Biblio VT
Aquela seria mais uma noite comum do ano de 1996, na cidade de Guarujá, não fosse por um fato extraordinário. Tudo estava aparentemente tranquilo. Jonathan, de oito anos, jogava futebol de botão com seu primo mais velho, Rodrigo, de catorze.
Como de costume, sempre jogavam naquele horário, por volta das 21 horas, ambos ajoelhados no chão da sala de estar, que possuía portas largas de vidro completamente transparentes, através das quais era possível ver toda a varanda.
O quintal possuía várias luminárias, mas era impossível ver claramente tudo o que acontecia do lado de fora. O céu estava limpo e estrelado, tudo parecia correr comumente. Não havia adultos na sala e a TV estava ligada; os meninos adoravam assistir a Cavaleiros do Zodíaco.
Sem que pudessem imaginar algo parecido, Jonathan e Rodrigo vislumbraram através do vidro da sala dois homens altos e fortes vestidos em roupas e capacetes prateados e botas metálicas, e que seguiam em passos rápidos pela varanda.
— Jonathan, você viu o que eu vi? – Rodrigo perguntou, com olhos arregalados.
— Sim, eu vi! Vamos correndo até o quintal ver quem são aqueles homens! – Jonathan disse, levantando-se depressa do chão.
Tudo aconteceu em frações de segundos. Eles correram até a varanda na tentativa de ver de perto quem seriam aqueles homens vestidos com roupas futuristas. Saíram pela porta lateral da sala e seguiram em direção ao portão. Chegaram a tempo de contemplar os homens misteriosos o atravessarem sem abri-lo.
De cima do muro, Jonathan e Rodrigo avistaram os homens de roupa metálica entrando em um carro sem rodas, que pairava um pouco acima do chão. Os meninos ficaram encantados ao ver que o carro de outro mundo possuía um painel eletrônico muito brilhante.
Depois de entrarem no carro, o condutor acelerou e a pequena nave espacial desapareceu em segundos em direção ao campo de futebol que havia logo mais adiante.
Jonathan e Rodrigo ficaram fascinados com tudo o que presenciaram. Seriam aqueles homens seres de outro planeta? Seriam viajantes do tempo vindos do futuro?
O mistério ficou no ar. Os garotos relataram o ocorrido aos seus pais, que permaneceram sempre na dúvida. Mas como tudo poderia ter sido apenas uma ilusão se os dois meninos viram a mesma coisa acontecer bem diante de seus olhos? O fato foi extraordinário e inesquecível.
Afonso levantou-se como de costume, às seis horas da manhã. Aquele parecia ser mais um dia trivial, como qualquer outro de muito trabalho pela frente. Vestiu o terno, olhou-se no espelho e saiu.
Entrou no carro. O céu estava azul, dia ensolarado, raios fortes atravessavam os vidros frontais. Minutos depois, o chão começou a tremer de repente e a luz se tornou ainda mais intensa. O trânsito parou.
— Será um terremoto? O que está acontecendo? – Afonso se perguntou, já em desespero. Saiu do carro, mas não sabia direito o que fazer nem para onde ir.
O solo tremeu com mais força. Em poucos minutos a avenida e toda a cidade já estavam imersos em um caos completo. Pessoas corriam sem rumo, todas em pânico.
Afonso correu também, o máximo que pôde. Olhava para os lados em busca de uma explicação. O asfalto começou a rachar de ponta a ponta. Algo encobriu o sol.
O disco voador era gigantesco. Frotas de naves espaciais e discos menores invadiram o céu. Seres estranhos saíam de debaixo da terra conforme o solo se abria.
Afonso entrou no prédio. Não sabia como agir nem o que pensar.
— O que são esses seres e o que querem conosco? – ele perguntou à moça também desesperada agachada na recepção.
Subitamente, Afonso acordou em sua cama. Suava frio, estava trêmulo.
Angustiada, Jessica telefonou para a Força Aérea no dia 21 de novembro de 1989 para relatar o encontro que teve na noite anterior com um homem estranho perto de casa.
Por volta das 22h30, Jessica andava com seu cachorro perto de um campo de esportes quando foi abordada por um homem de sotaque estranho que não se parecia com nada deste mundo. Vestia um macacão marrom claro, semelhante a um traje de voo.
O homem perguntou a ela se estava ciente de histórias sobre grandes marcas circulares achatadas que surgiram em campos de trigo.
— Senhor, do que está falando? Quem é você? De onde veio? Por que está vestido assim?
— Eu sou um ser vivo vindo de outro planeta.
— Que planeta?
— Planeta Terra.
— Mas aqui é o planeta Terra. – Ela já estava confusa.
— Esse não é o único; existem nos universos centenas de outros planetas também chamados Terra. Minhas visitas aqui são amigáveis, apesar de eu ter sido alertado a não fazer contato com vocês humanos, no caso de ser visto. Desobedeci às ordens porque senti que seria importante estabelecer contato entre os povos. As marcas nos campos e nas plantações foram feitas por outros seres como eu. Eles têm viajado muito pra cá – o ser estranho disse a ela, que ficou perplexa ao saber de tudo aquilo.
Conversaram por dez minutos até que, de repente, o homem misterioso correu na direção de onde veio. A mulher, percebendo a gravidade da situação e com medo do que havia acabado de acontecer, também correu, só que para casa, em estado de pânico.
Enquanto isso, ela ouvia um barulho ensurdecedor, como um zumbido crescente, atrás dela. Virou-se e então viu um grande objeto esférico, brilhante e de cor branca e laranja, em ascensão, até desaparecer na atmosfera.
A Força Aérea, em nota anexada ao arquivo, descreveu o caso como um dos nossos relatórios mais incomuns sobre ETs. O operador que recebeu a chamada da mulher em 1989 descreveu-o como verdadeiro.
Era uma linda e ensolarada manhã de verão de 1964 em Solway, quando o bombeiro inglês Jim decidiu fazer uma foto de sua pequena filha Clarice. Em poucos dias a fotografia já estava estampada nas páginas de vários jornais do mundo. Mais de cinquenta anos depois, ainda se busca uma explicação para o que aconteceu naquele dia, fato eternizado naquela fotografia.
Jim fazia um passeio habitual com sua filha. Foram até seu lugar preferido, como era de costume: um campo lindo, de relva verde, brisa leve, os pássaros no céu.
Sentaram sobre a relva.
— Agora farei fotos suas com seu vestido novo, filha – disse Jim, sorrindo.
Até aquele momento tudo parecia normal, não havia ninguém ao redor, a não ser pai e filha. Jim tirou as fotos e, depois de revelá-las, teve uma surpresa. Na fotografia, atrás de sua filha, havia a imagem de um homem alto, forte, vestido com uma roupa branca colada ao corpo. O sujeito ainda parecia usar um capacete.
Este acontecimento repercutiu em jornais de todo o mundo, gerando polêmica por décadas. Para os estudiosos no assunto e ufólogos, ficou muito claro que se tratava de um astronauta vestido em um traje branco, usando um capacete. A polícia disse não ter notado nada incomum na fotografia. Até a empresa de filmes fotográficos ofereceu recompensa para aquele que conseguisse provar que a foto era forjada. Ninguém o conseguiu.
A época, por si só, já era empolgante, pois o interesse da população pelos mistérios do universo estava em alta devido à corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética. Diversas imagens mostrando supostos discos voadores apareceram.
Até hoje o mistério permanece. Todos querem saber quem teria sido o astronauta de Solway.
NOITE ESTRANHA
Durante a noite do dia 14 de março de 2009, Rony, um descrente em assuntos de OVNIS e aliens, estava passeando com seu cachorro. Caminhando pelas tranquilas ruas de seu bairro, aproximou-se do clube local de boliche na grama, quando foi surpreendido por um objeto estranho pairando alto no céu.
Nebuloso e distante, o objeto começou a descer lentamente e foi se aproximando cada vez mais perto de Rony. De formato circular, a nave ficou suspensa acima do clube de boliche e Rony entrou no terreno para que pudesse ter uma visão melhor do objeto. Ficou espantado com as manobras em ziguezague que o disco voador fazia.
Surpreendeu-se ao encontrar a nave espacial de 30 metros de comprimento, com luzes azuis e vermelhas piscando em volta. Naquele instante, um vulto branco saiu da espaçonave e flutuou em direção a ele, atravessando o gramado. Tinha pouco mais de 1 metro, parecia ser translúcido e caminhou muito lentamente em sua direção.
Rony ficou paralisado. O objeto fazia um ruído estranho. Seu cachorro Marley, que normalmente era muito calmo, começou a rosnar e mostrar os dentes para o ser desconhecido. Rony saiu correndo dali, bastante amedrontado.
Houve testemunha deste dia. Uma pessoa, que também passeava com seu cachorro naquele instante, afirmou ter visto a nave decolar novamente em direção ao céu em um ângulo de 45 graus.
NAVES VERDES
A noite estava intensamente iluminada pelas estrelas. Eu caminhava com minha irmã Maira pela Avenida das Nações Unidas, na cidade de São Paulo, no dia 7 de julho de 2006.
O relógio marcava vinte horas e o trânsito, como sempre, estava super movimentado. Várias luzes artificiais iluminavam a cidade junto aos faróis das centenas de carros e veículos que trafegavam sem parar.
Maira e eu conversávamos descontraídas. Tudo parecia tão normal. Subitamente, surgiram no céu milhares de pequenas luzes verdes que pareciam até vagalumes vistas daqui.
O trânsito parou. Todos nós paramos e olhamos para o alto. Não eram vagalumes, eram incontáveis naves espaciais que passavam próximas ao planeta Terra.
As pessoas corriam assustadas, pensando se tratar de uma invasão alienígena. Incrivelmente, o céu ficou todo verde, as luzes da caravana de navezinhas dominaram o céu.
Pouco a pouco, reparei que aquelas naves não estavam entrando na Terra, apenas passavam perto da nossa atmosfera. A intenção daqueles extraterrestres não era chegar aqui em nosso mundo; estavam indo para outro lugar.
De maneira surpreendente, uma das naves desceu e se aproximou da avenida. Rapidamente seu piloto olhou para os terráqueos desesperados e riu ao contemplar o medo e pavor dos humanos.
FLORESTA
Em 1974, Carlos caçava na floresta. Enquanto atirava em um alce, algo estranho aconteceu: sua bala parecia se mover em câmera lenta. Tentou verificar o que acontecia com a bala, mas uma repentina sensação estranha apoderou-se dele. Ao virar-se para trás, viu um humanoide, com mais de seis metros de altura. O ser esquisito usava um macacão preto, um cinto largo decorado com uma estrela de seis pontas e um emblema amarelo. Tinha cabelos lisos que cresciam para cima e não possuía sobrancelhas. Possuía pernas e braços longos que terminavam com apêndices no formato de varas no lugar das mãos.
O ser perguntou a Carlos se tinha fome e lhe deu quatro pílulas; disse-lhe que se ele comesse uma delas, não sentiria mais com fome durante quatro dias. O humanoide, em seguida, apontou o dedo para Carlos e, num piscar de olhos, Carlos se viu envolto em um dispositivo transparente e usava um capacete.
Outros dois humanoides apareceram carregando os cinco alces que Carlos havia caçado antes, agora duros, em um estado artificialmente congelado. Um dos extraterrestres disse ao humano através do pensamento:
“Prepare-se, Carlos. Você irá conosco para nosso planeta.”
“Eu vou? Quem são vocês e de onde vieram? Como sabem meu nome?”, ele questionou-os também por telepatia.
“Somos seres alienígenas, viemos de um planeta localizado a 163 mil anos-luz de distância daqui.”
Para Carlos, a viagem durou poucos minutos. A espaçonave era grande. Ao chegar naquele planeta, o viajante terráqueo relatou ter visto muitos edifícios enormes, semelhantes aos arranha-céus que vemos na Terra. O sol daquele planeta emanava um calor intenso.
A próxima lembrança de Carlos era de estar de volta ao parque, duas horas e meia após o episódio da bala em câmera lenta. Ele estava em um estado perturbador, incapaz de encontrar seu caminhão. Por fim, o encontrou a quase cinco quilômetros de distância. De lá, entrou em contato com o delegado da cidade, que o encontrou à meia-noite exausto e desesperado, gritando “eles levaram meus alces!”.
Carlos foi levado para o hospital local e examinado. Os níveis de todas as vitaminas estavam milagrosamente altos. As marcas de tuberculose que ele tinha nos pulmões haviam desaparecido. Sua esposa e outras duas pessoas da região viram luzes verdes e vermelhas brilhando no céu na noite da abdução.
