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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


REENCONTRO / Carol Lynne
REENCONTRO / Carol Lynne

 

 

Biblioteca Virtual do Poeta Sem Limites

 

 

REENCONTRO

 

Por mais de dez anos, Gabe Whitlock ex-camarada do SEAL procura pela mulher que abandonou ele quando ainda era uma criança pequena. Quando Jake Sommers recebe um telefonema de uma mulher que diz ser a irmã perdida de Gabe, ele chama o time junto mais uma vez.

Como o passado desdobrando-se, e mistérios sendo descobertos, o grupo converge a Triple Spur em sede, para reunir-se ao redor de seu amigo.

 

 

Andando de um lado para outro em seu pequeno escritório, Jake Sommers levantou o telefone e chamou Cree, um de seus companheiros.

—Xerife Sommers.

—Sou eu. Eu preciso que você volte para casa, se você puder.

—Algo errado?

—Eu não estou certo, mas eu quero dizer a você e o resto da família quando nós estivermos todos juntos.

Jake olhou através do vidro reflexivo Remy, seu outro companheiro dos cinco. Ele sabia que a aula de seu companheiro estava quase no fim e esperava que as mulheres não se importariam de ter o resto da tarde de folga.

—Eu estarei ai em trinta minutos. Você pelo menos pode me dar uma dica?

Jake sorriu. Cree sempre tinha odiado segredos. —É sobre Gabe e a mãe que nós temos estado procurando achar nos últimos onze anos.

—Notícias? — Cree questionou adicional.

Virando seus olhos, Jake fixou-se no traseiro de Remy. Mesmo depois de todos estes anos, ele ainda conseguia ficar duro, toda vez ele olhava aquelas doces bochechas doces. —Você não vai conseguir mais informações até que você chegue aqui.

—Desmancha prazeres.

—Eu sou desligar agora.

Cree deve ter ouvido algo na voz de Jake, porque suas próximas palavras foram bem no alvo. —Você está olhando fixamente para Remy novamente, não é?

—Uh, huh. — Jake grunhiu.

—Eu acredito que ele está naquele calção azul claro?

—Uh, huh.

—Maldição. Não deixe ele mudar de roupas, antes de eu chegar ai.

—E se ele apenas tirá-los?

—Você tem vinte e cinco minutos. Faça o seu melhor.

—Chame Cory e Jenny para mim, sim?— Ele amava as mulheres que ele compartilhava com Cree e Remy, mas nenhuma delas sabia como sair de um telefone em menos de vinte minutos, e ele tinha coisas mais importantes que fazer, do que conversar.

—Você me deve um grande favor, cowboy.

—Sim. — Jake esfregou o comprimento de seu pênis pela fora de sua calça jeans. Remy estava instruindo as mulheres para fazer uma pausa e tomar uma bebida. —Preciso ir. Eu encontrarei você em casa.

Depois de desconectar, Jake empurrou o botão do interfone. —Remy? Posso ver você em meu escritório?

Ele assistiu quando Remy girou e movimentou a cabeça, antes de falar com as mulheres que se sentam no tapete espesso de treinamento. Seus negócios, Fighting Back , cresceram vertiginosamente nos últimos dez anos. As mulheres estavam vindo de toda parte do país para aprender como se defender e recuperarem sua auto-confiança. 

Quando Remy caminhou ao escritório, Jake tinha a braguilha aberta e seu pênis na mão.

Os olhos do Remy arregalaram, quando ele soltou um assobio. —Isto é para mim?

—Você e aquele maldito calção. Eu preciso que você cancele sua próxima aula, ou que um dos outros caras o substituam.

Caminhando para Jake, Remy não parou até que ele estava em frente ao pênis ereto. —Você pensa que vai tomar tanto tempo?

—Inferno, não. Mas nós temos que subir para a casa depois para uma reunião.

A mão de Remy substituiu a de Jake, envolvendo o comprimento espesso ao redor de Jake. —Reunião?

—Mmm hmm, — Jake gemeu, enquanto Remy o bombeava. Ele lutou para empurrar abaixo o apertado tecido daquele calção azul bonito. —Preciso de você.

—Conseguiu-me. — Remy disse, lambendo um caminho em cima do pescoço de Jake.

A trilha molhada terminou na boca de Jake, a língua de Remy que empurrava bem fundo e duro. Depois de ter sucesso em expor o pênis de Remy, Jake envolveu seus braços ao redor de seu amor e o jogou no chão contra ele.

Liberando o pênis em sua mão, Remy deslizou seu comprimento ao lado do de Jake. —Bom. — Remy grunhiu, agarrando o traseiro de Jake.

Aumentando seu ritmo, Jake mordeu a pele tenra do pescoço exposto de Remy. Era sempre assim com Remy. Raramente eles tinham tempo para se despir, exceto de noite. Mais freqüentemente, sua paixão era liberada no escritório. Antigamente, antes da instalação ser construída, o celeiro tinha sido o lugar, para as tardes de folga e esfregação.

—Gozar. — Remy rosnou.

—Uh, huh. — Jake concordou. Sentiu que seu pênis iria pegar fogo no ritmo que eles fixaram.

—Agora. — ele arquejou, segundos antes de seu pênis estourar, atirando uma série espessas de calor entre eles.

—Jake! — Remy gritou quando ele gozou.

Puxando Remy contra ele, Jake levou-lhes acima e se debruçou contra a escrivaninha. —Tudo bem.

Remy lambeu e beliscou o queixo de Jake, antes de mergulhar a língua para um beijo. Sempre tem sido.

—Mmm hmm,— Jake concordou.

 

Quando eles limparam e foram para a casa, o veículo do Xerife Cree estava no estacionamento.

—Oops, — Remy disse. —Nós estamos ferrados.

Jake encolheu os ombros e saiu do caminhão. —O que mais há de novo?— Ele envolveu um braço na cintura de Remy e foi em direção aos degraus da varanda dianteira, parando para dar a Bobo um afago.

—Eu não posso olhar para este maldito cachorro sem pensar em Blue. — Remy disse.

Jake sentiu seu peito apertar. Pois, se sentia da mesma maneira, sempre que ele pensava em seu velho cão de caça. —Eu sinto sua falta, também.

Blue tinha morrido há três anos, mas seu filhote, Bobo se transformou em um maldito bom cachorro para as crianças, mesmo que ainda tivesse o lugar de Blue na mobília da varanda.

Quando Jake abriu a porta da frente, ele quase foi arrancado de seus pés, por um dos gêmeos de dez anos, que parecia estar em um inferno de uma pressa.

—Eh, onde é o fogo? — Ele perguntou, agarrando a camisa de Cash.

—Logo atrás de mim, e ele está magoado. — Cash sorriu para Jake.

Jake olhou para os degraus e viu Carson deslizando pelo corrimão. Liberando seu agarre de Cash, ele sorriu. —Seria melhor você ir. Ele está se aproximando de você.

Cash voou, com Carson quente em seus saltos de sapatos.

—Oi, papais. — Carson disse, enquanto ele voava atrás do irmão.

Remy olhou para Jake e agitou sua cabeça. —Eu pergunto-me o que Cash fez agora?

—Nem me diga. — Jake disse e caminhou com Remy ao escritório da casa, onde eles tiveram todas suas reuniões de família.

—Está na hora de vocês dois chegarem aqui. — Cree disse, saudando cada homem com um beijo.

Jake esperou Remy dar a Cory e Jenny um beijo, antes de tomar seu habitual assento atrás da escrivaninha. Ele assistiu quando Remy tomou tempo um pouco demais, saudando as mulheres.

—Quando os três tiverem acabado, eu gostaria de iniciar.

Remy retirou sua língua da boca de Cory e sorriu acima de seu ombro. —Você não estava com grande pressa, quando estava na sua vez.

—Só se sente, espertalhão.

Remy sentou-se no sofá de couro largo e puxou Jenny para seu colo. —Certo, atire.

Jake realmente não sabia por onde começar. —Eu recebi um telefonema mais cedo de alguém dizendo ser a irmã de Gabe.

—Irmã? — Cree perguntou, sentando adiante em sua cadeira. —Alguma vez Gabe já disse alguma coisa sobre ter uma irmã? 

—Não. — Remy agitou sua cabeça. —Claro que ele só tinha três anos, quando foi abandonado na frente daquela farmácia em Cheyenne.— Remy esfregou sua mandíbula.

—O que mais ela disse? Como ela sabia para chamar aqui?

—De acordo com ela, encontrou-se com um sujeito em Gillette que serviu com Gabe na Marinha. Ele lhe disse que ela se parecia muito com alguém que ele uma vez conheceu. Quando ela o questionou, ele disse o nome de Gabe e que não sabia como o achar, mas sabia de nós três e do Fighting Back. 

—Qual é o seu nome? — Jenny perguntou.

—Addy Constentine. — Jake respondeu. Ele esfregou seus olhos e suspirou. —De acordo com Addy, o nome verdadeiro de Gabe é Adam Constentine. Embora eles fossem informados inúmeras vezes, por sua mãe, que seu novo nome era Gabriel.

—Merda. — Cree cuspiu.

—Sim. Então, nós precisamos achar um jeito de dizer a um de nossos amigos mais queridos que ele tem uma irmã, mas o nome que ele tem estado usando toda sua vida, não é o seu.

—Nós não devíamos dizer a Gabe qualquer coisa, até que nós tenhamos certeza, — Cory tocou em Jake, que movimentou a cabeça. Talvez perguntar a um dos companheiros de Gabe como seria certo agir.

—Eu vou chamar Cotton. — Ele olhou de Remy até Cree e estreitou seus olhos. —A menos que um dos dois possa confirmar uma marca de nascença na sua coxa interna?

Ambos, Cree e Remy riram e agitaram suas cabeças.

—Bom. — Jake respondeu, e levantou o telefone.

Ele discou o número do celular de Cotton, e esperou.

—Oi?

—Eh, é Jake, como vão as coisas em Oklahoma?

—Bom, o centro tem uma lista de espera lista muito longa. Como coisas vão as coisas em Fighting Back?

—O mesmo. — Jake respirou fundo e olhou para sua família. —Escute, eu recebi um telefonema hoje. — Jake continuou a dizer a Cotton sobre o telefonema de Addy.

—Não pode ser. — Cotton disse, soando chocado. —Ele não teria lembrado de uma irmã?

—Nós não sabemos, amigo. Ela disse a mim que Adam Constentine tinha uma marca de nascença, um morango pequeno, em sua coxa interna, bem em cima perto de sua virilha.

—Porra. — Cotton respondido.

—Eu tomo que Gabe tem mesmo a marca de nascença?

—Sim, ele tem, e é bonita a pequena coisa. O que agora?

—Para ser honesto, eu não sei. Eu penso que eu chamarei Bram e pedirei para checar Addy.

—E se ela for a irmã de Gabe? Eu não penso que um deles gostaria da idéia de Bram cutucando ao redor de sua vida.

—Muito ruim. — Jake disse. Embora Bram não tenha sido um SEAL com eles, eles todos o amavam. Com sua experiência em acompanhar pessoas, ele era definitivamente quem tinha que chamar. —Eu amo Gabe, gosto dele como um irmão, e eu não terei ninguém em uma posição para machucá-lo sem saber mais informações. Eles só terão que se recuperar disto.

 

Rex desligou o telefone e pôs sua cabeça em suas mãos. Ele esperou por este dia há muito tempo, e agora que finalmente chegou, ele estava rasgado. E se esta mulher não fosse o que dizia? Ela podia estar atrás do dinheiro de Gabe. Eles estavam se saindo muito bem nos negócios de petróleo e suas contas bancárias refletiam isto.

—Bebê?

Surpreso, Rex olhou até achar Gabe de pé na entrada da cozinha. Ele estendeu seus braços e esperou por seu homem se juntar a ele. —Eh, amado. — Ele puxou Gabe para seu colo e lhe beijou.

—Algo errado?— Gabe perguntou, correndo seus dedos pelo cabelo cinzento de Rex.

—Não, só cansado, eu acredito. Você está fazendo o jantar?

—Sim, bem... Eu entrei para ver se você gostaria de ir até a cidade para comermos. Boone e Billy não voltarão até mais tarde.

Rex agitou sua cabeça. —Eu não posso acreditar que nosso menino está se preparando para ir à faculdade em um par de meses. — Não importava para eles que Billy fosse adotado, eles o amavam como se fosse seu.

—Nós temos que conseguir a graduação primeiro. — Gabe sorriu, quando seu estômago rosnou.

—Faminto?

—Sofrendo de fome. — Gabe respondeu se inclinando para um beijo.

Rex envolveu seu homem mais apertado, em seus braços e o beijou de volta. Ele faria qualquer coisa para afastar Gabe de ser machucado novamente. —Eu preciso fazer uma viagem para a Triple Spur. Jake tem um cavalo que ele quer que eu olhe. Seus peões parece que não conseguem domesticá-lo.

Gabe puxou de volta e examinou os olhos de Rex. —Quando?

—Eu sairei de manhã. — Rex correu seus dedos pela espinha de Gabe. Ele podia ver a mágoa no rosto de Gabe, na queda de seus ombros. Rex, Gabe e Boone muito raramente se separavam ao longo dos anos, por mais que um dia de cada vez. Rex perguntou-se se ele devia convidar eles para irem juntos.

Talvez fosse melhor para esconder suas atividades fora ao ar livre.

—O que você diz, quer ir para Novo México?

—Que tal o trabalho daqui?— Gabe questionou.

Este era seu Gabe, sempre preocupado com a instalação. —Nós temos bastantes pessoas para ajudar, enquanto nós formos. Inferno, Thor praticamente corre as coisas, de qualquer maneira.

Gabe brilhou até mais. —Eu gostaria de ver meus velhos amigos. — Gabe mastigou seu lábio inferior. —Nós devíamos esperar e perguntar para Boone, e, oh merda, e Billy?

Rex virou seus olhos. —Billy tem dezoito anos. Eu penso que ele é velho o suficiente para ficar em casa sozinho.

—Sim, sim você está certo. Certo. — Gabe disse levantando-se do colo de Rex. —Vamos ir comer e nós discutiremos isto com Boone quando ele chegar em casa.

—É justo. — Rex deu ao pênis de Gabe uma escovada rápida com sua mão.

 

Era quase onze quando Boone e Billy chegaram. —Hey, como foi sua viagem para Stillwater? — Gabe perguntou.

Boone se jogou ao lado deles no sofá e apontou para Billy. —Deixe ele dizer a você. Eu estou muito cansado.

Billy riu e começou a dizer a eles sobre seu dia passado no campus de OSU.

Gabe se aconchegou em Boone e Rex e escutou. Billy cresceu e tornou-se um inferno de um homem bonito. Como o irmão de Bram, Thor, Billy aprendeu a fazer quase tudo que um homem de cadeira de rodas podia fazer. O coração de Gabe afundou, exceto que Billy nunca caminharia. Ele iria sempre ser o bom sujeito preso na cadeira de rodas. Eles estavam todos muito orgulhosos que ele decidiu entrar em Fisioterapia, assim ele podia continuar a ajudar no centro.

Quando Billy acabou sua história, Boone começou a roncar. Rindo, Billy agitou sua cabeça.

—Eu estou indo para a cama. Pelo som disto, eu diria pronto que papai também.

—Sim. — Gabe concordou e assistiu Billy rodar para seu quarto no andar térreo. Ele olhou para Rex e piscou. —O que você pensa que seria o melhor caminho para despertá-lo?

Rex sorriu e debruçou-se para um beijo. Gabe saboreou todo o beijo que Rex deu. Seu parceiro certamente sabia como usar uma língua. Logo seu beijo se transformou em preliminares, Gabe foi para o colo de Rex escarranchado, roçando o cume duro de sua ereção contra seu homem.

 

Quando seus gemidos ficaram mais alto, Gabe sentiu uma terceira mão em seu traseiro, e soube que eles tinham conseguido realizar sua tarefa. Ele interrompeu o beijo e examinou os olhos de aço cinzentos de Rex. —Eu penso que alguém acordou.

Rex se debruçou acima de Boone e deu-lhe um daqueles beijos maravilhosos.

—Vamos levá-lo para o nosso quarto. — Gabe disse, saindo do colo de Rex. Ele puxou ambos os homens do sofá e foram em direção as escadas.

—Então, o que aconteceu aqui, enquanto eu me fui?— Boone perguntou, quando eles entraram em seu grande quarto.

 

Bram desligou o telefone. —Problemas? — Declan, seu companheiro, perguntou-lhe.

—Talvez. — Bram respondeu, enquanto Declan deslizou suas mãos calmantes em suas costas. —Eu penso que eu tenho algumas novas informações sobre mãe de Gabe.

—Ótimo, certo?

—Talvez. — Ele disse a Declan sobre o telefonema que recebeu de Jake. —Isto soa como o toque de um sino. Eu só não posso compreender o porquê.

Bram girou para Declan e beijou sua testa. —Eu estou indo para o computador por um bocado. Eu não dormirei até que eu compreenda o porquê aquele nome me soa tão familiar.

Declan movimentou a cabeça. —Eu pedirei para Brier me ajudar com o jantar.

—Obrigado. — Bram deu a Declan outro beijo, antes de ir para seu escritório. Ele ligou o computador, enquanto mexia em seu cabelo.

Ele digitou o nome ‘Constantine’ no Google e deu um enter. O filme com o mesmo nome surgiu, como também mais de uma dúzia de páginas sobre o Imperador romano. Bram sabia que não era o Imperador que martelava em seu cérebro. Ele continuou rolando pelas páginas após página, mas não podia achar o que ele estava procurando.

De repente, ele podia ver o nome, como se estivesse escrito na frente dele. —Porra, não admira que eu não possa encontrá-lo.

Bram voltou para o botão de procura e digitou em Constantine. —Apague a sujeira. — ele sussurrou, quando ele achou o que estava procurando. Parando na primeira entrada com o nome de Angelo Constentine, Bram segurou sua respiração. Ele leu o texto, antes de voltar a procurar e digitar em Tribuna de Chicago. Na seção de arquivos do jornal, ele uma vez mais introduziu o nome Angelo Constentine.

O artigo encheu a tela. —Você tem estado um homem ocupado, Sr. Constentine. — Bram leu rapidamente o texto, até que ele achou as informações que ele estava procurando.

—O jantar está pronto. — Brier, irmão gêmeo de Bram, anunciou, por detrás da porta fechada do escritório do Bram.

—Estarei aí. — Bram avisou, fechando seu computador. Ele viu o suficiente para uma noite. Agora ele precisava decidir o que fazer sobre isto.

Abrindo a porta, ele foi saudado por um sorriso grande de Brier. —Eu fiz seu favorito, fritada. — ele orgulhosamente disse.

Bram deu a seu irmão um abraço. Brier tinha estado com eles há dois anos e Bram nunca se cansava de olhar para aquele sorriso. Eles tiveram que mudar-se da instalação de reabilitação em Oklahoma, como parte do tratamento de Brier, mas Declan teve sorte o suficiente para achar um programa em Albuquerque que trabalhava com vítimas de traumatismo craniano. Por causa do abuso que Brier sofreu quando criança, ele nunca se recuperaria completamente.

Com seu movimento, Bram podia voltar trabalhar para Amir, Nicco, e Mac no Three Partners Protection Agency, e ele amava isto. Afastando-se de Brier, ele estudou o rosto que era uma imagem no espelho de si mesmo. —Declan deixou você fritar?

Brier sorriu e agitou sua cabeça. —Ele disse que talvez da próxima vez, mas ele deixou-me cortar em pedaços os legumes. Vamos, antes que esfrie. — Brier levou Bram pela mão para a cozinha.

Declan já estava acomodado à mesa com um saber assiste seu rosto. —Brier lhe disse a sua surpresa, não é?

—Não pude evitar. — Brier disse. —Eu estava muito animado.

Bram alisou o cabelo comprido de Brier, colocando atrás de suas orelhas e beijou sua bochecha.

—Surpresa ou não, parece um grande jantar, obrigado.

—Você é bem-vindo. — Brier corou e se sentou à mesa.

Depois de encher seus pratos, Declan levantou sua cabeça e olhou fixamente para Bram. —Tudo bem?

Bram sabia o que Declan queria saber, sobre o que achou no computador. Lançando um rápido olhar para Brier, Bram deu uma sacudida sutil de sua cabeça. O que ele achou não era bonito e a última coisa que ele precisava era mais pesadelos de Brier, durante a noite. Declan deu-lhe um acena com a cabeça, ele tinha compreendido.

—Mmm mmm, isto é bom. Onde você aprendeu a cozinhar assim, irmão?

—Sra. Lilly. — Brier respondeu com a boca cheia. Ele tomou um gole de leite, antes de continuar. —Ela disse que eu podia ir a qualquer hora que eu quisesse, e ela me mostraria como cozinhar coisas. Eu perguntei a ela, se sabia como fazer bolo de chocolate gelado com polvilho e ela disse que sim. Então eu penso isso será a próxima coisa que eu vou aprender.

—Isto é uma coisa boa para aprender. A mãe do Nicco tem certamente muito gosto por ensinar você.

Brier corou novamente. —Ela disse que eu sou uma boa companhia.

—Você é. — Bram disse, alcançando através da mesa para bater levemente na mão do seu gêmeo. —Declan e eu poderíamos ter que viajar por alguns dias, a negócios. Você pensa que gostaria de ficar com Lilly, enquanto nos formos?

—Claro, se tudo bem para ela.

—Eu a chamarei amanhã. — A mãe de Nicco, Lilly, adorava Brier, então Bram estava certo que isto não seria problemas.

—Talvez Jackie pudesse me levar ao trabalho?

Bram movimentou sua cabeça. Ele não pensou sobre como Brier chegaria ao centro de treinamento. Lilly raramente dirigia, desde seu ataque cardíaco na primavera anterior. Ele pensou sobre Jackson Benoit, um dos instrutores no Three Partners Protection Agency que treinava na instalação. O alto bonitão loiro pareceu ter um fraco pelo seu irmão. —Você iria gostar de chamá-lo ou eu devia?

—Eu não sei o seu número de telefone, mas se você puder pegar isto para mim, eu chamarei. — Brier disse, com um sorriso.

Bram sorriu de volta e movimentado a cabeça. Pareceu que seu irmão tinha sua primeira paixão. —Logo depois do jantar. — Ele sorriu e viu um grande sorriso no rosto de Declan. Aparentemente Bram tinha sido o último, a saber, sobre Brier e Jackie.

 

Tentando tranqüilizar a aceleração de seus corações, Declan e Bram desmoronaram na cama. —Tão bom. — Declan arquejou.

—Toda vez. — Bram concordou. Ele rolou acima e levantou a toalha do chão para limpar ao seu homem. —Eu sabia que o nome de Constentine me era familiar, eu só não sabia da onde.

—O que você achou? — Declan perguntou, desenhando círculos nos mamilos de Bram.

—Angelo Constentine, aquele nome tocou um sino?

Os olhos de Declan se estreitaram, pensando. —Sim, mas eu não sei por que.

—Bem, ele tem estado em quase todas as notícias importantes. Ele é o grande chefão do crime organizado de Chicago.

—E? Como ele figura no passado de Gabe?

Respirando fundo, Bram suspirou. —Se o nome verdadeiro de Gabe for Adam Constentine, Angelo é seu pai.

—Oh, não. — Declan se sentou. —Que tal sua mãe? Você achou qualquer coisa sobre ela?

Bram puxou Declan de volta para seus braços. —De acordo com os artigos de jornal, ela teve duas crianças desaparecidas a quarenta anos atrás. Existiam rumores no momento, que Angelo os tinha matado. Outros especularam que foi trabalho de um outro chefão, seu rival na época, Sonny Graceffa.

—Então você pensa que esta mulher, Addy, é sua filha?

—Eu não sei, mas se Gabe for um Constentine e as informações entrarem em mãos erradas, pode ser muito perigoso.

 

Na manhã seguinte, Nicco recebeu um telefonema de Bram, informando do mais novo desenvolvimento. Estava decidido que Bram e Declan acompanhariam Nicco e seus amantes Amir e Mac para a Triple Spur. O consenso era que eles deviam dizer a Gabe a verdade. Depois de viver uma vida perguntando-se por que sua mãe o abandonou, Nicco estava certo que Gabe precisaria de todo o suporte que ele pudesse conseguir.

Até agora, todas as indicações eram que Addy ser quem disse. Se ela sabia sobre a marca de nascença, era uma aposta satisfatória que era a irmã de Gabe.

O caminho foi agradável. Suas vidas estavam tão ocupadas, que eles raramente conseguiram uma chance de conversar fora do escritório. Amir os manteve entretidos com histórias dos negócios de guarda-costas. Ele estava em cargo de treinar novos recrutas, como também mantendo os guarda-costas atualizados com as técnicas e tecnologia atuais.

Indo para Triplo Spur, Nicco quase sentiu como se estivesse voltando para casa para. Seus olhos foram imediatamente para o topo do celeiro. Foi daquele ponto que ele deu fim ao reinado de terror de Buck Baker, em cima de Jenny.

Quando o carro fez uma parada, Nicco se inclinou e despertou Mac com um beijo. —Acordem, acordem.

O Mac abriu seus olhos e bocejou. —Bom cochilo.

Todo mundo no SUV estourou em risos.

—Espere. Você roncou como se você estivesse entrando em hibernação. — Declan riu.

Mac sorriu. —Meus meninos me mantiveram em cima, até muito tarde ontem à noite.

