Ele conseguiu enganá-los durante anos. Tinha controlado sua sexualidade, seu desejo, sua atração automática pela beleza da forma feminina. Tinha suportado suas drogas criadas para fazer seu membro endurecer-se e para fazê-lo participar do treinamento sexual sem problemas com as mulheres e as cientistas.
Ele não tinha alcançado nenhuma ereção para satisfazer a nenhum deles. Não sentia nenhum desejo, físico ou mentalmente, sóbrio ou narcotizado.
Até que ele a viu.
Até o dia que introduziram a nova técnica do laboratório.
Ela era jovem. Tão pequenina e delicada como nunca tinha visto uma mulher assim tão suave e pequena. Seu cabelo era loiro escuro comprido, era como uma cascata caindo por suas costas, seus grandes olhos marrons olhavam as celas com muita cautela, como se os animais selvagens e assustados pudessem fugir a qualquer momento.
Sua reação o tinha divertido no começo. Com o tempo entrou em sua consciência, em suas emoções. E ele não conseguia parar de olhá-la, não podia parar de desejá-la. Mas sabia o perigo de revelar tais emoções. E à medida que o tempo ia passando, sua raiva ia crescendo.
Sua raiva ardente pelos cientistas e guardas aumentava a cada dia que os via, mas era isso que lhe dava forças para continuar a viver. O animal nele gritou com fúria. A necessidade de sobreviver, de lutar por outro dia, era como um demônio que se mostrava em seu desafio às drogas e aos exames.
Mas um pouco mais primitivo, um certo conhecimento tão básico e inculcado que ele não poderia penetrar sua fonte, advertia-lhe dos perigos por vir. Advertia-lhe da mulher e da ameaça que ela representava.
Ele a olhou secretamente enquanto que a droga nova circulava através de seu sistema sangüíneo. Um novo afrodisíaco. Era capitalista esta vez, levando-se toda sua concentração na luta por manter sua ereção sob controle. Em seu interior gritou com fúria.
O confinamento era bastante mau, o treinamento constante matador; as drogas e os experimentos pesavam em todos eles, mas o pior sem dúvida era a fúria animal enchendo-o. Era inclusive mais duro de controlar que as drogas, ou seu desejo animal por esta mulher. Essa cólera se convertia em tal parte de sua alma que havia épocas que Aiden a temia por si mesmo. Essa cólera podia lhe converter em uma ameaça para a manada inteira.
Se ele se atrevesse a golpear a um guarda ou a um dos desumanos cientistas, então o castigo cairia não só sobre sua cabeça, mas na manada inteira. E esse era o pensamento que encontrava mais espantoso que qualquer outro. Já que a cólera tinha crescido dentro dele, notou que Charity o olhava mais freqüentemente. Depois de só um ano nos laboratórios ela estava mais confortável com as Raças.
Ela falava com sua irmã, Faith. Ria sobre algo de menina que pudesse encher a cabeça da Faith. Como se sua irmã precisasse encontrar esperança nesta triste vida que levavam. A menos que encontrassem uma maneira de escapar, todos eventualmente morreriam. Se não em uma das perversas missões, pelos meios simples das balas de seus guardiões que acabariam com eles então. Tinha acontecido antes, ele estava seguro de que aconteceria outra vez.
-Aiden? -Ela se aproximou agora cautelosamente de sua cela, seus olhos escuros estavam preocupados, sua expressão era sombria. -A Dra. Bainesmith quereria que tivesse a uma mulher logo. - A compaixão e algo mais brilharam em seus olhos.
Ele grunhiu um som baixo de advertência que a fez encolher-se enquanto mordia seu lábio, nervosa. Ele não poderia conter sua raiva esta vez. Desejava a esta mulher, desejava-a acima de qualquer coisa, e ele não poderia trair esse desejo básico, o desejo inerente de não tocar a ninguém exceto a ela. E ele temia por ela se a tocava. Como manteria seu controle? A morte era preferível a este labirinto sem fim de paixão desenfreada e fraqueza desesperada.
-Aiden, ela te matará, - sussurrou imperiosa. –Faith então estará sozinha. - O suave som de sua voz estava matando-o de desejo. Como o calor do verão esfregando ligeiramente sobre seus sentidos. Seu membro latejou com desejo e a necessidade de engrossar-se. Ele descobriu seus dentes, levantando sua cabeça o bastante que ela pudesse ver a selvageria de sua expressão além da longa queda de seu cabelo.
Mas ela não olhava sua cara. Seu olhar estava fixo em seu membro. Sua carne teimosamente se enrijecia, mas continuava se esticando ainda mais excitada. Ele descobriu seus dentes em um grunhido silencioso de aviso.
Seu olhar fixo se levantou a ele lentamente, e viu o conhecimento em seus olhos. Ela sabia que era ele quem controlava sua ereção, não a impotência que os outros acreditavam que ele tinha. Mas não havia nela o medo que deveria estar sentido.
-Aiden, não pode morrer-ela sussurrou, dando uma olhada sobre seu ombro para estar segura que estavam sozinhos. -por favor, não continue desafiando- os desta maneira.
-Você pode jogar cão no regaço tudo o que deseje, - ele ladrou frio. -Não criarei para estes bastardos. - Algo então cintilou em seus olhos. Seus lábios se tornaram para trás, como se houvesse algo que ela precisava dizer, algo para tranqüilizá-lo. Ela o reteve com uma rápida sacudida de sua cabeça.
-Este não é um bom dia para morrer, - ela protestou séria. -exceto por algo importante. - havia um flash de teima em seu olhar fixo, em sua expressão, cativou-o. Nunca tinha visto o aço silencioso que cintilava ali antes. Como se certa base interna de força a sustentasse. Invejou-lhe essa teima.
-Uma raça a menos para torturarem - disse ele com desprezo, odiando sua preocupação, sua compaixão. Odiando sua necessidade dela e o que ele devia agora fazer para proteger não só a sua manada, a não ser a ela também. -Por que vem para mim desta maneira, garota? Poderia te rasgar com minhas mãos nuas. Vêem, entra em minha cela, e lhe provarei isso.
Seus olhos se escureceram. Primeiro com medo e então com uma luz tênue estranha de desafio. E seu membro se crispou outra vez. Ele a desejava. Necessitava-a como não tinha necessitado nada em sua vida, e podia ser sua destruição. Tomá-la seria lhes dar o que ele sabia que desejavam.
Se ele deixasse cair seu controle, sabia que nunca o recuperaria outra vez. Não conheceria a paz, nenhum alívio até que tivesse a Charity debaixo dele, com seu membro enterrado tão profundamente em seu interior que ele compartilhasse sua alma. E fazer isso os destruiria a ambos. Era melhor escolher sua própria morte em vez da destruição de sua alma.
-Não te deixarei morrer, - ela ladrou as palavras. -Você não tem nem idéia do que está acontecendo aqui, Aiden.
-Tomar a sua pequena égua de cria não me manterá vivo. Nasci para morrer, Charity. Todos o fizemos. Alguns apenas mais cedo que outros. - Ele desejava que o deixasse. Que se desse a volta e partisse, lhe permitindo fazer frente a seu destino com a força e orgulho exigidos. A frustração cintilava em seus olhos.
-Charity, está preparado? - Bainesmith lhes dirigiu seu olhar fixo do outro lado do laboratório onde uma maca era entrada rodando dentro.
O corpo do Aiden estava apertado enquanto o aroma da excitação, forte e induzido, pelas drogas alcançou as janelas de seu nariz. Fez um gesto ante o aroma. Dominou o aroma débil, afresco da resposta terrosa de Charity a ele, ficando doente com sua essência.
Ataram com correia à mulher à cama, com suas pernas levantadas e estendidas por estribos de metal que tinham sido colocados. Era uma exibição repugnante, que punha a sua alma doente. Quão soldados acompanhavam à perversa doutora, transladaram-se à porta de seu cubículo enquanto que Charity se movia para trás, longe.
Aiden não lhes deu a satisfação de combater. Ele ficou em pé e esperou pacientemente. Cada músculo em seu corpo exigia a ação, exigia que lutasse. Ele o controlou tão facilmente como o fazia com sua excitação.
Ele olhou pensativamente enquanto que Bainesmith, seus cientistas, os guardas e os técnicos se aproximavam de seu habitáculo lentamente. Todos os olhos se centraram em suas coxas e o membro brando que pendurava ali.
-O bastardo ainda não alcançou uma ereção. - Bainesmith estava fria e furiosa quando se deu a volta para o cientista que a acompanhava. -Assegurou-me que o faria esta vez.
O envelhecido doutor sacudiu sua cabeça, perplexo. O Dr. Agullera era tão pervertido e depravado como qualquer ser humano que Aiden tivesse ouvido dizer. O homem merecia uma morte dolorosa, sangrenta. Imediatamente depois de Bainesmith, é obvio.
-Possivelmente a impotência é seu problema, e não simplesmente o desafio, Dra. Bainesmith. Adverti-lhe que poderia ser o caso. - Aiden apertou os dentes, determinado pelo tom superior no bordo. A porta do cubículo se abriu lentamente enquanto os guardas o aguardavam, as armas estavam prontas enquanto que o olhavam cautelosamente.
Ele conteve seu sorriso triunfante. Morreria, mas morreria sabendo que o temiam. Aiden caminhou fora do cubículo, informado do destino que lhe esperava. Bainesmith lhe tinha feito a promessa quando lhe injetou a droga. Os experimentos de criação eram imprescindíveis por uma certa razão. Se ele não podia agarrar, então não podia viver.
Ele olhou os olhos da doutora estreitar-se, e lhe amaldiçoar com uma fúria inata que ele rogou que vivesse depois de sua morte.
-Você foi um espécime perfeito, - Bainesmith suspirou com pesar. –Isso é muito mau, Aiden. Não gozarei te matando, teria preferido muito foder-te.
-Aiden, não os deixe fazer isto. - A voz do Wolfe soou do cubículo lhe limitem enquanto que ouvia o grito de medo do Faith. - Maldição, ordeno-te que não o permita.
Ele não lhes jogou uma olhada tampouco. Hoje, apesar da crença do Charity, era um dia tão bom como qualquer outro para morrer.
-Leva-o a outro quarto, - Bainesmith suspirou. -Tratarei com ele ali. - Ele ouviu a renúncia em sua voz. Não lutou com os guardas; permitiu que o empurrassem adiante e caminhou voluntariamente para a habitação da morte. Todos sabiam para que era a habitação. A gente entrava ali, e não saía.
-Não!- Charity se girou para a doutora. –Não pode lhe matar, Delia.
Sua familiaridade com a doutora o surpreendeu. Falou-lhe com a facilidade de uma larga associação. Com um tom de voz que exigia, esperava ser ouvida sem censura. O silêncio encheu o laboratório enquanto todos os olhos se voltavam para ela. Aiden a olhou ameaçadoramente, desafiando-a a ir mais longe.
-Charity, este animal não tem nenhum uso para nós, - Bainesmith grunhiu, sua expressão se enrugava em um cenho. -Inclusive as drogas não funcionam nele. Não é um espécime confiável. - O medo cintilava nos olhos de Charity. Ela estava pálida agora, seu olhar fixo que ia dele ao Bainesmith.
-Somente é que ele não teve. - Ela soava frenética agora. -o estímulo adequado. Essas mulheres lhe desgostam... Não é culpa dele. Não o estão estimulando corretamente. - O estômago do Aiden caiu enquanto o medo cintilava forte e pesado no abismo de seu estômago.
-Eu gostaria de transar-te, Charity, - ele grunhiu para ela, fazendo voto vingança se obstaculizava seu escapamento final. –só que o equipamento não funciona.
-Está mentindo. - Ela se deu a volta de novo para ele, e ele fechou fortemente seus dentes ante o que viu em seus olhos.
Nesse momento ele começou a rogar. Rogar por que ela não se deu conta de seu desejo por ela, de seu conhecimento de que ele estava a um passo de acoplá-la e de lhes dar aos bastardos que desejavam. Um menino, uma criatura a que acreditavam poderiam moldar mais facilmente que o tinham feito com as castas originais. Era um conhecimento que não poderia ocultar de si mesmo, e que o determinava a esconder o de quão bastardos o tinham criado.
Se ele revelasse sua capacidade de agarrar, seria então somente questão de tempo antes que procurassem emparelhá-lo com uma mulher a que ele não poderia negar. Igual como procuravam emparelhar Wolfe, apoiando-se em sua resposta incontrolada a jovem filha do Bainesmith. Igual com sua irmã, Faith, e seu companheiro de manada, Jacob. Faith estava programada para que amanhã fosse narcotizada e levada a outro homem.
O pensamento disso, também, era insuportável. Não havia isolamento nos laboratórios. Os experimentos sexuais eram realizados ante os olhos de todos os que eram mantidos dentro dos cubículos. Forçariam-no escutar os gritos de Faith. Os sons de acoplamento e saber que a destruíam. Igual como Faith tinha sido forçada a escutar seu líder da manada e ao Jacob enquanto que tomavam a mulheres que haviam lhes trazido.
Ele não poderia imaginar que Charity visse essa perda de controle por sua parte. Machucava seu orgulho, sua alma, seria mais do que poderia suportar.
-Ela é muito suave para este trabalho, Bainesmith. - Ele sorriu com uma promessa apertada de recompensa à garota. -Deveria ter conseguido a alguém um pouquinho mais duro. Arrumado a que se deprime quando vê sangue. - Ele amaldiçoou silenciosamente enquanto que Bainesmith olhava a garota com calculado interesse.
-Você pode produzir uma resposta, Charity? -lhe perguntou fria. Não. Deus. Um tremor de pavor desceu por sua coluna vertebral. Ele olhou a Charity, sabendo que ela o destruiria.
-Posso. - Sua voz era débil, o medo tremia através do som de sua voz. Os olhos de Bainesmith se estreitaram.
-Encadeiem às barras transversais. Veremos o que ela pode fazer.
Ele então lutou. Um rugido de fúria saiu além de seus lábios enquanto que os guardas começaram a forçá-lo para o metal construído em forma de X situado no outro lado da habitação. Conteriam-no, incapaz de mover-se, incapaz de combater. Se ela o tocava, se ele cheirava sua excitação não poderia fazer nada.
A debilidade do afrodisíaco tinha produzido que tivesse pouca força para combater. Os músculos estavam letárgicos, sem energia; somente seu membro teria força verdadeira. Se ela tocasse seu membro, maldição, estalaria em segundos.
Em poucos minutos o ataram com uma correia à barra transversal. Os braços e as pernas foram sujeitos abaixo, sua cintura sustentada apertada ao centro do X, desamparado. Ele gritou na fúria, vivamente primitivo e raivoso. Pagariam isto, jurou enquanto que lutava contra as correias. E começaria com a Charity.
-Aqui está, Charity. - Bainesmith agitou uma mão ao seu corpo nu preso. –Consegue pô-lo duro e ele poderá viver outro dia.
Charity lhe aproximou cautelosamente enquanto que ele a olhava com fúria crua, desenfreada. Ele grunhiu um som animal que vibrava em seu peito e garganta enquanto que descobriu as presas perversas situadas no lado da boca.
-Nem o tente,- lhe grunhiu, ignorando sua expressão assustada, e o procedimento cuidadoso de seu corpo. -me toque Charity, e te prometo que o pagará. - Ela olhou fixamente acima, para ele, seus olhos marrons sombreados estavam úmidos com a emoção. Seu olhar se cravava em sua alma e apertava seu peito com emoções muito desconhecidas para pensar nelas.
-Não te deixarei morrer. - Sua mão tocou seu duro abdômen. -Não posso Aiden. - Seu tato fazia que seus músculos se apertassem de prazer. Grunhiu-lhe outra vez, seus dentes se apertaram em advertência enquanto sua mão se arrastava mais abaixo. -Matar-te-ei eu mesmo. - Ela foi para baixo nele.
Ele viu o intento claro em seus olhos e soube que estava condenado. Se sua suave boca tocava seu membro ele não teria a força para combatê-la. Sua carne debilitada já se revolvia, dominando seu controle, desesperada por tentá-la com seu toque.
-Mas pelo menos viverá um dia mais, - ela sussurrou tristemente. Seus lábios tocaram seu abdômen. Ele sentia o fogo derramar-se sobre seu corpo, o desejo que fervia a fogo lento em seu sangue chamejante com o úmido tato.
Seu membro zumbiu, rogando por estar livre de seu controle. Ele fechou fortemente seus dentes, lutando com a luxúria que se afrouxava através de seu espinhaço.
-Só um dia, - ela sussurrou outra vez contra sua pele. -Isso é tudo o que necessita Aiden, só um dia mais. -Ela ficou de joelhos, o calor molhado de sua boca cobriu seu membro enquanto que ele rugiu sua fúria. Sua mão cavava seu escroto, massageando nele enquanto esfregava ligeiramente a língua sobre seu membro que se erguia.
Ele não poderia combater contra isso. OH deus, sua boca era tão boa. Quente e firme. Sua língua era tímida, mas acariciava como um látego de fogo em sua carne. Ele sentia crescer sua ereção. Seu corpo se apertou enquanto lutou só que ele não poderia combater contra a droga, e sua doce boca.
Como se as profundidades úmidas foram feitas somente para ele, seu membro endureceu, alargou-se, até que a forçou a envolver as mãos ao redor da base, cobrindo mais da metade do eixo, impedindo-o de estrangulá-la enquanto seus quadris se arqueavam repentinamente, enterrando a longitude quente em sua boca.
Sua mente estava desenfreada, seu corpo o traía tão profundamente como Charity o fazia. Ele sentiu sua ereção crescer enquanto que o prazer começou a estender-se sobre seu corpo. Era extremo, muito intenso para resistir, muito quente também para combater por mais tempo. Esqueceu-se dos depravados cientistas que olhavam o ato, esqueceu-se dos soldados e de sua perversa diversão. E inverificado consciente começou a agarrar sua úmida boca.
As ataduras fizeram pouco para obstaculizar o movimento de seus quadris, não fizeram nada parar suas investidas se desesperadas na calidez ardente de seus lábios. Ele desejou tocá-la. Desejou esfregá-la ligeiramente e acariciá-la. Anos da excitação em ascensão encerrada, anos de controle ganho duramente se romperam então. Sentiu seu membro convulsionar-se e sua boca apertar-se.
Seu gemido foi um grito de torturado prazer enquanto sentia sua semente entrar em erupção da extremidade. Derramou-se em sua boca, sua cabeça caiu para trás e um grito estrangulado se repetiu ao redor dele enquanto que ela amamentava sua semente. E ainda seu membro apertou mais ainda, um inchaço oculto por suas mãos aumentou o doloroso êxtase através de seu corpo.
Ela apertou as mãos ao redor do repentino nó que apareceu dentro do eixo. Esfregou-o ligeiramente, sua língua lambeu a grosa pulsação de sua ereção, tomando cada uma das explosões violentas de seu sêmen dentro das profundidades quentes de sua boca até que ele sentiu que se voltaria louco pela necessidade de agarrar seu sexo apertado.
Acabaria muito logo, entretanto Aiden sabia que tinha durado muito tempo. Ela cobriu com as mãos o duro nó, mas agora nada poderia ocultar a excitação induzida pela droga que enchia seu corpo.
Seu membro estava ainda inchado, tanto que doía, e a necessidade de agarrar superou qualquer outra necessidade que sua mente tivesse. Ele se estremeceu enquanto que ela se tornou então para detrás. Seus lábios estavam úmidos, seu olhar fixo rogava silenciosamente seu perdão enquanto o ar fresco do laboratório substituiu o calor molhado de sua boca. Aiden pendurou sem forças nas correias, sua cabeça estava baixa enquanto olhava-a fixamente ajoelhada em sua frente.
O ódio se estendeu nele, a fúria acendia cada terminação nervosa em seu corpo enquanto a olhou lamber a evidência restante de sua semente com sua boca. A traição era quase mais do que podia suportar. Bombeava duro e sem refrear-se através de seu corpo, suas terminações nervosas se chamuscavam, apertando os músculos. Ainda, uma vez que estimulado, seu membro agora rechaçava voltar para seu estado anterior, embora o inchaço desesperado diminuiu debaixo de sua mão.
Ela o tinha traído. As razões pelas que o tinha feito não importavam.
-Pagará-o, - ele grunhiu. -de algum jeito, de qualquer maneira, pagará-o. - Seu triste sorriso foi reforçado somente pelas lágrimas em seus olhos.
-Faço-o já, Aiden, de maneira que nunca saberá.
E ele prometeu que um dia, ela pagaria por suas mãos.
Seis anos mais tarde da fuga dos laboratórios, América do sul.
Era uma letanía dentro de sua cabeça. Os laboratórios estalavam a seu redor, a explosão final se repetia ao redor dela com tristeza oca. Os geradores de reserva finalmente tinham falhado; abrindo a fechadura ao cubículo no que ela tinha passado os últimos meses confinada.
Charity emprestou pouca atenção a sua nudez ou à dor ardente nas solas de seus pés enquanto que corria através do chão de metal. A montanha se derrubaria quando tudo acabasse isso sabia. Estava no extremo incorreto do complexo subterrâneo para inclusive pedir ajuda.
Tinham-na mantido isolada depois de que ela ajudasse às castas com asas em sua tentativa de escapamento. Tinham-na colocado longe, tão longe deles como lhes era possível com a esperança de que se os outros eram resgatados por seus irmãos depois, ela, pelo menos, seguisse permanecendo ali.
Os produtos químicos estalaram ao redor dela, linhas elétricas dançaram como uma marionete zangada enquanto que ela atacou através dos quartos cavernosos. A adrenalina que bombeava através de seu sistema somente moveria o último turno de drogas através de seu corpo muito mais às pressas.
Sabia que o tempo corria em seu contrário. Quando a força completa do hormônio artificial a golpeasse, estaria muito fraca, muito desamparada para proteger-se ou salvar-se.
O ar ao seu redor se esquentou enquanto que as chamas se fizeram mais intensas. Poderia sentir queimá-las as solas de seus pés, passando pelo metal que escaldava debaixo delas, e empurrando-a a mover-se com mais rapidez, mais penosamente.
Se tão só pudesse alcançar o túnel de escapamento a tempo, sabia que os guardas de segurança estariam somente uns momentos longe. A iluminação débil dos abajures a bateria a guiou, a iluminação parcial vermelha misteriosa vertia seu resplendor pelo menos nos corredores largos que a conduziram através dos laboratórios de criação. Entretanto quanto mais rapidamente ela se movia, mais próximas estavam as chamas e o calor parecia aumentar.
Lutou por respirar, sentindo a debilidade invadir seu corpo, sabendo que o tempo era algo que ela não tinha e segura como o inferno de que não poderia fugir esta vez. Um grito desigual cheio de fúria escapou a garganta. Seus sacrifícios não terminariam certamente com sua própria morte, como ela tinha temido sempre. Estava perto, tão perto da liberdade que quase poderia prová-la. Senti-la.
Ofegou, a esperança florescia em seu interior enquanto que ela saiu através da saída marcada. O estou acostumado a estava tão quente que poderia sentir a dor como uma navalhada chamuscando-se através de seus tornozelos enquanto que cozia como um forno sua carne, mas poderia sentir a brisa refrescar sua cara.
-Maldito seja, Aiden, - ela gritou a maldição. Amaldiçoava-o sempre quando o medo a afligia. Dava-lhe força, dava-lhe um propósito. Ele a tinha deixado nesses laboratórios malditos seis anos antes. Ignorando sua dor, necessitando-o quando ele escapou, esperando que ele voltasse por ela. Durante anos ela tinha abrigado essa esperança em seu interior.
Ela tinha enganado ao Conselho cada vez. Com informação falsa, falsas mensagens, combatendo pelas almas torturadas os híbridos criados, e rogando cada dia que um milagre ocorresse para deter os experimentos genéticos. Mas nunca tinha acontecido. E cada dia tinha rogado por que ele viesse por ela. Até que as orações pararam lentamente, a esperança se sufocou, e ela se resignou.
Ela se tinha resignado, mas seu corpo recordava. A lembrança que ele tinha deixado em seu interior tinha sido sua ruína. Seu castigo. Ele tinha jurado que ela pagaria, e ela tinha pagado em grande medida durante os anos. Durante os meses passados, o pagamento tinha aumentado até que ela temeu por sua mesma prudência. As lágrimas fluíram por sua cara, velando sua visão enquanto que ela lutou através do túnel.
Estava mais próxima ao número final, ao escapamento final. Estaria longe mais facilmente, ela pensou distante, se esperasse, converter-se-ia em outra morte na batalha se desesperada entre a ciência e suas criações. Mas uma certa parte dela, algum fragmento primitivo de seu instinto de sobrevivência rechaçou sua entrega. Ela tinha que escapar. Tinha que viver. Entretanto por que, ela não estava segura.
Finalmente, felizmente, a abertura abandonada à montanha apareceu a seguir. As drogas agora bombeavam mais arduamente através de seu corpo, lhe debilitando as pernas, enviando dor que irradiava através de seu abdômen. Ela agarrou seu estômago, lutando para não fazer caso da reação torturante de seu corpo aos produtos químicos enquanto que ela saiu pela abertura ao ar claro da noite mais à frente.
As explosões estalaram ao seu redor enquanto ela gritou com surpresa, as mãos cobriram sua cabeça enquanto que os escombros choviam sobre ela. Uma rajada do ar quente a lançou a terra, mas ela não poderia parar. Se meio arrastou, meio correu ao amparo que sabia que somente a selva poderia lhe proporcionar. E finalmente, parou de correr.
O casaco das árvores cortava inclusive os frágeis raios da lua à luz mais débil, fazendo-a agora quase impossível de encontrar.
Apesar das chamas detrás dela e de que o inferno estalava através do céu da noite, aqui reinava a escuridão. Fresca, calmante, o ar da noite sussurrou ao redor dela, segura e abrigando enquanto que ela se empurrou através da selva, forçando a seu corpo pôr tanta distância como fosse possível entre ela e os laboratórios que estalavam.
A suave terra debaixo de seus pés era como adagas através de sua carne enquanto que ela não parou de mover-se. Sempre se movendo. Escapar. Segurança. Ela tinha lutado durante anos para escapar e tinha estado também aterrorizada do que aconteceria a esses que ela lutava por salvar.
Morreria, jurou, antes de permitir que a agarrassem esta vez. Estava condenada. Sabiam seus segredos, sabiam as mudanças que ocorriam lentamente em seu corpo. Ela tinha pouco uso para si mesmo e nenhum uso para as castas que ela tinha tentado salvar durante tanto tempo.
Agora tropeçou na selva, sua visão era fraca enquanto que as drogas enchiam seu corpo. A dor era um aviso brutal de que pelo menos ainda vivia, embora o porquê lutasse por fazê-lo se tinha convertido na questão do ano.
Deveria ter morrido faz meses, ela pensou tristemente. As provas brutais deveriam havê-la matado, por não mencionar a tensão da perda do sangue, e as transfusões de sangue forçados que seu corpo não desejava aceitar. Caiu sobre seus joelhos. A dor da aterrissagem precipitada se mesclou simplesmente dentro com o resto da agonia que a enchia.
Ofegou para tomar a respiração, choramingando enquanto lutava por mover-se, gritando enquanto que lutou contra a paranóia que as drogas lhe induziam. Os sons da selva eram muito ruidosos; o chiado de um pássaro, os movimentos da fauna. Os animais podiam cheirar o sangue. Atraía aos carniceiros e aos predadores da noite que procuravam uma comida fácil.
Uma risada lhe escapou. Seria pouco mais que um bocado doente para qualquer criatura o bastante desafortunada para mordê-la. Mas também sabiam que seu aroma, o aroma de seu sangue corrompido, mantê-los-ia atrás. Os animais eram freqüentemente muito mais deliciosos que seus inimigos humanos.
Ela não poderia forçar-se de novo a ficar em pé. A debilidade de seu corpo a drenava também, e tomava mais força da que agora possuía em vez disso se arrastou. Aliviou a dor em seus pés, embora o fogo que queimava em seu ventre a fazesse sentir pior.
A incisão feita em seu abdômen pela manhã sangrava outra vez. Não parecia poder parar nunca de sangrar uma vez que as drogas eram injetadas em seu interior.
Ela não poderia parar a dor, ou a necessidade. E nessa necessidade sussurrou o nome do Aiden. Quando as drogas em seu interior alcançaram seu pico, sabia que ela o gritou. Gritou e pedindo o alívio, embora este nunca chegasse jamais. E os bastardos que conheciam o que Aiden lhe tinha feito fazem muitos anos a atariam com correias à cama do metal, pegariam as sondas a seu corpo e tomariam suas pequenas notas.
Esperava que morressem. Esperava que cada um deles estivesse nessa montanha de merda quando se derrubou. Enterrados na perda de seu próprio mal. Uma risada histérica lhe escapou com esse pensamento.
-Filhos de cadela!- ofegou, lutando para estirar-se através da maleza densa da selva. – Espero que estejam gritando de dor!- Ela se deteve, seu corpo se apertava enquanto que fechou fortemente seus dentes contra a debilidade que caía mais ainda a terra.
Ela poderia sentir seus sucos gotejando de seu corpo, densos e quentes de seu sexo faminto. A excitação era mais que ela poderia agora suportar. Seu corpo tinha fome, estava faminto pelo cumprimento, exigindo um alívio que não existia.
-Aiden... - Ela gritou seu nome, com o desespero nascido da fúria, da dor e do medo que se repetiam no ar ao redor dela. Doía, esta necessidade. A fúria palpitante da fome sexual era diferente a algo que ela teria podido imaginar-se. Maldição era pior que antes.
Ela apertou suas coxas, lutando com a dor da excitação. Palpitando através de cada célula de seu corpo, apertando seus músculos quase a fazendo gritar enquanto sua matriz se apertava de necessidade. Poderia sentir o sangue circular ao longo de seu abdômen, o batimento do coração em sua matriz. Que sorte, pensou, ela ia se sangrar até a morte antes que pudesse escapar com eficácia.
Cientistas estúpidos. Ela tinha estado debaixo de seus narizes durante anos enquanto que lutavam para encontrar ou para capturar a um companheiro da casta. Tinham mantido o sêmen recolhido durante anos, preservado para o uso, procurando constantemente um candidato para seu mau.
Não tinham nenhuma idéia que ela existia. Nenhuma idéia de que tinha ficado ligado ao Aiden o dia que tinha tragado tão absurdamente seu sêmen. Mas, moço, tinham tentado compensar o tempo perdido depois de descobri-la.
Ela tinha sido encerrada, tinha-os permitido danificá-la por ajudar às castas com asas. Tinham necessitado a uma mulher então para colocar com o líder, Keegan, e por um tempo, tinham discutido seu uso. Até que comprovaram seu sangue, e encontraram o que ela tinha encontrado anos antes. Um hormônio associado somente às castas do lobo e a um alto nível do afrodisíaco que existia somente no sangue de fêmeas acopladas. A partir desse momento sua vida se converteu em um inferno.
-Bastardos. - Seus dentes estavam fortemente fechados enquanto sua matriz se convulsionava outra vez. Ela apoiou sua mão sobre a incisão em seu estômago, rogando que a sangria não chegasse a ser severa outra vez. Às vezes. Às vezes, estava segura de que morreria. Os sons do fogo, das explosões e dos gritos de guerra podiam ainda ser ouvidos facilmente.
Charity respirou com fadiga, sabendo que devia mover-se, devia arrastar-se mais ainda, mais ainda para evitar a possibilidade de captura. Ela desejou tombar-se e descansar, esquecer-se dos horrores de quão bastardos esperava ter deixado atrás. Mas o tempo não estava de seu lado, e o sonho era somente um desejo.
Ela se arrastou com mãos e joelhos e forçou a seu corpo mover-se. Só um pouco mais ainda, prometeu-se. Estremeceu-se enquanto que uma folha roçou seu mamilo. OH infernos, isso se sentia muito bem. Bem e também maldito. Seus mamilos eram pontos de referência devido à deliciosa sensação sem esperança de alívio.
Ela sabia bem que não servia de nada tocá-los, esfregar ligeiramente seu clitóris umedecido não traria nada mais que um aumento da excitação.
-Indo a alguma parte, Charity? - Ela se congelou. Ainda tinha as mãos nos joelhos, seus olhos se exageraram enquanto um par de botas e de largas pernas musculosas encheu seu campo de visão.
Seu olhar fixo se levantou. Por cima, sobre a extensão sombreada das apertadas coxas, um duro abdômen, um largo peito. Sua cara era escura, seus olhos cinza prata ocultos, mas ela conhecia essa voz. Conhecia sua voz, e que deus a ajudasse, seu aroma. Rico e selvagem, com uma indireta do calor do verão.
-me desculpe. Noite de garotas, - ofegou ela enquanto sua matriz se estremecia outra vez, ondeando com dor, como se seu aroma chamasse a sua excitação. Ela lutou para mudar o curso, sabendo que ela estava fodida, sabendo que não havia esperança alguma. Ele se moveu para contradizê-la.
-Você está em zelo, - ele grunhiu. Ela ouviu a fúria o palpitar em sua voz e recordou sua passada promessa a ela. Ela tremeu com pavor. Inclinou-se contra o grosso tronco de uma árvore, sentando-se abaixo com fadiga. Sabia que entrava em shock. Levou-se sua mão a seu abdômen, sentindo o sangue que se estendia além da incisão. Não se incomodou em responder a sua acusação. Não tinha sentido em lhe negar sua excitação, ou ela esgotaria suas forças.
-Me demande então. - Ela inclinou sua cabeça contra a árvore, olhando como ele olhava para baixo diante dela, seu corpo lhe tentava tanto que se ela tivesse tido forças o teria atacado ali mesmo. -Fora, não necessito sua ajuda. - Ela necessitava seu membro. Havia uma diferença. Forte, grosso e comprido.
Ela choramingou enquanto que sentia seu sexo pulsar mais de seus espessos sucos a suas coxas. Gozar, ela precisava ser fodida. Odiou o pensamento de morrer, assim tão excitada e insatisfeita.
-É que me tinha devotado para te ajudar? - perguntou-lhe ele, sua voz soou um pouquinho muito casual e ligeira. Então ele se deteve brevemente. Ela olhou suas tendências primitivas, ouvindo e inalando asperamente. -Charity, está sangrando. - Sua voz tinha trocado, com um fio de relutante preocupação.
-Estou morrendo, Aiden, - ela então sussurrou, tristemente. Nunca conheceria seu contato, nunca a satisfação. Ela ouviu sua respiração, e se perguntava como poderia ele cheirar o sangue sobre o aroma de sua luxúria.
-Não ainda, não o está, - ladrou ele, movendo-a poderia gritar de tão rapidamente como ele a fez girar em seus braços, contra o calor duro de seu peito. -Não lhe escapará isso tão facilmente, Charity.
Deus, seu corpo era duro, quente. Colocou um braço ao redor de seu pescoço, o outro pressionado sobre seu abdômen enquanto que ela lutou para conter o sangue que emanava da ferida ali. Ela inalou seu aroma, tão selvagem e limpo, enquanto seu peito roçava contra o tecido de sua camisa.
-Necessito-te, - ela choramingou contra seu pescoço, a luxúria dolorosa que superava o sentido comum ou qualquer fragmento da modéstia. Ela estava nua em seus braços, e ele estava quente e excitado. Ela poderia cheirar sua excitação também. Um aroma tempestuoso, primitivo que se envolvia ao redor dela, afiando sua própria luxúria mais acima.
-E me terá, - grunhiu ele. -Mais logo do que imagina. Mas não enquanto que te esteja sangrando até a morte.
-Deve-me isso, - ela gritou triste. -Você, Aiden. Você me deve isso. Por favor, faz que pare a dor. - Seus braços se apertaram ao redor dela, seu passo aumentava enquanto que ela se moveu contra seu peito. Ela tinha necessidade. Os flashs de relâmpagos de dor despertada eram torturantes, piores do que o tinham sido jamais.
-Logo, Charity. - Sua resposta era uma respiração sonora. Uma promessa ou uma advertência? Ela se perguntou. -Mais logo do que qualquer de nós necessita. - Ele andava a pernadas através da selva, transladando-se a um ritmo rápido, sustentando-a comodamente contra ele, compartilhando seu calor, sua força. Debaixo de sua mão o sangue fluía de seu corpo.
Ela poderia sentir a debilidade que se esfriava estender-se sobre seu corpo e sabia que esta vez não sobreviveria à perda de sangue. Tinha perdido muito, e as transfusões duravam muito para que seu corpo as aceitasse. Escaparia na morte. Aquele que tinha procurado tantos anos antes agora tinha vindo por ela.
-Posso dormir agora, Aiden? Estou muito cansada, - Perguntou-lhe fracamente enquanto que sentia a debilidade fechar-se sobre. Ela o ouviu amaldiçoar. O som era escuridão, mortal.
Os cientistas tinham roubado de novo o que ele acreditava que era dele. Primeiro seu controle, e agora sua vingança.
Ela permitiu que sua cabeça caísse a seu peito, um sorriso se formou em seus lábios. E com uma respiração silenciosa lhe sussurrou adeus enquanto a escuridão se fechava sobre ela.
-Ela é sua companheira, somente pode aceitar seu sangue. - A doutora se preparou precipitadamente para a transfusão enquanto seu ajudante costurava a incisão no abdômen de Charity. A pálida pele estava manchada de sangue, muito sangue. Tinha deslizado em lentos jorros por seu abdômen, manchando suas coxas, e a carne nua lisa entre elas.
Ele a havia sentido debilitar-se segundo a segundo antes que alcançasse o acampamento, lutando por chegar enquanto que uma parte dela lhe escorria lentamente por seu corpo frágil e sabia que a ia perder. Ela morria em seus braços. Seu queixo estava apertado enquanto que lutou contra a cólera que se estendia através dele.
Ele se separou da cara dela, olhando fixamente o lado da loja que continha o hospital do campo. Se ele a olhava, vendo-a ali tão pálida e desamparada, não sabia se poderia conter sua raiva.
Tinham-lhe advertido do que ia acontecer, embora tivesse dado pouco crédito à declaração das castas de que possuíam capacidades psíquicas, ao ponto ele pediu as possuir. Burlou-se de seu conhecimento dos enlaces que ele sabia existiriam entre eles. De suas predições dos acontecimentos por vir.
Assegurou-se que o acontecido àquela noite nos laboratórios tinha sido devido às drogas, nada mais. Embora um certo sentido interno lhe tivesse advertido de outra maneira. Tinha estado preparado para tratar a de forma tão fria, tão cruel como a algum cão mulherengo do conselho.
Mas no momento em que ele tinha pegado seu aroma, tinha visto sua cara, tão pálida, tão causar pena, ele não tinha podido manter sua determinação. Seu aroma lhe falou em voz alta a ele, sua delicadeza o aterrorizou.
Era tão minúscula agora; tão frágil que ele se perguntava como tinha conseguido escapar por si mesmo. Parecia muito fraca inclusive para estar em pé por suas próprias forças, muito para haver escapado à selva.
Ele estava a ponto de destruir a cada soldado e cientista do conselho que tinham tomado, mas bem que de mantê-los para ser interrogados mais adiante pelos advogados da casta e os oficiais do governo que se dirigiam para a área.
Recordar o aroma do sangue, de sua morte iminente era quase mais do que ele poderia suportar. Tinham- feito isto a ela. Tinham-na despojado de toda a dignidade e a tinham utilizado para seus experimentos insensatos. Quase a tinham matado com seus intentos em jogar a deus.
Ele não se parou para perguntar-se sobre suas sensações que estavam em conflito com respeito ao Charity. Sua fúria sobre sua traição a ele, seu ódio por que ela tivesse permanecido com o conselho em vez de combater por estar livre. Seu desejo por ela, sua fúria por ela. Convergindo tudo dentro dele até que o marasmo de emoções chegou a ser o que dominava.
-Pára de grunhir, Aiden, - a doutora disse nervosa, sua cara escura o estava olhando atento. -Não dói. É somente uma agulha. - Lhe inseriu a mencionada agulha na veia, abrindo a válvula para permitir que seu sangue passasse brandamente através do tubo que o conectava com a Charity. Não lhe importava a maldita agulha. Durante o transcurso de sua vida ele tinha visto mais agulhas das que ele poderia contar.
-Ela não é minha companheira, - grunhiu ele, incapaz agüentar mais as palavras. Embora, ele sabia a mentira que era, - Não aceitei isto.
A doutora soprou. Ela era jovem para sua habilidade notável em medicina da casta. Um pouquinho baixa, com os peitos e os quadris cheios a maioria dos homens desejaria enlaçá-la perto. Sua pele era tão bonita como o chocolate com leite, e ela tinha cabelo negro comprido, liso que caía por suas costas em uma multidão de tranças.
-Seu corpo diz outra coisa. - Ela cruzou os braços debaixo de seus peitos enquanto o olhou fixamente, jogando uma olhada freqüentemente à velocidade da transfusão. -Não pode negar o acoplamento, Aiden. Você sabe. - Ele olhava para acima para ela pensativamente. Ela o olhou como a um menino recalcitrante. A paciência forçada e a diversão zombadora o faziam descobrir seus dentes em advertência.
-Posso negar o que quiser, - disse rígido. -Não a marquei. Como pode ela ser minha companheira? -
Ela franziu o cenho ante a pergunta. Era bem sabido que realizava estudos sobre os fenômenos de acoplamento que começaram com a Hope. Estava determinada a averiguar por que as castas felinas tinham procriado tão facilmente, enquanto que as do lobo não tinham podido. Os cientistas tinham teorizado durante anos que a incapacidade de procriar poderia investir-se. Tinha sido provado com o clã felino. Embora, as manada do lobo ainda não tinham conseguido ganhar essa batalha com a natureza.
-Se o que suspeito é verdade quando ela tragou seu sêmen nesse laboratório faz seis anos, isso foi tudo o que necessitou. Suspeitava que o acoplamento pudesse ocorrer sem a marca, e esta é a prova. As análises de sangue não mentem Aiden. Seu corpo está limitado ao teu. O hormônio e o DNA único que a marca, casa com o teu perfeitamente. A enzima em seu sangue que faz que rechace qualquer outra transfusão o prova ainda mais. Nega-o tudo o que queira, mas ela é uma parte de ti.
Aiden rechaçou responder à carga. Seu sangue fervia com o pensamento de estar pacote a esta mulher. Qualquer mulher. A vida de uma casta era muito perigosa. A vida de um companheiro da casta o era mais ainda. O grunhido baixo, perverso que retumbou em sua garganta não poderia ser silenciado. A desaprovação silenciosa de sua consciência era tão justa como ruidosa. Desde não ter sido pela advertência do Keegan a eles de que seu corpo não aceitaria nenhum outro sangue exceto a do Aiden, eles a teriam perdido.
Essa Dra. Armani não tinha realizado a primeira prova vital para o intercâmbio de sangue. Ela tinha feito as provas enquanto seu auxiliar preparava a Charity para a transfusão. Cada segundo tinha parecido durar o curso de uma vida enquanto que ela sangrava de forma incontrolável.
-Quanto mais tempo requer esta toma? - Ele estalou uma olhada depreciativa ao tubo cheio de sangue que saía de seu braço. -Tenho trabalho que fazer. - O aroma de sua necessidade, inconsciente uniforme, destruía-o. Doce e tentador, a fragrância sutil o revolveu, mantendo seu membro ereto, seu corpo estava preparado para tomá-la.
Ele odiava a resposta incontrolada. A necessidade, tão difícil e brutal como o tinha sido enquanto que as drogas antes fazem anos, percorriam seu sistema.
-Ela é mais importante, - lhe informou, sua voz se voltou fria. Aiden levantou seu lábio despectivamente. Para a doutora, ela pode ser que fosse mais importante. Para as castas do lobo, ela pode ser que fosse mais importante. Para ele, ela era o inimigo, assegurou-se. Não deixaria a seu corpo ingovernável sacudi-lo no que a ela se referia.
Ela tinha trabalhado com o conselho durante anos, tinha sido uma parte de seu funcionamento interno, conhecia seus segredos e seu mau. Inclusive quando teria podido escapar, tinha permanecido. Trabalhou com eles em vez de combater por estar livre. Nenhuma pessoa sã poderia ter acontecido tantos anos no seio de tais monstros e não ser como eles. A negação se agarrou em seu coração, durante muitos anos rechaçaram aceitar isto, mas Aiden sabia que não era mais que a verdade. Suas emoções nisto não o governariam.
Charity era doutora do conselho, um de seus técnicos de laboratório mais valorado e cientista emergente, mas nenhum deles via o potencial de traição aqui.
-Fiz tudo. - A voz da Dra. Nicole Armani era suave, entretanto tingido com a desaprovação quando lhe tirou o cateter da transfusão. -Pode voltar agora para o que julga tão importante, Aiden. - Ele ficou lentamente em pé.
-Quanto tempo estará ela inconsciente? - Ele então se orgulhou de seu controle. Estava parado ante a doutora, de forma indolente e despreocupada.
-Não sei Aiden. - Ela sacudiu a sua cabeça, olhando como a ajudante trabalhada sobre a Charity. -Ela perdeu muito sangue, seu corpo estava em shock de qualquer das drogas que tinham bombeado nela, e a debilitaram já. Podiam ser horas, podiam ser dias. - Ele flexionou seu punho cuidadosamente.
-Terei a um de meus homens colocado como guarda. Se ela acordar, me chame. Se não, ela irá no transporte aéreo que chega esta tarde.
-Aiden, ela está muito fraco. - A Dra. Armani se girou com furiosa surpresa. -ela não poderá sobreviver à viagem. Precisa estar mais estabilizada. - Sua boca se abriu para gritá-la, para reforçar a ordem, mas seu olhar fixo ficou apanhado pela mulher silenciosa, muito pálida na cama.
Ele desejou gritar para si com raiva enquanto que uma debilidade desconhecida se levantou em seu interior. Ela estava muito pálida. Muito fraca. Ele a desejava longe daqui, entretanto não poderia pôr em perigo sua vida. Um certo instinto que não poderia negar ou combater rechaçou permitir que pusesse a prova sua frágil força.
-Quando? - Sua voz era um grunhido áspero, conteúdo de fúria.
-Não antes que ela se estabilize, - Armani disse outra vez, sua voz era obstinada. -Algum dia, alguma semana, ou assim. Deixar-te-ei saber quando pode ser movida.
A frustração mordeu nele com dentes agudos, famintos. Charity logo estaria em mais perigo permanecendo aqui do que estaria se a movessem muito cedo. A implicação de sua saúde e da guerra que rabiava através da selva com os soldados e os coiotes escapados do conselho era um problema difícil. Um que ele precisava resolver rapidamente.
-Limitamos tempo aqui. - Ele chiou seus dentes sentindo aumentar a frustração dentro de si.
-Aiden, quereria que ela morresse? - Ela então se girou, lhe fazendo frente com um cenho, seus olhos negros brilhavam airadamente. -É meu trabalho mantê-la viva. E sã. Crê que não sei o que estou fazendo? Deixar-te-ei saber o minuto no que penso que ela pode estar em movimento. Se for tudo bem, possivelmente... E digo possivelmente.
-Amanhã. - Ele arrastou seus dedos através de seu cabelo em uma explosão de cólera. -Podemos não ter esta vez o tempo que necessita, para cuidá-la, - ele grunhiu. -devemos nos largar daqui o mais rapidamente possível. Está inteirada disto, assumo?
Ele disse com desprezo à pergunta dela. Não podiam rechaçar um assalto organizado dos soldados possivelmente para tentar liberar esses cativos tomados. A guerra entre o conselho e as castas aumentava, de forma que ele lutava pela resposta a sua sobrevivência. A Dra. Armani ficou rígida, erguida. Suas sobrancelhas baixaram perigosamente, um sorriso apertado se formou em seus lábios.
-Não me empurre Aiden. Não sou um de seus Executores e não me ordenará nada. Cuida de suas responsabilidades e eu cuidarei as minhas. Estaremos ambos vivos dessa maneira. - Ela começava a aparecer decididamente violenta.
-Está-me ameaçando Armani? - perguntou-lhe ele então, perigoso. Ninguém se tinha atrevido a ameaçá-lo desde dia em que escaparam dos laboratórios.
-Ela soa tal e como é, Aiden. - Faith caminhou na loja, manchada de sujeira, e franzindo o cenho de preocupação. -Necessitamos-lhe fora. Jacob e Wolfe acabam de capturar um cientista. É Robertson, e ele está preparado para falar.
Robertson. O Dr. Andrew Robertson, estava em segundo lugar somente do Bainesmith, antes de sua morte. Agora o consideraria o perito superior do conselho na experimentação da casta. Aiden sorriu frio. Ele jogou uma olhada detrás a Charity, prometendo-se que ela despertaria logo, e quando o fizesse, não escaparia a sua vingança.
-Foram capazes de recuperar qualquer dos expedientes? - perguntou-lhe ele rapidamente, forçando sua mente longe de Charity e de sua saúde frágil. -necessitamos esses expedientes, Faith. Ela sacudiu sua cabeça enquanto que saíram da loja.
-Nada, Aiden. Keegan podia estar na habitação dos expedientes antes da explosão. Roguemos por que fossem destruídos. Pelo que vi, não desejamos saber o que aconteceu aqui.
Ele ouviu sua compaixão, sua dor. E de muitas maneiras ele conveio com ela. O laboratório tinha sido um inferno, o aroma de morte e depravação quase os asfixiou enquanto que estiveram ali. Já tinham muitos pesadelos. Deus sabia que não necessitavam mais.
-Vamos ver se pudermos então tirar alguns feitos dele, - sorriu sem piedade. -estou de humor para ser persuasivo.
Ele estava no humor para estar doente. Aiden imóvel dentro da selva, apenas fora da vista do campo e lutando por respirar. Não era a enfermidade em seu ventre o que causava os problemas, entretanto, era a agitação emocional produzido pela comoção em sua alma.
