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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


A BARGANHA DE BARAK / Lora Leigh
A BARGANHA DE BARAK / Lora Leigh

 

 

                                                                                                                                                

  

 

 

 

 

 

Este é um conto curto da História da Raça Coyote Barak e a humana pura Lady Mary Rhodes.

Mary e Barak tinham uma amizade muito delicada, mas tudo mudou quando ele encontrou documentos importantes, provas de atividades ilegais dos antepassados da família de Mary. Com essas provas em mãos ele finalmente exige o que sempre quis, ela como sua mulher, como sua companheira. Ele só não contava com a sede de liberdade de uma mulher.

 

 

 

 

— Eu digo, chutemos as digníssimas bundas deles e acabemos com isto! Meu pai ainda tem todas aquelas espadas. E há um belo machado em bom estado que partiria um homem ao meio. — Lady Pam Beaumont sussurrou num tom de voz decididamente sanguinário.

Seus olhos castanhos estavam escuros de raiva e uma sombra de medo. Entretanto, sua pele cor de café com leite claro estava tingida com tanta raiva e tensão que faria o homem mais forte ficar nervoso.

Mary sabia que podia, ela já tinha visto aquilo acontecer.

— Eu digo que apenas esperemos por eles. Quem diabos eles pensam que são mandando em nós desta maneira?

— Talvez seja nada mais que um blefe. — Lady Lisa Kensington rebateu furiosamente.

Os olhos azuis profundos brilharam com fúria enquanto puxava para trás dos seus ombros os fios de sua cheia cabeleira castanha. Porém, ela estava pálida, o que indicava que estava muito mais preocupada do que queria admitir.

Lady Mary Rhodes olhava para seus queridos amigos em silêncio enquanto discutiam o assunto entre eles. Naquele momento, ela temia que realmente eles não tivessem escolha com a situação diante deles.

— Arranque dinheiro para esses covardes. — a voz de Lady Pam vibrou com a profundidade da sua raiva. – Acho que esses ratos fedorentos considerariam irem para bem longe agora.

Mas eles não fariam isso. “Os covardes” em questão sempre queriam mais, sempre tomando o que eles consideravam que era devido a eles, sendo “devido” certo ou não. Naquele caso, aquilo fazia pouco sentido para as três Ladies intituladas confrontadas com a Aquisição.

Aquisição. Mary mal conteve seu estremecimento de aversão, elas estavam sendo adquiridas, em vez de cortejadas.

Como Ladies, um novo título oferecido nos últimos dez anos exclusivamente às mulheres de sangue puro humano, essas mulheres eram raras, pois seu sangue humano não foi contaminado com o sangue ou hormônio das Raças que infestavam o mundo inteiro e viviam entre eles.

— Por que eles deveriam se importar com o que nosso avô fez no passado? — Lisa perguntou calmamente, sabendo que importava se fazia sentido ou não.

— Porque eles ganharam poder. E porque eles querem encontrar algum modo de aliviar sua sede de vingança. Justiça.

Mary suspirou infeliz enquanto se levantava e caminhava até a janela alta e estreita de seu quarto. Ela olhou fixamente sobre a cidade, vendo as luzes cintilando lá embaixo, imaginando os horrores da vida além da luz.

Havia aqueles que vagavam pela cidade quando a escuridão caía, aqueles que tinham pouca misericórdia pelos mais fracos que eles. Seres sombrios, doentios, cheios de raiva e com ódio pelas pessoas que viviam acima deles.

Esse era o mundo de hoje. Tudo tinha mudado há dez anos, talvez até mesmo antes que ela nascesse.

Somente os fortes sobreviviam agora. Somente aqueles que conseguiam ganhar um apoio, uma posição de segurança nas camadas superiores da sociedade podia construir uma vida e viver de maneira confortável e segura. E cair dessa estrutura elevada na sociedade atual era um pensamento aterrorizante. Suas famílias poderiam cair também, se não agissem logo.

— A violência não vai atingir nossos objetivos. — Lisa suspirou finalmente atrás dela. — E nem ignorá-los, eu sei. O que mais há de opção, Mary?

Mary apertou seus punhos. Lutou para se controlar apesar da fúria e do sentimento de traição que a enchia.