Isso o fez ganhar um beliscão e uma piscada de Amir. —Bem, nós não faremos isto novamente, prometo.

—Morda sua língua. — Mac rindo junto com todo mundo, outra vez.

—Então Addy deveria estar aqui? — Nicco pediu a Bram.

—Eu acredito nisso. Jake iria chamar e a convidaria. Ela tem vivido em Wyoming, por vários anos.

A porta da frente da casa abriu e seus amigos vieram em comboio para fora. Nicco apertou a coxa de Mac. —Pronto?

—Sim.

Eles empilharam suas bagagens fora do SUV e fez seu caminho para a varanda, deixando sua bagagem. Cree foi o primeiro a saudar Nicco, o envolvendo em um abraço de urso.

—Faz muito tempo. — Cree disse.

—Não tão longo. — Nicco abraçou de volta. —Nos viemos na páscoa.

—E é julho. Como eu disse, muito tempo. — Cree afastou-se de Nicco e se moveu a linha.

Nicco recebeu abraços de boas vindas de Remy, Jake e Cory, antes de Jenny chegar. —Eu acredito que você consegue ficar mais bonita a cada criança. — Nicco declarou.

Jenny passou as mãos pelos seus quadris. —Bem, eu definitivamente pareço estar ficando mais larga. Eu disse aos homens que depois que eu tive Molly, que estava feito. Eu penso que quatro é um bom número.

—Falando disso, onde está meu bonito raio de raio de sol?

—Cochilando, mas ela devia estar acordada em uns trinta minutos. Ela ama isto, quando os tios a visitam.

Nicco sorriu. Maldição, como ele amava aquela pequena menina. Com três anos e meio de idade, Molly era muito bonita, como um botão, cabelos pretos ondulados e olhos verdes profundos como os de Remy.

—Vamos conseguir sair deste calor. — Jake disse, tomando a mão de Jenny e indo para casa principal.

Nicco pôs um braço ao redor Amir e subiu os degraus da varanda. —E Addy já está aqui?

Cree agitou sua cabeça. —Ela chamou e disse que ela estaria por volta das quatro.

—Que hora vocês esperam que a quadrilha de Oklahoma chegue? — Mac perguntou.

—Ao redor de cinco ou seis. Depende de quantas paradas eles fizerem. — Cree conduziu-lhes para dentro e fechou a porta.

Locky estava esticado no sofá, lendo um livro quando eles entraram na sala. Nicco virou-se para Cory. —Locky já está lendo? Ele só tem seis anos. Eu ainda estava olhando fotos nesta idade.

Cory sorriu. —Ele tem estado lendo desde os quatro anos. Ele parece não conseguir o bastante, Jake disse que será nosso gênio.

Locky olhou por cima de seu livro, a pequena armação dos óculos, na ponta de seu nariz. Ele sorriu e deixou o livro na mesa, enquanto ele voou para os braços de Tio Bram, que já o esperava.

—Obrigado pelos livros. — Locky disse, beijando a bochecha de Bram.

Nicco sabia que Locky e Bram tinham uma conexão especial. Bram confiou a eles, que se tivesse um filho, ele queria que fosse como Locky. Embora Cash e Carson eram nativos e de linhagem americana, como Locky, o temperamento de Locky era muito diferente.

—Você já leu todos eles? — Bram perguntou.

Locky olhou para o grande “Native American” timidamente. —Sim, mas eu continuei relendo-os.

Bram agitou sua cabeça. —Eu terei que mandar a você mais alguns.

—Isso seria grande. — Locky continuou a segurar Bram em torno da cintura, sem nenhuma pressa para deixá-lo ir.

Jake bateu nas costas de Bram. —Melhor você que eu. Eu não posso acompanhá-lo. Ele já leu cada maldito livro da biblioteca, para seu nível.

—Eu conseguirei alguns livros mais difíceis. Se você não convencê-lo para tentar novas coisas, ele conseguirá se chatear.

—Que tipo de livros, Tio Bram? — Locky perguntou.

—Livros de capítulo. Eu penso que você os apreciará. — Bram desgrenhou os cabelos pretos de Locky os eriçando.

—Eu estou certo que eu irei.

Cree aproximou-se e sorriu para seu filho. —Por que você não vai para fora e lê. Você precisa apreciar os raios de sol.

—Certo, Papai. — Locky deu ao resto de seus tios um abraço, antes de dobrar seu livro debaixo de seu braço e ir para fora.

—Boa criança. — Bram comentou.

—Um dos melhores. — Cree concordou.

Cory e Jenny voltaram a sala levando bandejas de limonada. Depois que todo mundo tinha uma bebida refrescante, eles sentaram em suas cadeiras.

 

—Então, o que nós temos? — Jake pediu a Bram.

Bram continuou a explicar tudo que ele descobriu sobre Angelo Constentine. Quando ele acabou, ele agitou sua cabeça. —Não pode apenas ficar sujo, mas perigoso. Afortunadamente, nós temos um time inteiro de guarda-costas treinados à nossa disposição, caso precisemos deles. — Bram disse olhando para Nicco, para confirmar.

Nicco movimentou a cabeça. —Qualquer coisa que você precise para manter as pessoas que nós amamos seguros. — ele concordou. Ele pensou sobre sua mãe e perguntou-se até onde iria Angelo se as coisas começassem a ficar perigosas. Sua mãe tinha sofrido o suficiente. Seu ataque cardíaco abalou o seu mundo.

Mac apertou sua coxa, em apoio. Nicco olhou para seu companheiro e descansou sua mão na de Mac. Ele sabia que se qualquer acontecesse, ele teria um grupo de pessoas que o amavam ao seu lado.

—Então nós estamos dizendo a Gabe, assim que ele chegue aqui? — Cree perguntou.

—Sim. Eu penso que é a melhor coisa. É sua vida que será aberta para todo mundo ver se nós decidimos desvendar este mistério. — Bram disse.

 

Quando eles chegaram em Triple Spur, Gabe mal podia esperar para sair do caminhão.

Ele odiou aquela longa viagem de Oklahoma. Até o trabalho da mão boa de Boone, não o ajudou.

Assim que Rex pôs o caminhão no pátio, Gabe abriu a porta e pulou fora. Ele estava se estirando seu corpo, quando a porta da frente se abriu e seus amigos vieram correndo para lhes saudar.

Mesmo depois de todos estes anos, Boone estava era um pouco tímido com o grupo grande composto de principalmente ex-militares. Gabe podia ver isto no rosto de Boone, enquanto o grupo se apressava para eles.

Ele puxou seu amante para seu lado e sorriu. —Eu protegerei você. — ele riu, dando a Boone um grande beijo.

—Atarraxe você. — Boone bufou e acotovelou Gabe nas costelas.

—Como foi a viagem? — Jake perguntou, dando a Gabe e Boone um abraço.

—Longa e chata. — Gabe respondeu. Ele deu uma piscada. —Bem, não de todo chata. — ele riu, examinando os olhos de seu amante.

Gabe recebeu abraços e saudações do resto de seus amigos, com Boone quieto ao seu lado. Uma mulher na varanda dianteira pegou seu olhar, quando ele teve certeza que cumprimentou todo mundo. Ele estreitou seus olhos e olhou fixamente a todos. —Que porra é esta? —Ele sussurrou.

Existia algo familiar nela. Gabe não podia pôr seu dedo nisto, mas era como se sentisse uma coceira atrás de sua mente. Ele a encontrou antes?

Ele girou para Rex, que estava olhando fixamente para ele, acima da capota do caminhão. —O que está acontecendo?— Ele de repente percebeu que todo mundo estava olhando para ele. Suas orelhas começadas a zumbir e seu sangue subiu. Que diabo estava acontecendo, e por que todo mundo estava olhando para ele?

Rex deve ter percebido a angústia que ele estava. Seu amante veio imediatamente para seu lado do caminhão. Permanecendo dedão do pé com dedão do pé com ele, Rex se inclinou e deu-lhe um beijo. —Você a conhece?— Rex perguntou.

Gabe olhou de Rex até a mulher na varanda e atrás novamente. —Eu não sei. Eu conheço?

O aperto forte de Boone na cintura de Gabe, Rex começou a se sentir culpado. —Rex? — Ele advertiu.

Ele já tinha tido o bastante de jogos. Era melhor dizer-lhe logo, antes que ele começasse a bater em todos.

Ele bufou. .

—Ela reivindica ser sua irmã mais velha. — Rex sussurrou.

Os joelhos de Gabe se dobraram. Afortunadamente seus homens estavam lá para o ajudar, sustentando-o na vertical.

—O…O que? — Minha irmã? Por que ele não se lembrava de uma irmã? Onde ela esteve quando sua mãe o abandonou? Era óbvio que a mulher era mais velha que ele, então por que ela não fez algo? Em segundos ele trocou de chocado para irritado.

—Você gostaria de encontrá-la? — Rex perguntou.

—Não. Eu não acho. — Gabe disse. Ele afastou-se de seus companheiros e caminhou para o celeiro. Ele precisou estar só, e que modo melhor que pular em um cavalo e voar.

—Gabe. — Rex chamou, pegando-lhe. —Espere!

Gabe girou e olhou Rex nos olhos. —Você sabia. É por isso que nós estamos aqui, não é?

Rex teve a decência de se parecer culpado. —Nós não queríamos dizer qualquer coisa até Bram fizesse alguma investigação da sua história.

Gabe girou e deu três passos, antes de parar e voltar-se para Rex. Ele apontou para a mulher na varanda. —Ainda que ela seja quem diz, eu não dou uma merda. Onde, inferno ela estava quando minha mãe me deixou em Cheyenne? Onde ela estava por todos estes anos? Huh? Você pode responder isto?

Rex agitou sua cabeça. —Não, mas eu aposto que ela pode. É por isso que ela está aqui.

—Sim, talvez eu não me sinta bem perguntando a um completo estranho, por que eu tive que crescer em um orfanato. Eu estou indo para um passeio. Sozinho.

Ele não deu a Rex uma chance de falar. Com um olhar pela última vez na mulher, Gabe continuou indo para o celeiro. Rex o conhecia o suficiente, para não segui-lo. Dado o humor que ele estava, ele teria provavelmente esmurrado seu amante, que o tentou parar. Ele se sentiu traído, assustado e magoado, e sabia que precisava resolver aquelas emoções, antes dele confrontar o grupo na casa.

 

Rex assistiu quando o homem que amava, montou e saiu do curral. Ele se virou para achar Boone, logo atrás dele. —Eu fodi tudo. — ele disse.

Boone envolveu seus braços ao redor dele. —Nós fizemos o que pensávamos estar certo. Ele virá até nós.

—Eu espero. — Ele deu a Boone um beijo rápido, antes de girar para a casa. —Vamos conhecer esta mulher.

Eles caminharam de braços dados para a varanda. Ele afastou-se de Boone e estendeu sua mão. —Eu sou Rex Cotton e este é Boone Fowler.

—Addy Gabriel. — ela disse, e agitou as mãos de Rex e Boone.

Ele podia dizer que a partida súbita de Gabe a chateou. Ele recusou-se a desculpar as ações de seu amante. Era muito para tomar no calor do momento, e ele se sentiu uma merda, por não ter preparado o Gabe para isto. Gabe tinha todo o direito de estar magoado. Eles todos estavam tão ocupados tentando proteger Gabe de ter esperanças, uma vez mais, que eles esqueceram de pôr o sapato no outro pé. Sim. Se seus amigos e amantes o emboscassem, ele estaria lívido.

—Vamos entrar onde é mais fresco? — Jenny perguntou.

Rex olhou para Jenny e sorriu. Ele sabia que a maior parte de sua vida, ter sido capataz no rancho do seu padrasto. Ela estava ainda mais bonita, como na foto e doce como um pote de mel.

Quando eles caminharam para a grande sala, ele conseguiu achar uma cadeira vazia e Boone se demoliu em seu colo. Com um grupo do tamanho seus, se você não usasse em conjunto, alguém estava sempre partido para se sentar no chão.

Bram limpou a garganta, para conseguir atenção de todo mundo. —Nós devíamos começar, ou esperemos por Gabe?

Rex agitou sua cabeça. —Eu penso que seria melhor conversarmos sobre a vida um do outro, até que Gabe se sinta bem para se juntar a nós. Ele já está magoado por que eu não lhe disse sobre Addy. Eu penso que seria pior se ele soubesse que nós estávamos aqui conversando sobre ele.

Addy levantou. —Você pensa que seria certo, se eu achasse Gabe e tentasse conversar com ele, sozinhos?

Rex olhou para Boone. Ao longo dos anos, eles aprenderam a se comunicar por expressões faciais. Era bastante freqüentemente, uma necessidade com um menino jovem na casa. Ele viu o leve movimento da cabeça que seu amante deu-lhe.

—Sim, eu penso que poderia seria a coisa certa para fazer, mas esteja preparada para algumas palavras ásperas. Você provavelmente o achará perto do riacho. — Ele continuou a dar as direções para Addy.

—Eu não quero machucá-lo. — Addy disse. —Pelo som disto, ele tem sido machucado o bastante. 

Rex pensou sobre todos os tempos que Gabe perguntou-se em voz alta sobre sua mãe. Ele teve uma sensação forte de que Gabe estava mais assustado que magoado, mas ele não compartilharia com ninguém, além de Boone. —Só vá com calma. — Rex aconselhou.

Addy movimentou a cabeça e caminhou pela sala. Rex esperava, como inferno, estar fazendo a coisa certa. Embora Addy parecesse boa suficiente, ele ainda não estava cem por cento certo que pudesse confiar.

Quando Addy se foi, ele virou para Bram. —Certo, diga-me tudo que você descobriu sobre Addy Gabriel e Angelo Constentine.

 

Gabe jogou outra pedra na água, assistindo seu vento e ondulação fora do epicentro. Ele tem feito isto repetidas vezes em sua infância, tentando lembrar de tudo que ele podia, mas existiam muitos buracos, maldição.

Ele atacou, antes dele perguntar se eles acharam a sua mãe. Parte dele queria saber. Se eles acharam minha irmã, seguramente eles tinham uma palavra sobre sua mãe, certo? Ele agitou sua cabeça.

Quantos anos eles tentaram a achar? Em todo aquele tempo, Gabe nunca sentiu raiva, apenas curiosidade. De então onde a raiva estava vindo? Ele finalmente decidiu que era medo. Ele estava com medo de saber a verdade sobre por que ele foi abandonado. Ele era uma criança ruim? Talvez alguém que sua mãe era incapaz de lidar?

O som de cascos na terra batida vermelha, o teve examinando seu ombro. Ele esperava ver Boone, ou mais provável, Rex, mas ao invés, a mulher que dizia ser sua irmã estava desmontando de um cavalo.

—Eu posso conversar com você? — A mulher perguntou.

Gabe encolheu os ombros e voltou para a água. Ele não tinha que olhar para ela mais perto para saber da forte semelhança dela com ele. Então, talvez fosse verdade, mas ele não tinha muito prazer sobre isto.

A mulher soltou para o chão vários pés longe. —Bonito aqui. — ela disse.

—Sim.

—Eu sou Addy, a propósito.

Gabe deu um aceno com a cabeça, mas ainda não examinou nela. —Gabe,— ele apresentou ele mesmo.

—Sim, eu sei.

Quando Addy não disse nada adicional, a curiosidade de Gabe levou vantagem. —Então, sabe onde nossa mãe está?

—Não. Realmente, eu só recentemente descobri onde você estava. Eu estava pensando que você podia me ajudar a achá-la.

—Eu tentei por anos. — Gabe balançou sua cabeça para olhar para Addy. —Por que eu não me lembro de você?

Addy encolheu os ombros. —Você era muito jovem quando nós fugimos.

—Fugiu? — Ele lançou outra pedra na água.

—Eu não lembro muito, mas eu sei que mamãe nos levou de repente. Eu lembro dela me pegando na escola. Eu podia dizer que algo estava errado, porque ela tinha você no banco traseiro do carro. Você normalmente ficava em casa com um dos empregados.

—Nós tivemos empregados?

—Sim, mas eles trabalharam para nosso pai, não para nós. Eles eram seus olhos e orelhas. Eu acho que mamãe sentiu que não podia confiar neles mais. Então de qualquer maneira, assim que mamãe me pegou da escola, nós começamos a sair da cidade. Eu perguntei a ela onde nós estávamos indo e ela disse que nós precisávamos ir embora e se esconder. Ela dirigiu por dois dias. Seu caminho nunca fez qualquer sentido, principalmente nas estradas vicinais.

Addy levantou uma pedra da pilha que Gabe juntou e lançou uma na água.

—Nós vivemos em motéis asquerosos durante algum tempo. A mamãe tentou seu melhor para no libertar, e que não éramos mais Constentines. Que nosso novo último nome era…Gabriel.

Gabe sentiu como se tivesse sido esmurrado no estômago. —O que? Qual é o meu nome?

Addy alcançou a mão de e Gabe a cobriu com sua. —Seu nome é Gabe Whitlock, mas costumava ser Adam Constentine.

Gabe rolou o nome ao redor de sua cabeça por alguns momentos. Ele não se sentiu como Adam. E Constentine estava completamente fora de seu reino de conforto. —Por que mamãe fugiu em primeiro lugar? — Ele lembrou que sua irmã disse sobre empregados. —Quem nós somos?

Ele girou e estendeu sua mão, enroscando seus dedos nos de Addy. Ele de repente pensou que sem saber a história inteira, que Addy era tão vítima como ele. Os adultos em suas vidas tinha um inferno, de coisas para responder.

—Angelo Constentine é nosso pai. Você reconhece o nome?

—A família Constenine do crime. — Ele se sentiu entorpeceu. Como podia ele ser a desova de tal miserável homem? De tudo o que ele viu e ouviu, Eddy Constentine, seu avô, tinha sido muito pior. A família comandava o crime organizado em Chicago para três gerações. Algum legado.

—Ele ainda está vivo, não é? — Gabe não podia lembrar-se de ver quaisquer relatórios de um dos países, que a maioria de gangsteres notórios morreu.

—Sim, embora seu enteado, Lenny Rafalo está comandando as coisas agora. Os relatórios dizem que Angelo tem estado acamado nos últimos quatro anos, depois que um derrame e o deixou paralisado e incapaz de falar.

Gabe novamente sentiu como se ele foi esmurrado. —Um meio-irmão? Então Angelo casou depois…

—Sim. — Addy disse lhe cortando. —Apenas sete anos depois que mamãe nos levou, Angelo tinha nos declarou mortos e casou com Alice Rafalo.

Seus pensamentos estavam correndo em tantas direções, que não soube o que perguntar. A única coisa que ele sabia era que tinha uma irmã, e se seus instintos estavam corretos, ela tinha sofrido tanto quanto ele.

Gabe deu um puxão e Addy estava em seus braços. —Por que eu não lembro? —Ele perguntou. Ele enterrou seu rosto em seu cabelo marrom, a mesma tonalidade que o seu.

—Você era jovem. Era realmente perigoso e confuso, naquela época para todos nós. — Addy respondeu. Ela o abraçou mais apertado. —Eu penso que papai Angelo, tinha pessoas procurando por nós. Pessoas muito ruins. Eu me lembro de mamãe estar realmente com medo. Eu penso que foi por isso que ela me deixou em Salt Lake City, mas ela ainda estava você com ela. — Addy afastou-se e examinou os olhos de Gabe. —Onde ela deixou você?

—Cheyenne. — ele apenas conseguiu dizer.

Por vários longos minutos, os dois nada disseram. —Qual era o nome da mamãe?

—Ela foi por muitos anos Caroline Gabriel, mas seu nome era Theresa. — Addy sussurrou em reverência.

 

Rex estava fora de si de preocupação. O sol era só uma lasca de laranja contra o horizonte e ele ficando louco e perguntando-se se Gabe já o perdoaria.

Ele tinha se sentado no balanço da varanda por uma hora, quando Gabe e Addy caminharam de mãos dadas. Ele não fez um movimento para juntar-se à eles, decidindo que seria melhor para Gabe vir até ele.

Seu amante parou e sussurrou algo para Addy. Ela sorriu e em forma de xícara pegou sua bochecha, antes de caminhar para casa.

Gabe se virou para Rex. —Tem um lugar para mim?

—Depende. — Rex disse, deslizando para um lado. —Você ainda está louco comigo?

Gabe olhou abaixo em suas botas empoeiradas e agitou sua cabeça. —Não.

—Então traga seu traseiro aqui.

Gabe caminhou para o companheiro alguns passos e se estatelou no balanço.

Rex imediatamente puxou seu amor para seus braços. —Eu sinto tanto, bebê.

Seu amante agitou sua cabeça. —Não. Não se desculpe. Eu sei por que você fez isto. Sim, eu estava magoado, mas eu penso que eu estava mais assustado que qualquer coisa. Desculpe eu atirar isto em você.

Rex roçou seus lábios no de Gabe, testando a água. Os lábios de Gabe se separaram e em um segundo Rex mergulhava dentro, tornando o beijo profundo. Ele amava tanto este homem. Rex sabia que faria qualquer coisa, para aliviar o tumulto que ele podia sentir, examinando o corpo de Gabe.

—O que eu posso fazer? — Ele perguntou.

Gabe não disse nadas por alguns segundos. Então, ele enterrou seu rosto no pescoço de Rex e suspirou. —Você pode começar com um de seus famosos sanduíches “Rex e Boone”. Então você pode me ajudar a achar a minha mãe.

Rex sorriu. Sim, conseguir seu homem bem amado, definitivamente soava como uma boa idéia. Ele odiava abandonar o resto do grupo pela noite, mas Gabe o precisava primeiro. —Dê-me um minuto para achar Boone e ver com Jake se nós vamos ficar no nosso quarto normal.

Gabe movimentou a cabeça e colocou um beijo no lado inferior da mandíbula de Rex. —Diga-lhe que eu sinto muito. Eu tenho necessidade de um pouco de tempo.

—Eu direi a eles, mas nós dois sabemos que este é um grupo de pessoas que você nunca tem que se desculpar. Todos tem bastante merda para entender.

Rex deu a Gabe um último beijo e levantou. —Volto já.

—Não irei a nenhum lugar. — Gabe respondeu.

Rex achou o grupo inteiro fora atrás no pátio, comendo o que era remanescente do jantar. Viu Boone e estava em seu lado em um instante.

—Como ele está?— Boone perguntou.

—Ele nos precisa. Ele está na varanda dianteira. Por que você não vai fazer companhia, enquanto eu converso com o grupo.

—Deixe-me pegar alguns hambúrgueres. Vocês dois não comeram nada, desde almoço.

Este era o seu Boone, sempre tentando cuidar deles.

—Certo. — ele deu a Boone um beijo rápido. —Nenhuma cebola.

Boone sorriu e com um aceno com a cabeça foi para a mesa de comida.

Rex viu Cree e Remy conversando com Bram do outro lado.

—Hey. — ele disse, enquanto caminhava para eles. —Gabe precisa de um pouco tempo para se recompor. Ele pediu-me para dizer que sentia muito, mas que seria melhor e capaz de lidar com tudo isso de manhã.

—Compreensível. — Cree disse. —Nós encontraremos os três no café da manhã.

—Mesmo quarto? — Rex perguntou.

—Claro. O Oklahoman é seu quarto. — Cree agitou sua cabeça como se fosse uma pergunta tola.

Rex sempre se sentia bem em saber que seus amigos tinham pensado neles, ao dar-lhe o quarto da asa oeste, próximo ao Fighting Back.  O clã dos Sommers deixava muito claro que a Triple Spur estava sempre aberta a eles a qualquer momento.

Rex apertou a mão de Cree. —Nós apreciamos isto, sempre.

Ele descobriu um rubor vermelho leve debaixo na aparência escura de Cree. —Saia daqui e cuide de Gabe.

—Eu farei o meu melhor. — Rex sorriu e foi achar Boone.

 

Estando entre Rex e Boone, Gabe deixou as tensões do dia serem levadas longe. Isto era exatamente do que ele precisava.

—Eu amo você dois. — ele sussurrou, prendendo ambos os homens em um beijo.

Existiam poucas coisas que ele apreciava mais que duas línguas dançando e mergulhando ao redor de sua boca. Seu pênis endureceu quando Boone começou a trabalhar a seu modo, abaixo do peito de Gabe.

Ele sentiu as mordidas brincalhonas em seus mamilos e Boone ir para um dos seixosos bicos.

Os quadris de Gabe deram uma punhalada involuntária como a doce sucção, contundindo sua carne. —Sim. — Ele gemeu.

—Nós vamos fazer você se sentir bem. — Rex disse, quando ele quebrou seu beijo.

—Você faz isto todo dia. — Gabe sussurrou, enterrando seus dedos no longo cabelo loiro de Boone.

Ele sentiu a mão de Rex envolver sua ereção em um punho apertado. Rex lhe bombeou, levando algum tempo para seu dedo polegar ir para cima da coroa, e apertar contra a racha.

—Hum, alguém está pronto para foder. — Rex grunhiu.

Boone afastou do mamilo de Gabe. Tanto como Gabe lamentou a perda, ele sábio o que Boone estava fazendo. Dentro de segundos, seu amante voltava.

—Minha vez? — Boone perguntou, segurando a garrafa de lubrificante.

—Inferno sim. — Gabe e Rex disseram ao mesmo tempo. Eles gastaram muitos anos assistindo a seu amante estirar-se. Boone tinha isto até como uma forma de arte.

Gabe lambeu seus lábios e assistiu quando o dedo liso de Boone desaparecia dentro do apertado buraco.

