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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


VIRGIN / Jenika Snow
VIRGIN / Jenika Snow

                                                                                                                                                   

                                                                                                                                                  

 

 

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Eu conheci Isabel quando eu tinha dez anos e cai de amor por ela antes mesmo de saber o que a porra dessa palavra significava.. Ninguém se compara a ela, e eu faria qualquer coisa para fazê-la minha. Com medo de perder a amizade que temos, tenho mantido minha boca fechada por todos esses anos.
Mas ela está me deixando, e sei que não posso manter o que eu sinto escondido por mais tempo.
Guardar a minha virgindade para a garota que amo não foi difícil. Quero dar minha virgindade a Isabel e fazê-la ver que nós pertencemos um ao outro. Espero que ela esteja pronta para se reivindicada porque não há nenhuma maneira no inferno de eu deixa-la ir.
Isabel
Quinn é como a outra metade da minha alma, o primeiro e único homem que amarei, a única pessoa com que posso falar sobre qualquer coisa. Ele é um bad boy marrento com os outros, mas comigo ele mostra um lado totalmente doce e protetor.
Ser forçada a me mudar para o outro lado do país e deixá-lo está acabando com a minha sanidade. Porém, dizer a Quinn que estou loucamente apaixonada por ele pode colocar em risco a nossa amizade. E não sei se isso é algo com que posso lidar.

 

 

Capítulo 1 – Quinn

A primeira vez que vi Isabel, eu soube que ela era especial.
Eu ainda não tinha falado com ela, nem sequer sabia seu nome, mas como aquelas músicas bobas e filmes que falam sobre conexão instantânea de almas… sim, eu tinha sentido instantemente isso por ela.
Isabel estava com dez anos de idade na época, e chorava por alguma brincadeira que fizeram com ela; a visão de seu choro tinha despertado algo intenso dentro de mim. Eu quis protegê-la, e machucar quem quer que pensasse que poderia fazê-la chorar.
Eu tinha agido por instinto, puxando-a atrás do meu corpo e dado ao idiota: um olho roxo.
Depois daquele dia, nós nos tornamos inseparáveis.
Depois daquele dia, ninguém se atreveu a mexer com ela, a não ser que quisessem se ver comigo.
E eles nunca o fizeram.
Sei que não sabia o que estava sentindo por ela em tão tenra idade, mas agora sem sombra dúvida sei o que ela significa para mim. Eu a quero na minha vida para sempre.
Com o passar dos anos, o nosso relacionamento se tornou mais forte, a nossa amizade mais intensa. Ela é minha melhor amiga, a única garota com que posso falar sobre qualquer coisa. E ela faz o mesmo comigo. Mas essa amizade evoluiu para mim, e não me vejo como seu protetor mais.
Porra…mal consigo controlar meu gênio quando vejo outros caras a olhando com desejo.
Sinto que a amei antes mesmo de saber o que a porra dessa palavra significava.
Nós dois estamos com dezoito anos agora, e embora sempre tenha mantido meus sentimentos em segredos, sei que não posso fazer essa merda mais. Eu amo Isabel tanto que chegar a doer.
Ela nunca saberá o quanto significa para mim, a menos que eu crie coragem para dizê-la. Droga, estou com medo, medo de perder a melhor coisa da minha vida. Medo de que eu possa estragar tudo com essas três palavras que tinham mantido minha boca fechada por todos esses malditos anos, mas eu não posso mais suportar isso.
Isabel é a pessoa mais importante para mim. Isabel é o meu mundo, a minha vida. Inferno, eu respiro e anseio tê-la.
Ela não sabe, mas é minha, e eu preciso dizer isso a ela antes que seja tarde demais.

Isabel
Tenho vontade de chorar.
E não são lágrimas de felicidade, minha alma esta dormente, meu coração dilacerado…. e a última gota de energia que tinha é sugada do meu corpo.
Controle-se!!
Se eu ceder e deixar que a tristeza tome conta de mim, irei quebrar e não serei capaz de lidar com essa terrível notícia.
“Tudo vai dar certo, Isabel.”
Olho para minha mãe antes de sair pela porta da frente e me dirigir para a escola. Meus olhos ardem de lágrimas não derramadas, e minha garganta está tão seca e apertada que nem consigo engolir.
“Não, ele não ficara bem.”
Minha mãe me dá um olhar simpático que eu odeio. “Isa, não tínhamos a intenção de fazer isso contigo. Seu pai não podia simplesmente recusar a promoção pela qual ele vem trabalhando duro pelos últimos anos, mesmo que isso signifique que teremos que nos mudar de cidade no seu último ano do colegial.”
Eu apenas balanço a cabeça. Não me importo de ter que terminar o meu último ano do ensino médio em outra escola. O fato que está quebrando meu coração, é ter que dizer essa notícia a Quinn.
Eu estaria deixando meu melhor amigo.
Eu estaria deixando o cara por quem estive perdidamente apaixonada desde a pré-adolescência.
Mordo meu lábio forte…tentando me controlar; se eu abrisse a minha boca, ou eu ia querer gritar com a minha mãe por arruinar a melhor coisa na minha vida, ou chorar como uma criança.
Então eu só saio de casa, entro no meu carro e dirijo até a escola.
Todo o trajeto passa como um borrão. Estou na escola antes mesmo de perceber. Depois que estaciono e desligo o motor carro, so fico ali sentada no banco do motorista com o coração disparado e meu corpo dormente. Merda, não sei como dizer a Quinn.
Não quero dizer a ele.
A minha razão tenta me mostrar que estou provavelmente exagerando.
É apenas por um ano, e depois poderemos estar juntos novamente.
Mas diabos, é um ano inteiro estando separada dele do outro lado do país.
Fecho os olhos e descanso minha cabeça de volta no assento, percebendo o erro dos meus pensamentos.
Estar juntos? Quinn e eu já fizemos um monte de coisas um com o outro, mas juntos não é uma delas. Ele é meu melhor amigo, o menino que tinha me protegido quando eu tinha apenas dez anos e estava sendo importunada por um menino chato. Ele foi a primeira pessoa a dizer-me que as coisas ficariam bem, porque ele não deixaria ninguém me machucar. Embora a minha vida em casa seja boa e feliz, até mesmo o próprio pensamento de não ter Quinn nela, não ser capaz de vê-lo todos os dias, de falar com ele, de sentir o carinho e zelo com o qual ele me trata, é demasiado insuportável.
Quando abro os olhos, vejo Quinn andando em direção ao meu carro. Ele sempre espera por mim no estacionamento para que pudéssemos caminhar juntos. A percepção de que terei que terminar o meu último ano escolar afastada dele, sem poder fazer coisas simples como essa, parti meu coração.
Forço um sorriso falso no rosto, porque eu não quero dizer a ele agora e arruinar o seu dia inteiro. É sexta-feira e posso dizer a ele depois da escola; dessa forma teríamos todo o fim de semana para sair, talvez falar a respeito.
“Hey,” ele diz inclinando o bíceps enorme do seu corpo pelo interior da janela com seu sorriso branco brilhante e sexy.
“Ei.” Sorrio mais amplo, viro-me para pegar minha bolsa no banco do passageiro, e abrir a porta do veículo, mas ele já está fazendo isso por mim. Uma vez fora do carro, eu tento manter meu semblante feliz, enquanto por dentro estou um caco.
Olho de relance para Quin, seu corpo é todo definido e tem várias belas tatuagens espalhadas por seus braços e peito. Ele parece um bad boy, e é em muitos sentidos, mas também é meu melhor amigo.
Ele também joga hóquei, e seu corpo é como uma máquina, destruindo tudo e todos para conseguir a vitória em campo. Quinn não tem a aparência de alguém que está no ensino médio. Ele se parece com um homem.
Ele até pode ser marrento com os outros, mas comigo ele é uma pessoa doce. Ele me mostrou um lado que ninguém mais conhece, e isso me fez amá-lo ainda mais difícil.
Um de seus amigos que também joga hóquei vem perto de nós enquanto caminhamos para a entrada do colégio e começa a conversar com Quin, e aproveito para memorizar os traços do meu amigo/amor, na memória. Seu cabelo loiro escuro esta cortado curto e desse ângulo, os seu olhos parecem verdes cristalinos. E as roupas que ele está vestindo … não conseguem esconder seus grandes bíceps e antebraços musculosos. Ele é quente, e eu queria que ele fosse meu.
Deus, o que estou fazendo, acabei de encara-lo como uma stalker (perseguidora)?


Como é que vou sobreviver a sua ausência, mesmo que seja por apenas um ano?


Capítulo 2 - Quinn


Soube que havia algo de errado com ela, desde que a vi esta manhã. Ela tinha estampado um sorriso falso no rosto, mas em seus olhos, eu pude ver que algo a estava incomodando.
Meu primeiro instinto foi de exigir que ela me dissesse quem diabos a tinha incomodado, porque eu estava pronto para acabar com tal filho da puta, mas mantive minha calma, querendo que ela me contasse por vontade própria o que estava acontecendo.
Sento-me no meu lugar no fundo da sala de aula, olhando para ela, incapaz de me concentrar no que o professor estava explicando. Isabel está sentada algumas carteiras na minha frente. Ela continua batendo o lápis na mesa e balançando a perna nervosamente. Nunca a tinha visto assim, e saber disso faz cada músculo do meu corpo ficar tenso. Sinto uma necessidade quase primal de fazê-la se sentir melhor.
Isabel olha para mim -talvez sentindo meu olhar queimando um buraco na parte de trás de sua cabeça-e sorri, mas o gesto não alcançou seus olhos. Fecho minhas mãos em punhos, querendo apenas dizer foda-se para o professor de química e arrastá-la para fora da sala de aula, mas felizmente o ultimo sinal toca. Eu levanto do meu assento, pego minha mochila, e vou até ela.
“Hey,” ela diz suavemente enquanto coloca os livros na mochila. Vejo que ela olha de relance para mim, engolindo em seco.
“Vamos,” digo impaciente. Arrasto-a para fora da sala de aula até o corredor, e, finalmente, até o estacionamento da escola.
Nós fazemos todo esse trajeto até o carro em silencio, e só então cruzo meus braços sobre o peito e a olho intensamente. Espero por ela me dizer o que diabos tinha acontecido, e quando ela não o faz, eu exalo forte.
“O que está errado?”, Pergunto, deixando minha voz mais suave. Não quero assusta-la, porque, francamente, estava na borda sem saber o que estava se passando com ela. Ela nunca escondeu nada de mim.
“O que você quer dizer? Está tudo bem”, diz ela com falsa calma e abaixa a cabeça.
Coloco meu dedo indicador sob o seu queixo e inclino a sua cabeça para cima. “Isabel”, eu digo em voz baixa.
“O que está acontecendo?” Ela não me responde de imediato, e quando vejo lágrimas começarem a se formar em seus olhos, eu amaldiçoo. “Porra, algum idiota mexeu com você?” Acaricio a pele macia das suas bochechas enquanto cerro os dentes, tentando me acalmar. Preciso manter a calma, porque até mesmo o pensamento de alguém importunando-a me leva a beira do limite.


