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Series & Trilogias Literarias
Faith Bryant tem dois problemas. Um, ela não suporta o vizinho, e dois, ela consegue parar de pensar nele. Hunter Grahan é sexy, pecaminoso e totalmente fora dos limites.
Durante um ano, ele desempenhou o papel principal em todas as suas fantasias. Só que agora, ela não o quer lá. Depois de ver algumas mulheres – e um par de homens – saírem de seu apartamento chorando, ela sabe que ele é um cara mau.
Então ele quer um pouco de açúcar. Como ele ousa?
Tudo que ele queria é uma xícara de açúcar!
Hunter é um treinador de vida. Ele quebra todas as regras para ajudar seus clientes de qualquer forma que ele puder. Quando se trata de sua bela vizinha curvilínea, ele é um cavalheiro, mesmo que o que ele mais quer é fodê-la.
Agora ele pensa que ela é uma cadela, e ela acha que ele é um mulherengo. Quando a verdade for revelada, quem vai cair primeiro? Podem duas pessoas superar suas primeiras impressões para encontrar a paixão, e talvez até mesmo o amor?
Capítulo 01
Hunter Graham era o maior porco do mundo, e Faith Bryant deveria saber disso. Eles compartilhavam o mesmo andar do apartamento e quase todas as noites sem falhar, ela tinha visto diferentes mulheres entrando e saindo do seu apartamento. Ele era uma terrível desculpa de ser humano e só porque ele era bonito, não lhe dava o direito de machucar as mulheres. Andando ao redor de seu apartamento, Faith estava doente do estômago. Ela tinha acabado de voltar para casa e havia uma mulher fora de sua casa, chorando. O que Faith odiava ainda mais,era o fato de Hunter ser um dos homens mais sexy que ela já tinha visto. Mesmo que ela não gostasse dele, ela odiava como seu corpo respondia a ele. Ela não queria responder a ele de forma alguma, e isso a deixou louca.
Ela tinha compartilhado este andar com Hunter no ano passado, e foi no mês passado que ela tinha encontrado mulheres chorando. Provavelmente porque ela tinha mudado de turno, e assim às cinco da manhã, ela estava chegando em casa depois de uma noite de trabalho.
Faith trabalhava em um cassino e o salário era melhor se trabalhasse as noites, em vez de trabalhar durante o dia. Não era como se ela tivesse uma vida de qualquer maneira, assim trabalhar à noite por mais dinheiro parecia ser o caminho certo a percorrer. Agora, porém, ela estava desejando que tivesse ficado completamente alheia à existência da merda do seu vizinho. Agora todas suas fantasias sexuais estavam arruinadas com ele nelas, e tinha sido recorrentes por muito, muito tempo. Ela não era uma perseguidora maluca, mas até ela podia ver o potencial em Hunter. Os abdominais duros, músculos em abundância que pareciam ótimos, mas agora ela sabia melhor. Ela viu as mulheres chorando e ela pode ter visto um homem chorando também. De qualquer forma, o que havia de errado em ser gentil com uma garota?
Guardando algumas compras, ela levou a salada que tinha feito antes de sair para o trabalho, até a mesa. Abrindo seu laptop, Faith verificou a seção de empregos, não queria trabalhar para sempre em um cassino. Ela não sabia o que queria fazer pelo resto da vida.
Aos vinte e oito anos de idade, ela tinha entrado e saido de muitos trabalhos, desde que
deixou o colégio. Desde o momento em que pode sair de casa, ela não olhou para trás. Não havia nenhuma maneira que ela ia depender de alguém para ajudá-la. Nenhuma faculdade para ela, então trabalhou como faxineira, conselheira, garçonete e agora ela estava trabalhando em um cassino, servindo mesas e ganhando uma vida decente. Ela odiava lidar com os bêbados e as pessoas que perdiam o dinheiro, mas fora isso, ela tinha uma vida boa.
Ela tinha um belo apartamento em um bairro agradável, e podia pagar alguns luxos na vida. Ainda assim, ela estava sempre atenta para o que poderia vir. A economia nos últimos meses tinha ensinado uma coisa e apenas uma coisa: nada seria estável ou seguro para sempre. Ela tinha que fazer a sua própria segurança. E trabalhava como uma louca.
Pegando um pouco mais da quinoa, estava prestes a comer, quando alguém bateu na porta.
Olhando para o relógio ela viu que era apenas depois das cinco e meia. Levantando-se, ela fez o seu caminho em direção a porta e olhou pelo olho mágico. Do outro lado estava um Hunter seminu.
Merda. Ele era um babaca, mas ele era sexy, e mesmo que ela se recusasse a admitir isso, seu corpo era um grande e gordo traidor. Sua buceta ficou molhada ao vê-lo, e foi através de uma lente distorcida.
Abrindo a porta um pouco, ela manteve o bloqueio firme no lugar.
"Ei," ele disse. "Eu estava pensando se eu poderia pedir um pouco de açúcar."
Ele levantou um pote, e ela olhou para ele e depois o pote. Suas mãos eram tão grandes, e ela não podia ajudar, mas se perguntou como elas se sentiriam passando pelo seu corpo.
Pare com essa merda, Faith.
Fechando a porta, ela deslizou o bloqueio de volta, pegou o pote e foi para a cozinha.
Pegando uma colher, ela começou encher o pote com açúcar, ao mesmo tempo ciente de que ele entrou em seu apartamento.
"Então você não tem um namorado esperando aqui?"
Ela franziu a testa, virando em direção a ele. "Por que você pensaria que eu tenho namorado?"
"Você sempre chega tarde em casa. Não sabia se você estava no seu lugar do seu cara."
"Eu trabalho à noite."
"Oh... Ah, é assim?" ele perguntou. Levantando suas sobrancelhas, ela olhou em direção a ele.
"O que diabos você acha que eu faço?" Isto foi o máximo que já tinham conversado e neste momento não pareceu tão bom.
"Você é uma puta. Está tudo bem, eu não julgo."
A boca de Faith caiu aberta. Ela estava em estado de choque. "Eu não sou uma prostituta. Eu trabalho em um cassino que fica aberto a noite toda. Uau, você acha que eu tenho homens me pagando por sexo?" Por um lado, isso foi um elogio. Achar que um cara pagaria para ter sexo com ela. Tão doce da parte dele, era humilhante também.
"Eu não sabia. Claramente, eu sei como colocar meu pé em minha boca, ou minhas palavras. Porcaria. Deixe-me te compensar. Jantar".
"De jeito nenhum. Não vou jantar com você. Sem chance no inferno. Uau, não posso acreditar no que está acontecendo. Saia do meu apartamento, agora!"
Ela o empurrou fora do seu apartamento, e o momento em que a porta estava fechada, ela soltou um suspiro. Como ele ousa!
****
Merda, ele tinha realmente estragado tudo com ela. Hunter pegou seu pote de açúcar e fez seu caminho de volta para seu apartamento. Ele realmente precisava de uma xícara de
café. Tinha sido uma longa noite, e ele estava cansado. Não que ele não quisesse o açúcar.
Ele gostava de um café doce, mas ele simplesmente não podia ficar mais um dia sem falar com sua vizinha. Faith Bryant. Ele a tinha observado no ano passado, e ela era linda. Ele havia tentado manter seus desejos para si mesmo e ignorar sua vizinha muito sexy, cheia de curvas, mas isso foi muito difícil de fazer. Faith era cheia de curvas, sexy e um mistério. Ele a queria, e vendo que estava sem açúcar, ele imaginou que poderia ser um bom ponto de partida. Estragou tudo, e o convite para jantar parecia ser a melhor coisa para oferecer.
Obviamente ela não queria isso também. Ele tinha estragado tudo.
Muito bem, Hunter. Chamando-a de puta.
Ele ainda estava chateado, zangado e irritado pra caralho. Ele ajudava as pessoas com suas vidas em cada turno, e ainda não conseguiu essa mulher para sair com ele. Não só, ele não poderia fazer essa mulher sair com ele, como ele não poderia fazê-la falar com ele.
Ser um treinador de vida1 era um maldito desafio às vezes... e certamente não ajudava em momentos como este. Ele pegou clientes específicos que esperavam recompor sua vida. Ele passava semanas com cada cliente, ajudando-os. Primeiro, ele os tirarava de sua concha e toda a porcaria que tinham acreditado sobre si mesmos. Ele era um crente em fazer e alcançar. Depois que ele tirasse essa dúvida, ele então, iria ajudá-los a reconstruir sua confiança, dando-lhes desafios para ajudá-los na vida. Ele tinha acabado de pegar Sarah, uma cliente particularmente difícil, ela era muito emocional. Ela não tinha ficado triste. Eram lágrimas de felicidade. Mas ele odiava quando mulheres saíam de sua casa chorando, mesmo que fizessem por felicidade. Eles iriam abraçá-lo e agradecê-lo. Ele odiava lágrimas mas oh, bem. Sarah era uma cliente feliz e pediu para continuar com a reunião uma vez por semana, durante os próximos meses até que tivesse certeza de que estava feliz.
1 O nome Life Coach ou Treinador de Vida vem se tornando um termo cada vez mais familiar nos últimos tempos. As pessoas estão começando a aceitar a importância do Coach de Vida para suas vidas. (parecido com um psicólogo).
Coach é uma palavra que em Inglês significa Treinador. Um coach é um profissional que exerce treinamento, uma ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional. Um treinador de vida pode ajudar a superar suas dificuldades, sofrimentos e ter uma vida plena e feliz.
Ele não iria desistir dela. Além do mais ela pagou por sua ajuda, ele queria ter a certeza que ela estava vivendo a vida que sempre quis.
Agarrando sua jaqueta e chaves, ele deixou o apartamento, olhando para a porta da sua vizinha. Não importa o que aconteceu, ele não poderia parar de pensar no que tinha feito para ela. Não fez nenhuma festa, nem tinha feito nada estúpido. Na verdade, ele tinha sido um bom vizinho, mesmo quando alguns de seus amigos queriam fazer uma festa.
Quando ele percebeu que a pessoa que vive no mesmo andar que ele era uma mulher, ele nem sequer tentou fazer festas, em vez disso, manteve seu silêncio e encontros simples.
Os caras vieram para a noite do jogo, e ocasionalmente para a noite do cinema.
Então por que ela não gostava dele? Ele não entendeu. Entrando no supermercado mais próximo, ele pegou uma pequena cesta e começou a encher com frutas e legumes frescos. Fazia muito tempo desde que ele foi fazer compras, não gostava muito de cozinhar e fazia de tudo para evitar. Ele até tinha “pra viagem” na discagem rápida. Ele era todo trabalho e muito pouco jogo.
