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Planeta Criança



Poesia & Contos Infantis

 

 

 


PROVOCANDO A BESTA / Lora Leigh
PROVOCANDO A BESTA / Lora Leigh

 

 

                                                                                                                                                

  

 

 

 

 

 

Merinus Tyler está em serviço. Quando uma amiga do jornal do seu pai, envia uma caixa cheia de segredos enviados a ele, Merinus tem a história da sua vida nas mãos dela. Uma organização chamada o Conselho tem feito experiências com DNA de animais predatórios em seres humanos para criar uma arma perfeita para fins militares.

Merinus e seu irmão Kane Tyler vão a procura Callan Lyons, uma das Raças sobreviventes conhecidas, é a prova da história fantástica para o jornal deles.

Assim Merinus encontra o encalça Callon e eles são imediatamente a um ao outro, embora ele menospreze Merinus no princípio (por ser um jornalista). Assim eles batem uglies eventualmente, acasale e então o Conselho vem atrás deles porque o Conselho não quer a existência das Raças tornada público. Só, o Conselho é o verdadeiro vilão? Ou alguém dentro dos forças armadas?

 

 

 

 

     Washington, D.C

     -Esta historia é minha - disse Merinus a sua família de 7 irmãos com voz firme e inabalável determinação, com fazia seu pai

     Ela sabia que não era uma figura muito desajeitada. Com seus 1,60 metros de altura, era muito difíceis convencer os homens de sua família todos com 1,80 metros, que falava serio a respeito de algo. Mais este foi um exemplo, a qual sabia que não tinha outra escolha.

     -Não pensa que este é um assunto muito grande para você? – Caled, chefe de redações do foro de debate nacional e que também seguia sendo um de seus irmãos mais velhos, com um sorriso afetado e com ar de superioridade.

     Merinus recusou-se a olhar a esquerda. Entendeu ameaça diretamente na expressão de seu pai ao longo da mesa. John Tyler era o único que tem de convencer, e não aos seus irmãos imbecis acima.

-Eu tenho trabalhado duro para alcançá-lo, pai, eu posso fazer isso. - Lutando para impor uma severa determinação em sua voz que tantas vezes tinha ouvido a utilizar o seu irmão mais velho. - Eu mereço esta oportunidade.

Tinha vinte e quatro anos, era a menor em uma família de oito e a única filha. Eu odeio a maquiagem, roupas elegantes e funções sociais, quantas vezes ouvio que era uma decepção para a categoria feminina, de acordo com seus irmãos. Eu queria ser uma jornalista; queria fazer a diferença, queria conhecer o homem que estava na fotografia em cima da mesa na frente dela e ver se seus olhos eram realmente essa cor laranja brilhante. Talvez ela foi mais do que as mulheres representavam.

     Estava obcecada, admitiu-o em silêncio, e sabia que antes iria ao inferno que demonstrá-lo. Do momento em que tinha visto a fotografia do homem em questão, tinha estado nervosa, aterrorizada de que seus inimigos o apanhassem, antes que ela pudesse entregar a proposta de seu pai.

     – O que é o que te faz pensar que é a melhor pessoa para este trabalho, Merinus?– Disse seu pai inclinando-se para ela, pondo suas mãos sobre a mesa em frente dele, seus olhos azuis eram sérios e atentos quando a olhou.

     –Porque sou uma mulher. – permitiu-se um pequeno sorriso. –Se te atrever a pôr tanta testosterona na mesma habitação, com um só destes machos daqui, asseguro-te que obterá uma automática negativa. Mas ele escutaria a uma mulher.

     – Escutaria você ou trataria de seduzi-la?– perguntou um de seus 7 irmãos cruelmente. –Esta idéia é inaceitável.

     Merinus manteve os olhos fixos sobre seu pai e rogou a Kane, o irmão maior que mantivesse sua boca fechada. Seu pai lhe disse que estava preocupado e se ao final das contas resultava que era muito perigoso, não haveria maneira de que permitisse que ela fosse.

     –Saberei tomar cuidado, disse-lhe em voz baixa. –Você e Kane me treinaram bem. Quero esta oportunidade. Mereço isso.

     E se não a conseguia, então Por Deus, jurava que tomaria sozinha. Sabia que seus irmãos não podiam fazer o contato, mas ela sentia que podia. Sufocou um calafrio ante a idéia. Alguns diriam que o homem não era nem sequer humano. Um experimento genético concebido em uma proveta, de um doador humano combinando os genes com um animal com o que seu DNA tinha sido trocado. Um homem com todos os instintos e as habilidades de caça de um leão. Um macho perfeitamente humano ao parecer. Um homem que projetado para ser um assassino desumano.

     Merinus tinha lido as notas, os experimentos e o diário da cientista que o levou dentro de seu corpo, a Dra. Maria Morais tinha suportado durante 30 anos, ela tinha sido uma amiga de seu pai na universidade. Era ela quem tinha a caixa pronta para ser entregue ao John em caso de sua morte. Era sua decisão quem levaria o último pedido da mulher.

     Tinha que encontrar a seu filho substituto na localização que lhes tinha dado. Ajudá-lo a derrotar ao Conselho Secreto de genética e convencê-lo de que a família Tyler podia lhe ajudar a procurar a maneira de mantê-lo seguro. Tinha as provas suficientes para consegui-lo. Kane faria o resto. Tinha os nomes dos conselheiros, a prova de sua participação, tudo, menos o homem a quem eles criaram.

     –Isto é muito perigoso para que confiemos nela, argumentou Caleb novamente. Os outros se mantinham em silêncio, mas Merinus sabia que logo expressariam suas opiniões também. Merinus inspirou profundamente.

     –Consigo a história, ou seguirei a qualquer imbecil desta habitação para onde o vá. Não terão nenhuma possibilidade.

     – Isto vem da mulher que se nega a usar maquiagem ou vestido?– disse outro de seus irmãos resmungando com um sorriso dissimulado. –Carinho, você não tem o que se necessita para este trabalho.

     –Não tenho que ser uma puta para obtê-lo, respondeu furiosamente, respondendo ao irmão mais jovem. Gray – É lógica simples, burros. Uma mulher, em calças ou em vestido chamará mais a atenção de um homem, que qualquer outro homem. O é muito precavido e não confia facilmente. As notas da Maria dizem isso claramente. Não confiará em outro homem. A ameaça do macho é básica.

     –Ele poderia ser tão perigoso como foi criado para ser, argumentou Caleb, para apoiar a Grei passando seus dedos através de seu curto cabelo escuro. –Demônios, Merinus, você nem sequer deveria estar perto desse bastardo.

     Merinus inspirou profundamente de novo. Fixou seu olhar na profunda e sombria solidão refletida na fotografia sobre a mesa. Seus olhos lhe fascinavam, inclusive na fotografia. Havia décadas de tristeza refletidas aí. Tinha tão só trinta anos. Um homem sem uma família ou inclusive sem uma raça a quem pertencer. Que terrível devia ser isso, e ser caçado era também uma tragédia.

     –Não ficarei aqui, disse em voz alta, para que todos a escutassem. –Seguirei a quem quer que vá aí e não deixarei de molestar

     O silêncio era pesado. Merinus podiam sentir 8 pares de olhos sobre ela, diferentes graus de desaprovação se refletiam em suas expressões.

     –Irei com ela. Posso dirigir a parte da investigação, Merinus pode fazer o contato. – A voz do Kane fez que Merinus voltar-se surpreendida.

     O choque a sacudiu quando se deu conta de que o irmão que a protegia e que era o único disposto a ajudá-la neste caso. Era difícil de acreditar. Kane era arrogante noventa por cento do tempo, a pior calamidade do mundo. Era um ex comandante Forças Especiais tão mandão como qualquer homem alguma vez nascido.

     Pela primeira vez o olhou diretamente. Sua expressão era fria, mas seus olhos mostravam irritação. Profundas e flamejantes pela cólera, as esferas azuis escuras se cruzaram com as suas sem sua usual expressão zombadora. A intensidade de seu olhar quase a assustou. Não estava zangado com ela, sabia, mas Kane estava zangado. E um Kane zangado não era algo agradável. Merinus era consciente de que seu pai observava ao filho mais velho com surpresa.

     –Você já dedicou muito tempo a isto, Kane –, comentou John. –Seis meses pelo menos. Pensei que já estaria preparado para um descanso

     Kane jogou uma olhada a seu pai, encolhendo os ombros com um firme movimento.

     –Quero ver terminado este assunto. Poderei e estarei o suficientemente perto para ajudar se ela necessitar, mas também poderei fazer a investigação que possa ser muito perigosa para ela. Se puder estar pronta para partir esta noite, então poderemos fazê-lo as suas maneira.

     –Estarei preparada. – Sua reação foi instantânea. –Só me diga a que hora.

     –Quero que esteja pronta às quatro. Teremos a diante uma viagem de carro de oito horas e quero fazer um pouco de reconhecimento durante a amanham. É bom que não te importa romper algumas unhas, menina, porque estará fazendo justamente isso. – De repente a habitação se converteu em um pandemônio quando os homens que estavam nela estalaram em uma frenética discussão. Merinus só pôde olhar ao Kane em silêncio, assombrada ante sua decisão. Que diabos estava tramando agora?

     Fez caso omisso dos protestos acalorados de seus outros irmãos. As discussões a respeito de que Merinus não era hábil, a falta de garantia, as expressões de que – Algum animal híbrido maldito a contagiaria. Merinus observou Kane nos olhos, mordendo os lábios nervosamente quando a cara de Kane se esticou em uma máscara de cólera perigosa. Seus olhos estavam como mortos. Não podia descrever de outra maneira. Como se nenhuma vida ou luz residissem dentro dele. Era um olhar que dava medo.

     A habitação ficou em silêncio. Ninguém, mas ousava meter-se com o Kane quando estava nesse humor tão perigoso.

     –Esteja pronta, irmãzinha, disse amavelmente quando passou junto a ela. –E se puser em sua bagagem um maldito vestido ou um só batom, encerrarei-te em seu dormitório.

     –Ah, Kane–, disse Merinus choramingando sarcasticamente. –Tenho uma lista de minha bagagem. Estúpido. – Qualquer um poderia pensar que levaria algo melhor que isso.

     –Não choramingue, malcriada. – Disse acariciando seu cabelo quando passou junto a ela. –Te apanharei esta noite.

                            

     Sandy Hook, Nova Jersey

Isto não era uma visão para seus olhos virgens. Merinus dirigiu seus binóculos à visão abaixo dela, que se estirava ante os raios do sol, tão nu como um homem podia estar e mais que um pouco excitado. Esse magnífico, pesado pedaço rosa de carne de sexo masculino, media umas boas, oito polegadas algo assim, mas também podia medir um pouco mais, da base, debaixo de seu plano abdômen. Era grosso e comprido e deliciosamente tentador, lhe fez água na boca. Inspirou profundamente, de onde estava escondida esticada horizontalmente sobre a rocha que tinha encontrado, o único ponto de vista ao pequeno e abrigado jardim traseiro. Não podia tirar seus olhos dele.

       Calam Lyons era alto. Ao menos 1.90m com peito amplo, musculoso e abdômen plano, coxas fortes e o mais precioso par de pernas que alguma vez tinha visto. Esta não era uma visão que uma jornalista pequena bonita e dissimulada como ela devesse estar vendo. Esta visão podia lhe dar idéias. Idéias de como se sentiria encontrar-se junto a ele, esfregar-se sobre ele, beijar essa pele suave e dourada. Tremeu ante a idéia.

       Ela e o Senhor Lyons tinham estado jogando um pequeno e divertido jogo por mais de uma semana. Ela fingia que não lhe conhecia, que não sabia quem era, nem onde podia ser encontrado. Ela fingia que não estava farejando ao redor do povoado, que fazia perguntas sobre ele e sua mãe morta e onde vivia. Nunca antes tinha estado tão perto para sustentar uma conversação direta com ele, como agora. Claro que tinha vindo preparada, pensou zombateiramente. Trabalhos, notas, memorandos, fotografias, tudo. Tinha estudado ao homem por semanas antes de exigir esta história.

       Ainda não podia acreditar que Kane a tivesse apoiado e trazido até aqui para que contatasse com Calam. Não que ele não estivesse atrás dela respirando em seu pescoço todo o tempo. Estaria agora aqui com ela se não tivesse tido que voltar correndo ao D.C. para falar com um cientista que eles pensavam que podia ter estado envolvido com os experimentos originais. E Merinus supunha que estava averiguando sobre a mãe de Calam e fazendo contato com o evaviso centro de sua fascinação.

       Assim aqui estava, em lugar de averiguar a história de sua vida, e em lugar de realizar o trabalho jornalístico de investigação que devia estar fazendo sobre o homem que estava abaixo, observava-o bronzear-se.

         Mas que visão! Pele Curtida, bronzeada, musculosa. Comprido cabelo dourado escuro, a cor do leão que foi introduzido supostamente em sua estrutura de DNA. Um rosto forte, valente, magnífico quase precioso, quase desumano em ângulos e linhas. E seus lábios, oh Deus, seus lábios cheios grossos de macho com apenas uma ligeira curva desumana. Queria beijar esses lábios.

         Queria começar com seus lábios e beijar e lamber toda sua pele para baixo. Para baixo, para esse peito largo, ao estômago duro e plano para a crescente ereção entre suas coxas bronzeadas. Lambeu seus lábios ante a idéia.

     Sobressaltou-se quando sentiu seu telefone celular vibrar em seus quadris. Fez uma careta impaciente. Soube quem era. Tinha que ser seu irmão mais velho e o mais irritante.

     – O que quer Kane?– uivou quando abriu o telefone e o pôs em seu ouvido. sentiu-se orgulhosa de que seus olhos nunca se separaram daquele macho orgulhoso que estava abaixo.

     –Poderia ter sido papai, recordou-lhe Kane, com voz plaina e melosa.

     –Poderia ter sido o papai também, mas sabemos que possibilidades existem sobre isso, balbuciou.

     –Bruxa, rosnou quase carinhosamente.

     –Uau Kane, que doce!–, sorriu bobamente. –Eu também te amo, estúpido.

     Escutou uma breve risada afogada sobre a linha, ela sorriu em resposta.

     – Como vai a história?– Sua voz se tornou séria, muito séria.

     –Andando. Tenho uma entrevista mais tarde hoje com uma mulher que quer falar da mãe. Ela foi assassinada em sua própria casa. Papai não sabe disso.

     María Morais, conhecida como Jennifer Lyons no pequeno povoado no sul da Califórnia, tinha morrido nas mãos de um atacante, não por um ladrão, e ela não foi uma vítima aleatória, por alguém que queria somente matar.

     – O que pensa que vai averiguar investigando sobre a mãe?– perguntou-lhe. –Você necessita provas sobre o filho, Merrie, não esqueça isso.

     –Sei o que tenho que fazer, peixe gordo, respondeu ela. –Exceto que para chegar ao filho, necessito a informação completa sobre a mãe. Além disso, alguém está tratando de me despistar sobre a María Morais. Sabe como odeio isso.

           Havia um quebra-cabeças, tão grande que como o que estava estendido sobre a grama debaixo dela. Doce Céu. Aspirou fortemente quando viu que sua mão se deslocou ao seu escroto, não para arranhar-se como pensava, a não ser para acariciar-se, tocar-se repetidamente, sentiu de repente como aumentava sua pressão sangüínea.

     –Eu estou investigando Recorda? Disse-lhe Kane. –Você só é o contato.

     –Bem, posso fazer ambas as coisas de uma vez, vaiou.

       Houve um cansado suspiro ao outro lado da linha.

     – Não tem feito contato com o Lyons ainda? Ofereceu-lhe o trato que papai propôs?

     Sim, o trato de uma vida, segura, conta-nos sua história, e o faremos famoso. A merda com essa classe de vida. Não tinha gostado desse trato em primeiro lugar mais sabia que era o único que Calam receberia alguma vez, que não lhe proveria nenhuma maldita medida de segurança.

       –Ainda não chegou a isso. – Ela lutou por respirar uniformemente quando a mão de Calam agarrou a base do membro comprido e grosso e começou a acariciar-se por toda essa carne firme e estupenda.

       Ia masturbar-se. A incredulidade a percorreu como um espasmo, especialmente sua vagina, ao compreendê-lo. Aqui mesmo ante seus olhos o homem ia masturbar-se. Não podia acreditar. Sua mão se aferrou a seu largo eixo, de forma lenta e fácil, quase preguiçosamente foi percorrendo da ponta para a base.

       Sentia a carne entre suas coxas quente. Os músculos de sua vagina apertados, umedeceram-se, seu útero se contraiu quando o calor sensual atravessou seu corpo como um relâmpago. Seus mamilos se endureceram, doíam-lhe. Seu corpo ficou tão sensível que quase podia sentir a brisa acariciando seus braços nus, da mesma maneira que o roçar de um amante fantasma.

     Grandioso, Isto era o que os homens sentiam quando observavam às mulheres masturbando-se? Era maravilhoso, Hummm…isto se sentia tão bem. Seus dedos compridos e largos acariciavam seu membro da ponta à base, com a outra mão debaixo agarrou o saco de seu escroto, massageando-o ao mesmo tempo em que se acariciava com a outra mão. Onde estava uma maldita brisa quando a necessitava? Estava a ponto de reaquecer-se em uns minutos.

     –Às pressas, Merinus, que não tem que estar aí o resto de seus dias, rosnou Kane. –O bastardo tem a mercenários que o espreitam. Não podemos manter sua localização em segredo para sempre, sabe. Tem mais de três dias aí, e já não suporto papai e seus comentários de que está aí sozinha.

       Sim, mercenários. Piscou quando observou essas mãos cobrir a grosa cabeça de sua própria ereção, as pontas de seus dedos que acariciavam a zona de abaixo. Lambeu seus lábios, desejando que o estivesse ajudando ali. Era uma condenada virgem.

       –Apressarei-me, prometo-o, balbuciou. –me deixe estar aqui agora, assim eu posso conseguir adiantar um pouco deste maldito trabalho. Não tenho tempo de conversar contigo todo o dia. –

     Escutou-o suspirar bruscamente.

     –te reporte logo. Sempre espera muito tempo para chamar, acusou-a.

     – por que devo fazê-lo? Você me chama todos os dias, disse-lhe distraidamente. –Tenho que ir, Kane. Tenho trabalho por fazer. Falarei contigo mais tarde, prometo-o.

     Escutou-o amaldiçoar quando se desconectou, fechou o telefone e o guardou em sua capa no quadril. Bom Deus, ia ter uma apoplexia. O filho de gato estava pondo seu pênis como um instrumento finamente afinado agora.                        

           Podia ter jurado que viu a cabeça palpitar, pulsar. Seus quadris se arquearam, logo uma corrente grosa de cremoso sêmen fez erupção na ponta, salpicando sobre o abdômen firme e cobrindo sua mão com a mesma substância.

       –Oh homem, me deixe saboreá-lo, murmurou, incapaz de retirar seus olhos da visão.

       Então, abriu seus olhos e se estirou. Aspirou bruscamente quando seus olhares se cruzaram, um sorriso presumido se desenhou nos seus lábios estupendos. É obvio, que não podia saber que estava ali, perguntou-se. Estava segura. Estava-o?

    

     Calam riu entre dentes, quando girou seu olhar, até onde estava a mulher que pensava que estava escondida. Demônios podia farejar sua excitação sexual na brisa, inclusive na distância de um quilômetro. Não leu sua própria tarefa escolar? Sabia que os arquivos que tinha escondidos em seu caminhão claramente diziam que tinha vista, ouvido e olfato excepcional. Embora nunca tinha farejado o calor de outra mulher que cheirasse como ela.

     Ficou de pé sobre a grama, estirou-se outra vez, lhe entregando uma visão de seus músculos apertados e riu com deleite. Incomodar à pequena jornalista era mais divertido do que alguma vez imaginou que pudesse ser. Cada vez que ela se aproximava dele, fingindo que não tinha idéia de quem era, punha a prova sua paciência, perguntava-se quando se aproximaria. Duvidava que demorasse muito mais. Não que o tivesse intenção de tocá-la. Calam ficou sério ante essa idéia. Não, era melhor que não o fizesse. Infernos, teria sido melhor se ele tivesse dado no pé quando ela chegou, mas havia algo sobre ela que o manteve firme, ganhou a curiosidade. O rumor de que a curiosidade matou ao gato não era folclore, embora podia ter prescindido dessa incômoda qualidade genética específica.

       – Está ela ainda ali?– Perguntou-lhe Sherra, quando ele começou a caminhar à entrada da casa colocando short sobre seus quadris, cobrindo seu membro ainda firme. –Que magnífica lição lhe deu, Calam. – Estava sorridente, embora havia uma pergunta em seus olhos.

       –Possivelmente estou desfrutando muito do jogo. – Sorriu com prazer olhando para trás. –Tem uma maneira única de ir detrás de uma história, terá que admiti-lo. –

       –Ou de ir atrás de ti. – Respondeu Sherra retrocedendo para a entrada e dirigindo-se à cozinha. –O Doc quer ver-te outra vez no laboratório. Seus exames mais recentes saíram mau, quer realizá-las outra vez.

       – Como?– Calam franziu o cenho. As provas mensais nunca tinham necessitado repetir.

       Sherra se encolheu de ombros. –As glândulas ao longo da língua aparecem ampliadas.

       Calam moveu sua língua entre seus dentes, franzindo o cenho ante a leve diferencia no tato. Nada para preocupar-se, já tinha ocorrido antes.

       –Talvez estou apanhando um resfriado ou algo. – encolheu-se de ombros.

       –O ritmo cardíaco, a adrenalina, o sêmen e as análise de sangue estão alterados também. Podia ser o equipamento, mas o Doc quer mais amostras só para estar seguro.

       –Demônios. Já necessitamos novo equipamento?– Suspirou. –Estes gastos de merda, Sherra.

         Mantém-nos sãos, entretanto, recordou-lhe Sherra , tirando um garrafa de água do refrigerador. -vamos mantê-lo feliz, já sabe o quão mal-humorado fica se uma prova falha. Recorda que ficou como louco o ano passado quando falhou a prova do Taber, recorda?

Condenação sim, recordava. Taber tinha estado meio louco durante esse ano também. Irritável até o ponto em que era quase desumano. Desapareceu por dias sem dar desculpas nem justificativas. –Sim, lembro também um pequeno meio milhão desaparecer da conta para comprar equipamento novo. – Calam fez uma careta. –Demônios ele devia ter melhor cuidado sobre seus brinquedos. Esse foi comprado faz 1 ano.

Sherra sorriu abertamente, seu nariz enrugando-se, em uma brusca careta, seus lábios formando um sorriso.

–É melhor que o deixe que tome mais amostras então, só para estar seguro, induziu-o. –Não queremos comprar novo equipamento somente por um capricho.

Calam agitou sua cabeça, dirigindo-se rapidamente à caverna subterrânea onde estava localizado o laboratório. Não era o lugar mais perfeito para manter seus segredos, mas funcionava. A atmosfera fresca não estava tão úmida como a maioria das cavernas, o acesso era seco, sólido e firme sob o piso da casa. O doutor desfrutava do lugar e os fazia mais fácil manter suas vidas em segredo.

     –Mais exames, balbuciou. –Eu necessito mais exames como necessito a essa mulher perto de mim.

     Teria conseguido resolver esse problema com qualquer outra mulher que não fosse a jornalista o espreitasse. Mas não, murchava-se da mesma maneira que uma alface branda sem tentar afastar-se sequer, sentiu um calor ardente no mesmo segundo em que seu aroma lhe chegou. Inconveniente, por dizer o menos.

O fato de que era uma mulher que não podia ter não estava ajudando a este problema. Sabia a psicologia disso. Queria-a mais somente pelo fato de que não podia tê-la. Uma jornalista que o espreitava não era algo bom. Seus segredos eram muitos e sua sobrevivência dependia de que ele os guardasse. Guardava um perfil baixo, afastava-se do povo tanto como era possível e deixava que poucas pessoas o conhecessem, havia somente uma razão pela qual um jornalista, especialmente um jornalista do Fórum Nacional, estivesse procurando-o.

Sua mãe de aluguel e sua idéia infernal de que mostrando-se ao mundo podia conseguir sua liberdade eram a causa disto. A caixa que tinha enviado por correio ao foro de debate nacional e a seu velho amigo da universidade, John Tyler, justo antes de sua morte, eram as provas que o homem podia ter. Havia caderno de notas, os resultados de suas provas, os resultados do laboratório, a ordem da série de seu DNA, tudo faltava. Tinham brigado a noite em que tinha sido atacada e assassinada por sua culpa. Discutiram por horas enquanto os outros se afastavam da cozinha onde se gritaram e se amaldiçoaram da mesma maneira que inimigos mortais. Ao final, tinha ganho entretanto. Tinha aceito ir com ela a Nova Yorque assim que terminassem com os mercenários que os estavam procurando.

Ele e os outros tinham partido para fazer justo isso. Quando retornaram encontraram a Maria na cozinha onde a tinham deixado, afogada em seu próprio sangue. E agora, um ano depois, Merinus Tyler o estava procurando.

Se só pudesse, pensou, se só pudesse agarrá-la e enviá-la de volta. Mas tinha vislumbrado uma expressão de determinação e persistência em sua expressão e isso não lhe dava muitas esperanças.    

    

O posto de gasolina –Gases up–, o supermercado do bairro e a cafeteira estavam todas no mesmo lugar. E Calam também estava ali. Merinus se deu conta quando entrou na zona de estacionamento, essa tarde e desembarcou do Jipe.

Havia meia dúzia de veículos estacionados aqui e ali, nas bombas de gasolina e ele tratava de passar desapercebido com seu capuz levantado, esperando entrar na Oficina da estação. Inspirando profundamente, rapidamente Merinus dirigiu-se ao estacionamento onde o solitário homem estava, olhando fixamente algo dentro da velha caminhonete e estacionou ali.

O jogo era divertido, mas já tinha durado muito. Ainda, estava relutante a ser ela a que o terminasse. Especialmente depois de observá-lo acariciar toda essa carne dura e brilhante e de havê-lo contemplado provocar-se a si mesmo um orgasmo. Ainda não se recuperava disso. Tampouco a carne entre suas coxas. Não deixava de pulsar, desejando que esse pênis largo se introduzi-se dentro dela (meu Deus que pensamentos).

Suspirando se aproximou do caminhão cautelosamente. Hoje, Calam estava vestido com uns jeans desbotado e gastos, camiseta e uma boina de beisebol que cobria seu cabelo. Esperava que não acreditasse que estava disfarçado. Se isso era o que tentava fazer, não estava trabalhando muito bem. Tinha-o descoberto no instante em que o ela tinha visto no centro comercial.

–Desculpe, Poderia me dizer onde posso encontrar Taber Williams? Merinus, perguntou alegremente, tomando cuidado de estar uns passos longe dele. O olheo tinha manchado sua camiseta cinza e assim com o brim que recobria suas pernas largas e musculosas. Além disso, pensou que se ficava muito perto dele, de maneira nenhuma poderia manter suas mãos fora de seu jeans. Ainda não tinha esquecido as horas anteriores e a visão de toda essa carne firme de seu membro. Mas estava outra vez no jogo. Ela não sabia quem era ele e ele não o dizia. Estúpido jogo.

Seus largos ombros ficaram rígidos, voltou-se para ela, e ela observou que trazia posta uma boina de beisebol vermelha e os olhos escondidos por umas escuras lentes de sol.

–Não esta aqui, disse entre dentes e seguiu olhando o motor.

Não praticava a hospitalidade típica de um pequeno povoado, Merinus franziu o cenho. Estava sendo descortês hoje. Pedante. Macho.

– Sabe você onde poderia encontrá-lo? Ou possivelmente poderia deixar uma mensagem para ele?perguntou ela a suas costas. Caraio que costas mais bonita, mas que atrozes maneiras.

Ele encolheu seus largos ombros.

–Pode dizer isso Passarei-lhe sua mensagem. – Curto e conciso, mas nunca levantou a cabeça do centro de sua atenção, o motor da caminhonete e não Merinus.

Merinus tirou um pequeno cartão do bolso de seu jeans e o passou.

–Este é meu número de telefone celular. Você poderia lhe pedir que me chame o antes possível? É importante que tenha comunicação com ele. – estava-se irritando com a atitude brusca - e que demônios me importa que o estava exibindo. Podia incomodar-se em fingir estar interessado pelo menos. Talvez ela não estivesse jogando muito bem.

–O direi. – O cartão desapareceu em seu jeans salpicados de azeite.

Merinus entrecerrou os olhos.

– Você podia me dizer onde vive? Possivelmente poderia lhe dar a mensagem eu mesma?–, disse-lhe com os dentes apertados.

Seus músculos se esticaram quando se encolheu de ombros outra vez.

–Vive aqui a maior parte do tempo, respondeu.

Merinus esperou, mas não houve nenhuma outra informação disponível.

– E Calam Lyons? você poderia me dizer onde posso localizá-lo?–. Perguntou docemente, permitindo que um tom de brincadeira impregnasse seu tom.

Fez-se uma larga pausa quando o homem estendeu a mão para o motor e ajustou alguns cabos e parafusos na caminhonete.

– Está me escutando?– Perguntou com um falso tom doce. – Calam Lyons? Você sabe onde poderia encontrá-lo?

Esses ombros largos se encolheram de ombros outra vez, e Merinus apertou novamente seus dentes com cólera.

– Quem sabe onde esta Lyons –, respondeu finalmente. –Vem e vai.

Merinus pôs os olhos em branco. Isso não era verdade? E a resposta era legítima como certo.

–Muito bem, balbuciou. –Comprovarei isso mais tarde.

–Faça-o coisinha doce, balbuciou, lhe jogando uma olhada com um sorriso forçado.

Merinus entrecerrou seus olhos. E colocou cuidadosamente a chave inglesa que estava usando sobre o marco do capô quando também a olhou. Podia sentir seu olhar que a percorria desde suas brancas sapatilhas, subindo por suas pernas bronzeadas e nuas, devagar até onde terminavam em seus shorts, logo seguiu mais acima. Fez uma pausa na pequena linha do abdômen nu e logo sobre seus peitos até que se detiveram em sua cara.

Ela o olhou fixamente com suas costas arremessada para trás, seus olhos desafiadores ante a insolência que leu em seu corpo e expressão.

– Alguma outra coisa?– Uma só sobrancelha ampla e povoada se arqueou em cima de suas lentes de sol.

–Nada mais, balbuciou, dando a volta para entrar rapidamente na cafeteira.

    

Calam a observou afastar-se, escondendo seu sorriso quando lhe jogou uma olhada a suas costas. Demônios, pensou. E definitivamente estava sobre a pista. Um brilho de pena apareceu nele quando admitiu que teria desfrutado da perseguição se as circunstâncias fossem diferentes definitivamente. Se não fosse quem era, se sua própria vida não estivesse pendurando de um fio, podia ter desfrutado de um par de vezes desse joguinho. E maldita seja, a mulher estava muito bem para jogar com ela. Lhe dava água na boca, só de olhar toda essa pele suave e sexy, ligeiramente bronzeada e tão tentadora como o mesmo pecado.

Mas era perigoso, e era seguro de que a senhorita Merinus Tyler não se devia ver envolta em sua vida, não acrescentaria mas perigo ao já existente. Podia olhá-la, mas maldita seja se a deixaria aproximar-se dele. Mas, infernos, olhá-la era a coisa mais prazerosa que alguma vez tinha feito em sua vida. Perigosa mulher, pensou. Perigosa maldita seja. E seu aroma. Teve que fazer um grande esforço para afastar suas mãos dela, para não as passar por seu corpo, saborear seus lábios. Era calor e desejo, especiaria e nata. Podia ser aditivo.

–Maldição, Ela não esta pondo as coisas fáceis, verdade Cal?– Tanner, seu irmão se aproximou devagar quando Merinus desapareceu no pequeno restaurante.

–Não, Tanner, não se rende. – Calam sorriu abertamente.

–É bonita. Com tudo esse cabelo espesso e escuro e esses grandes olhos cafés. – Tanner sorriu abertamente quando agitou sua cabeça. –Apostei com o Taber que estaria muito triste se não a tivesse visto hoje. – Eles sabiam. Taber se estava dando conta quão importante a pequena jornalista era para Calam. Taber sabia que Calam necessitava desse manuscrito. Taber sabia que Mr Tyler buscava a ele, entretanto.

–me ajude a conseguir que este caminhão funcione, Tanner. Tenho que ir à casa para dormir assim eu poderei patrulhar esta noite. E este motor está se negando a cooperar. – Calam moveu um cabo, mas não aconteceu nada.

–Ahh, seu não sabe como lhes falar bem, burlou-se Tanner , empurrando a Calam a um lado, e inclinando-se para ver o motor. –Estes motores velhos são como as mulheres, homem. Só tem que saber como acariciá-los, e lhes falar doce e brandamente. – Terminou suas palavras com uma torção leve de sua mão.

     O motor voltou a funcionar, estralando fracamente, mas voluntariamente.

     –Presunçoso, burlou-se Calam.

     –Pode-o trazer mas tarde e lhe afinarei isso. – Sorrindo, Tanner tomou um trapo manchado de seu bolso traseiro e limpou as mãos.

     –Diga ao Taber que deixe as chaves no caminhão e o farei. – Afirmou Calam quando foi para a porta de lado do condutor.

     –Esta bem assentiu Tanner com um largo sorriso. –E se necessitar qualquer tipo de ajuda com essa coisa bonita depois, só deixe-me saber.

     –Sim…seguro o farei, Burlou-se novamente Calam, divertido com o truque tão óbvio do Tanner. –Mantém o fechado seu jeans, Tanner, e poderemos te manter vivo. – mais de um pai estava preparado para usar uma escopeta com o apaixonado jovem.

     Calam não esperou uma resposta. Acelerou o motor, deslizando o caminhão para trás, saindo da garagem e rapidamente ficou em marcha para a casa.

    

Era já tarde quando Merinus deixou a cafeteira e retornou ao seu quarto no Hotel, com o jantar. Estava cansada, suada e mal-humorada. depois de ocupar a maior parte do dia em vigiar a casa de Calam e tratado de encontrar um caminho para chegar para ali, sentia-se um pouco frustrada.

Tinha visto sua caminhonete ir e retornar à cabana grande, mas não tinha visto o caminho. Como é que estava escondido? E não podia simplesmente seguir à caminhonete pelo caminho de cascalho que levava para a casa. Fazer dessa maneira, significava, que qualquer um podia vê-la entrar pelo caminho. Não era uma boa idéia, quando algumas pessoas pareciam habitar o sítio sempre.

Tinha caminhado muitos quilômetros esse dia por diferentes lugares e tinha seguido mais de um atalho no bosque. Mas ainda, nada.

Entrou no estacionamento do motel. Suspirou, comida logo uma ducha. Amanhã, tentaria outra vez. Tinha que haver um caminho lá encima, só tinha que encontrá-lo. Esse era tudo. Estava começando a sentir-se um pouco estúpida por isso.

Suas perguntas ao redor de povo não a estavam levando a nenhum lugar. Aqueles que confessaram conhecer Calam somente moveram a cabeça quando perguntou pelas instruções para chegar a sua casa. O resto somente fico vendo e não lhe responderam. Os pequenos povos não tinham sentido da orientação evidentemente, porque os habitantes não lhe souberam dizer nada absolutamente.

Dirigiram-na à estação de Gases up cada vez que perguntava por Calam. Sempre andava por aí diziam. Ela o tinha procurado ali em um princípio. E as mesmas pessoas que juravam que não o conheciam, estavam falando em forma muito amigável com ele. Demônios, ele sabia que ela estava aí. Abriu a porta de sua habitação, ligando a luz quando entrou. Sabia quem era e tinha uma boa idéia do que ela queria provavelmente, mas igual para caso omisso dela. O qual provavelmente era algo bom. Depois dessa pequena função na manhã, não sabia se ela mesma poderia manter afastada suas mãos longe dele.

Merinus comeu rapidamente, com o olhar cravado distraídamente na televisão perguntando-se onde encontraria essa maldita entrada à propriedade de Calam. Deve estar aí em algum lugar. As estradas no costumam desaparecer. Ou desapareciam?

O problema a atormentou durante o jantar e sua ducha. Quando saiu do banho, envolveu-se em uma toalha, de repente o telefone sobre a mesa soou desoladamente forte. Franzindo o cenho, recolheu o Telefone cautelosamente.

– Olá?– disse em voz baixa, perguntando-se quem podia estar ao outro lado do telefone.

– É você Merinus Tyler?– escuto-se a voz de um homem, áspera e fria.

– Quem quer saber?

Houve um breve silêncio.

–Se você quer ficar em contato com Calam Lyon, anote as instruções. Deve tomar a auto-estrada.

Merinus sentiu que o júbilo a invadia. Finalmente, alguém lhe dava a direção.

– Você conhece Calam?– perguntou quando tomou uma caderneta do criado mudo e tirou uma caneta da gaveta.

– Encontrou algo para escrever? Direi-lhe como chegar ali.

Merinus escreveu apressadamente as instruções, concentrando-se tratando de recordar as indicações que o lhe dava. Admitiu que ainda não tinha provado essa rota, porque não parecia ir a nenhum lugar.

– Já o anotou?– Perguntou-lhe a voz.

–Sim, mas -– ouviu-se um clique e a linha se desconectou.

Merinus inspirou profundamente, olhando fixamente o papel onde tinha anotado as indicações para chegar à casa de Calam. Podia chegar ali na escuridão? Não era muito tarde. Ainda havia ao menos uma hora de luz. E não era como entrar às escondidas à casa de todos os modos.

Tirando a toalha, vestiu-se com jeans e uma blusa sem mangas rapidamente, tomou sua bolsa o pendurou nos ombros e Saiu precipitadamente para o jipe. A estrada que tinha que seguir estava somente umas ruas mas acima. Colds Springs, havia dito. Recordou ter visto o pequeno sinal verde em suas excursões no condado vizinho.

Tinha-o agora. Conteve seu grito de júbilo quando saltou ao jipe e acendeu o motor. O poderia correr, mas se ela tinha a direção do caminho a sua casa, não haveria nenhuma maneira de que o pudesse esconder-se dela.

    

Quase uma hora depois, encontrava-se no desespero absoluto quando novamente tomou o caminho de acesso de uma das estradas secundárias rurais que já tinha percorrido com antecedência em sua busca da casa de Calam. As instruções escritas ao lado de lhe estavam dando poucas pistas para onde dirigir-se, quando seu jipe se topou com um caminho de terra marcado que não parecia conduzir a nenhum lugar em realidade.

Pondo o freio, Merinus se deteve e viu o caminho com confusão. Como o tinha feito? Podia ter jurado que tinha tomado o caminho à direita alguns quilômetros atrás.

– Meu deus, me salve das instruções simples, grunhiu.

Apartando o cabelo de sua frente, pôs o jipe parte atrás e deu a volta no amplo caminho coberto de erva que limitava com a estrada. Certamente não podia ser tão difícil, pensou. Infernos, nunca tinha se perdido em nenhuma grande cidade que alguma vez tinha estado, e agora este pequeno condado de camponeses estava conseguindo que pela primeira vez perdesse. Não podia estar ocorrendo, seus irmãos burlariam por anos se descobri-se.

–Demônios. – Seguiu conduzindo outro quilômetro mas, voltou a deter-se, jogou uma olhada a seu redor e finalmente admitiu sua derrota. Estava perdida. Real e irrevogavelmente perdida, e não tinha ninguém a quem culpar, exceto a ela mesma.

Dando um suspiro ela olhou a seu redor. Tinha que haver uma saída ali. Em algum momento se equivocou ao dar alguma volta ou algo assim. Saindo do jipe, estirou seus cansados músculos, foi de um lado para outro sobre o limite do caminho, procurando alguma sinal da civilização no vale que se via abaixo.

Não havia nenhum sinal. Tudo o que ela podia ver ao redor dela, eram as árvores altas e, nem sequer o teto de uma casa ou um celeiro. Não que um celeiro significasse muito por aqui, ela havia visto muitos deles, saqueados e caindo abandonados, mas nada que se parecesse de perto a uma casa.

Depois de seguir procurando por alguns momentos mais, seguiu caminhando ao outro lado do caminho e começou a subir pela colina que estava em um lado. Possivelmente, se pudesse estar um pouco mais alto, poderia ver algo. Tinha que haver uma casa em algum lugar. Não era como estar no deserto ou em uma selva tropical. As pessoas viviam aqui. O homem que lhe tinha dado as instruções lhe tinha assegurado que havia um caminho, então, o conduziu por aqui em algum momento. Assim que alguma pessoa tinha que passar por aqui em qualquer minuto. E ela ia ter que encontrá-los logo. Estava escurecendo e realmente ela não queria ficar aqui a sós depois do anoitecer.

Quando entrou na parte mais frondosa do bosque, deu meia volta para assegurar-se que ainda podia ver o jipe. Quando o fez, um ruído atrás dela a sobressaltou, causando que se detivera com medo.

O homem se deteve frente a ela, seus olhos escuros debaixo da aba de seu chapéu quando a olhou. Merinus sentiu seu coração começar a bombear sangue rapidamente por seu fluxo sangüíneo quando os olhos do homem percorreram seu corpo, animado com um mortal propósito.

–Bem, o que temos aqui?– O homem era alto, o chapéu quase lhe ocultava seus negros olhos, e seu rosto se via duro e ameaçador nas sombras do bosque.

Merinus sentiu o medo percorrê-la através de todo seu corpo. Seu coração começou a pulsar rapidamente em resposta à descarga de adrenalina, o sangue zumbia com estrondo em seus ouvidos quando percebeu a expressão fria e severo na cara do homem.

–Estou perdida. – disse Merinus retrocedendo quando o homem se aproximou dela, um olhar lascivo apareceu em sua cara. –Só estava procurando uma maneira de sair da montanha.

– Perdida você?– olhou-a desdenhosamente, como despindo-a com os olhos. –Pobre pequena. Você necessita de um pouco de ajuda, ou não? Parecia a mesma voz do tipo que lhe chamou com as estúpidas instruções que a tinham feito com que acaba-se nesta situação.

–Estou segura que me posso arrumar nisso Merinus deu um passo para trás devagar, lutando contra o pânico que se estendia através de seu corpo.

Quando estava fazendo-o, seus braços foram sujeitos desde atrás e o medo se disparou através dela com a força de um maremoto. A histeria se apropria de seu sistema quando sentiu outro corpo firme detrás dela.

–Talvez podemos ajudá-la encontrar o caminho. – Indicou-lhe a voz detrás dela dura como o aço, ao mesmo tempo em que mãos firmes a atraíram mais perto contra seu duro corpo. –Talvez gostaria, entretanto divertir-se conosco um pouco primeiro.

Não era uma pergunta; era uma declaração. Merinus tragou fortemente lutando por guardar a prudência quando o medo aumentou nela. Estava em um grande problema.

Bem. O que lhe disse Kane? O que lhe ordenou fazer?

Como o homem detrás dela aprisionava seus braços, ela pôs em tensão os músculos de suas pernas e levantou seus pés para um chute. O som sobressaltado do homem detrás dela foi sua única advertência. Quando começava a cair, Merinus rodou sobre seu corpo longe dos homens, levantou-se e começou a correr.

Seus gritos fizeram ecos no bosque quando escutou ao primeiro tipo dar uma ordem rápida de apanhá-la. Correu, e gritou. Não tratou de economizar energia, porque sabia que não chegaria ao jipe de todos os modos assim era melhor gritar para encher o bosque com seus alaridos aterrorizados.

Quase chegava ao jipe. Estava por subir à cabine quando caíram em cima dela, esmagando-a contra o pavimento com a suficiente força como para que lhe faltasse a respiração e terminassem também seus gritos.

–Bruxa–, amaldiçoou o homem. Novamente atirou de seus braços para suas costas e a empurrou bruscamente a seus pés.

Lutou por respirar, sentindo o sabor metálico de seu próprio sangue na boca, o fedor repugnante de seu próprio terror envolto ao redor dela quando esteve outra vez frente a frente com um de seus atacantes.–Sou jornalista–, ofegou. –Merinus Tyler. Do Fórum Nacional. Haverá pessoas que me buscam.

     – E o que está fazendo por aqui uma pequena jornalista como você?– Se fosse possível, sua voz se tornou mais fria, mais cruel. –Talvez devamos lhe ensinar a não colocar seu pequeno nariz aonde não lhe convém Srta. Jornalista.

Sem nenhuma advertência, não estava preparada para a mão que saiu disparada e golpeou sua cara com a força suficiente para romper seus tímpanos e encher sua visão de estrelas. Quando o mundo parecia obscurecer-se ao redor dela, pôde ter jurado que escutou uns grunhidos profundos e ferozes e um eco de um cruel felino ressonar pelo bosque.

Merinus caiu sobre o chão, aturdida, no momento em que foi solta repentinamente, pelo homem que a mantinha presa, escutou o som dos passos de seus atacantes afastando-se rapidamente dela quando soaram alguns disparos de armas de fogo. Apoiando sua mão sobre o cascalho desigual do caminho, lutou desesperadamente por subir ao jipe. Tinha que entrar em jipe. O telefone celular estava aí. Chamaria o xerife, certamente saberia algo sobre a zona em que se encontrava.

–Eu a ajudo. – Uma mão masculina a ajudou a subir ao jipe cuidadosamente, inclusive quando ela fugiu do tato com um grito discordante. –Está bem, esta segura, devemos ir, nos apressar, subamos ao caminhão e saiamos daqui.

Merinus sentiu o brando assento desço dela, ainda assim lutou por apartar do homem que a sustentava, não obstante sentiu que apesar de que a apuravam, seu toque era tenro.

–Devemos partir agora. – A ordem foi dada pela pessoa que se sentou juntou a ela no jipe e fechou a porta do veículo.

– Que diabos estava fazendo ela aqui de todos os modos?– exigiu saber uma voz do sexo feminino, quando o motor do caminhão saiu disparado e a sacudida rápida e desigual do veículo assinalou a velocidade com a que o condutor tinha saído.

Respirando mais fácil agora, Merinus levantou sua cabeça e olhou fixamente aos olhos da cor mais eletrizantes e de ouro que alguma vez tinha visto. Um grito entrecortado saiu de seus lábios, e logo ante seu mas profunda humilhação e angústia, sentiu a escuridão fechando-se sobre ela.

–vou desmaiar…– disse e a escuridão que se fechou sobre ela era terna e acolhedora quando se desabou contra o peito de Calam.

-Merda. – Calam a embalou perto de seu peito com um braço enquanto com o outro o ocupava para sustentar-se.

Calam ainda estava amaldiçoando. Atraindo-a para sua bochecha pressionou sua cabeça contra o e deu graças a Deus uma e outra vez por lhe haver permitido chegar a tempo. Que diabos estava fazendo ela ali? Não havia nada mais que despenhadeiros afiados e terra virgem em muitos quilômetros e em todas as direções a seu redor. Sabia que estava se desesperada por encontrar a pista para chegar a sua casa, mas certamente tinha suficiente sentido comum para saber que o caminho não estava acima da montanha, em pleno bosque.

–Hey, olhe isto. – Sherra lhe mostrou um pedaço de papel quando lutou para sustentar-se em seu lugar enquanto o veículo avançava rapidamente, baixando a montanha. – Onde estamos levando-a? Seu quarto ou sua habitação?

–Sua habitação. – Calam tomou o papel de sua mão, jogando uma olhada às instruções rabiscadas escritas sobre ele. – Onde diabos conseguiu isto?

O viu fixamente a Sherra pelo espelho retrovisor.

–Parece que os meninos estão querendo jogar, Calam–, disse devagar. –Viram-lhe com ela, sabem o que está procurando.

Um instrumento. Isso era o que ela tinha sido para eles. Um meio para burlar-se dele, de tomar algo que pensavam que o queria. Não tinha tido suficiente cuidado. De algum modo, tinha deixado ver aos bastardos seu interesse nela. Acomodou-a em seu braço, sujeitando-a mais perto, absorvendo o tamborilar do jipe sobre o caminho cheio de buracos para protegê-la. Era tão ligeira em seus braços, seu corpo se sentia delicado e pequeno contra seu corpo mais alto e largo.

Inalou seu aroma, lutando para fazer caso omisso da palpitante ereção debaixo de seu jeans, o desejo de acariciar sua pele com seus lábios. Conteve-se esfregando sua bochecha contra a seda de seu cabelo. Um aroma suave a pêssegos com necta penetrou em seu nariz, seu aroma o tentava, sempre tinha sido aficionado aos pêssegos em qualquer forma.

–Calam, o que vais fazer?– pressionou Sherra. Merinus estava em perigo agora, ambos sabiam.

–Ponha ao Dayan para que a vigie, disse-lhe. –Ela não o conhece. Diga-lhe que fique tão perto dela como é possível, sem levantar suspeitas. E fale também para me chamar se ela se encontrar em problemas. –

–O problema não a encontra a ela, evidentemente ela o busca. –, comentou Sherra.

Calam sorriu, seus dedos esfregando o braço do Merinus sem fazer ruído. Ela não retrocedia, tinha que lhe conceder isso. Era teimosa como o demônio, mas não considerava que neste caso o fora a servir.

– Esta ainda desmaiada?– Perguntou Sherra com ar de preocupação.

–Sim. Assim te aprese a chegar a esse maldito motel antes de que esta pequena intrometida desperte. Certamente teremos problemas se o fizer. –

Só podia imaginar seu prazer, que esperava fora mútuo, se ela despertasse para encontrar-se em seus braços agora mesmo. Para não mencionar as malditas perguntas que certamente sairiam de sua boca. Ela estava esperando a possibilidade de atacá-lo com suas perguntas, e o não estava muito desejoso para dar-lhe Via-o vir. Sabia que a única maneira de evitá-la seria deixar o condado novamente. Algo que ia fazer logo, de todos os modos, para afastar aos malditos soldados a antes de que se inteirassem de todos eles. Até onde o conselho sabia, os outros tinham morrido na maldita explosão fazia mais de dez anos. Queria que seguissem acreditando.

–Já estamos aqui. – Sherra abriu a porta de habitação do motel rapidamente. Tomou a bolsa do Merinus, e colocou as chaves do jipe no fundo.

Calam a deixou abrir a porta antes de sair do veículo rapidamente, tomando ao Merinus em seus braços, caminhou rápido até entrar na habitação. Colocou-a sobre a cama, notando a toalha branca que estava tendida sobre o colchão, as sobras de seu jantar sobre a mesa. A televisão ligada, com o som ao mínimo, uma ligeira luz estava acesa ao lado da cama.

Ficou junto a ela, relutante em deixá-la, lamentando a necessidade de partir antes que ela despertasse. Tocou sua bochecha, uma carícia bem fugaz, então antes de poder deter-se, inclinou-se, roçando seus lábios na comissura de sua boca, sua língua se pouso brandamente sobre as brandas linhas. Sabia tão doce e suave como se imaginava.

–Calam, temos que nos apressar, avisou Sherra ,ao sair. –antes que alguém nos veja.

De entre os lábios do Merinus, surgiu um gemido suave que vibrou em sua garganta quando sua cabeça girou, procurando inconscientemente maior acesso a suas carícias. Sua língua tocou a sua, indecisa, insegura. Lutou por não lhe dar mais um beijo ligeiro, negar sua necessidade de acariciar a suave profundidade de sua boca quando realmente morria por fazê-lo. Finalmente se contenve passando a língua novamente por seus lábios, retirou-se rapidamente e se forçou a deixar a habitação.

Fechou a porta sem fazer ruído detrás dele, e quando o caminhão do Tanner se deteve o lado do jipe. Subiu ao caminhão rapidamente depois da Sherra, em silêncio, olhando para a porta do motel quando Tanner deu marcha ré. Depois disso manteve o olhar fixo em a sua frente, fazendo não notar a expressão preocupada da Sherra, ignorando sua própria necessidade lhe pulsem, quente que corria por sua corrente sangüínea. Ele queria ao Merinus. Queria colocar-se em cima dela, estreitar-se em cada curva suave de seu esbelto corpo antes de enterrar seu membro tão profundamente dentro dela que nenhum dos dois seria livre outra vez.

Quando saíram do motel, Calam olhou quando Dayan entrou em uma zona de estacionamento do motel pequena e isolada perto da porta do Merinus. Seria vigiada e cuidada até que o pudesse ir-se. Devia ter partido antes, antes que esses malditos mercenários de algum modo se deram conta de sua atração por ela. Antes de que decidissem usá-la contra ele.

–Chama o Taber quando chegarmos à estação - disse ao Tanner, com voz fria quando tomou sua decisão. –Iremos atrás desses bastardos esta noite.

–Seguro, Calam. – A voz do Tanner estava impregnada de cólera. Não deveriam envolver-se, mas Merinus era uma mulher, supunha-se que devia ser protegida, a qualquer custo. O jovem estranhou uma que só aprovava a violência somente quando era necessária contra o abuso de mulheres, meninos ou anciões.

–Sherra, você te retorna ao motel, envia ao Dayan de volta. – Calam sabia que Dayan se zangaria, sua resposta sempre era fazer frente aos bastardos. –Você fica perto dela, pode levar ao Dawn se precisar de ajuda.

Sherra era mas que capaz de proteger-se ela mesma, mas Calam odiava enviá-la sozinha de todos os modos.

–Consegue um troféu deles para mim. – falou com lembranças e a amargura impregnavam em sua a voz.

–Por todos nós então. – Calam assentiu quando Tanner entrou na Gases up. –Vamos pegar algumas coisas e saiamos.

Sabiam onde acampavam os soldados, embora estes não se deram conta. Da mesma maneira que os outros antes que eles, pensavam que seu adestramento e suas precauções os esconderiam dos instintos apresentavam no DNA de Calam. Inteirariam-se como outros.

    

Merinus despertou com dor no dia seguinte. Não com gripe ou alguma outra enfermidade clássica do verão. A dor completamente feminina de necessitar de um homem. Como uma virgem, supunha-se, conhecia o que aquela dor significava? Ela não estava segura. Mas não havia nenhuma dúvida que era a causa de seu desconforto. Sua parte íntima estava úmida e cremosa, demônios toda ela estava úmida. Seus peitos estavam inchados, seus mamilos sensíveis e duros, e jurava que tinha sabor de canela em seus lábios.

Seus lábios estavam sensíveis. Ela passou sua língua sobre eles. Não estavam inflamados, somente bastante sensíveis para que ela estivesse muito consciente deles. Então ela recordou a noite anterior. Franziu o cenho, suas sobrancelhas unindo-se imediatamente com ira. Demônio de homem. Nem sequer se tinha ficado o tempo suficiente para despertá-la?

Ela se girou repentinamente, e ao momento seus músculos doloridos protestaram pelo esforço. OH infernos, agora sei o que doía. Não havia nenhuma razão para que aqueles bastardos atuassem dessa maneira. Gemeu com aspereza quando alcançou seu telefone celular. Supunha-se que Kane, teria que ter cuidado disso.

Discou seu número rapidamente enquanto ficava de pé. Enquanto esperava que Kane lhe respondesse, tirou-se a roupa que avia posto, trocando-lhe por uma camiseta grande e suave de algodão enquanto tomava uma ducha quente.

-Inferno! Onde esteve ontem à noite? – Sua voz lhe chegou pela linha telefônica com um tom severo e irritável.

–Admirando aos soldados,– informou-lhe tensamente, sabendo que era melhor lhe dizer a verdade. –Há duas sobre a colina, em cima da casa do Lyón. Pensei que te foste encarregar disso.

Seus contatos no setor privado e de governo o punham em um lugar onde ele teria, ou deveria ter sabido que aqueles homens foram enviados ali. Escutou-se silêncio através da linha.

–Maldição, – respondeu finalmente. – te afaste daí, Merinus. Alguém teve o trabalho de ocultar a estes bastardos de mim. Falarei Papai e o arrumaremos

–E eu dirigirei ao Lyon com a oferta, – cortou-lhe ela. –Você não me vai tirar disto, Kane.

– Cara!, Merinus, já não estará a salvo! –

–Descubra quem é eles e lhes faça uma chamada. Lhes diga que lhes arrancará as bola e com elas alimentará a seu cão favorito ou algo assim, – sugeriu. Faça com que se retirem até que eu possa terminar com isto. Não comece a procurar desculpas, tampouco. Sei que pode fazê-lo.

Kane era amável, mas sabia ser duro quando queria. Merinus sabia. Ninguém se metia com ele, e a maioria do pessoal em seu pequeno mundo o devia muitos favores os que ele poucas vezes tinha que pedir.

– Vamos, Merinus, por que não tira a bolas deles você mesma se já tiver todas as respostas de merda? – Gritou Kane.

Merinus mordeu seus lábios, com muita dor, consciente da contusão ao lado esquerdo de sua cara. Sim, ela tinha feito um trabalhou realmente bom.

–Bem, posso fazer isto, – refletiu ela pensativamente. –Eles se vêem muito grandes, mas né!, Talvez se mencionar seu nome... – Deveria ter pensado nisto ontem.

–Demônio, – amaldiçoou. – Poderia, fazê-lo, também. Esta bem. . Me dê somente umas horas e me deixe ver o que posso encontrar aqui fora. Te afaste de problemas!, até que eu possa averiguar algo.

–Eu sempre me afasto dos problemas, – mentiu brandamente. Se Kane soubesse o problema no que ela se encontrava ele viria, ataria-a seus pés e mãos e arrastaria seu traseiro tão rápido a Nova Iorque, que ela nem sequer se daria conta.

– Sim. Claro. – Grunhiu ausente.

–Esperarei por notícias. – Evidentemente ele estava já trabalhando duro em seu pequeno e fiel ordenador.

– Fará-o, – resmungou, desligando

Merinus suspirou asperamente atirando o telefone sobre a cama. Cara!. Como ia se ficar no motel sim enquanto procurava informação na Internet. Machucada ou não, ela estava cansada deste jogo que jogava com Calam.