Limpou-se sua cara úmida assegurando-se que era o calor da noite e não as lágrimas que umedeciam sua cara. Apoiando seu braço contra a árvore ao lado dele enterrou sua cara contra ele, seus músculos estavam tensos da tensão que enchia seu corpo. Que deus o ajudasse, ele desejava matá-los todos.
Havia vinte e cinco soldados e quase uma dúzia de cientistas cativos dentro da loja que ele tinha justo à esquerda e ele desejou rasgar suas gargantas. Desejou ouvir seus gritos de dor, vê-los de joelhos rogando um segundo antes que ele provasse seu sangue.
Seus punhos estavam apertados tentando reconduzir a fúria enquanto estava parado ali, lutando para controlar sua respiração e sua raiva.
-Atamo-la. O hormônio teve que ser inserido diretamente na matriz com a capacidade de ver as mudanças que resultantes. Decidimos isso em vez de entrar através do pescoço da matriz, seria mais fácil fazer a incisão na matriz mesma e inserir a câmara de prova diretamente dentro.
Mais fácil para eles. O grunhido que retumbou em sua garganta era um primitivo protesto de demanda. Não era mais fácil. Era mais doloroso. Era um choque para o corpo quando não era necessário, e ela tinha sangrado quase até a morte mais de uma vez no processo.
Foi incluído nos experimentos um afrodisíaco hormonal feito do hormônio em seu sêmen. A excitação que produziu foi provocada para estimular os ovários de uma certa maneira. Aguardavam simplesmente um novo período da ovulação antes de procurar forçar a concepção com as poucas amostras restantes que tinham de seu esperma. Tinham estado seguros de que as mudanças dentro de sua matriz permitiriam que a concepção ocorresse.
Os expedientes sobre ela lhes tinham revelado a ingestão de seu sêmen. Tinham encontrado o espécime perfeito para mais de suas provas monstruosas. Durante seis meses. Seis meses agonizantes onde ela tinha perdido quase a vida conduzida cada vez mais perto do bordo da morte.
E quase tinha morrido, eles tinham sacudido seu corpo muito longe até agora, outro espécime quebrado. Ela não teria importado, só o faziam os resultados das provas. Provas que despiam a mente e horrorizavam a alma. Ele ainda extraía informe dos guardas e os cientistas do nível inferior que estavam mais que impaciente por oferecê-los em troca de suas vidas.
-Ela vive. Isto deve ser tudo o que importa. - Ele levantou sua cabeça, olhando fixamente a casta com asas que os tinham forçado a arrastar-se às chamas do laboratório. Enquanto que ele lutava para voltar e salvar à mulher que conhecia e ainda estava ali.
Keegan era quase seis pés e meio de alto, entretanto carecia do músculo pesado que a maioria das castas desenvolviam. Não é que ele parecesse débil. Ele estava em pé, alto, com seus braços cruzado sobre seu peito, aristocrático e bonito. Seu cabelo marrom comprido caía além de seus ombros, seus olhos ambarinos eram atentos e enfocados.
Aiden sacudiu sua cabeça. Ele ainda não poderia acreditar que tivessem conseguido fazê-lo. Tinham dado as asas ao homem. Por completo, asas fortes, agraciadas que se dobravam sobre suas costas. Ultrapassando da cabeça aos pés calçados com botas com quase um palmo da asa de dezoito pés para levar a seu corpo humano ao céu.
Os ossos das castas com asas eram menos densos e mais flexíveis que os dos seres humanos plenos. Ele era um milagre da perfeição genética, e psíquico em cima. Filho de cadela, se ele não seria uma dor no traseiro.
-Deveria matar a cada maldito cientista que se encontra na loja, - Aiden grunhiu. -serão deixados ir eventualmente, igual como os outros bastardos o foram seis anos antes. Nunca pararão Keegan.
O conhecimento de que havia pouco que ele pudesse fazer para parar a loucura o corroia. Igual como o fazia sempre. Os experimentos ainda continuavam e as crueldades do Conselho pareciam magnificar-se somente cada vez que outro laboratório era encontrado.
Não havia misericórdia, nenhuma humanidade nos homens e as mulheres que faziam funcionar esses laboratórios. Somente o experimento importava. As asas nas costas do Keegan trocaram de lugar com a agitação. Ele inspirou profundamente, seu olhar fixo se levantou aos ramos que os abrigavam por cima antes que seus olhos voltassem para o Aiden.
-Parece muito desesperado, - suspirou. -Somente que não acredito que será sempre assim, Aiden. Acredito no novo futuro, embora possa ser ocasionalmente desesperado, encontrarei uma maneira para todos. Devemos preparar os nossos meninos para esse dia. Mantê-los bastante fortes para viver. Bastante fortes para sobreviver.
Como se as castas necessitassem a meninos ao redor para preocupar-se também. Seria lançar vidas inocentes ao centro de uma guerra científica contra a humanidade. E tal como fez alusão Keegan, a vitória seria um trabalho comprido, um caminho futuro. Aiden grunhiu.
-Sim, já calculei que poderia me esquecer de vê-lo eu mesmo. - Ele limpou o suor de sua cara antes de passar os dedos agitado através de seu cabelo. A recuperação de seu controle era uma batalha esta vez. Este laboratório, as provas que lhe tinham sido descritas, eram muito horríveis para que as aceitasse.
-Chegará um dia em que tudo terminará. Mas esse dia ainda está longe, - Keegan finalmente se encolheu de ombros. –Embora, a natureza nos sorriu. Ela nos encontrou dignos da vida, e da perpetuação. Sua companheira provará isto ao mundo. Seu filho ajudará a conduzir a uma raça futura a triunfar. Não podemos fazer nada a não ser cimentar o caminho para ele e os outros que o sigam.
Companheira. Seus dentes se apertaram ante a palavra. Sua companheira e seu menino. Ele ignorou a labareda de calor em seu membro, reprimiu as tendências possessivas instintivas e grunhiu violentamente.
-Não aceito a esta mulher como minha companheira, - ele ladrou. Uma risada afogada soou na escuridão. A risada do Keegan. Sua atitude de superioridade começava a atacar os nervos do Aiden.
-A natureza tem feito isto por ti, - informou-lhe Keegan não sem uma certa pequena quantidade de diversão. -Possivelmente sabia que você não foi digno de escolher. Freqüentemente o orgulho e nossas fragilidades humanas ocultarão a verdade de nossos olhos até que nossos enganos sejam muito excessivos, fez muito dano ao estabelecer sempre o direito. Ela deu tais opções ao animal que reside em nós, para reconhecer nossa outra metade. Aquele criado exclusivamente para nós.
Aiden soprou.
-Há, segundo as contas, cinco mulheres por cada varão no mundo...
-Há atualmente menos nas castas de umas poucas dúzias de fêmeas criadas. Há sobre seiscentos varões conhecidos da casta, e possivelmente mais desconhecidos. - Os olhos do Aiden se exageraram pela surpresa.
-Trezentos, - ele grunhiu. -As últimas contas são de trezentos.
-Ah. - Keegan cabeceou. -sobre seiscentos então que eu saiba. Minha conta é obvio mais exata lhe posso assegurar isso Mas isso não importa nem aqui nem ali. Os seres humanos estão naturalmente predispostos as meninas. Não passa igual para as castas, que estão predispostas aos varões. O que diria disto, Aiden?
Merda. Ele ladrou detrás uma corrente de maldições pela informação. Não é que ele confiasse completamente no conhecimento do varão com asas. Infelizmente, ele suspeitava que o homem soubesse exatamente do que falava. O qual somente complicava as coisas mais ainda.
-Mais problemas dos que nós necessitamos, - ele suspirou áspero. -Nossos varões se acoplarão com as fêmeas plenamente humanas. Os Puristas se voltarão loucos.
-Sim. - Keegan cabeceou lentamente. -Mas não mais do que as castas podem dirigir. - Ele haveria dito mais, pensou Aiden, se um dos Executores não tivesse elegido esse momento para chamá-lo quando ele lhes aproximou.
-Aiden, Armani te necessita na loja. A garota está sangrando outra vez e ela está assustada, pode necessitar outra transfusão. - Ele se estremeceu, dando-a volta de novo ao Keegan com um flash de preocupação.
-Sua vida está em suas mãos, Aiden, - disse ele brandamente. -Agora é sua opção se ela vive ou morre. Agora é o momento de fazê-lo. - Aiden estreitou seus olhos com fúria frustrada.
-Você sabe Keegan, poderia chegar a te odiar, - grunhiu. –Seria absolutamente fácil. - Ele não deu a casta com asas uma ocasião de responder. Ele se girou e voltou de novo para o campo, dirigindo-se para a loja médica e a mulher, que a natureza, em toda sua suposta sabedoria, tinha decidido que era sua companheira.
-E eu poderia chegar a te odiar a ti também, Aiden, Seria absolutamente fácil, - Keegan murmurou enquanto que ele olhou a outra casta atacar da escuridão para o campo.
-Estas não são as maneiras de todos os alfas? - uma voz suave lhe perguntou com a diversão aprazível, tocando sua mente com uma luz, tato feminino. Ele soprou.
-Há alfas e há tolos. Qual, pergunto-me, é ele em última instância?
-Não viu isso ainda? -a voz pediu brandamente. -Deve ser porque rechaçaste olhar. - Ele se encolheu desafiantemente, como se a voz pudesse imaginar esse movimento.
-Preferiria não lamentar o que não posso trocar. - Ele sentia carinho pela Charity. Não amor, ou ciúmes de que Aiden a possuísse, só carinho. Sua alma era serena, seu coração cheio de calor. Ela era o único ser humano que ele havia resolvido, possuía tais qualidades.
-E se não olhar, Como sabe que não pode ser trocado? - a voz pediu. Ele suspirou com fadiga.
-Não há deveres para que os atenda? Certamente em qualquer lugar que esteja, há coisas que deve fazer a demais de me acossar?
-Realmente, meu dever é te acossar mais freqüentemente. - Sua risada encheu sua mente. -Acusaram-me que ser absolutamente preguiçosa no que se refere.
-Quem se atreveria? - ele disse então zombadora e pacientemente. Ela riu outra vez. Uma pequena risada afogada sussurrante que lhe tentou a sorrir.
-Irá dali logo? - pediu ela.
-Dentro de uma hora. Estamo-nos preparando agora para voar. Estarão transtornados com nossa ausência.
-Há coisas que deve fazer Keegan. Sobreviverão sem seu conhecimento. Recorda, o que vem fácil não é de perto tão importante como essas coisas que deve combater.
E havia muito, pensou ele, turvo por combater. Sacudindo sua cabeça pelas crueldades do homem e a indecisão do destino, ele se moveu mais ainda na selva para o claro em que ele tinha aterrissado anteriormente. Desdobrando suas asas ele as levantou a brisa e tirou de um salto a corrente em vôo. Charity sofreria pela deserção, mas ele tinha visto bastante para conhecê-la e sabia que devia fazer frente a suas provas, sozinha. Ele tinha seu próprio destino a conquistar, suas próprias provas que agüentar. E devia agora começá-lo todo.
Complexo das Castas, Montanhas de Avermelhado
Charity despertou nas terras da manada da casta nas montanhas de Avermelhado com um gemido de dor. Como tinha conseguido dormir, e escapar a dor cegadora das drogas, não estava segura. Como se tinha despertado em um quarto desconhecido era ainda mais confuso.
Ela piscou fracamente olhando o teto de uma vez que se perguntava onde estava, o que tinha acontecido. Um espasmo provocado pela reação convulsiva sacudiu sua matriz, lhe arrebatando a respiração, e ela gemeu asperamente. Podia sentir a umidade entre suas coxas, a excitação onipresente que aguilhoava seu corpo. A necessidade sexual poderia tolerar, tinha aprendido aceitá-la durante os anos. Era a dor cegadora das tentativas em fertilidade forçada o que debilitava sua mente.
Quando a contração desapareceu, ela olhou ao redor da sala. O dormitório era grande e quase caseiro. No outro lado da habitação uma chaminé aberta ardia alegremente, as chamas esquentavam os quartos com comodidade. A cama era adoselada, as cortinas grosas de flanela estavam atadas detrás ao longo dos postes de madeira ásperos. Várias cadeiras cômodas estavam no outro lado da habitação, ao lado de um móvel e de um aparador grande. A seu lado uma porta estava aberta a outro sítio, obviamente um quarto de banho. Graças a deus, ela necessitava um.
Comprovou cuidadosamente, não estava contida de maneira nenhuma. Suas mãos não estavam doloridas, embora seus pés se sentissem como o inferno. Empurrou os edredons de seu corpo, finalmente dando-se conta de que estava vestida com uma camiseta grande, mas nada mais.
Não ia nua; durante seis meses não lhe tinha permitido levar roupas. Ela se transladou fraca ao lado da cama, mordendo seu lábio pela dor de suas pernas e tornozelos enquanto que os fez sair da cama. Ela temeu pôr qualquer peso em seus pés. Poderia sentir a doçura da dor aguardando-a. Reprimiu seu grito de agonia enquanto que ficava em pé com cautela.
As lágrimas encheram seus olhos e em poucos momentos umedeceram suas bochechas enquanto que se dirigiu ao pequeno quarto. Uma vez ali, utilizou à privada, lavou as mãos e a cara e jogou uma olhada com desejo a banheira antes de sacudir sua cabeça. Se conseguisse entrar dentro, nunca sairia. Enquanto se lavava a cara, encontrou uma escova de dente limpa dentro de sua caixa e o tirou rapidamente.
Sentia-se quase refrescada depois de lavar os dentes e de voltar de novo para a cama. Sua respiração ofegava em gemidos no momento em que se sentou abaixo no colchão e conseguiu atirar de suas pernas sobre a cama.
Derrubou-se através dela, respirando pesadamente, tentando relaxar-se com as contrações em seu abdômen que sentia ao longo a incisão, surpreendida de que o sangue não escapasse livremente. Estava enfaixada, obviamente costurada. Ela piscou com confusão para a chaminé, tentando recordar, entender as mudanças precipitadas a seu redor.
Nenhum cubículo, nenhum cientista, nenhum alojamento. Inspirou profundamente, sabendo que havia algo que se esqueceu, algo precisava recordar. As imagens sombreadas oscilaram em sua mente. Chamas e medo, um calor cegador quando lutou por escapar. Ela sacudiu sua cabeça, tentando lhe encontrar algum sentido.
-Não deve estar fora da cama. Se me tivesse chamado te teria ajudado. - O medo deu uma sacudida elétrica a seu sistema.
A respiração se alojou em sua garganta enquanto ela olhou fixamente sem piscar o fogo, tentando negar a voz que tinha falado. Não era possível, assegurou-se. Não agora. Não depois de todos estes anos. Sua voz era mais fria do que tinha sido nos laboratórios mexicanos. Mais selvagem e controlada do que ela recordava. Lambeu-se os lábios, nervosa, perguntando-se se sobreviveria à selvageria que vislumbrava em seus olhos.
-Não pode me ignorar para sempre, Charity. - A diversão, zombadora arranhava através de seus nervos enquanto umas coxas musculosas sem graxa encheram sua linha de visão. Entre as colunas revestidas de cortinas, uma grosa ereção, dura se desenhou contra o pano apertado.
Charity tragou com dificuldade enquanto seus mamilos se arrepiaram, endurecendo-se com a excitação crescente. Lutou por respirar com os estremecimentos dando a bem-vinda em sua matriz. Como se seu corpo tivesse reconhecido por instinto a seu amo sexual, começou a ronronar com satisfação. Uma satisfação que sua mente rechaçou a parte intelectual de si inteirada de que podia ter escapamento à dor física, mas a agonia emocional vindoura poderia ser muito pior. Os músculos de seu abdômen se apertaram quando ele flexionou seus joelhos, baixando-se até que ele poderia olhá-la fixamente desde o fundo da cama.
Sua respiração se enganchou em sua garganta. Ele era mais velho, suas facções estavam cinzeladas em pedra, mais laboriosamente. Seus olhos eram cinza prata, sem piedade, tão frios como o gelo. O cabelo negro caiu desgrenhado e grosso ao redor de sua cara enquanto ele apoiava seus antebraços no colchão, olhando-a silenciosamente. A satisfação encheu sua expressão, atormentando, sabendo.
-Bem, - ela limpou sua garganta débil. –A isto se chama sair do fogo para cair nas brasas. -Ela comentou respeito a seu resgate evidente dos laboratórios, só para encontrar-se agora cativa pelo homem do que ela tinha lutado para escapar durante anos. Uma sobrancelha negra grosa arqueou interrogativamente.
-Uma analogia interessante. Desejaria que entrasse em contato com o conselho e te devolvesse? -Ela se estremeceu. Ele o faria, pensou, e provavelmente tão alegre. Mas que era realmente pior?
-Como me encontrou? Encontrou às castas com asas também? - finalmente disse ela quando não pôde responder a sua própria pergunta. A dor em sua matriz somente alimentou sua cólera, alimentou seu sentido do desespero. Sua expressão obscurecida.
-Encontramo-los. Recorda o ataque? Sua fuga dos laboratórios? - Fuga? Não tinha havido resgate? Ela se forçou sacudir sua cabeça negativamente.
-O que aconteceu? -Não é que lhe importasse este ponto. Estava livre deles, e morreria antes de voltar.
-Arrumou-lhe isso de algum jeito escapar momentos antes que a explosão jogasse a montanha abaixo. Tínhamos resgatado já ao Keegan e aos outros, mas não tínhamos podido te salvar. Encontrei-te logo, quase inconsciente na selva.
Ele a olhou de perto. O olhar era tão intenso que ela cravou nele seu próprio olhar fixo.
-Como me encontrou? -Os flashs de cor cintilavam em sua mente, tendo mais sentido a cada segundo que acontecia.
-Keegan conduziu a ti. -Sua voz era acalmada, tranqüila, sem nenhuma emoção. O mesmo feito de que ele aparecesse assim sem emoções era mais espantoso do que sua cólera teria podido ser.
-Ele deveria haver deixado a minha sorte, - grunhiu ela sarcásticamente. -teria sido de longe o melhor.
-Por não mencionar menos complicado. -Aiden ficou em pé, lhe causando um estremecimento interior, enjoada pela reação. -Nosso doutor te examinou e não encontrou nenhuma lesão duradoura. Lavaram-lhe, desinfetado e costurado. Deveria estar bem logo.
Desinfetado. A diversão mórbida a encheu. Como se ela tivesse sido de algum jeito contagiosa. Fechou os olhos, lutando contra a futilidade entristecedora de combater mais ainda. Infelizmente, algo em seu interior rechaçou permitir que ela se rendesse. Uma faísca de raiva, de cólera. Não só contra o conselho, a não ser contra Aiden também. Desde não ter sido por ele e sua determinação de morrer muito logo, ela não estaria nesta confusão agora.
-Obrigado pelas notícias, - disse fechando fortemente os olhos, lutando por respirar com as contrações que se estendiam em seu abdômen. Se ele acabasse de sair, infernos, então ela poderia ser desgraçada em paz. Ela o ouviu suspirar áspero.
-Posso cheirar o aroma de sua excitação. Você está dura, Charity. - Sua voz soou afiada com a frustração.
-Pobre de mim, - ela atacou enquanto que fechou fortemente seus dentes contra a dor.
-O aroma me ofende. - Ele soava furioso, como se ela esperasse que ele a liberasse da dor.
-Pobre de ti. - Ela não pensava lhe pedir nada, inclusive se era sua maldita culpa. -Se te ofender tão malditamente mau então infernos vá para longe de mim!- Lhe jogou um olhar que esperava lhe mostrasse fúria. Como se ela necessitasse a maldita informação referente ao estado de seu próprio corpo.
Ela se esticou então enquanto que uma pontada particularmente agonizante de dor se estendeu através de sua matriz. Ficava pior. Lutou por controlar o grito em sua garganta, mas não podia parar o gemido que escapou de seus lábios. Antes que ela pudesse fazer mais que ofegar, Aiden a moveu bruscamente, sujeitando-a para baixo, aumentando a dor que irradiou como uma cascata de foguetes através de seu corpo.
-Para, - resfolegou ela, desesperada por colocar-se novamente na posição fetal que tinha assumido quando a primeira dor começou. Poderia sentir o suor frio que explorava em sua cara, os gritos que se iniciava em sua garganta. Odiou mostrar-se fraca diante dele, com tal dor que ela estava desamparada contra qualquer crueldade que lhe infligisse.
-Crê que pode agüentar uma dor como esta? -Sua pergunta era um grunhido duro, áspero. -A dor te matará, Charity.
-Me economize as condolências, - ela gritou furiosamente, lutando com sua necessidade de arquear-se para ele, de esfregar-se contra ele. Deus, ele era pesado e duro contra ela, e ela o necessitava tão desesperadamente. Alternativamente, a fúria açoitava nos borde de sua mente. Ele era menos que considerado com uma circunstância que era basicamente culpa dela. Suas palavras seguintes estalaram através dela, embora, chamuscando-se além da excitação com uma cólera que confinava com a raiva.
-Peça-me isso e te ajudarei. - Ela vislumbrou o frio sorriso em sua cara, o flash de suas presas. Finalmente, felizmente, a dor desapareceu outra vez até que pôde respirar normalmente e sentir-se menos como se fosse vomitar em sua cara. Bastardo, ele o teria merecido.
-Vá à merda, Aiden, - ela grunhiu e o golpeou com seu joelho rápido, não excessivamente forte enquanto sentia sua dor débil e aturdida, mas dificilmente suficiente. Seus olhos se alargaram quando ele empalideceu antes de cair a seu lado com um gemido da dor, suas mãos foram por instinto a seu membro ofendido. Sabia que a vingança seria rápida, tentou rodar da cama, apartar-se dele.
Não poderia acreditar que o tinha golpeado. Não poderia acreditar que o tinha feito realmente. A diversão cintilou através dela durante um segundo enquanto recordava o olhar de horror em sua cara antes que um grunhido da fúria animal soasse detrás.
Dói à dor, pensou ela, quando ele a agarrou pelos ombros e a moveu bruscamente de novo à cama. Os flashs constantes de fogo através de seu corpo eram piores que algo lhe pudesse infligir, pensou que lhe romperia os ossos. Ele caiu em cima ela, seus joelhos ficaram sobre suas pernas enquanto a olhava fixamente com escuridão, com calma geada.
Ela sabia que se supunha que deveria estar assustada de sua cólera; podia vê-la em seus olhos, senti-la nas ondas de fúria que emanavam dele. Sua segurança de que ela se encolhia debaixo de sua raiva estava ali em sua expressão auto-satisfeita.
-Não te pedirei, e não me encolherei diante de ti, - ela ladrou, seus dentes se fecharam fortemente enquanto seus músculos se apertavam outra vez para defender da dor que pulsava em sua matriz.
Ela se sacudia, a transpiração cobria sua pele quando lutou com as lágrimas. E Aiden somente o voltava pior. O contato de seu corpo, seu peso que a sujeitava para baixo, seu tato quente e cruel quando ele sustentou suas mãos sobre sua cabeça, combinava-se para aumentar sua excitação e dentro para fazer retornar as ondas ardentes de fome que varreram sobre ela.
A dor era brutal, como um murro em sua tripa enquanto sua matriz se estremecia de necessidade.
-Está tão desesperada por ser fodida que seu corpo inteiro grita por isso, - disse ele com desprezo. -Pedi-lo-á logo.
-Não a ti, - grunhiu ela detrás. -foderia com um coiote mestiço antes, Aiden. Como o bastardo que é, deixar-me-ia me machucar de todos os modos.
Ele estreitou seus olhos quando a esquina de seu lábio superior levantou, demonstrando a presa aguda em uma revelação mortal. Como se a vista dele a tivesse que assustar. Ela o faria, soprou se pudesse encontrar a respiração para empurrar o ar através de seu corpo nestes momentos.
-Não irá a nenhum outro, - ladrou ele. -Quando quiser me pedir agradavelmente alívio Charity, possivelmente eu seja agradável e lhe aceite isso. - Ele então saltou dela, olhando-a fixamente, a respiração se fez dura e áspera enquanto que ele a olhava. Seus olhos descenderam por seu corpo, até que seu olhar fixo se travou no grosso avultamento debaixo de suas calças jeans.
-Você também está duro, Aiden, - ela disse brandamente. -Necessita possivelmente me pedir. Peça-me cortesmente alívio e possivelmente o aceitarei. - Ela ofegou então enquanto que uma contração particularmente dura apertou seu abdômen. Ela se encrespou rapidamente em seu lado, lutando contra as ondas de dor enquanto que sentia mais de seus sucos escaparem entre de suas coxas.
-Maldito seja!- ela o amaldiçoou sem fôlego. –É por sua culpa. Você me fez isto, e ainda por cima me odeia por salvar sua desgraçada vida. Bastardo.
-É o que crê Charity? - Ele se inclinou perto dela, seus dentes estavam descobertos com sua própria cólera. - Que te odeio? Não te odeio querida. Odeio-te por me atar a ti. Por tomar minha eleição e minha vontade de mim. Mas mais que algo, nunca te perdoarei por me trair como o fez, e me deixar desamparado nas mãos dessa cadela. Não te perdoarei por isso.
Aiden saiu do dormitório, incapaz de olhá-la, de cheirar o doce aroma de sua necessidade. Ela era sua companheira. Ele não o tinha acreditado de verdade, tinha emprestado pouca atenção às petições de Recuam nas semanas anteriores de que atacassem os laboratórios. Não o tinha acreditado de verdade. Agora acreditava. Tinha-o acreditado antes de trazê-la a seu lar.
Mas isso não significava que tivesse que gostar. Não significava que não pudesse combatê-lo. Ele empurrou seus dedos agitado através de seu cabelo enquanto que ouvia seus gemidos outra vez. Cada músculo em seu corpo se apertou de agonia. O sangue ardeu em suas veias, chamuscando seu membro.
Ele estava dolorido por ela, como nada que ele tinha conhecido jamais em sua vida. E sabia que não a negaria muito mais tempo. Transladou-se à cozinha onde borbulhava uma panela de guisado. Ela tinha que comer. Estava muito fraca, muito debilitada também para levar a um menino se ela concebesse como Recuam lhe havia dito que o faria. Agora, ele duvidava se ela poderia inclusive suportar sua luxúria ou a intensidade sexual que viria de seu acoplamento. O que o aterrorizava mais ainda, embora, perguntava-se se ela sobreviveria quando seu corpo se travasse com o seu, assegurando a sua semente cada ocasião de conceber dentro de seu corpo.
Ele ouviu seu gemido outra vez. Um som triste, cheio de dor que se estendeu a sua alma. Maldita. Ele apagou bruscamente a cozinha, pondo a panela no fogão traseiro enquanto que punha bruscamente a colher de cozinhar na pia iluminada pelo sol.
Seu membro estava pesado, completamente erguido, confinado atrás do material de suas calças jeans e pedindo alívio. A excitação nunca tinha acendido seu sangue com tal tormenta de fogo e de fome. Recordava o dia que ela tinha enrolado a sua ereção para estalar de alívio. Depois de tomar seu primeiro orgasmo em sua boca, ela tinha seguido as ordens nos laboratórios do Bainesmith. Foi então quando seu inferno tinha começado de verdade. Dificilmente, dolorido por ela, seu membro tinha permanecido erguido, desesperado pelo alívio.
Com a boca e as mãos de Bainesmith o tinham drenado mais de uma vez em seus frascos de merda para provar. Durante horas, até que ele pendurou brando nessa cruz de merda de metal, o suor gotejando de seu corpo enquanto dispuseram de sua excitação pouco disposto a um uso duro. E ele havia fodido. Como desejaram. Quando trouxeram de novo à mulher desconhecida a ele, ajustando-a para permitir a penetração nas profundidades quentes de seu coño, ele a havia fodido. E fodido. E ainda ele não tinha encontrado seu alívio.
Bainesmith tinha estado mais que satisfeita. Por sorte, entretanto, depois da primeira vez que Charity tinha aspirado à semente de seu corpo, o inchaço posterior em seu eixo grosso não tinha ocorrido. O nó tinha permanecido silencioso, embora ele pudesse sentir sua necessidade apenas debaixo de sua carne desesperada. Quando finalmente o devolveram a seu cubículo, a seu corpo densamente coberto com suor, com seu membro coberto com a seiva da mulher e sua própria semente, não podia fazer nada a não ser derrubar-se sobre sua cama de armar e jurar sua vingança. Da Bainesmith e da Charity.
Mas como manter uma vingança quando é sua companheira?
Ela gritou outra vez, vivamente, torturada. Ela estava em zelo. Seu corpo estava quente e pulsando, rogando silenciosamente por ele para enchê-la. As drogas injetadas nela empurravam sua excitação natural mais acima; essas injeções em sua matriz aumentaram sua fertilidade. Ela levaria a seu menino. Suas mãos tremeram enquanto que seu membro palpitou até o ponto que o forçou a agarrá-lo em defesa. Ele descobriu seus dentes com desamparo. Ela era dele. Sua companheira. E por Deus, que agora era tão boa época como qualquer outra de prová-lo.
-Sabe o que acontecerá quando tomar? - Charity abriu os olhos com surpresa enquanto que Aiden se moveu ao extremo da cama. Seus olhos se exageraram enquanto sua camisa caía ao chão e suas mãos foram à correia de couro gasta enroscada através dos cintos de suas calças jeans. Sua boca salivou. Ela quase poderia detectar o gosto masculino quente de sua carne grossa, dura. Recordava-a claramente, voltando a reviver freqüentemente seus sonhos.
-Você não me perguntou cortesmente ainda, - recordou-lhe ela, tentando grunhir e fazendo então uma careta de dor ante a excitação grave em sua voz. Como se ele tivesse que pedi-lo. Ela sabia que quando a tocasse se inflamaria como um foguete. Seus peitos agora lhe doíam, seus mamilos se sentiam mais inchados, se isso era possível. Ele desabotoou os botões de metal de suas calças jeans, um por um, enquanto sua respiração se fazia mais rápida.
-Sabe o que acontecerá, Charity? - lhe perguntou outra vez. A advertência pesada em sua voz a fazia tragar dificultosamente com nervos e inícios de medo.
-Sei os fundamentos, - ela ladrou. -Não sou estúpida. E não estou pronta para agarrar ainda com qualquer. Peça-me isso Aiden. - Sua matriz se apertou em protesto. Suas mãos se detiveram brevemente. As calças jeans foram desfeitas, entretanto ainda cobrindo-o.
-Você conhece os fundamentos do sexo da casta do lobo? -lhe perguntou cuidadosamente. -Sabe que me travarei dentro de ti? - Ela então recordou o duro nó que ela logo que tinha mantido oculto dos cientistas enquanto que Aiden estendia sua semente em sua boca.
Ela tremeu, seus olhos se exageraram enquanto que olhou fixamente para ele. Como um animal, ele se travaria em seu interior, assegurando que sua semente tinha tempo para alcançar sua fértil matriz. Gemeu triste. Seus olhos estavam fechados quando ela lutou com o conhecimento do que devia vir. Agora entendia as razões detrás das análises de sangue cuidadosos que os cientistas tinham conduzido tentando emparelhar seu sangue com uma das castas do coiote localizadas ali. Procurar um compatível. Um casal de criação. Com um animal que se travaria em seu interior.
-Não me toque. -Ela moveu bruscamente longe dele enquanto que ela sentia seu contato em seu ombro. –Mantenha-se afastado de mim, maldito seja. -Ela se revolveu para o cabeceira da cama, rechaçando olhá-lo. Lutou para não fazer caso da suplicante dor de seu corpo, a excitação parecia somente crescer. Como infernos supunha que ia suportar isto se ele a tocava?
-A dor acabará contigo, Charity, - disse ele brandamente. Seu olhar fixo oscilou para ele, então mais à frente, quando ele se tirou suas calças jeans. Ela se estremeceu. Sabia o grosso e duro que era seu membro, e sabia que seu corpo o necessitava desesperadamente. Seu corpo, seu coração, mas não sua mente. Ela não era um recipiente de cria.
-Aiden, não posso fazer isto. - Ela sacudiu sua cabeça desesperadamente. -por favor, por favor, me deixe sozinha. A dor se irá...
-Lembra uma época em que te pedi um pouco parecido, - ele a recordou frio. -Recorda essa vez, Charity? Mas você seguiu, custasse o que custasse, e depois me aspirou até meu orgasmo para sofrer a agonia de necessitar somente seu corpo, e sendo forçado a aceitar a alternativa.
-Pelo menos você estava fudendo em vez de sangrar até a morte, - ela ficou rígida, olhando-o fixamente, enfurecida. -Se a morte te era tão preferível, agora ninguém te está parando. Quer que te ajude a carregar a arma? -Ele se levantou na cama, arrastando-se para ela, seus olhos eram frio, cinza escuro enquanto a olhava.
-Fodi para eles, Charity, - ele grunhiu com crueldade como se ela não houvesse dito nada. -Durante horas. Não poderia conseguir o suficiente, não podia me correr o bastante. Enchi cada buraco ao que me deram acesso essa noite, e ainda meu membro não se apaziguava. Agora, você aliviará essa dor, Charity. A dor que se manteve viva desde esse dia maldito.
Ele estava furioso por que lhe tinha salvado sua desgraçada vida? Ela fechou fortemente seus dentes com fúria. Por que estava surpreendida? Por uma certa razão ela tinha pensado que com o passar dos anos ele teria visto a razão que havia detrás desse movimento. Mas OH não, não Aiden. Deveria ter sabido que isso era muito esperar.
-Lhe teriam matado. - Lhe deu uma palmada em sua mão enquanto que ele tocava a prega da camisa que ela usava. -Não podia deixar morrer então, mas por Deus que agora te pode ir ao inferno. - Ela o olhou, tremendo de cólera e necessidade.
-E agora, eu não te deixarei morrer. - O tecido ficou destroçado sob suas mãos. Da prega ao pescoço, então baixou a parte posterior enquanto ele estendeu o pano tão facilmente como o papel.
Ela gritou, lutando contra ele lutando para conseguir apartar-se longe, para opor-se ao aroma dele, ao tato que a tentava e fazia a seu corpo rogar por mais.
-Fácil Charity. - Ele a aproximou enquanto que ela lutava para apartar-se longe dele. Ele estava quente. Ela tremeu com a necessidade de apertar-se mais perto. OH deus, seu corpo estava tão quente que parecia afundar-se nisso que ocultava a base congelada de sua alma que nunca parecia derreter-se. -me deixe te abraçar durante um momento.
Seus braços se apertaram ao redor dela enquanto que ela lutava por respirar. Por detrás imobilizaram seu peito, seus braços a sustentavam sólidos a seu lado, suas mãos se aplanavam nos músculos dolorosamente apertados de seu abdômen. Seus dedos esfregaram ligeiramente a pele ali, delicada dando massagens e ajudando aos músculos estremecidos.
-Desejava somente te salvar, - ela sussurrou enquanto que seu calor se filtrou em seu corpo. -Sabia que vinha o resgate, Aiden. Entrei em contato com esse repórter e lhe disse onde estava o laboratório. Sabia que a ajuda estaria ali.
-Você me forçou a trair o meu corpo, os meus próprios instintos, Charity, - ele sussurrou em seu ouvido, escuro e selvagem. -Foi minha companheira, e me forçou a te trair. Dava seu prazer, e minha semente a outra. E você te partiu tranqüilamente longe. - Ela sacudiu sua cabeça desesperadamente.
-Não foi assim. - Ela desejou permanecer zangada, era necessário, mas seu corpo estava débil, esgotado e tão excitado que o apertão de seu sexo era mais uma reação espasmódica a sua fome sexual entristecedora, que uma reflexão da boa vontade de sua mente de lhe seduzir ao ato. Seu membro se moveu bruscamente detrás nela, quente e duro, um movimento aveludado de energia que inflamou seu corpo.
-Vou tomar-te. Tomarei como quero tantas vezes como desejo. Começando agora, Charity. Combater-me, lutando com a necessidade, somente o fará pior. Sei isto por experiência, companheira.
Ele ainda estava furioso. Em que pese a sua fúria a esfregou ligeiramente tão casual enquanto suas mãos davam massagens a seu abdômen, movendo-se mais baixo, mais próximo cada segundo ao calor molhado de seu sexo.
Ela estava em seus joelhos, sustentada perto dele, desamparada ante seu apertão e sua própria necessidade.
-Não posso esperar para me enterrar dentro de ti. - O grunhido em sua voz a eletrificou com o som do calor primitivo. -sinto-me como se meu sangue estivesse fervendo, Charity, pedindo, exigindo sua concha apertada envolto ao redor de meu membro.
Ela inalou vivamente. Sua voz era baixa profunda, enquanto ele sussurrava em seu ouvido, sua respiração esfregava ligeiramente sobre a delicada concha com calor erótico. Ela o desejava, necessitava-o tão desesperadamente que combater contra lhe parecia uma tarefa inútil. Até que pensou nas conseqüências.
-Aiden, espera. - Ela se estremeceu enquanto seus lábios suaves como plumas acariciavam sobre seu pescoço, então seus dentes rasparam a pele sensível com um beliscão de fome logo que refreada.
-Para que? -Suas mãos esfregavam ligeiramente para cima, suas palmas moldavam ao máximo os montões de seus peitos, seus polegares e os índices que a capturavam elevaram os mamilos. Charity perdeu a respiração, e sua mente, nesse momento. Seus olhos estavam fechados quando sua cabeça caiu para detrás contra seu amplo ombro e ela pressionou mais firmemente no apertão.
-Você gosta disso, Charity? - Ele se pressionou mais próximo a ela, suas presas raspavam através de seu ombro com promessa sensual. Seus dedos acariciaram seus mamilos lentamente, com apenas bastante pressão para inflamar mais ainda a luxúria que aumentava em seu corpo.
Suas palmas estavam cavadas nela com calor ardente, mas seus dedos travessos atiçaram ligeiramente seus fogos internos mais acima, mais quentes. E todo o momento seus lábios, sua língua, os agudos pontos de suas presas rasparam na pele de seu pescoço e seu ombro. Ela poderia sentir sua carne que zumbia, rogando por uma carícia mais profunda.
-Está-me torturando. Deliberadamente, - ela ofegou, com voz áspera, tremendo quase tão gravemente como o fazia seu corpo.
-Pensei neste dia durante anos, - ele grunhiu em seu ouvido. -Cada vez que tomava a outra mulher e sentia seu coño pulsando por mim, tomando, pensava em ti, Charity. Pensava em ti, me perguntando só quanto tempo me levaria te eliminar de meu sistema.
O shock se estendeu através de seu corpo um segundo antes que ela apartasse bruscamente de seus braços. Antes que ele pudesse pará-la, ela se moveu através da cama, mordendo um grito de doloroso pesar enquanto perdia o calor de seu corpo.
Ela ficou de joelhos, lhe fazendo frente, ignorando os espasmos que sacudiam sua matriz. Fez-lhe frente. Não se moveu para atirar dela novamente a seus braços, ou para tocá-la de maneira nenhuma. Embora, o sorriso maligno que permanecia em seus lábios lhe tentou a violência. O grosso pesado vulto, de seu membro que se delineava a tentou de maneira que ela não desejou considerar.
-Não sou sua companheira, - ela disse com voz áspera. -A dor se irá. A necessidade não se converterá em nada mais que um eco, e quando puder caminhar, demonstrar-te-ei como de rápido posso ir e partir de sua vida lamentável, Aiden. Não desejo nada de ti.
-Não isso é muito mau, - ele grunhiu, seus olhos se obscureceram, seus músculos se esticaram com cólera. –Você não irá, Charity. Não agora, nem nunca. O acoplamento é para sempre, neném.
-É-o? -Ela levantou uma sobrancelha, sabendo a impressão sarcástica que transportaria. -as drogas não fazem a um companheiro, Aiden.
-E todas as negações do mundo não trocarão a natureza da besta, Charity, - ladrou ele. -Aceita-a ou não. Seu corpo não aceitará nenhum sangue exceto o meu, os desejos de seu corpo são pelo meu. O hormônio que te volta louca é a minha...
-É uma droga, - gritou ela, cravando seus dedos através de seu cabelo. -São as malditas drogas, Aiden. Isso é tudo. -Ele soprou burlonamente enquanto que se moveu da cama.
-Malditas sejam as drogas, mulher. -Lhe jogou uma olhada quente, furioso. -Pode me dizer que não sentia nenhum desejo por mim? Que seu corpo não se derreteu diariamente em zelo? Que sua concha não permanecia quente e molhada por mim depois de tragar meu esperma? Diga-me que não o fez. Atreva-te.
Sua expressão superior, o conhecimento o olhar de desprezo em seus olhos, inflamava-a. Ela levantou seu queixo, olhando-o fixamente aos olhos enquanto o olhava com uma careta zombadora de seus lábios.
-É obvio Aiden. - Ela se encolheu de ombros. -Não disse que não me pudesse pôr excitada. Era tanto uma presa como você o foi. É obvio que te haveria fodido. Você me deixou. Isso não se faz a sua companheira. Não necessito nenhuma parte de ti. As drogas fizeram isso, não a natureza.
Ela olhou seus lábios apertados, seus olhos estreitados nela, atento. Como se ele pudesse ver além de sua fúria em aumento, além de seus protestos. Ela não pensava lhe dizer como de quente esteve nesses anos antes que a agarrassem por trair ao conselho. Não mais do que estava a ponto de lhe dizer os resultados das provas que tinha feito em si mesmo.
Olhou como ele respirou difícil e profundamente, as janelas de seu nariz se avermelharam enquanto que ele lutou por manter o controle. Sua expressão era um estudo de sensualidade. Seus lábios pareciam apenas levemente mais cheios do que o normal, sua pele bronzeada estava ruborizada ao longo das maçãs do rosto. Seu peito, sem pêlo era atlético e musculoso, tenso com seu esforço por controlar sua própria luxúria que rabiava. Finalmente, seus lábios se estiraram. Não zombadores, mas com diversão genuína.
-Quando puder lhe tocar Charity, se seu corpo não se esquentar de desejo e seu sexo não palpita de necessidade, então discutiremos se foram às drogas ou a natureza. Até então, você é minha companheira, tanto se o deseja como se não.
-É um bastardo, Aiden. - Ela apertou seus dentes lutando com a fúria destrutiva, os ataques do sangue fizeram que sua excitação aumentasse mais acima.
-Muito provavelmente, - ele conveio brandamente. -mas no momento, companheira, sou seu bastardo. Compartilho isso, entretanto contigo.
-Hora de comer. - Charity olhava como Aiden se movia lentamente por volta da cama várias horas mais tarde, sua expressão mostrava linhas resolvidas enquanto que ele tomou um par de calças largas da cadeira e lhe aproximou. -Vamos. Ajudar-te-ei a te vestir e a te levar na cozinha. - Ela tremeu com o som de sua voz.
-Não tenho fome. - Ela sacudiu sua cabeça. Agora no que a ela se referia, devia mais impedir de saltar sobre seu amplo corpo e preencher com seu membro sua concha. Sentia-se como um animal raivoso, tentando o acoplamento.
-Parece faminta. - Ele franziu o cenho para ela. OH, ele não tinha nem idéia.
-Estou muito bem, - ela disse entre dentes.
-Não te vê muito bem, - ele precisou um pouco muito pacientemente para satisfazê-la. Ela abriu os olhos, olhando-o fixamente com uma carência total de diversão ou de paciência.
-Pareço uma cadela esquálida em zelo, que é justamente o que sou, - disse ela com ênfase ardente. -sai e me deixe morrer em paz. - Aiden suspirou pacientemente, o som atacou mais ainda seus nervos. Ele sustentava as calças.
-Pode te vestir voluntariamente ou eu posso fazê-lo pela força. É sua opção, Charity. - Ela sabia que precisava comer. Que ela precisava recuperar sua força, mas a excitação que a atormentava era diferente a algo que ela tivesse conhecido previamente.
A dor era quase tão cegadora como a necessidade de ser tocada. Mas se ele a tocava, se ele tomava, ela sabia que as conseqüências poderiam ser catastróficas. Fazendo provisão de sua força e seu valor, ela se incorporou lentamente, olhando-o cautelosamente enquanto lhe arrebatava as calças. Ele não fez conta.
Ele se ajoelhou a seus pés com um olhar admoestadores. Provavelmente lhe advertia de não golpear seus dentes com seu pé, ela pensou com um sorriso oculto. OH, como de satisfatório seria.
Aiden ocultou sua careta quando a olhou. Sua expressão não trocou, mas a curva forçada de sua boca, a calma sobre suas maçãs do rosto o advertiu. Ele recordou em um flash que era o olhar que viu em sua cara um segundo antes que quase lhe arrancasse as pelotas a um guarda do laboratório anos antes. Paciente, calma.
O exigiu. Colocou o material sobre suas pernas, as olhando cuidadosamente esticar-se. Ele necessitaria somente uma segunda advertência, mas a amaldiçoou se essa advertência não teria resposta prática.
Quando alcançou suas coxas tragou enquanto combatia com a instintiva necessidade de acariciá-la. Ele ainda podia cheirar seu calor. Era suave e doce, desejo vivo. Filha de cadela, ela fazia que se voltasse primitivo, ele se intoxicava.
-Te mova para cima, - murmurou enquanto ela levantou seus quadris. Ele moveu bruscamente o material sobre as curvas suaves de seu traseiro, seus dedos lhe picavam por esfregá-la ligeiramente. As palmas de suas mãos suavam quase com fome por acariciá-la. –já está tudo.
Ele apertou o laço também, assegurando-se de que não estava apertado contra seu sexo dolorido. Ajoelhou-se no chão outra vez girou ao redor dela e enfaixou cuidadosamente os pés. O desejo voltava a lhe encher. O desejo voltou a enviar a necessidade de cuidá-la.
Entretanto ele não podia.
Ele se tinha surpreso na cozinha pensando em maneiras de ajudá-la, de fazer as coisas mais fáceis para ela. Então ele recordava que se supunha estava furioso. Para recordar somente as histórias de horror que ele tinha ouvido na relação dos experimentos feitos com ela.
Ela ia voltá-lo louco. Ele se voltaria louco ao tentar decidir como que devia sentir-se, como se supunha que devia atuar. Este assunto do acoplamento era uma dor no traseiro, e agora sabia bem por que não tinha desejado fazer nada com ele. Tinha outras coisas que fazer, outras preocupações que ele sentia eram de longe mais importantes que procurar analisar estas emoções desconhecidas.
-Já está. Tudo feito. - Ele se levantou sobre seus pés antes de dobrar-se para baixo para levantá-la em seus braços. Ela era muito ligeira, quase frágil em seus braços.
Ela estava também tensa como o inferno, e débil também, maldita fosse fazer mais que apertar-se contra ele quando a levou a cozinha. Uma vez ali, ele pôs uma tigela do guisado ante ela e um copo alto de leite frio. Ela necessitava a energia e o alimento. Algo que se fixaria a ela e lhe daria a força para as batalhas que viriam a seguir.
-Tenho que sair durante um momento, - lhe disse enquanto ele olhava a maneira delicada como ela comia. Ela cabeceou sutilmente. Seus lábios estavam crispados.
Ela engolia seu alimento, mas maldito fosse se ele não poderia lhe dizer o que quis. Manteve o controle cuidadoso de si mesmo, embora, comendo com uma determinação constante que refletia a fome que sofria.
-Come tanto como possa Charity, - lhe disse minutos mais tarde enquanto que ela se sentou para trás em sua cadeira, repleta, e lhe jogou uma olhada. -estarei de novo contigo outra vez hoje. Se me necessitar, há um comunicador no dormitório. Conecta com as comunicações da construção. Só diga a quem quer que seja que precisa me falar.
-Estou segura de que estarei muito bem sem ti. - Não gostou da tranqüilidade forçada que a rodeou repentinamente.
-Estou seguro disso. - Pelo menos ele estava seguro de que ela tentaria certificar-se de que não o necessitava para nada.
-Você precisa descansar durante alguns dias, Charity. Recupera suas forças. Permanecerei longe tanto como possa, mas sabe tão bem como eu o faço, que está somente atrasando o inevitável. - Lhe jogou uma olhada pela extremidade do olho.
-Necessito um banho. - Ela não respondeu a seu comentário. -Poderia procurar a alguém que possa me ajudar com isso?
Seu corpo estava apertado. Ele poderia vê-la, estirada na grande banheira da habitação de banho, vestida com nada exceto vapor e água quente. Seu membro se moveu bruscamente em reflexo. Infernos. É obvio que ela necessitava um banho, ele pensou com repugnância cansada. A pergunta era, se ele poderia manter o controle o suficiente tempo para ajudá-la com isso.
-Ajudar-te-ei. - Ele tentou encolher-se de ombros como se pudesse fazê-lo sem problemas, mas seu corpo se esquentava já mais ainda com o pensamento de fazê-lo. Ela o olhou pensativamente. Ele poderia ver a batalha em sua cabeça. Desejava o banho, desesperadamente. Mas não desejava que a ajudasse com ele, entretanto. Finalmente ela suspirou com resignação.
-Bem. Enquanto possa conseguir estar limpa. A maioria da ajuda que precisarei será para sair da banheira. Posso dirigir o resto por mim mesmo.
Ela deveria ter sido uma felina, pensou. Uma fêmea independente, e malditamente obstinada.
-E onde estou de todos os modos? -Ela fez uma careta repentinamente enquanto que olhava fixamente ao redor da cozinha. -ainda estamos na América do sul?
-Nas montanhas de Avermelhado. - Ele se levantou e limpou a mesa rapidamente. -o governo nos atribuiu várias centenas de acres aqui como base de origem. O Complexo está fortemente fortificado com várias dúzias de pessoal armado assim como pela força aérea que apóia a base através da montanha.