O celular tocou, e ele viu que era o Paul.
"Ei", disse Hunter.
"Seu maluco mais recente o deixou?" Paul perguntou.
"Não os chame assim. Sabe que eu não gosto."
"Tanto faz. Pessoas com problemas de confiança. Não importa. Ela se foi?"
"Meu cliente mais recente se foi, e ela está progredindo bem."
"Por favor, o único progresso que ela quer fazer é no seu pau."
Às vezes ele se perguntava como ainda era amigo de Paul. O homem não sabia como ser modesto ou até mesmo doce. Era tudo sobre foda, o dia todo. Na verdade, ele ficou surpreso, que seu amigo não se tornou um acompanhante, ele adorava foder. Então novamente, Hunter adorava sexo. Ele amava a foder e falar sujo com as mulheres. Não havia espaço para afeto ou respeito em sua cama. Tinha que ser pura foda.
"Nem todo mundo é desesperado por sexo," ele disse, olhando em torno da loja para certificar-se de que não tinha ninguém por perto. A última coisa que ele precisava era ofender alguém.
"Por favor, dá um tempo. Onde você está?" Paul perguntou. "Estou à porta de sua casa, e claramente, você não está aqui."
"Eu precisava de algumas coisas. Minha vizinha não gosta de compartilhar."
"Qual vizinha"?
"Aquela com quem compartilho um andar".
"Eu não a vi. Ela é bonita?"
Hunter pensou em Paul paquerando Faith, porra, ele não gostou da raiva que consumiu seu pensamento.
"Fique longe dela. Não vale a pena brincar com ela."
"Oh, por que não?"
"Ela é lésbica. Você não tem chance de ficar com ela, tem mais chance de conseguir seu pau chupado por mim."
"Sempre soube que você me queria, companheiro. Bem, tudo bem, eu vou esperar."
Ele ouviu algum movimento e imaginou Paul sentando seu traseiro no chão, perto da porta.
"Tente não ser expulso da minha casa. Eu vou estar aí em 10 minutos. " Ele desligou a chamada e foi para o caixa.
Ele correu em direção a sua casa e estava em frente do apartamento dentro de oito minutos, apenas para descobrir que Paul estava longe de ser visto. Entrando, ele chamou o nome de Paul e novamente, nada.
Franzindo a testa, ele tirou seu telefone celular e discou o número dele.
"Cara", disse Paul.
"Corri para cá, e você não está."
"Oh, estou com a Faith."
Ciúme se apoderou dele.
"Ei, querida. Hunter está de volta, vou sair."
Hunter foi para fora e viu quando Paul abriu a porta da frente de Faith, e ela estava atrás dele. Eles estavam rindo e conversando, e ele não gostou.
"Você sabe, aqueles rolinhos de limão e mirtilo são muito bons. Eu vou ter que dar uma passada para pegar mais um pouco,"disse Paul, apoiando-se um pouco perto demais para o gosto de Hunter.
"O que está acontecendo?" Hunter perguntou. Ele encarou Faith e viu raiva em seus olhos enquanto ela olhava para ele.
"Seu amigo estava sozinho, então eu o convidei para entrar."
"Ele não estaria se você me emprestasse um pouco de açúcar."
"Por que não para de machucar mulheres e começa a comprar coisas que você precisa?" Ela não esperou por uma resposta e bateu com a porta fechada.
Rosnando, Hunter se virou e começou a andar de um lado para o outro.
"O que diabos foi isso?" Paul perguntou.
"Ela me odeia, e não sei porquê. Eu tenho sido educado com ela."
"Oh, ela acha que você está transando com todas as mulheres que vem aqui e quebra seus corações."
Hunter fez uma pausa. "Com licença"?
"Você me ouviu. Parece que ela tem um visto muitas mulheres indo e vindo, e todos elas têm a mesma coisa em comum. Elas estão chorando."
Hunter pensou nisso e então gemeu. "Merda! Foda-se! Eu estava ajudando essas mulheres. Era um grande avanço, eu nunca, nunca transo com uma cliente. Nunca".
Paul entrou e se afundou no sofá. "Suponho que Faith está fora dos limites."
"Você não vai tocá-la."
"E por que isso?" Paul perguntou.
Hunter olhou para seu amigo. "Não quero que você, ou qualquer porcaria sua sobre mim. Eu já tive um começo de merda, e não preciso de sua ajuda para piorar."
Paul agarrou um travesseiro. "E essa é a única razão?"
"Cala a boca ".
"Acho que você a quer, Hunter. Acho que quer caçá-la."
Ele entrou na cozinha pegando umas cervejas na geladeira. Ele não queria pensar sobre o que ele queria agora. Faith é uma mulher sexy, e ele estaria mentindo se disesse que já não tinha visto como ela era bonita.
" Você quer ela?" Paul perguntou. "... Ou estou livre para ir até lá e convidá-la?"
"Não. Você não está livre para fazer isso. Ela é minha."
"Você está reclamando ela?"
"Sim, eu estou."
Capítulo 02
Faith tinha acabado de terminar os rolinhos restantes de limão e mirtilo para lanchar durante a semana quando houve uma batida na porta. Olhando para o relógio acima da parede, perto o telefone, ela viu que era um pouco depois das oito da noite. Ela iria trabalhar um turno mais tarde novamente, mas ela não se importava. Já era tarde, e ela não sabia quem bateria na sua porta. Fazendo seu caminho em direção a ela, abriu e fez uma pausa. Hunter estava do outro lado.
"É tarde," ela disse. Toda vez que ela olhava para Hunter, tudo o que via era um homem que machucava as mulheres.
"Paul me disse por que não gosta de mim, e eu acho que é hora de me explicar."
"Olha, o que você faz e como você faz é realmente com você. Eu não quero saber de nenhum negócio em — "
"Eu sou um treinador de vida. Eu ajudo mulheres e homens também, através dos problemas que estão enfrentando. Tomei cursos em estudos de psicologia e vida. Eu sou qualificado para fazer o trabalho que faço. Às vezes, fazer isso num local de trabalho, nem sempre ajuda. Em um ambiente menos social é melhor. Aquelas mulheres que você têm visto chorar, elas são as clientes. "
"Como você está ajudando se elas estão chorando?" perguntou.
"Você as parou e perguntou por que elas estavam chorando?"
"Não, claro que não."
"Você sabe, você naturalmente presumiu que eu sou algum tipo de monstro. E eu não sou. Da próxima vez que um dos meus clientes deixar minha casa, porque não faz a coisa certa e perguntar se eles estão bem? Talvez da próxima vez você não vai saltar para conclusões erradas sobre o seu vizinho."
Com isso, ele girou em seu calcanhar e foi em direção a sua porta.
"Por que veio aqui?" ela perguntou.
"Eu queria esclarecer as coisas. Pedindo emprestado algum açúcar, não deveria ter essa reação. Parece-me que você tem alguns problemas de confiança própria."
"Você não pode me julgar," ela disse.
"E você não pode me julgar. Em vez de sentar em seu apartamento pensando sobre todas as possíveis coisas ruins que estou fazendo, pense sobre as coisas boas."
Ela cruzou os braços. "Ok, tudo bem, me diga por que nunca vi a mesma mulher duas vezes?"
"Você realmente quer entrar nisto?"
"Você é aquele que veio para mim. Fiquei feliz ao pensar que você era um homem cruel."
Ele sorriu maliciosamente. "Bem. Às vezes tenho clientes vindo aqui, depois que me ligam. Eu sou um workaholic2. Se alguém precisar de mim, estarei lá para eles, não importa o quê. Este é o único lugar onde posso encontrá-los. Não vou encontrá-los em um parque abandonado, ou alguma merda assim. Eu sei que eles não são perseguidores, ou uma coisa maluca. Eu confio neles."
"Não é perigoso?"
"Você ficaria surpresa como um treinador de vida é diferente de um psicólogo. Eu estou orientando-os, não estou tentando lidar com seus problemas. Duas áreas diferentes aqui, querida. " Ele segurou suas mãos. "E considerando tudo, você é uma julgadora. Na verdade, você é grande nesse departamento. "
Com isso, ele fechou a porta, deixando-a sozinha e se sentindo um pouco...
envergonhada.
2 Workaholic = viciado em trabalho
Entrando em seu apartamento, ela fechou e trancou a porta. Durante muito tempo, ela simplesmente ficou de pé olhando para a porta.
Droga. Quando ela tinha ficado tão crítica?
Olá, mulheres choronas... e homens, mas você meio que ignorou os homens.
Ela achou que ele era um depravado bissexual. Droga, ela estava tão errada sobre tudo. Teria realmente se importado se ele fosse?
"Ugh!" Ela fez seu caminho em direção ao banheiro, tomou um banho rápido e se deitou em sua cama. Descansando seu laptop em um travesseiro, ela fez a única coisa que ela podia, uma busca rápida sobre seu vizinho, e o que descobriu só a fez estremecer ainda mais.
Ele era um treinador de vida dos mais procurados, conhecido por quebrar limites e ajudando... qualquer um.
Ótimo. Ela tinha sido uma mega-cadela para um homem que não era só doce, gentil e generoso, mas um cara que ajudava as pessoas também.
"Ótimo, Faith. Você é uma puta, e você deve compensá-lo. Ninguém merece o que você disse ou fez."
Deixando cair sua cabeça, ela gemeu.
*****
Hunter contava as flexões em sua cabeça enquanto as fazia. Dez, em seguida, pausa e mais dez. Ele estava suando depois de sua corrida, e ele entrou no seu apartamento para acabar com o seu treino. Depois de quatro seções de dez, ele levantou e começou a esticar os músculos tensos. Ele estava mais do que pronto para o dia e estava prestes a tomar um banho, quando houve uma batida na porta.
Ele engoliu goles enormes da guarrafa de água, precisando se refrescar. Ele estava com sede, e não tomaria café depois de seu treino da manhã.
Abrindo a porta, ele franziu a testa. Faith, sua pequena vizinha, estava em frente dele.
Ela estava linda em uma muito formal e adequada de saia preta e blusa branca. Muito profissional. Ele teve um impulso irresistível de arrancar dela e descobrir exatamente o que ela escondia.
Ele amava uma mulher com curvas, e Faith fez sua boca salivar querendo mais.
"Ei," ele disse.
