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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


THE NANNY / Sam Crescent
THE NANNY / Sam Crescent

                                                                                                                                                   

                                                                                                                                                  

 

 

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Leo Cole tem um problema, um bonito, encantador, sexy como o inferno, problema curvilineo, e tudo que ele pode pensar é fodê-la, mas ela é a babá de seu filho.
Para Cassie Owens, Leo mudou todas as regras. Ele a queria perto dele, para mantê-la segura, e para se certificar de que ninguém mais poderia roubá-la. Sua filha ama Cassie, e ele também. Agora ele vai possuir cada parte dela.
Ele sabe que ela quer, e não está disposto a aceitar um não como resposta. Depois de esperar seis meses para tê-la, Leo não está recuando. Cassie é dele. Ela pertence a ele. Já é hora de que essa mulher aprende para o que exatamente ela se increveu.
Ele não quer uma babá. Ele quer uma esposa!

 

 

 

 

Capítulo 01


Leonardo Cole, Leo para os amigos, olhava para o jardim onde sua garotinha estava correndo. Ele não se importava de ver sua filha, Grace, rindo e brincando. Já era hora dela se divertir. Aos cinco anos de idade, ela já havia passado por muita coisa. O divórcio bagunçado, a luta por sua custódia, e culpa de ter escolhido ficar com ele, e não com a mãe dela. Sua ex-esposa tinha sido muitas coisas, mas nunca amorosa e maternal. Ela preferia deixar Grace com qualquer pessoa a ter que tomar conta dela. Sua ex-esposa só se interessava por ela mesma, por isso tinha sido fácil Leo ficar com sua filha.

Ver Grace brincando era divertido, e ele não podia deixar de sorrir. Sua filha não era o seu problema, mas sim a morena atrás dela, a babá. Cassie Owens tinha trinta anos, divorciada e agora era a babá que cuidava de sua filha.

Não havia nada de errado com ela, nada mesmo. Ela era doce, afetuosa, amável, tudo o que ele queria para sua filha.

O que ele não esperava era sua reação a Cassie.

Sempre que ele estava em sua companhia, seu pau engrossava e a imaginava completamente nua. Na maior parte do tempo ele pensava em estar dentro dela, em sua boca, boceta e bunda. Ele a queria.

Mesmo agora, vê-la com aquele vestido de verão branco, correndo atrás de sua filha, ele queria despi-la e fodê-la até que toda a bondade tivesse depararecido dela.

Ele ajustou seu pênis evitando que ficasse ainda mais doloroso.

Leo teria que se acalmar se quisesse sair para o dia quente de verão, para se juntar a sua família.

Cassie finalmente alcançou Grace e elas rolaram no chão, e ele observou as duas rindo. Então Grace se virou e apoiou o cotovelo no estômago da Cassie.

Isso era outra coisa que ele amava em Cassie. Ela era tão fodidamente curvilínea que era quase impossível de manter suas mãos longe dela. Ela tinha quadris cheios, barriga arredondada e seios fartos pressionados contra a frente de todas as suas camisas. Ela raramente usava roupas com estampas, mas quando as usava, sempre era um deleite e um pesadelo para ele.

Apenas vá lá fora.

Saindo de seu escritório, ele acenou com a cabeça para sua governanta, e então foi para fora. Desde a contratação de Cassie, ele se encontrava voltando para casa cada vez mais, só para estar por perto.

Leo havia notado que se ele estivesse em casa, e era hora do almoço, ela iria procurar com um sanduíche ou algo que tivesse preparado.

No momento em que ele estava no jardim, Grace gritou:

"Papai!"

Ela correu em sua direção, e ele se abaixou para pega-la. "Aí está minha garota. Como vai, garotinha?" Ele beijou o pescoço dela e ela deu uma risadinha.

"Eu estou bem. Cassie é tão engraçada. Você vai nos perseguir, papai?"

Ele olhou para Cassie, que estava sorrindo. Seu longo cabelo castanho se arrastava pelas costas e ela estava ofegante. A respiração profunda destacando quão abençoada ela era no quesito “peitos”.

"Eu vou te dar uns minutos." Ele colocou Grace no chão. "Vou contar até dez".

Sua filha havia fugido e Cassie ficou apenas assistindo.

"Dez".

"Nove".

"Oito".

Cassie continuou sem se mover.

"Sete".

"Seis".

Novamente, ela não se moveu. "Quer que eu te pegue tão facilmente?"

"Me desculpe", disse Cassie, parecendo surpresa.

"Eu sou o perseguidor e com você parada aí não vai ser muito difícil te pegar."

"Você está brincando comigo, certo?" ela perguntou.

"Cinco". Ele arqueou sua sobrancelha, à espera.

"Quatro".

Ela engoliu.

"Três".

Sim, ela fugiu, e ele estava mais do que feliz com isso.

"Dois".

"Um".

No momento em que Leo gritou “Um”, ele ouviu Grace dar um grito agudo do jeito que ela sempre costumava fazer.

Ele não se apressou na direção de sua garotinha. Não, ele foi atrás de Cassie.

Fazia muito tempo que ele não perseguia qualquer mulher, mas tinha a sensação de que teria de trabalhar duro com Cassie. Ela já havia sido destruída por seu marido, e agora a missão de reconstruí-la era dele.

O momento que ele rodeou uma estátua do jardim, ele a encontrou correndo perto da casa do jardim. Correndo, demorou alguns segundos para pegá-la.

Ele pegou sua mão e apertou-a contra a dura madeira da casa.

"Te peguei".

Ela respirou fundo e acenou com a cabeça. "Sim, me pegou".

Foram seis meses de tortura, e ele estava cansado de manter as mãos para si mesmo. Tocando sua bochecha, ele olhou para seus lábios volumosos.

"O que você está fazendo?" ela perguntou.

"Eu tenho que ter um gostinho". Ele pressionou os lábios sobre os dela, e ela ofegou. Afundando os dedos em seu cabelo, ele a beijou ainda mais, mergulhando dentro de sua boca quando ela deu espaço, o que a fez ofegar novamente.

Ela tinha gosto de chocolate e café, a combinação perfeita para ele e um que sempre iria associar com este momento.

"Papai, me encontre."

Ele se afastou e sorriu para Cassie. "É hora de eu ir pegar minha outra garota".

Virando-se, correu para encontrar Grace.

****

Ela era sua garota?

Olhando para o molho de tomate que estava mexendo, Cassie lembrou do beijo que ainda formigava seus lábios. Tocando sua boca, ela se perguntava se a governanta Nancy, tinha visto ela sendo beijada.

Cassie tinha trinta anos. A última coisa que ela deveria estar pensando era naquele beijo bobo. Mas não foi qualquer beijo. Foi muito mais. Ele a segurou firmemente contra ele, e ela sentiu seu pau pressionando contra o seu estômago.

Depois de sair de um casamento sem amor, ela não sabia o que esperar. Daniel, seu ex, lhe disse repetidas vezes o quanto a desprezava e como a achava nojenta.

Ninguém queria uma esposa gorda, uma mulher feia. Uma mulher que gostava de cozinhar não era algo que ele queria. Por que ela não poderia fazer uma dieta?

Seu marido não tinha sido um cara muito legal no final. A gota d'água para ela, e o porque dela ter finalmente terminado seu casamento, foi quando ela estava entrando em seu quarto e viu as bolas de Daniel dentro de sua secretária. Cassie não ficou triste. Se ela havia sentido alguma coisa, tinha sido alívio. Quão louco isso era? Ela ficara feliz por ter finalmente terminado. Toda vez que ela pensava em ir embora, algo sempre a trazia e volta.

Deve ter sido o destino que, ao mesmo tempo em que ela estava se divorciando, lhe trouxe um trabalho como babá.

Ela adorava crianças, queria um bando inteiro delas, mas Daniel não queria filhos. Ele tinha dito a ela muitas vezes que seu corpo já estava uma bagunça, então porque ela iria querer adicionar crianças a esse problema. Ela tinha marcas de estrias, celulite e gorduras localizadas que você nunca veria em qualquer revista.

Ela nunca foi uma pessoa magra. Sempre teve curvas. Ela havia tentado fazer dieta, e a comida era nojenta. Ela não conseguia sentar e comer aipo todos os dias, o que era um tanto tedioso e também injusto.

Ela tinha tentado os milkshakes especiais, a dieta que só permitia que ela comesse gordura, tirando os carboidratos, cortando e colocando repolho, nada além de sopa. Como ela poderia viver sua única vida dessa maneira?

Então Leo Cole tinha entrado em sua vida, e tudo parecia estar mais do que bom. Sim, ela notou que ele a observava, mas não era isso que todos os caras faziam? Ele também era um pai, um pai muito amoroso. Sua mente estava uma bagunça, não totalmente preparada para alguém como o Leo.

Além do fato de ser rico e um bom pai, ele também era sexy. Não só sexy, bonito, mas cavalheiro, às vezes, também. Na verdade, ele era tudo o que ela já tinha fantasiado e muito mais. Ainda assim, uma mulher como ela nunca conseguia o que desejava de qualquer maneira.

Pare de bobagem.

Mãos à obra.

Pare de sonhar acordada.

Ela tinha um emprego, um emprego em uma casa.

Seu divórcio era definitivo.

Tudo estava indo bem em sua vida. Ela estava em um bom trabalho, feliz e pela primeira vez, satisfeita.

"Quer que eu faça alguma coisa?", perguntou a pessoa que assolava seus pensamentos.

Ela olhou por cima do ombro, e lá estava o Sr. Pecaminoso, parecendo tão lindo agora ele estava no jardim.

"Erm, você poderia montar a salada se quiser. Já cortei tudo. Não esqueça as uvas. Grace adora uvas."

Ela olhou para o pote de almôndegas.

"Tem cheiro incrível aqui."

"Obrigada". Ela adorava cozinhar e estava tão feliz que Leo tinha dito que ela poderia cozinhar sempre que seu coração desejasse, o que era frequente. Ela queria saber do que se tratava aquele beijo.

"Você é brilhante com Grace."

"Ela é uma garota maravilhosa. Você é tão sortudo." Ela adorava tanto aquela menina.

"Tive sorte em tê-la, considerando a mulher de quem ela veio."