—Porra. — ele gemeu.

Boone foi de um dedo gracioso, até três num instante. A cabeça do seu amante estava lançada para trás, enquanto ele montava sua própria mão.

Gabe não podia suportar isso mais. —Agora.

Boone balançou sua cabeça até examinar os olhos de Gabe. —Como é que você vê?

—Agora. — Gabe rosnou novamente.

Boone removeu seus dedos e agarrou a toalha que eles sempre colocavam na cama, antes de eles se tocarem. Quando Boone limpou o excesso de lubrificante de sua mão, Rex esguichou um bom bocado, sobre o pênis de Gabe.

Gabe equilibrou-se, e Boone lentamente empalou-se na ereção espessa do Gabe.

—Tão bom. — Boone gemeu.

O corpo do seu amante sentia a masculinidade em torno de Gabe. Ele alcançou acima e bateu no quadril de Rex.

—Alimente-me. — Gabe disse.

 

Rex sorriu e foi até seu pênis estar equilibrado nos lábios de Gabe. Gabe abriu largo e tomou a coroa em sua boca, enquanto Boone começava a montá-lo de cima abaixo em seu comprimento.

O pedágio sentimental do dia derreteu longe debaixo das mãos errantes de seus amantes.

Porra, ele amava estes homens. Eles tinham estado ao seu lado, com todas as pistas falsas, ao longo dos anos.

Ele gritou e gritou suas frustrações, mas seus amantes estavam sempre lá para ajudá-lo a tranqüilizar. Eles o deixaram saber diariamente que era amado e sempre seria.

Ele sugou a coroa em sua boca com sua língua, sorrindo com o gemido de Rex.

A mão de Rex se movia na parte de trás da cabeça de Gabe, empurrando ele adicional sobre seu pênis. Gabe, felizmente, tragou o comprimento do seu amante, até onde ele podia, o púbis faziam cócegas em seu nariz.

Boone começou a fazer barulho, e Gabe olhou abaixo e em torno do pênis em sua boca para ver Rex empurrando Boone. Oh sim, isso era uma visão bonita.

—Não vou durar. — Boone arquejou, empurrando-se entre o punho de Rex e o pênis de Gabe.

Rex ajustou sua posição e se debruçou adiante para devorar o pênis de Boone. O novo acordo pareceu agradar Boone. Gabe agarrou os quadris do seu amante, quando Boone o montou em um passo frenético.

—Foda, sim. — Boone gritou.

Gabe sentiu o apertar dos músculos de Boone, antes dele ouvir alto, sorvendo os barulhos que Rex começou a fazer. Abrindo sua garganta, Gabe se preparou para a carga de sêmen que ele sabia que estava para estourar do pênis de Rex.

Ele foi depressa recompensado por jato após jato da semente de Rex. O cheiro e o sabor de seu amante, empurraram Gabe para a extremidade da felicidade. Ele sentiu como se sua cabeça fosse explodir, enquanto chegava a seu próprio clímax, lembrando de tragar a essência de Rex.

Dentro de segundos os três caíram em um montão de ossos. Ele estava grato por Rex ter energia o bastante, para reposicionar ele mesmo, e para descansar sua cabeça no travesseiro. Gabe girou sua cabeça e beijou o homem mais velho.

—Amor você. — ele sussurrou, antes de girar para Boone para um beijo. —Amo você, também.

Como seus olhos fechando, ele sentiu o colchão imergir, quando Rex se sentou e achou a toalha.

—Vamos deixar você limpo, antes de você adormecer. — Rex disse.

Gabe sorriu, quando ele sentiu a suave toalha amorosamente acima de seu pênis. Ele soube que podia conseguir qualquer coisa, desde que ele tivesse Boone e Rex com ele. Ele rolou para seu lado, levando Boone de volta, contra ele. Assim que ele livrou-se da toalha, Rex juntou-se a eles, apertando-se contra Gabe. Sim, isto era normal, e isto era só o que ele precisava.

 

—São três da manhã, o que você acha de encerrarmos por hoje? — Mac disse.

Bram olhou para seu amigo e antigo chefe. —Você continua em cima. Eu penso que eu estou em algo.

Bram olhou de volta na tela de computador.

Addy deu-lhes um nome para procurar, e finalmente, afinal deste tempo, Bram estava encerrando, ele podia sentir isto. Teria sido muito mais fácil, se eles soubessem o número do seguro social de Caroline Gabriel esteve usando, mas ele achou que as pessoas tinham menos informações no passado.

Ele sentiu mão do Mac cair sobre seu ombro. —Desculpe, amigo, mas se não se importa minha mente já está nebulosa, e eu não estou realmente ajudando de qualquer maneira.

—Tudo bem. — Bram disse. —Se eu fosse para a cama, eu não dormiria de qualquer maneira.

Mac riu. —Com um homem como o Doc em sua cama, eu posso ver por que você não dormiria.

Bram alcançou e esmurrou Mac no ombro. —Declan dorme como uma pedra nestes dias, e uma privação do sono de Declan não é uma boa coisa.

—Então a terminou a lua de mel? — Mac brincado.

—Longe disto. — Bram respondeu. —Nós só vamos para a cama cedo, e começamos a jogar até uma hora decente. 

—Hummm, eu terei que educar aqueles meus sujeitos. O senhor sabe, que eu poderia ter uma pouco mais de descanso normalmente.

—Isto é sua culpa por vocês serem gananciosos. Eu não posso imaginar tentar acompanhar dois homens. Inferno, Declan usa-me tanto e ele é somente um.

—Melhor você conseguir uma dieta e um programa de exercício melhor. — Mac rindo foi deixando o quarto.

Voltando trabalhar, Bram jogou de novo tudo o que Addy lhe disse. Ela relatou que Caroline lhe disse que ficaria bem, mas voltaria. Então por que ela não voltou? Seu primeiro pensamento o deixou gelado. Ela obviamente não era a mulher que eles secretamente pensavam. Caroline não abandonou suas crianças para se libertar deles. Ela os deixou para manter-los seguros.

Infelizmente, achar Caroline Gabriel era como procurar por uma agulha em um palheiro. Ele já tinha procurado nos estados que começavam de A à C, que agora ele estava procurando as listas de propriedades em nome de Caroline Gabriel em Delaware.

Maldição, isto poderia levar um tempo.

 

 Lábios suaves o despertaram. Bram abriu seus olhos e sorriu. —Manhã.

—Por que você não sobe para a cama? — Declan perguntou.

Ele amava quando seu companheiro tinha todo este carinho. —Eu estou bem. Eu penso que eu poderia ter achado algo, mas eu preciso olhar mais um pouco.

Bram se sentou e esticou suas costas. Não era a primeira vez que ele adormeceu no computador, mas suas costas e pescoço estavam protestando de qualquer maneira. Ele girou sua cadeira para puxar Declan para o seu colo.

Como sempre, Declan se aconchegou. —O que você achou?

—Eu não estou realmente certo de qualquer coisa, mas eu achei uma propriedade que identificou uma Caroline Gabriel em uma cidade pequena, em Kansas. Você lembra o que Addy nos disse? Sobre que sua mãe disse quando foi embora?

Declan agitou sua cabeça. —Desculpe.

Bram deslizou sua mão por Declan. —Ela disse que sua mãe lhe disse que estaria bem, mas ela voltaria para eles.

—Certo, sim, eu me lembro dela dizendo isto.

—Bem, eu achei um anúncio de Caroline na cidade de Wellsville, Kansas. A fazenda pequena foi paga em dinheiro. A única coisa eu preciso compreender é como ela conseguiu tanto dinheiro, e o que aconteceu com ela posteriormente. De acordo com os registros do município, os impostos da propriedade têm sido mantidos em dia. Então por que ela já não voltou para suas crianças?

—Quem pagou os impostos?— Mac perguntado, andando no quarto.

—Eu não consegui chegar tão longe ainda. — Bram disse timidamente. —Eu estou envergonhado de dizer que eu caí no sono, enquanto procurava.

—Eu posso fazer isto. — Mac disse. —Por que você não vai e dorme algumas horas. Eu prometo te acordar, quando achar algo.

Bram olhou de Mac até Declan. Ele odiava não encerrar uma procura, mas se eles achassem o que procurava, ele sabia que estaria em um avião até o final do dia.

—Eu penso que eu começarei a estudar isto.

Declan saiu de seu colo e o puxou para seus pés. —Vamos, dorminhoco. Vamos colocar você na cama.

Bram girou para Mac que esteve tomando seu lugar no computador. —Obrigado, Mac.

—Não me agradeça. Todos nós queremos achar mãe de Gabe. Eu estou só fazendo minha parte.

Bram deixou Declan o levar pela porta e para o caminhão. Normalmente eles só caminhariam para o dormitório, mas Declan deve ter visto a fadiga em seu rosto. Ele estava ajudando ele no banco do passageiro e o acomodou, dando-lhe um beijo rápido.

—Amo você. — Declan disse.

Bram sorriu e o beijou de volta. Ele esperou que ele tivesse energia para mostrar a Declan somente o quanto o amava, em retorno.

Enquanto eles dirigiram a pequena distância pequena para o dormitório, Bram não podia conseguir tirar Caroline fora de sua mente.

Ele se virou para Declan. —Você pensa que Caroline deixaria suas crianças permanentemente?

—Não. — Declan disse. —Eu considero que se ela não tentasse e os encontrasse, algo aconteceu.

—Sim. — Bram disse, esfregou seus olhos. —É isso que eu tenho medo.

 

Quando almoço rolou, todos estavam juntos nas grandes mesas, compartilhando histórias e rindo. A mão de Mac segurando Nicco debaixo da mesa à medida que todo mundo terminou sua comida.

—Por que você não vai achar algo para ocupar as crianças, enquanto os adultos conversam. —Cree disse.

Mac sorriu, quando um por um dos meninos deixaram a mesa, murmurando. Molly se sentou com seus braços cruzados, se recusando a ir.

—Molly. — Cree disse em uma voz dura.

Molly olhou para Nicco, e Mac teve que esconder seu sorriso. Menino, aquela menina certamente sabia como usar aqueles grandes olhos verdes, para sua vantagem. Mac assistiu como Nicco visivelmente se derretia. Com medo que seu amante cederia, Mac limpou sua garganta. Não é que ele não amasse o pequeno pacote de cabelos negros, mas o que eles precisavam conversar, não era assunto para orelhas das crianças.

Nicco olhou para ele e então para Molly. —Desculpe, doçura, mas seria melhor você fazer o que seu papai diz. Eu irei te achar, quando nós tivermos acabado e nós podemos colorir um desenho ou algo.

Molly estreitou seus olhos, pensando por alguns segundos. Mac notou que o resto do grupo estava atento na luta pelo poder.

—Dois desenhos. — Molly disse.

Nicco começou a rir. —Negócio fechado.

Molly se levantou e começou a caminhar do quarto. Ela parou na entrada e girou para Nicco. —Eu estarei em meu quarto.

—Certo. — Nicco respondeu, com uma piscada.

Mac se inclinou para Nicco e levantou seu dedo. —Ela tem você envolvido em seu dedinho.

—Sim, ela tem. — Nicco concordou.

Seu amante pareceu tão atraente. Mac não pôde resistir, colocando um beijo naqueles suaves lábios esculpidos.

Nicco sendo quem ele era, imediatamente abriu sua boca, implorando pela língua do Mac. Mac não o desapontou e deu-lhe isto.

Bram limpou sua garganta várias vezes, antes de Mac terminar o seu beijo. Ele olhou para seu amigo e encolheu os ombros. Ele não estava envergonhado. Ele sabia que seus amigos tinham explosões súbitas de afeto.

Ele se endireitou em sua cadeira e puxou o pedaço de jornal que estava no bolso de sua calça jeans. As informações que ele conseguiu achar anteriormente, não era algo que seus amigos gostariam de ouvir. —A casa que Bram achou em Kansas foi comprada com uma única soma de dinheiro, por Caroline Gabriel, uns meses depois que Gabe foi deixado em Cheyenne.

Mac olhou para Gabe. Ele não quis causar o homem mais dor do que ele já tinha, mas os fatos precisavam ser ditos. —Desde então, os impostos da pequena fazenda, foi pago pela empresa Windwater. De tudo que eu pude juntar, Windwater é um dos negócios corporativos da família Constentine, para exploração e investimentos.

O queixo de Gabe caiu. —Por que meu pai iria pagar os impostos de uma casa, para uma esposa o abandonou?

Mac assistiu quando Gabe correu suas mãos pelo arrepiado antebraço. —O que sabe sobre Caroline? Ela ainda está viva?

Mac agitou sua cabeça. —Eu não sei. De acordo com os registros da companhia elétrica, a casa tem estado sem energia por mais de vinte e oito anos. Eu penso que é seguro dizer que Caroline não está vivendo lá.

—Você pensa que ela deixou algumas pistas para trás? — Addy perguntou.

—Só há uma maneira de descobrir. — Bram adicionou. —Eu chamei a linha aérea e existe um vôo para a cidade de Kansas que parte às quatro.

—Eu irei junto. — Gabe disse, levantando-se.

Mac olhou para seu amigo. Ele sabia que não existia nenhum modo dele poder impedir Gabe de fazer a viagem.

Ele girou para Nicco. —Eu penso que eu devia ir com Bram e Gabe.

—Gabe não estará indo para qualquer lugar sem mim e Boone. — Rex declarou.

Mac odiava pensar que um grupo estaria descendo na cidade, mas o que podia fazer se soubesse que Nicco ou Amir estariam enfrentando algo desta magnitude, ele também insistiria em ir.

Ele movimentou a cabeça. —Nós vamos sair para o aeroporto em uma hora e meia.

Quando Gabe e seus companheiros deixaram o quarto, Mac notou Addy. Ela estava sozinha, sentando lá, sua cabeça baixa. —Addy?

Ela finalmente olhou para cima. —Nós dois sabemos que mamãe está morta. Ela teria nos achado, caso contrário.

Ele não podia negar isto. Mac movimentou sua cabeça. Sabia que ele e Bram estavam indo para a fazenda procurar por pistas. Windwater ainda estava pagando os impostos por uma razão. Basicamente, sabia que ele e Bram estariam procurando por um sepulcro. Sua suposição era que Rex sabia disso também.

—Eu não quero ir. — Addy disse, interrompendo seus pensamentos.

—Provavelmente seria melhor que você não fizesse. — Mac concordou.

—Nós temos um problema. — Alec disse, andando no escritório de Lenny Rafalo.

Lenny olhou acima dos documentos em sua enorme escrivaninha. —Que tipo de problema?

Lenny estreitou seus olhos e gesticulou para Alec sentar-se.

Ele odiava ir para Lenny com problemas. O enteado do seu Tio Angelo, não gostava de noticias ruim, e Alec normalmente as evitava.

—Tony chamou. Alguém tem estado cutucando ao redor, procurando por informações sobre Windwater.

A caneta na mão de Lenny voou para ele, batendo no peito de Alec. —Desculpe, chefe. — Alec disse, quando Lenny saiu de sua cadeira.

—Foi o Feds novamente? O que eles acharam? Não existe nada além de negócios legítimos e transações debaixo de Windwater. — Lenny andou de um lado para outro, na frente do retrato grande à janela de seu escritório.

—Tony não sabe o que eles acharam, mas eles estavam olhando especificamente nas ações de Windwater e um dos arquivos.

—Que arquivo? — Lenny girou e foi para Alec.

—A fazenda em Kansas. — Alec se abraçou e esperou pela explosão que ele sabia que viria.

—O que! Como o inferno eles conseguiram ir tão longe no sistema? Aquele arquivo estava enterrado. — Lenny agarrou pela parte de trás, o pequeno cabelo preto de Alec e arrastou sua cabeça para trás. Aqueles olhos marrons olhando fixamente nos seus, e Alec se preocupou por alguns segundos que ele não iria ver o amanhã. Ele não sabia que tipo de fazenda Lenny teria uma participação, mas pela sua reação, era algo grande.

—Eu não sei. — Alec admitiu. —Tony acabou de me dizer para transmitir a mensagem.

Lenny afastou o cabelo de Alec, depois de dar um puxão final. Alec sentiu a dor a distância toda até os seus dedões do pé.

—Eu quero que você deixe a fazenda imediatamente e vê se alguém estiver bisbilhotando ao redor. Eu prefiro não envolver ninguém de fora da família se eu posso ajudar nisto. — Lenny ordenou.

—O que eu devo fazer se alguém estiver lá? — Alec perguntou. Ele tinha medo que ele já soubesse a resposta.

—Mate quem está cutucando em meus negócios. Procure Tony. Ele dará a você as informações que você precisa.

—Imediatamente. — Alec levantou para partir.

—Alec! — Lenny gritou depois dele.

Ele girou ao redor. —Sim?

—Foda com isto e você morre. Eu não me importo se você é um Constentine.

Com a advertência firmemente implantada, Alec movimentou a cabeça e partiu. Merda. Ele fez muitas coisas que não se orgulhou ao longo dos anos, mas Lenny normalmente não tinha lhe dando nunca o fim violento dos negócios. Ele decidiu que seria melhor fazer alguns telefonemas antes dele pegar um avião para a Cidade de Kansas.

 

Gabe olhou a janela, enquanto o seu SUV alugado viajava ao sul na I35. Ele estava surpreso. Ele sempre pensou que Kansas era um estado agrícola, mas a Kansas que ele viu era nada além de milhas depois de milhas de subúrbio. Ele não podia acreditar no tamanho de algumas casas que eles passaram. Quem sabia?

—Somente mais trinta minutos. — Bram disse, com o mapa na mão.

Trinta minutos. Gabe respirou fundo. Ele esperou toda vida para achar sua mãe, e aqui estava, trinta minutos longe da verdade. Ele sabia que seus amigos não estavam verbalizando suas opiniões, mas eles todos sabiam que isto não era meramente um fato, em uma missão.

Apesar de tudo, parte dele estava aliviado. Ele se despedaçou ao longo dos anos, tentando compreender por que sua mãe não o amou suficiente para o manter.

—Você está bem?  — Boone perguntou.

Gabe girou para seu amante e movimentou a cabeça. —Eu estou contente dos dois estarem aqui.

Rex se inclinou no colo de Boone e o beijou. —Nós o enfrentaremos juntos.

—Sim. — Gabe disse, olhando de volta fora da janela.

Eles ficaram em silêncio até a fora da rampa para a cidade pequena de Wellsville.

—Isto é onde ficará um pouco complicado. — Bram disse. Ele retirou seu lap top portátil e trouxe um mapa da estrada do município.

Gabe agarrou a mão do Boone, enquanto Bram dava direções para Mac. Quando eles se dirigiram para uma estrada de pedras, Gabe sorriu. Sim, isto era a Kansas que ele estava esperando. Ele tentou imaginar-se crescendo longe de sua cidade. Sim, eu teria adorado isto.

Bram apontou para uma estrada de terra, quase escondida por uma arvore enorme. —Isto é isto.

Bram disse, fechando seu laptop.

Gabe procurou. Era fácil ver que a fazenda tinha sido abandonada por décadas. O telhado da varanda dianteira realmente desmoronou na casa de fazenda apenas branca. Ele se perguntou se isto era até seguro para irem do lado de dentro.

Gabe abriu sua porta, e saiu. Ele ouviu o resto das portas abrirem e fecharem, mas não se deu ao trabalho de virar. Seu coração estava acelerado. Podia sua mãe ter realmente vivido ali, seus ossos esquecidos, nenhuma lápide para marcar seu tumulo?

Os braços de Rex envolveram Gabe por detrás. —Você quer começar dentro ou no celeiro?

—Do lado de dentro. — Gabe murmurou. Ele girou para Mac. —Por que não nos juntamos e fazemos isto como um time?

Mac movimentado a cabeça e caminhado para a varanda.

—Você pensa que é seguro? — Gabe perguntou a Mac.

—Eu penso que seria melhor entrar pela porta de trás. A casa parece estável o suficiente, mas não precisamos comprovar com esta varanda. Mac disse.

Assim que eles todos estavam do lado de dentro, eles se separaram em três grupos, com Gabe, Rex e Boone indo para cima, Bram e Mac no porão. Gabe lembrou do corpo da mãe de Bram sendo achado no porão e estremeceu. Nenhuma maravilha seu amigo ter depressa escolhido o porão principal.

Gabe foi na frente em cima da escadaria estreita.

—Seja cuidadoso. — Rex advertiu.

Gabe movimentou a cabeça e testou cada passo, antes de pôr seu peso total nisto. No topo dos degraus tinha um igualmente corredor estreito, os levando a três quartos. Um para cada um de nós.

Ele andou no primeiro quarto e procurou. Estava vazio. Claro que estaria.

Não era como se ele esperasse ter algo. Rex entrou e abriu o armário, inspecionando toda sua extensão.

—O que você está procurando?— Boone perguntou a Rex.

Rex encolheu os ombros. —Qualquer coisa. Você nunca sabe o que poderia ser uma pista.

Gabe tinha a sensação que este dia se transformaria em um muito longo. Ele se virou no quarto e foi para o próximo. Levantou o que parecia ser um colchão fino, que estava deitado no chão. Ele sentiu um aperto em seu estomago. Este era o quarto da sua mãe. Ele sabia disso.

Os três olharam de um ao outro. Pareciam que seus companheiros chegaram a mesma conclusão.

—Você quer que eu faça isto, e você pode verificar o último? — Rex perguntou.

—Não. — Gabe caminhou e ficou acima do colchão nu. Pareceu ser a única coisa do quarto. —Verifique o armário. — ele disse para Rex. Seguramente sua mãe tinha tido roupas.

Ele ouviu um rangido que pegou sua atenção. Ele girou para ver Boone balançando de um lado para outro no chão.

—Cuidado. — Gabe falou.

Boone agitou sua cabeça. —Não está podre, apenas solto.

Rex juntou-se a Boone para dar ao chão uma olhada melhor. Rex estendeu a mão para o seu bolso e retirou sua faca de bolso, sempre presente. Gabe segurou sua respiração, enquanto seu amante enfiou a faca na lacuna aberta. Um barulho indicou que Rex tinha achado algo.

Ele caminhou para o canto do quarto. Os três olharam para a caixa de metal, do tamanho de uma caixa de sapatos, entre as tábuas.

—Abra isto. — Gabe disse.

 

—Então, você pensa que você pode abrir isto?— Gabe pediu a Bram.

—Sim, eu necessito ir lá fora para pegar a minha mala. — Bram levou a caixa para o SUV e a deixou isto no banco, enquanto ele procurava em suas ferramentas. Ele olhou para o enferrujado cadeado e escolheu o que ele pensou ser a certa. Depois de mais ou menos três minutos, a fechadura finalmente cedeu. Bram deixou suas ferramentas no chão e andou de volta.

—É toda sua, Gabe.

Bram podia ver o desconforto de Gabe em seus ombros. Ele imaginou o que ele sentiria se estivesse na mesma posição de seu amigo. Gabe ergueu a caixa, fora da cadeira e girou, colocando isto na calçada.

—Todo mundo pronto? — Ele perguntou a ninguém em particular.

—Faça isto. — Rex disse.

Gabe abriu a caixa, e quatro mandíbulas se soltaram. Dinheiro, o que parecia ser muito, estava empilhado em pacotes dentro do metal enferrujado. Gabe começou a puxar os pacotes fora, um por um e passando para Rex e Boone.

—Isto é o que estava embaixo. — Gabe disse, puxando um envelope espesso da parte inferior da caixa.

Ocorreu a Bram que eles não viram ou ouviram Mac, em um instante. Seguramente o porão não era tão grande. —Eu vou ir checar Mac, enquanto vocês sujeitos vão por este material. Melhor ainda, provavelmente seria sábio levar isto para o hotel e fazer isto lá.

Gabe estreitou seus olhos e olhou o curral vazio. —Eu suponho que você provavelmente esteja certo. Vá buscar Mac e vamos. Nós sempre podemos voltar de manhã.

Bram caminhou de volta dentro da casa e para a cozinha e para os degraus do porão.

—Mac? Como você indo? — Ele perguntou quando ele começou a descer os degraus.

—Você está sozinho? — Mac perguntou.

Bram parou. Merda. —Sim, o que você achou?

—Eu não estou certo.

Bram continuou descendo os degraus abaixo. A luz depressa se desvaneceu e o que fluía pelas pequenas janelas, fazendo o interior ficar muito escuro para transitar.

—Onde você está? — Ele chamou, tentando fazer seus olhos se ajustarem para a escuridão.

Uma lanterna apareceu em um canto. Bram assumiu que era Mac, assim ele começou a caminhar. Mac estava em torno da unidade de aquecimento, no canto da parte de trás da umidade do quarto.

Mac apontou a luz brilhante para uma parte da parede de pedra. —Nota qualquer coisa?

Bram estudou a parede por vários momentos longo. —Não combina com as outras paredes.

—Sim, você está certo. É uma parede falsa. E olhe para isto. — Mac balançou a lanterna para a esquerda, iluminando outra seção.

—Porra, eles usaram dois tipos diferentes de pedra.— Bram tomou a lanterna de Mac e seguiu a sombra mais leve de pedra. Era obviamente, mais que um trabalho de remendo simples. Ele deu luz atrás de Mac. —O que nós fazemos agora?

—Voltamos amanhã com ferramentas. — Bram ouviu o suspiro de Mac. —A pergunta é, se vamos falar para Gabe?

—Claro que nós vamos dizer a ele. — Bram disse. —Ou você já esqueceu como se irritou ontem?

