente, apenas o tempo suficiente para saltar rapidamente para os pés e uma corrida de curta distância do caminho da faca rumo ao seu estômago.

Ela estava ficando sem energia. Mesmo a adrenalina bombeamento através de suas veias não estava derramando força suficiente em seu corpo menor para combater ao muito volumoso e musculoso Alberto.

Ofegante por ar, enquanto ela segurava a faca pronta, seu corpo se preparava quando ele a enfrentou apenas a poucos metros de distância.

— Brincar com você é divertido. — Ele sorriu. — Estimulante. — Sua mão livre caiu para sua virilha, e ele segurou-a firmemente — Talvez eu faça você sangra um pouco mais, então foda você enquanto você sangra.

A ideia era claramente muito excitante para ele.

— Não me faça vomitar em cima de você, Al — ela zombou. — Nós dois sabemos que você não pode lidar com a visão disto. Você tem um estômago fraco.

Ele deu de ombros, sorrindo novamente, ele acenou com a faca em sua direção.

— Você, gringa, tem sido uma adversária digna — ele a elogiou quando a circulou como um chacal faminto. — A caça tem sido muito boa. Sim?

— Você está enganado — ela disse, respirando com dificuldade, tentando encontrar a energia que ela sabia que ia precisar para o próximo ataque que ele faria.

— Enganado? — Ele carranqueou de volta para ela em afronta. — Como eu me enganei? Eu te encontrei. Eu te dei a chance de lutar. Você falhou.

— Você foi contratado para vir por mim, lembra? — Ela zombou dele. — Você não me achou por conta própria em seu próprio país, Alberto.

— É, isso é uma coisa sem importância. — Ele girou seu pulso, girando a faca em sua direção novamente. — Muito menor. Eu contarei isto como uma vitória de qualquer maneira.

Isso foi apenas à sorte dela.

Ela o assistiu de perto, sabendo que ele correria para ela a qualquer momento e quando o fizesse, ele provavelmente a mataria.

Onde o inferno estava a segurança? Sabia que havia monitores colocados ao longo do labirinto para permitir que a equipe de segurança de Raymond vigiasse isto durante as festas da casa. Os homens mais ricos do mundo estavam reunidos aqui por duas semanas no ano. Eles não podiam dispor de uma rachadura como esta em sua vigilância.

— Quando eu te matar, eu enviarei uma oração até Carlos, — ele disse a ela. — Ele sorrirá para mim aqui embaixo.

— Rir de você, você quer dizer. — uma curva apertada em seus lábios zombando de sua declaração. — Eu duvido que Carlos esteja no céu, Alberto. Ele está queimando no inferno e esperando por você.

Poderia ter sido a coisa errada a se dizer.

Ela conseguiu saltar da primeira punhalada da faca, a lâmina perdida em seu abdômen antes dele voltar com outro ataque.

Bailey conseguiu agarrar o seu pulso e se moveu para quebrá-lo. Infelizmente, seus dedos envolveram os longos fios de cabelos cerrados e empurrando, puxando-a de volta enquanto ela mantinha seu domínio sobre seu pulso.

— Seu bastardo! — Ela furiosamente gritou, chutando, quando seu pé acertou no joelho quase o desequilibrando.

Sua mão soltou seu cabelo só por um segundo. Apenas o suficiente para ela empurrá-lo longe quando lutou com seu pulso, lutando para manter a faca longe a fim de evitar danos. Bem como sua garganta. Ela fez uma anotação mental para garantir que, se ele realmente conseguisse matá-la, ela o assombraria até que ele tomasse aquela faca em sua própria garganta. O bastardo.

— Pequena cadela, — ele rosnou quando ela conseguiu bater seu punho em seu nariz. — Biscate. Prostituta.

Sua imunda boca picada.

Ela não tinha energia para segurar a faca e amaldiçoá-lo, ao mesmo tempo.

Um segundo depois, ela estava voando pelo ar aterrissando em suas costas fortemente e olhando fixamente para o céu quando o vento deixou seu corpo em uma corrida.

Oh Deus, isso dói.

Ela ofegou com a dor quando ela tentou rolar para o seu lado para voltar para seus pés.

Ela não tinha tempo. Dentro de um fôlego que não tinha, Alberto estava sentado sobre ela, uma mão travada em seu cabelo para puxar ela de volta, expondo seu pescoço enquanto ela batia nele com as mãos em uma tentativa de travar para seu pulso novamente.

Ela não podia fazer nada com ele. Ele era muito grande. Muito forte. Ele estava sufocando a respiração em seu tórax enquanto estava sentado sobre ela, estrangulando seu ar, mesmo quando se preparou para dar o golpe mortal de sua faca.

Ela iria morrer. E, ao contrário da morte de Trent, — a sua seria para sempre.

Os pontos dançavam ante seus olhos enquanto ela lutava para respirar. A escuridão afiada penetrando em sua mente e seus olhos ficaram atordoados quando ela viu o seu braço puxar para trás. Assistiu o brilho da lâmina, refletir a luz solar, quase a cegando.

Quando ela aceitou o fato que ela não poderia jogá-lo, não poderia fugir naquela noite, um rugido curioso encheu o ar. Era enfurecido, animalesco, e fez os cabelos de sua nuca ficarem de pé na resposta primária.

Quando o rápido arco da faca fechou em sua garganta, ela de repente estava livre.

A pressa inesperada de ar teve o seu estrangulamento, oxigênio ofegante por seus pulmões enquanto ela estava quase seca no chão e empurrou para a proteção duvidosa das altas cercas vivas que fez o corredor.

Ela caiu sobre a neve, sacudindo sua cabeça enquanto ela lutava para entender exatamente o que tinha acontecido. Quando ela conseguiu a clara visão e foco, estava terminado.

O punho de John no rosto sangrento de Alberto, a força do soco fazendo a cabeça do outro homem voltar e cair ao chão.

— Cuide disto. — John saltou de volta do corpo, escavando a faca para cima quando ele se moveu e girou para Travis, seus olhos cinzentos estalando com intensidade de uma nuvem de tempestade. — Eu quero saber quem o contratou e por que antes de você retornar. Entendido?

Travis acenou bruscamente antes de usar a manga rasgada da camisa de mangas compridas de Alberto para segurar suas mãos. Ele rasgou o material fora casualmente, amarrou-o firmemente em torno dos pulsos do outro homem, em seguida, o arrastou até que poderia lançá-lo por cima do ombro.

— Bailey. — John estava ao lado dela em um segundo, suas mãos indo para seu braço onde uma longa e estreita fatia de sangue escorria.

Ela piscou para ele.

— Você demorou muito, — ela conseguiu ofegar. — Onde infernos estão os seguranças do Greer? Ele tem câmeras a cada centímetro porra e ninguém viu isso?

Ela podia sentir a raiva começando a queimar rápida e quente. Se ele queria ela morta tanto assim, porque não só usou uma bala?

— A força de segurança foi chamada para verificar uma intrusão no outro lado da propriedade. — Raymond e Myron entraram no corredor. — Nós tivemos uma quebra na barreira. Um menino jovem que tinha sido contratado para nos distrair. Supostamente para que o seu bom amigo Alberto pudesse entrar para ver a sua namorada.

Ela olhou para os dois homens. — Alguém o contratou, e disse a ele onde eu estava. — Ela se moveu para levantar-se quando John embrulhou seu braço ao redor dela e a ergueu contra ele. — Tinha que ter sido alguém daqui.

Eles olharam um para o outro, franzindo a testa, em seguida, voltaram-se para ela.

— Ninguém envolvido em nossas negociações especiais teria feito isto — Myron a informou. — Eles teriam sabido melhor. Warbucks não quer você morta, Bailey. Como você mesmo sabe, não existe nenhum desejo em ver sua vasta fortuna partir para caridade. Por que mais uma ordem dessa teria sido dada a Orion para mantê-la viva?

Myron fez a declaração tão casualmente. Como se a morte de seus pais não significasse nada, enquanto a sua própria significaria uma perda de participações financeiras.

— Eu vou descobrir quem foi, — John declarou. — Travis vai questionar Alberto antes de despejar seu corpo onde servirá como a melhor mensagem para alguém suficientemente estúpido para me ameaçar ou algo meu.

Poderia o tom de um homem, ou suas palavras, mais claramente declarar a propriedade? Bailey atirou um olhar sob seus cílios. Ela não pertencia a ninguém, muito menos, a um homem “morto” arrogante que tinha intenções de permanecer por aí uma vez que sua missão esteja completa.

— Você confia no seu homem pra isso, então? — Myron perguntou. — Nós podíamos ter cuidado disto aqui.

— Vocês não cuidaram de sua segurança, senhores, — ele rosnou. — Estou começando a duvidar da guarda de qualquer item que meus clientes possam vir a comprar também. Você não pode assegurar a segurança de seus convidados.

Com isto, ele ergueu Bailey em seus braços, carregando-a como se sua perna tivesse sido fatiada ao invés de seu braço arranhado profundamente.

Ela realmente sairia dessa luta muito melhor do que ela esperava, ela disse a si mesma. Ela ainda estava viva. Ela poderia não precisar de pontos. Ela estava ainda respirando e John estava radicalmente com raiva e preocupado.

Que mais poderia desejar uma mulher?

Dor atirou através dela, ironicamente, talvez, como a fatia em seu braço latejando. Ela deixou-se relaxar no abraço de John, e permitiu que ele a deslizasse pela parte de trás da casa e subisse as escadas para seu quarto.

Os convidados não eram os mais sábios, e eles esperaram que não houvesse fofoca para cuidar mais tarde. Se ela pudesse passar por isso, ter o ferimento limpo e enfaixado, então ela deveria estar boa para ir. Pelo menos até o próximo ataque. Maldição, ela poderia ter umas férias.

— De agora em diante, você não entra naquele jardim, — John ordenou aproximadamente quando a deitou na cama. — Entendido?

— Sim, chefe, — ela murmurou sarcasticamente quando a porta se abriu novamente.

Olhando para cima novamente ela o observava, sua expressão fechada, quando Jerric Abbas e sua amante divulgada, Catalina Lamont, entraram no quarto e fecharam a porta atrás deles.

— Ela está bem? — Jerric perguntou quietamente, sua voz e sua maneira tranquila e insensível.

Bailey sentiu lágrimas virem para seus olhos. Como se David ainda estivesse lá, apesar de suas tentativas para aparecer em contrário. O mesmo olhar em seus olhos, a mesma linha controlada apertada em seus lábios quando estava preocupado.

Ela se lembrou daquele mesmo olhar em seu rosto quando ela treinou com o Mossad durante seu primeiro ano com a CIA. Cada vez que ela tinha sido ferida ele carregava o peso disto, como se ele se culpasse.

— Eu estou bem, apenas um pouco arranhada, — ela disse a ele, estremecendo quando John recuou para ela e rasgou fora uma manga de sua camiseta.

— Pontos? — Catalina se aproximou. — Greer e seu capanga enviaram um cirurgião?

— Um cirurgião? — Bailey murmurou. — É um arranhão.

— Exige pontos, — John informou firmemente enquanto ele puxou o celular de sua calça.

Batendo na tecla de discagem rápida, ele esperou um segundo antes de dizer, — Ela precisa de pontos. — Ele escutou qualquer que seja a resposta que estava na outra linha antes de sacudir o telefone e fechá-lo, empurrando isto de volta na calça.

— Greer já tem alguém a caminho, — ele afirmou, em voz baixa.

— Provavelmente, um açougueiro. — Bailey gemeu quando ela se virou e olhou para a ferida, franzindo a testa. — Não é tão ruim assim. Algumas pomadas e uma bandagem e eu estarei boa para ir.

— Pare de ser tão teimosa. — Era Jerric que expressa a sonora ordem, seu tom de voz de comando, como qualquer general. — A ferida precisa de cuidados adequados, não importa o seu... Sentimento.

Ele começou a dizer qualquer outra coisa. Bailey girou sua cabeça e estreitou seus olhos.

— Não importa a minha aversão a agulhas, — ela disse calmamente para ele. — Por que você não acabou de dizer isto?

— Basta. — John estava de repente em seu rosto, sua expressão furiosa. — Você precisa de pontos se você quer ou não. Da mesma maneira que você precisará de uma dose de antibiótico. E sobre o tétano?

— Atualizada. — Ela olhou para ele. — Não me dê ordens, John. Você não é o meu chefe, não importa no que você acredite.

— Pare de discutir comigo ou eu terei você sedada — ele a ameaçou. — E pare de atormentar Jerric. Ela tem suficientes problemas para lida. — Ele sacudiu a cabeça para Catalina, que sorriu inocentemente.

Catalina. Tehya. Deus, essas pessoas tinham nomes e identidades mais do que tinham meias. Jerric era casado como Micah Sloane, com uma das mais belas mulheres jovens que ele poderia ter encontrado. Risa Clay tinha sido aterrorizada por seu pai antes de sua morte, e depois. Quando Micah tinha sido enviado para protegê-la de Orion, não havia nenhuma dúvida de que ele tinha caído de amor por ela.

— Alguns homens gostam de ser difíceis. — Catalina cruzou seus braços acima de seus seios quando ela deu aos homens outro sorriso falsamente doce. — Jerric é um dos mais difíceis.

Jerric grunhiu naquilo antes de se voltar para John quando este se endireitou na cama.

— Se tudo estiver bem aqui, então Catalina e eu sairemos por enquanto, — ele disse a John. — Se você precisar de qualquer ajuda, entre em contato conosco.

Bailey quase revirou os olhos.

Quando eles saíram, ela virou-se para John, assistindo quando ele se moveu para o banheiro e segundos depois voltou com um pano úmido. Limpando o sangue, ele examinou o corte novamente.

— Não precisa de pontos. — Ela suspirou novamente. — Vamos, John. Eu sei de meu próprio corpo. Não está ferido o suficiente para ter que fazer isso.

— E eu disse para parar de discutir.

Ele obviamente não ia prestar atenção, e honestamente, ela estava tão machucada e ferida no momento que ela realmente não deu a mínima.

— Certifique-se que ele tenha analgésicos — ela murmurou. — E dê anestesia nisto. Eu não estou disposta a ter mais dor se você não se importar.

Como Jerric, ele resmungou ao comentário.

Não demorou muito para que o cirurgião de Raymond Greer chegasse. Um cirurgião plástico mesmo. O que os ricos e famosos poderiam ter em uma pequena quantidade de tempo.

John introduziu os dois homens, estando de volta atrás de Raymond quando o cirurgião verificou o ferimento.

