Biblioteca Virtual do Poeta Sem Limites
O SANGUE DO DRÁCULA
1447 D.C.
Radu tomou a urna de sangue de seu empregado e passou-a para o fabricante de vinho. “Deixe passar uma palavra é será sua morte.” Ele rosnou.
O homem murchou curvando-se e retirando-se para a noite.
Radu voltou-se para o servo, na qual gastou muitas horas aprazíveis de foda. “Você seguiu minhas instruções?”
“Sim, Sua Majestade. Os túmulos foram abandonados, assim que eu cheguei.”
“Excelente. A vingança está próxima.” Ele debruçou abaixo e beijou o servo. Embora o menino não tivesse nenhum poder sobre seu coração, desfrutava da inocência do rapaz. Pena que seu companheiro estava crescendo, ficando velho e contaminado pelas tarefas que era ordenado a realizar.
Radu recuou e olhou fixamente abaixo para seu amante jovem. “Eu não promoverei mais nenhum contato sobre este assunto. Uma vez que o vinho seja entregue para mim, mate o fabricante e queime o vinhedo. Depois da cerimônia você levará um recipiente para meu irmão, com uma nota de congratulação. O estoque restante deverá ser colocado em minha adega. Compreendido?”
“Sim, Sua Majestade.”
Dias de hoje...
Morgan Thompson passou as mãos sobre o pequeno caixote de madeira que tinha acabado de ser entregue. Quantos anos ele esperou para conseguir colocar suas mãos em uma mercadoria tão valiosa?
Ele abriu o caixote erguendo a miniatura do barril de barro na qual gastou dezenas de milhares de dólares para obter. A eletricidade parecia viajava pelas pontas dos dedos, para seus braços, e então para sua cabeça quando esfregou seu dedo polegar, sobre o selo antigo. O suor formava em sua sobrancelha, enquanto lutava para tranqüilizar sua respiração.
“Isso é tudo por hoje, Sr. Thompson?” Seu mordomo perguntou.
Morgan depressa tentou esconder o barril precioso do olhar. “Sim, Thornton.”
O que ele viu? O que dirá aos outros? Ele depressa olhou em torno do seu escritório, sabendo não existia nenhum lugar que pudesse esconder seu elixir precioso. Eles estão em toda parte, procurando minhas coisas à noite e pelo dia. Assim que Thornton deixou o quarto, Morgan apressou em fechar a porta. Existia somente uma maneira para ter certeza que ninguém tentaria achar o seu precioso.
Morgan cruzou de volta para a escrivaninha e começou a rasgar a cera vermelha grossa que cobria o topo do recipiente. Eu não compartilharei meu achado com ninguém. Ele cruzou para o armário de bebida alcoólica e retirou o abridor de garrafa que era uma obra de arte.
Ele conseguiu extrair a maior parte da cortiça, só um pouco restando do lado de dentro. Uma vez que o barril foi aberto, olhou fixamente para sua compra cara. Um único gole valia mais do que pagava ao seu pessoal em uma semana. É por isso que Thornton e os outros queriam isso.
Morgan sorriu, quando despejou o líquido escuro vermelho em um copo. Barril na mão, levou ambos sobre a sua cadeira, ao lado da lareira. Ele apoiou o barril contra sua stand de charutos, tendo certeza de não derramar uma gota. Rodou o vinho precioso, fascinado pela forma como se agarrava as paredes do copo. Embora uma quantia pesada de sedimentos fosse evidente, já era esperado em um dos mais antigos vinhos achados. Cor rubra escura, sangue imediatamente veio à mente de Morgan. “Oh, mas você é bonito.” Ele sussurrou.
Ele inalou o buquê, fechando seus olhos para isolar os ingredientes individuais usados na fabricação. Com água na boca só de pensar em realmente saboreá-lo, teve o cuidado de colocar o cristal em seus lábios e permitiu a menor quantidade em sua boca.
As lágrimas saltaram aos olhos de Morgan, enquanto respirava por meio de seu nariz e saboreava o sabor da dança em sua língua. Apesar do sabor amargo, a única coisa que ele mais queria no mundo, tinha valido a pena cada centavo.
A cada gole, a sua sede cresceu. Após o primeiro copo, bebeu avidamente outro, não mais tomando o seu tempo. Ele ouviu passos acima dele e olhou fixamente para o teto. Thornton.
Morgan sabia que seu mordomo estava apenas esperando que abandonasse o precioso vinho, antes de deslizar pelas escadas, para beber ele mesmo. Estavam todos com inveja do seu dinheiro. Era a sua vida, e não havia nenhuma maneira que compartilhasse o que tinha sacrificado vida e amor para com os vermes que trabalhava para ele.
A escolha de abandonar o copo e beber direto do barril foi à lógica. Quanto mais bebia, mais altas eram as vozes. Ele podia ouvi-los conversando, planejando invadir seu escritório.
Morgan sabia que estava sozinho. Ele estava numa ilha e sua casa estava sendo invadida por traidores. Matar ou ser morto. Matar ou ser morto. A frase se repetia continuamente através de sua mente, mas ele continuou a beber.
Quando o último gole do vinho atingiu seus lábios, Morgan apertou o barril de barro, necessitando de mais uma gota. Mais. Preciso de mais. As vozes começaram novamente. Desta vez o motorista, Albert, bem como sua governanta, Mary, estavam conspirando contra ele.
Matar ou ser morto. Ele se levantou da cadeira e caminhou em direção à lareira. O eixo de bronze do atiçador parecia brilhar, chamando por ele. Morgan passou o dedo sobre o cabo ornamentado, antes de agarrá-lo em sua mão. Ergueu do seu lugar de descanso e sentiu confortável o equilíbrio do peso.
Matar ou ser morto. Arma na mão, Morgan abriu a porta do escritório. Sua casa foi outrora pacífica, agora estava cheia de traição. Ele sabia que Thornton estava atrás disso. O fato de que Morgan estava empregado durante quase quarenta anos com ele, não parecia significar nada para o estóico Britânico.
Quando o relógio do seu avô do século XVIII começou a soar meia-noite, Morgan subiu a escadaria em curva. Uma vez, no segundo andar, Morgan girou para a ala dos empregados. Ele parou em frente à porta de Mary. Tudo estava calmo, mas sabia que era um truque.
Matar ou ser morto. Morgan continuou para o quarto de Thornton. Com cautela não normalmente visto em um homem de setenta e dois anos de idade, abriu a porta e entrou no quarto do mordomo. Graças ao luar brilhando através da janela, foi capaz de estudar o envelhecimento do homem. Como se atrevia Thornton a tramar contra ele.
O primeiro golpe foi através da parte superior do nariz causado um grito em Thornton. Morgan rapidamente calou o mordomo, antes de ele conseguir avisar os outros. Um soco rápido com a arma na garganta do homem o silenciou.
Morgan viu quando o sangue começou a jorrar da ferida. Ele ficou fascinado e ligou o abajur pequeno. Tremendo, Morgan caiu de joelhos e viu como o doce vinho vermelho que bebeu antes, fluía de Thornton sobre a cama.
Ele inclinou para frente e selou sua boca sobre o buraco, chupando o vinho da artéria do anfitrião. A cada gole do líquido inebriante, Morgan se sentia mais jovem, mais forte. Preciso de mais.
O mantra em curso em sua cabeça mudou para uma única palavra. Mais.
Quando o vinho tinto de sangue que despejava da garganta de Thornton começou a diminuir, Morgan subiu para seus pés. Mais.
Arma na mão, Morgan entrou no quarto de sua governanta. A necessidade era mais forte que a sua ira, por Mary manter o segredo dele. Ele segurou o atiçador pesado acima do pescoço da mulher e mergulhou através da carne, com toda a sua força renovada.
Os olhos de Mary abriram no momento do impacto. Os sons guturais provenientes da garganta aberta pareciam zombar dele. Como ela ousava. Em um acesso de raiva, começou a esmurrar o seu corpo, usando o atiçador como se fosse um bastão de beisebol. A cada mordida gratificante, Morgan se sentiu mais forte.
Até o momento, que se ajoelhou para beber da ferida no pescoço, não podia reconhecer a sangrenta forma de sua governanta. Mais.
Depois de terminar com Mary, foi ao seu motorista, Albert. Ele se deteve sobre o corpo mutilado e drenado do motorista com um sorriso. Seu estômago começou a ter espasmos. Mais.
Atiçador na mão, Morgan entrou na rua precisando de mais. Ele não tinha ciência do tarde da noite, até um corredor estar quase em cima dele. Morgan começou a rir, quando seu alvo estava a pouca distância.
Não demorou muito tempo para que o homem estivesse em uma poça de sangue. Em suas mãos e joelhos, Morgan levava tudo que podia do homem magro. Ele gostou da surpresa nos olhos do atleta, na primeira paulada do atiçador de bronze. Morgan não era mais o milionário recluso que vivia em um canto. Ele era um Deus.
O Pub O' Malley's veio à mente. Como muitas pessoas estavam reunidas na taberna do bairro? Haveria o suficiente para satisfazer a sua fome renovada?
Quando começou a caminhar em direção as vozes distantes, percebeu que sua roupa estava encharcada de sangue e estava pesando. O paletó estava pingando contraindo seus ombros, deixando cair na calçada com um indicador. Ele deixou o pedaço de mil dólares de roupa, onde aterrissou e começou a desabotoar a camisa, enquanto se aproximava das vozes.
Estavam conversando sobre ele, conspirando. Quantos médicos tinha visitado, procurando as respostas para o seu corpo envelhecido? A idade não foi bem recebida no mundo corporativo infestadas de tubarões. Eles mentiram para mim. Desde o começo, as respostas para seus problemas estavam todas ao seu redor.
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Morgan dobrou seu braço, sentindo a força renovada em seus músculos. Mais.
No momento em que chegou à taverna, estava nu da cintura para cima. Ele escondeu o atiçador nas costas ao entrar no pequeno estabelecimento. Quando o homem forte entrou pela porta, parecia estar cheio do vinho ‘salvar-vidas’. Não demorou muito para dominá-lo. Uma pancada poderosa na parte de trás da cabeça, o rapaz caiu de seu banco.
Quando mergulhou o atiçador no pescoço do homem, ouviu gritos. Vários clientes tentaram puxá-lo para fora da artéria, mas eles não foram páreo para o renovado vigor. Morgan afundou seus dentes na carne do homem, tentando rasgar a pele ao redor para chegar mais perto do elixir ‘salvar-vidas’.
Ele sentiu algo bater em suas costas, mas se recusou a deixar a artéria do pescoço. De repente, seus pulmões foram incapazes de tirar o oxigênio necessário para sugar o vinho. Finalmente liberando a carne do homem, sentou-se e colocou a mão sobre o peito. Sentiu a ferida aberta que começou a arquejar por ar.
Não. Não quando finalmente descobri o segredo…
O estroboscópico[1] que produzem as luzes dos carros da polícia ajudou na sensação da escuridão, quando o detetive Bobby Marks chegou ao local. Ele saiu de seu carro e amaldiçoou o doente s.o.b.[2] que tinha arruinado sua noite. Ele estava ansioso para ir para casa, assistir um velho filme de Charlie Chan em seu DVD e relaxando no sofá, até que adormecesse. Não parecia que isso iria acontecer agora.
"O que temos aqui, Hansen?" Ele se aproximou do policial fardado na borda da fita de advertência amarela.
O oficial de polícia veterano, parecia verde em torno do riacho. “Nós temos um psicótico morto e mais sangue que um filme de Freddy Krueger.”
“Quem é Freddy Krueger?”
Hansen olhou para ele. “Você nunca viu algum dos filmes Nightmare on Elm Street[3]?”
“Inferno, Hansen, você conhece Marks, ele não assiste porcarias.” Jablonsky, companheiro de Bobby, caminhava com as mãos enfiadas em seus bolsos e um palito entre seus dentes cerrados.
“Eu esqueço. Nenhum filme que passou depois das dezenove e cinqüenta, você assistiu.” Hansen agitou sua cabeça. “Você perdeu alguns bons filmes, homem.”
“Em sua opinião. Agora, qualquer um de vocês vai dizer o que está acontecendo aqui? Ou vou ter que ir buscar o Tenente?”
Ambos os homens enrijeceram. O tenente era uma senhora delicada, mais intransigente do Alabama que não tolerava muito dos seus oficiais. Bobby não tinha nenhum problema com ela, principalmente porque ele fazia o seu trabalho e não pensava que, porque era uma mulher, ela era moleza. Ele a tinha visto sozinha, derrubar um homem de 125 quilos. Ele não iria mexer com ela. Os outros oficiais estavam com medo dela e ela gostava disso.
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Jablonsky ergueu a fita para Bobby curvar-se debaixo. “O que nós temos aqui é um violento assassinato com várias testemunhas.”
“Não são todos os homicídios, pela sua própria natureza, violentos?" Bobby escondeu o sorriso, quando seu parceiro olhou para ele.
“Cala a boca, espertinho. O que estou querendo dizer é que este sujeito não se importava que O' Malley's estivesse cheio de pessoas. Ele não parecia nem notar que eles estivessem ao redor. O que consegui até agora, ele entrou na taverna, balançou um atiçador de fogo neste grande sujeito dentro da porta. Uma vez que o sujeito caiu abaixo, ele enfiou a ponta no pescoço do rapaz e começou a beber seu sangue.”
Bobby levantou sua mão para parar a recitação de Jablonsky. “Bebendo seu sangue?”
Seu companheiro de cinco anos estremeceu. “Eu vi muitos assassinatos acontecerem, Bobby. Você sabe disso, mas este e mais estranho do que o habitual. Sim, todas as testemunhas dizem que ele rasgou a garganta da vítima e literalmente estava sugando o sangue do pescoço do homem.”
Eles entraram no O' Malley's, Bobby deu sua primeira olhada na cena do crime. Lençóis cobriam dois corpos e um atiçador de fogo de bronze deitado no chão perto do menor dos dois montes. O cheiro metálico de sangue misturado com a fumaça e suor contaminava o ar em torno deles. Policiais uniformizados reuniam os fregueses do bar do outro lado da sala, enquanto interrogavam cada um. Havia um homem separado dos outros e outro detetive de homicídios estava interrogando.
Ele balançou a cabeça em direção ao par. "Qual é a história com ele?"
"Ele é o homem que atirou em nosso assassino." Jablonsky apontou para a pistola nove milímetros, repousado sobre uma das mesas próxima. "Fora de serviço, o policial parou para tomar uma bebida, antes de ir para casa. Atirou nas costas do homem, mas não antes que o homem matasse a vítima."
"Este vai assombrá-lo.” Bobby murmurou, enquanto se agachava junto ao maior monte e levantava o lençol.
Apesar de escorregar sobre as luvas de látex, manteve as mãos escondido no bolso do paletó, enquanto estudava a vítima.
"Cara muito grande. Seria difícil de matar sem uma luta, portanto, o criminoso deve tê-lo pego de surpresa. O acertou na parte de trás da cabeça, derrubando-o de seu banco? "Ele olhou para Jablonsky.
O outro detetive assentiu com a cabeça na direção de banco derrubado. "Isso é o que dizem as testemunhas."
"Quando o cara caiu no chão, o atiçador foi enfiado em seu pescoço, abrindo a jugular. Você acha que foi de propósito, ou apenas um golpe de sorte?"
O buraco irregular no pescoço da vítima estava circulado de sangue, vermelho escuro e crostas. Bobby não mexeu na ferida, mas inclinou adiante para verificar as gotas que pareciam marcas de dentes na carne.
"Eu não sei, cara. Eu estava olhando para que isto fosse golpe de sorte, mas, Bobby, esse cara não era sua primeira vítima." Jablonsky engoliu, parecendo como se quisesse vomitar.
"Se você vai vomitar, faz isto lá fora", Bobby ordenou, largando o lençol sobre a vítima corpulenta e indo em direção ao próximo. "Se esse cara não foi o primeiro, onde estão os outros?"
"Dê uma olhada nesse cara, então mostrarei a trilha."
Trilha? Isso não parecia promissor. Passando para o segundo cadáver, respirou fundo antes de levantar o lençol. Era duro às vezes, olhar para o rosto de um assassino. Mesmo após todos esses anos que Bobby tinha servido como um policial, continuava esperando que um deles fosse parecido com um monstro, o que eles realmente eram, mas nenhum nunca o fez.
"Santa Merda.” Bobby murmurou, quando viu o rosto do atacante.
"Sim. Isso pode ser uma das razões pelas quais ninguém suspeitou dele, quando entrou aqui." Jablonsky cutucou o mocassim de couro marrom italiano com o pé direito no homem morto.
"Morgan Thompson."
Bobby seria o primeiro a admitir, que não prestava muita atenção à notícia ou pessoas que eram ricas ou não, mas mesmo ele tinha ouvido falar de Morgan Thompson. O homem era um bilionário e um recluso. Deveria ser um dos raros dias em que o senhor mais velho saiu de sua mansão em New York City, e estava ali deitado, coberto de sangue e acusado de um crime hediondo.
"Isso não é tudo dele ou da vítima, não é? Não há maneira, existe muito sangue."
Ele apontou para o corpo de Thompson, coberto quase da cabeça aos pés em sangue e feridas. Fazia quarenta minutos desde que o homem havia sido baleado, mas o sangue ainda estava úmido.