Mac estreitou seus olhos. —Como iria se sentir, se você soubesse que o corpo da sua mãe estava fechado hermeticamente, atrás de uma parede de pedra?

Bram girou para sair do porão. —Você está perguntando a pessoa errada, Mac.

 

 

Depois de fazer o registro de entrada, o grupo se encontrou no quarto de Mac e Bram. Gabe deu o dinheiro para Boone. —Por que você não conta isto, enquanto nós vamos pelo resto dos documentos?

Boone movimentou a cabeça. Gabe notou que seu amante tinha estado particularmente quieto, desde que eles chegaram.

Ele esperou que fosse nada além da preocupação, mas ele jurou manter um olho em seu companheiro.

O espesso envelope amarelado, continha três certidões de nascimento, a escritura da fazenda, um pequeno livro de endereços, e uma única fotografia. Gabe segurou o retrato de enfraquecido até a luz.

—Você reconhece qualquer um destes homens? — Ele pediu a Bram.

Bram pôs seus óculos minúsculos de leitura e tomou o retrato mais próximo da luminária ao lado da cama.

—Eu não estou certo. Agarre-se. — Bram pegou o retrato e foi para a escrivaninha, ligar seu Laptop.

Gabe deitou de volta na cama e segurou as certidões de nascimento em seu peito. Afinal depois de todos estes anos, ele finalmente tinha a prova de onde ele veio. Ainda que seu pai não fosse o tipo de sujeito, que ele gostaria para um pai, pelo menos ele sabia a verdade.

—Você está bem? — Rex trabalhou sua mão debaixo da camisa de Gabe e esfregou seu peito.

—Sim. Dia longo. — Gabe disse, puxando Rex para cima dele.

—Consegui isto! — Bram exclamou.

Rex rolou fora dele e se sentaram. —O que você achou?

—O que eu achei não faz sentido, mas eu estou apostando que é o que levou sua mãe a se esconder. — Bram levou o laptop para cama e se sentou do outro lado de Gabe. Ele alcançou acima e levantou o retrato da mesa.

—Veja este sujeito aqui? Este é Vincent Graceffa. Anos atrás ele tentou desafiar seu pai no controle de Chicago.

—E o menino? — Gabe perguntou. Gabe estudou o retrato novamente. As duas pessoas na fotografia estavam abraçadas fora de um restaurante.

—Ele é seu meio-irmão, Lenny Rafalo.

—O que? — Gabe olhou para a tela portátil. Lá, claro como o dia, estava um retrato do atual chefe do crime organizado de Chicago, Lenny Rafalo. —Por que iria ele estaria abraçando ao maior rival de meu pai?

—Boa pergunta. Eu aposto que sua mãe se perguntou também. Na hora de seu desaparecimento, Lenny trabalhou como um corredor para seu pai.

—Quando ele era jovem? — Gabe não podia acreditar que uma mãe permitiria a seu filho se misturar com algo assim. Sua mãe disse algo para Lenny? Podia um jovem menino adolescente ter posto tanto medo e ser a mão de Deus para Theresa Constentine? Gabe percebeu que estava lidando com um mundo completamente estranho para ele. Ele olhou de Rex até Boone. Se alguém da família de crime soubesse que ele estava vivo, eles perseguiriam sua nova família?

—Tempo para a cama. — ele disse. Ele levantou e puxou Rex para seus pés. Ele precisava ter uma conversa séria com seus homens.

 

Depois de Gabe e seus amantes retornarem para o seu próprio quarto, Bram e Mac foram para a cama, que incluíram telefonemas individuais para casa. Agora, enquanto Bram olhava para a escuridão, ele não podia parar de se preocupar.

—O que nós devíamos fazer se nós acharmos o corpo da Theresa? — Ele perguntou a Mac.

—Nicco perguntou a mim a mesma coisa, quando eu falei com ele. — Mac audivelmente suspirou. —Eu não faço idéia. Se nós informarmos a polícia, nós corremos o risco de que saia em todo jornal daqui de Chicago. Mas ao mesmo tempo, se nós não fizermos, nós seremos culpados de uma multidão de crimes, inclusive destruindo evidências.

—Seria uma coisa tão ruim trazer Lenny e sua quadrilha de assassinos à tona? Brilhar um pouco dos refletores neles? — Bram perguntou.

—Que tal Gabe e Addy?

—Eu não sei. — Bram sussurrou. —Eu duvido que a polícia lançasse seus nomes para a imprensa, mas existe sempre uma chance que alguém os descubra.

Eles ficaram em silêncio por vários momentos, os dois pensando nos argumentos.

—Nós conversaremos com Gabe de manhã. Ele pode chamar Addy e lhe perguntar. No fim, realmente é sua a decisão.

—Sim. — Mac concordou. —Mas ele podia sempre levar o perigo para nossas famílias também.

Bram realmente não pensou sobre isto. Estava disposto a por em risco Declan, Thor e Brier? Ele sabia que Declan e Thor podiam decidir por eles mesmos, mas Brier era diferente.

—Vale a pena isto?

—O inferno que eu não sei mais. Talvez nós devêssemos contatar a polícia local. Eu tenho um bom amigo que trabalha para o FBI. Eu o chamarei de manhã, será a primeira coisa. Eles poderiam estar interessados desde que isto envolva a família de Constentine.

Bram se sentiu um pouco melhor. Sim, talvez chamando os federais fosse o caminho para lidar com isto. Ele decidiu telefonar ara Jackie e pedir que mantivesse um olho em seu irmão. Ele sorriu na escuridão. Ele estava certo que ambos os homens não teriam problemas no novo acordo.

 

Depois de uma manhã gasta no telefone, Bram sentiu um inferno de muito melhor. Jackie tinha relutantemente concordado de mover Brier com ele, até que eles soubessem que era seguro. O telefonema para Thor não foi como também esperava. Embora Thor concordasse em enviar sua esposa e crianças para Califórnia, ficar com os pais de Kelly, ele se recusou a deixar o centro de reabilitação.

Soou como o resto de seus amigos que tiveram problemas semelhantes com suas pessoas queridas. Jenny e Cory concordaram em enviar suas crianças, junto com as duas crianças de Kate e Ben, para a casa da mãe de Cree na reserva, mas também se recusaram a ir. Pessoas teimosas. O dia que o oficial comandante do ex-time de SEAL casou-se com a igualmente Kate teimosa, todo mundo sabia que seria uma partida feita no céu.

Eles pararam em uma loja de hardware e compraram o material que eles pensaram que iriam precisar e voltaram para a fazenda. Gabe estava quieto demais. Ele tinha estado deste modo, desde que ele foi informado sobre a parede falsa no porão. Gabe concordou que o FBI era o melhor caminho para seguir, mas Bram podia dizer que a decisão estava ainda pesando fortemente na mente do seu amigo.

O amigo do Mac, pôs eles em contato com um sujeito do escritório da Cidade de Kansas. O agente Mitch Grant concordou em encontrá-los na fazenda. Eles estavam todos surpreendidos ao ver um sedan preto, quando eles saíram na calçada. Grant, certo como inferno, não deixou a grama crescer debaixo de seus pés.

—Eu o informarei de todos os detalhes se isto estiver certo para você? — Mac pediu a Gabe.

—Faça o que você precisa fazer. — Gabe murmurou.

Depois de uma introdução rápida, Bram, Rex, Boone e Gabe levaram os machados escolhidos para o porão. Em um primeiro olhar do Gabe para a parede que eles todos estariam destruindo. —Parece muito grande para um sepulcro. — Gabe observou.

—Sim, é isso que Mac e eu pensamos, também.

Só levou mais ou menos dez minutos para colocar abaixo e fazer um grande e suficiente buraco para examinar.

Os quatro olharam um para o outro, se perguntando quem devia ser o primeiro a dar uma olhada.

Finalmente, Gabe deu uma lanterna para Bram. —Você vai.

—Talvez nós devêssemos gritar a Mac e o agente Grant. — Bram disse.

—Nenhuma necessidade. Nós estamos aqui mesmo. — Mac respondeu.

Bram movimentou a cabeça e ligou a lanterna. Brilhando isto no buraco que eles fizeram, ele involuntariamente ofegou.

—O que? — Gabe perguntou, colocando sua mão no ombro de Bram.

Ele nunca viu qualquer coisa como isto, pilhas de latas enferrujadas e garrafas de vidro vazias. Que diabos tinha naquele quarto? Ele desligou a luz e voltou um passo atrás. —Parece mais como um depósito de lixo do que um sepulcro.

—Huh?— Mac perguntou e tomou a luz da mão do Bram, procurando por ele mesmo.

—Porra. — Mac disse. —Vamos terminar isto.

Logo, pegaram os machados mais uma vez, cavando mais fundo a argamassa da parede. Em trinta minutos, eles limparam um espaço grande o suficiente para caminhar por ele. Bram repousou seu machado e gesticulou para uma das lanternas, alimentadas por bateria. —Vamos conseguir remover estas coisas e dar uma olhada.

O agente Grant foi o primeiro a entrar. —Estejam apenas dentro da abertura e não toquem em nada. — ele advertiu.

Bram não podia deixar de virar seus olhos. Quando eles estiveram dentro do quarto, ele tentou olhar isso tudo. Com quatro lanternas iluminando o interior, a cena tinha uma aparência mais horripilante.

Não foi falado em voz alta, mas Theresa tinha obviamente sido enterrada viva com só um pequeno tubo de ventilação para o ar. Quanto tempo tinha isto a levado, sem comida e água para ela? Este era o propósito, fazer ela sofrer uma morte lenta? Talvez seu capturador não tinha sido realmente capaz de trazer-lhe e matar friamente.

Gabe soltou sua lanterna e Bram sabia que ele tinha descoberto o corpo da sua mãe. Rex e Boone imediatamente tiraram Gabe do quarto. Bram ouviu os passos nos degraus e sabia que os homens do Gabe, o estavam levando para tomar algum ar fresco.

Grant entrou na direção que Gabe tinha procurado. —Eu terei que chamar alguém para recuperar os restos mortais.

—Você pode manter o nome de Gabe e Addy fora dos documentos? — Mac perguntou.

—Eu espero. — Grant respondeu.

 

 

Rex ajudou que Gabe se sentasse na sombra do SUV. Boone desapareceu atrás do veículo e voltou com uma garrafa de água.

—Aqui. — Rex disse, dando a água para Gabe.

Gabe tomou um gole longo, antes de dar isto atrás para Rex. —Quanto tempo que você acha ela viveu?

—Eu não sei, bebê. — Rex puxou Boone no chão ao lado deles. Os três, naturalmente moveram-se juntos, envolvendo um ao outro em um abraço.

—Talvez se eu soubesse, eu podia tê-la salvo. — Gabe murmurou.

Ao ouvir Gabe e se infligindo o sentimento de culpa, rasgou Rex em dois. —Não. Você era um menino. — Ele sabia que precisava ser dito e não seria facial para Gabe ouvir, mas era melhor que seu amante encarasse a situação. —Eu estou certo que sua mãe foi embora muito antes de você ter idade para fazer qualquer coisa.

Gabe olhou para Rex com lágrimas em seus olhos. —Teria sido mais fácil para ela, se eles somente a tivessem matado.

—Sim, eu penso que isto é a razão que eles não fizeram.

—Angelo pagará por que ele fez. — Gabe disse.

—Espero que sim. — Rex tentou se acalmar.

—Eu gostaria de ir para casa do meu pai e exigir respostas. Que tipo de animal pôde fazer aquilo com sua própria esposa?

 

Escondido no mato, o coração de Alec saltou uma batida. Adam? Podia Adam realmente ainda estar vivos, depois de todos estes anos? Ele perguntou-se como Lenny tomaria este novo desenvolvimento. Estava quase certo, que as notícias que seu único filho estava vivo enviaria a saúde do seu Tio Angelo em uma espiral descendente.

Alec sorriu. Ele daria quase qualquer coisa para ver o que diria a Angelo. Depois da própria morte da sua mãe, Tia Theresa freqüentemente o buscou para confortá-lo. Ele admitiu, que há muito tempo que ele se sentiu traído, quando Tia Theresa o abandonou, bem como ao seu marido.

Agora, de que ele acabou de ouvir, pagou o último preço para deixar Angelo Constentine. Ele depressa anotou o número da placa do SUV para futura referência sua, do não Lenny.

Alec quietamente voltou para sua saída do mato e estrada abaixo onde ele estacionou seu carro de aluguel. Ele sabia que Lenny o esperava para dar um relatório completo, mas Alec o conhecia e não diria tudo, até que ele visse o rosto do seu tio. Lenny podia ser uma serpente, mas era Angelo que precisava pagar a maior dívida, e Alec contava com isto.

 

 

Foi decidido que todos voariam para casa, depois que o pequeno time de agentes federais chegaram na fazenda. Eles precisaram formar algum tipo de plano, no caso de que os homens do Lenny viessem bater em sua porta.

Quando eles chegaram na Triple Spur, o pênis do Mac começou a endurecer no pensamento de ver seus homens. Eles raramente ficavam separados por dias, e conversar pelo telefone não era a mesma coisa. Ele tocou a buzina, quando estacionou atrás dos miríades de outros veículos.

A porta da frente abriu, Nicco e Amir foram os primeiros. Mac sorriu. Aparecia que não era o único com um pênis duro. Ele abriu sua porta e saiu fora, preparando-se para o impacto que viria.

Nicco e Amir correram e o abraçaram, imediatamente buscando seus lábios e língua.

—Senti falta de vocês. — ele disse, beijando seus amantes.

Nunca ficou velho. É isso que o surpreendia mais. Se pensasse que depois de mais de dez anos, o fogo começaria a apagar, mas ao invés, somente expandia o seu amor um pelo outro, alimentando isto.

—Vamos conversar direito, e então nós podemos saudar um ao outro corretamente. — Amir disse.

Mac de repente se lembrou de Gabe. Ele olhou para a casa e viu Rex e Boone caminhando com ele para o lado de dentro.

—Gabe está bem. — ele informou seus amantes. —Eu não penso que ele disse mais do que algumas palavras, desde que nós achamos sua mãe.

—Afortunadamente, ele tem muitos amigos ao redor dele. Nós o ajudaremos, assim como ele ajudou a todos nós. — Nicco disse.

—O que você decidiu fazer com Lilly? — Ele perguntou quando foi em direção à casa.

—A mãe saltou na chance de continuar em outro cruzeiro. Eu não estava certo que era uma boa idéia, mas ela disse que se fosse o seu tempo, não importava onde ela estava. — Nicco encolheu os ombros.

Mac sabia muito bem que uma mulher teimosa Lilly podia ser. Pelo menos ela estava fora de todo dano. —Bram tem Jackie cuidando de Brier.

Nicco e Amir pararam em seus caminhos. —Você pensa que isto é uma boa idéia?

—Sim, por que não seria? — Mac perguntou.

—Porque existe algo fervendo entre aqueles dois. — Amir respondeu.

—Sim, e então? Brier não tem permissão para tomar um amante? Pode qualquer um de vocês pensar em um homem melhor que Jackie?

—Não é isto, mas você pensa que a mente de Brier é capaz de lidar com uma relação física?

Mac pensou no homem bonito. Brier tinha feito uma entrada longa nos últimos dez anos. —Eu diria que se alguém merece a chance de ser amado, este é Brier. Eu confio que Jackie sabe o que esta fazendo.

—Vocês não vêm? — Jake gritou da varanda.

—Não ainda, nós estamos pulando. — Nicco gritou de volta.

Mac bateu com seu quadril em Nicco e piscou. O trio acelerou seu passo e caminhou para casa. O resto do grupo já estava reunido em torno da mesa de jantar. Mac notou que Addy e Gabe estavam faltando.

Rex deve ter notado o olhar preocupado no rosto de Mac. —Eles estão bem. Gabe quis conversar com sua irmã em particular.

—Você pensa que ele está aceitando um pouco mais Addy agora? — Mac perguntou.

—Sim. Eu penso que finalmente saber de sua mãe, ajudou que ele visse a importância de ter a única família de sangue, que ele deixou.

—Então. — Cree bateu palmas, surpreendendo Mac. —Qual é o plano?

—Bem, nós teremos que esperar até o agente Grant possa conseguir um ID positivo, no corpo da Theresa. O FBI assumirá o comando da investigação. Tudo que nós temos que fazer é nos manter, um ao outro, seguros — Bram disse.

—Como nos velhos tempos. — Jake disse com um suspiro. —Eu espero, inferno, que isto seja o último assunto que algum de nós tenha com as pessoas ruins.

Bram levantou e estreitou seus olhos em Jake. —Brier não foi ruim, só confuso.

Jake levantou suas mãos. —Desculpe. Eu não quis dizer…

—Tudo bem. — Declan disse, cortando Jake. —Bram está um pouco protetor de seu irmão.

—Como ele devia ser. — Jake disse. —Eu verdadeiramente sinto muito, Bram.

Bram movimentou sua cabeça e sentada novamente. —Por que nós não elaboramos um cronograma, antes de tomarmos um descanso?

 

 

—Oi? — Jackie respondeu.

—Sou eu. Como está Brier?

Jackie olhou através da cozinha ao homem em questão. Ele estava condenadamente atraente, enquanto feliz, lambeu o misturador de chocolate.

—Bem. Ele está me fazendo um bolo.

Bram riu ao telefone. —Lilly deve ter mostrado como fazer, antes dela partir.

—Sim, eu considero que ela fez. — Jackie lutou consigo por meses, pelos seus sentimentos impróprios para o gêmeo de seu chefe. Com Brier agora ficando em sua casa, ele estava indo a loucura. —Uh, Bram? Eu preciso conversar com você sobre algo.

—Não, você não vai. Brier está um homem crescido. Desde que ele consinta isto é tudo que importa. Eu tenho visto os dois juntos, e eu não acho que você se aproveitaria de suas limitações. Se você for honesto com ele, vá por isto.

A mandíbula de Jackie caiu. Ele esperava ter que convencer Bram que suas intenções eram honestas, mas ele estava chocado por seu chefe saber de seus sentimentos para Brier. O pênis de Jackie endureceu, enquanto ele assistia a bonita serpente, da língua rosa de Brier lamber a massa de chocolate.

—Obrigado.

—Só cuide dele. — Bram disse.

—Eu o guardarei com minha vida.

—Eu não estava apenas falando sobre sua segurança.

—Eu sei. — Jackie disse.

—Converso com você amanhã.

—Certo. — Jackie desligou o telefone e se debruçou contra o balcão.

—Era Bram? — Brier perguntou.

Brier tinha uma mancha de chocolate em sua bochecha, e Jackie não podia resistir de tirar o creme marrom com seu dedo polegar. 

—Sim. — ele conseguiu sufocar, quando Brier tomou a mão de Jackie e lambeu seu dedo polegar.

—É bom. — Brier disse. —Você devia tentar.

Brier estava flertando com ele? Os olhos de Jackie se fixaram nos lábios de Brier. Sem pensar, ele se inclinou e passou a sua língua nos lábios dele.

—Mmm. Você está certo.

Os olhos de Brier se arregalaram. Ele fez um olhar engraçado em seu rosto e olhou para baixo.

—Eu sinto muito. — Jackie se desculpou. —Eu não quis deixar você desconfortável.

Brier olhou para ele. —Meu corpo pareceu engraçado quando você fez isto.

—Engraçado como?

Brier tomou mão de Jackie e apertou isto contra o zíper de sua calça jeans. —Isto normalmente acontece quando eu sonho com você.

Jackie tragou. Oh, porra, ele estava em apuros. Sentir a ereção de Brier se apertando contra sua palma, parecia tão malditamente certo. Ele deu no pênis de Brier, um leve aperto, testando a água.

Brier gemeu e fechou seus olhos. —Isso parece bom. Faça isto um pouco mais.

Deus me ajude. Ele sabia que estava indo muito rápido, mas esta coisa entre os dois era maior que sua consciência. Jackie apertou Brier novamente e teve muito prazer quando ele recebeu outro gemido.

—Você está bem com isto?

—Eu quis que você me visse como um homem real. — Brier confessou. —Eu quero que você faça amor comigo.

A mão de Jackie parou. —Brier? Você fez sexo antes?

—Claro. Não desde que eu deixei o hospital, entretanto.

Jackie sentiu sua bílis subir em sua garganta. —Com quem você fez sexo no hospital?

Brier pareceu confuso. —As pessoas que trabalhavam lá, perguntavam prá mim. Por que, fiz algo errado?

Ele podia ver as lágrimas que começarem a cair de seus olhos marrons escuro de Brier. —Não. Você não fez qualquer coisa errada. — Ele beijou a testa de Brier. Ele sabia que precisava conversar sobre este novo desenvolvimento com Bram, antes dele deixar as coisas entre ele e Brier irem mais longe.

—Quanto tempo mais seu bolo precisa para assar?

Brier olhou o relógio. —Eu tiro isto em quinze minutos. — Ele se apertou contra Jackie. —Nós podemos tentar beijar novamente?

—Em um pouco. Eu preciso ir para meu escritório por alguns minutos, mas eu voltarei antes do bolo estar fora do forno.

—Você quer me ajudar com o glacê? — Brier perguntou, sorrindo.

—Sim. Eu gostaria. — ele respondeu. Ele colocou um rápido beijo na bochecha de Brier. —Eu voltarei logo.

—Certo. Eu lavarei os pratos.

Jackie movimentou a cabeça e foi para seu escritório. Ele levantou o telefone e chamou Bram.

—Oi?

—É Jackie. Existe algo sobre o que eu preciso conversar com você.

—Nós já não tivemos esta conversa? — Bram perguntou. Jackie podia ouvir a irritação em sua voz. Evidentemente ele chamou em uma hora ruim.

—Não isto aqui. Eu realmente não sei como até começar.

—Cuspa isto. Você está começando a me preocupar.

Jackie correu seus dedos por seu pequeno cabelo loiros. —Brier acabou de me dizer que ele fez sexo, enquanto estava no hospital psiquiátrico. Ele disse que pessoas que trabalharam lá perguntavam a ele e ele fez.

—O que!

Jackie puxou o telefone longe de sua orelha. Ele evidentemente tinha toda a atenção de Bram.

—Desculpe, Bram. Isto foi tudo que ele disse. Ele não me deu quaisquer nomes. Eu não sei se foram os médicos, enfermeiros ou o que.

—Merda.

—Seria certo se eu investigasse isto enquanto você não está?

—Você terá que ir para Oklahoma fazer isto. Claro que você podia ficar no centro do Gabe, se você o fizesse, e Thor podia vigiar Brier, enquanto você vai.

Jackie podia dizer a seu chefe que estava trabalhando sua mente, antes de verbalizá-las. Era o que ele sempre fazia, então Jackie acabou esperando.

—Eu estou certo que Gabe não se importaria, se você ficasse na casa. Se você vai fazer isto, a melhor hora é agora. Depois que a história bater nos jornais, as coisas provavelmente ficaram muito perigosas. Inferno, Jackie. Talvez você devesse esperar até que esta bagunça inteira esteja terminada.

—Quanto mais tempo nós esperarmos, menos provável que os culpados ainda trabalharão lá. Você sabe como é isto.

—Sim, eu sei, mas vale a pena pôr Brier em perigo?

—Que tal Thor? Ele ainda está nas terras de Gabe. Você não está preocupado com ele?

—Certo, mas Thor pode cuidar dele mesmo.

—E eu posso cuidar de Brier. — Jackie cuspiu de volta.

Ele encontrou o silêncio total.

—Bram? Eu preciso fazer isto.

—Se qualquer coisa acontecer com Brier…

—Não irá. Eu cuidarei dele.

—Veja que você faz. — Bram disse, e desligou.

Jackie colocou o telefone na escrivaninha. Ele não sabia se já tinha ouvido aquele tom particular de Bram. Ele sabia que alguns pensariam que ele estava ultrapassando seu limite, mas eles não conheciam o coração de Jake. Brier havia trabalhado muito sua recuperação e nada o pararia de buscar a vingança daqueles que se aproveitaram do homem que estava se apaixonando.

—O bolo está pronto. — Brier chamou.

—Estarei aí. — Ele tomou várias respirações profundas. Uma vez mais ele guerreou com ele mesmo. Se ele levasse Brier para a sua cama, ele seria tão ruim quanto aqueles que o abusaram no passado?

Talvez ele estivesse se justificando, mas Jackie não achava. Aqueles homens poderiam ter ensinado Brier sobre sexo, mas ele podia o ensinar sobre amor.

 

—O que foi que aconteceu?— Declan perguntou, quando Bram desligou o telefone.

Bram ainda não podia acreditar nisto. Ele disse a Declan sobre o telefonema, enquanto envolvia seu amante em seus braços.

—Será que este homem não sofreu o suficiente?— Declan agitou sua cabeça.

Bram colocou seu queixo na cabeça de Declan. —Eu penso que Jackie servirá para ele. Ele já é muito protetor.

—Então você está bem com isto?

Ele ergueu Declan até que eles estavam olho no olho. —Eu não posso imaginar minha vida sem você. Que tipo de irmão eu seria se eu não desejasse o mesmo tipo de amor para Brier?

—Você pensa que ele pode lidar com isto… mentalmente?

Eles raramente falavam das limitações mentais de Brier. Seu irmão estava aprendendo em um ritmo alarmante. Bram suspeitou que seu crescimento mental reduzido, foi devido em grande parte pelo ambiente dos hospitais ele viveu em toda sua vida. Agora que ele tinha estado fora por alguns anos, Brier estava maravilhosamente bem.