“Se alguém fez algo contigo, me diga …” balanço a cabeça. “Que deus me perdoe…porque não descansarei até machuca-los.” Encaro seus olhos castanhos, posso ver seus sedosos cabelos castanhos caindo ao redor de seus ombros. Inferno, até mesmo sentir o cheiro de baunilha dela me afeta. Estou ficando duro, querendo-a como um demônio. é como se eu fosse um drogado e ela fosse minha heroína, estou viciado física e mentalmente.
Ela balança a cabeça. “Ninguém me machucou, Quinn.” Sua voz é baixa, quase distante.
Quero acariciar seus lábios apetitosos com o polegar, mas abstenho-me e puxo a minha mão distante. “Você tem agido estranha o dia todo. Diga-me o que está errado, porque te conheço bem o suficiente para saber que algo a esta incomodando. “
Ela olha para o chão e fecha os olhos. Depois de um segundo, ela levanta a cabeça e me olha profundamente. Deus, ela é tão linda; mesmo agora: parecendo como se alguém tivesse arrancado seu coração para fora e pisoteando-o. Ela é a mulher mais bela que eu já vi. Só quero puxá-la para os meus braços, afugentar seus medos e beijá-la até que estivesse sem fôlego. Quero dize-la o quanto a amo, e que estou tão malditamente apaixonado que passo as noites deitado na minha cama a noite pensando como seria fazê-la minha.
Quero dizer a Isabel o que ela significa para mim … que ela é a única que eu sempre quis.
Eu sou virgem, e quero Isabel seja a minha primeira e última. “Estamos nos mudando, Quinn.”


Suas palavras me trazem de volta ao presente, e pisco tentando processar o que ela tinha dito.
“O quê?”, Pergunto, sabendo o que ela disse, mas não compreendendo.
“Estou me mudando. Meu pai ganhou uma promoção, e temos que sair da cidade. “Ela afasta uma lágrima que cai de seu olho.
“Mudando?” pergunto em estado de negação, minha voz esta grossa e quebrada.
Ela assente com a cabeça. “Quando?”
Ela fica em silêncio por um longo momento, e sinto meu coração apertar, pressentindo que o que ela diria iria acabar comigo.
“Menos de duas semanas.”
Sinto o ar faltar em meus pulmões por alguns segundos e não posso fazer nada além de ficar lá olhando para ela, observando como as lágrimas deslizam pelo seu rosto.
“Duas semanas de merda?” Eu cerro os dentes. “Você está falando sério?”
Ela assente com a cabeça.
Não posso suportar vê-la chorando ou triste, então seguro seu rosto e limpo com o polegar duas lágrimas do seu belo rosto.
“Como diabos alguém pode se mudar tão rápido?”, Quis dizer aquelas palavras para mim mesmo, mas elas saem sem que eu perceba. “Foda-se”, digo frustrado, fechando os olhos.


Desde que tínhamos dez anos nós nunca nos separamos por mais que um dia.
Porra eu a amo.
Eu te amo.
Ela segura a minha mão e ficamos em silencio por longos minutos. Ela finalmente, suspira e sorri tristemente.
“A nova posição do meu pai na empresa precisa ser preenchida imediatamente.” Sua voz é suave. “E minha mãe não quer esperar um ano até que eu me forme para nos mudarmos para lá. Ela não quer ficar longe do meu pai. “
Sim, merda eu consigo entender isso, mas e nós?
É então, quando o peso dessas palavras realmente afundam na minha mente, e sinto raiva me encher, roubando cada parte da minha sanidade. Quero protege-la, quero ser o único a abraçá-la e mantê-la segura, certificando-me de que ela não possa ser ferida, não pela sua família … não pela distância que será nossa inimiga.
Quero dizer-lhe que tudo ficara bem, que eu nunca me afastarei dela. Que se preciso for, irei até o fim da porra do mundo para vê-la.
Ela é a mulher que eu amo, e hoje direi como me sinto.
Esta noite, a levarei para algum lugar privado e lhe contarei o meu mais profundo segredo. Hoje à noite direi a Isabel que a amo, e nada ira nos manter separados.


Capítulo 3 - Isabel


“Você disse a Quinn?” Meu pai pergunta do outro lado da mesa de jantar.
“Sim”, eu respondo em um tom morto. “Querida, coma”, diz minha mãe.
Olho para baixo, empurrando minha comida ao redor do prato. Eles realmente esperam que eu coma, que tenha apetite com tudo que está acontecendo?
“Eu não estou com fome.” Coloco o garfo sobre a mesa e olho para o relógio. Irei me encontrar com Quinn em vinte minutos.
Ele queria que nós saíssemos, para passar um tempo juntos, e realmente falar sobre tudo isso. Pelo menos era o que eu pensava.
“É só por um ano, Isabel,” meu pai diz, parecendo frustrado. Eu não me importava se ele estava irritado. “Uma vez que se formar, você pode fazer faculdade aqui, ou onde quer que Quinn esteja, isso é uma opção. “
“Um ano é muito tempo”, eu digo com a voz triste. ” não esqueça de que você está me arrancando durante meu último ano, ou que vamos nos mudar para o outro lado do país.” Levanto-me da cadeira a ponto de chorar na mesa de jantar. “Não é como se pudesse ver Quinn regularmente “.
Meu pai exala alto e pega o guardanapo para limpar sua boca. Depois ele me olha bem nos meus olhos. “Sei que você e Quinn são carne e unha e que será um ajuste duro. Mas é so por um ano, mel. Eu não posso deixar passar esta promoção. “Ele diz a última parte um pouco mais suavemente. “Estive trabalhando por isso pelos últimos dez anos “.
Queria apoiar o meu pai, sabia que ele merecia isso, mas era difícil sentir qualquer tipo de felicidade quando eu estava sofrendo tanto.
“Sinto muito pai. Estou feliz que você está recebendo o que merece, mas é … difícil para mim. “Caminho até o aparador perto da porta de entrada. Pego minhas chaves na pequena tigela sobre ele e olho para o meu reflexo no espelho da parede. Eu pareço uma merda, tenho círculos escuros sob os olhos e uma expressão de desalento cobrindo meu rosto. Só estou a poucos minutos de distância de onde me encontrarei com Quinn, mas obviamente prefiro chegar la mais cedo do que ficar aqui e ter que fingir estou feliz quando não estou.
“Onde você está indo?”, Pergunta minha mãe. “Passar um tempo com o meu melhor amigo.” O rapaz que eu amo.

Quin
Estive sentado no capo do meu carro pela última hora, mesmo sabendo que demoraria algum tempo para Isabel chegar. Vim antes porque precisava colocar meus pensamentos em ordem. Empurrei a merda da notícia que ela irá embora no fundo da minha mente. Esta noite, só quero que ela saiba o quão especial é para mim.
Quero dizer-lhe que a amo, e que não importa onde ela vá morar, ou o quão longe seja, eu sempre a encontrarei. Nossas vidas sempre estarão entrelaçadas, não importa o que.
O flash de faróis de um carro, me faz virar e olhar por cima do meu ombro. O local onde estou é um milharal imenso que fica afastado da cidade acentuando ainda mais o céu que está coberto por milhares de estrelas.
Nunca fui um cara romântico ou qualquer uma dessas merdas. Só estou aqui por causa de Isabel. Nós costumamos vir para cá desde que tínhamos idade suficiente para dirigir. É o único lugar onde podemos conversar com liberdade, sem o mundo exterior a nos incomodar.
Ela estaciona o carro atrás do meu e desliga o motor. Quis pegá-la na casa de seus pais, mas ela insistiu em me encontrar aqui. Meu primeiro pensamento foi que ela queria uma rota de fuga caso ficasse emotiva, mesmo não sabendo o que eu planejava dizer-lhe esta noite.
Quando ela sai do carro, eu deslizo para fora do capô do meu carro e ando até ela. Seu rosto se ilumina quando me vê, e isso me fez sentir bem pra caralho. Porra, tudo o que ela tinha que fazer era sorrir para me fazer sentir o cara mais sortudo do planeta.
Hoje à noite, ela descobrira a verdade.
Hoje à noite, ela descobrira que até cairia de joelhos para adorá-la, se isso isto a fizesse feliz.
Abraço-a antes que possa dizer qualquer coisa, no início ela está tensa, mas depois se derrete contra o meu corpo. É tão incrível a sensação de tê-la aconchegada a mim que não quero me afastar. Não quero que esse momento acabe.
“Esta situação é uma porcaria”, diz ela contra a minha camisa. Sou muito mais alto do que ela e a sua cabeça está apoiada debaixo do meu peitoral. Gosto que ela seja pequena em comparação a mim, assim posso segura-la perto e afugentar todo o mal. Sinto que tendo-a no recanto dos meus braços nada neste mundo poderá tocá-la, enquanto ela estiver comigo sinto que tudo ficara bem.
“Eles ficam me dizendo que é só por um ano, até que eu termine a escola.” Ela se afasta e olha para mim.
Ela ainda não está chorando, mas está à beira de fazê-lo. Acaricio seu rosto suavemente e beijo sua testa.
Droga, me sinto tão impotente neste momento.
Não ligo para o que outros pensam sobre mim, ou para o fato de que meus amigos me zoariam caso me vissem agora. Diriam-me que sou muito mole quando se trata de Isabel. Porra, eu não dou a mínima para nada disso, a única pessoa que realmente importa para mim: está olhando diretamente nos meus olhos.
“Eu vou com você” eu digo com determinação, não sei como iriei conseguir um trabalho de meio-expediente e ainda conciliar com os estudos, mas darei a porra de um jeito.
Ela sorri e balança a cabeça. “Isso é idiotice,” ela diz e sorri, e eu sei que seu gesto não era de deboche.
“mas o farei de qualquer forma, Isabel,” digo sério. O sorriso desaparece de seu rosto. “A seguirei até fim do mundo se preciso for, não quero perde-la. “Meu coração está batendo em disparada no meu peito, e apesar do fato de não estarmos juntos como um casal, quero que ela saiba que é tudo para mim.
“Tanto quanto eu amo a ideia de ter você comigo pelo próximo ano, eu não quero que sacrifique a sua vida aqui, Quinn. “Ela se afasta e olha para o céu. “Alguma vez você já pensou em quão minúsculos nós realmente somos no universo? “Um momento de silêncio se passa antes de ela falar novamente. “Que somos apenas pequenas partículas de células e energia? “
Ouço o que ela diz mais não registro suas palavras, estou focado nela, na forma como ela parece desanimada olhando para o céu, na vulnerabilidade e tristeza que vejo em seu rosto.
“Sei que é apenas um ano antes de podermos estar juntos novamente, mas sinto como se estivessem rasgando meu coração, Quinn. “Ela vira o rosto para mim, a vulnerabilidade e a dor são tão crus em seu olhar, que posso sentir tal desamparo em cada célula do meu corpo. “Desculpa-me se estou sendo dramática, mas não consigo controlar. Eu amo …”
“Eu amo você, Isabel”, eu digo, cortando-a, não conseguindo esconder a verdade mais. Ela não demonstra qualquer reação por longos segundos. “Estou caído de amor por você, desde antes de saber o que isso significava. “Seguro o seu rosto novamente, olhando-a intensamente. “Quando te conheci quando tinha dez anos, senti algo dentro de mim começar a crescer. Com o passar dos anos, esse carinho se transformou no que eu sinto agora por ti”.
Ouço-a suspirar um pouco, e só esse pequeno som escapa dos seus lábios entreabertos, mas eu não irei parar. Eu não posso.
Agora que as palavras saíram da minha boca, quero dizer tudo o que sinto.
“Não disse nada antes porque estava com medo de arruinar a nossa amizade. Tudo bem se não quiser nada comigo, ter você na minha vida, mesmo que seja apenas como uma amiga, já me deixa feliz, porque perde-la, não é uma opção para mim, Isabel. “