Depois de soltar o lençol, Bobby levantou e virou para enfrentar a tenente. Normalmente seu rosto inexpressivo possuía um gesto de desgosto, quando ela olhou fixamente abaixo no vermelho lençol listrado."Detetive Marks, Detetive Jablonsky, venham comigo. Os técnicos vão processar a cena, e os policiais podem terminar as entrevistas preliminares." Ela virou rapidamente em um dedo do pé e saiu do bar.A tenente parou para conversar com uma unidade K-9 em pé, ao lado da multidão de policiais. O Pastor Alemão dançou nos pés de seu dono, ansioso para fazer o que ele tinha sido treinado para fazer.Eles seguiram o policial e seu cachorro na calçada, e a poucos quarteirões de distância, encontraram outro grupo de policiais, a fita amarela, e outro corpo morto.Um som de ânsia de vômito veio de um beco, Bobby olhou para cima para ver um policial jovem uniformizado dobrado para frente.Bobby assentiu com simpatia para o homem mais jovem, torcendo seu o estômago em nós. Ele tinha visto muitos assassinatos, alguns ainda mais terríveis do que este, mas parecia haver algo terrivelmente mal no que Thompson tinha feito. Matar uma pessoa, antes de beber o seu sangue e nem mesmo esperar até que seu coração parasse de bater, antes de sorver a essência da sua vida como se fosse o melhor vinho.“Este é um daqueles casos em que o cão terá uma pessoa para a vida, tenente.” Comentou Bobby, quando se afastaram do segundo grupo em direção a uma casa grande na esquina."Esta casa é de Thompson?”"Ele começou aqui." "Matou seu mordomo, governanta, e motorista com o mesmo M.O. como os outros. Parece que o chofer foi o último, e quando não havia mais nenhum sangue saiu, ele foi caçar. Infelizmente, encontrou mais vítimas.""Este é o seu caso, Marks e Jablonsky. Não estrague tudo. Eu já tenho o Comissário respirando no meu pescoço, e preciso ser capaz de lhe dar respostas em breve. Parece que o prefeito e Thompson foram amigos próximos o suficiente, para Thompson doar vários milhares de dólares para sua campanha.""Eu quero vocês na minha sala amanhã de manhã, na primeira hora com um relatório de progresso." Ela saiu da casa, indo em direção as luzes das câmeras de notícias.Em silêncio, concordou e subiu as escadas. Ele não queria ver os empregados. Tanto sangue quando Thompson estava coberto, sabia que não seria bonito. Treinamento contribuído, juntamente com as lições que prendeu com seu pai. O pai de Bobby sabia tudo sobre o quão horrível poderia ser um policial. Ele era um policial de ronda durante a década de setenta, quando David Berkowitz aterrorizou a cidade com sua loucura Filho de Sam, e viu o resultado dos ataques."Os ataques começaram aqui."Cada pedaço de evidências e provas necessárias para ser perfeito nos mínimos detalhes. Ele não queria que seu caso destroçasse pelo trabalho policial negligente. Não havia dúvida de quem era o assassino, mas não queria que ninguém questionasse o motivo, quando ele apresentasse.De pé na porta, deixou seu olhar vagar, sem fixar em qualquer item. Aprendeu que seu cérebro iria notar se algo estivesse fora do lugar, se não o forçasse.O farfalhar de papeis atrás o informou que Jablonsky estava recebendo notas de um dos policiais uniformizados."Quantos funcionários moravam aqui com o criminoso?""Três. Seu mordomo, governanta, e motorista. Todos estiveram com ele ao longo de décadas. Belo pacote de aposentadoria miserável." A garota do laboratório assentiu, tirando mais fotos que acabariam na mesa de Bobby de manhã. "Detetive Marks, descobrimos que o atiçador veio da lareira." Alguém gritou do primeiro andar. "Eu acho que um velho bilionário recluso sentou-se na sua sala conspirando a morte três de seus funcionários, antes de beber o sangue?" Bobby atirou ao seu parceiro num olhar. "Não, eu não acho que foi pré-meditado. Acho que algo fez o velho bobo romper-se, e ele imaginou em sua cabeça que eles estavam atrás dele ou ele estava em perigo." "Boa teoria, Jablonsky, mas se Thompson acreditou verdadeiramente nisto, por que não existe até mesmo uma brisa de rumor sobre ele sendo um vampiro?" Ele passou por várias pessoas em pé na porta do que parecia ser o estúdio de Thompson. "Cale a boca, tem merda na cabeça.""Você tem fotos deste já?" As luvas de látex não eram nada boas para pegar algo liso, especialmente quando você não queria manchar qualquer impressão, mas ele conseguiu chegar à vertical do vidro e segurou-a ao nariz."Eu não bebi o material. Tem cheiro de vinho, mas há algum perfume subjacente que não pude identificar." Ele colocou o copo de volta para os rapazes colocarem como prova no saco. "O homem pegou a melhor arma que poderia encontrar no calor do momento. Não disse Jablonsky, ele não planejou isso."E não muito disso, Bobby adicionou em silêncio. Era fácil demais afogar as imagens ruins do seu trabalho no álcool. Ah, ele bebia de vez em quando, tentava não ir ao bar, porque não seria difícil para se tornar um bêbado. "O que você está pensando, Bobby?" Jablonsky se juntou a ele no centro da sala. "Em uma série de vitórias?" Jablonsky espetou-o no lado com o cotovelo ossudo. Nem uma palavra de dúvida, emitidos a partir de boca Jablonsky, embora soubesse que o seu parceiro não acreditasse nele. Bobby relaxou num canto. "Eu vou ficar aqui e supervisionar. Você pode ir para casa. Como estão Wendy e as meninas?" "Vai cuidar de suas meninas. Vou ficar até a cena ser desmarcada. Não quero nenhuma asneira. Nós vamos tomar esse cuidado e teremos todos os relatórios escritos, antes do fim de semana." Bobby nunca negou ser gay. Foi à primeira coisa que disse a Jablonsky, quando se tornaram parceiros. Não havia sentido ter vergonha de algo que ele não poderia ajudar. Ele também não comentava suas companhias ou encontros. Jablonsky foi um bom rapaz, mantendo as piadas de gay ao mínimo e não discutindo com Bobby. Por todas as palavras corajosas de Bobby era sobre encontrar um motivo fácil para os crimes brutais, mas seu instinto dizia que o caso está longe de acabar. Algo de ruim estava por vir, e Bobby tinha uma sensação de jogador, que seria pego no meio dele.Uma pasta com um indicador pousou suavemente sobre a mesa de Bobby cedo na manhã seguinte. Ele empurrou e soltou seus pés no chão, onde os apoiou na borda. Bocejando, esfregou os olhos e sentou em linha reta. O jovem de pé em jeans, camisa e jaleco sorriu. "Você poderia dizer isso. Eu podia dizer isto. Não voltei para o distrito policial até uma hora atrás. Tonelada de material para processar a partir de cenas de crime múltiplo." Ele se esticou e fez uma careta, quando a vértebra na espinha estralou. O tom na voz do cara do laboratório fez Bobby olhar para ele. Interesse cintilado nos olhos do técnico. Ah, entendi. Veio até aqui para flertar com o policial gay. Sabe que não vou bater no seu traseiro por isto. "Certo. Essas são realmente apenas do estudo preparatório. Libby, uma das fotografas da cena do crime, sabia que você estaria interessado nelas." O técnico se afastou da mesa e caminhou em direção ao elevador, atirando um olhar sobre seu ombro para Bobby. Ele girou em torno dos dedos o lápis, enquanto abria a pasta e começava a folhear as fotos. O estúdio de Thompson gritou "rico." Os móveis eram de madeira pesado, escuro e coberto por um tecido que parecia caro, provavelmente de seda ou algo parecido. Ele não havia conseguido olhar perto o suficiente. Bobby resmungou baixinho. Como ele iria reconhecer seda, se não usava nem um pedaço disso. Ele olhou para as fotos do copo de vinho e da bebida. Ele deixou seus pés caírem no chão e espalhou as fotos da garrafa de vinho sobre a mesa. Vasculhando a pilha de relatórios do laboratório que descobriu na sua escrivaninha, tirou fora o da garrafa. Era de barro, país de origem desconhecida no momento. As amostras da argila e do conteúdo haviam sido enviadas ao laboratório para análise do estado e não estaria recebendo os resultados de volta rapidamente. O laboratório tinha toneladas de outros casos, e apenas porque era um grande homem rico, não significa nada para os técnicos lá em cima. "Thompson colecionava vinhos." Jablonsky descansou na cadeira intrometeu-se na mesa contra Bobby. "O tenente me fez parar e conversar com os outros membros do pessoal de Thompson. "Thompson colecionava vinho, isso explica a garrafa e o copo, eu acho." Ele traçou o contorno da garrafa."Explica a caixa sobre a mesa do cara." Bobby deixou cair à cabeça para trás, enquanto olhava para o teto. "O que torna este vinho tão especial?" "Boa idéia. Eu quero saber quem o vendeu e de onde veio. "Olhou Jablonsky. "O vinho é a chave para a coisa toda." Bobby assentiu. "Sim". "Não olhe para mim. Talvez você deva pegar um livro sobre fabricação de vinho no caminho para casa, ou você pode simplesmente procurá-lo na internet." Jablonsky riu da carranca de Bobby. "Você é tão arcaico, Bobby. Eu não sei quem gosta de usar um computador menos do que você." "Wilmont.” O homem rosnou ao responder.Um suspiro agravado ecoou sobre a linha. "O que eu posso ajudá-lo, Marks?""A que veio da cena do crime Thompson?" "Sim."“Obrigado, Wilmont. Eu devo a você.”Isso significaria que Bobby tinha que ir para o bar, o que fazia muito tempo, mas faria um esforço especial para parar em algum momento na próxima semana ou duas. Ele sempre pagava suas dívidas. "É preciso que eu vá com você?"" Alcanço você mais tarde." Ele acenou num gesto vago na direção JablonskySeu computador apitou e ele puxou seu programa de e-mail. Clicando sobre o ícone de anexo, ele mexia, enquanto as imagens baixadas começavam a aparecer em sua tela. Deus, como amava fotos digitais. Elas estavam tão claras, era quase como se a garrafa estivesse na frente dele. ‘Havasalföld’ foram às palavras encontradas em toda a superfície da argila. Definitivamente, um vinho estrangeiro, ou pelo menos a garrafa era. Abrindo seu navegador, resmungou quando digitou a palavra e apertou o enter. Ele imprimiu as fotos de novo acrescentando à pilha em sua pasta. Olhou quando sua tela piscou. Uma careta cruzou seu rosto quando viu todos os links em língua estrangeira. Deus estaria aqui o dia todo. Será que não era possível uma pessoa Inglesa traduzisse alguns desses sites para pessoas ignorantes como ele, que mal podia falar o Inglês correto?Bobby tentado decifrar mais das informações sobre os sites, mas ele não estava conseguindo. Esfregou sua mão no cabelo em frustração antes de desistir e chamar Cecelia, a recepcionista civil do seu distrito policial.Ele sorriu com o tom brusco na voz. "Cecelia. Ei, é Bobby." Alguém deve estar tendo um dia ruim. Claro, ela provavelmente foi montar uma tonelada de chamadas da mídia local e nacional. Cecelia não tem muita paciência para os repórteres."Eu queria saber se você conhece alguém da New York University que pudesse me ajudar com o caso que eu estou trabalhando." "Que tipo de informação você está procurando?" "A história romena, hein? Bem, eu não tenho ninguém listado especificamente para isso, mas há um professor Nikolay Radin, cuja área é a história da Europa Oriental. Será que isso funciona?" "Você é bem-vindo, Detetive Marks. Espero que você descubra o motivo para este caso. Já estou cansada dos telefonemas."Bobby discou o número do professor tamborilando os dedos sobre a mesa, enquanto esperava alguém responder. "Eu preciso falar com o professor Nikolay Radin, por favor. Sou o detetive Robert Marks do Departamento de Polícia de Nova York.""Quanto tempo isso vai demorar?" Bobby não queria esperar o dia todo, embora pudesse fazer a pesquisa do leilão, onde Thompson comprou o vinho. O estômago de Bobby roncou. "Ok, aqui está o meu número do meu celular. Mande-me chamar assim que chegar. É sobre um caso que estou trabalhando é muito importante que eu fale com ele." Ele falou o úmero do telefone."Obrigado.”"Entre." "Todas as provas já foram catalogadas e enviadas ao laboratório de crime. Eu tenho as fotos das cenas. Eu comecei a olhar, mas estou me focando na garrafa encontrada no escritório. Eu acho que pode ser a nossa melhor chance de descobrir como isso aconteceu.""Vai voltar e entrevistar algumas das testemunhas. Quer ver se acha algo novo com eles. Então ele checara as casas de leilões na área. Sabemos que Thompson comprou um pouco de vinho um par de dias antes.""Eu estou indo para casa tomar um banho, trocar de roupa e comer alguma coisa. Estou esperando uma chamada do professor Nikolay Radin da NYU. Ele é um especialista em história da Europa Oriental, e acho que a garrafa de vinho, pelo menos, veio da Romênia, uma antiga Romênia.”Bobby sabia diferenciar uma dispensa, quando ouvia uma. Ele saiu, parando o tempo suficiente em sua mesa para pegar os arquivos sobre o caso, antes de sair do edifício. Ele estava ansioso por um banho quente e comida quente. Talvez pelo tempo que terminou de se limpar, o professor teria telefonado para ele. Nik reuniu seus papéis e fugiu para a segurança de seu escritório. Um de seus alunos lhe tinha dado um olhar através de todas as classes ‘Eu sou seu e só pedir’. A última coisa que Nik tinha vontade de fazer era ter um encontro com um dos seus estudantes. Ele odiava as expressões abatidas dos homens, depois que os informou que não saia com estudantes. "Classe dura?" Sheila falou. "Aqui estão as suas mensagens. Eu olharia para a primeira. É de um detetive.""Não."Talvez um dos muitos alunos que recusou teria apresentado algum tipo de falsa reclamação contra ele? Não, isso não podia ser. Se fosse esse o caso, o decano dos estudantes teria contatado com ele primeiro. Ele começou a levantar o fone sobre a mesa, mas logo o desistiu. Talvez fosse melhor chamar de seu celular? Pelo menos poderia se assegurar que não houvesse uma escuta dentro. "Marks." uma profunda, voz grave respondeu."Sim, sou o professor Nikolay Radin. Eu tinha um recado para ligar para você?""Ummm, gostaria de ajudá-lo, detetive Marks, mas eu sei muito pouco sobre vinho."O coração de Nik bateu mais forte. "Você diz que é uma garrafa?" Ele perguntou, tentando fechar um espaço de tempo. "Barro.” Nik adicionou para o detetive. "Você pode trazê-lo para mim?" Nik quase pulou de alegria. "Sim. Gostaria muito disso. Estou o resto da tarde livre."Nik desligou e virou a cadeira para olhar para a estante atrás de sua mesa. Seu primeiro instinto foi o frasco que não era uma garrafa de um todo, mas sim um barril. Isso não faz sentido embora. Barris de barro fossem grandes. Não haveria nenhuma maneira do detetive chamar erroneamente um barril de garrafa. Que diabos eles estavam lidando? "Entre." Falou, deixando o livro sobre a mesaNik enxugou as mãos em seu jaleco e levantou. Ele estendeu a mão e sorriu. Marks assentiu e apertou a mão de Nik. "Você deve ser o Professor Radin." "Ok, Nik, você pode me chamar de Bobby." Bobby sentou e atirou uma pasta na frente de Nik. "Esses são as fotos da garrafa e do rótulo. Qualquer informação que você possa me dar seria apreciada."Ele estudou a imagem por alguns instantes, antes de abordar o detetive. "Antes de eu começar, gostaria que você fizesse algo por mim. Será que você ligaria para o laboratório e pedisse que fossem extremamente cuidadosos com esse objeto. Deveria estar em um museu, não num laboratório."Bobby desligou o telefone e sorriu. "Devo-lhe outra bebida." Bobby assentiu. "Sim. Por quê?" Bobby segurou suas grandes mãos quadradas cerca de catorze centímetros de distância. "É mais ou menos isso longo, fino. Eu realmente não segurei, mas tenho certeza de que poderia ter facilmente envolvido minhas mãos em torno dela. Bobby tomou as mãos de Nik e passou-os em uma posição aproximada. "Sim, eu diria que sim." Ele olhou para cima e encontrou os olhos castanhos escuros do detetive. Nik lambeu os lábios, de repente se sentindo seca. "Seu barril era quase certamente um costume feito. Por que razão, eu não tenho certeza. Não teria sido rentável para o produtor de vinho."Nik não podia deixar de rir. "Você poderia dizer isso. Eu provavelmente dataria da metade do século XV, mas é difícil dizer sem realmente analisá-la pessoalmente.""É algo que você sabe fazer? Datar coisas assim?""Foi a partir de um caso que estou trabalhando. Realmente não posso entrar em detalhes." Bobby bateu um brusco dedo na fotografia do lacre de cera. "Que tal isso?" O detetive reajustou sua posição na cadeira. “Eu acho que poderia perguntar. Mas primeiro você terá que dizer para mim, o que você está tentando achar.”Bobby arranhou a linha de seu queixo quadrado por vários momentos. "Eu vou ver o que posso fazer." Bobby fez um som áspero na garganta e se levantou. Bateu o arquivo contra a sua coxa e olhou a Nik por um momento, antes de virar e sair pela porta. Ele estava sempre fazendo coisas desse tipo. Seus pés pareciam ter um lugar permanente em sua boca, quando vinha para falar aos homens de boa aparência.Pegou seu livro e colocou de volta na prateleira, antes de recolher os papéis que precisava avaliar no fim de semana. Se corresse, teria tempo para passar pela biblioteca da universidade e ainda pegar o seu ônibus.Conseguir sair e pegar o ônibus não tinha sido um problema. Foi parar na estação correta, que tinha causado problemas. Nik tinha se concentrado tão profundamente no livro que estava lendo, que não percebeu que estava quase nove blocos fora do seu caminho, antes de perceber o erro.Nik nunca tentou esconder sua sexualidade. Contou mais de uma ocasião para que ninguém tivesse dúvida que era gay, a todo o momento que abria a boca. Era algo que nunca o incomodou. Ele era quem era.Ele estava quase em casa, antes de perceber que os livros em seus braços estavam começando a ficar pesados. Ele foi para colocá-los em sua mochila e parou em seu caminho. Maldição. Onde tinha deixado sua mochila? Uma imagem dele sentado no chão na seção de referência da biblioteca veio à mente.Com um aceno de cabeça, dirigiu-se para o ponto de ônibus. Não havia sentido em desperdiçar o dinheiro. Ele aceitou o fato que levaria mais de duas horas, pelo menos, para chegar a casa e desfrutar de sua noite. O que mais poderia fazer? Era sua própria culpa e sabia disso. "Entre.""Eu entendo, Prefeito, mas você tem que dar aos meus homens mais de um dia para descobrir o motivo. Coloquei os meus melhores detetives nisto, e confio que vão resolver isso rapidamente." Ela alfinetou Bobby com um clarão, quando ele tossiu para encobrir sua risadinha. "Sim, senhor, vou chamá-lo assim que tiver alguma informação.""Diz que você tem alguma notícia, de preferência, boa.""Velha? Eu poderia ter dito isso." Ela bufou. "Quantos anos?""Obrigado pelo relatório. Há outra coisa que você quer?"O tenente estreitou os olhos, o que fez Bobby verificar se a braguilha estava aberta."Por que eu iria querer fazer isso?"Ela bateu o fim de sua caneta contra a mesa, enquanto pensava sobre isso. Bobby manteve sua boca fechada. Não havia sentido em empurrá-la. Tudo o que decidisse, teria que concordar. Podia quebrar as regras um pouco, mas não quis trair o seu tenente e colocar em risco o emprego ou a sua raiva dirigida a ele."Obrigado, minha senhora." Bobby deixou seu escritório, antes que ela pudesse mudar de idéia. Após retornar à sua mesa, pegou o telefone e ligou para o laboratório. "Wilmont, você nunca vai para casa?" Ele riu ao ouvir o som cru que o laboratório criminal fazia. "Você não deveria estar apostando em cavalos de qualquer maneira, Marks. Não é um vício saudável." Wilmont parecia cansado. "Por quê? Quando você conseguiu seu diploma de medicina forense?" Havia suspeita nas palavras de Wilmont. "Ele sabe o que está fazendo?" A imagem de Nik estalou na cabeça de Bobby, e seu pênis ficou bastante grosso com a observação que adoraria aproveitar-se do professor bonito. Empurrou o pensamento para o fundo da sua mente. Primeiro de tudo, tinha que ter o caso encerrado, então talvez conseguisse convencer Nik para ir a um encontro com ele Oh, ele não precisava ter um radar gay ou coisa parecida para saber que o professor jogava no seu time, embora talvez tivesse esse radar mítico, Bobby raramente foi atraído por homens heterossexuais. A partir do momento que viu pela primeira vez Nik, queria perguntar ao cara isso. "Ei, Marks, você ainda está aí?" "Sim. Ainda estou aqui. Desculpe, estava pensando em algo."Bobby riu silenciosamente. Inferno, mesmo os caras técnicos tinham medo dela. "Ótimo. Vou deixar uma nota, deixando o meu assistente saber que está chegando. Estou indo para casa assistir algum futebol e sair com meus filhos por um tempo.""Nenhum problema. Quero isso resolvido logo, tanto quanto você. Um caso a menos no meu prato me faria feliz, porra." "Olá?" "Olá?" Um tremor ligeiro entrou na voz. Uma falha na respiração veio através do telefone e os pensamentos de Bobby foram a uma direção que não deveriam ter. Soaria Nik assim, enquanto Bobby fizesse amor com ele? "Você tem sorte, Nik." Bobby abriu a porta do carro para a área da piscina e deu uma risadinha. "Eu disse que você teve sorte. Meu tenente deu-lhe permissão para olhar a garrafa.""Hã?" Ele puxou as chaves do bolso e abriu o sedan do departamento, atribuído quando estava de plantão. Sentou atrás do volante, pensou por um momento. "Ah, certo. Não é uma garrafa, e um barril. Vou tentar me lembrar disso.""Estou no carro. Se me der instruções para chegar onde você está, e estiver livre, vou buscá-lo agora." "Se não tiver tempo hoje, posso buscar você na segunda-feira e levá-lo de volta depois ao laboratório." “Melhor que uma caneta, Professor. Eu tenho um GPS. Só dê o seu endereço, e acharei o caminho para seu lugar.”"Ok". Nik recitou seu endereço, enquanto Bobby digitava no dispositivo."Quarenta minutos estão bem. Vou trazer alguns livros que acho que poderia ajudar." "O que você quer dizer com isso?" Havia um fio de voz em Nik agora.Bobby deslizou no tráfego de Nova York, sem nenhum problema. Ele odiava a uniformidade branda