Bailey fechou seus olhos na primeira picada e estremeceu.

— É melhor ser um analgésico, — ela disse a ele.

O médico de cabelos brancos, riu.— Claro que sim. Eu sei o meu trabalho, minha querida, — ele a assegurou antes de expor o que ele precisava para trabalhar.

Bailey girou sua cabeça, recusando-se a olhar quando ele esterilizou os itens que ele puxou livre. Minutos mais tarde ela sentiu umas picadas afiadas, sua cabeça virando de volta para o cirurgião furiosamente.

— Entorpecerá a área, senhorita, — ele disse, franzindo o cenho para ela. — Ou você prefere sentir cada ponto entrando?

Ela vomitaria. Seu estômago turvando apenas com a sugestão. Ela virou a cabeça novamente, assistindo John e Raymond de sua visão periférica, curiosa. O analgésico estava fazendo sua cabeça um pouco confusa, mas até ela poderia detectar que havia algo mais acontecendo aqui do que deveria ter sido.

Eles estavam conversando em sussurros baixos, suas vozes muito suaves para ela entender a conversa.

Seus olhos estiveram se movendo em deriva, mais uma vez, ela fez uma nota mental para perguntar a John exatamente o que estava acontecendo. Agora, ela estava cansada. O impacto da adrenalina, o choque do ferimento, a certeza que sentiu que iria morrer, só para tomar aquela próxima respiração, todos combinado e empilhado abaixo nela.

Ela estava à deriva em um mar quente e agradável, cercada por escuridão uma sensação de segurança se envolvendo em torno dela, enquanto ouvia John, sentia ele no quarto.

Ele estava lá. Ela podia descansar. Não existia nenhuma razão para lutar em permanecer acordada para se proteger. John a protegeria.

 

— Eu estou acabando. — Dr. Dreyden subiu ao lado da cama e meticulosamente empacotou a gaze com sangue longe e os itens que ele tinha usado para costurar a ferida fechando-a.

Um curativo cobriu o braço, totalmente branco contra a carne machucada. O médico dobrou os cobertores ao redor e olhou fixamente para ela com um sorriso torto antes de agitar sua cabeça. Ela parecia ter aquele efeito em todo mundo.

— Obrigado por ter vindo, Dr. Dreyden, e conto como sempre com sua discrição. — Raymond apertou a mão do médico antes de conduzi-lo até a porta. — Mande para mim a conta, por favor. Eu me certificarei de cuidar de tudo.

— Vai ser uma conta bem cara, meu amigo, — o médico o informou. — Estas eram as minhas férias, sabe. Minha esposa fará beicinho por dias.

— Eu chamarei o transporte eu mesmo, — Raymond disse. — Eu entendo que você estava tentado conseguir reservas um dos restaurantes exclusivos da cidade. Casamara?

O médico fez uma pausa. — Nós ainda temos que esperar um tempo.

— Eu me certificarei que você tenha uma reserva aberta, — Raymond prometeu. — Deixe comigo. Eu cuidarei de tudo e terá um contato do proprietário do restaurante com você em breve.

As sobrancelhas arqueadas quando o médico agradeceu Raymond antes de sair do quarto e fechar a porta atrás dele.

— Quem era? — Raymond murmurou ao seu lado. — Travis contatou você já?

John balançou a cabeça. — Ainda não. Ele irá em breve.

— Não foi Warbucks, — Raymond lhe prometeu. — No momento em que Myron estava o informando do ataque, ele ficou louco. Eu podia ouvir seus gritos de raiva pelo telefone. — Ele parou por um instante. — Eu nunca ouvi Ford gritar assim. Eu não sabia que ele era tão furioso.

— Eu vou descobrir quem era, — John prometeu antes de olhar para Bailey novamente. Ela estava dormindo. Finalmente. — Eu vou ter que dizer a ela, — ele declarou quietamente quando se voltou para Raymond.

Ele ia ter que avisá-la logo que Raymond estava realmente trabalhando para os mocinhos. Não que ele esperasse que ela acreditasse nisso. Não a princípio.

Raymond sorriu nisto. — Ela adora me odiar, John. E eu tenho que admitir tem sido uma diversão ter carta branca para irritá-la. Mary me conhece muito bem agora. Eu não posso irritá-la nem de perto tão facilmente.

O casamento de Raymond e Mary era verdadeiramente um jogo de amor. Raymond amava sua nova esposa, apesar de seu dinheiro e o poder que ela lhe dera. Ele não tinha ido a sua cabeça. Ele o usava como podia, entretanto, para continuar as investigações que a sua posição o colocou no caminho do arquivo.

Ele era um bom agente condenado por si mesmo. Às vezes, muito bom. Ele apreciava fingir ser o cara mau.

— Descubra o que está acontecendo, — John ordenou quando Bailey trocou na cama inquieta. — Diga a Warbucks que eu estou chateado com isso. Eu suspeito que ele está por trás disto. Sugira terminar este acordo até eu me acalmar. Se correr por aí que ele atacou minha namorada, então isso poderia prejudicar a sua posição entre os que estão dispostos a ofertar para o produto. Eles não podem confiar no produto o suficiente para uma oferta melhor, se não confiarem nele por mais tempo.

— Bem pensado. — Raymond assentiu com a cabeça. — Eu sei que Myron já sugeriu esse medo para mim, então deve ser simples o suficiente.

John assentiu com a cabeça quando Raymond virou-se e saiu do quarto, deixando-o sozinho com Bailey e o conhecimento de que deveria ter mantido ela mais próxima a ele. Ele deveria ter recusado as demandas de Warbucks de que ela não era uma parte do processo de negociação, que ele preferia trabalhar com John só para isso. O sistema de bom menino colocou Bailey em perigo, e ele não gostou. Isso não aconteceria novamente.

Verificado o relógio, ele pegou seu celular e discou.

— Richards, — Ian respondeu ao primeiro toque.

Aproximando-se do gerador de ruído branco, John verificou depressa novamente Bailey.

— Ela está bem, — ele declarou na conexão.

— Kira está preocupada, — Ian disse cuidadosamente. — Nós estávamos indo verificá-la mais tarde, antes de partirmos. O tio de Kira teve uma pequena emergência e exigiu sua presença.

Era um código. O tio de Kira estava realmente com a saúde perfeita, a frase era um sinal para puxar o grupo junto e se preparar para a fase final da missão.

Estava se aproximando. John podia sentir esta mudança mais próxima, com aquela onda de adrenalina, aquela sensação de perigo vindo mais próximo.

— Dê ao tio dela meus cumprimentos. Eu espero que esteja tudo bem com ele, — disse John.

— Eu vou fazer isso, — Ian murmurou. — Nós deveremos estar ai em uma hora ou mais para dizer adeus a Bailey. Será que ela vai estar acordada?

John não sabia como, mas conhecendo Bailey, nada o surpreenderia.

— Talvez, — ele respondeu. — Em todo caso, nós veremos quando você chegar aqui.

Ele desligou o telefone e compassou de volta para a cama antes de empurrar seus dedos por seus cabelos e exaltar uma respiração dura.

Ele não podia acreditar que ele quase a decepcionou. Que ele quase permitiu que ela fosse morta. Uma coisa era certa. Isso não aconteceria novamente. E quando ele descobrisse quem deu a Alberto Rodriquez sua identidade e o contratou para matá-la, então John prometeu uma exata vingança muito dolorosa.

Ele olhou para o relógio novamente, compassando pelo quarto, e esperando Travis chamar. Esperando para conhecer o nome do homem que logo morreria.

 

Raymond entrou em seu escritório privado e não na biblioteca e olhou para Myron, que estava sentado com as mãos na frente de sua cabeça ante a lareira acesa.

O homem parecia abatido, mas ele invariavelmente parecia sempre que ele era forçado a lidar com Warbucks. Existiu um tempo quando Raymond se perguntava se o empregador de Myron, Samuel Waterstone, era o traidor, mas ele soltou essa ideia bastante rápido. Waterstone mais divertia Myron que qualquer outra coisa. Warbucks mantinha os nervos de Myron no limite, no entanto.

— Ele ainda está chateado? — Raymond perguntou quando ele se voltou para sua escrivaninha.

— O homem é um psicopata. — Myron suspirou.

Os últimos anos Myron levaram a confiar nele, como se ele precisasse de alguém com quem discutir os assuntos que o preocupavam acima de Warbucks. Nos últimos anos, o traidor tinha conhecido Myron cada vez mais. A raiva foi se tornando mais violenta, as ordens frequentemente mais perigosas.

— Talvez após esta operação, vamos ter um pouco de descanso, — Raymond afirmou. — Ele normalmente toma umas pequenas férias antes de planejar sua próxima aventura.

Myron agitou sua cabeça. — Você imagina quantos homens morreram roubando aqueles projéteis, Raymond? Bons homens.

Os homens que roubaram aqueles projéteis não tinham sido bons homens. Eles tinham sido mercenários que trabalharam por um preço exorbitante. Todos os mesmos, muitos haviam sido mortos durante o roubo que Warbucks tinha criado. Não importa quantos generais ele chantageou com certas informações, eles ainda teriam soldados leais. Muitos bons soldados morreram. Os meninos americanos cujas vidas deveriam ter importado mais do que eles achavam. Isso era um desperdício. Aqueles eram os bons homens que perderam suas vidas.

— Vai ser duro para ele o fim da venda destes projéteis. — Raymond encolheu os ombros como se não importasse de qualquer modo para ele. — Não foi ele que declarou que cada venda seria maior do que o anterior?

Talvez fosse isso que preocupasse Myron. Era certo como o inferno que Raymond se preocupava, porque a única coisa maior seria armas biológicas.

— Ele vai acabar nos matando. — Myron se levantou, compassando até a lareira, e olhando fixamente abaixo no fogo antes de erguer seu olhar para Raymond mais uma vez. — Eu trabalhei com ele por dezesseis anos agora. Eu o assisti, ano a ano, cada vez mais perigoso. Ele está convencido de que ele não pode ser capturado. Que a sorte o favorece sempre, que ele nunca pode perder.

Isso não soou como a Ford. Ainda assim, Raymond sabia que havia muito que ele não sabia sobre seu cunhado. Ford mantinha seu próprio conselho, com exceção dos três homens com quem ele tinha crescido. Waterstone, Claymore e Menton-Squire eram seus únicos amigos. Apenas seus confidentes. Raymond não podia ver ele confiando neste três homens, entretanto. Ele com certeza sabia que eles não estavam trabalhando juntos nisso. Eles não poderiam concordar sobre a hora do dia, deixar algo por si só tão importante como o roubo e a venda de armas militares americanas.

— A preocupação dele com a segurança da Srta. Serborne me escapa. — Raymond se moveu para o bar e preparou para ele e Myron uma bebida. — Não é como se a partilha em suas companhias pudesse fazer o quebrar, não é?

Myron agitou sua cabeça. — A mudança do bolso merda.

— Então por que ir tão longe? Orion recebia um retentor mensal para mantê-la viva. Por que ele se importava? Deixe o bastardo matá-la se ela está lhe causando tantos problemas.

Myron deu umas risadas duras, zombeteiras. — Você pensaria isso, não é? — Ele aceitou a bebida que Raymond lhe entregou. — Não é o dinheiro.

— Realmente? O que mais poderia motivá-lo?

Myron olhou pensativo por um momento antes de dar um suspiro pesado. — Eu perguntei a ele uma vez. — Ele agitou sua cabeça. — Logo depois dele pagar o retentor para Orion mantê-la viva. — Myron parecia confuso por um momento. — Ele disse que ela era tudo o que ele tinha deixado para lembrá-lo de algo. Ele nunca disse o quê?

Sua filha talvez, Raymond pensou. Se Ford Grace realmente fosse Warbucks, então o assassinato de sua criança poderia estar tocando em sua consciência. Entretanto, se ele fosse Warbucks, ele provavelmente não tinha consciência.

— Ah bem, provavelmente não importará por muito tempo, — Raymond declarou quando ele tomou sua cadeira na frente do fogo.

— Por que isso? — Raymond sentou-se lentamente na cadeira em frente a ele.

Raymond agitou sua cabeça. — Vincent está um pouco irritado. Ele acredita que Warbucks pode ter contratado Rodriquez.

— De jeito nenhum. — Myron agitou sua cabeça rapidamente. — Ele está enfurecido. Ele me ordenou para trazer quem estava diretamente envolvido para ele no momento em que eu descobrir. Ele quer matá-lo ele mesmo.

Raymond encolheu os ombros. — Então, eu suspeitei e informei ao Sr. Vincent. Ele não estava convencido. Eu sugeriria fazer algum gesto de boa vontade ou incentivar nosso empregador para apressar esse processo, talvez em favor de Vicent. Eu temo que quando a Srta. Serborne estiver pronta para viajar, ele pode desaparecer durante algum tempo. Ele parece bastante aficionado por ela.

Myron suspirou. — Vincent é conhecido por ter tido poucas relações, mas naquelas que ele teve, ele era bastante protetor das damas. Ele é conhecido por sua atitude valorosa em sua direção. Quase cavalheiresco, apesar de suas relações sexuais com elas.

— Estranho — Raymond murmurou como se ele não compreendesse muito bem isso.

— Só assim, — Myron declarou enquanto bebia sua bebida. — Eu me encontrarei com Warbucks e verei o que eu posso fazer. Eu concordo com você, um gesto de benevolência será definitivamente pedido. E eu acredito que ele meramente esta amarrando Vincent em algum estúpido pequeno jogo seu. Ele não aceitaria, ninguém exceto a escolha de Bailey, eu acredito.

O afeto de Warbucks por Bailey deixava Myron confuso, como o fazia com Raymond. Warbucks não parecia ser o tipo a sentir afeto por ninguém, muito menos uma mulher.

— Eu sugiro realizar antes de Bailey estar pronta para viajar, — Raymond disse com um suspiro. — Vincent não está com humor e o tempo só vai enfurecê-lo ainda mais, creio eu.

Myron levantou-se. — Eu o chamarei novamente hoje à noite. — Ele deixou seu copo de bebida vazio na mesa entre eles antes de ir para a porta. — Deseje-me sorte. Ele não está fácil de lidar estes dias.

— Boa sorte, meu amigo, — declarou Raymond suavemente.

Depois que Myron partiu, ele olhou fixamente as chamas do fogo, mas foi o passado, que ele estava vendo. Ele viu olhos verdes claro, longos cabelos vermelhos e um sorriso que tinha levantado seu coração.