— Nós roubarmos os arquivos. — Ela se virou para suas amigas, observando-as atentamente enquanto falava da ideia que esteve se formando nos últimos dias. – Eles não podem fazer nada sem provas. Nós roubamos de volta a prova que eles recolheram.

Os olhos de Lisa se arregalaram de preocupação, entretanto Pam pareceu brilhar com excitação.

— O líder deles, Barak, forçou a aquisição da propriedade do pai. É um lugar que todos nós conhecemos bem. Como Agentes, eles estarão trabalhando de noite. Amanhã de noite, nos esgueiramos para dentro, roubamos os arquivos e voltamos para cá. Então nós podemos chutar seus traseiros. — Ela sorriu em triunfo enquanto suas amigas a olharam surpresas.

Era um grande plano que ela esteve esperando ansiosamente. Barak tinha ousado tentar chantageá-la, forçá-la a um relacionamento que na verdade ela teria aceitado de muito boa vontade se ele simplesmente tivesse pedido carinhosamente a ela.

— Será muito perigoso. — Lisa disse lentamente. — Como nós chegaremos lá?

— Nós partiremos antes de escurecer, esperamos atrás da propriedade até que eles partam. O cofre tem um segredo que poucos sabem. Eu posso abrir ele, não importa a troca da combinação. Com certeza ele manteria os valiosos documentos protegidos.

Seria tão simples, ela pensou. Os canalhas nunca saberiam que elas estiveram lá.

— Excelente. — Pam respirou. — Eu estou dentro. Nós jogaremos o próprio jogo deles.

— Muito mal. — Lisa suspirou, olhando então para cada uma delas. — Eu gosto muito de Tallan. Não teria sido nenhum sofrimento ser cortejada por ele.

— Derrick também. — Pam encolheu os ombros. — Ele parecia calmo e gentil, até mesmo para uma raça cruel. Porém, acho que podia ter lidado com ele. — Ela lhes deu um sorriso insolente, entretanto tinha uma ponta de pesar.

Mary não disse nada. Ela tinha pensado que ela e Barak estavam desenvolvendo uma linda amizade, bastante íntima nos últimos meses. Ela não esperava ter tal decepção com ele. Ela se sentia traída, furiosa por ele tentar chantageá-la deste modo.

— Então estamos de acordo com nosso plano de ação? — Ela perguntou às outras duas.

Elas concordaram com a cabeça ao falarem simultaneamente.

— Concordamos.

— Excelente. Amanhã então. E então nós veremos quando eles já não tiverem a influência que precisam para nos adquirir. Talvez então, eles vejam que não somos tão fracas quanto pensam.

Ela se encheu de prazer presunçoso. Mostraria a ele que ela não era tão fácil como ele achou que seria.

     Ele, adquiri-la? Como se ela fosse uma parte da mobília, algo para ser moeda de troca. A nova legislação que regulamentava todos os humanos puros e as raças era ridícula. Como se um fosse melhor que o outro. O mundo estava virando um lugar de completa loucura.           Mas não era um problema que pudesse consertar. Ela tinha que se concentrar em Barak, por mais que odiasse pensar nele. Desgraçado. Ele não devia ter agido daquele jeito. Não deveria ter forçado uma coisa que ela teria dado a ele de bom grado. No entanto, foi exatamente o que ele tentou fazer.

Ela ignorou o desejo que arranhou por seu corpo como garras de sensação insaciável. Seu toque a fez queimar, e os poucos beijos suaves que ele havia lhe dado, deu uma esperança a ela. Uma esperança que foi destruída em uma atitude sem sentido e cruel.

 

Ela estava fodida. Figuradamente e Mary assumiu, em breve, literalmente. Pam e Lisa foram arrastadas da sala pelos outros dois agentes e agora ela enfrentava o seu líder, o mais impiedoso dos homens das raças, quando ele franziu a testa para ela sombriamente.

Aquele olhar devia tê-la assustado. Em vez disso, fez seu sangue pulsar rápido de antecipação, circulando por seu corpo, fazendo eco no pulsar latejante dentro dos músculos internos de sua vagina. Os seios dela ficaram inchados, duros e tão sensíveis que sabia que seus mamilos estavam empurrando afoitos e enrugados sob sua blusa, mostrando sua necessidade. Ele disparava sua excitação como nada ou ninguém nunca fez. Fazendo a ansiar por seu toque, seu gosto.