"Ei. Eu queria pedir desculpas pelo meu comportamento. Não apenas por ontem, mas todos os dias que fui rude. Eu sei que você provavelmente não vai acreditar em mim, mas eu não sou uma pessoa rude, não em tudo. Eu geralmente sou uma pessoa muito educada, e agora estou divagando. Enfim, eu fiz isso para você. Eu tinha rolinhos de limões e mirtilos à mão, e pensei, por que não. Também, há um pote de açúcar. " Ela pressionou os itens em suas mãos. "Espero que possa perdoar minha grosseria, e eu não posso me desculpar o suficiente." Então ela sorriu, e novamente foi a reação fez seu pau reagir. Faih tinha os lábios mais cheios, que ele já tinha visto.
Tudo o que ele conseguia pensar era como eles ficariam enrolados em torno do seu pau.
"Obrigado," ele disse.
"Ótimo. Espero que possamos recomeçar. Se precisar de açúcar, ou qualquer coisa, não hesite em perguntar." Ela virou-se sobre seu calcanhar e foi embora.
Ele quis persegui-la, mas foi capturado pela bunda voluptuosa e como balançava a cada passo que dava. O pau dele ficando cada vez mais duro enquanto ela se movia. Ele cerrou os dentes em um esforço para não soltar um gemido.
Droga. Como pode uma mulher ser tão boa andando?
Balançando a cabeça, fechou a porta e inalou o aroma de limão, fresco dos rolinhos.
Sua boca estava salivando, na verdade ele estava indo para o escritório em trinta minutos.
Colocando os rolinhos no balcão da cozinha, ele pegou um, deu uma mordida e foi direto para o céu. Não havia nenhuma palavra para descrever o gosto.
O sabor surpreendente estourou em sua língua e finalmente ele soltou o gemido que estava segurando.
"Foda-me", ele disse, gemendo de novo. Era muito bom.
Dentro de duas mordidas se foi um rolinho, e ele pegou outro.
Faith era uma boa cozinheira, e os rolinhos fizeram o seu trabalho. Tudo foi perdoado. Ele esperava que ela fosse uma cadela para ele mais vezes.
Ele lambeu os restos do cream cheese de seus dedos e sabia que ele não podia ir para o trabalho sem o outro. Enrolou mais três em toalhas de papel, e os guardou em uma caixa hermética.
Com o passar do tempo, ele entrou no chuveiro e começou a ensaboar seu corpo. Seu pau estava duro como pedra, implorando para ser tocado.
Fechando os olhos, ele envolveu seus dedos em torno do comprimento e começou aliviar a dor. Pensando sobre Faith, ele imaginou que ela afundava sobre joelhos na frente dele. Ela puxaria seu shorts para baixo, e mesmo que houvesse uma chance de ficarem presos, ela puxaria seu pau para fora e o tomaria diretamente em sua linda boquinha. Ele agarraria seu cabelo castanho em torno do punho, enquanto começava a entrar dentro de sua boca, tão profundo até que ele bateria no fundo da garganta. Ela também não o afastaria Não, ela iria querê-lo ir mais fundo, e ele adoraria.
Hunter rosnou sua libertação e gozou em direção ao ralo, a água lavando para longe.
Ele se segurou no chuveiro, ofegante.
Esta não era a primeira vez que ele tinha se masturbado pensando na sua vizinha, e ele sabia que não seria a última. Ele não conseguiria o bastante dela. Ela era tão linda, e ele a queria. Mesmo com sua má atitude, ele a queria. Ele queria dobrá-la sobre uma cama e espancar seu belo traseiro gosrodo por toda sua maldade.
Em vez disso, ele saiu do seu banho, secando seu o corpo e ficou pronto para o trabalho. Ele não era convencional em sua abordagem para ajudar as pessoas. Ele acreditava em sair longe do molde de um sofá e falar.
Ele era prático e acreditava em ajudar constantemente. Sua casa era o seu santuário, e ele sempre foi cuidadoso. As mulheres e os homens que ajudou, ele se certificou que não corria risco de pensarem que seria algo mais. Ele evitou relacionamentos porque ainda não tinha encontrando a mulher certa.
Pensando sobre Faith, ele não podia ajudar, mas perguntou se havia uma chance com ela. Eles tinham começado com o pé errado, mas havia uma linha tênue entre o ódio e a luxúria. Só de pensar o deixou extremamente feliz.
Ele teria que ir até lá esta noite e agradecer pelos rolinhos. Já havia uma chance de algo mais, e ele estava feliz com isso, mais do que feliz.
Capítulo 03
"Eu dei ao meu vizinho alguns rolinhos," disse Faith conversando com sua amiga Dru. Ambas trabalhavam no cassino. Dru trabalhava nas mesas, ajudando os homens a apostar. Ela tinha decote abundante dando um show, e o rosto estava pesadamente maquiado. Eram completamente diferentes, contudo, tinham encontrado um tipo de solidariedade em seu trabalho. Enquanto ela era cheia de curvas, Dru era delgada com peitos grandes.
"Este não é o cara que é um viciado em sexo, certo?"
"Na verdade, eu completamente o julguei. Ele não é um viciado em sexo em tudo."
"Você está brincando?"
"Não. Não estou brincando. Ele é um treinador de vida."
"Puta merda. Ele é um dos maus?" Dru pediu.
"Não. Ele é um dos bons. Premiado e um dos mais procurados também. Eu fui má com ele, não lhe dei açúcar e fui uma cadela."
"Você não é uma cadela. Querida, não há um mau osso em seu corpo."
"Sim, bem, fui horrível, e me sinto péssima. Não devia ter dito algumas as coisas que eu disse. Não fui eu mesma. Só vi as coisas e presumi, e ugh, agora sinto-me tão mal e tão culpada." Foi por isso que ela passou a maior parte da manhã assando mais uns rolinhos para ele. Seu turno começou hoje à meia-noite, e ela queria ter algumas horas extras também.
Estar em casa o dia inteiro, tentando encontrar trabalho era mais difícil do que apenas chegar ao trabalho. Além disso, entre servindo clientes e ajudando as meninas nas mesas, ela sempre podia verificar a internet no celular.
"Ele é bonito?"
"Sim, ele é." Ela não podia negar que Hunter era bonito. Ele era, e ela tinha até mesmo fantasiado sobre ele. Ela ficou envergonhada por isso também. Mesmo quando ela tinha pensado o pior dele, ela ainda o achava atraente.
"Eu vejo aquele olhar de fome em seus olhos. Você deve totalmente implorar por perdão e você sabe, se oferecer para chupar o pau dele. "
Faith revirou os olhos. "Não vou tentar dormir com meu vizinho."
"Você não esteve com ninguém por um longo tempo. Você já pensou que poderia estar um pouco empoeirado lá embaixo?"
"Que nojo. Minhas partes estão bem e livre de poeira." Faith revirou os olhos novamente, rindo. "Você é louca."
"Bem, nós temos que chegar lá e trabalhar nossas bundas." Dru levantou, empurrando um pouco de cabelo do rosto. "Te vejo mais tarde para um café?"
"Entendido".
Levantando-se do seu assento, Faith fez seu caminho para o andar principal do cassino e caminhou em direção ao bar. A ideia do cassino era para ela andar ao redor, tomando ordens de bebidas, criando uma guia, que um muito bom, corpulento segurança teria para fazê-los pagar no final da noite. A maior guia que ela tinha começado era mais de cinco mil dólares, e foi para champanhe e outras bebidas durante toda a noite. O cliente tinha tentado culpá-la por derramar coisas. Felizmente, o cassino tinha imagens de segurança. O cara tinha que pagar, e ela foi capaz de manter o emprego.
Passar as próximas doze horas em pé não soava muito bem, mas era algo que ela tinha que fazer. Eu vou encontrar um novo emprego, logo.
Ela poderia encontrar um emprego amanhã mesmo, mas não um que pagasse tão bem como este. Nas primeiras três horas, ela apenas andou ao redor com a sua bandeja.
Ninguém prestou atenção. Na quarta hora, ela tinha vários clientes fazendo pedidos. Ela os levaria para o bar onde o barman da noite iria executar o pedido.
Faith estava tão imersa no trabalho que nem viu Hunter até que ele falou.
"Você trabalha em um cassino, ou aqui é onde você passa a noite?" Hunter perguntou.
Ela girou de onde estava esperando no bar para pegar seu pedido.
" Hunter?" Ela olhou ao redor, pensando porque ele estava fazendo aqui. "Eu, er, eu trabalho aqui. Eu sou uma garçonete."
"Então é por isso que fica fora à noite toda."
"Você me pegou. Eu trabalho aqui o tempo todo."
Ele se aproximou, e ela não poderia ajudar seu coração acelerado enquanto ele parecia respirar rápido.
Algo estava acontecendo entre eles, e ela não sabia o quê.
"Os rolinhos estavam ótimos".
"Bem. Estou feliz que você gostou deles." Sua boca estava seca. "Está aqui como um cliente?"
"Não. Estou aqui com os caras. Eu nunca permiti festas em minha casa." Ele riu.
"Acredite ou não, não quero me odeie ou tenha a impressão errada."
Ela gemeu. "Mesmo assim eu fiz, certo?"
"Só um pouco. Além disso, estamos começando de novo. Você verá que eu sou um ótimo vizinho."
Faith tinha a sensação de que ele era.
"Faith, seu pedido está pronto."
"Obrigada." Ela pegou sua bandeja. "Boa noite, Hunter."
Mesmo quando ela foi embora, ela tinha certeza que sentiu seu olhar em suas costas.
Quando ela olhou em direção a ele, foi para encontrá-lo olhando para ela.
Sua buceta inundou com calor, e ela repreendeu-se.
Você é uma cadela.
De maneira nenhuma algo vai acontecer.
Continue a trabalhar.
****
"Aquela garota não é a sua vizinha?" Paul perguntou.
"Você passou dez minutos com ela ontem a noite. Como poderia não reconhece-la?"
Ele encolheu os ombros. "Não é meu negócio lembrar das garotas. Eu só sabia que conhecia ela. Ela parece um pouco formal."
Hunter observou enquanto ela se movia entre cada pessoa. Havia grupos de amigos apostando e então os individuais. Ele não conseguia parar de olhar para ela. A bunda dela era como o céu, e tudo o que ele queria fazer era dobrá-la sobre a superfície mais próxima e fodê-la sem sentido.
"De quem estamos falamos aqui?" Perguntou Ben.
"Ninguém," disse Hunter.
"Hunter colocou sua reivindicação sobre uma mulher." Paul falou, apontando para Faith. "Vê a gata curvilínea, com o cabelo castanho puxado para trás? Ele a quer."
"Cala a boca". Hunter bateu a mão de Paul para baixo, impedindo-o de apontar.