Ele viu a irmã que ele tinha amado com todo o seu coração. Brilhante, brilhando, inocente. Ele a viu rindo um minuto, ele a viu em um caixão dias mais tarde, aquela beleza e riso apagados por causa de um homem. Lucy tinha sido uma mensageira da CIA. Posando como uma estudante universitária, em Milão, ela tinha transportado informações secretas entre duas fontes quando ela foi assaltada.

Em lugar de tomar as informações e deixar Lucy rindo, eles a mataram. As informações que ele descobriu era que os homens a levaram para Warbucks. O bastardo a tinha estuprado antes de a dar a seus homens. Ele próprio atirou a bala em seu cérebro, roubando sua vida.

Isso foi há quinze anos atrás. Lucy tinha morrido e ele tinha sido impedido de assistir a seu funeral, incapaz de lamentar a conexão que ele compartilhou com a jovem mulher, porque ninguém sabia de seu relacionamento familiar.

Raymond tinha sido um bastardo. Seu pai nunca o reconheceu, e Raymond nunca tinha pedido o reconhecimento. Mas Lucy o achou. E ela o amou. Ela tinha ensinado a ele o que era inocência, o que era lealdade.

Isto é para você, Lucy. Ele ergueu sua bebida para o fogo em um brinde para as chamas que pareciam seu cabelo. Isto é para você.

 

Era a tarde seguinte quando Bailey se sentiu mais como ela mesma. Ela estava dura e machucada, mas saltou para trás, apesar dos pontos em seu braço e o curativo em torno dele.

Ela se sentiu bem o suficiente para que seus hormônios fizessem uma grande turbulência, quando John se moveu do banheiro com nada além de uma toalha enrolada na cintura e se aproximou da cama.

Ela tomou um banho mais cedo. Insistindo nisso apesar do ferimento. Ela se sentiu refrescada, suas dores aliviando, e definitivamente pronta para qualquer coisa que afirmasse que ela tinha vivido e não morrido.

Algo que lhe desse mais uma memória para armazenar na reserva contra a solidão que ela sabia que estava chegando. A injeção para dor que o médico lhe dera na noite anterior bateu forte nela. Analgésicos tendiam a fazer isso com ela. Tinha lhe dado um descanso de uma noite cheia, e uma apreciação da manhã ao acordar.

— Sentindo-se melhor? — Ele perguntou quando se sentou na cama ao lado dela.

— Melhor, — ela concordou, olhando fixamente para ele antes de estender a mão e, lentamente, puxar as extremidades da toalha separadamente para revelar a excitação que ele ainda não tinha tentado esconder.

A crista escurecida era espessa e latejante, uma gota perolada de líquido brilhando na ponta.

Bailey sentiu seus mamilos endurecerem dolorosamente quando seu clitóris se tornou insuportavelmente inchado. Calor líquido aquecido derramando de seu sexo, amortecendo as pregas de sua vagina e deixando se sentir tenra, fraca com fome.

Ela enfrentou a morte. Ela enfrentou o medo de nunca tocá-lo novamente, nunca mais sentir seu beijo, ou ver seu riso. Nunca mais sentir seu calor. Ela enfrentou o esquecimento, escapou disto, e agora ela só queria divertir-se com seu toque.

— Porra, você parecia com uma deusa deitada ali, — ele rosnou quando ele andou mais próximo, olhando fixamente abaixo nela com a exigência nua. — Vestindo com nada além de calcinha e uma camiseta. Você sabe o quão difícil foi não te tocar no último dia? Não te beijar ou saborear esse delicioso pequeno corpo?

Seus lábios se separaram quando ela retraiu umas respirações duras, afiadas. Escuras e eróticas, as palavras enviaram visões de luxúria dançando por seu cérebro. Ela precisava de seu toque, aquele calor. Ela precisava dele.

— Olhe para você, amor, — ele sussurrou, tão escuro, o sotaque térreo da Austrália deslizando em seu tom. — Tão corada e aquecida. Será que você liga ao saber que me faz meio louco de desejo por você? Nenhuma outra mulher jamais fez isso comigo, o que você me faz?

Bailey sorriu para ele quando estendeu a mão para ela, levantando a mão às costas de seus dedos acariciando o declive de seu seio, causando ao mamilo um apertar quase doloroso.

Movendo-se mais na cama, ele a puxou em seus braços, deixando-a sentir o tamanho de seu pênis duro contra a carne nua de sua barriga, onde a sua camiseta subia. A crista aquecida flexionando e pulsando contra sua carne, uma vez que enviou uma pulsação de sensações devastadoras atacando seu útero na memória dele empurrando dentro dela.

— Você me faz louco por você. — Ele beliscou em seus lábios antes de tomar um profundo beijo, drogando a ambos. Sua língua lambeu e acariciou contra a dela. Seus sentidos estavam agitados, girando fora de controle com a corrida de necessidade por ela.

— Maldição, eu não conseguia pensar em nada mais, nestes últimos dias. Você é minha fraqueza, Bailey. E minha força.

Existia um domínio se preparando dentro dele novamente, apesar de sua ternura. Uma escuridão, preparando a luxúria que teve sua respiração capturada.

Foi pura luxúria. Poder. Era uma fome desesperada, que ela nunca tinha sentido antes, nunca conhecido antes.

— Eu poderia ter perdido você, — ele sussurrou enquanto esfregava os lábios sobre os dela e empurrava sua calcinha para baixo em suas pernas até os joelhos, quando ela ergueu suas pernas e conseguiu chutar livre a calcinha.

Suas mãos moveram-se sobre seu corpo nu, sentindo aquele calor, aquela necessidade quando ele apertou suas coxas separadamente e moveu-se sobre ela.

— Enrole suas pernas em volta de mim. — O sabor perverso de sua voz era profunda agora, mais escura, como se ele não pudesse segurar quem e o que ele era quando estava com ela assim.

Suas mãos agarraram o exterior das coxas quando seus braços foram em torno de seu pescoço. A largura pesada de seu galo empurrou contra seu sexo, deslizando contra as dobras lisas, então acharam a entrada cerrada.

A falta de preliminares foi apenas mais erótico. A fome desesperada que de repente enfureceu entre eles teve seu coração acelerado, seu corpo tremia de prazer correndo através dela.

A cabeça de Bailey caiu para trás com um gemido de fome, de prazer caindo de seus lábios. Ela o sentiu trabalhando a carne endurecida dentro dela. Suas pernas apertando ao redor de seus quadris, sua respiração estavam em suspiros de prazer, seus gritos eram de extrema necessidade.

Seus dedos amassando seu traseiro, agarrando-o, movendo-a quando seus quadris copularam contra ela. Ela estava voando em face de uma torrente de sensações e lutou apenas para pegar o ar que lhe fugia.

Êxtase bateu por meio dela, sobre ela. O calor a cercou. E sentiu os braços dele flexionando abaixo nela, as mãos segurando-a, seus quadris trocando, movendo-se, empurrando mais duro contra ela quando seus quadris arquearam, sua cabeça alisando no travesseiro.

Bailey precisava, doía, de fome. Ela nunca tinha sentido isto desesperada, isto quente. Ela nunca se sentiu como se o mundo estivesse desfocado a um ponto no tempo, neste momento quando nada importava mais que o prazer que rasgava por ela.

— Inferno sim, — John gemeu em sua orelha quando ela apertou mais perto dele, seus quadris se movendo, trocando, arrancando gemidos irregulares dos dois.

Escorregadio, o tecido ultrassensível ondulando e cerrando em torno de seu galo fechando quando ela lutava para mantê-lo dentro dela.

— Você vai me matar como isto. — Seus lábios estavam em seu queixo, seu pescoço, afagando e acariciando. — Doce bebê. — Pressionando a mais contra ele, uma mão subindo por um lado de seu traseiro para seu seio. Seu dedo polegar e indicador agarrando seu mamilo, rolando isto, acariciando o fogo por ele.

— Você vai sobreviver, — ela ofegou quando as sensações começaram a queimar e apertar dentro dela, se fundindo em uma conflagração de intensidade.

Apoiando os cotovelos em cima da cama, John empurrou dentro dela novamente, duro e fundo, e ela sentiu sua respiração ofegar em seus lábios.

Assim era como ele a queria. Perversa e querendo estar em seus braços, John pensou. Marcas de suas unhas em seus ombros, enviando pontos de corrida de fogo por seu sistema. O aperto doce de sua vagina apertando como um punho ao redor dele, escorregadia e quente.

Ele nunca esqueceria disto, nunca a esqueceria quanto a isto. Sua cabeça atirando para trás contra o travesseiro, os olhos fechados, seu lábios entreabertos quando ela lutou, e às vezes falhou, para respirar.

Ela se segurou a ele como se ele fosse o centro do seu mundo, como ela era o centro dele.

— Minha Bailey, — ele gemeu, incapaz de segurar a reivindicação, a demanda.

Deus, ele queria possuí-la, o coração e a alma. Segurando-a, amando e completando a sua vida.

Ele quase a perdeu. Ele tinha girado ao longo daquele labirinto, deslizando no corredor onde Alberto a prendeu, e tinha visto ele a segurando, sua faca vindo para o golpe em seu pescoço. O terror colidiu dentro dele.

Ele não podia imaginar a vida sem isso. Sem o calor doce de sua vagina segurando seu pênis. Sem as suas unhas cavando em seus ombros, sua voz rouca e exigente, gritando seu nome, implorando por mais.

Ele não poderia ser capaz de reivindicá-la ante o mundo, mas ele poderia reivindicá-la na escuridão, longe de olhares indiscretos. Ele poderia tê-la. Como ele estava tendo agora. Ele poderia amá-la, segurá-la. Ele poderia pertencer a ela.

— John. — Suas mãos se moveram de seus ombros ao seu cabelo. Elas emaranharam ao longo dos fios, o suor umedecido, apertando e puxando, e ele sentiu seu desenrolar.

Sua buceta agarrando, apertando, e ondulando em torno de seu pau até que suas bolas ficaram torturadas com a necessidade de liberação.

Ainda não. Bailey primeiro. Ele queria sentir ela vindo, ele queria sentir aquele calor úmido correndo sobre sua carne, convulsionando ao redor de seu galo.

— John, por favor, — ela ofegou em necessidade nua. — Dê-me agora. — Sua cabeça tremia, seu corpo tremia. — Oh Deus. John...

Ele assistiu sua labareda em seus olhos abertos, assistindo quando eles alargaram e seu corpo apertou enquanto seu orgasmo correu através dela, sobre ela.

Ela era como uma chama em seus braços, queimando-o, rasgando por sua alma e deixando a essência de sua necessidade para sua revelação.

— Não, querida. — Ele beliscou em seu pescoço quando ela começou a estremecer em seus braços. — Venha por mim, Bailey. Venha para mim, querida. Por toda parte de mim... — Ele empurrou mais duro, mais fundo, prolongando seu prazer, querendo viver para sempre dentro dela.

Mas esse último grito que lhe escapou dos lábios o fez vir. Ele se enterrou dentro dela e perdeu o controle, perdeu aquela vantagem que sempre se orgulhava dele mesmo. Contra sua vontade, contra o desespero que queimava dentro dele para esperar, para segurar, apreciar-lhe apenas um pouco mais, rasgou a sua libertação por meio dele.

Era como se estivesse morrendo dentro dela. Ele sentiu sua libertação rasgando dele, estremecendo todo o corpo, apertando em suas bolas, e deixando sua alma nua.

Repetidamente ela rasgou por ele até que ofegou o seu nome, enterrando sua cabeça em seu pescoço, e se entregou a ela.

— Bebê. Bebê. — Ele não podia suportar deixá-la ir. Tremores, tremores correndo por ele. Seus joelhos estavam fracos. Parecia que a força que ele sempre dependeu estava falhando, e ele estava indo rápido.

Ele havia enterrado uma mão em seus cabelos, segurando sua cabeça para seu ombro quando ele serviu-se dentro do controle apertado de sua vagina.

— Eu quero me segurar em você para sempre, — ela soluçou no ombro dele. — Não me deixe ir, John. Não ainda.

— Eu tenho você, bebê, — ele sussurrou, segurando-a mais perto, tentando trazer seu corpo completamente no seu. — Eu tenho você. Bem aqui.

Ela olhou fixamente para ele, seus belos olhos verdes escuros, com satisfação, e as extremidades de dor.

— Vai acabar logo, — ela disse suavemente contra seu ombro. — Warbucks será neutralizado, os projéteis estarão seguros, e tudo estará acabado.

E ele podia ouvir a dor oca em sua voz que eles acabariam também. Ele não deixaria acontecer. Ele não podia deixar acontecer, e Jordan teria que entender isto. Houve um momento em que um homem tinha de aceitar onde suas prioridades estavam. A sua era com Bailey. Ele devia ter estado com Bailey desde o princípio. A vingança não era nada comparada com o inferno que ele enfrentou sem ela.

Tudo o que ele não ia ser mais, porém. Ele teria certeza disto. Eles não iriam terminar. Ele não estava deixando ela ir. Mas primeiro, ele tinha que enfrentar Jordan. Havia sempre a possibilidade de que Jordan poderia simplesmente tê-lo cancelado. Estava em seu contrato, afinal. A advertência que ignorar ou desobedecer a ordens podia resultar em uma ordem de silêncio, para finalizar.

Não que ele pensasse que Jordan faria isto. Mas ele devia isso a Bailey saber exatamente o que eles iriam estar enfrentando antes dele abordar o assunto com ela.

Significaria muita confiança dela, exigiria muita confiança dos outros membros da equipe para trazê-la para dentro.

Ela adoraria isto, entretanto. Bailey era uma maldita bom agente. Boa demais para simplesmente desistir.

— Eu acho que estou com fome, — ela disse suavemente no silêncio enquanto se sentava e empurrava seu cabelo para trás de seu rosto antes de olhar para ele. — E você?

— Nós perdemos o jantar. — Ele se virou e olhou para o relógio na mesa de cabeceira. — E seus amigos devem estar ficando preocupados com você. A história é que você caiu nos jardins e cortou seu braço. Você está se recuperando.

— Eu estou surpresa que você os manteve fora do nosso quarto. — Ela riu, um som baixo e doce que envolveu ao redor de seu coração.

Ele sorriu de volta para ela, em seguida, fez uma careta quando seu telefone celular tocou. Pegando o dispositivo, ele abriu o aparelho. — Vincent.

— Eu estou voltando para dentro, — Travis disse a ele calmamente. — Eu estou à cerca de cinco minutos da cabana.