Ele estava sentado na grande cadeira de couro que foi do avô dela, suas sobrancelhas ruivas bem desenhadas sobre os olhos cinza. Um pé estava apoiado em uma gaveta aberta ao lado da escrivaninha e nas mãos dele segurava as fotos e a documentação que poderiam destruir o pai dela. Prova de que o avô e o bisavô dela fizeram parte da organização assassina conhecida como o Conselho de Genética.

— Era, de fato, um plano excepcional. — Barak comentou com fria admiração. — Você será elogiada por isto.

A voz dele fez estremecer todo o seu corpo. Como inferno ela supôs que podia negá-lo quando tudo que queria era que ele fodesse sua xoxota.

Mary encolheu os ombros, sentindo a blusa raspar seus mamilos sensíveis. Ela realmente não fez nada para se excitar de novo.

— Elogios são bons apenas quando os planos têm sucesso.

Lábios sensuais e cruéis na aparência curvaram em aceitação. Ela se perguntou como seria sentir aqueles lábios nos seus, duros e cheios de fome sobre os dela ou seriam beijos suaves e cuidadosamente controlados como os que ele deu nela antes.

— Você teria tido sucesso. Infelizmente, você esqueceu-se de levar em consideração o fato de que eu mandaria te vigiar. Uma fraqueza fatal, Lady Mary, subestimar o seu inimigo.

Mary endireitou os seus ombros e o olhou friamente. Elas fracassaram. Não importa a razão. E podia ser excitada como o inferno por ele, mas ela que se danasse se o deixaria pensar que a derrotou.

— Uma união comigo seria tão desagradável para você? — Ele finalmente perguntou a ela, mas embora sua voz fosse despreocupada, alguma coisa acendeu em seus olhos prateados que a amedrontou.

— Eu acho a chantagem desagradável. — Ela respondeu. — Não tenho nenhum desejo de ser adquirida, Barak. Você sabe disso.

Ela se lembrou da delicada amizade que acreditou que se formava entre eles e quis derrubá-lo por sua arrogância. Sua presunção em usar de forma autocrática seu poder para alcançar seus objetivos, nada mais fez que deixá-la indignada. E ainda, ao expor sua arrogância, ele a deixou ansiosa para desafiá-lo.

Tanto física quanto mentalmente.

— A Aquisição deveria ser preferível à desgraça de um leilão público. — Ele rosnou furioso. — Você acha que sou o único que sabe exatamente como a sua família conseguiu toda essa riqueza? Você é malditamente sortuda por ter sido eu quem encontrou as provas, em vez de alguém que preferisse acabar com sua família.

— Se tivesse qualquer honra, você informaria meu pai das informações que encontrou e as destruiria. — Ela gritou de volta para ele, tremendo de medo e uma sensação de necessidade de alguma coisa atacava seu corpo toda vez que ela estava por perto dele. — Pensei que se importasse comigo e com a amizade que crescia entre nós.

— A amizade? — Ele rosnou se levantando, seus pés com um impulso cheio de força que a fez recuar, se afastando dele com medo e excitação. — Realmente acha que eu não queria nada mais de você que um relacionamento tão fraco? Acha que desperdiçaria meu tempo, minha energia com tais sutilezas? Eu não preciso de amigas, mulher. Eu preciso de uma companheira. Quando eu foder você será literalmente e não no sentido figurado.

Mary sentiu seu rosto corar enquanto a raiva começava a sair de controle. A emoção tempestuosa que ele sempre a fazia sentir veio a para a superfície.

— Então faça isso com sua própria espécie. — Ela respondeu. — Não tenho nenhum desejo de me casar com uma espécie fora a minha. Se você não se importa.

Ele bufou de desgosto.

— Você me acha um idiota? — Ele rosnou, aproximando-se dela, seu poderoso corpo tenso e preparado para qualquer movimento que ela fizesse enquanto quando ele andava em direção a ela.

Mary recuou com o medo crescendo nela quando ele veio andando devagar para perto dela.

— Na verdade. — Ela garantiu a ele sem fôlego. — Se você acha que pode me forçar a essa aliança, então você é um idiota.