—Você pensa que Brier me ama? — Bram perguntou.

—Sem dúvida. O homem adora você.

—Se ele pode me amar, por que não Jackie? Os dois deles podem nunca poder se sentar e discutir sobre a política mundial, mas Brier definitivamente tem a capacidade para amar. Se isto for suficiente para Jackie, quem sou eu para tentar e manter eles separados.

Declan rolou em cima dele e sentou-se em cima. —Você está certo. — Ele se curvou acima e tomou o mamilo de Bram entre seus dentes. Bram silvou como a mordida erótica, viajando diretamente para seu pênis.

—Você quer passear comigo novamente tão cedo? — Ele perguntou a seu amante.

—Definitivamente. — Declan estendeu a mão e levantou a garrafa de lubrificante.

Bram gemeu quando Declan gotejou o líquido sobre sua ereção. Declan deu-lhe a garrafa, posicionando-se sobre ele.

Ele sentiu a coroa de seu pênis entrar no buraco já estirado de seu amante. Quando Declan o tomou, o calor morno cercou seu pênis, Bram empurrou em cima, os olhos arredondados de Declan, o pegou em surpresa.

—Advirta um sujeito. — Declan riu.

—Só tentando manter você em seus dedões do pé.

Declan levantou sua sobrancelha. Uh oh, ele sabia como olhar. Declan plantou seus pés em cada um dos lados dos quadris de Bram. —Oh, você está pronto para isto agora.

Bram esticou seus braços acima de sua cabeça. —Faça seu pior.

 

—Cheiro bom. — Jackie disse, caminhando na cozinha.

—Ele afundou um pouco no meio, mas eu penso que o sabor está bom. —Brier respondeu.

—Certo que está. Você está pronto para fazer aquele glacê?— Jackie abriu o gabinete e pegou outra tigela para misturar. Ele olhou até ver um rubor se estender através da pele de bronze de Brier.

—O que foi? — Ele perguntou.

A Brier levantou um pote plástico com o glacê de chocolate. —A senhorita Lilly disse que isto é igualmente bom e uma droga de muito mais fácil.

Jackie riu e envolveu seus braços ao redor de Brier. Incapaz de se conter, ele roubou um beijo, este aqui com mais propósito. Ele correu sua língua acima dos lábios de Brier.

—Abra para mim. — ele instruiu.

Brier abriu e a língua de Jackie encontrou a sua dentro. Ele sentiu o interior molhado e suave da boca de Brier, seu pênis duro à proporções de classe internacional. Brier com sua língua timidamente o tocou, antes de se retirar.

Jackie interrompeu o beijo depois de um suave mordiscar no lábio inferior de Brier. —Bom. — ele disse.

—É isso como o beijo realmente é? Eu vi Bram e Declan fazerem isto, mas eu não tinha nenhuma idéia que era tão bom. Eu devia ter estado beijando pessoas muito tempo atrás.

Jackie estava um pouco chocado. —Ninguém já o beijou assim?

—Não. Mas espero que eles o façam no futuro.

Uma raia opressiva de ciúme correu por Jackie. —Salve-lhes para mim, certo? Se você está me beijando, eu não quero que você beije qualquer outro.

—Realmente? — Brier sorriu.

—Realmente.

—Eu gostaria que você me beijasse o dia todo.

Jackie sorriu. Ele não tinha nenhum problema com isto. Ele agarrou a lata de glacê e rasgou o selo do topo. Ele imergiu seu dedo e pintou os lábios de Brier.

Brier lhe deu um sorriso atraente, antes de serpentear sua língua fora para lamber ao glacê. —Não. —Jackie disse. —Isto é meu.

—Então seria melhor você se apressar antes de eu comer isso tudo. — Brier riu.

Jackie levantou o pote de glacê e levou Brier para a mesa de carvalho grande. Embora Brier fosse bem mais alto, Jackie era todo músculos. Ele facilmente ergueu Brier sobre a mesa e começou a desabotoar sua camisa jeans.

—O que você está fazendo?

—Fazendo amor com você. — Jackie disse. Ele abriu a camisa de Brier e empurrou isto fora de seus ombros.

—Mas ele não machuca? — Brier disse. O olhar de confusão absoluta em seu rosto fez Jackie parar, quando ele imergia seus dedos no glacê uma vez mais.

—Eu não estou certo o que todos os homens do passado fizeram para você, mas fazer amor é muito bonito e agradável.

—Mostre-me. — Brier sussurrou.

Ele deitou aquele corpo de músculo sobre a mesa, e Jackie duvidou que ele tinha visto na vida uma coisa mais sensual.

Com um bocado grande de chocolate em seu dedo, Jackie desenhou uma linha de lábios em Brier, abaixo de seu pescoço e no mamilo direito do seu novo amante.

—Mmm. — Brier gemeu, quando Jackie lambeu e chupou o seixoso bico.

Ele ligeiramente beliscou a pele sensível, enquanto subia seu peito e pescoço para aqueles lábios perfeitos de Brier.

Ele mentalmente teve que morder sua língua para manter as palavras de amor de se derramar fora de sua boca. Sim, ele amava este homem, mas Brier era capaz de amá-lo em troca? A pergunta cruzava sua mente, enquanto ele continuava a beijar o glacê dos lábios de Brier.

Suas mãos vagaram abaixo do peito macio e lustroso de Brier, para sua calça jeans e o pacote duro preso debaixo do jeans. Tanto como ele queria rasgar o material do corpo de Brier, Jackie se forçou a ser lento e fácil.

—Eu vou chupar você. — ele disse. —Mas você não pode gozar na minha boca ainda. Nós estaremos fazendo um teste primeiro.

—Eu tenho que fazer um teste? — Brier perguntou.

—Sim, amado. Nós precisamos ter certeza que nenhum de nós tem quaisquer vírus ou doenças. Isto não machucará.

Ele teve um sentimento forte que seria melhor ele usar um preservativo no caso deles dois perderem a cabeça no momento.

—Venha comigo. — Jackie tirou Brier da mesa e o levou ao quarto.

Ele abriu a gaveta para ter certeza que ele ainda tinha uma provisão de preservativos. Sua procura na gaveta foi infrutífera.

—Agarre-se. — ele disse. Ele foi para o banheiro e procurou debaixo da pia. —Merda. — Quanto tempo fazia que não trouxe alguém para casa?

Jackie caminhou de volta ao quarto para achar Brier nu de suas roupas, estando em sua cama. Merda dupla. Ele começou a se despir, os olhos colados no corpo tremulo em sua cama.

—Maldição, você é sensual. — ele disse, quando rastejou para Brier. —Eu não tenho nenhum preservativo, então nós teremos que ser contidos com isto.

Brier o puxou e o beijou, empurrando sua língua na boca de Jackie. O que faltava em Brier finesse era substituído em entusiasmo. Como podiam homens usarem Brier e não terem tempo para lhe mostrar aos pontos bons sobre fazer amor. Bem duh. Eles o usaram como um brinquedo sexual, não lhe sendo atencioso, desde que recebesse prazer em retorno.

Jackie jurou mostrar a seu amante a diferença entre foder e fazer amor.

Suas mãos viajaram abaixo, aos lados de Brier e debaixo. Ele segurou as bochechas do seu traseiro firme em suas mãos apertadas, esfregando seu pênis contra o de Brier.

Brier interrompeu seu beijo e espalhou suas pernas. A nova posição deixou-lhes muito mais íntimos.

—É tão bom. — Brier gemeu, quando Jackie deslizou um dedo na abertura de seu traseiro.

—Vai melhorar. — Jackie disse.

Ele esguichou uma quantia pequena de lubrificante sobre seus dedos. Ele iniciou outro beijo, enquanto movia seu pênis contra o de Brier. O buraco firmemente enrugado debaixo de seu dedo finalmente cedeu e de repente ele estava do lado de dentro.

Os gemidos de Brier aumentaram, quando ele começou a mover seus dedos. Eles teriam que passar em uma farmácia a caminho do aeroporto de manhã. Se um único dedo podia produzir tal sons de erotismo, Jackie não podia imaginar o que seu pênis produziria.

Ele sentiu seu próprio clímax construindo, quando ele deslizou outro dedo dentro do corpo de Brier. Jackie procurou localizou a glândula do tamanho de uma noz lisa que faria seu amante voar.

Os gritos de Brier, quando ele atirou sua semente quente entre eles não desapontaram. Oh, ele podia viver para isto. Ele se sentiu como um rei, quando Brier continuava a se contorcer em êxtase.

Quando ele olhou os olhos profundos de Brier, o olhar era de absoluto amor, em retribuição e levou Jackie acima da extremidade. Seu pênis estourou, atirando fluxo de uma série de sêmen branco espesso.

O corpo de Jackie continuava a estremecer, quando ele removeu seus dedos e tomou a boca de Brier, o consumindo em um beijo. A língua de Brier tocou carga e atirou contra a sua, até que eles foram forçados a uma pausa, para buscar ar. Jackie deixou seus estômagos juntos, o sentir e cheirar sua essência combinada, quase opressiva para seus sentidos.

—Tome banho comigo. — ele sussurrou contra os lábios de Brier.

Ele sabia que tinha que conversar com Brier sobre ir para Oklahoma e o que ele estaria fazendo lá, mas ele quis adiar o momento.

 

—O que você descobriu? — Lenny perguntou da sua posição do poder atrás da velha escrivaninha do Angelo.

—Eu preciso falar com Tio Angelo. — Alec respondeu.

—Não. Você precisa falar comigo. Eu estou cuidando desta família agora. — Lenny lhe lembrou.

—Mas são informações que Tio Angelo precisa saber. — Alec tentou mais uma vez.

Ele sabia que era um tiro longo. Lenny precisava controlar todo aspecto da organização, era legendário. O rosto de Lenny apenas provou isto.

—Angelo não está em condição para ser aborrecido.

Era claro ver que Alec perdeu o argumento. —Quem tem estado cavando informações deve ter achado isto. Eles puxaram uma caixa-forte junto com um corpo fora da casa. Bem, tecnicamente, o FBI puxou o corpo.

Alec se abraçou, esperando a reação do Lenny. —E você fez o trabalho que eu mandei que você fizesse? —Lenny perguntou frio como um pepino.

—Matá-los? Não. Existiam cinco deles, mais sobre uma dúzia de federais. Eu achei melhor que eu conseguisse as informações de volta para você sem ser pego.

Lenny esfregou sua mandíbula. —Você conseguiu qualquer coisa dos homens? Quem eles eram, de onde eles eram?

Alec estudou suas características. Ele sabia que tinha de dar a Lenny algo, mas quanto?

—Não. Eles estavam dirigindo um carro alugado, o que me diz que eram de fora. Lenny sacudiu uma mão para Alec, como se ele fosse uma mosca. —Deixe-me.

Alec movimentou a cabeça e retrocedeu do quarto. Uma vez no corredor, ele procurou. Quando ele viu que não tinha ninguém na área imediata, ele apertou sua orelha para a porta na hora certa para ouvir Lenny dizer. —Nós temos um problema. Eles a acharam.

Alec ouviu o suficiente, ele afastou-se longe do escritório e andou a passos largos para a porta da frente.

Alec simplesmente disse a Lenny que um corpo foi tirado da casa, mas evidentemente seu chefe sabia exatamente que aquele corpo pertenceu a alguém. Lenny estava cobrindo seus próprios caminhos ou os caminhos de outra pessoa?

 

Jackie estendeu suas mãos e passou suas juntas abaixo da bochecha de Brier. —Bebê? Nós estamos quase lá.

Longas pestanas pretas de Brier tremularam, antes de seus olhos finalmente abrirem. —Realmente? Pareça que nós acabamos de partir. — Brier se inclinou para o toque de Jackie. —Isso parece bom.

Jackie sorriu. —Sim, o é. — Ele amava a pele suave debaixo da mandíbula de Brier. —Eu conversei com Thor, e ele me disse que Kelly e as crianças iriam esperar até depois de nós chegarmos para deixar o aeroporto. Então pelo menos você chegará a ver-lhes um pouco.

—Por que eles estão indo para o aeroporto? — Brier perguntou, sentando direito no banco. 

—Lembra-se, que eu lhe disse que poderia haver alguns homens ruins vindo ao centro de reabilitação? Bem, Thor não quer sua esposa e as crianças lá se eles vierem.

Brier mordeu seu lábio e virou para olhar pela janela do passageiro. —Os homens ruins vêm por minha causa? Por causa do que eu lhe disse?

Ouvindo a preocupação na voz de Brier, Jackie encostou seu sedan, ao lado da estrada e pôs ele no parque.

—Amado? Olhe para mim.

Os olhos pretos e problemáticos de Brier, finalmente encontraram com os de Jackie.

—Os homens ruins que poderiam estar vindo não têm nada a ver com você. Eu já disse a você isto.

—Eu sei, mas às vezes as pessoas não me dizem a verdade. Eles se preocupam muito comigo também.

—Não eu. Eu sempre direi a você a verdade, e eu espero o mesmo de você. — Jackie deslizou seus dedos pelo cabelo de Brier e descansou atrás de seu pescoço. —Eu vou precisar de mais informações, entretanto.

—Sobre o que?

—Os homens que pediram a você sobre sexo. Você se lembra de seus nomes?

—Claro. — Brier respondeu. —Carl e Jimmy.

Ele assistiu como Brier visivelmente estremeceu. —E Rick. Ele era o médico. Se eu dissesse não, ele me batia.

Brier esfregou o lado de sua cabeça. Jackie notou que ele fazia muito isto, quando ele estava chateado. —Eram todos eles?

—Sim. Isto ajuda?

—Isto é bom, amado. Ajuda muito. Pode me dizer que tipo de trabalho Carl, Jimmy e Rick fazia no hospital?

Brier pareceu pensativo por vários minutos. —Bem, eles todos vestiam uniformes azuis. Sabe aquele azul de bebê? Eu ouvia as pessoas falarem.

—Sim, eu sei a cor. Mas você sabe o que eles faziam como trabalho?

—Rick deu-me pílulas. Eu vi Jimmy e Carl varrendo e outras coisas. Às vezes Carl esvaziava o lixo do meu quarto.

—Bom. Isto é bom, Brier.

—O que você vai fazer com Carl e Jimmy?

Jackie não quis assustar Brier, mas ele prometeu ser totalmente honesto. —Eu estou indo ter certeza que eles nunca mais vão ter a oportunidade de fazer sexo com alguém no hospital. O que eles fizeram foi errado. Eles precisam entrar em dificuldade por isto.

Os olhos de Brier estavam com lágrimas. —Mas eles eram bons para mim. Machucava, mas eles normalmente traziam um doce posteriormente escondido. Eles vão ficar loucos comigo por dizer. Eles me disseram que isto era o nosso segredo, e agora eu os denunciei, eles entrarão em dificuldade.

Uma única lágrima caiu na bochecha de Brier. —Eu entrarei em dificuldade, também?

—Oh, não, amado. Ninguém pode culpar você. Mas aqueles homens sabiam que era errado. É por isso que eles lhe disseram para você manter isto em segredo.

—O que acontecerá com eles? — Brier perguntou, ainda mordendo seu lábio.

—Bem, eu não estou certo ainda. Nós precisaremos falar com a polícia. Você terá que dizer a eles o que você me disse. De lá, estará em suas mãos, mas eu quero estar aqui, para ter certeza eles tomaram a situação seriamente.

—Prometa que a polícia não me porá na prisão?

—Eu prometo.

Jackie se inclinou e apertou seus lábios no de Brier, em um beijo gentil. Ele queria demorar no beijo, mas ele sabia que precisavam chegar ao rancho. Afastando-se, pôs o carro em movimento.

—Agora, vamos ir ver sua sobrinha e sobrinho.

Brier sorriu. —Eu posso conseguir mais daqueles beijos, mais tarde?

—Sim. Um lote inteiro de beijos.

Dentro dez minutos Jackie estacionou o sedan na frente da casa principal. Antes dele abrir a sua porta, ele viu duas crianças correndo.

—Pareça com que nós temos uma festa de boas-vindas. — Jackie riu.

Ele não estava certo que tinha visto Brier se mover tão rápido, mas seu homem estava fora do carro e correndo para as crianças em um segundo. Jackie foi para trás, quando Brier caiu em seus joelhos. Ambas as crianças o agarraram no chão com abraços e beijos. Se existia sempre uma dúvida na capacidade de Brier verdadeiramente amar alguém, vendo ele com aquelas crianças, aquietou seus medos.

—Jackie! Ajude-me. — Brier dada uma risadinha.

Não conhecendo as crianças, Jackie se sentiu um pouco desconfortável na diversão. Ele caminhou acima e olhou abaixo nas risadas da pilha. —Pareça com que você tem isto bem na mão. — ele brincou.

—Catherine e Joseph, seria melhor você não machucar meu grande irmão. — Thor gritou, rodando para salvar Brier.

As crianças finalmente saíram do peito de Brier. Jackie estendeu sua mão abaixo e puxou Brier para cima, voltando-se para Thor.

—Obrigado. Eu não sabia bem o que fazer. Eles pareceram estar tendo um tempo tão bom.

Thor riu e estendeu sua mão. —É bom ver você novamente, Jackie. Faz algum tempo.

—Muito tempo. — Jackie adicionou.

Ele encontrou Thor várias vezes, quando ele visitou a instalação de treinamento, mas vendo o homem paralisado em seu próprio ambiente era uma boa mudança.

—Quem ele é? — Catherine perguntou a Brier.

A Brier envolveu o braço na cintura de Jackie. —Este é meu namorado. Ele não é atraente?

Jackie não perdeu a desaprovação no rosto de Thor. Parecia que o irmão mais jovem de Brier não iria ir muito fácil como Bram tinha sido. Oh bem. Ele foi à luta. Por Brier, ele lutaria com quem fosse.

—Crianças, por que vocês não levam o Tio Brier para a casa? Eu sei que sua mãe quer vê-lo antes de nós irmos para o aeroporto.

Quando Brier começou a arrastar a mão de Jackie, Thor o parou. —Vai você, se não se importar eu queria conversar com Jackie.

Brier olhou e Thor até Jackie. —Mas eu quero que Kelly encontre meu novo namorado.

—Ela irá, amigo. Eu só preciso conversar com ele por alguns minutos.

Brier movimentou a cabeça, inclinando-se para devorar os lábios de Jackie. —Eu sentirei a sua falta.

Jackie sorriu. —Eu estarei aqui mesmo, amado.

Jackie assistiu quando Brier pegou Catherine em seus ombros e Joseph os seguiu. Ele se preparou para o que estava vindo.

—O que você está pensando? — Thor perguntou, uma vez que as crianças e Brier estavam fora de alcance.

—Que eu estou me apaixonando pela primeira vez que em minha vida. — Jackie respondeu simplesmente.

Thor cruzou seus fortemente braços musculosos. —Eu não compro isto. Brier é um inferno de um bonito sujeito, mas ele não é exatamente material de namorado. Então o que há nele para você, do que uma rápida foda?

Antes que Jackie pudesse se controlar, estava na frente de Thor o pegando sua camiseta pelos punhos.

—Você é um filho da puta! — Ele cuspiu.

—Sim. Eu sou. Mas isto está fora de propósito. — Thor concordou, removendo Jackie é arrumando sua camiseta. —Você ainda não respondeu a pergunta.

—E eu não planejo. O fato de você ter me perguntado, mostra que não conhece mesmo a seu irmão. Existem tantas coisas para amar em Brier, que minha cabeça ainda está girando.

—Bram sabe?

—Sim. Eu conversei com ele, antes que eu colocasse a mão em Brier.

As sobrancelhas de Thor se ergueram. —E ele aprovou? Só assim? Ele entregou seu irmão?

Jackie não notou a dor visível nos olhos de Thor. —O que isto é realmente? Eu sei que você não tem um problema com as preferências sexuais de Bram e Brier, então por que faz você me desaprovar tanto? Ou é só em mim que você encontra?

Thor desviou seu olhar. —Eu só não quero vê-lo machucado, novamente.

—Você pensa que é isso que acontecerá? Acredite-me, eu não teria começado algo com Brier, se eu não estivesse certo do que sinto. Eu sei que em muitos aspectos ele é mais frágil que as outras pessoas. Eu respeito isto.

Thor começou a rodar no asfalto abaixo. —Vamos, eu apresentarei você a minha esposa.

Jackie ficou onde estava por alguns minutos. Ele sabia que Thor não estava seguro de nada, então por que era que o homem mais jovem desistiu do argumento?

 

Dois dias mais tarde, o telefone celular do Mac o despertou. Ele lutou para conseguir abrir seus olhos, quando ele respondeu. —Oi?

—Mac, é Mitch Grant aqui da Cidade de Kansas.

Mac agitou sua cabeça e sentou-se. —Oi, Agente Grant. — ele bocejou.

—Desculpe despertar você. Eu esqueci sobre a diferença de horário.

—Está tudo bem. O que você tem?

—Fomos capazes de identificar positivamente Theresa Constentine. De acordo com a política, nós precisamos notificar seu marido. Eu pensei em avisar você.

Mac estende sua mão e correu seus dedos por cabelo do Nicco. —Você acha que serão capazes de manter o nome de Addy e Gabe fora disto?

—Eu ainda não estou certo. A agência de Chicago está enviando uns agentes para o caso. Desnecessário dizer, que eles estão muito interessados. Eu não posso dizer a você muito, mas eu quis informar para se manter alerta.

—Obrigado. Eu direi a todo mundo no café da manhã. Dê-me um telefonema se qualquer outra coisa acontecer, e que nós precisaríamos saber.

—Eu farei se puder.

Por fim, Mac desligou o seu telefone e custou a colocar na mesa ao lado da cama. Deitando de volta, ele se encostou contra Nicco de volta, sentindo o calor de seu amante.

—Agente Grant? — Nicco murmurou, o rosto enterrado no pescoço de Amir.

—Sim. Era Theresa. Eles estão indo falar com Angelo hoje, e ele quis nos dar o aviso.

Nicco grunhiu e meneou seu traseiro contra a ereção matutina de Mac. —Isto significa que nos temos que levantar?

Mac abriu um olho e olhou no relógio. —Nós ainda temos alguns minutos.

Mac estendeu a mão e levantou o lubrificante da mesa. Depois de alisar seu pênis, ele retornou sua atenção para Nicco. Com o restante do lubrificante em seus dedos, ele separou as bochechas do traseiro de Nicco, e apertou-se contra buraco do seu amante até que ele entrou no calor úmido morno.

—Você está ainda bem estirado. — ele comentou na orelha do Nicco.

—Bem, isto não é nenhuma maravilha. Eu tive Amir enterrado ai há apenas algumas horas atrás. — Nicco começou a montar no dedo de Mac. —Eu estou sempre pronto para você.

—Oh, eu estou pronto. — Mac removeu seu dedo mediano e substituiu isto com a cabeça de seu pênis. Ele empurrou lentamente e agarrou o pênis do Nicco.

Quando ele encontrou boca de Amir, ele riu. —Quando o inferno você acordou?

—Mais ou menos dois gemidos atrás. Não podia deixar os dois terem toda a diversão. — Amir murmurou, o rosto enterrado na virilha do Nicco.

Quando Mac deslizou até a raiz, ele ajudou Amir a manobrar em uma posição sessenta e nove com Nicco. Retirando-se, ele empurrou-se de volta para o lado de dentro, sentindo as paredes do traseiro de Nicco se apertando em seu eixo. Este era seu momento favorito ao acordar, mãos para baixo.

 

Por suas investigações, Alec conseguiu achar o nome do homem que alugou o SUV. De um telefone celular pré-pago, Alec chamou o número listado no acordo do locatário.

—Oi?

—Macdougal?

—Quem é? — Mac respondeu.

—Antes de eu dizer a você isto, eu preciso que você me ouça.

—Você tem mais ou menos quinze segundos para me convencer a não desligar.

—Eu tenho trabalhado como um informante do FBI na organização de crime contra Constentine nos últimos dezesseis anos. Recentemente, chegou-me a informação que você conhece Adam Constentine.

—Continue. — Mac respondeu.

—Adam é meu primo. Meu nome é Alec Constentine. Dezesseis anos atrás, eu descobri que meu tinha matou sua própria irmã, minha mãe. Desde aquele tempo eu tenho passado informações sobre a família, tentando provar o envolvimento de Angelo.

—E por que você está me dizendo isto? — Mac perguntou.

—Porque eu quis advertir você, bem, advirta Adam. Os federais acabaram de deixar a família, depois de informar a meu tio e seu sucessor, Lenny Rafalo, que eles identificaram o corpo de Theresa Constentine. A casa está um alvoroço. Lenny está saindo a fim de levar tio Angelo para o hospital com fortes dores no peito. Eu preciso achar algum lugar para ir. Se Lenny começa a buscar mais informações, meu traseiro é história.

—Eu posso alcançar você neste número? — Mac perguntou.

—Sim. É pré-pago, mas eu ficarei com ele um pouco mais. — Alec respondeu.

—Dê-me trinta minutos. Eu poderia ter uma idéia para você.

Alec desligou o telefone e o empurrou em seu bolso. Com sua bagagem já nos ombros, ele se dirigiu para o centro comercial local e esperou o telefonema de Mac.

 

Mac andou a passos largos para a sala de jantar, onde um jogo de pôquer estava acontecendo. —Eu acabei de sair do telefone com Alec Constentine.