MULHER MISTERIOSA
Adriano foi ao centro da cidade numa tarde movimentada de sábado durante os primeiros meses de 2004. Depois de almoçar e comprar alguns livros, percebeu algo estranho em uma mulher andando pela rua principal da vila rural. As roupas dela eram um tanto incomuns e nada sobre ela fazia sentido para ele. O jeito como ela se movia e seu comportamento em geral passavam uma estranha impressão e a destacavam na multidão.
Adriano a seguiu com os olhos por alguns instantes e chegou à conclusão incrível de que ele não estava olhando para um ser humano, mas sim para um extraterrestre. “Foi incrível. Eu não costumo ficar sem palavras, mas naquele momento eu fiquei”, relatou.
Ele observou o que parecia ser uma mulher por cerca de nove minutos. Caminhando à sua frente, duas vezes notou uma espécie de saia franzida de bailarina ao redor da cintura e uma mecha de cabelo loiro brilhante.
“A mulher era um humanoide marchando como um pinguim. Ela tinha olhos ovais muito grandes e ficava girando as mãos em um movimento circular. Parecia amigável e totalmente à vontade com as pessoas ao redor. Ela não estava com medo, estava sorrindo e parecia se divertir entre nós”.
Adriano parou a uma distância de dois metros daquele ser de outro mundo e tentou questioná-lo sobre sua respiração estranha, porém sem sucesso. “A mulher estranha caminhou lentamente até a outra rua. Lembro que ela estava muito interessada no relógio de um prédio onde funciona um banco”.
Ele afirmou que várias pessoas também perceberam a presença da mulher peculiar, mas algumas não prestaram qualquer atenção extra. Adriano viu algumas pessoas tirando fotos, apesar de nenhuma imagem da moça jamais ter aparecido.
O rapaz acreditava que as aparições e a presença muito maior de extraterrestres naquela região ocorria devido às intensas atividades militares na cidade.
CONTATO SURPREENDENTE
Em julho de 2009, um sargento de folga do serviço dirigia em uma autoestrada durante as primeiras horas da manhã. Por volta das 5h, enquanto passava no Centro-Sul, uma área muito conhecida por seu histórico de observações de ÓVNIS e atributos místicos, percebeu três homens excepcionalmente altos, de pé em um campo de colheita, analisando um círculo feito havia pouco tempo.
O sargento percebeu que os homens possuíam cabelo loiro brilhante e estavam vestidos com macacões brancos, o que os deixavam parecidos com detetives forenses.
Intrigado com tal espetáculo bizarro, o sargento estacionou seu carro e se aproximou dos homens. De uma distância de aproximadamente 360 metros, ele gritou para o grupo, mas suas tentativas foram infrutíferas.
Ao entrar no campo, no entanto, os três homens tomaram conhecimento de sua presença e, simultaneamente, se viraram e começaram a se afastar a uma velocidade milagrosa. O sargento os seguiu por alguns segundos, mas percebeu que não era páreo para o ritmo deles e os assistiu, com assombro, enquanto corriam com passadas sobre-humanas. Poucos segundos depois, os homens já haviam desaparecido completamente.
Caminhando de volta para seu carro, o sargento sentiu algo semelhante a uma eletricidade estática ecoando por todo o campo. As plantações começaram a fazer movimentos ondulados e a balançar ao redor dele. O sargento sentiu uma dor de cabeça enorme. “Eu fiquei com muito medo. O barulho ainda era intenso, mas consegui chegar até o carro e ir embora dali. Durante o resto do dia, sofri de uma dor de cabeça que não passava”, o sargento afirmou.
No fim daquele mesmo dia, moradores da área relataram ter visto um helicóptero sem identificação pairando durante três horas sobre o campo onde havia acontecido o encontro. A região continua a atrair ufólogos e casos de misteriosos círculos em plantações são relatados com uma frequência crescente.
ASTEROIDE, ano 2035 d.C.
O ano é 2035 d.C. Meu irmão mais novo dirige o carro em uma cidade que parece ser Washington D.C, nos Estados Unidos. No rádio do veículo toca uma música eletrônica um pouco diferente das músicas eletrônicas atuais.
Por volta das seis horas da tarde, quase noite, o dia ainda está extremamente quente. Não há nuvens no céu e o sol irradia uma luz muito forte. Está a pino, parece ser ainda meio-dia, e há muitos meses não chove. Meu irmão segue a caminho de buscar seus filhos na escola. Eu e ele moramos nessa mesma cidade.
Ele para o carro e me telefona.
— Você ainda está em casa?
— Sim – respondo, percebendo o nervosismo dele.
— Eu não imaginava que os asteroides cairiam na Terra em tão pouco tempo – ele me diz, aflito.
— É! Eu sei. Em breve cairão muitos outros e tudo será destruído. O pior é que o asteroide maior está apenas a 5 anos-luz do nosso planeta. Atingirá a Terra em no máximo 100 anos – eu lhe dou a notícia.
— Assustador. Você vai para a Base Espacial agora? – ele me pergunta ainda mais nervoso.
— Sim – respondo, mais conformada com a realidade.
— Vou buscar as crianças na escola e em seguida vou pra lá também – ele me avisa angustiado.
Nesta premonição eu e meu irmão nos tornamos astrônomos e trabalhávamos em uma Base Científica Espacial semelhante à NASA. Ele vislumbrou a Base Espacial, que era enorme, e no seu centro havia uma grande cúpula que abrigava o telescópio gigante.
ÓVNIS
No dia 14 de setembro de 1985 houve relatos de ÓVNIS nos céus do Zimbábue, país localizado no sul da África. Dois dias mais tarde, na Escola Fundamental, em Ruwa, 62 crianças entre 5 e 12 anos relataram terem visto uma bola brilhante no céu durante o recreio da manhã.
Eles a observaram pairar no ar, aparecendo e desaparecendo por um tempo curto antes de descer até o chão, em uma área cheia de arbustos, a apenas 30 metros das dependências da escola. Um “homenzinho”, de cerca de 90 cm de altura, saiu da nave e começou a caminhar em direção às crianças. Tinha cabelos compridos e negros, olhos grandes e um pescoço magro. No momento da queda da aeronave, os professores e funcionários da escola se encontravam dentro do prédio, em reunião, de forma que as crianças estavam sem supervisão.
Enquanto a criatura se movia em direção aos alunos, de repente desapareceu e reapareceu em cima da nave, de onde silenciosamente encarou as crianças por alguns momentos, antes de voltar para dentro do objeto e decolar a uma velocidade incrível.
Muitos alunos ficaram apavorados devido às histórias do folclore africano, que falam de demônios e vampiros que sequestram crianças para devorá-las. O único adulto presente era um pai, dono de uma loja perto do portão da escola, para onde as crianças correram a fim de lhe contar sobre o episódio extraordinário.
O diretor da escola, Colin, contatou Cintia, na época a investigadora de ETs mais famosa da África. Ela entrevistou os alunos e pediu-lhes para recriar desenhos do que viram. Cerca de 35 esboços foram produzidos, todos muito semelhantes entre si. Após as entrevistas, Cintia ficou convencida da autenticidade das histórias. Uma criança lhe disse: “Juro por todos os cabelos da minha cabeça e por toda a Bíblia que o que eu estou dizendo é a verdade”.
Houve consenso, por parte dos pais e funcionários da escola, de que as crianças estavam dizendo mesmo a verdade. Tal mentira seria demasiadamente complexa para crianças de tão pouca idade.
Em um episódio ainda mais bizarro, a criança mais velha relatou que o pequeno homem advertiu as crianças de que a beleza e os recursos naturais do planeta estavam sendo devastados e poluídos num caminho sem volta. “Esses pensamentos vieram do homem, dos olhos do homem”, disse a criança de 12 anos, assustada.
APARIÇÃO NA MATA
O engenheiro florestal Roberto saiu de casa às 10h30 do dia 5 de novembro de 1979 para monitorar algumas mudas que havia plantado em um morro fora da cidade. Acompanhado de seu cão, estacionou sua caminhonete no início de uma trilha na mata e continuou o restante do caminho a pé. Chegando a uma clareira na floresta, foi saudado por um espetáculo incrível.
Suspenso no ar, havia um objeto esférico silencioso e imóvel, que media cerca de seis metros de largura por três de altura. Era todo preto, com um anel e uma fileira de pequenas janelas circulares ao redor. Partes do objeto eram transparentes ou quase, o que deu a Roberto a impressão de que o objeto estava tentando se tornar invisível por completo.
Enquanto ele começava a andar em direção ao objeto, duas esferas menores foram ejetadas da nave principal e rolaram para cima dele. Cada uma grudou em uma das pernas de sua calça e ambas emitiram um cheiro sufocante, que fez Roberto perder a consciência.
Quando acordou, estava de bruços na grama, sem ETs por perto e com seu cachorro latindo e correndo loucamente. Ao tentar chamar o cão, percebeu que tinha perdido a voz, e, ao tentar mexer os pés, concluiu, horrorizado, que não conseguia ficar de pé e muito menos andar. Arrastando-se no chão, conseguiu chegar até o seu caminhão, onde recuperou as funções das pernas e da voz.
Ao chegar em casa, sua esposa pensou que ele tivesse sido assaltado devido ao seu estado físico e emocional: rosto esfolado, calça rasgada e roupas sujas de lama. Ela chamou a polícia e um inquérito revelou alguns fatos interessantes.
A área em que Roberto encontrou os ETs estava cheia de marcas peculiares, que não se encaixavam com nenhum equipamento florestal ou veículos oficiais que pudessem ter passado pelo local. Os rasgos em sua calça foram examinados por uma equipe forense e chegou-se à conclusão de que foram feitos por uma “força desconhecida”. O que quer que tenha rasgado as calças de Roberto tinha a intenção de erguê-lo para o alto através dos furos.
Roberto nunca lucrou contando sua história, que se manteve a mesma desde quando veio à tona, nos anos 70, até sua morte, aos 89 anos, em 2007. O caso permanece sem solução até hoje, e é o único caso de ÓVNI que resultou em uma investigação criminal.
ET DE VARGINHA (01)
O Comando de Defesa Aeroespacial Norte Americano seguiu um objeto não identificado pairando sobre o hemisfério ocidental no dia 13 de janeiro de 1996. Tal objeto entrou no espaço aéreo brasileiro e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo foi contatado, que, por sua vez alertou o comando do Exército brasileiro em Três Corações, Minas Gerais, dando instruções para que todos os militares brasileiros ficassem em alerta máximo.
Os boatos de visualização em massa de ÓVNIS começaram a varrer toda a região sul do Brasil nos dias que se seguiram. No dia 20 daquele mês, testemunhas de uma cidade rural de Minas informaram terem visto uma “nave em forma de submarino” cruzando os céus a uma altura de seis metros do chão e parecia estar danificada. Movendo-se a um ritmo lento e emitindo um tipo de fumaça, ela ia em direção a Varginha.
Ao amanhecer do dia 21, estranhas criaturas foram vistas vagando ao redor da cidade em um estado de incapacidade e terrivelmente confusas. Os moradores ficaram em polvorosa e notificaram os encontros bizarros à polícia e aos bombeiros, dizendo que a cidade havia sido invadida por monstros de contos folclóricos indígenas e até mesmo pelo próprio diabo.
O exército foi contatado rapidamente e, de acordo com várias testemunhas, duas das criaturas foram capturadas sem resistência. Uma foi posteriormente morta a tiros e outra foi transferida para o Hospital Humanitas a fim de receber tratamento para os ferimentos que sofreu durante o acidente.
O médico ortopedista disse à Leir que foi instruído por policiais armados para começar uma paramentação cirúrgica e preparar-se para operar a fratura em uma “perna”.
Leir entrevistou os outros cirurgiões e auxiliares que participaram da cirurgia. Todos afirmaram que a sala de operações havia sido selada, com exceção de uma entrada, que foi ocupada por policiais armados, sem conhecimento sobre o que estava exatamente acontecendo.
O fluxo de oficiais militares e funcionários do hospital para o quarto era rigorosamente controlado; apenas uma pequena equipe essencial era autorizada a entrar. A cirurgia corretiva foi realizada em uma fratura do fêmur, com membros do Exército Brasileiro e da inteligência militar presentes.
A criatura bípede foi descrita como tendo em torno de 1,50m, enormes olhos vermelhos, pescoço fino e pele morena escura, que parecia molhada, mas estava seca ao toque. Ele também possuía três protuberâncias ósseas em três seções em toda a sua cabeça e, a partir de sua anatomia, era impossível determinar seu sexo. Todas as tentativas de se comunicar verbalmente com a criatura foram infrutíferas.