— Forçar você? — Ele perguntou a ela suavemente com os olhos se apertando, enquanto ela sentia o sangue começar a retumbar em suas veias.

Seu desgraçado, maldito. O que fazia seu corpo reagir as suas agressões de tal maneira?Infelizmente, agora não havia nenhum lugar para fugir. E seu corpo estava mais relutante em fugir. Sua vagina palpitava tão encharcada que ela ficou quieta e permitiu que ele a apanhasse do jeito que ele considerasse adequado.

— Como você chamaria? — Ela ficou encurralada, com as costas contra a parede, como os pulmões lutando para puxar o oxigênio que precisava.

— Eu posso sentir o cheiro doce e quente de sua boceta. — Ele rosnou, parando bem perto de uma respiração ofegante dos seios. — Você está molhada e excitada por mim, Mary, como você sempre está.

Mary respirou profundamente. Seu corpo tremia, mas não de medo. Excitação, quente e cheia de expectativa subiu por ela. Sua boceta apertada com desejo, os seios latejavam, os mamilos se endureceram ainda mais do que já estivam.

 

— As raças são completamente sem tato. — Ela o acusou, apesar do fogo que queimava sua boceta.

— E vocês, as debutantes de sangue puro se acham importantes e limpas demais para serem tocadas por aqueles que consideram ser pouco mais que animais. — Ele rosnou baixinho. — O que é incorreto, Lady Mary, é que você não acha que sua doce vagina é muito limpa e preciosa para ser fodida por uma raça Coyote.

Os joelhos de Mary ficaram fracos quando seu ventre se contraiu com uma forte palpitação de luxúria. Ela mal conseguiu conter seu gemido de excitação, mas ela teve a sensação de que ele estava mais que consciente de sua reação.

— Isso só acontece durante o acasalamento. — Ela o lembrou sem fôlego. — Coyotes não fazem isso.

Ela havia pesquisado a sexualidade das raças também. Por que eram conhecidos por terem seus sexos grossos e grandes mas não grandes demais. O velho ditado "mais é melhor" passou por sua mente enquanto sentia o rosto queimar de vergonha e excitação.

— Eu posso não acasalar você, mas eu posso possuí-la. — Ele disse a ela amargamente, se aproximando, olhando-a nos olhos enquanto seu peito pressionava contra os seios.

Mary negou com a cabeça fracamente.

— Nunca. — Ela tentou falar com voz ofendida, mas sua voz saiu muito fraca, antes do tom sair corretamente.

Ela era mais forte que isso, assegurou-se enquanto seus olhos se arregalavam, seus lábios se abriram para respirar quando a cabeça dele começou a baixar. Ela tenha certeza que um beijo não faria mal. Ela havia sonhado com o seu beijo.

Precisou de seu beijo por um mês. Inferno, ela esteve enganando a si mesma, ela queria fodê-lo até que ele uivasse de prazer.

— Isso é loucura. — Ela sussurrou, apoiando as mãos contra o peito dele.

Quando suas mãos sentiram o calor e força através do tecido sedoso da camisa dele, viu que ela era um caso perdido. Ele era tão difícil, perigoso e excitante. Ela não ficou irritada com as restrições que seu pai colocou sobre ela? Não, aquela raça coiote, bem conhecido por livre, ser o companheiro adequado para uma mulher que queria independência? Sensual e lascivo, selvagem e intensamente sexual, ele acendia suas paixões e ainda faltava a possessividade que os homens puro sangue humano não exibia.

Ela alisou o peito dele, testou a força de seus ombros, então suspirou quando ele cobriu sua boca com a dele. Seu corpo estremeceu com o carregamento de luxúria elétrica que de repente vibrou entre eles.

Ela se empurrou contra ele, sua boca se abriu quando a língua dele se forçou entre os lábios dela, então a língua dele se enfiou dentro da dela. Ele tinha um gosto quente e doce, como café e chocolate, e o sabor encheu seus sentidos.

Seus lábios inclinaram sobre a dele, sua língua era um pouco áspera, quente e faminta varreu sua boca e se enroscou com a dela. Ele gemeu contra os lábios, apertando-a contra a parede empurrando a virilha para frente, seu pau inchado sob a calça pressionando entre as coxas dela, esfregando seu pau duro contra o clitóris coberto como uma promessa sensual.