Jogando uma olhada no relógio, estremeceu-se ao ver a hora. Era tarde. Definitivamente tinha dormido muito. Primeiro uma ducha e o almoço, depois procuraria o Lyon Calam, farria isto. Se fosse necessário o esperaria no posto de gasolina até que o inferno congela-se. O telefone soou, interrompendo seus furiosos pensamentos.

–Bem, isto foi bastante rápido, – disse quando o aproximou de seu ouvido. – Ameaçou-lhes seu bolas ou o que?

Só se escuta o silêncio sobre a linha. Merinus franziu o cenho.

– Kane?

–Talvez não necessitava muita ajuda ontem. – A voz masculina era baixa. Qualquer mulher que possa ameaçar uma área tão importante é bastante resistente para vencer a uns poucos mercenários.

–Ou ao estúpido me deixou inconsciente toda a noite, – respondeu chiando entre os dentes. –Calam Lyón, não vamos chegar a nada se continuar com isto.

Isto causou definitivamente um sorriso.

– Quem disse que temos que chegar a algo, querida ’? Eu tentava dar uma mão. Aquele grito que deu arruinou meu descanso.

–Bem, grande homem, me diga onde te encontrar e te darei meus agradecimentos pessoalmente. Como se o merecesse, depois de ser tão condenadamente difícil.

– Um!, Tentadora oferta – baixou seu tom, fazendo-o mais rouco.

Merinus suspirou, larga e silenciosamente. Ah, o que aquela voz fez em seu interior. De um momento a outro seus sucos molhariam novamente sua entrecoxa.

–Não perde nada tentado. – Sorriu ela abertamente, igualando seu sob tom de voz, a efeito de fazê-lo sedoso, íntimo. – Vamos, Calam, certamente não quer ter que me resgatar outra vez? Não vou render você, sabe? –

Novamente houve silêncio.

–Sonhas suave, Merinus, condenadamente suave para o que estas propondo, – respondeu finalmente.

–Calam, não posso me render. – Ela se sentou sobre a cama, tomando fortemente o telefone. –Tem que falar comigo. Tenho algumas coisas para lhe mostrar, coisas que tenho que te dizer que só posso fazer em pessoa.

– Não sou uma história, preciosa, e sei que isto é o que quererá depois, –respondeu o, sua voz soou sensível, ela se sentiu acariciada, mimada.

–Possivelmente o é, – respondeu-lhe Merinus. – por que te ocultaria de mim se não fosse? Tudo o que quero é falar.

–Talvez eu não me conformaria falando, – sugeriu Calam. –Não me conhece. Eu poderia ser como aqueles soldados com os que te topou ontem à noite.

–E talvez eu não lutaria contra ti. – Ela fechou seus olhos, sabendo que não o faria. Somente o som de sua voz fazia pulsar seu pulso furiosamente e a seu corpo esquentar-se como um maldito forno.

Caramba!, se sua vagina se apertasse um pouco mais ela o estrangularia quando finalmente estivesse dentro dela. Que inferno estava mal com ela?

Ela poderia ouvi-lo respirando no telefone, profunda e asperamente. Ela se perguntava se ele a escutava também.

–Como o que viu o outro dia? – Sua pergunta foi deliberadamente feita com voz ardente e áspera.

Merinus suspirou, passou nervosamente a língua por seus lábios ressecados..

–Sabia que eu estava ali?

–Ah, se, eu sabia. Eu poderia sentir seus ardentes olhos sobre mim, Merinus. Pensa que o gato irá ao inferno por isso? Sou um homem adulto, não um menino. Não me faço um bom pó, na grama, somente por que se. – Merinus lutou contra o pequeno gemido que se obstruiu em sua garganta. Juntou suas coxas, lutando contra a dor que sentia justo ali.

– por que? – Sussurrou. – por que fez isso?

–Porque sabia que estava olhando. Porque sei que me deseja e não sabe a maneira de me pedir isso Eu te vi - –

–Sou um filho de cadela, – grunhiu. Realmente grunhiu as palavras. –Condenação, mulher. Isto é uma loucura, sabe?, verdade?

Ah, ela sabia. Ela sabia esta não era a história que tinha querido. Tinha querido obter a melhor historia de sua carreira, revelando uma grande conspiração, um crime contra a natureza mesma. Era mais que isso agora, e ela se sentiu perdida pela complicação que tinha resultado.

–Eu poderia te devolver o favor. – De onde tinham saído àquelas palavras? Merinus sentiu sua cara avermelhar, imediatamente em que saíram de sua boca.

Houve silêncio novamente. Comprido, espesso, tensionante

–Me tenta. – Sua voz soou estrangulada.

–Você sabe onde estou, – ofereceu ela, assombrada da profundidade de sua voz.

– por que faz isto? – Soou tão ardente como ela tinha estado quando o tinha visto.

– Não estou realmente segura. – Ela tragou forte, passando suas mãos por seu cabelo lutando contra a necessidade pulsando em seu corpo agora. –Porque eu quero estar contigo, –Nada mas por isso.

Sua respiração era áspera, como a sua. Ela poderia ouvir o batimento do coração de desejo nele, da mesma maneira em que corria por seu corpo.

– Sou muito velho para isto, – disse o embora sua voz carecia de convicção.

– Velho para o sexo?

–Para ser verr. Não há maneira, estaria no inferno se me permitisse te tocar, queimaria-me vivo. – Novamente, escutou-se indeciso.

–Quero que me toque. – Estava confusa pela intensidade de sua necessidade. –Não se que tem que mau em mim, mais o que estou sentindo dor por ti desesperadamente eu estou de acordo em estar perto de ti de qualquer forma. E Isto não é normal para mim Callan.

     –Poderias buscar a um velho amante.  

–Teria que ter um primeiro, – Respondeu ela, ofendida de como se escutou desesperada. –Esquece. Não vou suplicar.

     –Porém eu poderia -– murmuro ele entredentes. – Diga-me que não é uma virgem de merda.  

–Não, não sou una virgem de merda. As virgens também tem que foder não? – Ela maldisse. Baixo, áspero, porém se escutou perfeitamente pelo telefone sua respiração ardente. 

–Quero estar dentro de ti, estou a ponto de explodir, – disse entre dentes. – Jogas perigosamente.  

–Espera, – rosnou – Não, espera um momento primeiro. Quero ao menos mirar.  

Ele desligou o telefone. Merinus o lançou através do quarto ao mesmo tempo que um gemido estalou em sua garganta. Demônio de homem. Ela estava sofrendo. No único que podia pensar era em seu groso membro deslizando-se dentro dela, empurrando forte e profundo em sua vagina, acariciando-a de forma más profunda e más apertada que sua mão no dia anterior 

Suficiente, havia sido suficiente. O jogo estava terminado. Estaria louca, se fica-se aqui, esperando ardente a um homem que no a queria. Ela lhe daria a mensagem que seu pai lhe enviou e terminaria com isto. Então poria a oferta sobre a mesa e iria para casa. Ela não necessitava disto, não necessitava a ele. Agora, somente deveria convencer seu corpo disto. 

    

– Terminaste que te ocultar de mim?

Calam sabia que estava em problemas quando a viu aproximar-se dele momentos antes. Ele sempre reconhecia os problemas. Este problema em especial tinha um aroma, um sentido, uma vibração baixa de advertência que corria por suas veias. Este sentimento se alvoroçava através seu sistema agora. Ela estava de pé a seu lado, olhando-o, com uma carranca e ele tratando de arrumar o motor pouco disposto de seu velho caminhão novamente e tratava de manter o controle ao mesmo tempo. Seu aroma lhe chegava com a brisa, o aroma de mulher fresca, o calor que começava a desperta. Aquele aroma tão perdo agora, tentando-o, lhe atraindo.

– vais responder me? – Perguntou, inclinando sua cabeça com irritação cintilando em sua expressão.

Ao mesmo tempo seu cabelo negro espesso e grosso se moveu sobre seus ombros, acariciando a pele de seda e tentando a suas mãos. Caralho!, Ele não necessitava esta classe de problemas. Não depois daquela chamada Telefônica, não depois da quebra de onda quente de luxúria que lhe tinha golpeado com sua oferta.

–Estou sempre a vista. Por que diz que me escondo? – Ele provou uma linha no carburador. – Agora que diabos você quer comigo? Não fez caso da pequena advertência que lhe fizeram os soldados, Srta. Tyler. – te cuide deles.

Ela claramente tentava não ver o perigo da situação. Apoiou seus braços nus contra um lado do caminhão, olhando atentamente no fundo como se soubesse o que fazia.

–Um amigo me enviou. – encolheu-se de ombros. Aquele movimento fez com que a suave curva de seus peitos se elevasse por cima do decote do Top sem mangas que usava.

Vermelho. Caralho!, isso deveria ser um crime, que uma mulher tão condenadamente formosa como ela usasse a cor vermelha.

Lhe jogou uma olhada. Seus olhos negros, claros e limpos, estudaram o motor atentamente, em lugar de vê-lo ele. A doce especiaria de sua necessidade se enredou ao redor dele, fazendo-o endurecer demandante. Estava em graves problemas, Pensou Calam. Literalmente.

– Então, quem te enviou? – Perguntou o com interesse. – Não tenho muitos amigos.

–Talvez não. – Jogou uma olhada com surpresa. – Mas sua mãe tinha uns quantos. Meu pai me enviou para estender suas condolências e ver se necessitava algo.

Ele jogou uma olhada à mulher outra vez. Encontrando-se seus olhares. Tinha-o apanhado e ela era mais que consciente disso. Deixou a chave com a que tratava de arrumar o motor sobre o lado do caminhão e suspirou.

–Deveria voltar para sua casa, Srta.Tyler, respondeu com cuidado e em voz baixa –Este não é lugar para ti ou as perguntas de seu pai.

Merinus olhou ao redor de forma casual, cuidando de manter um tom de voz baixo.

–Meu pai pode te ajudar, Calam. É por isso que estou aqui.

A frustração o encheu agora. A ingenuidade dos jornalistas freqüentemente o assombrava. Eles acreditavam tão profundamente em suas liberdades, no direito do público de saber e suas convicções de justiça que não podiam ver o mal que estava encoberto. A inocência desta jornalista lhe cortou o maldito fôlego.

–Vêem comigo. – Tirou-a do braço, e fez que o segui-se.

– Aonde vamos? – Perguntou com suspeita em sua voz. Não lhe tinha medo embora a estivesse provando para ver sua coragem. Assombrou-o que ela soubesse que não lhe podia fazer nenhum dano.

–Vamos. Ao escritório. – Ele a empurrou pela garagem à esquina traseira e a forçou a subir a escada escarpada que conduzia ao escritório do Taber.

A garagem e a loja eram de sua propriedade. Mas Taber aparecia como o dono exclusivo nas escrituras. Isto era melhor assim. Menos suspeita. Menos possibilidade de ser encontrado.

Calam alcançou a maçaneta da porta e a empurrou. Fechando-a com cuidado, pô-lhe chave sentindo-se seguro agora de que ninguém lhes escutaria de fora. Ele teria uma possibilidade de assustá-la, só uma. Estava pensando como fazê-lo, quando ela tirou 1 sobre de seu moedeiro e lhe mostro a indiscutível evidencia.

–Não te incomode em me mentir. – Havia uma pouco de pena em sua voz, como se ela soubesse o que ele tentava.

Calam cruzou os braços sobre seu peito. Pondo seus olhos sobre ela e deixou sair sua frustração em um áspero grunhido que ele não tinha tido intenção de fazer. O grunhido baixo, como o perigoso som de um gato, encheu o ar.

Ele viu como a mulher piscava. Os papéis tremeram em sua mão, o calor de seu corpo se elevou, o aroma dela se espessou, agora pelo medo. Os papéis caíram ao chão. Demônios, incriminou-se sozinho, como um menino, a pele grossa de leão cobria seu corpo, seus olhos, cor âmbar brilhavam na habitação. A pele devagar tinha desaparecido, até ficar sozinho com uma aparência ligeira, o cabelo quase invisível e suave em extremo. O resto só era aparência e Calam sabia que a informação pertinente foi registrada. Grupo sangüíneo, seqüência de DNA, anomalias. Tudo registrado. Todas as unhas cravadas no ataúde que a jornalista poderia a ajudar construir.

    

Merinus olhou como o capitalista e alto homem, baixava o olhar para as fotografias no piso. Sua cara era inexpressiva, seus olhos duros, seu rosto brilhante em seus escuros rasgos.

Ela não tinha tido a intenção lhe mostrar as provas que levava com ela, mas se deu conta que ele estava preparado para lhe mentir. Deu-se conta disso. Mentiras. A palavra se escapou parecida com um sussurro. Mas Merinus tinha a prova. Ela não tinha vindo com hipóteses e verdades pela metade. A evidência, a que Maria Morais tinha enviado ao John Tyler tinha sido concludente, irrefutável. Mas trazer as provas e mostrar-lhe não tinha entrado em seus planos. Ela não tinha pensado lhe mostrar os papéis, mas o grunhido de advertência de sua garganta tinha sido mais que uma advertencia. –Maria e suas provas suspirou, sacudindo a cabeça e afastando a vista dos papéis.

O comprido cabelo, espesso, cor ouro flutuou debaixo da nuca até seu pescoço, emoldurando uma cara bruscamente delineada, selvagem em seus ângulos. Amplos e densos olhos rasgados, maçãs do rosto com ângulos marcados. Seu nariz era aristocrático, mas estava tão marcada como as maçãs do rosto.

Merinus não fez caso do rápido batimento do coração de seu coração quando finalmente a olhou. Sua matriz apertada incomodamente, fazendo que empurrasse e protestasse pelo vazio existente. Isto era insólito, esta sensação. Ela estava consciente do calor que se desprendia dela. Isto fez que seus peitos aumentassem de tamanho e seus mamilos se endurecessem incomodamente, e aqueles olhos estranhos se deram conta da reação.

–Pediu a meu pai que te ajudasse, – disse, tentando não mostrar seu nervosismo. – Ele quer que venha comigo. Tem guarda-costas para ti.

Ele sorriu um sorriso sem humor e com a amargura no coração. Sacudiu a cabeça e a olhou fixamente, com brincadeira.

–Se isto for pelo que vieste aqui, Srta.Tyler, então perdeste seu tempo. – foi-se o bom moço agora, em seu lugar estava uma criatura dura e fria. Ela viu a tensa preparação de corpo, o brilho de seus afiados incisivos nos lados de sua boca.

–Não esta a salva, – informou-lhe com preocupação. –Nossa investigação tem descoberto um complô para te matar.

–E eventualmente terão êxito. – encolheu-se de ombros como se o fora indiferente. –Quando eles o fizerem, podem roubar meu corpo, e escrever sua história, desejo-lhes boa sorte. Até então, não necessito nenhuma ajuda de vocês.

A surpresa flamejou dentro dela.

– Não tem intenção de detê-los? Impedir que isto passe?

–Isto já aconteceu uma e outra vez e outra vez, – disse-lhe com frieza. – Eles usaram lobos também. Segundo se, sou o único êxito conhecido que alcançaram.

Merinus sacudiu a cabeça. Ela tinha visto as fotografias daquelas formas lamentáveis, tinham nascido tão disformes que não havia nenhuma esperança de vida. Só Calam, como ele disse, tinha sido um êxito.

–Não pode te ocultar sempre, – advertiu. – Se o fizer lhes deixa ganhar, Senhor Lyón.

–Vivo. Não sou um assassino; não sigo suas ordens. Eles não me apanharam outra vez desde minha adolescência. Derrotarei-os até que já não possa mais, Srta Tyler. Então, como te disse antes, o resto será história.

–Meu pai te oferece uma alternativa, – ofereceu-lhe.

Ela lutou contra o tremor que se posou sobre seu corpo quando ele se moveu, atraindo-a mais perto de seu corpo. O calor a empapou, fazendo que a carne entre suas coxas se umedecesse. Se o sentimento não fosse tão estranho, ela teria se divertido.

Calam Lyon a olhava como lhe fazendo uma pergunta quando chegaram mas perto. Ela o escutou inalar profundamente, seus olhos estreitando-se sobre ela. Quando o roçou seu corpo, não pôde controlar um estremecimento. Isto fez que seu couro cabeludo,estremece-se abaixo de seu pescoço, logo seguiu estendendo-se por todo seu corpo lhe pondo derretida.

Ele se deteve detrás dela, seu corpo quente o calor pareceu aproximar-se ao redor dela. Podia sentir que seu corpo queria relaxar-se contra ele, querendo ser rodeado por ele. Suas coxas se debilitaram, e entre eles ela poderia sentir a umidade desprendendo-se de seu interior, preparando-a, pondo-a a ponto. Era uma loucura.

Ela ofegou, assustada quando sentiu seu amplo peito contra suas costas, e seus lábios que lhe murmuraram em seu ouvido.

– Vou abrir a porta, Srta. Tyler. Quando o fizer, quero que saia daqui,chegue a seu veículo e vá a casa. Não faça nenhuma parada entre aqui e ali e não mencione meu nome ou o que sabe a alguém, entende-me? isto só poderá te manter com vida.

Merinus girou sua cabeça, um sorriso zombador aparecendo em seus lábios.

–Esta você tratando de me intimidar, Sr. Lyón? – Bom é gracioso, Desde onde vinha esse tom rouco de voz? Talvez vêm do mesmo lugar que a contração aguda de minha vagina.Ela o sentiu esticar-se detrás dela. Sua mão foi a seus braços, passando seus dedos pelas costas percorrendo brandamente através de sua carne.

– Sabe o que o Conselho faz às mulheres formosas como você? – Questiono. – Eles introduzem em seu corpo sua última fornada de células geneticamente trocadas. Depois comprovam diariamente seu progresso. Se seu corpo o rechaçar, então o fazem uma e outra vez até que seu corpo sustente o feto, ou esteja muito fraco para lhes servir. Então lhe entregam para que os soldados lhe usem até morrer. Esta não é uma bonita maneira de morrer, acredita-o.

Merinus mordeu seus lábios quando sentiu a dor, lhe esmaguem, intenso, golpeando em seu peito. Isto não era medo, isto era horror, repulsão, dor absoluta pelas mulheres que tinham sofrido por isso, pelo homem que obviamente o tinha visto.

–Sinto muito, – sussurrou, olhando à frente, vendo a magra linha de cólera que se instalou em sua boca.

–Arrisca sua saúde, só por estar aqui. – Seu fôlego acariciou seu ouvido, um tremor lhe acariciou sua pele novamente quando lhe falou. –Sua saúde e sua vida. Deveria partir.

Sua voz retumbou com a ameaça. Isso despertou novamente seu desejo. Espesso, forte que se enredou entre sua pele, e viajou de espiral por todo seu corpo.

–Você o há dito. – Ela olhou obstinadamente para sua fronte, quando se voltou para confrontá-la. –Disse-lhe isso, não estou disposta a deixá-los seguir matando e mutilando, e você não deveria tampouco. Podemos detê-los. Meu tio, Samuel Tyler, é um Senador e está próximo ao Presidente. Ele espera para fazer tudo o que é necessário. Tenho sete irmãos, cada um fazendo sua parte, e meu pai está disposto a pôr cada recurso que o tem no periódico para cobrir seu traseiro. Temos que fazer que se detenham.

– E pensa que isso os deterá? – Perguntou com incredulidade. – Sua inocência é invejável, Srta. Tyler. Isto é em realidade bastante espantoso. Não podem deter esta gente.

Ela o temia. Mas também temia não poder viver se eles conseguiam matá-lo. Ele era orgulhoso, decidido e muito notável em sua humanidade para lhes permitir que o assassinassem. Tinha que convencer o de que sua única segurança seria revelar os horrores dos quais tinha escapado.

–Sabe quem somos. Sabe. Tem o resto das provas que necessitamos para detê-los, – argumento determinadamente. –Sua mãe morreu por causa disto.

–Minha mãe foi vítima de um ladrão, – grunhiu. –Se o conselho a tivesse matado, Teriam devolvido seu corpo em pedaços, o Conselho não a matou.

     –Não havia nenhum sinal de roubo. – Merinus tinha lido o relatório de polícia. –Isto foi um crime pessoal, Sr. Lyon. Quem quer que a tenha atacado, a queria morta.

Merinus não tinha vindo a este lugar sem estar preparada. Seu pai tinha conhecimento de tudo o que estava comprometido na morte da Maria Morais e a evidência que tinham contra o Conselho.

– E tiveram êxito. Mas não foi o Conselho. – Ele apartou a vista dela, seus olhos vermelhos, furiosos. – Conheço seu aroma, conheço o fedor de seu mau. Como o amargo e o frio como o aroma de sua excitação que é doce e quente. – Merinus abriu sua boca para discutir até que suas últimas palavras penetrassem em seu cérebro. Ela sentiu o rubor em sua cara, o aumento nos batimentos do coração de seu coração. Olhou-o fixamente com surpresa. Como sabia? – me explique por que uma jovem e inocente mulher está de pé ante o mim, com sua parte molhada e preparada para um animal? E sou um animal, doçura, diferente a algo que tenha conhecido.

    

Merinus tremeu ante o olhar de Calam. Seus olhos de âmbar quase brilharam, sua voz se fez mas baixa, pesada. Uma olhada rápida, muito breve debaixo de sua cintura mostrou um aumento que a fez sentir muito nervosa. Claramente, ela não era a única afetada. E não poderia descrever-se mais que como aflição. Ela se sentiu com febre, sua pele sensível, lista para seu toque. Era diferente ao que alguma vez tinha conhecido. Era diferente de algo que ela alguma vez conhecera.

–Eu não sei. – escutou-se o nervosismo em sua voz, sua confusão. Durante uns segundos ficou imóvel em sua presença, mas a tentação por tocá-lo crescia.

Ela olhou com fixidez seu peito, era mais capaz de fazer isso que de olhar seus olhos. Aquelas profundidades de âmbar a faziam sentir, faziam-na querer, necessitar coisas que ela não estava segura que deveria querer.

Estremeceu-se quando seus dedos lhe tocaram seu queixo, insegura, quase assustada. Se ele não tivesse estado consciente dos desejos que incendiavam seu corpo, ela poderia ter dirigido isto. Poderia ter dirigido seu olhar fixo, a carícia de seus dedos contra seu queixo. Ela passou sua língua nervosamente sobre seus lábios secos, consciente da plenitude repentina neles, a dor, o batimento do coração justo sob a pele.

Seus olhos se estreitaram. Com o polegar percorreu, experimentalmente sobre as suaves comissuras, recolhendo a umidade de sua boca. Seu peito se sentia sufocado quando tentou respirar normalmente. Parecia que não podia inalar suficiente ar para encher seus pulmões. Sentiu a necessidade de lutar pelo fôlego, liberar o gemido que tinha apanhado alí.

–É perigoso. – Escutou aquele grunhido outra vez, retumbando justo sob a superfície de suas palavras. –O que seja que isto signifique, Merinus, poderia afetar nossas vidas.

–Anomalia. – Ela se mordeu os lábios. Sentia que não tinha nenhuma resposta para isso.

Uma curva zombadora em seus lábios mostrou seu desacordo.

–Não há nenhuma anomalia quando se trata de alguém como eu, – assegurou-lhe. –Sou o instinto, Merinus. Um animal logo que disfarçado. Algo que passe é para temer.

–Não um animal. – Ela sacudiu sua cabeça, vendo a amargura em seus olhos. Afastou-se de seu toque rapidamente. Ele fazia que seu corpo se sentisse débil, flexível. Ela necessitava de todo seu engenho agora.

– Como o chamaria então? – Havia um fio de cólera através de sua voz –Se fizesse o que me pede, e por algum milagre de Deus não terminasse morto, então me conheceriam como o Monstro da América. Mais experimentos, mais prova. Ao menos desta forma, sou livre. Enquanto possa correr mais rápido que os soldados e me ocultar melhor que meus perseguidores, então poderei sobreviver.

– É a sobrevivência e o bastante? –Perguntou-lhe, zangada de que ele não quisesse mais. – E os que virão mais tarde? As pobres almas que se encontram em suas mãos? Não se sente de algum modo responsável para detê-los?

O cinismo se refletiu sobre sua expressão.

–Tão apaixonada, – murmurou, apoiando-se contra a parede, seus braços cruzados sobre seu peito enquanto a olhava. – Sou um homem

–Com o exercito detrás de ti, – argüiu Merinus desesperadamente.

–Sua inocência deve ser elogiada, Merinus,– disse entre dentes, endireitando-se agora, mas perto dela. –Como seus motivos. Mas não tem nem idéia do pedaço que mordeste aqui. Corre perigo de te afogar.

Ele tomou em seus braços, aproximando-a contra seu corpo, permitindo que sentisse sua ereção contra seu estômago. Merinus aspirou bruscamente, suas mãos apoiadas contra seu peito, ao encerrá-la o no círculo de seus braços.

–Você fala de moralidade e suas idéias de justiça, e todo o momento sinto o aroma de seus sucos, me tentando, me deixando louco com seu aroma. Essa não é a história que quer, e isto não é justiça. Você quer que o Homem Gato lhe foda .Admita-o.

Esfregou seus quadris contra ela. Merinus ofegou entrecortadamente, lutando contra a relaxação lenta de seu corpo contra a necessidade de render-se e afundar-se no prazer lento e inexorável que a rodeava. De onde raios tinha vindo?

–Não sei por que me passa isto, – disse com voz rouca, sacudindo a cabeça. –Isto não era o que tinha planejado antes de vir aqui. – Eu sozinho queria te ajudar.

– Isto não te assusta, Merinus? – Sua mão agarrou seu cabelo, atirando sua cabeça para trás. – Não te assusta esta luxúria repentina? Como se não fosse como é normalmente. Isto me tem malditamente perto de jogar minha prudência ao vento e te pôr sobre aquele escritório e foderte até que grite de prazer.

Merinus se estremeceu, logo gritou quando o baixou sua cabeça. Seus lábios foram a seu pescoço, seus dentes mordendo-o, arranhando-o em um gesto lento, perigoso. Merinus tremeu. Suas mãos se aferraram a seus poderosos braços, vendo fixamente o teto enquanto se estremecia de êxtase quando a língua de Calam passava sobre sua pele. Com brutalidade úmida, sua língua que lhe raspava como uma lixa a tinha nas pontas dos pés, silenciosamente exigindo mais. Sua cabeça inclinada mais atrás, expondo a curva vulnerável de seu pescoço. Sua pele lhe exigindo mais.

– Demônio, sabe bem, Merinus. Malditamente bem. – Ele lambeu sua pele novamente e ela gemia.

Não podia acreditar a sensação. Como áspero veludo, só que melhor. Um espasmo agudo de necessidade lhe percorreu por sua matriz, os músculos de sua vagina pulsavam como despertando de um profundo sonho. O que era isto? Porque se sentia tão bem, quando seu pescoço alguma vez tinha sido uma zona erógena antes?

Então seus lábios cobriram os seus. Tinham beijado ao Merinus antes, muitas vezes, mas nada como isto. Sua língua dentro de sua boca e o sabor dele eram embriagadores. A língua do Merinus encontrou a sua, empurrando-o mais profundo, acariciando-a, desfrutando com o sabor dele. Quente, picante. Seu sabor era feito de homem, escuro e elusivo. Ela gemeu contra seus lábios, necessitando mais, querendo provar e descobrir a origem de seu sabor. Mas ele se moveu, retornando seus lábios a seu pescoço novamente.

Seus dentes beliscaram novamente sua pele brevemente, um grunhido que emano de seu peito ao mover sua mão do quadril a seus peitos. Ele estava perto, tão perto de seu seio dolorosamente inchado, o mamilo duro e palpitante. Gemeu novamente, apertando-se contra ele, sem perguntar-se mais o que era isto, sentindo só a resposta primitiva de seu corpo ao dele.

–Saia daqui, – repreendeu -a, embora ainda sem liberá-la. –Saia daqui antes que eu faça algo do que nenhum dos dois sobreviverá.

Sua boca seguia movendo-se por seu pescoço, ao longo de sua clavícula, lambendo, saboreando tecendo um caminho desde seu pescoço, enquanto suas mãos lhe apartavam sua camisa e lhe roçavam seus peitos palpitantes. Merinus sentia que se queimava viva por suas carícias. Seus mamilos endurecendo-se ainda mais se fosse possível, roçando-se dolorosamente contra o material suave de seu sustento, duros, se desesperando por sentir o calor de sua boca neles. Se ele não os tocava, se ele não os chupava profundamente com sua boca ela ia explodir. Ah Deus, se ele não o fizesse, ela exploraria de todos os modos. Ela estava perto, muito perto do orgasmo isso a aterrorizou. Seu sangue bombeando, precipitou-se por seu corpo. Ela tremeu entre seus braços, seu corpo arqueado contra o seu, um gemido desesperado saiu de sua garganta.

Ela sentiu que as abas de sua camisa, saíam de seus shorts, sentindo o roçar da roupa sobre seus inchados seios. Suas unhas se cravaram em seus ombros, pelo desejo e o fogo que a percorria por dentro.

– Que diabos nos fazemos o um ao outro? – Sussurrou com confusão, enquanto seguia tocando-a. Sua mão se moveu, embalando seu peito. O calor seco de sua carne contra a sua fazia que ela arqueasse os quadris com desespero. Sua perna deslizando-a brandamente entre suas coxas, quando a apertou contra a parede, lhe permitindo a pequena liberdade de montar-se em sua perna e esfregar seu montículo nele.

Ah, isto se sentia bem. Sua parte mais íntima palpitou com dor, aumentando a tensão, a fricção que ela criou quando o montou.

– Calam, – seu grito era uma mescla espantosa de medo, de necessidade lhe esmaguem, e de desespero interrogativo quando sua boca cobriu o duro mamilo que se elevava de uma maneira suplicante em seu peito.

Ele se esfregou contra ela, a deliciosa sensação lhe cravou em sua matriz, dentro dela. Sua língua lambia, mordia, torturava, a textura de sua língua era áspera, mas incrivelmente gentil, profundamente erótica. Ele se amamentou, lento, logo seguiu mordiscando a carne enquanto ela se retorceu sobre sua coxa, pedindo entre gemidos sua liberação.

–Filho de cadela. – afastou-se dela, apartando, a vista de seus olhos que brilhavam pela luxúria e a confusão. –Isto não é normal, Merinus. Esta necessidade não deveria ser tão intensa.

Acomodou a blusa sobre seus peitos, restaurando a ordem a sua roupa, não a seus sentidos.

–Sente-se. – Empurrou-a contra o canapé que estava contra a parede, e começou a caminhar pelo pequeno escritório.

Merinus sacudiu sua cabeça. Isto não poderia deter-se. A sensação palpitante de necessidade só se intensificava.

– O que é o que me tem feito? – Ofegou, sacudindo a cabeça. – Isto não se detém.

Ele fez uma pausa, voltando-se para ela

     Callan abordou o sofá, seus olhos vendo-o com cenho franzido. Um riso tremula escapou de sua garganta.

-- Maldito, Callan, realmente têm que cuidar dos seus beijos. Eles são perigosos. --

-- Eu nunca tive problemas com eles antes - rosnar, tocando sua testa como se entender que tinha febre.

-- E o que você espera que cria? -- Ele pediu, castanhas seus dentes. -- Eu não como este. Penso que vou chamar meus irmão para vir, lhe dar um chute no traseiro.

Eu não faço. Nem por isso. Eles seriam bem-vindos sua entrega, principalmente Forças Especiais Kane que estava prestes a retornar.

-- O que você sente? -- Ele pediu calma. -- Para além dos óbvios? -- O óbvio multiplicado por um montante superior como você pode chegar lá - moagem ela dentes, as suas coxas juntos. -- Você sabe que eu sou uma virgem? A sério, os virgens não deveria ser tão quente. Isto deve ser ruim para a sua saúde ou algo parecido. Será que somos uma espécie ameaçada de extinção? Você sabia?

Ela não fez o seu caso espanta expressão.

O cedeu sua cabeça, seu olhar fixo em seu pescoço e, em seguida, ele partiu o pescoço de seu camisa novamente, considerando o seu peito. Merinus olhou para baixo sorrindo abertamente, para ver um hematoma sobre o mamilo.

-- Callan, sua língua materna é perigoso. -- Ela disse quando o seu polegar acariciada sensíveis a monte.

Ela ouviu um gemido seu duro instante antes de ele cubra sua boca com um outro pico. Suas mãos estavam em seu cabelo, segurando-lo mais, a sensação de que a sua língua cuidadosamente acariciada sua boca que Chupa forte. Ela torcida contra ele, movendo seu corpo abaixo, querendo pressionado e pressionado duramente contra a ereção que ameaçou a rebentar pelas costuras de seus jeans.

-- Deus, seu cheiro. Tal como quente e doce - quando se aposentou, sua cabeça acomodado no vale de seus seios. -- Eu quero provar Merinus desesperadamente, eu não sou mais.

-- O quê? -- Embora ondas de choque elétrico prazer seu corpo.

-Quero enterrar minha boca em tuas partes quentes - gemeu. Eu quero beber cada partícula de sua líquidos e acariciante com minha língua.

O fluido em questão fluiu novamente lentamente em sua vagina em uma suplica silenciosa para fazer justamente isto. Sua partes continuavam latejante, sua matriz contraída . Ele mordia os lábios, acariciando, inflamando, necessitando.

-- Por favor, faça alguma coisa - jeans, apertando contra o seu membro, enquanto empurrando o quadril - Eu juro, Callan, que pareço estar drogada .

Ele parou. Ela sentiu seus músculos tensos e, em seguida, um juramento deixou sua boca quando colocar distância entre elas.

-- Vou lamentar a pergunta. Mas o que acontece agora? -- Ele disse que enquanto reclináveis contra o sofá, respirando fortemente, enquanto se acomodar a blusa.

     Ela podia ouvir-lhe a lutar para recuperar seu fôlego, também. Ele abriu os olhos, vendo pareceu em pé na frente dela.

-- Não sais aqui, vou banheiro - suas palavras saíram entre os dentes. – Pense um pouco, Merinus. Eu não sei. Eu sou um estranho para você. Um genéticos animais preparados para este rasgar seu corpo e sua roupa suja violarte em um sofá. Portanto, é como você quer ser sua primeira vez?

Merinus franzia o cenho . -- Pois bem, este não é conducente a minha lista de coisas a fazer hoje. Mas eu sempre fui boa para improvisar. --

Eu não poderia pensar em nenhuma boa razão para não recair sobre o sofá e deixá-la para fazer o que eu queria com ele. Que não foi compreendido o problema e seu corpo estava tão preocupado que ele não é realmente preocupados.

-- Merinus pensa, - murmured entre os dentes, que se deslocam para sentar na outra ponta do sofá e movendo os dedos entre os cabelos. -- Nunca foi tão acometido por tanta luxúria. Isto não pode ser normal. --

-- Como você sabe? -- Eu lhe disse, Eu nunca fiz isto antes. Faça o que você fez?

-- Tenha eu fazer? -- Ele pediu a suspeição.

-- Já alguma vez teve relações sexuais antes? -- Ela perguntou impacientemente. Você parece tão relutante, ele deu-me um pouco de curiosidade.

-- Desde cedo tenho tido relações sexuais. – frase os cenho. -- Foi exigido um assunto antes de que fugi-se do laboratórios. Eu tinha sexo todos os dias por mais de dois anos.

O impacto explodiu contra o seu sistema.

-- Tinha 16 anos quando fúgio - ela disse, horrorizada. - Eras demasiado jovens.

A assinalar com uma vaga de diversão em seus olhos. -- Fui recapturado aos 17 anos e detidos até que eu tinha 20 anos antes de destruir os laboratórios. Você tem que se certificar que a sua fontes, Merinus.

-- Será que eles ensinou-lhe a forma de ter relações sexuais? Eu não poderia imaginar algo tão bárbaro.

     -- Claro, matar alguém pode ser feito de diversas formas. Eles me ensinaram a forma de infligir dor e prazer. -- A fazer vir. -- Eu sei todas as maneiras imagináveis para foder um homem ou uma mulher, com algum grau de cada sensação.

Merinus engolido pesadamente, piscando para assistir.

-- Isso é horrível, - sussurrou. -- Por que isso?

Sua luxúria evapora quando se pensa a terrível dor deste homem. Ela ou olhou, tanto sobre o que ela e pensamento.

-- Eles fizeram isso para treinar - ele recordou com frieza. -- Eu deveria ser um assassino. Merinus Há muitas maneiras de matar, mutilar, forçando dar-lhe a informação que você deseja quer de sua vítima. Me ensinou todas essas coisas. Mas isto não responde à questão de apresentar o nosso problema. Não me lembro uma vez o meu beijos tenha drogado alguma mulher.

-- Pode ser precisamente isso. – Respirou asperamente. – Talvez beijar realmente muito bem , Callan.

     Seus lábios a puxar o comisuras de sua boca e os olhos cheios com uma espécie de humor negro .

-- Você é uma mulher perigosa. Como você se sente agora?

-- Calor - ela disse -- Muito quente, Callan.

A quente batida entre as suas coxas ameaçou a mergulhar no seu shorts. Eu tão lista, tão necessitados que ele estava pronto para explodir.

-- Isso poderia ser um problema. -- Suspirar.

-- Porque, você sente que você também? -- Moagem seus dentes. -- Sim, é realmente complica a sua existência você não pensa?

Merinus levantou do sofá. Estava cansada disso. Se não afastam-se deles, pediria para fazer amor até destorça-la. Justo o que precisava para começar a sua semana.

-- Onde você vai? – franzia o cenho quando ela pegou sua bolsa de viagem que estava chão e suspirou.

-- Voltar para o acampamento.

-- Acampamento? -- O som orgulhoso.

     -- Sim, o acampamento. Declarou. – Armei uma tenda sob sua propriedade há alguns dias atrás. Você pode me encontrar lá se você quiser conversar, ou algo parecido.

A descrença atravessado seu expressão

-- Você acampou na minha ribeira? -- Trono. -- Transferência minha propriedade. Quando você fez isso? Acha que os soldados amaldiçoados não o encontrar lá?

-- O estabelecida esta manhã. Você disse, estou cansado de ter de esperar. Acho que mais cedo ou mais tarde, se isso não me matar.

-- Os soldados poderiam fazer exatamente isso,

     –Não pode ficar aqui, Merinus. Estas transpassando propriedade privada Repetiu.

–Pode me demandar, já que não estas disposto a foder-me. – encolheu-se de ombros. –Esperarei, Calam. Mas sou uma pessoa bastante impaciente, eu me apressaria se estivesse em sua situação.

– Ou fará o que? – Perguntou com desconfiança.

–Ou chamarei a meus irmãos e lhes deixarei tomar o trabalho depois de tudo, – Disse-lhe abrindo a porta – E confia em mim, eles deixariam envergonhados aos soldados do conselho por sua tenacidade. Sou um anjo, os sete irmãos Tyler juntos são o inferno.

Ela abandonou o escritório, deixando só seu aroma. Limpo, fresco, tão quente que fez que pulsasse novamente seu membro. Derrubou-se contra o sofá olhando fixamente no quarto quase vazio, respirando entrecortadamente. Cara!, Isto não era bom. Ela não tinha saído ainda do edifício, e em tudo o que ele podia pensar era em arrastá-la pelo traseiro e joga - la no maldito e sujo sofá.

Gemeu, pensado em posar sua cabeça entre aquelas coxas sedosas, sua língua bebendo a lambeduras a doce umidade que produzia aquele intrigante aroma, ufff... Era quase mais que do que poderia suportar. Lambeu seus lábios e soltou um juramento. Algo estava mau. Isto não deveria ser tão forte.

Levantando do sofá, atravessou de um passado o escritório, chegou ao escritório e tomou o telefone. Marcando rapidamente.

– Doc Martin. – escutou-se a voz da Sherra, cultivada e cálida.

–Consegue que o Doc vá a casa quanto antes. Tenho um problema.

Houve silencio sobre a linha.

– Que classe de problema? – Perguntou-lhe com preocupação.

–Físico. Necessito algumas prova. Somente lhe diga que vá aí.

Ele pendurou o telefone antes que ela pudesse responder. Palpitava, sua carne estava sensível, seu corpo exigindo desesperadamente o alívio que se negou com o Merinus.

A luxúria não se parecia com isto. Ele sabia de intensidade sexual, tinha experiência nessa área, e sabia que não se parecia com isto. Isto não era droga, isto intoxicava. Isto não cavou suas garras em seus lombos, exigindo satisfação. O qual pensou poderia ser um problema. Um problema instintivo, genético ao que só agora tinha aparecido. Sacudiu a cabeça, só rezava por estar equivocado quando se dirigiu em seu caminhão à paz de seu lar.

    

–Isto pode tomar um par de dias. – O Doutor Martin, o único cientista que tinha ficado dos cinco que originalmente tinha trabalhado na criação de Calam e outros, tinha posto uma dúzia ou mais de frascos em uma pequena caixa e começava a embalar seus instrumentos.

Ele tinha amostras de sangue, amostras de saliva, infernos, até uma amostra de sêmen. Apesar da relaxação manual, Calam ainda se sentia palpitante. Seu sangue bombeava rapidamente por suas veias e ele não podia afastar a essência daquela mulher maldita de seu corpo.

– Alguma sugestão? –Perguntou Calam .

Doc se encolheu de ombros. –É possível que possa ser algo, Calam, embora eu acredito que certamente poderemos reduzi-lo a um problema sexual. Não terei nada concludente até que as exames sejam terminadas. E necessito amostras da mulher também. Tem que trazê-la aqui esta noite, me deixar conseguir suas amostras para as examina junto com as tuas.

–Não. – Ele não podia confiar em se mesmo em nenhuma parte que estivesse perto dela.

–Por isso diz, ela esta afetada também, Calam, – disse Sherra que se encontrava ao lado do doutor. –Temos que saber se isto continua. Isto não é somente por ti. Isto também poderia nos afetar a todos nós.

A estupefação apareceu em seu semblante, enquanto os outros três lhe olhavam de forma sombria, mais que um pouco preocupados ao dar-se conta deste novo problema que confrontavam.

– vamos esperar e ver o que dizem minha análise. Se ela ainda experimenta este problema, então veremos– explicou Calam entredentes. –Até então, não tem sentido alarmá-la.– Nenhum sentido haveria em ser tentado novamente por ela.

–É bastante perigoso que haja sentido esta reação com uma pessoa normal,– disse Dayan, Dayan era um ser alterado geneticamente também, mas de um puma, e se notava meditabundo ante tão estranha situação, seus olhos negros instáveis, zangados, sua expressão mais selvagem que de costume.

–Não somos monstros, Dayan. – Ao lado dele, Dawn, a mais jovem da turma, também casta de puma, protestou brandamente.

– Como terei que chamá-lo então? Quer foder como um macho normal e ter a possibilidade de que nossa natureza a destrua? – mofou-se Dayan .

Calam olhou ao Dawn estremecer-se, empalidecer, com o medo cintilando em sua expressão.

–Suficiente – Grunho Calam. – O que passa contigo, Dayan, quer seu turno com a mulher agora? Nada indica que nós lhe façamos mal a alguém.

–Ela não é normal. Oculta algo.

Um grunhido selvagem estalou na garganta do Tanner. Era um alterado com DNA de tigre de Rojão de luzes, imprevisível, e feroz, protetor das mulheres, como um macho jovem, seu caráter freqüentemente era tempestuoso e impaciente.

–Suficiente, demônios! – disse-lhes Calam já que todos se estavam olhando entre si. Taber e Tanner tinham colocado Dawn detrás deles e estavam frente a Dayan, com as presas para fora, expressões de cólera desenhadas em seus rostos.

–Estão outra vez com isto, – suspirou Sherra. –Isto não conduzirá a nenhuma parte.

–Isto não deveria acontecer entre nós. – Disse Calam com ira. – É isto o que fazem enquanto afasto aos soldados do Conselho longe de nosso lar? Lutar entre vocês?

–Só quando Dayan tenta assumir o Controle -Exclamou Tanner. –Você deixou ao Taber a cargo, ele não tem nenhum direito de dar ordens a Dawn ou Sherra.

–Ele às vezes se descontrola, Calam, – a voz do Taber era menos violenta, mas sua ferocidade palpitou justo sob a superfície. A classe de jaguar com a que seu DNA tinha sido misturado poderia ser tranqüila e paciente, ou ferozmente agressiva.

– Dayan? – questionou Calam com ferocidade.

Dayan sacudiu sua cabeça. –Não somos normais. – Ele se mostrava mais tranqüilo agora, tornando-se para trás. –É uma loucura aparentar o contrário.

–Nenhum de nós pretende fingir que somos normais. – Calam passou seus dedos pelo cabelo com frustração. –Vá a casa. Veremos se pode ser paciente até manhã de noite. Quero que Dayan e Taber façam patrulhas pelo acampamento dos soldados. Não podemos baixar a guarda, sobretudo agora.

Dando uma breve cabeçada, Dayan não respondeu, e saiu do lugar com fortes pisadas.

– Dawn? – A jovem ainda parecia proteger-se detrás do Tanner e Taber.

      – Vêem para cá, pequena irmã. por que estas ainda tão assustada? – Perguntou-lhe Calam, mas imediatamente o mesmo encontrou a resposta. Porque as sombras de suas lembranças retornavam a ela, atormentando-a. Ele sabia muito bem por que estava temerosa.

Ela se moveu longe da segurança dos outros, ficando atrás do Taber para ressegurar-se.

– Dayan tenta obrigá-la a ir-se com ele, – Disse Sherra quando começou a ajudar ao Doc embalar suas provisões. – Seu desejo por ela a assusta. –

Dawn empalideceu. Calam pausa cansadamente. Havia dias em que o temia por sua prudência.

–Leva-a a casa contigo, Sherra, – pediu Calam. – Não quero que fique sozinha. – Ele ignorou o olhar de agradecimento que lhe deu uma surpreendida Dawn.

–Mantenha a salvo, – continuou. – Tenho as mãos ocupadas com a Srta. Tyler. Não necessito outras preocupações.

– Boa sorte, – Disse o Doc quando encontrou uma página de um grosso caderno que ele tinha roubado por volta de alguns anos no laboratório.

– O que encontrou? – Calam franziu o cenho, um pouco mas aliviado agora.

Jacob Martin sacudiu a cabeça preocupadamente, sua frente franzida com concentração enquanto lia a informação que tinha encontrado.

– Não tinha havido um caso como este, do primeiro leão criado, isto foi aproximadamente dez anos antes que você. Ele foi mantido em outro laboratório. Isto ocorreu com uma científica, em realidade. – Ele girou os olhos preocupados para Calam. – Isto lhe afeta não somente a ti, Calam, também à mulher. Os dois estão em ‘um frenesi de acoplamento ’.

– Frenesi de Acoplamento? – Perguntou cuidadosamente.

–Devo ter omitido isto, porque nunca mostraste os sintomas antes. – O cientista sacudiu a cabeça com confusão. –Isto é somente uma pequena notação, realmente. Leão e a fêmea foram destruídos, assim não se anotariam os resultados das provas terminadas realizadas aos fenômenos. Mas a extrema angústia sexual, febre, sentidos aumentados, a capacidade de sentir o desejo sexual da fêmea, tudo isto coincide. O cientista o qualificou como ‘o frenesi de acoplamento ’. Uma condição similar aos de animais felinos.

Calam se tombou em uma cadeira respirando fatigadamente.

– As provas não dizem, se houver maneira de saber que acontecesse final?– disse Calam.

O Doutor Martin sacudiu sua cabeça. –Menciona que vários cientistas quiseram estudá-los, para ver se Leão podia reproduzir-se com a mulher, mas os encarregados do projeto não o permitiram. Destruíram-nos a ambos.

Calam apoiou seus cotovelos sobre suas pernas, suas mãos pendurando entre seus joelhos quando baixou sua cabeça, sacudindo-a com horror. As decisões de vida e morte eram feitas tão facilmente dentro do inferno no que eles tinham sido criados.

–Alguém tem que vigiar à mulher. Preciso ter provas dela, Calam, – advertiu-lhe o Doutor. – Temos que rastrear isto, por outros se não por qualquer outra razão. Se isto passar contigo, então isto passará com eles. E não sabemos se a mulher corre algum perigo por isso.

Calam se perguntou se a noite pudesse ficar um pouco pior.

–Tem que vigiá-la, Cal, – Advertiu-lhe Sherra . – Ou deixa que o faça um de nós.

–Farei-o eu, – grunho, de maneira nenhuma quereria outros machos ao redor dela – Mas levo o celular. Doc, assim você e Sherra seguem aqui investigando por agora. Porei-me em contato com você se ela estiver ainda por aqui .Encolheu-se de ombros como resignado.

– Quente? – Perguntou Sherra sorrindo maliciosamente.

–Desesperado, – ladrou. – Avisarei-lhes quando podem partir.

 

Merinus estava tensa. encontrava-se no saco de dormir dentro de sua tenda nua, com o corpo empapado de suor, palpitante e afebrado de pura luxúria. Suas mãos cavando seus peitos, seus dedos apertando os duros mamilos, não podia conter seus gemidos. Mmmmm….isto se sentia tão bem. Quase tão bem como quando Calam a havia meio doido ali. Apertou os pequenos e duros mamilos entre seus dedos, e começou a tremer. Seus peitos estavam tão inchados e sensíveis, que era quase doloroso. Sua pele zumbiu. Com a outra mão percorreu o caminho dos contornos úmidos de seu estômago a palpitante carne entre suas coxas. O calor úmido saudou seus dedos. Seu clitóris pulsava e palpitava. Ficou tão quente quando seus próprios dedos tocaram ligeiramente o pequeno botão. Brilhos de eletricidade alagaram seu corpo faminto precisava chegar à consumação. Ela queria, necessitava a Calam.

Admitiu que estava em uma confusão do inferno agora. De algum modo, de algum jeito ele a tinha feito enlouquecer por seu toque, seus beijos. Aquele beijo tinha sido tão quente, picante. O sabor de sua boca se mantinha na sua, fazendo-a ansiar mais dela.

Seus dedos se deslizaram para baixo para a fatia densamente povoada entre suas pernas. Suas coxas apertaram dolorosamente sua mão, suas pernas tremeram. Ah ,lhe doía. Seus dedos seguiam beliscando seus mamilos, atirando deles, apertando-se ao redor deles até que quase enlouquecia de desejo. Seus quadris arqueados contra seus dedos enquanto estes seguiam trabalhando amassando seus clitóris Ah, se..Isto se sentia bem. Mas não tão bem como Calam poderia fazê-la sentir. Ela queria sentir sua boca sobre essa parte de sua anatomia, queria que a lambesse com sua língua que a acariciasse os mamilos como ela mesma estava fazendo agora.

Ofegou procurando ar agora. Recordando o calor úmido de sua boca sobre ela, seus dedos se moveram mais firmemente sobre sua umidade, gemidos entrecortados saíam de sua garganta a conseqüência do ardor que aumentava nela, ao redor dela. Ela era de fogo. Estava morrendo. O que lhe tinha feito ele?

– Calam, – sussurrou seu nome em forma trêmula.

Riria, se não estivesse tão quente. Se a necessidade que atravessava por seu corpo não fora tão intenso, tão ardente.

Perguntou-se onde estava Calam. Ele teria idéia do que lhe passava? Era este seu castigo por haver-se atrevido a vir aqui e tentar arrastá-lo à conhecimento público?

Isto não estava funcionando. Respirando com força, seus dedos se detiveram sobre sua carne. Ela não ia culminar, não no modo em que ele o fazia. Caray, sabia que devia ter lido o que recomendava o livro que tinha comprado sobre a masturbação. Mas não, convenceu-se a se mesma que poderia encontrar algum homem musculoso que pudesse fazer o trabalho por ela. Aqui estava, perdida em algum lugar em nenhuma parte, tão desesperada que sentia que se queimava viva, e sem nenhum Deus musculoso que lhe ajudasse a apagar o fogo.

– Demônios!, – ela golpeou com a mão seu saco de dormir, enquanto lagrimas de frustração enchiam seus olhos. – Matarei-o quando o encontrar. Deixarei ao Kane que se enfureça sobre o. Arrancarei-lhe as bolas com minha pistola.

     Gemeu, dando a volta e ficando de lado, respirando rapidamente. Poderia com isto. Repetiu-se com força, tentando resgatar alguns farrapos de autocontrole. Poderia fazê-lo, pensou. Poderia realmente esperar até manhã, então estaria para fora daquela maldita garagem e o Sr. Calam Lyón, o extraordinário Menino gato, ia ter que ocupar-se deste maldito problema, de alguma ou outra maneira

    

     – Sherra, Suba se é que quer as amostras de sangue. – A voz de Calam era baixa, ele podia sentir e ouvir o grunhido que saía de seu peito.‘O frenesi de acoplamento’ o consumia, mas sabia que Merinus se sentia torturada por isso. Podia ouvir seus gemidos novamente, cheirar seu calor.

     – Demônios!, Cal, deve trazer –la à cabana, – discutiu Sherra com ferocidade. –Uma tenda não é o lugar mais romântico. E é seguro que não é o lugar ideal para obter amostras.

     –Se a Tocar, perderei o controle, Sherra, – sussurrou Calam.

     A admissão disso lhe golpeou com surpresa. Ele não podia tocá-la, não podia estar perto dela. Quase se podia escutar o silêncio espesso e denso proveniente da Sherra.

     –Bem, te retire. Iremos por ela e conseguiremos as amostras. Não lhe aproxime disso, Calam. Necessitamos seu sangue e amostras de saliva antes que a toque novamente.

     –Então será melhor que o faça rápido. Se ela enviar para mim, novamente sinais de acoplamento, não me poderei conter mais. – Calam desconectou o telefone celular e se afastou para onde não poderia interceptar facilmente seu aroma. Não podia suportar seus gemidos. E o aroma dela o fazia enlouquecer. Suas mãos apertadas em punhos, seu corpo ardente em sua necessidade. Podia sentir a pequena e diminuta saliente sob a ponta de seu maltratado membro. Um míssil. Sabia que isso estava ali. Tinha-o visto nos raios X, incontáveis vezes, mas nunca, em todos os anos que tinha estado tendo sexo tinha estado tão visível. Agora palpitava. Pulsava com vida própria; o inchaço quase insuportável disso era uma demanda fazia sua própria satisfação.

     Quanto tempo esteve esperando, não estava seguro. O tempo foi medido com o batimento do coração de seu duro membro martilleando, o tamborilar de seu sangue por suas veias, a luxúria que aparecia cada vez com mas força.

     – Hey irmão, – apareceu Taber ao lado dele, já que Dawn e Sherra se dirigiram rapidamente para a tenda de Merinus. – me diga que é o que devo fazer.

     Calam sacudiu a cabeça, suspirando profundamente.

     –Encontra um padre. – Rápido com uma risada áspera. –Estamos falando de uma grande complicação aqui, Taber. Até então, Tanner e você devem explorar a área, assegurando-se que não temos alguém nos observando. Seguirei a Dawn e a Sherra, assim que elas consigam tirar o Merinus da tenda de campanha, retornaremos à cabana.

     Taber assentiu. Aplaudiu a Calam sobre os ombros, com um gesto de afeto que todos eles praticavam, logo se perdeu rapidamente na distância. Calam se inclinou para trás contra a rocha detrás dele e deu um cansado suspiro Cara! Tudo era tão complicado.

    

     – Merinus. Sou um amiga de Calam. Posso entrar? – A voz feminina era suave e incrivelmente aprazível.

     Merinus se levantou de um puxão ficando sentada, tampando o peito com o saco de dormir e olhou fixamente à porta da tenda de campanha que estava com o fechamento subido..

     – Onde está o maldito bastardo? – Amaldiçoou com ira, estendendo a mão e abrindo o zíper com fúria. – vou matar-lo.

     As duas mulheres franquearam a abertura e entraram subitamente à tenda. Merinus fechou rapidamente a cremalheira a suas costas o qual consideraram curiosos.

     – Merinus, tem que te vestir e nos acompanhar a casa. Nosso doutor espera a ti e a Calam lá.

     – Há um padre? – Ela estreitou seus olhos sobre elas.

     –Algo assim. – Balbuciou a loira. –Se te apurar e te veste te explicaremos tudo pelo caminho.

     –Eu não se posso caminhar, e sair daqui, – disse Merinus mordendo as palavras, com a cólera refletida em sua voz. –Não sei o que ele me fez, mas certamente não é agradável.

     – Calam não esta em seu melhor momento agora, pode acreditá-lo...

     Agora, meu nome é Sherra e esta é minha irmã, Dawn. Ajudar-lhe-emos a te vestir. Meu jipe esta muito perto, não deverá caminhar muito longe...

     Quando Sherra terminou de falar, Dawn tirou uns shorts de exercício de uma mochila e uma blusa frouxa, sem mangas.

     –Bem Dawn, a roupa frouxa de exercício é o melhor. – Sherra tomou os objetos e as passou ao Merinus. – Necessita que lhe ajudemos a vestir?

     –Não. – Merinus tomou os objetos em suas mãos. Ela se tinha tirado sua roupa por uma razão, sabiam elas isso?

     Levantando-se com um irritado suspiro, e chiando os dentes se vestiu rapidamente. O movimento não era cômodo. Mas novamente, respirar não era cômodo. Isto não doía exatamente. O prazer que sentiu ante o roce do material de algodão contra seu corpo foi tão intenso que foi condenadamente impossível conter um gemido quando o ligeiro algodão roçou seus mamilos.

     –Ai Deus, vou matar-lo, – resmungou, avermelhando de vergonha.

     –Tem minha permissão. – disse Sherra.

     Desabotoaram a porta da tenda e saíram dela. – Poderá consegui-lo? Trouxemos para um amigo em caso de que não possa caminhar. –

     Merinus negou com a cabeça, com a vergonha ondulando por seu corpo agora.

     – Posso caminhar. nos tenho pressa, para chegar quanto antes.