A ferida cicatrizou completamente dentro de 24 horas. Após a operação, o cirurgião percebeu os olhos do ET fixados nele. Ele então começou a sentir pressão na cabeça e receber pedaços de informação vindas do extraterrestre. O médico nunca revelou a extensão do que o ser lhe disse, mas, entre outras coisas, o ET comentou sentir pena dos seres humanos, porque não temos conhecimento das coisas incríveis que podemos realizar, coisas que a raça dele já conhecia.
A COLINA
Gregório, um homem muito respeitado na cidade, era um veterano da Segunda Guerra Mundial. Lutou na Resistência Francesa, em Luxemburgo, contra os nazistas. No dia 30 de setembro de 1954, ele era o responsável por uma equipe de oito homens que trabalhavam em um canteiro de obras.
Enquanto trabalhava, sentiu uma moleza peculiar. Sentiu-se obrigado a andar, embora não soubesse para onde, muito menos por que andava, como se alguma força desconhecida o guiasse.
Quando parou, ele pôde ver um ser desconhecido a pouco menos de dez metros de distância em uma colina. Ele o descreveu como tendo um capacete de vidro opaco, macacão cinza e botas curtas. Gregório também notou uma arma em forma de vara na mão e um dispositivo eletrônico no formato de quadrados no peito. A criatura estava parada em frente a um objeto em forma de cúpula que pairava a menos de um metro acima do solo. No total desconhecimento do que estava observando, Gregório permaneceu em silêncio, paralisado.
Enquanto permanecia em choque, algo ainda mais estranho aconteceu. Ele contou: “De repente, o estranho homem simplesmente desapareceu. Eu não poderia explicar como ele fez isso, já que ele não foi embora andando, mas desapareceu como uma imagem que é apagada. Então, eu ouvi um som de assobio forte que se sobrepôs ao ruído das nossas escavadeiras. Logo, o objeto que estava flutuando no ar levantou voo no sentido vertical e, em seguida, ele também desapareceu em uma espécie de névoa azul, como que por um milagre”.
Gregório correu de volta ao canteiro de obras para relatar o que viu. Dois de seus trabalhadores afirmaram ter visto um disco voador e “um homem vestido como um mergulhador em frente à nave”. Todos os sete colegas de trabalho de Gregório reclamaram de um sentimento inexplicável de sonolência durante o evento e o próprio Gregório sofreu dores de cabeça, perda de apetite e insônia durante a semana seguinte.
A PRAIA
Era 1962. Na cidade de Guarujá, ainda despovoada nas regiões fora do centro, Maria, uma jovem mãe migrante da Bahia, criava seus filhos pequenos e também o mais velho, Manoel Joaquim, que já era um adolescente.
No até então pacato bairro Enseada, bem próximo à praia, havia pouquíssimas casas de alvenaria, e casas de madeira eram muito poucas também. A de Maria era, inclusive, a única de madeira existente na região.
Os matagais eram bastante comuns, uma vez que não havia construções ao redor. Sem muitos recursos financeiros para o lazer, uma das poucas opções disponíveis à Maria era levar os filhos à praia para se divertirem. Naquele quase fim de tarde ela levou para brincarem na areia e nadarem no mar suas filhas Izabel, de 6 anos de idade, Angela, de 11 anos, Joel, de 12 anos, Adriana, de 8 anos e Ana Lúcia, de 7 anos.
O dia foi proveitoso. As crianças se divertiram muito na Praia da Enseada. A noite caía quando Maria reuniu as crianças para voltarem para casa. Apenas 15 minutos de caminhada por uma estrada de terra separavam-na de sua casa.
Eles caminhavam quase que em uma fila única. Maria ia atrás vigiando as crianças. As estrelas já apareciam no céu daquela noite iluminada. De repente todos ouviram um repentino barulho, um forte estrondo vindo do alto.
Naquele mesmo instante, uma luz azul surgiu do céu em ângulo reto sobre Maria, Joel, Adriana, Angela, Izabel e Ana Lucia. Todos olharam para cima e avistaram um enorme disco voador pairado sobre suas cabeças. Conforme andavam, a gigantesca nave espacial os seguia.
— Mãe, o disco voador está nos seguindo! – exclamou Joel, impressionado.
Eles seguiam um pouco paravam. Estavam pasmos com o que viam naquele momento surreal. Maria, uma mulher que possuía um dom e talento imensos para cuidar de plantas e flores e que amava a natureza, não sabia ao certo o que aquilo significava.
Após alguns minutos de mistério e tensão, o disco voador foi embora. Tão rápido quanto apareceu, a nave sumiu por entre as estrelas do céu.
Manoel Joaquim era um rapaz inteligente, estava terminado os estudos no colegial. Além disso, era também atleta, praticava corrida e artes marciais. Dentre suas paixões estava a astronomia. Apesar de sua pouca idade, era um jovem super dotado de inteligência e vontade de aprender. Lia todos os livros e revistas científicas que encontrava. Como era muito pobre, muitas vezes não sobrava dinheiro para livros, por isso Manoel entrava nas livrarias e discretamente lia os livros, depois devolvia-os às prateleiras. Algumas vezes, no entanto, arrancava as páginas que mais lhe interessavam e levava-as consigo no bolso.
Manoel costumava correr na praia da Enseada sempre às 5 horas da madrugada. Em uma dessas ocasiões em que corria à beira-mar, depois de quase uma hora, parou em frente às águas do oceano. Olhou para o céu ainda estrelado no horizonte. O amanhecer estava quase chegando, mas os astros brilhantes ainda estavam lá. De repente, uma luz branca muito forte surgiu do céu e, aos poucos, o jovem atleta pôde avistar um enorme disco voador pairando sobre sua cabeça.
Naquele momento ele não sentiu medo, simplesmente teve certeza de que o que muitos astrônomos ufólogos supunham poderia ser verdade. Em fração de segundos a nave desapareceu e Manoel guardou consigo aquela experiência.
LUZIA
A jovem Luzia, de 18 anos, irmã de Manoel, caminhava pelas ruas ainda sem asfalto da cidade de Guarujá. Já estava perto da Enseada, onde havia muitos morros e montanhas. Eram por volta das 10 horas da noite de uma quinta-feira do mês de agosto de 1970.
A rua estava vazia; somente Luzia vislumbrava o céu estrelado naquele momento. Enquanto caminhava, contemplava as estrelas azuis. De repente, surgiram luzes coloridas que iluminaram seus olhos, e, ao observar com mais atenção, Luzia contemplou um enorme disco voador que pairava no céu. Possuía luzes coloridas ao redor e seguia na direção das montanhas, dando a entender que aterrissaria por lá.
Após alguns segundos, o disco voador desceu por trás das montanhas. Luzia correu até lá para tentar chegar mais perto da máquina voadora, mas foi tarde demais, pois quando chegou ao topo da montanha a nave espacial já havia ido embora para o infinito.
VÉSPERA DE NATAL
Era véspera de natal do ano de 2004 d.C. Olga, de 75 anos de idade, admirava o céu do fim de tarde de Balneário Piçarras à beira da janela. Era um pequeno município no litoral do estado de Santa Catarina, no sul do Brasil. De repente, uma luz branca surgiu no céu e seguiu em direção à senhora.
A luz não era tão intensa, então Olga pôde vislumbrar uma grande nave espacial redonda, de vidro completamente transparente, pairando próxima à janela.
Ela pôde, assim, ver claramente tudo o que havia dentro daquela espaçonave, inclusive seus tripulantes. Havia dois homens muito altos vestidos de branco; um pilotava e o outro estava de pé, anotando tudo o que observava no ambiente externo do planeta Terra.
Olga ficou espantada e logo chamou minha avó Zulmira, sua sobrinha, para ver o que estava acontecendo ali.
— Zulmira! Zulmira! Corre aqui! Corre aqui!
Zulmira demorou a chegar. Era tarde; em segundos a nave espacial foi embora rapidamente emitindo a mesma intensidade de luz branca do momento de sua chegada.
— Olga, o que aconteceu? – Zulmira perguntou, assustada.
Zulmira, assim como Olga, não teve estudos, por isso não entendia nada sobre naves espaciais, muito menos extraterrestres. Olga nem conhecia a palavra “espaçonave”, então se referiu ao objeto voador como “vidro redondo voador gigante”.
— Zulmira, apareceu aqui um vidro redondo voador gigante. Dentro dele tinha dois homens vestidos de branco. Um estava sentado dirigindo e o outro estava em pé ao lado olhando pra mim e anotando tudo – ela tentou explicar.
Para muitos, esse acontecimento não teve explicação plausível. Mas, ao que tudo indica, a cidade de Balneário Piçarras e seus habitantes estavam sempre sendo vigiados por seres de outros mundos.
ITAREMA
A notícia da aparição de objetos voadores não identificados no céu de Itarema, na região litorânea, está chamando a atenção até mesmo de especialistas em Ufologia.
As aparições ocorrem há mais de um mês. As testemunhas oculares do último fato, registrado no dia 2 de novembro, por volta das 19 horas, seriam três garotos que moram no Córrego do Salgado, distante aproximadamente 25 km da sede do município.
Um deles, com idade de 6 anos, chegou em casa com um ferimento abaixo do braço, na axila direita. O garoto, de nome Janiel, contou para a avó o que havia acontecido: “Um homem de orelhas grandes e unhas de galinha foi quem me atacou e me cortou com um canivete”.
A história contada pelo menino foi confirmada pelo irmão, Gilmário, e o primo, José Felipe. “É verdade o que ele disse. Eram dois homens que desceram de um disco, o pegaram e cortaram seu corpo. Eu vi tudo de cima daquele cajueiro”, disse o primo, acrescentando que não teve como se aproximar mais porque um vento forte o impedia.
O local onde teria aparecido o OVNI é uma zona rural completamente desabitada. Nas imediações existem apenas três casas onde moram filhos, genros e netos do agricultor Nelson, de 70 anos, que disse não estar em casa na hora do acontecido, mas foi informado do fato.
O avô de Janiel disse: “Eu, na hora, não quis acreditar na história, mas como o meu neto estava cortado e não saía sangue nem nada... Eu até pensei que ele havia se cortado no arame, mas como, se não sangrava? Daí meu outro netinho mais novo disse que viu quando dois homens lhe pegaram e um deles tirou um objeto da boca e passou a furar Janiel.”
OBJETO VOADOR
Este seria o primeiro caso com testemunha ocular na região. Mas na cidade há sempre uma pessoa disposta a contar um caso de OVNI. O motorista Humberto disse para o Diário do Nordeste que, no fim de semana, retornava de Itapipoca quando chegou próximo a Itarema e viu um objeto voador de luz forte vindo em sua direção. “Eu achei aquilo estranho. Era uma noite de sábado, o objeto apareceu no céu e em segundos desapareceu. Procurei em todas as direções, mas não vi mais nada”, disse.
Raimundo, 33 anos, pai do garoto supostamente atacado por extraterrestres, diz acreditar na história do filho. “Meu filho não estuda, nem vê televisão. Como é que ele sabe que aquilo que viu descendo do céu era um disco voador? Na noite em que aconteceu, passei a madrugada acordado olhando para ele. Estou com muito medo. Até agora não houve mudança no comportamento dele”, afirma o pai.
Diante do fato, o radialista Benedito entrevistou várias pessoas. Disse que se interessou pela história do garoto, uma vez que na região é muito comum ouvir relatos dessa natureza. “Aqui e acolá a gente escuta pessoas falando que viram disco voador, que foram seguidos por esses OVNIs... E o caso do menino do Córrego do Salgado é diferente, porque ele foi ferido”, avalia o radialista.
No hospital da cidade, onde o garoto foi atendido e onde foi realizada a sutura do corte, ninguém quis falar sobre o caso, nem revelar o nome do médico que fez a cirurgia. Na cicatriz no corpo de Janiel dá para se contar marcas de nove pontos.
O Centro Sobralense de Pesquisa Ufológica (CSPU) está discutindo os últimos casos ocorridos na região. Desde outubro, membros do CSPU estão realizando encontros para discutir as realidades e as fraudes na Ufologia. Os pesquisadores de Sobral afirmam que, após a ocorrência de abalos sísmicos na região, os relatos de aparições de objetos não identificados aumentaram.