Cassie sabia tudo que havia para saber sobre a ex dele. Sua governanta, Nancy, lhe contara muitas coisas também. A ex-mulher de Leo era uma mulher infeliz, rancorosa, que não se importava com Grace. Não fez nada para cuidar dela, então era certo Leo cuidar de sua filha e amá-la.

"Você vai continuar ignorando aquele beijo?" ele perguntou, assustando-a.

Ela virou para ele, e ele estava sorrindo para ela.

"Não deveria ter acontecido. Foi um erro. Eu amo esse trabalho, e não quero que nada se meta entre esse amor."

Depois que ele terminou de misturar a salada, limpou as mãos em uma toalha e se aproximou dela.

Ela o observava vindo em sua direção como se fosse um predador que estava atrás de sua presa. "Seu trabalho sempre estará bem, Cassie."

Olhando para o chão, ela só queria que tudo voltasse a ser como era. Ela não estava acostumada a este tipo de atenção.

"Eu não me sinto confortável com isso," ela disse.

Ele parou a poucos metros dela. A distância não parecia longe o suficiente para ela.

"Eu não quero fazer você se sentir desconfortável, Cassie. Longe disso. Para mim, você é uma das mulheres mais belas que já vi. Sua beleza é por dentro e por fora para mim”.

Ela olhou para ele, se perguntando se ele estava mentindo.

Olhando em seus olhos, viu que ele estava, de fato, sendo sincero.

"Aquele beijo foi tudo. Eu quero fazer muito mais por você, mas primeiro eu acho que é justo que você se acostume com a minha presença." Com isso, ele sorriu, estendeu a mão e acariciou a bochecha de Cassie com um dedo. "Não se preocupe, eu posso esperar. Eu tenho a paciência de um Santo."

Por que ela sentiu que ele estava mentindo sobre isso?

Capítulo 02


"As mulheres adoram flores, papai. Se você der flores para ela, ela vai te amar para sempre,"disse Grace.

Leo riu de sua adorável menina. Ele tinha pedido sua ajuda para fazer com que sua babá ficasse completamente apaixonada por ele.

Claro que o fato de Grace amar Cassie ajudou bastante.

"Vou pensar nisso."

"Você vai fazer isso, não vai, papai? Você vai fazer com que ela nunca nos deixe. Eu gosto tanto dela. Eu quero que ela seja minha mãe."

Seu coração ficou apertado com aquilo. "Eu vou fazer o meu melhor."

Beijando a cabeça de Grace, ele ficou por trinta minutos lendo uma história para ela e mais cinco, só para vê-la dormir. Sua filha significava tudo para ele. Sua ex deve se considerar sortuda por estar respirando. Ninguém machucava algo que ele se importava, e fugia.

Deixando o quarto, ele viu uma luz acesa lá embaixo. Como de costume, ele encontrou Cassie na biblioteca, com outro livro de romance na mão. Talvez ele tivesse que tomar algumas notas. Será que ela se apaixonaria por algumas coisas sobre as quais as pessoas escreveram? Só as mulheres escrevem romance, certo? Certamente teria alguns trechos para ajudar um cara?

"Ela está dormindo?"

"Morta para o mundo." Ele se sentou no sofá de frente para ela e olhou para o título. Tinha um homem e uma mulher se abraçando.

"Bom livro"?

As bochechas dela coraram. "Sim".

"Você sabe que os homens podem ser como esses caras aí dentro."

Ela riu. "Eu duvido. Daniel não era nada parecido com algum desses caras."

"Isso é porque ele é um idiota total, e você não precisa pensar sobre ele novamente."

"Eu não. Eu estou livre".

Ela não usava mais seu anel.

Descansando a cabeça em sua mão, ele olhou para ela. Leo sabia que poderia olhá-la para sempre.

"Você está me encarando," ela disse, fechando o livro.

"Estou te deixando desconfortável novamente?"

"Não. Você não está." Ela riu. "Eu sou sua babá".

"Eu sei. Você cuida tão bem de Grace."

"Ela é uma ótima criança. Eu a amo.”

"Ela adora você." Ele gostava de fazê-la sorrir. "Você nunca teve filhos?"

"Eu sempre quis. Meu ex... ele não queria. " Ela pôs o livro na mesa de café na frente dela. "Ele não era um homem muito bom, para ser honesta."

"Eu já sabia que ele era um babaca. Ele deixou você ir embora."

Ela mordeu o lábio, sugando-o entre os seus dentes . " Você é meu chefe. Isso é errado, Leo. "

"Isso parece errado?" ele perguntou, ficando de pé e sentando ao lado dela.

Cassie não se mexeu, então ele pegou seu rosto com as duas mãos e acariciou seu lábio inferior com o polegar.

"Você é meu chefe."

"Você vai continuar dizendo isso?" ele perguntou. "Não vou morder, ou pelo menos não vou morder para machucar."

"Eu não sou perfeita."

"Nem eu?"

"Você pode ter alguém muito melhor."

Ele soltou um pequeno rosnado. "Agora tudo o que eu quero fazer é colocá-la no meu joelho e dar umas palmadas na sua bunda." Ele agarrou seu rosto com suas mãos. "Jamais se rebaixe assim. Eu não entendo. Eu não gosto disso, e você não vai fazer isso novamente.

Mesmo quando você não estiver na minha presença. Você me entendeu?"

"É o meu corpo."

"E é lindo." Ele não poderia mais resistir e chocou seus lábios nos dela.

Descendo a mão até sua cintura, ele pressionou suas costas contra o sofá. Ela relaxou debaixo dele, com as mãos sobre seu peito.

No momento em que ela o tocou, ele perdeu os sentidos.

"Isso, baby. Ponha suas mãos em mim. Quero sentir o seu toque".

Ele mergulhou a língua em sua boca, aprofundando o beijo. Tudo o que ele conseguia pensar era em deixá-la nua e fodê-la malditamente duro.

Ela era como uma droga para seu sistema, e ele não queria perder isso.

O corpo dela era tão macio. Ele a moveu para que ficasse entre suas pernas. O vestido branco que ela usava não oferecia proteção suficiente entre os dois.

Afastando-se do beijo, ele a fitou nos olhos. Ela não tinha ideia do poder que tinha sobre ele.

Ele queria possuir cada parte dela. "Você quer que eu pare?"

Ela hesitou, e ele viu o conflito em seus olhos.

"Não pense. O que você sente?"

"Eu quero isso", disse ela.

"Então pegue, Cassie. Você quer, eu quero. Apenas se deixe ir, e sinta. Seja egoísta uma vez na sua vida." Ele sabia tudo sobre ser egoísta e agora ele estava sendo exatamente isso. Se você não for um pouco egoísta, você não conseguirá o quer na vida.

Ele era um empresário bem sucedido e havia feito o que o que foi preciso para criar uma empresa que rivalizasse com as outras.

Lentamente, ele baixou a alça de seu vestido branco, e ela não o impediu. Esperou, quando o que mais queria era libertar completamente os seios de Cassie, para que pudesse chupá-los.

"Diga-me o que você quer, Cassie. Quer que eu pare?"

Ela mordeu o lábio e balançou a cabeça. "Por favor, não pare."

Ele tirou a alça do sutiã por seu braço e a parte de cima do seu vestido escorregou por baixo do peito dela. Então, ele soltou o laço de seu sutiã branco, expondo os seios fartos. Se aproximando, ele levou um dos mamilos em sua boca, sacudindo a ponta, e seguida, o sugou.

Ela arqueou, gemendo, enquanto gritava seu nome.

Ele gostou de ouvir seu nome em seus lábios. Ele estava ficando louco. Puxando a outra alça do ombro de Cassie, ele levou seu vestido para baixo, assim como seu sutiã, para que os seus peitos ficassem expostos a ele.

"Você é tão linda," ele disse, sacudindo lentamente o bico de cada mamilo e beijando de volta até seu pescoço. Ela arqueou debaixo dele.

Ele empurrou entre suas coxas, desejando que fosse o seu pau dentro de sua boceta. “Você não tem ideia do que você faz comigo.”

O pau dele estava pressionado contra as calças, ficando maior a cada segundo.

Ele a queria tão malditamente.

****

Isso foi muito ruim? Era errado ela querer fazer as coisas que ela fez?

Cassie não se lembrava da última vez que tinha querido alguma coisa, nem de ter sido um pouco egoísta. Ao longo dos anos com Daniel tinha se dado tanto e nunca era o suficiente. Ele tinha lhe tirado vários anos.

Leo estava oferecendo tanto. A sensação do seu comprimento entre as coxas dela estava lhe deixando louca e necessitada. Ela o queria tanto.

Pegue, Cassie.

Foda o seu chefe.

Era tão errado ser com o Leo? Ele a queria assim como ela o queria.

"Você está pensando demais, Cassie. Me sinta. Sinta o que eu posso fazer com você." Ele ajoelhou e tirou a camisa. Sua pele impecável, bronzeada pelo Sol, sem qualquer tatuagem. Ele não deveria ser tão pecaminosamente bom, mas era exatamente o que ele era.

Perfeito em todos os sentidos.

Ele pegou sua mão e a colocou contra o seu estômago. "Quero que ponha suas mãos em mim, Cassie. Não recue."

Ela manteve a mão em seu estômago, e lambeu os lábios.

Leo não apenas permitiu que ela o tocasse. Levantou lentamente a parte inferior do vestido, expondo sua calcinha de renda. Ela amava lingerie. Era uma das suas fraquezas.

Ele correu a ponta do seu dedo contra a calcinha, bem em baixo da fenda.

Ela segurou a respiração, o observando.

"Você já está molhada."

Estar perto dele a excitava. Ela provavelmente não deveria estar admitindo isso, mas era a maneira que ele a fazia se sentir.

"Me toque, baby. Ponha suas mãos em mim."

Ela correu os dedos através de seu corpo, provocando os mamilos dele e depois deslizou para sua virilha.

O cume duro do seu pau estava pressionando contra a frente das calças.

Leo pegou sua mão e a moveu para as suas calças. Ela o tocou através das calças, e ele parecia pulsar em suas mãos.

"Isso é o que você faz comigo. Tudo que consigo pensar é em te foder, Cassie. Te quero tanto."

Ela não podia acreditar que ele a queria.