     Agradeceu que Sherra estivesse no correto. O jipe estava muito mais próximo à tenda do que lhe tinha comentado. Graças a Deus, Merinus tinha recordado trazer seu chamarra. Como seu corpo estava ardoroso, a ligeira brisa que corria no bosque lhe incomodava.

–Persiste e logo chegaremos. –Prometeu-lhe Sherra quando saíam do sítio onde estava estacionado o jipe.

     Ah, agora que isto não era uma feira.

     Merinus sentia o êxtase dançando em cima de seu espinha quando o jipe saltava sobre rochas e sulcos. Fechou os olhos, sustentando-se apertadamente à barra de aço ao lado dela e no bordo do assento. Cada movimento de seu corpo só incitava a febre que fervia dentro dela.

     –Definitivamente preciso escrever uma história sobre isto. Como o chama o de todos os modos? – Perguntou Merinus. – Sinto-me como se estivesse em um maldito inferno.

     –Perto. – Sherra lhe dirigiu um olhar concentrado. –Isto é chamado ‘frenesi de acopulamento ’. Nós não sabíamos que existia até esta noite. Não temos muita informação sobre isso. Só aconteceu uma vez, antes de que nós nascêssemos.

     A declaração não tomou muito tempo para golpear o cérebro do Merinus.

     – Nós? – Ela moveu bruscamente a cabeça ao advertir o que Sherra havia dito. – Há mais como Calam?

     Sherra assentiu, sem deixar de observar a áspera pista pela que conduzia com cuidado. –Há cinco de nós. Três machos, Dawn e eu. A evidência de nós foi destruída no laboratório. Só os arquivos sobre Calam permaneceram.

     Manhosamente, os cientistas tentaram enganar a seus patrocinadores e não lhes disseram sobre seus pequenos experimentos com o resto de nós. Havia amargura e raiva na voz da mulher, não é que Merinus a culpasse. Ela só poderia imaginar os horrores que essas duas jovens mulheres teriam acontecido ali.

     – Então vocês têm seu próprio Doutor? – Merinus ofegou quando saltaram sobre uma sucessão de lombadas. Ah, glória. Ela fechou os olhos. Se ela não acalma-se logo, ia queimar se viva.

     –É um cientista que partiu conosco. Ajudava-nos nos laboratórios, logo nos ajudou a escapar. Ele nos cuida, assegura-se que todos estejamos bem fisicamente. Às vezes mentalmente também. – Expressou Sherra com um encolhimento de ombros. – É um bom homem. Muito velho agora, mas um bom homem.

     – Ohhh..Infernos, Sherra, por favor tome cuidado com as rochas, – suspirou Merinus com desalento, vendo como a mulher acelerava sobre o caminho como se fora tabela de lavar, cheia de lombadas. –Ah, Deus. Estou morrendo aqui.

     –Sinto muito, Merinus, realmente temos que nos apressar.

     – O jipe prosseguiu ao mesmo ritmo.

     Apesar da estreiteza do caminho de terra, e da escarpada colina que foram subindo, a mulher acelerou o jipe a uma velocidade incrível e de forma regular subindo sobre o caminho quase infranqueável.

     –Não estamos longe agora, – Prometeu Sherra quando chegava ao topo, depois uma curva, e ao seguinte instante outra rocha –Somente uns minutos mais.

     Uma volta mas e agora elas se encontraram diretamente em cima do meio da ampla baía que atravessava as duas montanhas. Vários quilômetros mas adiante, deram volta outra vez a um caminho de cascalho que conduzia a uma cabana de troncos grande e rústica. Por isso ela não podia encontrar o caminho. Pensou. Não havia nenhum maldito caminho.

     –Somente temos que pôr o jipe na garagem – disse Dawn do assento traseiro. – Teremos que te levar abaixo.

     – Doc tem um pequeno laboratório debaixo da cabana, em uma caverna que encontramos quando estivemos pela primeira vez aqui. O ambiente seco, faz que as condições sejam propícias para seu trabalho.

     O veículo estacionou em uma ampla garagem, logo se deteve bruscamente.

     –Vamos. Calam estará aqui em um minuto, e quero me assegurar que esteja fora de sua vista quando tomarem as amostras. – Sherra conduziu a uma porta que se dirigia a umas frite escadas.

     –Pensei que as exames deveriam fazer-se muito perto de Calam, – suspirou Merinus. – Eu não gosto disto, Sherra.

     – Bom, lhe dê tempo a Calam e você gostará menos, – riu em silencio Sherra. – Ele é mandão e arrogante. Amamo-lo, mas às vezes destroça nossos nervos.

     – Que há em relação à cama? – Brincou Merinus, e seguiu a Sherra pela escada fracamente iluminada, pegando-se o a seus talões quando o caminho deu uma repentina volta saindo a uma grande caverna.

     A caverna de pedra estava intensamente iluminada com luzes brilhantes, havia diferentes mesas, ordenadores e máquinas complicadas.

     – Onde está Frankenstein? – Suspiro, detendo-se e olhando fixamente o seu redor assombrada.

   –Disse-te, ele está em caminho. – escutou-se a risada na voz da Sherra. –Vêem, nos reunamos com o Doc e conseguiremos as amostras que necessitamos. –

     Amostras. Amostras de sangue, saliva, até uma esponja em sua vagina. Merinus se deitou de costas em uma maca, com um lençol cobrindo a umidade de seu corpo. Sherra, Dawn e o velho doutor se moviam constantemente ao redor dela. Inclusive tomaram amostras de seu suor. Isto não era cômodo, mas comparado com a furiosa luxúria que ela estava sentindo, isto não era tão fastidioso.

     –Bem, estou pronta para o antídoto agora, –Declarou Merinus quando começou a sentir as fortes contrações de sua matriz, coincidindo com as duras palpitações de sua vagina. –É tempo de fazer algo aqui, meninos. –

     O Doutor Martin se inclinou sobre um complicado microscópio, ordenadores e artefatos zumbiram quando pressiono o teclado, levantou a cabeça e comprovou sua leitura. Deu um comprido suspiro, sacudindo a cabeça.

     – Doc? – Sherra esteve ao momento de pé a seu lado, lendo os resultados sobre a tela do ordenador ela mesma.

     – Um acopulamento, – resmungou o doutor, passando sua mão por seu cabelo cinza, jogando uma olhada em cima de Sherra. – Olhe os resultados de combinar a esperma de Calam com suas secreções vaginais.

     –Bem, é tempo agora de explicar-lhe ao Merinus. – Ela se surpreendeu ao duvidar de sua própria voz e admitiu o medo que se fazia impossível de manter a raia.

     O que sabia ela realmente desta gente? Eles poderiam ser perigosos. Isto poderia ser algum espetáculo complicado para seus próprios experimentos. Sentiu seu corpo tremer, não só de luxúria, agora com medo.

     – Está bem, Merinus, – Assegurou Dawn, com voz suave, vacilante. – Nenhum de nós trata de te fazer danificação.Estou segura que o Doc e Sherra quase terminaram.

     Merinus elevou a vista para a outra mulher, vendo a compaixão, as sombras de pesadelos e a escura dor que se refletia em seus olhos cafés.

     –Penso que é tempo de chamar os Assombrosos sete, – sussurrou, pensando em seus irmãos. Eles poderiam arrumar algo. –Meus irmãos, – explicou ante o olhar confuso do Dawn. – Eles estarão muito molestos com isto. Realmente esta vez coloquei a pata.

     Kane, cabeça dura, antes de averiguar o que tinha passado, gritaria e ela também gritaria, então ele provavelmente mataria Calam. Talvez isto não fora o mas inteligente, ao menos não antes de que este problema com seus hormônios fora arrumado.

     – Algumas outras amostras de esperma reagem às excreções? – Ela ouviu que Sherra perguntava ao doutor.

  1. Senhor, isto era mau. Eles combinavam as amostras tiradas de seu corpo com diferentes pessoas. Disse Merinus entre dentes.

     –Suficiente. – Ela não esperou a resposta do doutor. –me consiga um telefone. É tempo de chamar casa.

     –Merinus, realmente não há problema. – Dawn se deslizou para frente, seu carinho de coração preocupada como a da Sherra e o Doutor Martin que giraram para ela. –Só um pouco mais e teremos terminado.

     Merinus sentada sobre a maca, começou a mover seus pés. Vestir-se. Partir. Então um duro estremecimento viajou por seu corpo, sua vagina se contraiu e uma sacudida de incrível e feroz precisão sacudiu seu corpo, obrigando-a a soltar um gemido por sua garganta.

     –Isto esta mau, – gemeu, inclinando-se e abraçando seu estômago. – OH Deus, isto esta mau. É tempo de ir a casa. –Repetiu.

     – Merinus. – Sherra se precipitou a seu lado quando sons e assobios metálicos começaram a ressonar pela caverna assim como as máquinas, atadas ao corpo do Merinus por eletrodos. Vou. – Somente um minuto

     – É tempo. – Calam apareceu de pé na entrada do laboratório, seu cabelo fluindo sobre seus ombros nus, seus olhos de ouro brilhantes de luxúria.

     Merinus ofegou quando ele veio para ela. Ela teve que tocá-lo, tinha que o ter junto a ela. Ele a olhou, tão grande e duro e tão quente. Não houve nenhuma vacilação nela quando ele a alcançou, levantando a da cama de laboratório.

     Ela gemeu em voz alta quando sua pele ardente tocou a dele, seus braços a levantaram contra seu peito, girou e saiu da caverna. O lençol que a cobria ficou no piso, sua pele sentindo a calidez dele.

     – Isto vai ser doloroso? – Não podia manter seus lábios afastados de seu peito. Tinha que prová-lo. Deu-lhe pequenas dentadas que logo, lambeu quando seu corpo se estremeceu.

     –Infernos sei, – grunhiu o. De seu peito retumbou um som profundo, predador que tinha sua origem no antecipado prazer. – E também é condenadamente tarde para preocupar-se com isso.

    

     Calam a levou pela escura casa, com passos rápidos, sinuosos, passaram por uma cozinha grande, uma sala de estar rústica, logo por um comprido corredor, até que finalmente chegaram a uma porta que abriu com uma patada, fechando-a detrás de se, contínuo caminhando para a ampla cama que estava no extremo oposto da porta.

     Merinus não teve tempo de pensar e Calam não o pediu. Ao momento em que seu traseiro tocou o colchão da cama ele ficou sobre ela, seus lábios tomando os seus, sua língua afundando-se poderosamente em sua boca.

     O sabor dela era tão bom. Com impaciência, sua língua provou o luxurioso sabor picante de sua boca, o que ao momento lhe aliviou a dor incrível de luxúria que se empossou de seu corpo. Como um drogado, nos primeiros segundos em que esteve em cima dela, seu corpo iniciou o alívio, as contrações ásperas de seu estômago pareceram diminuir. Mas ela não tomava riscos. Suas mãos tomaram pelo cabelo, atraindo-o para se enquanto sua boca o devorava. Lábios e língua unidas, duras famintas, sua resposta para que o impulsionasse mais perto, aprofundando mas o beijo.

     Seus braços estiveram ao redor dela, suas unhas arranhando seu traseiro quando ela se arqueou, seu corpo nu atraindo-o mais perto, desesperado por sentir cada célula de seu corpo mais unida. Seu áspero peito, com seu matagal de cabelos cor oro raspou seus mamilos, roçando-se junto a eles ao ponto de dor. Suas poderosas coxas separaram suas pernas, enquanto com uma mão lhe sustentava o traseiro moveu a outra para seu peito e seguiu beijando-a.

     Ele lambeu seus lábios, mordiscando-os, fez entrar sua língua em sua boca e a chupou, insistindo-a para que Merinus fizesse o mesmo. Mais do gosto incrível dele. arqueou-se ainda mais perto, a carne nua de sua parte baixa empurrando contra o comprido e quente grossura de sua ereção, isto era a glória, seu pênis contra a carne suave.

     –Tão bem, – sussurrou ele contra seus lábios, o estrondo de prazer que ressonou por seu peito fazendo-a tremer. –Seus beijos, Merinus, seu sabor, é delicioso.

     –Seu sabor o é ainda mais, – ofegou ela, sua cabeça arqueando-se para trás enquanto sua áspera, língua lhe acariciava o pescoço.

     Ah, isto era bom. Realmente bom. Quente, com uma fricção gentil que a para ofegar quando sua língua se moveu devagar para seus peitos.

     –Não jogue comigo, – pediu ela, retorcendo-se entre seus braços, sentindo uma quentura que a queimava por dentro. –Tome, Calam. Não posso suportá-lo muito mais tempo.

     –Quero te provar primeiro,– ele a mordiscou com os dentes, sua língua lambendo seus peitos. –Quero enterrar minha boca em sua vagina, Merinus. O sabor de seu corpo é a melhor comida para mim.

     Sua mão se moveu desde seu abdômen, acariciando o caminho para suas coxas separadas. Ela quase gritou quando seus dedos quentes e grossos encontraram a estreita fatia empapada. Ela abriu os olhos, vendo sua cara torcida de prazer, a luxúria crua que transformou sua cara. Então, para seu assombro, viu que o levantava sua mão e a levava a sua boca.

     Dois dedos brilhantes com os fluidos cremosos de seu corpo. Ela gemeu quando ele os colocou a sua boca, seus olhos obscurecendo-se com um olhar de êxtase quando os provou. Chicotadas de eletricidade na parte baixa de seu abdômen a fizeram sentir pesada com a sexualidade transbordante, seus lábios estavam mais cheios, sua cara tensa, apertada com a necessidade que percorria seu corpo.

     – Seu sabor é tão delicado como a primavera, tão quente como o verão, – seu sussurro áspero a torturava. – Nunca provei nada tão bom, Merinus.

     –Ah, infernos. Você gosta de falar, – gemeu. – Deus, eu nunca pude suportar isso nos filmes. Isto é muito sexy, Calam.

     Ele riu, formando-se o umas lindas covinhas. .

     – Quero que conheça quão quente e doce é seu corpo, Merinus, – disse-lhe misteriosamente, movendo-se, mais abaixo pelo bordo de seu corpo. – Quero te dizer que estou a ponto de lamber sua doce parte, e comer a delicada nata de seu corpo.

     Seus quadris se arquearam involuntariamente ante o áspero som de suas palavras, assim como pelo significado delas.

     –me peça que te coma, – Demandou ele. – Dava as palavras para mim, Merinus. –

     – OH, Deus. – Seus olhos se abriram ainda mais, a dor de desespero de seu corpo refletido em sua cara

     Ele a olhava acaloradamente, seus olhos com um brilho selvagem, quente.

     –Dava as palavras para mim,– repetiu. –me dê a permissão de te devorar.

     Merinus lambeu seus lábios, ofegando com força quando ele abriu suas pernas ainda mais, seus dedos posicionados sobre a umidade de sua carne.

     – Sim, – ela gemeu, sacudindo-se, desesperada-se por seu toque. – me devore, Calam. Por favor me lamba. me lamba agora - – Sua cabeça se moveu para trás, enquanto um forte estremecimento lhe percorria seu corpo.

     Sua língua raspou a fatia de seus lábios inferiores até alcançar o botão. Lentamente deslizo eróticamente a língua e deixou à intempérie esse botão tão quente que sentiu a fusão de frio-quente. Suas fortes mãos detiveram suas coxas sustentando-lhe para que ela não os apertasse ao redor de sua cabeça.

     – Mmm, – seu rouco gemido de prazer vibrou contra sua vagina. Ela sentiu o pequeno botão pulsar de necessidade, rogar e suplicar.

     Merinus ofegou quando ele introduziu e lambeu mas dentro dela, sua língua trabalhando na entrada apertada de sua vagina, que se retorcia cada vez mas, sua parte que se apertava e esquentava cada vez, em espasmos de prazer contra seu corpo.

     Ela estava tão linda agora. Podia sentir um amontoado de sensações, comichão na pele, a pressão que aumentava em sua vagina quando lhe acariciava seus lábios vaginais e sugando-lhe ligeiramente com sua boca.

     –OH..Se por favor, me chupe. – As obscenas palavras estalaram em sua boca as ouvindo desde muito longe da neblina de necessidade que a empossava, e os lábios de Calam bebiam a sorvos sua carne. – OH, se, Calam. Sim. Justo como isso, – quase gritava agora quando ele chupou sua vagina mas profundamente, mais duro. – Por favor. Ah por favor.

     Estava-a destruindo. Seu corpo se apertava involuntariamente, cada osso e músculo estando ao alcance de sua boca, o candente ar de seus lábios, a umidade de sua língua. Isto a estava matando, matando-a com prazer. O prazer aumentava, Ela podia sentir seu coração que lutava por seguir pulsando, ante as demandas de seu corpo, sentia que corria uma maratona. De repente o prazer a golpeou com força e rapidamente, arrebentando-se por suas veias, um prazer proveniente de dentro e fora de seu corpo. O duro dedo masculino seguia deslizando-se entre as suaves dobras de sua pele dentro e fora, dentro e fora. Sua boca chupava ainda mais rápido, seu dedo empurrando mas dentro dela, enchendo-a, queimando-a.

     Ela escuto seu próprio grito ante a explosão de prazer dentro dela. Desesperada, com força, com os quadris arqueados, quase se sentiu morrer. Seu clímax foi como uma onda gigante, afogando-a, avassalando-a sacudindo e devastando seu corpo, enquanto ela se sustentava de sua cabeça, rezando porque alguma âncora a sustentara à terra. Isto não se terminava. O quente alívio, para que sua vagina seguisse pulsando e pulsando, apertando ainda mas o dedo de Calam, empapando sua mão, suas coxas com um jorro de líquido que a teria horrorizado em qualquer outro momento.

     Novamente sua boca esteve ali, devorando os líquidos de seu orgasmo, sua língua afundando-se em sua vagina, aumentando o prazer outra vez quando a textura de sua língua raspou sua carne sensível.

     –Vou a primeiro foderte, – grunhiu ele seu corpo movendo-se poderosamente, suas mãos levantando-a contra o duro membro agasalhado contra a entrada a sua vagina. – Vou a foderte até que grite novamente, Merinus. Uma e outra vez. Grita para mim, bebê.

     Ela gritou. Com um duro impulso introduziu seu grosso pênis até o fundo. Ela sentiu o escroto contra suas nádegas, observou a expressão de seu formoso rosto distorcida em uma careta de prazer sublime, seus olhos fechados, seu corpo arqueado, apertado, tenso.

    

     Calam lutou por recuperar o fôlego, por recuperar o controle. Ela estava tão apertada e quente ao redor de seu pênis, seus músculos o aprisionaram como um punho liso e aveludado. Controle. Ele teve que lutar pelo controle. Ele poderia controlar a poderosa luxúria furiosa nele, a exigência de um sexo duro e rápido. Ela se retorcia debaixo dele, seus quadris arqueados para seu corpo, lhe fazendo mais difícil sua contenção.

     Chiando os dentes, ele se tragou um grito ante o prazer incrível da fricção de seu membro contra seu quente e sedoso canal. Seu pênis estava tão sensível que isto era quase insuportável. Ele poderia sentir a pequena saliente parecida com um vulto que surgia do mais profundo de seu pênis, devagar, revelando-se de seu antigo esconderijo. Ele rezou a Deus do que alguma vez ele tinha duvidado, que isto não lhe fizesse nenhum machuco ao Merinus. Que por uma só vez a parte inativa de seu membro, o DNA de seu esperma não trouxesse nenhum dano. Porque não havia maneira de que o pudesse deter-se

     Ela se retorceu baixo ele, lutando por respirar, seu corpo empapado de transpiração, seu mel feminino empapando suas coxas e ao mesmo. Ele seguiu empurrando dentro das profundidades apertadas de seu corpo, que gemia com cada golpe de sua ardente vara, a deliciosa sensação que raspava sua carne sensível, voltava-lhe louco e o prazer percorria seu corpo.

     Ele grunhia, ante as extraordinárias sensações que sentia seu corpo sobre o Merinus. Ela se retorcia contra ele, sua cabeça torcendo-se contra os lençóis da cama, arqueando-se desesperadamente, suplicando pela liberação.

     –Calam- Sua súplica era um difícil ofego, um gemido sem fôlego, suas mãos foram a seus ombros, suas unhas arranhando sua pele.

     Seu áspero grunhido ante a sensação o surpreendeu. Sentiu seu membro inchar-se e palpitar. Introduziu-se dentro dela mais profundo, com uma mão lhe sustentou seu quadril com a outra a atraiu para se aproximando seus peitos a sua boca para devorá-los. Ele não tinha suficiente dela. Seus mamilos eram duros, suculentos, as contrações contra seu pênis, apertavam-no cada vez mas.

     Ela se estava aproximando. Tão malditamente perto. E ele também. Podia sentir espirais ardentes de fogo que se moviam por seu espinho agora, o aumento da grossura de seu pênis, o rompimento da dura membrana diminuta. Então tudo explorou ao redor. No seguinte embate que deu dentro dela, sentiu a membrana romper-se totalmente, sentiu-a rasgar-se através da carne de seda de suas paredes vaginais, a área do evasivo ponto G. Se deteve com medo a que seus duros impulsos a rasgassem fazendo-a dano. Mas o prazer. O prazer era diferente de algo que tinha conhecido. envolveu-se sobre a ponta de seu pênis como dedos diminutos, ohhhh era o paraíso, ao mesmo tempo escutou o grito do Merinus. Seu corpo se arqueou, seus olhos se abriram assombrados, seu olhar foi selvagem e aturdida durante um segundo antes de que seu orgasmo a golpeasse. Ela se apertou ao redor de seu membro, enquanto a sentia tão apertada e tão quente, o não pôde fazer outra coisa que segui-la. Seu grunhido gutural quando sentiu as sacudidas orgásmicas de seu corpo lhe impressionou.

     O orgasmo dentro de uma mulher normal, tão temido durante tantos anos, destruiu seu sentido do equilíbrio. Ele podia sentir o movimento, o roce de seu pênis contra as paredes apertadas aonde estava agasalhado, cada movimento para que Merinus gritasse, apertasse e comprimisse, seu orgasmo se alargava enquanto o se vinha dentro dela. Ela estava respirando com força, chorando agora, sacudindo a cabeça de um lado a outro ante seu próprio prazer que começasse a aliviá-la, e ele sentiu a pequena saliente retroceder, fracamente dentro de seu corpo.

     Merinus seguia tremendo. Suas bochechas estavam molhadas pelo suor e suas lágrimas, e seguia respirando agitadamente. Seus peitos seguiam inchados, seus mamilos eram pequenos picos que não tinham diminuído com seu clímax.

     – Merinus, – sussurrou seu nome gentilmente e a aliviou de seu peso, acomodando-se ao lado dela, sua mão limpando a umidade de suas bochechas. – Não chore mais, bebê. Não acredito poder dirigi-lo.

     Com a respiração ofegante, tomou entre seus braços, uma mão apoiada em suas costas, e a outra ao redor de seu pescoço.

     – Fiz-te mal? – Ele estava aterrorizado de que possivelmente o tinha feito, e não tinha sido consciente disso.

     Ela sacudiu sua cabeça contra seu peito. Um movimento tão ligeiro como o de sua língua acariciando sua pele. Calam tomou fôlego profunda e cuidadosamente depois daquela pequena carícia. Ele ainda se sentia com forças, e facilmente poderia tomá-la outra vez, mas temia por ela. Ela era virgem, e não tinha havido suavidade nele quando se introduziu de repente dentro de seu corpo sensível.

     Ela sussurrou contra seu peito.

     – O que? – Ele se fez para trás, olhando fixamente em seus olhos aturdidos, de causar pena

     – O que é o que diz?

     –Necessito-te outra vez. – Uma lágrima caiu em sua bochecha. –Necessito mais, Calam.

     Ela estava esgotada. Ele podia vê-lo em sua expressão, em seus olhos e escutá-la em sua voz. Era tímida, estava confusa e assustada pelas sensações aplastantes que controlavam seu corpo.

     – Shh, não chore, bebê. Só tem que pedi-lo. – Ele riu brandamente, seus polegares limpando as lágrimas de seus olhos.

     Ela estava tão cansada que isto lhe preocupou, mas ele não podia ignorar sua necessidade, não quando era a sua também. Girou-a de lado, acomodando sua perna sobre ela e aproximando suas nádegas contra ele.

     –Faremos que isto seja fácil, – prometeu-lhe. –Sei que está cansada, Merinus. –

     Ela sacudiu a cabeça, ofegando e, gemendo quando a grosa longitude de seu pênis entrou de novo nela, estirando-a, deslizando-se nela profundamente. O apertado canal o recebeu calidamente, fazendo que seus dente chiassem pelo prazer renovado.

     –Sente-se tão bem, – murmurou ele em seu ouvido enquanto seus dedos lhe massageavam os lábios de sua vagina e o clitóris com cuidado. –Tão apertada e quente ao redor de mim, Merinus. Completamente diferente ao que eu alguma vez hei sentido.

     –Estamos drogados. É por isso que...– ela ofegou. –Drogou-nos, Calam.

     –Então eu ficaria drogado para sempre, Merinus. – Ele mordiscou o lóbulo de sua orelha, adorando a profunda inspiração de seu fôlego, o modo no que ela se empurrou para trás, para ele.

     –Não há agradar sobre esta terra que se iguale a sua formosa vagina apertando-se ao redor de mim.

     – Ah Deus, por que isto sonha tão sexy? – Gemeu ela, apertando-se contra o, tremendo ao sentir seus lábios contra seu pescoço.

     – Porque é sexy, – Assegurou-lhe, rendo. Ele lambeu a carne suave sob seu ouvido, adorando os pequenos ofegos que ela fazia. –Isto é tão sensual e erótico e tão quente como o inferno. – Ele empurrou mais duro na apertada vagina, chiando os dentes agora com prazer.

     –Mataremo-nos o um ao outro antes de que a necessidade se vá, – Ofegou. –Calam-– escuto-se sua súplica quando ele sentiu os tremores percorrendo sua vagina.

     Ele o sentiu também, o renascimento de sua seiva, enquanto seus embates se faziam mais duros sobre sua vagina.

     – Isto te faz mal, Merinus? – Ele se sentia torturado, aterrorizado, e se tinha equivocado, e ela gemia de dor, apesar de sua necessidade? – me diga se isto te fizer mal. Tentarei me deter. – Ele enterrou sua cabeça em seu úmido cabelo. Deus lhe ajudasse se o fazia danifico. Deus ajudasse a ambos.

     – O que é isto?– Ela ofegou quando o movimento se fez mais rápido, mas profundo, mais duro.

     Calam não podia controlar-se. Seus quadris começaram a empurrar seu membro mais forte dentro dela, a extrema sensibilidade de sua ponta para que o prazer fora condenadamente bom, ele queria, gritar, queria uivar de prazer.

     – Isto te faz mal? – Perguntou-lhe outra vez, mordendo-os lábios, lutando por não perder completamente o controle.

     –Não, – grito ela, sua mão movendo-se para trás para aproximar mais seus quadris a suas costas. – Ah, mais. Necessito mais.

     Ele empurrou seu estômago, que se movia detrás dela, o instinto o dirigia agora, a ponto de alcançar o prazer físico de alcançá-lo também com sua mente.

     Apertando mais suas coxas subiu de repente sua perna a seus quadris apertando-se mais contra suas nádegas, sentindo que seu escroto se apertava contra a base de seu pênis quando seguiu bombeando dentro dela. Sua cabeça baixou, seus dentes morderam a sensível área entre o ombro e seu pescoço e ela gritou de prazer. E isto era o prazer. Ela pedia mais, sustentando ainda sua mão em seus quadris, enquanto o seguia mordendo seu pescoço.

     Ele era um animal. O animal que sempre tinha temido que existia dentro de si. Em sua mente, Calam estava horrorizado de suas próprias ações, mas estava indefeso ante o frenesi que o possuía. Seu pênis estava erguido só na metade, sua sensibilidade, o constante bombeamento sobre as paredes apertadas de sua vaginal e sua suave carne. Isto era mais do que ele poderia agüentar. Não poderia controlar-se mais.

     Um primitivo e áspero grunhido lhe exigiu sua rendição, sua submissão quando ele se impulsionou dentro dela, uma e outra vez. Ela gritava agora, seu canal apertado, seu corpo desesperado. Seu membro se estendeu em toda seu enche longitude, desgastando-se, ela gritou com desespero, seus músculos apertando-se contra sua ereção quando novamente seu orgasmo se precipitou sobre ela. Calam se afundou profundo e com força, seu próprio clímax estremecendo sua alma, os grunhidos constantes agora rugindo em seu peito quando ele sentiu que se descarregava dentro dela, os músculos apertados, sua liberação.

     Então ela fico quieta. Devagar, as pernas abertas e Calam sentiu sua própria ereção começar a diminuir por momentos. Seu corpo ficou flexível, depravado e sabia que o sonho ou a inconsciência a reclamava. Também, sabia que seria um alívio bem-vindo para ela.

     Ofegando ficou ao lado dela. Atirando o lençol e o edredom dos pés da cama, cobriu a ambos, o cansaço se estava acumulando sobre seus ombros. Aproximou seu corpo perto dela, aspirando seu aroma, seu calor. Ele estava esgotado. Nunca tinha tido um clímax tão profundo nem tão forte. Como se sua semente tivesse estado em sua alma, em lugar do apertado saco sob seu membro.

     –Minha, – ele sussurrou a palavra apertando-a junto a ele com esgotamento. Esteve consciente de sua reclamação, e ele admitir isto o aterrorizou até a alma.

    

     Merinus despertou, cansada e débil. Deu volta na cama, procurando o calor que havia sentido de noite, mas Calam não estava. Abrindo os olhos piscou, olhando para o teto e tentou fazer caso omisso à necessidade premente que ainda palpitava em sua vagina. Demônios, falando de beijos potentes. Lambeu lentamente seus inchados lábios. Calam os tinha mordiscado mais de uma vez, tinha-os gasto. Sua língua, sua áspera textura, o sentido de estimulação de veludo abrasivo que atropelava sua pele, as lembranças da noite anterior a fizeram tremer.

     Necessitava de uma ducha. O suor seco que lhe picava a pele, a fazia sentir-se suja. O aroma de sexo, quente e selvagem, persistia no ar e sobre seu corpo. Fez uma careta. Levantando-se da cama, deu um passo com cautela sobre o fresco piso de madeira, movendo-se para a porta aberta no extremo direito da habitação. Um banheiro ,completo com uma tina grande afundada e uma mensagem breve sobre o mostrador lhe deram a bem-vinda.

    

   Banhe-te. Relaxe. Permanece na casa. Voltarei logo com suas coisas. Ufff.. Tanto que trabalhou em seu acampamento para tão pouco tempo que esteve aí, suspirou. depois das horas que tomou estabelecer-se tão bem, poderia ter sido agradável usá-lo para mais tempo que só umas horas.

    

     Perguntou-se quanto tempo fazia que o se foi ido, logo decidiu que realmente não importava. Ele voltaria logo, e ela necessitava desesperadamente aquele banho.

     Quase encheu a tina até o bordo, adicionando um bom punho de borbulhantes sai de banho que encontrou no bordo da tina, logo se introduziu na água quente. Lavou seu cabelo rapidamente, acomodando-o em uma toalha, então se tornou para trás contra o borda da banheira para permitir a seu corpo relaxar-se. Jogou uma olhada a seu corpo, vendo as marcas vermelhas sobre sua pele, pequenos pontos sensíveis onde sua língua a tinha acariciado um pouco forte. Seus peitos ainda estavam inchados e seus mamilos endurecidos.

     Não podia entendê-lo. Os acontecimentos do dia anterior lhe tinham parecido mais um sonho que a realidade. Mas a realidade era a sensibilidade entre suas coxas, o rubor sobre seu sexo, a sensibilidade de seu corpo. A necessidade por Calam não era tão intensa, tão áspera como tinha sido no dia anterior, mas ainda palpitava nela. Ainda doía por ele. Não tinha sentido.

     – Merinus. – A voz da Sherra se escutou pela porta fechada. – Posso entrar? –

     Merinus comprovou que as borbulhas a cobrissem seu corpo, depois suspirou profundamente.

     – Sim. Pode entra. –

     A mulher entrou no banheiro, a preocupação marcava seus formosos traços, seus olhos azul claros mostravam preocupação.

     – Se o DNA de Calam é leão, então qual é o teu? – Ela não se incomodou em dar rodeios. Havia mais sobre Calam e ela sabia.

     Sherra suspirou. sentou-se com graça em uma cadeira acolchoada que estava ao final da tina.

     –Leopardo da Neve, – disse . – Dawn e Dayan são mescla de puma.

     Tanner é Tigre de Rojão de luzes,. Taber é o jaguar, Calam é o leão. – Ela olhou ao Merinus com cuidado, sua expressão composta, tranqüila, mas seus olhos expressavam preocupação.

     – O que o esta passando a meu corpo? – Ela faria as perguntas de seu DNA mais tarde. Agora mesmo, havia problemas mais prementes.

     –Isto é um acopulamento, Merinus, – disse Sherra com cuidado. – Nossas provas não são concludentes ainda. O Doc ainda trabalhando nisso. Mas parecem feromonas, a química é a culpado. As tuas combinadas com as de Calam reagiram. Há ainda tanto que não conhecemos sobre nossos corpos. Não estamos seguros. Infelizmente, necessitaremos mais amostras. Eu tinha esperado tomar antes de seu banho para as iniciar. Seu corpo nos dará mais respostas que o de Calam , já que a mescla de seu sêmen e as secreções de seu corpo estão dentro de ti.

     O medo percorreu seu corpo.

     –Não estou em controle de natalidade, – sussurrou, com voz tremente. Ela não podia acreditar que não tivesse pensado nisto antes.

     –Não se preocupe, – Apressou-se a tranqüilizá-la. – O sêmen de nossos machos nunca foi compatível com uma fêmea antes. Mas solo por segurança, a injeção que o doc te deu ontem à noite acautelaria a concepção, a reação pode ter trocado isso. –

   – E esta 'coisa' que segue em meu corpo? –Perguntou-lhe vacilante. – Deterá-se?

     Sherra suspirou. –Pensamos que sim. O sêmen de Calam parece ter a um agente neutralizante, mas parece que a atuação é muito lenta. A tempo, acreditam parara.

     Homem, realmente coloquei me desta vez, – respirou Merinus fatigosamente, fechando seus olhos ante o problema no que se colocou ela mesma. – Isto não é bom.

     –Possivelmente para Calam o é, – disse Sherra brandamente. –Ele estava zangado, muito desesperado, Merinus. Ele nos conduz. Protege-nos. Talvez isto era o que ele necessitava. Não posso dizer que ele estava depravado quando o vi esta manhã, mas agora tem mais para planejar que só sua morte.

     – E quais são esses planos? – Perguntou Merinus , olhando-a entre o vapor do banho.

     –te assegurar a ti. te proteger, – informou-lhe Sherra vacilante.

     –Não. – Merinus sacudiu a cabeça com ferocidade. – Isto é somente uma história. Esta coisa de química partira, e eu também. Não posso ficar aqui. E se ele voltar, então vou à próxima história. Isto não é permanente.

     –Isso é o que você pensa. – Calam esteve de pé na entrada, sua cara escura, as linhas selvagens estiradas em uma máscara de excitação masculina e força interior. – Não pode me abandonar agora, Merinus. Não importa o que qualquer dos dois desejemos. – Ele jogou uma olhada a Sherra, o olhar duro enérgico.

     –Necessito as amostras, Calam. Rapidamente, – disse-lhe ela olhando para baixo. – E Merinus esta dolorida.

     –Não necessito que me diga minha responsabilidade, Sherra. – Lhe dirigiu um olhar agudo. –Eu sempre respondi a elas.

   –Certamente que sabe, – disse Sherra preocupadamente. –Quando terminar, por favor, necessitamo-la no laboratório.

     –Não sou um porco da Guinea, – exclamou Merinus. –Eu não serei empurrada e cravada sem cessar.

     Ela avermelhou quando Calam arqueou uma sobrancelha sarcásticamente. Então seu corpo acalorado sustentou seu olhar que saltou a suas coxas, logo retornou a sua cara. Estava preparado para ela. . Outra vez. Seu corpo se esquentou mais ainda, seu sangue correndo rapidamente por suas veias.

     –Vê, Sherra. Terei-a ali logo para suas provas. – Calam se moveu para um lado, permitindo à mulher retirar-se, logo fechou a porta detrás dele.

     Merinus lhe olhou fixamente das profundidades da tina, respirando pesadamente, seu corpo reagindo ao brilho ardente em seus olhos sonolentos.

     –Não tomarei outra vez, ainda, – prometeu-lhe brandamente. –Mas logo. Necessita ajuda para sair do banho? Posso trazer o almoço antes que lhe obriguem a agüentar as provas do Doc. –

     Os olhos do Merinus se posaram sobre ele. Lhe ordenava, poderoso. Odiava isso em um homem.

     –Sou uma mulher adulta, acredito que sou capaz de terminar meu banho eu mesma,– disse-lhe doce e, pacientemente. Ela sentiu tudo, menos paciência.

     – Merinus, enquanto seu corpo exige meu toque, não é uma boa idéia me empurrar com sua obstinação feminina, – advertiu-lhe, a agressão masculina marcada sobre seus rasgos. – Não estou totalmente em controle de mim agora mesmo. Eu não poderia prometer ser agradável se me pressionar.

   Os lábios do Merinus se estiraram. Um típico macho. Abriu a boca para falar, mas ficou em silêncio quando sua mão se elevou, demandante.

     –me escute bem, – ordenou com os dentes apertados. – Termina seu banho. Então vêem comer. Sua roupa está sobre a cama. tentei te dizer, não sou o homem do conto de fadas que imaginaste. Neste momento sou mais instinto que controle. Sou mais do animal de que fui criado, Merinus. Não empurre o animal, porque nem eu mesmo posso predizer sua resposta. – Pesada-a pena em sua voz silenciou sua cólera. Seus olhos estavam cheios de tristes lembranças, emoções que ela não podia definir. Mas viu a dor ali. Dor e uma terrível solidão.

     –Sou muito independente, – sussurrou ela. –Não posso trocar isto. As ordens não se levam bem comigo.

     Ele sacudiu a cabeça. –Não tenho a paciência de manter domada à besta que exige submissão. por agora, possivelmente seria o melhor controlar sua independência ante algo que nenhum de nós pode predizer. Agora, novamente Necessita minha ajuda?

     –Não. Penso que posso dirigi-lo. – Ela não podia ajudar com sua cólera. Não via nenhuma razão para ele tivesse que perder o controle em um pouco tão simples como a permissão de suas opções. E ela não o toleraria muito tempo. Só enquanto não tomasse tempo sair desse inferno.

     –Esta zangada. – Inclinou sua cabeça, olhando-a com olhos entrecerrados. –Posso cheirá-lo, Merinus. Isso esta bem misturado com sua luxúria Aspirou profundamente como se saboreasse o aroma.

     –por que não te parte e me deixa terminar meu banho, – ladrou ela. –Não te pedi para entrar aqui.

     Ela o viu com os dentes apertados.

     –Eu te aconselharia que levasse roupa frouxa, possivelmente uma de minhas camisas a que pus sobre a cama para ti. Sua pele esta ainda sensível, e a roupa te irritará

     –Conheço como é sensível minha pele, Calam, – informou-lhe, lutando para manter sua voz tranqüila. –Conheço o que meu corpo faz, e por que. Não necessito nenhuma outra explicação, todo que preciso é privacidade.

     Calam franziu o cenho e um rouco grunhido emanou de sua garganta.

     –E não quero que me grunha dessa maneira. – Estava cansada, excitada e irritável. Não necessitava mais a agressão masculina. –Parte e me deixe sozinha. Quando tiver terminado, encontrarei-te.

     – Merinus Tyler, é uma mulher molesta a acusou.

     –Segue com isso e pode me dizer cadela, meus irmãos o fazem todo o tempo,– ela se recuperou. –Agora, vete a jogar ao Leono em algum outro lugar. Não tenho tempo disto.

     – Leono? – Perguntou, claramente ofendido por sua referência à historieta dos thunderscats.

     – Rei Leão? – Perguntou docemente. – Não estou aqui para inflar seu ego. Agora me deixe sozinha.

     Ela o olhou apertar os punhos. Seus olhos ainda mais entrecerrados, dando-o um aspecto predador, perigoso. Abriu sua boca para falar, logo pareceu trocar de opinião. Girou e caminhou para a porta do banho, ao sair por ela a fechou de um golpe. Merinus se estremeceu, logo apertou suas pernas. Demônios.

    

     –Escutei que estava no povo perguntando sobre a María o outro dia, – Disse Calam enquanto punha um sanduíche no prato ao lado de uma xicará de café, quando ela se sentou na mesa. – por que?

     Ele parecia molesto, enquanto esperava pela informação. sentou-se em frente dela, servindo uma xicará fumegante de café para ele também, seus olhos de âmbar olhando-a sem pestanejar. –Ela foi assassinada.– Merinus recusou pedir desculpas ou retroceder em sua afirmação. –Ela era especial para meu pai, Calam. Eu sei, pelo modo no que falou dela. Quero saber quem a matou e por que.

     Ele ficou em silencio durante um tempo bastante largo. Suficiente tempo para que Merinus terminasse meio sanduíche de rosbife e tomate.

     –Não é nada da conta de seu pai nem a sua,– Respondeu-lhe brandamente enquanto ela comia. –Lhe estas envolvendo novamente em um lugar onde não deve.

     Merinus o olhou com cuidado, calibrando a tensão em seu corpo, o grunhido de advertência de sua voz.

     – Seu pessoal matou à pessoa responsável, Calam? – Merinus forçou às palavras a sair de sua boca, precisava saber a verdade. Não o culparia se o tivesse feito, mas tinha que saber.

     A compreensão de quão pouco o conhecia pesava sobre ela. Tinha passado a noite em sua cama, seu corpo unido ao dele, conduzindo-a a alturas de prazer que nunca imaginou. Sabia que ele tinha sido criado para matar, mas não tinha idéia de se teria cruzado aquela linha entre sua humanidade e o instinto animal.

     –Não sei quem a matou, Merinus.– Respondeu sacudindo a cabeça cansadamente. –Desejaria sabê-lo, então já não teria que me perguntar mais. E eu poderia lhe pagar o dano que me fez. – A implicação, de que ele mataria, era pesada em sua voz. Merinus terminou seu sanduíche, mas seu prazer pela comida tinha diminuído um pouco.

     Mas suspeitas de alguém? – Perguntou.

     –Infernos, suspeito de todos, – ladrou. –Poderia ter sido qualquer. O Conselho é bom adquirindo gente agradável, ordinária para fazer o trabalho sujo. O se, vi-os fazê-lo antes. Minha lista de suspeitos é não menos que quatro condados diferentes e talvez mais. –

     – Sabe o que procuravam? Certamente María disse algo antes de morrer? – Merinus sondou cautelosa, consciente da tensão em seu corpo, e a cólera que impregnava seu coração.

     –O que ela disse não importa, – finalmente suspirou. –Ela não nomeou a seu assassino, ela pediu a seu pai. Pedi que ela me dissesse quem o tinha feito e se recusou. Ela os protegeu, e juro que não fui capaz de encontrar ainda ao que ela protegia.

     – A quem teria protegido? Quem estava mais perto de vocês dois, Calam? – Perguntou, lutando por conter-se, para não comentar suas suspeitas a respeito da identidade do assassino da María.

   –Não confiamos em ninguém, e aqueles perto de nós não podiam havê-lo feito. Eles não o teriam feito. – encolheu-se de ombros. – que o tenha feito se mostrará eventualmente, e quando o fizer, estarei-o esperando. – O caráter definitivo de sua voz lhe enviou um tremor a seu estômago ao Merinus. Seu tom era frio, duro e cheio de ameaça.

     – Calam…

     –Suficientes pergunta a respeito da María. Solucionarei isto quando for necessário. Como se sente agora?

     Merinus suspirou asperamente.

     – Calam, tem que fazer algo logo, – sussurrou. – Não pode seguir te ocultando.

     Seus profundos e brilhantes olhos cor ouro, encheram-se de tristeza e pesar enquanto a olhava. Sua cara magra, bronzeada estava tirante. Seus olhos, apesar das emoções escuras, eram tão formosos que sentiu seu coração dolorido.

     –Quando não puder me ocultar mais, então me partirei daqui, Merinus. É todo que posso fazer. – Ele sacudiu sua cabeça ante a futilidade de seu argumento.

     –Nós poderíamos te ajudar, Calam. – Ela tentou conter as lágrimas mas isso se fez cada vez mais difícil quando sentiu que a pena não era sozinho pelo, mas também para a Sherra e ela mesma.

     –Não, Beleza. – Ele sorriu abertamente, embora não houve nenhum humor em sua risada. –Ninguém pode me salvar e ambos temos que aceitar isso. Ocupar-me de sua segurança, e a de outros, mas eles sabem sobre mim. Não há nenhuma segurança para mim.

     –Mas Calam – Ele se levantou da mesa, detendo suas palavras.

     –Se já terminaste que comer, prometi a Sherra que te levaria. Eles necessitam as amostras e as necessitam logo antes que eu morra. – Ele a levantou de sua cadeira, seus lábios indo para os seus, e sua língua formando redemoinhos-se em sua boca. Merinus gemeu. O beijo era quente, tempestuoso, seu sabor foi quase suficiente para fazê-la chegar.

     –Quero-te para o almoço, – sussurrou-lhe mordendo seus lábios. –debaixo da mesa, Merinus, com minha cabeça enterrada entre suas coxas. Seu sabor é suficiente para me embriagar. – Seus dentes rasparam seu pescoço, sua mão vagando sob a suave camisa azul marinho, que lhe tinha emprestado.

     Suas mãos apertadas sobre suas nádegas, separando a carne, seus dedos introduzindo-se na quando a aproximou ainda mais. Merinus se sustentou de seus ombros, gemendo baixo e profundamente com sua boca sussurrando sobre sua pele, úmida e quente. Então ele a beijou outra vez, introduzindo sua língua em sua boca, possuindo-a, fazendo-a arder enquanto lhe tocava todo seu corpo, enquanto a ardente necessidade entre suas coxas a fazia presa.

     – Calam. – Sherra falou detrás dele, com voz firme. –Estamos esperando. – Ele levantou sua cabeça, apartando a vista do Merinus enquanto ela tremia em seus braços.

     – Te apresse, Sherra,– advertiu-lhe à outra mulher quando devagar e a contra gosto deixou ir ao Merinus. –Esperarei-a aqui.

     –Vamos, Merinus. Isto não deve tomar muito tempo, – Prometeu Sherra , jogando a Calam um olhar impaciente.

     Merinus suspirou. –Maldição. supunha-se que o sexo não deveria ser tão complicado. – Mas ela seguiu à outra mulher de todos os modos, determinada a lhe colocar pressa e terminar o mas logo possível para retornar aos braços de Calam.

            

     Quando os exames estiveram completadas, Merinus se encontrava novamente dolorida, a excitação sexual a golpeava duramente outra vez. Podia sentir a umidade que cobria suas coxas interiores, o calor e a premente necessidade de seu sexo como um vulcão que se dispõe a estalar.

     A pressão era enorme. Mas apesar disso, havia outro problema. Conforme as horas seguiam passando, Sherra e o doutor, ambos começaram a atacar seus nervos. Mais ainda, o toque de suas mãos, até protegidas pelas luvas de látex, a fazia pulsar. Isto a fez sentir literalmente doente de seu estômago, fez sentir que por sua pele lhe percorressem insetos, fizeram-na sentir diminuída como se não tivesse nenhum valor para eles.

     Ela não podia explicar a sensação totalmente, inclusive a ela mesma. Sabia que se tinha que tolerar uns minutos mais disso, adoeceria-se. E necessitava a Calam. Estava desesperada por tocá-lo, sentir o calor incrível de sua pele, suas mãos acariciando-a. Estava fria, dolorida, assustada.

     –Não farei mais exames, – informou-lhes enquanto se vestia abotoando a camisa de Calam com dedos trementes sobre os picos palpitantes de seus peitos. – Não posso suportá-lo mais.

     –Os exames são necessárias, Merinus, – Disse Sherra com um suspiro.

     –Olhe, não posso seguir tolerando seguir sendo tocada, – disse quase estalando em lágrimas, sua pele ainda com a sensação de que umas mãos avançavam lentamente sobre ela, as mãos de Calam sobre ela. – Entende-me? –

     Uma expressão de perplexidade cruzou pela cara da Sherra, enquanto o doutor a olhava com desconcerto.

     A que te refere,Merinus? – voz da Sherra se escutou tranqüila,mas Merinus sentiu a confusão de sua voz.

     –Justo o que eu disse – Merinus lutou por conter suas lágrimas. – Onde está Calam? supunha-se que o viria por mi.

     Ela tinha que encontrá-lo. Seu corpo estava louco, desenfreado. A sensação de diminutos dedos percorrendo sua pele, faziam-na estremecer, sacudindo-a. –Calam esta acima, tal como o prometeu. – Sherra tendeu a mão para tocá-la, mas Merinus saltou para trás, estremecendo-se ante o contato. – Merinus, evidentemente te passa algo. Tem que deixar que lhe ajudemos.

     – te afaste de mim. – Merinus sacudiu a cabeça.

     – Sherra, traz para Calam aqui, – o Doutor Martin tinha estado as ouvindo sem interromper, silenciosamente, mas agora ordenou. – Traga-o aqui rapidamente. Merinus se levantou da maca. Suas pernas tremiam enquanto lutava por sustentar-se em pé.

     –Quero ir a casa, – ofegou, de repente aterrorizada pelos mil sentimentos e sensações diferentes que a assaltavam. –Faça-os me levar a casa, Doutor.

     –Falarei disso com Calam, Merinus, – prometeu-lhe brandamente, mas ela ouviu o tom indulgente de sua voz. Ele simplesmente a aplacava. Mentia-lhe.

     Ela sacudiu a cabeça, lutando por sustentar-se.

     –Onde estas Calam, – gritou, desorientada agora. Suava copiosamente; podia sentir a umidade que empapava sua cara e entre seus peitos. Seu coração golpeava com força, seus pulmões lutavam pelo fôlego. – O que foi o que o me fez? Seus punhos se apertaram quando sentiu que a derrubavam contra a cama.

     – Me deixe ajudá-la, Merinus.– O doutor a mantinha sobre a cama.

     Ela sentiu suas mãos em seus braços e se fez para trás, seu toque a fez sentir como se sua pele tivesse sido tocada por uma lança de fogo, lutou por escapar. Tropeçou com a maca, caindo sobre seus joelhos, sentindo que machucava os joelhos com o duro piso da caverna enquanto lutava contra ela mesma.

     – Não me toque! – Gritou.

     Ela chorava agora, seu estômago se estava tendo cãibras. Abraçando seu abdômen se inclinou e se começou a balançar para aliviar uma dor que nunca antes havia sentido. Estava aterrorizada. Tão assustada, que seu corpo inteiro se estremecia agora. Tinha frio, seguia tremendo, tinha medo e sobre tudo estava ao bordo da histeria.

     – Merinus. – A voz sobressaltada de Calam ressonou ao redor do quarto. Segundos mais tarde suas mãos tomaram entre seus braços aproximando-a junto a ele.

     – Que infernos passa aqui? – Seu tom elevado, furioso, com um perigoso grunhido retumbando em seu peito.

     –Síndrome de abstinência, – disse o doutor. – Acredito, Calam, que sua mulher está em período de abstinência.

     Calam sentiu uma rajada de medo percorrer seu corpo. Merinus lhe aproximava, lutando por estar mais perto dele, chorando histericamente de medo ou dor, ele não podia dizer por que.

     – Por quê? – Ele levantou a cabeça, Apartando-a do rosto do Merinus.

     Ela estava pálida, seus olhos escuros, quase negros pelo choque.

     –De ti, declarou o Doutor Martín finalmente. – Não sei o que posso fazer agora por ela.

     Calam amaldiçoou.

     –me ajude, – sussurrou desesperadamente Merinus, suas lágrimas fluindo quentes sobre sua carne, seu corpo tremente, sua pele fria e úmida. –Por favor, Calam. Por favor, me ajude.

     Ele a levantou rapidamente em seus braços, seus lábios unindo-se aos seus, seu beijo tragando suas lágrimas enquanto se dava à volta fora da vista dos outros. Sua língua foi a sua boca, tentando a sua, precisava unir-se com ela. Ele sabia que quando a necessidade tinha estado neste grau a noite anterior, seus beijos a tinham acalmado, tinham aliviado a necessidade premente que a rasgava. Deus lhes ajudasse ele e ela se isto não resultasse agora.

     Ele a beijou desesperadamente, machucando-a, quando ela se retorceu em seus braços, lutando por aprofundar o beijo, a união de ambas as línguas, um gemido quente de necessidade sussurrando em sua boca, lhe fazendo quase impossível para ele controlar suas próprias necessidades. Mas ela se aliviou. Devagar. Os violentos tremores que percorriam seu corpo diminuíram, o pranto foi substituído por leves gemidos de desejo.

     –Necessitamos a amostra de saliva agora. – Ele ouviu o doutor a seu lado. – Não podemos tocá-la, Calam. Necessito sua ajuda.

     Retirando seus lábios dela, Calam pôs ao Merinus de barriga para cima na maca. Lhe olhava com necessidade aturdida, como um viciado que necessita um passe. Deus querido, que lhe tinha feito. Ele abriu sua boca com cuidado.

     –Fácil, – sussurrou quando ela se estremeceu olhando para o doutor. –Está bem, bebê.

     A esponja esteve ao redor de sua boca rapidamente.

     –Seu dodo. – Uma esponja limpa foi posta em sua boca. Calam permitiu que tomassem a amostra, vigiando ao Merinus cuidadosamente.

     –Não mais exame, – sussurrou ela. – Não posso suportar que me toquem.

     –Então me deixe fazê-lo, – disse-lhe o, com voz suave, melodiosa. –Devemos encontrar um modo de deter isto, Merinus. – Necessito outra esponja vaginal e Sherra necessita o sangue. Agora, Calam. – A voz do doutor era imperativa.

     Merinus sacudia a cabeça.

     – Shh, – Calam ficou a seu lado. – te concentre em mim, Merinus, e isto irá rapidamente. Confie em mim, bebê.

     Ele pôs um de seus braços ao redor de seu pescoço, sobre a cama para que Sherra tomasse a amostra, suas mãos, sustentando-a ainda. Então ele baixou a sua boca. Ela tinha os lábios mais suaves, mais doces, sua língua se moveu quando ele o tocou, seu beijo se fez mais débil, e fez pulsar seu pênis.

     Ele sentiu um puxão quando Sherra inseriu a agulha em seu braço, mas ela não lutou. O mesmo quando a mostra vaginal foi tomada outra vez, ela o suportou, enfocando-se em seu beijo, seu toque, mas bem que nas degradantes exames que eram requeridas.

     –Sinto-o tanto, – sussurrou contra seus lábios quando tudo estava terminado.

     Ele tomou entre seus braços, cruzando rapidamente o laboratório. Condenados. Ele, Sherra, o doutor. O que tinham feito ao Merinus? Abstinência, de algum modo ela se feito dependente a qualquer droga que o tinha em seu sistema e por seus beijos a tinha liberado. Demônios, até agora eles não sabiam qual era, não conheciam como controlá-lo.

     Seus braços apertados ao redor dela. Não podia ficar tão tranqüilo ante este conhecimento insuportável do que seu corpo lhe tinha feito e a inutilidade de encontrar um modo de aliviá-lo.

     –Agora, – sussurrou-lhe ela desesperadamente quando ele entrou na parte principal da casa com ela. –Necessito-te agora, Calam. –Seus dedos se cavavam em seus ombros, sua voz débil, suplicante.

     Ele não poderia conseguir chegar ao dormitório com ela. Seu corpo não era o único afetado, ela não era quão única estava perdendo o controle. Pô-la sobre o canapé, rasgando a camisa úmida de seu corpo e rapidamente lhe abriu o ziper de seu jeans, e os baixou até os joelhos antes de ir para suas coxas.

     Sua ereção estava dura como o aço, doía de necessidade. Sua essência como uma marca para seus sentidos, quente e sedutora, como se fora viciado em seus beijos, como se não pudesse esperar para o orgasmo. Ele sabia que ela estava ainda sensível, ainda dolorida. Lutou por controlar-se.Nunca esteve seguro, de como pôde controlar-se. Deslizou-se dentro dela, movendo-se para trás para olhar como pouco a pouco como os lábios de sua vagina se separavam ao redor da grossura de seu pênis. Sua vagina o abraçou, sugo-o. Seus dedos fizeram a um lado a carne de seda de seu sexo, seus olhos vendo os seus devagar.

     – Esta molhada? – Sussurrou, movendo seu dedo sobre a pele, com o olhar ausente enquanto lhe acariciava seu inchado sexo.

     A pérola pulsava sob seu dedo, exigindo sua atenção.

     –Sim. – Sua cabeça se sacudiu quando lhe tocou o sensível botão, assim como por seu pênis palpitante deslizando-se até o fundo de sua matriz.

     – por que me faz isto? – Perguntou-lhe o, apertando seus dentes quando Merinus apertou seus músculos interiores sobre sua carne.

     Seus olhos estavam abertos, escuros, sedutores, enquanto se umedecia seus lábios com a língua. Seus quadris arqueando-se para cima.

     –Um amigo me convenceu para tentá-lo, – ofegou, movendo-se contra ele, lhe aproximando seus peitos a suas mãos, respirando asperamente quando ele acariciou seus inchados mamilos. –Eu gosto disto.

     – por que? – Grunho. – me diga por que te guardava algo como isto.

     Ele se deslizou quase livre por seu corpo, com os dentes apertados, o suor umedecendo seu corpo inteiro quando seguiu deslizando uma e outra vez. Seus músculos apertados, quentes, sugando sua carne. Teve que lutar por manter- sobre controle, para não enlouquecer..

     –Isto se sente melhor, – ofegou ela. –Com mais liberdade.