— Nós estaremos prontos. — Ele saltou da cama enquanto desconectou e se voltou para Bailey. — Esteja vestida, Travis está em nossa entrada.

Ela respirava aproximadamente. — Será que ele sabe quem contratou Alberto?

Ele balançou a cabeça. — Ele não vai reportar até que ele possa fazê-lo de forma segura.

Ele moveu-se para a ajudá-la na cama, em seguida, ela voltou ao seu brilho brincalhão. — Eu ainda posso andar, John. — Ela rolou seus olhos. — Eu não sou exatamente uma inválida com aquele pequeno arranhão.

— Dê-me algum tempo para me recuperar da visão daquele bastardo pronto para cortar sua cabeça de seus ombros, — ele bufou, sua voz áspera quando a imagem cresceu na frente de sua mente novamente. — Esse não foi um dos meus melhores dias, Bailey.

— Sim, bem, eu não taxo isto muito alto de qualquer forma, John. Mas veja, eu estou bem. — Ela abriu os braços longe de seu corpo delicioso quando ele sentiu suas bolas apertarem em uma ereção iminente.

— Você parece como uma chuva fina, querida. — Ele suspirou com o conhecimento que não poderia tê-la novamente, ainda não. — Mas se você não se arrumar, Travis vai acabar vendo o quão bom você realmente está, porque eu vou tê-la deitada em suas costas novamente.

Isso trouxe um sorriso para seu rosto, mas a intensidade, a calma sombria nos olhos dela ainda estava presente.

 

Bailey puxou seus jeans, um suéter e meias grossas. Ela estava saindo do banheiro quando Travis estava batendo quietamente anunciado seu retorno para a mansão.

Abrindo a porta, John o recebeu enquanto Bailey ligava o gerador de ruído branco e entregou para ele uma xícara de café.

— Obrigado. — Travis aceitou a xícara quando ele sentou-se à pequena mesa do outro lado do quarto, afastado da porta.

Tomada as outras duas xícaras, John se moveu para a mesa para se juntar a eles quando Bailey se arrastou atrás dele.

— Nós interrogamos Rodriquez, — Travis disse suavemente. — Ele não tinha muitas informações, entretanto. Ele foi contatado anonimamente. O dinheiro foi depositado eletronicamente em sua conta e foi-lhe dada a sua identidade. Tudo o que ele sabe é que quem o contratou informou que eles estariam na festa e que saberiam se ele realmente tivesse sucesso em ganhar o dinheiro.

— Eu acho que era demais esperar que quem o contratou ficaria estúpido, apenas uma vez, — Bailey disse em desgosto.

— Os homens aqui não são estúpidos, e nem são as mulheres, — Travis meditou. — Eles podem ficar descuidados, embora, como pode a sua segurança pessoal. Eu verei o que posso descobrir lá dentro nos próximos dias. — Ele olhou para John. — O chefe está ficando preocupado. Parece que a CIA está fazendo barulho para investigar Warbucks novamente. Eles pegaram uma dica dessa venda. Até agora ele conseguiu mantê-los fora da pista, mas isso não vai durar muito.

— Não é provável que trabalhem mesmo, — Bailey disse a eles. — Os homens aqui não são os únicos inteligentes. A agência quer Warbucks, e eles o querem vivo.

— Muito ruim, — John murmurou quando se virou de volta para Travis.

— Rodriquez não sobreviveu ao interrogatório, — disse Travis, mantendo sua voz calma. — Seu corpo ficará exposto onde à agência de execução da lei local poderá encontrá-lo em poucos dias. Ele não sofreu muito. Ele simplesmente não sobreviveu.

Bailey sabia o que Travis não estava dizendo. Rodriquez tinha sido executado. Quando seu corpo fosse encontrado que seria aparente, e ajustaria com sua história. Não existiria nenhuma investigação fora da equipe que Travis e John trabalhavam.

— Eu sugeri que Warbucks poderia estar por trás disso, — John alertou Travis. — Como eu expressei para Raymond Greer, um gesto de boa vontade, se ele não esta envolvido, pode ser apropriado.

Havia algo novamente. Como se eles estivessem escondendo algo dela que sabiam que não deveriam estar.

— O que está acontecendo com Raymond? — Ela abaixou sua voz para uma respiração de som quando aquela nota mental chutou dentro. — E não se incomode me dizendo nada.

Travis e John compartilharam "o olhar" novamente. Estava começando a atacar em seus nervos.

— Se o dois não quiserem me dizer, então seria melhor vocês reverem as suas expressões, — ela declarou irritada. — Cuspa fora isto agora e acabem com isso, se vocês não se importam.

Travis olhou para ela com um olhar pensativo quando John suspirou pesadamente.

— Ainda não. — Sua voz era um sopro de som. — Nós não estamos suficientemente seguros. Não ainda.

Ela queria chutar ambos. — Qualquer um. — Levantou-se da cadeira, terminando com a conversação agora. Ela tinha suas próprias suspeitas, as suspeitas que ela queria rejeitar simplesmente porque ela detestava Raymond Greer tão completamente. Mas ela tinha que admitir que detestava um monte de homens com quem ela trabalhou.

Se Raymond se colocou em movimento na esfera Warbucks, então sua atitude faria perfeito sentido. Também explicava seu afeto sincero por sua esposa, que ela nunca teria acreditado se não tivesse visto por si mesma.

Ela fez uma careta ao pensar. Ela não quis suspeitar o que ela estava começando a suspeitar. Isso significava que ela teria que mudar suas percepções, e ela realmente não gostava de fazer isto.

Voltou-se para ambos, ela os considerou com uma careta antes de sua boca estreitar, —Raymond está disfarçado.

John olhou para Travis, em seguida, para ela, e acenou com a cabeça fortemente.

Merda. Maldito.

Ela pisou contra o tapete ao chutar um travesseiro para fora que estava esquecido no chão. Com seu braço bom ela varreu os cobertores fora da cama, chutou-os, e amaldiçoou silenciosamente novamente antes de olhar os dois homens novamente.

Ela não queria acreditar, ela realmente não o fez. Ela detestava Raymond. Arrogante. Superior. Convencido. O homem era um imbecil. Ele não poderia ser um bom rapaz. Ela não permitiria isso. Ela não queria aceitá-lo mesmo quando sabia que iria ser forçado a isso.

Ela passou anos investigando Raymond, de modo que ela sabia que sua cobertura era malditamente funda. Isso tomou um planejamento cuidadoso. Demorava em um agente colocar-se eficazmente, ele era trapaceiro, e alinhando-se com uma equipe de reserva ninguém suspeitaria.

A equipe de John.

Ela olhou para ele. Seus dentes cerrados até que tivesse medo que iria quebrar seus próprios molares.

— Eu o odeio, — ela abocanhou.

John apertou os lábios enquanto lutava de volta com o sorriso que ela sabia que queria moldar seus lábios. Travis abaixou a cabeça enquanto escondia sua diversão. Ele era um inferno muito mais esperto do que John.

E eles a estavam mantendo cega. Eles seguraram esta informação, dando esses sinais mudos malditos e fazendo-a descobrir isso sozinha. Eles poderiam ter apenas dito.

A cobertura de Raymond era sensível, porém, ela sabia disso. Se ele fosse descoberto aqui, eles não poderiam ter a chance de até ter uma respiração de chegar em Warbucks. Eles poderiam cobrir as suas próprias conversas, eles poderiam esconder seu verdadeiro propósito em baixo de um milhão de desculpas. Mas uma explicação da posição de Raymond não poderia ter sido coberta ou desculpada.

Ela empurrou os cabelos para trás de seu rosto, quase estremecendo na dor que cortou seu braço.

Ela odiava isso, ela realmente fez. Ela tinha realmente conspirado e planejado a morte de Greer com grande precisão e prazer. Recuar a partir desse espírito de conjunto não ia ser divertido.

— Idiotas, — ela murmurou antes de pegar os cobertores e travesseiros e jogá-los de volta na cama.

Os dois homens estavam tão obviamente contendo sua diversão que ela poderia ter atirado em ambos.

Agora, ela tinha que fazer algo sério repensando sobre um homem que ela odiava completamente.

Ela culpava John por isso. Iria ser tudo sua culpa até que o inferno congelasse.

Quando ela bateu a cafeteira, uma firme batida soou na porta. Ela queria gemer no pensamento de que ainda mais surpresas estavam vindo mais próximo.

Subindo depressa para seus pés, Travis tomou sua xícara de café e se retirou para o quarto conectado quando John moveu-se para a porta e abriu-a cuidadosamente.

— Sr. Vincent. — Myron estava do outro lado do painel. — Um momento de seu tempo, se me é permitido?

John andou de volta quando Myron se moveu passando por ele, seu olhar ajuntando no quarto antes de assistir o estado dos cobertores. Bailey olhou para eles, beliscando seus lábios, em seguida, então se voltou para Myron. Olhou como se eles tivessem estado na cama. Bem, realmente, eles tinham estado.

— Como posso ajudá-lo, Myron? — John fechou a porta atrás dele e mudou-se para o bar montado ao lado. — Uma bebida?

— Não, obrigado — Myron disse educadamente quando ele andou acima para a área de estar. — Nós poderíamos nos sentar, por favor?

Movendo-se para Bailey, John colocou uma mão em suas costas enquanto a levou ao sofá em frente à cadeira que Myron havia tomado.

— Você está indo bem? — Myron perguntou quando ela e John se sentaram.

— Eu estou melhor. — Ela assentiu com a cabeça, mantendo sua expressão tranquila.

— Bom. Bom. — Ele esfregou suas mãos juntas enquanto se inclinou para frente e apoiou seus cotovelos em seus joelhos. — Eu gostaria primeiramente de estender as desculpas de Warbucks para o ataque. Nós não estamos exatamente certos de quem a encomendou, mas estamos seguindo o dinheiro enviado para a conta de Rodriquez. Nós devemos ter respostas em breve.

— Estou acompanhando as informações também, — John o informou. — Eu tenho minhas próprias fontes.

Myron assentiu com a cabeça. — Eu esperava. Warbucks pediu que você lhe permitisse o prazer de cuidar do presente para você, no entanto. Ele tem, ao longo dos anos, tomado medidas extremas para proteger Bailey de qualquer perigo. O perturba muito acreditar que um dos nossos, mais ou menos, se arriscaria a atacá-la por qualquer motivo. Este polícia a própria sociedade, quando possível. Warbucks policiará esta questão.

Bailey estava ciente de John olhando fixamente para Myron por muito tempo, momentos tensos antes de responder. — Se ele puder produzir resultados, — John finalmente disse, encolhendo os ombros. — Se ele não fizer, então eu cuidarei disto eu mesmo.

— Bom o suficiente. — Myron recostou na cadeira em sua cadeira e olhou para eles por muito tempo, momentos de silêncio antes de continuar. — Eu sempre soube que eu gostava de você por algum motivo, Bailey. — ele finalmente declarou. — Ao longo dos anos você me surpreendeu mais de uma vez com as operações que você tem encoberto para Warbucks. Você sabia que ele era parte de sua família. Como?

Suas sobrancelhas arqueadas. — Realmente, Myron, não foi tão difícil. Os roubos eram conectados muitas vezes e de muitas maneiras de volta para casa. Não havia dúvida, se você crescesse cercado por certos homens e suas idiossincrasias.

— Mas você não identificou, — Myron declarou.

— Eu tentei não me envolver demais, — ela respondeu. — Eu sabia que suspeitava, da mesma maneira como eu sabia que ele poderia ser perigoso. Se ele quisesse que eu soubesse quem ele era, ele teria dito a mim.

Myron assentiu com a cabeça lentamente. — Sim, você sempre foi muito cautelosa quando criança também. Curiosa, inquisitiva. Mas cautelosa. Isso diz muito de sua personalidade.

Ele parecia fraco, Bailey pensou. Ela nunca o tinha visto quieto ou hesitante em nada.

— Warbucks construiu sua fachada cuidadosamente, — Myron continuou. — Ele construiu isto assegurando que só uma pessoa soubesse quem ele era. Foi a única maneira de ter certeza. Essa pessoa sou eu. Mesmo Raymond não tem nenhuma ideia de sua identidade.

John trocou a seu lado. — Isso não pode continuar, Myron. — Ele manifestou o aviso suavemente. — Os negócios de Warbucks estão crescendo. Ele não vai conseguir o preço que ele está exigindo para as suas aquisições sem um nível de confiança. A única maneira de conseguir isso seria usá-lo como um corretor ao invés de contratar um.

Myron assentiu com a cabeça. — Eu não sou tão jovem quanto eu fui uma vez, — ele suspirou pesarosamente. — Esse trabalho é para um homem mais jovem. Como eu expressei a Warbucks, o que nós precisamos é o nosso próprio corretor. Um homem em quem podemos confiar para manter os nossos segredos, e um que nossos clientes confiarão para verificar os produtos e assegurar sua legitimidade. — Ele olhou entre Bailey e John. — Se esta é uma posição que você estaria interessado, em seguida, Warbucks aprovará seu contrato para o trabalho e encontrará com você para verificar as aquisições e discutir as condições.

Bailey mal conseguiu segurar o ímpeto de adrenalina que surgiu por ela. Esta foi à ruptura que eles estavam esperando. Era em direção a isso que eles tinham trabalhado. Tantos anos, e tantas mortes, e no final já estava ao seu alcance.

— As condições podem ser discutidas. — John pensativamente finalmente movimentou a cabeça, com cautela. — Isso exigiria uma grande quantidade de confiança de ambas as partes, Myron. Bem como um corte muito maior. Ao se associar como um retentor do tipo, eu teria que ser extremamente cuidadoso para assegurar que outros interesses não serão afetados, e se eles forem, eu seria forçado a abandonar os seus clientes. Isso poderia me custar.

Myron sorriu para a informação. — Você é um homem de negócios superior, — ele o elogiou. — Isto é quase o que Warbucks esperava de você. Ele está preparando sua oferta. Vocês dois poderão discutir as condições e porcentagens depois que você tenha uma chance de inspecionar as aquisições para leilão.

John assentiu com a cabeça mais uma vez, sua expressão, seu comportamento todo pensativo. — Eu esperarei ansiosamente a essa reunião então.

Myron levantou-se lentamente. — Você e Bailey virão sozinhos, — ele informou a John. — Nenhuma segurança. Você terá que confiar que Warbucks considera você importante o suficiente para fornecer isto. A reunião acontecerá amanhã à noite.