"Quantos anos você tem?"
"Quantos anos você tem? Porque não fala com ela, hein?"
"Ela está trabalhando."
"Para um treinador de vida, você é péssimo. Você a quer. Vá e faça alguma coisa sobre isso."
"Ela me odeia."
“Não. Ela odeia o que pensava sobre você. Você mudou isso, certo?" Paul perguntou.
"Eu não estou seguindo você," disse Ben.
"Vá, fale com ela. Você sabe que quer."
"Eu prefiro falar com ela do que sair com um bando de perdedores." Hunter deixou o grupo e foi em direção a Faith, que foi mais uma vez para o bar. Ela sorriu para ele quando se aproximou.
"Isto está se tornando um hábito. Duas vezes em um dia."
"Eu sou um viciado".
Ela riu. "Eu me sinto muito mal por tudo. Realmente, eu faço."
"Não se preocupe. Imagino que se um bando de homens estivessem saindo de seu apartamento, eu pensaria algo ruim."
"Como o quê?"
"Uma dominatrix que acabou de dizer seus animais de estimação que eles não prestavam," ele disse.
Ela riu. "Uau, não teria pensado nisso. Essa foi boa. Foi apenas um punhado de mulheres, e eu estava exagerando." Ela deu de ombros. "Novamente, não posso pedir desculpas o suficiente."
"Que tal um jantar?" ele perguntou.
"Jantar"?
"Quando você terminar. Você, eu, jantar? Vamos nos conhecer melhor. O que diz?"
Ele viu quando ela lambeu os lábios, e ele sabia exatamente o que queria fazer com eles.
"Certo. Por que não? Eu adoraria jantar com você. Termino à meia-noite. Isso será um problema?"
"Você saiu cedo esta manhã? Você não dorme?" ele perguntou.
"Eu tenho um sono leve, e eu gosto de trabalhar." Ela deu de ombros.
"Sem namorado"?
"Não. Você tem uma namorada?"ela perguntou, olhando para ele por baixo de seus cílios.
Ele balançou a cabeça. "Não".
Silêncio caiu entre eles, mas não era desconfortável. Algo estava acontecendo entre eles, e ele não sabia o quê.
Ele se inclinou um pouco mais perto, olhando para aqueles lábios cheios.
"Faith, o pedido está pronto."
Ela puxou de volta. " Sou eu". Ela pegou a bandeja e se virou para sair.
Mais uma vez, ele foi agraciado com as curvas de sua bunda, e maldição, era uma bela bunda.
Paul passou por ela, dando-lhe um sorriso.
"Eu pensei que você estava com os caras."
"Eu estava, mas eu queria ver se você seria péssimo nisso. Você está fazendo tudo certo no momento." Paul bateu-lhe no ombro.
"Não espere por mim. Eu vou levá-la para jantar."
"Você acha que é inteligente?"
"Não pode ser pior do qualquer outra merda que eu tive até agora. É só um jantar."
"Você diz isso agora", disse Paul, rindo. "Estou torcendo por você, sério, eu estou. Faz muito tempo que você não se diverte lá fora."
"Eu tenho uma mulher regularmente."
Paul revirou os olhos. "Você e eu sabemos que não é a mesma coisa. Você está dedicado ao seu trabalho, e isso é uma coisa ruim."
Hunter não queria entrar nesse tipo de debate. Seu trabalho era tudo para ele, e isso não ia parar.
Sentado em sua cadeira, ele levou uma lata de refrigerante aos lábios e viu como Faith fazia as rondas. De vez em quando um enorme segurança se aproximava dela. O cara lidava com quem ela estava falando e então saía.
Ela voltava para o bar e sorria para Hunter, enquanto entregava os pedidos. Após os primeiros trinta minutos, Paul teve o suficiente de observá-los de longe.
E Hunter certificou-se de que jogou nas mesas que ela frequentava.
Ele já estava se sentindo mal, pois tudo o que ele fazia era olhar para ela. Ele estava doente.
Não.
Você quer fodê-la.
Você quer um gosto da vizinha que negou a si mesmo.
Hunter tinha se segurado por um motivo ou outro, e ele estava feito. Ele estava cansado de esperar, de ansiar. Esta noite, ele ia ter sua pequena vizinha, e estava indo certificar-se de que os únicos sons que ela gritaria seriam o nome dele implorando por mais.
Capítulo 04
Quando terminou seu turno, Faith estava exausta, com fome e animada. Ela se certificou que Dru teria um táxi para casa, ela não era cruel o suficiente para abandonar sua amiga.
Mas você foi uma cadela com o vizinho que você não conhecia.
Ela realmente odiava como se comportou. Foi horrível, e ela queria compensá-lo e claro, mostrar-lhe que ela não era uma pessoa horrível. Ela não sabia se teria sucesso, mas a perspectiva de jantar e conversar era muito tentador para negar.
Não se esqueça de como ele olhou para você.
Você quer ver até onde vai esse olhar.
Cortando esse pensamento, Faith deixou a sala dos empregados. Ela não tinha se trocado, pois não tinha trazido roupa extra. "Espero que isto seja ok." disse ela, encontrando Hunter esperando na entrada principal.
"Você está linda".
Ela sorriu. "Você é doce. Sei que não estou ótima."
"Então por que a roupa formal?"ele perguntou." É um cassino não é? Eu esperava, você sabe, algo muito mais revelador."
Olhando para baixo para sua roupa, ela deu de ombros. "Acho que os clientes assumem isso, desejam suas garçonetes agradáveis... de se olhar. Eu não sei. Me visto como mandam.
"Você está vestida para desviar a atenção da mesa. Você leva suas mentes para longe do jogo. Eles ganham mais dinheiro e eles pedem mais bebidas, mas não prestam atenção."
"Muito engraçado".
Ele estendeu seu braço. "Vamos, vamos levar você para jantar."
"Sim, por favor. Estou morrendo de fome."
Ela não teve que esperar muito tempo pois havia um restaurante do outro lado da rua.
"E se não tiver uma mesa livre?"
"Eles tem. Eu liguei antes e reservei uma."
Hunter estava certo. No momento que entraram, o maître os levou para uma mesa.
Era uma mesa doce, romântica e bonita.
Um garçom veio para eles, oferecendo a carta de vinhos.
"Estou com meu carro," ela disse. Ela tinha que dar a Dru uma carona para casa, e foi por isso que ela se certificou sua amiga tinha um táxi.
"Bom. Você é a única. Eu estava pensando em pegar um táxi. Você se importar em dirigir?"ele perguntou.
"De jeito nenhum" ela disse.
"Tomaremos duas águas", disse Hunter.
O garçom partiu.
"Você pode ter um vinho ou uma cerveja se quiser."
"Eu não bebo sozinho." Ele a observava intensamente.
"O que é?" ela perguntou. Tinha algo em seu rosto? Uma mancha na camisa dela?
"Nada. Ainda se sente mal pelo que aconteceu, não é?"ele perguntou.
"Ugh, podemos não falar sobre como eu fui uma cadela total?" Ela cobriu o rosto. "Eu estou tão envergonhada."
"E quanto a mim? Que chamei você de prostituta. Digamos que ambos tivemos a impressão errada."
"Você pensou que eu era uma..." Ela olhou ao redor da sala para certificar-se de que ninguém estava prestando atenção. "Prostituta"?
"Eu não sei. Era isso, ou você tinha um péssimo namorado que obrigava você fazer a caminhada da vergonha. Terríveis nossas suposições, você não acha? "
Ela suspirou. "Eu estava errada. Eu via as mulheres chorando, e você sabe, eu apenas presumi o pior, e depois ter expulsado você e nem sequer te dei um pouco de açúcar. Eu não sou, normalmente, uma vizinha tão horrível."
"Se isso te faz sentir melhor, não tenho um bom histórico com as mulheres. Eu fico por aí. Faz muito tempo que eu estive em um relacionamento sério."
Ela lambia os lábios secos, e não poderia ajudar, mas o achava sexy como pecado.
Tomou uma respiração profunda, ela sorriu. "Quem não tem um passado? Acho que você não deixou mulheres chorando."
"Não acho que fiz, mas eu não era nenhum santo também." Ele segurou suas mãos.
"Vamos começar novamente."
"Eu pensei que deveríamos fazer isso," disse ela, rindo." Bem, já que não há mais menção de putaria. Olá, Hunter Graham, é um prazer te conhecer. "
"E eu tenho que dizer, o prazer é todo meu, Faith Bryant."
"Então, por que um treinador de vida?" ela perguntou. "Quero dizer, deve ter havido muitos campos para, você sabe, entrar."
"Eu sou um professor de psicologia e digamos que eu achei mais prazer ajudando as pessoas dessa forma. Eu não tenho o que é preciso para ser um psiquiatra e para ser honesto, nunca terei. Eu gosto de ajudar as pessoas com uma abordagem mais prática."
"Eu li que seus métodos não são sempre... convencionais."
"Não são. Eu acredito que para ajudar alguém na vida significa que você tem que abrir mão de parte de si mesmo. Alguns treinadores de vida não concordam com isso. Todos nós temos diferentes métodos. Acredite, se uma mulher ou mesmo um homem começou a desenvolver uma paixão, então eu ia me retirar. Vou falar com alguém eu que sentir que é mais qualificado para lidar com essa pessoa. Eu não incentivo esse tipo de coisa." Ele fez uma pausa quando o garçom trouxe as bebidas. Viu como Faith sorriu e agradeceu. Quando estavam a sós novamente, ela voltou para ele. "Agora, aquelas mulheres e eu tenho que dizer alguns homens também, chorando é horrível de ver, mas nos permite liberar a emoção de uma forma que é na verdade bastante terapêutica. Eu sei que parece loucura pensar em lágrimas, mas eles realmente não são. As mulheres tinham um...avanço. Como um despertar. Não vou entrar em detalhes, não gosto de falar sobre meus pacientes sem sua permissão e sem estarem presentes. Vamos apenas dizer, que a razão pela qual você ainda não os viu tanto, é porque eles não precisam muito de mim. Estou sempre lá para eles se eles precisarem de um pouco de ajuda e orientação."
"Você parece um homem incrível," disse ela.
O sorriso em seu rosto era quase diabólico. "Eu sei que posso ser bastante notável em certas áreas".
Seu corpo aqueceu. Ele não negaria o que quis dizer, e ela podia imaginar o que quisesse. Santo inferno, ele fez o rosto dela acender e brilhar.
"Então, por que um cassino?" ele perguntou.