     –Sinto o cetim quente contra mim, Merinus, – Grunho Calam. –Com isto destrói meu controle, quente veludo dentro, cetim e seda fora. Volta-me louco.

     Ele se inclinou para ela, afundando os dedos em seu cabelo, seus lábios mordiscando os seus retrocedendo-se e logo se inclinando novamente enquanto seguia bombeando, dentro e fora.

     – Ohhhh…, Calam. – Enquanto tremia contra ele, suas mãos lhe cravavam em seu traseiro, suas unhas arranhando suas nádegas. –Necessito-te mais duro. Por favor, faz-o mais forte, mais rápido...ahhhhhh –

     Ele não resistiu a tentação. Ele queria fazê-los lento e fácil primeiro. Mas agora queria tomá-la rapidamente pois estava ao bordo de loucura, onde o parecia viver, cada vez que a tocava.

     –Sinto como estas de apertada, Merinus, – disse-lhe gemendo contra seu pescoço, sua língua lambendo sua transpiração ali. – Sinto como minha carne dentro de te enche. Foi criada sozinha para mim. Seu sexo se apertou ainda mas sobre ele, seus músculos se contraíram quando o sussurrou as palavras contra seu pescoço. Ele se retirou novamente com uma mão a sustentou do cabelo com a outra, a tomou pelos quadris, cuidando que ela não se movesse muito para não correr o risco de sair de seu corpo.Seus lábios se dirigiram a chupar seu doce mamilo erguido como um pequeno bago amadurecido. Ele o lambeu, permitindo a sua língua raspá-lo, seus dentes mordiscando quando ela se apertou contra ele, tentando obrigá-lo a um contato mais profundo. E todo o momento seu membro movendo-se devagar dentro dela, empurrando contra os músculos de sua vagina, retendo-o por uns segundos enquanto detinha a saída de seu esperma.

     –Matará-me, – ofegou. – Que infernos é isto, Calam?

     – A que se sente bem? – Murmurou contra seu peito. Estava aterrorizado de lhe dizer, que se não o fazia devagar o desejo animal que estava sentindo poderia rasgá-la.

     –Não sei. É intenso. – Ela se agarrou ao com força, fazendo uma careta quando o tirou sua carne de seu sexo, logo empurrado para frente outra vez. –Esta firme, ofegou. –Isto parece um pequeno dedo que me raspa. – Seu grito de prazer o eletrificou enquanto ele sentia que estava a ponto do orgasmo. Ele não agüentaria muito tempo mais. Controle. Estava parecido, profundamente dentro dela, lutando pelo fôlego, enquanto sentia que a pequena gota retrocedia ligeiramente. Demônios, isto o estava matando. O prazer que aumentava com cada investida, ameaçava lhe destruindo a alma. Nunca havia sentido nada como isso.

     – por que te detém? – gemeu ela, apertando-o até mais forte, quando o voltou a chupar seu mamilo.

     –Lento e fácil, Merinus, – grunhiu.

     –Não. – Ela sacudiu a cabeça. – Rápido e com força. Ah Deus, Calam. Se não me vier logo vou morrer.

     Ela estava aturdida, suplicante, apertando-se ao redor dele, seus fluidos deslizando-se sobre seu membro. Ele não duraria muito tempo mais. Seu pênis estava pulsando, a ponto de derramar-se, palpitava, exigindo a rápida satisfação, exigindo a feroz e dura fricção feroz que lhe enviaria movendo-se em espiral até seu orgasmo.

     –Não quero te machucar. – Ele beijou seu peito outra vez. –Sei que ainda esta sensível.

     –Não. Estou morrendo. – Ele sentiu que ela levantava suas pernas, rodeava-lhe seus quadris e seu controle se desintegrou.

     Merinus gritou quando iniciaram os impulsos mais rápidos. Duros, quentes, dentro dela. A extensão grossa de seu pênis, sentiu-a, cortante em seu canal, independentemente do inferno que seu dedo lhe estava fazendo sentir conjuntamente com seu pênis. Isto sem lugar a dúvidas, mataria-a. As paredes de seu canal estavam hipersensíveis ante o dobro da carícia que não sabia que existia., Inchando-se e pulsando-se contra ela, fazendo uma perfeita sincronia, entre seu dedo e sua ereção.

     Suas pernas apertadas ao redor de seus quadris, conduzindo-o mais profundo dentro dela enquanto lutava pelo fôlego. Isto era tão bom. Seu escroto pego com a mão em suas nádegas, a carne de seu abdômen inferior raspando seu inchado sexo. Sentia o fogo em sua vagina, em sua matriz, queimando-a, chamuscando-a. Seus músculos apertados ao redor dele, adorando a sensação que lhe dava seu apertado membro nas paredes de sua vagina.. Estava quente. Ohhh!... Deus, isto a matava de prazer, Eram como duras cócegas. Isto é o que era. Uma força destrutiva de cócegas o que fechava e abria seus músculos, roubando sua força.

     – Merinus, bebê, – gemeu o contra seu peito. – Não me posso controlar.

     O pequeno polegar se fez a um lado, apartando-se para poder introduzir seu pênis profundamente dentro dela, empalando-se para as ultra-sensitivas e profundas partes de seu sexo. Este se moveu, pulsou, fez cócegas e explorou até que explodiu.

     Ela gritou, sentindo abundantes jorros de sêmen dentro dela, enquanto que ao mesmo tempo ela culminou ao redor de sua carne, abundante líquido saíram de sua parte, arqueando seus quadris, seu sexo estalando de prazer, a lava ardente correndo por suas veias, borbulhando em feroz êxtase, enquanto ela apertava e apertava ao redor dele, sugando seu pênis, empapando sua carne de seus líquidos.

     Seus quadris seguiam empurrando contra ela, seus grunhidos retumbavam e vibravam contra seus peitos enquanto o respirava asperamente sobre seus ombros, gemendo nas frenéticas convulsões de sua própria liberação. Então devagar, ela sentiu que se aliviava em seu interior, enquanto seu grosso membro, agora ligeiramente abrandado, saía dela.

     –Uma vez que descanse, – disse Merinus sonolentamente. – vais me dizer de que se tratava isto, Calam.

     Ela se abrigou contra seu peito e ele se derrubou ao lado dela, arrastando umas almofadas e uma manta do canapé, lhe abrigando, seus peitos, contra o calor incrível de seu peito, seu corpo lânguido e satisfeito de momento.

     –Se tiver que…, – sussurrou ele em seu ouvido, sombrio.

     – Um!, Tem que fazê-lo. – Bocejou. Mas primeiro, uma sesta. Seus olhos se fecharam, seu corpo depravado contra seu calor e ela se foram à deriva rapidamente a descansar.

    

     –Tenho trabalho a fazer.– Merinus manteve sua voz cuidadosamente controlada e tranqüila, quando se sentou na mesa da cozinha à manhã seguinte, tirando a vista de sua xicara intacta de café. Tinham guardado silêncio no café da manhã, apesar da quantidade de gente que se reuniu ao redor da mesa. Havia 6 das Classes como se chamavam entre eles, Merinus e o doutor. A impossibilidade do que estava vendo a aterrorizou. Não devido às implicações disso, a não ser à parte que ela agora jogava nisso.

     Outros partiram depois de comer. Outros três machos desapareceram fora, Sherra, Dawn e o cientista voltaram para laboratório enquanto Calam ficou enquanto via o Merinus com interesse.

     – Que trabalho tem que fazer que requer que saia daqui? –Disse encolhendo seus amplos ombros nus, como se seu confinamento forçado aqui não fosse um problema.

     – Onde está meu telefone celular? – Respondeu Merinus fazendo caso omisso a sua pergunta. – Quero que me leve a acampamento. Tenho entrevistas que fazer

     – Se eu for sua história, então por que teria que fazer outras entrevistas? – Perguntou-lhe com curiosidade.

     –A morte de sua mãe – começou…

     –Isso não é parte desta história, Merinus,– terminou o por ela. –Sua morte não foi a ordem de nenhum membro do Conselho, hei-te dito isto já. E este é um mistério que você não pode solucionar. Deixa-o ir.

     Sua voz era tranqüila, aprazível. Observou-a com seus olhos dourados, ainda ardentes de luxúria, mas sombreados com demanda.

     –Tenho uma vida, Calam, um trabalho,– Disse-lhe firmemente. –Tenho que retornar a ele. E necessito que me devolva meu celular. Tenho que falar com minha família, lhes avisar que estou bem.

     –O que é o que lhes dirá? – Perguntou-lhe, seus olhos mostrando um genuíno olhar de confusão. –Não pode lhes dizer a verdade, Merinus. Não antes que hajamos resolvido isto.

     –Eles se preocuparão. Eles te preocupam, meus sete irmãos se aparecerão aqui fora e começarão a chutar seu traseiros até que me encontrem, – advertiu-lhe. –Seria mais fácil se me deixa chamá-los e lhes avisar que estou bem.

     – Não há nenhum problema em que lhes chame. – Ele encolheu os ombros. –Meu único problema seria o que você possa lhes dizer. Não terei a uma equipe de cientistas ou assassinos do Conselho depois aqui sobre nosso rastro. Tive que me encarregar das pessoas que lhe atacaram, não quero ter mais gente sobre nossas cabeças agora.

     Um choque elétrico lhe percorreu por seu sistema.

     – Teve que se encarregar? – Ela sussurrou. – Como te encarregou deles? –

     A irritação se refletiu em seu semblante. –Dava-lhes dois pernis e os enviei a casa com suas mamães, –disse entredentes. – Como pensa que me desfiz deles, Merinus? São assassinos. Teriam-lhe violado, lhe teriam torturado e não tivessem tido depois nenhum pensamento ou remorso por sua vida. Que importância tem como me encarreguei deles? Levantou-se e pôs sua taça vazia na pia. Merinus passou seus dedos pelo cabelo, respirando asperamente. A cólera se começou a acumular nela quando a situação começou a afligi-la.

     – Matou-os? – Perguntou-lhe com fúria.

     Ele estava de costas, olhando fixamente a janela da cozinha, seus ombros tensos.

     –Não tive opção. – Sua voz, escutou-se pesada, fria, indiferente.

     –Então não é melhor que eles – ladrou ela.

     –Aí é onde te equivoca. – Espetou, com olhos ardentes, a boca aberta em um grunhido que revelou seus mortais incisivos. –Não pedi que me criassem, Merinus. Não pedi o DNA que eles inseriram em meu corpo, tampouco lhes pedi treinamento para matar. Não lhes pedi qualquer de seus presentes. Certamente não lhes pedi me espreitar, torturam a meus amigos e fazer de minha vida um inferno porque eu não aceito matar gente inocente para eles. E não tolerarei que enviem a seus soldados para destruir a mim nem aos meus, Merinus. Isto é a lei da natureza. Só o mais forte sobreviverá.

     A raiva tremeu por todo seu corpo e se refletiu em sua voz.

     –Isto não é a selva, – gritou levantando-se da mesa e colocando sua mãos em cima desta. –Não teria que matar se lhe avisasse ao mundo que é o que acontece.

     –Deus, que inocência, – grunhiu, levantando suas mãos com exasperação. –O público Americano é volúvel. Provavelmente seríamos queimados na fogueira como monstros.

     –Seja coerente, Calam, não estamos na a Idade Média, – exclamou. – Não acredita que o público tem direito, ou seja? Dar-se conta das atrocidades que estão cometendo em nome da ciência? Lhes mostre que os monstros são eles e isto te dará a segurança.

     –Isso não o fará, – gritou o, sacudindo a cabeça. – Não tem nem idéia dos homens contra os que te enfrenta, Merinus. Homens com grande quantidade de recursos sociais, financeiros e políticos não só na América, se não também em outras nações, grandes companhias poderosas e influentes. Você não deterá estes homens. Não pode deter os criminosos.

     –Tampouco irá deter se não o tentar, – respondeu Merinus com ferocidade. –Olhe, Calam. Ocultando-se, nunca saberão o que acontece seus próprios corpos, serão incapazes de conseguir a ajuda que necessitem, quando o requererem. Isto não é vida.

     –Isto é o melhor que posso fazer. – Seus olhos ardiam. –me deixe te dizer a alternativa, Merinus. – Seu nome era uma maldição sobre seus lábios. –A alternativa é viver em um higiênico e estruturado laboratório, ser requerido só quando se necessitarem exames, e para o treinamento, ou objetivos de cria. Isto é frio e estéril e o pior inferno que alguma vez poderia imaginar. Ao menos aqui somos livres.

     – Enquanto matas? – Seus punhos apertados enquanto lutava por compreender sua vida. A raiva contra ele e contra os que lhe faziam isto.

     –Se eles deixassem de tentar me matar, então eu não os mataria,– informou-lhe com frieza, e colocando um manto de arrogância sobre ele como uma auréola de perigo.

     –Pode te deter, – exclamou.

     –Como também eles podem fazê-lo, – disse enquanto ela via como tentava lutar pelo controle. –Eu não mataria a seus malditos mercenários se eles cessassem de enviá-los.

     –Vamos. Meu pai pode te ajudar. – Não podia entender sua necessidade de ocultar-se quando lhe ofereciam ajuda.

     –Não sou um monstro para que os tablóides ponderem minha humanidade.– Disse enquanto sacudia a cabeça bruscamente. –Tenho tanto direito de viver como seus irmãos ou você. Não haverá ninguém que me questione, tampouco deixarei que o público ditar meu destino.

     –Isto não é como passará. – Merinus apertou seus punhos com ira. –O público te ajudará.

     –Só se sua história for melhor que a de meus inimigos, – mordeu. – E confia em mim, Merinus, seus irmãos e seu pai são bons. Mas eles subornarão a seus cientistas, seus doutores, arranjarão e responderão com cada arma que tenha em suas mãos até obter que eu seja marcado como não mais que um monstro. E logo, não haverá nenhum lugar onde posso me ocultar.

     –Isto não passará, – Assegurou Merinus .

     Merinus conhecia seu pai, seu tio e seus irmãos e eram muito cuidadosos. Não tomariam riscos com sua vida. Em sua cara se refletiu uma ameaça de sorriso.

     – Creia que não? – Perguntou-lhe. – Jacob pensou que poderia nos ajudar e rechaçar suas ofertas. Ele voltou para casa e se encontrou com a brutal morte de sua esposa e filhos. Uma lição. Quanto de seus cientistas arriscaria isto? O choque percorreu o corpo do Merinus. Ela sabia que o Conselho assassinava indiscriminadamente, tinha as provas disso. Mas escutá-lo na voz de Calam com uma fria fúria o fez soar de alguma forma mas real.

     –Prometo-te que minha família encontrará a maneira de te ajudar, – sussurrou. –nos olhe, Calam. me olhe. Não posso estar separada de ti por mais de uma hora sem que meu corpo entre em uma espécie de abstinência louca. Não posso seguir assim.

     –Isto só será temporário, – prometeu-lhe. –O Doc o arrumará.

     – Como sabe? – Exigiu. – O que acontece isto não tem solução, Calam? O que acontecerá quando não pudermos estar um sem o outro? O que acontecerá se nunca pudermos ser livres?

     –Eu nunca quis nascer como um animal, ou como um experimento. O que alguém quer não conta. – Sua voz teve um timbre definitivo.

     – E se o Doc não o arruma? – Sua atitude só estimulou sua cólera ainda mais. – Que passará comigo, Calam? Só escapará e me abandonará para arrumar isso, como posso?

     Ele deu a volta aproximando-se dela. Merinus observou que um músculo se movia em sua bochecha..

     –Se eu o fizesse, – disse-lhe brandamente, rechaçando olhá-la agora. –Se tivesse que escolher a opção de revelar meus segredos, ou ir contigo, Merinus. Minha família deve ir primeira.

     –Sei, a respeito de sua família, – disse-lhe, irracionalmente furiosa ante sua atitude. – O que é o que tem que me contar?

     Ele deu volta a para olhá-la e o sangue lhe congelou em suas veias. Seus olhos eram frios, duros como pedra e tão impassíveis como sua expressão. Ofegando, ela se afastou dele, lutando contra o medo instintivo que se elevou dentro dela.

     –Calam. – A voz da Sherra deteve a confrontação.

     A alta loira estava de pé na entrada da cozinha, com uma seringa de injeção na mão.

     – O que necessita, Sherra? –Perguntou-lhe bruscamente. – Não tenho tempo para mais de seus exames.

     Merinus olhou os olhos da Sherra entrecerrar-se.

     –Bom, porque eu com mais probabilidade tentaria te matar em lugar de te fazer mas exames, – disse docemente. –trouxe a injeção anticoncepcional do Merinus. Possivelmente deve sair daqui e recuperar o controle enquanto a administro.

     Calam lhe dirigiu um duro olhar.

     – Não me intimida, irmã, – informou-lhe, movendo-se pelo quanto a determinação. – E não deveria tentar intimidar a Merinus.

     Já de se por acaso isto é bastante difícil para ela.

     –Não trato de te intimidar Sherra, – recordou-lhe misteriosamente.

     –Não, pelo general tem êxito, – admitiu. –Mas agora não é o momento para praticar este tipo de atitude. vá procurar uma peça que não seja humano para variar, enquanto explico ao Merinus por que teve que matar, para salvar a uma jovem mulher daqueles soldados que encontramos umas horas depois de que a resgatamos, mas bem que deixá-la pensar que o fez a sangue frio.

     Os olhos de Calam se estreitaram, enquanto ao Merinus os olhava surpreendida.

     – O que? – Sussurrou com incredulidade.

     –Sim. –Disse Sherra, detendo-se ao lado dela e lhe indicando ao Merinus que devia levantar seu braço para a injeção. –Quando ele retornou a rastreá-los, e incapacitá-los para logo lhes enviar de volta envergonhadas, eles trataram de violar a uma jovem mulher que tinham seqüestrado antes. Quando ele os interrompeu, decidiram lutar em lugar de render-se e quando Calam pensou em deixá-los ir, um deles tentou matar à moça de todos os modos.

     Merinus tomou uma profunda baforada de ar, enquanto observava a Calam.

     –Eles estão mortos. – burlou-se. –De todas maneiras teriam morrido sozinho por te haver meio doido.

    

     Calam observou a piscada do Merinus ante sua declaração. Não tinha intenção de revelá-lo, mas as palavras tinham saído de sua boca de todos os modos. Ele não tinha nenhuma intenção de deixar vivo a esses bastardos, como normalmente fazia. Tinha tido um ataque de raiva depois do resgatar ao Merinus de suas mãos, e tinha a intenção de destrui-los. Os soldados o fizeram fácil para não ter que lutar com o peso de sua consciência.

     Haviam meio doido o que era dele. Reconheceu a emoção, a origem da fúria agora. Tinham posto suas mãos sobre sua mulher, tinham deixado seu aroma sobre ela. Tinham cruzado uma linha que Calam não imaginou que existisse. E se assegurou de sua morte.

     Isto lhe preocupou, o sentimento possessivo que tinha dela, as violentas emoções que se formavam redemoinhos em seu cérebro e em seu corpo. Quis negar-lhe não a ela, mas ante o mesmo. Como poderia afastar-se dela se não podia estar mais que umas horas sem tocá-la?

     Olhou-a, lutando por manter sua cara inexpressiva ao ver que Sherra injetava ao Merinus. Ele sabia que Doc não lhe dava um anticoncepcional normal. A injeção não era tão capitalista como a que lhe tivessem dado no escritório de um ginecologista. Este só duraria alguns dias e não afetariam seu sistema com severidade.

     –Odeio as injeções, Sherra. – Ele ainda podia escutar um tom de cólera da voz do Merinus.

     –Sei, – Sherra a acalmou enquanto tirava a agulha. –Temos todas as amostras que podemos necessitar por um tempo. Até que haja uma mudança.

     – Será melhor que haja uma mudança logo, – Disse firmemente. – Isto me adoece. Há tantas coisas que tenho que fazer.

     Ela precisava partir. Calam deteve a instintiva fúria que sentiu com aquele pensamento. Ela queria ir-se daqui, pôr distância entre eles, enquanto o seguisse rechaçando ceder ante suas demandas para voltar com ela. Revelar-se a si mesmo. Ela era tão inocente, muito malditamente inocente. Não havia nenhum modo o que ele poderia escapar do Conselho tão facilmente como ela acreditava. Se isto pudesse haver-se feito, então María e Doc teriam encontrado um modo de fazê-lo antes de sua morte.

     –Calam, Doc ainda necessita amostras tuas, – Informou-lhe Sherra, interrompendo seus pensamentos. –Diariamente. Quando poderá estar no laboratório?

     Calam se encolheu de ombros. –Qualquer que seja a hora. Envia ao Dawn a que este aqui com o Merinus.

     –Não necessito a uma babá, – replicou Merinus, sua cólera ainda evidente de sua voz.

     –Muito mau, – disse-lhe, indiferente. –Não sou a notícia que esperava, assegurarei-me então que não fique sozinha. Seus desejos nisto não importam. – Ele não fez caso do olhar de surpresa da Sherra , os olhos entrecerrados e o brilho de obstinação do Merinus.

     – Calam, penso que todo este excesso de testosterona que alaga seu sistema fica muito irritável. – Sherra franziu o cenho.

     – Sobrecarga de testosterona? – Merinus deu a um grunhido que não era muito elegante. – Mas bem um asno sobrecarregado se me pergunta.

     Calam grunhiu baixo e profundo ante o desafio na voz do Merinus.

     – E não faça essa espécie de grunhidos comigo. – Disse lhe apontando com o dedo – estiveste com isso toda a manhã, Calam. Não te incomode em abandonar a guarida no porão se não pode atuar decentemente.

     Seu pênis palpitava. Ele já podia cheirar sua excitação e podia sentir seu sangue que bombeava com força e se acumulava em seu aparelho. Deveria lançá-la através da mesa e fode-la até provocar um orgasmo antes de que ela terminasse. Isto a ensinaria a não desafiá-lo.

     Pensando nisso, imaginou acima da madeira escura da mesa enquanto se introduzia dentro dela. Era quase uma visão irresistível de luxúria. Ela moveria sua cabeça de um lado a outro e lhe pediria que a montasse mais duro, mais rápido e mais profundo. Aspirou profundamente.

     –Vamos. – Atravessou o quarto e pediu a Sherra que o seguisse. –Outro minuto mais na companhia desta mulher e me voltarei violento.

     – Ou o faria eu, – resmungou Merinus, embora sua voz parecia mais débil, mais petulante que furiosa..

     Estranho, ela não havia posto má cara desde que o tinha posto seus olhos sobre ela, ele não esperava que ela trocasse seu tom de voz. Já se veria quando lhe voltasse, mostraria-lhe quem era o que dominava entre eles. Faria-a gritar para que tomasse, rogaria-lhe que a fizesse chegar ao orgasmo. E ele sabia como fazê-lo. O Conselho tinha sido extremamente cuidadoso em suas lições.O Sexo poderia ser uma arma assim como um prazer. Um instrumento para matar, ou enrolar, qualquer das 2 garantia a situação. Lhe mostraria que os jogos sexuais poderiam ser uma tortura, uma lição tão incrível de prazer que bordando com a dor. Seu pênis ficou mas duro ante o curso de seus pensamentos. Demônios, assim que retornasse, mostraria a sua mulher quem era o chefe.

    

     Ela não podia esperar para estar perto dele. Estava farta de provas e exames, a palpitação, a ardente necessidade percorriam seu corpo. Tudo o que tinha que fazer era afastar-se dele. Isto era tudo. O confinamento obrigado sozinho aumentava a dependência que seu corpo abrigava para ele. Se somente pudesse afastar-se, então poderia controlá-lo.

Merinus se vestiu apressadamente, com shorts de lycra, Top e sapatos de esporte. Introduziu um pouco de efetivo no fechamento de seus shorts e logo saiu da casa. Ela sabia que outros três machos patrulhavam as colinas ao redor da cabana para evitar que os mercenários entrassem de surpresa, mas esperou que acontecessem o caminho principal. Um veículo poderia ouvir-se facilmente se entrava. Aquela área não era um ponto débil.

Inspirando profundamente, avançou rapidamente através do pátio e se introduziu na espessura do bosque que rodeava o caminho. Mantendo-se perto do bordo prosseguiu pela linha mastreada, trotando rapidamente para a estrada principal.

Não tomaria a Calam muito tempo averiguar que ela não se encontrava onde se supunha, e estava tão segura como o inferno que rastreá-la não seria um problema para ele. Tinha que chegar ao acampamento. Calam poderia ter roubado o telefone celular que tinha, mas tinha um adicional oculto no jipe. E o jipe estava ainda ali. Ela o tinha escutado falar disso com outros aquela manhã. Ele queria que trouxessem o jipe e começassem a tirar seu acampamento, eliminando todo rastro dela na área.

Apesar dos intentos da Sherra de aliviar seus medos, Merinus tinha medo das intenções de Calam. Ele falou tão facilmente de matar a aqueles soldados. O que podia impedir que a matasse a ela quando sua paixão tivesse terminado? Quando seu corpo não a ansiasse mais, quando sua luxúria diminuisse, ela seria uma moléstia, uma que conhecia todos seus segredos.

O medo se precipitou por suas veias, lhe proporcionando a adrenalina necessária para apressar-se, quase correndo, perto de 2 milhas de terreno áspero ao caminho principal.Ali, a sorte esteve com ela. Não tinha dado mais que uns passos pelo pavimento quando um carro passou perto dela, logo reduziu a marcha.

O alívio a alagou quando viu umas garotas olhá-la com espera.

– OI!, você não é a jornalista que esteve passeando pela cidade? – perguntou-lhe a loira, que conduzia, com um sorriso.

A moça era a mesma que a atendia todas as tardes no pequeno restaurante onde ela comia, recordou Merinus.

–Preciso ir a meu acampamento, – Disse-lhe Merinus urgentemente. – Poderia me levar ali?

Estava transpirando o sangue correndo rapidamente por suas veias. Necessitava a Calam. Tragou a bílis que sentia na garganta enquanto lutava com os sintomas que a debilitavam.

–Seguro. Levaremo-la. Embora pareça doente. Seguro que não quer ir ao doutor? Merinus abriu a porta traseira e se deslizou com agradecimento.

–Nenhum doutor. – Logo que pôde conter o estremecimento de seu corpo ante o pensamento de alguém a tocando. –Somente me deixe na estrada de acesso a meu acampamento. Será fácil para mim chegar daí. – perguntou-se se seu jipe estava ainda ali. Outro telefone celular estava oculto, uma peça de recâmbio, no caso de, havia-lhe dito Kane. Ela tinha que conseguir aquele telefone.

–Seguro. Não há problema. – Acelerou rapidamente e o carro avançou para frente.

Merinus se mordeu os lábios, lutando pela necessidade de lhe gritar que se detivera, que a levasse de retorno a Calam.

As afeições poderiam ser curadas, disse-se. Foi o que. Kane o tinha mencionado fazia muito tempo, e lhe disse uma vez, que qualquer afeição poderia ser curada. Tudo o que tinha que fazer era lutar. isso só, lutar contra isso.

Ela poderia lutar contra isto, disse-se Merinus.

Apertou seus punhos nos bolsos de seus shorts, seu corpo palpitou e o ar se fez sufocante. Provou o sangue que seus dente fizeram ao morder seus lábios e se obrigou a apertá-los novamente. Controle, cantarolou. Controle. Kane havia dito que tudo era questão controle.

 

O rugido que estalou na garganta de Calam quando se deu conta que Merinus tinha escapado quase impressionou ao mesmo. Sabia que tinha sobressaltado aos outros. Dawn choramingou, Sherra se estremeceu. Os três homens cujo único trabalho era proteger a casa empalideceram.

– Não se deram conta que ela estava fora? – O grunhido primário de sua voz, causo que os três homens dessem um passo para trás.

–Nós estávamos perto dela, Calam. Não havia nenhuma razão para acreditar que ela tentaria escapar de ti. Defendeu-os Taber. – E por que não patrulharam o caminho? Pensaram que ninguém tentaria usá-lo? – Disse severamente. – Para que infernos estão?

–Nos teríamos informado

–Não o tivessem feito se tivessem entrado a pé como Merinus se foi, – trovejou Calam com fúria.

A raiva corria por seu corpo que estava ardente e violento. Condenação, ela tinha fugido dele. Tomou o dinheiro, as chaves de seu veículo e correu, apesar das necessidades que corriam por seu corpo. E ela o necessitava. Ele sabia, porque o batimento do coração quente de luxúria o fazia voltar-se louco.

–Calculamos mal, – admitiu Taber.

–A sub-julgou, há uma diferença nisso, – Acusou-o Calam. –Ela se dirigiu ao acampamento. – Passado as mãos por seu cabelo, lutando por pensar. – Ela quererá seu veículo dessa maneira se poderá ir daqui. Vamos.

Ele se deu a volta e saiu em sua busca pouco disposta a esperar mais.

– Sherra, e Tanner dirijam-se à cidade, para comprovar que ela não está ali. O resto de nós se dirigirá ao acampamento. Maldita seja minha sorte se ela me pode chamando aos Marinhe antes de que eu chegue ali.

Marinhe-os ou aqueles malditos de seus irmãos, com os que se passava ameaçando-o. Aquela mulher pensava que seus irmãos poderiam mover o maldito mundo se eles quisessem. Fez uma careta de desgosto e um juramento de repugnância enquanto subia na caminhonete e girava a chave. Taber e Dayan lhe seguiram rapidamente, apenas se alcançaram a acomodar em seus assentos quando Calam se lançou para o caminho de entrada.

–Ela se tornou uma responsabilidade, Calam, disse Dayan culpando-a, enquanto se apressavam pelo caminho principal uns minutos mais tarde. –Um perigo para todos nós.

– Te cale, Dayan.– Calam jogou uma olhada ao homem pelo espelho retrovisor.

Observou a fúria aparecer na cara do Dayan, seus negros olhos entrecerrando - se em resposta à ofensa. Calam se mostrou preocupado. O respeito tinha um preço. Ele e Taber tinham vivido muito juntos e Calam seria ingrato se não aceitava a responsabilidade disto ele mesmo. Cada um tinha um trabalho por fazer e ele tinha feito sua parte. Os outros machos tinham falhado no seu e o preço poderia ser suas vidas se não encontrassem ao Merinus.

–Ela não deve haver-se adiantado muito de nós, – disse Calam entredentes. – Não mais de uma hora, e terá feito a maior parte correndo pelo caminho principal.

–Poderia ser menos se alguém a levasse, interveio Taber.

Calam lhe arrojou um olhar sarcástico. Certamente, ela caminharia. Ninguém passeava por aqui.

–Se ela chamou sua família, terá que deixá-la ir, Calam, – Afirmou Dayan. –Devemos nos ocultar novamente. Não há nenhuma outra opção.

Calam rechaçou lhe responder. Deu volta bruscamente em outro caminho de cascalho, um atalho que lhe levaria direto à área onde Merinus tinha estacionado seu jipe. O que lhe levaria chegar aí eram só uns minutos comparados à meia hora que tomaria ir pelo caminho principal. Ele rezou por alcançar ao Merinus antes que pudesse chegar ao maldito jipe. Se ela conseguisse sair do condado antes que a alcançasse, então ambos estariam em mais problemas, dos que inclusive o se negava a considerar.

Calam não podia pensar em deixar ir Merinus. Ele não poderia. Não ainda. Não agora. Não enquanto seu corpo estivesse inflamado, os instintos naturais por submeter a sua companheira acumulada em seu corpo. Não podia acreditar que ela tivesse feito um movimento tão malditamente tolo. Que a mulher tão forte e decidida que tinha chegado a conhecer fugisse dessa maneira.

Que ela fora bastante valente para tentar a besta que estava debaixo da superfície.

 

Ela suava, sua respiração trabalhando laboriosamente em seus pulmões quando alcançou o pequeno clareira onde seu jipe estava estacionado. Estava ainda ali. Quase gritou de alívio quando tropeçou com o veículo, lutando com a cremalheira do bolso dos shorts, para tirar suas chaves. Quase as deixou cair 2 vezes antes de que conseguisse inserir a chave na fechadura e abri-la.

Subiu no interior, estremecendo-se, seu corpo débil e instável quando procuro provas no porta-luva para abri-la. A porta finalmente se abriu, revelando o telefone celular de reposto que Kane tinha insistido que ela levasse.

Ao prendê-lo, ela marco o número do Kane da memória e se escutou que estava chamando.

– Merinus! – Sua voz era um grito desesperado através da linha.

–Kane, – ofegou, deitando-se no assento agora, sustentando seu estômago. –OH, Deus. Estou com problemas, Kane.

Ela pôde escutar a maldição, furiosa. Havia medo e preocupação em sua voz. .

– Cara!, Merinus, disse-lhe isso, é estúpida, – gritou novamente.

–Só quero te dizer algo, – tentou gritar, mas sua voz saiu débil. –Vêem por mim, Kane. Ele me encontrará e não posso conduzir. Tem que vir por mim. Isto é grande. Deus, maior do que nós pensávamos o grunhido suave na parte de atrás do jipe, fez que se congelasse de terror.

– Merinus? – Kane perguntou ante seu silêncio repentino.

Merinus choramingou. Sentiu-o detrás dela, grande, duro, excitado. Ela sabia que estava excitado, sabia que estava furioso.

– Te apresse, Kane-– o telefone foi arrebatado de suas mãos enquanto era levantada do assento do jipe.

Ela ouviu o Kane que lhe gritava, olhando como Calam fechava o telefone, devagar, deliberadamente.

–Estas cometendo um engano, – grunhiu Merinus, arremetendo seu punho em sua cara, agarrando-o fora de guarda.

Ele a deixou ir por um tempo suficientemente comprido para deixar que ela se afastasse do, então se lançou correndo entre as árvores. Se ela pudesse aproximar-se do caminho, talvez alguém ouviria seus gritos de ajuda. Alguém saberia que ela estava em problemas.

 

–Deixem-na ir, – ordenou ao Dayan e Taber quando corriam detrás dela.

     –Recolhe esta merda e oculta-a. Jipe e tudo. Encontrarei-te na casa em umas horas.

Calam sacudiu o telefone celular que soava no jipe com um grunhido.-

     - Vais deixar que se vá correndo? – Perguntou-lhe Taber curiosamente.

–Ela não sabe a que distância esta do caminho. – encolheu-se de ombros, sabendo que freqüentemente os novatos se perdiam na área devido a tantos atalhos que não chegavam a nenhum lado. –Faz o que te digo. Apanharei-a.

–Uhh,Calam,talvez deveria deixar-me ir atrás dela, – sugeriu Taber. – Não estas muito tranqüilo neste momento.

–Ela esta a salvo. Por agora, – Assegurou Calam. –Só faz o que te disse, e te encontrarei na casa mais tarde.

Calam estava furioso. Não podia acreditar que não tivesse conseguido alcançá-la antes que ela fizesse aquela maldita chamada Telefônica.A último coisa que precisava era de todo o clã dos Tyler descendo sobre a pequena cidade, buscando-o. Deveria haver-se encarregado do acampamento e do jipe antes. Tinha sido um cálculo equivocado de sua parte. E ele nunca teria suspeitado que ela levava 2 telefones celulares. Do único que podia dar-se conta agora mesmo era do fato de que ela tinha fugido dele. Deliberadamente, tinha deixado a casa e tinha tentado evitá-lo. Pertencia-lhe, ao menos até que maldito fora, sua franga do inferno decidisse deixar de estar dura. Até então, ela era uma necessidade para ele. Tal como sabia que ele o era para ela.

Podia cheirar seu calor que o chamava. Medo, confusão e excitação. Este era um aroma embriagador que enviava suas próprias pulsações e fazia que sua ereção aumentasse em resposta. Ele não a perseguiu, espreitou-a. Movendo-se ao redor dela, detrás dela, coreografiando seus movimentos enquanto a empurrava para a área que queria.

Um claro no meio do bosque, uma área isolada, privada abrigada entre os lados por rochas, com uma só e estreita entrada. Ele a queria ali, em isolamento no lugar que ele tinha escolhido como próprio.

Não tomou muito tempo a encontrar seguindo seus passos em silêncio chegando à entrada da clareira. Ele podia ouvir sua respiração pesada, suas maldições. Sorriu, seus irmãos deviam lhe haver ensinado aquelas maldições, porque nenhuma senhorita poderia ter pensado neles sozinha.

Estava sentava ao lado da corrente, o suor umedecendo seu corpo, sua cabeça para baixo enquanto murmurava fracamente sobre os malditos animais e homens superiores

–Ah, apanhou-me. – Lhe olhou desde sua posição para cima, seus escuros olhos, brilhando desordenadamente com luxúria e desafio. –Ele te perseguirá como um cão.

–Espécie incorreta , querida. – Sorriu lento e seguro.

Ela estreitou seus olhos sobre ele quando se tirou a camisa de suas costas.

–Asno, – resmungou, sua respiração se voltou áspera, mas pesada.

–Minha. – Gruniu.

Seus olhos se alargaram quando se tirou suas calças e observou, saltar seu membro livre, com força. Ele observou que seus mamilos se endureciam ainda mais sob seu Top.

–Não sou tua, – Protestou fracamente.

–Tire a roupa, Merinus,– disse-lhe brandamente. –Se o fizer eu, romperei-a. Nunca deveria ter fugido de mim.

– Simplesmente devo estar a seu redor?

– Tire a roupa de merda antes de que lhe arranque isso, – ameaçou novamente, seus punhos apertados enquanto lutava com o impulso de fazer justamente isso.

–Não quero. – Disse, mas o fez. Ele podia cheirar que queria, pelo calor que irradiava de seu corpo.

–Agora. – Ele fez um movimento para ela, a satisfação enchendo cada poro de seu corpo quando a blusa do Merinus caiu rapidamente, seguida de seus shorts e roupa interior.

Ela estava nua. Maravilhosamente nua. Olhou-lhe de acima a abaixo, avermelhada e furiosa, sua respiração se voltou áspera no silêncio repentino do claro.

–Kane virá por mim, – advertiu-lhe misteriosamente. –Ele e o resto. Não deixará que me mantenha prisioneira.

–Terá que te encontrar primeiro, – disse-lhe brandamente, sorrindo com sua vitória enquanto ia para ela. – E lhe prometo isso, não o fará

Estrelas explodiram diante de seus olhos quando seu pé chutou as suas pelotas . Ele piscou, lutando contra a bílis que subiu a sua garganta, e também por recuperar o fôlego enquanto caía. Foda. Tinha-lhe feito mal. Ofegou, lutando por recuperar o fôlego, consciente de que ela estava tremendo enquanto tratava de voltar a colocar sua roupa. Estava débil, tremente, seu corpo ardente e torpe pela necessidade. Filha de Cadela, já veria em um momento. Assim que se recuperasse sairia correndo detrás dela. Calam se levantou com dificuldade, lutando pelo fôlego e mentalmente amaldiçoando à pequena fêmea, por quem tudo isto valia a pena. Maldita fora. Ele ia apanha-la.

Levantou seu jeans do chão e tentava meter-se neles quando escutou seus gritos. O terror enchia sua voz. Deixou cair suas calças e com um pouco de dor, correu atrás dela, a fúria elevando-se dentro dele outra vez. Mataria a quem quer que a tivesse assustado. Então o jurava, ela pagaria para este pequeno truque.

    

     Dayan a tinha. Não a tocava, mas não a deixava ir. Sua cara era uma máscara de fúria, seus lábios se abriram em um grunhido, mostrando seus incisivos enquanto soltava outro grunhido de advertência para ela. Seus olhos pareciam brilhar, seu corpo tenso e preparado para o ataque. Merinus se tinha cansado outra vez, retrocedendo desesperadamente enquanto o avançava. –Calam, – seus gritos ricochetearam ao redor do clareira quando Dayan a alcançava. Calam atuou por instinto.Viu a intenção na cara do Dayan, a cara de fúria e a fome que rabiava no outro homem. Lançou-se contra ele,um grunhido selvagem estalando em sua garganta enquanto caía sobre o homem. Calam conhecia a raiva da matança desde tempo antes. A neblina de sangue ante seus olhos, a necessidade de morte em seus tensos músculos, quando Dayan cortou a distância para o Merinus, o grunhido selvagem de fúria deveria ter sido bastante para advertir ao outro homem. Em troca, Dayan volteou sobre seus pés, confrontando e grunhindo ante o orgulhoso desafio. Calam estreitou seus olhos, vendo o sangue nos olhos do Dayan, e nesse momento soube que tinha chegado o momento reafirmar sua supremacia dentro da orgulhosa casta que tinham estabelecido.

 

Merinus observou com crescente horror como o outro homem desafiava a Calam. Era mais jovem mas, ambos os homens estavam em magnífica condição e preparados para lutar.

– OH, merda, – sussurrou, levantando-se e afastando-se deles.

– Taber – Chamou Calam, sem apartar a vista do Dayan. – Não a deixe ir, Mas não a toques.

Merinus olhou ao redor com desespero. Taber, um homem aprazível e de negros cabelos, surgiu das árvores, seus olhos verde jade preocupados quando olhou os dois homens.

–Não me faça te deter, Merinus,– advertiu-lhe quando ela deu volta para correr na espessura do bosque. –Isto não seria agradável para nenhum de nós. – Um grito de fúria ecoou no claro.Merinus deu a volta bem a tempo para ver o Dayan voar sobre o ombro de Calam e cair com força.Levantou-se rapidamente e imediatamente se lançou sobre Calam outra vez.Calam se apartou no último segundo,com um movimento que o pôs fora do alcance do Dayan e riu quando novamente Dayan caiu como um fardo sobre o pasto.

Dayan sacudiu sua cabeça esta vez, parecendo agitado pela queda.

–Se houvesse machucado a minha mulher, Dayan, teria tido que te matar – Advertiu a Dayan quando o outro homem ficou a seus pés. – Ela não terá o aroma de ninguém sobre ela mais que o meu. –

Merinus pôs os olhos em branco. O que era isso dos aromas?

–É sua companheira, Merinus. – Taber deve ter entendido sua exasperação. Ele estava de pé perto dela, mas sem tocá-la enquanto observava o progresso da luta.

Eles estavam dando voltas ao redor um do outro, embora Dayan estava mais agitado que Calam. O homem estava perdendo o controle em um espuma de fúria. Grunhindo,a baba fluindo de sua boca enquanto Calam o confrontava com calma.

–Não sou sua companheira de merda, – disse entre dentes.

–Cuida sua boca. Inclusive Sherra e Dawn não dirigem essa linguagem vulgar, – disse-lhe mal-humorado, logo fez uma careta de dor quando lançou ao Dayan ao piso novamente.

– OH, Deus, – resmungou Merinus quando ambos os homens estiveram de repente no pó, com os dentes descobertos, e os punhos voando.

Os golpes de Calam eram ásperos e demolidores. Merinus escutou seus punhos golpear contra a carne do Dayan, ao mesmo tempo que escutava os grunhidos de dor e de raiva do outro homem. Ela nunca tinha visto nada parecido ao sangue e os golpes que choveram entre eles. Até que finalmente Dayan foi perdendo terreno, e ficou quase inconsciente quando Calam saltou sobre suas pernas.

Selvagem, com os brilhantes olhos cor âmbar cravado em Merinus. Ela o olhou, com a garganta seca, e seus olhos se alargaram ao contemplar seu verga endurecida quando o avançou devagar para ela. .

–Leve-lhe o daqui, – Disse ao Taber, sua voz era áspera, enquanto tomava o braço do Merinus. –Retorna à casa. Encarregarei-me dele ali.

     – Sim já te encarregou dele, – Protestou Merinus quando ele começou a arrastá-la fora do claro.

Sua mão se fechou dura sobre seu braço, quase dolorosamente quando lhe obrigou a ir detrás dele.

–Arrumarei-o com ele depois, – disse entre dentes, a fúria masculina rangendo no ar. –Mas te arrumarei aqui. – Ele a empurrou sobre erva, movendo-se rapidamente entre suas coxas antes de que ela pudesse empreender a fuga. Ele juntou seus dois braços em suas costas com uma só mão, aproximando-a ao longo de seu corpo com seu verga pressionando o material de lycra de seus shorts contra a entrada empapada de sua vagina.

– Calam. – Ela odiou o medo que tingia sua voz. Ele estava muito zangado, muito intenso. Ela não sabia como dirigir ao animal, o lado selvagem de sua natureza.

Ele rompeu seus shorts, afastando os de seu corpo convertidos em farrapos.

–Adverti-te que os romperia. – A camisa seguiu depois.

Sua furiosa negação não o dissuadiu no mais mínimo. Ele a sustentou ainda, olhando seu corpo enquanto ela se retorcia contra ele. Merinus respirava com força, sua pele sensível, o roçar de seus pêlos sobre seu corpo, acariciando-a quase a voltava louca. Eram suaves, roçando-se contra ela. Os pêlos de suas pernas rasparam suas coxas interiores, a ponta de seu pênis encontrando sua sensível entrada.

Merinus sentiu o sangue retumbando em suas veias. Ela o queria. Ah, ela o quis tanto que isto esteve a ponto de matá-la. Dentro dela, profundamente e com força, fazendo que gritasse de necessidade –Fugiu por mim, – grunhiu Calam, afundando uma polegada de sua ereção dentro dela.

Merinus sentiu o impulso diminuto, sua contração ao redor dele, o pranto por mais. Sua vagina palpitou, seus peitos lhe doeram, os sensíveis mamilos tão duros e ardentes que ela se perguntou se não se queimariam

–Não te deixarei -– Ela sacudiu sua cabeça, seu traseiro se arqueio quando o se afundou outra polegada.

–É minha, – sua voz era baixa e áspera.

–Não -– Ela gritava de necessidade agora. Sua parte molhada pedindo mais dele. –Não te deixarei me fazer isto. Não posso. – Ele empurrou um pouco mais. Merinus conteve o fôlego, sentindo a extensão apertada de seus músculos enquanto eles se acoplavam a sua largura. Ela pulsava ao redor dele, sentindo mais de seus sucos ao redor de sua carne. Ela estava pronta agora esfregando-se com luxúria. –me diga, – ordeno-lhe, sua voz rouca e dura. –me diga que é minha, Merinus. – Ele iniciou seus impulsos dentro dela, seus olhos brilhantes, enquanto a sustentava empurrando, com puxe em graus lentos, dolorosos. Ela era vergonhosamente consciente do pulso de sua carne interior que o chupava e acariciava. Afogava-se em sua própria luxúria, sua própria necessidade.

     – Me toque, – pediu ela descaradamente , seus peitos apertando-se contra o seu. –Por favor, Calam, me toque. – Sua língua lambeu seus peitos. Raspando sua carne fresca, ela se arqueou contra ele, necessitando mais de seu toque.

     – diga-me isso e te darei o que necessita, – disse-lhe tenazmente. –Fala as palavras, Merinus.

     –Não. – Ela sacudiu sua cabeça, seus quadris torcendo-se enquanto lutava para aproximar-se mais a ele, conduzir aquele aço forte e profundamente dentro dela.

–Tem que me dizer isso - gemeu, uma mão sustentando seus quadris enquanto que com a outra se sustentava no duro chão.

Ela elevou o rosto para ele, vendo as linhas selvagens de sua cara, a determinação em seus olhos. Seu corpo estava duro e tão quente contra o seu que quase queimava. Ela teve que lutar para evitar dizer as palavras que ele queria ouvir. Ele queria a rendição. Ele queria dominar e possuir e ela rechaçava permitir-lhe Não podia deixar que o fizesse. Se o fizesse agora, não se deteria ante nada mais tarde.

– É só meu? – Perguntou em troca, apertando seus músculos sobre a dura carne dentro dela. – Pertence-me só a mim, Calam? – Seus olhos se estreitaram.

–Meus irmãos estarão aqui logo, – Disse-lhe, ofegando, lutando por manter sua prudência. –Eles me levarão a casa então. Onde estará então?

     – Não, – disse entredentes, detendo o movimento de seus quadris, fazendo que sua ereção saísse uns centímetros mais de seu corpo que antes. – Não, não é meu? – Sussurrou, ofegando quando seus dentes morderam e lamberam seus mamilos. Ah, como queria ela aceitar. –Não te partirá, – grunhiu, mordendo-a outra vez, logo lambendo a ferida.

Seus dentes eram duros, agudos, os pequenos brilhos ardentes de prazer corriam por sua matriz, causando que apertasse mais forte e, profundo.

– Como me deterá? – Sussurrou, olhando para cima, estirando-se para conseguir estar mais perto dele, conseguir que o estivesse mais profundo dentro dela.

Ele aspirou com força. De forma irregular.

– É minha. Minha, Merinus. – Seus quadris se moveram com força, introduzindo seu pênis profundamente dentro dela, causando que vibrasse de prazer, com uma sobrecarga de sensações que fez que sossegasse seu grito afundando profundamente os dentes em seu ombro.

O já não se pôde conter então. Gemeu, áspera e grosseiramente em seu pescoço enquanto sua membro palpitava dentro ela. Encheu sua vagina, estirando deliciosamente a malha sensível, acariciando-o como um milhão de volts de erótica eletricidade chispando ao longo de seu canal. Profundo, conduzindo os impulsos enquanto continha seus gritos, mendigando a liberação. Ela sentiu o batimento do coração de seu pênis, logo com o passar da malha suave do topo de sua vagina começou. Ao princípio, justo como uma ligeira mudança. Um golpe, como uma ligeira sensação. Um pulso separado, um suspiro de prazer que não podia suportar. Isto acendeu partes de seu corpo que ela nem sabia que existiam, fizeram-na retorcer-se, lutando por conseguir mas.

– Merinus, – gemeu seu nome quando isto começou a passar, sua voz carregada pelo prazer insuportável.

– O que é isto?– Sua cabeça se moveu de um lado a outro quando isto se fez mais intenso, investidas mais duras, conduzindo-a mais alto. –OH Deus, Calam. Não posso suportar mas…

Ela gritou com o pouco fôlego que ficava. Sentiu-o estender-se, pulsando quando seu membro se alojou no extremo mais sensível nas profundidades de sua carne enquanto a liberação de Calam começou a arrebentar dentro dela. Ela não pôde deter seu próprio e explosivo orgasmo. Este rasgou seu corpo enquanto Calam dava uma de suas últimas investidas que a fez chegar ao amontoado de suas sensações.

     As pernas dela apertaram ao redor dos quadris dele, enquanto moendo o clitoperes dela contra ele, sentindo a batida dura de liberação lá, como também bem fundo o útero dela. Ela estava pulsando, estourando, implorar respiração como o prazer pareciam sem fim, até que ela se desmoronou contra ele.

     Os braços dele estavam apertados ao redor dela. Ela nunca soube quando ele libertou as mãos dela. A cabeça dele foi enterrada no pescoço dela, a própria respiração dele levantando do tórax dele como ele lutou para ar. O corpo dele estava tenso e duro, enquanto dominando.

     "Mine", ele sussurrou novamente no pescoço dela.

     Merinus sentia lágrimas vindo aos olhos dela. Ela estava toda nua, esticada na grama no meio de uma floresta maldita com um homem ele ainda dentro do corpo dela. A carne dela ainda estremeceu do orgasmo, a vagina dela apertou ao redor da ereção dele, pouco disposto a deixa-lo sair, e ela estava repentinamente apavorada.

     -Me diminua, ela sussurrou, enquanto empurrando aos ombros dele, lutando o cansaço e o medo que sobe dentro dela”.

     Ela sentia os lábios dele uma vez mais ao pescoço dela. Esquente, a carícia enviou formigamentos de sensação em cima do corpo dela. Ao redor dos mamilos dela uma vez mais e ela sentia a necessidade tremulando no útero dela como o corpo dela respondido a isto. A respiração dela escorregou, ele sentia as lágrimas dela como elas caíram dos olhos dela e rolaram abaixo aos lados da face dela. "Merinus? " A voz dele era macia, baixa, um cascudo ronrone de necessidade..

     Ela gritou com que pouca respiração que ela tinha partido. Ela sentia isto estenda, enquanto pulsando que como hospedou no extremista músculos sensíveis nas profundidades da carne dela como a liberação de Callan começou a estourar dentro dela. Ela não pôde parar o próprio clímax dela. Rasgou pelo corpo dela ao pulso daquele nubbin que acaricia o centro exato das sensações dela.

     Ela virou a face dele, enquanto trocando o dela atrás, repentinamente atento do chão áspero na carne dela. Ele moveu, e ela poderia controlar os soluços apenas como ela sentia o comprimento firme do menbro dele lentamente tireda da carne interna dela.

     -Eu a feri? " Ele a aliviou para cima, as mãos dele suave atropelaram o corpo dela, a expressão sombrio, arrependido.

     Merinus tremeu a cabeça dela, enquanto lutando com as lágrimas. Ela estava úmida com suor, o sêmen dele e os sucos dela escoaram de entre as coxas, uma lembrança morna do orgasmo ígneo antes do que tinha tido alguns momentos..

     Ela o ouviu suspirar e se moveu para longe dela, então ele estava puxando a camisa em cima da cabeça dela, comprimindo os braços dela nisto, cobrindo o corpo. Ele moveu então longe dela, enquanto empurrando as calças jeans dele do chão de floresta e os puxando . Os mocassins dele vieram próximos, os movimentos dele gracioso, fluido, apesar da raiva ela poderia sentir pulsando dele.

     -Fique aqui. Eu pegarei seus sapatos", ele a ordenou.

     Merinus acenou com a cabeça, enquanto encarando os pés nus dela, o polimento vermelho que precisou substituir nas unhas de dedo do pé dela, a sujeira nos pés dela e pernas.

     Uma mão larga, masculina moveu ao queixo dela, enquanto virando a face dela a ele. Ela empurrou fora, enquanto escondia a face, as lágrimas dela. A mão dele agarrou o queixo dela, enquanto levantando a face dela como ele encarou abaixo a, o expressão pensativa dele.

     -Eu lhe disse que não me desafia-se”, ele a lembrou, o tom dele severo. "Agora você ficará aqui, ou eu a tenho que arrastar até eu achar seus sapatos malditos? "

     Ela quase sufocou nos soluços mais lutou para os conter. Acenou com a cabeça. Ela não podia falar, estava apavorada ela perderia o controle pelo qual estava lutando tão desesperadamente.

     Ele a libertou, enquanto não exigindo nada mais, então virou e espiou fora. Merinus embrulhou os braços ao redor a cintura, enquanto mordendo o lábio dela como ela tentou parar as lágrimas que caíram de seus olhos. Ela foi amedrontada de repente assim só poderia estremecer com isto. O que no nome de Deus fez de errado?

     -Aqui." Callan ajoelhou aos pés dela. Com mãos suaves, vestiu os sapatos dela, então os amarrou depressa.

     Em lugar de se mover ,quando ele terminou, continuou ajoelhando lá, a abaixou a cabeça e seus dedos acariciando o tornozelo dela.

     -Eu sinto muito." A voz dele foi afiada com frustração. "Eu não pretendi a ferir.”

     A cabeça dele elevou, os olhos dele escuro com preocupação e medo. Como se ele também estava andando em águas tão pouco conhecido a ameaça de se afogar era iminente.

     -Kane virá atrás de mim", ela sussurrou. "Você tem que me deixar ir, Callan".

     Os lábios dele torceram amargamente.

     -Eu sei", ele concordou, o levantamento de mão, o dedo polegar dele esfregando as lágrimas dela de embaixo de um olho. "Mas se ele a levar, Merinus, ele terá que me matar”.

     A finalidade na voz dele a terrorizou. O eco ressonante no coração dela quebrou as últimas esperanças que já estivesse livre dele.

     -Você disse que podia caminhar fora", ela chorou. "Aquele até mesmo se doesse que você poderia caminhar fora."

     -E uma hora depois eu o achei ido e perdi minha sanidade", ele contou.

     Ela tremeu a cabeça dela. Isto não pôde estar acontecendo. Não gostei disto. Não era suposto que estava assim.

     -Kane não o deixará me manter”, ela disse, desesperado para ele entender, e a deixar ir. Desesperado se fazer acreditar, apesar da agonia que pulsa dentro dela. Ela não quis estar livre dele, e isso a amedrontou mais que qualquer coisa.

     -Como eu recusaria deixar qualquer homem segurar Sherra ou contra o testamento" deles/delas, ele lhe, a expressão dele puxada em linhas de aceitação, respondeu. -Isto estará até você resolver, Merinus. Um de nós morrerá se você tentar partir com ele. Eu não o deixarei a levar.

     -Você disse que o doutor acharia uma cura. Os punhos dela apertaram como ela rejeitou a declaração brutal dele. -Você disse que ele faria melhor" isto.

     -- E enquanto fugiam, eu percebi que ele não pode fazer o Callan .- abordou o cabelo de distância de seu rosto olhando. -- Isso terá de ser resolvido por si só, criados e que serão resolvidos. Mas eu acho que nunca vai abandonar completamente. Essa necessidade, Merinus, tudo o que for, pode ser algo que nenhum de nós estará livre. Embora certamente não gostaria de ter a certeza. . --

Ela ouviu a vulnerabilidade de sua voz peculiar. Desconcertó Pensamos que dessa forma.

     -Eu tenho que chamar meus irmãos. Eles têm que saber eu estou segura." Ela sabia que Kane estava enlouquecendo com preocupação. Calam não estava seguroen quanto Kane estive neste estado.

     Callan suspirou de fadiga, enquanto subindo aos pés dele.

     -Venha. Voltemos para a cabana. Nós discutiremos isto lá.

     Ele ofereceu a mão para ela.

     Merinus encarou o, raiva e dor que a quebram.

     -Você não me deixará os chamar, você vai? Você não os deixará me ajudarem.

     -Eu não os deixarei a levarem, ele a corrigiu. -E se eles puderem a achar, eles a tentarão levar, Merinus. Eles se convencerão que você pode ser curada. Que a necessidade pode ser levado curada. Eu não acredito que pode. Eu acredito que natureza está tendo seu último riso nesse bastardos louco que me criaram.