John levantou-se lentamente. — Ele está esperando muita confiança por muito pouco em troca, — ele declarou.

Myron inclinou a cabeça em acordo antes de girar para Bailey. Ela poderia ver algo em seus olhos, uma fadiga, uma desconfiança que a advertiu que tudo não era tão tranquilo quanto Myron quis que eles acreditassem entre ele e seu empregador.

— Bailey estendeu sua confiança e foi recompensada inúmeras vezes no retorno. Não é, minha querida? — Ele perguntou a ela.

— Muitas vezes, — Bailey concordou, mesmo que ela odiasse reconhecer.

— Muito bem, — disse John finalmente, embora fosse evidente que ele não estava confortável isto. — Eu aceitarei a confiança de Bailey. — Seu braço foi ao redor de suas costas uma vez mais quando ele a puxou para perto. - Estamos ansiosos para o encontro.

— Muito bom. — Myron sorriu novamente antes de se levantar e mover-se para Bailey.

Agarrando suas mãos, ele a olhou com carinho. — Eu vi você crescer, — ele disse suavemente. — Nem sempre eu concordei com você, mas eu devo dizer, você acabou por ser uma jovem mulher boa. E eu tenho o mais alto respeito por você.

Ele curvou-se, e a beijou na bochecha, em seguida, afastou-se deles.

— Eu acharei a minha própria saída, — ele afirmou. — Boa noite.

A porta se fechou atrás dele, segundos depois.

Emergindo do quarto comunicante, Travis olhou fixamente para John e Bailey curiosamente. John se moveu para a cômoda, puxou o detector de dispositivo eletrônico de escuta da gaveta, e examinou cuidadosamente a área que Myron tinha estado.

Ele encontrou dois dispositivos que ele deixou no seu lugar. Indicou para Bailey a porta, indicando que mantivessem suas vozes baixas.

— Chamo o chefe? — Travis suavemente perguntou.

John movimentou a cabeça. — Nós não temos muito tempo. Pegue isto junto.

Bailey se afastou dele quando Travis retrocedeu para seu quarto, voltando seu olhar para a porta antes de ir para a posição dos dispositivos de escuta. Myron tinha sido bom, muito bom. Ela ainda não tinha reparado nele colocando os percevejos na cadeira e em baixo da pequena mesa que separava o sofá.

Voltando-se para John, ela o observou com um estranho sentimento de arrependimento. Estava quase terminado. Quase. Vinte e quatro horas a mais e eles iriam atingir os seus objetivos. Warbucks iria morrer.

Será que John Vincent, em seguida, "morreria", quando Trent a tivesse, deixado para sempre?

Ela se perguntou se ela estava preparada para isso, mas quando ela olhou fixamente de volta para ele, foi que percebeu que nenhuma preparação podia ter forjado ela para isto.

Eles teriam mais uma noite juntos. Ela teria que durar para sempre.

 

Bailey tinha prometido a si mesma nas últimas duas semanas que ela não lamentaria o fim da missão. Ela não imploraria para que John não a deixasse, ela não machucaria nenhum deles com raiva ou recriminações. Ela havia construído suas memórias. Ela o amava com tudo o que tinha dentro dela. Ela tinha-lhe dado cada parte de seu coração, sua alma. Ela não conteve nada. Ela não salvou o suficiente de si mesma para continuar, e ela sabia disso.

Na noite seguinte, ela vestiu jeans, um suéter pesado e botas. Um casaco de couro longo estava jogado na cama. Uma procura no artigo de vestuário não revelaria nada, mas ela sabia onde as armas estavam. Uma pequena faca aqui e lá, mas nenhuma arma de fogo.

Eles deveriam ir desarmados, e não havia nenhuma maneira de esconder uma arma diferente da menor e mais imperceptível.

Tal como a garrucha no salto de suas botas de caminhada. Isso era o melhor que ela podia fazer. O outro salto do sapato detinha munições. Ela poderia conviver com isso. Ela tinha a maldita certeza que iria tentar isso.

John estava vestido de forma semelhante. Calça jeans, um suéter pesado, botas e uma jaqueta longa de couro preta.

Pelo menos eles poderiam ser rastreados. Várias etiquetas de pele pontilhavam sua pele nua, da mesma maneira que faziam com John. Os pequenos rastreadores tinham apenas alguns segundos de ativação, só o suficiente para definir sua localização para a equipe de backup que se moveria uma vez que Warbucks fosse identificado e os projéteis verificados. Como eles saberiam isto, ela não estava certa. Ela sabia que tinha algo a ver com o relógio que Travis deu a John mais cedo. Esperando que ele vá trabalhar como era suposto.

Eles não deveriam levar qualquer aparelho celular, Raymond disse a eles mais cedo naquele dia. Nenhum dispositivo de comunicação mesmo. Isto era um encontro, cumprimentar e verificar. Eles veriam os projéteis novamente quando o leilão acontecesse em mais sete dias.

Este era um gesto de confiança e boa vontade, clara e simples, até onde Warbucks estava preocupado. Até onde Bailey estava preocupada isto era o fim do pequeno jogo de Warbucks. Uma vez que a noite terminasse ela e John estariam mortos, ou Warbucks estaria.

— Pronta? — John olhou para ela antes de olhar para o relógio. — Nós temos dez minutos para encontrar Myron e Raymond na garagem.

Ela puxou o casaco da cama e encolheu os ombros nisto, desejando que ela tivesse uma arma confiável para o último pedaço de segurança adicionada.

— Pronta. — Ela olhou pela janela para ver a pesada neve caindo do lado de fora. Ela se perguntava se o tempo faria o rastreamento mais difícil.

John não podia descrever as proteções que ele e Travis tiveram no lugar. Travis saiu uma hora antes, sendo sua cobertura para ordens assim John poderia começar a trabalhar nas linhas de transporte que eles já prepararam para a venda. Era uma história de confiança, e que nem Myron nem Raymond tinham questionado.

Movendo-se do quarto, ela sentiu a mão de John contra a parte inferior das costas enquanto eles desciam as escadas de volta para a sala fora da cozinha, em seguida, caminhou a curta distância para a porta de metal pesado que levava a garagem.

A limusine Hummer 4x4 estava esperando por eles, aquecida e funcionando, um motorista e um guarda permanente pelas portas.

— Sr. Vincent. Srta. Serborne. — O motorista assentiu com a cabeça quando John ajudou Bailey a entrar na parte de trás onde ambos: Myron e Raymond os aguardavam.

Os dois homens estavam em silêncio enquanto a limusine retirava-se para a neve caindo, seguindo a calçada de automóveis que se curvava ao redor da mansão, atravessando o pequeno vale, e se fundido na estrada principal.

— Eu acho que você ficará muito satisfeito com nossa aquisição, John, — Myron declarou quando a limusine começou a ganhar velocidade. — É a culminação de toda uma vida de conexões e contatos. Warbucks constatou que a maioria dos homens e mulheres, mesmo os mais patrióticos, farão qualquer coisa para encobrir suas fraquezas humanas. Tudo está à venda, se você simplesmente souber a fraqueza. — Myron parecia quase paternalmente orgulhoso da habilidade de Warbucks de obter armas ultras secretas dos Estados Unidos.

— O que faz um homem fraco também pode torná-lo pouco confiável, — John lembrou ao outro. — Warbucks tem sido incrivelmente afortunado também.

— Sim, A sorte frequentemente sorri para ele. — Myron sorriu carinhosamente. — Como se ele fosse abençoado.

Ou amaldiçoado Bailey pensou.

— Warbucks irá encontrá-lo no armazém, — Raymond declarou então. — Você verificará o produto antes de seu encontro com ele, caso você tenha alguma dúvida.

Foi tudo muito como negócios, muito civil. Bailey estava mais uma vez pasma com o quão normal criminosos podiam às vezes parecer. Como se nunca tivesse entrado uma vez em sua mente que estavam infringindo a lei, ou que eles foram responsáveis pela perda de vidas. Tudo o que importava no fim do dia foi todo poderoso dólar e quantos deles poderiam ser acumulados na menor quantia de tempo.

— A rota de transporte foi estabelecida para você, — Myron disse. — As rotas que temos em vigor são extremamente seguras. Você é mais que bem-vindos a usá-las, ou você poderá usar a sua própria. Uma vez que os projéteis estejam em sua possessão, Warbucks não é mais responsável por eles.

John inclinou a cabeça lentamente. — Eu estou bem ciente disto, Myron. Travis está recolhendo a nossa equipe agora e se preparando para o transporte. Se suas linhas são melhores que a nossa, porém, eu estaria mais do que feliz por aceitar a sua generosidade.

Myron deu um aceno rápido e breve de aceitação, sua expressão aprovando, como se estivesse olhando para trás, às duas crianças bem-educadas.

O bastardo.

— Os projéteis foram definitivamente um golpe de Estado, — John afirmou. — Como ele conseguiu isto?

O sorriso de Myron era cheio com orgulho agora. — Como eu disse, alguns homens farão qualquer coisa para assegurar que suas debilidades estejam escondidas. Warbucks se deparou com um rumor que um General em particular apreciava um sexo bastante pervertido. Ele conseguiu adquirir retratos do homem participando o ato, mostrou-lhes, e então solicitou às informações que ele precisava para adquirir os projéteis.

Bailey sentiu o bíceps de John quando apertou por trás de sua cabeça. Umas dezenas de soldados foram gravemente feridos e vários morreram quando Warbucks havia adquirido a arma. Myron falou dele como se fosse algo para se orgulhar, em lugar do ato odioso que era.

Quando a Hummer moveu-se pela pesada nevada, a conversa diminuiu em um silêncio quase confortável. Bailey estava conspirando, planejando a aquisição de uma arma. Ela sabia que John estaria fazendo o mesmo. As armas seriam a primeira prioridade.

Se o plano de John tivesse sucesso, então a equipe de backup estaria no lugar em poucos minutos de sua chegada no armazém. Uma vez que as armas fossem verificadas e Warbucks identificado, a equipe de backup de John com oito homens se moveria para dentro.

Era o trabalho de John e Bailey adquirir as armas e conter Warbucks.

Quando os dedos de John tocaram seu cabelo ao longo do pescoço de seu casaco, ela sentiu a etiqueta de pele em seu braço ativar e começar a aquecer.

A sensação durou dois minutos, o calor construindo para uma alfinetada queimando antes de aliviar longe.

— Warbucks tem a esperança de trazer você de volta ao entorno, durante muitos anos, — Myron mencionou quando ele puxou um frasco de seu paletó, abriu-o e bebeu dele. O cheiro de whisky velho perambulava pela parte de trás da limusine.

— Eu nunca fui para fora dele, — Bailey afirmou. — Eu estava apenas me rebelando por um tempo.

— Como todas as crianças fazem. — Myron assentiu com a cabeça quando retornou o frasco para seu bolso.

Bailey pegou o olhar preocupado que Raymond atirou em John. Não havia algo muito bem ali. Não era perigoso, mas não está certo. Os cabelos na parte de trás do seu pescoço não estavam em pé em alerta, mas sim, eles estavam formigando em desconfiança.

À medida que o Hummer se aproximava da cidade, entrando em outra estrada asfaltada e encabeçando em torno da parte de trás de Aspen. Bailey tinha uma boa ideia de onde eles estavam indo agora.

Os armazéns foram abandonados dez ou quinze anos antes. Eles ainda estavam de pé, ainda robustos, mas fortemente vigiados.

A etiqueta de acompanhamento em sua clavícula aqueceu quando eles passaram pelo posto de guarda. O exército erguido, armas seguras prontas, os guardas eram impassíveis e frios.

Eles eram mercenários, ela pensou, sabia disso. Olhos frios, impiedoso, sanguinário. Ela poderia até reconhecê-los.

A limusine puxou através dos estaleiros do armazém, movendo-se para o fim da fila de meia dúzia de grandes edifícios.

— Ele não tem uma força de segurança regular? — Bailey perguntou. Ela podia ver vários outros mercenários militares ao redor.

— Ele não precisa de uma, — Myron disse a eles quando a Hummer puxou para a porta aberta do último armazém.

Eles pararam a poucos metros de outra limusine Hummer. Quatro guardas estavam em torno do veículo, observando-os friamente, atentamente.

— Nós verificaremos os itens em cima para leilão primeiro, — Myron declarou, sua voz estranhamente vazia quando se voltou para Bailey.

Bailey assentiu com a cabeça, olhando-o com cuidado, quando ela sentiu braço de John apertar ao seu redor.

A porta se abriu e Myron saiu. Quando Raymond o seguiu ele voltou e olhou para ela antes de balançar ligeiramente a cabeça.

Eles foram verificados por armas imediatamente. Os guardas foram friamente educados, bem treinados, e completo. Finalmente, eles acenaram a cabeça para Myron.

— Recue. — Ele acenou para os guardas de distância enquanto puxou o braço de Bailey de John. — Venham, crianças, vamos verificar os mais novos brinquedos à venda.

Bailey aproximou-se dele, apesar da preocupação no olhar de John. Ela sentiu o braço de Myron ao redor de seu ombro, e com uma sensação de choque sentiu a arma que deslizou no bolso de seu casaco.

A arma era pesada, o clipe carregado. Quando seu olhar encontrou o de Myron, ela viu algo mais lá. Cautela, a fatalidade. Ele sabia que hoje ia ver o reinado de Warbucks terminado. De alguma maneira, ele sabia que era todo um ato.

— Eu conheço você desde que você era uma criança, — ele disse calmamente quando eles se moveram ao longo do armazém. — Você foi quase a minha favorita, você sabia disso?

Ela engoliu com força e balançou a cabeça.

— Warbucks sempre foi temperamental. Ele não gostava dos outros como você fez.

Seu coração estava correndo agora quando ela percebeu que ele estava conversando muito baixo para que John ou Raymond não ouvisse.

— O que está acontecendo? — Ela perguntou a ele.

— Eu desativei o transmissor esta manhã, — ele disse calmamente. — Qualquer dispositivo que você conseguiu usar tem trabalhado. Eu sei o que você é, eu sei por que você está aqui. Eu sempre soube.

Ela quase parou. Ela teria se ele não mantivesse seu movimento.

— Eu estou velho e cansado, — ele disse calmamente. — E eu votei por nosso presidente atual. Eu acredito nele.

— Deus, o que você está fazendo? — Ela sussurrou.

— Salvando você, eu rezo, — ele afirmou. — Não tome nada pelo valor do rosto. Não acredite em amizades do passado, não confie nelas. Lembre-se que os psicopatas não têm amigos, nenhuma família.