Desde o momento em que ela tinha entrado em sua casa para uma entrevista para babá, ela havia sido atingida por essa faísca de atração. Seu cabelo era preto com tons de cinza. Ele estava na casa dos quarenta, e embora houvesse apenas dez anos entre eles, ele parecia tecer esse feitiço mágico entre eles.

Ela não sabia ou entendia o poder, só que ele tinha.

Ceda, Cassie.

Pare de lutar.

"Por que tem que ser tão gorda?"

"Olhe para você, Cassie, você é uma idiota."

"Você não pode fazer uma dieta?"

"Ninguém vai querer uma gorda."

Ele está no passado.

Não deixe ele ganhar.

Seja uma mulher mais forte!

Sentada, envolveu seu braço em volta do pescoço de Leo e pressionou os lábios contra os dele. Se movendo para que ela ficasse de joelhos na frente dele, ela pegou o beijo que estava querendo. Ele tinha sido o único a beijá-la, e agora, era a hora dela.

"Eu quero isso", disse ela. "E também quero o meu trabalho."

"Isso não é um casinho com o chefe ou alguma fantasia com a babá. Seu trabalho está seguro."

Ele afundou os dedos no cabelo dela e a puxou para perto.

"Só estive com o Daniel," ela disse. "Posso te chupar”.

"Não acho que isso seja possível."

"Ele sempre me dizia que eu fazia errado."

"Sinta o que você faz comigo, Cassie. Você sabe o que está fazendo. Ele era um babaca que não sabia como lidar com uma mulher.

Ele era um cretino e não pense mais nele. Limpe sua mente de toda a memória dele. Ele não merece isso." Leo pegou o rosto dela e inclinou a cabeça para trás. "Agora, um dia vou fazer amor com você. Hoje não é esse dia. Preciso de meu pau tão profundamente dentro da sua boceta, e eu quero que você venha comigo dentro de você."

Como ele fazia tudo parecer muito melhor?

"Sim".

"Bom. Fique nua."

Sua boceta pulsava com excitação fresca. Ela estava tão molhada. Não conseguia se lembrar de já ter estado tão molhada. Na maioria das vezes com Daniel, pensava em outra coisa. O pior era soletrar a lista de compras em sua cabeça, enquanto ele socava dentro dela. Isso era o que seu casamento tinha se tornado. Sexo para Daniel,

e para ela lista de compras. Antes do divórcio, ela tinha praticado soletrar a lista de trás pra frente.

Afastandos os pensamentos sobre o Daniel, e deixando para trás o desastre que foi esse relacionamento, se concentrou no homem que ela realmente queria, o homem que ela tem sonhado desde o momento em que o conheceu.

"Você me quer, não é, querida?" ele perguntou.

"Sim".

Ele saiu do sofá e pegou a mesa de centro. Ela observou, franzindo a testa, enquanto ele a afastava do caminho. Então, ele parou no meio da área acarpetada e começou a tirar suas calças.

"Te dei uma instrução, Cassie. Não gosto de falar para as pessoas duas vezes."

O som mortal em sua voz, emitiu formigamentos por todo seu corpo.

Ela parou em sua frente e começou a tirar sua roupa. Foram alguns itens, e então, ela estava nua para ele ver todas as suas imperfeições.

Envolvendo os braços ao redor de si mesma, ela olhou para ele. O

corpo dele mostrava todos os sinais de um homem que malhava, e o dela mostrava todos os sinais de uma mulher que não.

"Venha aqui ," ele disse, estendendo o dedo para ela.

Ela nunca tinha sido confiante em suas curvas, mesmo quando era mais jovem. Ela sempre foi uma garota grande, eles riam e apontavam.

Caminhando em direção a ele, ele pegou os braços dela e os abriu.

"Você nunca se cubra na minha presença. Quero te ver, Cassie.

Eu quero ver cada parte de você. " Ele tocou seu quadril e correu a mão pelo seu corpo até a sua bunda. Ele a puxou para mais perto, de modo seu pênis ficasse pressionado contra seu estômago. "Você sente isso?

Você sente quão duro estou?" Ela assentiu com a cabeça. "Isso é o que você faz comigo. Nunca duvide disso. "

Estava na hora de ela colocar de lado todos seus medos e dúvidas, e explorar o que era oferecido pelo Leo.


Capítulo 03


Leo se certificou de que seu anjinho já não estava inseguro. Ele via nos olhos de Cassie, e odiava que estive ali. Quem quer que o colocou lá, melhor nunca cruzar seu caminho. Ele iria machucá-los. Ele tinha uma ideia que era o maldito ex.

Aquele bastardo estava fora da jogada, e agora era hora do Leo.

O que Cassie não sabia era que ele não tinha intenção de deixá-la ir. Ela era toda sua, e ele ia cuidar dela, amá-la, protegê-la e lhe dar tudo o que seu coração desejar. Beijando seus lábios, ele a balançou em seus braços.

A ter aqui, era simplismente perfeito.

Estava sendo tão mágico como ele pensou que seria.

Levando-a para o tapete, ele colocou suas mãos em ambos os lados da sua cabeça e olhou nos olhos dela.

"Você nunca terá nada a temer comigo." Dando um beijo em seus lábios, começou a beijar seu corpo lentamente. Chupando cada um dos seus mamilos, ele desceu ainda mais, indo entre as suas coxas espalhadas. Envolvendo seus braços ao redor de suas coxas grossas, ele abaixou sua língua na doce fenda.

Ela tinha o gosto tão bom, e ele sabia que ele ia passar muito tempo lambendo sua boceta. Seu clitóris e seus lábios estavam inchados, o que lhes permitiam permanecerem abertos, e ele deu uma boa olhada na sua boceta linda.

Soltando suas coxas, ele enfiou um dedo dentro dela, observava o quanto ela era apertada com somente aquele dedo. Ela ia ser tão apertada quando ele colocasse seu pau dentro dela. Acrescentando um segundo dedo, ele olhou para cima para vê-la arquear suas costas, aqueles seios gloriosos, se empinando no ar. Ele mal podia esperar para ter seu pau fodendo entre aquelas belezas.

Por agora, o queria dentro dela. Ele queria possuí-la.

"Sim, por favor, por favor, eu quero você."

"Eu vou dar isso a você, baby." Ele empurrou um terceiro dedo em sua boceta, enchendo-a e os usando para esticar sua boceta.

Seu pau não era pequeno, e ele não queria feri-la, não mesmo.

Leo não conseguia desviar o olhar enquanto observava sua boceta levá-lo dentro de seu corpo, seu creme cobrindo seus dedos. Chupando o clitóris em sua boca, ele gemeu com a vibração da sua vagina, enquanto ele a fodia.

"Leo!"

Ela gritou o nome dele várias vezes.

Ele não ia parar.

Ele a queria, e sabia que se não fosse cuidadoso ele iria vir por todo o tapete, e esse não era o fim que esperava.

Enfiando os dedos dentro e fora dela, ele repetiu, sentindo o pulsar de sua boceta em torno de seus dedos.

"Por favor, Leo. Eu vou vir."

"Então venha , Cassie. Eu não vou parar até que você venha por todos os meus dedos."

Ela choramingou e se contorceu debaixo dele. Ele não ia parar.

Leo sabia que ele não duraria muito tempo. Que ia ser difícil, e tão fodidamente bom quando ele estivesse dentro dela.

Sacudindo o clitóris dela, ele fodeu sua boceta com os dedos, sentindo-a apertar ao redor de seus dedos. Ele sentiu a mudança em seu corpo, quando ela ficou mais perto de seu orgasmo. Sua boceta ficou ainda mais úmida, e ele foi capaz de impurrar os três dedos dentro dela, sem qualquer resistência. Ela também começou a pressionar contra sua boca. Ele se concentrou em seu clitóris, e ela veio segundos depois, gritando o seu nome.

Era tudo o que ele queria, ouvir seu nome em seus lábios.

A maneira de como ela veio ficaria com ele para sempre. Ela não se conteve, e ele sabia que não estava fingindo. A resposta em seus dedos eram prova que de jeito nenhum uma mulher fingiria. Ela estava tão molhada, e sua boceta estava apertando em torno dele.

Somente quando ela tinha vindo e tremia com a sua libertação, ele removeu os dedos. Envolvendo seus dedos lisos em torno do seu pau, ele o deixou bem molhado. Colocando a ponta em sua entrada , ele a olhou nos olhos.

Eles estavam vidrados, e sua boca um pouco machucada de seus beijos. Ele pretendia deixar suas marcas em todo o seu corpo.

Ela o estava deixando louco com necessidade. A ponta do pau dele já estava revestida com a sua secreção.

Empurrando a ponta dentro dela, Ele gemeu quando sua boceta o sugou, apertando-o enquanto ele enchia seu calor apertado.

Era o paraíso.

Era tudo o que ele queria.

Equanto não havia o suficiente dele dentro de sua boceta, ele agarrou seus quadris e bateu duro dentro dela.

Ela gritou seu nome mais uma vez, e ele pressionou seus lábios contra os dela. Parando dentro dela, ele se aqueceu em sua boceta, enquanto ela agitava ao redor do seu pau.

"Sinto muito, querida. Isto não vai ser lento e amoroso. Eu preciso de você agora."

Se apoiando nos quadris, ele saiu dela e bateu de volta para dentro. Socando dentro da sua boceta, ele via seus seios se moverem com cada impulso profundo. Segurando-a no lugar, ele a fodeu com força, entrando profundamente dentro dela.

Todas as fantasias não chegaram nem perto da sensação de sua boceta firmemente envolvida em torno do seu pau.

Fazia muito tempo que ele estivera com uma mulher, e desde o momento em que viu Cassie, não havia mais ninguém. Ele cancelou todas suas mulheres casuais. A única mulher que ele queria era Cassie.

Ela tinha ficado sob sua pele, e ele não queria que ela fosse embora.

"Ah, porra, querida."

Da próxima vez ele seria gentil. Da próxima vez, ele levaria mais tempo.

Ele não conseguia sair da sua boceta. Ele não queria.

Segurando firmemente seus quadris, ele entrou para dentro dela pela última vez, e encheu sua boceta com seu esperma, até a última gota.