dos carros do departamento. Os sedãs eram simplesmente beges, com apenas as modificações feitas para a polícia para fazê-los interessantes. Não é de muito papo. Bobby não tem problemas em falar com ninguém, o que fez um bom policial. Um sussurro veio ao telefone e Bobby perguntou se Nik estava vestindo-se. Merda."Seu pai era um policial?" "Isso é bom, não é?" Bobby virou na esquina que o GPS disse e continuou descendo a rua."Ei, estou tendo algum tráfego, e deveria deixar você ir buscar suas coisas." "Até mais, Nik." "Você sabe que não deve estar pensando no professor dessa maneira. Ele está ajudando você com um caso e até que esteja resolvido, não pode cruzar essa linha." Bobby admitiu para si mesmo que gostava do bonito jovem. Era o tipo de sabor que trazia para casa dos bares, quando ia à procura de um rápido encontro. Inocência, não tanto. Ser um policial, um homem cansado, as pessoas não entendia o péssimo lado da vida para fazer Bobby jejuar. "Este não é o momento de pensar sobre isso, Bobby, meu velho." Ele murmurou. "Você tem um caso para fechar e oito casos de homicídio de outros, que tem que trabalhar. Um professor universitário lindo está totalmente fora de qualquer maneira."Quarenta minutos depois, parou na frente da moradia de Nik. Assobiou para a bairro caro. Evidentemente, os professores ganhavam muito mais do que pensava."Mal pode esperar para chegar e colocar suas mãos no meu barril, hein?" Brincou. "Estou apenas brincando, mas sei que você está animado em ver o barril." "Espero que nós possamos descobrir quem poderia ter encomendado isso." "É possível, ou vai me dar dicas sobre onde procurar." Bobby fez um gesto para o copo de Nik. "Gosta de um pouco de chá com açúcar, não é?" “Posso ver isso.” Nik calou a boca, antes que fizesse papel de bobo. Mal sabia que para Bobby, não tinha problema dizer sobre suas falhas iniciais. "Eu tenho uma tendência a ser um pouco... desmiolado. Meus pais pensavam que era o açúcar em minha dieta e demais estímulos exteriores. Assim, nenhum doce, nem TV." Nik sorriu de volta. "Com os doces, mas ainda não tenho uma televisão."Nik começou a abrir outro pacote de açúcar. Sabia que o chá não precisava de mais, mas por algum motivo, o detetive o deixou impaciente. No passeio de carro, conseguiu roubar vários olhares para o corpo poderoso de Bobby. Nik não diria que o cara parecia um fisiculturista, mas o detetive tinha certeza de sua participação de músculos. Ele lembrou a Nik dos homens que costumavam trabalhar com seu pai no cais. Bobby estreitou os olhos. "Duas fatias de bolo de carne, purê de batatas e feijão verde é o suficiente para durar um fim de semana?" Ele balançou a cabeça. "Não é à toa que está tão pequeno." "Ei, desculpe-me. Eu estava apenas brincando."Bobby começou a chegar do outro lado da mesa, mas puxou a mão para trás antes de chegar a Nik. Nik bufou. "É mesmo? Como o quê?"Nik riu. "Sim, porque há uma necessidade real de resgate de gatinho."Nik tentou pensar na última vez que tinha um amante, muito menos alguém que tinha tentado carregá-lo fora de seus pés. "Eu tinha um namorado na faculdade, que me empurrou para a cama várias vezes. Será que isso conta?""Não, foi apenas um pequeno empurrão." Nik não podia acreditar que defendia seu ex. Em segundo pensamento, talvez tivesse sido um impulso médio. James gostava de exercer seu poder sobre Nik. Foi o que acabou por dividir-los e afastá-los.Nik gemeu, quando deu a primeira mordida no bolo de carne. "Oh meu Deus, isso se tornou meu novo lugar favorito para comer." Lambeu o garfo, antes de perceber Bobby olhando para ele mais uma vez. "O quê? Tenho ketchup na minha cara?"Nik revirou os olhos para si mesmo. Poderia ser mais socialmente desajeitado? Bobby voltou para o seu jantar, e Nik tentou manter seus ruídos sob controle. Tão acostumado a comer comida congelada, que havia esquecido o gosto de comida de verdade. "Por quê?" "Linha de ônibus? Você não tem um carro?" Bobby olhou chocado.Bobby terminou seu almoço e empurrou o prato para o centro da mesa. Nik ficou perdido com uma garfada de comida a boca, quando o homem grande começou a esfregar seu próprio estômago. "Tudo bem?" Perguntou a mulher."Você tem certeza que já comeu o suficiente?" "Bem, não queremos isso. Nós temos uma garra... barril para estudar.""Eu pago isso." Bobby colocou dinheiro sobre a mesa, juntamente com a conta."Eu pago isso." disse Bobby novamente. "Você pode paga o próximo." A garçonete quebrou o momento, aparecendo com uma caixa para viagem. Bobby ergueu a mão e pendurou o braço na parte de trás da cadeira, mas continuou a manter contato visual com Nik, até finalmente desviar o olhar. "Pronto?" Uma vez no carro, Nik tentou obter sua mente fora do toque e de volta à oportunidade que tinha à sua espera no laboratório da polícia. "Então, eles vão deixar-me retirar o selo, certo?" Havia algo sobre a maneira como Bobby disse isso, que lembrou sua mãe. Embora a amasse, até o dia que morreu Sorina Radin nunca tinha acreditado nisso.Nik nem tinha percebido que Bobby tinha parado o carro, até que tinha terminado sua bronca. Sua cabeça começou a doer quando fechou os olhos e descansou-a contra o encosto do banco. Nik estava muito humilhado para dizer algo. Um pedido de desculpas estava na ponta da sua língua, mas antes que pudesse dizer isso, Bobby falou mais uma vez. "Você está certo". Nik abriu os olhos e olhou para Bobby. De jeito nenhum poderia negar as observações de Bobby, eles estavam no local. Tanto assim que era realmente um tipo assustador. Precisava ainda processar o comentário "duro", que decidiu arquivar para futuras explorações. Nik assentiu. Estava grato a Bobby por não ser o tipo de cara que guarda rancor. Se fosse honesto consigo mesmo, sabia que era porque gostava do cara que suas palavras tinham doido tanto. Esperava que o pé-na-boca, não fizesse Bobby correr fora.Uma vez dentro do laboratório, Bobby mostrou a Nik uma pequena sala. "Espere aqui."Bobby retornou e segurou a porta aberta para um técnico. O técnico segurava cuidadosamente com um tecido coberto o barril sobre um suporte de madeira. Nik estava satisfeito com o cara ter esse cuidado no transporte da descoberta frágil. “Não por isso…"Nik assentiu e cuidadosamente removeu o pedaço de pano. Uma insígnia embutida na parte superior da cera chamou sua atenção. "Oh, eu não vi isso na fotografia." "Esta insígnia. Eles eram usados em lugar de assinaturas." Quanto mais examinava a cera envelhecida, mais preocupado ficava. Nik olhou para Bobby. "Eu não acho que há alguma maneira de tirar isso sem quebrá-lo." Nik voltou-se para Peter. "Você poderia tirar algumas fotografias detalhando disso para mim?" Uma vez que estavam sozinhos, Bobby sentou-se ao lado de Nik. "Então, o que está dizendo os seus pensamentos?" Tinha que haver uma maneira de obter o barril com um especialista de restauração. Era uma coisa de beleza e merecia estar em um museu. Um pensamento o atingiu. "Estou perguntando-me se um telefonema para o Prefeito de um velho professor meu, que trabalha agora no Smithsonian ajudaria.""Sei que não pode entrar em detalhes sobre o caso que está trabalhando, mas esse barril é um inferno de uma descoberta histórica. Estaria muito interessado em saber o quão relevante é para o seu caso." "Porque, se chamar meu velho professor, eu não tenho dúvida de que ele poderia ter o barril em suas mãos dentro de 24 horas. Acho que o que estou pedindo irá causar um problema com a sua investigação?"Nik suspirou. Tinha lido os detalhes do crime violento no Times. Ele sabia que Thompson tinha assassinado os empregados de sua casa, antes de sair para a rua, mas que estava sobre ele. "Posso perguntar o que fez você pensar que o barril estava de alguma forma ligada?" "Por favor. É importante que eu saiba, antes de fazer o meu telefonema."Nik balançou a cabeça. "Não vou mais longe, eu prometo.""Bem, estou surpreso como o inferno que qualquer coisa ainda estivesse dentro do barril em primeiro lugar. Visto o que, surpreende-me também que alguém realmente bebesse. Não poderia ter sido agradável.""É por isso que achei que era uma pista importante. O laboratório tentou analisar o conteúdo."Nik levantou a cabeça e olhou nos olhos detetives. "Eu acho que é mais importante do que nunca descobrir exatamente de onde este barril veio e quem o fez, e a única maneira para descobrir o que está sob esse selo de cera.""Que nós o levamos a um especialista em restauração. Não te quero por em problemas, então acho que uma ordem do prefeito para liberar o barril para análise de um especialista, ajudará que as coisas sejam mais suaves com seu chefe." "Existe uma maneira de você falar com ela agora? Eu não tenho nenhuma idéia do que vai estar envolvido em descobrir o que está sob a cera, mas provavelmente vai demorar algum tempo. Quanto mais rápido chegarmos às respostas, quanto mais rápido você resolverá o seu caso." Nik segurou sua respiração, esperando pela decisão de Bobby."Eu vou dar um telefonema. Espero que você esteja certo sobre isso."Bobby puxou a mão dele e saiu da sala, enquanto discava. Nik ficou surpreso quando a porta abriu alguns segundos depois. Ele virou-se para encontrar Peter. "Ah. Você os conseguiu?"É o suficiente?" Peter saiu da sala, e Nik continuou a olhar para a insígnia. Deus, por que parece tão familiar? Ele pegou sua mochila e tirou um caderno e lápis. Estava longe de ser um artista, então colocou uma folha de papel em branco sobre a foto e começou a traçar a imagem. O toque de uma mão grande em seu ombro fez com que pulasse. Nik sacudiu a cabeça e pegou o lápis, aonde havia caído. "Você conversou com seu chefe?""Então? O que significa isso? Será que ela vai cair em cima de você, se eu chamar o professor Lattimer?"Esquecendo o desenho, Nik colocou a mão na sua mochila para pegar seu telefone. Ele procurou a sua lista de contatos e topou com George Lattimer e número de telefone. Agora que Bobby tinha enfrentado o dragão, foi à vez de Nik. "Professor Lattimer? Sou eu Nikolay Radin.""Eu estou bem, senhor, e você?" "É bom ouvir isso, senhor." Sabia que precisava ir direto ao ponto. George Lattimer era um locutor, e Nik sabia que ele poderia facilmente gastar os próximos quinze minutos discutindo o tempo. "A razão que estou chamando é pelo seu conhecimento." "Em alguns assuntos, mas tenho um barril em miniatura a partir de meados do século XV que preciso de ajuda." "Não, senhor. Estou trabalhando com a Polícia de Nova Iorque." Nik passou a descrever o barril. Ele não disse ao professor mais do que era absolutamente necessário, mas os sons da respiração de George, na outra extremidade do telefone, disse tudo. Nik acenou com a cabeça para Bobby, antes mesmo de terminar sua conversa. Sabia que o velho professor ficaria tão animado com a descoberta quanto Nik tinha ficado."Isso depende de quanto tempo posso obtê-lo a DC e da severidade da mancha." "Deixa comigo. De uma forma ou de outra, vou tê-la aqui, mais logo que possível. Agora, sobre esta insígnia, alguma idéia de quem pertença?""Vá para a New York Public Library, na Rua Quarenta e Dois e peça ajuda a Edna Grant. Vou dar-lhe uma chamada e deixá-la saber que você está indo.""Não, obrigado, meu rapaz. Você pode ter deixado cair à descoberta do século no meu colo."Bobby assentiu. "Ok, agora o que vamos fazer?" "Nem um pouco. Você quer alguma ajuda?"Bobby encostou a parede com as mãos nos bolsos, enquanto Nik reunia suas coisas. Parecia que o detetive queria dizer algo, mas estava contendo-se. Nik segurou as fotografias. "Estaria tudo bem se ficar com um desses?"Depois de fechar sua mochila, ficou na frente de Bobby. "Estou pronto."Ele seguiu até o carro de Bobby e entrou sentindo que o interior do veículo cheirava a bolo de carne e feijão verde. "Desculpe." ele se desculpou, quando Bobby subiu ao volante. Rindo, Bobby abriu a janela. "Eu não tenho certeza se isso vai sair por um bom tempo, porque não come um pouco."Bobby dirigia o carro na direção da Rua Quarenta e Dois. "Então, quanto tempo você vai estar na biblioteca?"A conversa terminou e Bobby voltou a olhar inquieto. Depois de vários momentos, Nik não agüentava mais. "Lamento não ter sido de muita ajuda."Nik encolheu os ombros. "Eu só tenho a sensação de que esteja desapontado comigo."Será que está me pedindo para sair com ele? "A corrida de cavalo?" "Oh, bem, hum, certeza. Quer dizer, nunca fui, mas parece ser divertido." Nik sabia que na verdade não apostaria em cavalos. Jogar fora o dinheiro que deu duro trabalhando para ganhar, nunca realmente fez sentido isso para ele. Mas passar o dia com o detetive bonito soou muito atraente. "Isso soa bem. Vai me dar tempo para fazer meu fim de semana terminar." É claro que não deixa tempo para a classificação. Pensou na grande pilha de papéis em sua mesa da cozinha e deu um suspiro interior. Talvez se ficar acordado até tarde, poderia tê-los feito antes da aula de segunda-feira.Nik reuniu suas coisas. "Obrigado, mas estou acostumado ao transporte público. Não me incomoda."Nik sorriu com os instintos protetores do detetive. "Só se realmente estiver escuro." "Sério, Nik. Use o dinheiro que você não gastou no almoço, para tomar um táxi."Bobby largou a mão e Nik saiu para a rua. Os táxis estavam buzinando, enquanto tentavam contornar o carro do detetive. "Você está indo para obter uma multa, se você não se mover."Nik fechou a porta e acenou quando Bobby afastou. Ele virou e fez o seu caminho até a escadaria. Tentando levar sua mente fora do detetive sexy e voltar para a tarefa em suas mãos, pensou na insígnia.Puxou a foto com o dedo, e deixou sua mente vagar. Sabia que o selo foi feito sobre duas insígnias colocadas por cima umas das outras. Ele tentou visualizar as imagens em separado. Porra, se apenas o selo fosse mais clara. Não foi culpa de Peter, mal esperava colocar para fora os selos individuais utilizados para carimbar toda a cera quente, Nik acreditava que tinha sido intencional. A quem quer que pertença esses selos não queira sua identidade disponível a qualquer pessoa. Por quê? Questionou se os arquivos que segurava poderiam estar em um livro sobre brasões de família. Claro que poderia ser a insígnia de uma sociedade ou organização. Nik reuniu suas coisas mais uma vez e foi em busca de Edna.Quando Nik chegou a casa estava morrendo de fome. Rapidamente comeu suas sobras do almoço, quando puxou seu caderno de fora da mochila. Pegou o telefone, discou celular de Bobby, animado para dizer ao detetive o que encontrou."Bobby é Nik.""Estou chamando de casa. Olha, acho que tenho algumas boas notícias. Não posso ser positivo, mas acho que encontrei uma referência a um dos emblemas.""Sim. Descobri que há duas insígnias, uma pressionado por cima da outra. É por isso que a imagem parece tão distorcida. Enfim, não estou cem por cento certo, mas acredito que uma das insígnias pertence aos Cavaleiros de Paiderastia.""Paiderastia. Era uma sociedade secreta que acredita no cumprimento religioso através do... amor de meninos." Nik sentiu seu rosto corar."Sim, mas a sociedade era composta por alguns homens muito poderosos na época. Um homem em particular me veio à mente quando finalmente percebi o que estava vendo." Nik foi praticamente vibrando em sua excitação. Se o que ele acreditava fosse verdade, o barril era mesmo mais valioso do que pensava primeiramente. A imagem de Bobby o mordendo, fez o pênis de Nik se encher em um instante. Ele realmente tinha necessidade de sair mais. "Radu cel Frumos, mais conhecido como Radu Dracul. Radu passa a ser o irmão do mais famoso morador da Roménia fora de Nadia Comaneci, Vlad Dracul III.""Conde Drácula." Bobby acabou para ele. "Bobby? Há algo de errado?"O olhar de Nik, foi para a pilha de papéis que, ainda não tinha revisado. “Claro, estarei esperando. Nik voou para fora da cozinha e subiu correndo os degraus. Ligou o chuveiro e começou a se barbear, enquanto esperava a água aquecer. Com sua cara lisa, entrou sob o jato quente. Ele rapidamente passou xampu em seu cabelo e lavou as outras partes do corpo cuidadosamente, antes de secar.Estava ao pé de sua cama e pensou em arrumar a cama apenas no caso de Bobby subir, mas afastou o pensamento. Nunca seria o tipo de sujeito para jogar em um primeiro encontro e até se não tivessem tido um encontro ainda.Reuniu a roupa suja do lado do sofá e correu para a lavanderia, antes de pegar os jornais. Após foram atirados para a reciclagem, chegou à vez dos pratos sujos que cobriam a mesa do café. No momento que a campainha tocou, Nik estava desgastado. Ele escovou os cachos rebeldes fora de seu rosto e abriu a porta. "Oi." Nik deu um passo atrás. "Entre." "Claro, o que você tiver de bom." Correu para a cozinha e abriu a geladeira. Esperava que tivesse uma garrafa de vinho que sobrara da temporada de férias anteriores. Agachado, procurou nas prateleiras. Droga. Suas escolhas eram Kool-Aid[6], sabor cereja, ou suco de maçã. Perguntava se tinha café. Isso também era bebida, certo? Ele estava parado em frente à geladeira, quando ouviu Bobby chegar da sala. Nik apontou para a geladeira. "Eu estava tentando descobrir o que te pegar." Em vez de puxar o suco da geladeira aberto, Nik ficou onde estava, saboreando o calor do toque de Bobby. Ele virou a cabeça e inclinou-se. Oh Deus, oh Deus, oh Deus. Um gemido escapou quando a língua de Bobby varreu o interior de sua boca. O som parecia abastecer ainda mais o beijo, quando Bobby passou seus braços em volta da cintura de Nik e o puxou para si.Bobby foi o primeiro a puxar para trás, quebrando o beijo. Olhou nos olhos de Nik e sorriu. "Na verdade não vim aqui para isso, mas não pude me conter." "Eu acho. Há apenas uma coisa sobre você que me fascina."Bobby afrouxou o agarre a Nik. "Nós realmente precisamos conversar." Nik ficou ainda mais satisfeito, quando Bobby saiu em direção ao centro do sofá e deu uma palmada no espaço ao lado dele. Sua pesquisa. Sim. Okay. "Hum, bem, Radu foi o meio-irmão de Vlad III, ou Vlad, o Empalador como ficou conhecido.""Tome seu tempo." Nik não pôde resistir lambendo os beiços, provando o gosto do beijo de Bobby."Oops. Desculpe." Nik endireitou-se e pôs as mãos em seu colo. "Vá em frente." Nik inclinou-se, como um menino à espera de ouvir um segredo. "Ok."Nik suspirou. Existiam muitas referências à família Drácula na sua investigação. Odiava soar como um sabe-tudo, mas só tinha que dizer. "Eu disse que o barril era a chave para resolver esse caso." Bobby assentiu."Se eu puder.” Bobby facilmente respondeu."Parece que Thompson comprou em um leilão. Meu parceiro, Jablonsky, foi verificar as casas de leilão, mas até agora veio de mãos vazias." "O que o vinho tem a ver com o Drácula?""Eu não tenho certeza. Posso verificar na segunda-feira. Wilmont vai me matar se ligar e interromper o seu Domingo com a família. Para ser honesto, realmente não tenho vindo a lutar tão difícil. Quer dizer, pensei que era o vinho. Estava tentando determinar se foi envenenado ou algo assim." "Roupas." Ele murmurou, sacudindo a roupa sobre a cama, antes de cavar em sua gaveta de meias e cuecas. Ele puxou sua cueca boxer, e sentou na cama colocando suas meias. Avistou a camisa suada que usara antes, enquanto se exercitava. Essas coisas ásperas trouxeram a Nik ao pelotão da frente de sua mente.A memória de como Nik jogou-se ao beijo deles endureceu o pênis de Bobby e cuidadosamente fechou sua calça jeans, não querendo causar lesões corporais. Uma rápida olhada para o relógio ao lado de sua cama trouxe uma maldição macia. Bobby deu de ombros, quando bateu a porta do apartamento fechando-a. Se algo de ruim acontecesse, poderia lidar com a situação. Correndo pelas escadas, acenou para os seus vizinhos quando passou por eles. Foi para a parte de trás do edifício onde estacionou seu carro amado."Ninguém nunca vai tomar o seu lugar no meu coração, querida.” Ele gritou, quando escorregou no volante e deixou os assentos de couro recebê-lo.Ele apertou o cinto, ligou o rádio, e saiu de sua vaga do estacionamento. O metal do portão abrindo chiou, quando digitou o seu código. Uma das razões para que escolhesse este edifício de apartamentos em particular foi por causa do lote cercado. Não havia nenhuma maneira que iria deixar o seu bebê na rua, onde poderia ficar riscado ou amassado. Seu telefone tocou e agarrou a partir do console onde tinha atirado, quando entrou no carro. "Ei parceiro." A voz rouca de Jablonsky rugiu pelo telefone. "Já?" Seu parceiro riu. "Nós vamos ser os detetives favoritos do tenente." "Drácula? Como...