Eles se moveram para o fim do armazém em um escritório pequeno e fechado.

— Aqui. — Ele se afastou dela, destrancado o escritório, e entrou. — Eu permanecerei com Raymond e deixarei vocês inspecionarem o produto ao seu prazer.

Bailey e John entraram.

Não houve chance para avisá-lo da conversa. As câmeras em cada canto da parede tinham fios com áudio e “ela estava se achando” condenadamente sensível.

No meio da sala existia uma mesa longa, e naquela mesa estava um lançador portátil e quatro projéteis.

Bailey ficou para trás assim John poderia vê-los na sala como precisava. Quando ele se roçou contra ela, ela manobrou seu corpo até que a mão dele escovou contra o peso pesado da arma de fogo que ela estava carregando.

Virou a cabeça para trás nela em estado de choque, seu olhar se estreitamento quando ele sentiu a arma antes de voltar para a mesa e começou a verificar as armas.

Este era isto. Estava quase terminado.

Ela se debruçou de volta contra a parede e empurrou suas mãos em seus bolsos. Seus dedos enrolados em torno da coronha da arma, e nele encontraram uma medida de conforto, como também de preocupação.

Myron traiu Warbucks? Isso não faz sentido. Quase duas décadas seguindo o traidor e de repente estava traindo ele. Por que faria isso?

— Este é isto, — John murmurou enquanto verificou o primeiro projétil, depois o outro. — O produto é viável e autêntico.

Ela viu quando ele cobriu o relógio com sua outra mão, seus dedos ativando qualquer que tinha sido o dispositivo projetado. A merda estava indo bater no ventilador, ela podia sentir isto.

— Temos um leilão, então? — Ela perguntou.

No mesmo instante, a marca em sua pele na parte inferior das costas começou a queimar. Isso foi para um propósito. Eles tinham dez segundos para se abrigar.

Um. Dois. Três. Ela olhou fixamente para John, vendo seu rosto enquanto ele cuidadosamente colocou uma tampa sobre a caixa de madeira que protegia os mísseis.

Quatro. Cinco. Seis. Ela se moveu para a entrada do escritório, verificou o edifício vazio para além deles.

Sete. Oito. Nove. Ela agarrou a jaqueta de Myron e Raymond deu um duro empurrão, os puxando no escritório quando todo inferno lá fora começou a soltar.

— Aqui. — Ela puxou a arma de fogo de seu bolso e a passou para John quando o fogo da artilharia começou a estourar e as vozes começaram a gritar em alerta.

Quantos condenados mercenários estavam lá?

Virando-se para Raymond e Myron, ela atirou-lhes um olhar duro quando John se moveu para a porta e olhou para fora com cuidado.

— Fiquem aqui, vocês estarão seguros — ela gritou com eles.

Raymond parecia perigoso, furioso. Sua expressão de fuinha estava puxada em linhas duras, frias quando ele olhou para ambos, ela e John, e em seguida a arma.

— Pergunte a ele. — Ela acenou para Myron. — Ele foi à pessoa que me deu isto.

Myron escapulindo para o canto da sala, depois, lentamente, deixando seu corpo deslizar para baixo até que estava debruçado em uma esfera de proteção, seu rosto pálido, assustado com os sons de tiroteio lá fora.

— Nós temos que chegar a Warbucks antes dele sair daqui, — Bailey gritava para John.

— Nós protegeremos os projéteis, — ele rosnou, a sua voz de comando. — Nós conseguiremos Warbucks. Se estes projéteis caírem fora, então nós estamos fodidos.

Se Warbucks fugir, em seguida, todos eles estariam fodidos de qualquer jeito. Ela não podia prometer que Myron trairia o homem que ele era, obviamente, tão perto.

— Tudo bem, você protege os mísseis. — Antes que ele pudesse pará-la, ela estava fora da porta.

Ela o ouviu gritar antes de sair, sua voz brutalmente enfurecida, quando ela arrancou seu casaco para lhe dar liberdade de movimento, em seguida, pulou por trás de várias caixas de madeira para cobertura.

Os mercenários estavam tentando limpar o caminho para limusine. Um caminhão pesado do exército bloqueava a saída, mas vários homens estavam lutando para chegar nele.

Rumo à limusine, ela trabalhou seu caminho em torno das caixas, se movendo por trás de um dos soldados em silêncio, o olhar treinado em seu corpo, sua mente na arma automática que ele estava levando.

Ela estava nos pés dele, quando um tiro soou atrás dela e o soldado caiu no chão, com arma e tudo.

Girando em torno dela olhou fixamente em choque para John.

— Não é só você não, — ele rosnou. — E se aqueles projéteis chegarem faltando então nós dois estamos mortos, e não existirá nenhum retorno.

Eles correram para o corpo, desnudou-o das armas.

— Chegue à limusine, eu cobrirei você. Espere por mim antes de você entrar, — John ordenou.

Bailey assentiu rapidamente, antes de surpreender-lhe com um beijo duro, rápido. Então ela se virou, pegou o rifle automático dele, e saiu novamente.

Felizmente, os soldados estavam mais preocupados com as figuras de preto em número maior tentando matá-los do que estavam com o corretor e sua amante tentando escapar.

Se ela tivesse sorte, se fosse malditamente sortuda, então Warbucks tinha deixado claro que ela não seria morta agora, por qualquer um. Ela não estava apostando sua vida nisto, mas ela estava certa com o inferno pulando.

— Mantenha-se movendo, — John gritou quando mais mercenários despejavam no armazém. — Chegue àquela limusine.

Ele estava disparando em círculos quando ela correu a última distância para o veículo. Vendo a porta aberta, ela se lançou no interior e recebeu a surpresa de sua vida.

— Grant? — Ela olhou fixamente nos olhos claramente drogado de Grant Waterstone quando este sorriu de volta como um maluco.

— Inferno, poderia ter jurado que eu conseguiria matá-la, — ele riu. — Aquele colombiano não era nem próximo tão bom quanto Grace disse a mim que ele seria.

Grace. Ford Grace. Ele era Warbucks, e ele tinha sido o único a traí-la para Alberto.

— Que diabos você quer dizer com isso?

Grant riu da pergunta. — Eu adverti você, Bailey. Ele é um louco filho da puta. — Ele sacudiu seu dedo nela. — Lealdade, minha menina. Lealdade. Muito ruim. Grace é a embalagem. Ele está voando longe. — Ele bateu os punhos, num gesto de um pássaro voando. — Voe longe, passarinho.

A parafernália de droga cheia na parte de trás da limusine. Era evidentemente que ele tinha consumido uma boa parte do produto.

— Onde Ford está indo? — Ela gritou com ele.

— Ford? — Grant sacudiu a cabeça. — Não Ford. Aquele homem velho é louco. Wagner. Ele tem o dinheiro. Ele vai voar para casa imediatamente.

Jules.

Sua cabeça empurrando ao redor. Ela viu quando um dos mercenários finalmente saltou do caminhão bloqueando a entrada e começou a afastá-lo. Ao mesmo tempo, John pulou para o banco do condutor do carro.

— A mansão de Grace, — Bailey gritou para ele. — Chegue lá agora. Ele está se preparando para fugir.

Ela ouviu a violenta maldição de John. Mas o carro deslizou na engrenagem e nos próximos segundos os pneus estavam gritando quando ele colocou o gás nele, girou, e disparou na abertura estreita que tinha sido criada para Hummer.

Eles ignoraram os gritos dos mercenários, demandas e tiros. Grant estava divagando, rindo ruidosamente enquanto John conduziu nos metros de armazém para o portão.

— Nós estamos colidindo nela, — John gritou de volta para ela.

— Vá em frente. — Ela preparava o corpo para o impacto e assistiu Grant cair quando o pesado veículo cortou o portão do armazém.

Neve caia ao redor deles, fria vazando em seus ossos. As palavras de Myron voltaram para ela: Os psicopatas não têm amigos.

As palavras de Grant. Não Ford. Aquele homem velho é louco.

Não era Ford Grace.

Uma parte de sua alma doída chorava de dor. Não era Ford, era Wagner, e ele tinha Jules.

Seguro, ela pensou. Como Myron, ele tinha as suas suspeitas e agora ele estava protegendo suas apostas. Com Jules.

 

— Nos temos três homens se juntando a nós — John gritou quando ele inseriu um dispositivo de comunicação auricular e dirigiu nas estradas traiçoeiras com fácil habilidade. — Myron confirmou que Warbucks é Wagner Grace e que tem Ford e Mary com ele. Ele tinha mandado dois mercenários buscá-la esta noite.

Ele passou a ela um comunicador que inseriu rapidamente.

— Ele vai estar esperando por nós — ela o alertou. — Ele suspeitava de nós todo o tempo.

— Ele quis acreditar que você seria leal a ele. Quando você jogou fora aquele disco, você o convenceu que poderia ser. Mas ele não confiou plenamente. Ninguém em sua posição confiaria.

Ninguém que realmente a conhecesse teria acreditado que poderia ter se rebelado contra seu próprio país, ela pensou. Myron sabia, mas ele não disse a Warbucks. Ele tinha tomado as suas possibilidades, sabendo que Wagner estava forçando em um campo que ambos acabariam mortos.

O outro homem cresceu com uma consciência de sorte. Como e por quê, ela não estava certa.

— Um helicóptero está a caminho da mansão de Grace, — uma voz feminina informou calmamente sobre o vínculo. — ETA[9] em vinte minutos.

— Ele está se preparando para fugir. — Ela agarrou o rifle automático que ainda carregava em suas mãos. — Se ele voar para fora daqui, então nós o perderemos.

— Bem, vamos apenas fazer malditamente certo que ele não voe para fora — ele amaldiçoou. — Segure-se.

Ele bateu no acelerador e pisou mais duro, fazendo com que a limusine empurrasse em marcha quando começou a ir mais rápido pela neve caindo pesadamente ao redor deles. O caminho para a mansão de Grace não era longo. Ford sempre gostou de ter seus bens materiais à mão.

Quando eles aceleraram o carro que os levava à mansão, Bailey rapidamente verificou a arma que carregava e a munição antes de empurrar um outro grampo em seu bolso, bem como o substituto que pegou do tornozelo do soldado que John matou.

— Você tem que me dar à aparência de estar só, — ela disse a ele imperativamente. — Entre depois de mim e me cubra. Vamos ver se eu posso conseguir Ford e Mary, então nós faremos o que nós temos que fazer uma vez que nós os resgatamos.

Ela poderia dizer que ele não gostou disto, mas ele balançou a cabeça bruscamente. — Eu estarei na sua bunda, — ele a advertiu quando eles se aproximavam da casa.

— Eu não esperaria nada menos, — ela o prometeu.

— Todas as câmeras da casa estão desligadas, — a voz em sua orelha garantiu. — Vocês têm uma janela de quatro minutos para chegar ao escritório.

Tempo de sobra.

— Local onde estão todas as emissões de calor? — John solicitou.

— As emissões de calor mostram somente três pessoas na casa, Heat Seeker, — a voz feminina do outro lado do link anunciou. — Um no escritório, duas em uma sala de espera.

— Isso tem que ser eles, — Bailey murmurou quando John bateu para uma parada na frente da casa.

A limusine estava ainda balançando quando Bailey saltou, empurrando sua arma atrás de sua calça jeans, e andou a passos largos para a porta da frente.

Foi desbloqueada. Abrindo-o com cuidado, ela pisou cautelosamente para o calor da casa.

Fazia anos desde que ela tinha estado ali. A última vez que tinha ficado a noite toda com Anna, quando ambas tinham sido nada mais do que crianças. Antes dela ter sido morta. Traída.

Mas a vida de Anna terminou nas mãos de seu pai — ou em de seu irmão?

Movendo-se na entrada de mármore, Bailey girou para sala de recepção, depois para o pequeno corredor que levava à parte de trás da casa.

O escritório de Ford estava na parte de trás da casa, assim como o de Raymond estava na cabana. Havia duas antessalas: uma sala de estar e um escritório, a segunda menor. A casa estava ligada com câmeras que davam no escritório, mas apenas uma pessoa estava lá dentro. Se ele estivesse assistindo as câmeras, ele saberia que algo estava errado. Ela poderia ter sorte, ela pensou. Podia ser um Ford inocentemente trabalhando até tarde, com Wagner esperando para atacar. Eles poderiam estar ignorando os monitores, mas ela duvidava altamente disto.

Ela não esperava ser tão sortuda, mas ela podia desejar.

Segurando a arma pronta, ela se moveu para o escritório, notando que a porta estava quebrada. Olhando para trás silenciosamente para John, ela espiou no quarto e viu Ford trabalhando silenciosamente em sua escrivaninha. Os monitores da casa estavam desligados, mas se não estava enganada havia realmente mais no escritório menor.

Ela aliviou a porta aberta até estar rente à parede traseira e permaneceu na entrada quando John manteve-se escondido ao lado da parede.

Ford olhou com surpresa.

— Bailey? — Ele se levantou devagar, uma carranca em seu rosto quando olhou para o rifle. — Que diabos significa isso?

Ele estava realmente surpreso. Ela ainda estava chocada.

— Onde está Wagner, Ford? — Ela olhou para a porta do escritório.

— Wagner saiu mais cedo. — Ele agitou sua cabeça em perplexidade. — Eu não o vi a noite toda.

— Wagner está aqui. — Ela caminhou para dentro da sala, baixando a arma na porta a medida em que se abria bem devagar.

Se ela vivesse cem anos nunca iria esquecer a visão que encontrou em seus olhos.

O rosto delicado de Mary estava machucado. Seus olhos inchados estavam quase fechados, seu lábio inchado, sua bochecha preta e azul. Querido Deus, Wagner havia batido nela.

Ele teve seu corpo apoiado na frente do seu, um sorriso em seu rosto, uma arma de fogo na sua têmpora.

— Wagner. — A voz de Ford estava estrangulada enquanto seu filho entrava na sala com Jules como uma proteção. — Meu Deus...

— Bailey. — A voz da Mary era fraca, traída. Lágrimas escorriam de seus olhos inchados e escorriam de seu rosto. — Bailey, o que está acontecendo?

Bailey olhou para Wagner em estado de choque. Este não era o homem que ela havia sido criada. O homem que ela havia pensado como um irmão uma vez.

— Por quê? — Ela sussurrou.