****

Cassie nunca tinha sido fodida assim antes. A paixão, a luxúria, a necessidade — ela nunca tinha experimentado algo assim. Mesmo agora, Leo envolveu seus braços em volta dela, a segurando a perto, enquanto ambos desciam de seu orgasmo.

Ela sentiu a pulsação do seu do pau, quando ele a encheu com seu esperma.

Fechando os olhos dela, soltou um suspiro.

Isto foi só o começo. Não havia nenhuma maneira, de que uma vez seria suficiente. Pelo menos, ela esperava que ele também se sentisse assim. Ela não queria que parasse, nunca.

Leo se levantou e sorriu para ela. "Você sabe que isto é o começo de algo, não é?"

Ela assentiu com a cabeça.

"Você está tomando a pílula?"

Novamente, ela assentiu com a cabeça.

"Quero que você pare."

Ela perguntou. "O quê"?

"Eu te disse. Isto vai ser o começo de algo. Eu quero você, e não é só porque você é incrível com a minha filha. Eu acho que é um bônus.

Isto é sobre algo mais. " Ele pressionou um beijo em seus lábios, e então saiu fora da sua boceta.

"Eu poderia engravidar," ela disse.

"Eu sei". Ele acariciou sua barriga. "Você não quer isso?"

"Isso é loucura." É muito cedo? Merda, ela não sabia que estava fazendo.

"Por que você não para de pensar em tudo o mais, e se concentra no que você quer." Ele estendeu a mão, segurando o seu queixo. "O que você quer?"

Ela molhou os lábios, e deu de ombros. "Não sei o que eu quero."

"Eu sei que não quero que isto acabe," ele disse.

"Eu também não". Disso ela sabia.

Ele sorriu e pegou seus joelhos. Seus pés estavam parados no chão. Ele olhou para baixo entre sua coxas, e ele gemeu.

Ela franziu a testa, olhando para baixo, mas não conseguia ver nada. " O que há de errado?"

"Nada. Absolutamente nada." Ele tocou sua fenda, fazendo-a saltar. "Eu posso ver meu esperma saindo de você, baby, e é tão certo."

Ele empurrou o dedo dentro dela, e começou a trabalhar para dentro e para fora.

Ela não podia evitar de enpurrar junto.

"Isto é o que eu quero, Cassie. Eu quero você à minha mercê , cada mudança que tenho. Não há outra mulher. Não quero mais ninguém."

Ela ofegou quando acrescentou um segundo e depois um terceiro dedo dentro dela.

"Me diz o que você quer, querida?"

"Eu quero isso. Eu quero manter o meu emprego."

"Bom. Você promete ser toda minha?"

"Sim".

"Isso é uma boa garota ." Ele se inclinou para baixo, pressionando um beijo em seu clitóris. "Acho que vamos precisar fazer algumas mudanças por aqui."

"Desculpa"?

"Eu quero você na minha cama, no meu quarto. Sem fazer perguntas."

Ela franziu a testa." Eu gosto de meu quarto. Posso ficar com ele?"

Desta vez, ele franziu a testa. "Eu vou querer você durante toda a noite, Cassie."

"Sério?" Ela olhou para baixo pro seu pau flácido. "Você tem certeza?"

Ele pressionou um beijo em seus lábios. "Nós vamos nos divertir muito juntos."

Quando ele foi beijar seus lábios novamente, ela segurou sua mão, impedindo-o." Preciso ir ao banheiro."

"Ok. Eu vou acompanhar você."

Ela pegou seu vestido e rapidamente o colocou em seu corpo.

Quando ela viu seu sutiã, ela o pegou, e então procurou sua calcinha.

Ela estava longe de ser vista. Em vez de ficar procurando por ela, decidiu deixa-la.

Não havia razão em ficar procurando.

Correndo para o andar de cima, ciente do esperma escorrendo no interior da sua coxa, caminhou para seu banheiro. Fechando e trancando a porta, ela olhou para o espaço e tentou esfriar a cabeça, o suficiente para pensar.

"Está bem. Está tudo bem. Eu só fiz sexo com Leo Cole. Ele é meu chefe. É não é grande coisa. Eu sou uma babá. Merda!" Ela parou e fechou os olhos. Curvando-se, ela avançou, abrindo os olhos, e caminhou em frente ao espelho do banheiro. "Só fiz sexo com o meu chefe."

Seu estômago se virou, enquanto seus mamilos se apertavam. Ele tinha sido tão incrível. Pressionando suas coxas, ela gemeu na lembrança dele dentro dela.

Segundos passaram, talvez até minutos, ela não sabia, mas de repente ele estava em sua porta porta, batendo.

"Me deixa entrar, Cassie," disse ele.

"Você pode me dar um minuto?"

"Você está pirando. Eu posso te ouvir. Abra a porta. Eu só quero te abraçar."

"Não consigo pensar quando você está perto."

Ele riu. "Isso não é necessariamente uma coisa má."

"Eu nunca dormi com alguém. Eu não salto de uma cama para outra." Seu ex-marido foi o único homem com quem já dormira.

"Abra a porta, Cassie. Você sabe que você quer."

Ela fez. Seis meses lhe mostraram como ele era gentil. Indo para a porta, ela a abriu, e olhou para o homem que a estava consumindo.

"O que mudou?" ela perguntou.

"O que você que dizer?"

"Tenho trabalhado para você por seis meses? Eu sou conveniente?"

"Você acha que seria conveniente para mim foder a babá da minha filha?"

"Estou aqui, não estou? Eu estou a mão sempre que você precisa de mim,"ela disse, sem fazer o menor sentido para si mesma.

Ele riu. "Você não tem ideia, não é? Você não acha que é possível que eu só queira você."

"Você"?

"Eu tive minhas bolas dentro de você. Eu quero que você pare com a pílula. O que você acha?"

Ela fechou os olhos. "Eu já me machuquei antes. Não quero sofrer de novo."

"Não vou te machucar." Ele acariciou a sua bochecha.

O deixando entrar no banheiro, se deliciou com a sensação de seus braços ao redor dela.

"Vamos tomar um banho."


Capítulo 04


"A escola vai ser um inferno."

"Não, não vai, e cuidado com a sua linguagem," Cassie disse, colocando um prato de panquecas na frente de Grace.

Cassie tinha acordado sozinha nesta manhã, e considerando que ela tinha feito sexo com Leo ontem à noite, e não sabia o que pensar.

Nancy teve o fim de semana de folga, e era só ela e Grace.

Claro, Grace não estava feliz com o fato de que iria para a escola na segunda-feira. Ela estava matriculada desde setembro.

"Você precisa ser inteligente, querida. A escola será boa para você.

Você terá muitos amigos. Tenho certeza disso."

"Mas eu não quero ter muitos amigos. Eu tenho você, o papai, eu tenho a Nancy. Eu não preciso de amigos."

"Nem mesmo mais alguns colegas?"

"E se eles rirem de mim?" Perguntou Grace. "Todo mundo ri de mim, e eu fico tão assustada."

"Ninguém vai rir de você. Você não vai subir no palco, e você não precisa se preocupar." Há alguns meses, ela e Leo tinham descoberto que a filha dele lutava com medo do palco, e que ela também se sentia nervosa por estar perto de pessoas novas. Cassie esperava que apresentá-la aos seus novos colegas, à ajudaria muito. "Você tem certeza que não quer fazer mais alguns amigos ? Você não é a única que fica nervosa, querida. "

"Não". Grace abanou a cabeça. "Estou feliz".

"Acho que você vai adorar a escola", disse Cassie.

Grace resmungou, mas continuou a comer suas panquecas.

Lavando a louça, Cassie tentou não pensar na dor entre suas coxas. Leo não tinha ido para o quarto dele. Depois do banho, ele a levou até seu quarto, onde ele fez amor com ela durante a noite toda.

Ele lhe disse que queria que ela se sintisse à vontade, e estar no seu quarto traria isso.

Ele a tinha levado mais duas vezes durante a noite, que era por isso que ela estava um pouco dolorida, mas não de uma maneira ruim, em todos lugares certos.

Ela nunca tinha se sentindo assim, e era meio surreal sentir isso.

Depois de Grace terminar seu café da manhã, ela subiu as escadas para se trocar.

Uma vez que a cozinha estava limpa, Cassie fez seu caminho através da casa, abrindo as cortinas e algumas das janelas. Eram momentos como estes, que ela podia deleitar em sua decisão de ter deixado seu ex trapaceiro, e fazer uma vida para si mesma.

Leo era diferente de qualquer homem que ela já tinha conhecido.

Ele era controlador, mas não era ruim. Não era como ele a tratasse como um cão.

Ele tinha tomado sua pilula ontem à noite, e as jogou no lixo.

Ela fez uma pausa, e apertou suas coxas juntas, pensando em como ele era possessivo. Ele queria engravidá-la. Ela deveria estar um pouco zangada? Mas ela não estava. Ela queria ter filhos, e ela amou o jeito que ele a olhou ontem à noite.

Uma mão em torno da sua cintura, a fez pular. Olhando para trás, ela viu que era Leo.

"Você me assustou."

"Me desculpe por não estar lá esta manhã, para te acordar. Tive que ir ao escritório."

Ela olhou para o relógio na parede e viu que era um pouco depois das onze. Hoje Grace tinha dormido até tarde. "Tudo bem. Que horas você saiu?"

"As seis. Você parecia tão bem. Eu queria te acordar, mas achei melhor te deixar descansar. Onde está Grace? "

"Ela está se vestindo. Eu ia deixá-la brincar na piscina hoje."

"Excelente. Tenho que terminar algumas coisas, e então eu estarei lá para acompanha-la." Ele beijou meu pescoço. "Esta noite, você será toda minha"

Ela estremeceu, e excitação rapidamente surgiu, correndo através do seu corpo, Porém agora, ela não deveria ser despertada.

"Papai", disse Grace.

Virando-se para pai e filha, Cassie os observou se abraçarem. Ele beijou a sua bochecha e, então, soprou sobre ela, finalmente perguntando o que ela tinha tido no café da manhã.

"Bem, então podem ir. Tenho trabalho a fazer, e quanto mais cedo for feito, mais rápido poderei me unir a você duas ."