-O Complexo. -Ela então cabeceou. -Ouvi falar dele. Quando estiver melhor, queria vê-lo. - Ela não o olhava, e por seu aspecto de fingida indiferença ele poderia dizer que lhe importava ver o que ele tinha obtido. Aiden não reprimiu o fato de que isso o satisfez.
-Quando puder caminhar confortavelmente, levar-te-ei em uma viagem, - lhe prometeu brandamente enquanto que ele se transladou para seu corpo que se inclinava. –Vamos, levarei-te de novo à cama. Você necessita um pouco mais de sesta antes de estar pronta para fazer algo. - Ela suspirou tristemente enquanto que ele a levantou em seus braços uma vez mais.
-Não durmo bem, Aiden. - Ela tentou não inclinar-se contra seu corpo. Ele poderia sentir sua tensão, fingindo-se indiferente a ele enquanto que ela lutava por manter seu controle. Ele não o impediria, por agora, pensou.
-Tenho algo que te ajudará a dormir, bebê. - Ele a pôs sobre a cama antes de mover-se de novo para a cozinha. Quando voltou, levava um copo de cristal de água e um sedativo que Armani tinha aprovado para o Hope e Faith o ano passado. -é somente um sedativo, - lhe disse quando ela olhou fixamente a pequena pílula em sua mão. -nossa doutora teve que criar um especialmente para o Hope e Faith. Às vezes, não dormem bem tampouco. - Havia uma só semana do mês em que o temperamento das duas mulheres era mais como o de animais raivosos e que o de mulheres adultas.
-Ela comprovou...
-Ela o comprovou tudo, Charity. Confia em mim, a maldita mulher não falha em nada. Agora toma seu remédio como uma boa garota assim poderá descansar. Necessitará sua força logo.
Jogou-lhe um sorriso lobuna. Toda dentes e diversão masculina. Seus olhos se estreitaram nele, mas ela tomou a pílula, tragando-a com um comprido gole de água antes de tornar-se para trás contra os travesseiros.
-Agora dorme. - Ele remeteu as mantas ao redor dela. -comprovarei como está mais adiante e te ajudarei tomar um banho.
Seus olhos se fechavam inclusive enquanto que ele falava. Aiden resistiu à necessidade de jogar o cabelo para trás de sua cara, para acariciar a linha delicada de seu queixo. Seu punho se apertou quando ele girou seus pés e saiu da cabana antes que sua necessidade superasse seu bom julgamento. Ela o deixaria louco, pensou ele. Então ele grunhiu zombador. Ou possivelmente o estava já.
À manhã seguinte, Charity podia mover-se mais confortavelmente da cama e coxear através da casa. Vestida com uma das camisetas e com outro par de calças do Aiden atados com laços nos tornozelos se moveu um pouco, ela caminhou através da pequena cabana em busca de alimento.
Ela não esperava que a excitação se aliviasse sozinha. Tinha estado preparada para outra confrontação com o Aiden, mas o adiamento era mais que apreciado. Seguia estando débil ainda cansada. Os meses de experimentos dentro dos laboratórios tinham estado malditamente perto de matá-la e ela era o bastante inteligente para sabê-lo. Ainda poderiam. Mas pelo menos tinha dormido o que já era uma mudança.
Não sabia de que parecia a pequena pílula que Aiden a tinha forçado a tragar duas vezes mais no dia anterior. Mas o que tinha feito tinha sido lhe provocar um sonho o bastante profundo para permitir que sua mente não fizesse caso da excitação que a atormentava. Infelizmente, este voltou em vingança quando ela despertou. Sensibilizando seu corpo, dolorido, e fazendo a sua carne zumbir em qualquer lugar que ela a tocasse.
Seu sexo estava úmido, palpitando com desejo. A necessidade sexual que ardia em seu corpo lhe parecia pior agora, como se seu contato tivesse alimentado de algum jeito os fogos que se queimavam já em seu interior. Uma hora mais tarde, a comida ligeira acabou os pratos foram empilhados na pia, ela olhou ao redor e admitiu que o silêncio da cabana começava a lhe incomodar. Tanto como ela tinha rogado para procurar a paz nos últimos anos, tal silêncio lhe era tão estranho, era quase espantoso.
Fora da cabana poderia ouvir os sons repentinos dos veículos e das vozes levantadas enquanto se gritavam ordens. Não eram imperiosas, nem pareciam alarmantes. Transladando-se ao sofá, ela olhou fora da janela grande situada detrás para ver o que acontecia.
A visão era impressionante. Ela ignorou o movimento constante em que parecia ser uma área central do comando em favor da beleza das montanhas que os rodeavam. Precisou ver mais, dolorida por cheirar a brisa das montanhas. Estando em pé, transladou-se cuidadosamente para a porta dianteira. As feridas em seus pés não tinham sido severas, por sorte, e ela esperava que dentro de alguns dias estivessem o bastante curados para lhe permitir investigar mais a fundo o Complexo da casta sobre o que ela tinha ouvido falar tanto nos últimos anos.
Os cientistas com os que ela tinha trabalhado tinham estado ultrajados, furiosos, quando os Estados Unidos tinham declarado que as castas eram completamente humanas. A explosão de ultraje sobre os experimentos e as aplicações que o conselho tinha previsto para as castas tinham percorrido o mundo.
Quando os Estados Unidos tinham dado a terra de Avermelhado às castas e lhes tinham ajudado na construção do grande Complexo protetor, a fúria dentro do Conselho tinha transbordado os laboratórios. Recuperar ou matar às castas era impossível agora.
O olhar do mundo franzia o cenho tão pesadamente para esses suspeitos ou conhecidos por estar dentro do Conselho que qualquer movimento para a recuperação teria sido posto em conhecimento. À exceção das castas do coiote. O conselho finalmente tinha encontrado ao soldado perfeito ali. Seguiam ordens exatas, eram quase tão desumanos como seus criadores.
Ela caminhou para o alpendre, respirando o ar limpo, delicado da primeira hora da manhã e olhou fixamente ao redor com surpresa. Uma parede de pedra alta rodeava o Complexo vário acres. De onde a cabana do Aiden se assentava levemente mais alto para uma colina, Charity poderia ver o lago cristalino fora do recinto, tão bem como o Rolling Hills que conduziam ao grosso bosque nas montanhas ao redor deles.
Dentro do Complexo, parecia reinar o caos amistoso. As cabanas estavam separadas a uma certa distância, proporcionando isolamento e um sentido de liberdade, ela pensou. Havia muitas árvores que cresciam dentro do Complexo, e um grande charco azul, assim como vários edifícios e largos armazéns, baixos. Começava a parecer-se com uma pequena cidade.
A zona central da área, nesse momento, estava cheia de dúzias de homens e de mulheres que descarregavam as caixas de equipe de vários veículos que tinham entrado no Complexo. Os guardas olhavam de uma distância de segurança, levando rifles automáticos preparados enquanto que seus olhos duros olhavam a comoção.
Tinha que haver ao menos centenas de castas movendo-se ao redor, que ela pudesse ver. O que significava que havia muitos mais, provavelmente dormindo, trabalhando, ou fazendo o que mantinha a subsistência e o funcionamento do lugar. A entrada ao Complexo estava fortificada e fortemente guardada também. Seria malditamente impossível conseguir entrar dentro ou fazê-lo sem ser visto. E apesar da beleza do Complexo, seguia sendo... Uma área fortemente protegida.
Charity mordeu seu lábio enquanto se moveu oscilante sobre a madeira áspera do alpendre, e continuou olhando o trabalho abaixo. Ainda estavam encarcerados, só que de uma maneira diferente. A liberdade que ela tinha previsto sempre para as castas não tinha chegado como ela tinha pensado que o faria.
Quando ela olhou a comoção avivar-se, ela se deu conta de que seu aspecto no alpendre não tinha passado inadvertido. Olhavam-na e era vigiada cuidadosamente. Um dos homens estava em pé dentro de um suporte pequeno de árvores, o outro em um suporte fortificado em cima da parede. Ambos a olharam com olhadas fixas duras, resolvidas.
O desfrute que ela tinha sentido com a sensação do sopro da brisa sobre ela, de cheirar o aroma limpo, natural do lago mais à frente e olhar aos homens abaixo no trabalho se amorteceu repentinamente. Ficou em pé e retornou com cuidado novamente dentro da casa. Não sabiam, pensou ela. Não poderiam saber que ela lhes tinha ajudado nos laboratórios e como ela tinha ajudado no plano de seu resgate. Poucas pessoas sabiam. Ela tinha sido uma figura vaga ao bordo do funcionamento do grupo para destruir o conselho e seus esquemas furiosos que não tinham tido êxito.
Ela empurrou seus dedos com fatiga através de seu cabelo enquanto que se estirava no sofá e olhava mal humoradamente o teto. Ainda criavam, experimentavam, jogando a deus e destruindo vidas. A abertura repentina da porta a fez ficar bruscamente em pé, dando a volta enquanto que Aiden voltava para a cabana. Ele fechou a porta voltando-se para olhá-la.
-Tudo vai bem? -perguntou-lhe cuidadosamente.
-Ia, - disse ela com voz lenta. -até faz um segundo. - A diversão zombadora acendeu seus olhos.
-Isso é muito mau. Tenho que dormir alguma vez. - Ele se flexionou, desabotoando as botas antes das lançar com a ponta do pé com um suspiro de alívio.
-Você não dormiu ontem de noite? - lhe perguntou curiosa, perguntando-se o que tinha feito.
-Trabalhava ontem de noite. - Ele se transladou à cozinha.
-Trabalhava no que? - Ela franziu o cenho, dando-se conta de que ela não tinha nenhuma idéia do que ele fazia.
-Segurança. - Ele se encolheu de ombros. -coordeno todos os pequenos detalhes que mantêm o Complexo seguro. Tínhamos alguém farejando ao redor do perímetro do muro ontem de noite.
-Coiotes? -ela pediu tentando não ficar imóvel de medo. O conselho não a deixaria ir, tentaria recuperá-la. As provas que tinham feito nela eram muito importantes. Ele sacudiu sua cabeça.
-Não estou seguro. Nunca poderíamos estar seguros. - Charity o olhou silenciosamente enquanto que ele tirou uma garrafa de água do refrigerador e tomou um comprido trago. Sua cabeça se inclinou para detrás, revelando a curva obstinada de seu queixo, a linha forte de seu pescoço.
Sua carne escura reluzia com a transpiração, o pescoço aberto da camisa de algodão revelava a escura carne tentadora. Seu sexo se apertou seus peitos lhe doeram enquanto seu olhar fixo foi à mão envolta ao redor da garrafa. Mãos grandes, fortes, assombrosamente formosas para um homem.
-Comeste? -Ele baixou a garrafa, colocando-a no refrigerador enquanto que lhe jogou uma olhada.
-Já comi. - Uma fome foi satisfeita, a outra ia acabar com ela.
-Tenho que ir à cidade um momento, - disse-lhe ele. –Tenho que ir ver o que posso ver. Desejas ir comigo? - O convite a pegou desprevenida. Ela o olhou com surpresa.
-O que significa ir ver o pode ver? -lhe perguntou - Eu pensei que fosse dormir.
-Já jogarei a sesta. - Ele encolheu de ombros, olhou-a mais de perto agora. –está-se pondo pior, Charity. Está pronta para combater com isto ainda? - Ela sacudiu sua cabeça.
-O que? - A confusão a enchia. Ela não tinha nem idéia do que significava sua pergunta.
-A excitação. - Ele caminhou para ela lentamente, parando ao bordo do sofá, seus olhos estavam escuros. -ambos dormiríamos melhor se deixasse de lutar com ela. - A diversão, o conhecimento em sua voz e sua expressão faziam que seus olhos se estreitassem de cólera.
-Ah. Já vejo. - Ela flexionou os braços através de seus peitos. -assim, tudo se resolveria se parasse de resistir e te deixo foder-me. Verdade? - Ele então se acalmou. Finalmente, depois de um comprido momento, ele sacudiu sua cabeça enquanto que sua expressão cintilava com pesar. Suspirou com fadiga.
-Te esqueça disso. Não desejo combater contigo, Charity. Esta situação não me está sendo mais fácil. Mas os fatos são os fatos. Está dolorida e sou sua melhor aposta, neném, para curá-lo. - Ela morria por algo duro. Bastardo auto-satisfeito, egoísta. O que o fazia pior, era o conhecimento de que ele tinha razão.
-Far-se-á mais fácil. - Ela se encolheu de ombros. Pelo menos, assim o fazia sempre antes. -Quanto tempo estive inconsciente de todos os modos? -Ela franziu o cenho, perguntando-se quanto mais tempo teria que esperar. Não gostou da careta que inclinou seus lábios.
-Dois dias. - Ela pensou rapidamente.
-Serão alguns mais. Está bem. - Ele cabeceou. -possivelmente. Mas enquanto estava inconsciente, doce, tive que prover uma transfusão de sangue que necessitou. Essa pequena anomalia em seu sistema sangüíneo se incrementou mais de cem por cento, segundo a doutora. Uniu-te, querida.
O triunfo brilhou em seus olhos, repetindo-se em sua voz. Charity sentiu seu coração saltar em seu peito. Seus olhos se alargaram com shock e medo.
-Não, - ela sussurrou ante as implicações da informação lhe golpeando na cara. -Não. Está mentindo.
-Sobre o que? - Ele franziu o cenho para ela. –Não te menti sobre nada, Charity.
-O sangue. - Ela tragou firmemente. -Aiden, me diga que, não me deu sangue. - Seus dentes brancos cintilaram quando ele sorriu lentamente.
-Sim. O Doc disse que era a coisa mais assombrosa que tinha visto. Suas células sangüíneas e isso é pouco, reagem com coisas que tenho em meu sangue e se movem como loucas nesse microscópio. Penso que os meus remataram aos teus querida. O Doc. Está tendo toda aula de idéias sobre como ajudar a Faith e agora espera.
A debilidade alagou seu sistema. Ela pressionou uma mão sobre seu abdômen, sobre a ferida que os cientistas tinham feito em sua matriz. Ela não tinha nenhuma dúvida em sua mente de que o componente agregado a seu sangue tinha dominado suas células sangüíneas. Tinha sentido. A pequena quantidade contida em seu sêmen tinha começado o processo; a adição de seu sangue único era mais que provavelmente sua perdição agora. Ela sacudiu sua cabeça, lutando com as lágrimas que ameaçavam alagar seus olhos.
-Preciso falar com a doutora. - Aiden soprou.
-Você precisa ser fodida e sonho, depois mais sonho e primeiro alimento. De maneira nenhuma te deixarei estar ao redor dessa maldita impostora até que esteja mais forte. As duas me amaldiçoam também muito igualmente. Atar-te-á com correias à mesa do exame uma primeira vez e o resto será história. Não.
-Tenho que ver o que me tem feito,- gritou, transladando-se cuidadosamente para ficar em pé, lhe fazendo frente, furiosa com ele e a desconhecida doutora que se atreveu à transfusão sem primeiras provas. -E por que infernos me deram seu sangue? Certamente terão uma fonte de sangue regular. - Ele cabeceou, cruzando os braços sobre seu amplo peito.
-Um montão. Mas nenhuma compatível com a tua. Inclusive tínhamos o tipo correto, mas as provas demonstraram um rechaço dele pela anomalia em seu sangue. Somente eu encaixei, neném. Afortunada você, huh? - O sarcasmo era grande e pesado em sua voz.
-Tem a menor idéia do que tem feito? - Ela sacudiu sua cabeça, quase deslumbrada pelo conhecimento. -meu corpo teria aceitado meu tipo de sangue. Pode ter protestado brandamente, mas o teria aceitado. Não sabe o que tem feito.
-OH, mas- lhe informou brandamente. -a transfusão se cimentou simplesmente no que ambos sabemos que é verdade... - Ela sacudiu sua cabeça violentamente, coxeando longe dele com seus dedos apertados, a fúria se elevava sobre ela.
-As drogas começaram isto... -
-Não. - Sua voz era suave, se descontava o batimento do coração selvagem escuro debaixo dela. -Quando te pôs de joelhos e tragou minha semente foi quando começou Charity. Você sabe, e eu sei. Você foi minha debilidade porque a natureza o tinha decidido dessa maneira. Não as drogas, não o sangue.
Ela tremia. Quase ausente Charity foi surpreendida pelos tremores que se estendiam sobre seu corpo. Ela tropeçou contra a chaminé, sua respiração se fez mais dificultosa quando ele a agarrou, movendo-a bruscamente contra seu corpo mais duro, mais quente.
-Sente-o, Charity, - ele sussurrou em seu ouvido. -Estava ali quando sentia sua boca em meu membro. Estava ali quando joguei minha corrida abaixo por sua garganta. Estava ali quando necessitava sangue e eu lhe proporcionei isso. Você rechaçou me deixar morrer, neném, agora pode compartilhar a vida que construí. Agora não te parece divertido?
Ele estava furioso. Charity ouviu sua cólera, escura, profunda, pulsando em sua voz. Ele tomou em seus braços, ignorando seu grito de protesto enquanto que ia ao dormitório. Seus músculos estavam apertados, tensos e ela poderia sentir a necessidade de violência que se envolvia ao redor dele como uma chama invisível. Mas ele estava tranqüilo enquanto a pôs na cama depois se sentou ao lado dela, olhando-a fixamente abaixo a ela.
-Eu precisei te salvar, - sussurrou ela triste. -tive que fazê-lo.
-Porque a natureza lhe ordenou isso, - ladrou ele. –tanto se quiser como se não, Charity. Tanto se desejas aceitá-lo como se não, é minha companheira. Seu sangue é a prova, mas ainda mais, é-o isto...
Antes que ela pudesse pará-lo sua mão foi empurrada debaixo das calças frouxas e curvando-se ao redor de sua sensível concha, depois dois de seus largos dedos se afundaram dentro de seu sexo empapado enquanto sua palma pressionava contra o clitóris inchado.
-Aiden,- gritou ela seu nome enquanto sua vagina se convulsionava, derramando mais de seus sedosos sucos ao redor de seus duros dedos.
-Deus, está tão quente, - grunhiu ele, sua expressão se encheu imediatamente de uma luxúria dura, selvagem.
Suas coxas se apertaram em sua mão, as mãos dela estavam envoltas ao redor de seu amplo antebraço, embora ela tivesse pouca força, pouco desejo de atirar dele livremente. De fato, seu corpo estava quase desamparado, tão desesperadamente excitado que ela não poderia fazer nada a não ser arquear-se contra a mão, pedindo silenciosamente uma penetração mais profunda. Ele a deu. Lentamente, seus dedos a estiraram, seu olhar fixo se enlaçou com a sua enquanto que o resto de sua visão parecia obscurecer-se.
-Aiden, - ela ofegou aterrorizada de sua resposta para ele, lutando contra as necessidades que se cravavam sobre ela.
-Arrumado a que seu gosto é tão bom como você se sente, - sussurrou ele. -e você se sente tão malditamente boa, neném. Tão malditamente boa. E também está muito fraca como para agarrar como necessito agora. - Ele escorregou para detrás lentamente, ignorando seu gemido, o arco de seus quadris.
-Aiden. - Ela se lambeu os lábios, lutando com a súplica que seu corpo lhe gritava. Ele respirava com dificuldade. Quase tão fatigosamente como ela enquanto que a olhava de perto, seus olhos estavam escuros com os pensamentos que enchiam sua mente.
-Basta, - grunhiu. –Basta de agarrar, Charity, antes que tome e te machuque pior do que o está já.
Aiden levantou de repente e saiu da cabana, a necessidade de sonho assim como a necessidade de possuí-la o afligiam pelo que ele tinha que conseguir afastar-se dela. Ele soprou se somente a necessidade de agarrar fora ao que o conduzia, ele pensou enquanto que ele se agachou e atou suas botas em seus pés.
Ele empurrou seus dedos agitado através de seu cabelo enquanto que tentou encontrar sentido aos impulsos que atravessavam seu cérebro. Maldição, ela ia voltá-lo louco. Apenas tão louco como ele tinha estado nos laboratórios depois de sua chegada.
Seu aroma o havia quase posto de joelhos a primeira vez que ela tinha entrado na habitação. A drenagem sutil, irresistível de seu corpo tinha sido quase mais do que ele poderia suportar. Ele olhou fixamente a terra, suspirando áspero. Depois da noite passada vagando pelas montanhas ao redor do Complexo e de tentar seguir a quem quer que fosse que tinha estado fora da parede, estava esgotado. E não ajudava que seu gênio se descarregasse sobre qualquer. Ele estava totalmente insatisfeito e não gostava muito da sensação. A mulher o aguilhoava. Que inferno passava com ele?
Ela o olhava com esses olhos enormes e feridos, tão cheios de excitação e de um calor enganoso, e algo dentro dele desejava derreter-se. Era incômodo isso era o que era. Ele levantou sua cabeça e olhou fixamente na distância, perguntando-se pelas mudanças que ocorriam muito rapidamente a seu redor. As mudanças dentro de si mesmo. Não parecia lhe encontrar sentido, e maldito se ele iria ao Jacob e lhe perguntaria algo a respeito disso.
O outro homem agora o olhava com tal diversão que fez que seu pescoço se arrepiasse imediatamente. Mas a culpa de tudo tinha sua necessidade do Charity. A completa, premente, não apagada necessidade de transá-la tão duro e tão rapidamente como ele pudesse introduzir seu membro nela.
Ele fechou fortemente seus dentes, estando em pé quase dolorosamente. Essa carne volúvel palpitava debaixo da braguilha de suas calças jeans com uma demanda que era malditamente impossível negar. Enquanto que ele começou a retroceder os passados do alpendre, a porta à cabana foi aberta. Ele se deu a volta, fazendo frente à Charity cautelosamente enquanto que ela estava parada ali vestida com nada à exceção de uma de suas camisetas. Seus mamilos estavam duros. E ele poderia cheirar seu calor. E por Deus, ela era sua companheira.
Ele tinha esperado seis anos de merda para tocá-la, para apagar a necessidade que nunca parecia abandonar seu corpo, e ele estava cansado de esperar. Ela abriu sua boca para falar, depois seus olhos se exageraram lentamente enquanto os seus se estreitavam. Ele caminhou de novo ao alpendre áspero de madeira, avançando para ela enquanto ela o olhava cuidadosamente.
Seus lábios estavam abertos enquanto ela tomou uma respiração áspera. Seus peitos se levantaram e caíram rapidamente contra o material de sua camisa emprestada e o aroma de seu calor se envolveu ao redor dele, apertando seu membro, esticando seu corpo com necessidade de agarrar sem adulterar.
-Vá para dentro, - grunhiu. -deixa a porta fechada. Não saia fora. Não me empurre, não brigue comigo, Charity. Estou a uma polegada de te empurrar contra a maldita parede e foder-te até que ambos nos derrubemos de esgotamento. Não penso que deseje isso agora.
Sua cara estava ruborizada, seus olhos obscurecidos com excitação e medo. Embora, mais excitação, que medo. Maldição, ela ia matá-lo. Um segundo passou, depois outro enquanto seus olhos se estreitavam lentamente nele e a cólera substituía ao medo.
-Aiden, - ela disse com voz lenta, zombadora enquanto que ela se inclinava contra o marco da porta. -Custa-te muito ser tão idiota ou te sai sozinho? -Ele inspirou cuidadosamente, fortemente refreando-se para impedir de tocá-la. Movê-la bruscamente a seus braços e empurrar-se dentro de sua concha apertada, quente que ele sabia o esperava.
-Realmente, - ele grunhiu. –Sai fodidamente fácil. - Ela suspirou arrependida enquanto que sacudiu sua cabeça lentamente.
-Temia-me isso. OH bem...
Ele se moveu antes que ela pudesse acabar, movendo-a para a casa e então contra a parede do vestíbulo. Ela olhou fixamente para acima a ele com surpresa, lutando com a excitação que cantava em seu sangue enquanto sua dominação se refletia nos rasgos selvagens de sua cara. O molde de nativo americano de suas facções a tinha cativado sempre, agora mais que nunca.
-Charity, - sua voz era um duro, retumbante grunhido. -Você pode somente me empurrar até aí. Pode me negar somente durante um tempo. Combina os dois, e seu tempo se cortará imensamente. Entende-me? - Ela olhava para acima a ele através de suas pestanas, seus lábios sorriram tomando o cabelo, zombadora.
-Me peça nenê, e veremos. - Ela lançou suas palavras a ele. Seus punhos se apertaram. Se ele a tocasse, sabia que ele nunca a deixaria ir. Não importaria se ela gritava. Não importaria se ele a machucava. Uma certa necessidade instintiva, primitiva gritou sua demanda, fazendo a seu corpo tremer enquanto que ele lutou por negá-lo. Só um momento mais tarde. Só até que a curassem. Só até que ele soubesse que não a danificaria fisicamente.
-Está jogando um jogo muito perigoso, - ele inspirou áspero enquanto se tornava bruscamente para trás dela. -tome cuidado, Charity, que não estale a ti. - Ele se dirigiu à porta de novo.
-Retornará para o jantar, querido? - lhe perguntou zombadora, parando-o em seus passos. Seu peito parecia estar apertado, algo dentro dele que gritava por uma voz suave, palavras tranqüilas. Ele era um parvo e sabia. Ele olhou para trás, Sorrindo lentamente, com confiança, seus olhos que foram primeiro a ela se inclinaram para os peitos e depois a seu olhar fixo sedutora. Ele olhou seu sorriso débil enquanto seu olhar fixo caía às presas mortalmente próximas.
-Suponho companheira, - ele grunhiu. -é tudo a menos que você possa ser a sobremesa. - Não lhe deu nenhum tempo para responder, mas sim se apartou tão longe e tão rapidamente dela como ele podia. Ele podia sentir a transpiração que explorava em seu corpo enquanto que ele lutava pelo controle. Lutava com a necessidade selvagem de agarrar, de acoplar-se, de tê-la debaixo dele gritando com o clímax enquanto que ele se empurrava em várias ocasiões em seu interior. Era uma luta que perdia rapidamente
À tarde seguinte, Charity coxeou através do comilão que conectava a cozinha em busca de alimento. Ela tinha dormido a maioria do dia anterior, e toda a noite, só despertou enquanto que Aiden comprovava seu estado depois de que ele voltasse.
A excitação que pulsava através de seu corpo estava sempre presente, atormentando seus sonhos tão profundamente que a fazia despertar durante horas. Ela era sua companheira. Sabia ela mesma pelas provas que tinha tomado meses depois do episódio nos laboratórios.
Seu corpo tinha começado trocar então. A excitação incômoda estava sempre presente. As quebras de onda de calor e de irritação pareciam postergar-se apenas debaixo de sua pele. Mais adiante, o sangue e as provas da saliva demonstraram a presença de um hormônio desconhecido que variava em força segundo o estado da excitação em que ela estivesse.
Ela tinha esperado que saísse. Tinha esperado que diminuísse lentamente. Não tinha contado com que os cientistas descobrissem seu segredo, ou encontrassem uma maneira de avançar as mudanças que seu corpo tentava fazer. Não tinha antecipado uma maldita transfusão de sangue, algo inclusive que os cientistas não tinham podido utilizar.
O vírus hormonal que se difundia com seu sangue era muito potente para que seu corpo lutasse. Mas seu coração e sua mente discrepavam. A natureza era exata; não incorria em equívocos, não com um pouco tão básico como instinto de reprodução.
A natureza não se ocupava do coração, ou de algo tão volúvel como as emoções. Ocupava-se da biologia, de reações químicas. Uma reação química não era bastante para ela. Seu coração, sua alma, exigia mais. Charity foi à cozinha e ao tacho que se estava no fogão traseiro enquanto que ela se movia pela habitação. Levantando a tampa, ela inalou o aroma de verduras e de carne de vaca, e de um rico caldo que fez sua boca água.
Em poucos minutos ela se sentava ante a sopa quente, e um copo de cristal frio de leite. Por isso se referia às comidas, calculava que estavam perto de ser ambrósia que ela ia obter. Ela não poderia recordar que qualquer soubesse tão bem em anos. O leite era enormemente frio e apagou a secura terrível em sua garganta, enquanto que o alimento mitigou pelo menos um pouco as cãibras em seu estômago.
Ela tinha acabado a pequena comida e acabava de colocar os pratos na pia para lavá-los quando ligeiros golpes soaram na porta e esta se abriu lentamente.
-Charity? - Uma voz feminina disse em voz alta, e Charity olhou surpreendida como duas mulheres entravam na habitação dianteira. –Hope e Faith. - O assombro a encheu. Eram mais velhas, cheias e mais amadurecidas, mas estavam sorrindo na recepção quando entraram na cozinha.
-Charity. OH deus, pensava que estava morta ou algo assim. - Faith a alcançou primeiro. Ela ria, quase gritando, Charity permitiu que a outra mulher a abraçasse firmemente, ignorando o protesto agudo, ardente de sua carne.
Faith era um pouquinho mais alta, ela uma vez tinha sido a mais alta, o cabelo castanho era mais curto agora, mas não havia modo de confundir os bonitos rasgos ou sua risada que enchia sua voz. Inclusive nos laboratórios, depois de que Faith conseguisse chegar além de sua cautela inicial, tinha estado cheia de humor e de um amor pela vida.
Enquanto que Faith se moveu para trás, Charity olhou a Hope reservada. Hope tinha odiado a todos os cientistas e o pessoal do laboratório depois da fuga do Wolfe. As poucas vezes que Charity tinha tentado entrar em contato com ela tinha sido rechaçada com rudeza.
-Obrigado, - Hope disse com seriedade. -pela vida e a fuga do Wolfe. - a surpresa atirou através dela.
-Como sabia que fui eu? - Os lábios da Hope sorriram em uma careta. Seus rasgos eram vagamente asiáticos, herança de sua mãe a China. Mas ela tinha herdado sua altura esbelta e seus olhos azuis de seu pai americano.
-Descobri-o depois de que Wolfe me encontrasse. - Ela caminhou mais perto, abraçando a Charity brevemente, embora com gosto. - vamos agora, descansa esses pés doloridos e falaremos. - Ela coxeou de novo ao comilão aberto, derrubando-se agradecida no sofá largo, bem amortecido enquanto que Hope desaparecia em outro quarto que Charity não tinha notado anteriormente.
-Vamos comprovar seus pés. - Ela voltou momentos mais tarde levando um kit de primeiros auxílios. -A Dra. Armani estará aqui ao redor mais adiante esta tarde, mas estou segura de que estão começando a estar incômodos outra vez.
Armani. Charity controlou sua expressão, seu conhecimento da doutora. Armani tinha sido seu contato enquanto que ela estava com o conselho, até faz um ano. Certamente que Armani tinha sabido melhor que ninguém o que fazia ao lhe fazer uma transfusão com o sangue do Aiden.
-Não estão realmente muito mal.- Charity se encolheu de ombros, incômoda tendo à outra mulher ajoelhando-se a seus pés. –embora, poderia utilizar algumas roupas.
-Tenho algumas que pode usar. Irei à cabana e as trarei enquanto que Hope cuida isto. - Logo que falou com a outra mulher se deu a volta e saiu pela porta dianteira.
-Ela ainda está em zelo,- Hope suspirou, sacudindo sua cabeça. -não pode ainda sentar-se durante um minuto.
-Ao igual a você. - Charity agarrou o aroma leve, embora distinto de uma tormenta ao redor também da outra mulher.
-Quantos tempos levam você e Wolfe juntos? - disse jogando uma olhada para cima a ela, seus olhos azul marinho eram sombrios.
-Quase um ano. E sim, estou-o. Alivia-se algo, às vezes. Mas segue sendo tremendamente forte. Alivia-se para mim, pelo tempo que é.
-Provaram-se seus níveis hormonais enquanto que é mais forte? - Charity lhe perguntou, fazendo uma careta de dor enquanto que Hope comprovava as solas brandas de seus pés. -Minhas próprias provas demonstraram que aumentaram os níveis do hormônio durante a ovulação. Os cientistas encontraram mais adiante uma leve alteração genética na estrutura da célula dos ovários. Suas provas começaram ali. Com cada tratamento hormonal sucessivo que me deram, a estrutura da célula trocou mais ainda, fazendo-se cada vez mais compatível com o esperma da casta do lobo. Têm-lhe feito prova de qualquer destas mudanças?
A codificação única do DNA da casta masculina eliminava a possibilidade de reprodução com as fêmeas. Entretanto os cientistas encontraram uma maneira de passar através desta barreira.
-Não. - Hope sacudiu sua cabeça lentamente. -Wolfe proibiu qualquer prova, e honestamente, não vimos à necessidade.
-Hope, isso não pode continuar. - Charity franziu o cenho ferozmente. -me escute, seu corpo está trocando. Lentamente. Desenvolvendo-se para adaptar-se ao Wolfe o bastante para criar. Isto tem que ser observado cuidadosamente. Afeta a qualquer mulher que se acople com um varão da casta. A resposta a isto está no sangue. A anomalia nas células do sangue da casta é como um vírus para a mulher adequada, se a química for compatível. Então infecta os ovários e o ovo, fazendo a concepção possível com o esperma compatível.
-Por que os cientistas tentariam avançar isto? Ou a natureza? - a expressão do Hope se encheu de surpresa enquanto ela a olhou fixamente com preocupação.
-O objeto original era evitar a concepção. - Charity tomou uma respiração profunda, tentando reprimir seus próprios medos. -desejam a meninos, Hope, para experimentar. Animais cujos órgãos estarão mais perto para emparelhar com os requisitos humanos. Criações disponíveis para a experimentação. Não pararam. Nunca pararão. E ninguém da casta, nem os companheiros nem os meninos estarão jamais seguros deles. Seu exército prodigioso não saiu como desejavam, agora trocaram de direção. Uma direção que poderia chegar a ser mais perigosa que seus planos originais. Quanto à natureza... - Ela tomou uma profunda, respiração tremente. -Não sei por que, somente sei que a evolução começou em mim, depois de que aquela noite tragasse o sêmen do Aiden. É similar a um vírus a nível celular. É tão complicado que inclusive os cientistas do conselho não puderam deduzi-lo totalmente. Mas começa uma evolução lenta que faz que dê lugar à concepção. Como se a natureza por si mesmo tivesse decidido fazer sobreviver à espécie. - Ela olhou enquanto que a cara do Hope empalideceu.
-Há- dito a isto Aiden? - ela sussurrou desesperadamente. -ele sabe? - Charity sacudiu sua cabeça.
-Keegan sabia. Assumi que ele tinha encontrado o momento para falar com o Wolfe. - Hope sacudiu sua cabeça imperiosamente.
-Keegan não disse nada, Charity. Nada. As castas com asas desapareceram às poucas horas de seu resgate. Ninguém os viu.
Ninguém? Keegan tinha as respostas, a chave de tudo isto. Havia-lhe dito, justo antes do ataque contra a montanha, que ele tinha deduzido. Que ele sabia o que faziam os cientistas, e que a natureza os combateria eventualmente. Ele o tinha escondido esses dias passados quando ele conectou com ela, lhe explicando o que fazia seu corpo, e por que. Ele não se teria ido.
-Não. - Charity a olhou com surpresa. -Keegan não faria isso. Ele conhece os experimentos. Sabe o que faziam, passo a passo, inclusive quando eu não o fiz. Espera, Keegan é incrivelmente psíquico, com uma memória fotográfica. Ele esteve conectado comigo durante esses experimentos. Ele sabe tudo, cada detalhe, ele não pode haver-se ido. - Hope estava a seus pés, com o kit de primeiros auxílios e aos pés feridos do Charity esquecidos quando que ela ofegou para respirar.
-Tenho que encontrar ao Wolfe. Isto é pior do que qualquer de nós acreditou. - Ela saiu da casa, a porta se fechou de repente detrás dela enquanto que Charity cobria sua cara com suas mãos antes de empurrar os dedos através de seu cabelo com cansada frustração.
-Onde está, Keegan? - disse ela furiosamente, esfregando suas têmporas, lutando por estabelecer a conexão que ele tinha mantido freqüentemente com ela. Incapaz de acreditar que acabasse de desaparecer, justo agora. -maldito seja, por que infernos te foste? - Embora a conexão mental que ela tinha compartilhado uma vez com ele tinha desaparecido.
Ela sentia somente silêncio, só uma deserção triste do homem que ela acreditava que era um amigo. Não tinha nenhum sentido. Keegan não era o tipo que deixavam cair uma responsabilidade que ele tinha tomado. Ele sabia que seria necessário. Sabia que Charity necessitaria a informação que ele tinha recolhido enquanto que ele compartilhou esses experimentos com ela telepaticamente. Era a razão pela que ela tinha permitido que ele instalasse a conexão no primeiro lugar. Franziu o cenho, ela lutou para restabelecer a conexão então suspirou com resignação triste. Keegan tinha vindo sempre a ela.
Ela nunca tinha tido que lhe dizer nada em voz alta, ou tentar encontrá-lo; ele estava ali. Uma presença que ela tinha podido sentir sempre que precisasse manter o controle, ou quando a dor chegou a ser cegadora para enfocar-se nele. E agora justamente se foi.
Seus olhos estreitaram. O que tinha passado? Ela sabia que ele era calculador, reservado. Ele não se teria ido assim a menos que tivesse havido uma razão disso. A menos que o perigo tivesse aumentado de algum jeito em sua presença. Ela mordeu seu lábio cuidadosamente. Ele estava fazendo algo. Ela poderia senti-lo. Conhecia-lhe bastante bem para saber ele riscava, planejava. Agora, ela sozinho tinha que calcular o que era, e o por que.
Aiden estava parado circunspeto detrás da cadeira do Wolfe sentado dentro, enquanto que Jacob estava parado mais a seu lado. Sua pistola estava atada com correia a sua coxa, ao longo da parede detrás dele havia uma prateleira de armas automáticas, de maneira operacional. Pois como líder da beligerante casta do lobo, o amparo de sua vida poderia converter-se em às vezes em um trabalho em si mesmo.
Nesse momento, a habitação continha não só ao Wolfe e sua companheira, a não ser Jacob e a sua também. Com exceção de Charity, estas duas mulheres eram as únicas fêmeas acopladas conhecidas. E eram também as companheiras dos chefes das manadas o que as fazia ainda mais importantes. As notícias que Hope havia trazido para o Wolfe antes começavam já a causar um movimento no pequeno Complexo da casta.
Na habitação reuniram aos líderes das quatro manadas que tinham prometido sua lealdade ao Wolfe e à aliança novamente formada da casta. Escutaram tudo com a respiração contida a informação que Charity tinha explicado a Hope. Informação que não lhe tinha dado, a não ser tinha dado a outra em lugar de a ele. Informação que ele teria preferido que ela mantivesse para si mesmo algum tempo mais.
-Para verificar isto, teria que fazer minhas próprias provas. - A Dra. Armani estava pensativa quando olhou ao Wolfe. -Não há maneira de que considere apoiar esta informação sobre um rumor somente. - Ela jogou uma olhada a Hope. -as análise de sangue do Charity somente me dizem que é possível, mas rechaço entrar no tema.
-Charity já está cheia por completo das drogas, ela seria perfeita... - Hope começou.
-Não. - A cabeça do Aiden se levantou com surpresa e cólera enquanto que Hope expressava o pensamento. Ele a brocou com um olhar escuro, apertando sua mandíbula firmemente enquanto que lutou por controlar a cólera instintiva. Mais experimentos? A dor que ele tinha visto no corpo de Charity os estragos, inclusive enquanto que tinha estado inconsciente, quase o tinha destruído. Ele não consideraria tal ação.
-Aiden, ouça, - Wolfe disse reservado. Aiden grunhiu, pela primeira vez que ele pudesse recordar, tão oposto a seu líder que ele temia suas próprias reações.
-Não penso permiti-lo,- ele ladrou, movendo-se ao redor do sofá, informado de que os outros membros do conselho o olhavam cuidadosamente. -ela não é parte desta manada, Wolfe, e, portanto não está sob suas ordens. Ela é minha...
-E você está sob minhas ordens. - Wolfe lhe jogou uma olhada, seu olhar era fixo reflexivo. Aiden estreitou seus olhos, olhando ao outro homem atento. Ele nunca tinha sabido que Wolfe emitisse uma ordem com a que ele não estava de acordo. Nunca tinha sabido que o outro homem ordenasse a outros o que ele não faria por si mesmo. Mas isto, Aiden não consideraria.
-Ela é minha companheira,- ele grunhiu, endurecendo seu corpo, apertando-se com o pensamento do não reclamado estado. –Ela não está aqui para que me peça isto, Wolfe. - Wolfe suspirou.
-Infelizmente tem razão, Aiden. Mas não está tampouco para que escolha por ela. Ao Charity será dada a opção.
-Não...
-Aiden. Nossa mesma sobrevivência depende de nossa capacidade de nos reproduzir. Hope e Faith agora estão em um estado de excitação constante, seus corpos não são seus próprios, sua sexualidade não está sob seu controle. Se houver uma maneira de parar isto, não é algo que possamos passar por cima.
Wolfe disse com frustração. No fundo, Aiden entendia a cólera e a preocupação de seu líder. Ele jogou uma olhada a sua irmã com frustração, vendo sua compaixão, sua compreensão quando ela o olhou. Mas ele também viu bem as amostras de sua excitação cada vez maior de novo. Ambas as mulheres não podiam estar separadas de seus companheiros muito tempo. A situação não engendrava nada exceto cólera e mais frustração.
-As amostras do sangue que obtive até agora de Charity ajudarão, - a Dra. Armani disse brandamente no silêncio da habitação. -as provas que requereria seriam feitas brandamente, Aiden, emprestaremos cuidado de corpo e à mente de sua companheira. Não desejo danificá-la. Mas devemos ver os resultados das drogas que utilizaram nela. Poderia me ajudar, possivelmente, a determinar como reconstruir o processo de uma maneira mais suave.
-Parece-me que seria melhor encontrar a esses malditos bastardos com asas, - Aiden grunhiu. –eles têm as respostas.
-Não importa. O corpo do Charity tem a chave. Não poderíamos fazer nada sem examiná-la para ver os resultados embora tivesse qualquer informação do Keegan, - a doutora disse com ira. –pára de ser tão malditamente possessivo, Aiden. Não vou machucá-la. - Sua cabeça se moveu enquanto que ele lutou contra um grunhido furioso. A doutora o olhava como faria com um menino recalcitrante. O olhar não ia bem com ele.
-Tem razão. Não a machucará, porque não haverá provas, - ele ladrou.
-Não é o mesmo homem que demandou que esta mulher não era sua companheira? Não há nada dele? - a doutora perguntou cruzando os braços debaixo de seus peitos, olhando-o com brincadeira. -o que te importa o que se faça com seu corpo? Ela não é uma casta, Aiden, e não é nada teu.
-Não jogue a jogos de palavras comigo, Armani, - disse ele com ira, enfurecido por que lhe jogasse em cara suas próprias palavras zangadas. -ela tem ainda que curar-se depois de passar esse inferno. Isto não tem nada que ver com um acoplamento e tudo se curando. Não o permitirei.
-A cura não ocorrerá, Aiden, até possivelmente, a concepção- a doutora disse furiosa, seus olhos negros que brilhavam com sua própria ira. -não presuma de acreditar, o que esses experimentos eram e que os efeitos se irão simplesmente longe agora que ela está segura. Sabe.
Aiden sentia o estômago apertar-se com uma sensação relacionada com o medo. Concepção? Ele apertou seus punhos enquanto que ele lutou para reprimir as maldições que ardiam e que ferviam em sua mente. Condenação, Charity não estava o bastante forte para sustentar-se só agora, para sobreviver às moléstias desconhecidas de um nascimento da casta. Somente deus sabia o que resultaria.
-Aiden. - Wolfe foi para ele, sua expressão estóica, seu olhar fixo compassivo. -isto não é mais fácil para nossas mulheres, Hope e Faith, assim como os que sofram com isto quando se acoplarem. Se Charity tiver as respostas, então devemos descobrir quais são.
-Pessoalmente, penso que está falando com a pessoa equivocada sobre isto, - Hope então falou, seu olhar fixo estava cravado no Aiden. -Charity fez seus próprios experimentos, e ela sabe que isto não desaparecerá simplesmente. Digo que lhe perguntemos.
-E eu digo que ela está muito fraca, - Aiden sacudiu sua cabeça com aspereza. -Não agora. Não até que ela se recupere.
-Aiden, acabo de ver sua mulher não faz nenhuma hora, - Hope discutiu. -ela está em tal necessidade que seu corpo treme. Nunca o vi na Faith, nem eu o conheci, o fato de sofrer tão excessivamente pelo zelo. É sua dor, portanto é sua opção.
-Será um menino também, Hope poderia conceber, - ele grunhiu-esqueceste-te tão facilmente como de familiar ela estava com sua mãe? Como de facilmente ela me traiu?
-Seu esquece como de facilmente ela salvou sua pele sem valor. - Faith então entrou na batalha. -lembra como estava nobremente disposto a dar sua vida por um capricho, irmão, e como ela te salvou. Não vejo isso como uma traição.
-Aiden. - Wolfe atalhou algo que ele haveria dito a sua irmã no calor da cólera. -Recorda Charity não é quão única sentirá os efeitos desta excitação. Volta com sua companheira, discute isto, ou toma o cuidado das necessidades que lhes estão atormentando a ambos primeiro, qualquer coisa que julgue mais importante. Mas a menos que encontremos ao Keegan nos próximos dias, então esta discussão será resolvida. A toda nossa satisfação. - Aiden desenhou em uma respiração dura, que controlava. Wolfe o olhou sem uma indireta da clemência em sua expressão. Ele não trocaria de idéia se não encontrava nenhuma outra resposta.
-Você entregaria tão disposto a sua mulher, Wolfe? - ele grunhiu com crueldade. Wolfe suspirou com fadiga enquanto que ele jogou uma olhada à mulher na pergunta.
-Para aliviar sua tortura, Aiden, faria o que fosse necessário, - finalmente suspirou brandamente. -Se isso significasse dar minha própria vida, dá-la-ia para aliviar a Hope. - Ele deu volta de novo a ele lentamente. -somente esse é meu amor para ela. Minha compreensão de sua dor. Desde onde, Aiden, nasce sua repugnância? - Aiden levantou sua cabeça lentamente, orgulhoso.
-Da propriedade, Wolfe. A cadela é minha. Não a tua, não da manada. Minha. Recorda isso antes que venha a minha cabana reclamando-a no nome de seu amor por sua companheira.
Ele se deu volta e saiu da cabana, suas botas golpeavam pesadamente, a porta se fechou de repente com um batimento do coração de satisfação detrás dele. O ar fresco da noite se envolveu ao redor dele, abraçando-o com uma sensação de liberdade, de maravilha. Mas sua alma se sentia limitada tão desamparadamente como tinha estado durante seis largos anos torturantes.
-O que pensa? - Wolfe se deu a volta ao Jacob, que tinha permanecido silencioso, alerta durante a confrontação com o Aiden. Wolfe se sentia rasgado, colocado entre seu amigo e as necessidades de Hope e de Faith, assim como de Charity. O aroma de sua necessidade dominava quase a vez última que ele tinha estado na cabana do Aiden. Inconscientemente seu corpo tinha procurado o alívio, em qualquer forma que pudesse encontrar. Ele olhou o cenho do Jacob pensativo antes que seus lábios torcessem em uma careta irônica.
-Ele é um idiota. - Ele se encolheu de ombros. -lhe dê o suficiente tempo para saciá-la primeira vez com ela, e ele pensará então com mais claridade.
-Se ela for o bastante forte para suportá-lo. - Wolfe sacudiu sua cabeça, então olhou com fadiga à doutora para saber sua opinião. Os aspectos mais incomuns do acoplamento da casta tinham o potencial de aterrorizar, mais que de excitar, às confiadas fêmeas.
A Dra. Armani arqueou uma sobrancelha ante a pergunta zombadora.
-Você me está perguntando? Sinto muito, Wolfe, tenho ainda que entender o processo de acoplamento regular. Os aspectos anais são ainda mais confusos.
-Alivia a excitação, durante um tempo, - Hope lhe recordou. –portanto deve ter um significado.
-É obvio. Estou segura de que o faz. - Ela remeteu as mãos nos bolsos de sua jaqueta ligeira. –Isso não significa que saiba qual é ainda. E se Aiden se sai com a sua, nunca saberei. - Wolfe grunhiu.
-Encontra a essa fodida casta voadora. - Ele se girou para Jacob outra vez. -envia a um de nossos melhores grupos. Têm que estar nessa maldita selva em alguma parte. Se tiver que fazê-lo, faz uma chamada ao grupo do Sam. Os desejo encontrar.
-Duas manadas estão já ali, Wolfe. - Jacob sacudiu sua cabeça, fez uma careta. -se podem encontrá-los então o farão. Chamarei o Sam, mas eu não gosto da idéia. De todas as formas, tenho uma sensação de que Keegan ou sua gente não se mostrarão até que não tenham nenhuma outra opção. Infelizmente, não tenho nenhuma idéia do que o empurraria a isso.
Wolfe tomou uma respiração profunda, reprimindo sua própria cólera, sua própria frustração. Sua própria excitação. A mulher do Aiden não era a única em zelo, e a paciência do Aiden não era quão única era empurrada por cima de seus limites. Se não encontravam uma resposta a isto logo, não haveria esperança para qualquer deles, nem futuro.
Ela respirava com as contrações que rasgavam sua matriz.
Aiden a olhou da soleira, sua mente estava consumida com tais impulsos contraditórios que ele não estava seguro de ir-se, ou ir a ela. Seu corpo exigia ir a ela. Cada osso e músculo em seu corpo, por não mencionar seu membro traidor, exigiam que ele agora tomasse. Seu controle, ganho tão ferozmente depois de que ela o tivesse tirado dele, exigia-lhe que partisse. Que se fosse duro e em jejum, tão longe desta mulher como ele pudesse consegui-lo. A ameaça emocional que ela representava se rasgou nele. O acoplamento por vir lhe aterrorizava.