Ela esperava que ele fosse áspero. Que ele quisesse uma foda rápida, uma união lasciva. O modo mais lento a confundiu. Ele acariciava os lábios dela, acariciava a língua dela como se saboreasse o gosto dela, como se ele precisasse de mais. As mãos dele puxaram a camisa fina de seu jeans enquanto as unhas dela raspavam seus ombros.

Mãos calejadas e mornas seguraram sua cintura debaixo da camisa que ela vestia, acariciou sua pele deixando rastros de sussurros de desejo no caminho. Suas mãos eram quentes e possessivas, os dedos rasparam a pele dela enquanto ela sussurrou um gemido de prazer.

Quando sua íngua se enroscou com a dela de novo, ela o sentiu mais quente, inchado, palpitando na boca dela, no mesmo ritmo do seu coração. Um sabor picante intrigante inundou seus sentidos. Alguma parte distante de sua mente gemeu um aviso, mas ela foi incapaz de parar de sentir mais daquele sabor em sua boca. Ela sugou provocadoramente sua língua, então gemeu ao sentir a explosão de sabor forte de baunilha e noz-moscada.

Como se o sabor acendesse um fusível em seu corpo, ela começou a queimar. Sua boceta se contraiu com desejo ardente, o corpo dela de repente ficou sensível, sua pele formigando ansiando as carícias dele.

Mary arrancou sua boca da dele e lutou com os botões da camisa dele, aflita com a ânsia de sentir a pele dele contra a sua. A sua ainda não estava aberta. Ele abriu os botões de camisa dela, empurrando-a para os ombros enquanto ela fazia o mesmo com a dele.

— Oh, Deus. — Ela quase gritou de prazer quando o peito dele raspou contra seus mamilos duros.

Os bicos sensíveis estavam enrugados e sensíveis, e cada roçada no peito dele contra seu seio contraia sua vagina em espasmos próximos do gozo. O joelho dele se ajustou mais entre as coxas dela, em seguida, ergueu-a e forçou-a a montar a coxa rija e musculosa enquanto ela procurava o alívio para o seu clitóris ardente.

Supunha-se que raças não tinham pelos no corpo, mas havia uns muito curtinhos e claros por todo o tórax e acariciava seus mamilos com uma pelagem, provocando sensações que a fez se prensar contra ele mais forte, precisando de mais. Sempre mais.

Barak se mantinha controlado só um pouco mais que Mary. Mas suas mãos estavam desesperadas, sua boca era voraz quando acariciou o pescoço, clavícula, descendo até os seios e aos mamilos.

Quando a boca cobriu um mamilo enrugado, mãos abriram os botões do seu jeans. As mãos de Mary estavam menos coordenadas e menos eficientes, mas ela conseguiu desabotoar bem, suas mãos abrindo as abas da calça enquanto ele empurrava por seus quadris, pelas coxas entre as dela se mexendo de um modo que ele pudesse descer o jeans para baixo.

Mary tremia com a onda de sensações que percorreram seu corpo quando ele olhou em seus olhos.

O olhar dele estava cheio de promessa sexual, com intenção masculina sombria.

O jeans escorregou por suas pernas enquanto ele se abaixava diante dela. A excitação aumentou em torno deles, palpitando, o sangue pulsando alegre de intensidade sexual encheu o ar em volta deles.

Ele fez um rápido trabalho retirando seu tênis, ela só pode choramingar mais uma vez quando ele tirou o jeans, puxando-o com movimentos lentos e cuidadosos.

Ele se ajoelhou diante dela, a cabeça ficou na mesma altura com seu abdômen, o rosto a poucos centímetros dos sedosos cachos curtos entre as coxas dela. Suas mãos agarraram suas coxas, mantendo-a no lugar, segurando-a enquanto ele parava diante dela.

— Seu cheiro me enfraquece. — Ele sussurrou com voz áspera, pulsando com força e paixão. — Não há nada que deseje mais, Mary, que provar esta doçura.