‘eu vou chupar seu sangue’....Drácula?" "Está certo. Você tentou a teoria com o tenente? Aposto que ela não quer comprá-lo."Barril." Ele murmurou, acelerando no tráfego. "Oh, meu especialista diz que você deve olhar para os leilões de venda no mercado negro ou privados, porque o barril por si só é de valor inestimável, por isso, se algo foi vendido por Christies e Sotheby's, o público saberia sobre isso." Ele se mexeu no assento.Jablonsky suspirou. "Para quê?" "Nossa tenente estará recebendo um telefonema de alguém importante, tenho certeza, e ordenará a liberação de nosso barril nas mãos de um especialista em restauração do Smithsonian." Bobby assentiu com a cabeça, esquecendo que Jablonsky não podia vê-lo. "Sim, eu estava mais ou menos. Perguntei a ela sobre remover o selo e enviá-lo para outro especialista. Não ficou feliz sobre isso." "Vejo você amanhã, Jablonsky." Bobby correu pelas escadas da frente e bateu na porta. Ele encostou-se ao batente da porta, assistindo as pessoas passear pela calçada. Virando-se, sorriu e empurrou seus óculos escuros no topo de sua cabeça. "Nik." "Você se sente com sorte hoje?" "Desculpe. Ossos do ofício, eu acho." Deu de ombros e abriu a porta do lado do passageiro de Nik. Bobby fechou a porta e correu em volta do carro para entrar. Antes que ligasse o carro, virou para olhar Nik. Estendeu a mão e segurou o rosto do homem em suas mãos. Resistir à tentação nunca tinha sido um dos pontos fortes de Bobby. Levantar o queixo de Nik muito menos, trouxe seus lábios perto de Nik e passou a língua sobre a costura da boca, pedindo permissão. Nik gemeu um pouco e abriu para Bobby. Ansioso por outro gosto, Bobby mergulhou sua língua dentro, penetrando em todos os cantos e recantos da boca de Nik, provocando com a língua em sua boca, e chupando.Suas palavras pareceram quebrar o controle de Nik e o homem se lançou nos braços de Bobby, balançando como se quisesse subir no colo de Bobby. O volante os atrapalhou, mas Bobby jurou em silêncio, em não deixar muito tempo, antes de experimentar Nik escarranchando em suas coxas. Somente quando seus pulmões gritaram por oxigênio é que caiu fora. O rosto de Nik foi liberado e os seus olhos nebulosos com a luxúria. A frente da calça cáqui de Nik não escondeu a protuberância da ereção do homem. "Se não precisasse respirar, a nossa primeira vez teria sido no banco traseiro do meu carro, e confia em mim, que não seria confortável." "Eu acho que a nossa primeira vez deve ser em uma cama com todo o tempo do mundo. Quero lamber cada centímetro de você e ouvir gritando meu nome, quando estou dentro de você." "Que pista nós pegamos?" Nik falou numa voz era rouca. "Eu não jogo." "Eu trabalho duro para ter o meu dinheiro. Por que quero jogá-lo fora em uma corrida de cavalos?" Nik franziu o cenho. Apostadores regulares gritaram, pedindo-lhe que desse o palpite de quem ganharia a primeira corrida. Ele brincou com eles, mas não parou. Os ombros de Nik estavam tensos e Bobby tinha a sensação de que Nik não saia muito e com muita gente fazendo o professor ficar nervoso. Nik sacudiu a cabeça, seu olhar errante sobre a multidão. O que estava pensando Nik? Ele lamenta ter vindo para a pista com Bobby? Foi o barulho e as pessoas muito esmagadores para o homem? Nik concordou e Bobby decidiu relaxar. Nik era um grande rapaz e diria Bobby se ele não estava feliz. Abrindo o programa, verificou os cavalos que corriam na primeira corrida. Entregou a Nik e dobrou o jornal aberto, folheando as páginas até chegar à cotação dos cavalos de corrida.Mordendo os lábios, Nik torceu o nariz e Bobby riu. Nik não parecia convencido, mas não se incomodou Bobby. Estava um dia lindo de outono e tinha um homem quente ao seu lado. Empurrou todos os pensamentos do caso fora de sua cabeça para o momento. Amanhã seria em breve e suficiente para voltar a trabalhar sobre os assassinatos de Thompson.Nik sorriu, quando Bobby entregou-lhe os seus ganhos. "Sorte de principiante." "Sim, bem, três vitórias consecutivas está empurrando a coisa de principiante ter um pouco de sorte até agora." Bobby balançou o braço para o encosto do banco de Nik e colocou sobre seu ombro. "Eu continuo a dizer que escolher um cavalo para apostar pela cor, não é inteligente."OuvirNik avançou ainda mais perto do calor de Bobby. Se eles estivessem sozinhos, certamente já teria tentado de tudo em seu arsenal para obter a cabeça de Bobby fora da corrida. Ele poderia dizer a Bobby que sabia o que estava fazendo quando veio para as apostas, mas a sorte do detetive parecia ter sido deixada no carro.Nik nunca tinha feito isso ou qualquer coisa assim em torno de estranhos, mas de mãos dadas ou, simplesmente, envolvendo os braços em torno de um amante parecia natural. Por que deveria esconder seus sentimentos só porque eles faziam algumas pessoas desconfortáveis?Bobby abraçou Nik mais próximo do seu lado. "Você está bem?" Bobby riu e inclinou para baixo para sussurrar no ouvido de Nik. "A única coisa incomodada é o meu pau."Nik assentiu. O que foi sobre o detetive que fez se sentir diferente de qualquer outro homem que estivesse? Normalmente era reservado, quando se tratava de ir à cama. Foi somente cerca de três horas em seu primeiro encontro oficial com Bobby, e ele era mais do que pronto para pular no colo do homem. Estava tão perdido em suas fantasias, nem sequer percebeu que os cavalos estavam prontos até que estivesse acabado.Nik levantou e agarrou a mão de Bobby, enquanto caminhavam em direção ao estacionamento. Uma vez longe o suficientemente da multidão, Nik parou e puxou a cabeça de Bobby para baixo para um beijo rápido. "Eu tenho um pressentimento muito grande que sua sorte está para mudar." No momento em que atingiu o carro, Bobby pressionou Nik contra a porta do passageiro e devastou sua boca, varrendo o interior, com aquela língua deliciosa Nik estava começando a desejar. Nik soltou um gemido suave e Bobby pressionou sua coxa entre as pernas de Nik, dando-lhe algo para moer contra.Bobby chegou entre eles e cobriu o pênis de Nik com a mão. "Você pode manter isso por 25 minutos até chegarmos a minha casa?"Bobby gemeu e se afastou. "Entre."Saindo da trilha, Nik percebeu que ele não sabia nem onde Bobby vivia. "Então, onde estamos indo?" Se ele não fosse pela ereção proeminente, poderia pensar que Bobby estava louco. As articulações estavam brancas do aperto que Bobby tinha no volante, Nik disse o detetive também estava tentando manter no controle. O pensamento de empurrar o controle de Bobby tinha Nik animado."Pare com isso.” Bobby rosnou. "Vamos colocar desta forma, você está a 13 minutos de começar a ter essa bunda tentadora de ser surrada." O grande homem se aproximou e passou a mão na coxa de Nik, parando pouco abaixo da sua virilha. "Será que você consegue pensar em minha mão descendo na sua bunda?" Bobby tirou os olhos da estrada o tempo suficiente para olhar para Nik. "O quê? Você nunca teve um amante te surrando?"Bobby riu mais. "Não tem nada a ver com ter me irritando". Bobby entrou na rodovia e incorporou ao tráfego de sábado, antes de virar para uma rua lateral. "Ok, sem palmadas. Lembra-me para falar com você sobre isso mais tarde. A principal coisa que precisa saber é nunca deixar alguém fazer isso, quando estiver com raiva. Pode ser intenso, mas tem que ser agradável para ambos os parceiros ou não iria funcionar."A conversa tinha de alguma forma, conseguido aliviar um pouco a pressão em sua roupa íntima. Nik não estava preocupado. Sabia que no momento que Bobby o tocasse, estaria duro e necessitado.Bobby encostou até um portão de segurança grande e abriu a sua janela. Digitou alguns números no teclado e o portão abriu. Ele foi para o que parecia ser uma vaga reservada e desligou o motor. Nik abriu a porta e saiu, certificando-se de travá-la. Ele checou o relógio só para ter certeza, antes de circundar a parte de trás do carro e envolver o braço em volta da cintura de Bobby. Eles começaram a subir as escadas com Nik liderando o caminho. "Não há elevador?" No momento em que chegaram ao segundo andar, as mãos de Bobby chegaram perto de Nik para beliscar sua bunda. Uma vez que estavam na porta do apartamento de Bobby, Nik estava duro como uma rocha. Quase não conseguiram entrar, antes de Bobby fechar a porta e puxar a camiseta sobre a cabeça. A primeira coisa que Nik fez foi tirar os óculos e colocá-las cuidadosamente no centro da mesa. Voltou-se para Bobby e quase o engoliu com a língua. Vestindo apenas um short de pugilista, Bobby estava estendido no sofá, olhando para ele. Os dedos de Nik começaram a desabotoar os botões de sua camisa de algodão azul. Enquanto falava, Nik conseguiu retirar sua camisa. Tirou fora os seus sapatos velhos e começou a descer o zíper de sua calça cáqui. Ele empurrou as calças abaixadas, olhos pregados à mão de Bobby, quando esfregou e puxou o pênis, longo e grosso preso debaixo de sua cueca. Um par de braços fortes o pegou numa fração de segundo, antes do impacto. Nik olhou para os olhos de Bobby e sorriu. "Oops.""Sorte que você me pegou em seguida." Nik colocou suas pernas ao redor do tronco de Bobby, trazendo sua ereção coberta pela cueca em contato. Bobby gemeu, quando Nik mordeu a pele macia de seu ouvido. "Não há hematomas, pelo menos não lá."Bobby sentou sobre os calcanhares, e esperou por Nik para sair de baixo dele. Nik não podia ajudar, mas tateou a frente da cueca de Bobby, quando eles se reposicionaram.Ele descansou o seu traseiro contra a cabeça do pênis duro de Bobby e começou a mover lentamente quando procurou traçar com os dedos os mamilos de Bobby.Bobby deu-lhe um sorriso inclinado. "Por enquanto."Bobby empurrou a roupa o suficiente para passar um dedo ao longo da dobra de Nik. "Você está sentado sobre ela.” Bobby respondeu, apertando a ponta do seu dedo contra o buraco de Nik."Números"? Bobby bateu na bunda de Nik. "Esse é meu número favorito."Bobby assentiu. Seu olhar fixado no pau duro de Nik lambeu os beiços. "Depende de quão rápido você pode fazê-lo, pois estou me sentindo terrivelmente faminto." Quando os teve fora, Bobby prendeu o pênis de Nik, entre seus pés descalços. Nik olhou para os pés perfeitos o acariciando. "Excêntrico."Estimando suas jóias, Nik puxou de volta e balançou seu dedo. Ele andou até a extremidade oposta do sofá e se arrastou para baixo do corpo de Bobby, até que sua boca foi capaz de engolir a cabeça ruiva. Bobby lançou o testículo de Nik. "Infelizmente, vem com o trabalho." Depois de executar o seu dever, Nik voltou ao pênis de Bobby, dando pequenas lambidas fortemente ao longo da seta venosa. "Esta coisa é realmente uma obra de arte." Nik começou a rolar as bolas levemente na mão, meio ouvindo Bobby conversar.Nik podia dizer pela expressão de Bobby que algo ruim havia acontecido. Ele se ajoelhou no chão ao lado de Bobby, descansando a cabeça contra o lado de sua amante. "Eu estarei lá." Bobby disse com voz baixa e com problemas. Desligou o telefone e descansou a mão na cabeça de Nik, à toa, arrancando em cachos de Nik. "Eles encontraram uma mulher no centro da cidade. O sangue dela foi todo drenado, por um corte em sua garganta. "Bobby levantou-se, tomando cuidado para não machucar Nik. Inclinando-se para baixo, estendeu a mão ao seu breve amante. "Eu tenho que saltar no chuveiro. Você pode escolher um terno para mim?" "O que você acha que está bom é ótimo. Estou indo para uma cena de assassinato, não a ópera."Escovou rapidamente seus dentes com a escova e secou o cabelo curto com um esfregar vigoroso da toalha.Puxando para fora um par limpo de cuecas e meias, sorriu para Nik. "São as alegrias de namorar um detetive. Nunca se sabe quando vai ser interrompido."Bobby estendeu a mão e cobriu a de Nik, impedindo de fazer mais danos ao ferimento. "Eu também, porque se é a mesma coisa, isso significa que não tem nada a ver com o vinho, ou há cascos mais lá fora que não conhecemos."Ele gesticulou para Nik segui-lo quando caminhou de volta para a sala, verificando que não tinha calçado seus sapatos. Onde os chutou para fora ontem? Ah, lá estavam eles. Os pegou e se virou vendo Nik colocar seus sapatos. "Eu pensei que iria para casa. Nenhuma razão para ficar aqui, pois não tenho idéia de quando você vai estar para casa." O lado cortês de Nik deve ter estado criando em sua cabeça. Bobby sentou-se, colocou seus sapatos, e amarrou os cadarços enquanto estudava Nik."Por que você quer que eu fique?" Nik deslizou os óculos e começou a polir na barra de sua camisa. Aninhando na curva do pescoço de Nik, respirou fundo o cheiro da pele fresca. Passar o dia fora na pista, vagando pela área do paddock[7] para olhar os cavalos com Nik deixou um agradável cheiro intrigante, misturado com o cheiro de suor e sexo. "Eu quero que você fique, para que possamos retomar de onde estávamos e tão rudemente fomos interrompidos quando eu voltar." Ele piscou e riu de Nik. Um blush bem colorido surgiu nas bochechas de Nik e Bobby não pode resistir obtendo um beijo mais rápido e duro. Nik olhou ao redor da sala, como se estivesse procurando a resposta para a questão de sua vida. Bobby acariciou seu rosto e sorriu. Inalou profundamente, Nik endireitou os ombros e balançou a cabeça. "Eu vou ficar."Ele pegou suas chaves, celular e carteira, caminhou pelo corredor para fora da porta. Parando, virou e disse: "Mantenha a porta trancada. Estarei com o celular ligado, caso necessite de alguma coisa.""Jablonsky." "505 da Central Park West. Apartamento 8B." Jablonsky não parecia feliz. "Sim, e você não vai acreditar.""Quem é?" Bobby tamborilou os dedos no volante, desejando que tivesse instalado algumas sirenes ou luzes no seu carro. O tráfego não o bloqueou, mas não estava se movendo em um ritmo rápido também. "Puta merda!" Bobby fechou os olhos por um breve segundo quando toda a ramificação, deste assassinato inundava sua cabeça. Mesmo Bobby tendo ouvido falar de Mavis, e a elite com quem ela andava."Nós somos assim tão sortudos neste presente, especialmente se seguir o mesmo M.O. dos assassinatos de Thompson."Depois de virar desligou o telefone, colocando no bolso e descansou a testa nas costas das mãos, que estavam envolvidas em torno do volante. Ele tomou algumas respirações profundas. A mídia estaria sobre tudo isso e tinha um pressentimento que o Prefeito estaria logo em cima deles. Quando alguém como Mavis Vanderlist, que tinha status de estrela de rock em Nova York, foi assassinada, outras pessoas tendem a tomar conhecimento. "Outra confusão de merda, Marks", disse Hansen, quando Bobby passou por ele. O homem mais velho deu de ombros. "Alguém lá em cima deve realmente me amar." Quando ele pisou no oitavo andar, olhou para o corredor onde uma multidão de policiais e técnicos da cena do crime estavam fora da porta do apartamento 8B. Jablonsky olhou ao redor do corpo e seu dedo torto no Bobby. Ele puxou um par de luvas de nitrato que mantinha em todos os bolsos do terno e deslizou nas mãos, antes de tomar um par de botas de um dos caras do laboratório. Como ninguém entrou, com exceção dos primeiro policiais a responder, não podia correr o risco de contaminar as provas, se houve alguma."Policial Novato pisou no sangue, antes que percebesse o que era. O chefe dos técnicos já o advertiu por não ter sapatos adequados imediatamente. Acho que teve sorte, o cara vomitou todo o seu almoço, mas teve tempo suficiente para sair do apartamento." Jablonsky apontou o polegar por cima do ombro para o corredor onde os outros esperavam. "Os funcionários da limpeza não estão felizes com isso.""O Corpo está no quarto a sua volta." Liderando o caminho, não olhou ao redor. Ele queria ver o corpo e o espaço primeiro, e depois deixaria os caras da CSI. Ele e Jablonsky pararam na porta e Bobby exalou suavemente.Ele não podia discordar. Mavis Vanderlist estava amassada no chão ao lado da cama, seus olhos encarando fixamente para o teto. Os caras da CSI teriam que determinar qual era a cor do vestido, antes de morrer, porque agora era vermelho escuro saturado com sangue da sua vida. Ela estava deitada em uma piscina grande e escura de coisas e parecia que tinha sangrado para fora rapidamente. "Então, olhamos em volta do resto do apartamento, enquanto os ratos do CSI cuidam das provas aqui." Jablonsky desistiu e virou, apontando para os técnicos da polícia. "Comecem ensacado tudo e marcando as provas. Vamos precisar de fotografias detalhadas também.""Eu quero uma foto detalhada da ferida no pescoço.""Eu não posso dizer nada no momento, mas as semelhanças são impressionantes." Ele virou as costas e seguiu Jablonsky. "Provavelmente a partir dessa garrafa. Será que temos um policial conversando com o porteiro? Um lugar como este tem que ter alguém para manter a ralé fora." "O fato de que o sangue ainda está molhado, não poderia ter sido mais cedo do que algum momento ontem à noite." Bobby descansou seu quadril sobre a escrivaninha de mogno em uma extremidade da sala e olhou para os ovos decorados situado no meio do mata-borrão. "Não toque, Marks." A tenente entrou, com o rosto de linhas duras. "O que sabemos?" "Não muito. Os caras do laboratório estão coletando as provas agora. Assim que moverem o corpo, vou dar uma olhada na ferida." "Parece que o mesmo M.O. Menos sangue, mas isso é porque há um só corpo." "Como podemos ter o mesmo M.O. Se Thompson foi morto? Não houve qualquer evidência apoiando um segundo assassino."O tenente atirou ao seu parceiro uma olhada sufocante, mas Bobby não estava prestando atenção a eles. Libby estava no arco, apontando. Quando chegou ao lado dela, uma maca com um saco de corpo negro parou na frente dele. O homem que empurrou lá agarrou o zíper e abriu o saco o suficiente para Bobby dar uma olhada de perto na garganta de Mavis. Libby abanou a cabeça. "Eu não podia chegar perto o suficiente, preciso de uma melhor iluminação. Vou tirar algumas assim e depois tiro outras com ela limpa.""Sim, senhor." Desta vez não era Libby com um tom de espertinho."Bem?" A tenente fez um gesto para ele se juntar a ela e a Jablonsky em uma aproximação no que diz longe dos outros policiais que pudessem chegar e não deixar o apartamento."Ele?" Jablonsky o olhou. "Você está se segurando em mim?" Ela balançou a cabeça. "Você está certo, Marks. Saberemos mais se e o mesmo M.O. através do exame do corpo. Eu não estou feliz sobre a existência de outro assassino correndo ao redor de New York, bebendo o sangue das pessoas.""Eu sei que está Marks. Um dos que está no caminho para o Smithsonian como nós falamos. Espero que o seu especialista saiba o que está fazendo, ou você vai ser preso até a batida policial de novo."Seu telefone tocou e ela verificou exibindo. "O comissário, só porque provavelmente discou seu telefone mais rápido. Nós nos encontraremos na minha sala amanhã de manhã às oito horas, e você poderá falar então.""Quem fica aqui esta noite até que tudo esteja terminado?" Jablonsky girou no quarto e sorriu para Bobby. Jablonsky empalideceu um pouco, mas continuou corajosamente: "Finalmente tendo sorte, hein? Já faz uma tempo."Lançando-lhe o dedo, Jablonsky disse: "Saia daqui. Quando olhar você amanhã, é melhor estar sorrindo." "Devagar." Murmurou e firmou sua cabeça contra a madeira. "Nik ainda está aqui. De repente a porta abriu e ele caiu em seu apartamento, tendo Nik segurando a porta. Bobby teve presença de espírito suficiente para inverter as posições, de forma que ele caiu de costas amortecendo a queda de Nik.Alguém gemeu e Bobby não se importava se era ele. Afogou-se na umidade da boca de Nik, chupando sua língua e mordendo o lábio inferior. Nik não lutou contra ele, apenas apertou forte, por isso seus corpos grudaram dos joelhos até o peito, e suas virilhas estavam perfeitamente alinhadas. Vozes no corredor chamaram a atenção deles e eles congelaram. "Nós precisamos ir para o quarto. Será mais confortável e as coisas estarão mais perto.""Tira.""Estarei logo atrás de você, querido." Piscou enquanto tirava sua arma e distintivo, colocando-os na penteadeira junto com seu telefone, relógio, e as chaves. Dentro de minutos, Nik esparramado na cama e Bobby enroscado entre as coxas do homem, espalhando um pouco mais para ajustar os seus ombros."Eu não vou dizer não a ele em algum outro momento, mas agora, quero enterrar meu pau tão profundo dentro de você, que não posso esperar para começar.""O que você vai fazer enquanto estou correndo em torno de suas gavetas?"M-m-m..." Nik estendeu a mão para a gaveta e Bobby deixou rolar para o lado dele por um trecho mais fácil. Ele mordiscou ao longo do inchado traseiro de Nik, enquanto arrastava os dedos para baixo do vinco de Nik, parando para esfregá-los em cima do buraco. Seu amante gaguejou respirando e Nik empurrou para trás, implorando com o seu belo corpo para mais. Colocou-o de lado depois de tomá-los. Colocando a mão no meio das costas de Nik, Bobby empurrou o homem para o seu estômago. Ele agarrou um travesseiro do lado de Nik e colocou sob o quadril do rapaz. "C-Certo." Nik não parecia certo. Ele agarrou as bochechas do traseiro de Nik e espalmou uma parte, olhando para um franzido Nik rosado. Ele se inclinou para frente e soprou, um sopro de ar sobre o local. "Fica cada vez melhor."Com um Nik bem e molhado, Bobby pressionou seu interior com o dedo polegar, fazendo o seu melhor para estirar a abertura de seu amante. Alcançando ao lado, procurou o lubrificante, não parando ou perdendo contato com o corpo pálido na frente dele. Ele encontrou o lubrificante e colocou no topo. Quando Nik ofegou, arrepiou-se, desde o pênis até ao longo da espinha de Nik. Bobby empurrou o lubrificante no buraco de Nik e deslizou os dedos na medida em que podia, torcendo-os até que Nik saltou. Bobby sorriu e deixou Nik fodendo a si mesmo, enquanto se atrapalhou com o pacote do preservativo. Rasgou com seus dentes, avançou os dedos para fora. Ele acariciou a mão sobre o ombro de Nik, enquanto conseguiu rolar o preservativo para baixo em seu próprio pênis com uma mão. "Não se preocupe. Estou pronto para você." "Bobby." Nik respirou e relaxou, permitindo Bobby deslizar ainda mais dentro."Você está pronto?"Grunhidos e gritos encheram o ar como o cheiro de sexo e suor. Nik ergueu sobre os joelhos, forçando Bobby embrulhar um braço em volta do tórax de Nik para firmá-lo, enquanto se moviam juntos, quadris roçaram e corpos chocavam pele contra pele. "Oh, Bobby. Eu vou..." Ele apertou seu aperto no pau de Nik, exigindo o clímax de seu amante. O buraco de Nik apertou com o clímax em torno do pau de Bobby, gritando numa mensagem. Calor líquido derramou sobre sua mão e dirigiu ao traseiro de Nik, congelando, enquanto enchia o preservativo. Nik gemeu, enquanto Bobby escorregava para fora seu pênis flácido. Quando Bobby tinha controle sobre seus músculos novamente, saiu da cama e foi ao banheiro para cuidar do preservativo. Limpou as mãos e escovou os dentes, antes de pegar outro pano molhado e levar com ele para o quarto."Você está bem?" Ele se inclinou sobre Nik, apoiando-se sobre o cotovelo, e tirou os cachos escuros fora da testa de Nik."Não vou deixar você ir para casa a essa hora da noite. Que horas é a sua primeira turma amanhã?" Ele