Ele poderia sentir já a agressão, a dominação rugindo dentro de seu corpo. Wolfe e Jacob lhe tinham advertido do que devia vir, mas sim pessoa lhe advertiria? Não tinham a ninguém, sabiam. Hope e Faith não tinham estado com ela bastante tempo, e ele sabia que o medo anterior de seu acoplamento se magnificaria somente se explicava os detalhes completos a ela.
O sexo anal assustaria à virgem em tais circunstâncias. Ser tirado dessa maneira por um varão da casta seria aterrador ao princípio. Ele empurrou seus dedos através de seu cabelo, brigando, lutando com os impulsos que funcionavam através dele. Como se supunha que devia entregar seu coração a ela? Ela tinha sabido que vinha o resgate, tinha lutado para salvá-lo quando ele teria morrido disposto para escapar o inferno que ele sabia que se morava. Realmente tinha sido sua culpa... Sua perda de controle?
Ela gemeu débil, encrespando-se mais apertada na posição fetal que tinha assumido, sustentando uma almofadinha apertada sobre seu estômago. Recuam lhes havia dito que sua dor se faria somente pior durante os meses. Cada injeção a tinha empurrado mais próxima a loucura enquanto que ela lutava com as mudanças que rasgavam através de seu corpo. Mudanças que a preparavam lentamente para ele.
Suas mãos foram a sua camisa, abrindo os botões lentamente enquanto que ele lutou para manter o controle de sua respiração. Seu aroma era rico e evocador, cheio da energia de uma tormenta das montanhas, a fragrância embriagadora da madressilva. Seu membro era como um íntimo ferro ardente, palpitando debaixo da restrição de suas calças jeans, rogando pelos limites apertados de sua concha cheia de rico mel.
Ela estaria molhada, suavizada e quente. Seu canal o sujeitaria como um punho molhado de veludo, arrastando-se sobre sua carne sensível enquanto que ele empurrava dentro. Ele tragou firmemente ante o pensamento. Tomou somente uns momentos despir-se. Deixou suas roupas onde caíram lentamente à cama. Ela era sua companheira. Que deus ajudasse a ambos, mas ele não poderia deixá-la sentindo dor, nem poderia apartar-se mais tempo.
-Charity, - ele sussurrou enquanto ele se movia sobre a cama detrás dela, alcançando para acariciar seu cabelo detrás de sua cara suada.
-Vá-te, Aiden. - Sua voz soou estrangulada, densa. -não posso pensar enquanto está aqui. - Ele franziu o cenho para ela.
-Você não está pensando, Charity, está muito dolorida para pensar.
-As contrações são piores, - disse ela fortemente. -o calor é pior, quando deveria nivelar-se. Agora há uma diferença nele. Tem que ser devido à transfusão. Necessito um laboratório de merda. - Ela agora quase gritava. -Como se supõe que devo averiguar isto sem provas? Sem a equipe? Maldição te aparte longe de mim. - Ela agora ofegava para tomar ar.
Aiden sacudiu sua cabeça com confusão. Ela parecia mais preocupada com as provas e suas malditas reações do que estava por aliviar a dor. Ele se colocou a seu lado, enganchando seu braço sobre sua cintura e atirando dela contra seu corpo. Ela ofegou, seu corpo se contraia antes que um gemido escapasse a garganta.
-Deus, está tão quente,- ela sussurrou, enterrando sua cabeça no travesseiro debaixo dela. -Como se supõe que devo fazer para combater isto quando você está tão malditamente quente, Aiden? - Ele fechou os olhos. Ele não podia parar a necessidade de beijar a casca suave de seu ouvido. Sua respiração se fez dificultosa enquanto que um tremor vibrou sobre seu corpo.
-Assusta-me, Aiden, - ela sussurrou, sua voz soou perdida, sozinha. -não sei combater isto quando está tão perto de mim. E não penso que possa suportar seu ódio quando tudo termine. - Ele respirou áspero.
-Se somente pudesse te odiar, Charity. - Sua mão se moveu debaixo do travesseiro que ela tinha agarrado a seu estômago. As contrações eram mais duras do que o tinham sido antes. Ele moveu a mão debaixo de sua camisa, começando um movimento suave de massagem com seus dedos enquanto a respiração dela começou a aprofundar, a ficar áspera. – Sente-se bem? - ele pediu, notando sua reação a sua respiração sussurrada sobre seu ouvido.
-Muito bem, - ela gemeu. -não posso pensar Aiden.
-Não pense em nada, Charity. - Ele fechou os olhos, inalando seu aroma, quase lhe intoxicando em sua doçura.
Seu corpo agora clamava. Ele apertou seus dentes enquanto posava seus lábios sobre seu pescoço. Seu sangue palpitava duramente e se mantinha debaixo da pele suave enquanto seu corpo se apertava mais ainda. Ela tragou firmemente.
-O que disse antes... - Ele poderia ouvir o medo em sua voz.
-Nem Hope nem Faith encontraram qualquer dor na dominação de seus companheiros, ou nos acoplamentos mesmos, Charity. Seu corpo está preparado para mim, e no que ainda não está preparada, estará preparado ao seu devido tempo.
Seu membro foi pressionado contra a dobra de suas nádegas. Debaixo, o buraco apertado pequeno de seu ânus o aguardava. Ele não tinha acreditado no Wolfe e Aiden quando o advertiram desse desejo entristecedor de possuir esse ponto escuro, proibido. Mas ele agora acreditou.
Seu grunhido sufocado os deu uma sacudida elétrica a ambos enquanto que ele lutou para negar-se. Assustá-la-ia, ele sabia. Levá-la ali, à força mesma nas profundidades estreitas de seu ânus, poderia certamente aterrorizá-la. Ainda, a necessidade era como uma febre que fluía direto duro e rápido por suas veias. Prepará-la. Ele tinha que prepará-la. Se sua excitação fosse o bastante acima, por cima das necessidades que a afligiam e inclusive dos medos, então ela estaria pronta para ele.
-Vêem aqui a mim, Charity. - Ele atirou o travesseiro de suas mãos depois a fez rodar para pô-la de costas. Ela o olhou fixamente para cima a ele, seus olhos marrom escuro, deslumbrada com sua excitação enquanto que ele olhou fixamente abaixo para ela. -olhe como seu corpo se calma para mim, - disse brandamente, sua mão pressionada a seu estômago, aliviando os nós dos músculos de seu abdômen. -sabe que posso te tirar a dor, a excitação. Somente meu corpo pode fazer isto por ti, Charity. Somente meu contato.
Ele empurrou à camiseta em cima de seu corpo, recordando asperamente como ele tinha rasgado a outra. Ele a despiu rapidamente, sacudindo o tecido da cama enquanto que olhou fixamente a beleza exibida ante ele. Seus peitos se levantaram e caíram em uma respiração dura, rápida do ritmo da pele de seda, acentuando as curvas inchadas e os mamilos escuros, alargados. Ele posou seu olhar fixo nos montões amadurecidos, satisfazendo-a enquanto que lutava pelo controle.
-Conceberei, - lhe recordou outra vez, as lágrimas reluziam em seus olhos. -não desejo um menino, Aiden. Não desejo trazer outro ser a uma situação tão desesperada.- Seus lábios fizeram uma careta ante sua descrição exata das vidas das castas neste ponto. Era freqüentemente uma batalha desesperada em que combatiam.
-A natureza fará o que é certo. - Ele então atirou dela lentamente a seus braços. -Nossa preocupação, Charity, é te ajudar como podemos o melhor possível. Não importa o custo. Sobrevivemos, porque devemos fazê-lo.
Não lhe deu nenhuma ocasião de responder ou de discutir. Sua cabeça baixou. A tentação de seus lábios, a torcida sensualidade de sua excitação, era muito para resistir. Como a fruta mais doce, exigindo que ele provasse sua perfeição erótica. Ela choramingou quando seus lábios tocaram o seu, abrindo-se a ele, as mãos que se transladavam timidamente a seus ombros à medida que seus dedos continuaram esfregando ligeiramente seu abdômen apertado.
Ela era intoxicante, como ele sabia que o seria. Aiden permitiu que sua língua esfregasse ligeiramente sobre seus lábios trementes, ignorando sua súplica suave enquanto que ele se abriu para a sensação de seda das curvas avultadas debaixo de sua língua.
Ela se movia contra ele lentamente, seus mamilos roçando sobre seu peito como pequenas marcas de necessidade. O controle era uma coisa tênue no melhor dos casos, mas ele encontrou orgulho no fato que ele triunfava sobre o seu. Até que ela se arqueou contra ele, um gemido faminto saiu de sua garganta enquanto sua língua alcançou-o para lambê-lo.
O brincou, lambendo em movimentos seus lábios voltando-a louca. Charity tinha tido fome do beijo do Aiden, de seu contato, durante muito tempo. Enquanto que a dor em seu abdômen começou lentamente a dissipar-se, outra dor torturante tomou seu lugar. Os fogos em seu sexo começaram a inflamar-se através de seu corpo, nublando sua mente com uma excitação muito feroz para combatê-la durante mais tempo. Enquanto que ela esfregava ligeiramente através de sua língua, um grunhido, profundo e áspero, soou em seu peito um segundo antes que ele se afundasse duro e quente dentro das profundidades de sua boca.
Seu braço empurrou debaixo dela os ombros enquanto o outro circundou sua cintura, movendo-a bruscamente mais perto, mais apertada a seu peito enquanto que ela provava a selvageria de seu beijo. Picante e aditivo, o movimento úmido de sua língua a inflamou mais ainda. Enquanto a sua estava enredada com ele, ela sentia as pequenas glândulas inchadas nos lados, embora não emprestou mais que uma pequena atenção a elas. Outra ocorrência estranha para esta casta incomum.
Ele se moveu mais ainda sobre ela, esfregando ligeiramente o interior de sua boca, seus lábios, sua língua, o bordo de seus dentes até que ela afiançou seus lábios ante o invasor que brincava e se amamentou nele desesperadamente. O gosto que encheu sua boca lhe fez enlouquecer seus sentidos. Ela não teria acreditado que a luxúria pudesse ter seu próprio sabor único, mas o fazia Aiden. Sentia como uma tempestade de trovões do verão, apagando sua sede por sua paixão, mas somente levando sua fome por seu tato mais acima.
O gosto a encheu, intoxicando-a, fazendo-a desesperar-se por mais. Fez-a tão selvagem como seu gosto. Ela se retorceu em seus braços, pressionando mais fortemente contra ele. Ela o necessitava, estava dolorida por mais.
-Mais- ela não estava segura nesse ponto. Mas seu corpo inteiro se inflamou, sua excitação aumentava mais acima, até alturas que ela nunca sonhava conhecendo. Cada vez que ela acariciava sua língua o gosto de sua luxúria a enchia. Em poucos segundos seu corpo se queimava mais brilhante. Como se a mesma essência de seu beijo fosse um afrodisíaco inteiramente dele. Era pior que qualquer das drogas forçadas em seu corpo. Era mais cegador, mais intenso que algo que ela tivesse conhecido em sua vida.
Ele então grunhiu em sua boca, retirando, seus dentes que beliscavam em seus lábios, ela lutou para atraí-lo de novo. Ele controlou sua luta facilmente enquanto seus lábios desceram pelo pescoço, suas presas arranharam sua pele e ela se estremeceu de prazer.
-Aiden, não me atormente desta maneira. - Seu sexo ardia. Ela poderia sentir as chamas que lambiam através da malha fina, viajando a sua matriz, esfregando-o ligeiramente com a agonia como lava quente de sua excitação.
-Logo. - Sua voz era um áspero, grunhiu feroz. –Mas primeiro. Primeiro farei o que sonhei durante anos. - Ele sustentou suas mãos à cama enquanto que se deteve brevemente sobre os peitos levantados dela. Charity o olhou apenas capaz de manter seus olhos abertos, lutando por respirar enquanto que ela se maravilhou da sensualidade que formava sua cara.
-Aiden... - Ela tremeu debaixo de seu olhar, seu olhar fixo quente quando se centrou em suas curvas inchadas.
-Que formosos são, - ele respirou asperamente. -Quantos anos sonhei provando seus doces peitos, Charity. Sentindo seus mamilos em minha boca, contra minha língua. Fortemente e doloridos por meu tato.
Ele se lambeu os lábios e Charity gemeu contra a luxúria que contraiu sua matriz. Nenhuma dor esta vez, apenas uma contração brutal de desejo agonizante que parou sua respiração. Então sua língua dilatada e ela choramingou. Quando esfregou ligeiramente contra um mamilo excessivamente sensibilizado fazendo que ela se arqueasse violentamente para ele, um grito do prazer que entrou em erupção em sua garganta. Quando o calor de sua boca cobriu a extremidade dura, o prazer açoitou através de seu corpo com tal força que ela se moveu bruscamente com ele, uma sensação quase orgásmica que se estendia através dela.
-Aiden, por favor. - Ela pressionou contra ele, ofegando por respirar enquanto seus lábios se amamentavam em seu peito, sua língua esfregava ligeiramente seu mamilo com experimento diabólico enquanto que suas mãos sustentavam as suas cativas, rechaçando permitir que ela o tocasse.
Gemeu contra sua carne sensível, suas presas raspando contra ela enquanto que então beliscou em seu mamilo. Um flash pequeno do fogo, de intensidade interminável, chamuscou-se através do pico esquentado. Cada toque fazia seu corpo mais débil, fazia que as labaredas de excitação fossem mais altas. Como se seu tato somente fosse mais potente que as drogas injetadas em seu corpo.
Ela olhou fixamente para ele, lutando por respirar quando sua cabeça começou a baixar, seus lábios esfregavam ligeiramente abaixo dos músculos apertados de seu estômago. Cada carícia era como uma chama viva em sua pele. Cada movimento de sua língua a levou somente mais acima, mais quente, mais brilhante.
-Charity, - ele sussurrou seu nome enquanto que ele alcançou os músculos apertados de seu abdômen. -o aroma de sua necessidade me está voltando louco. - Voltando-o louco? Ela estava à beira de derreter-se em um atoleiro da luxúria, e ele dizia que ela o voltava louco? Deixou-lhe as mãos enquanto que ele se moveu mais baixo, mas não havia perigo de que ela agora protestasse.
Ela ofegou, debilitada pelos prazeres que se afrouxavam, o calor que crescia em sua vagina. Seus lábios esfregavam ligeiramente sobre ela, inundando-se no pequeno vale de seu umbigo, movendo-se constantemente mais perto das curvas inchadas, úmidas de seu sexo nu.
Charity somente podia olhar, somente podia tremer com antecipação enquanto que a habitação parecia esquentar-se com a sensualidade em aumento que se estendia entre eles. Quando sua língua esfregou ligeiramente sobre seu clitóris inchado, circundando-o com uma singela, sensual lambida ela não pôde parar o grito o gemido pelo alívio, ou o puxão espasmódico de seus quadris enquanto que ela procurou desesperadamente um contato mais profundo.
-Aiden, isto me matará... - Ela se arqueou, um grito estrangulado entrou em erupção de sua garganta quando seus lábios a cobriram, acariciando seus clitóris sensível em sua boca úmida. Havia calor e fogo, e havia então êxtase enlouquecido. Alcançou-a, envolvendo-a nas dobras cataclísmicas de um orgasmo iminente que ela sabia que a destruiria para sempre.
Sua língua lambia e esfregava ligeiramente, abundantemente na fatia o nó sensibilizado de nervos enquanto suas mãos sustentavam suas coxas abertas, controlando suas ondulações involuntárias contra sua boca. Sua vagina derramou sua umidade sedosa, depois ondulou com antecipação agonizante enquanto que seus dedos dividiram a carne torcida que protegia sua entrada.
-Charity, - ele grunhiu contra o nó palpitante de nervos enquanto que seus dedos escorregaram através da essência abundante. -não posso esperar muito mais tempo.
-Não espere, - ela ofegou, seus quadris se arquearam ao sussurro de suas respirações desiguais enquanto seu clitóris gritava pela deserção. -pelo amor de deus, Aiden, por favor. Faz que me corra, por favor.
Um duro impulso de um dedo comprido e profundo dentro do canal apertado enquanto sua boca voltou para seus clitóris com demanda faminta. Sua boca a cobriu outra vez, ambicioso, faminto em sua avareza. Os olhos do Charity se exageraram, seu olhar fixo se obscurecia quando as sensações começaram a entrar em erupção em seu interior. Seu clitóris se fez fragmentos em uma explosão de foguetes de êxtase enquanto sua vagina apertou o dedo invasor, pulsado então em erupção em êxtase. As sensações açoitaram e se rasgaram através dela, apertando seus músculos quando o calor ondulou através de seu corpo.
Ela gritou seu nome, só logo que inteirada da mudança quando os movimentos como relâmpagos de prazer a rasgaram. No meio do arsenal incrível de explosões ardentes, Aiden se movia sobre ela e se colocava rapidamente. Ele não vacilou durante um momento, a não ser o suficiente tempo como para que Charity sentisse o calor repentino, ardente que emanava da cabeça de seu membro.
Ela olhou fixamente para acima a ele com surpresa, olhando seus olhos alargar-se. Ele tocou mais dentro ainda. A separação quente se repetiu, e ela sentia incrivelmente esquentar-se sua vagina, relaxando-se, entretanto acendendo uma necessidade mais profunda dentro das profundidades famintas.
-O que... - Ela se sacudiu quando a fome se converteu em uma necessidade, com uma súplica dura em seu ofego.
-Charity, me perdoe. - Ele fez uma careta, depois com um movimento duro encheu as profundidades inchadas, famintas de seu sexo com sua ereção grossa. Ela culminou uma vez mais no primeiro movimento. Ela não podia respirar. Ela ofegou por respirar, sua cabeça que açoitava contra o colchão enquanto suas mãos se sacudiam desamparadamente para sustentar-se sobre a largura que se bombeava de seu braço enquanto ele se apoiou em seus cotovelos.
Suas facções pareciam torcidas enquanto que ela lutou para centrar-se em sua cara. Ela não poderia combater as sensações. Não podia combater a quebra de onda em aumento da fome que se renovava. Seu membro a encheu enquanto que se afrouxou através de malha fina inchada, mas a mordida da dor fez pouco para refrescar a excitação violenta que a empurrou além de qualquer juízo anterior da necessidade.
-Aiden. Aiden me ajude. - Ela não poderia parar o sussurro torturado enquanto ela sentia os lábios acariciar seu ombro, seus dentes arranhando-a. -por favor... Aiden, por favor. Faz algo. - Apesar dos ecos do orgasmo que ainda ondulavam sobre seu corpo, ela necessitava mais. Aiden gemeu em seu ombro, seus braços que a sustentavam próxima enquanto que ele começou a mover-se.
O eixo quente e inchado de carne se arrastada além dos músculos excitantes de seu sexo, só para voltar em um movimento duro de tal prazer brutal que ela jurou que lhe mataria. Sentia um pouco de dor nos bordos externos da sensação, mas inclusive isso a conduziu somente mais alto.
-Minha, - ele então grunhiu. -Ouve-me, Charity? Minha. - Seu membro empurrou em sua ambiciosa, apertada concha com ardor quase enlouquecido.
Os movimentos duros lisos se amontoaram em seu corpo clamava por mais enquanto as sensações se intensificaram, aumentavam; cresciam em tal conflagração que ela somente poderia ofegar com a energia. E com cada movimento, o torturou o nó de necessidade que apertava em sua matriz.
Suas coxas se esticaram, os músculos de seu sexo que se apertava involuntariamente no eixo que se afrouxava, sentindo as veias grosas, o batimento do coração do sangue, o batimento do coração duro que pulsavam debaixo da torcida carne, e ela sabia que seu controle se deslizava.
-Mais, - ele ofegou, suas mãos baixavam, agarrando suas coxas e forçando suas pernas a levantar-se. Ele ficou sobre ela, com sua boca em seu ombro, seus dentes em uma pressão erótica em sua pele quando ele começou a fodê-la mais rude, profundamente.
Ela poderia sentir seu membro machucar na entrada a sua vagina, esfregando ligeiramente mais alto, enchendo-a, conduzindo-a mais ainda na escalada brutal da sensação. Quando veio seu orgasmo, Charity sabia que ela tinha morrido. Sua respiração se expressou com gorjeios em sua garganta, seus olhos estavam cegados quando sua matriz se apertou mais ainda, então explodiu.
Ela tentou gritar enquanto sentia a implosão, mas não havia respiração para o som. Ela não estalou, a não ser para dentro. Uma destruição interna violenta que ocorreu com tal prazer que ela sabia que nunca sobreviveria à dura prova. Ela sentia seu próprio orgasmo salpicar além de seu membro que se afrouxava, depois assombrosamente, seus músculos se afiançaram mais apertados nele, mais apertados...
-Aiden... - A realidade deixou de existir enquanto que ela sentia simultaneamente os dentes travar-se sobre seu ombro enquanto que seu membro começou a inchar-se.
Ela lutou. Combatendo-lhe. A inflamação o agonizante prazer, a sensação de seu nó que crescia na parte intermédia do eixo era muito. Seu corpo pulsou no orgasmo frenético enquanto ela apertou mais ainda, tentando obrigá-lo a apartar-se longe. Ela não poderia mover-se. Com seus dentes se travou em seu ombro, seus grunhidos animais soavam em seu ouvido quando seu membro se inchou, ela não podia apartá-lo longe. Outro orgasmo menor se estendeu através de seu corpo então ela sentiu o primeiro jorro de sua semente quente dentro de sua concha tremente.
Seu membro pulsava arduamente, o golpe do sangue que vibrava através dela estirou muito os músculos enquanto seu membro se moveu bruscamente em seu interior, derramando o sêmen denso, rico que se parecia empapar em cada célula que tocava. Seus quadris se moviam bruscamente, seu membro que gotejava ao impulso mais em seu interior ainda quando ambos gritaram ante o prazer/dor dele.
-Deus, sim, - ele gemeu com sua boca levantada de seu ombro. -todo ele, Charity. Toma todo ele. - O nó pulsou, inchado, empurrando-a em outra série de explosões rápidas enquanto ainda mais de seu orgasmo surgia no interior do canal selado. Não haveria perda de semente. Ela podia sentir quase a matriz aspirar cada gota dentro de suas profundidades famintas.
A cabeça de seu membro foi enterrada contra sua matriz, cada vez que seus próprios quadris se moviam bruscamente, ela podia sentir a cabeça que bombeava mover-se contra ela. Cada erupção da grossa coroa atirou reto dentro da abertura, molhada de sua matriz. Minutos, horas mais adiante, a sensibilidade dolorosa com o resto de seu corpo se dissipou, embora Aiden permanecesse bloqueado firmemente em seu interior. Seu peso agora foi aliviado por seus cotovelos, embora sua cabeça caísse contra seu ombro.
Seu cabelo úmido acariciou sua bochecha enquanto seu peito se elevava raspando contra seus suaves mamilos. Pela primeira vez em seis anos, Charity sentia o alívio de seu corpo. Pela primeira vez em seis meses, ela sentia a horrível dor desintegrar-se. Ela suspirou, seus braços caíam à cama enquanto que o esgotamento começou a alcançá-la.
-Sinto muito,- ela sussurrou, suspirando profundamente. -agora preciso dormir Aiden. Não dormi em tanto tempo...
Ela ficou inconsciente, mas já não atormentada com as necessidades de seu corpo. Com os fogos internos do desespero apagados, a necessidade do verdadeiro descanso a alcançou. Aiden a protegeria, igual como ele a tinha aliviado. O pensamento a reconfortou enquanto que ela finalmente se rendeu ao cansaço. Seus olhos se fecharam quando respirou profundamente, depois a escuridão a afligiu. Sono, ela pensou. Finalmente, sono.
Aiden gemeu asperamente enquanto que escorregava sua carne sensibilizada do molhado abraço da apertada vagina de Charity. O som suave, úmido quando ele escorregou dela fez que seu membro se crispasse com a necessidade de enterrar-se em seu interior de novo, embora ele soubesse que tal opção era, por agora, impossível. Ele a olhou fixamente, incapaz de separar-se inteiramente de seu lado.
Seu cabelo loiro curto, escuro estava umedecido, vários filamentos se aferravam aos rasgos úmidos de sua cara. A transpiração cobria seu corpo e caía para os lençóis debaixo dela. Ele tocou sua bochecha ruborizada com os dedos de uma mão, seu polegar que se movia para acariciar os contornos inchados de seus lábios. Dormindo, ela parecia frágil, inocente, esgotada.
As linhas de cansaço enrugavam sua cara. A submissão completa de seu corpo ao sonho que a tinha alcançado era mais profunda que a inconsciência em que tinha estado sumida depois de que seu escapamento. Isto era cansaço até os ossos, e uma alma cansada. Quanto tempo, perguntava-se ele, ela tinha estado sem um sonho reparador? Ele caminhou para o banho e recolheu uma caçarola, um pano, um sabão e uma toalha pequena voltando para a cama.
Ele não poderia deixá-la dormir com a secura do suor e do sêmen cobrindo sua pele sensível. Não descansaria bem, e repentinamente, saber que ela dormia bem era de importância capital para ele. Limpou-a com a esponja cuidadosamente, ignorando o batimento do coração duro de seu membro enquanto que gozava da suavidade acetinada de sua pele. Limpou-a da cabeça aos dedos dos pés, ignorando os gemidos que saíam de seus lábios curvados em um sorriso enquanto que ela finalmente rodou sobre seu estômago para evitá-lo. E ali reinou a tentação.
Ele a limpou com esponja os ombros, a formosa linha de suas costas, suas pernas magras e as coxas tentadoras. Deteve-se brevemente antes de lavar cuidadosamente os contornos suaves de suas nádegas e então as secar lentamente.
Seus dedos tremeram enquanto que passou a toalha seca abaixo pela fenda sombreada de sua parte posterior. Seu membro palpitou em dura demanda. Não estava completamente satisfeito. Necessitava-a outra vez, mais duro, mais profundo, até que seu membro pudesse inchar-se e estalar em seu interior uma vez mais. Justo ali. Seus dedos jogaram uma olhada à pequena entrada apertada de seu ânus. Ele a necessitava ali.
Sua maldição desgostada saiu silenciosa ao ar quando se moveu da cama. Voltou para o quarto de banho, então determinou de trocar os lençóis da cama tão brandamente como fosse possível. Ela se queixou de mau humor, mas continuou dormindo enquanto que finalmente remeteu os extremos a ambos os lados do colchão.
Um lençol limpo então a cobriu, assim como um dos edredons que as mulheres de uma cidade próxima tinham doado. Ela ficou sobre seu estômago, esgotada inclusive sua respiração soou profunda enquanto dormia.
Os filamentos loiro escuros de seu cabelo caíram sedosos e suaves por seus ombros, embora ainda umedecidos por sua paixão anterior. Ele recordava quando uma vez faz tempo tinham estado quase até seus quadris em uma cascata de seda. Por que o teria cortado? Perguntou-se. E por que ele a atendia? Fez uma careta ante esse pensamento enquanto saía do dormitório.
De novo ela havia tornado seu mundo ao reverso e lhe deixou que as arrumasse com ele enquanto dormia. Em algum momento entre encontrá-la de novo, e finalmente tomá-la, tinha aceitado o acoplamento. Tinha sabido nesses malditos laboratórios que sua conexão com ela era inquebrável. Ela poderia fazer que ele respondesse quando não podia nenhuma outra. Ela o abrandava quando ele desejava ser cruel; tinha-lhe dado esperança quando ele tinha pensado que era vã.
Aiden caminhou pelo alpendre da cabana, olhando na escuridão da noite que tinha descido sobre o Complexo. Ele poderia logo que ver as altas paredes muradas do Complexo de dez acres. Em um sistema de sensores de movimento e guardado por uma equipe de Executores e de cães altamente treinados como guardas, as oportunidades de que fosse praticada uma abertura na área eram poucas. Mas ainda eram possíveis, estavam encarcerados de muitas maneiras. Não havia lugar na terra que fosse em realidade seguro.
O Complexo agora mantinha sobre uns duzentos habitantes da casta do lobo, de idades compreendidas entre os dezesseis aos trinta anos, e aumentava mais cada mês. Havia vários pequenos para orgulhar às castas felinas que tinham vindo aqui, mas foram transferidos rapidamente a Calam em Kentucky, aonde tinha sido instalada uma área protetora similar.
Seis anos depois da história dilaceradora do conselho de genética e de seus horrores, não havia resolução. Os monstros ainda praticavam seu mau, e encontrar e destruir seus laboratórios era mais difícil cada ano. Aiden temia freqüentemente que nunca terminasse.
-Aiden. - A Dr. Armani caminhou das sombras da noite, encontrando-o no alpendre.
-Ela está dormindo. Deixa o resto por agora, - ele ladrou, seu corpo se esticou com o pensamento de Charity despertada por outro cientista determinado a lhe fazer mais experimentos. Um suspiro rompeu a noite. Arrependido, entretanto tingido de brincadeira.
-Nunca me teria imaginado quão egoísta poderia chegar ser, - soprou. -Eu pensava que foi mais do tipo beta. Onde ocultaram todas estas tendências de alfa todos estes anos?
Ele cruzou os braços sobre seu peito enquanto se inclinava contra a madeira áspera da cabana e olhando-a fixamente. Era o maldito perito de segurança aqui, o que fez que ela pensasse que não sabia combater?
-Inclusive os doutores gênios podem estar equivocados, parece, - disse fingindo pesar.
-Embora esteja segura de que você sobreviverá a esse engano. Esta vez. - Ela grunhiu com incredulidade. -Preciso vê-la quando despertar. Sabe. Teria preferido havê-la visto antes que a acoplasse.
-Já discutimos isto. - Ele se esticou enquanto que a olhava. -Ela não está o bastante forte para mais prova.
-Necessito as amostras, Aiden. Não necessito a seu corpo para fazer provas preliminares. Se ela conceber, então sua opinião não importará. Charity sabe o que está acontecendo aqui. Quando for mais ela mesma, não poderá lhe impedir de vir para mim. - Aiden descobriu seus dentes ante sua declaração.
-Se esquece Armani, que está em minha cabana, sob meu cuidado. É minha companheira. Ela fará o que eu diga.
Armani sorriu. Só um pouco, seus dentes cintilaram na escuridão enquanto se sentou lentamente na cadeira de madeira larga, áspera que ele tinha feito semanas antes. Ela cruzou as pernas, casual, ajustou sua jaqueta ligeira e lhe olhando com um brilho zombador em seu olhar fixo.
-Como caem os capitalistas, - ela suspirou sarcásticamente. -a mente masculina me surpreende de verdade. A mente masculina da casta me assombra. O que faz que pense que pode pará-la, Aiden? Quer atá-la a sua cama?
-Se tiver que fazê-lo. - Ele desejou grunhir, mas sabia exatamente quão cortante a pequena mulher poderia ser. Não tinha nenhum desejo de estar exposto a seu sarcasmo afiado. Ela sacudiu sua cabeça tristemente.
-Charity está bem inteirada da importância do que está acontecendo aqui. Confia em mim, Aiden; você não pode controlá-la só porque é seu desejo fazê-lo. Ela é mais forte que tudo isso.
-Não discutirei contigo, Armani, - ele grunhiu, com cuidado de manter sua voz baixa.
-Aiden, nunca te considerei um homem estúpido. Não comece a desempenhar o papel agora. - Sua voz era fria, mortal em seu sarcasmo. –Não se trata somente da sobrevivência de Charity, a sobrevivência de sua raça depende dela neste ponto. Não deixe a seus instintos possessivos destruir o único bom do acontecido. Ela somente te odiaria por isso.
-E como sabe? - ele ladrou. -Não tem a menor idéia de quem ou o que é ela.
-Ah, e aqui é onde demonstra sua ignorância de novo, - ela suspirou com pesar. -Charity era, muito desde o começo, uma infiltrada dentro do Conselho, Aiden. Um trabalho muito bem oculto de toupeira que devia guardar um registro cuidadoso de tudo o que acontecia, dia a dia. Todas as provas, todos os resultados. Como crê que conseguimos a informação que temos até agora? -Os olhos do Aiden se estreitaram com receio.
-Quem é este nós? - lhe perguntou cuidadosamente. Ela suspirou outra vez.
-Você crê que sou o único doutor que traiu ao conselho e sofreu por isso? Havia vários de nós. Sabe trabalhei arduamente, Aiden, para sua gente. Há outros que trabalharam comigo.
-Por que não fez menção disto antes? - lhe perguntou frio. -esta informação parece algo conveniente, Armani. Mais uma mentira cuidadosamente preparada que qualquer verdade oculta.
Ainda, Charity não lhe havia dito que tivesse sido ela a que tinha entrado em contato com os jornalistas seis anos antes. Finalmente a tinham pilhado em seu engano contra o conselho enquanto que ajudava às castas com asas. Ela tinha estado em três dos laboratórios que a casta do lobo tinha recebido a informação, só para escapar com os cientistas antes que pudessem ser capturados.
Ela tinha estado em vários dos laboratórios que liberaram as castas felinas, eles tinham jurado que ela lhes tinha ajudado de várias maneiras. Ele amaldiçoou. Um som baixo, vicioso que vibrou em seus próprios ouvidos. A risada afogada de Armani não ajudou à cólera que crescia dentro dele.
-OH a diversão de tratar com os idiotas críticos, de vê-los cair quando a verdade finalmente os golpeia. Bem vindo ao mundo verdadeiro, Aiden. Vamos ver você odiaste e desprezou a sua companheira durante seis anos, e ainda inclusive não te perguntaste como ela chegou a ser sua companheira. Ou se ela for de verdade sua companheira. Poderia inclusive considerar de pensar além de seu membro? - A mulher tinha uma boca malvada.
-Ela é minha companheira.
-Entretanto faz dias estava em pé ante mim e disse absolutamente o contrário. - Ela inclinou sua cabeça enquanto o olhava com conhecimento. -o que trocou sua mente?
-Importa? - disse ele com fúria.
-Realmente. Deixe-me te dizer o que sei e do que é inconsciente Aiden. - Ela levantou uma mão e começou a contar. -Número um; faz seis anos, para salvar sua pele sem valor, uma virgem foi a seus joelhos e forçou sua ereção quando você teria morrido. Ao fazê-lo assim, para ocultar o inchaço repentino debaixo de suas mãos, esteve forçada a tragar seu sêmen. A mudança em seu corpo começou dias depois. Tenho todas as provas que ela fez em si mesmo, documentou-se cuidadosamente. Você não a marcou, com a saliva onde o hormônio da casta que é mais freqüente pelo que não criou os mesmos efeitos que Faith tinha do Jacob. Mas seu sêmen criou as mudanças na Charity que não eram evidentes na Faith até depois de que ela se acoplasse com o Jacob, e de sua ingestão de...
-Maldição, não preciso ouvir falar a vida sexual de minha irmã. - Ele empurrou seus dedos através de seu cabelo, tentando combater o conhecimento de que tremiam.
-Você está ignorando um ponto, - ela suspirou com exasperação. -o ponto é que certas mudanças começam com certos passos sexuais. Faith estava simplesmente em zelo durante seis anos. Incômoda, ocasionalmente dolorida, mas Charity foi mais longe ainda que isto. -O hormônio em seu sêmen reagiu de uma maneira totalmente diferente. Não me porei muito técnica contigo, pois estou segura de que não me entenderia - ela disse, com tom de superioridade, cult. -somente o fato é, que ela era o espécime perfeito para o conselho, porque seu corpo tinha já seu DNA infectando-a, lentamente, muito lentamente, formando-se em seus ovários, para prepará-la para aceitar seu esperma único.
-Volta para ponto de merda, - ele grunhiu. Ele estava doente da lição de biologia e de seu sarcasmo minucioso.
-O ponto é, - ela disse carregada de paciência. –que os cientistas encontraram uma maneira de avançar a mudança no ovário. Seus óvulos devem ser compatíveis com seu esperma para criar. A este ponto, nem meus colegas nem eu mesma achamos uma maneira de fazer isto. O corpo de Charity tem as respostas. Para ajudar a sua irmã e à companheira de seu líder da manada, devemos saber essas respostas, Aiden. Charity sabe, o resto de nós sabe agora você deve aceitá-lo.
-Feriram-na, - ele disse brandamente, incapaz de conter a raiva que puxou dentro de seu corpo com esse pensamento. -ela quase sangrou até a morte em meus braços, murmurando. Ela agora dorme como se não tivesse dormido durante anos.
-Ela não pode Aiden. - A voz do Armani agora estava cheia de pesar, de compaixão. -Ela trabalhou incansavelmente para ajudar a outros, embora soubesse que o tempo corria em seu contrário. Seu corpo fazia demanda que não poderia rechaçar, e o conselho suspeitava cada vez mais dela. Agora que está livre, não poderá controlá-la; não poderá atá-la. Não tem nem idéia da natureza, ou do treinamento da mulher que tomaste. Mas confio em que ela se divertirá te olhando aprender.
Ela ficou então em pé, seus olhos escuros brilhantes sob os raios da lua e com uma expressão cheia de brincadeira.
-Tem um ar muito presunçoso para me satisfazer, - ele ladrou. -O que é o que não me diz, Armani? - Ela se encolheu de ombros lentamente.
-Há algumas coisas Aiden, que deverá descobrir por ti mesmo. –ela olhou para frente como se fosse combater com ele. Espero que te divirta.
-Encontra muita diversão a minhas custas, - ele grunhiu com repugnância. Sua risada era luminosa, assombrosamente feminina.
-Devo encontrar meus prazeres, embora sejam pequenos, onde possa. Deixei tudo por esta prática, -ela grunhiu irritantemente. -devo me divertir em alguma parte. - Ela então se separou, acabando obviamente com ele.
-Armani, - ele disse em voz alta brandamente. Ela se deteve brevemente, jogando uma olhada sobre seu ombro interrogativamente. –Sentirei compaixão por ti se algum companheiro da casta se une contigo. Pode te encontrar que somos um pouquinho mais inteligentes do que crê.
-Nunca imaginei que não fosse, Aiden.- Seu sorriso era tudo menos reconfortante. -Estou esperando a que o prove. Quanto a uma criação; ah bem, veremos se acontecer, possivelmente. Veremos.
Ela se girou para trás e caminhou longe da cabana lentamente. Seus ombros ficaram rígidos e retos, seus passos eram largos e determinados embora não apressados. Uma careta afiou sua boca. Maldição, ele desejou estar ali se ocorria que ela se acoplava com outra casta. Olhar a doutora cair seria mais que divertido.
Charity despertou lentamente, pela primeira vez em mais meses dos que podia recordar não sentia nenhuma dor, nenhum estremecimento de tortura retorcendo-se através de seu corpo. Mas as profundidades e a severidade da excitação tinham trocado. O que uma vez tinha sido agonia, agora era uma obrigação profundamente arraigada.
Detrás dela, Aiden dormia profundamente.
Seu braço estava envolto ao redor de sua cintura, mantendo suas costas unida a seu peito, seu corpo abrigava o seu. Seu calor a rodeou, esquentando-a. Essa base fria de agonia que tinha estado alojada uma vez nas mesmas profundidades de seu corpo já não estava ali. Em seu lugar, o calor a queimava.
Ela podia sentir a excitação zumbindo sobre seu corpo. Como a fome, ou insaciável sede, não poderia convencê-lo para que desaparecesse. É obvio, tinha que haver uma razão científica para a mudança, pensou, concentrando-se nos aspectos clínicos em vez dos físicos, das mudanças que a afligiam. O que significava que necessitava um laboratório.
Ela necessitava amostras do trabalho, vaginais, de saliva e do sangue; a memória lhe acendeu. Se Nicole Armani estava aqui com as castas, ela teria um laboratório. Ela teria as fontes e a equipe necessária para as provas.
-Não te mova. - A voz do Aiden era forte e profunda e ela se preparou para fazer isso. Charity mordeu seu lábio enquanto que sentia o sopro de sua respiração sobre a ferida suave em seu ombro. Quando tinha sentido às largas presas morder em sua carne a noite antes, ela esperava mais excitação em vez da dor com que tinha começado. A ferida não era dolorosa. Era algo sensível, receptiva a sua respiração mais ligeira à dor por uma carícia mais profunda.
Ela lutou para manter sua mente distante de seu contato enquanto suas mãos esfregavam ligeiramente os músculos apertados de seu abdômen, provocando a ondulação de sua matriz. Precisava guardar tanta informação como fosse possível em sua mente. As mudanças que a afligiam eram de novo variadas e intensas. A dor se foi, mas não gostava das sensações que tinham ficado em seu lugar.
Ela fechou os olhos enquanto lutava com sua resposta a ele. Seu membro se inchava agora ao longo de suas nádegas, consistente e dificilmente. O grosso membro da casta era entristecedor de todos os modos. Falava de ser empalado. Tinha necessitado ambas as mãos para pô-las ao redor dele no laboratório, e ocultar o nó que se levantou a meio caminho no eixo tinha sido quase impossível. O que tinha feito a seu sexo, inclusive agora a surpreendia. Ela deveria haver-se quebrado. Se é que ser cheia assim por ele não a danificava para sempre. Em lugar disso, a malha fina excessivamente sensível de seu sexo se relaxou, facilitando, aceitando a posse em vez de rasgar-se em protesto.
-Está pensando muito, - ele sussurrou em seu ouvido. -lembro esse olhar em sua cara, Charity. Como se estivesse decifrando um mistério particularmente difícil e desconcertante.- Seus olhos se abriram, sua cabeça se inclinou para lhe jogar uma olhada enquanto ele a olhava desde detrás de seu ombro.
-Você me olhava? - Tinha passado muito tempo, mas ela pensava que recordava cada detalhe de seu tempo nesses malditos laboratórios. -nunca te vi me olhar.
-Não queria que me visse. - Ele baixou sua cabeça, sua língua lambia sobre a ferida em seu ombro. Charity não pôde controlar o estremecimento que se estendeu sobre seu corpo. OH, que bem se sentia. Melhor que bom. Era quase culminante, quase um ato sexual em si mesmo. Ela mordeu seu lábio inferior, lutando com o gemido que se teria escapado a garganta.
-Por quê? - ela pediu sem fôlego. -Por que não queria que te visse?
-Se tivesse visto que te olhava, teria mudado, - ele respirou em seu ouvido, sua voz soou defumada, áspera com a excitação enquanto que seu membro esquentava sua parte posterior.- queria que reagisse naturalmente. Desejava ver suas expressões, ver as emoções inumeráveis que se mostravam através de sua cara quando pensava que ninguém olhava.
Charity choramingou de desejo enquanto que ele se deu volta mais completamente a suas costas. Ele se inclinou sobre ela, seus olhos chapeados cintilavam com desejo sexual enquanto que sua mão esfregava ligeiramente seu abdômen apertado quase ausente.
-Cada vez que te olhava, em tudo o que poderia pensar era em foder-te,- disse ele pesarosamente. -tem idéia de quão difícil era controlar meu corpo? Minha necessidade de ti? Cada droga injetada em meu corpo me fazia mais débil, levando-se mais força com a luta. Não posso te dizer às vezes em que quase perdi todo o controle.
Seus olhos estavam se exagerando pela surpresa, então entrou em shock quando sua palma escorregou entre suas coxas.
Charity não podia parar seus gemidos de desejo. Arqueou-se contra seu tato, abriu-lhe as coxas por sua própria vontade, lhe dando um acesso mais fácil à carne agora cavada contra sua mão. Havia tanto que fazer. Tantas coisas para as que ela precisava encontrar sentido, encontrar as respostas a isso, entretanto sua mente parecia migalhas, as demandas de seu corpo eram tão intensas, tão desesperadas que não poderia manter a compreensão necessária para indagar no quebra-cabeça situado ante ela.
-Agora perde o controle, - ela sussurrou asperamente. A sensação de sua mão entre suas coxas, seus dedos que sondavam nela movendo-se na fatia, voltavam-na louca. O pensamento prático era simplesmente o sussurro de uma lembrança do que devia fazer. A dor pesada em seu corpo era um grito exigente para que ela o pensasse melhor. Ela o necessitava cada dura polegada perfurando dentro de seu sexo apertado.
Seus lábios sorriram lentamente, seus olhos se obscureciam enquanto que a olhou de perto.
-Posso ver o funcionamento de sua mente, - sussurrou ele, sua voz soou densa com paciência divertida. -como se estivesse catalogando e arquivando cada resposta, cada reação sensorial. Eu não gosto deste lado clínico que possui, Charity.
-Quem pode pensar com isto? -Ela se lambeu os lábios, desesperando-se por seu beijo. -confia em mim, Aiden, minha mente está totalmente fixa em ti.
-OH, não tenho nenhuma dúvida sobre isso, - ele disse brandamente, seus dedos tocando contra seus lábios internos molhados. Ele brincava com ela, deliberadamente, com conhecimento disso.
-Entretanto uma parte ti é clínica, direcionando cada toque, cada sensação, como se não fosse nada mais que um experimento. - Seus olhos cintilaram durante um segundo com cólera antes que esta fosse oculta cuidadosamente, como se seu conhecimento de suas tentativas de raciocinar sobre o como e o porquê se produziam tais reações o encolerizasse.
-Que mais pode ser? -lhe perguntou, olhando-o, não tentando ocultar os conflitos dentro de si. -Não somos companheiros, Aiden. Não como você pensa que o somos. São as drogas...
-Um inferno é o que é, - ele grunhiu. -Você pensa que quando as drogas estejam fora de seu sistema, isso fará que esteja livre de mim? Acaso antes que as drogas fossem injetadas não reagia para mim desta maneira? Está-te enganando, Charity. Sabe.
Ela inspirou asperamente enquanto seus dedos se moveram repentinamente, separando-a, pressionando o interior profundo de seu corpo. Ela se estremeceu em reação, sua concha ondulava em resposta.
-Você estava molhada por mim antes das drogas,- ele acusou, olhando fixamente para ela, lhe desafiando a negá-lo.
-Era somente luxúria, - ela gritou. -luxúria e uma certa quantia de preocupação pela Hope e sua sobrevivência.
-Me olhe. - Ela o olhou cautelosamente enquanto que ele ladrou as palavras com bastante força para convertê-las em um grunhido primitivo, instintivo repetido através da habitação. -Você pensa Charity, que se te tivesse marcado antes das drogas, teria escapado a esta necessidade de mim?
-Tudo o que temos que fazer é encontrar uma cura. -Ela se arqueou de forma incontrolável, com suas coxas apertando em sua mão enquanto que seus dedos se moviam brandamente em seu interior. Essa gentileza estava tão em desacordo com sua expressão que se sentia sustentada em um bordo de medo e de prazer insuportáveis.
-Uma cura? - lhe perguntou cuidadosamente. – Crê que existe uma cura para isto, Charity? - Seus dedos se moveram, atirando, então se afundando fortemente em seu interior de novo. Charity não pôde parar o grito que escapou de sua garganta, ou o prazer que estendeu através de seu corpo como dedos minúsculos de energia elétrica esfregando ligeiramente em cada terminação nervosa. Seu sexo se estremeceu ao redor dos dois amplos dedos enquanto que a carícia dura a conduziu sempre mais próxima ao bordo do clímax.
-Aiden, não me torture desta maneira. - Ela tremeu, sentindo os dedos em seu interior, estirando-a, preparando-a. Ele se inclinou mais perto enquanto ela o olhou, sua expressão estava apertada, zangada e excitada. Ele se flexionou sobre ela até que seus lábios quase tocavam os seus, tentando-a até que se lambeu os lábios em antecipação.
-Toma minha língua como fez a última vez, Charity, - ele sussurrou. -Me demonstre como me deseja desesperadamente.- a última vez, tinha-a aspirado, desfrutando com o gosto incomum que encheu seus sentidos.
Em uma parte distante de seu cérebro, sabia que devia tomar cuidado ao fazer tal coisa. As sensações tinham aumentado, inflamaram-se seus sentidos de tal maneira... Sua língua se deslizou entre seus lábios, e antes que ela pudesse lhe ajudar, seus lábios se fecharam sobre ela, sua língua a esfregava ligeiramente enquanto que ela a amamentou em sua boca.
Ela saboreava uma explosão de doce especiaria em sua boca, uma tempestade de chuva de verão, um choque ardente de necessidade que a afligiu totalmente. Seus braços foram aos seus ombros, suas unhas aferravam sua carne quando ele a beijou. Carnal, ambicioso, seus lábios se moviam sobre ela, sua língua esfregava ligeiramente a sua inclusive enquanto que ela lutava para saborear mais do gosto incrível dentro de sua boca e de seus sentidos.
O braço debaixo de seu ombro a arrastou mais perto com sua cabeça inclinada para aprofundar na posse de sua boca. A mão entre suas coxas se moveu em sua concha em uma furiosa labareda de necessidade. Os sons de impulsos úmidos dela se estrangularam com os gemidos mesclados com seus gemidos duros, repetindo-se a seu redor em uma sinfonia embriagadora de fome.
Quando ele apartou sua boca livre, ela gritou de desejo, elevando-se para ele, desesperada por experimentar a mescla de tentação ardente e do doce desejo que poderia provar literalmente contra sua própria língua.
-Vais acabar comigo, - ele gemeu, seus lábios se moveram ao longo de sua mandíbula sobre a pele sensível de seu pescoço e então a seu ombro.
Quando seus lábios se afiançaram na ferida, e sua língua começou a esfregá-la ligeiramente com golpes úmidos, quentes, ela lutou por respirar pelo prazer, e o calor que rapidamente se elevava em seu corpo. Seu sangue parecia ferver em suas veias. Esquentando-a interiormente, queimando-a viva com a necessidade de seu toque sobre cada polegada de seu corpo. Os impulsos que esfregavam ligeiramente seus dedos dentro de seu sexo a conduziram somente mais alto, fazendo-a mais selvagem.