Cassie sorriu para ele, segurando a mão da Grace, entrou na piscina com ela. Grace não era uma grande nadadora, e Cassie era paciente com ela, enquanto a ensinava a nadar.

"Eu vou te soltar agora. Você consegue."

Grace começou a mover os braços, e quando Cassie viu que ela não estava confiante, ela a pegou.

"Eu não sou uma menina grande," Grace disse, chorando.

"Você vai ficar bem, querida. Você não está acostumada, e isso não é um problema, não mesmo."

"Aposto que meu pai poderia fazer isso na primeira vez".

Cassie voltou a colocar as boias na Grace . "Você sabe que algumas pessoas precisam de algumas tentativas antes de elas consigam um resultado. O primeiro lote de cookies que fiz, eu os queimei. Foi tão embaraçoso. Imagina queimar algo tão simples como cookies?"

Grace deu uma risadinha. "Seus cookies são fantásticos."

" Mas eles nem sempre foram. Precisa de prática." Tente flutuar.

"Isso é tudo o que você precisa fazer, querida. Práticar. "

Elas ficaram na piscina, e ambas estavam relaxando, até que um grande barulho as assustou. De repente, Grace foi pega pela cintura, e Leo subiu a superfície, lhe fazendo cócegas.

Cassie não conseguiu segurar o riso, sobretudo porque Grace continuava rindo. Ela teve um acesso de risos.

"Ouvi dizer que você dormiu até tarde hoje."

"Eu dormi", disse Grace.

"Então, teremos que te deixar muito cansada, assim você vai dormir bem esta noite." Ele olhou em direção a Cassie e piscou.

As bochechas dela aqueceram.

"Você comprou as flores?" Grace perguntou.

"Me esqueci." Leo amuou.

"Flores"? Cassie perguntou, olhando para os dois.

"Papai te ama, Cassie. Ele deve comprar flores para demonstrar."

Cassie sorriu para Leo. "Sério?"

"Sim, mas ele não as comprou. Você está triste, Cassie? "

"Não, não estou, abóbora".

Foi doce. Ela não pensou que ele a amava.

Deixando seus pensamentos negativos de lado, ela se junto à diversão com Leo e Grace. Por um curto período de tempo, ela pode parar de se preocupar com todos os seus problemas e simplesmente se concentrar no agora.

****

Leo colocou Grace na cama às nove. Ele passou a maior parte do dia tentando esgotá-la, e no processo, ele estava cansado.

Indo em direção a cozinha, ele encontrou a Cassie parada no fogão, colocando um pouco de chocolate no leite.

"Ela está dormindo", ele disse. "Não pensei que aconteceria, mas ela está". Ele tentou abafar um bocejo.

Cassie riu. "Sua energia é incrível, não é?"

"Sim".

Ela colocou o chocolate quente em duas canecas e lhe entregou uma . "Isso vai fazer você se sentir melhor."

Ele tomou um gole e queimou o lábio. "Se eu deixar esfriar um pouco."

"Sei que faço um bom chocolate quente".

Leo estava distraído. O roupão que ela usava era de seda, e estava parcialmente aberto, mostrando um pouco de seus seios. Ele queria tirar o tecido dela, e levá-la agora.

"Você disse a Grace," ela disse.

Suas bochechas ficaram quentes.

"Eu estava falando sério ontem à noite, e eu também falo sério sobre isso agora, Cassie." Ele pegou na sua mão, e a puxou para ele.

Saindo de trás do balcão, ele a colocou na frente dele. Mesmo ele estando sentado em uma cadeira, ele ainda era mais alto do que ela.

Pressionando um beijo em seu pescoço , ele respirou o cheiro dela. "Eu te quero tanto. Foi um inferno tentar manter minhas mãos longe de você, nos últimos seis meses." Beijando seu pescoço até o seu seio, até a abertura do seu roupão, ele puxou a tira que mantinha tudo junto. O

roupão caiu aberto, e ele desceu a alça da camisola levando seu seio em sua boca. Ele também não esperou. Tomando seu mamilo entre os dentes, ele deu uma pequena mordida e então o sugou.

Ela ofegou.

Arqueando-se contra ele, ela pressionou seu seio ainda mais contra sua boca. Passando as mãos em sua bunda, ele cobriu suas costas, segurando-a no lugar.

Agitando a ponta, ele passou a língua em seu seio, e foi até o outro mamilo. Quando ele tirou o cinto, ele a abraçou forte, e ela suspirou, afundando os dedos em seu cabelo.

"Você me deixa louco. Você não tem ideia de como é difícil para mim seu um cavalheiro com você. Desde o momento que você entrou na minha casa, eu quis fode-la, estar dentro de você, te abraçar, te acarinhar. Eu quero você o tempo todo. Parei de ir ao escritório com tanta frequência, e me assegurei de estar em casa só para poder ficar com você. Nenhuma mulher me fez trabalhar em casa, baby. Ninguém.

Tudo o que quero é você."

Ela choramingou, e ele moveu uma mão de suas costas, para mergulhar entre suas coxas. Ela estava tão molhada. Empurrando um dedo profundamente dentro dela, ele começou a fodê-la com força.

"Eu passei tantas noites querendo vir para o seu quarto, ou melhor ainda, pegar você, e te dobrar sobre minha mesa e foder você tão malditamente difícil. Eu quero fazer esquecer todos esses homens que estiveram aí, antes de mim. Só quero que pense em mim."

"Eu faço".

Ele sorriu contra sua pele. Empurrando a cadeira para trás, ele a girou para que ficasse pressionada contra o balcão. Ela solta um gemido, e ele encheu sua boceta com dois dedos. Ela gritou seu nome, e não lutou contra ele.

"Você me quer, Cassie?"

"Sim. Eu quero você."

"Diga-me para te foder. Diga-me para te foder muito duro."

"Por favor, Leo, me foda com força. Eu preciso."

Ele a soltou o suficiente para abrir suas calças. Puxando seu pau ereto, ele envolveu seus dedos em longo do comprimento, e começou a trabalhar para cima e para baixo, espalhando seu pré-sêmem.

Retirando sua camisola, ele provocou seu pau através de sua fenda, e saboreou o som do seu gemido quando ele deslizou profundamente dentro ela. Segurando sua bunda, ele empurrou tudo, e em seguinda saiu, só para bater dentro dela de novo.

Segurando o balcão, ele começou empurrar lentamente dentro dela. Ele não seria capaz de durar muito. Sua boceta estava tão apertada quando ela se apoderou dele.

Segurando-a, ele começou a bater nela, amando as vibrações de sua boceta.

Rangendo os dentes, ele segurou de vir quando tocou no seu clitóris, acariciando o broto. Ouvir seus gritos foi o suficiente para mandá-lo para a borda. Batendo cada centímetro de seu pau dentro dela, ele inundou sua boceta com seu esperma. Ele não puxou para fora.

Pausando a provocação no seu clitóris, ele a segurou perto, desfrutando cada nova onda, enquanto ela a enchia com seu esperma.

Ele queria engravidá-la.

Ele queria possuir completamente cada parte dela.

Ele queria que ficassem juntos por muito tempo, estando grávida so seu filhos. Ele nunca a deixaria ir.

Porra, nunca.

"Por favor", ela disse, se contorcendo em seu pau.

"Não se preocupe. Eu vou te ajudar." Mesmo com seu pau dentro dela, ele começou a acariciar o seu clitóris. Beijando seu pescoço, ele sentiu sua boceta se apertando ao redor dele, enquanto ele tocava sua boceta.

"É tão bom," ela disse, mordendo seu lábio.

"Goze para mim, Cassie. Inunde o meu pau."

Ela gritou, pressionando sua bunda contra ele. Um dia, em breve... ele iria fode-la ali. Ele ia tomar cada parte dela e nunca a deixaria ir.

Usando dois dedos, ele acariciou o seus clitóris, e lentamente bombeou seu pau dentro dela. Muito para seu espanto, ele começou a ficar duro mais uma vez, que só serviu para despertar Cassie ainda mais.

"É isso aí, querida. Quero que venha por todo meu pau. Quero sentir cada pulsar, porra como você é apertada."

"Por favor, Leo. Não consigo aguentar. Eu vou gozar."

Ele a segurou firmemente enquanto ela vinha, cavalgando o seu pau, e o tornando duro novamente. Ele gemeu, sentindo seus sucos contra seu eixo. Era mais do que ele poderia ter sonhado.

Não era possível ela engravidar imediatamente, mas porra, ele certamente esperava isso. Beijando o pescoço dela, ele chupava o seus pescoço, enquanto ela descia do seu climax.

"Você está duro, de novo."

"Tenho estado assim desde o momento que você entrou no meu mundo."

Ela deu uma risadinha. "Acho que posso viver com isso."

Ele moveu sua bunda para a cadeira . "Eu preciso me recuperar.

Você está me matando, querida. "

"Estou pesada demais?"

Ele segurou seus quadris, e balançou a cabeça. "Para mim, você é a perfeição. Só preciso de alguns minutos para recuperar o fôlego."

Ela se contorceu em seu pau, fazendo ele gemer. "Quero ir de novo, se quiser." Ela apoiou sua cabeça para trás, e aquele brilho em seus olhos, ficaria com ele por um longo tempo.

 


Capítulo 05


Cassie não conseguia se lembrar de ter sido tão feliz antes em sua vida. Trinta anos de idade, uma babá, fodendo seu chefe, se apaixonando, e era como se ela estivesse fazendo tudo pela primeira vez.

Ela tocou seu pescoço, onde ele a tinha beijado até marcá-la ontem à noite. Havia uma ligeira mordida de amor, que ela tinha coberto com o cabelo dela. Grace fazia muitas perguntas, que Cassie não se importava. Como você diz a uma criança que seu pai ficou um pouco frenético ontem à noite no quarto?

Tinha sido um mês desde que eles começaram a dormir juntos.

Um mês de sexo.

Um mês de fazer amor.

Um mês caindo duro por esse homem.

Leo era tudo o que sempre sonhara. Ele a fazia se sentir tão estimada, tão amada. Nem um momento ela achou que ele não fosse o homem mais gentil de todos os tempos.

Ele lhe trazia flores, chocolates ou um livro. Isso era o que ela mais amava. Se ele encontrasse um livro que achasse que ela gostaria, ele comprava.