deitou ao lado de Nik, descansando seu braço sobre o estômago do homem. "Eu tenho que estar na delegacia de polícia por volta das oito da amanhã para ver a tenente. Você estaria de volta em sua casa cedo o suficiente para analisá-los, tomar banho e se vestir, antes de ir para a universidade." Ele enterrou o rosto nos cachos de Nik encharcados de suor. "Eu prometo."Bobby sorriu, quando adormeceu embalado pelo ronco suave do seu amante.Nik correu de volta ao seu gabinete depois da aula. "Ele ligou?""George, uh, Professor Lattimer." Sheila folheou o bilhete azul na mão. "Ah, o bonitinho detetive chamou algumas vezes também."Sheila ventilou o seu rosto de uns cinqüenta anos de idade. "Se eu fosse 30 anos mais jovem e 20 quilos mais leve, estaria no páreo." "Todos os bons..." A voz de Sheila sumiu, enquanto Nik fechava a porta. Encontrou a mensagem e o telefone do Professor Lattimer e ligou para ele."Desculpe, senhor, estava na sala de aula. Você descobriu alguma coisa?""Como assim?" "Como você sabe disso?""Ainda não fui capaz de envolver minha mente em torno do caso em si. Após todos estes anos, como pode estar tão perfeitamente preservado e ainda conter vinho? O vinho tem que ser horrível, por que beber?" Nik coçou a cabeça. Se falasse ao professor o que sabia, começaria a colocar Bobby em problemas? Ao mesmo tempo, o professor tinha conexões que Nik não tinha qualquer esperança em descobrir algo. Mais uma vez, o professor ficou em silêncio. "Sim. Essa foi a segunda razão que te chamei. Acredito que é a insígnia pessoal de Radu cel Frumos.""Eu acho.""Eu preciso fazer mais pesquisa, mas não acho que você deveria se meter nisto. Por que não me deixe lidar diretamente com a Polícia de Nova Iorque.""Isso pode se tornar muito perigoso. Estou avisando para soltá-lo agora." Nik passou a mão sobre o cabelo formigando na parte de trás do pescoço. Ele não tinha nenhuma dúvida, que o professor estava escondendo alguma coisa dele. "Professor Lattimer? Você me diria se soubesse alguma coisa, certo?"O telefone ficou mudo, e Nik ficou se perguntando o que diabo estava acontecendo. Tirou o celular e ligou para Bobby. "Oi. Acabei de desligar o telefone com o professor Lattimer. Confirmou a idade do barril, insígnia que está abaixo do Os Cavaleiros de Paiderastia e a insígnia de Radu cel Frumos.""Sim e não. Há algo que ele não está me dizendo. Vou voltar até a biblioteca e fazer alguma pesquisa.""Tudo bem." A voz de Bobby tinha ido num longo caminho até os nervos ficarem reconfortantes de Nik, mas sabia que o detetive estava ocupado, agora que tinha um outro assassinato em suas mãos. "Há algo de errado, Nik?" "Chame se precisar de mim."A secretária olhou para cima. "Você está branco como um fantasma. Você está doente?" "Preciso que cancele as aulas por um par de dias. Eu darei a você um telefonema, quando souber com certeza." "Sim. Eu acredito que ela está em nossos manuscritos e divisão de arquivos." A mulher apontou na direção.Depois de procurar a sala, finalmente avistou a mulher idosa que tinha falado alguns dias antes. "Senhora Grant?" "Sim, senhora." Estendeu a folha de papel. "Eu queria saber se poderia me ajudar a encontrá-las.”Edna fez um gesto em direção a uma pequena mesa. "Espere aqui enquanto vou pegá-los." Edna entregou de volta o pedaço de papel a Nik e apontou para o último item. "Nós não temos este. Ele desapareceu dos arquivos, muitos anos atrás."Ele esperava que a Senhora Grant saísse, mas ao invés disso sentou-se ao lado da porta. Nik não tomou isso como pessoal. Evidentemente, a biblioteca não se arriscaria com seu precioso material. "Você terminou?" Bobby perguntou."Não muito. Devo estar em dez minutos mais ou menos, em uma reunião com a mãe e pai Mavis Vanderlist.""Eu somente não gosto da idéia de você pegar um ônibus." "Desde que as pessoas começaram a aparecer mortas, e alguém que gosto está andando pela cidade de ônibus." "Caso descubra qualquer coisa, pode me dizer por telefone?" "É mesmo? Que tipo de livro era?" "Soa como uma grande coincidência e tudo parece estar apontando para este cara Radu, e que evidências possuem que pode confirmar que está desaparecido.""Por quê? Algo interessante?""Mas não explicou por que acha que você deveria se afastar?" Bobby perguntou.“Ele pensa que se você continuar pesquisando arriscará sua vida?”"Eu não sei. Duvido muito. Acho que foi mais um alerta geral. Inferno, talvez só queira a glória para si mesmo."Nik pensou em tudo o que sabia de seu velho professor. Mesmo quando ensinava, George Lattimer tinham conexões. Quando ainda era aluno e trabalhava para o homem, Nik sem querer havia ouvido uma conversa telefônica curta entre o professor e o secretário de Estado. Nik assumiu que o Professor Lattimer usou aquelas conexões para conseguir seu trabalho no Smithsonian.“Desculpe. Não. Respondendo sua pergunta, não penso que ele é este tipo de homem. Em primeiro lugar, não sabe mesmo qual caso estamos trabalhando, e em segundo lugar, não precisa da ajuda do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) para avançar em sua carreira.”"Pode apostar que sim. Por que não me liga, quando chegar a casa para me deixar saber que você está bem? Se já estou na reunião, é só deixar um recado.""Adeus, querido."Nik parou de repente e começou a virar, quando alguma coisa o atingiu na parte de trás da cabeça. Ele caiu como uma tonelada de tijolos. Ele estava frio diante do seu rosto e nunca atingiu seus passos."Merda. A porta Aldrava[8] neste lugar vale mais que minha casa inteira.” Jablonsky resmungou quando eles se aproximaram da porta da frente da mansão enorme de Vanderlist. Ele tocou a campainha da porta, observando as cortinas em todas as janelas no chão "Eu não duvido. Nós suprimimos tanta informação quanto possível, mas como a cena do crime foi sangrenta teve vazamento." Jablonsky fez uma careta.Antes que Bobby pudesse fazer qualquer som, a porta abriu e uma mulher vestida de preto olhou para eles da entrada. "Eu sou o detetive Marks e este é meu parceiro, o detetive Jablonsky. Nós temos uma reunião com o Senhor e a Sra. Vanderlist.”"Sigam-me. Sra. Vanderlist não poderá comparecer. O Sr. Vanderlist vai encontrar com vocês em seu escritório." Atravessaram o salão da recepção ampla sobre um piso de mármore. Riqueza gritou de cada objeto na sala, fazendo com que Bobby metesse as mãos nos bolsos. Quebrar algo não era uma opção. Inferno teria que trabalhar até morrer para pagar Vanderlist de volta. "Os detetives estão aqui, senhor."Ela empurrou a porta mais larga, antes de virar o gesto para elas. "Vocês podem entrar."Se Luísa não fosse um empregado bem treinado, Bobby apostava que ela tinha revirado os olhos para ele, mas ela apenas balançou a cabeça e desapareceu pelo corredor. Vanderlist estava vestido com calça jeans e uma camisa, mas a sua crença em ser superior de linhagem mostrou através de uma ligeira curva de seu lábio, quando apertou a mão de Bobby. Odiava as pessoas que supunham que porque eram ricos, eram melhor do que ninguém. Ele apertou a mão do homem e se afastou, deixando Jablonsky assumir a liderança no questionamento a Vanderlist. Seu parceiro, não deixou a arrogância e outros traços de personalidade irritante incomodá-lo. O que poderia explicar, por que ele e Bobby tinham durado tanto tempo como parceiros. "Eu entendo. A polícia deve fazer seu trabalho. Tanto o Prefeito e o Comissário me deram sua palavra que vocês vão fazer todo o possível para descobrir quem assassinou minha filha." Vanderlist apontou para duas cadeiras colocadas em frente a uma lareira de pedra.Não que ele pensava que haveria. Mavis não tinha sido assassinada na casa, mas não podia deixar passar a oportunidade. Vanderlist caminhou até a barra lateral, e derramou num copo um líquido cor de vinho. Bobby ficou tenso e o homem deve ter notado. "Não, senhor. Estamos de plantão." Jablonsky sentou em uma das cadeiras e puxou a caderneta. Depois de virar uma página limpa, escorregou um lápis do bolso da camisa. "Quando foi a última vez que viu a sua filha, senhor?" "Senhor, sua filha." Cutucou Jablonsky. "Que tipo de clubes seria?""Mavis gostava de ter uma variedade de amigos. Alguns deles gostavam de passar o tempo em Greenwich Village." Reprovação escorria da voz de Vanderlist."Então, a Senhorita Vanderlist foi a um clube na Vila. Você sabe o nome?"Endireitando, Bobby fez uma pausa, quando Vanderlist olhou para ele. "Talvez você pudesse nos dar os nomes de alguns amigos da sua filha. Nós precisamos falar com eles.""Eu pensei que sua filha vivia no apartamento onde estava." Jablonsky vasculhou suas páginas. "Sim, senhor." Jablonsky estudou o tapete debaixo dos pés, e Bobby coçou para ter um olhar mais atento à caixa de charutos. Vanderlist pegou seu copo vazio e voltou a colocar mais vinho. Bobby olhou para o canto onde a caixa estava.Bobby olhou para a gravura no topo da peça de mogno. Excitação subiu por ele. Ele tinha visto em algum lugar recentemente esse selo. "Certamente, Sr. Vanderlist, vamos mantê-lo informado e devolver para você o mais breve possível." Jablonsky ergueu um pouco a voz para chamar Bobby de volta para ele. Vanderlist liderou o caminho de volta para a porta da frente. Assim que a porta se fechou atrás deles, Jablonsky virou-se para Bobby. "Merda. Ele percebeu o que eu estava fazendo?" Bobby colocou a imagem na tela de seu telefone. "Caixa de charuto de Vanderlist tem essa gravura sobre ele. Tenho certeza que este é o mesmo selo que estava no barril que encontramos na casa de Thompson." "Eu preciso ver Nik para que olhe e verifique o que acho que é. Se estiver certo, poderemos ter nossa conexão entre os assassinatos e um bom suspeito." "Bobby, Ei. É Nik.""Hm-mm... Eu sei que disse para chamá-lo quando chegasse a casa, mas queria que soubesse que não estou em casa ainda. Estou na sala de emergência do Beth Israel. Eu acho que fui assaltado.""O que há de errado?""Não se preocupe. Eu vou chegar lá o mais cedo possível." Jablonsky ligava a sirene e as luzes. Seu parceiro faria todo o possível para levá-lo até o hospital, mas não seria suficiente fácil para Bobby.Bobby correu até a recepção, após Jablonsky trazer o carro até parar fora da ER[9]. A enfermeira olhou para cima, pronto para gritar, mas mostrou o distintivo. Ela digitou alguma coisa no computador e concordou com a cabeça. "Sim detetive, ele foi. Vou solicitar uma enfermeira para levá-lo até o quarto.""Ei, Bobby, você quer que eu fique por perto?" Jablonsky deteve. "O homem, ok. Vou deixar o tenente saber o que nós encontramos. Além disso, vou começar a chamar os amigos da vítima." "Não se preocupe. Vou cobrar em algum momento." Jablonsky acenou para longe, quando uma enfermeira veio para ele. "Ele vai ficar bem, mas vou deixar que o professor lhe diga isso." Depois de mostrar a Bobby as cortinas fora da área de Nik, girou e se afastou. "Você está bem?" Ele deslizou a mão ao redor da cabeça de Nik, com cuidado para não tocar no curativo.Relaxou um pouco, quando olhou nos olhos de Nik e perguntou: "O que aconteceu?""Deveria ter levado você para casa da biblioteca." Culpa azedou o estômago. Eles se separaram, quando o médico entrou e Bobby ouviu atentamente a todas as instruções. "Ele vai ficar comigo, doutor". Bobby encontrou o olhar de Nik, no homem a ousadia de um protesto, mas Nik não disse nada, e o médico parecia feliz. "Obrigado, doutor." Ele viu o homem sair. Virando-se para Nik, ele perguntou: "Onde está o seu material?" "Foda-se." Cada instinto de Bobby tinha sobressaído. "Está definitivamente ficando comigo então. Não acho que isso é um assalto normal.""Você não tem nada a ser desculpar, Nik. Sinto muito por não perceber quanto o caso e a situação poderia acabar sendo perigosa. Quer dizer, até mesmo o seu antigo professor disse para se afastar." Sentado na beira da cama, sorriu quando Nik rolou e se aninhou nele, descansando a mão na coxa de Bobby. Ele empurrou os cachos negros fora da testa de Nik e levemente arrastou um dedo sobre o curativo que escondia o corte na bochecha de Nik. Deus, como detestava a idéia de Nik se machucar, principalmente porque era o único que trouxe Nik para o caso. Inclinou para mais um beijo nos lábios de Nik. Nik murmurou, esfregando o rosto contra a coxa de Bobby. Bobby gemeu e seu pênis começou a inchar. Seu amante torceu o nariz e cheirou delicadamente. Abafando sua risada chegou sob os cobertores de golpe baixo no peito de Nik onde um mamilo pequeno endureceu sob seu toque. Verificando o relógio, Bobby notou que tinham um pouco de tempo extra. Ele facilitou para baixo em cima da cama, empurrando as calças para baixo até virilha de Nik, o deixando nu. Cutucando as pernas de Nik para abri-las, estabeleceu entre elas e beijou ao longo do vinco encontrando o quadril e a coxa de Nik. "Quem mais você esperava na cama com você?" Ele sorriu, antes de lamber a partir da base do pênis de Nik até a ponta, pressionando a língua na fenda, e soltando um gemido de Nik.Nik levantou a voz em uma pergunta no final, ele empurrou para cima, tentando Bobby tomar todo o caminho dentro, Bobby apertou as mãos para baixo sobre os quadris de Nik e aliviou um pouco afastando.Nik passou a mão nos cabelos de Bobby. "Posso te tocar?" "Talvez possa cuidar de você, enquanto você está tocando em mim?" "Eu adoraria, mas não até que sua cabeça esteja melhor." Ele colocou um beijo rápido no quadril de Nik. Nik deu um aceno e caiu para trás e para baixo, permitindo que Bobby fizesse do seu jeito. Bobby voltou sua atenção ao eixo de Nik. Passou longas trilhas molhadas sobre a veia pulsante ao longo da parte inferior. Rapidamente o gosto provocou a macia e esponjosa cabeça. Pré-sêmen apareceu na fenda de Nik e Bobby bebeu como se fosse o melhor vinho. Bobby grunhiu quando Nik entrelaçou os dedos em seus cabelos e puxou, gemeu quando Bobby deixou uma das bolas para fora e tomou a outra, não querendo que se sentissem abandonadas. Deslizou os dedos para baixo atrás das bolas de Nik, acariciando a pele macia. Nik estremeceu. Molhando os dedos, Bobby pressionou o buraco de Nik, enquanto engolia o pênis de Nik de baixo até a raiz. "Deus." "Eu vou..."Cada pedaço de tensão desapareceu dos músculos de Nik. O homem estava deitado na cama como um macarrão mole. Bobby lambeu e o limpou, antes de sair da cama indo para o banheiro. Ele lançou um olhar por cima do ombro, enquanto limpava as mãos e escovava os dentes. Depois de molhar um pano, retornou para limpar Nik.Nik corou e sentou-se. "O que fazemos agora?" "Estou em apuros?" Nik saiu cama e praticamente correu para o banheiro. "Porque perdi ontem a minha pesquisa." "Desculpe mel. Não deveria ter feito isso. Esqueci sobre sua cabeça. "Seus dedos acariciaram centímetros acima do ferimento na cabeça de Nik. Bobby agitou sua cabeça. "Não, penso que ela está mais chateada porque você foi ferido. Sua raiva está focado em mim, porque envolvi você. A tenente não gosta quando os civis se machucam no curso de uma investigação."“Deixe de se desculpar. Você não pediu para ser atacado ou deliberadamente atraiu alguém para te machucar. A única coisa que fez foi o seu trabalho. Não é sua culpa ou minha no que diz respeito a esse assunto, existe uma pessoa louca lá fora que fará qualquer coisa para manter seus crimes escondidos.”Ele pegou o aceno com a cabeça que Nik mandou, antes do homem entrar no chuveiro.Bufando suavemente, despejou um pouco de massa sobre a assadeira, cuidadoso para não espirrar na toalha que dobrou em seu cós. Bobby admitiu que ele nunca quisesse cuidar de qualquer de seus amantes antes Oh, ele gostava da maior parte deles e talvez tenha mesmo se apaixonado uma ou duas vezes, mas seus sentimentos por Nik eram diferentes, e não havia tempo para analisar qualquer deles naquele momento. "Aqui está o seu café. Não sei como você o toma, então há adoçante e açúcar na mesa.""O quê?" Bobby rosto aquecido. "Nem todo o tempo, mas geralmente estou sozinho, e nunca consigo fazer comida para apenas uma pessoa. Costumo cozinhar o suficiente para várias pessoas, como você pode ver." "Você é bem-vindo. Agora come.""Jablonsky." "Tudo bem. Vou deixar a tenente saber. Como está o professor?""Fico feliz em ouvir isso." Uma voz murmurou no fundo. "Eu tenho que ir, Bobby. Vou ver você quando chegar aqui."Ele fechou seu telefone e colocou no console entre ele e Nik. O carro rugiu para a vida, quando ele virou a chave.Nik sintonizou a rádio numa estação clássica. Bobby estremeceu, mas não disse nada. Deveria ter sabido Nik gostava de música velha. Alcançou mais, agarrando a mão de Nik e trouxe para descansar em sua coxa. Nik retorceu em seu assento para olhar Bobby. Bobby pensou por um momento, antes de assentir. "Eles não levaram nada exceto sua mochila. Poderiam ter empurrado para dentro e roubado suas coisas caras em sua casa.""Você tem um computador, certo?" Nik concordou, então disse: "Lá está você. Você tem coisas que qualquer ladrão poderia vender por dinheiro. O agressor não. Ele estava procurando algo específico, eu acredito, e deve ter sido a sua pesquisa.""Bem, você não vai a lugar nenhum sem mim." Um pensamento o atingiu. "Você ligou para a universidade e disse que não vai hoje?"O tráfego estava bastante leve, assim chegaram à delegacia com tempo de sobra. Bobby relaxou. A tenente odiava atrasos, e Bobby tinha visto como ela lidava com os detetives que se atrasavam. Depois de estacionar, eles se dirigiram para dentro e subiram para o Departamento de homicídio. Jablonsky esperava por eles em sua mesa. Bobby pegou seus arquivos sobre os casos de Thompson e Vanderlist. Nik e Jablonsky saudaram um ao outro e conversaram futilmente, até a tenente colocar a cabeça fora de sua porta de escritório e gesticular para eles."Feche a porta e feche as cortinas, senhores." A tenente fez sinal para as cadeiras. Estendeu a mão para Nik. "Professor Radin, sou a tenente Molly O'Donnell. Quero agradecer por todo o trabalho que você vem fazendo em nosso nome. Lamento que ficou ferido.""Ok, cuidado com as sutilezas. Gostaria que você fizesse um relato sobre o que descobriu em sua investigação."Nik olhou para Bobby, antes de voltar sua atenção para a tenente. "Como a minha pesquisa foi roubada, não posso te dar datas específicas, mas posso fazer um resumo geral do que encontrei até agora.""Bem, nós sabemos que o selo do barril é composta de duas insígnias diferentes. Os Cavaleiros de Paiderastia carimbado sobre a insígnia pessoal de Radu cel Frumos. Para essa discussão, acho que seria mais fácil examinar as insígnias em separado."“Um homem rico iria ganhar a permissão do pai de um menino para levá-lo para sua casa. Ele supervisionava a formação educacional do jovem. Em alguns casos, a relação entre o menino e o homem era estritamente espiritual, em outros, sexual.”Nik assentiu. "Em termos jurídicos de hoje, sim. Mas mais uma vez, era uma prática aceita na Grécia Antiga. Através dos anos, a sociedade começou a mudar suas mentes sobre a moralidade da prática, em um ponto que fez a pederastia ilegal. Este parece ser o tempo quando os Cavaleiros da sociedade Paiderastia se formaram. Quer ou não os homens envolvidos ainda acreditavam nos aspectos religiosos, mas a prática é desconhecida."A tenente endireitou-se e estreitou os olhos. "Vai em frente." A tenente assentiu com a cabeça e pegou a xícara de café. "E a insígnia do outro?" Nik calou, quando viu que estava começando a perder o foco. A tenente não pediu uma aula de história, tinha que me lembrar disso. "Há um diário que foi escrito pelos antepassados do servo jovem de Radu. Evidentemente, as histórias foram passadas nas gerações da família, e um deles escolheu registrar essas histórias. O New York Public Library estava de posse do diário, até alguns anos atrás, quando foi roubado dos arquivos. Acredito que o diário é a chave para entender o que está acontecendo."Bobby pulou dentro "O sangue das vítimas estão sendo drenados. Nós ainda não sabemos o porquê, mas acreditamos que tem haver com o barril e a história do relacionamento de Radu com seu irmão, Vlad, o Empalador." Bobby pigarreou. "Também acho que os Cavaleiros de Paiderastia desempenham um grande papel nos assassinatos. Quando fui para a reunião do Sr. Vanderlist, notei uma caixa de charuto em sua mesa com uma insígnia de prata adornando o seu topo. A insígnia era a dos ‘Os Cavaleiros do Paiderastia’." Bobby assentiu. "Percebo isso, tenente, mas é uma pista que preciso seguir. Eu gostaria de sua permissão para revistar a casa de Morgan Thompson novamente. Se estiver certo, nós vamos encontrar algo que o liga ao Paiderastia."Bobby assentiu com a cabeça mais uma vez. "Eu entendo isso, mas nosso trabalho é encontrar os culpados e por que deste caso e para trazer quem seja à justiça. Nós não podemos fazer isso, se estamos constantemente preocupados com a merda dos ricos e poderosos." Bobby levantou-se e Nik seguiu o exemplo. "Vamos de cabeça para Thompson agora.""Eu quero ir com você." "Vou ter dois policiais grandes comigo. Além disso, quero olhar sobre os livros da biblioteca de Thompson."Nik encolheu os ombros. "Não sei, mas se fez, vou encontrá-lo." Jablonsky parou no processo de guardar as pastas. "Estou supondo que você quer que eu faça isso." Jablonsky suspirou e revirou os olhos. "Eu odeio vigilâncias."Jablonsky pegou sua mala e saiu pela porta. Nik assentiu. "Você tem uma câmera?" "Está aqui junto com as luvas." "Você está bem?" Bobby descansou a mão sobre a pequena mão de Nik. A expressão de Bobby mudou para preocupação. "Talvez fosse melhor levar você de volta ao meu apartamento, enquanto procuro Thompson." Bobby abriu a porta do passageiro e Nik entrou. Estendeu a mão sobre o assento para destravar a porta do condutor. Uma vez que Bobby estava ao volante, estendeu a mão e enfiou os dedos nos de Nik. Nik apertou a mão de seu amante. "Eu sei que você