-Te acople, - ele grunhiu quando ele se moveu sobre ela, seus dedos escorregaram livres de seu corpo enquanto ela gritou em protesto. -Admite-o, Charity, é minha companheira.
-Tua. - Ela teria gritado a palavra se tivesse podido encontrar a respiração para fazê-lo. -Tua Aiden. - Ele se moveu entre suas coxas, seu gemido igualava seu grito estrangulado enquanto que seu membro tocou contra a abertura molhada de seu sexo. Então ela o sentiu outra vez. Os arranques duros do calor líquido, denso.
Ela lutou por manter clara sua cabeça, por analisar o que poderia ser.
-Não pense,- ele sussurrou, pressionando a cabeça mais profunda em sua abertura. Ela o sentia outra vez, umedecendo-se em resposta assim como a ondulação de sua malha fina sensível a ela. Os dedos emplumados da reação pareciam tremer em seu interior, voltando-a louca com as vibrações duras de desejo que se estendiam sobre ela.
Ela o necessitava em seu interior. Profundamente. Arduamente. Os sentidos a afligiram, seu corpo gritava pelo alívio quando ele se cravou lentamente, enchendo-a, possuindo-a.
Ela estava inteirada das ejaculações de seu membro nas fases alternadas da entrada. Cada uma sacudiu seu corpo, esquentando-a mais ainda. Olhou fixamente para ele, deslumbrada, lutando pela prudência e dando-se conta de que ele não tinha nenhuma intenção de permitir que ela a aferrasse de novo.
-Assim, neném, - ele sussurrou brandamente quando o acolheu completamente em seu interior. Seu membro tocou contra sua matriz, sentindo-se como se agora estivesse colocada perfeitamente para receber seu orgasmo. Ela tremeu, olhando as profundidades tempestuosas de seus olhos, vendo a intensidade sexual em sua expressão.
-O que é o que me faz? - ela gritou, suas mãos que escorregavam para seus braços, suas coxas se separaram de par em par para ele, seus joelhos estavam dobrados enquanto que ela pressionou mais fortemente no empalamento.
-Me acoplando contigo, Charity, - ele sussurrou profundamente. -Sente nossos corpos. Você conterá sempre tão perfeitamente a outro varão? Sentirá sempre a sensação tão profundamente? - Acoplando-se com ela. Ele a possuía. Possuí-la. As lágrimas se derramaram de seus olhos, embora seu corpo o agarrasse com intensidade ambiciosa.
-As drogas, - ela sussurrou desesperadamente, negando suas demandas. -São as drogas. - Seu pescoço estava arqueado quando ele tirou seu membro quase das profundidades que o agarravam por sua concha, só para voltar com um quente, impulso por completo esfregando ligeiramente suas terminações nervosas com um fogo delicioso.
-Drogas? - Sua voz vibrou com luxúria, com cólera. -Me sinta, Charity. As drogas tomam seu corpo? Tomam esta pequena concha quente que me contém tão perfeitamente? Sinta-me, maldita seja. - Ele pressionou mais profundo nela. -a abertura de sua matriz se alinha perfeitamente com meu membro, sua boca ambiciosa está aberta para minha semente, e você chama a isto drogas?
-Aiden, por favor. - Ela se estremecia convulsionando-se, tão desesperada pelo orgasmo agora, que ela se sentia como se a necessidade fosse matá-la. Como se ele não pudesse esperar mais, começou a empurrar em seu interior, dificilmente e pesado, tomando-a, movimento detrás movimento ardente, enquanto que ela ofegou e lutou por respirar.
-Provar-lhe-ei isso, companheira, - ele grunhiu como uma mão posta em seu cabelo, atirando de sua cabeça de novo ao lado enquanto seus lábios baixavam a seu ombro. –Provar-te-ei se for um acoplamento ou são as drogas. Sinta-me, Charity. Sinta-me de todas as maneiras em sua alma. - Seus lábios cobriram a marca em seu ombro, seus dentes o raspavam enquanto que ele começou a fode-la duro, rápido.
Seu sexo apertou ao redor dos movimentos de pistão que afundavam em seu interior, abrindo-se, depois se afiançando ao redor de seu membro enquanto que ela perdeu todo fragmento de prudência que tivesse podido ter.
Arcos brilhantes de prazer eram açoitados através de seu corpo, mesclando-se com a dor da sujeição enquanto seu sexo se estirava para acomodar a largura de seu membro.
Ela não poderia combater o prazer, não poderia combater as necessidades que se estenderam através de seu corpo.
Suas pernas se levantaram, seus tornozelos se travavam em sua pequena parte posterior enquanto que ela se arqueou mais perto. A nova posição pôs seus clitóris inchados em linha para que sua pélvis a acariciasse asperamente com cada movimento para baixo enquanto que ela pressionou mais duramente no impulso.
Seu sexo se estremeceu ao redor de seu membro, afogando-a com prazer. Era muito bom. Muito quente. Muito. Ela afundou as unhas em seus ombros enquanto seus impulsos aumentavam e sentia o inchaço duro, profundo em seu membro começar.
-Não. - Ela lutou agarrando seu cabelo, mas a pressão que atirava era justo outra carícia, outra sensação que adicionava às outras. -Aiden, por favor, - ela gritou seu nome sentindo apertar-se seu coño mais duramente nele, preparando-se por instinto para o que ia acontecer.
Sua matriz se estremeceu, seus mamilos se inchavam mais intensamente contra seu peito, o sangue que se estendia através de suas veias, mais duro, mais rápido, entrando em erupção... Quando seu orgasmo a golpeou, ela se perdeu. Tudo o que sabia tudo o que podia sentir era o prazer agonizante que pulsou sobre ela enquanto Aiden se travava em seu interior, seu membro a enchia e sua semente saía a fervuras em seu interior com rajadas ardentes de sensação. O prazer/dor açoitou através de cada célula e cada molécula de seu corpo. As terminações nervosas estalaram em êxtase, os músculos e a fina malha se encheram de prazer.
Seu grito soou penetrante quando suas pernas se travaram mais apertadas ao redor dele, seu prazer era enorme, como sua agonia quando sua matriz respondeu com um tremor duro, impressionante. Roubou-lhe a respiração, estendendo-se sobre ela com um orgasmo que repetia tão feroz, tão quente que sabia que a trocaria para sempre.
-Minha. - Seu grunhido era vibrante, um som animal em seu ombro com seu corpo movendo-se bruscamente com seu próprio orgasmo. Arranques duros de semente lançados em seu interior.
O nó que o ancorava a ela palpitou, pulsando, quando ele se estremeceu em reação. Segundos depois, a ação foi repetida. Cada pulsado de seu membro era outro batimento de coração de prazer agonizante dentro de seu corpo; outro pulsado do sêmen quente, rico se derramou através de sua matriz.
Suas pernas escorregaram fracas de seus quadris, os braços dela caíram aos lados quando o inchaço dentro de seu sexo começou a diminuir, o batimento do coração duro se reduzia lentamente. O corpo do Aiden era um peso reconfortante contra ela, um calor que tinha pensado que nunca conheceria. Até que ele se moveu. Ela abriu os olhos, olhando-o cuidadosamente enquanto que ele se transladou lentamente a seu lado. Os ecos do prazer ainda tremiam através de seu corpo, embora a excitação torturante, no momento, tinha sido aliviada.
-Isso foi um acoplamento. - A confiança se verteu com sua voz escura quando ele a olhou. O pesar a encheu, estendendo-se sobre ela enquanto que um pequeno sorriso amargo se formou em seus lábios.
-Um acoplamento? - lhe perguntou tristemente. -Não, Aiden, não foi um acoplamento. Uma reação. Nada mais.
-Seus pés estão muito melhor. As drogas de merda eram evidentemente boas para algo. - Ele a tinha alimentado, banhado, secado e ajudado com seu vestido, depois re-enfaixou seus pés depois de aplicar o ungüento curativo aos vergões rapidamente curados em seus pés a manhã seguinte.
Ele não tinha reconhecido sua negação de acoplá-la na noite anterior, ou esta manhã. Enfurecia-o. Ele podia sentir o conhecimento de seu claro acoplamento em seus ossos. Era uma parte dele. Seu corpo não se travaria a ela, o inchaço não aconteceria, se ela não fosse sua companheira. E tinha ocorrido antes que as drogas lhe tivessem sido dadas. Ele sabia e ele sabia que ela sabia. Entretanto ainda o negava.
-Preciso ver a Armani, - disse-lhe ela enquanto que ele se endireitava antes que tomasse o pente que ele tinha posto na mesinha de noite, ao lado da cama. Ela se sentou no bordo do colchão, olhando-o cautelosamente.
-Estou informado disso. Dê a volta para eu te pentear o cabelo. - Ela se deu a volta lentamente, sentando-se com as pernas cruzadas na cama enquanto que ele começou a trabalhar no enredo livre de seu cabelo úmido.
-Aiden. - Sua voz era cansada. Inclusive depois do café da manhã copioso que lhe tinha forçado a ingerir e o banho comprido, ela ainda se via muito pálida, seu corpo tremia ao menor esforço.
-Chamei Armani enquanto te banhava, - lhe disse sério, sabendo que não poderia adiar por mais tempo. -Nenhuma prova Charity. Seu corpo não está preparado para isso, embora você creia que o está. A atividade sexual do despertar e o resultado é muito. Não permitirei que te empurre mais ainda do que é absolutamente necessário. - Seu corpo se relaxou, embora somente em parte.
-Obrigado. - Ele ouviu o alívio em sua voz e se perguntou pelo apertão de seu peito.
-Charity,- ele sussurrou, inclinando-se perto dela enquanto que ela tremeu em suas mãos. –Você apóia suas esperanças em estabelecer que haja uma cura para esta necessidade que tem de mim. Não há cura. É natural. Tanto se o admite como se não.
Ele ouviu sua respiração enganchar-se como se ela a reprimisse e se rasgasse. Ele não o comprovou para ver se era verdade, não desejava saber se o era. Mas saber se o grito era devido ao enlace que compartilhavam romperia algo dentro dele, pensou.
Ele havia, de algum jeito, no espaço de poucos dias, perdido o ódio que o tinha sustentado durante seis largos anos. Essa mudança somente por si já era bastante precipitado. Mas advertir sua aceitação dela como sua companheira, e o fato de que ela o negasse mais que incomodá-lo, enfurecia-o.
-É um vírus, - ela disse simplesmente. -Segui-o algum tempo. É acionado por um hormônio no sêmen masculino que infecta os ovários...
-Para, Charity. - Ele sorriu, embora com um bordo de tristeza pondo seu dedo contra seus lábios. -não tenho nenhum desejo de saber como ou por que ocorre. Se precisa aceitar que isto não pode ser trocado, então não te contradirei. Mas não permitirei te danificar no processo. Armani sabe isto, e sabe que deve tomar cuidado. Mas você ouvirá também. Se vir que lhe afeta de forma negativa, então porei um fim. - Ela levantou uma sobrancelha zombadora, fazendo seu membro crispar-se ante o desafio comprometido.
-Sou débil, Aiden, não estúpida. - Ele suspirou com fadiga.
-Não, não é estúpida, só incrivelmente obstinada. Essa teima me põe duro, Charity.
-Caramba, bem, Aiden, por que não ser romântico sobre isso, - ela soprou enquanto sua cara estava ruborizada com excitação e acanhamento. Ele não podia lhe ajudar.
Ele se ajoelhou ante ela, tomou sua cara em suas mãos e pôs seus lábios nos seus. Sentiu as curvas de seda tremer enquanto que se separavam sob seu tato. E esperou. Não ia fazer nada, só esfregar ligeiramente lábios contra lábios até que sua língua saiu e esfregou ligeira e timidamente nele.
Ela levantou as mãos a seus ombros, escorregando para seu pescoço enquanto ele lutou por manter o beijo suave, reconfortando, a pesar do calor que se elevou entre eles. Poderia senti-lo em cada célula de seu corpo com seu beijo atiçando ligeiramente o fogo em seu membro ainda mais brilhante. Finalmente, com desespero se apartou. Seu polegar escorregou sobre as curvas úmidas.
-Possivelmente faltei às classes de romance durante o treinamento, - ele disse arrependido, movendo-se longe dela enquanto que os golpes soavam na porta. –Será a boa da doutora, - ele suspirou e então se dirigiu para a porta.
Ele se tinha prometido que permitiria isto, que reprimiria seus instintos possessivos para evitar que sua fúria a debilitasse de algum jeito mais ainda. Ele andou a pernadas rapidamente para a porta e a abriu. Armani estava em pé ali, com um maldito brilho zombador em seus olhos e um sorriso com ar satisfeito sobre sua boca móvel.
-Treinou-a muito bem, - ele ladrou enquanto que se moveu a um lado para que ela entrasse. Ela não entrou. Em seu lugar o olhou de perto.
-Antes que a veja desejo saber se a tomaste analmente. - Às vezes a maldita mulher poderia ser muito bisbilhoteira. Ele se perguntava freqüentemente se ela não o fazia deliberadamente ou só para tirar o resto deles de suas casinhas. Aiden apertou seus dentes.
-Não, - finalmente grunhiu. -Não ainda. -Ela cabeceou precipitadamente.
-Outra coisa. Fisicamente, como o suporta? - Por que infernos ela o perguntava?
-Veja por ti mesma, - ele grunhiu. Ela sacudiu sua cabeça. - Primeiro sua opinião, Aiden. Não lhe peço isso inutilmente. - Ele inspirou profundamente.
-Ela inclusive agora está tremendo. Está pálida e débil, e a excitação está drenando sua força. Preocupa-me... - E por essa razão ele tinha permitido o começo das provas. Ela cabeceou precipitadamente e entrou na habitação, passando além dele como se ele não fosse estar mais tempo ali.
Aiden sacudiu sua cabeça e fechou a porta. Ele sabia pelo que a ela se referia, ele não devia estar ali. Agora, ele se ia, ou ficava? Ele se deu a volta, foi à mesa de cozinha e se sentou abaixo para esperar. Não havia maneira no inferno de que partisse.
-Charity, é bom te ver. - O sorriso de Nikki era largo, seus olhos negros cheios de humor e mais conhecimento do que ela necessitava provavelmente, Charity pensou enquanto a outra mulher entrava na habitação. - Pequeno combate que te conseguiu aqui, - ela se queixou. -não posso acreditar que deixasse tomar ao Aiden. - Ela conhecia o Nikki. Ela teria podido cozer-se ao vapor facilmente e poder com o Aiden em qualquer momento. Nikki se encolheu de ombros. -homem obstinado. As castas não são sempre lógicas, Charity. É obvio, estamos falando as castas masculinas aqui. Freqüentemente as fêmeas demonstram um pouco mais sentido.
-Como de freqüentemente? - Charity pediu com diversão.
-Somente, às vezes, - Nikki riu enquanto que arrastou a cadeira da parede à cama. -assim. - Ela se sentou pesadamente, inclinando-se para detrás na comodidade do assento.
-Me diga. - Charity suspirou. Nikki não teve que dizer o que ela desejava saber; Charity sabia agora. -Keegan sabe muito mais do que me fizeram que eu, - ela suspirou com fadiga. -tudo o que realmente sei é que a incisão feita na matriz era para aplicar as drogas diretamente e ver certas mudanças dentro da matriz. Não comprovaram os ovários, embora, é onde acredito está ocorrendo a mudança. Essas provas estavam programadas para começar logo. Começavam a suspeitar muitas das conclusões que eu já sabia. - Nikki cabeceou.
-Segui-o eu mesma, com a ajuda de Hope e de Faith. O sangue, a saliva e as amostras vaginais que tomei enquanto que estava inconsciente o confirmou. Embora, as mudanças estão muito mais avançadas em seu corpo, - Charity cabeceou então jogado uma olhada a sua amiga.
-Tinham amostras do sêmen do Aiden, Nikki. Tinham os expedientes a partir dessa noite nos laboratórios. Não sei o que está acontecendo, mas quando emparelharam as anomalias em meu sangue a seu sêmen, as injeções começaram. Depois disso, há muito pouco que possa te dizer. Apenas o recordo.
-Como não é tão importante como saber o que obtiveram, - Nikki suspirou. -bastardos. Nunca foram de muitas refinações.
-Nikki, temos que encontrar uma maneira de investigá-lo, - ela sussurrou. -logo, antes que conceba realmente. - Nikki esfregou sua frente preocupada enquanto que Charity a olhava.
-Sabe Aiden que o ama, Charity? - lhe perguntou finalmente com curiosidade. O shock se precipitou através dela.
-São as drogas...
-Charity, eu já sabia, faz seis anos, que amava a este homem. Ele sabe? -Charity sacudiu sua cabeça.
-Não era amor, Nikki. Realmente não o era. Não queria que ele morresse.
-Vale. - Nikki a olhou durante compridos minutos. -vale, vamos então começar. - A outra mulher tomou a grossa bolsa negra que havia trazido com ela enquanto que ela ficava em pé. -você sabe o que necessito Charity. - Charity jogou uma olhada à soleira.
-Ele sabe melhor. - Nikki não seguiu seu olhar fixo.
-Ele não entrará aqui a menos que o chamemos, ou você grite. - Ela a olhava. – Pode estar quieta para que te toque? - Charity tomou uma respiração profunda enquanto se esfregou os braços. Seu corpo parecia já rechaçar a idéia disso. Ela poderia sentir seu arrasto da pele, picando com o pensamento o que se morava. As más lembranças, ela tentou dizer-lhe isso era tudo. Mas ela sabia de algum jeito que não era totalmente verdade.
-É normal? - ela pediu cautelosamente.
-Muito normal, ao parecer, - Nikki suspirou. -marcas que fazem malditamente difícil conseguir qualquer classe de amostras em tudo durante as primeiras fases do acoplamento. Hope não podia suportar ser tocada de maneira nenhuma durante as semanas posteriores a que Wolfe tomasse pela primeira vez. Faith tinha sido marcada quando lhe fiz as provas pela primeira vez, não era tão mau. Para o momento em que ela voltou com o Jacob, já tinha passado a primeira fase. Estou esperando poder conseguir as amostras que necessito contigo, Charity.
-Ajudou para elas? - Charity franziu o cenho, perguntando-se que milagre necessitaria para que ocorresse isso. -Como? - Nikki fez uma careta.
-Pois conforme o entendo, tem algo que ver com certa força do clímax. Uma vez que se alcança isso, alivia-se. - Ela divagava. Os olhos do Charity se estreitaram nela. –Não te mova, - ela disse brandamente. –não há nenhuma parte a que ir.
Nikki se encolheu de ombros enquanto ela estirou um par de luvas cirúrgicas sobre suas mãos magras. A atadura deu com fúria contra sua mão enquanto que o pôs em seu lugar.
-Embora pareça que ocorreu nesses dois casos durante o sexo anal. Estou esperando encontrar a uma companheira logo quem possa alcançar a da maneira normal.
Sua voz era cuidadosamente suave, embora seus olhos fossem agudos quando ela a olhou. Charity a olhou, balançando do shock através de seu sistema.
-Vamos esperar poder então encontrar uma cura, - lhe disse tranqüilamente. -porque não penso que a coisa anal vá funcionar.
Nikki riu entre dentes enquanto que ela preparou a seringa de injeção para uma amostra do sangue.
-Sim, bem, podemos esperar. Embora pensasse mais ao longo de outras linhas. Agora, vamos ver se posso conseguir uma amostra.
O exame era horrendo. Se Charity tinha pensado que tinha sido mau nos laboratórios, atada com correias a maca, com seu corpo que protestava cada contato, isto era pior. Cada toque era uma agonia. Como se facas raspassem a carne de seus ossos enquanto Nikki a tocava, não importava com que suavidade.
-Bem, Charity. - sussurrou a outra mulher, quase uma hora mais tarde. –Quase acabamos. - Charity inspirou asperamente enquanto a outra mulher sondava em seu estômago, comprovando a inflamação dos ovários que Charity sabia que tinha ocorrido.
Ela conhecia seu corpo, sabia que as mudanças nele deviam ser examinadas, provadas, mas ela não sabia quanto poderia agüentar. O suor cobria seu corpo, saturava sua roupa. Seus punhos estavam apertados nas mantas enquanto que ela lutou com o protesto cada vez que Nikki lhe tocava a tripa outra vez. Ela tinha começado na marca de Aiden e se foi movendo. Uma amostra de pele tinha sido tomada, a área comprovada a fundo enquanto que Charity se estremecia, e a reação se fez somente pior enquanto que a doutora se movia para outra zona.
-Charity, devo ter amostras vaginais, - ela disse brandamente, jogando uma olhada à porta. -pode agüentar somente um pouco mais?
-Depressa. - Ela estava nua, e a sacudia uma frieza que ela sabia não existia de verdade, estava aterrorizada de não poder suportar seu controle muito tempo.
-Basta. - A voz do Aiden era fria e furiosa quando ele entrou na habitação, surpreendendo às duas mulheres. -Maldição de deus, Armani, olhe que infernos lhe têm feito. Vá daqui.
-Não, - Charity ofegou quando ele se transladou a seu lado, sua expressão quase assassina enquanto que tentou apartar à doutora longe dela. -Aiden, me ajude. - Ela não poderia parar de sacudir-se, a tortura aumentava nela. -por favor, ela tem que acabar.
Ele a olhou com surpresa.
-Charity, vai acabar contigo. Parece um cadáver de merda, - gritou enquanto ela se estremecia na reação. -Que inferno teria que fazer? - Ela o olhou fixamente, sabendo o que ele tinha que fazer.
-Me sujeita para baixo, - ela ladrou. –deixa que termine seu exame, Aiden. Por favor, tem que ajudar-me.
Os gritos dela ainda se repetiam em sua cabeça. Aiden se sentou no alpendre ignorando a doutora que se sentou silenciosa no outro extremo e olhou fixamente o céu que lentamente se obscurecia, suas mãos tremiam. Ele olhou fixamente para baixo a elas, perguntando-se triste se ele tinha tremido alguma vez assim? Inclusive quando era menino ele não tinha sido um tipo nervoso.
Suas mãos tinham permanecido fortes; o medo nunca o tinha quebrado. Entretanto agora, ele tinha tremido como um bebê durante uns frios e duros momentos. Embora não tão forte como Charity se sacudiu. E ela tinha gritado. No momento em que Armani tinha começado o exame vaginal os gritos tinham saído de sua garganta. E o tinham forçado a sujeitá-la para baixo, olhando seus olhos, selvagens e tinha estado aterrorizado enquanto seu corpo protestava por qualquer contato que não fosse o seu.
-Quanto tempo dormirá ela? -Ele limpou sua garganta, lutando com a reação que o tinha feito sair da cabana.
-Por sorte, um momento. - A voz do Armani era grossa, cheia de pesar.
-Conseguiu o que necessitava? - Ele não poderia olhá-la. Estava assustado de que se o fazia, matá-la-ia. Então ele recordou as lágrimas. O momento em que ele se permitiu lhe jogar uma olhada, as lágrimas tinham fluido de seus olhos.
-Graças a deus que o fiz, - ela finalmente grunhiu. -Deus querido, Aiden, não sei o que lhe está acontecendo. Incharam-se seus ovários, sua matriz está aberta como se ela estivesse nas etapas finais do embaraço em vez de nas primeiras etapas de fertilidade. Nem Hope nem Faith experimentaram tal dor. Como pode tomá-la? - Jogou uma olhada com surpresa.
-Quando a monto, Armani, seu corpo sente somente prazer. Foi seu tato o que lhe causou dor. - Ela se estremeceu enquanto que ele falava.
-Deus, Aiden. Não sei lhe ajudar. Não sei o que fazer.
-Não a toques, - ele ladrou. -Até que o acoplamento seja completo, Nikki, nenhum outro pode tocá-la. Tentei te dizer isto, tentei explicar o que sentia. - Ela franziu o cenho.
-Sabia que aconteceria isto? - Ele empurrou seus dedos através de seu cabelo com agitação.
-Não, não conscientemente. O pensamento de que a tocasse era repugnante para mim, e não poderia explicar por que. Este era o por que. Sabia por instinto... - Ele se deteve brevemente enquanto que sacudiu sua cabeça - sabia o que faria a ela.
-Faith e Hope não avançaram tão longe na mudança, - ela sussurrou enquanto que ela estava em pé e tomava a bolsa que continha as amostras. -Não sei o que fazer Aiden. Ou como lhe ajudar. - Ele sacudiu sua cabeça com fadiga.
-Não há cura, - ele disse brandamente. -ela pensa que isto pode ser para sempre. Você pensa que pode ser para sempre...
-Aiden, sei que pode ser para sempre. E penso que Charity sabe também. Você ouve as palavras, mas eu vejo os medos. - Ela caminhou perto dele, sentando-se a seu lado no alpendre. -Quando ela estava nos laboratórios, o pouco tempo em que podia falar com ela, ela perguntava por ti. Estava bem? Você tinha encontrado a alguém para cuidar de ti? Você perguntava por ela? Estas perguntas vieram de muitas maneiras diferentes, mas estavam sempre ali. E as emoções atrás delas a aterrorizam.
-É um acoplamento...
-Não, Aiden. Não é como tenta te convencer. Charity te amava antes que vertesse esse sêmen em sua garganta. Ela falava de ti, escrevia sobre ti, e se preocupava até o ponto das lágrimas por que você arrumaria isso por ti mesmo para ser morto antes que o resgate pudesse acontecer. Este não é um acoplamento para ela, isto é amor. E essa é a parte que ela nega.
Aiden sacudiu sua cabeça. Ele tinha sabido isso, em alguma parte interior e profunda de si mesmo. Mas qualquer amor que pôde ter existido na Charity deveria ter morrido faz muito tempo. E qualquer capacidade que ele pôde ter tido de viver se murchou lentamente faz tempo em sua luta pela sobrevivência. Ele era muito duro, também dominante.
-O que acontece com seu corpo? - ele finalmente pediu. -Posso tocá-la, a amo durante horas e nunca lhe causo dor. O que acontece ali dentro? - Ela olhou fixamente na noite enquanto que ele a olhava. Em descanso, sua expressão era a de franzir o cenho, pensativa.
-É similar às castas felinas, - ela disse finalmente. -até certo grau, como o que Hope e a Faith experimentaram em pequena medida, embora não até tal extremo. Por que, não estou segura, mas me proponho descobri-lo. - Ela estava em pé, caminhando abaixo para a terra antes de dar a volta de novo a sua cara.
-Ela pensa que há uma cura, Aiden, - lhe disse simplesmente. –Você e eu sabemos melhor, ambos sabemos melhor. Tome cuidado em como a trata, ou ela pode partir de seu lado também. Sim, e pode que nunca possamos encontrá-la outra vez. - Seus olhos se estreitaram.
-O que é o que não me diz Armani? - Seus lábios sorriram secretamente.
-Coisas que somente Charity tem a direito a te revelar. Não perca de vista seu passo, meu amigo, ou pode ser que perca mais do que sonhava. - E com essas palavras ela deu a volta e desapareceu na noite.
Aiden suspirou com fadiga e caminhou novamente dentro da casa, voltando junto a sua companheira onde ela dormia. O sedativo que ela tinha exigido no meio do exame o tinha feito um pouco mais fácil. O fato de que ela tinha continuado exigindo que terminasse o aterrorizou. Ela estava desesperada, segura de que ali havia uma cura à reação química que limitava seus corpos um ao outro.
O instinto advertiu ao Aiden que ali não existia nenhuma cura. Nenhuma forma de romper com a natureza dos enlaces que tinha posto em seu lugar. Ele o tinha aceitado; rechaçou combatê-lo por mais tempo. Ele tinha alimentado seu ódio por ela durante anos, mas uma vez que a tinha visto outra vez, uma vez que a tocou, ele tinha começado a aceitar que nunca estaria livre dela. Que o que tinha acontecido antes nesses laboratórios faz seis anos não importava.
Ela não tinha feito mais do que ele faria. Ela tinha salvado a seu companheiro da única maneira que ela sabia. E agora ele faria igual. Não mais exames.
Ele entrou no dormitório, despindo-se, olhando-a fixamente enquanto que ela dormia agitada. Até que quaisquer das mudanças em seu corpo terminassem, não podia permitir a nenhum outro tocá-la, e debilitá-la. O progresso que ela tinha feito nos últimos dois dias tinha sido destruído em poucas horas.
Ela estava pálida uma vez mais, débil e seu corpo dava sinais de perigo.
Ele se moveu na cama ao lado dela, estreitando ela em seus braços. Seu gemido fez seu peito contrair-se, sua garganta se fechou enquanto que ela se apertava contra seu corpo. Estava fria. Apesar das mantas com as que a tinham coberto e o fogo que ardia na habitação, ela estava fria até os ossos. Finalmente, depois de vários segundos agonizantes de esfregar-se contra seu corpo e de apertar-se, ela encontrou um ponto que parecia contê-la. Suspirou profundamente e se colocou para baixo para apoiar-se de novo. Infelizmente, seu membro estava agora inchado, palpitante, exigindo o corpo flexível que se esfregou contra ele tão sensualmente. Ele suspirou resignadamente. Este assunto dos companheiros era cada vez mais complicado.
-Eu pensei que possivelmente desfrutasse de um passeio à cidade hoje, posto que não conseguimos ir antes.
Aiden limpou a mesa dos pratos do café da manhã a manhã seguinte antes de sair de sua cadeira perto da sua e de levantar seus pés a seu regaço. Ela estava muito reservada, muito pensativa. Também malditamente excitada. O aroma dela ia acabar com ele. Mas primeiro, queria que se relaxasse, desejava levá-la longe do Complexo, da Armani, e de uma cama.
Jogou uma olhada para acima com surpresa.
-Perguntava-me sobre isso. Por que desejas fazê-lo? Por que conduzir? - Ele fez uma careta para ela.
-Para ver o que devo ver. - Ele olhou o jogo de emoções através de sua cara; a principal era a frustração por sua resposta vaga.
Sua cara expressiva o tinha atormentado e o tinha surpreso sempre. Outros notavam raramente o que ele o fazia. Uma mudança de uma sobrancelha, um certo brilho em seus olhos marrons, a contração nervosa leve de seu lábio ou a linha tensa de seu nariz, que poderia trocar em qualquer momento. As mudanças sutis nos músculos de sua cara teriam sido imperceptíveis, mas por alguma razão, foram captados sempre por seu olho.
Tinha sido igual no laboratório. Uma mudança cuidadosa de seu corpo para atrair a atenção a seus peitos, que cobriam o movimento de suas mãos. Ou um sorriso brilhante de conveniência, embora os músculos em seus olhos se apertassem como ele tinha notado em cada confrontação que tinham. As diferenças eram variadas, quase imperceptíveis, e ele a encontrava mais atrativa. Especialmente a maneira em que seu olhar fixo ainda parecia, olhá-lo, esperando, sua expressão era neutra, uma indicação clara de que ela se irritava.
Seus lábios sorriram ante o pensamento.
-Se qualquer pessoa fosse nos atacar, utilizariam a cidade como um ponto que ganhar para obter a informação que necessitavam. Encontrar a seus inimigos que as debilidades são sempre a primeira prioridade. De acordo?
-De acordo, - ela respondeu lentamente. A extremidade de seu nariz estava franzida, como uma pequena contração nervosa. Encantado das pequenas mudanças, ele continuou.
-Você e eu conduziremos através de cidade, possivelmente pararemos em um restaurante de comida rápida para comermos, e desfrutar do dia um pouquinho antes de voltar. Quando o fizermos, haverá outros que olhem, comprovando para saber se houver singularidades, ou qualquer atenção indevida sobre nós. Então voltaremos aqui enquanto os outros esperam ao redor, escutaremos o que diz, as perguntas que se estão fazendo e o que acontece.
Seu nariz crispou outra vez. Curiosidade?
-Está utilizando as táticas que os soldados do conselho lhe ensinaram para agarrar a seus assassinos, - ela finalmente disse lentamente.
-Basicamente. - Ele cabeceou. -e estão inteirados disso. - Ela inclinou sua cabeça, suas pálpebras se apertavam como se ela os tivesse estreitado.
-Agora está subestimando o seu inimigo, Aiden. - Ele se inclinou para detrás em sua cadeira enquanto que a diversão se inchava dentro dele.
-As táticas não eram sua especialidade, Charity, - ele precisou. -Acredito que o teu trabalho era com o sangue. - Agora estava ofendida. Os músculos em suas maçãs do rosto se apertaram, a luz do sol da janela teria podido fazer que os olhos dela parecessem cintilar com uma cor mais escura, mas ele o duvidava. Estava encolerizada, ele acreditou que era o culpado.
-E a tua era a arrogância, - ela disse, não tentando ocultar a irritação em sua voz. -Seguro, Aiden, um passeio em cidade seria agradável. Faz tempo que não como um hambúrguer. Poderia digerir um. E meus pés estão muito bem. - Ela agora os tirou de seu regaço, colocando-os cuidadosamente no chão.
Aiden acalmou sua careta, informado de que custaria muito pouco arruinar o humor agradável que ela tentava manter. Ele a desejava ardentemente, desejava o sangue que bombeava através de suas veias, sensibilizando seu corpo. Ele não desejava sua irritação, embora. Inclusive seria agradável, ele pensou, se ele podia ver seu sorriso. Um sorriso verdadeiro. Um cheio de prazer.
-Se pudéssemos, queria parar e comprar algumas coisas que necessito. Algumas roupas, sapatos e assim sucessivamente. Posso compensar o custo...
-O Conselho cancelou todas suas contas, Charity, - ele começou.
-Tenho contas privadas, - ela disse com ira. -nunca utilizei o dinheiro do Conselho.
-Charity. - Ele tratou que sua voz soasse com suavidade, sabendo que o próximo golpe a machucaria. -suas contas pessoais estão intactas, mas vazias. Os recursos foram retirados seis meses antes. - Ela baixou sua cabeça, empurrando seus dedos com fatiga através de seu cabelo.
-Tinha esperado que não as encontrassem, - ela suspirou. -penso que deveria havê-lo sabido melhor.
-Quando estiver mais forte, trabalhará dentro do Complexo aqui. Não tem que preocupar-se do dinheiro. - Suas bochechas avermelharam.
-Não necessito sua compaixão, Aiden. Tenho outros recursos. Só tomará um tempo consegui-los. De todas as formas apreciaria o empréstimo. Pagarei-o depois.
-O empréstimo não é um problema. - Ele estava em pé a seu lado, determinado a apaziguá-la, não obstante ele devia fazê-lo. -Pararemos em alguns armazéns, conseguiremos o que necessita, mas não permitirei que te canse mais do que o está já. Não pense que pode me convencer docemente para te deixar. - Sua boca estava aberta.
-Nunca tentei convencer docemente de algo, Aiden, com exceção de salvar sua pele sem valor.
-Consegue sempre fazer as coisas a sua maneira, querida, - ele se queixou. –tende uma armadilha ao moço teimoso e joga com suas debilidades. Como infernos sabia que poderia fazer a meu membro ficar assim, de todas as formas? - Ela pôs seus olhos em branco com a pergunta.
-Você foi tão óbvio, Aiden. Inclusive coxeava seu membro palpitava quando as drogas estavam em seu sistema.
-Você olhava? - Ele tentou soar escandalizado enquanto que ele sorria com aberta diversão. Ela tomou uma respiração profunda, paciente, que a sustentava.
-Está louco, - ela resmungona. -O que tem que essa excursão que me prometeste. - Ele então riu entre dentes, surpreso de que ele podia. A irritação desamparada em sua cara, o flash da paciência forçada em seus olhos, deveria havê-lo encolerizado. Em lugar disso lhe deu esperança. Esperar o que, todavia ele não estava seguro.
O cair das noites nas montanhas de Avermelhado era delicada e fresca. Suavizada por um pequeno fogo e o ambiente acolhedor e quente da cabana que Aiden tinha construído. O dia não tinha sido fácil. As demandas que seu corpo fazia eram ainda mais difíceis de testemunhar.
A dor se foi, mas a excitação estava mais fortemente presente que nunca antes. Controlá-lo não era tão duro como ela tinha pensado que o seria. A camaradagem amistosa que ela e Aiden tinham compartilhado na excursão à cidade tinha ajudado.
As poucas compras que ela tinha feito tinham sido divertidas. As roupas novas em vez dos uniformize do laboratório eram agradáveis. Mas agora, enquanto que ela lutava para relaxar-se, para preparar-se para ir a cama, suas necessidades se faziam mais fortes. Depois de colocar os pratos de um jantar ligeiro na lava-louça, ela caminhou para o comilão e para o fogo alegre que crepitava na chaminé entre o comilão e o dormitório.
Ela pegou a almofada grande adicional que estava contra uma parede à frente do fogo, e se derrubou nela agradecida. Amorteceu seu corpo, permitindo que relaxasse enquanto estirava suas pernas, colocando seus pés ao calor que se refletia dos madeiros ardentes. O vestido ligeiro que se pôs depois de que a ducha relaxasse suas coxas, permitia que o calor oscilasse sobre a carne ali. Fechando os olhos se deleitou com a paz e o sentimento de segurança que impregnava o Complexo da casta.
Apesar das altas cercas, dos Executores e dos lobos bem ensinados, ali não havia nada que recordá-la os laboratórios e o encarceramento que ela tinha encontrado ali. Mas havia muito aqui para lhe recordar ao Aiden.
Cada inalação do ar que inspirou estava perfumada com ele. O aroma tênue e masculinamente terrestre da sexualidade e da luxúria dominava quase ocasionalmente. Como agora. Quando seu corpo doía, quando ela não desejava nada mais que senti-lo contra seu corpo, senti-lo tocá-la, apesar de seu conhecimento do que vinha. Seus peitos estavam inchados, os mamilos arrepiados e dilatados contra o vestido de algodão que levava. Quase prazerosamente levantou as mãos.
Ela estava sozinha, relaxada, e dolorida. Sua mão foi aos montículos, seus dentes mordiscavam em seu lábio inferior enquanto que lutava por conter um gemido de necessidade puramente sexual.
Seus peitos estavam sensíveis debaixo de seus próprios dedos, seus mamilos se levantavam mais fortemente para satisfazer o toque de seus dedos.
Ela desabotoou os botões que se deslizaram para baixo da frente da roupa até que pôde atirar dos borde de novo para expor a pele curvada ao calor de suas mãos. Necessitava as mãos do Aiden ali. Agarrou um mamilo entre dois dedos, inspirando agudamente ante a pontada aguda do prazer que extraiu um grito de assombro de seus lábios. As mãos do Aiden eram mais fortes, maiores que as suas, mas a fantasia trabalhada nas bordas de sua mente. Aiden tocando-a, aliviando o aumento da necessidade crescente apenas debaixo de sua carne.
Ele não voltaria de novo para a cabana até dentro de horas. Estava segura, pensava quando respirou asperamente com um zelo crescente. Necessitava alívio, não importava como. Uma mão escorregou para suas coxas, empurrando o vestido a seus quadris enquanto seus dedos se moviam sobre a carne nua de seu sexo. Moveu-se bruscamente, estremecida, quando um gemido se estendeu além de seus lábios.
-Aiden, - ela sussurrou seu nome, vendo-o ali, possivelmente olhando-a, seus olhos que se faziam mais escuros enquanto que ela esfregava ligeiramente seu próprio corpo. Ele gostaria disso? Seu membro se espessaria, chegando a ficar erguido ante a vista de seus dedos empurrando através da fatia estreita dos lábios de seu sexo?
Em sua fantasia. Ela esfregou ligeiramente ao redor de seus clitóris inchado, sentindo a penetrante luxúria que se estremeceu através de sua matriz com o tato. Seus lábios internos estavam inchados, sensibilizados por sua excitação. A nata de seu corpo os cobriu abundantemente, permitindo que os dedos escorregassem facilmente entre eles até que chegaram à entrada de sua vagina excitada.
-OH deus!- Ela não pôde deter seu grito enquanto pressionou dois dedos dentro. Sua concha sentia com excessiva efusão o prazer, os músculos se afiançavam ao redor de seus dedos, pedindo mais. A maré de sensações era quase agonizante. O calor lhe chamuscou os dedos, seu sexo, o movimento mais ligeiro nos músculos apertados se repetia através de seu corpo com vibrações pulsantes de excitado prazer.
Ela separou as pernas mais ainda, os músculos de suas coxas apertavam enquanto que a dor ondulou de sua vagina a seu clitóris. Como uma tormenta de fogo de tortura erótica, as sensações eram açoitadas através de seu corpo, torturando-a com a necessidade de sentir o orgasmo.
Ela poderia as sentir roçar sobre sua carne com um movimento fantasma, afiando sua paixão e sua necessidade mais acima. Atirou de seus dedos lentamente, choramingando ante a intensidade que se estendia antes que ela os empurrasse adiante em um movimento rápido desenhado para imitar o membro que empurrava do Aiden. Não era tão bom, mas ela não poderia parar seu grito e o flash de necessidade assim como a pontada que se estremeceu através de seu corpo. A base de sua palma se pressionou contra seu clitóris inchado, intensificando a pressão luxuriosa.
Seu sexo se apertava, com a fome vazia que se irradiava através de seu corpo enquanto lutou para correr-se e culminar. Tinha-o tentado sempre antes. Sempre, entretanto não importava quanto lutasse, não importava quanto empurrasse de fundo seus dedos nas profundidades que jorravam suor de sua concha, não poderia encontrar nenhum alívio.
Jogou sua cabeça para trás enquanto lutou pelo alívio, choramingando com suspiros de desespero e sons ofegantes que saíam de seus lábios até que sentiu uma suave lambida na parte posterior de sua mão revestida de nata. Os olhos de Charity se abriram de par em par, um sentido primitivo, seu olhar fixo ficou apanhado pela intensidade quente do olhar do Aiden quando ele a olhou por entre suas coxas estendidas.
Ele estava de joelhos ante dela, nu, sua cara escura estava pesada com a sensualidade, sua língua alcançava para lambê-la outra vez. Uma poderosa lambida acompanhada por um grunhido que parecia vibrar através de sua mão, nas profundidades famintas de seu coño.
-Sabe o malditamente formosa que te vê para mim agora? - Sua voz era escuridão, cheia de luxúria. Quando ela se moveu para tirar sua mão, ele a parou, pressionando a seu contrário ele até que seus dedos se afundaram dentro de sua carne apertada de novo. Ele olhou o movimento, com suas maçãs do rosto avermelhando enquanto que a fome parecia brilhar intensamente em sua expressão. -não pares, - sussurrou ele. -me deixe te olhar, Charity. Tome enquanto olho. - Era a coisa mais erótica que ela tinha feito jamais em sua vida. Olhando-o... Seu olhar fixo se posou em seus dedos, sua língua que alcançava para lamber no úmido filme de seus sucos... Afligindo-a.
Sua língua era áspera, quente e ambiciosa quando ele tentou manter mais separadas suas pernas. Seu olhar estava bloqueado com o seu enquanto ele tentou limpar cada quebra de onda da nata que com excessiva efusão escapava além de sua vagina enquanto ela empurrava ardentemente com os dedos.
-Não posso. - Ela ofegava por respirar, seus quadris que empurravam mais fortemente em seus dedos enquanto que esfregava ligeiramente dentro outra vez. -Aiden, por favor. Não posso... - Ela necessitava seus dedos em seu interior, estirando-a, conduzindo-a mais alto. Não. Deus, ela necessitava que seu membro a enchesse, a enchendo em excesso, fazendo-a gritar enquanto seus músculos eram forçados a acomodar cada movimento poderoso.
Ela empurrou seus dedos mais profundamente, em seu interior mais duramente até que então gritou enquanto sua língua esfregava ligeiramente entre eles quando ela atirou. A extremidade quente lambia em sua sensibilizada entrada vaginal, a sensação que se estendia através de seu corpo era como uma quebra de onda de maré de prazer ardente.
-Vou foder-te até que me peça que pare. - Sua voz era dura, tão profunda e áspera que esfregou ligeiramente sobre seus sentidos como um fantasma. -logo que possa apagar esta necessidade de beber cada gota de suco de seu corpo.
Ele atirou de seus dedos livres, só para substituí-los por um duro, conduzindo o movimento de sua língua quente. Seus quadris se moviam bruscamente, empurrando ante o movimento como se raiando, a sensação como lava ardente circularam através de sua corrente sanguínea, debaixo de sua pele, chamuscando seu cérebro com o prazer.
Ela agarrou com as mãos os lados da almofada, suas coxas estavam umedecidas enquanto que suas mãos duras as separaram. Ele sorveu em sua entrada, sua língua tomando-a, então atirando, sua boca que aspirava aos sucos que fluíam além de seus lábios duros.
-É tão malditamente bom. Você me faz parecer bêbado com minha necessidade de ti, - ele murmurou na entrada a pulsante de sua concha antes de lamber nela outra vez.
A necessidade enlouquecida do orgasmo começou a enchê-la. Então não houve vergonha, nenhuma vacilação, ali somente estava Aiden. Aiden ainda sustentando-a enquanto ela lutava, obtendo mais. A língua do Aiden esfregava ligeiramente a malha fina excessivamente sensível dentro de seu sexo ardente, empurrando além dos músculos, sondando em terminações nervosas que nunca sabia que possuísse. Terminações nervosas que estalaram com o prazer de cada toque, gritando sua necessidade pela satisfação, pelo alívio.
-Aiden, necessito-te. - Ela agarrou as mãos na almofada debaixo dela enquanto que lutou pelo clímax.
Seu sexo, seus clitóris, seus peitos... Inferno, seu corpo inteiro... Estava ardendo, zumbindo, seus músculos se apertavam a um nível celular na busca de facilitar a deliciosa tortura que ele praticava em sua concha molhada.
Ele gemeu em sua carne, um som do desfrute, do prazer enquanto sua vagina se apertava, então molhou sua língua de novo. Como um homem cheio de sede e encontrando o alívio molhado, doce. Agora se somente ele ampliasse o alívio, ela poderia salvar sua própria prudência.
-Aiden, por favor, - ela ofegou, sua voz soou débil, sem fôlego, eletrizando-o com o som primitivo de seu desespero. -por favor. Se não me fode acredito que vou morrer. - Ela se retorceu enquanto que um gemido agonizante se estendeu de seu peito. Seu polegar começou a circundar seus clitóris. Zumbiu, pulsando. Cada movimento era como uma lambida de êxtase nos borde do orgasmo, conduzindo-a mais alto.
Ela empurrava contra sua língua indagadora, choramingando, gritando em cada um dos impulsos enquanto seus músculos vaginais eram separados por cada entrada poderosa.
A pressão em seus clitóris se intensificou, alimentada por sua língua que a conduzia, pelos lábios úmidos em sua vagina, seu polegar que rodava contra o nó torturado de nervos.
Repetiu os gritos ao redor, quase animais, pedindo como ela nunca tinha pensado que poderia pedir. Até que seu polegar pressionou mais perto, mais firme, esfregando ligeiramente... Deus sim... Justo aí...
Ela gritou. As estrelas estalaram ao seu redor enquanto seus olhos se exageravam, seu corpo se arqueava, esticando-se, travado firmemente a sua língua que lanceava enquanto que ela sentia sua concha estalar.
A parte superior de seu corpo se levantou involuntariamente, a respiração parava em seu peito enquanto que o relâmpago se estendeu através de seu corpo. Raio detrás raio de fogo branco e ardente entraram em erupção em seu interior enquanto que ela se convulsionava, seus lamentos enchiam a habitação, dando uma sacudida elétrica, enquanto Aiden moveu bruscamente sua parte posterior da cabeça e se levantou sobre ela com um grunhido primitivo de posse.
-Agora, Charity, - ele sussurrou quando ficou em cima dela, incapaz de conter a necessidade que o conduzia à culminação que golpeou através de seu corpo. -me queime vivo.
Aiden tomava o batimento do coração lubrificando com o líquido da extremidade de seu membro no momento em que tocou o calor úmido da vagina do Charity. Fez uma careta, lutando pelo controle. Desejou tomá-la lentamente, saboreando cada ondulante contração que se estendia através de seu sexo apertado. E ela estava apertada. Outro pulsado líquido entrou nela. Seu corpo se apertou, arqueando-se quando salpicou dentro de seu canal ardente.
Ele moveu a cabeça de seu membro que bombeava com cautela na entrada excitada até que outro jorro foi atirado livremente. Agora lutava por respirar. As ejaculações eram quase orgásmicas, criticando-o com o êxtase vindouro, com a lembrança do orgasmo que lhe chamuscava a alma, quando sua semente a enchesse, empapasse sua concha e aliviasse sua luxúria durante somente um breve momento.
-Está tão quente. Tão quente e apertada que faz que deseje gritar com minha necessidade de ti, - ele ofegou enquanto lutava por respirar. Fechando fortemente seus dentes, ele entrou em seu interior mais profundo, surpreso por como seus músculos se separavam facilmente para ele, por como de quente e de firmemente estava apertada.
Sua concha apertada, o fluir dos sucos, facilitando sua entrada enquanto ele pressionava nela. Olhando-a debaixo, ele lutou com o grunhido raivoso próximo enquanto que olhou os lábios gordinhos de seu sexo que se aplanavam e que se estiravam ao redor do eixo que a invadia.
A vista fez que brotasse outro jorro das ejaculações que pulsavam dele. Ela gritou suas mãos que se moviam do lado da almofada no que ela estava para agarrar as mãos que seguravam seus quadris. Ela olhou fixamente para ele, seus olhos estavam deslumbrados, desfocados, sua cara estava ruborizada com a paixão, reluzente com a transpiração.
-Sabe o bem que se sente? - ele grunhiu enquanto que lutava pelo controle. -tão molhada e apertada ao redor de mim, Charity. Posso sentir o nó apenas debaixo de minha carne que palpita pelo orgasmo. - E ele podia. A metade do caminho no centro da longitude de seu membro palpitando, era um prazer insuportável quando ele lutou com o orgasmo iminente.