—O que? — Gabe olhou em cima de seus cartões. —Quem ele é? Como ele sabia o número daqui?

—Ele é um primo seu. De acordo com ele, ele está trabalhando com os federais por um longo tempo.

—O que ele queria? — Nicco perguntou.

—Eu não estou certo, realmente. Soou como se todo o inferno estivesse solto em Chicago. Angelo está com fortes dores no peito, ao ser informado sobre o corpo da Theresa e Lenny está fora de si. Alec tem medo que Lenny descobrirá seus laços com os federais. Ele está se preparando para correr.

—Então por que chamou você? Os federais não deveriam proteger os informadores?— Nicco picou.

—Ele disse que queria advertir Adam. Mas eu quero discutir algo por você. Eu penso que se Alec está querendo desaparecer, nós damos a ele um lugar para fazer isto.

—Não aqui. — Gabe cuspiu, agitando sua cabeça. —Pode ser uma armadilha.

—Sim. Eu sei. É por isso que eu penso que nós devíamos oferecer a ele uma cama em nossa instalação de treinamento. Ele estará cercado por um dormitório inteiro de guarda-costas, ambos o protegem e o vigiamos.

Mac olhou de homem até homem, tentando medir sua reação.

—Para quanto tempo? — Gabe finalmente perguntou.

—Pelo tempo que for preciso. Se Alec estivesse no nível e ele tem trabalhado contra o Constentines, eles não pensarão duas vezes sobre matá-lo. Eu não posso viver sabendo disso, algum de vocês podem?

—Eu confio no seu julgamento. — Gabe informou. —Faça-me um favor, entretanto, e não diga a ele o meu nome, até que nós saibamos com certeza.

—Nem precisa dizer. — Mac re-assegurou. —Eu também penso que nós devíamos trazer Brier, Thor e Billy aqui para a Triple Spur. Você disse que tinha cancelado os convidados, certo?

—Sim. — Gabe suspirou. —É vai ser inferno conseguir horários na volta para casa, quando tudo isto terminar, mas ter um grupo de crianças lá não parecer bem. Eu penso que Billy vai preferir ficar com um de seus amigos, entretanto. Só falta algumas semanas na escola para ele se formar, e não tem sentido perturbar o carrinho de maçã agora.

Mac olhou para Bram. —Você quer telefonar para Thor?

Bram pegou a trança de seu cabelo, algo que ele sempre fazia, enquanto pensava profundamente.

—Eles acabaram de começar a investigação do hospital. Eu chamarei Jackie e ver como estão as coisas, antes de lhes dizer para parar de trabalhar e vir para cá.

Mac movimentou a cabeça. —Quanto mais cedo melhor. Pelo que Alec disse, Lenny está no caminho da guerra. É apenas uma questão de tempo, antes dele nos achar. Eu diria certamente que seria um inferno muito melhor, se nós estivéssemos todos juntos. Como nós provamos no passado, somos um inferno de um time.

Com a permissão dada, Mac voltou ao escritório e discou o número que Alec tinha lhe chamado.

—Oi? — Alec respondeu quase imediatamente.

—É Mac. Eu vou dar a você uma opção segura, é pegar ou largar. 

—O que é?

—Meus companheiros e eu possuímos um centro de treinamento para guarda-costas em Albuquerque. Eu farei um acordo de você se esconder em um dos dormitórios, até que nós possamos descobrir o próximo passo. Se o que diz é verdade, os federais devem estar dispostos a ajudar você em algum lugar linha abaixo.

—Talvez. Mas agora mesmo eu não posso confiar neles. O braço do Lenny alcança muito longe.

—Eu entendo isto. É a razão que eu estou oferecendo em primeiro lugar. Você consegue ir para Three Partners Protection Agency em Albuquerque e você estará cercado por uma instalação inteira de homens treinados para proteger você.

Existiu uma pausa momentânea antes de Alec falar. —Eu aprecio isto. Eu não estou certo por que você está fazendo isto, mas obrigado.

—Eu não estou certo de qualquer coisa, diferente que eu acredito em você. Eu chamarei a instalação e direi a eles para esperá-lo. — Mac desligou e guardou seu telefone. Ele estava certo, como o inferno, que esperava estar fazendo a coisa certa.

 

Jake achou Cory na cozinha preparando a comida. Envolveu seus braços ao redor da cintura dela por detrás, ele começou a beijar seu pescoço.

—Eu suponho que você tem o suficiente para mais algumas pessoas, não é?

Cory encostou seu traseiro contra a virilha de Jake. —Depende. Ben está vindo?

Rindo, Jake beliscou a pele suave de seu lóbulo da orelha. —Sim, mais Brier, Jackie, Thor e Billy também estão vindo para cá.

Cory girou nos braços de Jake e puxou sua cabeça para um beijo. —Você está com sorte. Bram já me disse que sua família estava a caminho.

—Mmm, bem então eu acho que em vez de gastar os próximos dez minutos convencendo você a alimentar um exército, eu posso fazer outras coisas. — Ele correu suas mãos do alto das coxas de Cory para a nua vagina. —Gosta? — Ele perguntou.

—Eh, tire suas mãos fora do jarro de biscoito. — Remy disse da entrada.

Jake olhou por cima de seu ombro e piscou. —Tente-me.

Dentro de segundos, Remy estava apertado contra suas costas, mordendo seu pescoço. As mãos de Remy vagando para o zíper de Jake. Uma vez que ele teve Jake exposto, Remy começou a acariciá-lo. —Ao menos me deixe juntar-me a vocês. — Remy rosnou na orelha do Jake, antes de o beliscar novamente.

A risadinha de Jenny soou atrás deles. —Eu acho que eu porei jantar na mesa. Cara, as crianças vão embora e vocês todos se transformaram em exibicionistas novamente.

Cory gemeu quando Jake empurrou três dedos no fundo de sua vagina.

Jake olhou Jenny e sorriu. —Faz muito tempo, desde que nós podíamos atender as nossas necessidades quando elas batiam. Tanto como eu sinto falta das crianças, eu planejo tomar vantagem completa da situação.

Jenny levantou a lâmina de shish kabobs , ainda rindo. —Eu devia enviar Cree? Você sabe que ele fará beicinho se eu não fizer.

Jake removeu seus dedos e ergueu Cory sobre o balcão. —Deixe-lhe saber, mas eu não planejo esperar por ele.

Jake se abaixou e pegou os tornozelos de Cory, trazendo seus pés para o granito largo do balcão. Com a vagina molhada de sua amante em completa exibição, ele curvou-se e fechou hermeticamente sua boca em cima da carne rosa. Ele cavou sua língua tão profundo quanto podia no canal de Cory, enquanto seus gemidos ficavam mais altos.

Enquanto ele comia a vagina de Cory, ele sentiu Remy separar as bochechas do seu traseiro. Jake zumbiu sua aprovação quando uma língua morna circulou seu buraco.

—Um, sujeitos? Existe alguém vigiando a casa.

Jake removeu sua língua e girou para a voz aflita de Jenny. Ele alcançou a cabeça de Remy e bateu-lhe, conseguindo sua atenção.

—Você os viu? — Ele perguntou, levantando sua calça jeans.

—Não, mas eu vi um reflexo em cima da colina, como se alguém estivesse observando com um par de binóculos.

Ou uma escopeta. —Merda. — Ele ergueu Cory fora do balcão. —Você e Jenny vão para o quarto seguro, até que nós verifiquemos isto.

Cory movimentou a cabeça e começou a ir embora. Jake puxou suas costas em seus braços e a beijou antes dela ir para Remy. Ele andou a passos largos e pegou Jenny para lhe dar um pequeno mas profundo beijo.

—Um de nós virá e buscará você. — Jake disse.

—Seja cuidadoso. — Jenny sussurrou contra seus lábios.

Eles deixaram a cozinha juntos, esperando por Jenny e Cory descer os degraus, antes de continuar. Jake e Remy acharam o resto do grupo no escritório.

—Nós temos problemas. — Jake informado todo mundo. —Jenny acabou de ir do lado de fora, para começar a grelhar e ela viu um reflexo sobre a colina atrás da casa. Sua melhor suposição é um par de binóculos.

—Porra. Como eles nos acharam? — Nicco perguntou, puxando sua arma de fogo fora do coldre debaixo de seu braço.

—Eu não sei, mas eu não gosto disto. — Jake respondeu, destrancando o gabinete da arma de fogo.

Mac andou para o centro do quarto, para tratar com o grupo. —Alec pensou que Lenny poderia tentar nos encontrar. E pelo som disso, para mim ele teve sucesso.

—Então onde isso nos deixa? — Jake perguntou, dando a Cree e Remy um rifle a ambos e armas.

Mac girou para Bram. —Seria melhor você chamar Jackie e o advertir, antes dele vir para parando a viagem. — Bram movimentou a cabeça e levantou seu telefone celular.

—E eu chamarei a estação. O dinheiro do Lenny pode ser capaz de engraxar as mãos do FBI, mas ele certo como uma merda, não poderia influenciar meus camaradas. 

Bram desligou seu telefonar. —Jackie está a mais ou menos duas milhas daqui. Eu disse a ele que pensei ser melhor vir, ao invés de voltar. Ben, quando eles chegarem aqui, eu gostaria que você corresse para trazer Thor para dentro. Levará muito tempo para conseguir sua cadeira de rodas, e a quanto mais rápido colocarmos todos debaixo deste telhado, melhor.

Ben movimentou a cabeça e foi em direção a porta da frente, e a arma de fogo dobrada seguramente no pequeno coldre atrás.

Jake podia sentir a adrenalina pulsando em suas veias. Embora o perigo estivesse muito real, era bom voltar junto com seu time. Ele confiava em cada um deles a sua vida e as vidas de suas pessoas queridas.

—Talvez exista só um deles. Pode ser um lacaio que Lenny enviou para nos vigiar. —Remy adicionou, olhando pelas cortinas de madeira.

—Nós veremos o que acontece quando Jackie parar. — Mac disse.

De sua posição pela janela, Remy riu. —Eu espero que ninguém esteja com fome. Parece que nosso jantar está queimado, resumido a uma batata frita.

—Isso não alertará o sujeito que nós sabemos sobre ele? — Declan perguntou, intensificando seu corpo ao lado de Bram.

—Sim, mas isso pode ser uma boa coisa. Se ele estiver só, ele pode apenas sair daqui. — Jake olhava a janela dianteira. —Aqui está o carro de Jackie agora.

Assim que o carro puxado para uma parada, Ben estava fora da porta. —Merda. Jackie não está com eles.

Jake informou Bram, examinando cuidadosamente, segurando a porta aberta.

Brier correu dentro sob as ordens de Ben e diretamente para os braços do seu irmão. Ben levou um Thor protestando para deixá-lo no sofá.

—Onde está Jackie? — Bram perguntou.

—Ele seguiu aquele homem. — Brier informou-lhe. —Ele me perguntou se eu sabia dirigir um carro. Eu disse a ele que sim, mas eu não tinha uma licença. Jackie disse que estaria tudo certo, por agora e me disse para dirigir até que chegasse a casa.

Jake podia ver o medo na expressão de Brier. —Jackie estava certo?

Bram beijou a testa do seu irmão. —Ele está fazendo o que foi treinado para fazer.

Sentindo culpado, Jake levantou seu rifle. —Jackie teve a idéia certa. Eu não posso acreditar que nós temos estado agachando nesta casa, como um grupo de gatinhos. Nós somos SEALs treinados. Que diabo estamos esperando?

Ben puxou a arma de fogo de seu cós e movimentou a cabeça. —Eu estou nisso.

Jake assistiu quando Cree, Remy, Nicco, Mac e Amir também levantaram suas armas.

—Bram, por que você e Declan não ficam aqui e protege a casa?

—Dê-me uma arma de fogo, maldição. — Thor gritou.

Com toda a excitação, Brier começou a andar em círculos, puxando seu cabelo.

—Brier? — Bram calmamente, tentou conseguir a atenção do seu irmão. —Por que você não vai se sentar no sofá com Thor?

Brier agitou sua cabeça e continuou a andar. —Jackie não pode morrer. — Brier começou a cantar.

Bram entrou frente de Brier, parando seu passo. —Nada vai acontecer com Jackie. Este é seu trabalho. Se você verdadeiramente quiser estar com ele, você terá que aceitar isto.

Brier envolveu seus braços ao redor de Bram e começou a chorar. Thor fez um som repugnado de sua posição no sofá. —Eu não posso acreditar em que você estar tolerando a relação de Brier com Jackie.

Bram atirou a seu irmão um olhar estreitado. —Não agora, Thor.

Thor lançou suas mãos ao ar.

Antes de eles terem uma chance de sair em fila da casa, Remy gritou. —Aqui vem Jackie!

A porta se abriu e Jackie voou para dentro. Antes de dizer uma palavra para alguém, o grande homem inspecionou o quarto, finalmente aterrissando em Brier.

—Você está bem? — Ele perguntou, tomando Brier em seus braços.

Brier movimentou a cabeça e enterrou seu rosto contra o pescoço de Jackie.

—Achou qualquer coisa? — Bram perguntou.

Jackie continuou a segurar um Brier agitado, quando ele encontrou o olhar de Bram. —Não tinha ninguém em cima da colina, quando eu cheguei lá, mas eu achei algo onde a grama era aplainada. — Jackie alcançou em seu bolso e retirou-se um recipiente de filme vazio.

—O sujeito esteve tirando fotos?— Declan perguntou incrédulo. —Eu não posso acreditar em que nós tivemos este alvoroço por um maldito fotógrafo.

Bram esfregou seu queixo. Jake conhecia a mente de Bram, que normalmente estava a três passos à frente de todo mundo.

—Gabe, chame o departamento de polícia local. Tenham eles vindo para cá. Eu tenho a sensação de nos estávamos apenas jogando com eles.

Gabe levantou o telefone e começou a discar.

Bram girou para Cree. —Você conhece algum federal?

Cree movimentou a cabeça. —Existem um par em Santa Fé, que eu lido bastante.

—Chame-lhes. Veja se eles podem vir para o rancho, sem deixar ninguém saber. Eu não confio no FBI de Chicago. Aquele sujeito, em cima na colina não escolheu esta casa de uma lista telefônica.

Jake caminhou alguns passos e envolveu seu braço ao redor de Remy. —Eu penso que você pode subir e deixar as meninas saberem que está tudo certo para sair.

Remy deu a Jake um beijo profundo, antes de deixar o quarto.

Jake girou para Bram. —Dê-me sua melhor suposição sobre o que diabo está acontecendo?

—Eu penso que Lenny quer nos manter ocupado examinando nossos ombros. Ele esta planejando algo, mas eu não tenho nenhuma idéia do que. — Bram examinou Gabe, que estava ainda no telefone. —Eu tenho a sensação que Lenny está preocupado sobre Gabe aparecer. Que me faz pensar que se ele foi atrás da mãe, para assassinar Gabe.

—Mas ele era só uma criança, quando Theresa foi fechada hermeticamente naquele porão. — Jake disse.

—Sim, mas se Lenny estava se encontrando com Sonny Graceffa, quando Theresa e as crianças fugiram, eu posso quase garantir que Lenny não era nenhuma criança.

Gabe suspendeu o telefone e juntou-se a Rex e Boone para seu lado. —Um telefonema entrou no 9-1-1, enquanto eu estava no telefone com o chefe de polícia. — Gabe olhou de Rex até Boone. —O centro inteiro está em chamas. 

—Porra. — Boone disse, soltando para seus joelhos.

O quarto inteiro ofegou. Todo mundo sabia o quanto o centro significava para Boone.

Rex e Gabe se ajoelharam ao lado de Boone e o envolveram em seus braços.

—A casa? — Boone perguntou.

—Tudo. — Gabe confirmou. Gabe enxugou as lágrimas que gotejam abaixo de suas bochechas e olhou para seus amigos de pé ao redor dele. —O que eu fiz para vocês todos? Eu gostaria de descobrir quem matou a minha mãe, mas certo como inferno, não vale a pena arriscar meus amigos e família.

Cree surgiu atrás de Jake e o abraçou. —Jay e Abe estarão aqui dentro duas horas.

Jake movimentou a cabeça e se inclinou contra o peito do seu amante. —Eu sinto como nós estamos sentados como patos.

—Sim. Eu estava pensando que a mesma coisa.

Jake girou ao redor. —Então o que nós vamos fazer sobre isto?

 

Pela noite, a Triple Spur estava sendo patrulhada por vinte dos melhores profissionais, grande parte dos guarda-costas da Three Partners Protection Agency, o que tinha para oferecer. Com Brier adormecido no escritório, Bram puxou Jackie de lado.

—O que há de mais recente no abuso sexual contra o pessoal do hospital?

Jackie dirigiu Bram mais longe dos outros, no quarto. —A polícia e DA estão ainda examinando isto. Apenas um dos rapazes ainda trabalha lá, e ele foi colocado em licença para investigação. — Jackie correu seus dedos por seu pequeno cabelo loiros. —Eu estou um pouco preocupado, entretanto. Brier não se saiu bem na entrevista inicial da polícia.

—Perturbado? — Bram perguntou.

—Não. Talvez um pouco envergonhado, mas eu penso que isto é porque eu lhe disse que o que aqueles homens fizeram estava errado. Não, o problema era que ele estava quase sem emoção durante a coisa inteira. Eu não estou certo de que Brier entende o quão errado era para aqueles homens aproveitar-se dele. Se esta coisa vai para frente e ele tiver que testemunhar…

—O advogado de defesa juntará ele sobre as brasas. — Bram terminou.

—Sim.

Arranhando sua mandíbula, Bram examinou Thor. —O que Thor diz sobre isto?

Jackie xingou e virou seus olhos. —Eu sei que Thor é seu irmão e tudo, mas ele está sendo um idiota completo sobre a coisa inteira. Ele está deixando bastante claro sua opinião, que eu sou não diferente dos homens do hospital.

Bram compreendeu um pouco a tensão entre Jackie e Thor. Ele considerou que era tempo de ele ter uma conversa com seu irmão mais novo.

—Deixe-me fazer algumas reflexões sobre a situação. Se ele ver isto, talvez nós possamos acabar com isto e salvar Brier da humilhação de testemunhar.

Jackie movimentou a cabeça. —Eu vou estar me sentando com Brier, se você me precisar.

Bram assistiu Jackie caminhar pelo quarto, antes de sentar-se ao lado de Thor. —Então, o que carrapicho você tem grudado debaixo de sua sela?

—Desculpe?

—O que você tem contra Jackie e Brier estarem juntos? — Bram clarificou.

—Uh, bem, vejamos. — Thor fez um ponto, buscando tempo. —Podia isto ser que nosso irmão tem a mente de um adolescente, e ainda você está permitindo a ele entrar em um relacionamento sexual com um homem que deveria saber melhor?

—A mente de Brier está melhorando o tempo todo. Eu ainda penso que a maior parte de seus problemas vieram do isolamento nos hospitais psiquiátricos sua vida inteira. Não importa o que você possa pensar, Brier tem a habilidade de amar, e ele ama Jackie.

—Sim? E ele amou os homens quem o foderam no hospital? Você me diga, Bram. Qual é a diferença? Ele não sabia que aqueles homens estiveram o usando, apenas como não entende que Jackie esteja fazendo a mesma coisa, maldição.

Bram alcançou e agarrou a frente da camisa de Thor. —Nunca em minha vida inteira eu tive vergonha de você. Até agora. — Bram se afastou de Thor e levantou. —Eu estou contente que você não está no cargo de cuidar de Brier.

Bram começou a ir embora, mas parou e voltou-se para Thor. Ele estava além de magoado com seu irmão mais jovem, ele estava repugnado com ele. —O que seria de sua vida agora, se eu tomasse a mesma atitude que você tem? Se eu não empurrasse você para sair ao mundo e provar que você era da mesma forma, tão bom como qualquer outro? Brier viveu um inferno que você e eu podemos apenas imaginar. Por uma vez em sua vida, eu quero vê-lo verdadeiramente feliz. E se você pensa que Jackie está se aproveitando de Brier, você é patético. Jackie poderia conseguir qualquer pedaço de traseiro que ele procurasse, mas ele não quer apenas qualquer pedaço, ele quer nosso irmão. Eu vi os dois juntos, o suficiente para saber que eles fazem o melhor um para o outro. Então saia de seu cavalo alto, seu fodido e comece a pensar em Brier como um homem em vez de uma criança.

Bram não esperou por Thor responder. Ele girou para trás e ficou surpreso que todos os olhos estavam nele, inclusive Jackie. Ele se desculpou e andou a passos largos para a cozinha. Bram abriu o refrigerador e retirou-se uma cerveja.

—Existe uma ai para mim? — Jenny perguntou, caminhando no cômodo.

Bram pegou outra cerveja do refrigerador e deu isto para a mulher amável. —Desculpe-me por você ter ouvido isto. — ele murmurou uma desculpa.

Jenny se sentou na mesa da cozinha. —Não se desculpe por mim. Eu entendi toda palavra do que você disse lá, mas eu também vejo o lado de Thor nisto. Eu não estou dizendo que eu concordo com ele, mas realmente não importa o que eu penso.

Bram sentou em uma cadeira e tomou um gole. —Então, ajude-me a ver o lado de Thor? Porque honestamente, eu não consigo.

Jenny tomou vários goles de sua cerveja. —Eu não penso que é sobre qualquer coisa diferente de culpa. Thor se parece culpado sobre não proteger Brier daqueles homens no passado. Eu penso que ele está levando sua frustração para cima de Jackie.

—Thor se parece culpado? Que tal eu? Eu sou a pessoa que tem sido responsável por Brier desde que nós o achamos novamente. — Bram ergueu o fim de sua trança e tirou o elástico de couro, agitando seu cabelo livre. —Eu penso que minha culpa é por que eu muito desesperadamente quero ver meu irmão feliz, pelo menos uma vez em sua vida.

—Provavelmente. — Jenny concordou. —Mas embora você é o legalmente responsável por Brier, não quer dizer que Thor o ama menos. Os dois estão lidando com sua culpa de modos diferentes. Não o faz errado. Ele está preocupado porque ele ama Brier.

Bram correu seus dedos pelo seu cabelo, pensando em tudo que Jenny disse. —Como você se tornou tão sábia?

Jenny riu. —Bem, eu tenho quatro crianças, três maridos e uma esposa para tentar compreender diariamente. Acredite-me, ajuda a ler entre as linhas.

Bram se debruçou e colocou um beijo na bochecha de Jenny. —Obrigado. Então você está me dizendo que eu devo me desculpar com Thor?

Jenny agitou sua cabeça. —Eu não estou dizendo a você para fazer qualquer coisa. Só ajudando você a ver o outro lado da moeda. — Jenny levantou e beijou a testa do Bram. —Descobrirá. Thor somente precisa ver Brier e Jackie juntos um pouco mais.

Bram movimentou a cabeça. —Certo.

Depois que Jenny deixou o cômodo, Bram terminou sua cerveja e juntou-se ao resto do grupo. Até agora as grandes notícias que eles receberam do FBI, foi que Angelo morreu mais cedo no dia.

Para Gabe ainda estava difícil para digerir as informações. Ele conversou com sua irmã por algum tempo, e isto soava para Bram que Gabe queria entregar a situação inteira no colo dos agentes federais e esquecer sobre a vingança que ele queria extrair de seu pai.

Bram achou Mac que se sentava no sofá do quarto da família com Nicco e Amir.

—Qualquer coisa nova? — Ele perguntou.

Mac movimentado a cabeça. —Angelo estava consciente o bastante para assinar uma declaração que não sabia sobre sua esposa. — Ele encolheu os ombros. —Estão tentando compreender se acreditam ou não nisso.

—Então onde isso nos deixa? — Bram perguntou.

—Isto é só o que nós estávamos tentando compreender. — Nicco disse. —Faça com que nós nos sentamos de volta e os deixamos lidar com isto, ou nós arriscamos mais nossa segurança seguindo a verdade nós mesmos?

—E Gabe quer que nós soltemos isto. — Mac adicionou.

—Sim. Talvez nós devêssemos trazer Alec aqui para conversar com Gabe. Se alguém tem uma teoria de quem é o assassino de Theresa, é ele.

—Já estou a frente de você. Lon e Taggert o estão trazendo à medida que nós falamos. — Mac informou a ele.

As sobrancelhas de Bram se ergueram em surpresa. —Você tem Lon e Taggert trabalhando junto?

Amir riu e Mac acotovelado seu companheiro nas costelas. —Eles precisam resolver isto entre eles. Talvez sendo forçado a serem babás de Alec ajudará.

—Eu vou ir checar com Cree, antes de eu me recolher pela noite.

Quando Bram deixou o quarto, ele pensou sobre Taggert e Lon que estavam em um carro juntos viajando de Albuquerque. Ele não sabia o que acontecia exatamente entre os dois especialistas de segurança, mas eles não podiam nem estar no mesmo quarto sem lutar. De repente ele lamentou por Alec.

 

Quando eles chegaram na Triple Spur, Alec estava para puxar seu cabelo. Os dois alfas estavam no banco dianteiro e não fizeram nada além de brigar a viagem inteira.

—Graças a Deus, nós estamos aqui. — ele murmurou.

Dois pares de olhos giraram para olhar fixamente para ele. —Você tem algum problema? — Taggert questionou.

Alec teve que controlar seu temperamento. Sim, estes dois homens estavam o levando a loucura, mas eles também o estavam protegendo.

—Não. Nenhum problema. — ele murmurou.