está, mas vou ser cuidadoso." "Posso ver a imagem da caixa de charuto de Vanderlist de novo?" Nik perguntou. Nik estudou a pequena imagem. "É velho. Veja os cantos arredondados da caixa? Acho que isso é provavelmente algo herdado."Nik assentiu. Ele perguntou mais uma vez sobre os avisos do Professor Lattimer. “Será que o professor sabe muito mais sobre a sociedade do que estava dizendo, Nik? Talvez tenha sido a razão pela qual tenha sido avisado.” Odiava a voz de sua preocupação a respeito de seu velho amigo, mas sabia que podia sempre se desculpar mais tarde, caso não fosse nada. "Estou preocupado com o papel do Professor Lattimer neste caso. Ele não só me avisou para ficar longe da investigação mais profundamente neste caso, mas também é aquele que me enviou para ver Edna na biblioteca."Nik encolheu os ombros. "Eu não sei, mas não é estranho que fui assaltado, depois de passar uma tarde inteira fazendo pesquisa?""Fundo? Quer dizer que você já o investigou?""Existe alguma coisa fora do normal para lidar?" Nik segurou a respiração, esperando que o responder. Nik balançou a cabeça. "Suas conexões com os ricos e famosos fazem um pouco mais de sentido. Gostaria de saber o quão profundo vão essas ligações?" Ele mais uma vez começou a dedilhar seu polegar machucado. "Estou contente por não mencionar a morte de Mavis Vanderlist para ele." "Faz sentido." Nik fechou os olhos e inclinou a cabeça com cuidado contra o encosto do assento. "E se ferrei tudo, trazendo Lattimer?"Nik concordou. Não só para sua própria segurança, mas porque estava depressa ficando acostumado ao detetive musculoso. "Depois de terminar na casa de Thompson, você poderia me levar à minha casa para mudar de roupa?" Quando chegou na mansão de Morgan Thompson Manhattan, a primeira coisa que Nik notou foi à falta da fita amarela. "Eu pensei que a tenente disse que não havia liberado a casa?" Nik avistou um adolescente em pé no portão de ferro preto. "Parece que temos companhia." Nik relutantemente concordou e esperou, enquanto Bobby se aproximou do jovem. Eles conversaram por alguns instantes, antes do menino sair correndo. Bobby fez sinal para Nik sair. Juntando-se a Bobby na calçada, Nik olhou na direção do desconhecido recuando. Bobby esfregou a parte de trás do seu pescoço. "Apenas disse que sabia de Morgan e ficou chocado com a notícia de sua morte. Ele disse que Morgan era um homem gentil e duvidava que tivesse realmente feito aquelas coisas a qual Morgan foi acusado."Bobby sorriu e cortou o selo da porta com sua faca de bolso. "As emoções estavam evidentes aos olhos do menino, eu diria que poderiam ter corrido os mesmos círculos sociais, não apenas os admitidos em público." Um olhar para o visor, e ficou ainda mais preocupados. "Com licença." O garoto estava próximo ao pânico. Ele gemeu, sabendo que agora tinha duas novas situações para manusear. "Mantenha a calma. Eles não sabem nada."Ele rangeu os dentes. Phillip Cochran ia ser um problema, que precisava ser cuidado. Ele enfiou a mão no bolso e correu os dedos sobre a fria prata de seu frasco. Com a ajuda de sua coragem líquida, ele deve ser capaz de realizar ambas as tarefas, até ao final do dia de negócios. "Você vai trazer o dinheiro?" "Sim, senhor". Com isso, ele saiu do prédio e subiu em seu carro. Puxou o frasco antigo do bolso e bebeu o vinho doce. Talvez se tivesse sorte, teria a oportunidade de saborear a partir do corpo do jovem doce Phillip, antes de matá-lo. Nik assentiu e colocou as luvas, quando fez o caminho para o escritório de Thompson. A estante dos livros que tinha apenas visto nas fotos da cena do crime estava à vista, fazendo-o ofegar. Nik olhou do chão para as prateleiras do teto. "Não. Eu apenas nunca vi uma coleção como esta. Estes livros valem uma fortuna."Nik riu, quando se aproximou das prateleiras. Sabia que os livros eram antigos e estavam fora de catálogo não foi todos copo do chá. Isso foi bom com ele. Isso lhe daria uma chance de investigar cuidadosamente cada volume. Ele decidiu começar no topo e trabalhar sua maneira para baixo. Deslizou a escada da biblioteca para o canto mais longe e subiu. Ele estava feliz que tinha luvas que lhe permitiam tocar fisicamente cada volume, enquanto lia através da escolha de Thompson. Quando trabalhou a sua maneira para baixo da linha, não podia ajudar, mas assobiou. "Espero que esses livros sejam encaminhados para um museu ou biblioteca." Nik olhou por cima do ombro para Bobby. "Deve ter tido Thompson um pouco de tudo. Há livros aqui que mergulham em assuntos da ascensão do cristianismo à magia negra."Bobby fechou a gaveta e estava indo do começo para o fim. "Você acha que estamos lidando com algum tipo de bruxaria?"Após 45 minutos, Nik desceu da escada. Ele tirou os óculos e, inconscientemente, começou a limpá-los."Não. Eu só sinto que algo está fora do lugar. Até agora, todos os livros que encontrei pertenciam a antepassados de Thompson. Então, onde estão os seus?"Nik balançou a cabeça. "Com esta coleção impressionante, Morgan teria sentido que era sua obrigação de continuar a adicionar mais."Nik tirou um grande livro da prateleira e abriu na primeira página. "Veja isso?" Ele apontou para um pequeno lápis na data com as iniciais JAT. "Este livro foi adquirido em 1914 por James Allen Thompson, bisavô de Morgan."Nik sorriu para seu amante bobo. "Claro que sou, senão, você não precisaria de mim." A declaração aqueceu o coração de Nik. Puxou a cabeça de Bobby para baixo para um beijo mais profundo, varrendo a língua através do interior da boca de seu amante. Esfregou sua ereção crescente contra o quadril de Bobby e gemeu com o beijo, esquecendo completamente onde eles estavam.Com um suspiro dramático, Nik se separou e voltou para a prateleira. Ele notou oespaço vazio a partir do livro que tinha puxado antes e liberado. "Oops. Acho que você tinha me distraído um pouco."Nik deu o braço de Bobby um tapa brincalhão. Virou para colocar o livro no seu lugar e parou.Já no caminho de volta para a mesa, Bobby respondeu sobre seu ombro. "Sim, mel? " Ele colocou o livro sobre a mesa mais próxima, antes de virar a pequena alça de bronze. Ouviu um clique, mas foi só isso. Nik balançou a cabeça. "Ainda não." Descansou as mãos na prateleira e puxou, como se nada tivesse acontecido, e a empurrou. A seção inteira da estante, sob o molde do chão, virou para dentro. "Bingo!"Nik assentiu. “Estive tão animado com o quarto escondido, que não tinha nem pensado na coleta de provas cruciais. Acho que é porque não sou policial.” Rindo, Bobby agarrou a lanterna e entrou na sala escura. Depois de vários momentos, uma luz acesa, iluminou o interior. "Santa Merda.""Acho que já sabemos onde Morgan Thompson praticava sua religião escolhida." "Espere." Bobby atravessou a sala e tirou um punhado de fotos. "Todo seu." "Algo interessante?" Bobby perguntou, enquanto continuava a tirar fotos. "O ator?" "Então acho que Morgan trouxe seus amantes aqui?" "Algo que se encontra." Bobby chamando do outro lado da sala."Eu posso com certeza tentar. Se nada mais, deve ser suficiente para obter um mandado de busca para a casa de Vanderlist, para um desses covil decorativo escondido."Bobby usado um lápis para destravar a humidor[13] antes de levantar a tampa nos cantos com as mãos enluvadas. Nik ofegante cobriu a boca com a mão. "É isso aí." Nik fechou rapidamente a tampa, protegendo o diário antigo das luzes em cima. "Eu necessito estudar este sob luz negra.""Certamente Morgan tem uma luz por aqui. O homem é um colecionador de livros raros antigos."Onde devo encontrar a lâmpada mágica?"Antes de correr para o canto, agarrou o humidor e agarrou ao seu peito. Engoliu todo o nó da garganta, quando Bobby fez o seu caminho para o escritório. Antes de chegar à porta escondida, foi atropelado por um cheiro de fumaça. Nik piscou os olhos, quando ele surgiu a partir da sala sem janelas. Se estiver indo para se queimar vivo, não seria sem uma luta."Nik sai daqui!" "Saia. Eu pegando a minha mala." Bobby mais forte que Nik agarrou o braço e puxou-o para a porta da frente. "Merda."Uma lufada veio da frente da casa, quando o fogo explodiu uma das janelas. "Este caminho!" Bobby gritou por cima do rugido, puxando Nik em outra sala. Correram para o que parecia ser uma sala de jantar cheia de fumaça. A boa notícia foi que o quarto parecia ser uma chama - livre. Nik não precisou contar duas vezes. Com a nova oferta de oxigênio próximo a janela quebrada, as chamas apareceram magicamente na porta. Bobby tossiu e balançou a cabeça. "Basta ir." "Vamos." Bobby gritou agarrando Nik pelo braço e puxando os pés. Bobby entregou-lhe a mala e deu-lhe um beijo rápido. "Eu volto, vou mover o carro enquanto ainda há algo para se mover.""E ser obrigado a preencher toneladas de papelada? Não, obrigado." Quando Bobby começou a afastar, Nik viu o sangue escorrendo do lado da cabeça de seu amante. "Eu estou bem. Fique aqui." Bobby correu através da rua apenas, quando o primeiro carro da polícia chegou."Você está bem?" Uma mulher com um uniforme de empregada perguntou.Quando os bombeiros chegaram ao local, os vizinhos pareciam ser arrancados de suas casas para assistir à impressionante mansão, uma vez que estava sendo consumida pelas chamas. Nik não era inspetor de incêndios, mas mesmo ele poderia dizer que algum tipo de acelerador deveria ter sido usado. Parecia que a advertência do Professor Lattimer emitiu foi bem merecida. Bobby estremeceu quando a EMT[14] cutucou a ferida do lado de sua cabeça. Nik pairava, com os olhos nublados de preocupação. Alcançar, Bobby não foi empecilho para a mão de Nik e puxou-o mais perto. "Os paramédicos já me verificaram. Além de um pouco de inalação de fumaça, estou bem.""Você precisa assinar o formulário de autorização, desde que você não vai para o hospital, como eu sugeri.""Espere. Eu pensei que você disse que estava bem." Nik olhou para ele."Que diabos aconteceu aqui, Marks?Nenhum ponto de conseguir trabalhar misturando negócios com prazer, juntamente com o fato de que deixou alguém colocar fogo numa cena de crime, enquanto estava na mesma. Ela olhou para ele por um segundo, antes de focalizar Bobby. "Como diabos"Nós estávamos investigando alguma coisa quando ouvi um barulho."Ele olhou ao redor, não querendo falar sobre um caso aberto no meio de todas aquelas pessoas, especialmente de um caso que tinha o potencial de ser extremamente explosivo. A tenente abriu o caminho para o carro de Bobby, onde apontou para o banco do condutor.Nik abriu a porta para ele e caiu no banco, descansando a cabeça batendo no volante, enquanto organizava seus pensamentos. Graças a Deus conseguiu salvar sua pasta e sua câmera. Felizmente, Nik agarrou o diário e, junto às fotos da caixa de charutos, que seria suficiente conexão para começar a investigar Vanderlist.Ela levantou as sobrancelhas e ele riu. "Eu quero ver essas fotos, mas porque acho que você tem mais do que apenas um quarto?""Eu não tive tempo de mandar um e-mail para o pessoal de tecnologia para obtê-lo limpo, mas eu tirei da casa de Vanderlist. É uma caixa de charutos com um selo do mesmo tipo que foi encontrado no tonel de Thompson." "Eu não estou acusando ninguém, tenente, mas encontramos uma caixa no quarto secreto de Thompson, que se parece muito com a de Vanderlist.""Não, mas temos de olhar em todas as possibilidades. Não podemos esquecer que há um suspeito viável, simplesmente porque é rico e amigos do prefeito. Isso não é como funciona a justiça." "E se você estiver errado?" Nik moveu, o diário e Bobby olhou vendo a sombra escura sob a camisa de Nik. Ele olhou de volta para sua tenente, esperando que não fosse notar. Uma voz pequena na parte traseira de sua cabeça sussurrou que o diário era importante, mas não queria deixá-lo fora de sua vista até que Nik tivesse a chance de lê-lo."Obrigado, Tenente." Bobby pegou seu casaco e mala antes apontando para Nik. "Vamos sair daqui, antes que ela se pergunte por que você está de pé com aquilo.""O que você está escondendo sob a camisa." Caminhou passando a barricada para o canto onde fez sinal para um táxi."Vamos discutir isso, quando chegarmos a minha casa." "Tudo bem." Tão perto. Por duas vezes tinha sido tão perto de perder o homem em seus braços e tudo porque tinha pedido ajuda a ele sobre o caso. Claro que, se não fosse o caso, nunca teria conhecido o professor Nikolay Radin. Eles definitivamente não se encontrariam no meio da multidão mesmo. Ele sorriu. Nik não saia de sua casa ou da biblioteca de tempo suficiente para conhecer ninguém. "Claro que não. Esta é a segunda vez que alguém tentou prejudicá-lo. Não vou arriscar de novo. Qualquer um que tente prejudicá-lo de novo vou fazer o que puder para detê-los."Nik se afastou e seu rosto ficou vermelho de beterraba. "Desculpe." Nik murmurou ao taxista. "Para Chelsea em primeiro lugar." Depois de pegar os pertences de Nik, eles se dirigiram até o apartamento de Bobby. Bobby enviou Nik para tomar um banho, enquanto configurava a câmera para fazer o download. Ele não tocou no diário de Nik, ainda foi advertido contra respirar sobre ele. Abriu sua maleta e tirou a pasta com todas as suas notas do caso."Jablonsky. O que foi?""E por que estou indo para a aldeia?" Ele ficou tenso, alcançando a calça e uma camisa em seu lugar. Bobby não ouviu tudo que Jablonsky disse. "Sim, parceiro. Acho que você precisa chegar aqui.""Encontramos lá.""Houve outro assassinato, não houve?" A voz baixa Nik parou e ele caiu ao lado de seu amante. "Você e o detetive Jablonsky são bons em seu trabalho, tenho certeza, ou seu chefe nunca os teria colocado sobre o caso. Sei que você vai pegar a pessoa que fez isso, Bobby. Acredito em você.""Todos os três juntos vamos descobrir isso. Nós não iríamos estar perto tanto sobre este caso sem você."Inclinando-se, Bobby deu um beijo rápido em Nik. Pegou sua arma e outras coisas fora da mesa do corredor e se dirigiu até seu carro. Havia um tempo que não ia para a Vila. Reconheceu o nome do clube como sendo um gay muito popular Hang-Out[15]. Ele tinha ido até lá quando era jovem e gostava de olhar para um corpo quente e compartilhar algum tempo.Bobby agachou e puxou o lençol para trás. A primeira coisa que notou foi à ferida irregulares no pescoço do jovem com o que parecia marcas de dentes nas bordas. "Isso é o que eu pensava, e sabemos que esse pequeno detalhe não foi divulgado ainda." Jablonsky tamborilou com caneta contra sua perna. Hora de olhar para o rosto da vítima. Bobby odiava a maior parte de todos. Estudando os olhos sem vida e a boca frouxa deprimido, sabendo que ao mesmo tempo, esse menino realmente tinha sido feliz e cheio de vida. Agora, estava morto em um beco, sem sangue e fora de tempo. "O quê?" "Não me digas?" Jablonsky balançou a cabeça. "Aqui é outra coisa para você. Mavis Vanderlist foi vista deixando o The Copa na noite em que foi assassinada."Depois de fechar a porta do apartamento, Bobby encostou-se nela por um momento com um suspiro. Deus, às vezes, seu trabalho realmente o sugava. "Sim." Bobby passeava mais, com cuidado colocando o livro na mesa de café e caiu nos braços de Nik. Ele abraçou o homem fino quando sentou, acomodando Nik no seu colo, enterrando o rosto em seus cachos escuros. O cheiro familiar de Nik facilitou a Bobby, como voltar para casa.Nik esfregou os ombros o melhor que pode, mantendo o livro para não cair."Não é tão sangrento quanto os outros, mas era apenas um garoto." Ele deu um suspiro trêmulo. "Na verdade, era o mesmo garoto que vimos de fora da casa de Thompson, antes de ser queimada." "Você está brincando?" Quando Nik assentiu, Bobby tirou alguns papéis que Jablonsky lhe entregara, quando deixaram o local. Folheando, encontrou a pessoa certa e arrastou para o topo da pilha. A carranca estragava a testa lisa Nik. "Disse que encontrou. Você não acha que o garoto foi morto aí?" "Se não há sangue, porque você acha que ele está conectado com as mortes de outros?" Nik machucando seu polegar. "E isso significa o quê?" Depois de subir para seus pés, Nik compassou seu aperto submetido ao livro branco em suas mãos um sinal de sua agitação. Bobby localizou os movimentos do seu amante de uma extremidade da sala para a outra. Nik acenou para o diário na mão. "Eu preciso te dizer o que encontrei." "Merda." Abriu o aparelho e atendeu. "É melhor não ser outro assassinato." "Por quê?" Levantou, e se dirigiu para o quarto. "Eu não fiz nada de errado.""Eu não comecei o fogo maldito. Quem quer que fosse sabia o que iríamos encontrar na casa de Thompson, Jablonsky, e aposto que foi quem matou esse menino.""Eu não acho que a tenente pode mastigar minha bunda muito duro por isso. Além disso, encontramos algo que pode nos ajudar a descobrir essa confusão toda." Ele hesitou. Sua voz interior questionou se devia contar a Jablonsky sobre o diário, ou esperar até que ouvisse o que Nik tinha a dizer. "Sim, penso assim." Bobby abriu seu armário e puxou para fora um par de jeans. "Ei, só encontrei uma evidência. Não tive uma chance de falar com Nik sobre isso, antes que você me chamasse, ele estava indo me dizer o que encontrou. Devo ser capaz de falar mais amanhã.""Foda-se. Aí vem a tenente e ela não parece feliz. Vejo você amanhã quando vai me trazer o relato com o que você tem." Jablonsky desligou. "Você leu isso?" "Basta lê-lo." "Oh". Nik respirou, seus olhos verdes alargaram por trás dos óculos. O primeiro toque dos lábios macios de Nik contra sua boca trouxe um suspiro a Bobby. Nik provou perfeitamente, como todos os sonhos de Bobby em realidade. Sua raiva e tristeza com a morte do jovem desapareceu, até que tudo o que conseguia pensar era num Nik derretido em seus braços. Colocou seu outro braço em volta da cintura de Nik, pedindo-lhe para descansar em seu peito. Foi à melhor boas-vindas em casa que Bobby tinha tido há muito tempo e decidiu que não queria voltar a não ter ninguém esperando por ele. No entanto, entendeu que não era o momento certo para dizer a Nik. No meio da investigação de um assassinato horrível não era o melhor lugar para confessar que estava se apaixonando. O telefone começou a tocar. "Seus amigos têm tempo ruim", Nik comentou antes de escalar fora dele. "É melhor que ser uma emergência de merda." "Desculpe Tenente." Ele levantou e foi descansar a bunda na mesa da sala de jantar, sabendo que se não ficasse longe de Nik, não seria capaz de deixar de tocá-lo. Não era bom tatear o seu namorado, enquanto no telefone com seu chefe. "O que aconteceu?"Algo disse a Bobby que não ia gostar do que a tenente tinha para lhe dizer.Ela bufou. "Gritou sobre você, tentei argumentar com ele, mas tem uma bronca de você, Marks, desde a batida policial passada onde você socou seu filho.""Eu não me importo de quem foi à razão. O comissário quer você fora deste caso. Disse que o fato de que você deixasse a casa queimar de Thompson foi um claro sinal de incompetência. Ah, e você teve a ousadia de se atrever a investigar o Sr. Vanderlist é imperdoável. Vanderlist é um cidadão honesto que perdeu sua única filha. Blá. Blá. Blá."Nik examinou com uma expressão preocupada, mas permaneceu em silêncio. Fúria inchou em Bobby. Bateu na parede de novo. Foda-se. Ele pode ter empurrado os limites na busca das investigações, mas nunca cruzou todas as linhas do decoro. Ele não vai correr o risco de mijar no homem e perder o seu apoio." A tenente resmungou baixinho. "Desculpe, mas tenho para te tirar deste caso." "Agora?" Suspeitou do tom de sua voz. Nik abaixou a cabeça e corou, puxando uma risada silenciosa de Bobby. Dessa forma, você vai receber." Uma pausa. "Não pense que não sei o que você está fazendo, Marks." "Certo. Basta manter contato com Jablonsky." Bobby fez uma careta. "Sobre o quê?" Acariciou a bochecha de Nik, Bobby cantarolava com o prazer ao sentir o corpo esbelto de Nik apertado contra o seu. "Eu não estou no caso mais, pelo menos oficialmente. Mesmo por que estou tirando umas férias, a tenente sabe que vou continuar trabalhando nisso. Especialmente agora que o garoto foi assassinado." "Por quê?" Deixou Nik arrastá-lo de volta para o sofá onde os papéis foram espalhados pelas almofadas juntamente com o diário que Nik estava lendo. "Vou precisar de uma cerveja?" Bobby assobiou. "É ruim, hein?" Bobby foi para a cozinha e voltou com dois copos de uísque. Ele entregou um a Nik e ficou confortável no canto do sofá. Tanto quanto Nik queria rastejar de volta para o colo de seu amante, se deteve. Negócios em primeiro lugar. "Eu acho que pode ser melhor começar com o diário."Bobby assentiu com a cabeça e sentou-se um pouco mais reto. "Vá em frente." Bobby riu. "Eu aprecio isso."Nik olhou por cima do diário. "Aqui é onde fica interessante. Radu descobriu sobre o enredo e enviou seus homens para tentar avisar o pai e o irmão. Ele também mandou o seu servo, Dumitru com instruções especiais em caso de seus homens estivessem demasiado atrasados para parar as mortes. Ele notou endurecer a Bobby. "Sim."O rosto de Bobby estava enojado, Nik não podia culpá-lo. Os detalhes do que Radu fez foi nojento."Adoração do diabo?" Bobby questionou."Ele começou a beber o sangue das pessoas?" Bobby perguntou. Nik pegou o copo e tomou um gole. Ele percebeu que o copo de Bobby estava completamente vazio. Sem perguntar, levantou e pegou a garrafa de uísque na cozinha. Ele entregou a Bobby. Ele se inclinou e deu a seu amante um beijo rápido, antes de continuar. "Até então, Dumitru tinha sido substituído na cama de Radu por um jovem servo. Era extremamente amargo e foi até Vlad III, e disse-lhe o que seu irmão tinha feito. Vlad perguntou a Dumitru quantos barris havia do vinho, e Dumitru disse que havia dois barris, sabendo que na verdade haviam cinco. Percebeu que poderia usar as outras três em um momento posterior para barganhar favores de Vlad ou Radu." "Você está bem?" Perguntou, quando