— Ela não quis me ajudar. — Wagner encolheu os ombros como se fosse perfeitamente aceitável. — Eu tive que ensiná-la melhor. Da mesma maneira que eu sempre tive que ensinar Anna melhor. — Ele olhou para o rosto de seu pai, pálido e chocado.

Bailey sacudiu sua cabeça lentamente. — Era Ford, — ela sussurrou novamente. — Era ele que batida em Anna e na sua mãe.

A cabeça de Ford virou-se para ela, seu rosto quase atordoado com choque agora quando Wagner riu.

— Meu pai é um covarde. Ele não teria ousado levantar sua mão para qualquer um deles. As poucas vezes, que minha mãe tentou dizer a ele, não acreditou nisso. Não é, pai?

Ford virou-se para seu filho. Ele estava visivelmente tremendo agora.

Existia tanta dor em seus olhos, seu rosto.

— O que você fez, Wagner? — Ele sussurrou. — Meu Deus, em que você se transformou?

— Um homem melhor do que você? — Wagner zombou. — Minha fortuna é duas vezes a sua até agora, meu velho. Eu sou mais esperto e melhor, e você nunca foi esperto o suficiente para ver isto, foi?

Ford balançou a cabeça enquanto olhava para Jules, em seguida, de volta para Wagner. — Você chama isto mais esperto, melhor? Abusando daqueles que te amam? Que confiavam em você? Traindo-os?

— Eles são como cordeiros, que precisam de orientação, — Wagner disparou. — Assim como mamãe e Anna. Eu disse que aquelas duas cadelas eram problemas, mas você não escutava, não é? Você tinha que deixá-las ir naquela noite, não é? Você não conseguia ver sentido. Ela teria nos destruído. Destruído a mim.

— Ela teria convencido Ford que você era o monstro que você é, — Bailey disse dolorosamente, imaginando o inferno que elas deviam ter vivido. — Para conhecer que seu filho era um monstro, que existia algo torcido dentro dele, deve ter sido um peso horrível em seus ombros.

— Ela pensou que poderia realmente ficar longe de mim, — ele gritou de volta para ela. — Que eu deixaria qualquer uma delas ir embora. Eu as possuía. Elas pertenciam a mim e se recusaram a ver isto.

— Deus, você está louco? — Ford de repente, gritou para ele. — Você não possui pessoas, Wagner.

— Eu as possuía, — ele zombou. — Eu possuía. Da mesma maneira que eu possuo o resto de vocês.

— E o disco de seu pai ordenando a Orion para matar Anna e sua mãe? Os meus pais? — Ela se sentiu como se não pudesse respirar, não podia assimilar o que estava acontecendo ao redor dela.

Ele riu disto, também. — Os computadores são invenções surpreendentes, como são os softwares agora disponíveis. Seu insano assistente pensou que ele poderia me chantagear com aquele disco. Eu o deixei acreditar, por um tempo, então me livrei dele no momento certo. — Ele encolheu os ombros novamente, como se isso não importasse. — Eu fui mais esperto que você, Bailey. Admita isto.

Ela balançou a cabeça lentamente enquanto olhava fixamente para trás no rosto aturdido de Jules.

— Você foi mais esperto do que eu — ela disse, mal acreditando no que estava acontecendo à sua volta agora.

— Eu possuo você também, Bailey — ele a informou cruelmente. — Eu manobrei você por anos, testando você, puxando você para dentro.

— E eu enganei você, não? — Ela zombou dele de repente. — Você nunca desconfiou, não é, Wagner? Não a princípio, não até hoje à noite.

Sua cabeça levantada, as narinas chamejando. — Você não me enganou, cadela. Eu só esperava que você fosse mais esperta. Agora você pode morrer a direita junto com o filho da puta que acha que pode me dizer como viver a minha vida e da puta que acha que pode se afastar de mim. — Ele apertou o controle sobre Jules novamente, fazendo-a gritar de dor.

Psicótico, Myron tinha dito. Ele não tinha amigos. Ele era pior do que psicótico.

— Você pensa que você vai conseguir cair fora com isso? — Ela finalmente perguntou a ele. — Que você realmente conseguirá escapar?

— Claro que vou. Os mercenários têm ordens para matar Raymond e Myron. Eu perderei os mísseis, mas tudo bem. — Ele suspirou. — E você e meu pai matarão um ao outro. Logo após meu pai matar Jules. — Ele acariciou a arma abaixo no rosto inchado de Jules.

Ele tinha enganado a todos de forma eficaz. Ele realmente tinha. Ford tinha sido o único que a investigação se enfocou, assim como Bailey tinha se centrado sobre ele nos últimos doze anos. Ela estava tão certa que era Ford por causa da suspeita que ele tinha batido em Anna e Mathilda, que ela se recusou a olhar mais longe. E agora, todos estavam pagando por isso.

Bailey sacudiu a cabeça. — Isso não vai funcionar, Wagner. Você não vai se safar dessa.

Seu sorriso era exultante.

— Vou fugir com isso...

— Myron não está morto, e nem Raymond, — ela disse a ele, sentindo a dor que rasgou por ela. — Myron e Grant estão vivos, bem como Raymond. Eu soube antes de chegar aqui o que procurar, porque eles me disseram.

O silêncio encheu a sala. A expressão de Wagner parada por um longo segundo quando seu aperto em Jules foi tanto a ponto dela choramingar. Bailey podia ver o flash de medo em seus olhos, de descrença.

O choque vincado em seu rosto. — Você está mentindo. Myron não me trairia! — De repente ele gritou quando Mary se encolheu e gritou.

Ele socou sua cabeça bruscamente. Os próximos segundos se moveram como em câmera lenta.

Mary tropeçou para seus joelhos, claramente perto da inconsciência, quando Ford saltou para seu filho. Um uivo curioso como de animal, ecoou pela sala quando Wagner soltou Mary, endireitou o braço e atirou em seu pai.

Corpo de Ford estremeceu, em seguida, caiu em Wagner, pegando-o fora de equilíbrio, quando Bailey saltou para ambos. Ela podia ouvir John atrás dela, gritando enquanto ela lutava para chegar à arma de fogo que Wagner soltou.

Sua mão enrolada em torno dele. Seu braço surgiu. A propagação de um sorriso em seu rosto e na mesma respiração um buraco sangrento vermelho apareceu em sua testa.

— Não. Não, — Ford gemida em acreditar quando ele se arrastou até seu filho, erguendo sua cabeça contra seu ombro sangrento e se curvando acima dele quando a tristeza acumulou em seu corpo. — Não. Não, Wagner.

Não existia nenhuma lágrima. Sua voz estava quebrada, no entanto. Agoniado. Sua expressão era de vidro quando levantou os olhos para Bailey.

— Eu não acredito nisso — ele sussurrou. — Eu não acredito nisto. Por quê?

Os homens estavam fervilhando no quarto agora. Vestidos de preto, máscaras, armas erguidas, e duras vozes gritando ordens quando as sirenas se ouviam a distância.

Bailey se agachou próximo de Ford, John ao seu lado. Ele disparou o tiro que matou Wagner. Ele a cobriu. Ele deixou que ela tivesse seu momento, ele ia deixá-la vingar o seu passado, até que não teve nenhuma escolha a não ser entrar em cena.

— Você não sabia, não é? — Ela perguntou a Ford então.

Ele balançou a cabeça lentamente. — Eu não machucaria Anna e Matty, Bailey, — ele disse, abalado, fraco agora do ferimento em seu ombro. — Seu pai me perguntou sobre isso. Eu pensei que você estava louca. — As lágrimas caíram de seus olhos até suas bochechas. — Eu pensei que você era louca.

Agora não era o momento. Não era o momento de dizer-lhe quem seu filho tinha sido, o que seu filho tinha feito. Mais tarde, ela pensou. Depois que ele se curasse, depois que tivesse tempo de aceitar o que havia acontecido.

— Ele era temperamental — Ford sussurrou quando ele apertou seu filho, balançando-o. — Isso era tudo. Ele tinha um temperamento.

Ele tinha uma falta de consciência.

Passando por ele, ela se moveu para onde Mary estava sendo verificada por Catalina, Richards e Kira. Eles tinham empurrado as máscaras em seus rostos e estavam correndo as mãos sobre o corpo da menina, verificando ossos quebrados.

— Ela está inconsciente, — Kira declarou quando os dois homens se moveram para Ford. — Nós temos os paramédicos a caminho.

— Movam-se. Os policiais estão vindo, — disse uma voz áspera gritando. Os discos rígidos estavam sendo retirados dos computadores e os arquivos rasgados do caso. — Black Jack e Wildcard têm o andar de cima, — outra voz se fez ouvir gritando. — Movam-se. Movam-se.

Catalina e Kira permaneceram no lugar quando os vários agentes correram da sala.

— Você tem isto, Diretor, — a voz do comandando disse, girando os assuntos para o ex-chefe e diretor de Bailey, Milburn Rushmore, da sede da CIA em Langley.

John ainda estava atrás dela. Podia senti-lo.

— Heat Seeker, mova-se, — ele foi ordenado novamente.

John olhou fixamente de volta em Bailey quando ela se virou para ele.

— Você tem que ir? — Ela sussurrou, tentando sorrir para ele. Tentando deixar que ele soubesse como ela compreendia. Ela sabia que ele a deixaria novamente, mas isso não impediu a dor da traição em sua alma ardente.

Seus lábios balançados em um sorriso triste. — Não há uma chance no inferno.

Bailey sentiu a adrenalina de atordoamento que explodiu através de seu sistema. Inferno, ela ia cair de joelhos em si mesma.

Seu braço em volta dela quando ele se voltou para o seu comandante.

— Eu estarei para relato da missão quando tudo estiver terminado.

Os olhos azuis escuros se estreitando e refletindo em irritação. Bailey podia ver a briga que se prepara entre estes dois homens agora. A tensão de repente encheu a sala quando os outros homens pararam, e olharam fixamente.

Aqueles olhos azuis brilhantes se moviam lentamente para ela, ajuntando acima dela, estreitando ainda mais no cálculo.

— Você vai se arrepender — ele advertiu John, mas acenou com a cabeça de qualquer maneira antes de liderar o caminho para os outros e sair da casa.

— Você está ficando? — Ela teve que se debruçar contra ele. Ela tinha que sentir seus braços ao redor dela.

— Eu vou ficar, — ele prometeu. — Para sempre, Bailey. Eu estou ficando com você para sempre.

Ela voltou à cena diante dela e uma vez mais sentiu a descrença avassaladora que enrolava dentro do peito. Ela não podia acreditar que Wagner fez isto por tanto tempo. Que ele permaneceu escondido, trabalhando tão duro para colocar a culpa em seu pai.

Ele sentiu que Warbucks tinha ido tão longe enquanto ele pudesse?

Infelizmente, a lealdade não era apenas o que costumava ser. Myron tinha ajudado a criar os filhos dos homens que ele sempre tinha se associado. Ele os segurou quando bebês, inferno, ele serviu de babá dele em mais de uma vez. E ela acreditava que ele se preocupava.

Ele tinha conhecido Wagner para o que ele era, conhecido a alegria que Wagner obviamente encontrou em destruir a segurança de seu pai e amigos que trabalharam para construir para eles.

Wagner detestava todos eles.

Ela se moveu para onde Ford estava sendo carregado sobre uma maca. Uma máscara de oxigênio cobrindo seu rosto, ele estava pálido, fraco. Lágrimas escorreram de seus olhos.

— Eu o amava, — ele sussurrou novamente.

Ela se ajoelhou ao lado da maca e tocou em seu rosto. — Todos nós o amávamos.

E ela tinha. Como um irmão.

As lágrimas ficaram presas dentro dela no momento. Elas cairiam mais tarde, quando ela poderia sentar-se e assimilar o que tinha acontecido, e como.

— Seu diretor está cuidando da polícia, — John sussurrou em sua orelha. — Você tem o FBI e o DEA aqui. O armazém está garantido e os mísseis estão sendo embalados para o transporte. Está terminado, Bailey.

Ela se pôs de pé e olhou ao redor. Sim, tudo estava acabado. Mas talvez, só talvez, apenas talvez, algo mais estivesse começando.

Ela se virou para John e deixou seus braços embrulharem ao redor dela uma vez mais.

— Vai permanecer por aqui, huh? — Ela cheirou contra seu peito enquanto ela sentiu seu batimento cardíaco em baixo de sua bochecha.

— Sempre, — ele sussurrou, aquele amado sotaque da Austrália acariciando sobre seus sentidos. — Sempre, amor.

 

Dois dias mais tarde

Langley. Tinha sido um longo tempo desde que ela esteve aqui. Bailey se movia para escritório do Diretor Milburn Rushmore quando seu assistente a levou para dentro.

A última vez que ela esteve aqui, ela tinha estado enfurecida, esfolada nas restrições colocadas nela, furiosa com as ordens que tinha de voltar por tanto tempo. E traída. Traída por seu diretor, um amigo do seu pai, realmente aprovou sua interrogatório por agentes que não tinha agência e nenhum nome.

Agora, ela estava levemente curiosa, desconfiada. Mas a raiva se foi.

— Bailey. — Milburn se levantou de trás da mesa de cerejeira monstruosa que era o ponto focal da sala.

Em frente a escrivaninha um outro homem levantou-se. Jordan Malone, ex-agente SEAL, aposentado depois da morte de seu sobrinho Nathan Malone. O cabelo curto preto revelou acentuadas, as obscuras características bronzeadas. Os olhos azuis brilhantes encararam de volta friamente enquanto seus lábios pareciam mais finos na visão dela.

Ela conhecia aqueles olhos. Ela os tinha visto dois dias antes na mansão de Grace ordenando John na cena e o mandando de volta à sua "morte". John se recusou a ir. Ele ainda não tinha ido para o interrogatório, e ela sabia que ele estava ignorando o seu celular. Exigindo que ele retornasse. Ameaças talvez.

— Diretor Rushmore. — Ela se moveu para a mesa e se pôs diante dele.

Desta vez, ela não era uma agente bravo. Ela era uma agente livre. E ela pretendia ficar livre, pelo menos da CIA.

— Apresento-lhe Jordan Malone. Jordan, Bailey Serborne. — Milburn os apresentou.

— Sr. Malone. — Ela pegou o aperto de mão oferecido, observando-o com cautela. Ela tinha a sensação de que esta reunião não tinha nada a ver com ela e tudo a ver com o agente que ele queria de volta.

— Srta. Serborne. — Seu tom era glacial. — Obrigado por ter vindo.

Ela arqueou uma sobrancelha ironicamente quando ela olhou atrás para Milburn.

