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Biblio "SEBO"
Com a formação da nova gang a felicidade das meninas estava no auge, até a chegada da uma nova aluna. Uma deliciosa mulata – meiga, tímida, recatada e inocente - que encantou as amigas, que logo fizeram dela um novo membro.
Cristina, Marli e Vera transavam todos os dias, depois da noite em que formaram sua gang, uma com outra ou as três juntas. Um fato sensacional aconteceu quando descobriram Maria do Carmo, uma aluna do segundo ano, mulata um pouquinho feia e bastante gordinha. Ela era conhecida por todas como "uma beata” – eram assim chamadas, pelas moças do colégio, as meninas que não pertenciam a nenhuma gang e que não transavam com nenhuma amiga. Na verdade quem a descobriu foi a Vera.
Um dia, quando voltou do banho, contou pras amigas que o chuveiro em que ela estava tinha queimado e ela teve de ir para o do lado, que estava ocupado pela Maria do Carmo. Pediu licença para tomarem banho juntas e ela permitiu.
- O que eu vi foi uma coisa incrível! A Maria do Carmo tem um grelo tão grande que fica à vista. É do tamanho do meu dedo indicador e parece um pequeno pênis.
Marli e Cristina olharam uma para a outra, com os olhos brilhando, e as duas ficaram com suas calcinhas molhadas ao ouvirem o que a amiga dizia. Combinaram conquistar Maria do Carmo para a gang delas, mas não foi uma tarefa fácil. Ela era uma pessoa arredia e nem uma das três conseguiu na primeira cantada. A Vera insistiu tanto que a deixou irritada e acabaram ficando um mês sem se falar.
Um dia numa difícil prova de matemática a Marli, que era a melhor aluna da classe nessa matéria, passou cola para a Maria do Carmo que não tinha estudado e provavelmente ia tirar zero. Ela acabou tirando nove e ficou tão agradecida a ela que concordou em acompanhá-la ao reservado. Lá a Maria do Carmo confidenciou pra Marli que tinha vontade de ser como ela e as suas amigas, mas tinha complexo de seu corpo, que achava ser muito gordo, e principalmente do seu grelo, que era enorme. Marli disse que já sabia do tamanho do grelo dela, assim como suas amigas, e era por isso é que elas estavam loucas por ela e que na próxima vez as traria com ela, mas a Maria disse que não. Que só transaria com ela.
No dia seguinte a Marli contou pras amigas que a Maria do Carmo era sensacional e que lhe proporcionou prazeres incríveis. Que ela demorava muito tempo para ter um orgasmo e que teve que chupá-la por um longo tempo até que ela conseguisse gozar.
Só depois de um mês é que a Maria do Carmo, então já mais desinibida, aceitou transar com as amigas de Marli também.
Enfim, a grande noite. Elas se trancaram em um reservado, tiraram as camisolas e abraçaram a Maria do Carmo, todas ao mesmo tempo. Vera disse que ia aquecê-la e chupou ela por alguns minutos, enquanto as amigas a beijavam na boca e seios. E então Vera exclamou:
- Olhem!
As duas amigas deram um gritinho de admiração quando olharam. O grande grelo de Maria estava ereto, saía uns cinco centímetros de sua vagina. Vera foi á primeira. As duas amigas dela observaram o grelo enorme da Maria do Carmo desaparecer na vagina da loirinha que sentou sobre ele e gozou rapidamente. Depois as outras duas fizeram o mesmo e gozaram também.
Com a vagina toda melada da porra das três garotas a Maria do Carmo teve o seu grelo enorme chupado por elas alternadamente. Enquanto uma a chupava outra a beijava na boca e a terceira corria com a língua molhada por sua barriga, até que ela teve um orgasmo profundo.
A gang da Cristina no Colégio de Moças tinha agora um novo membro, a mulata de grelo enorme que se chamava Maria do Carmo.
Carlos Cunha
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