     -O que quer dizer você? " Ela tremeu a cabeça dela, até mesmo mais confundido que antes de.

     -O hormônio que liberta o meu corpo do seu contraria a injeção de contracepção que o doutor tem lhe" dado, ele lhe falou suavemente. "Nós fomos criados para ser incapaz de nos reproduzir nosso sêmen incompatível com humanos normais. Mas aquele hormônio está mudando, lentamente. Invertendo o DNA codificaram em nós. Nós somos acasalados. A Natureza nos permitirá nenhuma outra escolha."

     Merinus sentia um choque em todo o mundo dela. As mãos dela apertaram ao estômago, ela teve que lutar por ar.

     -Eu estou gra.? " Ela engoliu firmemente.

     -- Não, - disse. -- Mas eventualmente vai estar. Não há nada que possamos fazer, mas vamos ver como esta anomalia pode ser resolvido. --

-- Não. -- Desesperada, suplicante, ele aproximou suas mãos, agitando os braços. -- Não, Callan, você tem que fazer alguma coisa para parar isto. coloque um preservativo. Isso me proteger.

     Expressão de zombaria passaram toda a sua face. -- O que, Merinus, estes já não são tão pronta a copular com um animal depois de tudo?

     Choque a segurou imóvel para só um momento.

     -Me, condene, ela chicoteou para ele. -Eu estou pouco disposto a ser uma experiência para você. Você não me ama, Callan,. Eu não sou nada mais que uma função corporal para você. Eu recuso ter uma criança dado essas circunstâncias."

     -Um preservativo não trabalhará de qualquer maneira, ele lhe falou amargamente. -Aquela parte de mim que isso lhe dá que tal prazer que incha e pulsa dentro de sua carne não permitiria isto.

     -O que está dizendo você? " Ela tremeu o braço dele, as unhas dela mordendo na carne dele. -Um preservativo trabalharia, Callan."

     -Um preservativo dividiria quando o esmurre inchações de meu penis, Merinus. A ereção cheia, enche a parte de trás de seu pequena vagina apertado, enquanto fechando isto em sua carne. Não o fere, porque é cego-inclinado, mas é muito grande para um preservativo sustentar."

     Merinus sentia o dreno de sangue da face dela. Os joelhos dela debilitaram, o coração dela batendo forte dentro do peito dela.

     -Barb? " A voz dela foi estrangulada agora como ela lutou a náusea ascendente que estoura no estômago dela.

     -Eu lhe falei que eu era um animal, Merinus", fora o que ele mordeu. -Você não se lembra de eu a advertindo, aquele dia na estação? " O olhar dele era duro, frio como ele a assistiu agora. Merinus sentia o frio disto que atropela o corpo dela. -Você deveria ter acreditado.

     Merinus deixou o braço dele, enquanto lutando para tomar fôlego além do recheio de pânico ela.

     -Então nós há pouco lutamos contra isto", ela disse, os pulmões dela lutando para tomar fôlego além da constrição na garganta dela. -Nós não fazemos. Ela acenou a mão dela à ereção que mostra em baixo das calças jeans dele.

     -Fuck? " ele a questionou sarcasticamente, enquanto arqueando uma sobrancelha dourada em investigação.

     Merinus tremeu a cabeça, o templos pulsando dela, o pulso dela subindo verticalmente pelo corpo dela.

     -Retirada há pouco é que.- Ela lutou para respirar uniformemente. -Nós superaremos isto. Nós há pouco nos privamos."

     -Multe", ele rosnou.-Você pode se privar tudo que você quer. Eu não estou ligando assim.

     -Não. Ela tremeu a cabeça dela, enquanto movendo longe dele.-Você tem, Callan. Você tem. Nós não podemos trazer um bebê.Por favor. Bebês são inocentes. Eles não merecem isto.

     Ela estava chorando novamente. O estômago dela estava se revoltando com nervos, o tórax dela apertado com dor. Ela poderia sentir pânico que a subjuga, histeria que subia dentro dela. Merinus não pôde ter um bebê. Ela não estava pronta para um bebê.

     -Venha, nós precisamos chegar em casa.

     O braço dele passou a cintura dela. Merinus saltou atrás dele. Terror estava gelando o sangue nas veias dela. Ela tremeu a cabeça dela, enquanto sustentando as mãos dela, apoiando longe dele.

     -Você não me- pode tocar, ela sussurrou. -Nós não podemos deixar isto acontecer, Callan. Nós não podemos. Eu não o deixarei fazer isto a mim."

     -Merinus, vamos para casa. Nós resolveremos isto lá", ele lhe falou, a voz dele lançou a um nível calmante. Direito de maldição - nós resolveremos isto", ela ofegou, determinação que endurece a voz dela. -Nós nos instalaremos em quartos diferentes, Callan. Em lados diferentes da casa. Isto terminou. Eu recuso ter um criança, agora ou no próximo futuro. Especialmente com um homem determinado para arriscar tudo por orgulho. Eu serei condenado se eu confiarei em você para proteger nossa criança, quando você fizer nem mesmo medidas de objeto pegado para" se proteger.

     Ela assistiu a raiva se instale a face dele, nos olhos dele.

     -Eu não permitirei que nenhuma criança minha ser testado ou levada de mim, Merinus", ele informou a ela.

     -Você pode contar com isso.

     -E há pouco como o inferno você pensa que você pode assegurar que? " Incredulidade acelerou por ela.

     -Eu assegurarei isto", ele mordeu fora, enquanto agarrando o braço dela e movendo continuamente a ao longo do caminho para o veículo.

     -A conversão ainda não foi completada. Quando for, nós lidaremos com isto. Até então, eu não a deixarei ir. Irmão ou não."

     -Você não me pode manter sempre.

     Ela tropeçou contra ele, enquanto tremia contra o extremista macio do tórax dele acariciaram os braços dela. O condene. Ele não teve que sentir tão bem. Ele não teve que fazer isto a ela.

     -Nós há pouco cuidaremos disso.

    

     Calam entrou arrastando Merinus pela casa, sua expressão dura, seus olhos brilhantes de cólera. Isso estava bem, porque Merinus tampouco estava muito tranqüila ela. A fúria percorria seu corpo tão ardente e tão pura como o tinha feito o desejo.

     –Necessito uma ducha, – expressou, afastando-se dele, enquanto fechava de repente a porta detrás deles.

     A Casta inteira estava em assembléia, pensou sarcasticamente quando observou as expressões interessadas das outras seis pessoas na habitação. Inclusive o Doutor Martin estava ali, bebendo com calma seu café enquanto os olhava.

     –Boa idéia, – Respondeu Calam –Quando o tiver feito, mantém seu traseiro no dormitório onde não possa te colocar em nenhum problema.– Lhe dirigiu um olhar zombador.–Recordo ao Kane dizendo o mesmo.Ele aprendeu da melhor maneira,também. – Vários sorrisos dissimulados e alguns sons parecidos com umas discretas tosses se escutaram no quarto. Merinus não esperou a reação de Calam a seu comentário.Revisando que sua camiseta fora o suficientemente grande para cobrir seu traseiro, atravessou a casa, dirigindo-se ao dormitório e a tomar um banho quente.

     –Ela chamou a seu irmão. – Calam olhou Merinus desaparecer no vestíbulo. –Suspeito que pensam nos fazer uma visita. É hora de fazer planos.

     – Disse-te ela era um problema,– grunhiu Dayan, seus olhos brilhantes de ardente cólera sob as contusões, que danificavam seu rosto.

     Calam olhou fixamente ao homem, observando uma fúria que o preocupou. –Se eu fosse seu me absteria de tais comentários, até que eu esquecesse o fato de que estava preparado para atacá-la, – Lhe ordenou que Calam em tom duro. Nunca esqueceria a visão do Dayan preparado para saltar e atacar.

     Os lábios do Dayan fizeram uma careta zombadora, e Calam quase perdeu o controle outra vez. – Sai, patrulha a casa se não poder contribuir algo a esta conversação. – Calam caminhou para a cafeteira, servindo uma xícara grande e lutando por recuperar a calma. Ouviu-se o retinido de uma cadeira sobre o piso de madeira. Segundos mais tarde, a porta de atrás se fechava de repente.

     – Alguém mais? – Perguntou sem dar a volta. Solo o silêncio respondeu a sua pergunta. Voltou-se para eles, observando o interesse sobre seus rostos.

     –As forças Especiais do Kane, – Informou-lhe Taber tranqüilamente. –De + alta qualidade que aqueles bufões que o Conselho segue enviando. Seus irmãos não ficarão com os braços cruzados tampouco. Ele os treinou. Encontrarão a casa. Entrarão como alma que leva o diabo e a levarão, isto será um inferno.

     –Figuro-me algo assim, – grunhiu Calam. Ele sabia tudo o que devia saber sobre a família. Sete irmãos e seu pai, cada homem confiável, forte. Eles eram arrogantes e faziam uma grande equipe eles mesmos. Seriam um pequeno exército.

     –Se ele a leva, ou se ele te mata, ela sofrerá, Disse o Doutor Martin. – O vício não cederá segundo minhas provas, Calam.

     – Que acontece a sua teoria sobre a concepção? – Questionou Calam bruscamente. O Doutor Martin se encolheu de ombros.

     –O hormônio é produzido só durante o embaraço, o que o faz mais lenta, e pouca além disso. O que me preocupa é o efeito que seus hormônios estão tendo sobre seus anticoncepcionais.Isto os neutraliza.E de algum modo,de algum jeito,uma quantidade diminuta de seu esperma e feito perfeitamente normal. Há uma possibilidade, embora leve, de que ela poderia conceber em qualquer momento.–

     Calam passou sua mão por seu pescoço cansadamente Mais complicações, mais resultados, de provas que tinham feito pouco para ajudá-los.

     –Temos que nos reunir com seus irmãos antes que isto chegue mais longe, – disse Taber preocupado. –Não podemos nos arriscar contigo, Calam. Ou com ela.

     –Deixa que lhes chame, Cal, – aconselhou Sherra ao final da declaração do Taber. –Eles têm que estar aterrorizados por ela. É sua irmã A menina do John. María teria odiado isto.

     O aviso de sua mãe substituta e sua devoção ao John Tyler o sobressaltou.

     –Devemos deixar que ela chame, – esteve de acordo Taber. –lhe dizer que se encontrem com o Doc antes de que eles entrem como os malditos marinhe. Merinus não te perdoaria se chegar a machucar a qualquer um deles. – Provavelmente tentaria matá-lo ela mesma, pensou.

     –Talvez tenham razão, – suspirou. –Talvez isto a tranqüilize um pouco. Ela parece um maldito vulcão a ponto de estalar.

     – E quando estalar, vais resultar queimado, –Disse Sherra sem compaixão. – Sua atitude com ela não presta. – Calam franziu o cenho.

     –Isto é normal. – Doc sorriu abertamente. –O ritual de acoplamento de todos os animais. Os machos lutam pelo predomínio sobre suas fêmeas. Os machos humanos perderam a luta nas passadas gerações contra o feminismo e a igualdade de direitos e tocando seu lado sensível, – riu dissimuladamente. – O DNA de Calam rechaça lhe permitir a opção de praticar a igualdade. Isto é parte de seu código genético.

     Calam grunhiu. Só isso lhe faltava,uma explicação científica de merda de seu problema.

     –Grandioso, – Resmungo Taber. –Justo o que precisávamos saber. – E a necessidade de dominar piorava.A luta de Calam contra suas necessidades, seus desejos sexuais, era uma batalha constante agora.

     –Necessitarei mais amostras do Merinus depois seu seguinte mmmm…. associação. – O doutor pigarreou, fazendo caso omisso ao olhar de assombro de Calam ante suas palavras. –Como seu corpo reage tão violentamente a qualquer toque, menos ao teu, sugiro que venha com ela.

     –Adivinho que estarei acordada durante a noite outra vez então, – bocejou Sherra, estirando-se cansadamente. –Então irei para cama.

     – Eu também. – Dawn, a mais silenciosa do grupo, levantou-se de seu assento.

     Ela levou sua xicará à pia, enxaguou-a e a pôs no escorredor.

     –Vamos, Tanner. – Taber ficou de pé, dando uma palmada ao Tanner apurando-o. –Tempo de ir trabalhar.

     –Sim, ao trabalho, – Tanner se queixou, mas não houve nenhuma vacilação em seus movimentos.

     –Homem, me recorde que me voltarei dominante, para assim, procurar uma mulher que não discute. Podia escutar ao Merinus, amaldiçoando por todo o bosque.

     – Cuida sua boca, – ordenou Calam ameaçador.

     Tanner sorriu abertamente, levantando sua mão em uma saudação amistosa e seguiu ao Taber à porta da cozinha. A casa ficou silenciosa agora, sem suas ocupantes e suas preocupações e afetos. Isto deixou a Calam sentindo-se tenso, quase sozinho. O sentimento o deixou tendo saudades ao Merinus. Não só sexualmente, se não com companheirismo, com a compreensão e o entendimento que tinha encontrado nela, apesar de suas pesadas discussões. Levantou-se e foi à sala, ligou o televisor com som baixo, esperando encher um silêncio que nunca lhe tinha incomodado antes. Quando se sentou cansadamente na cadeira, uma pequena vibração em seu jeans o fez franzir o cenho com surpresa. O telefone celular do Merinus. Ele tirou o dispositivo de seu bolso, olhou-o fixamente um momento, logo respondeu.

     – Sim? –

     Houve silencio na linha. – Quero que você dê este telefone ao Merinus. – A ordem da voz masculina tinha um tom que fez que os instintos possessivos de Calam por Merinus flamejassem.

     – E posso perguntar quem lhe chama? – Calam sorriu com satisfação. Como se ele não soubesse quem era.

     Silêncio outra vez. O eco de uma tranqüila raiva.

     – Ela está viva? – Houve um ligeiro tremor na voz, pensou Calam.

     –Certamente que está viva, – mordeu. –A matança de jovens inocentes é o trabalho do próximo ano. Este ano somente espreito soldados de merda.

     –Você tem muitos deles detrás de seu traseiro, – a voz se rompeu. –Enviei a minha irmã ali com uma oferta de ajuda, não pensei que você poderia abusar dela. Calam se levantou.

     –Não abusei dela, – grunhiu com fúria. –Se algo tiver essa mulher, é que em cada oportunidade tem feito todo o possível para frustrar minhas tentativas de mantê-la longe de meus problemas. Culpo-o você, Sr. Tyler , como seu irmão mais velho, por sua indisciplina e sua indiferença total ante a autoridade. Sua irmã é uma ameaça.

     A frustração fez que um grunhido saísse do mais profundo de sua garganta quando ele se permitiu dar rédea solta a suas frustrações sobre o homem que muito provavelmente tinha feito que Merinus desenvolvesse tais rasgos.

     –Então você não terá nenhum problema em lhe retornar seu telefone então, para poder tomar medidas e recolher a minha voluntariosa irmã, – comentou Kane brandamente, com desconfiança. –Aterrissarei no aeroporto em um par de horas.Espero que ela este aí.

     – Não penso que isto seja possível, Tyler.Disse Calam – Mantendo seu tom de voz, liso e tranqüilo. – Infelizmente, sua influência sobre ela foi prejudicial. É uma mulher obstinada e decidida, mas agora, é minha mulher. – Silêncio outra vez.

     Calam se imaginou que o homem lutava por conter-se, um modo de salvar a sua irmã de qualquer perigo no que acreditava estava.

     –Não me faça entrar e tomá-la, – Advertiu-lhe Kane advertiu sedosamente. – Não gostaria disto, Lyon.

     –E sua irmã não sobreviveria, – Respondeu-lhe Calam calmamente. –Não cometa esse engano. –

     –Não lhe faça mal.

     –Eu não poderia lhe fazer mais danificação que o que eu faria a mim mesmo, – Disse Calam entredentes. – Sua irmã não está em nenhum perigo por minha causa. Mas ela não pode me abandonar agora, por sua própria segurança, isto é inadmissível.

     –Ela está em mais perigo com você. – Ladrou Kane.

     –Ela esta atada a mim agora, Tyler, de muitas formas que você não entende, – suspirou Calam. –Você pode ver sua irmã. Você pode falar com ela, mas à hora que eu o disser.

     – E você espera que eu aceite com calma sua decisão?

     – Não, sabendo que Merinus deveu ter aprendido sua teima de em algum sítio, eu suspeitaria que mais valesse que olhasse sobre meu ombro agora.

     – Grunhou - Calam –Mas não tema, Sr.Tyler, olhei sobre meus ombros por muito tempo de todos os modos, assim acredito que isto não será difícil. Os olhos de Calam nesse momento se dirigiram ao Merinus, quem acabava de sair da habitação, o aroma do Merinus o atraía, esquentando seu sangue. Ela suportou seu olhar, seus braços dobrados contra seus peitos, uma feia careta danificando sua expressão.

     –Perde seu tempo, – disse-lhe pacientemente. –Se for Kane o que está no telefone, então não o convencerá.

     – Quem diz que desejo convencê-lo absolutamente? – Perguntou-lhe, permitindo um sorriso satisfeito em seus lábios. – Simplesmente estava aborrecido de minha própria companhia.

     – Me deixe falar com ela Lyon. – A voz do Tyler de repente se escutou imperativa, com furiosa frieza em seu ouvido. Merinus esperava pacientemente diante dele, seus olhos cores avelã suspeitas, esperançadores. Ele suspirou. Nunca deveria ter respondido o maldito telefone.

     Cobriu a boquilha com cuidado, olhando-a. –Não mencionarei aos outros, – disse ela brandamente. –Mas se não lhe deixa falar comigo, voltará-se perigoso, Calam. Não quero que os seus ou meus irmãos briguem. E pode apostar que Kane não virá sozinho.

     Calam grunhiu brandamente. Uma complicação que eles certamente não necessitavam.

     –Fala com ele, mas Merinus, recorda. Minha Casta daria sua vida pela tua. Não os traia. – Ele não pensou que ela o fizesse, mas eles não tinham sobrevivido estes largos anos só com a fé.

     Ela avançou devagar, seu magro braço estendendo sua mão para tomar o pequeno telefone. Calem o deu, observando-a, avaliando sua suave expressão quando ela o pôs em seu ouvido.

     Ele escutou sua conversação com seu irmão. Escutou o tremor em sua voz, sua inquebrável fé no Kane quando lhe falou com ele. Argumentou com ele. Assegurou a ele.

     –Não é tão simples, Kane. Não posso abandoná-lo, – Disse ela brandamente ao final. –Sei que não o entende, mas lhe explicarei isso tudo quando o entender eu mesma. – Calam estendeu a mão, seus dedos tocando ligeiramente seu outro braço.

     – Lhe diga que nos encontraremos com ele. Você o Doutor Martin e eu. Sozinhos, Merinus. Não terei à tribo inteira respirando sobre meu pescoço.

     Ela o olhou com surpresa.

     –Como se eu não soubesse que ele tem à família inteira no avião com ele. – Grunhiu.

     Ele escutou enquanto lhe transmitia a mensagem. Esteve silenciosa durante compridos momentos, com a tristeza alagando seus olhos.

     –Você e Papai somente, Kane, – Disse-lhe ela finalmente, em forma firme. – Ou não poderei fazê-lo. Você sabe que eu não lhe pediria isso se existisse qualquer outra maneira. – ficou escutando novamente, logo voltou a falar com tom duro. – Escuta idiota, esta não é sua decisão. Deixa de jogar homem macho, você sabe que isto não funciona.

     Calam se estremeceu. Ao menos o irmão não tinha que suportar seu caráter. Então ela começou a discutir com o Kane. Com fúria, seu tom resistente, forte, sua dureza fez que se estremecesse com compaixão. Comprido momentos mais tarde, parecia que ela tinha ganho.

     –Pode te pôr de acordo com Calam. Poderão falar em forma civilizada? – Disse arqueando uma fina e escura sobrancelha a Calam.

     –Sou sempre civilizado, – Informou-lhe malicioso. Ela pôs os olhos em branco, lhe aproximando o telefone.

     –Tenta ser um pouco mais civilizado então. Porque o que eu vi até agora sua atitude definitivamente deixa muito que desejar. –

     Ele aceitou o telefone, observando como ela então deu a volta e entrou na cozinha.

     –Já vejo que você teve êxito na maneira de educá-la, – disse vilmente no receptor. –Espero que você treine melhor a seus amantes do que treinou a sua irmã.

     – Vou matar-lo, Menino Gato, – arrancou Kane entredentes, furioso, incapaz de ocultar sua ira. –Devagar. Em forma muito dolorosa.

     – Você pode desejá-lo, – Acordou Calam, com tom sarcástico. –Mas duvido que lhe dê sua permissão.

     Ele pôde escutar o retinido de dentes sobre a linha. Sabia que sua presunção de que Merinus controlava aos homens fortes de sua família era correta. Parecia um diminuto general, dirigindo seus movimentos para onde ela estivesse concentrada nesse momento.

     –Quando você aterrissar, haverá uma mulher que lhe estará esperando. Tem o cabelo loiro natural e olhos cinzas. Seu nome é Sherra. Saberá quem é você, e se apresentará ela mesma.Dará-lhe os detalhes da reunião. Cumprirá com isto? – Um silêncio estranho, tenso encheu a linha. Como se Kane sustentara seu fôlego, ou sua surpresa.

    

     – Sherra, – sussurrou o nome com um suspiro que fez que Calam franzisse o cenho com confusão. – Esperarei por ela.

     Calam suspirou. O irmão não era mais fácil de tratar que sua irmã. –Certamente o fará, – suspirou Calam. –Pela segurança de sua irmã, Tyler, mantenha sua raiva a fogo lento, enquanto se inteira dos problemas que a afligem. Possivelmente depois disso, terá um pouco mais de compaixão por minha posição para então. – O telefone se desconectou. Calam sorriu tristemente. Entendia bem o problema do Kane. Tal como Calam sentia compaixão pela situação em que se encontrava o irmão do Merinus, a contra gosto certamente, também havia sentido a compaixão do Kane por ele. Embora Kane estivesse furioso com as suspeitas que ele tinha quanto à relação entre o Merinus e Calam.

     – Vocês dois por fim chegaram a um acordo? – O aroma de sua pele chegou a ele como um punho que se impactou em suas omoplatas.

     Ela estava na sala de estar novamente com um sanduíche em uma mão, e um copo de leite na outra. sentou-se no canapé, com movimentos cheios de graça, seu corpo uma tentação embainhada em uns suaves shorts de lycra e uma camiseta sem mangas. Seus mamilos eram pequenos pontos duros sob sua camiseta; seus olhos se obscureceram quando a luxúria invadiu seu corpo. E ela parecia determinada a ignorá-lo, pelo estava bem.Ela levantou o controle remoto da mesa de centro, movendo os canais rapidamente, decidindo-se por uma série sangrenta de ação. Ele suspirou agitadamente, arrastando seus dedos por seu cabelo então sentindo-se claustrofóbico na habitação. Estaria condenado se sentasse ali com ela, seu aroma que o deixava louco, enquanto ela olhava tranqüilamente a televisão. Se queria ignorá-lo, então Por Deus que a deixaria fazê-lo. Já veria quem dos dois dava o primeiro passo.

    

     Merinus observava que Calam vigiava a casa. Enquanto ela estava sobre o canapé, sentada sobre suas pernas tentando terminar de ver o filme, grunhiu e se foi aos dormitórios. Ela suspirou cansadamente. Sua vagina estava tão quente que a sentia arder. Podia sentir a umidade sobre suas calcinhas, os sucos que escorregavam de sua vagina e entre as pernas.

     Sentia-se miserável. Vazia. Tão vazia que queria lhe gritar para que tomasse, enchesse-a, para que a montasse tão duro e profundo como o tinha feito no bosque. Com aquela violência, sexo áspero, a perda completa de controle que ele mostrou, isso só tinha estimulado sua luxúria ainda mais. Tremeu, recordando seus dentes mordendo a sensível pele entre seu pescoço e o ombro, os agudos incisivos, que apenas lhe perfuraram a pele, a dor sensual que lhe fez sentir seu prazer mais forte. Odiava isto.

     Odiava saber que era tão depravada, que gozava com isso; que o necessitasse outra vez, tão somente umas horas mais tarde. Trocou de posição sobre o canapé, pôs sua cabeça sobre o apoio de braços, suas coxas recolhidas contra seu abdômen.OH! Deus, doía-lhe.Os músculos de sua vagina se apertavam em espasmos. Isto a fez chorar devagar, com lágrimas quentes, sua excitação aumentando.

     Mordendo-os lábios, seus olhos foram à cozinha, onde Calam estava fazendo muito ruído.Estava frente ao refrigerador aberto, tomando uma cerveja. Ele apareceu à sala, com o olhar perigoso enquanto, levantava a garrafa a seus lábios e tomava um gole.

     –Posso cheirar seu aroma até o fundo da casa, – Grunhiu enquanto deixava a garrafa média vazia. – O que tenta demonstrar nos negando a ambos o que sabe que queremos?

     Merinus se sentiu sonolenta, sensual, quando seus olhos a acariciaram. Queria lhe rodear o traseiro, estender suas pernas e suplicar. Mas lutou contra o desejo, seus músculos se apertaram quando lhe olhou fixamente, negando o prazer a ela e a ele.

     Olhou-o e estava tão malditamente sexy ali parado. Sua excitação era muita. Sua cara e seu corpo estavam tensos. Os músculos de seu abdômen estavam apertados, desenhando suas coxas. OH céus, parecia uma perfeita escultura de deus sexual.

     –Não posso me arriscar. Sussurrou Merinus, apartando seu olhar de seu régio corpo. –Não conceberei..

     – Há poucas possibilidades de que isto aconteça ainda. – Informou Calam sacudindo sua cabeça. –Só são desculpas, Merinus. – Isso era, ela sabia.

     Estava aterrorizada, não de Calam, se não dela. Estava aterrorizada das necessidades de seu corpo, a carência completa de piedade que sua luxúria tinha sobre suas emoções. Já não podia separar a necessidade emocional da necessidade sexual. Não desde esta manhã. Não desde que ele tinha tomado, com força e dominante, tinha perdido por completo o controle de seu corpo, suas respostas. Não desde que ele a havia sustenido aqueles minutos depois, sua língua lambendo com cuidado sobre a pequena ferida sobre seu pescoço.O sinal estava ainda ali. Podia senti-la palpitar, pulsar ao mesmo tempo em que os batimentos do coração, mendigando por seus beijos, suas carícias. A dor aguda de seus dentes que se apertavam.

     –Tenho que me controlar, – sussurrou.

     Seus irmãos estariam aqui logo. Eles teriam uma resposta. Sabia, mas teria que tomar cuidado. Tratariam de afastar a de Calam e não podia permitir isso.Logo que pôde controlar um gemido de dor emocional, não somente sexual. Seu corpo se doía por ele, seu coração também. Ela não queria partir. Não ainda. Ela somente queria que esta 'coisa' que os atormentava se aliviasse. Queria estar entre seus braços, sem nada de sexo. Queria ser sustentada por ele, acariciada, que o se preocupasse com ela.

     E estava terrivelmente assustada que tudo isto não fora nada mais que luxúria química de sua parte. Ele não parecia ter nenhuma destas necessidades.

     Seu pênis estava duro. Estirava-se contra o material suave de suas calças apertando-se contra o tecido, enquanto ela o olhava e se perguntava o que saberia.

     Tragou forte, lambendo seus lábios secos, enquanto se perguntava gostaria. No calor do frenesi de luxúria nos dias passados, foi uma experiência para a que não se deram tempo.Compreendeu agora que o queria.Queria passar sua língua sobre a pele torcida de seu pênis, senti-la contra seus lábios, descobrir a diferença entre isto e o que se sentiria ter um orgasmo em sua boca. Fechou seus olhos, lutando contra a necessidade. Não só por seu desejo, também pelo próprio.

     – Merinus, isto não funcionará, – advertiu-lhe, endurecendo sua voz. O predomínio latente masculino à espreita, justo sob o suave grunhido se detectava um ligeiro tremor. Sua voz tinha sido áspera quando tinham feito o amor, também. Quando ele tinha chegado ao clímax, seu peito retumbou como um animal, já não queria seguir pensando nisso.

     Ele era um animal, masculino, sexual, arrogante, seguro de seu valor e suas capacidades. Musculoso, forte, em perfeita harmonia de seu corpo. Queria provar a pele estirada sobre aqueles ângulos e planos.

     Queria lambê-lo, morder sua carne e ouvi-lo gemer seu nome. Queria estirar-se sobre ele, roçar-se contra ele, encontrar algum alívio para seus mamilos, contra sua ardente carne. Abriu seus olhos, enfocando as chamas e explosões chegar a seu fim na série de televisão. Isto era melhor que olhar fixamente o duro pênis ameaçando arrebentando-se nas calças de Calam, mas isto lhe proporcionou pouca distração, já que sua própria carne entre suas coxas pulsava e gritava em sua própria demanda.

     –Posso fazê-lo funcionar. Sou incrivelmente obstinada, lhe pergunte a meus irmãos, – disse-lhe, sua voz parecia muito mais decidida que o que ela sentia em realidade.

     –Não tenho que perguntar nada a seus irmãos – respondeu, em voz alta.

     OH gostava daquele som. Inclusive embora realmente sentisse como se as vibrações de sua voz se repetissem em sua matriz.

     –É a fêmea mais molesta que alguma vez encontrei em minha vida. – Merinus se encolheu. O movimento fez que sua camiseta se pegasse contra seus duros mamilos. Ela quase gemeu de prazer. Demônios. Só desejava que ele partisse. Partisse ou tomasse a decisão de suas mãos e que tomasse até que gritasse em seu orgasmo. Era o que ela queria.

     Queria o que ela tinha antes, as mãos de Calam, arrudas sobre seu corpo, em seu cabelo, conduzindo-a a alturas que ela não sabia que existissem. E ao mesmo tempo não o queria. Isto de igual forma a aterrorizou.

     –Eu poderia te aliviar de outra maneira, Merinus,– mordeu Calam. Ele ainda não se movia da entrada.

     Jogou-lhe uma olhada em cima. Ele a olhou atentamente, esperando qualquer signo de debilidade. Ela se manteria firme em sua resolução. Poderia fazer isso. Poderia fazer que seu corpo lhe obedecesse. Não haveria nenhuma outra maneira.

     Merinus tragou forte.

     –Não. Eu te pediria que terminasse, Calam. Isto não se alivia até que tenha dentro de mim. – O líquido ardente de sua semente, correndo duro e quente dentro de sua vagina era o único alívio da pressão em seu corpo. Não importava quantas vezes chegasse ela ao clímax, de quantas maneiras diferentes, era só a ação final o que permitia a seu corpo esfriar-se.

     –Arrisca meu autocontrole por esse caminho, Merinus– lhe disse brandamente. –Quando você estas ansiosa, estou-o eu também, minha necessidade aumenta também. Tal como passou esta manhã. Tenta à besta que toma, mais que ao homem, Merinus.

     Ela examinou sua cara. A garrafa de cerveja estava vazia, embora ele ainda a sustentava com força. Sua cara tinha uma máscara desenhada de desejo. Seus olhos de âmbar quase brilhavam, quentes e exigentes. Seu gatinho ficou ainda mais quente. Ah, ela o queria. Poderia estar fodendo durante horas e nunca ter o bastante.

     –Não é uma besta, – disse-lhe com voz suave quando viu o pesar em seus olhos. Isto o incomodou, ela conhecia, suas necessidades, o domínio sobre seu controle que tinha que exercer para não machucá-la, para não tomá-la aí mesmo. Não gostava dos instintos que rabiavam nele, mais que os instintos que rabiavam nela.

     –Mas o sou, Merinus, – suspirou, olhando para a garrafa enquanto a seguia sustentando. Quando ele a olhou outra vez, havia remorso, e aceitação. –Não nego o que sou. Fazê-lo assim seria me arriscar a me voltar louco. E você não o deve esquecer tampouco. Nunca deve esquecer que o animal está ali, à espreita sob a superfície.É perigoso fazer de outra maneira.–

     O problema era, que a besta dentro dele não a assustava tanto como temia. Sentiu seus músculos interiores apertar-se, apertar sua matriz ardente, a ponto de perder o controle. Quanto mais exigente ficaria ele, perguntou-se, logo tremeu ante o pensamento.

     - Merinus, não faça isto,– disse, sua voz atormentada agora. –Não te negue para mim. Não quero te machucar.

     Ela ouviu a súplica de sua voz. E quis ir para o, quis que tomasse, que aliviasse o fogo que corria por seu corpo, mas ela não podia. Não agora. Não ainda. Isto não era uma necessidade de tentá-lo, ou curiosidade de até onde poderia suportar ele, como lhe advertiu. Ela o que queria era controlar seu próprio corpo, e sabia que isto era a raiz de seu problema. Necessitava esse controle.

     Tinha que ordenar a seu corpo quando queria foder e quando queria carinho, não que seu corpo ou esta reação química a conduzisse à loucura.

     –Ainda não. – Ela fechou seus olhos, lutando por conter as lágrimas, lutando com seu corpo. Era seu corpo, cara! Era seu corpo que ultimamente tinha uma mente própria e a estava matando.

     Calam a olhou durante um longo momento, logo com uma maldição que tencionou todo seu corpo, saiu da habitação. Merinus suspirou, sua respiração mais forte agora que ele se foi. Não pôde controlar o suave gemido que escapou de seus lábios.Agradeceu que a televisão ocultasse o som.

     Respirava com força, lutando por que o ar entrasse em seus pulmões assim como também contra seu próprio corpo que lhe exigia alívio. Seu clitoris em realidade palpitou e seus mamilos ficaram dolorosamente duros, exigindo o calor de sua boca. Sua mão se moveu, seus dedos se moveram sobre os erguidos mamilos ligeiramente, seu corpo tremeu ante o incrível prazer que a ação lhe produziu.

     Acomodou-se no antebraço do sofá. Sentindo que lhe escorregavam seus sucos entre as coxas. Afogando um gemido, sentou-se novamente, apoiando seus cotovelos sobre seus joelhos, se passado as mãos pelo cabelo com desespero. Seus dedos cravados em seu couro cabeludo. Tremeu outra vez. Inclusive aquela dor era excitante. Poderia controlar isto. Inspirou profundamente, lutando contra a loucura que ameaçava invadi-la. Poderia fazê-lo.

     Autocontrole, era tudo o que ela necessitava. Se uma pessoa podia passar a síndrome de abstinência de drogas, certamente ela poderia com a abstinência de Calam. Só era questão de controlar sua urgência. Isso era tudo. Assentiu com firmeza.

     A ação fez que sua camisa roçasse novamente seus sensíveis mamilos, teve que mordê-los lábios para conter um gemido. Algo frio para beber. Uma das cervejas de Calam. Demônios, ele tinha o refrigerador cheio. Quando ficou de pé, um estremecimento percorreu seu corpo quando suas calcinhas pressionaram seus clitóris.

     OH Deus, ela ia se vir sozinho com a fricção. Era lamentável.

     Caminhando com cuidado, foi à cozinha e tirou uma das cervejas do refrigerador. Desarrolhou a tampa, escutando o débil assobio que fez ao abrir-se. Levo a garrafa a sua boca, tomando um grande gole frio. Logo pressionou a gelada garrafa contra seus peitos, enquanto se apoiava contra a porta do refrigerador. Isto estava muito mal. Realmente mal.

     – Onde está Calam? – Disse Sherra entrando na cozinha, enquanto olhava enquanto Merinus tirava a cerveja.

     –Em cama. – teria se abraçado a si mesma se tivesse podido suportar o roçar contra seus peitos.

     – Quanto tempo faz que tiveram sexo? – Perguntou Sherra sem rodeios. Merinus voltou os olhos.

     –Não necessito que o faça, logo Sim. Claro. Não nesta vida.

     Os lábios da Sherra se endureceram.

     –Não é uma boa idéia negar-se quando é tão forte, Merinus. Sabe que fica mau.

     Sherra foi à pia, servindo-se de água em um copo e o bebeu rapidamente.

     – Como sabe? –Respondeu –Eu não vejo que vá por todos lados procurando um homem para lhe atirar isso

     Sherra olhou para a distância, com expressão indiferente, mas com um olhar atormentado que fez que Merinus se arrependesse de suas palavras.

     –Sinto muito, não pensei dizer isto, Sherra. Mas é meu corpo, é minha decisão, – disse Merinus entredentes, enquanto se aproximava a garrafa aos e terminava a cerveja. Mas não era suficiente. Necessitava algo para esfriá-la agora. Abriu o refrigerador novamente e tirou outra.

     Abriu a tampa rapidamente e tomou outro comprido trago.

     –É perigoso, Merinus. – Sherra caminhou para ela, olhando com o cenho franzido o bebido. – Não conhecemos como se comportará o álcool e a reação química entre Calam e você.

     – Suponho que estamos a ponto de averiguá-lo então.– Merinus pôs a garrafa sobre seu corpo. Sentia-se fresca e agradável contra sua ardente pele – Pode diminuir um pouco a temperatura do ar condicionado Sherra? – Perguntou Merinus. – Está muito quente aqui. – Ela fechou seus olhos, apoiando-se no refrigerador enquanto respirava agitadamente. Estava acalorada e cada vez ficava mais quente.

     –Não é o ar condicionado, Merinus, – disse Sherra com voz tranqüila. –Isto é a reação. A abstinência. Tem que ir para o Calam.

     – Posso controlar isto, – disse Merinus, mais por convencer-se ela mesma que a Sherra. –Só me dê tempo. – Ela tomou outro gole de cerveja, finalmente sentindo os efeitos dela começando a penetrar a neblina de luxúria. O frenesi de acoplamento, que nome tão estranho para chamá-lo, pensou. Nunca tinha visto se seus os malditos se comportassem dessa maneira, eles gritavam e chiavam até que o faziam. Isto era ridículo.

     – Merinus, o álcool poderia ter severos efeitos - – Advertiu Sherra.

     –Também o sexo com Calam, – argüiu. –Por Deus, Sherra, seus pequenos soldados estão neutralizando o anticoncepcional que segue injetando em meu braço. Seu esperma troca e se faz normal, e só Deus sabe quando começarei a ovular, se não me fizer uma diária revisão. Não quero terminar grávida de um homem que não me ama ou somente me necessita para aplacar essa química de merda que se desenvolve entre nós. Por que não podem entender isto? – Merinus podia sentir a cólera que rabiava dentro dela agora.

     Isto já tinha passado antes. Agora o recordava. Aquele dia no laboratório, quando Sherra e o doutor não deixavam de tocá-la, e lhe fazer provas. Ela se levantou da mesa e se sentou. A dor tinha vindo depois. As grandes cheire de dor erótica que a tinham deixado débil e ofegante. Então Calam a tinha beijado. O sabor dele, de homem, e especiarias, tão quente, tornou-se louco lhe pedindo que a fodesse. Mas isto tinha aliviado aquela ânsia tão terrível. Talvez tudo o que ela precisava era um beijo?

     Ela poderia dirigir um beijo. Seus lábios ásperos e quentes, sua língua inundando-se em sua boca, acariciando a sua, imitando os movimentos que seu pênis podia fazer mais tarde, conduzindo a à loucura por mas. Ou sua língua introduzindo-se entre suas pernas. Era onde ela o queria. Bebendo a lambeduras nela, fodendo em sua parte necessitada enquanto o lambia contra as dobras de pele. Terminou a cerveja rapidamente.

     –Vou à sala. – Enquanto caminhava, perdeu momentaneamente o equilíbrio, mas se recuperou com dificuldade dando uns passos para o canapé. Maldita seja, umas cervejas nunca lhe tinham afetado desta maneira.

     –Sentarei-me aqui contigo um pouco, – suspirou Sherra, indo atrás dela. –Deveria me deixar que te ajude a ir à cama ao menos, Merinus.

     – Não. Não estarei tão perto de Calam. Demônios. Uma casa inteira não é suficiente distancia agora mesmo.

     – Possivelmente deveria deixar de lutar, – sugeriu Sherra.

     Merinus se derrubou sobre o canapé, dobrando seu corpo apertado, sentindo as ondas de dor que começavam a vir em feitas ondas a seu corpo. –Parte, – resmungo Merinus . –Não necessito seus conselhos agora.

     A primeira quebra de onda balançou seu corpo. Merinus fechou os olhos, lutando por relaxar-se contra o calor, o duro golpe de desejo insatisfeito que a percorria. Respirou profundamente, sentindo um espasmo em sua vagina como uma forte onda que a golpeava, e a umidade dos sucos que saíam de seu corpo. Seu braguitas não a conteriam por muito tempo, pensou deprimida. Isto era diferente de tudo o que ela alguma vez tinha pensado que pudesse existir.

     Eles deveriam engarrafar a substância que Calam tinha em seu corpo, o que lhe fez isto. Isto lhes poderia render em uma fortuna. Um afrodisíaco diferente de qualquer outro.

     Sherra não partiu. Merinus era consciente de sua presença silenciosa ao lado dela sobre o canapé, enquanto a vigiava estreitamente. Como um maldito germe sob um microscópio, pensou Merinus vilmente. Assim era como se começava a sentir. Minutos mais tarde foi consciente de que Sherra que saía do quarto. Não tomou muito tempo retornar. Certamente, tinha retornado com sua pequena cesta de remédios com ela.

     –Abre sua boca. – Merinus gemeu, mas fez o que lhe ordenou. Passou uma esponja sobre sua boca seca. Que bem lhe ia fazer isto, Merinus não tinha idéia. Então ela apertou seus dentes, tentando não lutar contra a seguinte onda de lasciva demanda. Esta resulto mas dura que a anterior, estirando sua matriz, apertando sua vagina. Maldita seja, ela estrangularia o pênis de Calam se entrasse nela agora.

     –Mostra vaginal. – Sherra se moveu para ela.

     –Tenta-o e te matarei, – ofegou Merinus. –Deixa minha maldita vagina sozinha. Muitos problemas tenho agora mesmo. – Mas não lutou quando a esponja rapidamente foi passada por debaixo de suas calcinhas e limpo os sucos em sua entrada vaginal.

     –Sou um experimento sexual de merda, – gemeu Merinus.

     –Realmente necessito uma amostra de sangue agora, – preocupou-se Sherra. –É realmente importante. –

     –Vocês deveriam ter sido vampiros, grunhiu Merinus mais estirou seu braço quando Sherra empurrou a mesa de centro perto do canapé para que o pusesse sobre ela.

     –Não tocarei a menos que não tenha mais remédio, – prometeu Sherra

     –Maldita coisa. Mas espera só um minuto, – ofegou Merinus.

     Um tremor começou em sua matriz, devagar percorrendo todo seu corpo, sentindo-se, quase como um clímax, que fez que Merinus ofegasse e apertasse seus punhos quando seu corpo foi balançado por uma demanda que a fez perder o fôlego. Ela ouviu a maldição da Sherra , quando se moveu violentamente para trás.

     Merinus não esteve segura quanto tempo durou, quanto tempo lutou por respirar. Seus olhos se abriram e sua visão se torno imprecisa ante as ondas de luxúria que pulsavam contra ela uma e outra vez. Isto ia mata-la. Sabia, agora, ela morreria, uma morte lenta, miserável e quente, na verdade, aqui e agora.

    

–Tenho que foder esta mulher obstinada, – amaldiçoou Calam com uma voz que pareceu ressonar em sua cabeça.

Calam a levantou do canapé em seus braços, seus peitos esmagados contra seu peito, suas coxas ao redor de seus quadris. Seus lábios cobrindo os seus, sua língua introduzindo-se em sua boca como se a queimasse. Seus braços se passaram ao redor de seus ombros, suas mãos se enredaram em seu cabelo, apertando-o ali, mantendo-o mais perto, indiferente a qualquer dor que lhe causasse. Ela queria que doesse. Quis que ele conhecesse o que o fazia, queria que ele sentisse a violência que se elevava dentro dela, a necessidade, tão aguda e atormentadora tão parecida com a morte. Ele a levou pela casa, seus lábios pegos com força sobre os seus, mordendo-os com seus dentes, sua língua introduzida com força enredando-se contra a sua, lambendo-a, acariciando seus lábios.

     Sua ereção estava quente, descoberta, apertando-se contra a frágil barreira de seus shorts e suas pequenas braguitas enquanto a levava pela casa. Estava sendo conduzida à loucura. Queria que se introduzisse dentro dela, agora. Arqueou-se contra ele, suas mãos ainda atirando de seu cabelo enquanto o continuava arrasando seus lábios contra os seus, lhe cobrindo de beijos seu pescoço no caminho ao escuro dormitório. Seus dentes beliscando-a, Sua língua raspando sua pele, apertando-a mas duro

     –Fêmea obstinada,– amaldiçoou-a, sem fôlego, sua voz como um trovão animal, com sua mão enredada em seu cabelo agora, atirando sua cabeça para trás, milhares de estrelas zumbiram em sua cabeça ante a dor que lhe produziu. Demônios, que bem se sentia. Muito bem. Então a liberou, e a soltou sobre a cama, olhando-a com olhos entrecerrados enquanto ela estava de joelhos, confrontando-o, com a respiração entrecortada.

–Não serei gentil, – advertiu-lhe, com voz arruda.

–Tampouco eu. – Ela se tirou a camiseta por sobre sua cabeça.

Olhando-o, lambeu-se os lábios enquanto passava suas mãos sobre seu estômago, acariciando-o, ao mesmo tempo que o cavava seus peitos em sua Palmas, que gemiam ante a sensação, ante a ferocidade de sua expressão. Suas mãos não aliviavam a necessidade se desesperada para seu interior, mas a expressão sobre sua cara aliviou o vazio terrível que tinha estado nascendo em sua alma. Ele a queria, ansiava-a tão desesperadamente como ela o ansiava. Podia tentá-lo, podia jogar com o, assim como o com ela. Poderia ser empurrado aos limites da luxúria, e ela tinha a intenção de fazê-lo. Suas mãos se moveram para a seus shorts, tomando os da cintura e empurrando-os para tirar-lhe seguidos de suas calcinhas rapidamente. Ela os lançou longe para o piso, seus olhos nunca abandonaram sua cara. Não estava disposta a ser total, ou a sacrificar-se ante as reações que rasgavam seu corpo. Queria tudo dele, do homem e da besta. Queria tomá-lo em vez de lhe deixar ter o controle de sua paixão.

– Quão selvagem se sente agora? – Perguntou, assombrada ante o som baixo e rouco de sua voz.

Os dedos de sua mão percorreram com seus dedos em meio de seus peitos, sobre seu estômago, logo entre suas coxas. Seus olhos flamejaram, sua cara estava vermelha quando seus dedos baixaram ao calor e a umidade que brilhavam sobre os lábios interiores. Seus lábios se separaram e sua respiração se torno áspera.

–Muito selvagem para o que tenta, bebê, – advertiu-lhe.

–Não me renderei. – Sorriu provocativamente enquanto o passava seus dedos por seus lábios, saboreando-os ao mesmo tempo que um grunhido escorregava de sua garganta.

     –Se o quiser, então terá que tomá-lo. – Ela abriu ainda mas sua boca, apanhando seus dedos, o calor de sua boca chupando o gosto de seu corpo deles. Ele gemeu, seus punhos se apertaram quando a olhou. Ela arqueou seu pescoço, permitindo a seu cabelo cair em cascata para baixo, a suas costas, seus peitos inchados tentando-o, e tomava as mãos aproximando-o de seus duros picos, enquanto o lhe torturava os mamilos.

– por que faz isto? – Perguntou, com tom escuro, grosseiramente erótico.

– Parece-te mal que o faça? – Ela continuou abaixo, olhando-o para cima, sua boca agora nivelada com a longitude de sua ereção.

     – Farei-o de todas formas. – – Merinus, não faça nada que te faça mal, – sussurrou, embora em vez de súplica, seu tom era de advertência.

–Não me faça te machucar a ti, Calam. – Sua língua acariciou a cabeça bulbosa de seu pênis.

Um vaio de deleite estalou em sua garganta. Merinus sorriu com satisfação, seus lábios separando-se, uma mão tomando a base de seu amplo membro, e sua boca sobre a cabeça, seus lábios lambendo a carne com pequenas lambidas quentes.

     Ela tinha lido bastante sobre o sexo oral, inteiraram-se o bastante, assim tinha os conhecimentos básicos. Assim pensou que poderia improvisar o resto. Seus lábios se aproximaram dele e começou um movimento de lactação profundo que chupou em seu pênis, golpeando sua língua sobre o penis. Evidentemente ela estava fazendo o correto. As mãos de Calam atiraram de seu cabelo, empurrando seus quadris contra sua boca a sacudidas. Sua língua sondou sob a cabeça, sentindo um curioso vulto, um batimento do coração áspero no fundo da cabeça, sob a pele Lisa, sensível. Seu pênis estirado, pulsando mais rápido.

–Deus, Merinus, – gritou seu nome, metade grunhindo, metade suplicando. –Não faça isto. Não posso controlar a necessidade.

Sua mão agarrou a base de seu pênis, a outra cavando seu escroto apertando-o, em forma de massagem e carícia enquanto começava a mover seu de barriga para cima e abaixo da carne que estava a ponto de arrebentar, acariciando com os lábios e a língua, enquanto desfrutava de seus grunhidos estrangulados, já que ele lutava por impedir-se a se mesmo empalar sua boca com sua carne.

 

Os dedos de Calam estavam apertados em seu cabelo, atirando do, esfregando os fios de seda sobre seu abdômen enquanto ele fodía em sua boca. Isto era delicioso, o calor úmido que o acariciava, a língua sobre ele, acariciando a pua escondida que surgiria quando seu orgasmo se aproximasse.

     Ele poderia senti-lo palpitando agora, lutando por anular seu controle, erodindo sua necessidade de conter-se, demandando a dominação. Que ele estivesse dentro de sua boca com força, ter um orgasmo dentro de sua boca. Ele nunca tinha feito isto. Nunca tinha permitido que uma mulher o tivesse dentro de sua boca para culminar. Queria que Merinus o fizesse. Necessitava-o. Tinha que saber como se sentia com ela dessa maneira. Torturava-se ante a necessidade, de tomá-la, possui-la de todas as maneiras que um homem poderia possuir a uma mulher.

Aquela necessidade tinha estado crescendo ao longo dos dias passados. Ele lutava contra ela. Cada vez que via seus lábios, ou sua língua lamber seus lábios. Lutava contra a imagem de seu pênis dentro de sua boca, de tomá-la também pela parte de atrás. Aquele pequeno buraco apertado proibido apertando-o, tal como seus lábios o faziam agora.

Ela chupava nele agora, massageando seu Pelotas apertadas contra seu corpo, sua lingüeta palpitou. Ele sacudiu sua cabeça, o suor vertendo-se sobre seu corpo. O calor se abrigou ao redor dele, acariciado por sua luxúria, aumentado por seu toque.

– Merinus, é suficiente, bebê. – Ele não podia arranca-la de sua ereção, de seu prazer enquanto o chupava. Não tinha o controle necessário, e de qualquer forma ela não faria conta.

Ela aspirou ruidosamente sobre o duro e grosso pênis, absorvendo-o até sua garganta, então outra vez com seus lábios, e outra vez a sua garganta. Sua língua raspava, acariciava, fazendo que quase chegasse a seu ponto culminante mais perto com cada fofocada.

Ele não podia controlá-lo.

     Não podia lutar contra a necessidade, a demanda quente que se precipitava em seu membro. Sentiu a carne ficar mas dura, a lingüeta surgir, endurecer-se, apertar-se. Ela gemeu sobre sua carne enquanto sua língua seguia com suas carícias, seus lábios o apertaram. Seus dentes lhe rasparam, suas mãos agarraram sua cabeça empurrando-a contra ele. Não podia deter-se, não queria deter-se. Deus lhe ajudasse, ele era a besta que aqueles bastardos tinham criado.

     Seu Pelotas se apertaram, seu pênis estirado, então ele gritou, sustentando sua cabeça ainda enquanto se enterrava tão profundamente, com tanta força como a mão que estava apertando ao redor da base de sua carne aumentada permitisse antes de que ele estalasse.

Ele não deixaria que ela se afastasse, mas ela não o tentou. Seus lábios estavam sujeitos como braçadeiras sobre seu pênis, sua língua como uma chicotada de fogo sobre a cabeça a ponto de arrebentar. Ele sentiu seu sêmen explodir da ponta, o gorgoteo em sua boca. As correntes largas, grossas que fizeram que seu estômago se estremecesse de prazer, com um grunhido de liberação, masculino repetido por toda a habitação, Ohhhhhhh...

     Ele lutava pelo fôlego, seu peito subia e baixava com agitação, seu corpo entorpecido quando retrocedeu dela, tremendo quando seus lábios deram um último linguada, enquanto atirava dela, olhou-o para cima, com a umidade pendurando de seus lábios, seus olhos escuros, brilhantes e sensuais.

Ela era a criatura mais formosa sobre a face da terra. Excessivamente cheia de graça, inclusive em sua luxúria. Seu cabelo estava enredado ao redor de sua cara vermelha, seus lábios separados enquanto sua língua os lambia devagar, como se saboreasse seu gosto.

Estava ainda duro. Seu orgasmo tinha aliviado a demanda mais premente, mas necessitava mais. Necessitava o sabor dela, doce e explosivo enchendo sua boca. Antes de que ela pudesse detê-lo, ele a tinha em cima dele, aproximando-se dela, seus olhos fixos nos seus, enquanto baixava sua cabeça, tomando seus lábios em um beijo tão quente que a fez vibrar até o mesmo centro de seu ser.Suas mãos cavaram seus peitos, enquanto seus dedos acariciavam os duros picos de seus mamilos, beliscando-os com cuidado.

     Ela se arqueiou contra ele, enquanto seus dedos se enredavam em seu cabelo outra vez.

Não, esta noite ela não era nenhum sacrifício disposto a seu frenesi. Não era de maneira nenhuma total. Ela se responsabilizou de cada beijo com uma avareza própria, esfregando seu corpo contra o seu, gemendo e gritando em cada toque.

–Queimará-me vivo, – sussurrou em seu pescoço, sua boca roçando sobre o sinal que lhe tinha deixado esse mesmo dia. Ela tremeu ante a carícia.

–Queimaremo-nos o um ao outro então. – Sua voz era rouca, cheia de maravilha, enquanto seus dentes raspavam seu ombro em vingança depois pelo que ele tinha feito a seu pescoço.

Gostou de sentir seus dentes sobre sua carne, raspando, dando um banquete com ele. Sua língua parecia um golpe de seda através de sua pele. Seda quente, úmida que o fez voltar-se louco por mais.

Ele se moveu mais abaixo sobre seu corpo, sua boca acariciando, lambendo seus peitos. Agradou-lhe o som de seu gemido sem fôlego quando ele chupou as pequenas pontas duras de seus mamilos. No caminho suas mãos devoraram seu cabelo, sustentando-o perto. No caminho lhe montou 1 perna e ele ficou a comer perto de sua parte úmida. Ele tinha sede dela. Ele não podia esperar muito mais tempo para mover-se mais abaixo, lamber mais abaixo na fatia estreita, fechada, inundar sua língua profundamente nas profundidades apertadas de sua vagina enquanto saboreava toda sua nata sedosa em sua boca. Não havia nada tão lhe intoxiquem como o sabor do prazer de sua mulher.

     – vou comer-te viva, – grunhiu contra a curva suave de seu peito quando começou sua viagem para baixo.

     – Mostrarei-te a doce tortura que me deu bebê – Ela gemeu, com um som baixo e afogado enquanto seus lábios viajavam por seu abdômen plano. Suas mãos movendo-se entre suas coxas, que não ficavam quietos ante o calor de sua pele, separando-os mais, enquanto o baixava entre eles.

Ele podia cheirar seu calor. Era diferente a tudo o que ele conhecia. Doce, só com um toque de canela, selvagem e elusivo. Era um homem que morria por seu sabor de ambrosia, e ela tinha a única fonte disponível entre aquelas coxas magras. Sua cabeça baixou, sua língua movendo-se devagar pela essência Lisa que cobria os suaves lábios interiores.

    

O toque de sua língua foi semelhante a um choque elétrico queimando sua matriz. Merinus ofegou ante a ardente sensação, seu corpo pulsava ao uníssono, do prazer que se elevava sobre ela.

     Não tinha havido nada como isso em toda sua vida. Ela aproximava sua parte à boca de Calam, sentindo sua língua lamber seus clitóris, seus lábios amamentando-o. Sua mão separou as dobras, seu dedo escorregou para dentro, entre os sucos que saíam de seu corpo, abrindo caminho para a entrada oculta em suas costas, ao buraco apertado de seu ânus. Ela se afastou.

     Ele grunhiu mordendo sua carne, enviando vibrações de êxtase por sobre seu corpo. Ela se arqueou. Enquanto sua língua seguia apunhalando sua vagina, seu dedo se deslizou uma polegada no espaço proibido entre suas nádegas.

– OH Deus, Calam. – Ela se sustentou de seus ombros, cravando suas unhas, os músculos de sua vagina apertados, desesperado-se por manter a língua de Calam no mesmo lugar, enquanto se maravilhava do que sentia com seu dedo agasalhado justo na entrada de seu ânus.

Isto não doía. Ela o teria pensado. Ele o moveu, tirando o de seu corpo, e umedecendo os dedos nos sucos que saíam de sua parte, logo voltando a deslizá-los no buraco apertado outra vez. Todo esse tempo, sua língua empurrando com força e rápido dentro dela, conduzindo a mais perto à culminação, enquanto seu dedo a conduzia mais perto da loucura.

Ela se sacudiu, contra ele, suas mãos lhe devorando o cabelo, aproximando-o mais, enquanto sentia a mordida da dor sensual em seu ânus, o impulso e a resistência de sua língua áspera em sua vagina. Um intensa e dolorosa necessidade se empossou dela, queimando-a viva enquanto ele a penetrava com sua língua com força e rapidamente dentro de seu apertado canal.