Capítulo 4 - Isabel


Eu mal consigo respirar. O fato de que Quinn tinha acabado de se declarar para mim, dizendo-me exatamente o que eu sempre quis ouvir, me desestruturou. Sinto-me tonta, minhas mãos tremem, e meus joelhos estão moles de emoção.
“Você me ama?”, pergunto estupidamente. O fato é que ainda estou chocada que ele tenha admitido tal coisa para mim. O amei por muito tempo em silencio, porque não queria arruinar a nossa amizade, caso ele não se sentisse da mesma maneira.
Ele segura cada lado do meu rosto, seus olhos verdes olhando-me com sinceridade. “Porra eu te amo tanto que doi, Isabel. Eu quis dizer a você por tanto tempo. “
Queria chorar de felicidade, mas sei que só tornaria as coisas piores. Ele me ama. Eu o amo. Diabos, a separação será muito pior agora.
“Eu acabei de foder as coisas?”, Ele sussurra, sua voz profunda, cheia de emoção.
Merda, ainda estou em silencio. “Você não estragou nada, Quin “, eu sussurro. “Estou apaixonada por você também. Nunca disse nada por medo de estragar o que tínhamos, caso você não se sentisse da mesma maneira.”
Ele sorri, mostrando seus dentes brancos perfeitos. Quinn me puxa forte, esmagando-me contra seu corpo, e eu fecho os olhos, inalando seu perfume masculino. Tento desanuviar minha mente. Concordei em vir aqui esta noite não apenas para conversar com ele sobre a minha partida, mas também para finalmente admitir as coisas, mesmo que pudesse arruinar tudo.
Se tivéssemos admitido antes que gostávamos um do outro, a dor da separação seria menos devastadora? Com certeza não…
“Você é a única que eu sempre quis”, diz ele e se afasta um pouco para me olhar nos olhos. “E é a única que eu sempre irei querer. “
Meu coração bate estrondosamente contra o meu peito. Quinn é um cara durão. Já o vi bater em vários rapazes -que me importunavam-e acabar com os seus adversários em campo. Inferno, tenho quase certeza que metade dos alunos na escola não o temem.
Mas aqui, agora, ele está diferente comigo. Ele sempre tinha sido doce e gentil comigo, como se eu fosse uma porcelana frágil, mas agora, estou vendo um lado dele que até entao não conhecia.
“Eu nunca quis ninguém, Isabel,” ele diz suavemente. “So você. Quero-te não apenas como a minha melhor amiga, mas como a garota a quem eu quero dar cada parte do meu corpo. Quero que você possua a minha virgindade, baby. Quero compartilhar a minha vida com você. “
Não consigo pensar, nem respirar depois do que ele acabou de dizer. Guardei-me pra ele também, e embora nunca o tenha visto sair com as garotas do colégio, a verdade é que eu nunca quis pensar nesse assunto. Não queria imaginar o cara que eu amava estando fisicamente com alguém, além de mim.
Merda, descobrir que ele é virgem, que guardou-se para mim, do mesmo modo que eu tinha feito para ele, faz as minhas emoções entrarem em erupção. Não quero pensar mais em quão duro será deixa-lo daqui a poucos dias.
Tudo o que quero fazer é estar com Quinn da maneira mais básica e mostra-lo através do meu corpo o quanto eu o amo.

 

QUIN


Ela se levanta na ponta dos pés apertando a curvas dos seios contra o meu peito, e sinto meu pau empurrar feroz para cima contra o meu jeans. Mesmo estando surpreso por sua ação, seguro-a com força contra o meu corpo.
Ela olha bem dentro dos meus olhos. Meu coração bate forte como um trem de carga. Quero beijá-la e fode-la da forma intensa que sempre sonhei.
Eu posso até ser uma virgem, mas os pensamentos que sempre tive com Isabel, são bem sujos.
Antes que eu possa explorar seu corpo, Isabel bate a boca contra a minha. No início, nenhum de nós se move, mas então eu assumo o controle do beijo. Coloco a minha mão direita na parte de trás de sua cabeça. Enrolo meus dedos em seu cabelo macio, e inclino a cabeça dela para que pudesse empurrar minha língua em sua boca. Eu gemo ao provar seu gosto delicioso, o sabor dela é como nada do que já provei antes.
Envolvo meu outro braço confortavelmente em volta da sua cintura e uso a minha força para levantá-la um par de polegadas do chão, apenas segurando-a, amando que ela esteja pressionada contra mim. Sei que ela pode sentir meu pau duro contra seu estomago, e pergunto-me o que ela estaria pensando.
Acaricio minha língua ao longo da dela, e quando ela chupa a minha língua e morde-a com cuidado, não consigo controlar e empurro meu pau mais profundo contra sua barriga, cavando o filho da puta na suavidade do seu corpo.
“Faça-me sua, Quinn.” Porra.
Eu congelo depois que ela murmura essas palavras e interrompo o beijo para poder olhar para seu rosto. Eu coloco-a sobre o chão, mas mantenho o braço firme em torno dela, querendo-a perto.
Sua boca esta inchada e vermelha dos meus beijos. Sinto-me tão fodidamente possessivo ante essa visão, que não posso me ajudar, e solto minhas mãos de seu cabelo passando o meu dedo sobre seu lábio inferior.
Ela separa os lábios ligeiramente, correndo a ponta da língua sensualmente pelo meu dedo. “Faça-me sua, Quinn “, ela sussurra novamente, e eu sinto meu pau idiota ficar ainda mais duro. Se o filho da puta pudesse falar, ele teria rosnado em aprovação. Porra, quero muito faze-la minha, mas não quero apressar nada.
“Baby, eu não quero que sinta que deve fazer isso só porque você está indo embora. Eu sou seu. ” digo beijando suavemente seus lábios. “E você é minha e nada mudara isso.” Ela balança a cabeça.
“Quis fazer amor com você por um longo tempo. Estamos sozinhos, eu te amo, e parece o momento certo. “
Merda, quase vim nas minhas malditas calças de brim ao ouvi-la dizer essas coisas para mim. Eu a amo demasiado para querer ter certeza de que ela não está correndo com as coisas devido as nossas emoções estarem cruas e selvagens.
“Por favor, Quinn, me dê essa memória para que eu possa levar comigo quando for embora.”
Porra, meu coração se parte, e não estou a ponto de recusar tal pedido. Aperto-a contra meu corpo novamente e coloco minhas mãos em seu cabelo, beijando-a até que ela fica ofegante e inquieta.
Girando-nos a puxo para trás até que o carro nos impediu de ir mais longe. Ela está de costas para a janela do lado do motorista, e enrolo meu corpo maior em torno do dela. Olho para seus seios generosos que cabem perfeitamente em seu corpo esbelto. Meus dedos coçam por tocá-los, para desabotoar sua blusa e chupar cada mamilo com meus lábios.
“Toque-me”, ela sussurra, como se tivesse lido minha mente.
Porra, estou prestes a vir no meu jeans, preciso manter a calma. Posso ser um virgem, mas tinha me masturbado muitas vezes com a imagem de Isabel na minha cabeça, o suficiente para que eu tenha um pouco de autocontrole sobre meu corpo.
Afasto-me um pouco, me forçando a quebrar o nosso beijo. Corro minha língua primeiro sobre lábio superior e, em seguida, sobre seu lábio inferior. Ela geme, e eu não posso deixar de beijá-la novamente, engolindo o som.
Finalmente, dou um passo para trás, cerrando os punhos várias vezes enquanto observo seus seios subindo e descendo sob a blusa rosa ao ritmo rápido de sua respiração.


“Por favor.” Ela sussurra essa palavra com um gemido, e a porra do meu controle se quebra. Volto para perto dela como um animal, atacando-a. Rasgo o tecido de sua blusa, dividindo o material ao meio, e olho para o sutiã branco que ela usava. Minha boca esta seca, meu pau esta latejando de desejo. Inferno, o sutiã de algodão não é nada extravagante, mas o material é transparente, e posso ver o tamanho das aréolas de seus seios. São de um marrom mais escuro, e seus mamilos estão duros pressionando contra o tecido.
“Cristo, Isabel.” Eu arrasto meu olhar para seu rosto. O prazer esta evidente em sua expressão. Não quero ser muito áspero, mas não posso mais controlar meu lado selvagem.
“Você está com medo”, ela diz suavemente, e eu respiro lentamente.
“Não estou com medo, baby. Só estou me segurando para não devorá-la. “Quando abro os olhos, ela solta um gemido baixo de necessidade.
“Talvez eu queira isso.” Suas palavras sussurradas são como fosforo em gasolina, me acedem ainda mais por dentro.
“Uma vez que começar, não serei capaz de parar.” Tenho que adverti-la, pois uma vez que a tiver por inteiro, não me saciarei tão cedo.
“Não vou pedir-lhe para parar.” Porra. Deus.
“A primeira vez não tem que ser com velas e palavras doces.” Minha garganta aperta enquanto ela fala.
“Pode ser cru e animalesco.”
Essa é a mesma Isabel, a menina doce e tímida por quem me apaixonei?
“É assim que você me quer, quer que a nossa primeira vez seja duro?” Para ser honesto, não importa como farei amor com ela pela primeira vez. Só anseio finalmente senti-la depois de todo esse tempo.
“Eu só quero você.”
Porra, dar-lhe-ei tanto de mim que ela não poderá lidar com isso.