O aperto nas coxas apertadas, forçando-a a abrir as pernas ainda mais, para dar a ele o acesso que precisava para provar dela. Sua respiração estremeceu de seu corpo, pequenos e abafados gemidos de excitação sexual fugiram da garganta dela. Seu corpo ardia em chamas por ele, sua boceta pulsando numa exigência que não podia esconder ou negar mais. O excesso de sucos daquela exigência que ela sentia entre as coxas quando ele espalhou.

— Você está tão molhada, seus sucos são enfeites sobre seus lindos cachos. — Ele rosnou, sua voz forte e contida com o forte controle que exercia sobre si mesmo. — Uma festa para mim. Você acha que pode saciar minha sede, minha fome por você?

Seu olhar subiu para o dela. O cinza escuro brilhou com trovejante intensidade. Mary sentiu sucos fluindo mais rápido com aquele olhar, sua boceta exigindo seu toque, o deslizamento áspero da língua dele.

— Vamos ver se consigo fazer isso. — Ele sussurrou quando ela não lhe respondeu.

O primeiro toque da língua dele deslizando pela racha escondida a fez se pôr na ponta dos pés em reação. O útero se contraiu num espasmo duro, violento enquanto sua boceta fluía o creme grosso numa erupção pequena, forte. A boca dele pegou essência da sua excitação lá e um rosnado animalesco que vibrou no ar ao redor deles quando a língua dele se enfiou na vagina apertada.

Ela estremeceu violentamente, os joelhos enfraquecendo, a energia deixando os músculos, mas seu corpo energizado com luxúria. Ele bebeu ruidosamente em sua boceta, lambendo-a com intenção voraz, sua língua fodendo sua vagina enquanto os dedos dele mantinham os lábios vaginais abertos, permitindo que o nariz dele esfregasse eroticamente contra o clitóris inchado.

Ela teria gritado com o prazer torturante se pudesse ter achado a respiração. Quando gozou, só a força das mãos dele a manteve de pé enquanto ele comia a refeição erótica em sua boceta suculenta. Os dentes dele rasparam a macia carne interna, uma ameaça áspera quando ele mordiscou o beicinho do clitóris, só para mudar o toque e mergulhar a língua dentro dela abruptamente de novo.

Os gemidos estrangulados dela encheram o ar em volta deles quando ela se sentiu puxada pelos joelhos. Os lábios dele beijaram o abdômen dela, tomando um breve, longo gosto dos mamilos duros, então o chupou violentamente.

Ela provou o próprio gosto, a penetrante doçura de seu corpo nos lábios e língua dele. Ela deveria ter ficado enojada, deveria ter lutado para se afastar, ela pensou distante, em vez de corresponder e ainda puxá-lo para um beijo mais duro, mais profundo.

Ele arrancou a camisa dos braços dela, rasgando o tecido e o lançando ao lado.

— Vire de bruços. — A excitação violenta era evidente no rosnado profundo e cheio de luxúria.

Ele a posicionou ajoelhada de quatro na frente dele, as mãos dele erguendo os quadris dela quando se moveu atrás dela.

— Barak. — Apreensão a encheu, mas não o bastante para ofuscar a excitação que crescia firme dentro dela.

A mão dele moveu entre as coxas dela, os dedos dele examinando os sucos grossos até que os dedos circularam a pequena abertura da vagina.

— Você é uma virgem? — O tom dele era possessivo, duro e áspero.

Mary ficou repentinamente mais que um pouco nervosa. Ele ficaria bravo que ela não fosse? Ele a castigaria?

— Por favor, Barak. — Ela sussurrou, protestando pelo medo que agora a enchia.

— Responda-me. — Ela sentiu a cabeça grossa do pau quando ele cutucou contra a racha na vagina dela.

Ela sentia a boceta latejar, sentia o corpo inteiro dela palpitar, ansioso com a ameaça da invasão daquele pau.

— Não. — Ela gritou, tremendo agora.

— Bom. — A satisfação encheu a sua voz. — Nenhuma virgem sobreviveria ao que eu preciso esta noite, Mary. Nesse instante sou incapaz de controlar meu desejo por seu corpo.

Sombria amargura e luxúria brilhante, enchiam a voz dele quando ela sentiu a cabeça bem grossa do pau entrar na racha de sua boceta. Ela se contraiu no reflexo.