Segundo o radialista Jacinto, que é presidente do CSPU, a intenção das plenárias é reunir pessoas interessadas na temática e atrair aquelas que tiveram alguma experiência. “Tem gente que tem vergonha de contar. Queremos desmistificar o assunto. A Ufologia tem ganho mais material de pesquisa com a divulgação de informações oficiais em vários países. Por outro lado, a fraude ainda é recorrente; há casos de alguns enganos, como fenômenos naturais que são confundidos com OVNIs.
“Por exemplo, o planeta Vênus, popularmente chamado de Estrela D’alva, em determinado período do ano, deixa mais evidentes seu tamanho e luminosidade. Por se destacar no céu, pode ser interpretada como um Objeto Voador Não Identificado”.
Outro ponto destacado por Jacinto é com relação à descrição do ser extraterrestre. Para ele, tem que se comparar o que foi visto com outros casos. Ele diz haver relatos de extraterrestres que retiraram glândulas de animais, encontrados mortos com marcas diferentes entre si. No caso do garoto de Itarema, o pesquisador acredita haver possibilidade de retirada de alguma glândula, uma vez que o ferimento foi feito numa parte do corpo onde há esse órgão.
A BRIGA
Em 1954, Gonzalez e José estavam dirigindo seu caminhão por uma estrada solitária fora da cidade, quando viraram uma esquina e encontraram uma grande esfera luminescente bloqueando o caminho. Gonzalez saiu para investigar.
Nesse ponto, um portal se abriu na nave e saíram três humanoides peludos e curtos. Um deles saltou sobre Gonzalez, que mal era capaz de sacudi-lo, pois o extraterrestre era leve, mas extremamente forte. Na briga, o extraterrestre lançou-o 4,5 metros no ar.
Gonzalez sacou a faca e tentou esfaquear o extraterrestre, mas descobriu que seu corpo era como o aço, e sua lâmina resvalou. Ainda assim, os extraterrestres foram intimidados o suficiente para voltar para a nave e voar para longe.
FERTILIZANTES
Marcos, vendo um objeto em forma de charuto, que ele confundiu com um avião acidentado, foi até o local no seu trator. Descobriu conter dois seres com roupas que escondiam seus rostos. Disseram a ele que eram marcianos e, em seguida, começaram a fazer-lhe perguntas.
Isso durou mais de duas horas, até que finalmente lhe explicaram que estavam a tentar a terraformação de Marte por meio de estudo de amostras de solo da Terra. Para o feito, pediram um saco de fertilizante, já que não tinham vacas em Marte.
Marcos acreditou nos supostos marcianos e foi buscar um saco de 75 quilos de fertilizante. No entanto, quando lhes ia entregar, descobriu que os marcianos já haviam ido embora. Deixou o saco de fertilizantes no chão. No dia seguinte o saco havia desaparecido.
OS VISITANTES
Na Itália, um segurança privado foi levado a extremos extraordinariamente perigosos por um suposto encontro que deixou para trás provas atipicamente fortes.
No dia 6 de dezembro de 1978, quando estava fazendo a sua ronda, viu quatro luzes vindo em direção à casa que ele estava guardando. Aproximando-se das luzes com a pistola, viu que os invasores tinham três metros de altura, pele verde e aspecto reptiliano, com picos que se estendiam a partir das suas cabeças.
Ele afirmou que os alienígenas então pareciam atingi-lo com algum tipo de raio. Correu para longe, pediu ajuda pelo rádio e, em seguida, interrompeu o contato, tendo sido encontrado por uma patrulha de segurança mais tarde. Quando ele viu os outros guardas, apontou para eles a arma, mas felizmente não disparou.
Quando a cena foi posteriormente investigada, muitas grandes pegadas incomuns com cerca de 50 cm de comprimento foram encontradas em meio à a evidência de calor entre as árvores, o que indica que pelo menos alguma coisa fora do comum havia acontecido.
Mas isso não foi o fim de tudo para ele. Em 26 de dezembro, os extraterrestres voltaram, e desta vez o pegaram. Como recordou mais tarde sob sugestão hipnótica, os alienígenas o levaram dentro da sua nave e anexaram à sua cabeça uma espécie de capacete de comunicação. Um dos alienígenas disparou a arma do segurança, aparentemente para ver o que iria acontecer. O segurança disse aos homens com cara de lagarto que estava com medo e que queria ser liberado.
Eles o libertaram, mas foi sequestrado novamente em 29 de julho de 1979, mais uma vez em 2 de dezembro de 1979 e pela quinta vez em 1980. Na quinta ocasião, os extraterrestres levaram-no à uma nave-mãe de cristal e mostraram-lhe um sapo suspenso em um tubo que diziam ser um inimigo da sua espécie.
O RAPTO
No dia 27 de janeiro 1977, Patric, de 20 anos, estava dirigindo para casa quando alegou que seu carro foi levantado no ar por um feixe de luz. Sob hipnose, descreveu mais tarde ter sido abduzido por três objetos estranhos que pareciam tão diferentes de qualquer vida conhecida, que ele só podia imaginar que eles estavam conscientes.
Um deles era um grande e preto retângulo de 20 metros de altura, com um braço robótico sem juntas estendido a partir dele. Havia também um prisma retangular vermelho com um braço semelhante e um prisma branco imóvel com cerca de dois metros de altura. De alguma forma, o branco deu a impressão de que era o líder. O prisma vermelho aproximou-se dele e estendeu o braço do robô, dando a Patric a sensação de que estava com medo dele. No entanto, quando ele o tocou, deu-lhe uma sensação de frio e dor. Patric pensou que lhe estavam a executar uma varredura. Depois disso, os três objetos foram mesclados, desfazendo a impressão mais tarde entre alguns entusiastas de OVNIs de que as coisas fossem robôs. A próxima coisa de que Patric estava ciente era de estar de volta a seu carro. A análise do seu tempo indicou que a experiência relatada durou 38 minutos.
OS CÉREBROS
Em 25 de agosto de 1973, John e Paul estavam dirigindo para casa quando viram alienígenas na estrada. Pareciam cérebros, com o menor dos dois um pouco maior do que uma bola de softball.
O maior deles tinha um grande olho vermelho, e começou a flutuar em direção a eles, que imediatamente mantiveram distância.
John deixou Paul em sua casa, mas quando John chegou à sua própria residência, os alienígenas voltaram e, desta vez, ele foi levado para os seus líderes.
De acordo com ele, estes eram extraterrestres de um tipo mais comumente descrito, com os cérebros essencialmente a serem animais de estimação que eles utilizavam para a comunicação telepática. O motivo deles deixarem o cérebro vagar livremente ou revelar a sua existência para o seu primeiro contato humano não foi explicado.
NICKY
Nicky era o responsável pela liga de baseball da cidade estadunidense de Great Falls, e no dia 15 de agosto de 1950, enquanto estava em seu carro fazendo filmagens aleatórias com uma câmera, percebeu a movimentação de objetos desconhecidos no céu de Montana. O vídeo feito por Nicky foi o primeiro a registrar a aparição de UFOs.
As imagens, que mostram dois pontos brilhantes cruzando o céu, foram enviadas à Força Aérea norte-americana para análise, logo depois de terem sido gravadas. Após examinar o filme, os peritos concluíram que os objetos voadores eram, possivelmente, aeronaves, já que dois comandantes afirmaram estar voando no horário em que os supostos UFOs foram avistados.
O caso, então, foi arquivado. O problema é que Nicky afirmou ter visto as duas aeronaves dos pilotos que estavam sobrevoando o local no mesmo horário do filme, mas ele não filmou as aeronaves, e sim os objetos não identificados. O que deixa esse caso mais intrigante é o fato de que Nicky afirma que, depois que seu filme foi devolvido, após a análise, os trechos que mostravam os objetos voadores com mais clareza haviam sido cortados. O caso nunca foi resolvido.
DISCO PRATEADO
A cidade de Melbourne, na Austrália, presenciou um evento interessante no dia 6 de abril de 1966, quando mais de 200 pessoas avistaram um disco voador prateado, sobrevoando a cidade, pousando em um celeiro perto de uma escola e, em seguida, indo embora.
Nenhuma explicação sobre o assunto foi dada, mesmo com o grande número de pessoas que testemunharam o evento. Vários estudantes faziam aula de educação física na escola ao lado do celeiro e muitos deles, ao mesmo tempo, apontaram para o céu, em direção ao objeto prateado. Logo em seguida, mais estudantes saíram de suas salas de aula, curiosos.
Todas as pessoas que viram a aeronave estranha afirmaram que ela tinha o tamanho de um carro e que, depois de algum tempo, saiu do celeiro em uma velocidade que mesmo aviões não são capazes de atingir, desaparecendo em seguida.
Os aeroportos da região não possuíam registros de aviões particulares decolando no horário em que a nave foi vista. A cena toda durou aproximadamente vinte minutos. A questão é que não existem fotografias ou vídeos feitos no dia fatídico e, ainda assim, esse episódio é um dos mais comentados na Austrália.
A versão francesa da NASA relatou a ocorrência de objetos voadores não identificados em janeiro de 1981, no registro que é considerado o mais bem documentado de todos os tempos.
AERONAVE
Tudo começou quando o fazendeiro aposentado Roberto Nicolas estava cuidando de seu jardim e ouviu, de repente, uma espécie de assobio, acompanhado de uma aeronave esquisita que, segundo ele, ficou parada sobre o ar a uma altura de aproximadamente 2 metros, por 30 segundos. Então a nave subiu rapidamente em direção ao céu, deixou um rastro de poeira e sumiu. Roberto presenciou tudo isso a uma distância de 30 metros.
O governo francês estudou o caso e encontrou evidências de aquecimento e compressão no solo do local apontado pelo fazendeiro como o escolhido pela nave para se aproximar. Um material preto foi encontrado nessa região, mas não era resultante de resíduos de combustão ou óleo, e sim de um combustível diferente, resultante de uma fórmula metálica.
O relatório oficial declarou que não se sabe o que houve no local, mas que certamente foi um evento estranho.
OBJETO
Imagine que você esteja viajando com uma amiga e com o neto dessa amiga, em uma estrada deserta, no Texas. Essa era a situação de três pessoas em 1980, acrescido que suas vidas mudariam bastante depois daquela viagem.
No meio da estrada, de repente, os três se depararam com um objeto imenso, brilhante, em formato de diamante, bloqueando a passagem. De tempos em tempos, chamas saíam do lado de baixo do estranho objeto, fazendo com que ele levitasse um pouco e depois pousasse novamente, com calma.
O objeto emanava muita luz e muito calor e, mesmo assim, as duas amigas e a criança desceram do carro para examinar a coisa mais de perto.
Quando os três voltaram para o veículo, tiveram que usar seus casacos para proteger as mãos antes de abrir as portas do carro, já que as maçanetas estavam muito quentes. O painel do carro, feito de plástico, estava tão mole por causa do calor que foi possível deixar uma marca de mão nele. Elas assistiram ao UFO subir e disseram que vários helicópteros militares estavam circulando o objeto estranho e superquente. Um policial local confirmou ter visto os helicópteros na área relatada pelas duas amigas.
Elas seguiram viagem e observaram o UFO seguir em direção contrária até sumir completamente. Sofreram sintomas fortes de exposição à radiação e contaminação química, incluindo insolação. O caso foi parar nos tribunais, mas o governo negou trabalhar com materiais radioativos e disse não ter enviado helicópteros para o local descrito pelas mulheres e confirmado anteriormente por um policial. O juiz decidiu a favor do governo norte-americano.
BRASIL
Durante a madrugada, na cidade de Fortaleza, eu estava dormindo em casa e acordei com um barulho muito alto de metal rangendo e uma luz vermelha muito forte. Naquele momento eu estava de olhos fechados, mas podia ver a luz, como quando a gente vira em direção ao sol de olhos fechados. Quando abri meus olhos, vi meu quarto todo iluminado com essa luz, que parecia um raio laser. Então eu apaguei.
Quando acordei de novo, estava totalmente nu, em uma espécie de salão redondo, muito grande. Nesse salão havia umas pilastras, e em cima de cada pilastra havia um casal de pessoas, seres humanos, todos nus também. Eram vários casais.
Eu estava meio dopado, não conseguia me mover direito, como se o corpo não respondesse. Tentei me levantar e não consegui. Nessa hora, olhei para o meu lado e vi um amigo meu na mesma situação. Tentei chamá-lo, gritei três vezes o nome dele; ele até olhou para mim, mas baixou a cabeça de novo logo depois. Estava mais dopado do que eu. Hoje entendo que não era para eu estar acordado naquela hora. Eles nos dopam para que não fiquemos acordados, mas eu acordei.