Capítulo 5 - Isabel


Meu corpo está em chamas, minha pele esta arrepiada, e tudo que eu quero, é Quinn. A maneira como ele olha para mim é selvagem e possessiva, como se ele estivesse prestes a me devorar inteira.
Mal consigo controlar minha respiração de tão nervosa que estou. Creio que ele possa estar nervoso também, talvez pensando que eu só quis isso por estou prestes a ir embora. Inferno, depois do que tínhamos dito um ao outro, eu so quero me entregar a ele, não quero pensar em mais nada, só sentir.
“Eu quero isso. Eu quero você “, eu digo de novo com mais força. Preciso que ele saiba, que o quero.


Ele solta um som baixo e profundo de dentro de seu peito, algo semelhante a um grunhido, e então me agarra, suas mãos nos meus seios, sua boca no meu pescoço. Ele me aperta um pouco contra seu corpo e sinto sua ereção esfregando contra a minha barriga. O volume do seu pau é enorme, e isso faz a minha buceta apertar de desejo. Estou obscenamente molhada, e sei que antes de finalmente senti-lo profundamente dentro de mim, estarei mais do que encharcada.
“Mostre-me onde quer que eu te toque, Isabel,” Quinn diz contra a minha garganta, com a voz rouca.
Minhas mãos tremem, mas eu levanto uma e agarro a mão grande de Quinn, depois eu lentamente empurro-a para baixo entre nossos corpos. Ele está respirando com tanta força que seu hálito quente move-se ao longo de minha pele, deixando-me ainda mais corada. Não sei o que diabos está acontecendo comigo, mas eu não quero que ele me foda lento , embora talvez eu devesse já que é a nossa primeira vez. A única coisa que necessito urgente é estar com Quinn, o cara que eu amo, e não me importo como será.
Eu coloco a sua mão no meu baixo ventre e congelo. Ouço o meu coração trovejando nos meus ouvidos.
“Mostre-me, baby”, ele sussurra no meu ouvido. “Mostre-me onde você me quer.”
Eu empurro sua mão mais baixo no meu corpo, até entre as minhas coxas. Ele pode sentir quão molhada estou? Será que ele sabe que uma ínfima pressão da palma da sua mão na minha buceta me faria gozar?
Ele geme e empurra o seu pênis contra a minha barriga.


“Você me quer aqui, baby?”
Eu balanço a cabeça gemendo baixo. É tão surreal, finalmente, estar com Quinn, mas Deus, parece tão certo. Ele esfrega a palma da sua mão para cima e para baixo contra o meu clitóris, e apesar do fato de que ainda estou usando jeans, sinto um arrepio de prazer atravessar meu corpo. Meu clitóris esta latejando de necessidade e eu não quero preliminares demoradas. Sinto-me febril e necessitada, e preciso de Quinn dentro de mim agora.
Contorço-me contra sua mão, e ele geme. Desço o olhar para a sua virilha e vejo sua ereção pressionando contra seu jeans. Deus, ele parece enorme. Começo a desabotoar o botão do zíper do meu jeans, e uma vez que acabo, eu empurro minha calça pelas minhas coxas.
Ele balança a cabeça. “Eu deveria fazê-la minha em uma cama quente, Isabel, e não em um local abandonado contra o meu carro.”
“Que importância isso tem, desde que estejamos juntos?”
Ele geme novamente. “Você está me matando aqui.” Ele estende a mão e apalpa-se através do seu jeans.
“Deixe-me vê-lo,” eu sussurro, sentindo-me tão excitada que até esqueço-me da minha timidez.
Quin não se move por um longo tempo, mas finalmente ouço seu zíper descer e baixo o olhar para o que ele está prestes a me mostrar.
Quando ele puxa o pênis para fora da sua cueca, eu sinto o meu coração pular na minha garganta. Ele é enorme e grosso, e eu coro enquanto o olho com lascívia. Ele está com a mão em volta do seu pau se acariciando, com o olhar focado nos meus seios.
Quero tocá-lo, ver se pau é tão duro e suave quanto parece. Sem pensar chego até ele, empurro sua mão de lado e olho em seus olhos.
“Toque-me, Isabel,” Quinn diz, com a voz rouca.
E eu o toco. Enrolo minha mão em torno do seu comprimento e vejo seus olhos se tornarem nublados de prazer carnal. Começo a esfregar a palma da minha mão para cima e para baixo do seu eixo grande. Seu pênis esta duro e quente contra os meus dedos.
“Estou prestes a perder o controle, Isabel.”
Chupo uma respiração profunda. “Perca-o por mim, Quinn.”
E então ele me puxa para perto dele, e cobre sua boca na minha em um beijo possessivo e puramente sexual. Não havia nenhuma outra palavra de descrever o que ele estava fazendo comigo neste momento. Nós vamos para o carro, e eu sento sobre o capô. Nós ficamos assim por longos segundos, mas quando ele afasta-se e da um passo para trás, eu não posso me mover, não posso sequer perguntar por que ele parou.
Ouço o som do cascalho sob seus pés e ele se afasta, e então ouço o som da porta do carro abrindo e fechando. Quando ele está novamente ao meu lado, ele me ajuda a sair do capô, espalha o cobertor -que ele tinha pegado-no chão, e então ajuda-me a deitar sobre o mesmo.
Minhas costas estão contra o cobertor macio, e a dureza do corpo de Quinn está sobre o meu corpo. A parte do chão que ele tinha escolhido era plana suficiente para que não fosse desconfortável, mas estou tão extremamente excitada que tenho certeza de não teria sentido nenhum desconforto de qualquer maneira.
A verdade é que eu nunca tinha fantasiado como seria a minha primeira vez. Só queria que fosse com Quinn.
Isso está acontecendo agora, e eu não consigo pensar em um lugar ou momento mais perfeito que esse.
Finalmente eu serei completamente dele.


Capítulo 6 - Quinn


“Você tem certeza disso, Isabel?”, eu ajusto meu corpo sobre a garota que amo mais do que qualquer outra coisa no mundo. Coloco meu peso em meus cotovelos ao lado de sua cabeça. Não era o local onde ela merecia perder sua virgindade, mas apenas estar com ela é o suficiente para mim. Se isso era o que queria, irei dar a ela.
“Estou mais do que certa”, diz ela ofegante.
Porra, mal consigo pensar direito agora. Meu pau está doendo de tão duro, e há pré-sêmen saindo na base.
Sem falar mais eu a ajudo a tirar o sutiã, fazendo o mesmo com sua calcinha e suas calças que estavam agrupadas em torno de suas pernas, finalmente deixando-a nua. Merda, o corpo dela é perfeito e tenho que admitir que estar aqui no meio do nada, com o céu cheio de estrelas acima de nós, é romântico.
Suas bochechas estão tingidas de rosa da sua excitação, e seus lábios estão inchados dos meus beijos. Quero chupa-la toda, e fazê-la gozar ate a exaustão.
Inclino-me e beijo-a com fome. O sabor de Isabel é doce e viciante, sei que nunca terei o suficiente. Coloco minha mão sobre sua vagina nua e ela arqueia, ofegando. “Sua buceta é só minha, Isabel “. O meu lado possessivo assume feroz. Quero que ela saiba que ela é só minha.
Sua vagina está quente e molhada, e quando eu corro meus dedos por sua fenda, tenho que me esforçar para não vir antes mesmo de entrar em seu interior.
Levanto minha cabeça para que eu pudesse olhar para seu rosto, e o jeito que ela olha para mim, tão sonhadora e necessitada, faz-me querer fode-la duro como a porra de um animal. Meu peito aperta e meu pau estremece.
Ela coloca a mão por cima do meu abdômen, fazendo com que meus músculos fiquem tensos em expectativa.
Deus, ela estava indo me tocar de novo?
De repente ela segura meu pau forte contra a palma da sua mão delicada. Eu abaixo minha cabeça e fecho os olhos.
” Porra. Tao bom.”
Ela move a mão para cima e para baixo do meu comprimento, torturando-me. Sei que ela sentiu o pré-sêmen envolta do meu pau, mas os sons que estava soltando me diziam que isso só a excitava mais.
“Você está tão duro.” Sua voz esta baixa e cheia de excitação.
Merda, ela não pode dizer esse tipo de coisa para mim, a não ser que ela queria que goze antes mesmo de começarmos.
“Estou duro assim por para você.” Eu abro meus olhos, olhando-a profundamente. “Só por você, baby.”
Eu estava falando sério quando eu disse a ela que nada ira nos separar. Mesmo se tivéssemos que ficar separados por um maldito ano inteiro, eu iria atrás dela depois, porque ela é minha.
Inclino-me mais uma vez e tomo sua boca em outro beijo duro, profundo. Isabel move a mão entre os nossos corpos, agarra meu bíceps com as mãos pequenas, e cava as unhas na minha carne. Foda-se, senti-la é tão bom.
Isabel abre mais a boca e mergulho minha língua dentro, chupando sua língua eroticamente. Dou lambidas suaves no interior de sua boca, querendo deixa-la tão pronta para mim que não haja nenhuma resistência quando finalmente tiver meu pau virgem profundamente enfiado em sua vagina virgem.
O som molhado do nosso beijo enche a minha cabeça, fazendo-me sentir alto de luxuria … merda, preciso me controlar. Ela geme contra a minha boca, abre as pernas mais amplamente, e eu pressiono meus quadris mais contra a entrada dela.
Suavemente, lentamente, eu empurro meu pau contra a entrada da sua buceta encharcada. Porra, estou perdendo minha mente. Minhas bolas estão pesadas pela necessidade de fode-la forte até gozar. Obrigo-me a ir devagar e olho para os seus seios, minha boca enche de agua com a visão dos mamilos duros marrons quase implorando para eu chupa-los. Porra…. é difícil ir devagar. Meu corpo grita para eu agarrar meu pau, e soca-lo em seu interior.