"Como eu disse, ganho mais dinheiro. As vezes as horas me sugam, mas chego geralmente mais cedo. Eles sempre precisam de alguém para horas extras, e se eu não estou servindo bebidas, estou ajudando nas mesas. Uma coisa sobre um cassino, há sempre algo para fazer. "
"Você gosta de lá?"
Ela riu. "Não realmente. ... É um trabalho duro. Às vezes, os clientes são um pé no saco. Você sabe, não querendo pagar a conta, ou jogando bebidas sobre você. Pode ficar um pouco difícil, mas a segurança é a melhor, e o dono não permite qualquer outra porcaria. "
"Outras porcarias?" ele perguntou.
"Você sabe, sexo, prostituição. Ele não permite isso no cassino. Você pode jogar e olhar as meninas que ele fornece, mas qualquer outra coisa, eles escolta seus rabos para fora."
"Como você sabe?"
"Eu vi. Havia uma mulher que trabalha no bar. Pensei que ela era apenas uma mulher qualquer. Ela tinha tentado marcar clientes durante a noite toda. É um pesadelo, mas é um pesadelo seguro." Ela riu. "Completamente o oposto que eu faço. Paga bem.
Espero encontrar algo mais, mas agora, eu vou onde o dinheiro está"
****
Só de vê-la, Hunter, sabia que ela era trabalhadora. Teve certeza ao falar com ela, e vê-la comer simplesmente o despertou. Ele passou a maior parte da noite com um pau duro enquanto ela comia. Ele imaginou aqueles lábios cheios enrolados em volta do seu pau.
A refeição foi ótima, e mesmo que ele não se lembrava o que comeram, sabia que estava delicioso. Ela o cativou de forma que nenhuma outra mulher fez.
Foi estranho ela ter os levado de volta para seu apartamento e mais estranho ainda, segui-la até o mesmo andar.
"Então, aqui estou" ela disse, acenando à porta dela.
"Eu também," ele disse.
"Ainda precisa de açúcar?"
Ele balançou a cabeça. "Não. Enquanto você estava divertindo meu amigo eu fui comprar um pouco."
Ela lambeu os lábios, e ele notou ela olhando para os dele. De repente, ela balançou a cabeça e se virou para a porta. "Eu realmente gostei desta noite e obrigado pelo jantar."
Hunter não podia ficar parado. Não podia deixá-la ir sem saber exatamente o que ele queria.
Estendendo a mão, ele a agarrou pelo braço e a segurou contra a porta. Afundou os dedos em seu cabelo e inclinou a cabeça para baixo. "Eu preciso ter um gosto". Colocando seus lábios sobre dela, ele a reclamou. Deslizando sua língua contra sua boca, ele a ouviu suspirar. Ele sentiu suas mãos deslizando sobre seus braços, e afundando em seu cabelo, segurando-o perto. A porta o impediu de mover para o apartamento dela. Seu pau pressionado contra o estômago dela, e ele queria estar dentro dela.
Todas suas curvas exuberantes estavam deixando ele louco.
"Preciso de você", ele disse, se afastando.
Seus lábios cheios estavam agora vermelhos do seu beijo. Ele não poderia ajudar mas lambeu os dele próprio.
"Sinto muito".
"Não, você não sente," ela disse.
Ele sorriu. "Você está certa, eu não sinto. Eu quero que você, Faith. Eu quero te foder, e eu quis fazer desde o dia em que te conheci. Nós começamos de novo, e eu pensei que você deveria saber disso." Ele se afastou, deixando para ela tomar a decisão final.
Tirando a chave, ele rezou para ela chamá-lo de volta.
Espero que me queria como eu te quero .
Ele a ouviu abrir a porta, e seu coração afundou. Ela não o queria. Ele havia interpretado mal todos os sinais.
"Sr. Graham, gostaria de entrar para tomar um café?"
"Eu adoraria."
Seguindo-a para dentro do apartamento, ele fechou a porta, e rapidamente trancou.
Faith desapareceu na cozinha, e ele se juntou a ela, observando enquanto ela encheu uma chaleira.
"Você quis dizer café?" ele perguntou.
Ela colocou a chaleira para baixo e se virou para ele. "Eu não sou boa nisso."
"Ou você quis dizer foder?" Ele deu um passo mais perto dela, querendo estar perto, mais do que qualquer coisa. Invadindo seu espaço pessoal, ele olhou para baixo em seus lindos olhos castanhos. "Precisa que eu diga o que eu quero?"
"O que você quer?" ela perguntou.
"Eu quero te deixar nua e te foder. Eu quis fazer isso desde o primeiro momento em que eu te vi."
"Mesmo depois de tudo?"
"Mesmo depois de tudo." Ele colocou a mão em concha na bochecha dela. "Diga-me o que você quer, Faith. Se você não quer isso e só quer beber café, nós vamos só beber café e esquecer todo o resto."
"E se eu quero outra coisa?" perguntou ela, lambendo os lábios.
A mão na sua bochecha, mudou-se para baixo, colocando sobre peito dela. O mamilo estava duro, pressionando contra a palma da mão.
“Então, diga-me Faith. Quer que eu pare?"
"Não".
"Então me toque. Me mostre o que você quer, e eu vou te dar."
Sua mão pousou em seu peito. O coração dela bateu por baixo do peito, e ele sentiu contra a palma de sua mão. Com a outra, ele agarrou o queixo dela e inclinou a cabeça para trás. Abaixando-se, ele pressionou um beijo em seus lábios. Quando ela não se afastou ou disse para parar, ele aprofundou o beijo, e mergulhou a língua na boca dela.
A mão no peito dele começou a se mover para baixo.
O pau dele já estava duro. O tecido das calças esticando firmemente. Ele queria tirar, queria estar dentro dela. No momento em que a mão dela tocou o pau dele através das calças, ele gemeu.
Ela se sentiu tão bem, e ele não conseguia parar a necessidade dolorida que o consumia. Em um movimento rápido ele a tinha presa contra a geladeira, prendendo suas mãos em cima de sua cabeça em uma das suas.
"Eu tenho você agora," ele disse. Era tão surreal estar aqui com ela em seus braços.
"Você tem, então o que vai fazer comigo?" ela perguntou.
Ele sorriu. Colocando a mão em seu joelho, ele começou a deslizar para dentro de sua coxa. Os olhos dela se arregalaram, mas ela não lutou com ele. Cada polegada acima da coxa, a saia foi puxada até ele chegar em sua buceta. A calcinha que ela usava já estava úmida. Deslizando o dedo por baixo do tecido, ele ficou surpreso ao encontrá-la nua.
A fenda de sua buceta estava molhada. Deslizando ao longo dela, ele tocou seu clitóris, e ela gritou.
"Deixe eu te tocar," ela disse.
Soltando suas mãos, ele permitiu que ela puxasse seu casaco para tirar dele enquanto ele estava ocupado a tocando. Tanto quanto ele estava preocupado, a noite estava apenas começando.
Capítulo 05
A última coisa que Faith queria fazer era parar. A sensação de suas mãos sobre o seu corpo era puro céu, e ela adorou. Puxando o casaco do corpo dele, ela atacou a camisa dele, rasgou aberta, os botões voando por todo lado.
Os dois pararam, rindo. Ao mesmo tempo em que o estava despindo, ele começou a fazer o mesmo com ela. Botões voavam por todo o lado, ela tinha certeza que iria pegá-los pelos próximos dias.
Dentro de minutos ambos estavam nus, e Hunter a pegou, colocando sua bunda na mesa fria de sua cozinha.
Inclinando-se para trás, ela engasgou quando ele chupou um dos mamilos em sua boca. Ele não parou por aí, beijando seu corpo. Ele abriu suas coxas, e ela se inclinou para trás observando quando ele deslizou sua língua em sua fenda. Circulando o clitóris dela, ele se moveu para baixo até sua entrada, enfiando a língua lá dentro.
Ela gritou seu nome, agarrando a borda da pequena mesa quando ele lambeu sua buceta. O prazer foi imediato e fora deste mundo.
"Você tem um gosto tão bom", ele disse, depois sugou o clitóris em sua boca, incliando-se contra seu toque.
"Sim, Hunter, sim."
"É isso aí, querida, grite meu nome. Eu quero ouvi-la. Deixe-me ouvir você gritar isso.
Ele usou os dentes, mordendo seu clitóris e em seguida acalmando a dor com a língua. Com seus dedos, ele deslizou dois dentro dela, fazendo ela gemer o nome dele.
Ela nunca teve relações sexuais um estranho e nunca teve sexo com um vizinho. O
que havia sobre Hunter que a fez quebrar todas as regras? Fazia muito tempo que ela teve sexo. Além do trabalho, não havia mais nada em sua vida.
"Venha para mim, Faith."
Como se seu comando fosse tudo que precisava, ela veio, gritando o nome dele exatamente como ele queria que ela fizesse.
O orgasmo correu através dela, consumindo cada parte e implorando por mais. Antes mesmo de descer, Hunter mudou-se entre as coxas dela. A ponta de seu pau estava em sua entrada, e ele bateu nela, entrando até o punho.
"Oh, foda-se!" Ele rosnou a palavra contra seu peito antes de chupar o mamilo na boca. Ele jogou com a ponta com a língua, e ela ainda estava maravilhada de seu orgasmo.
Fechando os olhos, ela se deliciava na sensação dele dentro dela. Ele era tão grande, e ela sentiu cada polegada dele e como a esticava.
"Eu deveria ter ido mais devagar," ele disse, soltando seu mamilo.
Ela riu. "Acho que não teria feito diferença."
"Está dizendo que eu sou grande?" ele perguntou, olhando para ela.
"Você não é exatamente pequeno, não se preocupe, posso levá-lo." Ela poderia não ser capaz de andar em linha reta amanhã, mas tinha a sensação de que ia valer a pena cada segundo de desconforto.
Ele entrou até o fim, esperando e dando-lhe tempo para se acostumar com ele. Ele correu as mãos pelo seu corpo, e ele se elevou sobre ela para que o único lugar que estivessem ligados fosse seu pau dentro dela.
"Eu sei que você pode me levar." Suas mãos se moveram, segurando os peitos dela.
Ele beliscou os mamilos, e ela gemeu com a sensação, um tiro indo direto para o seu clitóris.
Ele gemeu. "Posso sentir você em torno do meu pau. Você está, malditamente molhada, é tão apertada querida. Você sabe que eu vou adorar te foder."
"Você fala sujo".
"Sou um homem de muitas palavras, mas às vezes falar sujo é mais divertido." Ele pegou um mamiloe o mordiscou.
Ela gritou o nome dele, adorando a sensação de seus lábios e seu pau dentro dela.