Ela ia se correr com tanta força, que sabia morreria com as sensações de seu orgasmo. Ofegou, queimando-se enquanto o alcançava, gritou quando o prazer a possuiu e explorou na boca de Calam enquanto seu dedo se introduzia profundamente dentro de seu ânus, um instante antes de que seus músculos sujeitassem como braçadeiras seu dedo no orgasmo. Faíscas ardentes de eletricidade chisparam em seus flancos, com suas mãos ancoradas em seu cabelo, ele tirou seu dedo de seu ânus, antes de introduzir-se rapidamente nela.

Seu pênis se introduziu de repente dentro de sua vagina.

     Estirando-a e enchendo-a enquanto ambos gritaram ante as luxuriosas sensações que tinham tomado o mando de seus corpos. Não havia tempo para ser suaves em sua carreira pelo orgasmo. Seus corpos estavam frenéticos, encetados juntos em 1 baile de prazer e angústia. Seus quadris introduziram sua ereção profundamente, empurrando com força e rapidamente. Ela sentiu o pequeno polegar de carne que começou a esticar-se justamente sob a ponta de seu pênis.

     Com uim último apertão dos músculos de sua vagina, aprisionou seu eixo totalmente,capturando-o profundamente, dentro de seu corpo enquanto seu esperma estalava da cabeça de seu membro. Merinus viu estrelas.

     Seu orgasmo foi parecido a um tornado, quando este se instalou por seu corpo novamente. Ela não podia respirar, só poderia convulsionar-se contra ele e morder sua pele entre seu pescoço e o ombro, só o justo para lhe causar bastante dor, somente o justo para conduzi-lo a beira da loucura.

Uns momentos mais tarde, sentiu o desmoronamento de Calam na cama ao lado dela, mantendo-a apertada contra seu peito ao mesmo tempo que arrastava as mantas sobre seus corpos ardentes. Ele a sustentou perto de seu calor, sua mão pressionando sua cara em seu peito, seu corpo abrigando a de maneira protetora.

–Sinto muito, – sussurrou, sua voz atormentada. –Ah Deus, Merinus, sinto-o tanto. Sinto-o tanto. –

Ela se retirou de seu peito, olhando fixamente as profundidades torturadas de seus olhos de ouro. Estava saciada, relaxada. Seu corpo palpitando, a luxúria ainda instalada nela.

     – Por que? – Sua mão se levantou fracamente para acariciar a dura linha de sua mandíbula. –Fiz-te mal. – Pôs sua mão sobre a sua, pressionando-a. –Não quero te machucar

     – Um!, – ela murmurou. –me faça um pouco mais de dano, a próxima vez então. Deve ter encontrado um padre.

     – O que? – Sua voz se escutou sobressaltada.

–Posso dormir agora. – E para demonstrá-lo fechou seus olhos para fazer justo isto. –Já não dói mais, Calam. – Disse-o enquanto se recostava contra seu peito, sentindo seus braços aproximando-se dela com uma vacilação que trouxe lágrimas a seus olhos. Ela beijou seu peito fracamente, logo deixou que a escuridão e o calor incrível de seu corpo a levassem a paz. Pela primeira vez desde que viu o retrato de Calam, no escritório de seu pai, Merinus estava em paz.

    

     Era apenas o alvorada quando Calam despertou a Merinus rapidamente. Com sua mão sobre sua boca, sua voz veio tranqüilo em seu ouvido, advertiu-lhe que guardasse silêncio. Olhando-o com surpresa, Merinus assentiu com a cabeça, logo que reconhecendo a forma selvagem que estava frente a ela.

Sua expressão era dura, lhe atemorizem na tênue luz do quarto. O que era ainda mais aterrador era o fato de que estava vestido com roupas escuras, seu cabelo puchado na nuca, seus olhos de âmbar acesos com uma luz misteriosa que se refletia na escuridão do quarto.

     –Aqui. – O passo sua camiseta sobre sua cabeça enquanto lhe aproximava seus shorts a suas mãos. –Vísta rapidamente. –

Ele já estava vestido. Quando ela estava passando seus shorts nervosamente sobre seus quadris, lhe deu suas meias três quartos e suas botas de excursão.

–te apresse, – urgiu-a enquanto ela ficava as meias três-quartos e atava as botas com dedos trementes.

Enquanto ela se apurava a vestir-se, Calam introduzia caixas em uma mochila, seus movimentos apressados, mas controlados. Os músculos apareciam sob a roupa, apertados e duros, seu corpo tenso em preparação para o perigo. Isto não era um passeio para relaxar-se.

– O que esta mau? – A confusão encheu sua voz, embora lutava por mantê-la em um surssurro.

–Temos companhia. Soldados. – Ele tomou sua mão quando ela terminou de atar suas botas e a dirigiu rapidamente à porta.

Isto era então, Merinus viu o brilho da arma que ele levava em sua mão. Pequena e mortal, A cor negra e prata brilhava sutilmente na escuridão, lhe recordando a morte que sempre o rodeava. Inspiro profundamente, estabilizando o fôlego, seguiu-o enquanto o a afastava da cama. Sua outra mão tomou com cuidado sua boneca, enquanto a dirigia fora do dormitório, aproximando-se cautelosamente para o escuro vestíbulo.

Merinus não podia ouvir nada. Esforçou-se por descobrir qualquer som fora do normal, mas tudo o que ela escutava era silêncio total, e o ruído surdo dos batimentos do coração de seu próprio coração. Moveram-se com cuidado com o passar do vestíbulo, avançando pegos contra a parede enquanto se dirigiam para a cozinha. Insistindo-a inclinar-se, Calam a empurrou para a cozinha e à porta que conduzia à garagem. Ali, ele girou o pomo da porta silenciosamente, com a alerta em sua expressão enquanto inalava devagar.

Ele deteve a porta aberta e se precipitou por ela através do chão de concreto para a porta oculta. Esta se abriu antes que eles pudessem alcançá-la. Sherra lhes fez gestos para que entrassem rapidamente, vestida também de negro, com uma arma em sua mão.

–lhe consiga roupas. – Calam empurrou ao Merinus para a Sherra enquanto ele se dirigia para onde o doutor embalava a equipe com pressa desesperada.

–Abandone tudo o que não seja estritamente necessário. Só leve-as amostras e os apontamentos, Doc. – Calam agarrou algumas caixas somente e se precipitou com elas a um jipe que esperava estacionado ao final da caverna. – Não temos tempo para o resto das coisas. –

– Que tão perto estão eles? – Perguntou Sherra, enquanto entregava ao Merinus umas calças ajustadas e uma camiseta negra, jogando uma olhada para trás.

–Passarão nosso sistema de segurança em uns minutos. Não tomará muito tempo encontrar a porta oculta, – ladrou Calam. –Reúnan todos e vamos sair daqui. Taber e Tanner estão depois da pista deles e estão cuidando as entradas agora.

     Merinus apressadamente tomou suas botas se tirou seus shorts, e a camiseta. Enquanto lutava por ficá-la outra roupa. Só então se deu conta do pequeno auricular e microfone que ele tinha sobre sua cabeça. Observou-o enquanto falava em voz baixa durante 1segundo enquanto carregava outra caixa no jipe.

– Que acontece Dayan? –Perguntou Sherra quando Merinus terminou de vestir-se. –Fora de contato. – A voz de Calam era dura, fria. -foi novamente? – Perguntou Sherra com assombro, o aborrecimento evidente em sua voz. Evidentemente não era insólito no Dayan estar fora da linha de fogo quando surgiam os problemas. –Empacotado tudo. – Calam não fez caso à pergunta. –Sherra, você e Dawn consigam tirar o doutor fora deste inferno. Fica a salvo na casa e me espere ali. Sabe o que tem que fazer se não ter minhas notícias. – Merinus sentiu que o medo penetrava lentamente em seu corpo. O que fariam eles? O que acontecia Kane? Sherra, supostamente tinha que encontrar-se com eles na manhã, ela sabia.

–Prometeu que Sherra se encontraria com o Kane. – Olhou fixamente através do quarto a fria expressão de Calam.

–E nós não tínhamos sido atacados até que eu falasse com seu irmão disse entredentes. –Até que eu saiba se não foi ele que nos traiu, enquanto isso pode nos esperar. Isto não é equipe, Merinus, como antes. Isto é um assalto completo, mais de uma dúzia de soldados. Eles não estão tomando riscos esta vez. –

Merinus sacudiu sua cabeça ante a acusação em seu tom.

–Kane não o fez. Ele não sabia onde estávamos nós.

     – Kane é um soldado, Merinus, – grunhiu. – Ele poderia ter tido um rastreador sobre o celular de merda e nos encontrar em um par de minutos. Se eu não tivesse estado tão concentrado com suas preocupações e seus medos, teria pensado nisto. Arrisquei a todos com minha própria ignorância.

     Merinus se mordeu os lábios, enquanto ele cruzou de um limiar rapidamente o quarto, levava uma mochila grande sobre seus ombros e 1 menor sobre seu braço.

–Temos que ir. – Tomou sua boneca, empurrando-a detrás dele enquanto Sherra e o doutor se precipitavam ao jipe. –Esperamos que, os soldados escutem ao jipe e o sigam. Sherra e o doutor não terão nenhum problema quando saírem ao exterior, porque a área usualmente só é usada por caçadores e o caminho para aqui é desconhecido. Há um caminho menor, oculto em cima daqui que nos tira as montanhas.

     – Como nos ajudará isto? – Ela lutou por manter-se a seu passo, quando se precipitou pelo túnel estreito que os conduzia pela montanha que estava atrás da cabana.

     –Porque conheço a área de merda e eles não, – murmurou entredentes. –Não estamos a salvo em nenhuma parte, Merinus. Só aqui.

     – Chama o Kane, – ela ofegou quando ele a empurro por uma escura greta.

Ele empurrou uma rocha grande no caminho, e a fez entrar no corredor escuro, logo a fez rodar fechando-a outra vez.

     Segundos mais tarde, um pequeno feixe de luz iluminou o caminho. Merinus poderia sentir os nervos e o pânico sobre ela. Calam pensava que Kane os tinha traído, ela sabia que não o tinha feito, e não podia pensar em 1modo de lhe convencer do contrário.

     Ela sabia que seu irmão nunca, a teria posto em uma posição que poderia machuca-la seriamente. Machucá-la um pouco talvez, mas nunca lhe fazer um grande danificação.

–Talvez, não eram soldados. – Disse enquanto lutava por recuperar o fôlego, quase correndo pelo estreito caminho que Calam lhe obrigava a seguir. –Talvez era Kane e meus irmãos. –

–Então chegaram do modo incorreto, – mordeu Calam. –Quem quer que estivesse aí levava armas, Merinus, e muitas. Isto foi o primeiro que cheirei. Eles estavam fora de nossa janela da antecâmara diretamente antes que eu despertasse. Se fossem seus irmãos, eles devem ter seu aroma. E Taber teria reconhecido a sua família.

     – Kane não tentaria te machucar, – discutiu.

– Cara!, Merinus, o bastardo tem suficiente inteligência para saber que um animal fode a seu irmã. Ele estava furioso no telefone. Se fosse eu, já o teria matado.

     Ela avermelhou ante suas palavras. Certamente Kane saberia, mas de todos os modos, ela não podia imaginá-lo precipitar-se e fazer algo tão impulsivo sem avaliar a primeira situação. Isto não se parecia com a maneira de fazer suas coisas. Mas não tinha fôlego para discutir mais com ele.

     Ele se movia rapidamente pelo estreito corredor, seus passos silenciosos, enquanto ela lutava por manter seus passos igualmente rápidos e silenciosos. Suas botas eram suaves, mas ainda se escutava, um rangido do couro sobre a pedra que parecia ressonar ao redor dela.

Parecia que cruzaram rapidamente, infinitos metros de pedra erodida antes que ele diminuísse a velocidade de seu rápido passo. Começou a mover-se mais devagar, facilitando seu passo pelo corredor, com a cabeça inclinada enquanto escutava com cuidado.

–Devemos nos preparar para sair do túnel.Quero que fique quieta, Merinus e que permaneça diretamente detrás de mim, – advertiu-lhe enquanto se detinha e aproximando sua boca a seu ouvido para falar. –Aconteça o que acontecer, se eu te disser que faça algo, faz-o e o faz rápido. Entende? –

     Sua voz era tranqüila outra vez, com um ligeiro toque de selvageria, fazendo que seu coração pulsasse fora de controle. Ela assentiu rapidamente quando ele jogou uma olhada atrás dela. Seus olhos brilharam na escuridão, dourados, furiosos, frios.

Apagou sua pequena laterna e se dirigiu para uma esquina, movendo-se silenciosamente para a débil luz que se vislumbrava em frente. Ficou quieto, enquanto seus dedos foram a seus lábios para lhe impor silencio, sua cabeça se inclinou, escutando atentamente. Empurrou-a contra a parede, lhe indicando que ela deveria ficar ali, e permanecer em silêncio.

Adiantou-se sem ela. Merinus sacudiu sua cabeça violentamente, seus dedos se agarrando a seus braços.

     Então ela ouviu um som, ou uma evasiva de pés, um rapapé claro contra pedra. Os olhos dela alargaram, terror que inunda por ela. Os olhos de Callan estreitaram como ele a empurrou mais apertado na pedra, uma advertência na expressão dele como ele puxou a arma do cinto dele e começou a mover longe dela.

     Merinus levou uma respiração funda, silenciosa. Ela lutou para manter o normal de respiração dela, a taxa de coração dela mais lento. Ela não pôde ouvir nada além do tambor desesperado de sangue que apressa pelo corpo dela. Ela estava apavorada. O próprio medo dela estava como 1entidade separada que a sufoca, enquanto estrangulando a respiração na garganta dela como Callan moveram silenciosamente longe dela. Ela assistiu a face dele, enquanto via a ameaça fria na expressão dele. Este não era o amante que ela tinha conhecido nos últimos dias, ou o arreliando, presa evasiva ela tinha espiado as semanas antes. Callan era agora a criatura que esses cientistas malditos tinha criado. Frio, duro, o corpo dele preparado e pronto para lutar.

     Fique! Ele declamou silenciosamente.

     Ela acernou com a cabeça, pouco disposto a preocupar. Kane tinha a advertido muitas vezes do perigo de um soldado que permite a concentração dele para fraturar debaixo de fogo. Ele teve que poder lutar sem a bagagem de conflito interno ou emocional. Ela se apertou mais apertado contra a pedra, assistindo desesperadamente, rezando ele soube que ela ficaria posta como ele a advertiu. Ele sorriu suavemente, aprovadamente , então desapareceu da visão enquanto uma lágrima caia do olho dela.

    

     Callan poderia os cheirar apesar do cheiro camuflando deles, pensamento estúpido que mascararia a presença dele. Não Havia nenhum modo para esconder o fedor de suor e o desejo para matar. Eles eram bons, ele lhes deu isso.

     Se não tivesse sido para o cheiro, ele nunca teria sabido deles estavam lá antes de ele ouvisse a evasiva de pés. E isso teria sido mascarado pela própria pressa dele pelo corredor. Foram treinados bem os homens enviados depois dele e foram determinados. Um perigo.

     Taber e Curtidor ainda estavam no outro lado das cavernas que asseguram Sherra e a fuga de Doc Martin. Não haveria nenhuma ajuda lá. Só Deus soube onde Dayan estava. Como sempre, ele tinha desaparecido quando a dificuldade veio, quanto chamado. Havia três dos soldados que esperam por ele na caverna pequena fora onde o corredor esvaziou.

     A coisa boa era que eles pareciam pensar que eles o ouviriam reagir a tempo. Eles não eram escondidos, bastante em visão clara.

     Callan deslizou uma faca de caça da envoltura à coxa dele, palmed isto cuidadosamente, então entrou em visão. A arma foi voar no ombro do homem cuja arma surgiu primeiro. Ele derrubou ao chão como Callan virou a arma dele no outro dois, outro chicoteamento de faca de envoltura para dar e voando ao braço de outro.

     -Eu não quero matar os bastardos, mas eu vou", ele anunciou suavemente, a arma dele treinou no ferido, mais que os soldados surpresos. Ele olhou ao último deixado posição, enquanto assistindo coldly como o homem seguraram as mãos dele cuidadosamente a altura de ombro.

     -Nós não estamos aqui para o matar, Lyons. Nós há pouco queremos a menina." A declaração surpreendente teve Callan que rosna baixo, perigoso.

     -Por que você quereria a menina? " ele lhe perguntou suavemente.

     O soldado encolheu os ombros. Ordens de conselho."

     -Eles não deram um cague este aqui" sobre você em.

     O Conselho poderia saber? Como eles poderiam ter sabido a menos que Kane tivesse retransmitido a chamada a eles?

     -Me lance as restrições." Callan indicou o plástico amarra o soldado levado no cinto dele.

     Ele moveu cuidadosamente. Callan viu o grupo dos músculos dele, a intenção nos olhos dele. Ele puxou a última faca, enquanto apontando isto como o soldado acalmou.

     -O próximo bastardo que tenta adquire isto no coração", ele os advertiu. "Agora faz como disse eu, real maldição cuidadosa."

     As restrições pousaram aos pés dele. Ele atrasou dois ao soldado parado.

     -Leve ao cuidado de seus amigos." Ele assistiu impassivel como as gravatas foi colocado então em cima dos soldados que pulsos de ' empurraram apertado, mas não apertado bastante para restringir fluxo de sangue. "Se sente. Mãos atrás de sua parte de trás." Callan renunciou à arma a ele, enquanto indicando o chão.

     Eles suspiraram e fizeram como ordenou ele.

     -Por que eles querem a menina? " Ele repetiu a pergunta como ele conteve o soldado, então colocou as correias nos pés de todos os 3 homens. "E me responde este tempo ou você derramará sangue, também".

     Ele poderia ouvir o ranja de dentes. Eles tinham sido levados para sair eficazmente, facilmente. Não pareceria bom nos registros deles.

     -Tudo eu tenho é as ordens." O soldado encolheu os ombros, o tempo dele batido face resignada. “Nós não sabemos por que eles a querem. Há pouco que ela é sua mulher, e eles consideram a propriedade de Conselho dela agora”.

     Raiva queimou no estômago de Callan. Propriedade de conselho. Mercadoria disponível. Se eles soubessem que Merinus era então a mulher dele que a vida dela estava em mais periga que seu estava no momento. Ele se mudou os homens, enquanto puxando facas letais de envolturas escondidas e correias de bota. Pequenos punhais vieram de debaixo de colarinhos de camisa e empurraram em envolturas em baixo de shirts leeves. Havia um milhão de lugares para esconder uma arma e ele poderia esperar que só ele achasse esse os soldados levaram.

     -Quando a ordem foi por? " Callan lhe perguntou, a voz dele duro.

     -Tarde ontem à noite. Nós fomos apressados dentro em um jato de Conselho e fomos trazidos aqui."

     De "onde você foi apressado? "

     Os soldados grunhiram. "Agora, Callan, você sabe melhor que isso caga."

     Eles não contariam, eles nunca fizeram.

     -Você cometeu um erro."

     -Não, você fez quando você matou o último time", o soldado lhe falou quietamente. -Eles informaram seu salvamento da menina, quando eles apareceram morto, você provou ela era mais que há pouco um jornalista curioso. Você deveria ter sabido melhor, homem."

     Callan levou uma respiração funda. Ele não conheceu este soldado, mas ele estava como tudo esses que ele tinha sabido. Eles souberam o que ele era, que o criou. Eles souberam que a meta principal era captura, mas o Conselho aceitaria a morte dele se não havia nenhum outro modo. E agora, eles souberam de Merinus.

     -Fale para o Conselho e para seus amigos, playtime terminou, Callan lhe falou quietamente como ele moveu atrás à entrada de corredor. "Eu não estarei jogando mais. Eu estarei matando."

     Ele pausou, enquanto escutando cuidadosamente. Ele poderia cheirar Merinus ' temem, e o começo cobiça no corpo dela. Condene, ele não era bastante comovente rápido. Ele teve que a adquirir a segurança, rapidamente.

     -Merinus", ele convocou suavemente para ela.

     Ela apressou a ele, as mãos dela alcançando fora para a palma larga que ele estendeu a ela. Ele embrulhou o braço dele ao redor dela, enquanto assistindo o soldado cuidadosamente. Os olhos do homem foram imediatamente para a marca em Merinus pescoço.

     -Cague, você a" acasalou. O soldado tremeu a cabeça dele como assistiu ele que Callan embrulham o braço dele ao redor o corpo dela, forro de censura a voz dele. -Você pode bem como a, homem, mate agora. Ela nunca sobreviverá aos testes que esse bastardos forçariam no dela quando eles a pegam.

     Callan sentia Merinus tremendo em medo.

     -Shh, não diga nada", ele a, a respiração dele à orelha dela, advertiu. Cheguemos fora daqui."

     Ele a moveu pela caverna, cuidadoso marginar ao redor dos soldados. Eles foram treinados bem e ainda mais que perigoso, até mesmo conteve. Se eles adquirissem as mãos deles em Merinus, eles poderiam a usar forçar a complacência dele em qualquer área facilmente e ele conheceu isto.

     Amanhecer apenas estava espiando em cima do cume como ele a moveu pela floresta. O macio gorjeia de manhã, os sons de animais despertar, alimentando, se mudando livremente o asseguraram que o perigo ainda teve que os espiar muito fim. Ele teve que a sair da área e ao jipe ele manteve cuidadosamente escondido. Até mesmo os outros tiveram nenhuma idéia de algumas das proteções que ele teve em lugar.

     Aquele jipe, cuidadosamente escondido e acumulado para emergências, os escaparia distante bastante para ele assegurar a Merinus segurança de e reembolsar o irmão dela para a traição dele a ela.

     Ele teve que a adquirir entretanto a um das casas seguras. Já o corpo dela estava aquecendo, precisando do seu, da mesma maneira que ele estava começando a precisar a. Até mesmo no perigo do momento, ele poderia sentir a necessidade dele por ela pulsando no sangue dele.

     -Como eles souberam sobre o acasalamento? " ela o questionou como eles moveram pelo crescimento grosso de floresta, enquanto seguindo o que parecia ser pouco mais que um rastro animal.

     -Minha ignorância", ele mordeu fora. Os enganos dele iam acabar valendo a vida da mulher que estava começando a significar tudo a ele.

     -Você não fez nada", ela discutiu breathlessly, mas ela ainda manteve o ritmo do passo rápido dele. Ele teve que a adquirir tão longe da caverna maldita quanto possível antes desses soldados se pôs livre e conseguiu chamar os amigos deles

     -A marca em seu pescoço, o fato que eu o toquei.O puxado em meus braços", ele mordeu fora. "Eu raramente toco, e só durante o foda atual eu abraço uma mulher. Eles sabem isto. Os soldados sabem tudo de meu ADN, meu treinamento, meus hábitos. Eu nos dei.

     Ele estava cheio com ego-desgosto e raiva impotente. Ele tinha cometido o primeiro erro dele matando os soldados. Ele nunca os tinha ido procurar, e só matou quando determinado nenhuma outra escolha. Ele deveria ter sabido que o bastardos tinham informado sobre Merinus e as perguntas sondando dela ao Conselho. Ele deveria ter pensado, dammit, em lugar de deixar guia de fúria as ações dele.

     O desejo animalesco para proteger e abrigar, retaliar contra qualquer perigo à mulher dele tido o montou duro, iguale então. Estava se pondo pior. Tinha sido tudo ele poderia fazer para se privar de matar esses homens na caverna. Só seu conhecimento de Merinus reação de ' para isto tinha o balançado de fazer isto. A conexão emocional dela para ele não teria sobrevivido a matança.

                  

Sherra estava nas sombras do motel em silêncio, observando com cuidado, entrecerrando seus olhos quando os nove homens se separaram e foram a suas respectivas habitações. Estavam furiosos, mas só um deles era exalava perigo. Ela os tinha visto no aeroporto depois de deixar ao Doc na casa de segurança, logo os tinha seguido ao motel e tinha visto como se registraram. Kane não lhe parecia com o Merinus não. Ele tinha o cabelo mais escuro, cor quase negra, olhos intensos, frios azuis. Sua mandíbula forte e maçãs do rosto altos davam uma pista de sua ascendência americana nativa, seu corpo duro, cheio de graça insinuava o extenso treinamento militar. Ela conhecia esse olhar, o modo em que o assassino se movia. Ela tinha crescido entre eles, tinha sido violada por eles mais de uma vez. Mas este, ela o conhecia pessoalmente.

Este homem havia trazido seu prazer. Apesar de suas súplicas, apesar de seus desejos do contrário, ele a tinha tomado sob o olho insensível de uma câmara, levando de um clímax a outro, sua luxúria igualada pela sua, e a sua por seu toque. Isto só tinha sido fazia sete anos? Doce céu, aquela noite a atormentou sempre, inclusive agora, como se isto tivesse passado só ontem. O soldado escuro que tinha jurado ajudá-la e resgatá-la. Ele tinha vindo, sustentando a liberdade em uma mão, seu coração no outro, e tinha passado a noite lhe ensinando os prazeres do corpo à mulher.

     Quando partiu, nunca voltou. Mas os doutores sim. Com o vídeo, vieram as risadas, as brincadeiras das coisas que Kane Tyler lhe tinha feito, o que lhe tinha feito, tudo em nome da ciência. A violação não a tinha fecundado. Eles se perguntavam se o prazer o faria. Suas mãos se apertaram em punhos de raiva quando o saiu fora de seu quarto, prazerosamente terminando um cigarro que tinha aceso momentos antes. Ela quis matá-lo agora. Tinha jurado que o mataria se alguma vez o encontrava. Tinha jurado que o pagaria cada momento de dor que ela sofreu todos aqueles anos.

     Tinha jurado que ele pagaria por lhe mentir, e por fazê-lo tão facilmente sem seu conhecimento. Ele a tinha traído, tal como tinha traído a sua irmã.

Sua expressão se endureceu quando a última porta finalmente se fechou e fico a sós com ele

     . – Onde está Merinus? – Sua voz era selvagem, pulsando com uma fúria que enviou uma fresta de inquietação a seu corpo.– E por que chifres não nos encontramos no aeroporto como o prometeram.

     – Tenho uma pergunta melhor, – Respondeu-lhe da segurança das sombras. – por que um irmão trairia a sua irmã que o jura amar em lugar de chegar com a ajuda prometida?

     Ele girou devagar, casualmente, até que a enfrentou. Ela viu a dureza em sua expressão e a surpresa.

     – De que diabos esta você falando?

     – Uma equipe inteira de soldados varreu sobre a casa de Calam. Uma dúzia de homens. Tudo o que sei seguro é que eles não os apanharam. Mas sei que eles a querem. Eles sabem sobre ela.

     – Sabem o que, Por Deus? – Ele passou seus dedos por seu cabelo, sua voz era tranqüila, mas a um passo da fúria. – por que demônios eles atacariam agora?

     – Eles sabem que sua irmã é companheira de Calam, – disse-lhe com cuidado. –Tal como você deve sabê-lo.

     – Esteve com ele? Ela olhou sua cara pálida alarmada, seus olhos azuis abertos com surpresa. – Aquele bastardo a tocou? – Mordeu entre dentes.

     –Não, – falou ela arrastando as palavras burlonamente. –Ele se emparelhou com ela. Certamente você recorda o conceito? E agora o Conselho não se preocupa se o esta vivo ou morto. Eles querem à mulher e qualquer menino que ela pudesse levar. Mas você já sabia isso, não Sr. Tyler? Por que atacariam eles sozinho umas horas depois dela se comunicasse com você?

     Ele sacudiu sua cabeça devagar.

–Nunca traí a minha irmã. Não o faria. – Sua voz enviou uma frieza sobre seu espinho dorsal.

Sherra franziu o cenho.

–Vim para matá-lo, Kane Tyler,– disse-lhe com cuidado.

Ele não pareceu surpreso agora. Sua boca com uma careta zombadora.

–Possivelmente você poderia atrasar seu pequeno intento durante o tempo que tome salvar à parva de minha irmã, – Ladrou. – Que é essa merda de acoplamento?

     – Mais tarde, – Respondeu Sherra. –Agora não é tempo para explicações. Agora é tempo para que você me diga como soube o Conselho do acoplamento, se Merinus não o disse a você.

     E Sherra esteve quase segura que o certamente não sabia. Ele era um mentiroso, mas em este caso, dizia a verdade. Seus dons tinham crescido com os anos, com a maturidade e à força de desespero. Ela agora poderia cheirar uma mentira como os outros poderiam cheirar o lixo.

     – Quem é você? – Sua voz chispou. – E você vai ter que aproximar-se mais mulher. Não posso ajudar ao Merinus ou Calam com tão pouca informação.

     – Suspirando, Sherra deu um passo das sombras. Ela olhou seus olhos aumentar-se quando a reconheceu.

–Não estas morta, – sussurrou, piscando, tentando assegurar-se de que ela estava ali.

A amargura a encheu com uma onda de dor tão intensa, que ameaçou afogando-a.

–Não, amor, não fui assassinada. Mas isto não significa que tenha muito por que viver.

     E Sherra confrontou seu passado como nunca o tinha feito antes. Os pesadelos e esperanças rotas se fragmentaram ao redor dela, fazendo entrar sua alma em um vazio triste, escuro do que ela temeu nunca poder escapar. Sentiu a luxúria avançar por seu corpo, a necessidade, tal como Calam e Merinus a sentiam, trovejando através de seu sangue, através de seu mesmo ser. Ante ela se encontrava o homem que a tinha traído anos atrás. Em um laboratório triste, frio, seu corpo respondendo ainda sem seu consentimento, lançando-a para o prazer apesar de cada barreira que ela apresentou contra isso. Seu companheiro. O pai do menino que ela tinha perdido. Um homem ao que ela tinha jurado matar.

    

Escureceu antes de que Calam encontrasse o oculto jipe. As precauções que insistiu em tomar e o terreno abrupto pelo que caminhavam converteram a excursão de meia jornada em um dia completo. Empurrou Merinus dentro do jipe, arrancou o motor com coração, logo soltou um suspiro de alívio quando o veículo acendeu facilmente. Saindo do pequeno e desolado abrigo no bordo de um acampamento de corte de árvores deslizou o veículo pelo caminho em um passo fácil. Merinus estava estendida no assento traseiro, cansada, esgotada da caminhada e da luxúria que corria por seu corpo. Calam rapidamente tinha substituído sua camiseta camuflada por uma simples camisa branca de algodão. Seu cabelo foi empurrado sob um gorro de beisebol, e sua arma de fogo ao alcance. A distância fazia a próxima cidade não era muita e se ele ficava no caminho principal, longe dos atalhos que ele tomava usualmente, talvez poderiam sair disto relativamente ilesos.

Sua casa de segurança estava a várias horas da montanha. Nos limites de uma cidade grande, a casa era modesta, com apenas alguns vizinhos e estava totalmente abastecida. Ele poderia ocultar-se ali durante muito tempo, enquanto calculava e refletia sobre o que tinha passado.

Abriu a porta da garagem mais tarde, suspirando fatigadamente, enquanto a porta da garagem se fechava automaticamente atrás deles. Merinus tinha dormido em um sonho agitado. Gemia ocasionalmente, trocando de posição, mas o cansaço que se acumulou em seu corpo tinha cobrado seu preço.

– Onde estamos? – Ela se levantou devagar do assento, sua voz sonolenta, sensual. Deus, ele a desejava.

Estava lista para ele, seu corpo molhado por ele. Inspirou profundamente. Tinha que leva-la primeiro a casa.

–Vamos. – Ele saltou do jipe, e estendeu uma mão, levantando-a com cuidado em seus braços e caminhando para a porta.

–Posso andar, – protestou, mas se pressionou mais perto dele, sua boca encontrando a pele quente de seu pescoço enquanto ele inseria a chave na fechadura.

–E eu posso te carregar, – disse-lhe, sentindo algo em seu peito que se apertava enquanto fechava a porta.

A casa estava escura, silenciosa. Ele acendeu algumas luz desce na cozinha, inalando com cuidado para não encontrar nenhuma surpresa inesperada. Tudo o que cheirava era o aroma da casa fechada e à mulher quente e molhada que tinha entre seus braços.

– Faminta? – Ele deu um passo na sala de estar, colocando-a sobre o canapé.

Ela passou seus dedos por seu cabelo enquanto o olhava.

–Sim. E uma ducha. Necessito uma ducha, – ela suspirou. – Onde estamos? –

–Ao outro lado do Ashland , – disse-lhe quedamente. –Vêem, mostrarei-te onde esta a ducha para que possa te banhar. Eu usarei outra e farei o jantar quando tiver terminado. Isto não tomará muito tempo. –

Ele a conduziu à antecâmara principal. Pesados móveis de madeira e o aspecto imaculado lhe davam um toque impessoal. Ele nunca se preocupava muito pelo lugar, mas o mero feito de que fora o contrário do que tivesse escolhido pessoalmente, o para muito mas seguro.

–Anda. Assinalo o banheiro principal e sua grande tina. –Trarei uma camisa para ti. Usarei o outro banheiro. – Ela girou para o, suas pálpebras pesadas pelo cansaço que se abatia sobre ela, e entretanto era ainda a mulher mais formosa sobre a que ele alguma vez tinha posto seus olhos. Ele levantou sua mão para passar seus dedos sobre sua bochecha, olhando-a, a tendo saudades. Só o fato de que ela estivesse tão cansada e faminta, lhe impedia de pô-la sobre a grande cama, sem usar e introduzir-se nela.

Ela pressionou sua bochecha contra seus dedos, levantando as comissuras de sua boca fazendo uma careta.

     – Toma seu banho. – Disse Calam inclinando-se para ela, seus lábios sussurrando sobre os seu em um beijo aprazível. –Irei e começarei a fazer o jantar depois de minha ducha. Retornarei por ti quando tiver terminado.

     – Amo-te, Calam. – Seu coração se rompeu. Ele o sentiu romper-se, os pedaços acumulando-se de repente em sua alma enquanto lhe olhava com os olhos sonolentos, seu corpo cheio de necessidade, sua vida em mais perigo do que alguma vez tinha estado, e de todos os modos lhe sussurrava aquelas palavras.

Ele fechou seus olhos, querendo bloquear essa sensação de sua mente, afastar a da besta que uivava miseravelmente.

–Não, – sussurrou, sacudindo sua cabeça. Eles já estavam atados, por sempre atados juntos em sua necessidade o um pelo outro, atados ante o perigo que os espreitava. O não podia enfrentar-se a esta nova carga.

Ela sentiu seus dedos sobre seus lábios. Seus lábios tremeram. Ele abriu seus olhos e viu as lágrimas que fluíam de seus olhos. Fluíram sobre suas bochechas, tristes e sós desenhando 1linha pelo pó e a imundície sobre sua cara, resultado de sua caminhada pela montanha.

–Sim. – Sua voz tremeu enquanto chorava.

Ele quis gritar ante a injustiça daquilo. O destino se burlava dele. Em uma mão lhe mostrava todos seus sonhos. Na outra sua morte.

Aproximou-a para ele, esmagando-a contra seu peito enquanto lutava por conter suas próprias lágrimas, os gritos da besta que sofria dentro dele.

–Somente quis que soubesse, Calam, que inclusive antes do acoplamento, amei-te. Quando foi somente uma fotografia, uma história, um homem eu não podia deixar de sonhar contigo. – Suas palavras perfuraram seu coração. – Não quero que nós morramos sem que saiba que te amo. Que eu te amava muito antes que me tocasse. – Calam se estremeceu. Seus braços se apertaram ao redor dela, enterrou a cara em seu pescoço. Apertou os lábios contra a pequena ferida, ali onde seus dentes a tinham machucado durante as alturas de sua paixão.

–Quando te vi pela primeira vez, estava de pé naquele gordurento estacionamento do posto de gasolina, levando aqueles malditos jeans e aquela camisa que ensinava seu abdômen,– disse com voz rouca. –Minha penis esteve perto de sair de meu jeans, e meu coração sangrou. Porque tinha à vista à mulher que eu teria tomado para minha, se minha vida fora minha.

     Sua vida não era dele, mas ela o era. A natureza tinha tomado a opção por ele. E isto o mataria se não conseguia protegê-la. Calam sabia que as possibilidades de protegê-la eram menores cada dia. O Conselho sabia sobre ela. Eles sabiam sobre o acoplamento. Retirou-se, incapaz de manter seu contato durante mais tempo, incapaz de ver o futuro incerto que lhe olhava fixamente à cara. O demônio condenasse suas almas, Merinus estaria melhor morta que arriscando sua vida dessa maneira. Ela não tinha nenhuma possibilidade. Eventualmente, eles a apanhariam. Tal como eles sempre o capturavam. Eventualmente. Ele deu volta afastando-se dela, dirigindo-se à porta do dormitório.

– Te banhe, – sussurrou, sua voz estrangulada, pela dor em sua alma. –Terei algo para comer logo. –

Ele escutou seu suspiro detrás dele. Um suspiro perdido, dolorido que lhe atravessou como uma lança, fazendo-o mas dano que o que já sentia. Ela era tão inocente. Malditamente inocente para os horrores que os esperavam. Como poderia o mantê-la segura? O que poderia o fazer para salvar a da degradação e a dor que ele sabia que sofreria no futuro?

Poderiam fazer o que ela sugeriu? Aquela pergunta o atormentava. Ele poderia aceitar a humilhação, as histórias dos tablóides e os julgamentos contra ele. Poderia arriscar-se à possibilidade de que ele seria marcado como Infra-humano. Se isto trouxesse sua salvação. Se seu irmão tivesse sido o que a traísse então isto não era possível. Mas, se suas outras suspeitas fossem verdade, então não tinha sido seu irmão absolutamente.

O cansaço atirou dele, ante o desespero que golpeava em seu cérebro. Tinha estado ali na cova com aqueles soldados. Um aroma evasivo quase oculto pelo aroma do mal dos homens. Ele não o tinha notado ao princípio, e só mais tarde, depois de que Merinus dormiu no jipe o recordou. Havia outro aroma, de um homem que não era como os soldados, um homem que Calam conhecia bem. Seu peito se contraiu com aquela certeza, apesar de sua necessidade de negá-lo.

A cova oculta se usava por uma razão. Apenas a conheciam, inclusive os residentes daquela área das montanhas. E nenhum estava informado da linha de passadiços nas cavernas, já que Calam os tinha fechado anos antes. Ele se despiu rapidamente, ajustando a água e aproximando-se do jorro do regador.

     Queria lavar com esse banho, as lembranças do horror e a dor, mas isto não era possível. Queria levar o mal de sua concepção, o fedor do crime contra a humanidade que tinham cometido, mas tampouco podia. Tudo o que podia fazer era tirar com água a imundície acumulada de seu escapamento à segurança, e rezar a Deus estar equivocado sobre o traidor. Bastante sangre manchava suas mãos e sua alma, ele não queria agravar seus pecados, com o pecado de matar a umas das poucas pessoas que o queria.

–Calam – sacudiu-se com surpresa quando um pequena silhueta apareceu fora da porta de cristal do banho.

Escultural, pequena e frágil, Merinus esperava fora da ducha cheia de vapor, sua voz indecisa, chamando-o. Ele abriu a porta, deslizando-a sobre o rastos até que ele poderia a ver. Ela era radiante nua, esperança e precisar brilhar nos olhos dela.

     -Merinus", ele suspirou, enquanto tremia a cabeça dele.

     -Eu preciso alguém para lavar minha costa." Ela sustentou a expressão esperançoso, o corpo dela despertou.

     Ele já poderia negar o cheiro da necessidade dela? Callan soube que ele não pôde. Ele nunca vai. Era como intoxicando a ele como o gosto dele era a ela. Ele se levantou embaixo da água, enquanto sentindo isto acariciam a pele dele com seu calor, e conhecendo isto não era nada comparado ao calor a ser achado dentro do corpo dela.

     -Eu vou foder você", ele gemeu.

     Ela sorriu tristemente, enquanto entrando no cubículo com ele, fechando a porta atrás dela.

     -E eu o amarei, ela sussurrou.

     As mãos dela foram para o tórax dele, enquanto alisando em cima da pele dele, as pontas do dedo dela testando o músculo abaixo. Levando derrubou negligentemente na estante de chuva pequena ao lado dele. Ele assistiu como os olhos dela fechados, a água que cascateia em cima do cabelo dela, a face pálida dela. Ela luxuriante no calor da água, movendo a cabeça dela para permitir isto saturar toda praia.

     -Me deixe o, beleza", lavar então ele lhe falou, a voz dele macio. Muito macio para a própria paz de sua mente. Como ele a quis. O corpo dele doeu com a necessidade, físico e emocional.

     Na palma da mão dele ele depositou uma quantia generosa de xampu e começou a trabalhar isto no cabelo dela. As pontas do dedo dele acariciaram o couro cabeludo dela, enquanto puxando a seda molhada por eles, acariciando a pele tenra da cabeça dela. Ela gemeu em prazer, o corpo dela escovando contra o dele como ela apoiou no tórax dele, a língua dela lavando em cima do mamilo masculino plano dele com sensualidade lenta.

     O corpo dele apertou, enquanto crescendo mais quente antes do segundo. Ele a moveu uma vez mais em baixo do spray, enquanto assistia como as espumas enxaguaram o cabelo dela, rolando lentamente em cima dos ombros dela, os peitos cheios dela. A acariciando como ele quis a acariciar. Beijando a pele dela com suavidade cetinosa, escondendo a dureza dos mamilos róseos dela pelo segundo mais breve. Quando a última das espumas tinha lavado, ele recobrou o sabão da estante. Ele deixou. Ele quis nada mais que o deslizamento liso de espumas entre as mãos dele e a carne dela.

     Ele trabalhou o sabão entre as mãos dele como ele encarou abaixo a. Os olhos dela eram paixão envidraçada, o corpo dela tremendo com cansaço e paixão.

     -Você deve comendo antes de você ir dormir", ele lhe, um sorriso involuntário que afia a boca dele, falou suavemente.

     O sorriso desapareceu quando ele a tocou. Ela ofegou, enquanto arqueando contra as mãos que comprimia os peitos dela, os dedos que agarraram os mamilos dela. Lentamente, polegada-por-polegada ele cobriu o corpo dela com espuma cremosa até que ele estava ajoelhando aos pés dela, apertando as pernas dela separadamente, os dedos dele atropelando a carne lisa dela.

     -Eu amo o modo você me toca, ela ofegou como os dedos dele começou a acariciar a, a lave. Espumas rolaram abaixo as coxas dela, misturado com o cheiro precipitado da necessidade feminina dela.

     Callan pôs a cabeça dele contra o abdômen dela, uma envoltura de braço ao redor das coxas superiores dela como ele a segurou firme, a outra divisão as pernas dela mais adiante. Ele teve que a provar. Ele poderia esperar nenhum mais longo. A língua dele bateu pelas dobras acetinadas, então enrolou o clitóris inchado dela ao redor.

     Ela estremeceu no aperto dele. As mãos dela cavaram no cabelo dele, enquanto segurando sobre ele como ele arreliou o pequeno broto com golpes macios, cuidadoso manter bem a porção mais áspera da língua dele longe disto. Com só a gorjeta ele acariciou o clitóris dela ao redor, enquanto sentindo o tremor dela, o contrato de estômago dela. Ele chupou isto então na boca dele, enquanto aplicando há pouco bastante pressão para a ter moendo os quadris dela contra ele, os gemidos necessitados dela enchendo a baia de chuva como ele a arreliou.

     -Callan, por favor". Ela pinoteou contra a boca dele como ele a apertou contra a parede, então ergueu a coxa dela ao ombro dele.

     Ela gritou como a língua dele lanceada nela. Profundamente, duro, esparramando os músculos da vagina dela como ele buscou o gosto viciado do desejo dela. Os dedos de uma mão continuaram os golpes arreliando contra o clitóris dela como ele ignorou a demanda dela para satisfação imediata. Ele não quis apressar isto, ele quis saborear o gosto e o toque dela.

     Ele lambeu suavemente então a ela, enquanto gemendo como os sucos dela cobriram a língua dele e os lábios dele. Tão pronto para ele. Ela lamentou para ele, suplicado a ele, os músculos dela apertando na língua invadindo dele como ela alcançou para a liberação que ela só atingiria já com ele.

     -Mine", ele gemeu contra as dobras de carne, enquanto lambendo em golpes mais rápidos, mais firmes.

     -Mine", ela clamou, as mãos dela apertando no cabelo dele, a voz dela selvagem com a necessidade dela para clímax. "Sempre meu."

     E ele era. Seu. Ela era dele. Ele veio aos pés dele, enquanto a erguendo a ele, empurrando entre as coxas dela, o galo dele mergulhando dentro dela em um golpe rápido que o levou ao cabo. Callan friccionou os dentes dele ao prazer ígneo que lavou em cima do corpo dele. Ela estava apertada, enquanto o agarrando em um punho sedoso tão condenado quente isto levaram a respiração dele.

     Uma lamúria de prazer soou dos lábios dela. Ela apertou, balançou contra ele. Ele se retirou e empurrão duro novamente. Ela alcançou o clímax imediatamente, a liberação dela chovendo em cima da ereção dele, destruindo o autocontrole dele. Ele segurou o fim dela nos braços dele, os quadris dele dando poder a então nela como ele lutou para se pôr mais fundo, mais íntimo. Deus o ajuda, ela era tudo aquilo importou agora a ele. Estando dentro dela, coração, alma, corpo. Isto era tudo ele sonhou de e mais que ele alguma vez tinha acreditado possível.

     Acariciando desesperadamente dentro dela, ele a ouviu construindo gemidos de necessidade renovada sentia o aparecimento do esmurre e soube êxtase era só secunda fora. Ele a segurou mais apertada, empurrou mais duro, mais rapidamente. Merinus apertou um vez mais nos braços dele e como hospedou profundamente o galo dele, a semente dele jorrou nela, ele ouviu o dela grite e sentia a pressa de clímax dela em cima dela durante a segunda vez. E nos braços dela, durante esses poucos segundos infinitos, ele achou paz.

      

Eles ficaram na casa durante dois dias enquanto Calam percorria a casa e verificava a conta de correio eletrônico oculta que tinha. Todos se tinham reportado. Estavam seguros, mas 2 das mensagens despertaram seus instintos de autodefesa. O primeiro do Dayan, jurando que Kane e os irmãos Tyles foram vistos reunindo-se com os soldados, coordenando uma busca para encontrar a Calam que cobriu cada polegada das montanhas. Outra mensagem era da Sherra, lhe informando que ela e um parente os buscavam desesperadamente para compartilhar informação. Amaldiçoou violentamente quando lhe chegou aquele correio eletrônico. Tinha-lhe ordenado que ficasse a salvo, dissuadindo a de reunir-se com o Kane Tyler. por que tinha tomado ela isto em suas próprias mãos? E quem estava mentindo? Sherra ou Dayan? Pela primeira vez desde que se uniram Calam começou a questionar a lealdade da manada.

– Esta tudo bem? – Merinus estava de pé entre a cozinha e a sala de estar, olhando-o com interesse.

Seu cabelo estava enredado ao redor de sua cara, a sonolência ainda avermelhava sua pele. Tinha-a deixado dormindo na cama, depois de várias sessões de encontros amorosos que o tinham deixado esgotado.

Ela vestia uma de suas camisetas. A prega de algodão azul cobria suas coxas e pendurava sobre seus ombros magros. O íntimo de que ela levasse sua roupa lhe produziu uma sensação visceral de desejo que não pôde negar. Posse, em carne viva e ardente se acumulava nele. Sua mulher.

–Todo esta bem, – assegurou-lhe em voz baixa, pouco disposto a preocupá-la.

Ele viu a preocupação em seus olhos, entretanto, e soube que não a tinha enganado. Suas vidas pendiam de um fio agora, os perigos inerentes à situação o aterrorizaram. Merinus não sabia do mal que existia no Conselho e ele rezava por que ela nunca aprendesse.

–Temos que nos pôr em contato com o Kane, Calam, – disse Merinus, abordando um tema que ele não estava disposto a discutir ainda. –Ele vai estar preocupado. Isto não é bom, tampouco.

     Ele podia ver a absoluta fé em seu irmão refletida em sua expressão. Pensava em sua família antes de pensar nela. Confiava neles quando não podia confiar em ninguém mais, especialmente no maldito soldado irmão dela.

–Tenho que estar seguro de que ele não nos traiu primeiro, Merinus.– Disse sacudindo a cabeça, olhando fixamente o correio eletrônico da Sherra.

Poderia assumir que a traição veio do Kane, ou de um dos seus. Qual era a pessoa mais provável que queria vê-los o Merinus e a ele capturados e mortos?

–Kane não me trairia, Calam, – disse Merinus em voz baixa.

Não havia cólera em seu tom, entretanto. Ela confiava implicitamente em seu irmão.

– Como pode estar tão segura, Merinus? – Suspirou. – O ataque veio horas depois de sua chamada. –

–Sei, porque conheço o Kane. – Ela sacudiu sua cabeça, aproximando-se mais de Calam. Aproximou-se do canapé a lado dele, sentou-se e o contemplou em forma solene.

–Kane se zangou terrivelmente quando Papai lhe mostrou a caixa que sua mãe lhe tinha enviado depois de sua morte, – revelou. –Não sei por que, mas sei que ele estava machucado. Machucado e zangado, mas não contigo. Passou meses compilando evidência, trabalhando, revelando aos membros do Conselho. Tem uma larga lista e um montão de provas contra eles que lhe aterrorizariam. – Calam a olhou entreabrindo os olhos.

– por que não me disse isto antes? – Perguntou-lhe.

–Tentei te dizer, mas nunca quis ouvi-lo. – Merinus pôs os olhos em branco ante sua abrupta pergunta. –Disse-te que tínhamos tudo calculado. Pensava que te estava mentindo? – Infernos, se eu soubesse o que pensar então, ou agora, – disse grunhindo, fechando o programa de correio eletrônico e acomodando-se no piso. –Sei que fomos traídos por alguém próximo a nós, e acusar a seu irmão é mais fácil que a alternativa viável. – Melhor acreditar isso, que acreditar que um dos nossos o faria.

Ele não podia tirar o pensamento de sua cabeça, que um dos seus o tinha traído, ou a lembrança daquele aroma nas covas, impregnando-se no corpo do soldado.

– Qual é a alternativa? – Perguntou Merinus com cuidado. – Calam, Kane não sabia que nós estávamos em casal, ou tudo o que isto implica. Inclusive não estava seguro de que tivéssemos sexo. Suspeitava-o, mas ele não sabia que era algo mais profundo. – O sabia. – Calam franziu o cenho. Sabia que Kane ao menos tinha suspeitado que sua irmã estava muito implicada emocionalmente com seu amante para partir. O Conselho teria suspeitado o resto apoiado nisto.

Merinus suspirou. –Talvez sabia, mas ele não nos teria traído a mim ou a ti. Ele pôs muito nisto, tomou muitos riscos para se mesmo.

     – por que? – Calam estalou a língua. – por que faria o isto, somente por uma história? Ele não necessitava nada mais que as provas da María para contá-la. – Merinus mordeu seus lábios pensativamente.

–Não sei por que, – finalmente admitiu. –Tudo o que sei é que ele o fez. E sei que ele esteve muito alterado desde que isto ocorreu, quase obcecado com isso. Ele não te trairia, não somente devido ao risco que implicaria para mim, se não devido a algo que o conduz por este caminho. – Calam grunhou baixo.

–Esse é um som muito atrativo. – Ele se deu a volta surpreso pela excitação que se escutava em sua voz.

Ela o olhava, seu corpo depravado para uma mudança, sua cabeça inclinada pensativamente.

– O que? – Perguntou com cuidado.

– O grunhido de sua voz, – disse-lhe, olhando-o com desejo e as pálpebras pesadas. –Faz-me tremer, faz a meu corpo querer roçar todo o teu.– Ela não estava quente ainda. Ele cheirou o ar com cuidado. O aroma de mulher quente, disposta estava ali, mas não a luxúria se desesperada a que ele estava acostumado a cheirar quando ela o queria. Calam a olhou com cuidado, não vendo nada em sua expressão que indicará que as necessidades quimicamente induzidas a possuíam. Não havia nenhum aroma disso no ar, nenhum desespero, nada de músculos tensos mostrando ou insinuando sua necessidade.

Havia algo evasivo, entretanto. Como a débil fragrância da primavera. Ele admitiu estar um pouco mais confuso agora.

– por que me olha assim? – Ela passou seus dedos por seu cabelo, tentando recuperar a ordem. Ela ainda parecia sexy e despenteada embora, quente e sedutora.

–Deseja-me. – Ele estava mais que um pouco assombrado por aquele fato.

–Bem, buuu., – lhe deu um olhar que sugeria que começava a suspeitar de sua inteligência. – Só te figura isso, Sherlock? –

Calam franziu o cenho.

–Mulher, é uma criatura vil. – Ele permitiu que o estrondo em seu peito ressonasse em sua voz. Sua cara avermelhou, mas sua expressão mostrou a expressão de que a estava tentando.

–Sou uma bruxa. – Ela ria claramente dele. –lhe pergunte ao Kane, ele lhe dirá isso. – A menção de seu irmão o pôs sério. Introduziu as mãos nos bolsos de seu jeans e se aproximou da janela que mantinha com as cortinas corridas. Não via para fora, não havia nenhuma necessidade. Havia bastante fauna na área que lhe avisaria se estivessem sendo espreitados. Os pássaros deixariam de cantar, as rãs emudeceriam sua serenata de noite.

– Tem alguma maneira de te comunicar com ele, alguma outra que não seja o telefone celular? – Perguntou-lhe.

Ela suspirou, ficando séria. Estava cheia de risada e esperança, apesar das circunstâncias. Sua inocência lhe assombrava e aterrorizava.

–Não, não realmente. – Ele jogou uma olhada atrás quando ela se encolheu de ombros. –Kane assegurou os telefones que estávamos usando antes que partisse assim as chamadas não podia ser cortadas ou rastreadas. Ambas as unidades têm um indicador sobre elas, no caso impossível de que algo passasse e alguém fechasse o canal. Ele tomou cada precaução possível com eles. – A unidade do Merinus estava em sua bolsa. Ele havia sentido a vibração deste, pela manhã quando tinha desenterrado as munições para sua pistola.

–Seu irmão ou o meu nos traiu, – disse-lhe, olhando seu rosto empalidecer com o choque. –Estamos em problemas aqui, Merinus. O Conselho sabe que estou acasalado contigo; eles não se deterão ante nada para te apanhar agora. Fizeram de tudo para que tivéssemos descendência enquanto estávamos em cativeiro, pensando que tendo nossos meninos seria mais fácil nos controlar. Se lhe apanharem, então me têm de bom grau, e eles sabem isto. – Observou o medo que se refletiu sobre sua cara. Tragou forte, suas mãos espremeram a camiseta em sua cintura, seus dedos brancos com a tensão que invadia seu corpo.

– O que é o que faremos? – Perguntou.

Calam exaltou bruscamente. –Tenho duas opções, nenhuma é segura. Poderíamos deixar o país e desaparecer, mas isto não é uma garantia de que não nos encontrarão. Nunca estaremos realmente a salvo e nenhum de nossos filhos vai estar salvo. Ou eu poderia confiar em sua família e fazer o que veio a me pedir que fizesse, mas ainda se assim fora não houver nenhuma garantia. Ambas as opções estão cheias de perigo, Merinus. Não haverá paz para nós, qualquer que seja o caminho que escolhamos. –

Esperança encheu a expressão dela. Ela tinha tal convicção nos irmãos dela e no pai dela que ela pensa que eles pudessem resolver qualquer problema. Ele desejou saber o que teria sido goste ser elevado em tal um ambiente seguro, protetor. Ter tal fé em alguém diferente de você.

     -Kane sabe o que ele está fazendo, assim faça os outros, Callan", que ela lhe prometeu desesperadamente. -Eu tenho sete irmãos, cada um deles tem trabalhado agora nisto durante mais de seis meses. Cinza está com o FBI, Caleb é um investigador privado, Kane tem todos os tipos de contatos no C.I.A. e por mares. Eles têm caixas de prova, mas o precisa para ir atrás disto e jogar para cima. Você pode fazer isto, Callan. Nós podemos fazer isto juntos."

     A expressão dela estava pedindo, os olhos dela largo e tão enchido com confiança. Este tempo nele. Ela o assistiu como se ele poderia resolver este problema só pelo testamento dele. Ele quis amaldiçoar a inocência dela, mas se achou desesperado em acreditar nisto. Seguramente, não pôde ser tão simples. Décadas de dúvida e desesperança, poderia ser realmente tão fácil depois de anos de correr? Claro que não pôde, mas que escolha tinha deixado ele?

     -Nós esperaremos um dia a mais ", ele suspirou finalmente, enquanto olhando atrás ao computador, os e-mails ele tinha recebido o aborrecendo mais que ele quis admitir. O curtidor e Taber tinham feito uma cópia seu a cada dos outros do Orgulho. Sherra não teve. O e-mail tinha vindo codificado isoladamente e cuidadosamente. Ela confiou em ninguém, menos Kane Tyler e ele, agora.

     -Eu acredito que Dayan me traiu”, ele falou finalmente suavemente lhe. O cheiro dele estava na caverna e nos soldados dentro disto. Ele conheceu o acasalamento e esteve furioso em cima disto. A instabilidade dele pode o ter dirigido em cima da extremidade."

     Ele escondeu a raiva dele, a dor dele.

     Se Dayan tivesse traído o Orgulho, então caberia a Callan o matar. Dayan se tornaria os caçadoram, algo que Callan jurou que os outros nunca seriam novamente.

     -Callan." Merinus veio aos pés dele, a expressão deserto, cheio com dor para ele.

     Ele tremeu a cabeça, enquanto movendo longe dela. Ele não quis a ternura agora mesmo, não enquanto ele estava cheio com esta raiva.