Abaixo minha cabeça e arrasto minha língua sobre um pico duro do seu seio, faço a mesma coisa com o outro, e sinto-a se contorcer embaixo de mim. Esse ato fez sua buceta deslizar por um segundo para cima e para baixo contra o meu pau, e eu gemo. Chupo seu mamilo mais duro em minha boca. Seu sabor é doce e eu poderia chupa-la para sempre, mas ela está gemendo pedindo por mais, para fode-la.
Como eu poderia negar esse pedido a minha garota quando estou com o pau dolorido de desejo? Levanto a cabeça e vejo como ela lambe os lábios.
“Abra suas pernas para mim, baby.”
Inclino-me para trás e apoio as mãos sobre o cobertor ao lado dela. Obviamente, uma cama, seria mais confortável, mas se a minha garota queria assim, então é como aconteceria.
Corro o meu olhar ao longo de sua barriga ate sua buceta espalhada para mim.
“Deus”, eu digo e passo a mão contra seu clitóris, acariciando-o. “Você está me matando aqui.” Seu corpo treme ao meu toque.
Os lábios da sua buceta estão molhados, rosas, e inchados por minha causa.
“Você é minha, Isabel.” Minha voz esta dura e áspera. “Eu sou sua”, ela sussurra.
“Você já era minha antes de saber disso.” Me sinto como a porra de um animal agora, pronto para marcar a minha companheira, de reivindica-la. Quero lamber cada polegada de seu corpo, queria memorizar cada curva sua, mas agora preciso estar dentro dela.


Agarro o meu pau, acaricio-me algumas vezes e, finalmente, colocou a ponta em sua entrada. Ela cheira bem pra caralho, como almíscar doce e isso me deixa louco de tesão.
Olho em seus olhos e em um movimento rápido, enterro quase as dez polegadas do meu pau em sua buceta molhada e apertada.
“Oh, Deus”, ela sussurra e agarra o cobertor ao lado dela. Seus olhos estão arregalados, sua boca aberta. Eu paro de me mexer, minhas bolas estão pressionadas contra seu traseiro e seus músculos vaginais apertam em torno de mim. Quero enchê-la com minha porra, vendo-a escorregar para fora dela quando eu puxar para fora. Queria que meu cheiro impregnasse em seu corpo de tal forma, que cada maldito idiota que cobiça-la saberia que não poderá tê-la.
Fico olhando para onde nossos corpos estão conectados e esfrego o dedo ao longo de seu clitóris inchado. Antes que eu possa afastar minha mão da sua buceta, ela agarra o meu pulso e puxa o meu dedo molhado até a boca. Eu assisto com tesão a mil enquanto ela chupa meu dedo, passando a língua ao longo do mesmo, limpando seus sucos fora.
Merda… ela deve estar querendo me matar…estou indo para enchê-la com tanto da minha porra, do meu cheiro, que nunca duvidara que foi feita para mim.


Capítulo 7 – Isabel
Sinto a dor imediata, logo quando Quinn empurra todas as polegadas do seu pênis dentro de mim. Mas eu não quero mostra-lhe meu desconforto. Sei que se disser algo ele irá se preocupar, querendo ter certeza de que estou bem.
A dor é inevitável. Deixara uma impressão duradoura no meu corpo, um lembrete de fui amada por ele.
Eu seguro forte os músculos tatuados e pronunciados do seu bíceps. Cavando as minhas unhas na sua pele, enquanto mordo os meus lábios, esperando que ele comesse a se mover.
Um choque de dor me atravessa quando ele começa a empurrar dentro da minha buceta.
“É bom para você, Isabel?”, Ele pergunta com a voz tensa. “Porque é realmente muito bom para mim.”
Ele estava empurrando dentro e fora de mim, me fodendo lentamente. Sei que ele só está se segurando para não me machucar. Mas eu não me importo se machucar, porque eu sinto prazer só por estar com ele.
“É bom, Quinn.” E não é uma mentira.
Ele beija o topo da minha cabeça e continua a empurrar para dentro de mim.
Dentro. Fora.
Lentamente.
A sensação de estar completamente preenchida por Quinn é algo indescritível. Posso ter pensado e fantasiado sobre como seria, mas a coisa real é muito mais incrível.
E quando ele pressiona a parte suave do meu corpo contra à sua dureza, eu gemo. Ele embala ambos os lados do meu rosto com as mãos e me beija possessivamente. Minha buceta se aperta em torno dele, e ele grunhe.
“Porra …” Quinn geme e realmente começa a se mover, um pouco mais rápido, um pouco mais duro. “Você é tão gostosa …” ele engasga quando minha buceta aperta em torno dele novamente. “Eu nunca pensei que seria assim. “Ele retira-se um pouco do meu interior, deixando a cabeça larga de seu pau contra a minha entrada. Depois de um segundo, ele empurra lentamente, enchendo-me tão completamente que sinto lágrimas de prazer se formarem no canto dos meus olhos.
“Você é minha”, ele diz suavemente, seu foco em meus olhos.
Com cada polegada sua está profundamente em mim, sinto-me cheia e possuída de todas as maneiras imagináveis.
Eu não hesito em confirmar a verdade. “Eu sou sua, Quinn.”
Ele se inclina ligeiramente para trás e empurra para dentro de mim mais difícil.
“Observe-me, Isabel.” Ele olha para mim com fogo no olhar. “Veja como você toma a minha virgindade e eu levo a sua. “
Inclino-me em meus cotovelos, meu peito subindo e descendo superficialmente. Olho para baixo e observo com admiração erótica o que está acontecendo.
O enorme pau dele desliza para dentro e para fora do meu corpo, e embora não haja qualquer tipo de iluminação além da lua, eu posso ver tudo.
“Foda-se, é tão bom, baby.” Ele retira-se várias polegadas, e vejo as manchas do meu sangue em seu eixo.
Quinn estende a mão e esfrega o dedo ao longo do seu comprimento, cheio do meu sangue e excitação. Quando ele levanta a sua mão, meu coração para.
Deus, ele fara isso?
Com os olhos presos nos meus, eu assisto quando ele levanta o dedo aos lábios e chupa-o em sua boca.
Sinto minha buceta pulsar ante aquele ato incrivelmente íntimo.
“Eu sei que eu disse-o já, mas você tem um gosto tão doce.” Ele começa colocar o pau contra minha buceta novamente.
Ele empurra profundamente em mim, e eu gemo. “Isto é irreversível, Isabel. Está ligada a mim. Você é minha, não importa o que aconteça. “Ele mete duro novamente, e eu fecho os olhos de prazer. “Porra, sua doce buceta virgem só é minha e de mais ninguém. “
“Deus, sim.”
“Eu sou seu, tanto quanto você é minha.” Ele rosna as palavras contra o meu ouvido. “Abra os olhos. Observe-me te reivindicando “.
Abro os olhos.
Observo seus músculos se movendo ao ritmo de suas estocadas dentro do meu corpo, e um jorro de umidade sai do meu sexo, facilitando ainda mais na penetração. Ele retira-se lentamente e empurra de volta.
Mais e mais, ele faz isso, suas estocadas são lentas e instintivamente levanto meus quadris na esperança de que ele me foda mais profundamente, mais rápido. Nós dois estamos suados e ofegantes.
“Eu te amo”, ele sussurra.
Eu levanto meu olhar para o rosto dele e vejo que ele já está olhando para mim. “Eu também te amo.”
Seus movimentos pegam velocidade. Seu pênis desliza dentro e fora de mim cada vez mais rápido enquanto seus quadris batem contra o meu. O som dos nossos sexos se movendo juntos enche a minha cabeça.
“Cristo”, Quinn diz asperamente e inclina a cabeça para trás, os músculos do seu pescoço estão tensos. Sua boca está fazendo sons profundos, e ele baixa o olhar para baixo para ver o comprimento do seu pau empalando minha buceta.
Merda. Seu pau está quente pra caralho.
E quando ele coloca o dedo no meu clitóris, acariciando-o com precisão, eu gozo forte.
“Porra. Sim. “Quinn continua empurrando para dentro e para fora de mim, intensificando ainda mais o meu prazer e mal consigo respirar. Eu já tinha gozado antes, quando eu tinha me tocado, mas isso é diferente de qualquer coisa que eu já senti.
Quando volto à realidade e abro os olhos, vejo o olhar selvagem no rosto de Quinn.
Suor deslizou pelo seu peito, e eu assisto as gotículas, querendo lambe-las de sua pele.
Faça isso.
Inclino meu corpo para frente e corro minha língua sobre as sobre as gotas de suor na pele de Quinn. Ele geme e mete na minha buceta com mais força. Grunhidos e gemidos deixam seus lábios.
“Porra, estou tão perto, mas eu quero que isso dure.”
Deito o corpo novamente e deslizo minhas mãos até seus bíceps e o unho suavemente. “Apenas deixe ir.”
Ele geme asperamente.
“Oh, Deus, Isabel.” Seu corpo está tenso, sua expressão quase de dor. “Eu te amo tanto porra. Não quero deixar você ir “, ele ofega. “Não quero que se afaste de mim.” Ele empurra profundamente e resmunga baixo. “Você e eu fomos feitos para ficarmos juntos.”
Minha buceta aperta com força em torno dele, e ele geme rouco quando goza dentro de mim. Seus os olhos estão fechados quando ele encheu-me com seu sêmen.
Quando ele relaxa em cima de mim, a nossa pele suada esfrega junta uma na outra. Antes que eu possa dizer-lhe que esta me sufocando com seu peso, ele sai de dentro de mim e me puxa para perto. Nem sequer se importando com a dureza do chão abaixo de nos. Fecho os olhos e descanso minha testa em seu peito úmido, ouvindo o som do seu coração batendo.
Sinto Quinn acariciando os dedos para cima e para baixo na minha coluna, e tão agradável como me sinto, quero ter certeza de que ele está bem com tudo o que tinha acabado de acontecer. Levanto a cabeça de seu ombro e olho para seu rosto. Por um segundo, ele apenas olha para mim, e então ergue a mão e acaricia lentamente a minha bochecha, o canto da sua boca se abrindo ligeiramente em um meio sorriso.
“Hey,” ele diz, com a voz rouca.
“Oi”, eu sussurro e me inclino para beijá-lo. Tanto quanto o prazer que sinto por estar com ele, a realidade de que em breve terei que deixa-lo, me bate duro. Sei que Quinn percebe a minha tensão, porque ele para de me beijar.
“Tudo vai dar certo.” Olho-o nos olhos.
“Farei tudo ao meu alcance para remediar esta situação, porque uma vida sem você não é concebível.” Ele se inclina e beija a minha testa. “Se eu não puder lutar pelo meu amor por você, qual é o ponto de viver?” Quando ele se inclina para trás novamente, escuto a vulnerabilidade na sua voz. “Eu nunca amei ninguém do jeito que eu te amo, e eu não estou prestes a deixa-la ir. Você é minha, e nada poderá mudar isso. Nada nem poderá me afastar de ti, baby “.
Ouvir Quinn dizer tais me coisa deixa sem palavras e com o coração em disparada. Sinto-me segura e confiante de que tudo dará certo…
Pensamento positivo, não é?
Ele se mexe ligeiramente, seu foco sobre o meu rosto. “Não há nada que eu não faria por você, Isabel”. Seu tom de voz é sincero e controlado. Ele segura o meu rosto e me olha com os olhos nublados de possessividade. “Você é minha Isabel… “
Deus, o amo demasiado e a única coisa que anseio é ser para sempre dele.