"Eu acho que você teve bastante tempo para se acostumar comigo." Ele começou a puxar fora até que só a ponta estava lá.
Com cada polegada que ele tirou, ela lamentou sua perda. No entanto ele não a fez esperar. Onde estava apenas a ponta do seu pau dentro dela, ele agarrou seus quadris e mergulhou até o fim.
Ambos gemeram, desta vez, ela segurou em seus braços.
"Esta mesa não é confortável." Antes que ela pudesse responder, ele a levantou.
"Quarto".
"Me põe no chão, eu posso andar."
"Não vai acontecer. Adoro ter você em meus braços, e nunca se sabe quando vou conseguir isso de novo."
"Segunda porta à esquerda." Ela apontou para o quarto, e ele a carregava como se não pesasse nada. Parte dela estava tão satisfeita que ele podia levantá-la. A outra tinha medo de que ele iria quebrar as costas.
Isso não aconteceu, quando ele abriu a porta e a levou para cama. Ele a empurrou para baixo, ao mesmo tempo dentro dela.
"Por que você não gostou da mesa?" ela perguntou.
Ele a moveu para cima da cama, e ela não teve escolha enquanto ele se movia lentamente, mesmo com seu pau ainda dentro dela. O homem estava determinado.
"Porque eu não podia fazer isso." Ele agarrou a cabeceira da cama e então começou a bater nela. Ela pensou que tinha sido fodida antes, mas ela não sabia de nada ainda. Ele saiu e bateu cada centímetro dentro dela, mais fundo do que antes.
Alcançando, ela agarrou traves de sua cabeceira e se segurou enquanto ele fodia o corpo dela, e ela amou cada segundo enquanto ele mergulhava dentro dela, indo mais fundo do que ela pensou ser possível.
"Foda-se, baby" ele disse, batendo nela uma última vez e se moveu de repente, saindo dela. Ela observava enquanto ele envolveu seus dedos em torno de seu eixo e começou a derramar seu gozo em seu estômago. Alguns deles foram para o seu mamilo. "Merda, me desculpe."
"Estou tomando a pílula, e eu estou limpa. Nós provavelmente deveríamos ter falado sobre preservativos antes de nós, você sabe, começarmos".
Ele riu. "Não queria presumir".
Hunter agarrou seus joelhos, inclinando sobre eles um pouco enquanto recuperava a respiração.
"Lamento que foi rápido," ele disse. "Me dê um minuto, nós vamos tomar um banho, então nós iremos novamente."
"Você vai estar pronto para ir outra vez?", perguntou ela, olhando para o pau dele agora flácido. Mesmo mole, ele parecia grande.
"Sim, faz muito tempo para mim. Eu prometi a você que a faria gritar até o final da noite, e eu sempre cumpro minhas promessas."
****
Depois de um banho, Hunter não fez a caminhada da vergonha para seu próprio apartamento. Em vez disso, ele se juntou a Faith novamente. Preservativos tinham sido a
última coisa em seu pensamento, mas ele não queria começar nada com um potencial acidente.
Ele também estava um pouco envergonhado. Tinha sido muito tempo desde que esteve com uma mulher, então ele não durou muito tempo. Ela nem sequer tinha vindo uma segunda vez enquanto ele estava dentro dela.
Hunter orgulhava-se de trazer prazer a uma mulher, e ele não ia sair do apartamento de Faith até que ele tivesse certeza que ela soubesse exatamente o que estava recebendo.
Ela sentou na cama, vestindo uma camisola simples, e sorriu. Havia uma timidez sobre ela que ele achou absolutamente cativante.
"Ei," ela disse.
"Você está nervosa".
"Um pouco. Nós só fizemos sexo. Bom sexo. Ótimo sexo."
"Nós fizemos, e eu amei cada segundo." Ele pegou a mão dela. "Eu quero me desculpar," ele disse, puxando o cobertor longe dela.
"Pelo quê"?
"Só te trouxe ao orgasmo uma vez, e querida, eu não sou do tipo um orgasmo".
"Você não é?" ela perguntou.
Ele abriu as coxas dela e puxou para baixo na cama. " Não. Eu não sou. Eu sou do tipo que faz as mulheres desmaiar com prazer." Ele acariciou as mãos por suas coxas, espalhando-as.
Sua buceta já estava inchada e molhada. Com dois dedos, ele começou a acariciar seu clitóris, observando enquento seus olhos se fechavam.
O pau dele já estava começando a inchar, enchendo de sangue. Queria estar dentro dela novamente. No fundo de sua mente, ele tinha um sentimento estranho de que seria quase impossível se afastar dessa mulher.
"Eu não acho que está fazendo muito mal," ela disse, empurrando contra sua mão.
"Você está fazendo muito bem."
Ele não pode deixar de sorrir quando deslizou os dedos até sua entrada, enchendo sua buceta, ele usou o polegar para acariciar seu clitóris. Ela rebolou em sua mão.
"Deixa eu te tocar," ela disse. "Eu quero te tocar como você está fazendo comigo."
Ele não ia discutir. O pau dele já estava duro como uma pedra. Ele nunca tinha se recuperado tão rápido.
Com a mão ainda dentro de sua buceta, ela se moveu em direção a cabeça. Faith envolveu os dedos em torno do seu pau e ele gemeu quando ela levou a ponta em sua boca e trabalhou com sua mão para cima e para baixo no comprimento. O prazer foi imediato, intenso, e ele fechou os olhos, aquecendo-se com sensação de seus lábios envolvidos em torno dele.
Finalmente, abrindo os olhos, viu quando ela levou seu pau na parte de trás da garganta, gemendo quando ela o levou mais profundo.
Lentamente, ele começou a meter em sua boca , fazendo-a tomar mais dele. Seus olhos fixaram nele, enquanto acariciava seu clitóris, sua buceta se apertando em torno dele.
Ela trabalhou em seu pau mais duro, quase o trazendo para o orgasmo, então ele não teve escolha, puxou para fora. Removendo os dedos de sua buceta, ele lambeu o creme fora deles, mantendo seu olhar fixo no dela o tempo todo.
Uma vez que tinha chupado cada gota de sua excitação dos seus dedos, ele se moveu entre as coxas dela, agarrando seus quadris, ela ficou de joelhos em frente a ele. Espalhando as bochechas do seu traseiro aberto, ele deslizou um dedo provocando o clitóris dela. Ela gemeu, tentando empurrar de volta contra ele. Ele deu um tapa de leve em sua bunda, saboreando os sons dos gritos e prazer dela.
"Eu tenho que dizer isso querida, você é tão porra sexy e tão sensível. Eu amo como você responde a mim. Esta buceta sabe o meu nome."
Ela choramingou seu nome, e deu outro tapa na bunda dela, desta vez mais forte, amando a visão da marca vermelha da marca de sua mão.
Ele queria sua marca sobre ela, e não dar a ninguém mais chance de reivindicar o que agora, ele considerava seu.
Movendo os dedos para seu pau, que estava ainda coberto com saliva, ele pegou a ponta e pressinou contra seu centro. Ela engasgou, afundando no pau dele enquanto alimentava sua buceta gulosa. Quando estava apenas alguns centímetros dentro dela, ele agarrou seus quadris e então afundou de uma vez.
"Hunter"! Ele não era um cara pequeno, e ele precisava aprender a ir devagar com ela. Ele simplesmente não podia evitar. O corpo dela era altamente viciante.
Alcançando entre suas coxas dela, ele começou a acariciar seu clitóris, sentindo sua buceta vibrar em torno de seu pau, como se tivesse vida própria. Lentamente, ele saiu do corpo dela, observando seu pau coberto com sua excitação.
Mergulhando dentro dela novamente, ele foi fundo ao mesmo tempo que provocava seu clitóris. Sua buceta apertava em torno dele, e ele sabia que ela estava perto. Ele manteve sua atenção sobre o seu clitóris, segurando seu quadril para mantê-la no lugar. Com ela de joelhos ficou um pouco mais fácil para fodê-la.
"Eu vou vir", disse ela.
"Então venha, querida. Venha em todo meu pau." Sua buceta apertou em torno dele, e ele sentiu o gozo inundado seu pau. Ele continuou com os dedos em sua buceta mesmo depois que seu orgasmo havia diminuído.
Só quando ele estava satisfeito com seu orgasmo, segurou em seus quadris e bateu em sua buceta. Ela era tão sexy, cheia de curvas, e cada vez que ele batia, não tinha medo de que iria quebrá-la.
Ele adorava a sensação de seu corpo contra o dele, e de como ele podia ir profundo dentro dela, encontrando sua própria libertação, Hunter sabia sem sombra de dúvida que ele estava ferrado. Totalmente, cem por cento ferrado.
Capítulo 06
Era para ser um café. Um café, outro pedido de desculpas e então prosseguir com sua vida, ignorando as mulheres e sabendo que lá no fundo que Hunter estava ajudando as pessoas.
Essa xícara de café foi há três semanas. Desde então, ela o tinha visto todas as noites e manhãs. Quando ela não estava trabalhando, ela estava com ele, e eles estavam fodendo por todo lado. Não havia limite para suas transas, e era um pouco assustador.
Eles tinham feito sexo até mesmo no banheiro das mulheres na sexta-feira passada, porque nenhum deles podia esperar para chegar em casa. Ele a estava provocando toda a noite, e ela fez o mesmo, dando o melhor que podia. Quando ela tinha tido tempo para uma pausa, Hunter estava esperando. Ele a agarrou, e a empurrou para o banheiro feminino e teve seu caminho sujo com ela. Pressionando-a contra a porta, rasgou a calcinha de seu corpo, enviando seu pau dentro dela. Ela tinha adorado e tinha gritado seu nome quando gozou.
Puxando para fora da memória, Faith verificou seu espelho para se certificar de que seu cabelo estava para baixo, encobrindo a mordida de amor em seu pescoço. Ele tinha chupado seu pescoço, até que ela veio em seu pau. Ele se recusou a parar até que ela gritou seu nome.
Satisfeita que parecia bem, ela saiu do carro e fez o seu caminho em direção ao café onde Dru queria encontrá-la.
Dru estava sentada em sua mesa habitual, e Faith parou para pedir chá e um croissant.
"Desculpa, estou atrasada."
"Não se preocupe. Não pensei que você fosse aparecer por um tempo. "
Tirando o casaco, Faith sentou-se, cuidado para não empurrar o cabelo para trás.
"E a razão pela qual que você chegou atrasada é por causa de um certo treinador quente que você tem falado?" Dru pediu.