Os olhos de um azul profundo olharam fixamente para Taggert por algum momento, antes de se voltar para Lon. —Por que você não leva Alec para dentro, enquanto eu acho um lugar aberto para estacionar o carro?

Sem uma palavra, Lon abriu a porta do passageiro, saído e gesticulado para Alec juntar-se a ele. Alec abriu sua porta e saiu fora do carro para seguir ao lado do guarda-costas impecavelmente vestido. Ele não teve uma chance antes para conversar com os homens, separados e ele estava curioso.

—Então, o que acontece entre você e Taggert?

Um par de olhos caramelo perfuraram Alec. —Nada que seja da sua conta.

Lon deu-lhe um empurrão leve, quase levando Alec para o chão.

Alec depressa esticou suas mãos para amparar sua queda, quando um braço da cor de leite com chocolate, o pegou em torno da sua cintura. Alec respirou e deu um suspiro de alívio quando encontrou o peito largo de Lon.

—Desculpe-me sobre isto. — Lon disse, equilibrando Alec.

Alec olhou para Lon. —Só lembre-se de que eu não sou tão robusto quanto você.

Ele esperava que Lon não tomaria a declaração de um modo errado, mas maldição, o sujeito tinha pelo menos duas vezes o seu tamanho.

Lon deu a porta uma leve batida, antes de entrar na casa grande. Alec não podia acreditar no que via ao seu redor. Parecia algum tipo de posto de comando. —O que está acontecendo? —Ele perguntou a Lon.

—É preciso saber, e você não sabe. — Lon respondeu.

Alec cruzou seus braços. Pelo menos na família de Constentine ele conseguia um pouco respeito. Estes homens o estavam tratando como se ele fosse o criminoso. Oh espere, provavelmente ele era. Bem, ele não tinha realmente feito qualquer coisa ilegal, enquanto trabalhando para Lenny, mas ele não fez muito para parar isto também. Ele trabalhou com os federais puramente por razões egoístas, razões que podiam lhe custar agora sua vida.

Um retrato do último sujeito que cruzou com Lenny, passou pela sua mente. Merda. Como eu consegui isto? Ele sondou o suor estalando em sua sobrancelha, quando ele lembrou das fotografias que Lenny tinha orgulhosamente mostrado de um corpo desmembrado, que foi o Chaz Spaz. Os joelhos de Alec começaram a ceder, uma vez mais, um corpo forte estava lá o segurar na vertical. Agora o corpo pertencia a Taggert.

—O que você fez com ele? — Taggert perguntou a Lon.

—Nada.

Alec olhou para Taggert. —Lenny vai me matar. Eu sei disso. Mais dia ou menos dia, de seu modo, ele vai me achar e cortar fora meus braços e pernas.

Taggert olhou abaixo nele por vários minutos. —Não, se eu posso ajudar nisto.

—Você está aí. — um homem bonito disse, entrando no corredor de entrada.

—É Culpa do Lon. — Taggert brincou. —Ele insistiu em dirigir como uma mulher velha.

—Eu estava indo no limite de velocidade. Talvez você devesse tentar isto de vez em quando. — Lon atirou de volta.

—Suficiente! — O sujeito girou para Alec. —Eu sou Mac. Nós falamos ao telefone?

—Sim. — Alec estendeu sua mão para agitar a mão do pacificador. —Obrigado por fazer tudo isto.

Mac riu. Ele balançou seu olhar de Lon até Taggert. —Não me agradeça ainda. Estes dois poderia deixar você louco, antes desta coisa estar terminada.

Alec quis concordar, mas uma vez segurou sua língua. —E Adam está aqui?

Mac trocou de um pé para outro. —Ele está, mas ele já foi para seu quarto para a noite. — Mac correu seus dedos por seu cabelo. —Você poderia saber também. Angelo morreu hoje mais cedo.

Alec movimentou a cabeça. —Eu não fico surpreso. Ele estava horrível a última vez que eu o vi.

—De acordo com os federais, Angelo escreveu uma nota que ele não matou sua esposa, mas ele não sabia o porquê ela desapareceu em primeiro lugar.

Alec rolou as informações ao redor em sua mente. O temperamento do seu tio mudou, logo depois do desaparecimento da Tia Theresa. Alec tinha sempre duvidou até ele ver seu tio pelo que realmente era, pela primeira vez pensou que talvez…

—Então o que agora?

—É por isso que nós estamos trazendo você aqui para poder nos ajudar. — Mac disse.

Mac levou Alec para a sala de jantar, onde um posto de comando provisional tinha sido instalado.

—Alec, eu gostaria que você conhecesse os agentes Jay Brown e Abe Merriweather.

Alec recuou um passo e deu com o peito de Lon. —Você chamou os federais? —Ele sabia que a atração do dinheiro poderia tornar o homem mais confiante em um traidor. Alec girou e olhou em cima para Lon. —Por favor, me tire daqui. — ele pleiteou.

—Relaxe. — Mac disse. —Estes são os sujeitos bons.

Alec se virou para enfrentar Mac. —Você não sabe disso. Eu vi muitos funcionários públicos sendo pagos por anos.

Um dos agentes, Jay, avançou. —Nós já estamos cientes de suas preocupações sobre o escritório de Chicago. Eu posso garantir que o agente que nós estamos trabalhando é seguro. De fato, ele compartilha suas preocupações.

—O que é seu nome? — Alec perguntou.

—Agente especial Joseph Dunn.

Alec movimentou a cabeça. Ele lidou com Dunn antes. —Tenha ele verificando os agentes Pete Williams, Bradley Simms e Alan Westmoor. Eu vi seus nomes rabiscados em um pedaço na escrivaninha do Lenny, antes de eu sair da cidade.

O agente Marrom agarrou um bloco de anotações e anotou rapidamente os nomes. —Farei.

—Sente-se. — Mac disse, gesticulando para uma cadeira.

Alec se sentou e olhou o quarto. O nível da testosterona o estava sufocando. Mac girou a cadeira e se escarranchou, enfrentando Alec.

—Certo. Nós precisamos trabalhar com seu cérebro um pouco.

—Certo. — Alec concordou.

—Se Angelo não matou Theresa, quem seria seu primeiro suspeito?

—Isto é fácil. Lenny. Ele tinha tudo para ganhar e nada para perder. — Alec olhou Taggert, permanecendo em guarda ao lado dele, até em um quarto de policiais e agentes federais. —Se você pegar Joe Brussel, você pode pegar Lenny.

O agente Brown colocou suas mãos na mesa e se inclinou mais próximo de Alec. —Quem é Joe Brussel? Por que eu não conheço este nome?

Alec sabia que o FBI não fez seu trabalho, ele era tão bom para morrer, com as informações que estava prestes a lhes dar. —Ele é um homem de setenta e seis anos de idade que vive em Newport News, Virgínia. Ele também é o homem que cria e executa as fraudes de Lenny e Tio Angelo nas corporações. Joe Brussel é a inteligência dominante atrás da Windwater, Inc.

—Esta é a companhia que pagou os impostos da propriedade de Theresa Constentine. — Mac disse.

—Sim. Você não achará o nome preso de Joe em qualquer coisa. Eu garanto isto, mas você achará a evidência física, em seu poder. 

Brown levantou seu fiel bloco de anotações. —Você sabe onde seus escritórios estão localizados?

Alec sorriu. —Nenhum escritório. Joe vive em um trailer degradado de dupla largura, fora da cidade. Bem, isto é o que o trailer aparenta, mas sua real casa está debaixo disso. Você vê Joe como um daqueles caras no dia do juízo universal. Ele tem um abrigo contra bombas completo ali em Newport News.

—Por que você não deu ao FBI estas informações antes? Eu pensei que você estava trabalhando com eles? — Mac perguntou.

—Eu estava, mas eu não dei uma merda sobre Joe ou Lenny. Eu alimentei as aparas da agência aqui e lá, assim eles saberiam que eu estava disposto a cooperar, mas tudo que eu realmente queria era achar algo bom em Angelo. Você faz alguma idéia de quantas pessoas morreram ou foram mortas ao longo dos anos? Eu queria que ele fosse para a prisão por toda esta merda, não por evasão fiscal. Eu pensei que ele iria matar a minha Tia Theresa, e eu queria ser o primeiro a levá-lo.

—Mas agora você está envolvido no interrogatório de Angelo nos assassinatos. — Mac continuou.

—Não me interpretem mal. Eu estou certo que Angelo tem bastante sangue em suas mãos, só não o de Theresa. Apesar de tudo que ele era seu marido, meu tio era um homem muito religioso. Ele ia à confissão uma vez por semana, porque ele estava constantemente com medo que algo aconteceria e ele não teria limpado os seus pecados. Ele não teria estado em seu leito de morte.

Alec olhou de Mac até Agente Brown. —Você quer Lenny, consiga Joe.

 

Três dias mais tarde, o som do telefone de Jackie o despertou, enquanto dormia. —Oi?

—É Bram. Eu preciso conversar com você esta manhã, sem Brier ao redor.

Jackie olhou para o relógio. —São apenas cinco horas.

—Sim, mas é importante. Encontre-me no corredor abaixo da sala comum em dez minutos.

Jackie deixou seu telefone de volta à mesa ao lado da cama e envolveu seu braço em torno do homem aconchegado contra ele. A mão de Brier começou a vagar pelo caminho da virilha de Jackie. —Já querendo brincar? — Ele provocou.

—Não. Só não queria abrir meus olhos ainda. — Brier respondeu, examinando seus dedos e os cabelos da virilha de Jackie.

Com seu pênis impossivelmente duro, Jackie não queria nada além de rolar em cima dele e fazer amor com o homem morno em seus braços.

—Eu tenho que ir para uma reunião em alguns minutos. Você ficará na cama por mim?

Brier abriu seus olhos. —Eu posso ir?

—Não, amado. Eu penso que isto são negócios. Mas eu voltarei num instante e nós podemos iniciar isto.

—Mais beijos? — Brier perguntou.

—Muito mais beijos. — Jackie sorriu. Ele amava como as coisas simples em uma relação fazia Brier tão feliz. —Você manterá a cama morna para mim?

A Brier movimentou a cabeça e começou a lamber o peito de Jackie, circulando o seixoso bico com sua língua.

As bolas de Jackie estavam ameaçando estourar com o lento provocar de Brier, a tortura o estava afligindo.

Com um grunhido, Jackie aliviou se afastando. —Desculpe. Eu não posso agora, mas eu voltarei.

Ele se vestiu depressa e deu a Brier mais um beijo, antes de deixar o quarto.

Jackie achou Bram na frente da janela, preocupando com seu cabelo. Merda. Ele sabia que isto não era um bom sinal. —O que estar acontecendo?

Bram girou para o enfrentar. Antes dele poder ver sua expressão, Jackie viu a angústia no rosto do seu amigo.

—Eu recebi um telefonema ontem à noite do Príncipe Zahar. Existe um pouco de tumulto em seu Reino. Ele quer que eu mande a ele um pouco de nossos melhores recrutas, para substituir seus guardas pessoais.

Jackie trabalhou para Príncipe Ali Zahar, em várias ocasiões e sabia o que Bram estava para lhe dizer. —E ele me quer.

—Sim. Pelo menos durante algum tempo. Ele quer que você treine os novos guardas pessoalmente. Eu tentei lhe dizer que você estava ocupado, mas o Príncipe nem se moveu. Ele quer você ou nenhum.

Jackie sabia o que os negócios do Príncipe significava para os Três Companheiros. Ele olhou no em direção ao quarto, onde seu amante estava deitado, esperando por ele. —Por que eu não posso treiná-los aqui?

—Ali pensa que o treinamento será mais efetivo em Jurru. — Bram se virou momentaneamente. —E eu concordo. Os sujeitos eu estarei enviando nunca trabalharam para a realeza. Eles precisam ser ensinados a canção da terra, bem como o protocolo adequado.

—Por que ele quer seus guarda-costas substituídos por americanos?

—Porque os guardas americanos não têm nada haver com a bagunça política que acontece lá. Ali sente que eles serão menos prováveis de serem influenciados, por aqueles que estão tentando o subverter. Ele apenas escapou de um atentado de assassinato no último mês, de um dos seu guardas de confiança.

—Quanto tempo eu estarei lá?

—Por volta de três meses.

—E Brier?

—Eu cuidarei de meu irmão. — Bram aproximou e pôs suas mãos nos ombros de Jackie.

—Eu sei que vai ser duro para ele, mas isto é o que você faz. Se os dois estão indo para um relacionamento, Brier precisa entender que isto é parte de sua vida.

O pensamento de deixar Brier por três meses o matou, mas Bram estava certo. —Quando eu tenho que partir?

—O avião particular do príncipe Zahar já está à caminho. Você está pronto para voar de Albuquerque amanhã de manhã.

Isso significava que ele teria que ir para Albuquerque em algumas horas. —Consiga-me uma lista dos recrutas. Eu estou indo desapontar ao homem que eu amo.

Jackie retornou ao quarto. Seu estômago estava batendo com remorso, como o que ele teve que fazer. Brier não faria isto mais fácil a propósito, ele estava se espreguiçando sedutoramente em sua cama.

—Esperou por mim? — Ele perguntou, e os dedos longos de Brier trabalharam seu pênis imbecil.

—Ninguém mais. — Brier arquejou.

Jackie tirou fora de suas roupas e rastejou em cima a cama. Ele lambeu a cabeça do pênis de Brier, abaixo de seu comprimento para pagar homenagem para o conjunto pesado de bolas, antes de continuar no buraco estirado do seu amante. O gosto do lubrificante não fez nada para contrariar seu desejo.

—Foda-me. — Brier gemeu, enganchando seus antebraços debaixo de suas pernas e trazendo eles para seu peito.

Jackie agarrou o lubrificante e alisou seu pênis. —Eu pensei que você gostava de preliminares. — ele comentou, enquanto empurrava a cabeça de seu pênis pelo anel exterior de músculos.

Brier riu. —Eu fiz preliminares comigo mesmo.

Gemendo na imagem que as palavras trouxeram, sem se importar, Jackie mergulhou fundo no calor de Brier. —Maldição, você se sente bem. — As paredes do traseiro de Brier apertaram o pênis de Jackie, quando ele fixou o ritmo.

Ele abaixou-se para seus antebraços e tomou a boca de Brier em um beijo voraz, enquanto ele fodia seu homem com todo o amor que ele sentia. Como uma punhalada da língua de Brier em sua boca, Jackie rezou para que sua nova relação sobrevivesse com uma ausência de três meses.

Os pés de Brier que cravaram em no ombro de Jackie, empurrou o infeliz pensamento longe, e ele se concentrou em fazer ambos voar.

Ele quebrou o beijo e brincando deu um tapa no traseiro de Brier. —Vire-se.

Uma vez que Brier estava em suas mãos e joelhos, Jackie empurrou de volta do lado de dentro. Ele agarrou os quadris de Brier e fixou um ritmo mais duro, pegando a glândula do seu amante em toda punhalada. Brier foi selvagem, seu sedoso cabelo preto, lançado do lado lateral, sob o raio da manhã de sol, parecia azul.

—Aaagghh! — Brier gritou, as paredes do seu traseiro, sujeitando o seu pênis, à medida que ele gozou.

A pressão adicionada empurrou Jackie acima da extremidade em felicidade pura. Seu pênis estourou atirando sêmen no traseiro estirado. Ele empurrou seu homem para a cama e deitou em cima dele.

—Eu amo você. — ele sussurrou na orelha de Brier.

—Amo você. — Brier murmurou no travesseiro.

Quando Jackie tentou recuperar um ritmo de coração normal, o anúncio iminente pesava fortemente em sua mente. Retirando seu pênis, ele caminhou para o banheiro e lavou seu membro, antes de molhar uma toalha para Brier.

Brier estava ainda estirado abaixo, quando Jackie voltou ao quarto. Ele começou a enxugar longe a evidência de seu amor, enquanto ele pensava no que dizer.

—Você sabe aquela reunião que eu fui?

Brier virou e olhou nele. —Sim?

—Era sobre um trabalho. Eu vou ter que ir embora para uns meses, mas eu prometo chamar você todo dia. — Pronto, ele disse isto.

—Huh? O que você quer dizer é que está indo embora? Para onde?

—Jurru.

Brier mordeu seu lábio. —Onde está isto?

—É um reino pequeno no Mar árabe.

—Bem, você não pode ir. — Brier declarou.

—Eu tenho que ir, amado. É meu trabalho. — Jackie alcançou Brier, mas suas mãos o afastaram.

Brier caminhou para o banheiro. —Se você me amar você não irá. — Ele bateu a porta.

Jackie ouviu a fechadura clicar, impedindo ele de entrar. —Merda!

 

Gabe olhou a mesa do café da manhã em seus amigos. Tinha se passado vários dias, desde seu a morte do pai e ele ainda não soube como ele sentia sobre isto. A mão do Boone caiu sobre sua coxa e deu um tranqüilizante apertar.

—Você está bem? — Boone perguntou.

Gabe deu a seu companheiro um leve movimento com a cabeça. —Quanto mais eu ouço, mais fico confuso o com isto me tornou. Parece que todo mundo está ao meu redor, com um pressagio de morte. Primeiro tem Alec, determinado a testemunhar contra Joe e Lenny, quando for a julgamento, então existe Addy que parece se curvando em um inferno, pisando nos sapatos de Lenny? É uma pressão clara, se você me perguntar. Por que eles não podem deixar que isto termine? Eu já disse a Addy que eu não quero que nada com as propriedades do Angelo.

Rex se inclinou contra Gabe do outro lado. —Addy não está planejando andar nos sapatos de Lenny. Achando o culpado de uma vez, Lenny, ela tem direito legal do dinheiro de Constentine e, pelo menos do dinheiro ganho legalmente. Ela quer fazer algo bom com isto. Eu penso que está certa.

Gabe agitou sua cabeça. —Você é tão louco quanto ela. Você acha que a organização somente vai deixar ela entrar?

—É por isso que nós estamos com alguns de nossos melhores homens, para a cercar a toda hora. — Nicco adicionou, se incluindo na conversa.

—Não será o bastante. 

Inferno, ele apenas encontrou sua irmã e primo, e uma vez mais, sua família seria tomada por causa da dinastia de Constentine. Gabe sabia muito bem que seu conflito tinha a ver com a culpabilidade pessoal. Ele se recusou a ajudar Addy em seu plano, preferindo manter sua verdadeira identidade em segredo, fora deste mundo. Sua família querida queria mais para ele que vingança de um homem morto.

Gabe levantou e se estirou. As horas que ele gastou em se preocupar, estava rapidamente o consumindo. Ele tinha estado no telefone com a polícia e companhia de seguro pela maior parte da manhã. Boone esteve tomando a perda do centro muito difícil. Embora eles soubessem que podia ser substituído, o tempo levaria para reconstruir tudo, significava que as crianças que já esperavam ansiosamente seu tempo, seriam desapontadas.

Ele também não ficaria surpreso se o seu seguro, maldito, não fosse cancelado depois de tudo isto. Primeiro, Buck Baker que vivia na casa velha da fazenda tinha sido queimada, agora sua substituta. Gabe esfregou seus olhos. Eles tinham sorte, o bastante para ter bons amigos. Cree, Jake e Remy ofereceram deixá-los no seu apartamento, até que sua casa pudesse ser reconstruída. Boone tinha chamado os pais de um amigo de Billy, fazendo acordos para que ele ficasse lá até a escola terminar. Apesar de todas as sutilezas, Gabe queria ir para casa. Ele queria sua velha vida de volta.

Assim que ele disse isto para si mesmo, ele se lamentou. Se ele não tivesse tido as últimas semanas, ele nunca teria encontrado Addy ou Alec. Talvez valesse a pena ter sua casa inteira casa e os negócios queimados totalmente.

Gabe olhou Rex. —Eu vou ir procurar Cree.

—Ele está no ginásio. — Remy disse a ele.

—Obrigado.

Gabe achou Cree correndo na esteira, quando ele entrou no ginásio da casa espaçosa. Brier estava no canto do quarto usando a máquina de peso, mas Gabe o evitou.

Desde que Jackie o deixou para Jurru, Brier se tornou uma pessoa diferente. O homem gentil freqüentemente, agora agredia as pessoas sem nenhum motivo. Quando ele não estava aborrecido, ele estava chorando ou calado.

Bram estava até mais preocupado, porque Brier parecia o culpar pela partida de Jackie.

—Hey. — Gabe disse, parando ao lado da esteira.

Cree apertou alguns botões e foi diminuindo a velocidade para andar. —O que está em cima?

—Você tem alguns minutos? Eu gostaria de conversar com você sobre os planos da casa.

—Certo. — Cree empurrou outro botão e a esteira foi diminuindo a velocidade, até parar. Ele saiu fora e usou a toalha em seu pescoço para enxugar seu rosto e pescoço. —Por que nós não vamos para a cozinha? Eu penso que eu podia beber um galão de suco laranja.

No caminho fora da porta, Cree voltou-se para Brier. —Você precisa de algo para beber?

Brier agitou sua cabeça, mas não fez contato com o olho. Ele acabou de continuar no banco levantando uma quantidade incrível de pesos.

Gabe agitou sua cabeça. —Ele vai estourar seu ombro se ele mantiver isto.

—Diga a ele isto. — Cree murmurou. —Pensando melhor, não faça. Pelo menos aqui ele não está impondo seu mau humor a ninguém. — Eles alcançaram a cozinha e Cree retirou-se um recipiente com suco. —Quer um?

—Não. — Gabe disse. —Eu discuti isto com Rex e Boone e nós decidimos reduzir a casa e pôr mais dinheiro do seguro no centro. Nós queremos que você projete um dormitório como o que você tem aqui na Triple Spur.

Cree bebeu seu copo todo e o recarregou. —Eu posso fazer isto. Quanto você quer reduzir da casa?

—Muito. Nós pensamos que o estilo de fazenda se adaptaria a nossas necessidades. Três quartos, dois banheiros e um social, cozinha, sala de jantar, sala de estar e varanda.

—Parece fácil. 

—Nós também queremos aumentar casa do Thor e reconstruir a casa velha de Maggie para Billy. — Gabe sentiu um nó na sua garganta. Não existia um dia que ele não lamentou pela mãe de Rex, Maggie. Ela tinha ido há quatro anos, mas ele ainda sofria como se fosse ontem que seu coração finalmente parou.

Cree assobiou. —Você está dando a Billy seu próprio lugar?

—Sim, bem, nós pensamos que isto é o melhor caminho para assegurar que ele voltaria para casa tão freqüentemente quanto possível. Além disso, ele planeja trabalhar no centro quando ele se formar na faculdade, então ele estará para sempre. É por isso que nós queremos que ele tenha o mesmo tamanho que nossa casa. Espero que ele encontre uma menina agradável na faculdade e se case.

Cree riu. —Você quer um casal de netos.

—Você está certo que eu quero. — Gabe sorriu. Parecia bom para esquecer suas dificuldades e pensar sobre o futuro. Ele estendeu a mão e roubou o suco de Cree. —Quanto tempo faz que você pensa que levará para apresentar o projeto da casa, ou seria melhor nos comprarmos algo genérico e você coloca seu talento especial neles?

—Bem, a segunda opção definitivamente seria mais rápida, então depende de vocês.

—Eu conversarei com Rex e Boone. Quanto ao centro, eu penso que um espelho do que você tem aqui para trabalhar, com a exceção de outro quarto aberto grande em anexo para a terapia.

—Você conseguiu isto.

Gabe apertou o ombro e se afastou de Cree. —Obrigado. Pelo menos isto é uma coisa fora de minha mente.

Jenny e Cory entraram na cozinha, quando Gabe estava saindo. Ele parou para dar a cada mulher um beijo na bochecha, antes de voltar para a sala de jantar.

 

Bram estava quase adormecido, seu pênis quieto enterrado dentro de Declan quando todo o inferno pareceu se liberar através do corredor. Bram saltou e puxou suas cuecas, antes de correr para o quarto de Brier. Ele tentou abrir a porta, mas estava fechada. —Brier! Abra esta porta!

O som de vidros sendo quebrado continuou. Bram chutou a porta com seu pé, o pensamento de Brier machucando a si mesmo, cruzava em sua mente. Quando Brier recusou a abrir para ele, ele correu de volta para seu quarto e levantou seu telefone celular. Esmurrando o número de Remy, ele esperou.

—O que estar acontecendo? — Declan perguntou, conseguindo suas roupas.

—Brier está tendo uma crise. — Ele era quase desligou seu telefone para tentar Cree, quando Remy respondeu.

—É melhor ser bom.

—Brier está tendo uma crise, e eu preciso de outra chave para seu quarto.

—Estarei aí mesmo. — Remy disse, desligando o telefone.

Bram andou atrás de sua calça jeans e colocou seus sapatos, o som de vidro quebrado tinha cessado, no corredor. —Que porra eu fiz para ele?

Ele voltou para a porta de Brier e tentou novamente. —Por favor, irmão, deixe-me entrar.

Tudo que ele ouviu em resposta foi um grunhido animalesco. Bram olhou por cima de seu ombro, quando ele ouviu as outras portas na redondeza se abrirem. Seus amigos vieram saindo de seus quartos, todos meio vestidos.

—O que está acontecendo? — Mac perguntou.

O som de madeira quebrada, respondeu a pergunta do Mac. —Nós não devíamos ter enviado Jackie para longe.

—É seu trabalho! — Mac gritou, agarrando Bram pelo braço. —Você não pode deixar Brier fazer com que se sinta culpado com isto.