— De nada, Sr. Malone. — O tom sarcástico era apenas o suficiente para lhe garantir que ela sabia o qual era o seu jogo.

— Sente-se, Bailey, por favor, — Milburn os convidou quando ele acenou sua mão para cadeira vaga ao lado de Malone. — Eu queria agradecer-lhe pessoalmente a sua ajuda com a situação Grace. Nenhum de nós poderia ter sabido o que estava acontecendo lá. Sem você, nós nunca poderíamos ter neutralizado Wagner. — Sua voz pareceu rachar quando Bailey respirou profundamente.

Milburn tinha sido amigo de seu pai. Ele era amigo de Ford. Ele era um amigo de sheiks, reis, e quatro dos homens mais ricos no mundo. E ele tinha sido padrinho de Wagner.

— Ele tinha uns diários, — ela disse. — Você os achou?

Ela precisava de respostas, não só para si mesma, mas para Jules também. Havia ainda uma margem de descrença de que isso tivesse acontecido assim. Que Wagner tinha sido o vilão. Não, mais do que um vilão. Ele tinha sido um monstro. Um monstro que tinha ido a extremos extraordinários para culpar seu pai por seus próprios crimes.

— Nós achamos os diários. Obrigado, por nos deixar saber que eles existiam. — Seu rosto enrugado por mais um segundo com a dor.

Wagner manteve diários desde que ele era um menino. Anna tinha dito sobre eles uma vez, quando eram mais jovens. Estranho que ela não tinha dito a Bailey que era Wagner que estava abusando dela. Ela nunca disse que Ford tivesse feito isso, isso tinha sido uma suposição que Bailey fizera. Errônea.

— O que aconteceu, Milburn? — Ela perguntou. — Eu nunca suspeitei de Wagner. Eu nunca teria acreditado se eu não estivesse lá.

Milburn sacudiu a cabeça tristemente. — Ele estava enroscado, Bailey. Ele era uma alma perdida, e ele era muito bom em escondê-lo.

— Wagner começou no início de sua adolescência aprendendo a roubar informação e como usar isto, — Jordan interrompeu naquele ponto. — Como Milburn disse, ele não tinha alma. Como a maioria dos psicopatas, ele era incrivelmente intuitivo e inteligente. Ele vivia para o poder, dirigindo vidas, tomando vidas. Os homens assim gostam de viver por uma razão única, para alcançar um status semelhante ao divino, mantendo todos no encalço de medo. Ele pensou que era invencível. Ele aprendeu melhor.

Ela balançou a cabeça. Ela nunca faria sentido disto. Era impossível entender.

— Ele iria matar seu próprio pai. Para parecer que Ford me matou, em seguida, se matou porque sabia que havia sido pego.

— E ele teria tido sucesso se os homens que trabalham com John não fossem preparados para Warbucks puxar uma surpresa. Ele tem sido muito bom nisso ao longo dos anos.

Sim, ele tinha sido. Isso deveria ter sido seu primeiro aviso. Warbucks sempre mantinha um ás na manga. Ele sempre conseguiria deixar evidência nos outros e afastar as suspeitas dele mesmo. Eles não haviam aprendido a sua identidade por uma razão: porque ele soube manter a atenção voltada para seu pai, em vez de si mesmo.

— Então por que estou aqui? — Ela se virou para Jordan ao invés de focar a questão sobre Milburn.

Jordan se inclinou para trás em sua cadeira quando se virou para ela, levantando a sua mão para permitir a seu dedo dar golpe acima de seu lábio superior pensativamente, uma expressão, de um considerar se movendo em seu rosto.

— Você ainda não adivinhou? — Ele perguntou sedosamente, perigosamente.

— Você quer John de volta. — Ela não estava para rodeios.

Seus lábios se curvaram em diversão. — Eu não perdi John, — ele declarou pensativo. — Você está sob a impressão que eu tenho?

Bailey pode sentir uma extremidade de pânico que se deslocando dentro dela agora.

— Então o que você quer?

— Eu quero que você vá embora, — ele afirmou cuidadosamente. — Volte para sua vida, no entanto se você pretende vivê-la e saia da vida dele. Então, ele vai voltar a ser eficaz. Eu tenho medo até que você faça...

— Você está desperdiçando sua respiração. — Ela se levantou lutando contra a raiva que tinha começado a se construir dentro dela. — Eu não dou ordens a John. Eu não digo a ele o que fazer, eu não digo como viver sua vida. Essa é a sua decisão.

Ele balançou a cabeça. — Ele renunciou essa decisão quando eu salvei sua vida na Austrália. Quando o salvei, — ele acrescentou. — Você me deve, Srta. Serborne.

— Eu não te devo minha alma, — ela argumentou. — E nem John.

— Sente-se, Srta. Serborne, — ele comandou, seu tom endurecendo.

— Vá para inferno.

— Aprenda a receber ordens ou você poderá aprender apenas com um poderoso inimigo que eu posso ser. — Ele saiu de sua cadeira, dominando, comandando. Forte. — Nós podemos fazer isso de duas maneiras. Você pode se juntar a John na vida que ele se inscreveu, da qual ele agora tem sete anos que deve para a agência. Ou você pode aprender a passar sem ele por períodos muito longos de cada vez. E eu posso fazer isto. — Ele estava em seu rosto, em seguida, seu olhar glacial, aço rígido. — Eu posso mandá-lo em missões que o segurarão por um ano de cada vez. Eu não sou obrigado a agradar ao seu ego, sua vida sexual, ou suas promessas sentimentais para uma mulher. Você o quer, você pode juntar-se ele.

Ela olhou para ele em choque. John finalmente explicou a agência para ela. A Elite Ops, o que eles eram, como ele havia se juntado, por que ele se juntou. O que eles fizeram. A ideia a tinha intrigado, mas nunca tinha imaginado isso. Nunca pensou que esta escolha podia vir para seu caminho.

— Juntar-me à equipe? — Ela perguntou cuidadosamente. — Eu poderia trabalhar com ele? Não me separar dele?

Suas narinas chamejaram quando ele endireitou uma vez mais. — Os dois fazem um maldito bom time, e vocês têm já fodido a minha vida, tornando-se uma da equipe. John Vincent é mais do que apenas um disfarce. Ele é uma conexão, um oleoduto em uma força subterrânea que nós não podemos nos dar ao luxo de perder. Você já provou a si mesmo como seu parceiro. Se você quiser manter essa posição, então você se condenou bem melhor a aprender a me considerar não só seu chefe, seu diretor, ou seu comandante. Srta. Serborne, eu sou seu pior fodido pesadelo.

Ele estava preste a acreditar.

Ela lambeu os lábios e olhou para Milburn. Ele estava assistindo o show com uma pitada de diversão e satisfação.

— John sabe? — Ela perguntou.

Ele franziu o cenho para ela. — John teria que responder a seu telefone em primeiro lugar, não teria? — Ele rosnou para ela.

— Você me chamou aqui porque John não respondeu a sua convocação?

— Meus telefonemas, — ele estalou.

— A sua convocação, — ela o informou. — Eu ouvi as mensagens. Você, Sr. Malone, tem um complexo de Deus.

— E você, Srta. Serborne, é melhor a aprender como lidar com ele, — ele rebateu em resposta. — Você quer entrar? Ou eu vejo quanto longe, e por quanto tempo, posso comandar o seu amante?

— Meu marido.

Seus olhos se estreitaram. — Com licença?

— Meu marido, Sr. Malone. John e eu nos casamos em uma cerimônia privada na noite passada. Eu acredito que o casamento frustra seu contrato de várias maneiras. — Ela levantou a mão. — Cláusula Sétima, parágrafo terceiro: “Casado, e tendo formado um princípio juridicamente vinculativo com um conjugue, cujo conjugue iguale ou ultrapasse o seu, requer que disse que a agência, sem nome, mas existente, para garantir que disse o agente, ou seja, um John Vincent, a escolha de trabalhar com seu cônjuge, ou exceto a habilidade de fazer tal, a escolha de garantir tempo adequado conjugal como posição condizente com o seu estatuto e missão. Esse tempo não deve ser inferior a um mês a cada três, ou uma semana a cada três anos. A agência disse que é necessário para ordenar e garantir o tempo conjugal com sem restrições”.

Seus olhos se estreitaram. — Ele mostrou a você o contrato?

— Após a cerimônia, é claro. — Ela sorriu friamente.

— Cláusula Oitava, parágrafo quarto: “Se incapaz de trabalho com ou alinhado com agente dito, o cônjuge deve aceitar que disse que agente deve completar uma missão antes de cada benefício matrimonial poder ser exigido”. Eu determino o tempo de uma missão dura.

— É uma boa coisa que eu goste de trabalhar com ele então. — Ela sorriu alegremente. — Você é obrigado a conceder-lhe uma licença de três meses para uma lua de mel, eu acredito.

Seus lábios se separaram.

— E, — continuou ela, — acredito que Milburn estará ouvindo sobre meus advogados logo. As caridades da maioria dos lucros de minhas companhias vão ser redirecionadas, Sr. Malone, em determinadas condições, a uma instituição de caridade próxima e querida ao coração do nosso presidente. Eu mencionei que o presidente e vice-presidente são amigos próximos de família? As instituições de caridade a ser redirecionada para estarem a frentes são, creio, a Elite Ops.

Seus dentes estalando no fim.

— Eu sou uma mulher de negócios, — ela afirmou. — Eu sou um agente e eu sou a esposa de John. Eu não preciso de você na minha cara sobre o fato de que você perdeu o controle por alguns segundos da vida do seu agente. Console-se de que você ganhou um agente em seu lugar.

— É uma coisa malditamente boa que eu possa respeitar uma mulher forte, — ele retrucou de volta. — Isso não significa que você não seguirá ordens. Você pode enfiar esse dinheiro de volta de onde veio, se você acha que vai mudar a forma como você vai ser treinada, ou como você vai ser tratada.

Ela sorriu para isso. — Não troco John por qualquer um. Eu acredito que ele está a caminho do esclarecimento, esta tarde. Você já deve estar com saudades dele.

John nunca teve qualquer intenção de quebrar a fé com o contrato que tinha assinado. Mas nenhum dos dois estava disposto a passar sem o outro.

— Você vai fazer sua vida um inferno, — ele rosnou. — E a minha.

— E isso é algo que ela é malditamente boa, — Milburn riu, fazendo com que ambos se voltem para ele.

Ele puxou seu corpo rotundo da cadeira, ajustando seus óculos, e alisou para trás os cabelos grisalhos de espessura.

— Parabéns, Jordan. — Ele se moveu em torno da mesa e bateu a palma no outro homem nas costas. — Você acabou de adquirir um de meus melhores agentes.

— Você disse que ela era uma de suas maiores dores de cabeça quando estava em Atlanta, — Jordan rosnou.

— Uma vai com a outra, — Milburn riu. — Confie em mim, meu filho, se vai com as outras.

Quando eles estavam do lado de fora do escritório, a porta do escritório de seu assistente se abriu, e John atravessou, escoltados por vários guardas.

— Eu o convidei, — Milburn riu da carranca de Jordan quando John se moveu para ela, curvando seu braço ao redor de sua cintura, e puxou-a contra seu corpo.

— Causando problemas de novo, amor? — Ele sorriu para ela antes de dar-lhe um rápido e caloroso beijo.

— Sempre, — ela concordou. — Como você sabia?

— Seu diretor me chamou logo após você sair. — Ele acenou para Milburn, ele olhou para Jordan.

— Inferno. — Jordan carranqueou em ambos. — Você sabe que todo mundo envolvido no Ops está agora enchendo a minha cabeça me chamando de casamenteiro, em vez do bastante brilhante chefe que eu comecei. — A ironia encheu seu tom.

— Você vai viver? — Bailey sugeriu.

— Ou vai ser próximo, — John deu uma risadinha. — O que Tehya está fazendo a propósito?

— Três meses, não mais, — ele vociferou. — Não me faça enviar uma equipe depois por vocês ou eu vou atribuir a ambos a extremos opostos do condenado planeta.

Ele espreitava do escritório quando Bailey olhou para ele em surpresa e, obviamente, John lutou para segurar o riso.

— Você é um desordeiro, — ela o acusou.

— Na verdade, eu sou um casamenteiro, — ele a assegurou. — Quer me ajudar a trabalhar com ele?

O riso de Bailey misturou-se com o de Milburn. — Eu adoraria. Eu absolutamente amaria.

Ela iria. Ela podia apenas imaginar o quão louco ambos poderiam deixar Jordan Malone. E eles têm ajuda. Afinal, ela estava certa de que eles não foram os únicos que ele tentou manter distante. Ele queria sua agência agradável e fresca e não complicada.

Era hora de complicar a vida de Jordan Malone.

 

[1] Nemesis: Deusa da vingança

[2] Veículo para viagem sobre o gelo.

[3] Love seat (assento do amor): um sofá que tem apenas 2 lugares

[4] The Twilight Zone (Além da imaginação, no Brasil; A Quinta Dimensão em Portugal) é uma tele série criada por Rod Serling e dirigida por Stuart Rosenberg, apresentando histórias de ficção científica e terror. Ao longo de sua história, teve diversas temporadas e Continuações. Além da imaginação (1959), de 1959, possui 5 temporadas, enquanto na década de 1980, foi lançada O Novo Além da imaginação com 3 temporadas.

[5] 401(k) é o nome de um tipo de plano de aposentadoria patrocinado pelo empregador, adotado nos Estados Unidos e outros países, e recebe este nome em razão da seção do Código Fiscal norte-americano, em que está previsto.

[6] Uma expressão americana, que quer dizer que de repente se tem muito medo de fazer algo que você havia planejado fazer, especialmente algo importante como se casar.

[7] A segurança interna é um termo guarda-chuva para os esforços de segurança para proteger os Estados Unidos contra a percepção de ameaças internas e externas. O termo surgiu na seqüência de reorganização muitas agências governamentais americanas em 2003 para formar o Departamento de Segurança Interna dos Estados após o ataque de 11 de setembro, e pode ser usado para se referir às ações desse departamento, ao Comitê Americano do Senado sobre Segurança Interna e Assuntos Governamentais, Ou a União da Casa dos Representantes dos Estados e Comitê de Segurança Interna.

[8] ESQUEÇA O CACHORRO. É NA MULHER QUE VOCÊ PRECISA PRESTAR ATENÇÃO.

[9] Hora prevista de chegada

 

 

                                                                                Lora Leigh  

 

                      

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