Calor encheu suas bochechas. "Talvez".
"Com esse olhar não há nenhum talvez sobre isso. Vai nessa, garota. Há quanto tempo isto vem acontecendo? eu perdi a conta. "
"Três semanas. Mais ou menos". Três semanas de felicidade completa. Viviam em frente um do outro, ele tinha começado a compartilhar um pouco de seu trabalho com ela e ela queixou-se. Ele também estava a ajudando encontrar um emprego decente que paguasse bem, e isso significava que ela não tinha que trabalhar até as primeiras horas da manhã.
As refeições eram surreais também. Eles tinham ido jantar fora, quando ela estava cansada demais para cozinhar, caso contrário ele estava lá, observando-a cozinhar. Ela adorava passar um tempo com ele, o que era estranho.
"Eu vejo esse olhar em seu rosto. Você parece um pouco... estranha. "
Faith riu. "Ótimo. Exatamente o que eu queria ouvir."
Dru revirou os olhos. "Quero dizer que parece que você está apaixonada, o que é meio estranho, considerando tudo."
"Eu não estou apaixonada pelo meu vizinho. É só sexo." Ela sugou os lábios enquanto o garçom colocou um copo na frente dela. Não era só sexo.
"Sério? Você está atraída por este homem há um ano."
"Eu não estou."
"Por favor, eu me lembro quando ele se mudou. Você tinha esse olhar sonhador em seu rosto." Dru encolheu os ombros. "Você tem sentimentos."
Olhando para sua amiga, Faith cedeu. "Tudo bem, eu tenho sentimentos, e não gosto disso. Não quero ter sentimentos."
"Por que não?" Perguntou Dru. "Eu vi o jeito que ele olha para você. Certamente há algo acontecendo lá, ele tem sentimentos também. Eu digo para ir enfrente"
Faith passou seu dedo pela borda do seu copo. "Como ele olha para mim?"
"Você não sabe?"
Ela balançou a cabeça.
"Ele olha para você como se quisesse te comer, querida. Seu olhar está sobre você, mesmo quando existem outras mulheres se jogando para ele. Ele só tem olhos para você. Há algo acontecendo lá, e eu diria para ir com ele."
"Ugh, eu não sei o que fazer," ela disse.
"Querida, homens como Hunter não aparecem muitas vezes. Ele quer você, você quer ele, veja onde isso os leva e pare de se preocupar tanto. Divirta-se com isto, e divirta-se com ele. Nunca se sabe, ele pode surpreendê-la."
****
"Como você e a sexy vizinha estão indo?" Paul perguntou, correndo ao lado dele.
"Estamos indo bem, obrigado."
"Você não tem andado tanto por aí. Imagino que as coisas estão indo muito bem. "
"Elas vão mais do que bem." Eles rodearam o parque e pararam quando eles quase bateram em duas mulheres empurrando carrinhos de bebê. Hunter levantou as mãos e se moveu em direção a uma mesa de piquenique. Abriu a tampa de sua água, e tomou um grande gole. Uma vez que ele tomou toda a garrafa, ele soltou um suspiro longo, inalando profundamente.
"Quanto tempo vocês estão nisto?" Paul perguntou.
Hunter revirou os olhos. "Sério, está indo para isto?"
"O que? Como você chamaria isso?"
"Três semanas. Já estamos juntos há três semanas."
"E? Você acha que vai continuar a vê-la?"
"Sim, eu vou."
"Você gosta dela?"
"Claro que gosto dela. Estou com ela. Eu não estaria com ela se não gostasse dela. Eu não transo com garotas que odeio, é assim no ensino médio e na faculdade. Eu sou um homem adulto."
Paul levantou as mãos. "Estou apenas curioso. Vocês dois parecem estar muito perto um do outro. Sou um cara curioso e intrometido".
"Eu gosto dela, Paul. Eu realmente gosto dela e não só porque estamos dormindo juntos. Adoro estar perto dela. Não temos que fazer sexo. Falamos sobre tudo."
"Ugh! Você está começando a soar como um filme de garota, uma merda. Em breve você estará me usando para ajudá-lo a mostrar o seu amor eterno. É doente, torcido e bruto.
Eu me lembro quando você era um homem decente, com bolas e tudo."
Hunter lhe bateu no peito. "Vamos, perdedor." Movimentando-se novamente.
Olhando para baixo, no momento, ele viu que era um pouco depois das duas. Faith tinha ido almoçar com Dru, ele achava que era uma mulher encantadora.
Hunter sentiu falta de Faith, e às vezes quando ele estava com clientes que se perguntava o que ela estava pensando ou fazendo.
Após seu começo instável, ela era realmente legal. Ela tinha dito que era legal, e que não era normalmente uma cadela. Ele acreditou nela, e agora sabia a verdade.
Eles aceleraram em uma corrida, e conseguiram voltar para seu apartamento dentro de dez minutos. Ele estava suando, ofegante e morrendo de fome. Entrando em seu lugar, ele foi direto para a geladeira, agarrando fora mais algumas garrafas de água.
"Então, você a ama?" Paul perguntou.
"Faz três semanas."
"Você é um cara. Você sabe, se você gosta de uma garota nesse tempo."
Encostado no balcão da cozinha, Hunter olhou para seu amigo. "Sim, eu gosto dela, muito."
"Você vê um futuro com ela."
"Sim, eu vejo. Eu realmente faço." Paul era seu melhor amigo, e Hunter sentiu que poderia falar com ele sobre tudo. "É muito cedo?"
"Eu não sou o melhor juíz disso. Você tem que fazer o que quiser. Não pense em mais ninguém. Vamos apenas ficar no caminho." Paul terminou sua água, indo em direção a porta. "Estou fora daqui".
"Te vejo na próxima semana", disse Hunter.
"Hunter", disse Paul, chamando a sua atenção.
Voltando-se para seu amigo, Hunter viu que Paul não tinha saído.
"Você está sempre dando conselhos para pessoas, como um treinador de vida. Você sabe melhor que ninguém o que quer da vida e a melhor forma de alcançá-lo. Você e Faith não tiveram o melhor começo, mas isso não significa que não pode levar a algo mais."
"Obrigado. Eu aprecio isso."
"Estou sempre aqui para ajudar ou tanto quanto posso ajudar. Você sabe que não sou o melhor cara para pedir conselhos."
Hunter começou a rir. "Vá. Eu posso lidar com qualquer coisa."
"Divirta-se".
Ele viu seu amigo ir embora e balançou a cabeça. Ele não queria que seu tempo com Faith chegasse ao fim. Na verdade, pensar nisso o machucou. O sexo era de outro mundo.
Mesmo quando eles ficavam enrolados juntos no final da noite, ele não podia tirar suas mãos dela, ele a queria muito.
Esfregando os olhos, Hunter foi para um banho.
Nenhum deles tinha falado sobre o amor, os sentimentos ou o futuro. Ele não queria ser o primeiro a tocar no assunto, e mesmo assim Faith não falava sobre o futuro. Ela falou sobre seu futuro longe do cassino. Ele odiava que ela trabalhava lá, mas ele sabia o porquê.
Nas últimas três semanas, ele estava ajudando a encontrar um novo emprego que pagasse um salário decente. Não havia ninguém que pagaria essa quantidade de dinheiro.
Ela ganhou uma vida decente, e não queria que ela desistisse disso.
O problema não era o trabalho dela. O problema era ele. Ele estava apaixonado por ela, e não sabia o que fazer.
Como um treinador de vida, ele deveria saber a forma de dizer as palavras, ou a melhor forma de lidar com seus sentimentos. Várias vezes nos últimos dias, ele tinha tentado e falhado completamente.
Capítulo 07
Faith não conseguiu ficar mais envergonhada mesmo se ela quisesse, Hunter segurava seu cabelo enquanto ela vomitava tudo o que tinha comido.
"Ok, baby. Eu tenho você."
Antes que pudesse dizer alguma coisa, ela vomitou outra vez, sabendo que estava horrível. O peixe que ela tinha comido ontem estava começando a voltar. Isto é o que você ganha por tentar sushi pela primeira vez. Ela devia ter perguntado há quanto tempo tinha sido feito e não apenas ido em frente e comido. Ugh.
"Eu tenho você," ele disse, repetindo as palavras, que não estavam a fazendo sentir melhor em tudo.
"Isto é horrível. Você deve ir embora."
"Eu não estou indo a lugar nenhum."
Ela tinha sido mandada para casa do cassino quando tinha vomitado em todo o chão do bar. Se isso não foi embaraçoso o suficiente, ela estava flertado com Hunter, tentando ignorar o mal estar. Antes que pudesse fazer alguma coisa sobre o aparecimento súbito, ela vomitou em cima de suas calças e sapatos.
"Ugh, isto é nojento," ela disse, agarrando seu estômago quando torcia violentamente.
"Eu sei, querida. Eu sei. Eu tenho você."
"Nunca mais vou comer peixe."
"Tem certeza de que foi o peixe?" ele disse.
"Por que? O que mais poderia ser?"
"Você poderia estar grávida."
Ela gemeu. Isto não era gravidez. Isto foi intoxicação alimentar e uma não muito agradável também. "Não estou grávida."
Faith agarrou a borda do vaso sanitário com seus olhos fechados.
Esta foi a coisa mais humilhante que ela já tinha feito. Hunter não sairia, e por mais que ela estivesse grata por ele ter ficado, uma parte dela quis chorar por ele ter visto ela assim.
Então, em vez disso, ela continuou a vomitar e chorar de sua situação.
"Já que estamos aqui, eu acho que é hora de conversarmos."
"Você quer conversar agora?" ela perguntou. Segurando sua mão, ela vomitou mais no vaso, imaginando o que diabos ela tinha comido para ficar assim.
Nos próximos minutos, ela vomitou até que finalmente caiu em uma pilha no chão.
Hunter limpou o vaso e a ajudou se sentar sobre ele, entregando para uma escova de dentes.
Ela aceitou, agradecida pelo gosto da menta.
"Então, eu queria te dizer uma coisa," ele disse.
"Ok".
"Eu gosto de você, Faith. Eu gosto muito, e se quer saber, eu reparei em você antes de vir pedir açúcar. Na verdade, eu usei isso como desculpa."
Ela franziu a testa, observando-o ao mesmo tempo que escovava os dentes.
"Nós não dissemos o que somos, ou o que estamos fazendo, e acho que estou um pouco confuso. Não sei o que estamos fazendo, ou onde isso vai dar."
Novamente, ela continuou olhando, sem saber o que ele queria dela.