Seus momentos favoritos eram quando estavam juntos. Ela adorava ter Grace com ele, e por poucas horas ela poderia acreditar que eles deveriam ficar juntos.

"O que há de errado com você, querida?" Nancy perguntou, entrando na cozinha.

"Nada. Só de pensando."

"Bem, para uma mulher apaixonada, você não parece tão feliz."

"Oh, bem, não sei se é amor," ela disse, olhando para o seu café.

Nancy riu. "Querida, é amor, e você não pode me dizer que é algo diferente."

"Você acha que ele me ama?"

"Eu não o vi permitir qualquer outra mulher perto de Grace. Você é a primeira mulher que ele permitiu fazer parte de sua vida."

"Mas eu não fui a única babá, né?"

"Você não foi a única babá. Mas nenhuma delas tiveram a permissão para morar, ou cozinhar. O trabalho era chegar na casa pontualmente às oito horas, e então partir à seis horas, horário que ele chegava em casa.Ele sempre colocou Grace na cama. Durante seu tempo aqui, elas eram obrigadas a ensinar Grace ser educada, mas isso era tudo. Com você, ele quebrou todas as suas próprias regras."

Passando a lingua sobre os lábios secos, Cassie estava surpresa.

"Eu não fazia ideia."

"Com você, Leo é um homem muito diferente. Eu sempre acreditei que isso significava que ele sentia algo por você, algo que ele nunca sentiu por outra pessoa. Nem mesmo sua esposa teve essa mudança.

"Eu estou... Sim, estou um pouco surpresa. Muito na verdade."

Desde o primeiro dia que cheguei para a entrevista, ele deixou bem claro que precisava de uma babá residente, que seria necessário

para cuidar de Grace com amor e apoio. Ele queria que ela se sentisse parte da família, nada menos.

Não fez nenhuma exigência para formação acadêmica. Ele queria que ela fosse parte da vida familiar, fazendo as refeições, assistindo filmes e coisas assim. Ele já estava fazendo isso, antes mesmo de perceber?

"Vejo que choquei você", disse Nancy.

"Sim. Pensei que fosse... Eu não sei. Eu pensei que era o mesmo.

Como ele era com sua esposa?"

O fisionomia de Nancy se fechou. "Aquela mulher era má até âmago. Leo merecia coisa muito melhor. Ela era uma mulher manipuladora, e sempre que ela não conseguia o que queria, ela atacava até conseguir do seu jeito. Nunca gostei dela."

"Como ela era com Grace?"

"Primeiro, ela queria um aborto. Ouvia ela e Leo discutindo sobre isso constantemente. Ele estava tão preocupado que ela terminaria a gravidez, que colocou um guarda-costas na sua bunda para se certificar de que ela não o fizesse." Nancy balançou a cabeça. "Pela primeira vez desde que estou aqui, estava desconfortável. Ela fazia a vida difícil, e ela não fazia isso por qualquer outra razão além de que ela podia. No momento que Grace nasceu, ela a ignorou. Ela a chamava de destruidora de corpo, e outros nomes muito cruéis. "

Lágrimas encheram os olhos de Cassie, ao pensar na mulher má.

"A gota d'água veio para Leo quando ele a viu bater em Grace.

Acho que pela primeira vez em sua vida, aquele homem poderia ter cometido o assassinato, e eu estaria mais do que feliz em ajudá-lo. Eu a teria golpeado, e não pararia."

"Isso é tão horrível. Grace é um amor."

"Ela estava com fome na época, e ela não parava de chorar.

Enfim, não vamos falar sobre aquele mal. Não pense nisso. Ela não está perto de Grace, e o dia que ela deixou esta casa, foi o dia que esse lar voltou a ser certo novamente."

Nancy acariciou seu braço.

Então, tudo não era como Cassie tinha pensado.

Ele não tinha babás vivendo em casa,e nem permitia que estivessem juntas com ele e sua filha.

No instante que Cassie conhecera Grace, ela ficara encantada. O

pensamento de alguém lhe fazer qual mal era horrível.

Se levantando da cadeira, Cassie olhou para o jardim.

Leo e Grace não estavam em casa, pois saíram para fazer compras. O aniversário de Cassie era na semana que vem, então não era um segredo que eles foram fazer compras para ela.

Movendo-se em direção ao balcão, pegou a caixa que ela tinha retirado de seu guarda-roupa. Abrindo-a, viu várias fotos de si mesma, do dia de seu casamento,e pequenas memórias de papel, que ela guardou por nenhuma outra razão, do que uma vez a fizeram feliz.

Seu casamento tinha sido uma doença que lentamente se espalhou como um câncer.

Saindo da cozinha, ela se dirigiu para a churrasqueira.

Derrubando a caixa inteira, jogando também a caixa, pegou a gasolina e ateou fogo na pequena pilha de memórias.

Pouco a pouco, ela assistiu subir as chamas. Em vez de se sentir triste, se sentiu revigorada, como se o último pedaço do seu passado tivesse desaparecido, e ela já não tinha mais que se preocupar com isso.

Ela não saiu, esperou a última chama queimar.

****

Nancy lhe dissera que Cassie tinha andado fazendo perguntas.

Ele também tinha visto os restos de um incêndio na churrasqueira.

Grace estava na cama, Nancy tinha saído, e ele encontrou Cassie na casa de verão.

Ele tinha um daqueles walkie-talkies que lhe permitia ver e ouvir Grace. Não saia de casa sem ter certeza que ela estava segura.

Cassie estava olhando para a casa. Ela sorriu para ele, e ele viu que ela estava bebendo um pouco de vinho. "Eu pensei que seria uma noite agradável para ele. Você gostaria de se juntar a mim?"

Pegando a taça oferecida, ele viu que havia uma garrafa e apenas uma taça." Sim, claro." Ele tomou um gole e olhou para ela. Havia algo diferente nela. Ele não sabia o que era, só que ele podia sentir. "Eu conversei com Nancy."

"Imaginei que você tinha. Você fez uma boa viagem de compras?"

"Eu fiz. Beverly está fora de nossas vidas. Ela não vai voltar."

"Quem é o Beverly?"

"Minha ex. Minha ex-mulher. Ela se foi e não tem motivos para voltar. Acredite em mim, nunca colocaria Grace em perigo. "

"Eu sei. Você ama sua filha. Ela é uma garota especial. Não foi isso que me surpreendeu na minha conversa com Nancy."

"Não? O que foi?"

"A babá? Eu sou a primeira babá a morar, e compartilhar sua vida."

Ele assentiu, tomando mais um gole do vinho e o entregando de volta para ela.

Ela olhou para ele.

"Por que foi diferente comigo?" ela perguntou.

"Eu te disse. Não foi apenas no calor do momento, Cassie. O

momento que te vi, eu quis você, e eu estava mais do que disposto a fazer o que fosse necessário para mantê-la. Eu não sou um homem muito bom. Na verdade, só sei que o que eu quero. Posso lhe dar uma boa vida."

Ela lambeu os lábios e olhou para ele. Ele viu a pergunta em seus olhos e se perguntou o que estava errado. "Eu, erm, não sei o que dizer. Eu amo estar com você e com a Grace. Ter uma família, é o que sempre quis."

Engolindo o caroço na sua garganta, ela olhou em torno do jardim.

"O que é?" ele perguntou.

"Acho que tenho medo de ter esperança."

Ele pisou bem em frente dela. Estendendo sua mão, segurou seu rosto, inclinando a cabeça para trás. "Qual esperança você tem medo?"

Ela não desviar o olhar, e ele não sabia mais o que poderia dar a ela.

Diga a ela que a ama.

Tonto, você não disse a ela.

"A de acreditar que eu poderia ser feliz, e que você poderia me querer e ter uma família. Sempre quis ser uma mãe." Ela mordeu seu lábio. "Me desculpe. Eu não deveria admitir. Eu nunca substituiria a mãe de Grace."

"Beverly era uma mulher rancorosa. Acredite, eu não tenho nenhum problema com você ser a mãe da Grace. Do jeito que ela está com você, eu sei que ela te ama. Como eu te amo."

Ele sentiu a pausa.

"Você me ama".

Ele assentiu. "Sim, eu amo". Ele pegou na sua mão, colocando-a sobre o peito dele. "Eu te amo tanto. Às vezes, é tudo que posso fazer para manter como me sinto. Eu sei que é loucura. Já nos conhecemos há uns meses, mas eu sabia o quanto você é especial. Eu quero você só para mim." Ele empurrou um pouco de cabelo do seu rosto. "Quando olho para você, você me faz querer ser muitas coisas diferentes. Um homem melhor, um pai melhor. Você me faz querer."

"Tenho medo", ela disse. Seus lábios tremiam.

Tomando sua boca em um beijo abrasador que tinha seu próprio sangue correndo, ele acariciou sua bochecha. "Você não tem nada a temer. Eu nunca vou te machucar."

"Mas"?

Ele balançou a cabeça. "Sem desculpas. Me dê uma chance. Você me conhece, Cassie. Você me conhece." Ele disse uma segunda vez, esperando que ela veria que ele era sincero.

Ela mordiscou o lábio, e assentiu.

"Ok".

"Você não me ama tambem?" ele perguntou.

Ele viu suas lágrimas escorrerem por suas bochechas, ele as enxugou, odiando que foi ele quem as colocou em seu rosto.

"Sim," ela disse. "Eu te amo, Leo, e isso me assusta. Eu conheço você por um tempo tão pequeno, e estou com medo de acreditar nisso."

Leo sorriu. "Vou ter a certeza de que você nunca duvide de seus sentimentos por mim." Ele pressionou um beijo em seus lábios.

"Daniel sempre dizia que eu era muito pegajosa. Que eu sempre quis muito. E o sufoquei."

Ele viu o rubor em suas bochechas enquanto ela lhe disse isso.

"O que eu disse sobre esse idiota do seu ex ?"

"Que eu precisava parar de ouvi-lo e parar de pensar sobre ele."

"Exatamente. Pare de pensar nele, querida. Ele não sabe o que está falando." Ele passou o polegar por seu cheio lábio inferior, mais estou curioso sobre suas maneiras pegajosas. "Me dê uma dose."

"O que você que dizer?"