Aiden entrou mais dentro ainda, seu olhar fixo oscilava entre seus lábios internos acetinados, rosados e a cativou a expressão. A cabeça de seu membro foi enterrada em seu interior, com os limites apertados de sua concha enquanto outro pulsado do líquido que lubrificava era atirado em seu interior. Era uma agonia. Era um prazer tão doloroso que ele jurou que ia morrer enquanto lutava por manter o passo constante, embora lento em seu interior.
-Charity, - ele ofegou seu nome enquanto ele escorregava mais ainda dentro dela, estendendo o calor de seu sexo. -neném. Vais acabar comigo.
-Agora. - as unhas dela se cravaram em suas mãos. –fóde-me, Aiden. Agora foda-me. Duramente. Por favor... -Ele não pôde evitá-lo. Ele se moveu em seu interior, sua cabeça caía para trás, um grunhido surgia além de sua garganta com o prazer brutal que se estendia através de seu corpo. Agora o enterrou nela até o punho, até seu escroto remetido contra seu fundo, amortecido e chegando a estar úmido dos sucos femininos que havia coberto a carne ali.
-Aiden. - Ela estava meio levantada, quase em uma posição sentada, seus olhos estavam totalmente abertos, dilatados quando ela o olhou fixamente.
-Olhe,- ele sussurrou, jogando uma olhada entre seus corpos enquanto ele saiu lentamente. Ele ouviu seu gemido e desejou gritar fora de si enquanto seu membro escorregava para trás, arrastando-se contra sua carne, reluzindo com a nata espessa que a cobria. Ele saiu até ficar quase livre, até que somente a coroa permanecia. -Olhe Charity. - Ele teve que lutar por respirar, lutar por permanecer imóvel os tremores que desejaram sacudir seu corpo, a necessidade do orgasmo que golpeou através dele. -Olhe tomar.
Ele escorregou a casa outra vez. Não tão lentamente, a não ser tão rapidamente que ela não o viu, até sentir cada polegada do membro que tomava. Ele jogou uma olhada para acima a ela outra vez, vendo o olhar fascinado de sua cara, a excitação que contraía seus rasgos.
-Me olhe, Charity, - ele sussurrou. -olhe bebê. - Ela levantou seus olhos; eram largas piscinas, deslumbradas, quase negras com a entrega quando ele atirou para trás então empurrando facilmente em seu interior de novo. -Me marque, - ele sussurrou cada músculo em seu corpo que tenso da necessidade como ele apertou seus braços ao redor dela, atirando mais perto. –como eu te marquei, Charity. Agora me marque. - Ele se empurrou em seu interior mais duro enquanto os lábios dela tocavam seus ombros. Ele estava perto. Tão malditamente perto que poderia sentir o nó começar a formar-se, a crescer, preparando-se para seu orgasmo.
Seus quadris se moveram mais rapidamente, empurrando seu membro mais duro, um interior mais profundo enquanto ele sentia a raspagem delicada de seus dentes, ouvia seu gemido ao aproximar-se do orgasmo. Sua concha ondulou ao redor dele, contraiu-se com puxões duros profundos, ordenhando em sua carne como se tentasse absorver a semente de seu corpo.
-Agora. - Ele não poderia suportá-lo, não poderia esperar. O inchaço começou, o prazer se estendeu através dele até que ele se perguntou se ele sobreviveria. Seus dentes estavam fechados no apertado músculo. Não eram bastante para romper a pele como suas presas tinham feito com a sua, mas sim o suficiente, o bastante para ativar os impulsos primitivos que se estendiam através dele.
Ele agarrou seus quadris, baixando-a, ficando sobre ela, sentindo a mordida de seus dentes abaixo enquanto que ele empurrou nela mais duro, outra vez, e outra vez, até que o inchaço se intensificou, travando-se em seu interior enquanto que ela entrava em erupção ao redor dele. As contrações pesadas de seu orgasmo estavam perfeitamente medidas no tempo com a primeira expulsão dura de sua semente dentro de seu sexo.
Aiden desejou gritar, e quase o fez quando o prazer o superou, afrouxando-se através de seu corpo, atirando de sua coluna vertebral e chamuscando seu cérebro com o êxtase. Ele não poderia parar. Seus quadris se moviam bruscamente, seus músculos se apertaram, e sua semente saiu a fervuras em seu interior outra vez. Parecia que nunca se terminava, o prazer era diferente a algo que ele tivesse sabido ou possivelmente imaginado.
Inchado o nó pulsou e golpeou como se tivesse vida por si mesmo. Fudendo com desenfreio a sua concha tremente quando ele se derrubou sobre ela, estremecendo-se, seu corpo se movia bruscamente com cada explosão da semente de seu membro em seu corpo.
Sua respiração trabalhosa saiu de seu peito lentamente, agonizante, a pressão começou a diminuir. O suor gotejou de seu corpo ao dele. Seus dentes se afrouxaram de seu ombro, sua cabeça caiu para trás enquanto que ela se estremeceu uma última vez.
-Minha,- ele sussurrou, levantando sua cabeça apenas o bastante para olhar fixamente abaixo a ela, aguilhoá-la com a intenção que crescia em sua mente. -Minha Charity. Sempre. - Ela sorriu fraca, mas cheia de sua própria determinação, sua própria teima.
-Não ainda, - lhe prometeu brandamente. -e talvez, Aiden, nunca.
O som era tão suave ao princípio que ele estava seguro de que ouvia mal. Havia uma razão pela que a janela do banho era tão malditamente pequena. Os assassinos não poderiam meter-se furtivamente tão dentro, e isso para o Aiden era a razão pela que não a tinha fechado totalmente. Era uma concessão que fez à necessidade de barras nas janelas e as fechaduras nas portas mais passíveis. Mas igualmente ali o sistema de alarme deveria ter estado em seu lugar.
Seus braços se apertaram ao redor de Charity, sua mão ficou em sua boca para sufocar qualquer som que ela fizesse enquanto que ele atirou dela rapidamente da cama. Seu corpo se esticou, mas se moveu brandamente com ele, quando ele atirou dela ao chão enquanto que empurrava sua mão debaixo do colchão para procurar a arma automática que ele mantinha pronta.
Tomou o braço de Charity que agarrava com a outra mão e puxou ela para o lado mais afastado da entrada ao dormitório propondo-se levá-la ao comilão. Ele a moveu cuidadosamente contra a grossa parede da chaminé, abrigando-a com seu corpo e expondo-se levá-la ao outro lado da habitação quando se deu conta de que o perigo verdadeiro estava dentro.
-Coiotes, - ela sussurrou. -Cheiro-os. - A surpresa deu uma sacudida elétrica a seu sistema. Ele tinha reconhecido o aroma, sabia bem do que ele tratava, mas ele não tinha esperado que ela cheirasse o aroma distintivo também. -Podem me cheirar também, Aiden. - Sua voz era somente um fio de som. -Me deixe aqui e faz o que tenha que fazer. Não há maneira de que possa ocultar meu aroma.
-Shh. - Quem quer que tenha entrado na casa. Ele tinha que lhes dar o crédito para o sigilo. Ele a levou cuidadosamente longe da chaminé, puxando ela através do comilão e empurrando-a rapidamente atrás do suporte grosso, do carvalho da barra entre o comilão e a cozinha antes que ele se movesse silenciosamente através da habitação.
O bastardo estava ali pela Charity, e ele sabia. O aroma de seu zelo o afligia, e bloquearia muito provavelmente seu próprio aroma. Ele necessitaria a vantagem para surpreender ao bastardo e para apreendê-lo. Aiden não desejava vê-lo morto. Desejava que falasse. Moveu-se de novo ao arco longínquo, agachando-se baixo e olhando ao redor da parede do tijolo. Ali estava. Pequeno, muito pequeno para uma casta do coiote e movendo-se lentamente para a cama. Apontando a pistola cuidadosamente, Aiden limpou sua garganta. Então todo o inferno se estalou. As janelas na cozinha e o comilão se romperam simultaneamente enquanto o som de tiros amortecidos começou a zumbir através da habitação.
-Maldição!- Aiden começou a mover-se para a janela dianteira enquanto que se movia bruscamente por volta de um dos rifles automáticos da prateleira de armas ao lado dele. Charity. Maldição. Ela não tinha feito nem um som e as balas assobiavam através da casa vinham através da janela diretamente detrás da barra.
Ele rodou através do chão, o fogo saía do rifle automático enquanto que lutou por conseguir chegar de novo ao outro quarto e para levá-la à segurança. Filho de cadela. O que lhes tinha passado às janelas a prova de balas? Quando ele aproximou da soleira, o fogo entrou em erupção da abertura arqueada do dormitório.
O amaldiçoou, sentindo o calor das balas que choramingavam a seu redor enquanto ouvia as sirenes do complexo apagar-se, ele devolveu o fogo enquanto se protegia detrás do amparo extremamente duvidoso do sofá.
-Charity!- Ele gritou seu nome enquanto que a casa parecia oscilar sobre seus alicerces. Ele a ouviu gritar seu nome enquanto que o fogo parecia entrar em erupção por toda parte. A fumaça e o pó encheram a habitação, obscurecendo sua visão, mas não seus sentidos enquanto que ouviu a escaramuça no outro quarto. O fogo do dormitório o fixou, jogando-o para trás violentamente enquanto que ele lutou para encontrar qualquer abertura para sair à cozinha.
-Fodida cadela. - A maldição masculina escura soava da localização da Charity. Chispou no ar enquanto que Aiden se lançou do amparo do sofá, acendendo violentamente no dormitório e o comilão enquanto que ele atacou à cozinha.
Um grito cheio de dor da direção da soleira do dormitório enquanto que ele escorregou dentro da cozinha. E então ele o viu. O varão grande brigava com Charity enquanto outro veio através da janela quebrada. Ele apontou e disparou vendo o flash do aço enquanto se movia ao lado de Charity. Um grito agonizante repetiu através da cozinha enquanto que Aiden se movia para apartá-la do assaltante que a agarrava.
Ela se moveu rapidamente, agachou-se então para desaparecer enquanto que ele se centrava no homem ferido. Movia-se também rapidamente. Como um torvelinho pela habitação como sombreado calculado começou a torcer dentro do débil pó que enchia os limites dos quartos. Tal reação rápida e tal coordenação constante teriam podido vir somente a partir de anos do treinamento. Quem ou o que a tinha treinado?
-Bastardos, - ela gritou quando ele a viu levantar-se, uma arma em sua mão, disparando detrás dele. O rouco som de dor que ele ouviu enquanto que ele se agachava e ia para lhe assegurou que ela tinha dado ao que fosse que estivesse disparando. Ele atirou dela rapidamente a ele, depois detrás dele quando ele olhou a janela, apontando à arma no buraco agora vazio.
–Maldição, não necessito um protetor Aiden, - ela amaldiçoou enquanto ele a moveu para trás contra o contador. O grito dos lobos, do fogo fora, e do silêncio repentino através da cabana lhe assegurou que o perigo tinha passado e os Executores tinham feito um tempo recorde para chegar à cabana. Infelizmente, a cabana parecia ter saído um pouco pior do desastre.
-Aiden. - A porta foi aberta de repente enquanto a áspera voz do Stygian o chamava em voz alta por seu nome. Luzes lancearam na habitação quando ele relaxou lentamente seu amparo e estava em pé cuidadosamente entre o cristal quebrado que deixou em desordem o chão.
-Stygian, consegue uma manta para Charity e minhas calças e sapatos no dormitório. A habitação esta cheia de cristal. - Seus pés ardiam já das feridas e dos cortes infligidos neles. Enquanto que Stygian foi para o outro quarto, a bateria disparou as luzes acesas em cima da cabana enquanto esta enchia lentamente de Executores.
-Este ainda respira, - disse Styx em voz alta quando encontrou o coiote que Charity tinha tido a tiro. O som repentino de um tiro assegurou ao Aiden que o coiote não respirava mais tempo. Aiden fez uma careta. Ele tinha esperado manter pelo menos um deles vivo. Detrás dele, Charity se sustentou contra ele débil, sua cabeça descansando contra suas costas, sua respiração era áspera.
-Está bem? - lhe perguntou sobre seu ombro.
-Vivo, - ela ladrou. Aiden grunhiu. -abate a mortos qualquer dia da semana, huh? - Ela riu entre dentes débeis enquanto que ele sentia a sacudida de sua cabeça lentamente contra suas costas.
-A manta. - Stygian entrou novamente na habitação. Ele lançou a manta ao Aiden, embora ele levasse as calças jeans e as sapatilhas de esporte que Aiden necessitaria. Agarrando a coberta, ele se deu a volta e envolveu a Charity nela rapidamente. Ela estava pálida, seus olhos grandes e escuros, mas ela parecia relativamente ilesa.
-Me deixe me vestir e te levarei ao sofá. - Ele se deu a volta e agarrou suas calças jeans e sapatos que lhe tendia Stygian e os pôs rapidamente.
Assegurando-se de que a manta estava remetida ao redor dela, tomou Charity e se transladou rapidamente ao sofá. Primeiro o primeiro. Ele tinha que comprovar seu estado, assegurar-se de que ela estava bem, então ele descobriria apenas como os vira-latas o inferno do Conselho as tinham arrumado para passar além dos alarmes, dos Executores e dos lobos do perímetro. Ele saberia depois onde estavam agora ele tinha que calcular como pará-los. E concretizar por que infernos não tinha havido nenhuma amostra deles na cidade.
-Subestimou o seu inimigo, - ela murmurou enquanto que ele a sentou no sofá em outra cabana e se endireitou longe dela. -os coiotes não são estúpidos, Aiden. Sem alma, mas não estúpidos. O mesmo feito de que não lhe estejam olhando deve te alarmar. - Ele grunhiu o que fez pouco para lhe assegurar que ele tinha tomado o ponto.
-Onde conseguiu seu treinamento? - lhe perguntou então, ignorando sua advertência.
-Importa? - ela ladrou, desafiando sua atitude possessiva. Ele olhou fixamente, a seus olhos completa e intensamente.
-Quer me responder?
-No exército, - finalmente lhe respondeu amargamente. -Que é onde recebi meu treinamento científico também. Meus pais adotivos pertenciam ao exército. Morreram durante um atentado terrorista enquanto que estavam em ultramar.
Sua educação assim como seu treinamento tinha sido pouco ortodoxa. Seus pais adotivos tinham sido parte de um grupo único de cientistas que trabalhavam em um grupo de estudo da guerra biológica, supostamente, para encontrar as curas para alguns dos contágios únicos que tinham recolhido nesse então. Mas ele sabia tudo isto. Aiden não era um homem estúpido, ela pensou. Ele saberia tudo o que devia saber sobre seu passado. Suas palavras seguintes confirmaram isso.
-Eram boa gente. Embora não há menção alguma de seu treinamento. - Ela suspirou com fadiga.
-Não pararão de tentar me capturar, Aiden. Você sabe, - lhe advertiu outra vez, pouco disposta permitir que ele trocasse de tema.
O amanhecer aparecia sobre as montanhas exteriores e o Complexo inteiro estava em alarme. Os Executores se moviam nervosamente ao longo dos muros e fazendo chamadas.
Ela olhou fixamente para ele, vendo a determinação selvagem em sua expressão, a teima em seus olhos cinza. Ele rechaçava aceitar o perigo que ela representava para a comunidade que Wolfe tinha lutado lentamente para proteger
-Pensa nisso, Aiden, - lhe disse firmemente, inteirada da meia dúzia de castas, incluindo Wolfe, que escutavam detrás dele - as drogas foram desenhadas especificamente para forçar a ovulação e a compatibilidade com seu esperma. Quando suas provas revelaram o componente agregado da casta em meu sangue, comprovaram seus próprios experimentos e os emparelharam contigo. Tinham amostras de seu esperma. Desenharam uma droga que realçaria e acelerariam o processo que meu corpo tinha começado...
-Porque estamos acoplados, - ele ladrou triunfante, como se no curso da discussão o acoplamento estivesse detrás de suas palavras. Charity pôs seus olhos em branco enquanto que ela empurrou seus dedos através de seu cabelo com a frustração. Ele alguma vez ia dar-se conta? Ele era a pessoa mais obstinada que ela tinha conhecido nunca.
-Me escute você. Não me acoplou, Aiden. Você me marcou de algum jeito. As drogas me acoplaram não você. - Seus olhos cintilavam como uma tormenta mercurial, a cor se retorcia, estendendo-se dentro de si mesmo.
-Drogas criadas de meu esperma. De meu DNA individual, - ele ladrou arrogante como se o fato de ser ele a quem ela se acoplou o fizesse de algum jeito superior a qualquer outra pessoa. E ainda, ele perdeu o ponto. O perigo que ela trazia para o Complexo era sua preocupação, não o acoplamento maldito, droga relacionada ou não.
-Maldição, isto não vai sobre o acoplamento de merda!- ela gritou ficando em pé, agarrando a manta firmemente ao redor de seu corpo nu e lhe fazendo frente furiosamente. -É que não ouve o que te estou dizendo, Aiden? Sou um perigo para cada um aqui. Para tudo o que Wolfe está procurando construir. Tem que me deixar ir. - A incredulidade encheu sua expressão.
-Ir à aonde? - Ele separou as mãos de amplamente. -Onde estaria razoavelmente segura então, Charity? - Mas ela nunca estaria segura, e ela sabia. Mas ela não se ocultaria detrás da mesma gente que tinha lutado durante muitos anos por proteger.
-E se lançarem um assalto? - lhe perguntou em voz alta. -Que infernos farão então? Sabem que você me fudeu...
-Acoplei-te, - ele gritou detrás, sua voz soava escura, perversamente sensual com seu grunhido furioso.
-Sabem que a concepção é possível, Aiden...
-Por Deus, se você não concebeu ainda não é por falta de intentos, - ele grunhiu. Se ela não tivesse necessitado aferrar a manta contra ela para preservar sua modéstia, teria atirado de seu cabelo com frustração.
-É que tenta me voltar louca? -ela grunhiu. -pára de trocar de tema.
-Não há tema de discussão, - lhe informou arrogante. -é minha companheira, e, portanto parte da manada. Está mais segura aqui. Quando não estiver tão débil, dar-te-á conta disto. -Ela o olhou boquiaberta durante um momento com assombro.
-Te esqueça do tema do acoplamento, Aiden. Não pararão. Quantos de sua gente morrerão antes que me odeie por isso? - ela gritou detrás nele. -me olhe, Aiden. Não permitirei...
-É minha companheira. É minha decisão. - Ele cruzou os braços sobre seu peito obstinadamente.
-As drogas não fazem a um companheiro. - Ela se perguntava o que necessitaria para convencê-lo disto. -Você me entende, Aiden? Não sou sua Companheira.
-É minha companheira. Minha mulher, - ele grunhiu. -Meu menino. - A última palavra lhe deu uma sacudida elétrica em silêncio, mas somente durante um momento.
-Não há menino.
-Ainda. - A satisfação brilhou em seus olhos.
-Nunca. - Suas sobrancelhas se arquearam lentamente.
-Você pensa que pode me negar Charity? - lhe disse com voz preguiçosa e sensual. -Seu corpo está já quente, excitado. Qualquer homem neste lugar pode notar sua necessidade. - Seus olhos estavam exagerados enquanto ela tragou então dando a volta firmemente e olhando aos homens interessados que olhavam o intercâmbio não sem uma certa quantidade de diversão. Ela sentiu seu rubor na cara com vergonha enquanto seu olhar fixo foi ao Wolfe interrogativamente.
-Você pode? - ela pediu, a humilhação se arrastava através de seu corpo enquanto que ela fez frente aos homens. Wolfe suspirou profundamente enquanto que olhava ao Aiden com um olhar de contrariedade.
-Charity, não é diferente para a Hope ou Faith. A necessidade é natural. E o aroma é muito fugidio, embora muito agradável. Não há razão de sentir vergonha.
-Por que sente vergonha? -Aiden perguntou quase airadamente. -Envergonha-te de ser minha companheira? - Ela ia gritar. Charity poderia sentir as lágrimas encher seus olhos, o medo que florescia em seu peito. A necessidade de fazer isso a pôs furiosa. Maldito, maldito fosse ao inferno por fazê-la gritar.
-Idiota. - Seu punho conectou com seu peito, não provocando mais que um cenho de confusão em sua cara e uma dor em seus dedos. -São todas as castas masculinas tão malditamente estúpidas? - A cara do Aiden refletia surpresa.
-Charity, possivelmente precisa te render, - ele suspirou. –Não tem nenhum sentido que esteja assim mais tempo.
-Por que você está louco, - ela o acusou furiosamente. -louco. Totalmente estúpido. - Ela olhou para acima. Um grunhido estrangulado de fúria vibrou em sua garganta, fazendo a competência em resposta primitiva a qualquer casta viva quando ela pisoteou ao redor dele e se dirigiu para o que era obviamente o dormitório. A porta aberta demonstrou o convite, mantas, mas a chaminé entre os dois quartos estava apagada. Por sorte, esta tinha uma porta. Ela a fechou de repente fortemente.
Aiden fez uma careta lentamente enquanto a porta se fechava, cortando sua opinião do Charity e a contração nervosa furiosa de seus quadris enquanto ela se ia longe dele. Ele deu volta de novo a seu líder da manada e arqueou uma sobrancelha com conhecimento. Wolfe riu entre dentes, embora ele tomava cuidado de guardar o tom baixo até que ouviram a porta da habitação de banho também. Movendo-se cautelosamente à chaminé vazia, Aiden comprovou para estar seguro que ela tinha entrado no outro quarto.
-Está grávida? - perguntou Wolfe. -seu aroma trocou Aiden. - Aiden sacudiu sua cabeça.
-Armani agora está provando as amostras. Devemos sabê-lo logo. Se ela não o estiver, logo ela estará na ovulação completa. Esses coiotes estavam também malditamente resolvidos a tomá-la, Wolfe. Tentei resguardá-la dentro da cabana sempre. E as janelas do SUV não estiveram baixadas mais que somente alguns momentos enquanto que estávamos nele. Não tenho nenhuma idéia de como sabiam quando atacar.
-Os cientistas teriam certa idéia do tempo comprometido nisto, - Wolfe suspirou resignadamente. -isso seria simples. Ela está em grave perigo, embora, também seu menino o estará se ela conceber. Esses coiotes conseguiram entrar malditamente fácil. Teremos que aumentar nossa segurança tanto no interior como no exterior o Complexo.
-Pus uma chamada ao Satin e a seus Executores. O grupo do Stygian permanecerá, e Drake e seus homens estão dentro. Teremos que nos manter atrás nas buscas dos laboratórios até que se assegure sua segurança, - Wolfe disse decidido. -coordena aos grupos e redistribua aos Executores no campo. Tenha tanto cuidado como é possível. Se ela conceber, depois Armani saberá como ajudar a Faith e Hope também. Devemos nos mover cuidadosamente nisto. Todas nossas mulheres correm mais perigo que nunca antes. E não são somente nossos corações, Aiden. São nosso futuro.
-E o que há sobre a mulher Roberts? -Stygian disse curiosamente. -Ela estava na lista também.
-Quando os outros cheguem aqui, toma a quatro homens e recuperem, - Wolfe pediu energicamente. -não temos tempo para nos mover cuidadosamente nisto. Traz-a aqui de qualquer maneira que possa.
-O grupo do Satin será de importância extrema também, - Aiden disse brandamente. -terá que informar os disso e rogar que não nos dispare. Maldição, essa mulher deveria ter sido um homem.
-Infernos, morda a língua, - Styx riu energicamente em resposta a isso. -Essa mulher é tão malditamente formosa que seus olhos fazem a meu traseiro doer por seus dentes.
-Ela te cortará as bolas se te ouve dizer isso, - Stygian lhe recordou. –deveria proteger melhor suas mercadorias, moço. - Styx fez uma careta de dor.
-Maldito se essa não é a verdade. Ela pode ser que pareça uma pequena boneca Barbie, mas essa garota é cruel.
-Vamos partir daqui assim ela poderá descansar, - suspirou Wolfe. -poremos os lobos em alerta, e a duas equipes que patrulhem os arredores sempre e dois homens fora da cabana. Agora está no centro do Complexo, de modo que será mais difícil de alcançar. Roguemos por que seja suficiente.
-Ponha uma equipe dos lobos fora do Complexo, - sugeriu Aiden. -utiliza os mais atrevidos que tenhamos e permite que vaguem selvagens. Destruirão as manadas selvagens e nos alertarão de qualquer perigo.- Sua afinidade com os lobos tinha permitido que incrementassem e treinassem aos escolhidos para o encargo de segurança. A inteligência dos animais e sua lealdade natural, adicionada ao surpreendente grau de comunicação que compartilhavam com os animais, os faziam perfeitos para os trabalhos que eram necessários.
-Vale, sairemos fora daqui para que possa descansar, - Wolfe suspirou enquanto ele jogava uma olhada à porta do dormitório. –Protegeremo-la, Aiden. Você a mantém cuidada. Todos os planos no mundo não a salvarão se ela não toma cuidado.
-Ela estará muito cansada para não tomar cuidado, - ele murmurou enquanto ele ouvia abrir a porta do banho. -Olhe se Faith ou Hope podem lhe trazer roupas mais adiante. Por agora, penso que ela precisa repousar.
Wolfe cabeceou enquanto os outros homens saíam da cabana e então ele seguiu detrás deles. O cansaço estava sobre ele, e Aiden agora entendia por que. A preocupação e a tensão constante de sua companheira em perigo caíam pesadamente sobre seus ombros. Aceitar a Charity como sua companheira tinha posto a mesma tensão no Aiden.
Sua segurança, sua felicidade, assim como o futuro de sua raça era sua responsabilidade. Uma responsabilidade que não detalhou bem com qualquer de seus companheiros. Ele suspirou resignadamente enquanto que ouviu a maldição de Charity no dormitório.
Sua voz era grave com lágrimas não derramadas, e ele sabia que se preocupava do que estivesse passando em sua cabeça. Ele era seu companheiro. Era seu trabalho cuidá-la. Então sorriu. E cuidá-la era tão malditamente bom, que ele pensou que o curso de toda uma vida não seria suficiente.
A adrenalina ainda agora bombeava através de seu corpo, o palpitar do sangue através de suas veias, inclusive horas depois do ataque. A fúria quase a afligia quando ela pensava no Aiden e sua negativa a entender o perigo que ela trazia para as castas que a tinham acolhido dentro. O perigo que ela trazia para o Aiden. E ali residia sua preocupação maior.
-Charity, posso te proteger, - ele falou da soleira detrás dela, sua voz era escura, áspera.
Ela reprimiu as lágrimas, lutando com as emoções que a consumiam. Durante muitos anos ela tinha lutado com necessidade dele. Negado seu corpo, seu coração e alma, repetindo-lhe diariamente. Igual como ela tinha tentado negá-lo.
Ela escutou quando ele se moveu através da habitação, olhou como ele veio até sua linha de visão, dando volta na cama, caminhando para ela. Seu peito era pele resistente nua, lisa e duro músculo. Seu abdômen era duro, escuro, escurecido pelo sol. E debaixo de ali, debaixo da cintura de suas calças jeans, sua ereção se inchava. Ela se lambeu os lábios, famintos por ele, com seu corpo desesperado por seu contato.
-Charity. - Ele parou diante dela, seus quadris estavam ao nível de seu olhar fixo, e ela não poderia opor-se. Ela se inclinou para frente, com suas mãos agarrando o exterior de suas coxas duras enquanto seus lábios se pressionavam contra a carne apertada de seu abdômen. Ela precisava tocá-lo, para mantê-lo, para assegurar-se que estava ileso.
-Charity. - Sua voz soou estrangulada enquanto suas mãos escorregavam através de seu cabelo, mantendo-a perto enquanto que ela lambia sua carne. Os músculos se contraíram debaixo de seu toque enquanto que se aproximava mais a ela.
Ele estava duro e quente, e ela estava cansada do frio nó de medo e de solidão que tinha crescido em seu interior durante muitos anos. Suas mãos se transladaram aos botões de metal de suas calças jeans, seus dedos tremiam de antecipação enquanto que desabotoou o primeiro botão de metal livre de sua atadura.
-Charity, precisa descansar, - ele sussurrou, embora seus músculos se apertassem enquanto que o segundo botão escorregou livremente também.
-Necessito-te. - Ela pressionou um beijo contra a pele que ela tinha revelado sua boca que salivava com o pensamento do que lhe esperava detrás dos limites apertados das calças jeans. Os botões ficaram facilmente livres, e com sua ajuda ela conseguiu empurrar o tecido sobre seus quadris e as coxas.
Seu membro saltou livre, pesado e inchado, as grossas veias que estavam avultadas e rígidas contra a carne colorida de mogno. Ele estava tão rígido, tão forte, que lhe surpreendeu que seu corpo pudesse acomodá-lo.
Ela soprou uma respiração sobre a coroa, olhando enquanto que se flexionou então se movendo bruscamente ante a sensação.
-Jogará comigo toda a noite? - Sua voz soou estrangulada. -Sabe quanto tempo esperei para agarrar sua boca outra vez, Charity? Para voltar a viver o prazer de sua língua contra meu membro- Ela tremeu, sua voz áspera como o uísque escorregava sobre seus sentidos com um movimento aveludado de energia.
Lutando por respirar, uma mão escorregou através de sua coxa e embalou seu pesado escroto enquanto que a outra agarrou a base de seu membro. Ela não tinha nenhuma esperança de rodeá-la com os dedos de uma mão, ela somente desejou sustentar a pesada carne firme enquanto sua língua lambia a ponta avermelhada de sua ereção. Sobre ela, ela o ouviu gemer.
Suas mãos se apertaram eróticamente em seu cabelo, seus quadris pressionavam o eixo duro mais perto de seus lábios. E ainda brincou com ele. Por que, ela não sabia. Possivelmente devia ouvir as respirações duras, ofegantes do prazer que repetiram ao redor dela. Sentir o batimento do coração desesperado de seu membro dirigir-se debaixo de sua língua, ou simplesmente fazer que ele a forçasse a incluir a cabeça que bombeava entre seus lábios. Suas mãos se apertaram em seu cabelo.
Ela permitiu que sua língua esfregasse ligeiramente a cabeça avermelhada, sentindo o calor dele, provando a gota nacarada pré-seminal que aparecia na extremidade. Ele saboreava especiado, um pouco salgado, e totalmente masculino.
-Charity. - Seu tom era áspero e cheio de advertência erótica enquanto suas mãos se apertavam em seu cabelo. -é um jogo perigoso o que está jogando, companheira. - Ela sorriu, jogando uma olhada para cima a ele enquanto que ela introduziu a extremidade de aço revestida de seda.
Ele fez uma careta sensual, sua expressão tensa, seus olhos tempestuosos e intensos enquanto que ela saboreava o gosto de seu membro. Sua língua oscilou debaixo da cabeça avermelhada, esfregando ligeiramente a área mais sensível enquanto que sua respiração se entupiu.
Ela desejou que enchesse sua boca, empurrando pesadamente nela, mas precisava desejá-la mais. Durante anos tinha sonhado com a primeira vez que o tinha tomado assim. Sabendo ela tinha forçado dele algo que tinha estado pouco disposto dar. Desejou substituir a lembrança por outra tão erótica que ele nunca recordasse esse episódio da mesma maneira outra vez.
-Basta, - ele finalmente grunhiu. -não me faça te forçar, Charity. - Ela sorriu enquanto baixou as mechas e se lambeu outra vez, sentindo o bordo áspero das pesadas veias que estavam apenas debaixo da carne. Refrear-se requereu mais autodomínio do que ela se imaginou jamais que ela podia possuir. Olhá-lo, vendo como sua cara se fazia pesada com a sensualidade, seus olhos se obscureciam, seu peito se elevava e que caía pesadamente suado cintilando nos músculos pesados e fazia a sua concha apertar-se em zelo.
Ela soube o momento em que ele teve bastante de sua brincadeira. Sua expressão se apertou, suas pálpebras baixaram pensativamente um segundo antes que uma mão apertasse em seu cabelo enquanto a outra se envolvia ao redor do eixo de seu membro, apenas sobre sua mão.
-Basta de jogos, Charity. -A cabeça larga conectou contra seus lábios escorregando depois brandamente dentro das profundidades que esperavam de sua boca. O corpo do Charity se apertou com o movimento dominante, agressivo. Mas o que era ainda mais espantoso, ela sentia uma parte de si começar a derreter-se. Ela tinha fome por ele, selvagem, e ela sabia por experiência que o afrodisíaco contido nas drogas estava fora de seu sistema agora.
Sua necessidade dele, seu gosto, seu tato, a fome ambiciosa por ele que a atormentava seria natural agora. E misturado com a excitação embriagadora o bombeamento através dela despertava uma sombra de medo. Se isto fosse natural, depois como o deixaria? E como poderia ela permanecer, sabendo que as emoções que tinha mantido e depositado cuidadosamente durante anos não eram correspondidas por ele? Ela amamentou a fronte de seu membro, gemendo com desejo esmigalhado, lutando para reter certa parte de seu coração enquanto que ouvia seu duro gemido.
-Deus, Charity... É tão boa. - Suas mãos se enredaram em seu cabelo mais ainda enquanto que ele ainda a sustentou contra os impulsos cuidadosos em sua boca. Sua língua esfregou ligeiramente a carne rígida enquanto que ela amamentou a fronte palpitante.
Suas pálpebras se levantaram, olhando fixamente para cima a ele, seu peito que se apertava com o prazer de sua cara. Sensual e selvagem, seus olhos eram como nuvens tormentosas enquanto ele olhou fixamente abaixo para ela, sua expressão se retorcia com êxtase quase doloroso. Escandalosamente, um duro batimento do coração da picante e quente descarrega de líquido surgiu da extremidade de seu membro.
-Por Deus... - Ele tentou retirar-se, a surpresa e o horror cintilavam através de sua cara enquanto ele ainda a sustentava, atirando para apartar-se dela.
-Não. - as mãos dela aferraram seus quadris, sua necessidade dele tão rígido, era tão vital ela não poderia agüentar a separação. O gosto dele era escuro, terroso.
Ela não tinha nenhuma idéia do que era o pulsante líquido, mas sabia que necessitava mais. Sempre mais. Ela nunca poderia ter bastante dele. Seus lábios envolveram a cabeça outra vez, amamentando-a em sua boca enquanto que outro pulsado de líquido a encheu. Seu gemido era apertado, quase animal quando gemeu ao redor de sua carne.
-Neném, - protestou ele, parecendo tremer ante dela. Suas coxas eram duras colunas apertadas, de aço que se estremeceram debaixo da carícia em sua ereção. Ela olhou fixamente para ele, amamentando-se nele lentamente, sua língua oscilava sobre a carne sensível até outro pulsado duro da descarga de líquido encheu sua boca e seu membro se afundou ainda além de seus lábios.
A fome era um duro nó de excitação nas mesmas profundidades de sua matriz. Enchendo de fome, seu corpo que ficou mais quente que nunca antes, ela começou a mover sua boca na carne que palpitava, sua língua que oscilava sobre ela, trabalhando para extrair grunhidos profundos e primitivos de sua garganta.
A cabeça se afundou nas profundidades de sua boca, enchendo-a enquanto que ela o amamentava e lambia. Não havia mal-estar, nenhuma sensação de estrangular-se com a grossa carne. Sua língua se sentia mais sensível, as profundidades de sua boca experimentavam um prazer sexual cada vez mais próximo enquanto que ele começou a agarrar sua boca com movimentos curtos, rápidos. Ela choramingou em cada um dos impulsos, ávida de outra explosão da doce ejaculação que não era um orgasmo e, entretanto estremecia seu corpo como se o fosse.
-Charity, bebê. Não posso controlar isto. - Uma mão agarrou a base de seu membro, a outra estava mais profundamente enredada em seu cabelo enquanto que ele empurrou contra ela. Sua voz era escura, sua aspereza tão profundamente sexual, que sua matriz se contraía com seu som. Ela cravou um pouco as unhas nos lados de suas coxas musculosas enquanto lutava por manter seu próprio controle. Sua boca se apertou na ereção e sua língua a esfregou ligeiramente, necessitando mais.
-Charity, vou correr-me, - lhe advertiu, sua voz era firme. -deus, neném, para. - Ela sentia o puxão de seu membro enquanto sua língua esfregava ligeiramente sobre o batimento do coração profundo do nó que lutava para estar livre debaixo de sua carne. Ela amamentou a carne fortemente, amando a maneira em que reteve sua respiração, seu corpo se apertou com cada puxão de sua boca, com cada uma das lambidas de sua língua.
-Charity. - Outro pulsado duro da descarga de líquido entrou em sua boca enquanto sua mão apertava em seu membro. Seus quadris agora se moviam mais forte enquanto que ele ofegava por tomar ar, enquanto que ela ofegava por tomar ar. Seus dedos acariciaram seu escroto, as unhas dela arranhavam no saco sedoso enquanto que ele apertava repentinamente.
-Não posso com isto. - Ele se moveu para trás, ignorando seu grito, sua necessidade. Moveu bruscamente suas calças jeans de suas pernas enquanto ela se transladou a ele, tentando acabar com o que ela tinha começado.
-Aiden, por favor. - Seus lábios foram a seu peito então mais baixo, movendo-se a seus joelhos, morrendo de fome por seu sabor.
-Charity. Deus, neném. - Ela lambeu sobre seu abdômen e um segundo depois seus lábios cobriam a cabeça de seu membro outra vez. E ele era seu. Ambas as mãos se aferraram em seu cabelo enquanto as mãos dela se envolviam ao redor de seu membro, e sua boca e língua o conduziam a seu clímax.
Ela estava desesperada, precisando apartar a memória da época nos laboratórios, de substituí-la por um pouco mais profundo, mais quente. Seu membro palpitou então enquanto que ela sentia seus sucos derramar-se ao longo de suas coxas. Debaixo as mãos dela o duro inchaço em seu membro começou a crescer, enchendo sua palmas cavadas um segundo antes que a primeira rajada de seu sêmen quente entrasse em sua boca.
Seus quadris se moveram em movimentos duros curtos enquanto seu gemido se repetiu ao redor dela, quente e cheio de prazer quando sua semente cobriu sua língua e escorregou sua garganta abaixo. O gosto dele era um afrodisíaco totalmente dele. A sensação do duro inchaço debaixo de suas mãos, a palpitação da coroa, derramando seu prazer em sua boca ativou um estremecimento profundo, convulsivo nas profundidades de sua matriz.
As mãos dela esfregaram ligeiramente o inchaço sensível, que se tinha atado no eixo de seu membro. Cada carícia serena provocou outra explosão de sua semente em sua boca enquanto que ele gemia fraco sob a carícia.
-Neném, é tão bom, - suas palavras sussurraram através de seu coração. -Charity. Charity vais acabar comigo. - Ele se estremeceu outra vez, com suas mãos amassando em seu cabelo, movendo rudemente os quadris, apartando seu membro quando o prazer ondulou sobre seu corpo. Depois a pôs brandamente em pé, sustentando-a enquanto que ela se sacudiu em seu apertão. Uma mão se moveu a seu queixo, seu polegar que se moveu sobre seus lábios inchados.
-Minha, - ele grunhiu.
-Prova-o, - ela o desafiou brandamente. Ele sorriu. Uma curva lenta de seus lábios sensualmente moldados quando ele a olhou com conhecimento.
-Não há necessidade alguma agora de prová-lo, Charity. Logo saberá. Mas só porque tenha o que necessitava, não significa que tenha acabado contigo, todavia.
Antes que Charity pudesse protestar lhe deu a volta, dobrando-a em cima na cama, com suas palmas completamente contra o colchão.
-Perfeito, - ele murmurou, sua mão se arrastava sobre as curvas de sua parte posterior enquanto que ele se inclinava perto da planta com um beijo ardente entre os ossos dos ombros.
-Poderíamos nos pôr na cama,- ela ofegou, tremendo sob a carícia. Ele poderia destruir seu equilíbrio com somente um movimento de seus lábios. Ela se sentia perdida, afogando-se sob a sensualidade de seu tato. O calor oscilou através de seu sexo, de sua matriz, quando os estremecimentos convulsivos atormentaram seus músculos.
Ela se perguntava se tinha a suficiente força para permanecer em pé enquanto sua mão esfregava ligeiramente debaixo de suas coxas, entretanto nunca realmente tocou a entrada necessitada de sua vagina. Ela trocou de lugar, respirando profundamente, segura de se derrubaria a seus pés.
-Quem necessita uma cama? - ele sussurrou enquanto seus lábios tocavam seu ombro, seus dentes raspavam ali a pele suave. –eu te sustentarei, Charity. Confia em mim. - Suas mãos se curvaram ao redor de sua cintura, posando-se sobre seu abdômen, acariciando em cima de seu estômago até que ele pôde cavar os firmes globos de seus peitos. Charity não pôde reter seu grito quando seus dedos incluíram seus mamilos, rodando contra eles lentamente enquanto que ela começou a queimar-se com sua própria luxúria.
Seu dorso amorteceu suas nádegas, seu membro que se reclinava contra a greta estreita ali, esquentando-a, aprovisionando de combustível fantasias sobre as que ela rechaçou pensar muito profundamente.
-Confiar? -ela ofegou desesperadamente. -suas pernas tremem também, Aiden. - Ele riu entre dentes em seu pescoço.
-Formoso traseiro. - Ela teria respondido se ele não tivesse elegido esse momento para mover-se e remeter a cabeça de seu membro contra a entrada de sua inchada concha. Ela poderia sentir à ampla cabeça escorregar contra a umidade situada ali enquanto que ele se colocou para um movimento natural.
-Você decide. - Seus dentes arranharam seu pescoço. -duro e rápido. Ou lento e suave.
-O que? -ela ofegou, lutando por empurrar detrás contra ele quando ele controlou facilmente seus movimentos agarrando seus quadris.
-Decide-o rapidamente. - Sua voz era um duro estrondo quando seu membro palpitou em sua entrada.
Ela choramingou. Infernos, não podiam decidir. Desejava a ambos. Duro e contido e rápido e fácil, quente e forte ... Seus olhos se exageraram, um grito silencioso se rompeu de sua garganta enquanto que ele finalmente tomou a decisão de suas mãos. Ele escorregou em seu interior, trabalhando seu membro lento e fácil nas profundidades suaves e úmidas de seu coño.
Seus músculos estavam afiançados contra a invasão, o fogo e o relâmpago cantavam através de suas veias enquanto ela sentia o empalamento apertado.
-Espera, espera. -ela gritou desesperadamente. Ele parou, embora o grunhido primitivo que soava detrás dela a assegurou que era somente sob protesto que ele o tinha feito.
-O que? -Sua voz soou filtrada, gutural. Ela lutou por respirar, seus olhos que se fechavam em êxtase enquanto ela afiançou seus músculos apertando em seu membro, ordenhando-o para intensificar as sensações ardentes que funcionavam através de seu corpo.
-Charity. - Sua voz advertia. Seu membro estava em seu interior meio enterrado nela, estirando-a com um prazer e dor quando um duro batimento do coração de líquido sedoso estalou da extremidade de sua ereção. Ele gemeu enquanto que ela choramingou de prazer. -sente isso,- ela gritou, estremecendo-se em seus braços.
-OH deus, Aiden, o que é o que me está fazendo? -Seu sexo se esquentava mais ainda, relaxando-se ao redor da cabeça avermelhada quando ele empurrou repentinamente entrando no interior duro e profundo dela. Suas mãos falharam e sua bochecha golpeou contra o colchão enquanto que ela ofegava por respirar.
-Está jogando a cientista, Charity? -ele ronronou sedutoramente na parte posterior de seu pescoço enquanto a empurrou mais ainda em cima do colchão, remetendo seus joelhos debaixo dela quando ele a montou ainda mais firmemente. –sente o que acontece às pequenas garotas más que tentam jogar cientista enquanto seu companheiro as fode.
Ensinou-lhe a lição bem. Sustentou firmemente os seus quadris enquanto que seu membro se moveu duro e refreado dentro das profundidades ambiciosas de sua concha. Esfregando-a ligeiramente como uma chama viva, queimando-a com uma luxúria que a deixou pedindo, rogando pelo orgasmo. Seu corpo se apertou, com a ondulação de seu orgasmo iminente que agitava em sua matriz, quando ele parou repentinamente.
-Não. Não. -Ela se retorceu contra ele desesperadamente com seu corpo inteiro protestando contra o afastamento precipitado. Seu sexo o agarrou, apertado enquanto que ela lutou por acabar a explosão iminente.
-Mal pequena companheira, - ele sussurrou em seu ouvido enquanto que atirou com lentidão insuportável. Ela poderia sentir a malha fina e sensível, repleta, estirando-se então de dor em protesto enquanto que ele se retirava. Para somente gritar em zelo quando ele perfurar detrás em seu interior. Lentamente, fudendo tão lento que ela sabia que ia matá-la.
Ele a encheu, estirando a malha fina de seu sexo, os músculos frágeis, de um impulso exquisitamente lento assegurando-se de que sentia cada carícia minuciosa de seu membro que escorregava dentro de seu agarre, fazendo ondular sua concha.
-OH Deus. Aiden. Vais matar-me. - Ela tentou novamente mantê-lo dentro com um impulso rápido de seus quadris que ele controlou facilmente sustentando as curvas em suas mãos duras, amplas.
-Estou-te dando prazer, - ele discutiu com voz rouca. -sente o prazer, Charity. - Seu membro palpitou em seu interior enquanto uma rajada dura da descarga de líquido golpeava contra as paredes sensibilizadas de seu sexo. Ela se estremeceu. O calor se estendia dentro dos limites apertados de sua vagina e ardendo através do resto de seu corpo.
-Está-me torturando, - gritou ela enquanto ele escorregou detrás até que somente a cabeça de seu membro descansava em seu interior.
-O que é o que pensa agora, companheira? - ele grunhiu, com sua respiração acariciando seu ouvido, sua voz soava filtrada com sua própria excitação. -Está pensando o que faz seu corpo, ou está sentindo o que meu corpo te está fazendo a ti?
-Agora, - ela ofegou, suas palavras não tinham nenhum sentido enquanto o calor lanceava através de sua matriz. -OH deus, Aiden, agora foda-me.
Encheu-a dele. Em um só movimento duro ele a empalou com a longitude de sua ereção, as terminações nervosas se chamuscavam, enchendo sua concha até que o calor e o prazer catapultaram ao orgasmo. Fortemente, com movimentos quase brutais que a faziam gritar através de seu orgasmo, estremecendo-se convulsivamente, movendo bruscamente em seus braços quando ele travou no interior duro e apertado dela, seu próprio orgasmo que se verteu nela pulsando detrás do fogo.
Charity se derrubou debaixo dele, seu corpo ainda cantarolava com a réplica sísmica dura do orgasmo, o cansaço caiu sobre ela como uma escura e confortável manta. Então ela se deu conta de que era o corpo do Aiden. Amplo e cálido, mantendo seu peso completo em seus cotovelos, sua respiração era trabalhosa quando outra explosão da semente pulsou em sua concha.
-Vou dormir,- ela resmungou, sabendo por experiência que estaria travado em seu interior durante vários minutos mais de tempo. -Me remeta dentro quando acabar.
Sua risada afogada era áspera, profunda em seu ouvido quando ele inspirou profundamente.
-Primeiro está analisando as respostas de nossos corpos, agora te cai dormida em mim. Vais-me provocar um complexo, companheira. - Na vingança ele se moveu, fazendo ao nó atirar dentro dos músculos sensíveis, inchados de seu sexo. Ela se moveu bruscamente, estremecida quando o mini orgasmo se derramou através de seu corpo, convulsionando sua matriz enquanto sua semente enchia seu interior outra vez.
-OH infernos, - ela sussurrou. -Deus, Aiden, não faça isso. Não posso estar parada. Desculpo-me. Prometo-o. - Que mais poderia ela fazer? O esgotamento agora era como um demônio em seu interior, exigindo seu descanso. Seus olhos se fecharam enquanto ela nadou na satisfação, a plenitude do o ter ainda travado em seu interior sendo parte dela.
Ela estava quente e sem dor, reconfortada e flutuando em uma neblina de bem-estar. Estava somente logo que inteirada de sua mudança, seu membro finalmente escorregava livremente de seu corpo. Em poucos segundos, antes que seu corpo tivesse tempo para esfriar-se, ele a tinha movido debaixo das mantas, as remetendo ao redor dela, beijando a frente brandamente.
-Sonha amor, - ele sussurrou brandamente enquanto que ela flutuou longe. -protegerei-te melhor aqui.
Charity caminhou fora da cabana a manhã seguinte vestida com umas calças cinza suaves de algodão e a parte superior que fazia conjunto e que Aiden lhe tinha comprado o dia antes. Ela usava meias três - quartos e sapatilhas esporte cômodas de lona em seus pés e encontrando surpreendente o pensamento de quanto tempo tinha passado desde que ela tinha usado qualquer.
Ela estava parada a poucos passos do pequeno alpendre e tentando ignorar aos dois homens colocados perto pelo Aiden, tinha advertido antes de deixá-la essa manhã que os guardas estariam sempre pressente. Para seu amparo. Protegeriam a mesma pessoa que havia lhes trazido o perigo sobre eles.
Tomou uma profunda respiração, sentando-se no passadiço do alpendre enquanto que balançava cuidadosamente a taça de café em seu joelho. Encontrar a lata de café debaixo do gabinete tinha sido um golpe de sorte. Outro dos poucos prazeres que lhe tinham negado nos últimos anos.
Ela sorveu o escuro líquido, reprimindo apenas um gemido de apreciação. Rico e fragrante, o líquido parecia afundar-se em suas células, lhe recordando todos os pequenos prazeres que tinham estado ausentes durante tanto tempo.