Capítulo 8 – Isabel


Duas semanas depois


É louco como quão rápido essas últimas duas semanas se passaram, mas quando vejo o caminhão de mudança meu coração quebra. Eu não vou chorar, não na frente dos meus pais, e especialmente não na frente de Quinn.
Os últimos quatorze dias tinham sido agitados com meus pais empacotando as coisas para a mudança. As lembranças são um borrão para mim.
Tudo de que me lembro, é do tempo que passei com Quinn. Dos momentos roubados na escola onde ele me puxava em algum canto escuro e beijava-me até me deixar sem fôlego. Lembro-me do jeito que ele mantinha sua mão na minha, acariciando meus dedos enquanto estávamos deitados no sofá vendo algum filme qualquer. Não demorou muito para que o pessoal da escola descobrisse que não éramos mais apenas amigos, embora eu tivesse ficado surpresa com a forma como muitos dos nossos amigos tinham tido que já esperavam por isso.
Também tínhamos dito aos nossos pais que nos amávamos, e que depois que eu terminasse a escola nada nos manteria separados. Eles não pareceram chocados.
“Eu vou ficar com você, baby. Vou encontrar uma maneira de resolver tudo. “
Fecho os olhos lembrando-me da promessa que Quinn disse para mim na noite passada.
“Eu iria com você para o fim do mundo se isso significasse que ficaríamos para sempre juntos.”
Deus, o amo tanto.
Eu tenho sorte em tê-lo, porque um relacionamento como o que temos é para toda a vida.
“Hey,” ele diz vindo para ficar ao meu lado.
Viro a cabeça e olho para ele. “Oi.” Minha garganta está apertada, emoção ameaçando me fazer desmoronar de tristeza. Ele coloca seu braço em volta de mim e me puxa para perto. Ele ficou comigo ontem durante todo o dia e só foi embora quando meu pai obrigou-o a sair porque já era tarde. E então recordo-me daqueles momentos em que tínhamos fugindo para fazermos amor de forma intensa e apaixonada, os mesmos ficarão gravados na minha mente para sempre.
“Tudo vai ficar bem.”
Eu balanço a cabeça, porque embora pareça impossível agora, sei que o que ele diz é verdade. O fato é que estou indo morar do outro lado do país, e que nenhum de nos dois, ou até mesmo nossas famílias, tem dinheiro para bancar voos a cada fim de semana para nos vermos, especialmente durante o ano letivo.
Precisamos esperar eu terminar a escola, para poder ter qualquer tipo de vida juntos. Se Quinn deixasse a escola para se mudar para o oeste do país comigo, onde moraríamos afinal?
O amo mais que tudo nesse mundo, mas não posso deixá-lo arruinar o seu futuro por minha causa.
“Não chore viu, anjo?”, Ele diz segurando meu rosto, e se inclina para me beijar. Eu derreto contra seu corpo, pouco me importando com meus pais ou os funcionários da caminha de mudança que entram e saem da minha casa. Deixe-os se sentirem desconfortáveis pela forma como Quin está me beijando, como se estivesse morrendo de fome, e eu fosse à única pessoa que poderia saciar seu apetite.
Ouço fecharem a porta do caminhão e o barulho alto faz meu coração doer. Passo meus braços mais forte contra Quin, não querendo deixa-lo, mas também sabendo que é inevitável.
O amo desesperadamente.
“É hora de ir, Isabel,” meu pai grita, mas eu não olho para ele.
Quinn sorri para mim, acaricia a minha bochecha com o polegar, e eu me inclino contra seu toque.
“Verei-te em breve, amor” Quinn diz novamente. Deus, assim espero.

Quin
Assim quando não posso mais ver o carro dos pais de Isabel na estrada, eu entro no meu carro e dirijo-me à oficina mecânica onde eu trabalho. Pelo último par de semanas, desde que descobri que Isabel estava se mudando, tenho trabalhado o dobro para colocar as coisas em ordem para poder ir ate ela o mais rápido possível. Porra, tenho um monte de merda para resolver em muito curto espaço de tempo.
Eu disse a Isabel que poderíamos fazer o nosso relacionamento funcionar a longa distância, mas se houver ate a mínima possibilidade de diminuir esse período de um ano, estarei indo tentar.
Estaciono o meu carro na loja, desligo o motor, saio, e me dirijo ate o escritório de Brae. Bato três vezes antes de ouvi-lo gritar. “A menos que você tenha trago comida, vá se foder.”
Empurro a porta aberta e vejo Brae debruçado sobre sua mesa cheia de papéis espalhados por toda parte. Ele levanta a cabeça, com a carranca do seu rosto voltada para mim. Depois que me olha ele endireita-se e recosta-se para trás na cadeira.
“Você trouxe comida?”
Eu balanço minha cabeça. Brae faz uma careta mais difícil e depois ri. “Então o que diabos você quer, garoto?”
“Você não ouviu nada de novo do seu amigo?” Eu seguro minha respiração. Se tudo desse certo, eu iria ficar com Isabel, logo logo.
Mesmo se não desse certo, encontrarei outra forma. Nada poderá me impedir. Não esperarei um ano de merda para estar com a minha garota.
“Sim, ele ligou para mim ontem.”
Espero, porem o silêncio se arrasta e finalmente levanto minha sobrancelha, ficando impaciente. “E? Ele tem um emprego lá para mim? “
“Você tem certeza que quer fazer isso?”
“Sim, eu realmente quero.” Não há nenhuma dúvida em minha mente que eu quero ir para lá para ficar com Isabel.
“E a escola?”, Pergunta Brae. “Sair prestes a se formar é realmente estúpido, Quinn.”
Eu balanço minha cabeça. “Expliquei a diretora minha situação, e ela por sua vez disse que devido as minhas ótimas notas, os professores estão dispostos a aplicarem vários testes para me avaliarem e me darem o diploma de conclusão antecipadamente.” Qual era o ponto de permanecer nesta cidade? Quando a garota que eu amava tinha ido embora.
Graças a deus, eu tinha nota extra e poderia me formar mais cedo. Eu também não dou a mínima de não me formar junto com a minha turma. Isabel é a minha vida, e eu farei qualquer coisa para estar com ela.
Brae não fala durante vários segundos. Ele exala forte depois estende a mão, e abre uma gaveta da sua mesa. Ele puxa um pedaço de papel e entrega-me.
Agarro-o e olho para o nome, endereço e número anotados no mesmo.
“Mitchell te arranjou um trabalho que tem alojamento e alimentação inclusos.”
Dobro o papel e olho de volta para Brae.
“Não foda isso, porém. Não quero ficar mal com ele “, diz Brae.
“Você sabe que eu não vou. Obrigado por fazer isso por mim, cara. “
“Você disse a ela que está indo pra lá?”
Eu balanço a minha cabeça. “Não quis dizer nada precipitadamente, antes de ter tudo acertado.”
Brae assente. “Ela deve ser bem especial para você fazer algo assim.”
Eu nem sequer tenho que pensar em uma resposta, estou disposto a tudo para ter Isabel, para estar com ela.
“Ela é tudo para mim.”


Capítulo 9 – Isabel Um Mês depois…


Tenho falado com Quinn todos os dias, porem isso não deixa nossa separação mais fácil. O que realmente me mata é o fato de que sinto como se tivesse deixado uma parte de mim com ele.
Quin. É a minha casa.
É com ele onde deveria estar, onde estou destinada a pertencer.
Olho pela janela da biblioteca da escola, um lugar que venho muito desde que me mudei para esta nova cidade. Venho neste lugar porque quero ficar sozinha. Mas o silêncio só me faz pensar mais em Quinn.
Quem estou tentando enganar? Penso Quinn em cada segundo do dia.
Fico olhando para o meu livro. É uma sexta-feira à noite, e aqui estou eu, sentada na biblioteca, estudando para um teste que eu só terei daqui a duas semanas. Mas eu não tenho interesse em sair, e muito menos em ficar lá em casa assistindo reprises de Friends (seriado popular nos EUA) com a minha mãe.
Amo muito meus pais, estou contente que finalmente puderam comprar a casa de seus sonhos e por meu pai ter ganhado a promoção que tanto merecia na empresa.
Mas estou deprimida, e nenhuma quantidade de conversas pelo telefone com Quinn, mesmo que sejam várias vezes ao dia, podem mudar isso.
Só queria estar com ele.
Ele é minha alma gêmea, a minha outra metade, e não tê-lo ao meu lado é uma tortura. Por muito tempo nós tínhamos estado juntos, conversando, rindo, ou inferno, apenas olhando para as estrelas no silêncio da noite. E se duas pessoas estão destinadas a ficarem juntos, é ele e eu.
Mexo no meu celular olhando para o aplicativo de calendário, eu venho marcando quantos dias ainda faltam para que possa vê-lo novamente. Estou prestes a guardar meu celular quando ele começa a vibrar. Olhando em volta para me certificar de que não estou a perturbar ninguém, vejo que estou praticamente sozinha nesta sessão da biblioteca e atendo a ligação.
“Oi”, eu digo suavemente, o sorriso cobrindo meu rosto instantaneamente.
“Hey, baby.” A voz profunda de Quinn sempre causa arrepios em mim. “O que você está fazendo?”
Olho para o meu livro e empurro-o para longe. “Pensando em você.”
A risada sexy que ele solta através da linha faz meu corpo esquentar da melhor das formas.
“Estou sempre pensando em você, Isabel”.
Deus, adoro ouvi-lo dizendo esse tipo de coisa doce, mas o que mais queria nesse momento seria cair em seu poderoso abraço. “Queria que você estivesse aqui agora,” me vejo dizendo, mesmo sabendo que não deveria dizer esse tipo de coisas para ele, so torna toda a situação mais difícil.
É bastante difícil para nós dois.