Depois disso eu fiquei desesperado, então tentei sair correndo, mas só conseguia me arrastar pelo chão. Enquanto eu tentava fugir, via uns seres altos. Não sei se eram muito altos mesmo ou se minha visão estava sendo influenciada pelo fato de eu estar me arrastando pelo chão, mas pareciam serem bem altos, e eram brancos, meio translúcidos, como se fossem feitos de energia. Eu tentava falar com eles, gritava, mas ninguém me respondia; eles não davam a mínima para mim. Tentei encostar em um deles, mas ele se desviou da minha mão. Era como se eu não fosse nada para eles, insignificante.
Nessa hora, eu olhei para o teto e vi, por uma espécie de janela muito grande, uma estrela enorme do lado de fora. Só depois me dei conta de que a estrela era a Terra. Comecei a chorar, estava com muito medo. Foi então que um dos seres chegou perto, encostou em mim e eu comecei a ouvir uma voz feminina dentro da minha mente. Digo que era dentro da mente porque eu lembro muito bem que meus ouvidos não estavam escutando nada; era como uma telepatia.
A voz dizia para eu me acalmar e que logo estaria em casa de novo. Pensando na situação toda, não era para eu me acalmar, mas eu me acalmei, tanto que comecei a adormecer e apaguei de novo.
Quando acordei mais uma vez, estava em uma espécie de lago (pelo menos foi o que eu pensei na hora), junto com todas aquelas pessoas que estavam nas pilastras.
Hoje eu penso que era um tipo de tanque onde eles limpam a gente, fazem algum tipo de purificação, sei lá. Depois disso acordei de novo na minha cama.
No momento em que acordei, corri para meus pais e contei a história. Eu chorava muito. Meu pai ficou dizendo que tinha sido um sonho, mas eu tinha certeza: havia sido real. Liguei para aquele meu amigo que estava do meu lado, mas ele disse que não se lembrava de nada disso, que eu estava era maluco.
Com o tempo, eu fiquei achando que tinha sido um sonho mesmo, até que um dia meu pai me chamou para assistir a um desses documentários que falam sobre pessoas que tiveram contato com ETs. Comecei a assistir com meu pai, mas nada me chamava a atenção, até a hora em que um casal começou a relatar um caso de abdução que havia acontecido com eles. Era exatamente igual ao meu, idêntico mesmo.
O mais assustador foi que o homem disse que, no momento, sentia como se eles estivessem fazendo experimentos com ele, como se eles estivessem derramando um ácido em suas costas, e mostrou uma cicatriz. A mulher tinha uma marca igual. Nessa hora, eu pedi para o meu pai olhar minhas costas e ele se espantou quando viu que eu tenho uma idêntica à deles. Desde esse dia eu acredito, tenho certeza de que fui sim abduzido.
Depois dessa abdução, nunca mais vi nada, nem luz no céu, nem seres estranhos, absolutamente nada. E eu sempre via. Acredito que nós somos uma espécie de gado para eles, acredito que fazem uma espécie de controle com a gente, como ratos de laboratório.
VARGINHA (02)
Às 08:00 da manhã do dia 20 de janeiro de 1996, o corpo de bombeiros de Varginha, em Minas Gerais, recebia uma chamada telefônica anônima. A pessoa pedia aos bombeiros que investigassem uma estranha criatura vista em um parque no norte do distrito Jardim Andere.
Duas horas depois, os bombeiros chegavam ao Jardim Andere para realizarem a busca pelo parque. Como esperavam encontrar um animal selvagem, levaram equipamentos apropriados, como jaulas e redes.
Segundo os jornalistas, que entrevistaram várias testemunhas oculares, os bombeiros subiram por uma encosta íngreme até as áreas mais arborizadas do parque, onde ficaram estupefatos diante de uma extraordinária visão.
Diante deles murmurava um bípede de um metro e meio de altura, com olhos vermelhos e pele oleosa e marrom. As testemunhas disseram que a criatura possuía 3 protuberâncias na testa e uma pequena abertura em seu rosto parecida com uma boca. Disseram também que produzia um estranho som, semelhante ao zumbido de abelhas, e parecia estar ferida.
Enquanto os bombeiros capturavam a criatura, o chefe do grupo entrou em contato com a base militar, que fica perto do local. O comandante da base, o general Sérgio Coelho Lima, rapidamente enviou as suas tropas para isolarem o parque.
O operário de construção Henrique José testemunhou todo o incidente do terraço de uma casa vizinha ao parque e, mais tarde, contou aos investigadores que quatro bombeiros encurralaram a criatura com suas redes, aprisionaram-na em uma caixa de madeira e depois a entregaram aos militares. Se o general Lima havia ficado satisfeito com a eficiência da operação, muito em breve ficaria decepcionado.
Mais tarde, no mesmo dia, o pesquisador de OVNIs Franco, que desconhecia o primeiro incidente, foi informado de uma outra estranha ocorrência. Uma série de chamadas telefônicas levaram Franco a entrevistar 3 meninas que diziam ter visto, por volta das 15:00, uma criatura encolhida perto de um prédio do Jardim Andere (próximo ao local onde a primeira criatura foi capturada). As meninas disseram que a criatura tinha 3 protuberâncias na testa e que se parecia com o demônio.
Depois do encontro, correram aterrorizadas para casa e contaram o que ocorrera à mãe de duas delas. Enquanto isso, os bombeiros e militares tinham sido avisados pelos assustados vizinhos a respeito da segunda criatura, que, como a outra, parecia ferida. A rua ficou cheia de uma multidão, que viu como os bombeiros e militares capturaram o ser, para logo desaparecerem.
Foi apenas uma questão de tempo para que os caminhos de Franco e Peter, um colega ufólogo, se cruzassem. Peter estava investigando os acontecimentos da manhã do dia 20 sem saber do segundo incidente. Os dois ufólogos logo perceberam que estavam investigando dois casos distintos. Unindo forças, lançaram uma campanha solicitando entrevistas com mais testemunhas.
Os boatos sobre a captura de dois extraterrestres espalharam-se muito rápido e foram notícia em diversas revistas do país. Os ufólogos do Brasil inteiro foram a Varginha para averiguar com exatidão o que havia acontecido. Foram realizadas reuniões, a imprensa local foi notificada e, em seguida, mais de sessenta testemunhas puseram-se em contato com os pesquisadores.
Diferente da grande maioria dos casos de OVNIs, várias dessas testemunhas eram militares. Muitas famílias de Varginha têm parentes que servem nas forças armadas e muitos deles comentaram sobre o incidente do dia 20 de janeiro em suas casas.
As testemunhas informaram aos pesquisadores que o irmão ou marido de alguém tinha sido testemunha ou tinha intervindo em um dos casos. Forneceram-lhes seus nomes e funções e os pesquisadores não tardaram em procurá-los.
Não havia dúvidas de que os incidentes ocorreram no dia 20 de janeiro no distrito de Jardim Andere, porém os pesquisadores desejavam saber o que tinha acontecido depois disso. À medida que as testemunhas prestavam seus depoimentos, um quadro mais claro ia surgindo.
Aparentemente, a primeira criatura, capturada no sábado de manhã, havia sido levada para a Escola de Sargentos de Três Corações, ao sudeste de Varginha. Contudo, nenhuma das autoridades que intervinha no caso revelou o que ocorreu depois. Sabe-se apenas que um policial que esteve presente no incidente do sábado de manhã tinha sido ferido pela criatura.
Dois dias depois, o policial morria no hospital local. Oficialmente, a causa da sua morte foi pneumonia. A família, no entanto, pediu mais informações, mas as autoridades médicas negaram-se a fornecê-las.
Peter e Franco averiguaram que a segunda criatura havia sido internada no hospital regional de Varginha nas últimas horas da tarde. No mesmo dia, ou manhã seguinte, a criatura, que, como a outra, estava ferida, era transferida para o hospital Humanitas de Varginha, situado a 1,5 km de distância do outro hospital. O Humanitas, segundo fontes médicas, teria mais recursos para tratar de seus ferimentos.
Testemunhas do hospital Humanitas disseram que a criatura não resistiu e que foi declarada morta às 18:00 daquela tarde do dia 22 de janeiro. Logo em seguida, pelo menos 15 médicos, vários oficiais militares, policiais e bombeiros entraram no quarto onde jazia a criatura em um ataúde de madeira. Um dos médicos introduziu uma pinça cirúrgica dentro da diminuta boca da criatura e retirou lentamente uma língua branca. Em seguida, ao abrir a pinça, a língua retraiu-se de imediato.
As mesmas testemunhas também disseram que a criatura tinha 3 dedos e, novamente, 3 protuberâncias na testa. Não possuía órgãos sexuais, mamilos ou umbigo. Parecia ter articulações nas pernas, que estavam feridas e enrugadas, e sua pele coincidia com as primeiras descrições: de cor marrom e textura oleosa.
Em seguida, a tampa do ataúde foi aparafusada e dois militares com máscaras e luvas envolveram-no em um invólucro de plástico negro antes de guardá-lo em um caminhão estacionado do lado de fora. Bem cedo um comboio de caminhões militares saiu de Varginha. Acredita-se que a criatura tenha sido transportada para a Unicamp, a 320 km ao sul de Varginha.
Durante suas investigações, Peter entrevistou um operador de radar do exército aéreo brasileiro. O operador revelou que os EUA entraram em contato com o exército brasileiro e avisaram que seguiam o rastro de um OVNI que entrava no espaço aéreo brasileiro. O alerta chegou completo, com as coordenadas de longitude e latitude, porém os norte-americanos não puderam dizer se o OVNI aterrissaria sem se acidentar.
Peter também averiguou que em Varginha haviam ocorrido várias aparições nos dias anteriores aos incidentes. O fazendeiro Eurico de Freitas contou como ele e sua esposa tinham saltado da cama ao ouvirem seus animais assustados. Olhando pela janela de seu quarto, viram um objeto de cor cinza que emitia uma espécie de fumaça e movia-se silenciosamente sobre os campos a cerca de 5 metros do chão. Depois desapareceu na escuridão.
Peter também considerou a possibilidade de as duas criaturas cativas possuírem uma origem humana, possivelmente o resultado de uma experiência falha do exército. Se não fosse o caso, poderiam realmente ser extraterrestres, cuja nave se encontrava acidentada nas proximidades do distrito de Jardim Andere, onde as criaturas foram encontradas.
Porém, se ocorreu um acidente, qual foi o local do impacto? Peter acredita que seus destroços estão sendo minados pelos militares e diz que há um acobertamento oficial. Peter tem recebido incontáveis ameaças de morte através de telefonemas anônimos e soube que os militares que mencionarem o seu nome estão arriscando-se a uma detenção de dez dias.
Fala-se também que o general Sérgio emitiu uma ordem proibindo os militares de falarem ou entrarem em contato com qualquer ufólogo brasileiro. Porém essas medidas não impediram que os outros detalhes chegassem aos pesquisadores.
A informação sugere que há envolvimento do governo ou do exército dos EUA no caso. Acredita-se que um norte-americano esteve presente na manhã do dia 20 de janeiro, quando a criatura foi capturada. Na última hora daquele dia, um avião de transporte C-5 ou C-17 da USAF foi visto no aeroporto de São Paulo. Dois dias depois, no aeroporto de Campinas, perto da Universidade, para onde supõe-se que a segunda criatura tenha sido levada, o mesmo avião apareceu. As duas criaturas, uma morta e outra viva, teriam sido levadas para os EUA?
Existem mais evidências do envolvimento dos EUA. Em abril de 1996, Luíza, mãe de duas das meninas que viram a segunda criatura, disse que quatro estrangeiros, homens vestidos de terno preto, a visitaram em sua casa. Os homens ofereceram-lhe uma grande soma em dinheiro para que convencesse suas filhas a mentirem sobre o episódio. Quando a Sra. Silva se negou a fazê-lo, os homens prometeram voltar e foram embora em um Lincoln azul 1994.
Novos acontecimentos indicam que no acidente havia uma terceira criatura. Em fevereiro de 1996, quando um motorista fazia uma curva na estrada, os faróis de seu furgão iluminaram uma estranha criatura a 50 metros de distância. Quando o assustado motorista freou, viu que a criatura levantava a mão para proteger os olhos (de cor vermelho-sangue) da luz, para depois se perder no meio da noite. O motorista disse também que o ser tinha 3 ou 4 dedos em cada mão.
Não há dúvidas de que algo extraordinário aconteceu no dia 20 de janeiro de 1996, porém muitas perguntas ainda continuam sem resposta. O que terá acontecido à primeira criatura? Quais foram os resultados da autópsia realizada na segunda? A investigação sobre o episódio de Varginha está longe de ser concluída.