Bobby despejou mais uísque em seu copo. Nik assentiu. "Depois de consumir dois tonéis do vinho contaminado, Vlad, uma vez mais se tornou o homem carismático que gostava de ser mais cedo, mas a um grau mais elevado. Recuperou a sede do poder e travaram uma guerra total. Este foi o período em que ficou conhecido como Vlad, o Empalador, que mais tarde seria imortalizado por Drácula de Bram Stoker. De acordo com Dumitru, começaram a circular rumores de que Vlad estava consumindo grandes quantidades de sangue tentando manter a vantagem dos barris de vinho que tinha lhe dado. Alguns teorizaram que era a forma de Vlad alimentar o demônio dentro dele. Dumitru sabia que não era seguro, que em sua loucura, Vlad iria atrás dele. Ele fugiu com os três barris restantes para a Grécia, onde se casou, procriou um filho e fez seu filho fazer o voto para proteger os barris a todo custo."Nik cuidadosamente abriu o diário e extraiu um convite gravado e passou para Bobby.Bobby tomou o cartão. "Preciso ligar para Jablonsky."Enquanto Bobby chamava seu parceiro, Nik cuidadosamente embalou o diário em seu pano e colocou no saco novo que tinha comprado. Ele esperava que Bobby não entregasse a Jablonsky, mas seu amante iria fazer o que pensasse que era melhor para a investigação. "Ok, me mantenha no circuito, tanto quanto possível.” Bobby disse a seu parceiro, antes de desligar. Bobby olhou para o selo levantado no alto da cartolina. "Yeah. Eu não contei a Jablonsky sobre isso ainda. Você acha que os Cavaleiros de Paiderastia foram os únicos a receber estes?"Bobby deu a Nik um beijo profundo. Nik derreteu contra o peito de seu amante, quando sua boca estava completamente cheia. "Além de pronto." Bobby tentou ficar com Nik ainda envolto em torno dele e quase derrubou os dois sobre a mesa do café. "Merda.""Mas não tão divertido." Bobby estendeu a mão e bateu na bunda de Nik.Bobby gemeu e chegou para o pênis de Nik.Enquanto Bobby lutava para empurrar seu jeans abaixo e para fora, Nik foi para o canto do quarto. Lançou-se sobre o colchão, e com uma rápida mudança de posições, estava de joelhos com a bunda virada para a porta, no momento em que Bobby entrou no quarto.Nik espalhou ainda mais os joelhos, abrindo-se inteiramente a seu amante para olhar.Um momento em que ele estava brincando com Bobby, uma língua molhada correu até o comprimento de seu buraco, antes de mudar de volta para a borda da pele enrugada. "Ah, foda-se." Bobby tirou o rosto do traseiro de Nik e pegou um preservativo e o lubrificante da mesa da cabeceira. Ele entrou no buraco de Nik com um dedo lubrificado e começou a entrar e sair. Nik apertou seu aperto em seu pênis. "Só me fode."Ele puxou várias respirações calmantes, quando a dor o ameaçava. O pênis de Bobby era maior do que um homem médio, e Nik não tinha dado tempo para seu amante esticá-lo adequadamente. Suas mãos segurando os quadris de Nik, Bobby começou num ritmo lento dentro e fora. "Deixe-me saber o quanto você está sentindo." Bobby fez uma pausa no meio do curso. "Embora não fosse isso que quis dizer com a pergunta, é bom saber."Nik sorriu. Sabia como era fácil de dizer coisas que você não quis dizer no calor do sexo, mas realmente queria acreditar nas palavras de Bobby. Se não tivesse havido a colcha áspera, Nik sabia que teria que sair de sua sessão com uma queimadura no rosto. Como a carne estava se tornando sensível, quando raspou o material embaixo. As estocadas de Bobby diminuíram. "Há algo de errado?" Bobby tirou e virou Nik à sua volta. Ele posicionou as pernas de Nik sobre seus ombros, e entrou mais uma vez. "Toque-me." "Você é inacreditável sexy."Nik deslizou sua língua contra Bobby, tocando e recuo, quando o prazer continuou a construir. "Eu preciso...""Sim!" Nik gritou, arqueando as costas quando esquentou a área entre seus corpos com a sua semente. "Sente-se tão bem!" Bobby falou com cada impulso, antes de enterrar o seu membro na profundidade. Mas que diabos? "Você vai desligar isso?" "Quem colocou o alarme?" Não se lembrava de ter feito isso. "Por quê?" Murmurou, e não realmente querendo ouvir uma resposta. Bobby arrastou seus dedos sobre o estômago de Nik e para baixo da linha fina dos pelos sob o cobertor. Nik deixou passar, permitindo Bobby enfiar a mão entre as pernas para acariciar suas bolas. Ele apertou delicadamente, e Nik gemeu. "Sério?" Deslizou os dedos mais para baixo e esfregou o buraco de Nik, enquanto chupava um mamilo de Nik. Ele riu e apertou o dedo dentro de Nik. "Você não parece certo." "Goze, bebê." Insistiu ele. Nik gozou e o calor úmido derramou sobre a mão de Bobby. Lentamente, diminuiu a velocidade, até Nik cair para trás contra os travesseiros e seu pênis amolecer."E você?" Nik apontou para a ereção de Bobby. Limpou-se no banheiro e voltou a puxar uns jeans e uma camiseta. Nik tomou um banho, enquanto Bobby fazia o café da manhã. Seu amante se juntou a ele na mesa. "Não. Tenho tudo o que preciso. Vou levar o diário comigo, para que possa estudá-lo mais." Nik perguntou. "O que estará fazendo hoje, enquanto estou ensinando os estudantes?" Nik balançou a cabeça. "Preciso estudar mais. As respostas estão no diário, Bobby somente preciso ir um pouco mais fundo. Você pode dar ao seu parceiro quando eu terminar, e você não precisa me acompanhar, Bobby. Posso pegar o ônibus.""Tudo bem. Vou deixar você ‘emprestar’ mais outro dia, mas depois disso, estou levando para Jablonsky. Mais um dia, Nik, até entregá-lo, estou me certificando de que você esteja seguro."Eles limparam a cozinha, movendo-se como se estivessem juntos há anos. Bobby calçou as botas e pegou as chaves, enquanto esperava na porta de Nik. "Pronto?" Bobby olhou para a bunda de Nik firme revestida em tecido cáqui, enquanto descia para o estacionamento. Eles entraram no carro e foram para a universidade. Nik revirou os olhos, mas não disse nada quando começou a sair do carro. Bobby estendeu a mão e agarrou o braço de Nik, puxando-o de volta para um beijo. "Eu também te amo". Nik corou e saiu do Camaro com pressa. Bobby esperou até Nik entrar no prédio, antes que partisse."Você não assinou papéis ainda?" Ele olhou ao redor. "Posso te pagar um café? Talvez um almoço mais cedo?"Bobby reuniu seus formulários e foi ao escritório da tenente, batendo na porta. "Aqui está o meu pedido de férias, Tenente." Colocou-os sobre sua mesa.“Vou assiná-lo e verifique que sejam arquivados imediatamente. A partir de agora, você está em férias pagas. Quantas semanas?" Ela lhe lançou um olhar. "Três semanas é muito bom. Claro, se surgir algo antes disso, então vamos ver." "Entre. Vamos para a lanchonete que você gosta tanto, e pode me dizer o que sabe." "Não. Estou usando meu tempo de férias. A tenente não teve problema com isso."Esperaram até que estavam sentados e tiveram seu café antes de continuar à conversa. Jablonsky balançou a cabeça. "Não. Eu disse a ela que percebi isso durante o processo de eliminação. Fui falar com o leiloeiro. Adivinha o que encontrei quando cheguei lá.""Ele estava queimando uns papéis." Jablonsky balançou a cabeça. "Não tenho certeza o que mais conseguiu queimar, mas salvei isso dele. Fiz uma cópia para você desde que tinha que registrá-lo como evidência de prova."Ele pegou a cópia de Jablonsky rapidamente. "Porra, você vê os nomes nessa lista?" Bobby verificou os nomes de novo. "O nome de Thompson está aqui, junto com Vanderlist. Você acha que os homens desta lista são membros dessa sociedade?"Bebendo seu café, Bobby pensou por alguns minutos. Ele suspirou e olhou para Jablonsky. Seu parceiro sorriu. "Não invejo você." "Sim. Aqui está. Eu teria enviado a você, mas sei o quanto odeia verificar o seu e-mail." Jablonsky sorriu para ele. "Você realmente acha que Vanderlist teria matado a própria filha?" Jablonsky manteve sua voz baixa. "Eu acho que seria um motivo para matá-la. Iria arruiná-lo se ficasse sabendo que ele gostava de meninos." Jablonsky olhou para baixo em seu copo. "É melhor não vazar. Não podemos correr o risco de perder Vanderlist. Se ele é o assassino, preciso começar a provar, antes que mais pessoas morram. Especialmente de forma sangrenta." "Isso é o que pensa Nik. O teste mostra que existe o DNA humano no vinho, de modo que alguém misturou sangue com ele. Ainda não entendi como funciona, mas tudo o que aprendemos diz que levou alguém louco, quando foi engarrafada. Não tenho dúvidas de que poderia fazer com que alguém mate agora." "Eu vou pegar um táxi de volta para a delegacia. Você pode querer começar a seguir Vanderlist em torno desta tarde. Veja se ele faz alguma coisa suspeita durante o dia."Eles apertaram as mãos e Jablonsky dirigiu-se para acenar para um táxi. Bobby pulou em seu carro, planejava seu curso de ação. Parando por seu apartamento para pegar a câmera Verificou pela primeira vez sua lista, antes de rastrear Vanderlist e perseguir os seus passos até que o caso terminasse. "Olá?" A voz de Nik acelerou o coração de Bobby pulando numa batida e revirou os olhos para si mesmo. Quando tinha se transformado em um simplório?"Ótimo. Alguns estudantes realmente ouviram. Outros estão lá para os créditos, não para o conhecimento."Verificando atrás dele, puxou para o tráfego. Iria pegar Nik, e agarrar um jantar, antes de levá-lo para casa. Ele teria que voltar para casa de Vanderlist, antes do homem decidiu sair para a noite. "Preciso falar com você sobre isso." Ele parou em um semáforo e franziu a testa. "Não vou poder ficar com você esta noite. Tenho que vigiar Vanderlist para ver se posso conseguir alguma coisa sobre ele.""Jablonsky tem uma lista de pessoas que estavam no leilão que estava no convite. Vanderlist e Thompson estavam nele. Acho que poderia ser uma lista de membros da sociedade. O leiloeiro estava queimando, quando Jablonsky chegou lá.""O assassino pode estar na lista.""Entendo. Não gostaria, mas posso lidar com isso, enquanto você volta e dorme comigo quando estiver acabado.""Ótimo. Este assassino tem de ser parado, e se isso significa que nós não conseguimos passar cada minuto de vigília junto, vou me sacrificar até derrubá-lo."Estava ficando mais fácil de dizer. Ele olhou para o sinal da rua quando passou."Eu também te amo. Estarei esperando lá fora. Vejo você em breve." "Você fica lambendo os dedos, como isso, e tenho a sensação de que você vai comer outra coisa antes de sair desta mesa."Terminado o jantar, Nik levantou e montou sobre Bobby. "Você precisa?" Nik enfiou os dedos nos ouvidos. "La. La. La. Não posso ouvi-lo."Nik meneou seu traseiro, quando esfregou as mãos contra o peito de Bobby. "Desculpe. Não importa. Prefiro fingir que sou seu primeiro e único.""Mmmm." Nik gemeu quando beijou seu amado novamente, deslizando sua língua em Bobby. Bobby beliscou a bunda de Nik. "Quanto tempo acha que duraríamos nós dois fechados em um carro a noite toda?"Bobby correu o dedo pela costura da calça de Nik, pressionando contra o seu buraco através do material. "Não joga muito. Se você ainda estiver com tesão quando eu chegar a casa, vou cuidar de você." Depois de dar a bunda de Nik um aperto, Bobby deu-lhe um tapa brincalhão. "Deixe-me, seu pênis besta com fome. Tenho trabalho para fazer e pegar os assassinos."Bobby levou Nik até a porta e deu-lhe um último beijo, antes de pegar a sua pequena câmera. "Certifique-se de trancar atrás de mim." Bobby sorriu. "Você está ficando mimado." "Oi, Nik.” Professor George Lattimer cumprimentou."Talvez. A etiqueta sob o selo não ajuda muito. Ele diz: "O vinho é doce, mas a vingança é doce."Houve uma pausa do outro lado do telefone. "O que você não está me dizendo?""Encontrei um diário escrito pelo servo de Radu cel Frumos. Ele relata o segredo das cerimônias, que o servo testemunhou que Radu e os outros cavaleiros de Paiderastia realizaram. Junto com a fabricação de seis barris de vinho e que foram usados." "E isso não é bom." Nik ficou surpreso com a veemência do pedido. Por uma questão de fato, não soou como um pedido, mais como uma ordem. "Eu não posso fazer isso. É parte da investigação.""Não." disse Nik não deveria dizer mais. "Olha, Professor, não deveria sequer ter-lhe dito sobre isso. Bobby provavelmente vai me matar quando descobrir que fiz.""Sim, senhor, percebo isso. Uma vez que o inquérito esteja terminado, caberá a polícia." Nik rezava o professor não ir sobre sua cabeça. A polícia não sabia nem que tinha o diário, e Nik sabia que reter provas poderia colocá-lo em uma porrada de problemas. "Você chama com qualquer coisa que encontrar me ouviu? Já lhe disse antes. Este caso está tomando fora de sua profundidade de compreensão. Não é só perigoso, mas completamente anti profissional você agir na capacidade, para uma investigação que você não é um perito.”Nik desligou o telefone, antes que falasse algo que viria a se arrepender. Ele questionou se o professor estava apenas com inveja da descoberta de Nik. Qual seria a sensação de trabalhar a vida inteira e não encontrar algo tão importante quanto o diário que entraria para a história mundial, um tema que George Lattimer dedicou sua vida? Despiu-se rapidamente e subiu entre os lençóis, desejando que Bobby estivesse lá com ele. Várias horas depois, um barulho o acordou. No primeiro instante pensou que era Bobby. Arrastou para fora da cama e para a sala quando o barulho voltou. Foda-se. Definitivamente não era Bobby. Ele diminuiu perto da porta e chamou Bobby."Alguém está querendo entrar." Nik murmurou, suas mãos tremiam tanto que mal conseguia segurar o telefone. "Não. Eu estou no quarto." Nik arrumou as cobertas da cama para parecer que ninguém dormia, seu olhar recuou para o armário por meio das luzes da cidade que brilhavam através das cortinas. Tentou fazer-se tão pequeno quanto possível. "Estou com medo." Apesar das ordens de Bobby, Nik não podia deixar de dizer-lhe como se sentia no caso, de ser a última vez. "Eu te amo." Nik quase disse que tudo bem, mas parou. Nik queria dizer a Bobby que a pessoa estava atrás de algo específico. Quebrou seu coração, mas só havia uma pessoa que poderia ser responsável pelo roubo. De repente, ocorreu a Nik. Se algo acontecesse a ele, Bobby precisava saber. "Lattimer? Você pode me dizer por que estaria invadindo o meu apartamento, quando eu chegar aí. Em outras palavras, você, meu amor, tem algumas explicações a me dar.""Sim. Ouvi. Estou cerca de quatro quarteirões de distância. Esconde atrás da minha roupa, tanto quanto possível."Todos os pensamentos parou, quando ouviu a porta da frente aberta. O intruso saiu?"Nik!" Bobby enterrou seu rosto contra os cabelos de Nik. "Estou tão feliz que cheguei aqui a tempo." Bobby assentiu. "A porta estava aberta quando cheguei aqui.""Não." Bobby meneou a cabeça. "No segundo que você fez a chamada, tudo o que importava era chegar a casa para você. Naquele momento não era um policial. Era o homem que o ama mais que tudo neste mundo."Bobby recostou-se e olhou nos olhos de Nik. "Você está bem?" Bobby amaldiçoando, fechou os olhos momentaneamente. "Pensei que era seu amigo." "Será que ele entendeu?" Nik perguntou. "Foi na minha mochila." "Sim, mas não podemos provar nada sem o diário.""Eu peguei ele, não você. Já disse isso."Nik assistiu Bobby de pé no quarto. Lentamente se pôs de pé e fez o seu caminho para a cama. Afundou-se no colchão com o pior sentimento sobre si mesmo, do que tinha há muito tempo. Nik balançou a cabeça. "Não é isso." Nik respirou fundo e virou o rosto para Bobby. "Parece que você está sempre me salvando, e sei que algum dia você vai se cansar disso. Talvez eu devesse ter aulas de caratê ou algo assim."Ainda nu Nik se aconchegou contra Bobby. "Bem, obrigado por ser esse homem para mim."Carrancudo, Bobby abriu os olhos e olhou para o teto escuro. O telefone tocava novamente. Percebeu que era o som que o havia despertado. Nik murmurou e aconchegou-se mais. "Você está de férias." Nik murmurou. "Deus, você soa alegre por ser às três da manhã.” Jablonsky murmurou em sua orelha.Jablonsky grunhiu. “Eu até não quero pensar sobre que você quer dizer com isso.”Depois de levantar para fora da cama, girou levemente batendo no traseiro e certificar-se que seu amante estava coberto pelos cobertores."Merda."Bobby repetiu a mensagem de Jablonsky para Nik cavando em seu armário uma camisa limpa e meias. "Eu acho que sim. Depende se eles foram mortos, ao mesmo tempo, ou simplesmente despejado no mesmo lugar." "Você tem que ter certeza que ninguém vai te ver. O Comissário vai ficar chateado se descobrir que apareceu em uma cena. Especialmente numa que poderia estar ligado aos assassinatos dos outros."Caminhou para o corredor, segurando a camisa enquanto terminava de falar com Jablonsky. "Para onde vou?" "Eu estarei lá em trinta minutos ou menos.""Bobby." Nik molhou o lábio inferior, a preocupação clara em seus olhos. Caminhando de volta, ele cobriu rosto de Nik e acariciou seu polegar sobre o queixo de seu amante. Nik enfiou a mão em torno da parte traseira da cabeça de Bobby, segurando perto de um minuto, antes de deixá-lo ir. "Cuide de si mesmo e diga a Jablonsky que disse oi." Ele saiu, descendo as escadas até seu carro. Enquanto dirigia para o Harlem, pensou sobre o que significava encontrar dois corpos. Merda. Quando tinha Vanderlist encontrado tempo para matá-los? Bobby tinha acompanhado o homem durante os últimos dois dias e nunca tinha visto nada que indicasse que o homem estava fazendo nada ilegal. Claro, algumas dessas reuniões noturnas eram provavelmente com os outros homens na lista do leiloeiro, mas Bobby não tinha tido tempo para executar os números da licença ainda. Fechou o carro, andou até onde os policiais estavam fardados. Hansen não disse uma palavra ou mesmo olhou para ele, apenas levantou a fita do crime para que escorregasse para baixo. Ninguém olhou em sua direção e desviou o pensamento quando cruzou sua mente. Era isso que sentia ao ser evitados?Nem sequer chegou perto do local para ver que não havia um monte de acúmulo de sangue sob o corpo. Assim como a última vítima, essas pessoas deviam ter sido mortas e seu sangue drenado, ou seja, consumido em outros lugares. Mudando o olhar, deu um bom olhar as feridas no pescoço. Droga. Mais marcas de mordida. Esfregando o queixo, virou e voltou para seu carro. Bobby parou e descansou seu quadril na porta de seu carro. Jablonsky correu na direção dele. "Morto em outro lugar?" Ele olhou para suas botas. Jablonsky folheava seu caderno, verificando os fatos que tinha obtido a partir dos técnicos até o momento. Estes três últimos assassinatos têm sido muito mais pensado e controlado. Se está bebendo o vinho, ele está manipulando os efeitos. Esse pensamento me assusta." Bobby esfregou as mãos nas coxas."Onde eles estão e quem os comprou?" Seu parceiro lançou um olhar sobre seus ombros, os dois sacos de corpo no beco. "Eu não acho que temos o tempo que vai demorar. Mais crianças vão morrer.""Sim. Mesmo que o último." Jablonsky balançou a cabeça. "Como Nik está passando?""Coitado, provavelmente nunca esperava ser pego em algo parecido com isso quando você ligou para pedir a sua ajuda.""Merda. A tenente. É melhor você ir embora. Eu mando um e-mail com os arquivos sobre o caso, assim que eu pegá-los a partir do legista."Apertou a mão de seu parceiro, acenou para a tenente, mas subiu no carro, antes de poder falar-lhe. Vasculhando as coisas dele, tirou o livro de registro para anotar seus pensamentos e o que disse Jablonsky. Odiava não estar no interior da investigação. Isso o deixava maluco, porque pensava que iria perder alguma coisa ou não ser dito mais nenhum pedaço de informação irrelevante e que seria a peça que iria quebrar e descobrir tudo. Seu telefone tocou e verificou o número. Jablonsky. Era o seu parceiro chamando porque a tenente devia tê-lo mastigado, por permitir Bobby perto à cena? "Sim." Jablonsky bufou. "Só tenho algumas informações sobre a vítima do assassinato passado. Seu nome era Phillip Cochran e, pelo que as minhas ligações me dizem, era um malandro de rua.” "Assim, nossa sociedade contrata prostitutas de rua para se tornarem seus freqüentadores." Ele murmurou. "Agora, alguém está matando seus brinquedos. Gostaria de saber como que faz sentir aqueles arrepios." "Eu estou com você, amigo." Suspirou. "Estou indo para casa. Vou chamá-lo, quando o sol aumentar em cerca de quatro horas. Tenho algumas placas e preciso que você verifique para mim.""Vai estar lá, passando por cima dos arquivos a partir deste último assassinato.""Ótimo. Estou tomando Nik mais tarde hoje. Falo com você em breve." Apertou o botão do final de seu telefone e colocou no console."Você está bem?" Nik abraçou o pescoço Bobby. Nik beijou o peito. "Tudo bem. Vou perguntar sobre tudo depois.""