QUIN
Desde o mês passado, não ha mais nada que queira dizer a Isabel de que: eu não a deixaria ir sem um lutar … que estaria com ela em breve. Um ano é muito tempo para ficarmos separados. Eu preciso dela ao meu lado.
Sim sou: Obsessivo.
Possessivo. Territorial.
Sou tudo isso e muito mais quando se trata de Isabel.
Eu tinha ido na casa dela primeiro e sua mãe tinha ficado surpresa, é claro, e, tanto quanto eu teria gostado de conversar com ela mais, eu sai de lá, pois, precisava ver Isabel.
Vim até esta cidade para estar com a minha garota.
Aqui estou eu atrás de uma estante, olhando para a pessoa que significa tudo para mim. Estou usando todo meu autocontrole para não ir até ela. Vejo-a se levantar da cadeira e arrumar as coisas na mochila. Pergunto-lhe sobre o seu dia, apenas querendo ouvir a sua voz suave.
“E não há filhos da puta dando em cima de você?”, Pergunto, acompanhando seus movimentos na biblioteca com o olhar. Ela ri, mas estou falando sério. Sou ciumento quando se trata dela.
“Não, claro que não. Só tenho olhos para você, Quin. “
Ela sai da biblioteca e caminha até o estacionamento. Eu tinha estacionado meu carro ao lado do dela, a parte de trás do meu veículo está abarrotado de caixas, e um pequeno trailer que detém o resto das minhas posses. Desde que Brae tinha me conseguido um emprego aqui que inclui alojamento e alimentação, eu seria capaz de juntar dinheiro para termos nosso próprio lugar quando ela se formar no ensino médio.
“Sinto sua falta”, eu digo e caminho até seu carro, ficando para trás o suficiente para que ela não possa me ouvir falando no telefone. Ela exala, e porra…posso ver que ela parece triste.
“Eu também.” Mas então ela para perto do seu carro, e vê o meu veículo. Posso ver felicidade, confusão e choque em seu rosto. Estou só um pouco atrás dela agora, esperando que se vire e me veja. Ficar parado sem puxa-la para perto é difícil pra caralho.
“Quinn?”, Ela sussurra e, finalmente, vira-se. Nós olhamos um para o outro intensamente enquanto o telefone cai de sua mão, fazendo um barulho no chão.
Não penso em mais nada, só guardo o meu celular no bolso da calça e caminho até ela. Puxo-a forte contra meus braços e sussurro em seu ouvido. “Estou aqui para ficar, baby.”
“Eu não entendo”, ela sussurra e começa a chorar. Afasto uma lágrima com o polegar, então me inclino para beijar o outro lado de seu rosto, lambendo a umidade salgada de sua pele.
“Eu disse que tudo ficaria bem, que ia fazer tudo certo.”
“Mas e a escola? E o que acontece com seus pais? Eles concordaram?”
Beijo-a com fome, impedindo-a de dizer qualquer outra coisa. Depois de alguns segundos, quando sinto que ela está sem fôlego contra mim, quebro nosso beijo. “Eu tinha nota suficiente para me formar mais cedo, só fiz algumas provas a mais…e Brae encontrou um serviço para mim aqui. “Eu coloco as mãos contra ambos os lados de seu rosto e a olho intensamente. “A minha mãe e meu pai sabem o quanto eu te amo. Eles sabem que não há nada que eu não faria para estar com você. “Eu acaricio sua bochecha. “Nada pode me manter longe de você, amor.”
“Você fez tudo isso por mim, Quin?”, Pergunta ela com admiração e incredulidade na voz.
Eu balanço minha cabeça. “Isabel, não há nada na porra desse planeta que não faria por você.” Me inclino mais perto e acaricio seus lábios carnudos com a ponta do polegar. “Não há nada que eu não faria para nós.”
“Deus, tenho tanta sorte por ter você, Quin.” Ela esta chorando de novo e eu sorrio.
“Sou o único sortudo, baby.” Deus, tenho tanta sorte por tê-la na minha vida, por ela ser minha.

EPÍLOGO

Dois anos depois

Isabel
Os últimos dois anos tinham sido financeiramente difíceis e com ambos os nossos horários. Desde que Quinn tinha me surpreendido ao largar tudo para vir atrás de mim, temos sido muito felizes.
Depois que terminei o ensino médio, eu decidi ficar e estou cursando psicologia em uma faculdade local. Não importa onde moremos, enquanto estivermos juntos…
Quinn também está fazendo faculdade e cursa administração na parte da noite, para ajudar gerir o negócio de construção civil de Mitchell; o cara que tinha lhe dado um emprego e um lugar para ficar quando ele se mudou para cá.
Fecho o livro “A Interpretação dos Sonhos de Sigmund Freud” que estava lendo para fazer um artigo e levanto-me do sofá, ouvindo o cortador de grama ligado lá fora. Nossa casa é alugada, e embora seja pequena, é mil vezes melhor do que viver com meus pais.
Chego perto da janela da sala, puxo a cortina e vejo Quinn inclinando-se sobre o cortador de grama. Ele está sem camisa, seu grande corpo ficou ainda mais musculoso depois que começou a trabalhar com construção civil. O suor brilha em seu corpo e, como se não tivéssemos tido um monte de sexo nesses últimos dois anos, meu corpo instantaneamente reagi.
Sinto minha buceta ficar molhada e necessitada, meu corpo está querendo uma coisa que só Quinn pode me dar.
Ele vira-se, ergue o antebraço e limpa o suor da testa. Assisto os seus músculos ao longo do braço em movimento, a forma como flexionam sob sua pele bronzeada, e sua boca pecaminosa.
E então ele se vira e olha diretamente para mim, e tudo que eu posso fazer é pensar em quanto ele fica gostoso sem roupa, no seu corpo muito suado pressionando contra o meu.
Ele vem para dentro de casa, abre a porta dos fundos e entra na cozinha. Ouço a torneira da pia sendo aberta. Quando Quin entra na sala onde estou, ele seca as mãos no jeans enquanto me olha de cima a baixo, a luxuria em seu rosto é evidente.
Sei o que está por vir. Estamos apenas algumas polegadas distantes um do outro, nós dois estamos respirando pesadamente, excitados. Era como se, a medida que os segundos passavam a minha excitação crescesse, tornando-se feroz.
“Eu quero você, baby”, ele diz com a voz áspera.
Baixo meu olhar e vejo o quanto ele está duro. “Posso ver que sim.” Ele solta um rosnado baixo, e Deus, o som me liga ainda mais. Vejo gotas de suor deslizando pelo seu corpo duro e tatuado, e cada zona erógena minha se acende.
Posso sentir o cheiro dele de onde estou. Ele chega mais perto, em seguida, abaixa a cabeça, seus olhos focados nos meus. Recuo um pouco, sabendo que ele gosta de perseguição, gosta que eu jogue de difícil. Ele me encurrala contra a parede e inclina o rosto contra o meu.
“Você sente o que faz comigo?” Ele pressiona sua ereção na minha barriga, e eu descaradamente gemo ao senti-lo tão teso. Parecia que ele estava escondendo um tubo de aço entre as pernas. Outro jorro de umidade sai de entre minhas pernas e eu mudo de posição, tentando me aproximar mais dele.
Sua boca está tão perto da minha que queria apenas me inclinar e beijá-lo. Mas eu gosto de deixa-lo tomar o controle.
Ele mantem os olhos treinados sobre mim, mas em vez de me beijar como eu desesperadamente queria, ele arrasta os lábios ao longo da minha bochecha. Não sou capaz de manter os olhos abertos ante seu delicioso toque e deixo a minha cabeça cair para trás contra a parede. Ele esfrega seu pau contra meu ventre novamente, mais e mais, até que encontro-me segurando em sua bíceps para me apoiar. Os seus músculos estão tenso sob minhas mãos, e eu unho eroticamente sua pele pra provoca-lo.
“Se você me quer”, eu sussurro, “foda-me.”
“Porra. Você não pode dizer essas merda, ou virei direito no meu jeans. “
Ele morde o lóbulo da minha orelha, e um arrepio corre através do meu corpo. Ele geme e aperta todo o comprimento do seu pênis contra mim, fazendo-me sentir o quanto estava pronto.
“Ninguém nunca vai se comparar a você.” Sua língua continua mordicando o meu ouvido, e eu gemo. Ele afasta-se apenas o suficiente para me olhar com seus olhos intensos. “Você cheira tão bom pra caralho”, ele rosna.
Em seguida, sua boca esta na minha, ele passa a língua ao longo do meu lábio inferior e abro a boca, puxo sua língua entre meus lábios e chupo. Ele tem um gosto picante e doce, de macho viril.
“Eu não quero lento,” eu gemo.
“Bom, porque eu não estava indo foder-lhe dessa maneira, amor.”

Quin
Porra, estou tão duro. Meu pau lateja, e tudo que eu quero fazer é fode-la intensamente. A beijo forte e com uma mão alcanço entre nós e começo a desabotoar o botão da sua calça. Depois desço o zíper para baixo e tento empurrar o material para baixo de suas pernas. Merda, eu preciso dela nua agora.
Isabel esta docemente se entregando a mim. Ela sabe que eu preciso dela, assim como seu corpo precisa do meu. Ela coloca as mãos no meu peito e me empurra um pouco para trás e começa a tirar a blusa e o sutiã em tempo recorde. Espalmo meu pau através do meu jeans e a puxo contra o meu corpo. Escorrego meus dedos sob a borda da sua calcinha e empurro-a para baixo. Foda-se, o material está encharcado, e foi por minha causa.
Olho para sua vagina e ver o triângulo aparado de pelos pubianos cobrindo seu sexo me deixa selvagem. Solto um som baixo de necessidade. Sei que será uma foda rápida, dura.
Aperto os seios perfeitos dela, e sinto pré-sêmen escapar da ponta do meu pau. Tenho vontade de encher seus seios gloriosos com a minha porra.
Ha um monte de coisas suja que eu quero fazer com ela, mas antes que eu possa começar, ela fica de joelhos e pega meu pau na mão.
“Foda-se”, eu sussurro asperamente.
Ela aperta a mão ao redor do meu eixo, e gemo estrangulado. Bato minha mão na parede em frente de mim quando ela engole a cabeça do meu pau em sua boca quente. Fecho os olhos quando ela começa a chupar profundamente todo o meu eixo.
“É isso aí, baby. “
Ela me leva mais fundo relaxando sua garganta. “Oh. Sim.”
Isabel choraminga em torno de mim e eu gemo, enrolando a minha mão em um punho na parede, me segurando para não gozar em sua boca. Quero ter meu pênis profundamente enterrado em sua vagina quando eu fizesse isso. E então ela faz uma garganta profunda enquanto acaricia minhas bolas deliciosamente. A cabeça do meu pau cutuca o fundo da sua garganta, mas ela não desiste. Ela me chupa duro e da um aperto em uma das minhas bolas que beira a dor.
“Inferno do caralho. Pare, Isabel. ” Tenho que para-la ou vou gozar, e eu não quero que isso acabe assim. Quero faze-la gozar primeiro. Ajudo-a a ficar de pé, agarro-lhe o queixo com as mãos e inclino sua cabeça para trás.
Então eu a beijo até que ela fica ofegante.
Afasto-me e olho para a sua boca. Seus lábios estão inchados e vermelhos, e uma onda de possessividade me toma, sabendo que eu a tinha deixado assim. Beijo-a vorazmente mais uma vez movendo uma das minhas mãos pelas suas costas até sua bunda voluptuosa, eu gemo e cavo os dedos na carne quente e macia.