Apesar da PM dizer que Marco não estava trabalhando naquele dia, a família desmente dizendo que naquele dia ele trabalhou até às 02:00 horas da madrugada do dia seguinte. Logo depois do grande temporal que se abateu sobre a cidade, com chuva de granizo, Marco passou na casa da sua mãe para trocar de roupa, pois estava todo molhado. Marco também pediu para avisar sua esposa que estava em um trabalho de emergência e iria chegar tarde. Na captura que ocorreu pela manhã, na mesma região, os bombeiros estavam usando luvas. Nessa captura noturna, não sabemos se Marco estava usando luvas ou se chegou a tocar na estranha criatura.
Depois desse dia, Marco passou a ter um comportamento diferente. Quando as primeiras notícias sobre a captura das estranhas criaturas foram ao ar, em Varginha, seu pai chegou a dizer que achava isso tudo uma mentira. Foi quando Marco disse: "não é mentira não, pai; isso é muito sério e vai dar muito o que falar”.
No dia em que a televisão passava um programa falando sobre essas capturas, Marco levantou e desligou a TV, dizendo que tal assunto confundia a cabeça das pessoas. No dia 06/02/96, ou seja, 17 dias depois que participou da captura, Marco percebeu que tinha uma pequena inflamação debaixo do braço esquerdo, na axila.
Depois de passar pela enfermaria do quartel, no dia seguinte, o tenente médico Dr. Robson fez uma microcirurgia em Marco, que nos dias seguintes passou a ter febre e fortes dores em todo o corpo. Marco foi internado no hospital Bom Pastor, em Varginha, porque seu quadro clínico estava piorando.
Logo pela manhã, Marco foi transferido para o CTI (Centro de Terapia Intensiva) do Hospital Regional, local onde veio a morrer no mesmo dia, por volta das 12:00 horas. Alegando que a doença era grave, os médicos queriam que ele fosse enterrado de imediato, mas a família não concordou. Muito estranho. Na certidão de óbito consta que Marco morreu por insuficiência respiratória aguda, septicemia e pneumonia bacteriana.
A família, através da sua irmã Marta Antonia, pediu a abertura de inquérito policial, na 4ª Delegacia Seccional de Polícia de Varginha, alegando erro médico. O processo já foi encerrado. Nenhum médico foi condenado. Desde julho de 1996, a pedido do Delegado de Polícia Dr. João Pedro, o IML (Instituto Médico Legal) vinha negando apresentar o laudo de necropsia.
A morte de Marco é muito estranha. Ele era um verdadeiro atleta. Meses antes de participar da captura da estranha criatura, fez exames para cabo e em seguida para sargento. Foi aprovado em tudo, inclusive nos exames médicos. Ora, se estava com a saúde perfeita, como teve uma morte tão repentina? Teria sido um erro médico? Será que Marco foi contaminado por algum vírus ou bactérias provenientes da estranha criatura? Não sabemos. Certamente os militares sabem muito bem, mas os parentes de Marco e a humanidade não ficarão sabendo. Estariam os militares escondendo que as estranhas criaturas capturadas em Varginha são portadoras de vírus ou bactérias que matam mais rápido do que o ebola? Isso poderia gerar algum pânico na população? A verdade pode ser mais triste e assustadora do que imaginamos.
COGUMELO
Em 14 de dezembro de 1967, em Minas Gerais, Fábio, de 16 anos de idade, ao passar por um campo de futebol, viu um enorme objeto em forma de cogumelo, com aproximadamente 20m de diâmetro, de cor marrom, com aberturas que pareciam janelas. Na base piscavam luzes intermitentes vermelhas, amarelas, azuis. Após um ruído, desceu da base do ufo uma espécie de cilindro transparente. De uma abertura saíram dois seres com mais de dois metros de altura.
Com aspecto humano, usavam roupa verde colante da cabeça aos pés. Uma máscara cobrindo a região do nariz e da boca projetava um tubo que descia pelo peito e chegava até o calcanhar direito, subindo atrás do corpo e dando a impressão de terminar na nuca.
Fábio virou-se para fugir, mas ouviu uma voz dizer-lhe: "Volte”. “Compareça aqui amanhã neste mesmo horário", disse outra criatura. Pouco depois entraram no cilindro e o objeto decolou.
Fábio não voltou ao local. Avisou a polícia. O centro de investigação recolheu amostras de uns grãos pretos, leves e malcheirosos que se esfarelavam à menor pressão. Depois de analisados, os grãos revelaram conter ferro, alumínio, magnésio e sílica, além de possuir traços de elementos de cobre, fósforo, cobalto, zircônio, zinco, titânio e níquel.
ELIZABETH
Elizabeth tornou-se muito conhecida na década de 50 depois de ter sido contatada por extraterrestres supostamente vindos da estrela Alfa Centauri.
Sua história com ufos começou depois de ter visto pela primeira vez um disco voador quando era criança, aos 7 anos de idade, no ano de 1917. Depois, em 1937, viu de novo e finalmente em 1954. Dessa vez ela viu de perto um dos seus ocupantes, de cabelos loiros, que mais tarde conheceria pelo nome de Akon. O elemento estava em uma nave-mãe, no local a partir de onde Elizabeth fora levada por um disco ao seu interior.
Akon mostrou fotos de Meton, seu planeta de origem, e Elizabeth viajou mais tarde com ele a esse mundo distante, onde permaneceu por alguns meses, tendo sido alimentada com uma dieta vegetariana.
Ela contou sua história em vários encontros de Ovnilogia, e relatou vários contatos que manteve ao longo dos anos com os seres extraterrestres. O evento mais importante desses encontros foi seu apego romântico com Akon, com quem teve um filho. Ela alegou que permaneceu em Meton, onde completou sua gravidez, nesse período de apenas quatro meses.
Seu filho não poderia vir para a Terra, mas ela o visitou por várias vezes, sendo transportada na grande nave que “saltava” no tempo em tal velocidade que anulava qualquer distância no universo.
Todos estes fantásticos acontecimentos de sua vida foram contados no seu livro publicado em 1980 e, apesar de bem recebida, sua história não foi acreditada por pesquisadores norte-americanos e europeus interessados em casos de ovnilogia, exceto a imagem do disco-voador que ela fotografou e que fundamentou sua história, história essa que manteve até sua morte, em fevereiro de 1994.
ELIZABETH (02)
Elizabeth estudou música e meteorologia na Inglaterra e aprendeu a pilotar aviões. Após a leitura do autor George Adamski, que relatou que discos voadores desembarcaram em 1953 e dentro de naves espaciais em 1955, ela lembrou que tinha recebido mensagens telepáticas ocasionais de um simpático extraterrestre chamado Akon desde a infância.
Ela foi capaz de tirar fotos das supostas naves das montanhas em 17 de julho de 1955. O Pico do Planalto foi o local onde teria ocorrido um contato. Elizabeth conseguiu chamar Akon e sua nave espacial em 7 de abril de 1956 para um pouso que, para ela, foi muito real.
Ela foi levada até a nave-mãe, na órbita da Terra, e agora a história se torna um pouco diferente do que foi contatado em meados da década de 1950.
Ela diz que eventualmente foi transportada em 1957 para o planeta natal de Akon, chamado Meton, que orbitava em um sistema nas proximidades de várias estrelas, como Alpha Centauri, onde ela e Akon tiveram relações sexuais. Ela ficou grávida e eventualmente foi mãe de uma criança do sexo masculino.
Seu filho, Ayling, foi deixado em Meton para ser educado. Durante todo o processo, entre viagem, amor, gravidez, a entrega e retorno à Terra, supostamente foram necessários menos de quatro meses.
Elizabeth levou muito tempo antes de publicar um livro chamado Além da Barreira da Luz, em 1980, sobre suas aventuras extraterrestres.
Naquela época, Elizabeth não foi a única a experimentar uma gravidez com um alienígena, pois em 1957 a dona de casa Cynthia revelou que teve um caso amoroso com um bonito loiro venusiano do espaço que a tinha seduzido, e que ela até havia ficado grávida. O filho, Matthew, não foi encontrado até o momento.
Após seu primeiro contato, nos anos 50, Elizabeth realizou uma série de palestras nas quais cientistas estavam presentes. Conta ela que, no dia 27 de dezembro de 1954, teve seu primeiro contato com um ET do tipo nórdico, alto e loiro, às vezes com cabelos compridos. Às 10h00, ouvindo os trabalhadores de sua fazenda correndo e gritando, ela os seguiu até uma colina e viu um forte relâmpago entre as nuvens. Um objeto em forma de disco, com quase 20 metros de diâmetro, desceu em sua direção.
Os trabalhadores correram, mas ela ficou. A nave chegou bem perto de onde estava e ela pôde observar três janelas na parte inferior, através de uma das quais viu um rosto masculino, de feições belas e cabelos loiros, que a olhou fixamente.
Seu segundo contato deu-se em abril de 1956. Elizabeth teve uma compulsão de retornar ao mesmo local, desta vez sozinha. Chegando à colina, a mesma nave estava lá, ou, pelo menos, uma do mesmo tipo. Dessa vez seu ocupante estava fora. Era um homem alto, com linhas protuberantes na face, olhos cinzentos e cabelos brancos. O homem estendeu-lhe a mão e ela sentiu confiança. Foi conduzida ao interior da nave, que logo decolou. Ela pôde ver a paisagem local a 1.600 km de altura.
O ET se apresentou como Akon e passou-lhe importantes conhecimentos científicos. Sua nave parecia ser feita de pura energia do espaço. Quando o sistema de propulsão é ativado, segundo Akon, um campo unificado de luz envolve a nave, atuando sobre todas as partes simultaneamente, incluindo os átomos dos corpos dos viajantes. Akon também explicou que um campo temporal permite manobrar a nave de um campo a outro dentro da vibração de frequência mais alta que emana de seu revestimento triplo. Quando o campo é intensificado, a nave se torna invisível, desaparecendo ou reaparecendo subitamente.
Akon ainda revelou a ela que o objetivo da visita era recrutá-la para um experimento de reprodução. O procedimento, porém, foi feito com carinho e delicadeza, em vez do uso de métodos mais invasivos e agressivos de inseminação artificial, como às vezes ocorre no interior de UFOs.
LEA
No final dos anos 70 ou início dos anos 80, tive um encontro com alienígenas. Lembro-me de que diversas criaturas cor de giz com grandes olhos negros realizaram experimentos médicos em mim. Estava deitada paralisada, sedada, de costas em um quarto circular muito iluminado.
Na manhã seguinte a esse encontro, recusei-me a admitir sua realidade. Expliquei-o como um sonho extraordinariamente vívido e consegui esquecê-lo durante décadas.
Em julho de 1990, recordei esse encontro e uma visão da infância de um UFO. Logo depois, comecei a ser perseguida pela lembrança de grandes olhos negros fitando meu rosto. Certa manhã, em outubro, ao despertar, estava flutuando horizontalmente acima de minha cama num raio de luz.
Tive medo de não ser descongelada a tempo de me aprontar para ir trabalhar. Três meses depois fui novamente suspensa acima de minha cama, e gritava mentalmente que não deixaria os alienígenas examinarem meu cérebro desta vez. Mas foi o que fizeram.
Não consegui me lembrar de mais nada em relação ao encontro. Naquela altura, eu já não conseguia tirar da cabeça as estranhas criaturas. Decidi fazer regressão hipnótica para ver se havia detalhes adicionais de encontros alienígenas bloqueados de minha consciência.
Desde março de 1991 fiz sete regressões hipnóticas, que revelaram toda uma vida de experiências de abdução. Também recordei muitos detalhes conscientemente, sem ajuda da regressão.
E agora, às vezes, tenho encontros dos quais certas partes jamais se apagam da minha memória. A descoberta de que sou uma abduzida por alienígenas destruiu minha vida. Alguns de meus problemas iniciais foram consequências da falta de conhecimentos sobre as abduções alienígenas.
Embora eu tenha dois mestrados, nunca ouvi discutirem sobre alienígenas em nenhum de meus cursos. Tampouco ouvi conversarem sobre alienígenas. Nunca ouvi amigos ou familiares falarem sobre isso. Portanto, raciocinei, não existem abduções por parte de alienígenas.
Às vezes, no entanto, eu me perguntava: mas por que Deus pôs gente num só planeta? Esse conflito mental contribuiu com meu desejo de ser declarada louca. Se eu fosse louca, pensei, poderia ser internada num sanatório, receber repouso e tratamento adequados e fariam com que todas essas lembranças de encontros com alienígenas fossem eliminadas da minha mente para sempre.