"Seja pegajosa. Não se preocupe com o que vou pensar ou dizer.

Por si mesma, me dê uma chance de deixar você saber o que eu penso. "

"Não tenho certeza?"

"Dê seu melhor tiro, e me dê a chance de provar que não sou como qualquer outra pessoa."

Ela respirou profundamente. "Eu poderia tentar isso."

Ele queria que ela se agarrasse a ele. Leo não sabia quanto mais claro ele faria isso. Ela era tudo o que ele queria em uma mulher.

 


Capítulo 06


Cassie seguiu a palavra de Leo, e ela fez as coisas que lhe deixavam feliz. Ela assou potes de cookies, e se certificou que ele levasse alguns ao trabalho. Sempre que ele estava em casa, ela estava esperando com uma garrafa de água. Ela tinha começado com uísque, mas ele lhe disse que seria um alcoólatra até o final do ano.

Ela estava feliz com a água, se certificando que fora recentemente engarrafada.

Quando ele estava trabalhando na mesa de jantar em seu laptop, ela o abraçava e beijava sua bochecha. Ele não parava de digitar. Uma mão estaria no teclado, enquanto a outra a acariciava, pressionando um beijo em seus lábios, se certificando de que ela estava totalmente satisfeita antes que ele partisse.

Foram pequenas coisas, como tirar a cor do doce, que ele não gostava do pacote, ou não usando alcaparras porque ele não gostava delas. Pequenas coisas, que ela sempre tinha pensado que eram pequenos atos de amor, Daniel tinha dito que ela era muito pegajosa.

Leo não se queixou uma vez.

Quando ela lhe perguntou sua cor favorita, ela pegou o robe que ele gostava. Para ela, ter uma relação era dar e receber. Quando ela amava alguém, ela queria dar cada parte de si mesma.

Ao sair do banheiro, viu Leo sentado na beira da cama.

Ele tinha dito que sua cor favorita era verde-limão, então ela tinha encontrado camisola verde limão com renda preta.

Desde que ele admitiu estar apaixonado por ela, e eles estavam em um relacionamento, ela começou a se sentir confiante em sua própria pele. Nancy ajudou.

Nancy era uma mulher forte, e lhe disse que não importava o que qualquer homem queria. Cabe a ela fazer seu próprio caminho, e só ela poderia estar no comando de sua própria vida.

Dobrando seus braços, Ela se encostando contra o batente porta.

"Você gosta?"

"Você consegue um de cada cor?"

Ela assentiu com a cabeça. "Acho que também posso conseguir uma laranja".

Ele torceu o dedo, o curvando para si mesmo, e ela não resistiu.

Caminhando em direção a ele, ela pegou suas mãos oferecidas e lhe sorriu.

"Eu quero que você obtenha todas as cores disponíveis."

"Ok".

"Além disso, eu tenho uma pergunta."

"O que é?" ela perguntou.

"Onde está sua aderência?"

Ela franziu a testa. "Eu tenho sido pegajosa."

Ele balançou a cabeça. "Eu acho que você e eu temos dois pontos de vista diferentes sobre ser pegajosa. Eu gosto de você me trazendo bebidas, cozinhando meu jantar, me abraçando, me beijando, me perguntando sobre meu dia. Para mim, isso significa apenas que você quer ser parte desta relação tanto como eu. É isso mesmo?"

"Não sei como ser diferente."

"Eu vi o que você fez na churrasqueira. A queima. O que você incendiou? "

Ela agarrou suas mãos e sorriu. "Eu coloquei fogo no passado.

Eram pequenas lembranças que tinha coletado ao longo dos anos.

Boba, certo?"

"Eu não acho que foi uma bobagem."

"Ajudou. Sinto que consegui me livrar dele da minha mente." Ela sorriu. "Você também ajuda".

"Como posso ajudar?"

"Você me faz sentir viva e tão cheia de vida, mais uma vez. Eu amo estar com você." Ela envolveu seus braços em volta de seu pescoço.

"É sexy, não acha? Transando com a babá?"

Ele rosnou. "Querida, agora você está brincando com fogo."

"Eu tenho me segurado tanto. Não sabia que poderia provocar, ou querer." Ela correu a mão por seu peito. "Eu quero você, Leo." seus sentimentos por Leo não diminuíram. Eles ficaram mais fortes. Ela o queria, mais do que queria qualquer outra coisa.

Ela tinha trinta anos e finalmente tinha começado a lavar as cicatrizes do seu passado.

Depois de anos sendo miserável, ela estava cansada de olhar o seu reflexo, e pensar em toda a porcaria que ela não tinha conseguido na vida. Ela não queria mais pensar coisas negativas sobre si mesma.

Era hora de começar a viver a vida dela, e assumir o controle.

Sentindo o seu pau duro, pressionando contra a frente de suas calças, ela lhe deu um pequeno aperto, amando o gemido que saiu de seus lábios. Ela ficaria contente em viver com aquele som o dia inteiro.

"Você não tem ideia do que está fazendo comigo," ele disse.

"Acho que tenho uma ideia." O empurrando para a cama, ela sorriu para ele. "Eu acho que é hora de eu assumir o comando."

Ele levantou uma sobrancelha. "Você acha que consegue lidar com isso?"

"Eu sei que posso. Eu sei que posso lidar com você." Ela pressionou os lábios contra os deles, se sentindo revigorada.

Pegando sua camisa, ela deu um puxão, rindo enquanto seus botões se espalhavam por toda cama. "Vou ter que pegá-los", disse.

"Eu vou ajudar. Vamos fazê-lo nu. Quem pegar o maior número ganha."

"O que ganhamos?"

"A oportunidade de estar no comando novamente."

"Até lá, você é toda minha." Correndo a mão no seu peito, ela mordeu o lábio, sabendo o que ela queria.

Puxando suas calças , ela as empurrou para abaixo da sua cintura. Leo a ajudou, para que ele estivesse completamente nu.

Se ajoelhando diante dele, ela envolveu seus dedos ao longo do comprimento. Pré-sêmem vazou fora da ponta. Balançando sua língua na ponta, ela gemeu antes de toma-lo em sua boca. Ela o engoliu em torno da cabeça e o chupou em sua garganta, fechando seus olhos, enquanto ela o levava um pouco mais profundo.

Ela levou um tempo, descendo o seu comprimento e em seguida puxando para trás. Agitando a ponta, ela o provou em sua língua.

"Você parece tão malditamente bonita ", ele disse, envolvendo seu cabelo à volta do seus pulso.

Ele segurou sua cabeça, e começou a empurrar em sua boca. Ela fechou os olhos, tomando mais dele. Quanto mais fundo ele ia, mais saliva ela produzia até que ela estava cobrindo seu pau, e vazando de sua boca.

Seus olhos molhados, e ainda, ela apreciava o olhar perdido nos olhos dele. Era como se ele não se contesse, e ele continuou penetrando em sua boca, descendo pela sua garganta.

"Ah foda-se! Não vou durar. Eu não queria entrar em sua boca."

Ela não parou.

Ela queria engolir seu esperma, e vê-lo completamente perder o controle, porque ela tinha chupado seu pau.

Ele fodeu sua boca, indo fundo, e então ele ficou tenso, seu pau pulsando com onda após onda, e seu esperma inundou sua boca. Ela engoliu, apreciando o gosto dele.

Quando ela tinha engolido até última gota, o soltou, lambendo os lábios.

Leo olhou para ela por alguns segundos e então a agarrou.

"Minha vez!"

****

"Eu quero ver minha filha", disse Beverly. "Você não pode me manter longe dela."

"Você não queria Grace. Porra, eu tive que forçá-la a tê-la."

Beverly olhou para ele. "Desta vez eu vou ganhá-la de volta. Eu conheço pessoas."

Leo olhou através de sua mesa de escritório. Ela não tinha o direito de estar aqui, e ele sabia, sem dúvida, que ela estava atirando no escuro. O problema que ele tinh,a era que precisava tirá-la de seu escritório.

Cassie e Grace deveriam chegar aqui a qualquer momento. Depois de terem estado numa reunião super necessária, ele deveria estar indo para um parque de diversões com suas garotas. A última coisa que ele queria era para Beverly estraguasse seu dia.

"O que está realmente acontecendo aqui?"

"Nada. Eu quero fazer parte da vida de Grace. É simples assim."

Beverly não se importava com a filha. Leo digitou uma mensagem rápida para o detetive particular. Sempre que ele queria alguma informação, ia a sua procura.

"Não é justo que você tenha tudo para si mesmo. Eu sou sua mãe."

"Quando é o aniversário dela?"

Embora Beverly tivesse dado à luz a ela, duvidava que ela se lembrasse do aniversário da Grace.

"É em Janeiro."

Ele balançou a cabeça e então vi um e-mail aparecer na sua caixa de entrada. Clicando sobre ele, viu qual era o problema.

"Você gastou 10 milhões no espaço de dois anos."

Beverly olhou para ele. "Não tem nada a ver com minha filha."

"Ah, então você ter ido visitar um advogado da família sobre custódia e pensão alimentícia é apenas uma coincidência? Veja isso, você tem um histórico de buscar e de 'tirar dinheiro do pai da sua filha'.

" Ele se recostou na cadeira e olhou para ela. "Eu tenho um contrato que afirma que não te permite estar em qualquer lugar perto de meu bebê. Você assinou, desistindo de todos os seus direitos, com suas próprias palavras anexadas, que você não queria 'nada a ver com essa garota fodida,’ se bem me lembro. "

Ela empalideceu.

Ele sabia todos os detalhes sobre a mulher que estava diante dele.

Ela era a pior espécie de pessoa.

"Vamos lá. Eu tenho dinheiro. Você quer mais porque você é uma puta gananciosa." Ele passou a mão pelo seu rosto. Esta era a última coisa com a qual ele gostaria de estar lidando agora.

"Senhor, desculpe incomodá-lo, mas a Cassie e Grace estão aqui fora."

Antes do fim do termino do aviso, Beverly estava fora de seu escritório.

A raiva correu através dele.

"Não se atreva a tocá-la!" Apressou-se fora de seu escritório.

"Pare com isso. Você está a assustando!" Grace estava nos braços de Cassie. Cassie tinha o braço para fora e estava tentando manter a outra mulher longe.