“Porra, você tem uma bunda suculenta, Isabel.” Eu lambo o interior de sua boca enquanto dou um sonora tapa em sua bunda e ela geme asperamente. “Você gosta quando te fodo aqui?”
Ela não responde verbalmente, apenas balança a cabeça. “Sim, você gosta.” Beijei-a mais difícil. “Você gosta quando estico você com meu pau, fazendo se sentir tão cheia como se estivesse sendo partida em dois? “
“Deus, sim, Quinn.”
Rosno baixo em aprovação.
“Mais forte,” ela implora, e dou um tapa mais duro contra seu bumbum.
“Haverá contusões amanhã se eu for mais difícil do que isso, baby” digo entre dentes, querendo ir mais difícil, mas com medo de machuca-la.
“Bom”, ela respira contra a minha boca. “Você sabe que adoro ter a sua marca em mim.”
Cristo.
Minha menina é uma devassa, e eu amo isso.
Dou tapas mais ásperos, mais duros, batendo em ambos os lados do seu traseiro, deixando sua pele vermelha até que ela engasga e se esfrega contra mim.
Corro minha língua sobre a parte inferior do seu queixo, lambendo sua carne, saboreando a doçura da sua pele. Quando chego ao seu ouvido, eu corro minha língua sobre o lóbulo, amando como ela estremece e cava as unhas em meu bíceps. “Quero entrar em você agora”, digo com um gemido áspero.
“Sim, Quinn.”
Usando minha outra mão, eu a agarro por trás de um joelho e levanto sua perna até envolvê-la em volta da minha cintura. E se ela quer meu pau nela, eu lhe darei cada polegada da minha espessura.
Alcanço entre nossos corpos, pego meu pau e começo a esfregar a cabeça do mesmo para cima e para baixo da sua buceta. Meu pênis está ficando molhado de seu creme, e sem mais espera, pego sua bunda erguendo-a facilmente. Grunho quando ela coloca sua outra perna em volta da minha cintura. Ela está tão espalhada para mim, quente e molhada que não consigo me controlar mais e entro em sua buceta apertada em uma arremetida selvagem.
Ela geme alto e dá um chupão no meu pescoço. Porra, nunca me canso de fazer amor com ela.
Fodo-a, empurrando meu pênis profundamente dentro dela, querendo sentir meu eixo bater no colo do seu útero, querendo que meu sêmen a deixe grávida. Deus, o próprio pensamento de seu ventre grande a carregar o meu bebé quase me faz sucumbir ao prazer.
“Oh sim. Isabel. “Eu bombeio duro nela, sabendo que estava indo muito difícil, mas não sou capaz de parar. Ela se inclina e lambe minha orelha, correndo os dentes ao longo da carne, e todo o meu corpo treme por ela. Porra, sexo contra a parede é quente, mas preciso dela na nossa cama, debaixo de mim.
Segurando-a firme em meu colo com meu pau ainda bem dentro da sua buceta, viro-me e vou em direção ao nosso quarto. Chuto a porta do quarto aberta e coloco-a no centro da cama, meu corpo cobrindo-a. Começo a fode-la como um louco. Seguro suas pernas abertas e vejo o meu pau saindo e entrando nela, sua vagina encharcada esticando com as arremetidas rápidas.
Deslizo minhas mãos para o interior de suas coxas e coloco o polegar contra sua buceta. A acaricio um pouco e um gemido a deixa.
“Mais”, ela grita, sua buceta se apertando em torno de mim. “Você quer mais?”
“Sim”, ela diz em um sussurro, com a cabeça agora inclinada para trás, os olhos fechados e os lábios entreabertos.
Eu coloco meu polegar na pequena protuberância no topo da sua vagina e esfrego-a, querendo que ela goze para mim. Ela se contorce na cama e começa a levantar os quadris para encontrar os meus impulsos. O som da sua boceta molhada sugando meu pau enche o cômodo, me deixando bêbado de luxuria. Sinto o cheiro doce e almiscarado do seu sexo e gemo.
Deus, ela é tão gostosa. “Goze pra mim baby. “
“Ohhhhh,” ela geme alto enquanto sua vagina ordenha meu eixo.
E como uma boa menina, ela goza para mim.
A contração de seus músculos internos ordenham meu pau me levando a borda, mas eu não estou pronto para gozar ainda.


Quando os tremores da sua buceta cessam, eu me forço a sair do seu interior. Porra, quero o meu rosto enterrado em sua buceta, quero sentir o seu creme cobrindo minha boca, seus sucos na minha garganta. Quero senti-la gozando novamente na minha língua e lábios.
“Empine a sua bunda pra mim, baby.”
Ela deita de barriga para baixo, e eu agarro seus quadris e levanto a parte inferior do seu corpo para cima. As bochechas da bunda se espalham, e eu tenho uma visão esplendida do seu bumbum.
Linda.
Sua vagina se espalha também, toda suculenta, rosa e inchada do meu pau. Inclino o corpo ficando com meu rosto contra sua vagina. Ela cheira bom pra caralho.
“Estou indo devorá-la, amor.”
Começo a lambe-la esfomeado, do seu anus até seu clitóris e depois entre seus lábios vaginais. Sugo-a como se ela fosse um sorvete de casquinha. Enfio minha língua em sua buceta fodendo-a com gosto e sinto-a ficar mais molhada contra a minha língua. Ela começa a moer-se na minha boca, respirando com dificuldade e gemendo sexy como o inferno.
“É isso aí. Foda-se contra mim. “
“Sim. Deus, Quinn. “Suas palavras são abafadas contra a cama enquanto eu passo a minha língua contra seu clitóris, sugando difícil a protuberância. Amo o quão molhada e doce ela saboreia.
Começo a esfregar meu pau contra o colchão, tentando aliviar a dor do meu eixo e das minhas bolas. Quero senti-la gozando na minha boca, então eu chupo seu clitóris furiosamente, sabendo que ela está perto.
“Vamos, Isabel. Venha para mim “, murmuro contra sua encharcada carne quente.
“Oh, Quinnn” ela geme.
Isabel levanta seu traseiro um pouco mais, e um tremor atravessa seu corpo quando ela chega ao êxtase ao meu comando. Sim, amo sua rendição. Adoro a forma como a sua buceta apertada parece precisar do meu grande pau dentro dela.
Finalmente, quando seu orgasmo diminui, eu pego a cabeça do meu pênis e acaricio o filho da puta algumas vezes olhando diretamente para o sexo dela, querendo estar profundamente em seu calor. “Deite de barriga para cima, bebe “. Ela obedece instantaneamente, seus seios balançando ligeiramente no ato.
Eu não perco tempo e posiciono meu pau na entra da sua buceta e olho em seus olhos. Sem pensar ou falar, empurro fundo dentro do corpo dela.
“Deus”, ela geme e fecha os olhos.
Estando enterrado em seu calor molhado, não sou capaz de ir devagar. Porra, preciso dela como eu preciso do ar pra respirar.
“Foda-me duro”, ela sussurra. “Cristo.”
Então é o que faço.
Bombeio duro dentro dela, puxando meu pau para fora antes de enfia-lo de volta. Os seios dela saltam do meu ritmo feroz, e esta visão me deixa ainda mais selvagem. Levanto o meu olhar de seus seios para o seu rosto e solto um rosnado baixo ao ver a expressão de êxtase em seu rosto.
Ela abre os olhos e olha para mim. “Eu v-ou gozar.” Ela arqueia as costas e seus seios balançam com o movimento. Inclino-me e corro a língua ao longo da sua garganta, amando o gosto de suor salgado em sua pele. Sinto sua buceta apertar em torno do meu pau, e não consigo parar de ir ao limite.
Vou enchê-la com a minha porra, fazendo-a deslizar para fora dela quando eu puxar meu pau para fora.
Queria colocar tanto do meu sêmen dentro dela que amanhã, quando ela se levantasse estaria saindo para fora, deixando sua calcinha molhada.
Porra, dou uma última arremetida intensa em sua buceta apertada e gozo. Sinto minhas bolas formigarem enquanto despejo meu sêmen em seu interior quente.
“Deus, sim.” Descanso meu rosto na curva do seu pescoço e deixo-me ir sobre a borda do prazer…
Merda, a amo tanto. Isabel é minha.
Depois de alguns segundos eu rolo de cima dela, não querendo esmagá-la. Mas eu coloco minha mão direito entre suas coxas e olho fixamente para ela.
“Sua buceta é só minha, baby”, eu digo e acaricio seu clitóris. Ela solta o mais doce suspiro. Sinto sua umidade e meu sêmen começar a deslizar para fora dela. Inclino-me mais perto, sentindo sua respiração ao longo dos meus lábios. “E agora que te tenho, Isabel, nunca te deixarei partir. “
Isabel fecha os olhos e suspira de novo de felicidade. Sinto-me um bastardo por ser tão possessivo com ela, mas não consigo me controlar.
“Eu já te disse o quanto eu gosto de ter você todo possessivo comigo?” Ela abre a olhos e sorri para mim. Inclino-me e beijo-a intensamente.
“Porra, estou feliz que goste, porque com você, me sinto muito territorial.”
Ela se aconchega ainda mais contra mim, e eu a seguro. Ela levanta um pouco a mão e olho para o anel de noivado que eu tinha lhe dado no mês passado. Eu deveria ter proposto antes, mas eu queria dar a ela um tempo para se adaptar à nova vida e faculdade. Porra, se não fosse isso eu teria me casado com ela assim que soube que ela também me amava. Não me importava se éramos jovens, ou se nossos pais poderiam não aprovar.
Isabel é minha própria razão de viver.
“Eu deveria tomar um banho, baby.” Eu me afastei, pensando que ela provavelmente não gostaria do meu suor cobrindo-a, mas ela segura-me e se aconchega mais profundo contra o meu peito.
“Apenas me segure Quin.”
Eu aperto meus braços em torno de Isabel e faço exatamente isso. Eu certamente não a mereço, mas eu a tenho, e eu estou indo estima-la, protegê-la e ama-la pelo resto da minha vida. Quero ter certeza de que ela sabia todos os dias exatamente o quanto ela significa para mim.

 

 

                                                   Jenika Snow         

 

 

 

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