Fui a psicoterapeutas, a um psiquiatra e a um psicólogo. Todos me disseram que eu não sofria de distúrbios mentais ou de psicoses. Como eu não podia me valer de aberrações mentais para explicar os encontros, tive de aprender a aceitar que eles eram reais e a conviver com eles.
Não foi fácil. Minha mãe se recusava a crer que os alienígenas abduzem gente. Ela preferia acreditar que eu estava louca ou que ufólogos perversos estavam fazendo lavagem cerebral em mim para que eu pensasse ser uma abduzida. Ela chorava e implorava para que eu parasse de me relacionar com gente interessada em UFOs e para que desistisse de pesquisar sobre esse assunto. Eu precisava que ela me apoiasse, não me castigasse.
Meu marido tentava entender o que eu estava passando. Lia todos os livros que encontrava sobre o assunto e compareceu a algumas palestras e conferências sobre UFOs, mas, como não tinha lembranças de abduções pessoais, nunca conseguiu se identificar com meus sentimentos. Tive que buscar outros abduzidos para conseguir apoio. Infelizmente, nenhum morava perto de mim. Todas as conversas exigiam uma longa viagem ou um telefonema interurbano.
Esse apoio tão necessário custou-me de 100 a 200 reais por mês durante três anos, até que afinal encontrei alguém que poderia me dar apoio diariamente. Outro gasto tremendo era com a busca de ajuda profissional e de respostas em relação ao fenômeno da abdução.
Gastei muito com despesas de viagem para fazer regressões hipnóticas e com honorários para profissionais que consultei a respeito de meu estado mental. Gastei outros milhares em conferências sobre UFOs. Tinha fome de respostas para minhas muitas perguntas, como por exemplo: por que os alienígenas estão nos visitando? De onde vêm? Acreditam em Deus? Por que eu?
Fico também ressentida por nossos militares e nosso governo terem negado durante décadas a existência de UFOs e que facções dentro dessas organizações tenham monitorado, molestado, sequestrado, drogado, interrogado e feito lavagem cerebral em mim e em outros abduzidos.
Tive dificuldades para aceitar o fato de que essas pessoas, que antes eu acreditava que deveriam me proteger e defender, tivessem feito exatamente o contrário. Apontando fuzis para minha cabeça, me ameaçaram se não ficasse quieta a respeito de uma espaçonave que eu havia visto. Eu estava assustada demais para continuar a ministrar cursos de contabilidade na base da Força Aérea vizinha. Então, no auge de minhas despesas relacionadas com UFOs, perdi meu emprego.
Meu marido concordou em trabalhar horas extras para que eu pudesse dedicar meu tempo a escrever sobre o que eu estava passando. Acreditei que seria importante informar o público sobre encontros com alienígenas e fazer com que os outros abduzidos soubessem que não estavam sofrendo sozinhos.
Pouco antes da publicação do meu livro sobre minhas experiências, notícias sobre meu caso se espalharam por todo o país e comecei a ser convidada para falar em palestras e conferências. Quando o livro saiu, recebi uma enxurrada de pedidos de programas de entrevistas na televisão e no rádio, entrevistas para várias publicações e mais palestras.
Meu marido tinha muito ciúme da atenção que eu estava recebendo, embora soubesse que eu não gostava daquilo, mas que considerava um requisito necessário pra instruir o povo. Minha filha mais velha ficava hostil toda vez que me ouvia falar com alguém sobre UFOs. Nenhum dos dois gostava da possibilidade de seus colegas ouvirem falar sobre aquilo com que eu estava envolvida. A pedido de meu marido, evitava usar meu nome verdadeiro.
No final, mudei legalmente meu nome para proteger minha família. Meu marido começou a me pressionar para eu voltar à contabilidade. Não fazia diferença se eu estivesse trabalhando uma média de 16 horas por dia, sete dias por semana. Ele queria que eu trouxesse para casa um grande salário.
Quando percebeu que eu não pararia de falar em público sobre o fenômeno da abdução e não sairia para arranjar um emprego de verdade, divorciou-se de mim. Então minha filha mais velha me repudiou. Há quinze meses ela ficou brava quando ligou o rádio e ouviu uma entrevista minha em uma de suas estações preferidas. Em consequência, ela nunca telefona, nunca escreve e nunca me visita. Fui provavelmente uma das poucas mães do país que não foi reconhecida por uma filha no Dia das Mães deste ano. Claro que estou cheia de mágoa. Nossas instituições governamentais e educacionais mentiram sobre a existência de UFOs ou não conseguiram dar conta do assunto e as pessoas, que antes me eram próximas, me abandonaram.
Sinto que já não posso confiar em ninguém. Mas, à medida que experimentamos, aprendemos. Aprendi a transformar minha raiva, medo, confusão e ressentimento em determinação construtiva. Aprendi que se consumir em emoções negativas é perda de tempo, tempo esse que pode ser usado com mais proveito na realização de meus objetivos. Apesar daquilo por que passei, meu objetivo principal continua sendo falar abertamente e escrever sobre abduções alienígenas até que todo o mundo fique bem instruído sobre esse assunto.
SINAIS ESTRANHOS
Eu tenho 39 anos hoje, mas tudo começou aos 5 anos de idade, quando comecei a sonhar com objetos e sinais estranhos no céu, sinais estes que só fui reconhecer mais tarde, vendo hieróglifos nas paredes das pirâmides e em alguns outros locais. Pois bem, sempre fui uma criança normal, estudava, brincava, mas meu pai se separou de minha mãe e eu tive que começar a trabalhar cedo. Com 9 anos eu já vendia peixe na feira e catava caranguejo e ostras no mangue para vender na feira aqui no Espírito Santo. Porém tenho orgulho, isto me fez valorizar tudo na vida, principalmente o ser humano.
Fui crescendo e, na adolescência, sempre tive esse tipo de sonho, cada vez mais constante, até que aos 13 anos eu tive uma visão. Não sabia o que era, porém eu estava na sala de aula quando apareceu. Do nada apareceu um quadro, tipo uma tela em névoa, dentro da sala de aula, e nesta tela eu vi um ser de branco e outros seres estranhos, que hoje reconheço em alguns desenhos na internet. Estes seres estenderam as mãos em minha direção. Fiquei apavorado, pois nunca tinha deslumbrado algo assim. Então saí correndo da sala e gritei, pois naquela época ninguém falava ou comentava sobre OVNIs e ETs como hoje, já que não havia comunicação e conhecimento como temos hoje.
Naquela época, o único meio de saber as coisas era por rádio ou TV, e todos sabem que é complicado ver algum programa falando sobre isto nestes meios, até mesmo hoje. Pois bem, comecei a sonhar com explosões nucleares, comecei a sonhar com grandes ondas e bolas de fogo caindo. Eram sonhos constantes e sempre, em todos sonhos, aqueles seres da visão que tive na sala de aula me diziam: “Suba, fuja para o grande monte”.
Sempre assim. Quando fiz meus 18 anos, fui me alistar. Meus sonhos continuaram. Eu tinha de três a cinco sonhos repetidos por mês, até que certo dia eu vi, não em sonho, porém numa visão bem clara, um objeto como uma nave, mas num formato estranho. Era lindo, e estes seres saíram dela.
Comecei a sonhar com coisas altamente tecnológicas, que até hoje não existem; coisas mirabolantes que me fizeram aguçar a curiosidade ao ponto de minha profissão ser definida por ela. Estudei eletrotécnica, eletrônica, automação e instrumentação mecânica, fiz uma porção de cursos técnicos, entrei na faculdade de engenharia, tudo isto por causa do meu interesse na tecnologia.
Uma vez eu estava em casa quando uma bola metálica entrou na sala. Ela flutuava no ar, e de dentro da bola abriu-se um compartimento, uma porta. Saíram umas fitas metálicas como se fossem tentáculos, depois as fitas voltaram para dentro da bola, a porta se fechou e a bola saiu voando até sumir no céu.
KELVIN
Kelvin, de 58 anos, afirma que nunca se recuperou completamente depois de ter encontrado alienígenas há 40 anos, em um episódio no qual as criaturas são descritas como monstros com patas de caranguejo.
— Isso é algo que eu realmente não queria que tivesse acontecido – contou Kelvin no aniversário do episódio.
O incidente, que aconteceu no momento em que estava com o amigo Charlie, se tornou notícia. Iniciou-se uma onda de informações sobre óvnis ao redor do país e esse se tornou um dos casos mais examinados do tipo.
Contudo, enquanto Charlie contava a história do encontro sobrenatural para todos que quisessem ouvir, Kelvin sempre optava pelo silêncio, quebrado só dois anos após a morte de Charlie.
Kelvin tinha 18 anos quando foi pescar com Charlie depois do trabalho, e conta que foi surpreendido por um OVNI com luzes azuis, que continha três criaturas com pele cinza e mãos em forma de garras de caranguejo. As criaturas os pegaram pelo antebraço e os levaram até a nave.
Lá dentro, Kelvin conta que algo parecido com um olho gigante parecia examiná-lo, enquanto Charlie estava consciente, mas paralisado. Eles os examinaram como qualquer médico faria. Depois, foram levados de volta ao local onde tudo começou. Kelvin precisou tomar três doses de destilado para se acalmar e conseguir relembrar a história.
Os oficiais de polícia ouviram o relato dos dois amigos e acharam, em um primeiro momento, que a dupla estava bêbada. Em uma sala de interrogatório, os policiais chegaram a deixar um gravador escondido para ver se conseguiam uma prova da mentira, mas o método não obteve sucesso. Kelvin e Charlie estavam simplesmente apavorados.
ANÔNIMO
Pois bem, com meus 28 para 29 anos tive contato físico com seres que se aproximaram de mim. Eram umas 19hs, tinha acabado de chegar em casa, estava sozinho neste dia e um objeto oval de uns 8 metros diâmetro apareceu. Saíram de lá dois seres altos com aspecto humano, porém com trajes parecidos com um roupão ou uma manta.
Eles olharam para mim e falaram na minha mente, como por telepatia ou algo parecido. Pediram calma e que não tivesse medo, pois queriam me mostrar coisas. Então me conduziram até este objeto, onde, ao entrar, vi que, por dentro, parecia imensamente maior do que por fora. Fiquei deslumbrado. Como isto pode ser?
Então eles me falaram coisas e algumas outras eu perguntei. Porém eu estava tão afoito que acabei não fazendo algumas perguntas específicas. Descobri que nunca estivemos sós e que fomos feitos para a servidão, mas hoje temos nosso próprio lugar e igualdade devido à ação desses seres.
Depois que tive esse contato, tive mais outros físicos, outros em visões e muitos outros em sonhos. No último contato físico que tive, fui instruído a beber um litro de água por dia para adaptar meu corpo, pois passaremos por grande catástrofe e a água será escassa.
Fui instruído a ter uma horta no terraço e a me preparar para defender minha família, devido a catástrofe que virá. Pessoas do mau serão maléficas ao extremo, sem amor algum à vida. Eles me mostraram, através de visões, milhares de pessoas mortas devido a uma grande inundação que virá e grandes coisas que cairão do céu. Mostraram também uma intervenção maléfica em governos a fim de nos manipular. Porém chegará um momento em que eles intervirão fisicamente de modo global.
Aprendi que eles agem de forma sutil, principalmente à noite, já que nosso sono funciona para eles como meio de trabalho. Aprendi que nestes últimos dias eles farão um grande despertar; implantarão sonhos em cada um, sonhos de explosões, guerras, inundações, campos com pessoas mortas, objetos parecidos com pedras caindo do céu e sonhos com naves, aos milhares, guerreando no céu. Também me mostraram a data desses acontecimentos. Começará a ficar intenso em 2018, tendo um pico catastrófico no ano de 2019.
LUZ
Sam diz manter contato com ETs desde o nascimento. A primeira experiência teria ocorrido com poucos meses de vida, quando sua mãe teria testemunhado um OVNI os iluminando em uma rodovia.
Aos quatro anos de idade houve outra experiência. Uma grande luz branca cercou a casa onde ele morava durante a madrugada. Círculos amarelos bem ao alto giravam sem parar.
Os contatos foram prosseguindo, mas ele disse ter percebido se tratar de algo mais sério apenas em 1993, quando cursava a faculdade de administração. Percebeu as mensagens e desenvolveu técnicas de telepatia para atendê-los e receber as mensagens. Devido à evolução dos seres extraterrenos, só conseguiu perceber hologramas. Usavam a telepatia para transmitir os sentimentos e sensações. Entendeu o que eles querem passar. São mais do que palavras. São ideias.