— Apertada. — Ele sussurrou com voz torturada. — Tão apertada, Mary. Você vai me queimar vivo quando encher você.

Os dedos dele separaram os lábios vaginais, abrindo-a mais enquanto ele enfiava a cabeça grossa dentro dela. Mary gemeu quando sentiu sua vagina se abrir em volta da ponta grossa e dura quando ele começou a enfiar lentamente dentro dela.

Ela pôde ouvir uma respiração forte, era a dele ou a dela? A cabeça do pau se movia para frente e para trás, penetrando dentro da vagina centímetro por centímetro bem devagar, enquanto ela lutava para relaxar os músculos vaginais em volta do pau duro. Mas por dentro, sua boceta ansiava, suplicava por ele, exigindo que a possuísse.

Então, ela sentiu uma ejaculação quente, forte, do pau nas profundezas apertadas da sua boceta. Ele rosnou expressando a própria surpresa, ele puxou o corpo e o pau para trás. O líquido quente escorregou por sua racha, e imediatamente relaxou os músculos contraídos, abrindo caminho para ele.

— Não. — Mary sacudiu a sua cabeça, protestando contra o que sabia que acontecia agora. Deus não sabia que os Coiotes fossem capazes de acasalar, ejetassem o fluído que tanto aliviava a entrada do seu pau grosso e longo, como aquecia a excitação a níveis muito mais profundos.

— Simples. — Ele arquejou, uma mão agarrou os quadris dela enquanto ela sentia outra contração dentro de sua carne desesperada. — Doce céu Mary, o que você fez comigo?

Outra expulsão forte da ponta do pau dele surgiu dentro dela. Mary se arqueou contra ele muito surpresa, guiando a cabeça do pau lentamente mais para dentro da entrada para a vagina relaxada. Apesar do relaxamento dos músculos dela, a cabeça grossa a abriu devagar, queimando-a, excitando-a. A pontada de dor da penetração forte, a fazia ficar mais ardente, mais molhada para ele.

— Mary. — Ele gemeu o nome dela e beijou as costas dela, se curvou sobre ela, o corpo dele tremia quando ele estremeceu com outra pequena ejaculação, que fez a dela agarrar firmemente o pau dentro dela, os músculos perdendo a rigidez.

Ele gemeu novamente, então tremendo forçou vigorosamente dentro da boceta enquanto ela gritava pela invasão dura. A carne macia se abriu e cedeu espaço com o empurrão duro, cada nervo sensível que revestia a vagina gritou de prazer ardente, chocante. Ela se apertou instintivamente nele, sua vagina tremia e o clitóris pulsava, enquanto ela arqueava as costas para guiar o pau para penetrar mais fundo.

Ela ofegava agora, desesperada nas garras das sensações agudas de prazer e dor que atravessavam seu corpo. O pau enfiado, a ejaculação quente soltava mais os músculos dela enquanto ele rosnava sobre ela, lutando por um controle que ele era incapaz de manter.

Quando ele recuou lentamente, seu pau deslizou ao longo do túnel apertado em que seu estava preso, Mary o apertou, relutante em soltar o pau, em perder a sensação de estar cheia até o fundo. Ela lutou para mantê-lo dentro dela, para abraçá-lo com ela.

Um rosnado selvagem aqueceu o ar a volta dele quando ele agarrou seus quadris e mergulhou dentro dela novamente. Seus braços caíram, os seios foram de encontro ao chão, empurrando seus quadris, sua boceta apertou mais sobre o intruso grosso e ela sentiu pressão de controle.

Ele puxou o pau com força, e logo voltou com um movimento duro e profundo, enfiou dentro de sua vagina trêmula que ansiava, implorando por mais. Um choque correu por sua boceta, seu ventre, correndo por sua corrente sanguínea e apertou seu peito enquanto ela lutava para não enlouquecer. Ele não parecia com nada que ela conheceu antes.

Seu pau acariciou as paredes de sua boceta bumbando com golpes fortes. Guiando a cabeça inchada rápido nos músculos tensos, abrindo-os para o cabo que os mantinham esticados, abriu quando pequenas ejaculações quentes correram pelo túnel. Sua boceta estava pegando fogo, gritando para gozar, apertou mais o pau enquanto lutava para gozar. Seu clitóris pulsava, inchava, até que era como uma forte palpitação entre suas coxas.