Bram escapou do braço de seu amigo.

Remy se movimentou para porta, ainda nu, levantando um conjunto de chaves.

—Jesus, Remy. — Gabe gemeu, agitando sua cabeça.

—Morda-me. — Remy cuspiu. —Eu vim tão rápido quanto eu podia.

Bram tomou as chaves de Remy e pôs isto na fechadura. —Deixe-me entrar. Eu grito se precisar de ajuda.

Ele empurrou a porta, abrindo e depressa fechou isto novamente. Apesar da preocupação dos seus amigos, esta era a família que lhe importava.

—Brier. — Bram suavemente falou o nome do seu irmão.

Brier girou, uma mesa de cabeceira içada acima de sua cabeça. —Saia daqui, Bram.

Bram agitou sua cabeça. —Eu não posso fazer isto. Por que você não coloca isto para baixo e deixe-me limpar você?

Brier olhou abaixo em seu corpo nu, pequenos cortes em sua pele de bronze. Brier começou a baixar a mesa, mas parou no meio caminho e lançou o pedaço pesado de madeira em direção de Bram. Bram evitou a mobília voadora e correu para agarrar seu irmão para o chão. Ele se sentiu horrível ao ver Brier estremecia, e cacos de vidro cravaram em suas costas.

—Pare com isto! — Bram gritou. Ele envolveu seus braços tão firmemente quanto ele pode ao redor de seu irmão louco. —Você tomou seus remédios ultimamente?

Brier tentou lutar do aperto de Bram, agitando sua cabeça do lado lateral. —Não, me deixe ficar louco! Eu quero estar louco! — Como se toda sua raiva o abandonasse, Brier se rompeu em lágrimas. —Eu sinto a falta dele. — ele lamentou, batendo suas mãos contra sua testa.

Bram pegou as mãos de Brier, antes dele poder se machucar mais. —Eu sei que você sente, mas este não é o caminho para lidar com isto. — Ele segurou o corpo agitado de seu irmão, enquanto Brier continuava a se quebrar. —Você pensa que eu devia chamar o Dr. Sharp? Talvez alguns dias com seus cuidados as coisas seriam postas em outra perspectiva?

Brier agitou sua cabeça violentamente, cortando-se mais no vidro quebrado. —Por favor, Bram. Por favor, não me mande de volta. Eu serei bom, eu prometo. Por favor. Eu tomarei meus remédios. Eu não irei ser mais ruim, mas por favor não me devolva lá.

Bram se sentou e puxou Brier em seus braços, apimentando sua cabeça com beijos. —Certo. Certo, eu não irei, mas você tem que se acalmar. — Ele balançou Brier de um lado para outro até que suas lágrimas se misturaram com as de dor de seu rosto. —Vamos. Vamos ir cuidar destes cortes.

Brier abriu seus olhos, parecendo ver a devastação do quarto pela primeira vez. Ele ofegou e olhou para Bram. —O que eu fiz?

Bram se levantou sem tocar no chão e içou Brier para seus pés. —Está tudo bem. Só fique aqui mesmo.

Bram levantou Brier em seus braços. Não era fácil. Seu irmão era malditamente grande, tanto quanto ele era, mas ele não podia deixar Brier no chão coberto com vidro.

Assim que ele abriu a porta, ele deu de cara com seus amigos. —Ajude-me. —Nicco e Mac avançaram e ajudaram que Bram levasse Brier para o quarto comum.

Eles o deitaram em um dos primeiros sofás.

—Eu precisarei de um kit de primeiros socorros com um par de pinças. — Bram sentiu a bílis começar a subir para sua garganta, quando ele olhou para o vidro embutido na pele de Brier. —Talvez nós devêssemos levá-lo para um hospital?

Ele ganhou um bofetão gentil para a parte de trás de sua cabeça por Declan. —Oi? Médico na casa.

—Nós temos um kit muito extenso no escritório. Espere. — Jake disse e correu para a porta.

Enquanto Brier estava deitado lá, ele continuava a chorar e pedindo desculpas para Remy, Jenny, Cory e Cree pelo que ele fez em seu quarto. Jenny envolveu sua bata mais apertada ao redor se e ajoelhou ao lado do sofá, na cabeça de Brier. Ela correu seus dedos suavemente pelo longo cabelo de Brier, dando-lhe o toque da mãe ele nunca conheceu.

Brier girou sua cabeça para enfrentar Jenny. Sem uma palavra, ele ergueu uma das mãos de Jenny e a levou para o seu próprio rosto, e continuou a chorar.

Bram girou para Mac e Nicco. Depois de ter certeza que eles estavam de sapatos, ele pediu para achar as pílulas de Brier no meio da devastação, no quarto.

Assumindo o comando, em uma hora Declan removeu os pedaços de vidro. Existiam só alguns ferimentos que eram questionáveis, mas Declan decidiu colocar algumas bandagens, como melhor opção. Tão deprimido quanto Brier parecia estar, estavam todos com medo de o levar para o hospital, para tratamento.

Remy abriu um novo quarto para Brier dormir, e Bram o ajudou na cama.

—Jenny? Você ficará comigo? — Brier perguntou.

Jenny sorriu e movimentou a cabeça. —Por quanto tempo você precisar de mim.

Cree atirou um olhar preocupado para Bram.

—Ele está bem. Seus remédios começaram a fazer efeito, e não existirá mais explosões. Ele precisa descansar, mas se você quiser que eu fique no quarto com que eles eu serei mais que feliz.

Cree olhou para Bram por vários minutos, antes de agitar sua cabeça. Ele foi até Jenny e a beijou. —Durma bem.

Jenny movimentou a cabeça. —Eu estarei em casa de manhã. — Cree andou de volta.

Jake e Remy tomaram sua vez, dando um boa-noite com um beijo.

Bram foi para o armário e pegou outro cobertor. —Eu ajudaria Brier a colocar alguma roupa, mas elas poderiam esfregar contra seus cortes. Você se importa de dormir em cima das cobertas?

Jenny tomou o cobertor. —Não por isso. — Ela deitou-se próxima a Brier e cobriu-se.

—Nós seremos bons. Não é, Brier?

Brier movimentou a cabeça e puxou o braço de Jenny ao redor dele.

Bram desligou a luz e fechou a porta.

Ele girou para Mac. —Um mês e então eu preciso que você ache um substituto para Jackie.

 

Cree despertou com os lábios de Remy envolvendo sua ereção matutina. —Bom dia. — Ele gemeu.

Remy deu-lhe um grunhido e continuou a deglutição de seu pênis.

Um olhar rápido no relógio, disse a Cree que ele tinha uma hora, antes dele precisar estar na estação. Ele espalhou suas pernas mais separadamente, e deixou que seu amante subisse entre elas.

—Por que você não monta meu pênis com seu traseiro, em vez de sua boca?

Remy deixando o pênis de Cree e pegou o lubrificante. —Achei que você nunca perguntaria.

Ele deu a garrafa bem usada para Cree e girou ao redor, empurrando seu traseiro no rosto de Cree.

Enquanto ele lubrificava com seus dedos, o preparando, outra mão caiu sobre o traseiro de Remy. Cree adicionou o lubrificante na mão de Cory também. —Vai me ajudar, doçura?

—Sim. — Cory trabalhou um dedo dentro do traseiro de Remy ao lado do de Cree.

Remy foi primeiro a gemer na invasão, mas Cory depressa seguia com seus próprios barulhos de prazer.

Cree olhou até ver rosto enterrado de Remy na vagina de sua esposa. Ele podia ainda ouvir Jake deslizando suas mãos pelo corpo de Cory. Ele riu.

—Jake não podia deixar de faltar em toda a diversão.

—Isto é certo. — Jake murmurou, sua voz áspera com sono. —Eu terei Jenny todinha para mim mais tarde, quando os três estiverem vestidos.

Remy ergueu sua cabeça e ridicularizou. —Sonhe com isto.

Cree e Cory continuaram a estirar Remy até que ele estivesse pronto.

—Como nós vamos fazer isto?

Cory tinha um brilho em seus olhos verdes e deitou de volta na cama. —Remy, você tem um trabalho duplo esta manhã.

Cree sorriu quando Jake limpou sua garganta e tomou a garrafa de lubrificante longe dele.

—Realmente, vocês dois tem um trabalho duplo. — Jake disse a Cory quando ele a puxou acima de seu pênis, e mergulhou fundo em sua vagina.

Quando Cory começou a montar seu pênis, Jake não perdeu nenhum tempo estirando seu traseiro para esperar o pênis de Remy. Cory não resistiu e trilhou com Jake, trabalhou seu caminho para três dedos.

—Eu penso que seria melhor você se apressar. — Jake disse a Remy, removendo seus dedos.

Remy se aplicou lubrificante sobre sua ereção e se aliviou no buraco de Cory com um gemido.

Cree sorriu, quando o corpo inteiro de Cory se estremeceu na invasão. Uma vez que Remy estava acomodado até a raiz, ele alinhou seu pênis e mergulhou no traseiro de Remy.

—Porra! — Remy gritou.

Cree agarrou os quadris de Remy, enquanto ele continuou a dirigir seu pênis dentro e fora de seu marido.

Com toda punhalada dura, Remy enterrou-se até o cabo dentro de Cory, enquanto ela continuava a montar Jake. Ele amava as manhãs como esta. A única coisa que faltava era Jenny, mas o apertar dos músculos anais de Remy o estavam o distraindo bem.

Cory foi o primeiro a gritar seu orgasmo, depressa seguida por Jake. Remy continuava a foder Cory por vários mais segundos, antes dele perdeu a batalha e gozou. Cree estava determinado a ter toda dose de prazer de seus companheiros, antes dele ter que ir trabalhar. Ele sempre odiava quando eles se tocavam sem ele.

Cree mudou o ângulo ligeiramente, causando um grito em Remy. —Caralho! Você acha que está perfurando petróleo?

Rindo, Cree continuou a assaltar o traseiro de Remy, sabendo que seu marido amava quando o fodia bem selvagem. A punhalada trêmula foi sua primeira indicação que ele podia não mais protelar seu clímax. Ele se inclinou no ombro adiante e mordeu Remy, enquanto ele gozava em seu amante.

Enquanto ele jorrava sua semente, dentro de Remy, ele rolou saindo fora de Cory. Cree lambeu na marca da mordida, enquanto ele segurava apertado Remy.

—Amo você.

—Eu sei você, mas porra, quando você se transformou em um vampiro? — Remy riu.

 

Gabe estava sentando tomando o café da manhã, quando o celular de Mac tocou. Ele depressa tirou o telefone de seu cinto.

—Mac.

Ele estendeu a mão e tomou a mão do Boone, enquanto Mac continuou a conversa em breves respostas. Gabe sabia que o telefonema tinha de ser do FBI. A agência planejava uma batia à meia-noite no trailer de Joe.

—Certo, dê-me um telefonema se você descobrir qualquer outra coisa. — Mac desligou e colocou isto fechado em seu cinto. —Eles têm Joseph Brussel em custódia. Eles confiscaram um caminhão de arquivos e três computadores. Os federais estão no processo de tentar conseguir um mandato de prisão para Lenny.

Gabe agarrou a mão de Bonne, apertando mais. —Será que vamos saber?

—Sim. Uma vez que Lenny esteja em custódia.

Mac sentou à mesa e começou a encher seu prato com ovos mexidos, salsicha e bacon. Gabe perdeu completamente seu apetite. Ele empurrou seu prato, mexido de café da manhã.

Addy levantou-se e caminhou para o lado do Gabe. Ela envolveu seus braços ao redor de seu pescoço e beijou sua bochecha. —Está quase terminando.

—Isto é onde você está errada. Está só começando. Se você insistir em fazer uma merda idiota, pelo menos seja honesta com você mesmo. Lenny pode facilmente sair da prisão e por vingança, tentar foder com os seus negócios.

Addy fez um som de desgosto e afastou de seu aperto, retornando a sua cadeira. Ela começou a tomar seu café da manhã, mas parou e soltou seu garfo. —Eu posso morrer no processo de desmantelar o Constentine, mas eu seria maldita, se eu terei medo daqueles filhas da puta novamente. Eles tomaram tudo de mim, minha mãe, irmão, e meu nome. Todos estes anos, eu estive presa em ponto morto. Eu não podia ir adiante, sabendo que eu estava vivendo uma mentira. Como eu possivelmente podia encontrar um homem e me casar sem esclarecer minha identidade verdadeira?

—Você pode se sentar lá e ficar satisfeita consigo mesma como você quer, mas você tem uma família. Você achou amor e aceitação. Eu não posso fazer isso até que eu faça as coisas direito. Eu não estou pedindo sua ajuda, somente sua compreensão.

Os olhos de Gabe começaram a queimar com lágrimas não derramadas. Ele pensou no futuro de Addy, mas não em seu passado. Ele percebeu que a resistência de Addy era realmente amargura.

Embora ele não tivesse nenhum desejo para vingança, Addy definitivamente o tinha. Quem era ele para negar a sua irmã isto?

Ele movimentou sua cabeça e olhou para Mac, Nicco e Amir. —Vocês já atribuíram guardas para lidar com este tipo de elemento criminoso?

Mac olhou de Addy para Gabe. —Depois de uma entrevista extensa com Addy, eu penso que tenho o grupo perfeito de guardas para atender suas necessidades.

—Quem? — Bram murmurou, seus olhos estreitados em suspeita.

—Eu estou reunindo Black Dog Four. Eu já tenho Carlo na rota de Nicarágua. Jack esta voando de DC e Renaldo tem sido dispensado de suas funções em Santo Domingo. O único remanescente para achar é Lobo, e eu estou certo que nós o teremos localizado até o anoitecer.

Bram quase sufocou em seu gole de café. —Seriamente? Eles não trabalharam juntos desde o incidente no Chile alguns anos atrás.

Gabe notou o olhar inquieto no rosto de Addy. —O que há com a unidade de Black Dog Four?

Gabe afastou longe as preocupações do Gabe longe. —Eles são quatro homens altamente treinados, ex-especial OPS, que nos usamos no passado. Você não precisa se preocupar sobre suas habilidades.

Gabe tentou digerir tudo que ele soube até agora. —Então o que aconteceu no Chile?

—Isto são… informações confidenciais. 

—Basta. Solte isto, Gabe. Eu já aprovei cada e todo homem que estará comigo nesta jornada. — Addy declarou.

—Então existirão só quatro guardas com Addy? Eu penso que mais é necessário. — Gabe adicionou.

—Nós estamos enviando uma equipe de segurança regular, mas Black Dog Four estará com Addy todo o tempo. — Mac respondeu as dúvidas, quando o seu telefone tocou.

Gabe viu ele caminhar para a janela, falando baixo no telefone. Ele não podia dizer sobre o que era a conversa, mas a voz de Mac aumentou e disse vários palavrões.

Um bofetão pesado em suas costas, quase o lançou na mesa. Ele examinou seu ombro para ver o sorriso de Bem. —Você deixou o suficiente para mim?

Kate bateu no braço de Bem. —Nós acabamos de comer.

Ben esfregou seu estômago plano quieto. —E?

A obsessão de comida sempre presente do Bem, quebrou qualquer tensão que permanecia na sala. Seu ex-comandante tomou um prato do aparador e sentou na cadeira desocupada do Mac. Kate permaneceu ao lado da cadeira do Ben com uma mão em seu quadril, assistindo seu marido carregar seu prato.

—Isso acabará apanhando você, sabe?

Ben encolheu seus ombros largos. —Talvez. Acho que você terá que me abastecer de exercícios diários para o resto de minha vida. — Ele deu a sua esposa uma piscada e se acomodou melhor.

Mac caminhou por detrás da mesa e cruzou seus braços. —Eu estava sentando ai.

—Era, é sua palavra de operação. — Ben riu sem olhar em cima de seu prato.

Mac suspirou. —Lobo está a caminho. O time todo deve estar aqui hoje à noite. Assim que conseguirmos a liberação dos federais, você estará pronta para ir.  — Mac disse a Addy.

Ela enxugou sua boca em um guardanapo e levantou. —Eu irei arrumar minhas coisas. Gabe? Você quer me ajudar?

Gabe subiu, disposto a tomar todo o tempo que ele podia com Addy, antes dela partir. Ele deu a Rex e Boone um beijo, e seguiu Addy para seu quarto de cima. Ele se fez confortável em sua cama, enquanto ela pegava sua mala fora do armário.

—Eu sei que você pensa que eu estou sendo um asno, mas eu me preocupo muito com você. Constentines já tomaram muito de mim. 

Addy colocou a mala no pé da cama e sentou-se ao lado dele. —Para ser honesta, é amável e agradável finalmente ter alguém que dá um merda por mim. E não me importo com o que aconteça, eu tenho necessidade de te dizer o quanto eu amo você. Eu farei tudo que estiver ao meu alcance para manter o seu nome oculto. Eu direi a qualquer um que me pergunte, que Adam está morto, se você quiser, mas eu estou cansada de fingir ser alguém que não sou.

—Você quer dizer um Constentine?

—Sim, que entre outras coisas. Eu realmente não desejo a morte. Eu farei tudo o que os meus guarda-costas me disserem para fazer, eu prometo.

Gabe envolveu seus braços ao redor sua irmã. —Chame-me diariamente.

—Você pensa que isso será seguro?

—Compre um daqueles pré- pagos antecipadamente e telefone. Você pode me chamar dia ou noite.

Addy o apertou mais forte e movimentou a cabeça. —Obrigado por tentar entender.

 

Depois de receber o telefonema que Lenny estava em custódia, Jenny sugeriu um churrasco improvisado para comemorar. Mac sabia que provavelmente seria seu último grande encontro, durante algum tempo, como um grupo, então ele enviou Nicco à cidade para conseguir os bifes mais espessos, mais suculento ele pudesse achar, enquanto Amir fazia uma corrida para o aeroporto para pegar Carlo e Renaldo. Lobo seria o último a chegar, como de hábito.

Enquanto ele se sentou bebendo uma cerveja, Jack juntou-se a ele, tendo voado em algumas horas mais cedo.

—Parece com um bom grupo de agradáveis amigos. — Jack comentou.

—Sim, eles são. — Mac olhou o homem loiro bonito. —Eles tendem a ficar uma pouco levados às vezes entretanto, então não fique surpreso se algumas roupas começam a voar ao longo da noite.

Jack riu e tomou um gole da sua cerveja. —Nada errada com um pouco nudez.

Os olhos de Mac caíram sobre Addy, enquanto ela falava com Gabe e sua família. —Você conversou com Addy já?

—Um pouco. Ela é uma mulher valente.

Mac lançou um olhar em Jack. —Você será capaz de lidar com esta tarefa e tudo isto sem vínculos?

—Eu acho que sim. Eu realmente não saberei com certeza até o resto dos sujeitos chegarem aqui. Nós temos mantido contado, mas as coisas mudaram entre nós depois da morte da Maria.

Mac movimentado a cabeça e terminou sua cerveja. —Cuidando um do outro? — Ele perguntou, apontando para a garrafa.

—Não, eu sou bem. — Jack não olhou para Mac, seu olhar aparentemente em Addy.

Mac acabou de pescar outra cerveja fora do refrigerador, quando Nicco retornou, com vários pacotes de carne.

—Você está aí. — Nicco disse, surgindo para lhe dar um beijo.

—Você conseguiu o suficiente, não é? — Mac perguntou. —Black Dog Four, provavelmente estará faminto, e sempre existe Ben. — ele riu.

Nicco deitou os pacotes no balcão ao lado de quente grelha. —Se não, eu vi umas vacas no caminho.

Mac começou a desembrulhar a carne, mas foi interrompido por Jake. —Eu farei isto.

Rodando seus olhos, Mac andado para trás. Jake pareceu estar com a impressão que ninguém podia cozinhar um bife melhor do que o dele. Claro que Mac fazia melhor, mas dada a escolha entre ficar em pé na grelha quente e abraçar seu homem quente, ele desistiu sem lutar.

Ele levou Nicco acima da cadeira que ele ocupou mais cedo e demoliu o grande homem em seu colo.

—Nós vamos quebrar a cadeira. — Nicco disse.

—Não, nós não iremos. Eu aposto estas cadeiras já seguraram mais de duas pessoas antes. — ele riu.

—Bem, quando Amir chegar com seu traseiro aqui, nós estaremos nos movendo para uma cadeira mais forte.

—Negócio fechado.

Quando Nicco começou a fazer uma conversa fútil com Jack, Mac ergueu a camisa do seu amante e começou a arranhar e acariciar. Ele sorriu como os músculos de Nicco se contraíram, debaixo das caricias. Nicco parecia um gato de estimação, ele amava ser tocado em qualquer situação, em qualquer parte de seu corpo.

—À esquerda. — Nicco grunhiu, movendo suas costas para dar acesso melhor de Mac.

Segurando uma grande tigela de salada de batata, Jenny foi até a Mac. —Cree disse para conferir com você, já que você tem sido a ligação com o FBI. Você pensa que é seguro trazer meus bebês para casa?

—Sim. Você poderia esperar um ou dois dias, entretanto, só para ter certeza. Neste momento, Lenny tem dado a nós o inferno, e não vai conseguir sair fora das acusações que os federais têm contra ele.

Com um sorriso enorme, Jenny girou e colocou a tigela na mesa de bufê. Apesar de ter Brier para ser mãe, nos últimos dias, ele podia dizer que estava indo louca sem seus bebês ao redor.

Amir caminhou pelas portas francesas, seguido por Carlo e Renaldo, dois dos mais bonitos homens que já encontraram. Mac sabia que era em parte a razão dos homens serem muito bons em seus trabalhos. Todos da equipe Black Dog tinham sido cuidadosamente escolhidos pela aparência, temperamento, batalhas, habilidades e sexualidade. Tinha sido um projeto de vários anos mais cedo de Mac. Ele leu um livro sobre os espartanos e decidiu pôr junto um time de homens que tinham química sexual.

A idéia era ver se os amantes trabalhando com os melhores, como um time de meramente amigos. A experiência pareceu um sucesso completo, até que ele mandou que eles guardassem Maria Valdez. Desde este trabalho, todos os quatro homens recusaram-se a trabalhar juntos novamente. A proteção que Mac esperava para Addy, curaria os ferimentos abertos remanescentes, por causa da morte da Maria.

Sem levantar, Mac estendeu sua mão. —Bom ver o dois novamente. — Ele cumprimentou ambos os homens.

Ao lado dele, Jack levantou e enfrentou Renaldo e Carlo. Os três homens pareceram estudar um ao outro por alguns momentos, antes de Jack finalmente envolver seus braços ao redor de Carlo e deu-lhe um beijo breve.

—Estou contente que você veio. — Jack disse, interrompendo o contato de Carlo, foi até Renaldo e deu-lhe um beijo e abraço.

—Deixe-me apresentar você para Addy. — Jack gesticulou para Addy e levou os outros dois homens até ela.

—Você pensa que ele trabalhará? — Amir perguntou, sentando na cadeira do Jack.

—Ele ou trará eles todos juntos ou dirigirá eles separadamente permanentemente, mas pelo menos eles não estarão caminhando como zumbis mais.

—E Addy? Ela sabe que eles a usaram, todos, para serem amantes?— Amir adicionou questionando.

Mac movimentado a cabeça. —Por que você pensa que eu os escolhi, retornando juntos? Eu tenho esperado pela mulher perfeita, a situação perfeita.

—A primeira rodada de bifes está pronta. — Jake anunciou.

Mac esperou para ver quem saltaria em cima. Quando ninguém o fez, ele deu um tapa no traseiro de Nicco.

—Vamos, vamos comer.

 

Mac abraçou seus amigos, quando ele se preparou para levar para casa sua família.

—Dê-me um telefonema, quando você estiver pronto para ajudar com a casa. — ele disse a Gabe.

—Nós iremos, obrigado.

Nicco, Amir, Bram, Declan e Brier subiram no SUV, enquanto Mac dava a volta atrás do veiculo. Brier estava ainda mais quieto, mas pelo menos ele estava tranqüilo. Mac e Bram decidiram dar um trabalho para Brier, uma posição de tempo integral, para manter sua mente ocupada em algo diferente de Jackie.

Quando eles estavam na estrada, Nicco o alcançou através do console e segurou a mão do Mac.

—Tem sido muitas semanas cheias de acontecimentos.

Mac movimentou a cabeça. —Certamente que foram. — Ele ainda se preocupou sobre Gabe e como ele estaria administrando saber da morte da sua mãe, mas ele sabia que Rex e Boone estariam com ele, nestes tempos difíceis. —Gabe não perguntou, mas eu vou conversar com Addy sobre doar algum dos milhões de Constentine para o centro de reabilitação.

—Eu imaginaria que ela iria fazer, de qualquer maneira. — Nicco disse.

—Provavelmente, mas não machucará mencionar isto. — Mac olhou pelo retrovisor do espelho para se certificar de dois carros, de seus funcionários e suas cargas, estavam atrás dele.  —Nós fixaremos Alec e Addy em cima dos dormitórios no momento. Addy e os Black Dog não estarão conosco por mais que um par de dias, mas Alec podia estar ficando, por enquanto.

—Um longo enquanto, será mais provável. A menos que o FBI consiga provar que Lenny forçou o sistema por meses. Talvez nós estivéssemos em melhor situação, tendo ele achando uma casa ou algo para alugar.

—Nós veremos. Ainda é cedo. Eu tenho uma sensação que isto está longe de terminar.

 

                                                                                            Carol Lynne

 

 

                      

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