Os sons do Complexo lhe recordaram outras coisas. A risada repetida a partir de um dos armazéns debaixo da estrada de cascalho enquanto que vários homens brincavam e falavam enquanto que descarregavam um transporte cheio de vultos. Em uma planície mais longínqua um grupo de homens e mulheres treinava em uma das áreas arborizadas. Os roucos gemidos e a risada geral acompanhavam seus esforços. Nos laboratórios do conselho nunca tinha havido risada. O treinamento era um feroz exercício - fá-lo ou morre-. Se não te sobressaía havia castigos que esperavam esse quadro de desafio.
Charity fechou os olhos, recordando bem os gritos da dor resultada desses castigos. Suas vidas desde seu nascimento não tinham sido fáceis. E os que não tinham morrido os que tinham sobrevivido tinham sido condenados sempre a uma vida rigorosa. O mal que era o Conselho não sabia de nenhuma misericórdia, para com suas criações ou para seus empregados. O som de um veículo que se movia do outro extremo da estrada de cascalho atraiu sua atenção.
Ela voltou sua cabeça, olhando com um sorriso como Nikki se levantava em um pequeno veículo coberto do tipo carro de golfe. Ela caminhou do veículo para o alpendre com um sorriso de bem-vinda.
-Esse café é muito mau para ti. - A taça foi arrebatada da mão do Charity e no mesmo movimento Nikki o levou a seus próprios lábios e o acabou rapidamente. -assim, não fica nada mais dessa daninha matéria para ti. - Charity a olhou com surpresa.
-Maldita seja, Nikki. Sabe quanto tempo faz que não tomo café? - lhe perguntou brandamente, embora ela estivesse mais que um pouco transtornada por seu roubo arrogante.
-Diria que perto de seis anos. - Nikki se sentou abaixo no bordo do alpendre, dando a volta para lhe fazer frente, sua cara escura estava pensativa, seus olhos brilhavam com a diversão. –Arrumado a que parou de tomá-lo pelo tempo em que os efeitos do hormônio do Aiden golpearam seu sistema. - Charity fez uma careta, recordando exatamente por que ela tinha parado. A cafeína parecia fazê-lo tudo pior.
-Deveria ser seguro agora, - ela grunhiu. -ou pelo menos mais fácil de controlar.
-Porque está sendo fodida? -Nikki arqueou uma sobrancelha enquanto que Charity sentia ruborizar-se sua cara com calor. -não aposte nisso, querida. Faith ainda tem efeitos secundários terríveis disso. Teve que cortá-lo totalmente. Penso que Jacob está vacilando baixo essa tensão. - A careta que formou seus lábios estava cheia de diversão. -assim, nenhum café também, huh? -ela suspirou, olhando a sua amiga de perto.
-Conseguiu acabar as provas?
-Nenhuma concepção ainda. Mas temos algumas mudanças definidas aqui, Charity. Mudanças que as outras não estão experimentando ainda. Aumentam-se seus ovários, o hormônio da casta é mais forte agora que o era quando fiz as análises de sangue iniciais no hospital do campo. Suponho que a ovulação está começando. Não deve demorar agora. -Charity mordeu seu lábio, nervosa com essa informação.
-Você crê que essa compatibilidade ocorrerá? -lhe perguntou inquieta. Não estava preparada para um menino. Não estava pronta para estar limitada e muito mais unida ao Aiden durante um momento tão perigoso. Nikki suspirou.
-Preciso olhar os ovários. Mas Aiden e Wolfe proibiram expressamente isto. Poderia extrair o ovulo em formação e lhe fazer provas. Isto nos daria as respostas à compatibilidade, e em seu caso, o tempo que necessita para aceitar o que está passando entre o Aiden e você. - Charity olhou à outra mulher com surpresa.
-Por que proibiram tais provas? - Nikki se inclinou para trás contra o poste detrás dela, olhando Charity cuidadosamente.
-É devido ao Conselho e suas provas. Não recorda Charity, eles estiveram livres durante somente um breve tempo. Para alguns, somente é uma questão de meses. Muitos deles ainda têm pesadelos; muitos outros ainda se estão ajustando à liberdade e à carência das restrições do Conselho. Não têm nenhum desejo de experimentar provas outra vez, - ela disse reflexiva. -é freqüentemente doloroso olhá-los adaptar-se depois do transcurso da vida no inferno.
Charity tragou com dificuldade. Os seis meses que ela tinha passado como sua presa tinham sido o inferno na terra. Ela entendia claramente como se sentiam. Mas este era seu corpo, sua decisão.
-Poderia fazer rapidamente o procedimento? Teria que me dar um sedativo... - Nikki sacudiu sua cabeça negativamente.
-O sedativo podia trocar o resultado das provas, as falsear. O procedimento teria que ser feito sem anestésicos em seu sistema. - Charity inalou asperamente, recordando o exame de dias antes.
-Não penso que possa suportá-lo imóvel, Nikki. A dor é insuportável. ... Outro quebra-cabeça. - Nikki franziu o cenho.
-Não posso deduzir nada, Charity. Não há nada em seu sistema, nenhuma razão pela qual deva ter tal aversão a qualquer tato exceto o do Aiden. Até certo ponto, Faith e Hope eram iguais. As castas felinas experimentaram isto, mas a concepção ocorre rapidamente nelas, sem as drogas ou os tratamentos hormonais. Pelo que aprendi os últimos dias, está nas etapas finais antes da concepção. Se fizermos isto, deve ser rapidamente.
Charity se girou longe dela, olhando fixamente através do Complexo centrando-se nas montanhas fora das altas paredes. Ela se estremeceu ante o pensamento de realizar tal procedimento sem um sedativo. A dor era aterrorizante.
-Não sei se posso fazê-lo, - sussurrou. -sei que não posso Nikki. Tem que encontrar uma maneira de me dar um sedativo. - o silêncio se alargou entre elas. -Me deixe então realizar algumas prova mais, - ela suspirou.
-Preciso estar segura, Charity, que eu tenho a ocasião de obter um resultado claro do óvulo. Se não a prova será inútil. Conseguiremos nos colocar em muitos apuros só fazendo-o. - Ela suspirou zombadora. –e pensar que rechacei um pequeno trabalho rotineiro e agradável do governo para seguir a estas castas. Como pude fazer isso? São muito obstinados. - Charity jogou à outra mulher um olhar conhecedor.
Ela sabia bem o esmero e o afeto de sua amiga pelas castas com as que ela trabalhava. De repente começou a soar um alarme através do Complexo, imperativa, chiando em sua demanda ruidosa.
-À cabana. - Nikki saltou, atirando de sua camisa enquanto os dois guardas ficavam ao redor dela. -Dentro, MS Dunmore. - Os rifles automáticos foram levantados na preparação enquanto que Nikki a arrastou à porta aberta da cabana seguida pelos guardas.
-O que acontece? - Charity ladrou enquanto a porta era fechada de repente detrás deles, os guardas se moveram à cozinha e as janelas do sítio ao mesmo tempo olhando fora delas com os olhos estreitados.
-Voa perto, - Nikki mordeu. -estivemo-los sofrendo em aumento e com regularidade. - Charity se moveu ao outro lado da janela, olhando às escondidas cuidadosamente. Os jipes se moviam através do Complexo, vários deles com as armas montadas e com lançadores de foguetes. Agora era como uma zona de guerra. Os homens e as mulheres se moviam através do Complexo enquanto o som do avião pesado que voava baixo começou a fazer vibrar através da cabana.
-O Conselho? - ela perguntou ao guarda ansiosamente.
-Os vira-latas, - ele ladrou. -agora empregam as armas. Wolfe, Jacob e Aiden estão sob ameaça constante. - Charity se girou de novo a Nikki.
-Do que fala?
-Mercenários, Charity, - ela disse brandamente. -não podemos remontá-los até o conselho, mas sabemos bem quem está detrás deles. Não se preocupe, Aiden terá chamado a nossos reforços do governo no momento em que o avião golpeou as telas de radar.
O som estava mais perto. O golpe duro, de pulsação de um helicóptero acionado por jato parecia repetir-se através da casa.
-Atacam? - Ela poderia sentir seu coração palpitar em seu peito, o medo que golpeava através de sua corrente sanguínea.
-Às vezes. Ponha detrás da janela. Se houver franco-atiradores que olham para ti, será um alvo muito fácil. - Charity saltou detrás antes que as palavras estivessem fora de sua boca. Ela olhou fixamente a Nikki através da habitação, vendo a preocupação da outra mulher.
-Atacam raramente à luz do dia, - disse ela cuidadosamente. -estão ficando desesperados. - assim que as palavras saíram de sua boca a cabana tremeu enquanto uma dura explosão, de impacto soava fora.
-Explodiram a cabana do Wolfe!- o guarda gritou furiosamente. -filhos de cadela! Explodiram a cabana do Wolfe!
-Espera, - Charity respirava desesperadamente enquanto ela se girou para o guarda. -me dê sua arma de merda. Sai ali e olhe se necessitam alguma ajuda. Não necessito nenhuma maldita babá.
-Charity, para. - Nikki se moveu rapidamente a ela, então tropeçado enquanto que outra rajada fazia oscilar o edifício. -Temos que conseguir chegar aos laboratórios. O refúgio subterrâneo que há ali nos protegerá.
-O que é que fazem? - Charity estava raivosa, furiosa. Ela podia ouvir os gritos fora, os sons do fogo que voltava. -temos que esperar Nikki.
-Estão tentando te capturar, - Nikki gritou furiosamente.
-Não se preocupe do Wolfe e Hope. Wolfe sabe proteger a sua companheira. Prometo-te que nossos melhores homens, assim como Wolfe, agora lhe estão guardando.
-Estão dando a volta. Infernos saiam daqui, eles se estão dirigindo em nossa direção, - o guarda na janela disse em voz alta enquanto ele se deu a volta e se moveu violentamente para a porta dianteira aberta rapidamente.
-Aos laboratórios, - Nikki disse em voz alta. -estaremos somente seguros nos laboratórios.
-Vale. - Ele agarrou o braço de Charity, levando-a para a porta. –tomaram a cabana do Wolfe e do Jacob e se estão dirigindo para detrás. - Charity se moveu entre os guardas, não fazendo nenhum intento de lhes perguntar ou de atrasar seus planos. Ela estava inteirada de Nikki detrás ela e do som do helicóptero movendo-se para dentro de novo.
-Os filhos de cadela têm que ter um plano, - um dos guardas amaldiçoou enquanto ele a levou do alpendre abaixo à coberta das árvores que cresciam junto à estrada de cascalho. -Vamos lhes mover.
O helicóptero se movia dentro mais rapidamente agora. Charity podia ouvi-lo, o motor que palpitava, os rotores batiam ao tempo do batimento desesperado de seu próprio coração. Os guardas se moviam ao lado dela, comprovando detrás deles freqüentemente, enquanto maldições saíam entre seus lábios.
Um minuto ela se movia com ele, ao seguinte ela se sentia como se uma mão invisível a tivesse golpeado, lançando-a através do ar enquanto que outra explosão soava detrás deles. Ela se ouviu gritar um segundo antes que golpeasse a terra, o ar saiu de seu corpo com a força de sua aterrissagem. Ela ficou em pé, lutando por respirar, piscando contra a dor cega que atacou seu corpo.
-Nos movamos. - tomaram pouco cerimoniosamente e foi conduzida ao reverso no instante exato em que uma orvalhada de balas deixou em desordem o cascalho onde ela tinha estado. Todo o inferno entrava em erupção ao redor dela enquanto ela lutava por respirar, por encontrar algum sentido aos gritos que repetiam através do ar.
Ela então olhava ao redor, ofegando, enquanto seu coração era golpeado pesadamente com medo. Os guardas estavam inconscientes ou mortos... Ela não estava segura de que... E os que agora a levavam dentro eram três homens grandes, seu aroma era desconhecido, suas caras fortes, intensas.
-Nikki!- ela gritou movendo-se para trás longe deles, jogando uma olhada detrás dela então e fazendo desesperadamente uma parada de novo. Nikki parecia deslumbrada, mas estava em pé, junto a outros dois homens, suas caras sombreadas eram determinadas. -vêem conosco, e não lhe danificarão. - Ela deu volta rapidamente enquanto que o líder óbvio falou.
-Não, MS Dunmore. Não me faça te forçar. - Ela teria lutado, mas havia cinco e Charity sabia que não havia ocasião para que ela escapasse ilesa.
-Matar-nos-ão de todos os modos, - ela gritou enquanto outra explosão fez oscilar a terra. Então ela ofegou em horror enquanto que ele sorriu. As presas eram curvadas, cintilando, a prova de que os coiotes finalmente a tinham encontrado.
-Não desejo te machucar, a não ser se devo, - ele grunhiu. -crê o que queira por agora, somente você virá conosco. - Os dedos enluvados agarraram seu braço, atirando dela ao buraco que tinha sido praticado na parede do Complexo.
O medo serpenteou através de seu ventre enquanto seu corpo protestou ao tato, enviando as labaredas de dor que irradiavam através dela. Por sorte, enquanto a empurrou adiante, ele deixou o apertão que ele tinha nela.
Charity rogou por isso em alguma parte, Aiden estava de algum jeito próximo rogava que ele estivesse seguro. Ela poderia sentir suas bochechas encher-se de lágrimas, de desespero, enquanto ela jogou uma olhada detrás a Nikki, ouvindo as maldições viciosas da outra mulher. Assustaram-na. Nikki amaldiçoava raramente a menos que o medo superasse seu aspecto natural. Esse medo aumentou o próprio.
Foram levadas através da ruptura da parede antes de ser empurradas rapidamente em um jipe que esperava. Em poucos segundos o veículo se ia longe do Complexo debaixo da coberta dos pinheiros grossos crescentes enquanto que o helicóptero se preparava para dar outra passada sobre o Complexo.
-Espero que todos lhes fritem no inferno, - Nikki os amaldiçoou enquanto que a lançaram sobre um pedaço particularmente áspero de terra. –Espero que Wolfe e Aiden lhes castrem a todos.
Não houve resposta próxima. O som da batalha retrocedeu enquanto que Charity lutou com a raiva que se arrastava através de seu sistema. Coiotes. Não eram mais que os cães mulherengos do conselho. Como Aiden a encontraria agora, inclusive se ele tinha conseguido sobreviver ao ataque? Ele não saberia o que lhe tinha acontecido. Ele acreditaria que tinha estado na cabana quando estalou? É obvio ele o faria. Ela cruzou os braços sobre seu peito, lutando com o desespero que a fazia debilitar-se. Ela tinha que encontrar uma maneira de sair livre disto.
-Wolfe lhes pagará mais que o conselho o fará jamais,- ela ladrou, conhecendo os corações mercenários dos vira-latas que as tinham tomado. Os coiotes eram conhecidos por trair os seus amos freqüentemente. Se o preço era o correto.
-Está incorrendo em um equívoco. - O condutor jogou uma olhada detrás, seus olhos eram assombrosamente azuis e à luz cintilavam com repugnância. -o conselho não nos possui, MS Dunmore, e não temos nenhuma intenção de te levar a eles. Devolverão a seu companheiro logo que obtenha algo para nós. Agora se sente detrás e te relaxe. Entendê-lo-á ao seu devido tempo.
O shock a deixou ofegando por respirar. Ele era um coiote. Ela poderia vê-lo nas presas curvadas enquanto que ele grunhiu, mas ela não podia cheirar o aroma rançoso que emanava normalmente da casta sem alma. Ela jogou uma olhada na Nikki, vendo seus olhos estreitar-se, sua expressão endurecer-se enquanto que ela voltava seu olhar fixo de novo aos homens diante do jipe.
-O Conselho tem marionetes em muitos lugares, - disse ela. Charity reteve sua respiração. As palavras eram simples, mas o significado detrás delas não. O passageiro deu volta de novo a ela lentamente, seu olhar fixo fazia que seus olhos estivessem estreitados, intensos.
-As marionetes têm amos. Os homens jogam a tolos. A lei da casta, entretanto é sobreviver. - E a resposta foi dada. Uma resposta que somente um punhado de homens e de mulheres podia saber. Uma resposta que sacudiu a Charity até a base de seu ser. A lei da casta estava formada apenas. Um código da honra tão terminante, feito cumprir tão firmemente, que se um membro o rompia, significava a morte imediata, do lobo, felino ou humano.
-Sua manada? - Nikki perguntou. -não é um lobo. É um Coiote. Quem te controla? -O sorriso que ela recebeu em troca era dura, zombadora em sua selvageria.
-Ninguém ou nada nos controla, doutora, exceto o código que seguimos.
-Esse ataque rompeu o código, - lhe informou furiosamente. -sabe o preço que se pagará.
-O ataque não foi dos nossos, - ele grunhiu. Sente-se detrás e se acalme. Suas perguntas serão respondidas logo. E espero que as nossas o sejam também.
-Não importa quem atacasse, Aiden te matará antes que consiga ter uma ocasião de te explicar, - Charity lhe informou furiosamente. -incorreste em um equívoco, coiote. - Os amplos ombros encolheram negligentemente enquanto que ele voltava de novo à cara para diante.
Não disse nada mais. O jipe aumentou de velocidade enquanto que rompeu a linha das árvores e topou sobre o caminho primitivo. O motor choramingou enquanto que as engrenagens trocavam de posto e a distância entre ela e Aiden aumentou. Charity se esfregou os braços e se voltou para a Nikki, perguntando suas opções silenciosamente. A outra mulher suspirou e sacudiu sua cabeça. Como Charity, ela sabia que só poderiam esperar e ver o que trazia o final da viaje.
Aiden olhou fixamente o buraco na parede do Complexo, a nota que ele tinha encontrado cravada com tachinhas a ela.
A lei da casta me ditou tomar contato. Isso fiz. Muitas vezes. Agora, a bola está em seu lado. Embora, meu amigo, eu tenho o que necessito. E você?
Do-Rei.
Do-Rei. Aiden tinha ouvido o nome várias vezes por boca dos espiões dentro da rede intrincada de informação que ele tinha construído durante os anos. Do-Rei, o coiote de cabelo claro, que se tinha afastado longe do Conselho anos antes e tinha desaparecido da vista.
Sua manada se cifrava em várias dúzias, e todos eram escolhidos e treinados por ele anos antes. Havia o rumor de que era diferente dos coiotes do conselho, Do-Rei e seus homens tinham adotado um sistema de honra mais brutal que inclusive o das castas.
-Quando entramos em contato com ele? - ele pediu ao Wolfe, a necessidade de violência apertava cada músculo em seu corpo. Wolfe sacudiu sua cabeça, olhando fixamente na distância cuidadosamente.
-Havia várias mensagens enviadas enquanto que resgatávamos às castas com asas. Quando fui responder, tinham desaparecido. Não os consegui recuperar ainda.
-E não me informaram disto? - Aiden grunhiu. -Pois como chefe de segurança as mensagens que faltam teriam sido um pedacinho de informação importante.
-Você estava ocupado. Hawke investiga o problema e acredita que está perto de uma resposta. - Wolfe lhe jogou um olhar duro, escuro.
-Sua companheira era mais importante, Aiden. - Aiden grunhiu outra vez, o grunhido que retumbou em seu peito era áspero, uma advertência.
-E agora têm a minha companheira, devido a algumas mensagens que faltam, - ele ladrou.
-Uma vez que a encontrem, Wolfe, seguirei pessoalmente ao traidor e tomarei vingança exata eu mesmo.
Ao redor deles, o Complexo era um caos organizado, pois cada um trabalhava para reparar o dano que o ataque tinha produzido. A força aérea finalmente tinha feito sua aparição e tinha feito explodir o helicóptero em muitos pedaços para regar a área com o metal e a ruína ardente. Mas não antes que um dano extenso se produziu.
Aiden apertou seus dentes, lutando para refrear o grunhido que pulsou em seu peito. A fúria era uma dor triste, ardente em seu peito. Ou não era fúria? Tudo no que ele podia pensar era na Charity. Estava ela ferida? Haveriam-na tocado? A teriam feito gritar de dor? Ele se sacudia quase com o fio duro de violência que lutava para estar livre com esse pensamento.
-Traíram-nos, - ele disse brandamente. -esses no helicóptero sabiam onde golpear, e quando mover-se dentro. Sua cabana, a do Jacob, e a que nos movemos ao centro do Complexo. Foi protegido de seu radar e da vista. Sabiam onde golpear.
-Nenhuma casta do lobo teria traído essa informação. Teve que ser um de quão soldados o exército atribuiu, - Jacob mordeu. –o que poderia explicar as mensagens que faltam assim como o ataque contra a cabana do Aiden antes.
Wolfe se voltou, olhando fixamente a ação que se estendia através do Complexo. Havia somente três deles na parede. Tinham chegado ao momento de olhar o jipe desaparecer sobre a ascensão e para encontrar a nota unida à parede.
-Ela não está em perigo do Conselho. Mas por que necessita ele a Nikki e Charity? -ele pediu reservado. -e como sabiam quando estar aqui, a menos que estivessem inteirados do ataque que vinha?
-Há rumores de que Do-Rei tem uma rede dentro do conselho, - Aiden mordeu. -depois de que esta coisa com a Charity esteja resolvida, tinha-me proposto realizar uma reunião. - Wolfe grunhiu.
-Ao parecer Do-Rei não estava disposto a esperar. Adiante, vamos de novo ao centro do comando. Se vier uma mensagem, precisamos estar seguros que só nós o vemos.
-Encontrar a nosso espião não será fácil, - Aiden mordeu. -Quando o fizermos, desejo-o, Wolfe.
-Ele não está debaixo da lei da casta, Aiden, - Wolfe lhe recordou firmemente.
-Então o farei em segredo, - Aiden mordeu. Ele não deixaria impune a traição, não importava quem fora, ou com quem estava. Tinham ferido a vários de sua gente seriamente neste ataque, e agora Charity e Nikki não estavam. A lei da casta exigia a justiça. Ele a exigia.
-Temos que encontrá-lo primeiro. -Ele saltou ao jipe aberto, esperando ao Jacob e Aiden para seguir antes que ele o pusesse em marcha e se dirigiu para a construção de comunicações. -a lei da casta se aplica somente às que estejam de acordo com ela, Aiden, sabe. Mas a traição não sairá impune, juro-te isso.
O caminho à construção de comunicações era curto. Uma vez que o veículo parou, Aiden saltou do assento traseiro e se moveu para a porta. O traidor tinha que ser parte dos que utilizavam os rádios e os computadores para o Complexo. Nada tinha sentido. Ele caminhou à habitação, olhando fixamente ao redor aos homens e mulheres que trabalhavam ali.
O radar, as comunicações apoiadas nos satélites, às transmissões do telefone móvel, o email e a rádio, tudo saía através daqui. Cada homem e mulher que trabalhava dentro da grande habitação teriam tido acesso às mensagens que tinham vindo momentos antes que eles fossem para a América do sul. Um deles tinha sido responsável por tentar destrui-los.
Ele se moveu para trás através da habitação, informado do Wolfe e do Jacob detrás dele, olhando aos outros cuidadosamente. Havia meia dúzia de pessoas do exército. Ele rechaçou acreditar que uma casta tinha traído as localizações das cabanas mais importantes no Complexo.
Nenhuma casta do lobo viva teria traído o seu líder da manada. O código da honra era uma parte deles, uniforme antes que a lei escrita viesse em efeito.
-Tira os seres humanos, - ele murmurou enquanto que se voltou para o Jacob. -desejo somente às castas neste sítio até que consigamos uma mensagem. Atribui-os a outra parte, ponha em limpeza geral, não me importa. Mas infernos tirem-os daqui.
A raiva em aumento dentro dele era quase mais do que ele poderia controlar. A distinção entre a casta e os seres humanos plenos nunca tinha estado tão presente sobre ele como agora o estava. Lutavam pela igualdade, lutando para encontrar seu lugar em um mundo onde os tinham criado em vez de ser concebidos naturalmente. Não desejavam ser diferentes.
Mas Aiden sentia que as diferenças agora eram maiores do que o tinham sido sua vida inteira. Não era incomum que uma casta se voltasse violenta. Absolutamente justamente o contrário. Mas nunca traía a outra, a não ser ao Conselho ou a outros seres humanos. Seus crimes estavam freqüentemente contra o Conselho ou os seres humanos suspeitos do trabalho com eles.
Alguns casos da loucura tinham marcado profundamente a uma casta contra sua manada, mas nunca até o ponto que os traíssem aos monstros que os criaram. Soldados disponíveis. Isso era para o que os tinham desenhado, ele pensou quando se sentou abaixo diante do computador primitivo. Disponíveis. Sem valor. Criaturas desenhadas e criadas para seguir os caprichos e as crueldades dos que os criaram. Aos olhos do conselho não tinham nenhuma humanidade. Eram animais, nada mais. Aos olhos de muitos seres humanos plenos, ele sabia que era igual. Ele o tinha visto em seus olhos, em suas ações. As castas eram diferentes.
Eram animais, indignos da lealdade ou a vida. Indignos de sua misericórdia. Quando ele encontrasse ao bastardo que os tinha traído, matá-lo-ia. Era assim simples.
-Mencionei-te que odeio as covas, - Nikki mordeu enquanto o jipe ia para a entrada larga disso. Uma cova. Os dois homens tinham saltado de atrás e em poucos segundos uma extensão de folhagem encobridora escorregou através da entrada. Charity olhou a manobra com os olhos estreitados. De uma distância, as árvores de folha perene falsos pareceriam verdadeiras e esconderiam com eficácia a entrada da cova.
-Adiante. - O condutor saltou da frente e se girou de novo a elas enquanto que as luzes oscilavam em um túnel à esquerda deles.
-Impressionante. - Charity jogou ao condutor um olhar duro enquanto que ela se moveu do jipe. –Arrumado a que pode ver o Complexo da casta facilmente daqui. - Ela tinha emprestado a atenção ao caminho. Várias vezes ela tinha vislumbrado o grande lago onde o Complexo se assentava, enquanto que se movia para as montanhas.
Ela supunha áspera que com a equipe apropriada, espiar ao Complexo seria bastante fácil. Ninguém respondeu. Foram movidas rapidamente, impacientemente através do túnel até que entraram em um quarto grande, cavernoso. Ali, Charity se parou surpreendida. Estava bem iluminado, confortavelmente quente e parecia quase como um lar grande.
No lado mais longínquo havia várias cozinhas elétricas. As prateleiras de madeira ásperas sustentavam um sortido de potes, de caçarolas e de mercadorias secas. Um refrigerador pequeno estava sobre o que era obviamente uma mesa feita em casa. Através da habitação havia uma mesa larga com cadeiras de madeira simples. Charity estava parada na entrada do que parecia ser a área de descanso, embora, os bancos, alguns reclináveis velhos, golpeados, um sofá que tinha visto dias melhores, e uma mesa de café.
-Nós estamos redecorando atualmente. - O coiote de olhar duro lhe jogou uma olhada zombadora. -adiante, por aqui.
Outro túnel conduzia ao lado. Este estava iluminado por várias velas gordas que tinham sido fixadas dentro de suportes acanaladas na parede de pedra. Aos poucos segundos de entrar no meio-fio estreito, Charity ouviu o primeiro gemido. Era baixo, de causar pena e definitivamente feminino.
-Merda, - ela ouviu a Nikki murmurar detrás dela, e Charity convieram silenciosamente. Ela conhecia esse som. Entraram em um dormitório. Contra a parede uma larga cama tinha sido instalada, feita de madeira áspera sustentava um colchão grande. No colchão estava uma mulher em posição fetal, os braços envoltos ao redor de seu abdômen. Ao lado dela estava um varão alto, asperamente formoso, seu cabelo loiro escuro caía além de seus ombros, seus olhos eram frios e inusualmente negros em sua cara curtida. Ele ficou em pé, o pano úmido que ele tinha estado sustentando em suas mãos foi deixado cair na mesa ao lado da cama. Seus olhos foram aos homens detrás dela.
-Mortes? - ele pediu.
-Nenhuma. O conselho atacava então, tomamos e fomos antes que qualquer pessoa se inteirasse. - Seu amplo peito levantou com uma respiração cansada.
-OH, estou segura de que alguém sabe agora, - Charity mordeu enquanto ela se movia para a cama e a mulher que estava nela.
-Espero que pelo menos disponha de algumas fontes médicas, - Nikki mordeu enquanto que ela a seguia.
-O que lhe aconteceu? - Charity empurrou detrás as largas mechas, enredou o cabelo vermelho que estava sobre a cara da mulher e comprovou seu ombro. Os gemidos, a posição do corpo e o aroma suave que ela detectou lhe asseguraram que ela sabia exatamente o que olhava. Ela olhou a Nikki. A doutora estava parada detrás.
-Quem mordeu a mulher? - Ela pôs seu olhar fixo e feroz no homem que se moveu para trás quando elas se aproximaram da cama. Charity o olhou também. Seus olhos eram tão negros como poços do inferno, embora seu olhar fixo fosse tão frio como o gelo.
-O que tem que ver a marca com ela? - ele ladrou. –não estamos infectados, mulher. - Charity olhou o sorriso apertado, sarcástica que se formou nos lábios da Nikki.
-É obvio que está, - ela quase ronronou. -se o que vejo é verdade, está infectada com esse pequeno hormônio assombroso, coiote. É real e absolutamente assombrosa. - Os olhos do coiote se estreitaram.
-Te explique.
-Você acoplou a esta mulher. - Charity não estava de humor para escutar a Nikki discutir com o coiote. Ela estava cansada, dolorida, e por Deus, estava excitada. Ela desejava perder aqui tão pouco tempo como fosse possível, assim poderia conseguir estar de novo com o Aiden, em sua cama, e obter seu alívio. -acoplou-a? - ele ladrou.
-Os coiotes não se acoplam, mulher. De maneira nenhuma os rumores...
-Você te inchou em seu interior, espertalhão? - Nikki mordeu. -enquanto que tomava, é mais que óbvio que a mordeu, assim assumirei que te travou em seu interior também?
-Uma anomalia, - ele grunhiu. -instinto animal.
-Sei do conselho e o treinamento de seus coiotes em conquista sexual, - ela disse com desprezo o término que o conselho utilizava para a violação. -Não me diga que esta é sua primeira mulher.
Charity escutou discutir detrás dela enquanto comprovou as pupilas da mulher, seu batimento do coração, então comprovou para saber se existia a marca de fábrica que o conselho pôs em todas suas criações. Acalmou-se quando levantou a parte posterior do cabelo da garota e não encontrou nada em seus ombros. Transladou-se a seus quadris, atirando da manta a um lado, e ainda assim não encontrou nada.
-Charity? - Nikki perguntou por suas ações. Ela se voltou para olhar a Nikki atentamente.
-Ela não é uma casta. - Nikki então se moveu. Ela não falou e, como Charity, não ignorou aos homens enquanto que começou o exame à mulher. Ela empurrou contra suas mãos, choramingando em cada contato. Ela suava abundantemente, sua cara estava pálida, seus olhos azuis exagerados enquanto que ela lutava fracamente.
-Filho de cadela, - Nikki amaldiçoou. -agora olhe. - Ela girou para o varão que as olhava com um brilho da fúria em seus olhos. -amaldiçoei durante horas. Sabe o furiosa que me põe? Sabe o enfurecida que me está pondo? Tem idéia do que tem feito? Por favor, me diga que não violou a esta garota. - A fúria açoitou com sua voz. Charity mesma tremia ante o pensamento enquanto que ela vislumbrava as pequenas contusões nos peitos e braços da mulher.
-Não houve violação, - ladrou ele.
-Quem tomou? - Charity então se voltou para detrás, para ele com a Nikki, a raiva tremia através de seu corpo. – Foi você ou não?
-Fui. - Não lhe ofereceu nenhuma desculpa, embora Charity tivesse encontrado que o faziam poucas castas.
-Você a acoplou. Ela está em zelo. Ela inclusive sabe o que é? - Ele piscou, seu olhar fixo oscilava da mulher que gemia asperamente na cama de novo a Charity e depois a Nikki.
-Sou um coiote. Os coiotes não se acoplam.
-Bem, espertalhão, atreveste ou só tiveste sorte na fodida? - Nikki grunhiu.
Charity fez uma careta de dor. Ela disse fodida. Não era bom quando Nikki dizia fodida. Ela olhou a mandíbula obstinada do varão apertar-se. Ele parecia um vingador de cabelo loiro com esses olhos negros que olhavam fixamente para elas, sua cara escura estava avermelhada com cólera ou vergonha, ela não estava segura.
-Agora entra em contato com o Complexo, - ela ladrou. -ela está em fertilidade avançada e está em zelo. Nem você nem ela estão seguros porque se o conselho o descobrir, e de algum jeito eles o farão, depois a vida desta mulher não será digna de ser vivida. Entende-me?
-Entrou-se em contato com o Aiden, - ele ladrou, seu olhar fixo ia à mulher de novo.
-O que é um acoplamento quando se fala da subsistência? - Ela cruzou os braços sobre seus peitos, olhando-o com uma diversão quase raivosa. Ela estava bastante zangada, e o suficiente frustrada para que ela estivesse além de vigiar se ela punha a seu captor em contra.
-Ela agora te pertence, - Charity grunhiu. -seu corpo se está preparando, para trocar, emparelhando ao teu o bastante até que ela conceba. - Ele empalideceu? -Ela está em zelo. Precisa ser fodida. Muito. Quase constantemente. Somente por ti. Vale figura. É o primeiro coiote em acoplar-se, e acoplou a um ser humano pleno. Maldição, se não tem enviado a algumas teorias ao inferno e à parte posterior. E aqui que pensamos que os coiotes eram somente bons por seu fedor.
-Não emparelhamos, - um dos homens detrás dela grunhiu.
-É que ela falava contigo? - Nikki lhe perguntou docemente. -não atiramos de sua cadeia espertalhão. - Os olhos azuis pálidos se estreitaram ferozmente.
-Tem uma boca elegante, mulher, - ele ladrou.
-OH, acaba de te dar conta disso? Não será você o elegante? -Ela utilizou o tom que Charity sabia era reservado somente para o mais obtuso.
-Perdeste seu tempo nos trazendo aqui, - Charity mordeu. -e confia em mim, Aiden não estará contente. Você faria melhor em encontrar um buraco para se ocultar nele...
-Não há buraco o bastante profundo, - o grunhido furioso do Aiden a interrompeu quando ele entrou na habitação. Seguindo-o foram mais de duas dúzias de castas do lobo, seus rifles estavam levantados ameaçadoramente quando entraram na habitação.
-Bem, ao parecer à cavalaria chegou, - Nikki atacou de um esconderijo. –todos os varões e todas as testosteronas bombeando. Idiotas. - Charity suspirou. Nikki não estava contente. Não seria uma viagem de volta agradável.
Aiden estava parado na entrada de uma cova menor ainda situada em cima da montanha que os coiotes tinham tomado como base de origem. A cova era alcançada por vários túneis largos, depois havia uma escala que conduzia a uma abertura natural no chão da caverna superior. Ali, dentro da entrada exterior, o líder da manada do coiote tinha instalado um telescópio interurbano que estava dirigido ao Complexo da casta.
-Estivemos-lhes olhando durante meses, - ele comentou enquanto que Aiden enfocava o telescópio com sua vista de visão noturna e observava os movimentos abaixo. -quando primeiro compreendi que várias de suas mulheres experimentavam problemas similares a Anya, comecei a enviar as mensagens. Mas ao não haver resposta, desesperei-me.
As brancas, vermelhas e móveis figuras situadas abaixo revoaram entre as árvores e os casacos naturais enquanto que patrulhavam os perímetros do Complexo. Aiden sabia que havia também vários outros protegidos contra a vista da visão noturna que se resguardavam cuidadosamente dentro das árvores grandes da área.
-Quando te deu conta de quem era nosso espião? - ele pediu, conhecendo que as mensagens de Do-Rei, assim como seus meios para averiguar uma resposta foram desenhados para manter sua própria identidade oculta, assim como sua localização.
-Faz vários dias, - o outro homem suspirou. -recebi a informação do ataque várias horas antes que acontecesse. Enviei outra mensagem. Uma vez mais foi ignorado. - Aiden grunhiu.
-Seria capaz de identificar ao espião? - Ele não estava de humor para jogar jogos. Ele desejava a identidade do homem que se atreveu a traí-los.
-A lei da casta exige morte, - Rei murmurou brandamente. -a resposta não é às vezes sempre tão precisa lobo. - Aiden levantou da vista do telescópio e fixou no outro homem um olhar duro.
-A lei da casta existe por uma razão, Do-Rei. - O coiote suspirou com fadiga enquanto que olhou fixamente para o céu noturno.
-O ser uma casta nos faz muito diferentes de outros, - ele disse brandamente. -aprendi isto, como sei que você o tem feito. Varia nos seres humanos plenos sua consideração, sua aceitação e seus próprios códigos da honra. Para existir neste mundo podemos ter que fazer concessões.
Aiden então o olhou durante compridos minutos. Os ombros do coiote eram desafiantemente retos, sua expressão resignada. Ele se inclinou contra a entrada à cova, olhando fixamente como se as respostas a seus problemas se pudessem encontrar ali, nas sombras encobridoras da noite.
-Vamos ao ponto, - ele ladrou. Ele estava mais que impaciente por dirigir-se ao lar e encarregar-se dos problemas que ameaçavam a paz de sua relação com a Charity, e a sua gente. O outro homem se deu a volta olhando-o lentamente.
-As manadas da casta do lobo, de algumas maneiras, adotaram as residências da cidade, confiando, acreditando neles e na propaganda de seus funcionários de que as castas são agradáveis. Tratam-nos como se fossem merecedores de sua lealdade, quando de fato, o ódio engendrado ali poderia significar eventualmente a queda das castas do lobo.
Aiden tomou uma respiração profunda, preparando-se para o que ia vir enquanto que ele devolveu o olhar fixo do outro homem diretamente.
-O que averiguastes?
-Muitas coisas interessantes. - Ele gesticulou de novo para a entrada às cavernas primitivas. -seqüestrei Anya fora de um laboratório do conselho na Rússia. A informação que aprendi dela era algo surpreendente. Há muitos grupos impaciente por ver todas as castas apagadas da face da terra. Homens cujos pais e avós antes tinham perpetuado as guerras raciais do passado, agora encontraram uma nova luta. As castas nunca encontrarão a aceitação, Aiden. Encontraremos sempre morte, mas de nenhuma forma permitirei que nos mandem, tomem ou que aterrissem sobre nós. E a conspiração contra eles começará aqui, centrada ao redor das estruturas compostas do Wolfe para proteger a sua gente. - A voz de Do-Rei era suave, consolando enquanto ele falava, entretanto de mais traição, mais engano e morte.
-Não há homem que possa ser uma ilha, Do-Rei, - Aiden lhe recordou brandamente. -há muita boa gente ali, querendo pôr suas vidas na linha junto às castas. Não podemos descontá-los. E nossos números são muito pequenos para fazer tudo exceto rogar por que chegue a aceitação, com o tempo.
-As castas estão pisando em muitas linhas finas, - Do-Rei suspirou. -e se o que estou averiguando de minhas próprias fontes é verdade, nunca dissolverão ao conselho. Seus recursos são muito abundantes, e os que lhes ajudam, estão muito acima.
-Quem é o espião dentro de nosso Complexo? - Aiden pediu outra vez. –com o resto já trataremos, mas ele vai primeiro.
-E se não for um ele? - o coiote perguntou pacientemente. -E se seu traidor é feminino e bem considerado dentro de sua comunidade? Como então o fará para justificar sua execução? - Teria que ser complicado, Aiden pensou furiosamente. Por que ele agora contava com algo?
-São iguais que qualquer homem, - ele ladrou. -assinaram a lei da casta para trabalhar dentro do Complexo. Homem ou mulher aceitaram os riscos.
-E se acreditarem que sua luta está justificada por sua crença? - ele pediu. -como pode castigar a alguém por acreditar em suas idéias? Ou em sua própria consciência?
Maldição. Um coiote filosófico era a última maldita coisa que necessitavam. Mas mesclada com sua irritação estava seu próprio sentido de desamparo. Um traidor masculino teria sido fácil de matar. Uma mulher... Ele empurrou seus dedos resignadamente através de seu cabelo enquanto que inclinou seu ombro contra a parede da rocha situada ao lado dele. Uma mulher devia ser protegida, acariciada, não executada.
-Umas perguntas interessantes, - ele suspirou. –por sorte, não é meu encargo. Mas a tratarão, Do-Rei. De uma forma ou a outra. Quem é ela? -
-Ela é a filha do prefeito. Serve-se de seus rádios e enquanto que nem você nem Wolfe estão pressentem, ela desliza secretamente a informação a seus inimigos através de seu pai. Mas a mulher pode ser utilizada. Ela não lhes traiu totalmente. Recorda Aiden, que se assegurou de que nem Hope nem Faith estivessem nessas cabanas antes do ataque. Um de meus homens olhou seus movimentos. Olhando enquanto que ela foi e os indicou nas comunicações somente minutos antes que o helicóptero aparecesse no radar. O conselho desejava a somente a uma mulher. A que está muito provavelmente a ponto de criar. Sua mulher.
-Jessica, - ele respirou o nome com surpresa. A jovem mulher estava em seu primeiro ano com os militares americanos. Ele a tinha acreditado tímida, tímida, não do tipo que pudesse trair de forma tão disposta às pessoas que ela tinha prometido proteger.
-Ela pode inclusive ser inconsciente de lhes haver traído. - Do-Rei se encolheu de ombros. -seu pai, embora, está informado de seus crimes, ao igual a muitos em sua família e a cidade da que ela vem. Pode matá-los a todos?
E ali existia outra complicação. Tinham jurado dar a cada homem, mulher e menino no mundo dentro do qual tentavam sobreviver, uma ocasião. Individualmente. Para confiar nele como em qualquer ser humano pleno, na compaixão e a generosidade do ser humano que tinham esperado que existisse. Tinha havido muitos que lhes tinham ajudado durante os anos. Muitos que os tinham traído. Esta notícia trocaria a forma em que as castas agora tratavam à cidade, e a confiança que tinham posto neles.
-Seria melhor se permanecesse oculto aqui,- ele finalmente suspirou, sabendo que Charity e Nikki insistiriam em que levassem a mulher ao Complexo. –parece estar bastante seguro. Até que consigamos nos liberar dos seres humanos plenos que trabalham dentro do Complexo, sua mulher não estará segura, nem tampouco você. As notícias de que os coiotes podem acoplar-se farão tremer ao conselho. Poderiam causar a mais matança nos chefes que tem dentro da organização.
-São poucos, - Do-Rei grunhiu. -somente convenho. Necessitarei certo tempo para alertá-los e para fazê-los ficar seguros. Estamos um pouco afeiçoados com nosso novo lar aqui; podemos procurar permanecer tanto tempo como é possível. A liberdade é algo muito valioso.
Havia um mundo do cansaço na voz do outro homem. Um cansaço que Aiden sabia que tinha residido dentro de si. Sua luta acabava de começar somente, e ele temia que pudesse ser que se convertesse em uma batalha larga, sangrenta em que as castas poderiam perder em última instância.
-Sairemos antes da luz do dia. - Aiden se moveu rapidamente para a entrada de novo aos túneis.
-Vá e cuida de sua mulher, Do-Rei toma-a. E se fosse tão amável quanto a me proporcionar uma de suas cavernas para dormir, eu cuidarei da minha. - O calor da Charity o tinha chamado a ele antes que Do-Rei o tivesse levado a posição vantajosa para discutir as razões pelas que tinham tomado a Charity e à doutora como o tinham feito. Aiden tinha estado de bem pouco humor para ouvir desculpas, mas agora ele entendia o secretismo do coiote.
Seus problemas somente acabavam de começar, e maldito se ele sabia uma maneira de solucionar qualquer deles. Como o outro homem tinha indicado, não havia um lugar na terra aonde pudessem encontrar verdadeira segurança.
-Aiden. - Do-Rei o parou enquanto que ele se moveu para incorporar-se à abertura ao chão. Aiden se voltou atrás para olhar ao outro homem cuidadosamente.
-Se conceberem, o perigo piorará somente. E então o que? - os olhos do Aiden se estreitaram.
-Não esperemos Rei. Demonstramos-lhes agora como de selvagens podemos ser em defender aos que são os nossos. Não incorreremos em equívocos e guardaremos o código.
-Então começamos a rogar. Porque tenho a sensação de que é a única coisa que vai salvar- nos.
O aroma de sua necessidade lhe tentou, atirando dele, enchendo seus sentidos da ambrósia de seu calor. Aiden caminhou à pequena cova que Do-Rei tinha deixado disponível para ele e Charity. Ela o esperava nela, estirada em cima do colchão, olhando-o com olhos famintos enquanto ele fechou a porta de madeira áspera detrás dele. A luz das velas oscilou sobre os rasgos dela, destacando as profundidades escuras de seus olhos, o aspecto cremoso de sua pele.
Ele podia cheirar o aroma ligeiro de sabão e de água de chuva, prova que ela tinha conseguido intimidar aos coiotes para conseguir um banho. Um lençol a cobria do peito à coxa, deixando as largas pernas tentadoramente nuas. Suas mãos foram a sua camisa, tirando-a rapidamente enquanto que ele alcançava o extremo da cama.
Ele poderia sentir o sangue pulsar direto, duro e pesado em seu corpo, e seu membro palpitava em demanda. A necessidade primitiva de terminar o ciclo de acoplamento, de tomar essa medida final, golpeava em seu cérebro, em seu corpo. Ela era sua companheira.
Sua mulher. Outra lhe teria deixado meio doido, não importa como de forma impessoal, sua presa nela se preparou para as largas e agonizante horas. E mais. No fundo de sua alma ele acreditava que Charity conceberia esta mesma noite. Seu aroma era mais selvagem, como ativar uma mola. Um renascimento. Ainda, ele poderia dizer que a excitação era ainda ardente, dolorosa em sua necessidade. O instinto de acoplamento da casta nunca lhe tinha sido explicado. Infernos, ninguém tinha sabido que existisse até só recentemente. A sensação de seu caráter com cada fase dela, era a viagem mais dura que Aiden tinha realizado jamais. Fazer frente ao que ele rogava fosse à fase final, era o mais duro.
Ele a necessitou, seu corpo clamava, exigindo a submissão final, e ele estava aterrorizado de que ela o rechaçasse. Ele teria a força para apartar-se longe dela se ela o pedia? Ele poderia sentir retorcer-se em sua própria espiral de luxúria. Sentir suas necessidades arder através de seu corpo.
-Por que esperas? - Ela inclinou sua cabeça, olhando-o curiosamente. Ele se transladou ao lado da cama, sentando-se no colchão lentamente enquanto que ele se deu volta para lhe fazer frente. Ele teria preferido esperar até outro momento, mas ele conhecia seu corpo, seus instintos finalmente tinham marcado o final de sua paciência. Ele a alcançou, seus dedos que alisavam sobre sua bochecha, seu polegar movendo-se sobre seus lábios.
-Necessito-te,- ele sussurrou, reprimindo-se desesperadamente para que seu controle a ajudasse na experiência que se morava.
-Não entendo. - Seus lábios tremeram nervosos, seu olhar fixo oscilou durante apenas um momento, indicando que possivelmente ela o entendia, ou o suspeitava pelo menos. Ele suspirou áspero.
-O acoplamento não está completo, Charity. Tentei esperar, te dar tempo para aceitar os enlaces entre nós, mas não posso esperar mais tempo. - Ela tomou uma respiração dura, constante.
-Isto vai sobre a coisa anal, verdade? - Ela estreitou seus olhos nele enquanto ela tinha as mãos apertadas no lençol que a cobria. Ele fez uma careta, sentindo que seu corpo se apertava com o rechaço.
-Não farei isto sem te advertir primeiro, Charity. Juro-lhe isso, não te machucarei. Não posso fazer nada mais que isso. - Ela arqueou uma sobrancelha com sarcasmo insultante.
-Você pensa realmente que vais caber? -ela disse com voz lenta zombadora. Aiden não podia ajudar a não ser sorrir.
-Sei que sim, Charity. E logo, você saberá também. - uma pequena careta simpática se formou em seus lábios então. Aiden não tinha visto esta expressão particular em sua cara antes. Determinação e curiosidade mescladas por igual com sua decepção de que a amando tinha esperado não tivesse suficiente.
Ela se queimava por seu tato, seu corpo palpitava com a necessidade do orgasmo. O calor era um inferno em seu sexo, seu aroma tão selvagem e doce como uma tempestade de trovões do verão.
-Aiden, eu me esqueci de te dizer que não estou realmente em zelo? - finalmente lhe perguntou cuidadosamente, seu tom cheio de paciência exagerada. -Estou segura de que você não teria podido conjeturá-lo agora, mas não está classificado muito acima em minha lista de coisas por experimentar.
Ele ocultou seu sorriso. Sua boca elegante era uma das coisas que ele amou mais sobre ela.
-Não haverá dor, Charity. Prometo-lhe isso, no momento em que me peça que pare, farei-o disposto. Mas arrumado, - sussurrou, - a que uma vez que comece você me pedirá que continue para finalizar com minha posse de ti.
-Parará se o necessito? - sua respiração tinha aumentado, seus peitos se levantavam e caíam contra a coberta, seus mamilos que empurravam contra o pano.
-Se o necessitar o farei, - ele prometeu sentindo que sua própria respiração se voltava áspera, seu membro estava tão duro, tão inchado com a luxúria que a dor quase o afligia. Ele poderia rogar somente poder manter o controle que ele necessitava para não danificá-la. -só te relaxe para mim, Charity. - Ele tirou o lençol lentamente de seu corpo, olhando fixamente em seus olhos, mantendo sua voz suave, baixo, confortando. -só te relaxe e sente. - Ela tragou firmemente.
-Sim bem, o tema da sensação é o que está começando a me preocupar, - ela ofegou quando ele baixou sua cabeça, os lábios cobriram a marca em seu ombro.