     -Eu os levei para sair e coberto as fugas deles com as mortes de cientistas, soldados e doutores", ele sussurrou. -Os gritos do eco imóvel agonizante em minhas orelhas, as mortes dos bebês que ainda incubam nos tubos deles rasgam a minha consciência." E arrastou as mãos pelo cabelo, enquanto lutando o horror ano-velho e pesar.

     -Você fez o que teve que fazer, Callan". Ela lhe deu aceitação total, quando ele fez nem mesmo tenha que para ele.

     -Eu jurei que eles nunca seriam caçados novamente", ele sussurrou, enquanto lutando a abertura de ferida rota para cima na alma dele. -Eu não gostaria de caçar meu irmão, Merinus. Saber que a besta o superou não dá esperança pelo resto de nós."

   -Você é sério? " Raiva incrédula coloriu o tom dela. Ele virou a ela em surpresa.

     As mãos dela foram apoiadas nos quadris dela, as sobrancelhas dela puxadas em uma carranca como ela o encarou como se ele tinha perdido a cabeça dele.

     -De que modo? " ele lhe perguntou cuidadosamente. Condene, ela poderia ser mercurial.

     -A besta que o supera?" Ela bufou dentro um menos que moda refinada. Ele poderia culpar Kane provável por aquele hábito. Mais provável a natureza humana dele saindo, Callan, animais não traem um ao outro. Confirme um pequeno mais freqüentemente o Canal de Descoberta. Você precisa pesquisar, hum. Só humanos vendem um ao outro, só humanos matam por nenhuma razão. Diria que talvez Dayan adquiriu codificação um pequeno mais humano que o resto de você fez."

     Ela cruzou os braços em cima dos peitos dela, enquanto fitando ele abaixo como se ele fosse uma criança em falta de uma conferência. Onde está o medo desta mulher? O respeito dela? Até mesmo os cientistas tinham lhe mostrado maior medo.

     Ele ergueu uma sobrancelha a ela. Ela não entendeu o que os cientistas tinham criado, como eles tinham tentado os treinar. Ele poderia perdoar a ignorância, decidiu.

     -Oh, olhe para aquela sobrancelha arquear", ela disse zombeteiramente.O Leão pensa ele sabe melhor."

     Callan apertou os dentes dele.

     Merinus jogou para cima as mãos dela em derrota.

     -Multe, acredite o para o qual você quer, ela mordeu fora. -Há pouco igual um homem, você vai de qualquer maneira. Mas eu estou lhe falando agora mesmo, e você me descobrirá é certo, Callan Lyons, Dayan é um psicopata típico. Está lá nesses pequenos olhos pequenos seu. Eu nunca confiei nele."

     Há tal uma coisa como um psicopata típico? Você viu isto na Descoberta Encane como bem, bem? "

     Os olhos dela alargaram à pequena escavação, o inclinando de cabeça dela, considerando.

     -Eu estou seguro arejou e eu tenho certeza eu tenho razão. Eu tenho um irmão que está em psicologia popular, ele conheceria em toda parte isto e eu estou seguro ele concordaria comigo."

     Figurado. Havia qualquer coisa que esses irmãos seu não fizeram? E eles já discordaram com o pequeno que se levanta em frente a ele? O ocorreu que ela há pouco poderia ser um pouco deteriorado por esses irmãos seu.

     -Assim o que vai você fazer? Lá ido essas mãos novamente nesses quadris esbeltos.

     Os peitos dela empurraram fora contra a Camiseta, os mamilos duros como uma baliza para os olhos dele. Como era suposto que um homem pensava quando confrontou com tal uma visão?

     -Eu lhe falei, eu decidirei por amanhã", ele rosnou, enquanto lutando uma luxúria que não teve nada que ver com qualquer cheiro de necessidade que vem do corpo dela. Para uma mudança, a lava cheiro quente era pouco presente. O que ele descobriu agora entretanto, era muito mais destrutivo. Uma mulher irritou, bravo, e há pouco claro, puro despertou. O galo dele pulsou.

     -Bem, você sabe o que eu penso. Agora eu vou tomar um banho e você pode sentar aqui e pode pensar tudo para os que você quer. Então eu fixarei o jantar. Eu faço uma grande "salada de macarrão”.

     Ela varreu do quarto antes que ele pudesse rosnar. Salada de macarrão? Ele não pensou assim.

    

     Merinus fez sua salada de macarrão para acompanhar os files que fez Calam e batatas ao forno. Comeram em silêncio, logo juntos limparam a cozinha . Servindo uma taça de vinho, Calam retornou à sala de estar.

Seu silêncio não a punha nervosa. Merinus podia supor o que o estava pensando, as opções que tinham. Não, que ela visse que houvesse muitas opções. Terei que chamar o Kane, tanto se gostava disso Calam ou não. Sua família era sua única esperança.

Ela se sentou sobre o sofá enquanto ele passeava pela habitação, ignorando o aumento de calor entre suas coxas. Admitia que o desejo normal que sentia não era suficientemente mau, mas esta tensão que estava aumentando, esta ferocidade que parecia piorar cada vez que faziam o amor, estava-a voltando louca.

– Te tire a camiseta. – Sua voz se escutou tensa, violenta, sua sexualidade a flor de pele. Merinus lhe lançou um olhar de surpresa quando o caminhou para ela. Seus movimentos lentos e cheios de graça, os jeans não ocultavam o vulto entre suas coxas que parecia ficar maior entre quando chegava mais perto.

Sua expressão era absorta, quase selvagem. Seus olhos estavam brilhantes, acesos no profundo bronzeado de sua cara. Merinus sentiu seu coração golpeando rapidamente, sua respiração se fez mais profunda e lambeu seus lábios com antecipação. Isto seria um acoplamento. As ocasiões anteriores tinham sido luxúria, um alívio do fogo que rabiava entre eles. Mas esta vez seria diferente, ela poderia senti-lo.

Elevou os braços sobre seu peito, levantando a camiseta sobre sua cabeça com um movimento lânguido, enquanto recolhia suas pernas ao canapé, ficando ligeiramente inclinada. Esta vez ela não se renderia ante ele facilmente. Por um momento, preocupou-lhe, o sentimento que se precipitou sobre seu corpo. sentiu-se quase animal, a necessidade por ele que ia mais à frente do simples desejo, sua determinação de fazer que ela o desejasse, de igual maneira que ela a ele.

Ele se deteve, seus olhos se estreitaram enquanto sua mão ia ao fechamento de seu jeans. As mãos do Merinus foram a seus peitos; ela os cavou devagar, seus dedos massageando seus mamilos, e arqueando seus peitos para ele. Um movimento que queria oferecer e atrair. O resmungo baixo e profundo fazendo uma careta com seus lábios. Merinus riu dele, entreabrindo suas pálpebras enquanto lambia os lábios observava o orgulhoso membro surgir de seu jeans abertos.

–Abre suas coxas, – ordenou, ela se estremeceu ao escutar sua voz com uma nota sensual.

Merinus elevou os pés em troca. Não lhe daria nada de bom grau esta vez. Se ele quisesse, se ele queria tomá-la, lhe fazer o amor, então teria que lutar por isso. Desde onde vinha sua relutância selvagem, não sabia. Que o fazia negar-se às demandas de seu corpo, não estava segura. Mas isto estava ali e recusava fazer-se a um lado.

–Não estas nu ainda, – disse-lhe com um pouco de acanhamento. – Tomaria ainda vestida, com seu pênis como a única pele nua me tocando? –

Seus olhos seguiram seus movimentos com cuidado.

–Estou ao bordo, Merinus, – advertiu Calam, com voz escura. –Este demônio se elevou muito rápido, muito forte dentro de mim. Te deite e não lute contra mim. Não quero te machucar. – Lhe jogou um olhar sobre seu ombro enquanto dava uma volta ao redor dele.

–Possivelmente seja você o que terminará machucado,– sugeriu, com tom baixo, estremecendo-se ante o aumento deste desejo novo e intrigante que se elevava dentro dela. – por que deveria me render? Você te deita, e me permite fazê-lo a minha maneira. – Sua mão roçou sua nádega quando passou ao alcance de seu braço. A sensação de sua própria mão contra suas nádegas enviou uma onda de puro calor precipitando-se sobre seu corpo. Quando ela o olhou sobre seu ombro, passou suas unhas através de sua pele, prevendo que lhe deixaria sua marca.

Sua cara avermelhou, seus olhos brilharam. Ele se moveu sem precipitar-se, despojando os jeans de seu corpo, tensos e duros os poderosos músculos de suas pernas e coxas quando os enviou ao canapé.

–Não serei fácil, Merinus, – prometeu-lhe, movendo-se ao redor dela, espreitando-a, com clara intenção em sua expressão.

–Nem eu, – prometeu ela. Sabia antes que saltasse. Ela olhou os músculos de seu peito. Um instante antes que ele se movesse, ela correu para a escada. Sentiu seu coração galopando áspero e ruidoso dentro de seu peito, seu sangue correndo raivosa por suas veias, o desejo aumentando ao redor deles, impulsionando-os em um jogo desesperado de dominação. Ele a apanhou a metade do caminho em cima da escada. O calor de seu corpo cobriu o seu quando a agarrou ao redor da cintura, deteve-a no descanso das escadas, dobrando-a pelos joelhos. Merinus o esquivou. Sentiu sua ereção deslizando-se contra suas nádegas, esquentando a vagina estreita com seu calor incrível. Ele estava duro e grosso, e seria tentador deixá-lo pego em seus quadris e lhe permitir empurrar dentro do canal molhado e necessitado que o procurava.

Permitiu-lhe acreditar que esta era sua intenção. Relaxou-se, movendo-se contra ele, e quando seus braços se afastaram para tomá-la por seus quadris, ela subiu uns poucos passos mais. Certamente, ele a deixou ir, ela não era o bastante parva para acreditar que em realidade se escapou.

Merinus jogou uma olhada para trás, olhando como ele subia atrás dela. Movia-se rápido, sua expressão era selvagem. Correu a toda velocidade pelo dormitório, com a intenção de fechar de repente a porta detrás dela, lhe bloqueando o passo, lhe deixando só o aroma de sua luxúria para tentá-lo. Ela o fez mais ao tratar de empurrar a porta, ele esteve ali, empurrando por diante dela, fechando-a de repente detrás deles.

– Queria tentar te ocultar sob a cama? – Sugeriu sedosamente quando a teve contra ele.

– Queria provar meus joelhos em suas partes nobres novamente? – Sorriu, enquanto observava seu estremecimento. Sua cara se esticou definitivamente.

–Quer-me, – acusou sem acalorar-se. –Posso ver seus sucos brilhar em seu coño. – Ela lambeu seus lábios, passando sua língua sobre eles saboreando-os lentamente enquanto seus olhos flamejavam.

–Só tome. – Disse. E acrescentou –Se puder.

Ele sorriu.

– Pensa que isto será fácil outra vez, Merinus? – Perguntou a ela, com voz baixa e perigosa. – Pensa que simplesmente será outra dura e rápida agarrada antes que me introduza dentro de ti? – Sua vagina se apertou em antecipação. Mas ele só sacudiu sua cabeça ante ela.

–Não esta vez,– Advertiu-lhe. –Esta vez, farei-te te render.

– E como é que tem a intenção de fazer isto? – Perguntou-lhe maliciosamente.

Sua mão se dirigiu a seu membro. Ele o acariciou devagar, seus movimentos lentos.

–Quando terminar, Merinus, não haverá uma entrada em seu doce corpo que não terei tomado. – Ele avançou mais perto dela, enquanto ela retrocedia, olhando-o com cautela agora.

–Terei-te sobre seus joelhos, seus lábios envoltos ao redor de meu pênis até que ejacule dentro de sua ardente boca. Foderei seus lábios como sonhei fazê-lo da outra noite quando roubou meu controle. E quando tiver terminado minha primeira carga ali, porei-te sobre seu estômago, abrirei suas nádegas e lhe foderei até que fique ancorado ali, te enchendo com mais de minha semente. E ambos sabemos que eu ainda estarei duro quando tiver terminado. – Ele não fez caso de seus olhos abertos ao máximo. Ela não podia imaginar o cabendo ali. –Então, levantarei seus quadris e foderei seu pequena vagina quente até que fique rouca com seus gritos, seu corpo pulsando com tantos orgasmos, que me pedirá que me detenha.

     – Excelente itinerário,– disse docemente. –Estava-o fazendo muito bem até que mencionou essa coisa, a anal, Calam. Ambos sabemos que não caberá, assim não faça promessas não possa manter. –

Ele sorriu um segundo antes que se lançasse em cima dela. Merinus logo que teve tempo de soltar um pequeno grito de alarme antes que ele a inclinasse sobre seus joelhos frente a ele. Suas mãos sustentaram seus ombros, mantendo-a sujeita apesar de seus esforços. Seu pênis se acomodou em seus lábios, enquanto uma mão soltava seu ombro para agarrar sua mandíbula, sustentando-a ainda.

     –Fará-o, – gemeu.

A cabeça de sua ereção se embutiu contra seus lábios úmidos, seus dedos abriram sua boca até que se deslizo em sua cavidade com um grunhido. Ele o faria, Merinus, sabia, mas seu clímax não seria tão fácil. Não com ela. Não ainda.

Ela rechaçou apertar seus lábios sobre ele. Sua língua o acariciou com lentos e suaves estoques, seu corpo se endureceu tanto como sua carne dentro de sua boca. Um baixo e sexy grunhido, encheu o silêncio enquanto o lhe sustentava sua cabeça, seus quadris empurrando-se contra ela, dentro e fora enquanto procurava o alívio nas profundidades úmidas de sua boca.

O duro e grosso membro em seus lábios a queimavam com seu calor. Ela o chupou com um movimento lento, preguiçoso de seus lábios, enquanto olhava para cima, observando sua cara retorcer-se de prazer. Suas mãos estavam em seu cabelo, amassando seu couro cabeludo; suas curtas unhas raspando sua pele eroticamente. Merinus gemeu ante o crescente entusiasmo, logo sentiu o tremor sobre o corpo de Calam nas vibrações contra sua ereção. A tensão de ascensão e excitação estavam queimando o vivo dela.

     Merinus sentia equilibrado ao contrário na extremidade de uma estimulação qualquer antes do que ela tinha sabido. O tato do cabo grosso dele acariciando em empurrões rasos na boca dela, a posição dela, o domínio nele combinou para afiar a paixão mais alta. O escroto dele apertou contra a base do galo dele e um gemido áspero de delícia completamente sussurrada em cima das orelhas dela. Ela o lambeu como doce, de base inclinar. Os lábios dela acariciaram e acariciou, enquanto esparramando a umidade da boca dela em cima do galo venoso pesado como ela chupou isto com umidade clara. Ela recusou apertar os lábios dela. Ela quis tentar e arreliar. Ela o quis selvagem e quente, mais selvagem que ele alguma vez tinha estado antes. Os dedos dela encaixaram o saco esticado em baixo da ereção de palpitação dele, as unhas dela raspando a prega das coxas dele, a língua dela pintando padrões complicados em cima da carne do galo dele como ela ignorou os próximos gemidos desesperados dele.

     -Chupe isto, Merinus", ele rosnou a ela, as mãos apertando no cabelo dela. -O condene, chupe."

     Ela o assistiu de em baixo dela abaixou lábios, enquanto o tentando a fazer, o ousando a castigar. O jogo sexual estava aquecendo de um modo novo e perigoso. Ela sentia uma medida de nervos às próprias ações, mas a demanda anulando dentro dela recusou a deixar ceder facilmente.

     Ela circulou a cabeça do penis dele com a língua, então acariciou a área macia, inacreditavelmente sensível onde o esmurre pulsado só debaixo da pele, enquanto ameaçando emergir, se declarando para o golpe desesperado da boca dela para trazer isto a vida. –

     -Este é um jogo perigoso, mime", ele sussurrou como ela sorriu. Merinus sentia o contrato de útero dela, sentia o deslizamento lento do vazamento de sucos da vagina. Ela estava molhada e ardente. O próprio orgasmo estaria fora só alguns golpes se ele fosse a empalar com a arma grossa, rosa-encabeçada que ela conteve a boca. E isso que uma ferramenta de tortura sensual que era.

     Colocando o apartamento de língua dela ao longo da dureza ascendente, ela encaixou isto sulgou na boca e utilizou isto novamente. Lentamente. Ela recusou dar nos gemidos aquecidos dele.

     -Merinus, mime, você está me matando”, ele arquejou como os dedos dela uniu o jogo, enquanto acariciando e arreliando o escroto dele com golpes de luz e limas suaves das unhas dela.

     As mãos dele a mantiveram em lugar, enquanto recusando lhe permitir se retirar agora, continuar a tortura da língua dela batendo em cima da ereção dele. As coxas dele eram agora pedra duro, plantado largo separadamente, os quadris dele arqueando nela boca repentinamente frouxa.

     -O" condene, ele rosnou roucamente. -Você pagará por isto, Merinus. Chupe meu "penis de foder

     Ele apertou o comprimento da carne na boca dela, enquanto tocando as amígdalas quase que antes de ela segurou abaixo nisto, os dentes dela raspando a seda encaixaram aço, a boca dela incluindo isto apertado e quente como ele começou a foder ela com golpes rasos.

     -Sim. Sim. Assim", sussurrou ele, a voz duro, soando torturaram com prazer.

     Ele estava a assistindo, a intenção de olhar dele como ele acariciou dentro e fora da boca dela. Os olhos dele eram lidded pesado, a sensualidade da face dele coraram, os lábios dele separaram e cheio como ele tomou fôlego duro e fundo, um resmungo que sussurra o tórax dele de vez em quando para passado. Merinus embrulhou as mãos dela ao redor da base da arma empurrando, enquanto gemendo em necessidade ascendente como ela sentia a ereção de começo do esmurre. Ela teria soltado a pressão então, mas as mãos de Callan eram de repente as bochechas dela, a mandíbula dela.

     -Nenhum mais arreliando", ele rosnou abaixo ao erótica dela como ele empurrou o galo dele perigosamente perto da garganta dela.

     A ameaça só incitou a luxúria desesperada dela. Ela começou a amamentar o mais fundo, a língua dela acariciando isto com golpes rápidos como ele começou a acariciar mais duro na boca dela. Ele era agora selvagem, selvagem na intensidade sexual dele. Foram puxados os ângulos duros da face dele em linhas desesperadas como os dentes dele friccionados com a necessidade ascendente por orgasmo. Merinus sentia o pulso de galo dele, o esmurra emergindo, enquanto estirando o pedaço de pele mais solta em cima disto como começou a vir completamente erga.

     A necessidade era no dela agora. Ela quis o gosto dele. Ela quis ouvir os gritos desesperados dele como ele pulsou e jorrou a semente dele nas profundidades de espera da boca dela. Ela quis o provar, o amar. Ela quis mostrar para ele, provar a ele que ela o, tudo dele, aceitou todo desejo, todo ato que ele teria com ela.

     -Merinus." Ele estava bombeando mais duro, mais rápido, só suas mãos suportadas à base da ereção empurrando dele o impediram dirigir isto abaixo a garganta dela.

     Um baixo, agonizado resmungo rasgou da garganta dele como a respiração dele ficou severo e fundo. Transpiração pontilhou a testa dele, as mãos dele estavam de volta no cabelo dela, enquanto apertando nas praias sedosas. Merinus sentia a ereção cheia do esmurre, pelo menos meio uma polegada em comprimento, duro, pulsando. Ela enrolou a língua dela ao redor dele, o corpo dela apertando ao grito animalesco dele como ela acariciou isto, limpou isto com a língua dela. Ele empurrou desesperadamente agora contra ela, o corpo tremendo dele, ultrapassagem de luxúria ele. Ele era tão selvagem, tão desesperado para liberação que quando ela sentia a primeira explosão dura do jacto de sêmen dele na boca dela, ela ouviu o grito alto, felino de pulsar satisfação que era rasgado do tórax dele. Ele alcançou o clímax ainda desejando e duro, enchendo a boca dela dos jatos duros da liberação dele.

     Merinus ainda recusou aliviar os golpes macios da língua dela. O corpo dele estremeceu cada tempo ela lambeu a cabeça, a palpitação esmurra, pulsos pequenos do cum dele rasgando do corpo dele com cada golpe, para momentos longos. Finalmente, o apêndice pequeno retirou uma vez mais, mas o estado duro do galo dele permaneceu. Ele se retirou dela, os olhos dele selvagem, a expressão dele selvagem como ele alcançou abaixo e a puxou depressa aos pés dela.

     -Minha." A voz dele era áspera, enquanto exigindo na posse dele. Ela sorriu lento, enquanto tentando.

     -Assim prove", ela sussurrou.

    

A besta em Calam rugiu ante o desafio que sussurraram seus lábios. Emitiu um grunhido, agora tinha passado do ponto onde pudesse ser responsável por suas próprias ações. A besta dentro dele tinha tomado o controle e não importava com que força tentasse lutar contra isso, não podia freá-lo. E Merinus o tentava. Deliberada e sistematicamente destruindo o controle que lutava por manter. Ele a levantou, suas mãos não eram gentis, embora ele lutasse para impedir de lhe machucar. Ele não queria feri-la. Não queria machucar sua delicada pele, mas sabia que seu agarre era muito rude quando a arrastou contra seu peito.

Seus mamilos pressionavam sobre seu peito. Estavam quentes e duros tentando-o. Ele baixou sua cabeça, seus lábios se dirigiram para seu sedutor sorriso. Grunhiu quando ela rechaçou abrir-lhe Seus dentes mordiscaram sua boca. Ele sentiu que suas unhas lhe arranhavam seus ombros, mas de todos os modos lhe rechaçava a entrada.

– Merinus, não faça isto, – suplicou-lhe, com suas últimas reservas de contenção, soltando-a devagar enquanto ela continuava divertindo-se.

Seus lábios se curvaram em um pequeno sorriso, seus olhos escuros brilhavam sob suas entreabertas pestanas, enquanto lambia seus lábios. Suas mãos se apertaram sobre seus braços. A besta clamava por sua liberdade, arranhando seus lombos com uma demanda que o não podia já negar. Ele a aproximou mais a ele, seus dentes mais rudes mordendo seus lábios novamente, conseguindo um grito surpreso de agradar por parte dela. Aquele som ganhou a entrada a sua boca.

Ele inclinou sua cabeça, introduzindo sua língua entre seus lábios enquanto atravessava como uma lança sua boca. Podia sentir as glândulas ao longo de sua língua, inchadas, a lhe intoxiquem hormônio de sua raça lista para introduzir-se em seu sistema. Acariciou sua língua e ela recusou jogar. Como com seu pênis, ela rechaçava utilizá-lo, tomando a liberação nela. Ela lutava contra ele, suas unhas arranhando seus ombros, embora empurrava desesperadamente seus quadris contra seu eixo quando este se apertava contra seu estômago inferior.

Sua língua se movia em sua boca, sua boca movendo-se para exemplificar como queria que ela o beijasse, logo sugo sua boca novamente. Um tentador sorriso vibrou contra seus lábios quando ela o rechaçou outra vez. Sua mão foi a seus cabelos, enredando os fios, atirando sua cabeça para trás. Ele sabia que a ligeira dor lhe advertiria sua intenção, mas ela recusava ainda utilizar sua língua. Seu selvagem grunhido o impressionou, igual a suas ações, mas ele não tinha tempo já de controlar seu alívio dessa maneira.

Ele a apoiou rapidamente na parede, aproximando-a contra ele, acomodando seu membro até que empurrou as dobras sensíveis de sua úmida entrada. Estava tão Lisa e cremosa, tão quente e tentadora que ele não pôde deter o grunhido excitado de prazer que pulsava por seu corpo. Suas mãos agarraram suas nádegas, seus dedos lubrificaram com seus mesmos sucos antes de que ele introduzira um dedo dentro de seu apertado ânus.

–Assim é como eu quero, – ordeno ferozmente quando ela gritou, arqueando-se ante a pequena penetração.

–Faz-o, – desafiou-o novamente vez, uma sereia, uma sedutora de destruição.

–Não faça isto, Merinus.– Seu dedo se deslizou mais profundo dentro de seu ânus, seu pênis pulsando por entrar nas profundidades apertadas e ardentes daquele canal. –Conheço mais forma sobre forçar das que seu alguma vez poderia sonhar. Não quero te machucar. – Ela mordeu seus lábios fortemente, seu olhar fixo chamando-o.

–Quero tudo de ti. O homem e a besta, – sussurrou quando ele se tornou para atrás surpreso ante sua áspera carícia. –Não resistirei a ti por mas tempo. – A besta uivou de alegria, o homem tremeu de prazer.

Quanto tinha passado já, desde que tinha podido dar rédea solta a seus desejos? Tinha sido nos laboratórios, onde as mulheres que lhe traziam estavam bem versadas em todas as formas de atos sexuais dolorosos. A besta tinha rabiado então, quando sua primeiro sexualidade tinha emerso pela primeira vez. Mas desde que se escapou, não tinha permitido que a fera escapasse.

–Farei-te mal. – Seu dedo retrocedeu, procurando mais umidade, logo inundou sua longitude enche em seu ânus novamente.

Seu corpo se arqueou, e sua boca se abriu em um grito baixo quando ela se estremeceu ante o placer/dolor que o lhe deu.

–Fará-o como eu quero, Merinus,– ordenou, sua voz um estrondo, agora que o homem e a besta estavam unidos. –Faz o que desejo. Chupa minha língua dentro de sua boca. – Sua língua palpitou com a necessidade de liberar sua essência em seu corpo. O afrodisíaco encheria seus corpos então, estimulando sua luxúria, liberando à besta do último e frágil controle que o sustentava.

–Não, – gritou, sacudindo sua cabeça, seu corpo atirando contra ele enquanto lutava para acostumar-se ao empalamiento.

–Então me deterei. – Ele tirou seu dedo dela.

–Não. Não te detenha. – Ela lutou por suportar seu dedo enterrado dentro dela.

–Faz o que te peço, Merinus, – ordenou-lhe novamente contra seus lábios, então sua língua acariciou a sua, mais áspera agora com a necessidade hormonal que se elevava por seu corpo. –Faz-o, Merinus. –

Sua cabeça se sacudiu quando ele esfregou seu pênis contra sua umidade. Ele podia sentir a pequena pérola que tremia contra ele, aumentando, se desesperada pela liberação.

Seus lábios movendo-se contra seu, sua boca que aceitava sua língua, utilizando-a devagar, sensualmente. O gosto de especiaria encheu seus sentidos quando ela aceita que lhe intoxiquem hormônio em sua língua. Ela gritou, suas unhas se incrustaram em seu traseiro, suas pernas se apertaram ao redor de seus quadris enquanto ele inundava sua língua uma e outra vez nos lábios de seda que o encaixotavam.

Quando as glândulas não palpitaram mais, ele a aproximou mais a seu peito. Ela respirava com força, seu peito subia e baixava com fôlego entrecortado, seus mamilos raspando seu peito, seus quadris retorcendo-se contra o enquanto lutava por obrigar a seu membro a que entrasse dentro de seu quente portal. Lhe olhou com suas bochechas avermelhadas quando a potência de seu hormônio começou a invadir seu sistema. Dela. Ela era sua mulher. Sua companheira. Isto o demonstrava.

–Minha, – grunhiu outra vez, apertando suas mãos sobre suas nádegas, enquanto movia seu eixo dolorosamente ardente que suplicava por alívio. –Diga-o. Me diga que é minha. – Ela riu. Aquela risada para que seu coração quase arrebentasse dentro de seu peito. A mescla de ternura e desafio era quase mais do que ele podia suportar.

–Você é meu, – sussurrou ela. Seus olhos se estreitaram. –Pronunciasse as palavras antes que termine a noite, Merinus,– jurou. –Gritará-me isso e pedirá que te escute. – Não, você gritará para mim. Sua voz se escutava sufocada e rouca, seu corpo quente e selvagem enquanto passava suas unhas por sobre seu peito, olhando-o com olhos entrecerrados.

Ela estava sorrindo com aquele sorriso outra vez. Essa que tinha rabiando e grunhindo profundamente à besta. Ela lambeu seus lábios, estendendo o sabor dela sobre os seus. Queria tentá-lo e jogar com ele. Queria pressionar à besta e ao fragmento de controle que o homem tinha lutado durante tantos anos para obter. Bem. A besta estava livre. Grunhia baixo ela, não na violência, não na raiva. Tão só na demanda.

Ele se moveu então, esfregando suas dobras sedosas, lisos de se pele sobre sua ereção enquanto a conduzia à cama. Observou seus olhos dilatar-se, sua cara ruborizada quando seu quente membro acariciava seu púbis. Escutou sua inspiração e desfrutou com isso. Quando ele alcançou a cama a deixou cair, fixando a vista nela durante um comprido momento. Conhecia a forma de conseguir fazer o que o queria. Poderia lançá-la a 1 prazer tão intenso, tão ardente e profundo que lhe suplicaria que a possuísse, pediria-lhe que lhe permitisse lhe pertencer. Lhe mostraria esta noite quem era o amo de sua cama.

Ele se moveu a mesa de noite e a abriu devagar. Ele não tinha todos os dispositivos sensuais nesta casa como em sua casa, mas sempre mantinha à mão um tubo grande de lubrificante. Tirou-o e se voltou para ela.

Ela jogou uma olhada ao tubo, logo a Calam. Ele se voltou a olhá-la, movendo-se com cuidado sobre o colchão ao lado dela. Então a aproximou dele Atravessou uma perna sobre suas coxas para mantê-la em seu lugar, seu corpo sobre ela seus ombros contra o colchão.

–Poderia te atar, – sussurrou, mordiscando seu pescoço quando ela lutou contra ele. –As restrições podem conduzir ao prazer mais alto, Merinus. Preferiria isso? Ou prefere me dar o que desejo? – Ela lutava por respirar e só pelo aroma de sua necessidade sob o aroma de sua excitação, ele pôde dar-se conta de sua agitação. Respirava com força e asperamente, seu corpo tenso enquanto o a sustentava com cuidado em seu lugar ante o toque por vir. Ela se afastou quando sua mão apanhou suas nádegas. Os globos pálidos e arredondados o atraíram para acariciá-los e, encher suas mãos de seu calor, e ele fez justamente isso. Então seus dedos viajaram pela estreita dobra. Sorriu quando ela apertou sua entrada e inspirou profundamente.

–Vou tomar te por detrás agora, Merinus,– respirou contra seu ouvido. –vou preparar te com cuidado e te mostrar quanto de prazer há na dor dessa posse. Sempre que você está pronto submeter, bem, há pouco diga as palavras. O protesto dela era um gemido estrangulado como os dedos dele ache a pequena entrada apertada. Ela estava sentindo os efeitos do beijo dele agora. Ele poderia sentir o músculos relaxando dela, apesar das tentativas dela para impedir isto acontecer. Sacudindo aberto o boné da lubrificação ele moveu a mão dele atrás, enquanto esparramando o gel em uma linha grossa em cima dos dedos dele.

     -Callan? " A voz dela estava cheia com nervos quando os dedos dele acharam a entrada apertada uma vez mais.

     Callan se deitam com a cabeça dele entre as lâminas de ombro dela, enquanto se separando as bochechas do traseiro dela de uma mão como os dedos dele começaram a invasão sensual. O primeiro dedo deslizou facilmente dentro. Ele ouviu o ela gemer, enquanto vibrando à parte de trás dela como ele deslizou dentro e fora em golpes fáceis para momentos longos. Então um segundo dedo uniu no jogo. Ela estirou facilmente para ele, o corpo dela pinoteando contra ele, a pele dela umedecendo com transpiração como segurou ele o dela ainda. Quando o terceiro dedo uniu os primeiros dois momentos longos depois, ela empurrou ao ajuste apertado, o puxe dos músculos tenros, o prazer ardente que ele soube que isso estava começando a invadir o canal apertado.

     -Relaxe para isto, Merinus", ele a acalmou. "Sinta como prontamente seu corpo aceita isto. Como facilmente meus dedos deslizam em você."

     Ele se retirou, então devolveu com uma penetração rápida, funda. Ela quase gritou com a sensação, enquanto empurrando atrás nos dedos dele, o corpo dela tremendo com necessidade.

     -Eu não posso estar de pé isto", ela clamou, enquanto pinoteando contra ele.

     -Me conte o que eu quero ouvir então", ele lhe falou suavemente, entretanto ele soube que nada pudesse a salvar da posse vir. Tinha sido mais que uma década desde que ele tinha levado uma mulher de tal modo. Ele se lembrou do calor apertado, a sensação precipitada do proibido repentinamente atingível. Assistindo a pia de galo dele dentro, carne feminina que estira para o levar, aceitando esta última intimidade.

     Merinus não era nenhuma prostituta somente comprada para o prazer dele, entretanto. Ela não foi praticada, nem bem versado nos prazeres e a dor de luxúria. Ela era nova a este toque e as hesitações femininas dela só esporearam a necessidade dele mais alto. "Não." Ela lançou a cabeça dela em negação.

     -Você não vai nenhum orgasmo até que eu tenho o que eu quero, Merinus", que ele lhe prometeu, enquanto a enchendo lentamente uma vez mais. "Eu sei mil modos para lhe fazer grito para facilidade. Ceda agora" ante mim. Ele teve que ter a submissão dela.

     -Nenhum". os quadris dela seguiram os dedos dele atrás como se retirou ele.

     A besta rosnou fora em impaciência, o homem moveu depressa, o dedos se retirando dele, o corpo dele movendo para escarranchar as coxas dela, o alojamento de penis dele na prega do Traseiro dela. Ela ofegou ao movimento, o corpo dela enrijecendo em expectativa.

     -Você está pronta, Merinus? " ele sussurrou, a voz dele suave apesar da aspereza do tom. -Você está pronto para me levar lá? "

     Ele acariciou a carne dura ao longo da prega, enquanto assistindo os globos apertados separam até que ele achou o pequeno buraco rosa que ele buscou. Ela empurrou contra ele como ele moveu então entre as coxas dela, enquanto os separando depressa, as mãos dele empurrando os quadris dela à própria posição.

     Ela tentou mover então longe dele. Com um movimento flexível, gracioso, ela estava fora quase dos braços dele, enquanto rolando à parte de trás dela e tentando rolar da cama. Callan riu em vitória como ele a pegou, enquanto arrastando o dela atrás para o centro da cama, fitando nela dilataram olhos como ele moveu uma vez mais entre as coxas dela.

     -Nós podemos fazer deste modo muito bem" isto, ele a assegurou.

     Ele agarrou os tornozelos dela, então os puxou a um ombro, enquanto pescando os quadris dela ao lado. Como uma mão os segurou lá o outro re-posicionou o galo dele. Merinus estava tomando fôlego duro e pesado, o assistindo com olhos largos encheram de uma combinação de medo e antecipação. Esperando nenhum mais longo, ele testou a prontidão, a preparação lisa do buraco minúsculo colocou a cabeça do galo dele então à entrada.

     -Submeta a mim", ele a, o corpo dele apertando ao pensamento das felicidades para vir, ordenou.

   -Callan", ela clamou como os quadris dele hospedou a cabeça larga na abertura tenra.

     -Submeta."

     -Você submete", o grito dela era um argumento para clemência.

     Ele empurrou contra ela, enquanto sentindo os músculos dela separarem, estire como o gemido trêmulo dela se transformado em um baixo, longo grito de construir pleasure/pain. Callan apertou os dentes dele, enquanto lutando o desejo subjugando dele para dirigir na carne dela. Ele acariciou lentamente ao invés dentro, enquanto assistindo os olhos dela alargam, enquanto sentindo o aperto do cu dela na carne dele, então ele acariciou o anel apertado, resistente de músculo que foi a última barreira dele.

    

     Merinus não pôde gritar. Ela só poderia encarar Callan como ela lutou para respiração, enquanto sentindo o comprimento grosso do penis dele como empalou o traseiro dela. A dor misturou com o prazer, enquanto fazendo os quadris dela pinotear contra ele, enquanto o dirigindo mais fundo, a mantendo equilibrado na extremidade de orgasmo como ele a estirou, enquanto acariciando fins de nervo que ela nunca soube ela teve. Os punhos dela foram apertados nas mantas, a cabeça dela lançou como ela lutou para o negar mais adiante. -Ceda, ele sussurrou.

     Ela não pôde ceder. Não até que ele fez. Não até que ele estava a levando como soube ela que ele quis. Não até que todo o controle teve sido ido.

     -Você cede, ela alegou como ele começou a acariciar lentamente dentro dela”.

     Ela não pôde estar de pé isto. As sensações estavam terrificando. A mistura de prazer e dor a mataria. Callan segurou as pernas dela aos ombros dele, enquanto os separando, os olhos dele indo, onde ele a invadiu. A face dele foi contorcida com prazer animal absoluto. Os olhos dele arderam com isto.

     Os quadris dele moveram lento e fácil, enquanto acariciando o galo dele dentro e fora dela, o escroto dele esbofeteando às bochechas do traseiro dela com todo golpe descendente. Merinus apertou nele, enquanto o ouvindo rosnar. Ela empurrou atrás a ele, quase insano agora com a necessidade para um golpe mais fundo, mais duro.

     -Mais", ela clamou finalmente. "Por favor, Callan, mais duro".

     -Submeta a mim." Ela ficou mais que chocado quando a mão grande e larga dele golpeou a bochecha do traseiro dela do lado.

     Os olhos dela alargaram de prazer ardente.

     -Não", ela o negou novamente.

     Ele empurrou contra ela mais duro, mais fundo, a mão dele golpeando a carne lisa dela uma vez mais. Merinus clamou, quase dirigido à beira de orgasmo com cada golpe poderoso no traseiro dela, cada tapa pequeno para as nádegas dela. Ela empurrou contra ele, enquanto lutando mais para, mais duro. Ela precisou desesperadamente chegar ao clímax. Os dedos dela foram para o clitóris dela, pretendendo acariciar isto para libertar, mas Callan riu. Ele riu dela como ele agarrou a mão dela, enquanto repelia isto.

     Um gemido de frustração rasgou dos lábios dela. A cabeça dela lançada como a dor aprazível estava sendo acariciada no mais baixo canal dela, ela estava clamando em todo golpe, quase implorando.

     -Submeta a mim", ele a ordenou novamente.

     Os dedos dele tocaram o clitóris dela e ela resistiu. Eles circularam a pequena pérola, enquanto bombeando isto com golpes fáceis, mas nunca bastante para trazer a liberação dela. A carícia só a lançou mais fundo no pântano de estimulação insana. Ela poderia sentir apertando dela, enquanto lamentando. Os músculos dela puxando para liberação, o corpo dela se declarando para isto. Ela tremeu a cabeça dela, incapaz falar agora como ela lutou para obter o clímax.

     -Você vai." Os dedos dele movidos como a ereção dele continuaram empalando o ânus dela.

     Ele espalhou os lábios do cunt dela, os olhos dele estreitaram como ele manteve as pernas dela elevadas aos ombros dele. Então dois dedos diabólicos mergulharam dentro dela.

     Tão íntimo. O corpo dela apertou, orgasmo uma respiração fora, e ainda ele não a deixaria ter isto. Ele estirou a vagina dela somente, enquanto enchendo isto, os dedos dele torcendo dentro dela como ela mordeu o lábio dela e lutou as demandas do corpo dela que ela dá nele. Dê agora nele, o corpo dela gritou a demanda.

     -Mine", ele lhe falou novamente, os olhos dele estreitaram, selvagem. A face dele selvagem como ele a assistiu, dentes apertaram em uma rosnado como ele permitiu um mais empurrão dos dedos dele.

     -Sua", ela gritou para ele, desesperada agora, o corpo dela assaltado por tantos sensações que ela soube que eles dirigiriam o insano dela. -Você é Deus, Callan, meu" deixou.

     Os dedos dele bombearam no duro e rápido dela em um ritmo que emparelhou o penis enterrado no anus dela. Ela sentia a ereção menor emirja, o dele esmurra alongamento mais adiante o traseiro dela com uma dor ardente que deu gorjeta a ela em cima da extremidade como ela o ouviu rosnando dentro o próprio dele liberação. Um segundo depois, ela sentia a explosão dura do sêmen dele jorrando dentro dela, ela explodiu em tal mente que consome prazer que ela desejou saber se ela sobrevivesse. Inúmeras vezes, os gritos dela fraco e cansado como ela apertou na carne dele, nos dedos dele, o corpo dela estremecendo violentamente com a liberação selvagem que tremeu em cima dela. e rugiu a vitória dele em cima dela como o último pulso da semente dele atirado nela atrás. Ele foi a, o galo empurrando dele, hospedado bem fundo o esmurre pulsando como o segurou fechou a ela. O cabelo dele estava úmido, a expressão facial dele apertado como o corpo dele arqueado uma vez mais nela, enquanto tremendo nos abalos secundários da liberação dele. Momentos longos depois, ela o sentia deslizamento dela, ainda duro, ainda pulsando, só o esmurre tinha perdido sua ereção. O penis dele ainda era enorme ,grosso e pesado com a luxúria dele.

     Ela era muito fraca para abrir os olhos dela para ver onde ele ia, mas momentos depois ela ouviu água que corre no banheiro. Quando ele devolveu, ele a virou suavemente ao estômago dela. Ela não pôde protestar, tudo que ele quis que ele poderia ter. Ela era sem osso, descuidada com saciedade. Mas era a aspereza morna de um pano entre as coxas dela que ela sentia. Primeiro em cima dos lábios saturados do cunt dela, então pela racha estreita do asno dela.

     Ele a limpou suavemente, as mãos dele reduzem a velocidade, os golpes completo.

     -Você está bem? " ele lhe perguntou finalmente, a voz dele macio, hesitante.

     -Mm." Ela não quis usar energia vivente em falar de fato.

     Ele estava então quieto atrás dela. A mão dele estava morna nas nádegas dela; o silêncio dele, entretanto, estava cheio com tensão.

     -Eu sinto muito." Ela poderia ouvir a desculpa apenas.

     Merinus levou um fundo, fortalecendo respiração. Condene, homens e as fobias. Ela virou na parte de trás dela o encarando drowsily.

     -Por que? " ela resmungou.

     Callan carranqueou.

     -Eu perdi o controle."

     -Assim? " Ela bocejou. Condene, ela estava agora cansada. "Eu o quis também. Agora venha aqui e me, abrace. É suposto que uma mulher é abraçada depois de terminar o sexo, embora não faça sentido a "psique de algum homem”

     Uh oh. Ela assistiu aquela expressão de cruz de ofensa masculina a face dele. Agora, como o inferno a tido administrado feriu o pouco e pobre ego dele?

     -Minha psique não é o problema", ele a informou com uma sobrecarga de orgulho.

     Merinus rodou os olhos dela.

     -Então o que é? " Ela puxou debilmente o outro lado do acolchoado como um frio começou a substituir o calor do corpo dela.

     -Eu perdi controle", ele disse novamente.

     -E eu disse: Assim? "

     -Eu a feri”.

     Merinus olhou para ele. Ele estava novamente em perfeito controle, se ainda um pequeno córneo. Ele sentou ao lado dela, os olhos ambarinos dele brilhando com pesar.

     "Você não me" feriu, ela discutiu. "Eu gostei de tudo o que você fez."

     -Dammit, Merinus, eu o" beijoquei, ele mordeu fora, enquanto arrastando a mão dele asperamente pelo cabelo dele. "Eu não bato as mulheres."

     Merinus sorriu. Ela se lembrou bem do prazer daquele particular pequena surra.

     -Sim, eu sei", ela suspirou em satisfação. "Me abrace durante algum tempo e você pode fazer isto novamente."

     O choque na face dele teria sido cômico se ela tivesse a energia para rir.

     -Você quis que? " Ele parecia confuso por isto.

     Merinus suspirou.

     -Callan, eu quero tudo de você. Eu o quero selvagem e rosnando, enquanto ronronando e contente, e rugindo até mesmo em liberação. Eu não quero uma parte pequena de você. Eu o amo. O pacote inteiro."

     Ele tremeu a cabeça dele como se negar a reivindicação dela.

     -Mas você é meu, também", que ela lhe contou firmemente. "Se lembre disso. Ou eu realmente vou neutro você. Ou eu terei Kane para fazer isto. E eu aposto, ele não usará anestesia."

     Ele estremeceu. Bom. Então ele trouxe a mão à face dela, a expressão dele enchendo-se de ternura. Condene, ele não faz melhor o dela chore. Ela realmente não teve a energia.

     -Você me humilha”, ele lhe falou asperamente.

     -E se você me fizer chorar, eu o beijarei”. Ela beijou a palma dele entretanto, e suspirou pacificamente antes de lamentar. "Agora por favor me adquira morno e assim eu posso dormir. Eu sou matado aqui."

     Callan moveu indecisamente, enquanto puxando as mantas de embaixo dela e entrando ao lado dela. Merinus moveu imediatamente contra ele, o calor de corpo extra dele um bálsamo para o corpo refrescante dela.

     Os braços dele a passaram, enquanto a segurando perto do tórax dele, o queixo dele descansando sobre a cabeça dela. Ele estava pensando, ela poderia contar. Ela não considerou que uma coisa boa, considerando isto era o sexo incrível de momentos antes disso no que ele estava pensando tão duro.

     -Eu fiz isto deliberadamente, você sabe", ela disse finalmente em exasperação como ele alcançou em cima de trocar o abajur fora.

     -Eu sei você fez." Ele embrulhou os braços dele ao redor do dela uma vez mais.

     -Assim por que você é tão condenado posto fora em cima disto? " Ela carranqueou.

     -Eu poderia o, Merinus", ter ferido ele mordeu fora. "Eu sei como. Eu estava além de todo o controle com você. Isso é perigoso."

     -Evidentemente não." Ela encolheu os ombros. "Callan, eu não sou seu inimigo, nem estou ameaçando sua vida. Supere isto. Você fez um trabalho surpreendente de me fazer submeter e eu agradecerei. Talvez depois nós podemos jogar até mesmo novamente."

     -Você me deixará insano." A voz dele estava resignada.

     Merinus estava quieto para momentos longos. Engraçado, o pai dela e irmãos usaram freqüentemente o mesmo tom de voz e as mesmas palavras. O que o inferno ela fez?

     -Eu vou dormir." Ela entenderia isto depois. "Homens são confusos também para eu entender agora ."

     Ela pensou que ela o ouviu rir, mas poderia ter sido há pouco as vibrações do macio ronrone ela poderia ouvir em baixo da bochecha. Definitivamente mais calmante que roncando.

      

     Calam sustentou ao Merinus durante muito tempo depois de que ela caiu em um sonho profundo. Seu corpo curvado perto do dele, suave e tentando-o. Suas mãos acariciaram a curva de seu traseiro, seus olhos se fecharam doídos. Deveria haver-se afastado dela no momento em que ela entrou na cidade. Deveria ter feito as malas e desaparecida como pensou fazer. Em troca, ele tinha caído na tentação de seus olhos negros cheios de risada, e um tentador e curvilíneo corpo que endureceu o seu membro em segundos. E logo, ele tinha colocado sua vida no caos.

Gemeu, sabendo que a semana passada tinha estado mais tempo sobre ela que com ela. As demandas que seu corpo fazia sobre ela, deviam lhe haver resultado confusas, espantosas, mas nunca lhe reclamou. Ela ainda ria, ela ainda lutava com ele, tinha-o tentado. Tinha-lhe dado seu corpo de bom grado, inclusive nos momentos quando 'o frenesi' não estava sobre ela. Sua paixão o queimou vivo então. O que tinha passado menos de uma hora antes o tinha aterrorizado.

Não podia encontrar uma razão pelo o que de repente lhe tinha exigido sua submissão. O aroma de sua luxúria o tinha golpeado como as asas de um morcego, pelo ardente calor, provocando algum instinto primário dentro dele. Isto tinha feito imperativo que ela se submetesse e aceitasse que ela era dele, e ela se recusou. Ele tinha que ouvi-la admitir que lhe pertencia, e ela havia tornado a recusar-se. Só por um momento. E seu rechaço tinha quebrado seu controle.

Grunhou, recordando o regozijo, o prazer de liberar à besta dentro dele. Esta palpitava por seu sangue, seu membro, seu coração e sua alma. O clímax tinha sido tão intenso que pensou que sua cabeça exploraria de igual forma que seu pênis. E ela tinha gozado cada minuto disso. Não havia nenhuma confusão na máscara de êxtase que havia talhar sua cara. Suas súplicas por mais. Seus gritos desesperados, estrangulados de liberação.

     Maldito seja. Ela o tinha como pacote. Tomando sua vontade para não se afastar dela. Ele estava pacote agora, sem esperança de fuga, e nenhuma esperança de segurança. Não podia correr bastante longe, ou ocultar-se durante muito tempo agora para impedir que Conselho terminasse apanhando-a eventualmente. Havia só uma opção, uma possibilidade para salvar o que ele tinha encontrado com ela. Afastou-se do Merinus com cuidado, agasalhando as mantas ao redor dela, acariciando seu cabelo com pesar. Nunca seria tão fácil como ela queria que fora. Ele nunca podia lhe dar paz, ou verdadeira segurança.

Colocando um par de calças curtas, Calam abandonou o dormitório e voltou abaixo. O ordenador ainda corria, seu programa de correio registrando suas mensagens. Ele viu que tinha a resposta da Sherra que tinha estado esperando. Ela estava ainda com o Kane e sua família.

     Um exército em si mesmos, assegurou-lhe. Ela confiava neles. Mas não confiava no Dayan. Calam passo suas mãos sobre sua cara. A verdade finalmente aparecia e ele a odiou. Sherra esperava com o Kane uma chamada dele. Como Merinus havia dito, os telefones celulares eram seguros e Kane saberia se estavam intervindos.

Ele tinha tirado o telefone da bolsa do Merinus antes. Estava sobre seu escritório agora. Jogou-lhe uma olhada, com um suspiro fatigado. Levantou-o e marcou um número seguro, olhando o indicador na parte posterior. Este ficou verde, positivo para uma linha segura.

– Merinus? – A linha foi respondida rapidamente por um irmão muito furioso.

–Ela dorme. – Calam pensou que esta era primeira conversação fora só entre eles dois. – Onde está Sherra?

     – Justo aqui, – respondeu Kane. – nos diga onde lhe encontrar,Calam. Esta merda se faz profunda agora, temos que tirar-lo daí rapidamente.

     – me deixe falar primeiro com a Sherra. Então falarei com você. – Calam saberia por sua voz se o homem era confiável.

Houve uma pausa, e o som de uma voz baixa feminina.

–Calam, – falou devagar. –Kane não mentiu. Temos graves problemas aqui. – Calam inspirou asperamente, tanto de alívio como de irritação. Ao menos ela estava a salvo.

– Onde está Dayan? – Perguntou Calam com frieza.

Houve silêncio.

– Sherra? – Perguntou lentamente.

–Ele desapareceu, Calam. Taber e Tanner o rastreiam, mas ele esta fora de alcance. – O que aconteceu? –Algo tinha passado, Calam sabia, ou outros não iriam atrás dele.

–Atacou a Dawn. – Calam ficou em silêncio, sentindo a raiva estava, sobre ele. Depois dos horrores aos que Sherra e Dawn se enfrentaram, ele tinha desafiado a quem lhe queria fazer mal.

– Como esta ela? – Perguntou com cuidado, lutando contra sua fúria.

–Bastante mal. Mas sobreviverá, – suspirou Sherra. –Temo-la na casa segura com o Doc agora. Ele cuidará dela. Taber e Tanner tomarão cuidado do Dayan. Temos que levá-los a ti e ao Merinus a Nova Iorque. A informação do Kane é tão segura como diz, Calam. Ele tem toda a evidência em seu lugar, tudo o que temos que fazer é conseguir assistir às reuniões do Senado esta semana sobre a engenharia genético em D.C – Calam grunhou. Ele teria que estar de pé frente a todo mundo e demandar que ele não era completamente humano, não exatamente um animal. A bílis ardeu em seu estômago. A única coisa pior seria que conseguissem apanhar ao Merinus.

– Estão vocês na posição que te dava? – Perguntou, referindo-se às direções cifradas que lhe enviou pelo correio eletrônico.

–Estou aqui, assim como os irmãos do Merinus e seu pai. nos diga o que fazer, Calam. – Ponha o Kane.

– Como quer fazer isto, Lyón? – A voz do Kane se escutou forte e decidida.

–Há um campo de aviação aproximadamente a quatro milhas de você. Um pequeno. Muito privado e deserto. Tenha um avião privado ali ao meio dia de amanhã. Merinus e eu nos encontraremos com você onde você esta agora, e iremos ao aeroporto juntos. Quando estivermos ali, seu piloto anulará o registro do vôo e voaremos a um posição sem revelar fora do DC. Se ainda posso confiar em você depois disso, então seguiremos adiante com seus projetos.

     – Bastante desconfiado, verdade? –Disse Kane.

– Kane , se o Conselho apanhar a sua irmã, eles a destruirão, com muita dor. Não haverá nada mais dela, viva ou morta quando eles terminarem. Me recuso a arriscar sobre isso. E não pense que o Conselho não o esta vigiando, também. Eles sabem tudo sobre o Merinus e eles sabem quem é, e se Dayan nos traiu ,os projetos de sua família também. Não há nenhuma segurança para nós, ou para você e sua família até que isto este terminado.

     – Conheço o conselho, Calam, e tenho meus próprios a proteger no lugar. –Assegurou-lhe Kane. –Minha irmã o é tudo para mim e o resto da família. Você pode contar com isto. –

–Tanto como possa. Recorde, ao meio dia amanhã. – Calam desconectou o telefone, logo arrojou o telefone ao escritório.

Ele inspirou asperamente. Aterrorizado por ter que confiar em alguém Sherra o apoiava. Ele não confiava em ninguém, mas eram Merinus agora. Especialmente agora quando o perigo estava muito mais perto. Caminhou de um lado a outro devagar. O motel no que Kane e Sherra ficavam era um do melhores e ele sabia que ela tinha tomado medidas de precaução ao registrar-se e disfarçar-se ela mesma. Eles estavam conscientes de que o Conselho tinha estado vigiando-os, seus soldados tentando rastreá-los. Não era nenhuma garantia, mas embora tinham tomado muitas medidas de precaução. Não havia nenhuma resposta infalível. Seus músculos estavam rígidos com a tensão pelos fatos que lhe tinham comunicado.

     Os caminhos entre aqui e D.C não eram seguros. Haveria agentes secretos do Conselho ocultos por todo o caminho, se é que não os havia já. Filho de cadela. Grunhou de cólera. Ele poderia ter escapado sozinho, mas não com o Merinus

     – Calam? – Ela estava de pé na entrada, vestida com sua camisa outra vez, a preocupação gravada cruzava sua cara. Ele expirou lentamente, dando a volta, abrindo seus braços para ela. Ela foi a ele tão naturalmente como a respiração. Seus braços ao redor de sua cintura, enquanto a sustentava perto de seu peito nu.

– Como te protejo, Merinus? – Sussurrou perto de seu cabelo. – Estou aterrorizado de te perder. Aterrorizado de não poder te levar ao D.C. a salvo.– Que faria se não fosse contigo? – Perguntou-lhe, levantando sua cabeça até encontrar seu olhar.

     – Posso me cuidar, Calam. Não sou débil e tentarei duramente não te estorvar. Faz o que faria se tivesse que fazer seu solo para chegar ali.

     – Há números de segurança, – ele suspirou. – Sua família conhece isso, é por isso que eles estão juntos esperando por ti. Somente espero que o Conselho não esteja disposto a arriscar tudo por detê-los. Um massacre pública só daria crédito à prova que tem seu irmão e não os serviria para nenhum propósito.

     – Então temos que manter isto público, – disse com o cenho franzido. – por que tentar mover-se ao D.C.? Estou segura de que Kane pode arrumar uma declaração pública, e logo o Tio Brian pode arrumar uma escolta ao D.C. por que estar talheres? – Porque…… - Pergunto-se a si mesmo. Por que está coberto sobre isto? "

     -Porque." Callan poderia ir nenhum adicional.

     Ele encarou abaixo a, enquanto inclinando a cabeça a idéia dela virando em cima de na cabeça dele. Por que esconda? Que só deu para o Conselho a oportunidade para tentar os levar. Ele teve escondeu para converter tão longo, lutado para tão longo, que ele soube nada mais. Sabido nenhum outro modo para lutar.

     Ele agarrou o telefone da escrivaninha e golpe o número de Kane. O indicador claro brilhou verde.

     -Callan? " A voz de Kane estava questionando.

     -Você tem contatos ao redor com as estações de televisão aqui? " Callan lhe perguntou depressa.

     -Vários se afiliam", Kane lhe respondeu cauteloso.

     -Você tem qualquer da prova você juntou acessível facilmente? "

     -A "maioria disto." Uma vez mais, a voz era cautelosa.

     Depressa, Callan esboçou o plano que forma na cabeça dele. O bastardos não os puderam tocar se a nação inteira estivesse assistindo a viagem deles a D.C. que estaria perfeito.

     -Isso trabalharia", Kane lhe, o bordo de voz dele em excitação, falou. "Demorará um tempo para montar. Eu o ligarei de volta com os detalhes. Se você pode se trazer atender o telefone."

     -Eu responderei isto", Callan rosnou. "Adquira montado. Tenha os repórteres que representam pelo local nos" conhecer.

     -Callan, isso que sobre os outros? " A voz de Kane era agora gutural. "Sherra, Amanheça, e os dois homens."

     Há três outros homens", Callan o lembrou.

     -Não por muito mais tempo, se eu sei como muito de você que como penso eu que eu faço", Kane mordeu fora. "Você os revelará bem como? "

     Callan levou uma respiração funda.

     -Esta será a decisão deles. Tenha Sherra contatar os outros. Eles podem se levantar comigo, ou eu farei tudo eu posso para continuar os escondendo. Tudo que eles decidem."

     Estava um silêncio tenso do outro lado da linha.

   -Merinus fazendo aprova? " Kane perguntou finalmente.