É mais um grande dia para a música." Bobby sorriu em cima de Nik, enquanto passavam pelo tráfego de Nova York. Ele franziu os lábios enquanto fingia pensar sobre o que disse Nik. Bobby piscou. Seu telefone tocou. "Marks."Bobby puxou o telefone longe de sua orelha e olhou para ele por um momento de surpresa. "Ainda bem que peguei você. Queria falar com você sobre os casos Vanderlist e Thompson.""Sério?" Havia algo no tom de voz de Lawler que fez uma careta em Bobby. Ele repetiu o endereço que o Comissário lhe deu, e Nik escreveu. "Bom." Lawler desligou. "Este foi o Comissário Lawler. Ele quer falar comigo sobre o caso.""Não se preocupe. Tenho certeza que não vai demorar muito e, talvez, dizendo-lhe que Vanderlist não poderia ter matado as duas crianças, serei capaz de voltar para o caso."Ele beijou Nik rapidamente, antes de sair do carro. "Eu vou estar aqui." "Espero que sua família não se importe quando trabalha durante o fim de semana, senhor." Bobby poderia transmitir respeito, mesmo que não necessariamente sentir isso para o Comissário. "O que você quer me dizer?" Lawler não perdeu tempo. "Eu tinha pedido a Tenente O'Donnell para tirá-lo fora do caso." Lawler fez uma careta.Bobby não ficou feliz em descobrir isso. Ele realmente pensava que Vanderlist era o seu melhor suspeito. "Sim, senhor." Bobby tirou o livro de registro que tinha colocado no bolso quando chegou de seu carro. Folheando as páginas, encontrou as notas que escreveu para o dia, o ME disse que as duas últimas vítimas foram mortas. "Sr. Vanderlist encontrou o Senador Baxter, o Senador Chatworth e o Vereador Edwards no Algonquin 5-30, cerca das nove da noite. Eu tenho fotos deles juntos." "Eu não tenho comigo." "Eu espero que você as envie para mim até o final do dia." Lawler tomou um gole do frasco sem oferecer nada para Bobby. O selo do frasco atraiu o olhar de Bobby. "Marks." Nik olhou as fotos uma por uma. Vanderlist era um bonito homem, pena que ele também era um pervertido. Agitou sua cabeça em uma fotografia de perto que Bobby tinha tirado do traseiro de Vanderlist, quando o homem caminhava em um edifício velho. Se ele não tivesse sido tão seguro em seu relacionamento com o detetive quente, poderia ter tido ciúmes. Após a verificação da lista por diversas vezes, colocou as fotos de volta na pasta com o folha de papel e enfiou de volta na pasta de Bobby. Ele olhou para seu relógio e gemeu. Nik nunca tinha sido bom em ser ocioso. Olhou em volta do Camaro à procura de outra coisa para fazer. Provavelmente Bobby tinha o carro mais limpo que já tinha entrado dentro. Entediado, abriu a porta e desdobrou as pernas do painel de instrumentos, balançando-os para a calçada. Duvidou que precisasse se preocupar com elemento do crime da cidade, no bairro de Lawler.Mesmo a garagem de Lawler estava impecável. Nik olhou para a casa limpa e chãos O conversível azul-escuro no final da calçada chamou sua atenção. Seriamente? Quem diabos tem um conversível, assim em Nova York? Como incrivelmente impraticável uma pessoa poderia ser? O que estava pensando Bobby quando tirou aquilo? "Foda-se!" "Marks." "Vá em frente." "É por isso que está chamando?" Bobby questionou.Houve uma pausa no fim de Bobby. "Talvez você devesse fazer um telefonema." "Sim."Quando mais uma vez, parecia haver uma longa pausa na outra extremidade da conversa, Nik passou no banco.Nada. Ele bateu na remarcação, mas a chamada foi direto para a caixa postal. Com as mãos tremendo, Nik encontrou o número de telefone de Jablonsky. Graças a Deus que Bobby tinha programado tão logo tinha comprado um celular novo. Enquanto esperava o detetive atender, e saiu do carro. "É Nik. Estamos na casa do Comissário. Bobby está dentro e achei uma coisa que aponta para Lawler como o assassino. Liguei para Bobby e agora nada.” Disparou. "Eu não sei. Disse que precisava falar com Bobby. Por favor, você tem que ajudá-lo.""Eu estou a caminho. Vai levar um tempo para chegar ai ainda."A respiração de Nik parou enquanto lutava com o que fazer. Ele sabia que deveria provavelmente interceptar o Comissário. Talvez, pelo menos, dar algum tempo para Bobby dominar Lawler? Ou talvez fosse ter a sua chance de amante. "O quê? Como você...""Bem, então o que diabos devo fazer? Não posso me esconder aqui e deixar Lawler ir embora com Bobby. Nós nunca vamos encontrá-los novamente.""Sim."Nik engoliu uma grande protuberância em sua garganta, quando o Jaguar saiu da calçada com Bobby ao volante. "Droga! Eu ainda estou muito longe de alcançá-los. Você vai ter que fazer o seu melhor, Nik.""Basta lembra-se de gritar as ruas e as indicações que você vai."O carro deu uma guinada fora do seu local de estacionamento e Nik foi dirigindo para a especificação de azul à distância. "Direção, Nik!" "Você está indo bem, Nik. Acalme-se.""Bom."Lágrimas começaram a queimar os olhos de Nik, quando percebeu o dano que poderia fazer. A visão turva não ajudou, quando bateu em um carro estacionado, tirando o espelho do Camaro do lado do passageiro. "Bobby vai me matar." "Sim." Queria gritar não. Queria pedir a Jablonsky para encontrá-lo e buscar ao homem que amava. Ele queria um inferno de um lote. A realidade é que era a única pessoa entre Bobby e um assassino. "Estou ganhando terreno, Nik. Estou cerca de cinco minutos atrás de você."Ele ouviu Jablonsky rindo, que o deixou mais chateado. Sabia que soava como um asno doce, mas com todos os sinais vermelhos, cada carro que passava, sabia que estava andando a beira de se matar ou alguém. O homem do outro veículo parou e começou a sair de seu carro. Nik levantou uma mão e virou as costas. Colocou o Camaro na direção que o Jaguar estava dirigindo. Podia ouvir esfregando alguma coisa contra o pneu da frente. "E dizem que o transporte público é perigoso." "Encosta. Agora. Você não quer Lawler o veja.""Conseguiu isto. Você fica parado, e eu estarei lá em… merda! Há algum tipo de congestionamento. Vou tente ir ao redor."Nik ofegou quando Lawler voou para o lado, trazendo a arma até bater contra a lateral da cabeça de Bobby. Nik assistiu horrorizado, quando Bobby começou a cair em direção à calçada. Lawler empurrou Bobby para dentro do edifício quando Nik se sentou atordoado. Nik. O pensamento de seu amante o seguindo deixou Bobby com medo. Não tinha nada a ver com o fato de Nik não poder dirigir, e ele podia pegar o carro amado de Bobby. O que preocupava mais a Bobby era simplesmente que Nik iria tentar salvá-lo, e Lawler iria matá-lo. "Sou um bom detetive. É o meu trabalho resolver os assassinatos. Talvez você devesse ter se livrado dos corpos de uma forma diferente de seu amigo Thompson."Brilhando longe as estrelas, balançou a cabeça. "Respeito? Você começa e se diverte jogando com os meninos? Isto está doente. Desculpe, mas pervertidos não armazenam muito respeito de mim. " Lawler o empurrou por um corredor, mantendo em movimento com toques no meio das costas de sua arma. Fez uma careta, quando Lawler conseguiu acertar-lhe com força nos rins. Ele tropeçou em um quarto, quando Lawler empurrou para a direita. Luzes queimaram em seus olhos e os fechou, tentando ajustar a luminosidade súbita. Outro tapa na cabeça dele tinha uma satisfação doente o queimando, quando ouviu o suspiro e o baque de seu punho bater na carne. Um punho se dirigiu em seu estômago, duplicando-o. Seu rosto bateu num joelho e ele foi parar no chão, apanhando no último minuto com as mãos. Olhando fixamente para baixo, Bobby percebeu as gotas de sangue que coloriu de vermelho o concreto cinza escuro. Foda-se. Seu nariz estava quebrado novamente. Maldito, e teria pelo menos um, se não dois olhos negros, quando tudo isso tivesse terminado. A menos que Lawler atirasse nele. É claro que preferia ser morto a ter sua garganta cortada e o sangue drenado. "Levante." Lawler empurrou para uma cadeira colocada ao lado da cama. "Sente-se." "Você é o que digo que você é." Empurrando-o na cadeira, Lawler atirou um par de algemas. "Algeme-se à cadeira." Bobby realmente esperava que Nik ficasse de fora e não tentasse salvá-lo. Nik não tinha nenhuma formação para não levar um tiro por Lawler. Enquanto Bobby não achava que o comissário estava interessado em beber o seu sangue, seu estômago lhe disse que as coisas podiam mudar, se Lawler vislumbrasse Nik. "Quem?" Lawler olhou em volta, procurando por algo. "Eu precisava de seu sangue. Mavis não foi a minha primeira escolha, mas não era capaz de encontrar uma das minhas putas regular. Elas estavam sendo usados pelos outros."Lawler olhou para o objeto em sua mão. "É uma relíquia de família." "Então esse sangue bastardo doente corre na família? Será que seu pai abusou de você? Você se queixa de seu filho?" "Eu jamais iria tocar no meu próprio filho e meu pai não me tocou desse jeito. Ele ensinou-me a mudança sublime de vida que pode alcançar, quando amar um homem mais jovem. Os Cavaleiros de Pederastia não é um grupo de homens pervertidos antigos aproveitando de crianças inocentes.""Você é um pagão. Não iria entender como espiritual, tal união pode ser. Se ele dependesse de mim, todo mundo iria conhecer o amor e a verdadeira espiritualidade que vem entrando no inocente." Lawler tomou outro gole do frasco, ele se ajoelhou na frente de um baú no pé da cama e abriu. "Thompson não entendia o que ele tinha começado, quando comprou o barril de vinho. Ele só sabia que era de Radu cel Frumos, o Governante de nossa sociedade. O tolo nunca compreendeu o que o vinho pode fazer a um homem.""Beber muito rápido faz com que vá para a cabeça. Se ele planejava usá-lo, deveria ter bebido devagar. A única maneira de controlar a fera dentro de si, para mantê-lo em uma trela."Um leve ruído capturou o ouvido de Bobby e ele rangeu os dentes, esperando contra toda a esperança de que fosse Jablonsky e a SWAT, não Nik, vindo a salvá-lo. Lawler não reagiu ao som."Drácula? Claro, eu li o livro e tudo mais." "O livro de Bram Stoker exagera na verdadeira natureza daquilo que Vlad era. Ele era um usurpador e assassino, mas o vinho o fez mais forte. O fez mais astuto. Ele era o verdadeiro formador da besta."“A besta vai dar poder ao homem e a riqueza além do seu sonhos, enquanto continua a alimentá-lo.” A onda vaga da mão de Lawler disse a Bobby ele descontava essas questões. Lawler acariciou o barril amorosamente. "Radu usava o sangue e o coração de seu irmão e seu pai para criar este vinho. Ele usou seu próprio sangue para evocar o demônio para ungir o vinho."Lawler fez uma careta por cima do ombro de Bobby, mas logo voltou a olhar para o barril. Bobby tinha que manter a atenção de Lawler longe de quem estava chegando. Ele decidiu usar o tempo para obter algumas respostas mais, fora do louco. "Lattimer?" Lawler bufou. "Ele se imagina o arquivista dos Cavaleiros Paiderastia. Amador é o que ele é. Seu namorado encontrou mais de nossos artefatos, do que Lattimer fez." "Não. Mavis tentou me chantagear. Ela tinha descoberto aquilo do 'clube' que seu pai e eu pertencíamos. Ela ficou revoltada, mas não estava indo para seu pai para conseguir o dinheiro. Veio até mim e ameaçou contar à minha esposa, se não lhe desse centenas de milhares de dólares." Ele balançou a cabeça. "E você não quer que sua esposa saiba. Por que simplesmente não pagá-la?""Acho que você não precisa se preocupar com os homens.” Bobby confessou."O que você está falando?" "Cuidado de mim?" Lawler riu. "Como é que você vai fazer isso? Ninguém sabe onde você está." "Phillip ficou em pânico quando viu você. Ele queria mais dinheiro para sair."A expressão perplexa do Comissário, pegou Bobby de surpresa. "Uma vida melhor? Sendo o joguete de um bando de velhos nojentos? Tenho certeza que você acha que ele deveria ter sido grato, por você deixá-lo viver tanto tempo, quanto deveria."Bobby engoliu em seco, não querendo vomitar tudo sobre si mesmo, enquanto estava em cativeiro. Bem, a menos que pudesse projetar tudo sobre o Comissário. O desgraçado merecia ser coberto de vômito na medida em que Bobby estava na causa. Esse febril olhar construído nos olhos de Lawler e Bobby percebeu que o vinho estava começando a retroceder dentro, Deus esperava que Jablonsky e os outros aparecessem, antes de Lawler decidir que beber o sangue de Bobby não seria tão ruim assim. Certamente não era puro, considerando todo o álcool que tinha consumido ao longo dos anos, mas ainda assim, o sangue era sangue. "Por que você despejou Phillip no beco atrás do clube?" "Ela não sabia." Manteve-se atento a Nik com o canto do olho. Bobby não queria fazer nada para que Lawler percebesse a presença de Nik. "Segui Vanderlist sozinho. Sabia que havia algo que estava faltando. Somente não consegui descobrir o quê." "Eu os matei ali. O olhar em seus olhos foi inestimável, quando perceberam o que estava fazendo. Cortei as gargantas e bebi de suas jugulares, enquanto sangravam. O sangue fresco é mais emocionante do que o vinho mais caro."Nik colocou o ouvido na porta, enquanto Bobby tentou manter Lawler falando. Ao entrar no prédio, encontrou um cano de metal fino. Nik duvidava que o peso fizesse muito mal, mas alguma coisa estava melhor do que nada. Se tivesse sorte, poderia distrair o Comissário tempo suficiente para Bobby se libertar. Distrair Lawler já não era uma opção. Ele olhou por cima do ombro. Onde diabos estava Jablonsky? "O que você espera ganhar por beber o vinho? Quero dizer, é uma alta para você matar pessoas inocentes?" Bobby pediu Lawler. Nik podia dizer que o Comissário estava tendo muita dificuldade de concentração pela expressão no rosto do homem. "Você está louco.” Cuspiu Bobby. "Então, quais são seus planos para mim?" Bobby perguntou. Vou mostrar o meu poder de Cavaleiros derrubar um membro da aplicação da lei. Isto vai provar a eles, que ninguém está além do meu alcance. Tinha planejado originalmente um pequeno show para os meus irmãos que envolve um dos meninos do nosso estável convívio, mas isso vai ser muito melhor. Somente queria que houvesse tempo para convocar o governante."Dentro do quarto, Lawler começou puxando itens fora do armário grande e deitou-os na cama. O manto de cetim azul meia-noite com capuz, fez Nik nervoso, mas não tanto quanto o branco Lawler realizou-se na frente de Bobby."Eu estou indo para desbloquear um de seus punhos, mas não tente nada estúpido." Nik olhou por cima do ombro para Jablonsky. Ele sabia que era o momento perfeito para um tentativa de resgate. Jablonsky assentiu e Nik deu um passo para o lado. Incapaz de ver na sala sua posição, Nik fechou os olhos e esperou pelo melhor.Nik encolheu com dois tiros. Ele cobriu o rosto com as mãos tremendo, enquanto esperava por um som de Bobby."Bobby?" Indiferente ao perigo potencial, Nik empurrou Jablonsky e entrou repentinamente no quarto. Lawler estava à esquerda de Bobby com um tiro no peito, mas não se importava. Soltou o tubo inútil que estava segurando "Bobby?" Ele caiu de joelhos na frente do homem que amava. A cabeça de Bobby pendia para frente e Nik começou a inclinar. A mão de Nik alisou os lados do pescoço de Bobby. "Tire essas algemas dele!" "Bobby, querido? Acorde." Passou a mão em um ligeiro recuo. Tirando a sua própria camisa, Nik segurou-a na ferida. "Eu não acho que isso é tão ruim quanto parece." "O que...""Lawler..." "Você viu isso?" Com as mãos livres, Bobby caiu para frente da cadeira e contra o peito de Nik. O peso de um homem muito maior sentia-se como o céu para Nik. Ele continuou a pressionar com a camisa amarela, contra o feridas Bobby. "Amo-te." Bobby gritou entre os dentes cerrados. "Vai buscá-los. Diga-lhes que se apressem." Bobby deu o melhor sorriso que conseguiu reunir. "Vai ficar tudo bem. Você precisa ficar acordado por mim." "Nada disso.” Nik disse, cortando Bobby."Eu vou." Nik se virou e escondeu o rosto contra o peito de Jablonsky. "Eu não posso perdê-lo." "Então o que a garagem disse?""Vai ser um mês antes do Camaro ficar pronto." Ele murmurou não feliz sobre ficar sem transporte. "É só um mês. Não tinha tanto dano."Foi, assim, que Nik pela milésima vez, se desculpou por bater o carro de Bobby. "Mas é o seu carro dos seus sonhos." Nik protestou, mas a voz dele suavizou, quando Bobby lambeu uma linha ao longo de sua jugular. "Espere." Nik colocou as mãos sobre o peito de Bobby e empurrou alguns centímetros. "Não levante. Os médicos poderiam ter deixado você voltar ao trabalho na segunda-feira, mas eles ainda não querem que você estique aquela ferida, até que esteja completamente curada." "Pare com isso." Nik deu um tapinha na bochecha dele. "Pensar sobre Lawler. Nem quando estávamos prestes a mudar esse show no quarto."Nik engoliu e ele não conseguia fazer o seu trabalho com a língua. Bobby teve piedade de seu amante, pegou a mão dele, e o arrastou pelo corredor até seu quarto. Nik ficava muito preocupado sobre suas ataduras e fazendo Bobby ter certeza que não excedia a si mesmo, mas tanto quanto resmungou sobre isso, foi bom ter alguém cuidando assim dele. Um riso ameaçava romper da boca à velocidade que Nik mostrou despir e voar em cima da cama. Bobby somente podia pensar em agradecer a Deus que eles mantiveram a lubrificante perto, porque não queria tomar o tempo para procurá-lo. Malvado era a única palavra que Bobby poderia usar para descrever a expressão no rosto de Nik, quando seu amante lambeu os próprios dedos e se inclinou para o círculo em torno de seu buraco."Você não foi específico sobre o que devia tocar." Nik fechou os olhos com um bem-aventurado suspiro, quando os dedos dele afundou em sua bunda. A coroa do pênis molhado de Nik roçou o queixo de Bobby. Organizando sua cabeça, Bobby abriu a boca e levou a Nik, chupando duro com cada impulso.Bobby não estava disposto a desobedecer ao comando. Ele saiu do pênis de Nik com um gole e fez um gesto com a mão livre para os travesseiros.Nik cavou debaixo dos travesseiros, buscando o tubo, enquanto Bobby continuava a esfregar a glândula de Nik com os dedos enquanto esperava.Ele abaixou a mão batendo em Nik para agarrar o tubo, antes de Nik acertá-lo com ele."Por favor." suplicou Nik com sua voz e cada centímetro do seu corpo. O pênis de Bobby foi duro o suficiente para pressionar Nik no colchão. Ele estremeceu quando espalhou o lubrificante sobre seu comprimento. Ele jogou o tubo em cima do ombro, não importando onde caísse."Maldição." Bobby inclinou a cabeça, apoiando no ombro de Nik por um momento, enquanto recuperava o seu controle. Ele esperava um pouco mais de sutileza para ir a Nik como um alce em época de acasalamento. "Não, amor. Às vezes fazendo amor com você é como voltar para casa e tirar o meu fôlego.""O que eu disse?" "Então, sou eu" Gemidos ofegantes ecoou pela sala. Pressão construídas ao longo da coluna de Bobby, reunindo na base e suas bolas apertando ao seu corpo. Nik cerrou trecho interno em torno do pênis de Bobby, ordenhá-lo como o clímax de Bobby quebrou. "Deus!" "Ompf."Bobby rolou para o lado, mantendo uma mão no peito de Nik. Seus batimentos cardíacos diminuíram e igualou-se com a sua respiração, acalmando bem. Sorrindo, Bobby olhou para o teto. Depois de alguns minutos, Nik saiu da cama e foi para o banheiro. Quando voltou, limpou Bobby, antes de jogar o pano em um cesto de roupa suja nas proximidades.Nik tinha outras idéias. "Sim." Bobby rolou para o lado e apoiou a cabeça sobre a mão para olhar Nik. "Ele disse alguma coisa sobre o Professor Lattimer ou a sociedade?" "E os outros?""Jablonsky tem fotos e os nomes de todos os homens que se apresentaram para essa reunião. Eles vão manter os membros da sociedade sob vigilância. Se eles fizerem alguma coisa errada, nós estaremos lá para tirar suas bundas para cima.""Não, não. Lawler matou os quatro deles e Thompson matou os outros. Nós não temos nenhuma prova de que eles não fizeram nada para a estabilidade dos meninos que Lawler falou. É terrível e horrível para os meninos, mas é um fato lamentável do nosso sistema de justiça. Nós não podemos prendê-los por boatos." Bobby acariciou as costelas de Nik.Bobby deu um beijo na bochecha de Nik. "Eu sei que é amor, mas é um fato da vida. Nós faremos o que pudermos para pegá-los se fizerem algo ilegal e colocá-los na cadeia. Confie em mim. Caras como esses não mudam suas listras."Ele pressionou um dedo aos lábios de Nik. "Vamos falar de outra coisa. Quem é que vai morar com quem?""Você não estava esperando por isso? Inferno, Nik, eu praticamente moro aqui desde que fui baleado. É faz sentido vivermos juntos. Estou pensando em gastar uma grande quantidade de tempo com você, e odeio dormir sozinho. Por que manter dois lugares? Podemos combinar nossas coisas."Finalmente, ele não agüentava mais. "Que diabos está para pensar?""Merda. Isso significa que tenho de andar no maldito metrô, até o meu carro ficar pronto." Bobby fez uma careta. "Querido, pegaria o metrô até Albany, se isso significasse que poderia dormir com você todas as noites." Nik o beijou. "Eu vou chamar Jablonsky e ver quando posso levá-lo para me ajudar." "Eu amo você." Ele sussurrou no ouvido de Nik. "Sim. O mundo está estranho com isto.
[1] Que se refere à estroboscopia - Estudo das fases sucessivas de um movimento rápido e periódico, mediante o estroboscópico.
[2] Gíria utilizada pelos policiais americanos para filha da puta
[3] No Brasil o filme é conhecido como À Hora do Pesadelo.
[4] Modus Operandi – Mesma técnica, tipo de assassinato.
[5] Jornal sobre o desempenho dos cavalos e suas corridas. Melhor páreo.
[6] Um pequeno envelope contendo pó nos sabores mais variados possíveis. Uma jarra de um litro cheia de água. Em poucos segundos, o pó e a água se misturam para formar um delicioso e refrescante suco, que há mais de 80 anos proporciona a milhões de famílias uma forma prática e rápida de matar a sede das crianças. Com seu popular personagem estampado nos envelopes, KOOL-AID se tornou uma marca divertida e querida, presente em milhões de armários da cozinha no mundo inteiro.
[7] Terreno para pastagem do cavalo, antes da corrida.
[8] Porta com argola ou maça de ferro articulada, por fora da porta, que, batendo nesta, serve para chamar alguém.
[9] Emergency Room – Área de Emergência.
[10] Thomas Leo Clancy Jr., mais conhecido como Tom Clancy é um escritor americano. Ficou conhecido principalmente pelas adaptações de seus livros para os videogames (jogos de vídeo), entre os mais conhecidos estão: Rainbow Six e Splinter Cell.
[11] Louis L'Amour, pseudônimo de Louis Dearborn LaMoore, foi um escritor de ficção (principalmente histórias de filmes no velho oeste).
[12] Explorador, lingüista e escritor vitoriano lembrado hoje principalmente por sua tradução de As mil e uma noites(1829), Os lusíadas - de Camões(1830), o livro Kama Sutra(1833), entre outros todos para o inglês.
[13] Caixa para conservar o tabaco suficientemente úmido.
[14] Emergency Medical Technician - Proporcionar atendimento pré-hospitalar de emergência através do Técnico de Emergência Médica (EMT).
[15] Aparecer.
[16] Frutas Frescas Fontelli´s
Carol Lynne
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