O prazer envolveu seu corpo. A atravessou, contraindo seus músculos, levando-a a loucura com o desejo de um orgasmo. Seus quadris se moveram nas mãos dele, enquanto seu corpo recuava contra ele, tentando guiá-lo, tomá-lo mais forte, mais fundo dentro dela.

Ele apertava seus músculos contra o seu corpo quando sensações agonizantes de prazer começaram a invadi-la. Ela vibrou dos dedos dos pés até a cabeça, quando sua boceta começou a irradiar com uma intensidade florescente próximo do êxtase.

Ela gritou o nome dele enquanto ele enfiava dentro dela mais fundo, intensificando suas estocadas enquanto ela lutava por ar, por lucidez. Então, ela sentiu o que nenhuma raça coiote poderia fazer. Do pau grosso se estendeu uma lingueta, um outro membro pequeno que a lembrou de genes animalescos dele.

— Não. — Ela gritou, apavorada agora, enquanto as vibrações de necessidade crescente começaram a aumentar. — Barak, por favor... Por favor... — Mas o que ela estava pedindo, ela não tinha ideia.

— Tome-me, Mary. — Debruçou-se sobre ela, sua rouca voz áspera com a exigência. – Tome-me, meu bem. Tudo. De. Mim.

O seu tom ficou rouco, rosnando quando ele enfiou mais forte, tentando ir mais fundo, o pau grosso a enchendo ainda mais.

O orgasmo a percorreu quando a lingueta se esticou rapidamente, trancando ele dentro dela, enquanto soltava o fluido quente e começou a explodir dentro do fundo de sua boceta ondulada. Os quadris dele empurram involuntariamente, puxando os músculos de sua boceta apertada, ela balançava enquanto a fodia. A boceta dela explodiu, seu clitóris pulsou, depois latejou, entrando na ejaculação arrebatadora quando o inchado e pesado pau aumentou a pressão na pequena racha cheia de nervos sensíveis de sua boceta. Ela foi sacudida com gigantescas explosões de fogos de artifícios que correu por seu corpo quando o rosnado selvagem de Barak ecoou em seus ouvidos.

Ela se empurrou contra a mão na sua bunda, sua boceta ardente. Ela ordenhou com força sua ereção, acariciando a lingueta que tinha aumentado e se trancado nela, ele a segurou firmemente, profundo e duro dentro do seu corpo quando ela explodia em torno dele.

— Minha. — Seus dentes trancaram em seu ombro enquanto ela explodia novamente, então gritou com a dor erótica de seus caninos afiados furando sua pele, sua língua chupando, sua boca afundando em sua carne.

Seu grito foi um profundo e exaustivo lamento quando tudo dentro dela implodiu. Ossos e carne, músculos e nervos. Ela derreteu, dissolveu com uma explosão tão arrebatadora que ela caiu debaixo dele, forçando-o a cobri-la, com as pernas segurando-a e seus quadris continuaram se movendo contra ela, a lingueta pulsando dentro dela enquanto seu pau explodia liberando seu sêmen.

As mãos de Mary agarravam os fios curtos do tapete enquanto os tremores continuaram a cortar todo seu corpo, seu orgasmo se aliviando calmamente ali. Sua vagina se contraiu uma última vez quando em resposta e ela soluçou fracamente de prazer.

Longos momentos depois, sua vagina relaxou agora aliviada com o orgasmo, então ele puxou o pau de dentro dela com um som erótico enquanto seu corpo protestava seu abandono. Barak caiu ao lado dela ofegante, mas suas mãos a seguravam firmes contra ele, não dando a ela nenhuma chance de fugir mesmo que ela tivesse forças para tentar.

— Minha. — Ele sussurrou a palavra contra seu ombro, seus lábios acariciando a suave curva de seu braço enquanto a sonolência enchia sua voz.

— Nunca. — Ela murmurou, sabendo que sua última tentativa de manter sua independência provavelmente foi um fracasso.

Barak resmungou.

— Veremos, minha querida. Veremos.

Mary suspirou. Na verdade, eles se amavam.

 

 

                                                                                                    Lora Leigh

 

 

 

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