     Callan olhou a Merinus, enquanto vendo a expressão preocupada dela.

     -Ela está bem. Mas eu quero descer desta linha antes de você fosse cortado. Nós falamos muito deseje hoje à noite já. Me contate quando você tiver isto montado e nós lhe daremos nosso local."

     Callan desconectou o telefone.

     -Você realmente vai fazer isto? " Merinus sussurrou esperançosamente. "Você realmente avançará e os fará pagar? "

     Callan grunhiu. Ele não teve nenhuma ilusão sobre isto. O Conselho nunca pagaria verdadeiramente.

     -Eu vou ir adiante. Eu submeterei às perguntas deles e no final das contas os exames, durante algum tempo", que ele lhe prometeu. "Mas o perigo nunca terminará, Merinus, você tem que entender isto. Nós teremos que sempre ter cuidado, sempre esteja dentro do Orgulho. Nossa força está dentro de nossos números."

     -E se os outros não avançarem? " Merinus perguntou.

     -Eles vão." Eu os conheceu todo bem. Eles se levantariam ao lado dele, não importa isso que.

     Ele puxou Merinus uma vez mais nos braços dele, enquanto segurando sobre ela, rezando para um milagre ele realmente não esperou. Paz seria muitos perguntar para. Assim ele só rezou para a segurança dela com tudo no coração dele e alma. Ele há pouco rezou para isso.

    

     Kane desconectou então o telefone conferiu a luz de indicador cuidadosamente. Ainda era verde. Ele respirou um suspiro longo, cansado, então olhou para os outros no quarto. Sherra que ele achou imediatamente. Ela estava sentando em um canto distante, descansando em um das cadeiras confortáveis que o apartamento dispôs. Os irmãos dele estavam o, a face do pai, assistindo esperançosamente forrado com preocupação e dor, era entretanto confiante.

     -Nós montamos uma conferência de notícias. Caleb", ele se dirigiu ao segundo irmão.

     "Siga sua linha e tire os repórteres de D.C. e Nova Iorque. Nós queremos nomes de topo abaixo aqui. Eu não quero um afazeres inferior." Ele virou então a Sherra lançou o telefone que ele levou a ela. Ela pegou, o corpo flexível nunca enrijecendo ou empurrando em surpresa. Como se ela tinha estado esperando tudo junto. -Chame seus irmãos e Doutor Martin. Chegue os outros aqui onde nós somos todo junto. Callan quer a procura para Dayan derrubou. Ele também quer cada de você decidir se você está disposto para se revelar, ou se você prefere ficar escondido."

     -Nós notificamos nosso Conselho contate? " Fique cinzento, o irmão mais jovem, e o que se assemelhou a Merinus o mais, perguntou.

     -Não, deixe entrar das verrugas deles nos jornais e estações." Kane encolheu os ombros.     -Nós teremos bastante peixe para fritar aqui. Minha unidade está pronta para mover para prover segurança e proteção a Callan e a família dele. Agora adquiramos "mudança de coisas.

     O grupo de doze-homem de forças ex-especiais seguiu Kane a cada trabalho que ele levou, pessoal ou empresarial relacionou. Eles foram fugidos no momento em cada quarto que cerca o dois Kane e a família dele tinha levado.

     -Quanta dificuldade espera você? " John Tyler, o Patriarca do clã de Tyler o questionou.

     Kane expirou asperamente.

     -Eu espero pelo menos um tenta neles durante a "conferência de notícias, ele admitiu. "Eu quero Merinus em armadura e todos os ângulos acessível para eles coberto. Eu terei meus homens levar ao cuidado disso. Poderia ir fácil, mas eu nunca espero fácil."

     -O Conselho os quererá morto se possível. Se não, eles tentarão controle de dano ao invés." Sherra veio aos pés como eles viraram estar em frente dela.

     -Eles não esperarão o Kane à prova de os está usando, assim nós podemos tudo que é mais seguro que nós pensamos."

     Isso era o para o qual Kane estava rezando. Quando o cague golpe o fã cobriria mais de uma figura de governo em vários países, como também um punhado de bilionários. Controle de dano não seria fácil prover até lá.

     -Certo, adquiramos tudo pronto", o John disse. "Eu quero isto levado ao cuidado e eu quero minha filha em casa . Adquira movendo."

     E claro que eles fizeram. Ninguém ignorou John Tyler, ou o desobedeceu. Eles adquiriram mudança. Todo o mundo mais Sherra. Ela tinha feito o chame, fez a parte dela, e Kane a assistiu como ela moveu ao redor do quarto. Ela tinha sido como este todo o dia. Quase nervoso, pouco disposto ficar muito tempo em um lugar parado. Não que ele esperou que a tensão dela era igual ao próprio. Todo músculo no corpo dele estava apertado com estimulação, e tinha sido desde que ela tinha pisado das sombras a outra noite.

     Ele não pôde esquecer do toque dela. O gosto da pele sedosa dela, esses resmungos guturais malditos que ela fez enquanto ele bateu no corpo dela. Ela gostou do sexo dela áspero, os dentes dela para beliscar, mãos para agarrar. Ela não era nenhuma violeta encolhendo ou fraca virgem, até mesmo quando ela tinha sido uma virgem. Ela tinha sido uma sedutora, o corpo dela conformando a ele, o incitando em demanda aquecida.

     Ele quis a foder nela novamente tão mal ele poderia estar de pé isto apenas. Sinta que vagina quente que estira ao redor dele, a nata dela saturando o penis e bolas. A condene. Ele não tinha sido este córneo desde o tempo dele nos laboratórios.

     E isso era por que ela o odiou agora. Ela nunca entendeu por que ele estava lá. E ela não escutaria quando ele tentou lhe falar por que ele não tinha voltado para ela que como jurou , que ia. Duro salvar alguém quando você era meio enterrado em uma cova, enquanto fertilizando isto com seu sangue. Bastardos tinham sabido até o qual ele era de alguma maneira e quase o matou para os esforços dele.

     A única coisa que o salvou era o fato que, na ocasião, eles tiveram nenhuma idéia que ele era. E até que ele curasse, ele tinha sido esquecido. Só os cientistas e soldados de laboratório tinham visto a face dele, e Kane tinha cuidado para ficar fora de qualquer publicidade, qualquer aparecimento público. Ele tinha estado trabalhando nisto durante dez anos e ele vai, por Deus, veja todo bastardo atrás disto destruiu. Da mesma maneira que eles tinham destruído.

     Ele olhou novamente para Sherra, dor que golpeia o tórax dele, culpa que o come vivo. O que teve eles terminado a ela? Callan não a tinha salvado longo depois que a tentativa fizesse na vida de Kane. Ele tinha a levado para sair, a salvou, mas qualquer outra coisa tinha a marcado. Estava lá na expressão dela, a troca cuidadosa longe quando ele adquiriu muito fim, os segredos que rodaram nas sombras desses olhos verdes escuros. Ela já não confia nele e ele realmente não a pôde culpar. Ela tinha esperado por ele, acreditado nele, e ele tinha falhado. Não importou por que.

     -Sherra, o que disseram suas pessoas? " Ele moveu mais íntimo a ela, enquanto tentando controlar a raiva dele quando ela retrocedeu.

     -Eles estarão aqui poucas horas. Taber e Curtidor já estavam a caminho. Dayan deslizou longe deles."

     Ele viu o aperto de punhos dela. Ela tinha estado enfurecida quando eles aprenderam que Taber apenas tinha feito a tempo isto à outra menina a salvar do estupro brutal do homem.

     -Eles se levantarão com ele? " Kane a questionou, enquanto sabendo que o grupo faria mais de um impacto que um homem.

     -Nós sempre nos levantamos atrás de Callan. Da mesma maneira que ele sempre nos protegeu". Ela o atirou um olhar de fera.

     Outro cortou a ele. Antes de ela fosse acabado que ele estaria mentindo em fragmentos figurativos aos pés dela.

     -Isso é tudo que eu precisei saber." Ele acernar com a cabeça, em lugar de tentar lutar com ela em frente aos outros. Ele virou a Caleb.

     -Caleb, nós temos um possível grupo, não justo. Mantenhamos a informação delineado mas impossível resistir."

     Caleb acenou com a cabeça como ele fez outra ligação.

     Os homens de Tyler mudaram o quarto que executa as várias tarefas. Sherra assistiu tudo com uma meia rosnadura nos lábios dela.

     -Esfrie fora, mime, nós levaremos ao cuidado de tudo", ele lhe falou suavemente.

     Os olhos dela, a expressão dela apertou com fúria.

     -Eu não sou seu bebê", ela zombou. "Assim pare com o cague, Kane. Eu sei que você e eu sabemos o que você é, assim deixa de tentar chupar até mim."

    Kane sentia o controle dele comece a corroer. Oito expressões surpresas viraram a eles, enquanto assistindo o cuidadosamente. Os olhos dele estreitaram nela, os punhos dele apertando ao desejo a empurrar no próximo quarto e lhe dar algo que lutar aproximadamente.

     -Mime, quando eu começo chupando isto não será uma tentativa", ele mordeu fora em desgosto, enquanto virando longe dela. "Foda isto, eu lidarei depois com você quando eu tiver tempo."

     -Não, você não lidará comigo período." Ela o, rumo à porta, esbarrou.

     -Onde o inferno você pensa que você vai? " Ele agarrou o braço dela como ela foi à saída, enquanto balançando o dela ao redor estar em frente dele.

     Fúria esboçou o corpo dela como ela olhou para baixo à mão que agarra o braço dela, então olhou para ele como se o toque a adoeceu.

     -Leve suas mãos fora mim." A voz dela vibrou com raiva, mas ele era maldito se ele não visse necessidade que chameja bem nos olhos dela.

     Ele a empurrou pelo quarto, enquanto a empurrando aproximadamente atrás na cadeira. Quando ela foi empurrar o modo atrás aos pés, ele bateu as mãos nos braços do assento, enquanto forçando o dela atrás.

     -Você não vai a qualquer lugar", ele disse furiosamente, enquanto assistia ao rubor de face dela agora. "Você pode sentar seu traseiro aqui ou você podem correr e podem esconder no quarto, mas você não deixará este apartamento. O faça me entende? "

     -Kane" A voz afiada do pai dele protestou atrás dele. Pela primeira vez na vida dele, Kane ignorou o pai dele.

     -Você me ouve, Sherra? " ele mordeu novamente fora, enquanto nunca quebrando o olhar fixo neles.

     Os lábios dela emagreceram, o pequeno beicinho, enquanto quase o tentando os possuir com uma força de um desejo que rasga separadamente .

     -Multe", ela rosnou literalmente a ele, os olhos dela atirando faíscas de fúria como se retirou ela até onde possível dele. -Mas sua irmã tem razão, você é um asshole."

     Os olhos de Kane alargaram em surpresa, então ele carranqueou em irritação.

     -Faz ela conta para todo o mundo eu um asshole é? " Ele ouviu a voz dele subir em incredulidade, então virada olhar para a família dele para uma resposta.

     Eles estavam o encarando com uma mistura de surpresa e descrença.

     -Talvez ela gosta de advertir o mundo do potencial", Sherra zombou. "Não está como isto é fácil perder."

     Ele balançou ao redor novamente a ela.

     -Kane." A ordem no voz do pai dele era impossível negar. "Licença que a menina só, ela disse que ela não iria a qualquer lugar. Chegue o inferno fora daqui e tenha certeza você está pronto assim nós enlatamos tudo adquira algum resto antes de manhã. Que está fora" só alguns mais horas.

     John esteve em frente dele, uma carranca na face dele como ele assistiu o filho mais velho dele sem quantia pequena de confusão.

     -Sherra, você deixar este quarto e eu juro eu o caçarei", ele falou, enquanto fitando nos olhos dela como eles alargaram em choque. "E eu o prometo, você não gostará isto muito quando eu a achar.

     Ela rosnou silenciosamente, enquanto revelando o mais longo que caninos normais ao lado da boca dela.

     -Seja um gatinho bom, bebê". Ele sorriu zombeteiramente. Ele virou e deixou o quarto antes de ela teve uma chance para retaliar, mas a maldição furiosa dela o seguiu no corredor.

     Ele expirou asperamente então, enquanto correndo as mãos dele em cima do cabelo preto curto dele e pisando para o próximo quarto. Dammit. Ele teve nenhum desejo para lutar com Sherra. Ele não quis o furioso dela. Ele a quis quente e córneo e o implorando. E eventualmente, ele teria isto.

    

     Calam estava estendido ao lado do Merinus cheirando sua necessidade, seu calor. A essência tinha trocado, e ele sentiu seu peito apertar-se com esse conhecimento. ficou imóvel, sem tocá-la, olhando fixamente o teto, sumido na escuridão. ‘O frenesi de acoplamento’ completava seu ciclo, Merinus estava ovulando. Ela se moveu na cama, ainda dormindo, apesar da excitação que começava a invadir seu corpo. Despertaria logo, e quando o fizesse, necessitaria sua paixão, sua semente.

     A desesperada luxúria se aliviaria então, segundo o Doutor Martin e se faria mais normal, mas ela levaria a seu filho. Isto estava no correio eletrônico que Calam não lhe tinha mostrado. As conclusões das provas, que o cientista tinha estado fazendo tinham chegado já tarde a noite anterior. A incerteza sobre o hormônio do embaraço que aliviava o frenesi do acoplamento estava comprovada. Apesar das indicações anteriores de que isto não aconteceria os exames finalmente tinham mostrado que o frenesi era o modo da natureza de assegurar a continuidade da descendência dentro da Casta. Seus punhos se apertaram quando a realidade se impôs. A esperança e a raiva se combinavam em seu corpo. Como qualquer homem, sonhava ter um filho com a mulher que lhe tinha roubado o coração.

     Um menino cheio de risadas, de felicidade. Mas poderia um filho dele, ter alguma vez uma vida despreocupada? Um filho cujo DNA infantil tivesse sido infectado por seu próprio pai, um filho que eles chamariam um monstro da ciência? Merinus rodou contra ele, sua mão de seda encontrou seu abdômen.

     Ele grunhiu ante a crescente excitação em seu próprio corpo, o prazer que ele encontrava em seu toque. Podia sentir sua língua que palpitava outra vez, as glândulas ao longo de sua torcida língua. Um afrodisíaco, para assegurar 'o frenesi'. A natureza estava jogando sua última carta sobre eles. De algum modo, tinha encontrado algo digno na ciência que o Conselho tinha criado com a mescla de raças e tinha determinado esta situação para que se mantiveram unidos em casais.

     Ignorando a umidade lhe queimem em seus olhos, sua mão esfregou seu braço magro, adorando seu tato, sua suavidade. O calor dela. Tinha recebido sua aceitação, mas sabia que estaria aterrorizada quando lhe revelasse a verdade. Uma verdade pela qual rezava que fora um engano. Mas seu sentido do olfato não mentia. Não sabia como é que estava seguro de que era esse o aroma, mas era a verdade. Era o aroma do renascimento, como a luz e elusivo como a primavera. Merinus gemeu baixo e profundo, sua mão se moveu mais abaixo, perigosamente perto da ereção que palpitava entre suas coxas.

     Ele estava mais duro do que recordava. Palpitando, desesperado por afundar-se dentro dela, por enterrar seu membro profundamente dentro dela logo que fora possível antes de derramar sua semente.

     – Merinus, – sussurrou seu nome, aproximando-a para o, sua mão acariciando sua bochecha, enquanto despertava.

     Seus olhos piscaram e se abriram, um sorriso sensual se formou em seus lábios quando se aproximou dele.

     –Espera, – sussurrou, afastando-a um pouco. –Devemos falar.

     –Mais tarde. – Esfregou seus peitos contra seu peito, seus duros mamilos queimando sua carne.

     –Não, querida, – negou. –Falaremos primeiro. Tem que me escutar. Ele viu que franziu o cenho entre as sombras do crepúsculo.

     –Bem, falemos. Mas date pressa. – Sua perna o acariciou quando se moveu contra ele, sua respiração se voltou profunda, agitada.

     –Merinus, se te fizer o amor, conceberá esta noite. – Ele fixou a vista nela atentamente, observando como seus olhos se abriam desmesuradamente.

     – O que? – Perguntou-lhe nervosamente. – Não pode estar seguro disto. –

     Ela sacudiu a cabeça, mas ele cheirou sua excitação mais forte. O aroma picante era um afrodisíaco em si mesmo. Como se o pensamento de procriar não fora tão detestável como devesse ser.

     –Estou seguro, Merinus.– Permitiu a sua mão deixar de lado sua bochecha, e aproximou seu polegar a seus lábios. –A necessidade que sente só ficará pior, mais dolorosa sem meu esperma dentro de ti. Mas deve saber que passará quando isto aconteça. Não posso detê-lo, Merinus. Não posso te proteger disto. –

     Ele quis uivar de raiva, de dor pelo que a estava fazendo passar.

     –Você não é culpado, Calam. – Seu sorriso tremeu, seus olhos brilharam com suas lágrimas. –Isto não é sua falta. – Sua carência de cólera para ele, destruiu sua alma.

     Como podia ela aceitar, querer a um homem que quase lhe destruía a vida?

     –Amo-te, Merinus. Quero que saiba isto, – sussurrou. –É minha alma e minha vida. Eu não podia sobreviver sem ti agora.

     – Sei isso. – Uma lágrima caiu de seus olhos. – Calam, porque é o mesmo para mim.

     Ele pôs sua frente contra a sua, respirando agitadamente, apartando a vista dela enquanto lutava por enfrentar-se ao que viria esta noite. Um menino. Ele nunca tinha pensado a alegria que sentiria, o medo.

     –Protegerei a ti e a nosso bebê como melhor possa, – disse-lhe asperamente. –Com minha vida, Merinus. – Sua mão tremia quando cavou e acariciou suas bochechas. Ele poderia sentir seu medo agora, sua incerteza. De repente as complicações cresciam com cada segundo. Isto era mais que só suas vidas em perigo, era a vida de um inocente.

     –Isto esta realmente mal desta vez. – Aspirou com força quando seu corpo se estremeceu de calor. –Assusta-me, Calam. – Ele a acomodou sobre se, aproximando-se dela, desejando que houvesse algum modo de fazer desaparecerem seus medos.

     –Faremo-lo bem, amor, – jurou-lhe, embora não tinha idéia de como. –De algum modo, de algum jeito, manteremos a nosso filho seguro. – Ele baixou sua cabeça, seus lábios sussurrando sobre os seus, enquanto lutava pela necessidade de inundar sua língua profundamente em sua boca. Por possuir a de cada modo, fazer tomar o hormônio que conduziria sua necessidade mais alto, que faria seu corpo arder, fazer que seu corpo se relaxasse para que o hormônio corresse rapidamente por todo seu corpo e a conduzisse à fertilidade. O Doutor Martin tinha estado seguro de que esta era a razão de existir do hormônio. Todas as exames que lhes tinha feito a ambos, tinham produzido um só resultado. A concepção.

     Queria que esta noite fora recordada, não somente pelo medo da concepção, mas sim pela beleza e o prazer de seu amor, Calam começou a brincar com seus lábios. Ele não quis tentá-la com compridos jogos prévios. Não a queria se desesperada. Queria lhe dar agradar, fazer o amor com ela. Beijava-a com cuidado com seus lábios, bebendo a goles dos seus; refletindo-se nas profundidades de seus olhos enquanto suas mãos acariciavam seus inchados peitos, seus duros mamilos. Então sua língua roçou seus lábios, escorregou-se dentro de sua boca e permitiu que os efeitos da ciência e a natureza começassem.

     Ela aceitou a invasão, seus olhos se fecharam com um gemido quando o gosto da especiaria encheu ambas as bocas. Isto começaria agora. E ele temia onde terminaria. Mas não deixou de beijá-la. Não poderia.

     Quis que o contato durasse para sempre em sua mente. Que quando recordasse como lhe tinha dado a seu filho, recordasse que a amou, adorou-a.

     Ao cabo de uns minutos sua respiração aumentou, a transpiração cobriu seus corpos, a luxúria ondulou através deles. Calam gemeu quando sua mão baixou, provando a rica nata que a preparava para ele. Estava suave e ardente, lista para ele. Moveu-se entre a extensão de suas coxas, roçando-se a se mesmo contra ela, colocando sua ereção em sua entrada para o primeiro e duro impulso. Ele sabia o que gostava, e estava seguro de que cada ataque seria feito para ganhar seu último prazer.

     –Amo-te, Merinus,– gemeu contra seus lábios enquanto empurrava profundamente e com força dentro dela.

    

     Merinus sentiu o choque de sua entrada, o estiramento repentino de sua vagina, o placer dolor que eliminou todos os outros pensamentos de sua cabeça. O calor alagou seu corpo, estremecendo sua matriz. Seus músculos se apertaram sobre seu membro quando ele sussurrou suas palavras de amor contra seus lábios.

     Ela culminou na segunda investida, mas de todos os modos o calor aumentou. Ela se moveu contra ele, seus quadris empurrando seu corpo mais duro contra a ereção que a invadia, que bombeava com força e rapidamente dentro dela.

     Calam gemia, sua cabeça desceu para seus peitos, lambendo asperamente seus mamilos amamentando a um e a outro. Seu pênis mantinha um ritmo constante, duro enquanto empurrava dentro e para fora dela. Cada golpe a abria, enchia-a. Sua cabeça se sacudia, seu corpo se estremecia.

     Então ele se moveu ainda mais rápido, mais duro. Sua boca foi a seu pescoço, à pequena ferida que nunca parecia curar-se, seus dentes fechando-se sobre ela, sua língua acariciando-a até que ela começou a sentir a fase final de sua posse. O endurecimento da lingüeta que o bloquearia dentro dela, segundos antes de sua liberação. A carne firme, rígida que não permitiria nenhuma retirada e asseguraria a concepção que a natureza exigia.

     Ela gritou quando a firme pua começou a ficar rígida, acariciando sua carne eroticamente quando começou a palpitar dentro dela sem piedade.

     Ela podia sentir o aumento de calor em seu estômago, contraindo seus músculos. Sua vagina sugou seu pênis, chupando-o, exigindo sua liberação enquanto ela começou a sentir um orgasmo mais forte que aumentava dentro de seu próprio corpo. Suas unhas arranharam seu traseiro, enquanto os profundos embates a tinham pedindo a terminação a gritos. Ele grunhia baixo, seus gritos ecoavam na habitação, a lingüeta se alargou então, e no último e duro embate se enterrou em sua sensível carne e a enviou a uma explosão com tanta força e tão profundamente que gritou seu nome quando sentiu sua semente estalar dentro dela.

     Seus braços tremeram sob seus ombros enquanto ele ofegava por respirar.

     Merinus ficou rígida, tentando recuperar o fôlego e franzindo o cenho. Gotas de umidade gotejaram sobre seus ombros. Não muitas, umas poucas gotas frágeis. Ela sentiu suas próprias lágrimas acumulando-se em seus olhos, seus braços apertados sobre ele, e ela desejou conhecer, saber algum modo de aliviar a dor dentro deste homem.

     –Faz-me sentir humilde, – sussurrou, sua cara oculta em seu pescoço, sua voz rouca. –Assombra-me, Merinus.

     – E como faço isso? – Perguntou-lhe com cuidado, seu enlaçando seus dedos pelos fios avermelhados de seu cabelo.

     Ele sacudiu sua cabeça.

     –Seu amor. Sua aceitação. – Sua voz se reforçou, sua emoção abandonando-o devagar. Ele sacudiu sua cabeça, tomou um profundo fôlego e se separou dela. Ela o sentiu retirar seu membro de seu corpo e suspirou de pesar. Manteria-o ali para sempre se pudesse.

     Afastou-se dela, sentando-se em um lado da cama, olhando fixamente a débil luz do amanhecer que se filtrava devagar na habitação. Ela o olhou, vendo a fortaleza de seu corpo, a maneira em que endireitou seus ombros, preparado para confrontar uma nova batalha que chegaria tão certa como a luz do dia se perfilava no céu.

     –Isto não será fácil. – Ele olhou fixamente para a janela e às grosas cortinas que a cobriam. –Não posso fazer nenhuma promessa, só que sempre te amarei. Não te abandonarei. Farei o que possa para te proteger.

     – Não poderia pedir mais de ti, Calam, – disse-lhe com voz suave. –Não espero mais de ti.

     –Deveria. – Disse respirando com força, passando suas mãos pelo cabelo. –Deveria ter fugido de mim gritando quando compreendeu que me desejava, Merinus.– Ela se sorriu brandamente, recordando o dia que ela o tinha visto masturbando-se no pátio traseiro da cabana.

     –Não penso que isso fora possível, – disse com um sorriso. –Estava muito ocupada cheia de admiração ante seu magnífico corpo. – Lhe dirigiu um olhar rápido, envergonhada, logo a olhou com o cenho franzido severamente.

     –Estou falando a sério, – arreganhou.

     –Eu também, Calam. – Sorriu. –Não sou débil, tampouco sou tímida mais não posso confrontar algo que me proporciona a vida. Estamos juntos por uma razão. Enfrentaremos a algo que nos proporcione o destino como melhor possamos. – Ela se levantou, dobrando suas pernas baixo e apoiando-se contra seu ombro, olhando-o, enquanto o olhava fixamente atrás para ela. Ela deixou seus lábios acariciar seus musculosos ombros, suas mãos acariciando seu traseiro.

     Calam suspirou. –Nunca te esperei. – Ele sacudiu sua cabeça estremecendo-se. – É uma mulher perigosa, Merinus Tyler –

     – Não, somente uma mulher decidida. – Ela sorriu abertamente contra seu ombro. –Conheço uma coisa boa quando a vejo. – Ele avermelhou. Lhe dirigindo um olhar de confusão mesclada com exasperação, sacudiu sua cabeça , girou e a tomou em seus braços. Sustentou-a apertada contra seu corpo, lhe agradando seu calor, o modo no que ela se relaxou contra ele, tão confidencialmente.

     –Deveríamos tomar uma ducha e começar a nos preparar para o que nos espera, – disse-lhe brandamente, pensando na roda de imprensa por vir, nos dias por diante que estariam cheios de intermináveis exames, perguntas e perigos. Rezou porque o irmão do Merinus soubesse o que fazia, porque se algo acontecia com ela, então Calam sabia que sua raiva não seria satisfeita por nada menos que o sangue.

     –Nunca devolveu o favor que me prometeu,– recordou-lhe o, suas sobrancelhas arqueadas sugestivamente. –Quando nos banhamos juntos a outra vez, seu teria que fazê-lo por mim.

     Merinus avermelhou então. Ela sentiu o calor cobrindo suas bochechas, mas também uma chama de desejo entre suas coxas. Isto formigamento de luxúria lhe recordou também a possível concepção que poderia ter acontecido esta noite. Ela não podia dizer que estava cômoda com a idéia de que isso tivesse passado tão logo. Ela teria preferido esperar, saber que eles estavam a salvo antes de trazer para uma criatura a suas vidas, quando menos os primeiros anos que compartilhariam.

     –Verei o que posso lhe fazer por ti, doçura, – respondeu arrastando as palavras, imitando a voz lenta e lenta do sul que se acostumou a escutar.

     –Bem, você sozinho fez bem as coisas, – burlou-se dela no mesmo tom e Merinus teve que admitir que soou muito mais autêntico que ela.

   Ficaram em silêncio então. Abraçados o um com o outro, olhando a luz que devagar se filtrava na habitação que anunciava o dia por chegar.

     –Não quero que se termine esta noite, – finalmente sussurrou pesando Merinus. –Somente desejo que pudéssemos ficar assim para sempre. –

     Calam suspirou devagar, suas mãos afastando-se de seus ombros, para suas costas. Beijou-lhe a frente, uma carícia suave de pesar e desejo.

     –Vamos banharemos e prepararemos o café da manhã. Então tenho que me pôr em contato com outros. Isto se terminará logo, Merinus. Então possivelmente podemos construir uma vida para nós. –

     Merinus tragou forte, combatendo seus medos e seus pesares. Não tinha tido bastante tempo com ele. O tempo que ela necessitava para armazenar suas lembranças em caso de que o pior pudesse passar. Não era tola; conhecia o perigo que estava diante deles. Sabia dos perigos que confrontava Calam desde o começo.

     Ele se levantou da cama, levando-a com ele e beijando o cocuruto de sua cabeça novamente.

     –Tome sua ducha primeiro, usarei o outro banheiro ou não serei capaz de manter minhas mãos longe de tí. – Empurrou-a por volta do quarto de banho. –Vê. Terei o café da manhã preparado quando baixar. –

     – O que, foge por mim? – Perguntou-lhe maliciosamente.

     Lhe dirigiu um olhar que claramente dizia que duvidava que isso fora possível. Merinus entreabriu os olhos. Lhe mostraria. encolheu-se de ombros em lugar de dizer algo e se dirigiu ao quarto de banho, seguida de seu indulgente sorrisinho masculina.

    

     Ela lhe golpeou. Merinus riu disimuladamente e brincou de correr por volta do banheiro anexo, ouvindo Calam entrar na outra ducha. atrasou-se para entrar em banho, o que significava que o fazia algo antes de que começasse. Franziu o cenho. Ele ia ter que aprender a ser um pouco mais comunicativo com ela do que tinha sido até este momento.

     Vestida com um par de calças de moletom esporte e uma de suas grandes camisas, dirigiu-se à cozinha. Ao menos poderia fazer o café da manhã. Estava faminta, e a manhã começava a brilhar intensamente fora das pesadas cortinas que cobriam todas as janelas.

     Um segundo de pânico a invadiu ao pensar no dia que tinha por diante. Isto não seria fácil, Calam frente a todo mundo para anunciar quem e o que era. Sabia como entesourava a solidão de sua vida, a paz que tinha encontrado, quando não o estavam perseguindo. Ele nunca teria essa paz novamente.

     Ligou a luz quando entrou na cozinha para dissipar as profundas sombras que a cobriam, logo se deteve abruptamente. Seu coração saltou de medo ante o homem que estava frente a ela. Mas mais terrível que a arma que apontava a seu estômago era a ardente raiva que piscava em escuras chamas em seus olhos negros.

     –Eu sabia que ele te traria aqui, – sorriu com satisfação Dayan, sua formosa cara torcida com fúria horrorosa enquanto se aproximava dela. –Ele pensa que ninguém conhece este lugar, mas eu sim conheço. Sei que ele vem aqui para ocultar-se, e eu sabia que ele te traria aqui.

     Merinus o olhou aproximar-se, pondo distância entre eles, retrocedendo até que entraram na sala de estar anexa, rezando para poder pô-lo em uma posição onde Calam pudesse saltar sobre o quando baixasse as escadas.

     – Quer morrer, cabrona? – mofou-se.

     Ela sacudiu sua cabeça desesperadamente, olhando a arma nervosamente.

     – Lhe estas reproduzindo? Ferida-las intestinais doem muito puta e poderiam matar à abominação que provavelmente esteja engendrando agora. – Merinus cobriu seu estômago com suas mãos, uma reação instintiva que não foi capaz de deter quando seus olhos seguiram a ação sabendo.

     –Por favor -– sussurrou. –Não faça isto, Dayan. Calam te matará por isso. – Dayan se burlou. Querida, Calam vai morrer também. Não lhe deixarei destruir tudo pelo que trabalhei desde que escapamos dos laboratórios.

     Merinus tragou fortemente. Podia sentir o medo que corria por suas veias ao tempo que seu coração pulsava rapidamente. Seu peito se apertou enquanto lutava por respirar por sobrepor-se a seu pânico, encontrar um modo de pensar claramente e ajudar a Calam. Deus, isto o mataria. Dayan era sua família.

     –Calam arriscou sua vida para te salvar, para te manter a ti e a outros ocultos, – Ofegou Merinus. –Como pode trair-lo desta maneira? – Merinus não podia entender a profundidade do mal que existia dentro do Dayan para fazer isto.

     –Porque ele nos traiu. – A voz do Dayan se elevou com fúria, sem ser consciente disso. Merinus rezou porque Calam o ouvisse. –Ele se vai fazer público, e outros o seguirão como os meninos estúpidos que ainda são. Como ele é o Rei. Como ele é o que diz a última palavra. Não sabe o que faz. Já o havia dito a aquela fêmea estúpida María e não escutou. Por isso tinha que morrer. Quase o convenceu o ano passado. Não lhe deixarei fazê-lo. Não lhe deixarei destruir tudo pelo que trabalhei.

     – O que sugere que faça então, Dayan? O Conselho não se deterá. – Ela se moveu ao redor da habitação, acomodando-se com cuidado atrás do duvidoso amparo de uma cadeira. Se tão somente pudesse proteger seu estômago, proteger ao menino que podia ou não ser parte dela agora.

     –Deveram havê-lo apanhado, – rabiou Dayan. –Eu poderia ter conduzido ao grupo. Era meu direito. Sofri mais que eles. Eu deveria havê-los dirigido e ele deveria haver-se deixado capturar.

     As furiosas palavras fizeram adoecer ao Merinus. Recordou os informe que tinha lido dos laboratórios. As bárbaros exames, o treinamento para condicionar a Calam para matar, para ser não mais que uma arma disponível. As mulheres que lhes foram levadas para reproduzir-se, que logo foram mortas, quando ele as rechaçou. A horrenda dor que sofreu por seus castigos quando recusava cumprir suas ordens. Só uma mente retorcida, malvada poderia considerar que ele devesse ter tornado. Só um monstro poderia ter matado à mulher que o ajudou a tratar de que estivesse seguro, como Dayan tinha matado a María.

     –Você não é o bastante forte para conduzi-los, evidentemente, – disse Merinus entredentes. –Só um animal poderia sugerir tal coisa. Como se atreveram a criá-los Dayan? Como obtiveram finalmente ter êxito com as criaturas em que se converteram depois? Possivelmente Calam deveria te haver deixado atrás a ti Dayan. – A dor e a fúria vibraram por seu corpo. Calam tinha arriscado incontáveis vezes sua vida para proteger a este bastardo, só para que o mal nascido o traísse e o enganasse ao dar a volta.

     –Ah, eles tiveram êxito além de seus sonhos mais selvagens, – riu Dayan. –Só que não têm nem idéia de quanto êxito tiveram realmente. Sou o menino de seus sonhos, Merinus, e uma vez que este grupo sob meu controle, Sherra e Dawn criassem a meus cachorrinhos, então lhes avisarei. Estarão de acordo com cada demanda em troca dos serviços que posso prover. Merinus lhe olhou fixamente incrédula.

     – Dayan, o que te faz pensar que pode fazer isto? A cria não é voluntária; Você sabe o que aconteceu com Calam e mim. Isto é hormonal. Se Dawn ou Sherra fossem suas companheiras, saberia agora. –

     –Não. – Negou com a cabeça, uma risada maníaca cruzando sua cara. – Vê, conheço algo que você não sabe. As mulheres da ninhada não entram em cio como você o fez, Merinus. Elas não necessitam um companheiro como seu com Calam. Quando estão ovulando qualquer bastardo pode procriar com elas. Sherra e seu irmão demonstraram isso. – Merinus piscou.

     – Que diabos tem meu irmão que ver com isto? Que irmão? Caray, tenho 7irmãos e cada um deles esfolará seu traseiro e te cravará sobre a parede como um troféu se não deter esta merda. Isto é se Calam deixa algo de ti. – Ele sorrio zombador, com o olhar fixo nela, sem deixar de apontá-la.

     –Seu irmão Kane era um soldado nos laboratórios, Merinus. Ele foi escolhido para violar a Sherra, quando ela entrou em cio pela primeira vez, e ele fez um trabalho admirável. Inclusive plantou uma cria dentro dela, certamente, tive que libera-la dessa abominação. Não posso tolerar a descendência de outro homem dentro de meu Clã. – Merinus se cambaleou ante suas palavras. Sentiu que seus joelhos se debilitavam.

     –Estas mentindo – ofegou. – Kane não faria isso. Ele nunca machucaria a uma mulher inocente. – Dayan sacudiu sua cabeça simulando compaixão.

     –Mas ele o fez Merinus. Alguma vez te perguntou como sabia Kane, sobre um experimento supostamente secreto antes de que seu pai recebesse a caixa de evidência da María? Como sabia quando cada pessoa que se envolveu com aquele laboratório estava morta? Ele sobreviveu a meu ataque de algum modo. Sobreviveu a minha raiva. Mas ele pagará por isso logo, para sempre.

     – Não te acredito. – Acreditava que Kane poderia ter estado ali, mas não pelos motivos que dizia Dayan, e estava tão segura quanto existia o inferno que não teria violado a alguém. Conhecia seu irmão muito bem para isto.

     Lhe olhou com o cenho franzido e a expressão escura.

     –Não tenho nenhuma razão para mentir.

     – Tem toda a razão para estar mentindo, – disse-lhe com ira. – É um traidor para sua própria gente, Dayan, não há honra em ti.   Não poderia confiar em ti nem para dar o prognóstico do tempo.

     – Tem uma boca muito suja, cadela, – grunhiu. –Se não estivesse determinado a te matar, mataria-te sozinho por isso. –

     –E você é um macho de merda com patéticas ilusões de grandeza. – Ela vislumbrou pela esquina dos olhos, a sombra de Calam avançando lentamente por um lado. –Outros lhe apanharão facilmente. Não será capaz de ocultar o aroma do sangue de Calam sobre suas mãos. Seus sentidos lhe revelassem como o assassino, Dayan. Eles saberão. – Ela viu que uma tênue luz de incerteza entrava em seus olhos.

     –Não saberão, – grunhou, mas seu protesto não era tão forte como deveria ter sido.

     – Podem cheirar o sangue. Eles conhecem o aroma dos seus, seu DNA o assegura. Pensa que pode tirar o aroma de sua morte de seu corpo? Realmente pensa que eles não saberão? – Só Sherra e Dawn irão comigo. – Respondeu encolhendo-se de ombros. – Matarei Taber e ao Tanner eu mesmo. – Merinus riu dele, sacudindo sua cabeça enquanto Calam se aproximava. Ela tinha que manter sua atenção sobre ela.

     – Você não poderá aproximar-se deles nem a um metro de distância, – disse-lhe burlonamente. –São mais preparados que você.

     – Calam não foi, – negou. –Apanhe a sua mulher.

     – Apanhou-a? – Perguntou, tornando-se para trás, tornando-se ao chão quando o rugido de Calam ressonou através do quarto.

     Merinus engatinhou ao redor da cadeira quando escutou o grito que estalou na garganta do Dayan. A arma voou quando Calam o enfrentou. Merinus gemeu quando esta voou em direção à cadeira. Respirando agitadamente, observou aos homens lutando cautelosamente, e começou a engatinhar lentamente para a esquina da habitação.

     Grunhidos selvagens encheram o quarto, chocando móveis, voando punhos. Dayan parecia um animal selvagem, mas Calam mais ainda. Com patadas e a murros amassando a carne, os dois homens lutaram ao redor da habitação competindo pela supremacia. Quando Merinus alcançou a arma, escutou um grito de dor ressonando nas paredes, que a fez estremecer enquanto seguia sentada sobre seu traseiro.

     Calam tinha conseguido submeter ao Dayan, posicionando-o diante dele, seus braços se fecharam ao redor de seu pescoço. Enquanto os olhos do Merinus se abriam desmesuradamente de horror, Calam deu um selvagem puxão final. O som do pescoço do outro homem ao romper-se, elevou a bílis de seu estômago. Os olhos do Dayan se abriram com surpresa e derrota, o horror refletido sobre sua expressão de morte enquanto Calam lhe deixava cair lentamente ao piso.

     Merinus levantou seus olhos assustados para seu amante. Ele a olhou fixamente, com expressão fria, brutal. Nunca piscou, não ofereceu nenhuma desculpa, mas ela viu a miséria e a pena no brilho de lágrimas não derramadas em seus olhos.

     Estava sujo de sangue. Seu peito nu marcado com os arranhões das unhas do Dayan mais largas e afiadas. Trazia posto só um par de calças curtas salpicadas de sangue. Seus pés estavam nus, suas pernas machucadas com feios cortes e contusões, estava de pé com as pernas estendidas para ambos os lados, os músculos ainda apertados, tensos ante o perigo que tinha sofrido seu corpo.

     Merinus respirava agitadamente, seu coração galopando em seu peito, suas mãos sustentando a arma esquecida.

     –Droga, necessita outra ducha, – sussurrou tragando forte, então gemeu ante o néscio comentário. –OH Deus, Calam – Sua mão se aproximou sua boca enquanto lutava por conter a bílis que se derramou em seu estômago. Dayan lhe olhava fixamente, os olhos vazios, abertos, como se no segundo último de horror, tivesse sido sua imagem o que viu. Deixou cair a arma, seu corpo sacudindo-se com tanta força que podia sentir seus ossos tentando repicar.

     –Merinus. – de repente Calam, ajoelhou-se ao lado dela, sem tocá-la, sua voz rota causar pena, pesarosa. – Fez-te mal?

     Agitou a cabeça se desesperada, destroçada, lutando por conter as lágrimas.

     – OH Deus, como posso te ajudar? – Ela se girou para ele, ignorando o sangue que manchava seu corpo. A sua e a do Dayan. Seus braços se abriram vacilantes quando se lançou neles.

     – me ajudar? – Sussurrou, com voz rouca, tocando seu cabelo, suas costas, como se temesse tocá-la. – Estas a salvo agora, Merinus. Está bem. – Acomodou a cabeça contra seu peito, as lágrimas finalmente caindo de seus olhos, humilhando-o com sua debilidade ante o perigo. Era tão covarde, tinha salvado as vidas de ambos, deixando uma cicatriz em sua alma, ao ter tomado a vida de seu irmão, e ela necessitava que a confortasse. Ela deveria estar consolando-o a em troca.

     –Sinto-o tanto, tanto, – disse entre soluços e soluços. –Sinto tanto ser tão débil, Calam. Sou tão débil. –

     Ela se abraçou a seus ombros, muito fraco para poder manter-se em pé, ainda com a imagem da briga e o horror da violência alagando seu sistema. Quando Calam a abraçou, o som agudo da porta principal que se fazia estilhaça os rasgou.

     Merinus gritou quando a porta voou para dentro. Calam a empurrou para a cadeira, sua ordem de que ficasse quieta, perdeu-se ante seu grunhido de raiva, enquanto se lançava pela arma que Merinus tinha atirado ao piso.

     –Merinus. Calam. – A voz áspera de seu irmão, fez-a voltar-se a tempo para ver que Calam, com um movimento ágil, cheio de graça, sobre seus joelhos carregava a pistola, sustentando-a com ambas as mãos, sua cara uma máscara de raiva.

     –Calam. – lançou-se para ele; aterrorizada de que não se detivesse a tempo. Ficou quieto frente a ela. Elevando a arma e soltando rapidamente o gatilho.

     Aturdida, respirando com força pela comoção e o choque, observou como a casa se começava a encher com a presença de mais pessoas. Seus irmãos, seu pai, inclusive seu tio, o Senador Samuel Tyler estava ali, com uma dúzia de homens vagamente familiares perto do Kane. Taber e Tanner, Sherra e Dawn e o Doutor Martin fechavam a marcha. Todos estavam aí, mas o Senador e outros homens estavam armados até os dentes com as armas expostas, os corpos tensos e preparados.

     –Deus. Falando sobre a testosterona sobrecarregada,– gemeu Merinus enquanto se derrubava em uma cadeira, olhando fixamente a seu redor, como seus irmãos e o grupo militar do Kane varriam o lugar de acima para baixo, supunha que fazendo um cerco de segurança. Merda, ela não sabia o que aqueles estranhos vestidos de negro com olhos frios e duros faziam, sem falar de seus irmãos.

     –Não a toquem. – De repente Calam girou com os olhos furiosos, selvagens sobre quem quer que tivesse desafiado mover-se perto dela.

     Merinus jogou uma olhada a tempo de ver o Kane levantar suas mãos e afastar-se silenciosamente. Calam se moveu salvando o espaço que lhe separava do Merinus abraçando-a com força. Seu corpo ardia, e seus músculos estavam duros pela tensão.

     –Lhe dêem uns minutos para acalmar-se. – O Doutor Martin se moveu entre os homens ordenando. –Afaste-os dele. Leve o corpo do Dayan a outra habitação longe dele agora. Apartem-se, ou não recuperará o controle.

     Merinus voltou-se a olhar a Calam. Sua cara estava ruborizada, seus olhos fechados enquanto a sustentava mais perto.

     – Calam? – Sussurrou.

     –Eu poderia haver te perdido, – respondeu, sua voz desigual, áspera. –Se tivessem sido soldados do Conselho, se tivesse sido alguém mais, eu te teria perdido. – Agarrando-a perto dele mais forte. –Murmurou Deus me ajude, Merinus, não posso te perder.

     Merinus soltou o ar. Lutando por dá-la volta entre seus braços, para ficar frente a frente, obteve-o sozinho porque Calam desfez seu abraço ligeiramente. Seus braços o embalaram em seu corpo e ela recostou sua cabeça sobre seu amplo peito. Ao redor deles, a gente se movia, falava, faziam perguntas e exigiam respostas.

     – Como nos encontraram? – precaveu-se Calam de repente, seus olhos ardendo de suspeita enquanto olhava a seu redor.

     – Kane tinha um localizador no telefone celular do Merinus, – Respondeu Sherra com serenidade. – Eu não sabia, Calam, até esta manhã quando ele tentou te chamar e sua leitura indicou que o telefone tinha sido destruído. – Vagamente, Merinus se lembrou de ver os pedaços quebrados do telefone sobre o escritório de Calam. Dayan devia havê-lo destruído, pensando que isso lhes impediria de pedir ajuda. Calam não tinha nenhum telefone na casa. Nenhum modo de comunicar-se com o exterior.

     Calam respirou profundo, estabilizando o fôlego. Merinus sentiu que seu controle se reafirmava lentamente. Seu corpo se relaxou ligeiramente.

     –Calam, tem que lavar-se. – Disse Kane, a certa distância deles. –vamos chamar a polícia por este assunto, realmente teremos que fazer um pouco de controle de danos do Tio Sam – assinalou ao Senador, –chegou a meia-noite em seu avião particular para lhe escoltar pessoalmente ao Senado, para que conte sua história sobre a alteração genética de seu DNA. Temos muito trabalho por diante de nós.

     Calam se moveu lentamente. Seu braço ao redor do Merinus, rechaçando deixá-la ir.

     –Merinus pode ficar aqui conosco, – disse Kane convincentemente.

     –Não acredito. – Merinus não confiava no frio sorriso que Calam enviou a seu irmão. – Merinus fica comigo, Kane. Ponto. Você pode falar com ela depois de que ambos estejamos limpos.

     Merinus ficou junto a Calam, olhando aos dois homens que não apartavam a vista um do outro, ambos com a intenção de sair-se com a sua. Pareciam dois cães preparando-se a lutar pelo mesmo osso, mas para motivos diferentes. Kane queria cuidá-la, mantê-la como uma menina, sua inocente irmã para sempre. Calam queria à mulher que ele tinha feito e estava condenadamente decidido a consegui-la. Kane abriu sua boca para responder. Merinus sabia o que o que saísse dela só faria que a situação piorasse.

     –Não comece – murmurou, vendo a intenção cintilar através de seus olhos, uma indicação de que algo estúpido se preparava a sair de sua boca.

     Ele a dirigiu um olhar escuro. Merinus suspirou.

     –Necessito outra ducha, de todos os modos, e Calam também. Faz algo que estes meninos tenham que fazer, não posso tratar com tudo isto agora mesmo. – Sua mente também estava aturdida, pelo choque o medo e a fúria que ainda corria por suas veias. A sobrecarga de adrenalina a convertia em uma bruxa.

     –Ao menos tenta te apressar. – Disse Kane passando seus dedos por seu curto cabelo com impaciência. –Temos que construir um álibi aceitável juntos e devemos deixar as coisas prontas aqui, Merinus. Necessito-os para isso. – Atravessou-a com um olhar autoritário.

     –Isso terá que esperar – disse-lhe, aceitando o braço de Calam que aconteceu seus ombros ao mesmo tempo que suas pernas tremiam. –Não posso com isso agora mesmo, Kane. Somente não posso. –

     Foi consciente dos olhares preocupados nas caras de sua família. Deveria ter sido mais consistente para tranqüilizá-los, mas também tinha que encontrar um momento a sós com Calam, acalmar à besta que ainda lutava pela liberação.

     –Vamos. – Calam girou para as escadas sem dirigir um olhar ao outro homem e saíram da habitação.

     Quando alcançaram a escada, não conseguiu subir andando. Carregou-a em seus braços e a levou ao Banheiro do dormitório principal. Seguia sem falar, sua expressão não se abrandou. Mas estava duro. Seu membro era como um atiçador, aço e fogo contra seus quadris. Seus olhos ardiam de luxúria. Fechou a porta do dormitório detrás deles, logo com um simples puxão baixou suas calças e os dela também.

     –Não posso esperar. – Disse apoiando-a contra a parede, levantando-a ligeiramente ao mesmo tempo que empurrava ambos os pares de calças de moletom com um pé.

     Abriu suas pernas então inundando seu pênis profundamente. Merinus ofegou, tão pronta para o, como o estava. Sua vagina apertou sua ereção como um ardente punho, liso e apertado, enquanto Calam se enterrava dentro dela.

     Sua cabeça pegou contra a parede, enquanto suas mãos se sustentavam a seus ombros sangrentos e arranhados, ao mesmo tempo que o enterrava sua cabeça em seu pescoço e começava a palpitar dentro dela. Ele gemia roncamente de prazer com cada impulso. Sua ereção estava dura, quente, lhe queimem, conduzindo-a a uma paixão tão natural e profunda como o amor que se professavam.

     O calor e o fogo queimavam seu corpo, o prazer se precipitou sobre ela em uma onda gigante de sensações, varrendo qualquer dúvida, qualquer resíduo de medo, que ainda perdurava nela. Suas mãos se sustentaram de seus quadris, suas coxas se apertaram sobre ele e seu membro se enterrou uma e outra vez dentro dela. Estirando-a, enchendo-a, queimando-a com sua necessidade. Isto não era nenhuma demanda hormonal, nenhum beijo, nem carícias nem jogos prévios, somente paixão, dura e honesta.

     Seus dentes morderam seu pescoço no lugar no que a tinha marcado como de sua propriedade. Sua língua áspera a acariciou. Calam grunhiu excitado quando os gemidos do Merinus se elevaram de intensidade. Ela podia sentir seu próximo clímax, o dela preparando-se por igual, o orgasmo só minutos de distância.

     Lutando pelo fôlego Calam incrementou o ritmo de seus impulsos. Carne úmida com carne unida, seu centro recebendo dentro dela seu membro múltiplos vezes. Então ela tremeu, sacudida pelo prazer e logo que conseguiu conter um grito quando sentiu a lingüeta surgir, alargar-se, endurecer-se até que se fechou profundamente dentro dela. Aquela carícia quente a enviou a novas alturas de prazer. Seu orgasmo a golpeou com força e profundamente, esticando seu corpo quando sentiu fluir seu sêmen dentro dela, ao longe escutou a Calam, estremecendo-se com um rugido satisfeito repetido ao redor das paredes do quarto de banho. Céus, Definitivamente Kane teria problemas com isto.

    

     Abaixo, o rugido sexual de Calam foi claramente escutado. Sherra fez uma careta quando oito homens vermelhos de cólera olhavam para a escada, seus corpos estavam rígidos de ultraje.

     –Ela não é uma menina, – Informou a todos. –Fariam bem em acostumar-se a isso agora. – John Tyler lhe jogou um olhar feroz.

     –Jovem, ela é minha menina, – ladrou.

     –Não, senhor, agora mesmo ela é a companheira de Calam, – respondeu com força. –Sua vida correu perigo e seu DNA exige que reafirme sua reclamação. Acostume-se a isso, termine-o antes que ele retorne, porque se todos vocês o confrontam, seu orgulho masculino se verá ameaçado, e obrigará a seus instintos a estar em guarda. Ele acaba de reclamá-la, devem acostumar-se a isso, antes de tratar com sua atitude possessiva. – Sherra fez caso omisso do gesto depreciativo do Kane. Tinha estado fazendo isso desde fazia um par de dias.

     –Temos outros problemas aqui, – disse Samuel Tyler, tratando de aliviar o ultraje fraternal e paternal. Temos prioridades, e começaremos daí. Faltam quatro horas até que se mostrem à imprensa, temos muito trabalho que fazer.

    

     – Wayne Dubrow, reportando do Senado de Washington, sobre engenharia de DNA e investigação. Calam Lyón, o homem supostamente manipulado geneticamente, criado por um grupo de cientistas que trabalhavam com engenharia genética modificada, apareceu ante o comitê do Senado esta tarde. Acompanhava-o, sua prometida Merinus Tyler, filha do John Tyler dono do periódico Fórum Nacional, assim como também uma dúzia de doutores, cientistas e especialistas de DNA que os esperavam desde fazia semanas para verificar sua reclamação.

     O Sr. Lyón, e quatro membros mais de sua família, quem também experimentou estas horrorosas provas, deram um comovedor testemunho ante os membros do Senado e da imprensa.

     O repórter estava de pé majestoso, sombrio ante o edifício do senado, com voz rouca e emocionada, detalhou os testemunhos jogo de dados, sobre tudo por duas das jovens. O mundo inteiro, estava sujeito e encantado pela loira beleza tranqüila, a debilidade tímida da dourada morena. Mas era os homens, seus rostos e ângulos perfeitos, os que os golpearam com a verdadeira história de sua vida.

     Calam Lyón, o chefe da família, orgulhoso e firme, seu olhar âmbar direta e franco, informou aos Senadores e a vários legisladores dos horrores dos que tinham escapado. As mortes, as crueldades, as identidades de mercenários, soldados, milionários, figura políticas e públicas complicadas. Aquelas figuras políticas estavam perceptivelmente ausentes. Os cientistas falaram, entre eles, o Doutor Martin, o especialista de DNA que tinha tratado a cada membro desde seu nascimento e os tinha acompanhado depois de sua atrevida fuga e a morte de sua própria família.

     A própria família Tyler, cooperou com as provas. Anos de investigação e evidência tinham sido reunidas. Nenhuma pedra se deixou sem levantar. A história era horrorosa, provocando compaixão internacional e o apoio para seus orgulhosos membros que tinham lutado por viver suas vidas em paz.

    

     Submerso na selva africana, um enlace satélite recebia a história, um casal sentada a observava silenciosa. O macho, uma versão mais velha de Calam, tranqüilo, tenso. A mulher, uma pequena doutora de cabelo escuro chorava silenciosamente. Contavam sua história. Este macho, Calam Lyón, tinha obtido a vitória, quando eles não a tinham conseguido.

     Tiraram-se das mãos, e o macho, Leio Vanderale, sabia que eles fariam sua própria viagem logo, e se reuniriam com o filho que tinham procriado trinta anos antes. Possivelmente seu filho finalmente fora livre de seu passado então, e do perigo pelo que eles se ocultaram dele, portanto tempo.

    

     Profundamente escondido nas montanhas do México, um cenário diferente estava ocorrendo. Agentes mexicanos e americanos estavam rodeando um laboratório oculto, o fogo estalou quando os cientistas tentaram destruir a evidência de provas e vidas quando os encontraram. Os bebês gritavam, com sons tão humanos como animais, os experimentos adultos agarraram a seus meninos na comoção e fugiram para a saída. Lutando por sair entre a fumaça e o fogo, para evitar aos agentes da lei que tentavam rodeá-los, e a quão soldados tentavam matá-los.

     Uns duros olhos cinzas inspecionaram a cena enquanto meia dúzia de homens e mulheres, e 4 meninos evitaram a destruição e escaparam. Ele os seguiu rapidamente, poderia ocultá-los enquanto o necessitavam. condenaria-se nos infernos se deixava que os apanhassem como animais.

    

     O General Morris Goveny estava de pé sobre o cadáver de seu oficial de segurança. Os agentes apontavam suas armas contra ele, os duros olhos de funcionários mexicanos e americanos o condenavam.

     Ele era o orgulho do Conselho de Genética, seu laboratório era supostamente o mais secreto, os híbridos de lobo que tinham criado eram espécimes mais excepcionais ainda. E tudo isto se derrubava ao redor de seus próprios olhos.

     Seu oficial de segurança tinha morrido de um tiro por quão bastardos assaltaram os laboratórios, o doutor a cargo tinha abandonado os laboratórios na primeira ronda de fogo. O General se considerava muito mais preparado. Levantou suas mãos em cima de seus ombros, olhando fixamente as expressões de condenação dos que tinham vindo por ele.

     –Eles são animais. Ferramentas e nada mais, – resmungou enquanto a televisão zumbia detrás dele, o repórter listando os rasgos dos que ele chamou Híbridos Humanos Genéticos. –Não são humano. Não realmente. – Desumanos, animais, criados para servir, para obedecer os ditados de seus amos. Seus olhos se estreitaram quando, pelos monitores da televisão viu os jipes saindo do complexo. Certamente, eles se tinham escapado. Suas criações, seus animais domésticos. De momento estava derrotado, mas jurou que chegaria o dia em que eles pagariam.

     –General Goveny, esta você sob arresto. – Um alto funcionário americano deu um passo adiante com decisão.

     Os lábios do Goveny se torceram como se se burlasse da censura que vislumbrava no olhar do outro homem.

     –Aprenderão que eles não são animais domésticos de sociedade, – mordeu entredentes. –São animais. Selvagens, desumanos. Devem ser treinados, confinados…

     –Você, Senhor, será o único que estará confinado. – Disse algemando-o. –devido a sua indiferença criminal e suas loucas ordens, os laboratórios estão destruídos, assim como cada uma das espécies. Suas classes estão mortas, mas lhe prometo que você pagará pelo crime de seu nascimento. – Ele ocultou seu sorriso. Ocultou seus planos. Eles não estavam mortos. Mas ele se prometeu que logo desejariam testá-lo.

 

 

                                                                                                    Lora Leigh

 

 

 

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