"Eu quero que sejamos exclusivos. Eu gosto de você e você gosta de mim, e eu estava pensando que podíamos, você sabe, namorar e ficar juntos. Nenhum homem, nenhuma outra mulher."
Ela fez uma pausa. "Espere um pouco" ela tentou dizer com um monte de creme dental na boca. Terminando de escovar os dentes, ela se sentou na tampa do vaso novamente. "Não estou com mais ninguém."
"Eu não estive com outra mulher também." Ele passou os dedos pelo seu cabelo e suspirou. "Sou péssimo nisso. Digo a todos os meus clientes para ir atrás do que quer e não abusar da sorte."
"O que você quer, Hunter?"
"Eu quero você. Quero que fiquemos juntos. Nada escondido. Eu quero te comprar presentes e que você possa aceitá-los. Quero te dar o mundo sem qualquer explicação.
Quero estar com você todas as noites, para fazer amor com você, te foder e te abraçar enquanto está vomitando as tripas. É isso o que eu quero."
"Hunter"?
"Não, me escute. Eu sei que só passaram três semanas, mas somos adultos, e nós vivemos uns metros longe um do outro. Se nós magoarmos um ao outro podemos voltar ao nosso apartamento. Eu me importo com você, Faith. Queria você muito antes de eu pedir açúcar. Por favor, me dê, nos dê uma chance."
"Hunter"! Desta vez, ela gritou o nome dele.
"Sim, querida."
Ela se moveu rapidamente abrindo a tampa do vaso, vomitando de novo. Ele estava lá, puxando seus cabelos fora do caminho e esfregando suas costas.
Ótimo. O cara dos seus sonhos estava dizendo ele queria mais...e ela estava arruinando tudo, vomitando.
Finalmente, depois de mais uma hora, um banho, dentes escovados novamente e deitada na cama, ela sorriu para ele. "Pareço um caco, mas sim, eu quero mais com você, Hunter. Eu quero estar com você."
Ele sorriu e inclinou-se para baixo, pressionando um beijo na cabeça dela. "Você é a primeira mulher na minha vida que eu fiquei, mesmo vomitando."
"Você é tão charmoso."
"Durma, querida. Descanse e falaremos em breve."
Ela não podia evitar. Ela estava tão cansada, então fechou os olhos, caindo no sono, feliz.
****
Hunter voltou para verificar Faith. Ele adorava fazer isso. Ele gostava de tomar conta dela, e duas semanas depois que ela tinha vomitado, era a vez dele. No seu próprio apartamento, ela esfregou suas costas e pressionou uma toalha úmida em sua testa, cuidando dele. Ele não podia acreditar que estava morrendo.
"Você comeu sushi?" ela perguntou.
"Não acho que foi o sushi. Claramente, você estava com alguém tipo de vírus e passou para mim, só que dez vezes pior."
Ele tinha certeza que sentiu ela revirando os olhos.
"Por que o seu é dez vezes pior?" ela perguntou. Ela parecia divertida e cômica quando apertou a toalha úmida em sua cabeça.
"Porque, dói em todos os lugares. É horrível, e porque você não está sendo o suficiente boa para mim."
Ela riu. "Você está sendo um bebê, mas tudo bem. Acho que você tem a doença do homem. Como gripe de homem, mas com a doença."
Ele gemeu. "Você está rindo de mim."
"Um pouco".
"Você não está negando isso."
"Eu sou a pior namorada do mundo."
Ele amava o seu toque. "Não, você não é," ele disse. Ele sabia que era um paciente horrível. Até os médicos odiavam cuidar dele.
Ela o ajudou se sentar no vaso, o atirou para um banho quente e lhe deu os meios para escovar os dentes. Uma vez que ele estava no banho, ele amou que ela estava cuidando dele. Ele amava suas mãos em cima dele, mesmo se sentindo uma merda ele não seria capaz de foder. Droga, ele queria fodê-la, mas não ia conseguir. Ele só queria chorar. Doença estúpida. Ele odiava estar doente.
No entanto, ele totalmente poderia se acostumar a ficar doente se Faith tomasse conta dele. Ela pegou o sabonete e a esponja começando a massagear suas costas.
"Oh Faith, não me sinto bem. Estou muito, muito doente. " Ele tossiu e soou patético mesmo para ele.
"Hunter, você vai ficar bem. Você não vai morrer ainda. Não no meu turno. Além disso, nós apenas começamos a namorar."
Ele escorregou para trás se sentindo patético. "Você promete me amar para sempre?"
Ela riu. "Sim, eu prometo. Isso faz você se sentir melhor?"
"Faz. Você poderia me dizer o que pensou quando me viu." Eles tinham falado sobre suas primeiras impressões. Ele finalmente admitiu que queria dormir com ela. Faith não admitiu nada.
"Eu pensei que você era um cara muito sexy, bonito".
"Você me queria?" ele perguntou.
Novamente, ela revirou os olhos, ele achava tão bonitinho. "Sim, eu queria você. Você sabe que eu fiz. Eu te disse."
"Esqueci".
"Não, não esqueceu.Você não é o tipo de cara que só se esquece. Você gosta que eu diga constantemente exatamente como me sinto."
"É parte do meu treinamento. Preciso saber tudo o que se passa na sua cabeça."
Ela riu dessa vez. "Você está usando sua coisa como treinador de vida contra mim.
Tudo bem, se você quer saber o que estou pensando, eu vou te dizer." Ela lavou seu peito descendo em direçãoao ao seu pau muito mal. Ela não parou, movendo mais baixo em uma perna, prendendo-o completamente. "Eu pensei que você era sexy, e você estava nas minhas fantasias secretas mais especiais. Pensava em você usando um uniforme também. Como um bombeiro. Já te contei que como um treinador de vida, você é um pouco chato?"
"Ei!"
Ela riu qunado ele espirrou água. "Eu vivia para olhares rápidos que às vezes eu iria totalmente pensar demais neles. Eu era um observador."
"Não há nada de errado nisso."
"Quando eu vi as mulheres, arruinou minhas fantasias, mas não deixei de te querer.
Eu acho que eu me odiava por isso."
"Mas eu não era uma pessoa má, e você não era uma prostituta." Desta vez, ele riu.
"Não, não éramos, e agora eu acho que você é o maior bebê do mundo." Ela terminou de lavá-lo e pegou uma toalha, levantando-se. "Venha, vamos te colocar na cama, para descansar."
Ele esticou os lábios. "Onde você nos vê em cinco anos?" Ele pegou a toalha, secando o cabelo e corpo.
"Eu não sei. Você acha que nós estaremos juntos? Qual é seu histórico com as mulheres? Onde é que você nos vê em cinco anos? " Ela deu um tapinha na cama e ele subiu ao seu lado, fingindo uma tosse quando ele fez.
"Quero pôr todas as minhas cartas na mesa", ele disse.
"Ok".
"Nos vejo juntos em cinco anos, vivendo numa casa bonita, um casal de filhos e talvez até casados." Ele viu que ela ficou surpresa, assim que ele disparou. "Eu estou caindo no amor por você, Faith. Quando eu olho para o futuro, tudo o que vejo é você."
Lágrimas encheram os olhos dela.
"Eu estou apaixonada por você também. Eu não queria, foi um acidente."
Desta vez, ele riu. Pegando a mão dela, ele fechou os dedos juntos. "Este sentimento, ele não vai ir embora. Eu quero você, para sempre. Casa comigo, Faith?"
"Você está me propondo em seu leito de morte?"
"Sim. Dá uma chance para um cara doente. Você quer se casar comigo?" Ele sabia que ela ia dizer Sim, mesmo antes de dizer a palavra. Ela o amava, e ele a amava. Não havia nenhum futuro sem ela.
Ele a amava, iria casar e ter muitos filhos com ela. Esse era seu plano.
Epílogo
Cinco anos depois
"Você mentiu", Faith disse.
"Como é que eu menti?"
"Você disse que íamos ter uma bela casa e muitos filhos."
"Ok, eu disse que íamos viver em uma casa grande," disse Hunter, colocando uma mão na barriga inchada. "E nós fizemos bebês." Ele pressionou um beijo em seus lábios e depois no estômago inchado. "Mamãe está sendo uma dor na bunda para o papai".
Olhando para a cabeça do seu marido, ela não podia acreditar como ela era feliz, como a vida se tornou excitante com ele. Ela o amava mais que tudo no mundo. Nos últimos cinco anos tinham construído uma vida juntos.
Olhando ao redor de sua casa, ela percebeu que ele estava precisando de uma séria atualiazação na decoração. Este era o lugar perfeito. Longe da cidade, e tinha um pequeno jardim para o seu pequeno rapaz brincar. Para Faith era perfeito, mas ela sempre amava provocar seu marido. Pelo canto do olho, ela viu o simples anel de diamante em seu dedo.
Significou muito para ela. O dia do casamento estava no top 50 dos melhores momentos, de todos os tempos. Tinha sido pequeno, só os amigos íntimos. Paul a tinha conduzido para o altar. Dru tinha sido sua dama de honra. Faith estava tão feliz por sua amiga. Dru tinha encontrado um homem que a tirou do cassino, e ela agora era na verdade um exemplo de dona de casa e esposa, cuidando de seu marido. Depois de toda busca, Faith tinha voltado para escola enquanto trabalhava no cassino, e ela recebeu um diploma. Agora, ela estava focando seus filhos e casamento, ao mesmo tempo ajudando Hunter com seu trabalho. Ela lidou com as suas finanças, seus contratos e clientes. Ela adorava trabalhar com ele.
Ela deu uma risadinha quando ele continuou a pressionar beijos pelo seu estômago.
Eles estavam sentados no que seria o quarto do bebê. No momento, o quarto estava sem qualquer papel de parede, tapetes e cor. Era só um espaço que os antigos donos deixaram definhar.
Hunter subiu pelo seu corpo, acariciando seu rosto. "Diga-me Faith, você está feliz?"
"Sim, eu sou."
"Você me ama?" ele perguntou.
"Mais do que tudo. Posso perguntar uma coisa?"
"Qualquer coisa".
"Você é feliz? Isto é tudo que você sonhou?" Ela aconchegou mais perto.
"Baby, isto é melhor do que qualquer coisa que eu sonhei." Ele pressionou um beijo em seus lábios. "Eu te amo mais que tudo. A melhor coisa que já me aconteceu foi você ter me negado o açúcar".
Ela começou a rir, envolvendo seus braços ao redor dele. Este era seu homem, sua casa e seu futuro, e ela o amava mais que tudo. Claro que eles viveriam felizes para sempre.
Como não poderiam?
Sam Crescent
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