Esses seres vêm das comunidades do sistema solar de Alfa Centauri.
LEAH
Precisamente em 1957, no interior de Minas Gerais, Antonio, agricultor, passou por algumas experiências nada convencionais com alienígenas.
Tudo começou quando luzes estranhas rondaram sua casa durante a madrugada do dia 14 de outubro. No dia seguinte, mais um contato. Dessa vez ele estava acompanhado do irmão. Até que, na madrugada do dia 16 de outubro, a abdução finalmente aconteceu. Segundo os relatos do próprio Antonio, ele foi levado por cinco criaturas que, apesar de pequenas, eram muito fortes.
Ele foi levado a uma sala, onde foi posto sobre uma mesa e, logo após, recebeu uma sangria no queixo. Após respirar um gás com cheiro desagradável, surgiu na sala uma mulher da altura de seus ombros, com os cabelos loiros quase prateados e com grandes olhos azuis amendoados. Os pelos pubianos eram vermelhos.
Após terem relações sexuais por várias vezes, a mulher se cansou e saiu da sala. Logo após, os alienígenas voltaram com as roupas de Antonio e então, às 5:30 da madrugada, ele foi devolvido à Terra.
Antonio ainda tentou roubar um objeto como forma de provar sua história, mas foi descoberto pelos ETs que, segundo ele, usavam uma roupa colante. Ele acredita ter sido parte de uma experiência genética e que os aliens estavam atrás de um filho híbrido de sua raça com humanos.
O fato carece de provas, mas análises provam que Antonio tinha em seu corpo contaminação por radiação leve.
PIRASSUNUNGA
Era tarde do dia 5 de fevereiro de 1969. A cidade de Pirassununga, no interior de São Paulo, foi palco de mais um relato de aparições de OVNIS e contatos com aliens. Dessa vez, vários habitantes da cidade alegaram terem visto no céu uma luz forte que descia até o chão. Um morador chamado Tiago estava próximo da luz e resolveu ir até o local.
Tiago viu então uma luz forte, mas que, à medida que ele se aproximava, ficava mais fraca. A nave dos aliens então pousou e os tripulantes desceram. Tiago os descreveu como tendo pele lisa, amarelada, com uma cicatriz em cada bochecha. O olho esquerdo ficava em um nível mais alto do que o direito. Possuíam lábios finos, nariz achatado, olhos amarelos escuros, sem pupila e sem esclerótica. Tinham ainda duas rugas paralelas acima dos olhos sem cílios nem pálpebras. O queixo dava a impressão de estar fugindo para trás.
Tiago tentou contato, porém sem sucesso.
Alguns minutos depois, ele foi encontrado por duas vizinhas caído no chão, em estado de choque, pedindo por água. Ao ser levado ao hospital, o médico não encontrou ferimentos graves e relatou que Tiago estava em total histeria e seus olhos se movimentavam demais.
Segundo a mãe, Tiago dormiu por dois dias. Além de várias testemunhas oculares do evento misterioso, o contato de Tiago atraiu a atenção do SIOANI, na época um departamento da Força Aérea Brasileira responsável por casos assim.
SANATÓRIO
Aconteceu em Lins, SP, em 25 de agosto de 1968, no Hospital Serafim Correa. Uma enfermeira afirma ter tido contato com um alienígena, que veio até ela de forma amigável.
Tudo começou na madrugada, por volta das 5 da manhã, quando a enfermeira D. Maria José levantou para fazer sua oração diária. Ela avistou luzes do lado de fora do hospital. Quando desceu até a porta para ver o que estava acontecendo, se deparou com uma mulher de cerca de 1,60 metro, usando capacete e roupas nada convencionais.
A mulher não pronunciava uma palavra e sacou uma espécie de frasco. Dona Maria achou que se tratava de um acidente e que a mulher procurava por água, mas o ser não respondia a nenhuma das perguntas da enfermeira. Dona Maria relata que a mulher pronunciou apenas palavras cujo som era parecido com “embarúra”.
O local onde a nave pousou deixou marcas e logo o hospital recebeu a visita do Major Zani, investigador do SIOANI. Dona Maria foi interrogada e chegou a fazer uma reconstituição do caso. O incidente teve grande repercussão em jornais e rádio.
NAVE-MÃE
Aconteceu em 8 de fevereiro de 1982 um dos mais conhecidos e inexplicáveis casos de OVNIS do Brasil e do mundo, sendo testemunhado por mais de 100 pessoas. Todos os tripulantes de um avião foram testemunhas oculares de uma luz brilhante semelhante a uma nave, que acompanhou o avião durante o voo que fazia de Fortaleza a São Paulo.
O avião partiu de Fortaleza à 1:50 da madrugada e, ao se aproximar da cidade de Petrolina, já em Pernambuco, o comandante avistou uma luz ao lado da nave. Pensando se tratar de outro avião, tentou contato, porém sem sucesso. Segundo o comandante, o objeto era vermelho e laranja nas bordas e no centro branco azulado.
O comandante então entrou em contato com a torre em Brasília, que emitiu um alerta para outras aeronaves, para que, caso elas vissem o estranho objeto, reportassem. Duas avistaram: Aerolíneas Argentinas, voo 169 e Transbrasil, voo 177.
O comandante então avisou a tripulação sobre o fato. Nesse momento o objeto se aproximou ainda mais da nave e a torre em Brasília finalmente o detectou no radar. Ao se aproximar do aeroporto do Galeão, o objeto disparou em altíssima velocidade e não foi mais avistado. O comandante Brito redigiu um relatório interno para a VASP. Este é outro caso até hoje sem maiores detalhes ou explicações.
INÁCIO E OS ETS
Em 13 de agosto de 1967, na fazenda Santa Maria, na cidade de Crixás, no estado de Goiás, por volta das quatro horas da tarde, o capataz Inácio, juntamente com sua esposa Maria, retornavam da cidade, quando avistaram um estranho objeto, em forma de bacia invertida, pousado no campo particular de pouso de aviões pequenos da fazenda. Inácio imaginou que era algum veículo novo do Exército sendo testado pelo dono da fazenda, Ibiracy, um rico fazendeiro, que foi presidente do Banco do Brasil.
De longe, viram o que pareciam ser três crianças ao lado do estranho objeto. Ao se aproximar mais, Inácio pensou que as crianças estivessem nuas. Achou aquilo uma afronta à sua mulher.
Quando os seres viram o casal, passaram a correr em sua direção. Inácio, ao ver que eram criaturas estranhas, pegou sua espingarda e mirou na testa de um dos seres. A uma distância de 60 metros, Inácio disparou e o ser caiu.
No mesmo instante, um jato de luz verde, como um laser, saiu do objeto e atingiu o ombro esquerdo de Inácio, que desmaiou na hora. Maria disse que os outros dois seres pegaram o terceiro ser do solo e o levaram para dentro do disco voador, o qual levantou voo em alta velocidade. Inácio foi atendido em um hospital de Goiana, capital de Goiás.
No local onde o raio verde atingiu o ombro do Inácio, havia um eritema que se espalhou pelo braço e pescoço. Inácio morreu 59 dias depois com leucemia. Não sabemos se o raio verde causou a leucemia ou se o médico que assinou o atestado de óbito atestou leucemia por não saber o tipo de doença que havia matado Inácio.
COLARES
Em 1977, na ilha de Colares, no estado do Pará, os moradores foram atacados à noite por uma estranha luz que projetava um filete luminoso no peito das pessoas e a desmaiavam. Quando acordavam estavam anêmicas.
A Dra. Adelaide atendeu mais de 200 casos. O terror se espalhou pela cidade e cidades vizinhas, e os moradores não saíam mais à noite. A Aeronáutica Brasileira enviou vários militares para descobrir o que estava acontecendo.
Esse evento foi conhecido como Operação Prato e foi comandado pelo Coronel Lima. Fizeram centenas de fotos e vários filmes.
Os militares tiveram avistamentos muito próximos. Quando o fenômeno cessou, os militares encerraram suas atividades. Para a surpresa da Ufologia, em outubro de 1997, o Coronel Lima deu um depoimento detalhado aos pesquisadores Ademar e Marco. Infelizmente, todas as fotos e os filmes não foram liberados pela Aeronáutica.
A NOITE OFICIAL DOS OVNIS
Entre março e setembro de 1986 ocorreu a maior onda ufológica no Brasil. Em 19 de maio houve o pico. O Operador da Torre de Controle de São José dos Campos - SP, o Segundo Sargento da Aeronáutica Sérgio, logo após anoitecer, percebeu dois pontos luminosos no céu, que verificou não se tratar de estrelas.
Sérgio acionou o centro de radares de Congonhas, o qual confirmou a presença de vários UFOs na região. No total haviam 21 UFOs nos céus do Brasil naquela noite.
Logo depois o CINDACTA I – Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo – passou a rastrear tais objetos e o CODA – Centro Operacional de Defesa Aérea – foi acionado e ficou de prontidão.
Nesse instante, o Coronel Silva estava retornando de Brasília, juntamente com o Comandante Alcir, a bordo de um avião Xingu.
O sargento perguntou se ele tinha contato visual. Orientado pelo radar, o coronel passou a perseguir um desses objetos. Nesse dia, o coronel tinha ido à Brasília, quando deixou a presidência da Embraer e recebeu das mãos do presidente a presidência da Petrobrás.
O Coronel havia sido Ministro da Infraestrutura no Governo Collor.
Logo depois, três caças F5 levantaram voo da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, e mais três caças Mirages levantaram voo da Base Aérea de Anápolis, em Goiás. Perseguiram os 21 UFOs por quase três horas e depois retornaram.
O Capitão Aviador Márcio, piloto do F5, foi perseguido por 13 UFOs, seis de um lado e sete do outro. Depois que os caças retornaram às suas bases, os UFOs retornaram e deram um verdadeiro show aéreo sobre a cidade de São José dos Campos.
A maior surpresa foi o então Ministro da Aeronáutica Brigadeiro do Ar Otávio, nos dias seguintes, ter vindo a público e falar abertamente sobre o ocorrido, inclusive colocando os pilotos e os operadores de radares à disposição da imprensa. O ministro prometeu um relatório em 60 dias, mas até hoje não foi liberado. Foi um momento histórico para a ufologia brasileira.
NAVES
Quando ainda morávamos no Paraná, víamos muitos OVNIS no céu. As naves dançavam e pareciam se cruzar. Sua velocidade era imensa. De repente, o céu límpido e estrelado ficou cheio de nuvens e delas saíam raios coloridos.
Eu parecia petrificada, não conseguia sair do lugar. O OVNI emitiu uma espécie de raio em minha direção, parecido com um raio de luar. Meu filho mais velho puxou-me e gritava muito:
— Vem Mãe! Sai daí! Mãe, mãe, vem pra cá!
E conseguiu me levar para dentro de casa. No outro dia, deu na TV que muitas pessoas também tinham visto aqueles OVNIs.
APARIÇÃO VESPERTINA
Joana estava na rua jogando vôlei com seus amigos. O relógio marcava 16 horas. Magali, sua mãe, avisou, gritando pela janela:
— Joana, venha com seus amigos. O lanche está servido na mesa.
Magali preparou sanduíches de pães de forma com queijo e presunto, suco de laranja e bolo de chocolate. A mesa estava na varanda, que possuía uma vista privilegiada dos morros à frente.
Já sentados à mesa, Joana disse com olhos arregalados, depois de vislumbrar o objeto que se aproximava do morro:
— Gente, olhem só aquilo!
— Parece uma nave espacial – Magali exclamou, assustada.
— Não parece. Na verdade, é uma nave espacial pousando sobre o morro – outro amigo exclamou.
A espaçonave aterrissou. Todos se levantaram para olhar mais de perto. Homenzinhos magros, vestidos com uma espécie de macacão verde colado, voaram até o meio da rua e se locomoveram de um lado para o outro sem os braços, nem as pernas, nem os pés. Era como se tivessem rodinhas nos sapatos.
— O que são essas criaturas? – Joana se perguntou, enquanto os homenzinhos de roupa verde andavam ao redor deles.
Todos permaneceram paralisados de susto. Depois de uns dois minutos, os homenzinhos voaram novamente até a espaçonave que estava sobre a montanha. O grande objeto voador seguiu rumo ao céu a uma velocidade impressionante.
Jamila Mafra
O melhor da literatura para todos os gostos e idades