- OH infernos. Suponho que agora descobriremos se realmente é uma saída somente. - Aiden riu entre dentes. Ele não podia ajudá-la. Poderia ouvir seu nervosismo, sua excitação e sua aceitação do que ia passar no tom de sua voz. As mãos dela agarraram seus antebraços quando ele esfregou ligeiramente sua língua sobre a marca que ele tinha deixado nela, deleitando o doce, gosto levemente ácido de sua pele.
Seu corpo era suave e delicado em seus braços e ele não poderia ajudar à quebra de onda desconhecida das emoções que emanaram dentro dele. Ele se aferrou a ela, suas mãos se transladavam a sua parte posterior enquanto ele a atraiu mais perto em seus braços, precisando sustentá-la, para protegê-la, segura. Ele recordou a fúria cegadora que se estendeu em sua alma quando ele advertiu que tinha sido claramente raptada. Medo.
Ele nunca tinha conhecido o medo em sua vida até esse momento. O pensamento de sua própria morte fazia pouco para afetá-lo. O pensamento de tanta dor acrescentada ao corpo delicado em seus braços fez que seus sentidos primitivos trovejassem com a necessidade da violência. A necessidade de marcar nesse final, a última entrega.
-Voltei-me louco quando me dava conta de que se foram, - ele sussurrou em seu ouvido, sentindo que ela tremia com surpresa. -nunca gritei em minha vida, Charity. Mas no momento em que me dava conta de que não estava inclusive os lobos conheceram minha raiva. - Tinham respondido à chamada primitiva. Tinham seguido o jipe até o topo da montanha e então voltado com as notícias de sua localização enquanto que pararam. Instinto primitivo, sustentado, cintilando, uma comunicação animais que ele nunca tinha esperado.
-Assustaram-me, - ela sussurrou. -roguei que me encontrasse Aiden.
-E, - ele grunhiu. Não podia parar a vibração que vibrou com sua voz. -tenho que acabar agora isto, Charity. Tenho que terminar o acoplamento. Agora.
Ele não poderia explicá-lo. Não tinha nenhum sentido. O ato de sexo anal não ajudaria na concepção. O hormônio em seu sêmen de maneira nenhuma afetaria para marcá-la mais ainda. Entretanto, ele não podia negar o impulso.
Ele desejou lhe dar a volta imediatamente sobre seu estômago, levantar seus quadris e montá-la imediatamente. Assegurar-se de que ela era dele, totalmente sua, submetendo-se à sexualidade entre eles, aceitando o acoplamento que compartilhavam. E ele temeu que fosse ali e que devido a essa necessidade entristecedora que ficasse grávida. A necessidade, a obrigação entristecedora de assegurar-se de que sua companheira era somente dele. Que ela se submeteria a cada uma de suas necessidades. Que ela se daria, não importava como ele a necessitasse.
Seus lábios cobriram os seus enquanto que ele lutou com o instinto mais forte de tomá-la rapidamente. Sua língua sondou sua boca, esfregando ligeiramente sobre a sua, lambendo em seus dentes, seus lábios, grunhindo ferozmente até que ela lambeu nele, amamentando-se nas glândulas inchadas situadas nos lados de sua língua. Ele gemeu enquanto sentia o orgasmo do hormônio, seu membro se movia bruscamente com o pensamento de que dentro de poucos minutos ela satisfaria suas necessidades prolongando as suas, sua excitação que faria um inferno que os abrasaria a ambos no cataclismo.
-Aiden, espera. - Ela atirou dele, respiração pesada, lutando pelo controle. Ele sabia que ela lutava pelo controle. Lutando por analisar as respostas de seu corpo, para entender as ações e as reações de sua sexualidade. Ele não desejava a cientista em sua cama esta noite. Ele desejava à mulher. Sua companheira.
Seu calor ardente o chamuscava, seus sucos fluíam com sua necessidade. Ele grunhiu nela, seus lábios se levantavam em um grunhido enquanto seus dedos estavam enredados em seu cabelo, ainda sustentando-a enquanto que seus lábios tomaram outra vez. Quando ela rechaçou amamentar sua língua em sua boca, ele beliscou em seus lábios até que se dividiram com um grito de assombro quente.
Ele poderia sentir a seu corpo ficar mais quente, cheirar o rico aroma, feminino de sua excitação que se envolvia ao redor dele, afogando-o no aroma de sua luxúria. Sua cabeça se inclinou, seus lábios que se inclinavam sobre o seu quando ele finalmente permitiu que ela o soltasse.
Ela ofegava por respirar, suas mãos estavam amassando seus ombros enquanto que ela esfregou seus peitos inclinados duros contra seu peito nu, uma mão escorregou abaixo de seu abdômen para agarrar o eixo de seu membro.
Ele fez uma careta, jogando sua cabeça para trás enquanto seu dedo esfregou ligeiramente a carne pesada das veias pulsantes. A agonia de seu desejo era como nada que ele tinha conhecido antes. Apertou seu corpo, pulsou através de suas veias e zumbiu em cima de sua coluna vertebral com um prazer que ultrapassou algo que ele tivesse ouvido falar.
-Basta. - Ele agarrou seus dedos, retirando eles de sua carne necessitada enquanto ele a empurrou à cama. -isto está para ti, Charity. Tudo para ti. Você pode me agradar mais adiante.
-Não. - Ela olhou fixamente para ele, seus olhos estavam deslumbrados, quase negros com seu desejo. -preciso te tocar Aiden.
-Não ainda, amor, - ele a acalmou brandamente enquanto ele se moveu ao lado dela, com sua palma cavando um peito inchado com gentileza extrema. -te relaxe, Charity. Desfruta bebê. Por mim. Desfruta de todas as sensações que posso dar a seu corpo.
Então ele poderia não opor-se por mais tempo. Sua cabeça baixou, sua boca cobria o mamilo alargado aguardando sua atenção. Ele sentia o puxão de seu corpo, ouviu o grito tumultuoso que escapou de seus lábios e sabia que antes que a noite acabasse, ela nunca negaria o acoplamento outra vez.
Charity não se deu conta de com assustada tinha estado até que Aiden tinha chegado dentro das cavernas. Seus braços fortes envolto ao redor dela, seu corpo musculoso a abrigava, sustentando de uma maneira que a tranqüilizou, protegendo-a. Ela não se deu conta de quanto necessitava sua força até que ele tinha entrado, lhe falando, necessitando que se inclinasse nele. E agora ele necessitava mais.
Ela tremeu enquanto que olhou sua cabeça mais baixa ao peito encaixado em sua mão. Não poderia refrear o puxão violento próximo de seu corpo, ou a respiração trabalhosa ofegante quando o calor de sua boca incluiu a extremidade dura.
Sua língua se enroscou ao redor de seu mamilo, provocando um gemido desesperado de sua garganta enquanto suas mãos estavam agarradas a seus ombros. Ela não poderia fazer nada a não ser sentir, como ele a desejava. Nada exceto montar na onda de sexualidade e de prazer que ele infligia a seus sentidos reaquecidos. Durante um tempo, sabendo que os dedos amassavam seus peitos sensíveis enquanto sua língua lambia a extremidade dura, simultaneamente aos movimentos profundos de sua úmida boca.
Então ele se moveu mais ainda, suas mãos pressionavam nos montões cheios de seus peitos juntos, pondo os dois duros mamilos juntos enquanto que sua boca os cobria a ambos.
-Aiden, maldição. Vais matar-me. - Ela lutava por respirar, por sua prudência, mas as mãos se travaram em seu cabelo, sustentando-o perto dela enquanto seu corpo se arqueava mais perto a ardente carícia. Sua cabeça se sacudia no colchão enquanto a sensação se inchou em seu interior. Como uma onda de maré quente como a lava, começou a estender-se dentro de sua matriz, mais forte, mais intensa que nunca antes.
Ela poderia sentir seus sucos escorregar de seu sexo, umedecendo as dobras nuas como o mel quente. Seu clitóris palpitou, pedindo sua atenção. Sua vagina se apertava espasmodicamente, exigindo a longitude palpitantemente dura de seu membro.
Ela choramingou com essa necessidade enquanto que deu aos mamilos uma lambida final antes que seus lábios começassem a viajar mais abaixo. Seus dedos estavam apertados em seu cabelo enquanto suas presas arranharam a pele úmida de transpiração de seu abdômen. Então sua respiração se entupiu em sua garganta enquanto que ele soprou uma respiração do ar quente através de seus clitóris pulsante.
-Por favor,- ela sussurrou, levantando seus quadris para ele, necessitando sua língua no pequeno centro de nervos tão desesperadamente como ela necessitava o ar para respirar.
-Desejo te provar primeiro, - ele sussurrou movendo-se entre suas coxas lentamente, seus olhos estavam escuros, nublados com o desejo enquanto que lhe separou as pernas, lhe animando a dobrar seus joelhos e abrir-se a ele.
Ela o olhou, desamparada no apertão das sensações que se inchavam através de seu corpo. Olhou como seus formosos dedos largo acariciavam suas coxas, depois sua cabeça baixou. Sua língua se dilatou então lambendo lentamente através da estreita, fatia empapada de sua concha. Ela se estremeceu.
Seu corpo tremeu com a intensidade do prazer que lhe devorou os sentidos. Sua cabeça caiu de novo à cama, seus olhos que se fechavam enquanto seus quadris se levantavam para ele.
-Mais,- pediu, ofegando, quase enlouquecida pela pressão das sensações que se estendiam sobre seu corpo. O calor oscilou em seu sexo, viajando através de sua matriz, envolvendo-se ao redor de seus peitos. Enquanto os dedos invisíveis mediam e esfregavam ligeiramente sobre seu corpo, atiçando as chamas mais acima.
Suas mãos estavam sobre suas coxas e os músculos ali tremeram enquanto que ele a atraiu lentamente mais perto às dobras úmidas da carne que ele tratava com atenção voraz.
Sua língua oscilou através da fatia sensibilizada brincando, circundando seu clitóris inchado e depois oscilando para baixo outra vez para bordear a entrada apertada de sua vagina. Como um lento e cuidadoso oito, o jogou, uma dança sedutora de fogo, ele esfregou ligeiramente e lambeu, desenhando os sucos sedosos de seu sexo, sustentando-o aberto, permitindo que ele escorregasse asperamente por volta da entrada de seu ânus.
Ela sabia o que ia acontecer. Em seu cérebro soava uma advertência que se perdeu no meio do prazer, lambendo carícias de seus lábios e língua. E ela pensou que não poderia fazer-se pior. Pensou que ela tinha alcançado o pináculo da necessidade, até que lhe demonstrou o contrário. Ela sentia a mão mover-se enquanto que sua língua tentou o seu clitóris. Um comprido dedo, bonito escorregou dentro da entrada apertada de sua concha ambiciosa.
Ela tentou apertar suas coxas, para apanhar seu dedo em seu interior, mas seus amplos ombros a mantiveram aberta enquanto seu grunhido admoestador a fazia estremecer-se em ardente resposta. Seus quadris estavam levantados quando ela lutou para atraí-lo a seu interior mais profundo.
Ela o necessitava, afundando seu dedo em seu interior para liberar a necessidade tensa que se retorcia em espiral dentro de sua matriz. Entretanto ele somente brincou fazendo-a chegar mais alto, alimentando os fogos e voltando-a desesperada enquanto seus gritos se repetiam ao redor deles.
Ela estava tão desesperada, equilibrou-se tão perto do bordo do orgasmo que ela se abriu naturalmente para o dedo que escorregou por volta de seu ânus e pressionou lentamente dentro.
-Aiden, - ela cantou seu nome enquanto sentia o dedo enchê-la, lentamente estirando-a, preparando-a. Ainda mais espantoso era o prazer repentino, intenso que se estendeu sobre ela, quando ele esfregou ligeiramente dentro, acostumando- a a sensação da invasão.
-Você é suficiente, Charity, - ele grunhiu. -tão avermelhada e receptiva, faz que quase perca o controle, quando preciso mantê-lo. - Ela sentia um segundo dedo seguir ao primeiro. Trabalhando dentro de suas profundidades apertadas, nos músculos apertados com seus dedos. Penetrada se fundia de prazer/dor a fazia combater pelo clímax que se aproximava e que ela poderia sentir ardente em sua matriz.
Retorceu-se em seu apertão, suas mãos que caíam de sua cabeça às mantas debaixo dela enquanto que ela lutou para sustentar sobre a realidade. Ela agora pressionava contra cada movimento em seu ânus, ofegando, sentindo que as vibrações da entrada brincavam em seu sexo faminto. Se somente ele a enchesse, a fudesse até o orgasmo antes que decidisse tentar destruir sua prudência.
-Não posso estar parada ante isto. - Ela desejou gritar, mas não tinha apenas a respiração suficiente para choramingar suplicante. -Por favor, Aiden. Não jogue comigo mais tempo.
-Poderia sorver de seu mel durante horas,- ele sussurrou, lambendo na entrada apertada de seu sexo enquanto que ela tremia debaixo dele. Então sua língua se afundou em seu interior, separando os músculos sensibilizados e enviando tremores de seu orgasmo iminente que se cravava sobre ela. Quando sua língua se tornou para trás ele se levantou entre suas coxas, seus dedos escorregaram das profundidades quentes de seu ânus.
-Dê a volta para mim, - ele ladrou. -não durarei muito mais tempo, Charity. Agora te submeta a mim. - Seus olhos se exageraram. As palavras, o tom da voz, eram mais primitivas que nunca antes. Suas facções foram gravadas com a selvagem luxúria, seus olhos que brilhavam com uma fome, uma necessidade que não podia ser evitada. Isto não tinha nada que ver com um fetiche sexual e tudo a ver com a submissão sexual. Seus desejos eram instintivos agora. Ele era seu companheiro e estava preparado para provar-lhe. Ela deu a volta lentamente. Seu coração batia forte em seu peito; palpitando com rapidez em suas veias, queimando com sua própria necessidade. E queimava por Aiden, suas mãos lhe davam a volta quando ele se moveu rapidamente detrás dela. Haveria poucas preliminares.
A necessidade era como o fogo que chamuscava suas terminações nervosas, alagando-os na necessidade do orgasmo. Mãos duras acariciavam sobre as curvas de sua parte posterior enquanto ela se estremeceu ante ele. Uma a levantou detrás, acariciando em cima de sua coluna vertebral antes de aplicar a pressão entre seus ombros para indicar que ele os desejava abaixo. Deixou-lhe com a parte superior de seu corpo amortecido no colchão, sua parte inferior levantada, desprotegida ante seu olhar fixo ardente.
A luz da vela oscilou sobre a habitação como uma névoa de luxúria ao redor deles. Charity sabia que deveria ter estado nervosa que deveria haver-se estremecido de medo. Sabia que o que ele estava a ponto de fazer não poderia ser feito realmente. A longitude grossa de seu membro era muito grande e seu ânus muito pequeno. Seus dedos estavam apertados no lençol debaixo dela.
Embora, ela não podia negar a tensão erótica, sexual que a invadiu ante esse pensamento,
-É suficiente, - suas palavras sussurraram sobre ela enquanto que ela sentia seu sexo queimar-se em resposta aos dedos que se moveram sobre as curvas de suas nádegas, seus polegares que escorregavam abaixo da fenda entre elas. Charity podia sentir queimar-se seu corpo. Os estremecimentos da excitação sacudiram seus músculos, debilitando-a enquanto Aiden ficava em posição detrás dela.
-Lento e fácil, neném, - ele sussurrou enquanto que ela sentia a ponta de seu membro contra a entrada de seu ânus. Ela teria preferido que seu corpo parecesse menos desesperado pelo empalamento primitivo, mas ela podia sentir os músculos relaxar-se, seu corpo ambicioso procurava abrir-se para ele.
Charity choramingou com desespero enquanto que sentia a cabeça de seu membro vibrar e depois palpitar. Ela se moveu bruscamente com surpresa enquanto que tomava o batimento do coração esquentado do líquido que entrou na entrada de seu ânus.
-Fácil. - Sua voz era gutural. Uma mão estava afiançada ao lado de sua nádega; ainda sustentando-a, ele se deteve brevemente com apenas a extremidade de seu membro enterrado na entrada. Assombroso, chocante, Charity sentia o líquido esquentar a entrada, lubrificando-a enquanto que relaxava lentamente seus músculos.
Ela sabia que deveria lutar por manter a suficiente prudência para calcular que infernos acontecia a seu corpo, mas a excitação que crescia em seu interior tinha uma mente própria. Ela se pressionou contra a coroa aveludada de seu membro enquanto sentia a sua entrada relaxar-se mais ainda, gritando quando a cabeça se enterrou em seu interior, estirando-a, queimando-a oferecendo músculos por provar ali enquanto que se estiravam para acomodar a largura de seu membro.
Ele se deteve brevemente. Ela poderia ouvi-lo respirar, áspero e quente em seus ouvidos quando ela se deu conta de que ele lutava por manter seu próprio controle. Outro pulsado do líquido então a encheu, o fogo sedoso ardia em seu ânus, acendendo as terminações nervosas, as sensibilizando inclusive enquanto que relaxou seus músculos mais ainda.
Ela o sentia escorregar mais profundamente dentro do escuro canal enquanto que uma penetrante ardência de prazer e dor atacou seu corpo sensibilizado. Os batimentos duros, quentes de líquido pareciam relaxar cada músculo, permitindo que seu corpo acomodasse o tamanho do invasor que o estirava de forma tão deliciosa.
Ela apertou seus músculos ao redor do membro do Aiden, ouvindo-o gemer com os ataques do prazer enquanto que o acariciava alternadamente. Suas mãos agarraram seus quadris, seus dedos amassavam a carne enquanto ela o sentia escorregar mais profundo, mais profundo, até que com um impulso final se enterrou até o punho dentro das profundidades quentes de seu traseiro.
Charity se sacudia enquanto que o sentia cobri-la. A parte superior de seu corpo baixou sobre suas costas, seus dentes raspavam a marca em seu ombro enquanto sua língua lambia em cima calmante.
-Deus, está quente, Charity, - ele grunhiu em seu ouvido. -tão quente que meu membro se queima em ti.- Seus quadris se flexionaram, fazendo a seu membro mover-se para trás várias polegadas antes de empurrar adiante de novo. Charity gritou com a profunda carícia, proibida enquanto sentia as chamas em seu corpo arder mais acima, mais quente. Ela não podia pensar, não podia encontrar sentido à profundidade da excitação que golpeava em sua matriz.
-Sim, aperta em mim, neném, - ofegou quando ela fez isso. -ah infernos. Charity. Vais terminar comigo. - As palavras enviaram uma violenta reação em sua matriz, eletrizando-a com a energia do prazer que ela recebia de seu membro enterrado em seu traseiro. Cheia dele. Sua carne se estirou tão firmemente ao redor dele que ela podia sentir o batimento do coração de cada pulsado de seu membro em seu sexo. O líquido que ainda atirou em seu traseiro o fazia estar tão gentil, lubrificada que não havia tensão em seus músculos quando ele começou a mover-se em seu interior.
-Aiden. - Ela flexionou seus músculos ao redor de sua ereção. Doía, entretanto era o prazer mais incrível que ela tinha conhecido jamais.
-Assim, neném,- ele grunhiu, empurrando novamente em seu interior, seu grosso membro tomava seu canal anal facilmente. -faremos isto agradável e fácil. - Ao princípio, lento e te tratarei com suavidade, - deixando-os a ambos ofegar com a necessidade de mais. Mas em poucos minutos os gritos dela enchiam a habitação quando seus embates começaram a aumentar.
Seu membro esfregava ligeiramente em seu interior, alternativamente acalmando para frente e para trás e inflamando as terminações nervosas ali enquanto ele a fodia com movimentos fáceis e lentos. Mas as necessidades que cresciam em seu interior rechaçaram ser apagadas por uma posse tão fácil.
Ela apertou os músculos de seu ânus, apertando e esfregando ligeiramente seu membro enquanto que sua respiração se fez mais áspera ainda. Ele agora ofegava para respirar, tomando-a na loucura do princípio da excitação alcançando-os.
-Para, - ele grunhiu. –Pelo amor de deus, Charity. Evita ordenhar meu membro assim ou não serei responsável... - Seu gemido era áspero, quebrado enquanto ela apertou outra vez, seus quadris ondulavam debaixo dele quando ela lutou por mais dos movimentos esquentados de prazer/dor que cada impulso trazia.
-Mais,- ela gemeu, pressionando novamente dentro da posse. -Mais forte Aiden. OH deus, foda-me mais forte. - Ela não podia acreditar. Não havia maneira que ela pudesse sobreviver a tal intensidade, tal nível de prazer e dor combinada. Seu membro se apertou em seu traseiro, dividindo os músculos com um movimento da dor de sujeição, então afundando-se na profundidade quente com um movimento lhe relâmpago de prazer agonizante. Ele começou a mover-se mais rapidamente.
Ele separou sua parte posterior do membro lentamente do apertão que tinha nela, seus gritos mesclando no ar erótico ao redor deles. Mas quando ele empurrou adiante outra vez, Charity lutou para evitar gritar com a intensidade de sensações.
Os movimentos duros, capitalistas excitaram uma necessidade tão intensa que ela esteve desamparada em sua presa. Ela sabia que se ruborizaria mais adiante com a lembrança de como ela começou desesperadamente a pedir. Inclusive enquanto que ele começou a mover-se em seu interior, seus impulsos aumentaram de velocidade e no desespero, ela pediu.
Charity ainda não podia acreditar a fome que rabiava através dela. O prazer intenso, o erotismo puro do ato era muito para que ela o compreendesse e lhe encontrasse algum sentido. Tudo o que ela sabia era que cada movimento a conduzia, cada um dos fortes impulsos a levavam mais perto, mais alto para um pináculo de prazer que ela estava desesperada por alcançar.
Ela se arqueou para trás, seus quadris estavam inclinados para trás, seus músculos apertados no membro que a empalava mais com o líquido jorrando em seu traseiro ambicioso. Seu membro se endureceu em seu interior, fodendo-a com um ritmo profundo. Tremeu, sacudiu-se, gritando pelas sensações quando ele empurrou uma mão debaixo de seu corpo, seus dedos se transladaram a seus clitóris inchado enquanto ele começou a golpear nela mais duro, mais rápido, torturando seu canal anal com cada movimento.
Ela ardia, aumentando o prazer até que um inferno doloroso de necessidade se queimou através de seu corpo. Poderia sentir os dedos que esfregavam ligeiramente para conduzir a seus clitóris mais perto da explosão. Os duros impulsos em seu traseiro a levavam a luxúria enlouquecida, delirante. Cada pulsar de líquido ardente da ponta de seu membro a fazia estar faminta por mais. De fato se desesperava pela explosão quente, que encheria de seu esperma seu interior.
-Agora, Charity. Agora, bebê. - Seus dedos esfregaram ligeiramente o amontoado de nervos cuidadosamente, só a pressão justa, dois movimentos rápidos e ela estalou. Ela sentia seu traseiro apertar-se, apertar-se em sua carne um segundo antes que ela ouvisse seu grito esquentado, e mordesse com os dentes seu ombro.
E lhe teria aterrorizado. Teria gritado de medo enquanto ela sentia o inchaço grosso do nó que enchia dentro de seu traseiro já repleto. Ela teria que havê-lo feito... Em seu lugar, ela gritou pelo prazer cegador enquanto que o nó inchado parecia encher seu anus, apertando seus músculos ali, enviando uma quebra de onda de sensações de conexão em cascata claramente a sua matriz.
O orgasmo que se sacudiu através dela a destruiu. Nunca terminava um inferno do tremor da luxúria, de prazer/dor, de satisfação ardente diferente a algo que ela teria podido imaginar-se. Ela sentia a erupção de seu esperma em seu ânus. Um puxão duro, quase brutal de seu corpo que atirou no nó que ancorava enquanto sua semente se verteu nela. Outro clímax ondulou sobre ela antes que o primeiro pudesse acabar, lançando-a novamente dentro do abismo da sensação de novo. Nunca terminaria.
Ela gritava débil, desamparada no apertão da resposta que conduzia de seu corpo a esta posse primitiva. Como seu ânus frágil acomodou seu tamanho assim como o inchaço duro ela não sabia, não lhe importou. Tomava cada polegada com prazer ambicioso enquanto seu sexo entrava em erupção repetidamente com cada explosão da semente de seu membro, cada duro batimento do coração do nó se repetiu em sua concha sensibilizada.
Derrubou-se fraca debaixo dele, os estremecimentos de seu orgasmo que repetiam ainda se estendiam através dela enquanto que ela sentia o inchaço lentamente retroceder. Ele então se moveu detrás dela, seu membro se arrastava através da malha fina sensível enquanto que ela choramingou fraca do prazer quase doloroso que lhe causou.
Ela estava deslumbrada, fraca quando ele se moveu da cama à jarra de água que estava sobre um lavabo de metal através da habitação. Ela ouviu a cascata da água na tigela de fonte grande, os sons dele que salpicava, depois o silêncio. Segundos depois suas mãos a tocaram e ela gemeu enquanto ele punha o pano fresco entre suas coxas, limpando-a brandamente. Aiden era suave, tão tranqüilo como ele sabia ser enquanto que a limpou.
Suas grandes mãos não exigiam ou de maneira nenhuma tentava evocar uma resposta. Mas uma vinha de todos os modos. Dentro de minutos ela se movia debaixo de sua mão, seus gemidos sonolentos que marcavam sua necessidade.
Ela estava cansada, usada, mas sua resposta imediata acionou a sua própria. Não havia preliminares quando ele se moveu entre suas coxas. Seu membro estava duro, sua respiração tão pesada como a sua, e o impulso por tomá-la outra vez rapidamente o fazia enlouquecer.
Ele empurrou em sua concha empapada. Ouviu seu grito de assombro, seu gemido quando ela se apertou a seu redor. Ele sabia que seu cansaço era tão profundo como sua necessidade, e ele se moveu rapidamente para facilitar que tanto um como o outro pudessem alcançá-la.
-Deus, estou-te fudendo tão firmemente, Charity,- ele sussurrou, agarrava seus quadris enquanto que ele olhou fixamente onde seu corpo a possuía. -tão quente e molhada que poderia me afogar em ti.
-Te afogue, - ela gemeu débil. –Foda-me, Aiden. Agora. Forte. - Ela choramingava com sua necessidade, com sua excitação enquanto seu sexo se apertava ao redor de sua ereção.
Ele se inclinou nela, sustentando-a contra seu corpo enquanto que ele começou a bombear em seu interior. Seus olhos estavam fechados enquanto o calor apertado como um punho se afiançava em seu membro. O fogo brunido, o batimento do coração do líquido lubrificante de seu membro que o fazia mais quente, mais molhado, mas os músculos apertados nunca deixaram ir sua carne.
Ele ofegava por respirar enquanto que empurrava em seu interior. Sua ereção era brutal, endureceu-se, e somente segundos antes de estalar quando sentia os ataques dos estremecimentos e o tremor em seu corpo e seu próprio clímax que a alcançava. Seguiu-a rapidamente, logo que contendo seu grito de prazer enquanto sentia seu membro inchar-se, enchendo-a, arqueando seu corpo quando ele se travou em seu interior, sua semente era acolhida nas profundidades ricas de seu corpo enquanto que ela se acalmou lentamente debaixo dele.
Suas mãos a acalmaram, caiu adormecida inclusive antes que ele pudesse retirar seu membro de seu corpo apertado e derrubar-se ao lado dela. Uma satisfação que era diferente a algo que ele tinha sabido então caiu sobre ele.
Instalou-se através de seu corpo, esquentado sua alma. E enquanto ele olhava para ela, sabia que a amava. Sabia que a tinha amado os anos anteriores, quando ele pensava que a tinha odiado. Ele beijou sua bochecha enquanto puxou ela mais próxima a seu corpo e se permitiu que chegasse lentamente o resto. Enquanto ela estivesse segura, ele poderia dormir.
Seu aroma tinha trocado definitivamente. Pensou Aiden, horas mais tarde depois de estar acordado, olhando fixamente o teto enquanto seus sentidos advertiam a mudança lenta dentro de seu corpo.
Ficou com ela detrás contra seu peito, seus braços estavam envoltos ao redor dela enquanto ele a mantinha quente, reconfortou-a, e observou ocorrer à concepção. Mais que um aroma que lhe recordava uma tormenta que se rompia através das montanhas, este o recordou à espiral, da vida quente, que se estendia.
Seus olhos estavam fechados enquanto sua mão se movia a seu abdômen plano, seus dedos se separaram através da extensão quente da carne. Seus olhos estavam fechados enquanto ele permitiu que a verdade caísse sobre ele.
Ele a tinha amado antes, ferozmente, asperamente, mas agora ele sentia as emoções entristecedoras e logo que eram reconhecidas. Ele olhou fixamente através da habitação a mesa áspera, a parede da rocha, um cenho que enrugava sua frente enquanto ele se perguntava pelos impulsos freqüentemente confusos que se moviam abundantemente através de seu sistema.
Ele tinha conhecido raramente a doçura. Não encontrava nenhum uso para a suavidade. Entretanto ele encontrou que não poderia tratar Charity de nenhuma outra maneira. Tudo nele se abrandou para ela, e isso o aterrorizava. Aterrorizava-o e o regozijava. Olhou fixamente sua cara, suspirando brandamente no apertão de seu coração.
Quantas vezes se burlou do Wolfe e do Jacob por suas atitudes para suas companheiras? Infernos, ele tinha rido do Wolfe por conceder o desejo da Hope de umas bodas. Mas, aqui estava sabendo que se Charity lhe pedia tal coisa, não importava quanto lhe incomodassem as práticas sociais, embora lhe incomodassem, ele o faria.
Ela tinha concebido.
Ele poderia sentir o conhecimento até as pontas de seus pés. Durante as horas passadas enquanto ele a sustentou, a mudança tinha ocorrido dentro de seu corpo. O que o tinha ativado, se algo o fazia, não estava seguro. Exceto quando ele pensou, e tinha considerado a necessidade de tomar a da maneira mais elementar, ele pensava que possivelmente por instinto, ele o tinha sabido.
Ele tinha sabido que o processo se desenvolvia lentamente, seu corpo que aceitava sua semente, e ele tinha necessitado marcá-la dessa maneira final, de pressionar sobre ela enquanto estiveram limitados firmemente. Agora tinha sentido. Wolfe e Jacob ainda não tinham visto o que agora viu Aiden. A necessidade de tomar a seus companheiros de forma anal não tinha nada que ver com as mudanças que seus corpos realizavam. Era devido ao feito que durante a ovulação, seus sentidos eram tão afiados, tão inteirados de que suas companheiras se desenvolviam para aperfeiçoar sua fertilidade que entravam em sobrecarga.
A necessidade da submissão sexual forjava um desejo que não seria de outra maneira tão imprescindível. Era primitivo. Animal. E não ofereceu nenhuma apologia. Suspirando profundamente, ele se arrastou longe dela, remetendo o grosso edredom ao redor de seu corpo e atirando-se a seus pés. O amanhecer estava somente horas longe, e havia muito que fazer. A informação que tinha aprendido aqui trocou vários planos, que Wolfe e Jacob tinham estado tentando encontrar o momento de pôr em execução. Também expor a questão do código das castas e como estavam de longe dispostos a fazê-lo cumprir.
A mulher que os tinha traído tinha assinado seu acordo a ele e ao parecer, tinha-os traído disposta. O pensamento de matar a uma mulher, especialmente uma tão jovem, era repugnante para ele. Ele se vestiu lentamente, a realidade das vidas das castas era uma carga pesada para sua alma. Como encaixariam no mundo quando seu mesmo DNA os marcava como diferentes, como animais? Não eram vistos como totalmente humanos, nem tão seguisse pelos que os ajudavam. Ele cheirava seu medo, sua desconfiança. Tais respostas humanas básicas davam lugar sempre à morte cedo ou tarde.
Ele olhou ao Charity uma última vez, cada músculo em seu corpo protestava pela necessidade de deixá-la embora fosse por um breve momento. Então ele sacudiu sua cabeça, ainda um pouco confuso de como ela tinha obtido tão facilmente penetrar em sua alma, quando ele andou a pernadas rapidamente da pequena cova.
Os túneis e as covas eram o produto de uma empresa mineira do ouro de quase um século. Cada gota do mineral tinha sido extraída das ricas nervuras que uma vez tinham estado através da montanha, deixando em seu lugar um sistema de covas e de túneis que os coiotes tinham marcado lentamente como seu lar.
O túnel principal era mais largo que os outros e o conduziu de novo à caverna principal onde as castas do lobo e do coiote se mesclavam em camaradagem relutante. Sua luta agora era a mesma, mas havia perguntas pendentes de ser respondidas. As castas do coiote que habitaram as covas careciam do rançoso aroma dos vira-latas do conselho que obedeciam aos caprichos de seus criadores.
Aiden tinha suspeitado freqüentemente que o mal desses homens era o que produzia o aroma de morte que estava sobre eles como uma auréola de vergonha. Os coiotes de Do-Rei, como todas as castas, tinham seu próprio aroma distintivo, selvagem, indomável, mas sem o aroma do açougue.
Era desconcertante, como as leis da natureza começavam a aplicar-se dentro das diversas castas e do marco do código quase instintivo da honra que tinham. Os coiotes por natureza conheciam pouca honra, a diferença do lobo, e os Felinos com os que a maioria das castas se relacionavam. Os coiotes eram conhecidos por não ter nenhuma alma. Entretanto neste caso, com as castas do coiote desta manada, parecia que o ser humano em si mesmo tinha compensado a carência.
-Aiden, Wolfe tem a situação no Complexo sob controle. Estão jogando uma olhada à mulher e todos os contatos de sua estação estão fiscalizando. Ela transmitiu a morte de Charity em um relatório faz horas, -Hawke divulgou, sua voz soava escura e cheia de ameaça. Aiden suspirou com resignação.
-Esteja preparado para te mover em uma hora. - Ele se deu volta a Do-Rei. Do-Rei se inclinava contra a parede, seus braços estavam cruzados sobre seu peito, olhando ao Aiden através de olhos escuros, sem emoções.
-Você é bem-vindo no Complexo, - lhe disse. –Embora, o problema da mulher que seqüestrou poderia lhe causar problemas. Você pode ser forçado a devolve-a. - Do-Rei sorriu, embora fosse mais um grunhido.
-Não acredito que aconteça, Aiden. Agora sei o que preciso saber. Permaneceremos aqui. Embora possivelmente nossas manadas pudessem trabalhar juntas. Acredito que tal união nos beneficiaria a todos. - Aiden cabeceou em acordo.
-Veremos sobre te conseguir um pouco de equipe aqui. Tenho várias idéias que discutirei com o Wolfe. Precisamos nos mover cuidadosamente, Do-Rei. A opinião do mundo poderia voltar-se contra as castas tão facilmente como trabalhou para nós. - O outro homem inclinou sua cabeça no reconhecimento. Aiden tinha a sensação de que trabalhar com ele poderia ser mais difícil que trabalhar com os enlaces do governo que voltavam para as castas loucas.
-Logo então entraremos em contato. Consegue uma lista junto com as fontes do que necessita, equipe, o que seja. Vamos ajudar-nos em vez de nos enfrentar. Atribui a um de seus homens ao Complexo; Deixarei um dos meus aqui para nos coordenar também. Tenho um momento a sensação de que agora estou na essência.- Do-Rei cabeceou enquanto se endireitou de sua posição encurvada e transladou a vários de seus homens para começar a conseguir coisas juntos.
-Hawke, contata com o Wolfe, - Aiden lhe disse reservado. -desejo que a mulher seja assegurada antes que volte com a Charity. Trataremos dela em nossa volta. - Os olhos do Hawke cintilavam, sua expressão se endurecia como se ele protestasse a ordem antes que ele cabeceasse precipitadamente e se desse a volta longe. O que estava na memore do outro homem teria que esperar.
-Nikki. - A doutora se sentou na mesa olhando a reunião com os olhos curiosos, escuros. Ela ficou em pé e caminhou para ele lentamente. Ela olhou sua expressão cuidadosamente, ele a observou, seu próprio olhar era sombrio e intenso.
-Charity? - Sua garganta se fechou. O filho de uma cadela, esta sobrecarga da emoção era mais que a provocação. –concebeu, - ela disse um pouco muito alto. -calculei que aconteceria logo.
Ele a olhou interrogativamente enquanto seus lábios se curvavam sombrios.
-Também sofreu muitas mudanças em seu corpo muito rapidamente. - Ela encolheu. -esperemos que a concepção facilite sua impossibilidade de ser tocada. Teremos que olhar isto de perto, Aiden. - Ele poderia ver os medos, ela se preocupava. Ele cabeceou veloz, apertando sua mandíbula contra seus próprios medos.
-Iremos daqui logo. Descobre o que ele necessita no que se refere a fontes médicas que possamos conseguir juntos. Podemos ter mais necessidade deles da que poderíamos imaginar agora. Temos que cuidá-la. - E ali estava seu medo maior.
-Sim, - ela suspirou resignadamente. -sua segurança, Aiden, deve converter-se na última meta da manada. Farão-o rapidamente. Tinha antecipado já sua ordem. Encontrei ocasionalmente, acredito que pode ser altamente previsível.
-E eu agora que lhes encontrei posso ser altamente irritante. - Aiden se deu a volta com surpresa ante o som da voz de Charity. Ela estava na entrada do quarto, vestida e pronta para brigar. Sua cara estava ruborizada, seus olhos brilhavam com cólera.
-Quando ia me dizer isso? - lhe perguntou com um tom da paciência forçada enquanto o resto dos inquilinos se davam a volta para olhar a confrontação. Ele fez uma careta. Ele podia ver a emoção indicadora em seu olhar fixo, o amor que ela pensou que ela mantinha oculto tão cuidadosamente dele. Ele encolheu de ombros negligente.
-E quando me pensava dizer isso você? - Ele tentou manter sua voz severa. -Você pensa que eu era inconsciente do fato de que você suspeitou antes do ataque que estava ovulando? Bem, Charity, posso ser um homem, mas não sou estúpido. - Sua cara estava ruborizada.
-Não estava segura.
-É obvio que o estava, - Nikki entrou na batalha. –você não teria estado de outra maneira tão calada sobre o exame que desejava te realizar. Realmente, Charity, tudo o que tinha que fazer era dizer algo. - Sua voz era brandamente zombadora. Charity franziu o cenho a sua amiga ferozmente enquanto que ela cruzava os braços sobre seu peito.
-Possivelmente esperava algo mais que um maldito acoplamento, - ela ladrou furiosamente, embora ele pudesse ouvir a dor detrás de suas palavras enquanto ela o aguilhoou com outro olhar. -Não disse que aceitaria esse tema, Aiden da submissão, - ela ladrou. -Você diz que sou sua companheira. Eu não.
Ele então riu entre dentes. Emprestou escassa atenção aos homens que os olhavam ou a seu interesse pela confrontação enquanto que ele se moveu rapidamente para ela. Ele a agarrou ao redor de sua cintura, atirando dela contra seu corpo, permitindo que ela sentisse a ereção que não tinha desaparecido ainda de verdade.
-Digo que você é meu coração, - ele disse claramente. -e se recordar corretamente, disse-te isso mesmo antes que qualquer de nós suspeitasse a mudança, Charity. - Ela franziu o cenho.
-Alguém tem que sê-lo, porque está claro que você não tem um, - ela atacou tentando apartar-se longe dele. Ele sacudiu sua cabeça, mais que um pouco confuso enquanto que a olhava fixamente.
-Amo-te, Charity, que mais quer? - Ele franziu o cenho enquanto que ela se acalmava repentinamente em seus braços.
- Você o que? - ela sussurrou fracamente. -diga-o outra vez. - Ele sorriu olhando para baixo, divertido, tão cheio de seu amor por ela que ele se perguntava por momentos como ele poderia fazê-lo tudo.
-Amo-te, companheira, - ele grunhiu enquanto que ele baixou sua cabeça até que seu nariz tocou a sua. –Olhe o que está tão claro como o nariz em sua cara. Você é meu coração, Charity. Minha alma. Minha companheira.
Tão lenta como o amanhecer, tão aprazível como uma manhã do verão seu sorriso se estendeu através de sua cara, embora ela tentasse estreitar seus olhos com intimidação, embora nada poderia apagar a alegria que ele viu estender-se através dela.
-Bem. Suponho que então te deixarei ser meu companheiro. - Ela tentou empurrar longe dele.
-Não penso isso. - Ele atirou dela. -Espero um pouquinho mais que isso depois de me fazer me declarar diante dos coiotes. - Ele era mais que informado das risadas afogadas que soavam detrás dele. Ela olhou às escondidas sobre seu ombro, um sorriso atirava de seus lábios enquanto que lhe devolveu seu olhar fixo.
-Sim, parecem divertidos, - ela disse brandamente. –só que já lhes chegará seu dia.
-Isso não era o que estava esperando. - Sua mão escorregou para seu traseiro quando lhe acariciou -Tem certamente algo mais que dizer?
-Bem, - ela disse com voz preguiçosa. -diria-te quanto te amo, mas agora essa mão que acaricia a meu traseiro é um pouco muito arrogante. Contêm-na. Sua sobrancelha estava arqueada.
Ela o enchia de alegria, mas ele poderia lhe dizer que não podia de maneira nenhuma apartar a mão dela. Sua mão se apertou na curva tentadora de sua nádega enquanto que ele a levantou mais perto. Ela ofegou enquanto sua coxa se pressionava contra o montão suave de seu sexo. Ele poderia sentir seu calor, e então ele poderia cheirá-lo. Natural, necessitado, um aroma embriagador que era mais rápido e primitivo que qualquer droga.
-Amo-te, - ela respirou repentinamente séria, seus olhos estavam úmidos com a emoção, brandamente aveludados com a sensação. –tenho-o feito sempre, Aiden.
Seus braços se apertaram ao redor dela, sua cabeça baixou para tomar seus lábios em um beijo que abrasou sua alma. Não eram tão só seus lábios junto a seus lábios quando seus olhos olharam fixamente nos seus. Somente a união de almas. No momento que Aiden tinha sabido do presente de seu amor, dado tanto tempo antes, era tudo o que o tinha conduzido. Inconscientemente, por instinto, ele tinha sabido que somente ela poderia iluminar as arestas escuras e tristes de quem e do que era. E ela o enchia, inflamando-o de tal emoção e tal necessidade, que o pôs quase de joelhos.
-Temos audiência, - ela sussurrou contra seus lábios.
-Foda-me,- ele grunhiu quando suas mãos alisaram em cima dela de novo, seu coração desfrutando nela, nos muitos presentes que lhe tinha dado.
-Não. - Ela então riu, com a alegria que se advertia em sua cara. –Foda-me. Mais adiante. Possivelmente em uma almofada outra vez?
-Você gostou da almofada, - ele murmurou enquanto seu corpo se apertava com o pensamento. Mantendo seu braço ao redor dela, ele se deu a volta rapidamente para fazer frente ao grupo sorridente que o olhava.
-Bem, Rei, se que é informativo. Mas é hora para nós de ir. Consegue suas listas, nos visite quando puder. - Ele levou a Charity para o túnel enquanto que ela riu detrás dele.
-Hawke, atribui a alguém aqui e leva seu traseiro ao jipe ou irei sem ti. - Era hora de ir a casa. Mas maldito se ele sabia onde ia encontrar outra almofada com tão pouco tempo. Ele poderia improvisar possivelmente, pensou. Haveria certamente algo similar.
Tinham-na prendido em uma habitação. Uma revestida de aço. Nenhuma porta. Nenhuma janela. Não havia vista alguma, mas o espelho de duas vias grande proporcionava uma visão de dentro. De ali Hawke viu a parte de sua alma. A mulher era magra, de acordo, olhando fixamente silenciosamente a cama de armar dobradiça no que ela estava.
Seus olhos azuis grandes brilharam com umidade, mas nenhuma lágrima tinha caído deles nas horas em que a tinham confinado ali. A resignação e a aceitação estavam sobre ela como uma capa de dor. Ele tinha vindo ao pequeno quarto escuro a olhá-la logo que retornou ao Complexo.
Ele precisava vê-la para reafirmar-se que a decisão a que faziam frente poderia ser realizada. Não tinham notificado ao exército de sua traição. Esse era o trabalho de Faith e depois de um largo olhar indagador quando lhe tinha perguntado a que se devia o rechaço da mensagem, ela tinha cabeceado seu acordo.
Agora ele estava parado aqui, simplesmente olhando, incapaz de ir além da porta situada no extremo da habitação larga e decidir que fazer a seguir. Era uma diferença em como o treinaram, ele se perguntava?
Ele não tinha experimentado as injustas crueldades às que muitas das outras castas tinham feito frente. Aos profissionais que o tinha criado, tinha sido observado, provado e treinado. Por homens e mulheres que entendiam que as respostas verdadeiras vinham do bom trato e o cuidado. Não tinha sido bastante para ele. As missões às que lhe tinham enviado eram sangrentas, viciosas, e dele se esperava que as realizasse com uma carência total de misericórdia.
Ele tinha feito como lhe tinham pedido, mas sempre com um olho posto na menor oportunidade de escapar. Quando chegou o momento ele a tinha aproveitado alegremente. Mas ele não tinha lembranças amargas, dolorosas de abuso tal como Wolfe, Jacob e as outras castas tinham.
Ele o entendia. Aceitava-o. Sabia que suas vidas pendiam no equilíbrio da opinião do mundo neste momento, e isso poderia trocar qualquer dia. Estava disposto a dar sua vida pelos que o tinham adotado. Estava disposto a combater pela liberdade. Mas não estava disposto a matar a sua companheira.
Maldição! Quando a aceitou como sua companheira? Ele se perguntava. Quando finalmente tinha cedido a sutil demanda que seu corpo fazia em sua mente? Ela roçou em sua bochecha, limpando uma lágrima que finalmente tinha cansado.
Sua gente não sabia que ela estava retida. Quando ele a chamou com uma ordem ele tinha sido exato. Confiná-la secretamente. Deixar que ninguém soubesse que a tinham capturado ou onde a mantinham.
Ele olhou a porta a seu espaço aberta. Ela estava olhando com atenção, cautelosamente, olhou lentamente enquanto que Wolfe e sua companheira, Hope, entravam na habitação. Era um casal poderoso. Despertavam muitos olhares, chamativa com seu molde levemente asiático fazia que ela parecesse intocável enquanto que ela precedia ao Wolfe na habitação.
Wolfe era sobre seis polegadas mais alto, pesadamente musculoso, uma força perigosa capitalista com a que contar. Sua pele era escura e seu comprido cabelo negro o fazia parecer um americano nativo. Seus olhos azuis e o torcido vertical cruel de sua boca faziam que seu olhar fosse essencialmente perigoso.
-Jessica. - Wolfe cabeceou para ela enquanto que ele e Hope caminharam à mesa que estava aos pés da cama de armar e se sentaram. -sente-se, por favor. - Wolfe empurrou a cadeira adicional debaixo da mesa com seu pé enquanto ele a olhou. Hawke viu o medo que cintilava em seus olhos. Ela empalideceu durante um momento, seu lábio inferior tremia enquanto que ela tomava assento. Ela olhou fixamente para frente, não desafiantemente, a não ser algo sombria. Ela tinha aceitado seu destino.
-Jessica, poderia nos dizer por que nos traiu? - A voz de Hope era aprazível, suave. Hawke olhou o estremecimento da Jessica ante seu tom cuidadoso. Ela então jogou uma olhada ao Wolfe. Ele a olhava atento, sua expressão era fria, proibindo.
-Não tenho nenhuma desculpa. - Sua voz era profunda, áspera de conter as lágrimas. Causou-lhe dor uma chicotada através de sua tripa, lhe arrebatando sua respiração com a necessidade de entrar na habitação de protegê-la, como se nada, contra seus medos. Hawke estava informado do Jacob que caminhava e depois estava parado ao lado dele. Movendo-se silenciosamente para o cristal, olhando os procedimentos pensativamente.
-Você enviou a mensagem de que Charity tinha morrido. De que você mesma tinha visto o corpo. Você apartou a Hope e Faith das comunicações que construíam contigo usando uma desculpa muito débil. - O tom do Wolfe a fazia acovardar-se com sua cólera. -não acredito que desejasse ver nossas mulheres danificadas, Jessica. Entretanto ainda assim, deu a seu pai as coordenadas de nossos lares pessoais e permitiu esse ataque. Por quê? - Ele descobriu seus dentes, as presas agudas no lado de sua boca que delineava seu olhar fixo.
Hawke a olhou ficar ainda mais pálida enquanto que ela tragou com uma tensão doentia. Sua pele cremosa agora estava branca como a neve, seus olhos azul marinho quase enegrecidos de medo. Seu olhar fixo oscilou para esperar.
-Fiz tudo o que pude, - ela sussurrou fracamente. -para reduzir ao mínimo o dano. - Wolfe se inclinou adiante lentamente, perigoso. Uma ondulação lisa do movimento que tinha seu mover bruscamente, um gemido de medo escapou de sua garganta.
-Você assinou o código, - ele disse áspero enquanto que ela tremeu ante ele. –Conhecia as conseqüências. - As mãos do Hawke se apertaram em punhos enquanto que a necessidade de protegê-la se estendia através de seu corpo.
-Conhecia as conseqüências. - em que pese a todo seu desfalecimento, sua voz era forte. -aceito-as.
-A morte, - Wolfe ladrou ferozmente. -Morte, Jessica. Uma execução. Está preparada para isso?
Seus olhos se fecharam brevemente antes que ela voltasse sua cabeça, olhando fixamente ao líder das manadas, com pesar e dor insuportável brilhando em seus olhos.
-Estou preparada para isso, líder da manada, - ela sussurrou. -sabia que a conseqüência era a morte. - Nesse momento, Hawke sentiu sua alma despedaçar...
Lora Leigh
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