"Me devolva minha filha, sua vaca gorda."

Grace estava em volta de Cassie.

"Chame a segurança", disse Leo.

Antes que ele pudesse parar Beverly, ela deu um tapa na cara de Cassie. Ele notou que Cassie se certificou que Grace não estava perto dela. Em um movimento rápido, Cassie empurrou Beverly com força.

"Eu disse para deixá-la em paz."

Beverly, tropeçou e gritou. "Abuso! Assalto! Vocês todos viram isso. Aquela puta me machucou."

Leo olhou em volta para sua equipe, que estava encarando sua ex com total desgosto. A segurança entrou na sala, e Cassie já tinha Grace em seus braços.

Sua filha estava chorando.

Ele apressadamente as colocou em seu escritório, e lhes disse para ficarem lá.

"Tire suas mãos de mim. Aquela mulher horrível acabou de me atacar. Quero dar queixa, e quero fazê-la agora."

Ele assentiu com a cabeça para os homens que voltassem para baixo, e ele se aproximou dela. "É melhor você pensar duas vezes, sobre o que você está prestes a fazer. Você saia deste prédio, e leve seu traseiro pra procurar um trabalho do caralho, ou eu vou ter você jogada na prisão tão rápido, que você não vai saber como fiz isso. Todo mundo aqui viu o que fez. Você atacou minha mulher com uma criança nos braços." Ele olhou para sua equipe. "O que você viu?"

Todos eles falaram, o apoiando.

Beverly olhou para ele. "Eu quero mais dinheiro. Eu não vou embora."

"Experimente, Beverly. Se atreva." Ele se virou para os guardas.

"Tirem este traste vil do meu escritório, e certifique-se de que ela nunca mais entre aqui novamente. Qualquer um que a permiter, será dispensado."

Com isso, ele saiu, entrando no seu escritório, para encontrar suas duas meninas.

Cassie tinha Grace sentada em sua mesa. Uma das mãos de Cassie estava em seu rosto, e ele viu que ela tinha um pano pressionado contra ele.

Movendo-se em sua direção, ele amaldiçoou, especialmente quando ela mostrou sua mão com a marca vermelha vibrante.

"Como você está?" ele perguntou.

"Eu estou bem. Não é muito ruim. Ela vai apresentar queixa? Não queria empurrá-la com tanta força. Eu estava com tanta raiva. Se ela tivesse mais baixo, ela teria machucado Grace. Eu estava tão brava. Eu queria machucá-la."

"Ela não vai dar queixa, e você não precisa se preocupar." Ele pegou na sua mão, pressionando um beijo na cabeça da Grace.

"Essa sua ex.. Uau. Realmete ela é algo."

"Ela foi o maior erro da minha vida. Você, Cassie, é a melhor coisa, junto com a Grace".

"Ela te deu Gace."

"É por isso que eu não a destrui. Se ela tentar qualquer outra coisa, eu farei isso." Ele tomou um pouco de água fresca, e a colocou no pano, pressionando contra sua bochecha. "Ela veio à procura de

dinheiro, ou uma maneira de tirar dinheiro de mim. Isso é tudo que lhe interessa. "

"Não estou interessada no seu dinheiro."

"Eu sei que você não está. Trabalhou para mim primeiro, lembra?

Se bem me lembro também, fui eu que te beijei primeiro." Ele cuidou da sua face machucada, e ele estava tão puto em ver isso.

Não havia nenhuma outra maneira de lidar com Beverly. Ele se asseguraria que ela nunca mais machucaria sua garota novamente.

 

Capítulo 07


Leo cuidou de Beverly, e Cassie estava satisfeita que Grace não teria que passar por algo assim novamente. Ela nunca pensou por um segundo, que alguém poderia ser tão horrivel, e mesmo assim tinha sua bochecha que dizia o contrário.

"Então, o que aconteceu?"

"Fui ver um amigo, que também é juiz. Ele fez com que Beverly não possa te prejudicar, Grace, ou mesmo tentar me procurar."

"E quando Grace for mais velha, sabe? E se ela quiser saber quem é sua mãe?" Cassie olhou para o parque, que era onde eles deveriam ter ido, há mais de uma semana.

Grace estava se divertindo com alguns amigos que ela havia conhecido enquanto estava no jardim da infância, que Cassie a levara.

"Então eu vou lidar com isso, e eu vou ter certeza que Grace está protegida. Você pode ter certeza disso." Ele estendeu a mão sobre a mesa, e segurou a mão dela. "Eu amo estar com você, Cassie. Eu te amo."

Ela sorriu. O relacionamento deles tem sido um turbilhão, e um pouco louco.

"Eu também te amo, Leo". Ela já não tinha medo de compartilhar seus sentimentos.

Ao longo dos últimos meses, ela percebeu que o ex dela, Daniel, não queria seu amor. Ele havia tentado acabar com a pessoa que ela era, destruí-la, e ela não o deixaria fazer, não mais.

"Agora você pode dizer isso livremente?"

"Sim, eu posso. Existem muitas coisas que posso fazer". Ela olhou para Grace. "Eu quero que nunca aconteça nada com ela”

"Quero que você se case comigo, Cassie.”

Ela congelou.

Ok, ela não estava esperando isso.

Olhando para o Leo, ela viu que ele estava sorrindo para ela.

Isso era uma piada?

Seu coração começou a bater.

"Isto não é uma piada. Não estou tentando te assustar, ou fingir.

Eu estou te falando a verdade. Quero que seja minha esposa, Cassie.

Eu te amo, e não eu não posso nem acreditar que esperei tanto tempo pra te falar a verdade. Te amo mais que tudo. Eu quero uma família com você, um futuro, tudo o que eu pensei que eu não merecia."

Ela lambeu os lábios secos. "Você quer casar se comigo?"

"Sim. Cassie, quero passar o resto da minha vida com você. Só espero que você sinta o mesmo."

Lágrimas inundaram seus olhos, e ela amou a felicidade que a consumia . "Nunca pensei que me casaria novamente."

"Eu não sou nada como aquele idiota."

Ela riu. "Eu sei que você não é. Você me faz feliz, tão feliz, e sim, claro, eu quero ser sua esposa. Te amo tanto, Leo.

Ele estendeu a mão sobre a mesa, e bateu seus lábios contra os dela. Mesmo que eles estivessem no parque, ela não se importava. Ela

queria o seu beijo, apreciava isso. Ele acariciou sua bochecha, afastando o cabelo de seu rosto. "Você é a mulher mais linda que eu já tive o prazer de conhecer. Eu vou fazer você a mulher mais feliz do planeta."

Com suas mãos ela cobriu o rosto dele, e não podia acreditar em sua sorte.

Ter aceito o trabalho de babá foi a melhor coisa que ela tinha feito. No começo ela ficou petrificada, estando no mundo mais uma vez, mas na verdade tinha sido a melhor decisão que já tinha feito.

Ela amava Leo, amava a Grace e sabia que não havia qualquer outro lugar que ela prefereria estar, se não fosse em seus braços.

"Eu já sou."

 


Epílogo


Três anos mais tarde


"Nós não podemos chegar tarde. Ela tem praticado tanto."

"Eu tenho Layla, não se preocupe," disse Leo. Ele seguiu sua esposa até os degraus da escola. Eles estavam atrasados, claro que eles estavam atrasados. Layla tinha sido difícil, e Cassie tinha lutado para encontrar um vestido que coubesse.

Ela se recusava a voltar para sua roupa de maternidade. Ela queria ficar com seus jeans tamanho 181. Claro, ambos sabiam que era só uma questão de tempo, antes que ela estivesse de volta para a cintura com elástico. Ele não tirava as mãos dela, então ela estava grávida novamente.

Layla estava deitada em seu peito, e ele estava agradecido por ela ter ficado assim, enquanto dormia.

Sua garotinha Grace estava em sua estreia como atriz. Aos oito anos de idade, finalmente ela tomou coragem para ser a estrela principal, e ele estava tão orgulhoso dela. Claro que tinha demorado para ele e Cassie levar Grace onde ela está hoje, com Layla também.

Agora Grace atuava algum tipo de fada, que era adorada por todo o Reino. Era uma peça escolar, escrita pelas crianças para ajudar a inspiraração a a imaginação.

Tomando a mão de Cassie, Leo conteve o fôlego enquanto a cortina subia. Lá estava sua filha, nervosa, porém determinada. Ela 1 medida americana equivale ao tamanho 48 no Brasil

acenou para eles, e então lhes souprou um beijo. Ele a viu inclinar-se para outra garota, e em seguida sussurrar as palavras "Papai e mamãe". Grace tinha começado a chamar Cassie de "Mamãe" quando ele se casou com ela.

Três anos com Cassie em sua vida, e seu mundo parecia com um romance de novela. Ele estava apaixonado, totalmente deslumbrado com os sentimentos que ela causava dentro dele.

"Essa é nossa garota, Leo," ela disse, apoiando a cabeça contra o ombro dele.

"Ela saiu a você."

Ela olhou para ele e sorriu. "Você é encantador."

Grace demorou muito tempo para superar o que Beverly fez, mas sua ex não tinha mais voltado. A ameaça de violência, fraude, negligência infantil, foi suficiente para mantê-la longe. Ele tinha as provas do seu comportamento nojento, e as usaria a qualquer hora que ela o ameaçasse. Ninguém escapa disso, não com ele.

Cassie abrira seu mundo inteiro, e ela lhe dera uma linda garota, e esperavam outra nos próximos meses. Grace estava animada para ser uma irmã mais velha, e ela tinha implorado por um irmão mais novo.

Leo estava mais do que feliz em continuar tentando, e se eles terminassem com vinte filhos antes de conseguir um menino para Grace, ele não se importava. Ele não se importava como era o sexo, apenas que seu bebê e sua mulher estivessem seguros e saudáveis. Ela o fez voltar para casa todos os dias com algo para ansiar.

Ela era uma mulher carinhosa, uma mulher que se dava, e acima de tudo, ela pertencia a ele.

Envolvendo os braços em volta de seus ombros, ele a segurou perto, e soube que a vida deles juntos, seria a melhor coisa que já tinha acontecido com ele.

 

 

                                                    Sam Crescent         

 

 

 

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