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Biblio "SEBO"
A mãe de Cristina a matriculou em um colégio de classe média, em regime de internato, e nele as alunas podiam receber visitas da família, mas só tinham permissão para sair no período de férias.
O dormitório do colégio era um enorme salão, sem paredes divisórias, onde as camas eram enfileiradas, lado a lado, e nos fundos ficavam os muitos sanitários. Durante a noite, quando as luzes eram apagadas e a monitora das alunas retirava-se para seu quarto, Cristina notava que várias moças se levantavam e corriam para o banheiro. Ela não tinha ideia do que faziam lá, até que uma noite precisou ir ao toalete e notou vários sussurros e gemidos nos reservados trancados. Ficou curiosa e não se conteve: espiou pelo buraco da fechadura, onde os gemidos eram mais altos.
O que viu a deixou estarrecida e também excitada. Reconheceu Marli, a moça mais bonita da classe em que tinha caído, e Vera que era uma lourinha sardenta com jeitinho sapeca. As duas belas mulheres de seus 19 e 20 anos estavam nuas, suas camisolas jogadas no chão e elas beijavam-se na boca enquanto esfregavam as vaginas uma na outra. Em dado momento Vera começou a chupar os seios de Marli, que levantou uma perna e a apoiou sobre o vaso sanitário. Ela então abaixou e começou a lamber a vagina dela.
Nesta altura Cristina já não agüentava mais de tesão, sua calcinha estava toda molhada. Correu para um reservado desocupado e se masturbou gostosamente.
Saiu do banheiro na mesma hora em que Marli e Vera também estavam saindo dele. A última disse "oi" e sorriu. Marli olhou para ela nos olhos, de uma maneira diferente, e não disse nada.
Deste dia em diante Marli sempre ia conversar com a Cristina no refeitório. Procurava sentar-se à frente dela e se tornaram amigas. Cristina sentia uma incrível atração por ela, sonhava com ela em seus braços. Sabia que era proposital quando ela estava estudando e a amiga chegava encostando de leve os seios no seu rosto, mas tinha vergonha de tomar qualquer iniciativa.
Após dois meses no internato ela já sabia como as coisas funcionavam. As alunas formavam turmas de sexo que chamavam de gang. Transavam entre si, uma com outra, ou às vezes todas juntas. Elas tinham respeito por certas regras como não introduzir nada na vagina, já que quase todas eram virgens apesar de terem mais de 18 anos, e não transar com meninas de outra gang. Quando isso acontecia, dava em briguinhas e discussões.
Usavam um código: durante o dia a gang combinava quem transaria com quem e à noite, após a monitora apagar as luzes e se retirar, as meninas tiravam a calcinha e sutiã, deixavam embaixo do travesseiro e aguardavam até que uma das moças passasse em frente da cama e lhe tocasse nos pés. Este era o sinal combinado para irem ao banheiro.
Cristina já havia levado duas cantadas de outras garotas, que a queriam em sua gang, mas só tinha olhos para Marli. A cada dia que passava mais aumentava sua atração por ela. Sabia que ela não pertencia a nenhuma gang, pois tinha notado que ela só ia ao banheiro com Vera e ela era sua única parceira.
Seus sonhos começaram a se realizar quando um dia, na hora do recreio, estava conversando com Marli e a Vera chegou. Alegre e extrovertida a loirinha sardenta abraçou Marli, passando de leve a mão na vagina dela por sobre a saia. Cristina sentiu uma pontinha de ciúme e inveja de Vera que, para o seu espanto, perguntou pra ela:
- Quer também?
Largou Marli e a abraçou, passando a mão em sua vagina e falando baixinho no seu ouvido:
- Gostosa.
Depois se afastou sorrindo, deixando-a com Marli. Cristina ficou toda embaraçada, ainda mais quando Marli lhe perguntou sem rodeios se ela não queria fazer amor com ela. Respondeu gaguejando que sim.
- Então me espere esta noite, ela falou cheia de meiguice na voz.
Após as aulas, no banho, ficou imaginando como seria transar com Marli. Estava com excitação e medo, pois nunca havia transado com ninguém, muito menos com uma mulher. Mas a vontade era mais forte e ela a queria.
À noite, escovou os cabelos, passou no corpo um perfume francês, que nunca havia usado, e se deitou ansiosa e excitada. Assim que a monitora apagou as luzes tirou a calcinha, colocou embaixo do travesseiro e ficou aguardando. Marli demorou e ela achou que não viesse mais. Já estava quase dormindo quando sentiu alguém lhe tocar os pés. Era ela.
Sentiu uma excitação incrível, se levantou cambaleante e a seguiu. Marli a esperava na porta do reservado. Sem falar nada, pegou-a pela mão, puxou-a para dentro e trancou a porta. Ela estava tremendo. Marli abraçou-a fortemente e a beijou, enfiando a língua na boca dela. Ela estremeceu ao sentir o calor do corpo da amiga. Rapidamente Marli despiu a camisola e a ajudou a tirar a sua. Cristina ficou observando que o corpo nu, em sua frente, era muito bonito.
Marli voltou a abraçar Cristina fortemente, esfregando seus seios fartos e duros contra os dela, que eram pequeninos. A excitação que ela sentia era incrível. A amiga enfiava a língua nos seus ouvidos e murmurava frases pornográficas e excitantes, enquanto apertava suas nádegas, pressionando a vagina contra a dela num roçar gostoso. Não aguentou mais e gozou gostosamente.
Teria gritado se Marli não tivesse tapado sua boca com um beijo ardente. Ela fez Cristina sentar no vaso sanitário, levou os seios dela à boca e os chupou com vontade, alternando as chupadas ora em um, ora noutro. Cristina sentia um tesão enorme com seus mamilos durinhos entre os lábios de Marli que acariciava a vagina dela, tão molhada que uma gosma branca escorria por suas pernas abaixo. Marli massageava o sexo da amiga com uma habilidade incrível, e ela gozou novamente. Depois a fez ficar de quatro, apoiando as mãos sobre o vaso, e a agarrou por trás, abriu suas nádegas com as mãos, tentando esfregar seu grelo no ânus dela. Ao sentir os pelos da vagina da amiga roçando na sua bunda, Cristina abriu-se o mais possível e lamentou que ela não tivesse um grande pênis para á penetrar. A amiga gemeu tão alto quando gozou que ela teve receio de acordar as outras meninas. Após isso deram mais uma roçada e gozaram novamente.
No outro dia Marli disse pra Cristina que ela e Vera a queriam para formar uma gang e a convidou novamente para aquela noite, dizendo que Vera também ia. À noite, quando ela e Marli chegaram ao reservado, Vera já estava lá as esperando. Estava nua, tinha um corpo bonito e cheio de pintinhas como seu rosto. Os pêlos de sua vagina eram louros, iguais aos seus cabelos. Mal trancaram a porta, e retiraram as camisolas, Cristina foi agarrada por Vera na frente enquanto Marli lhe abraçava por trás. Vera abaixou-se, começou a beijar as coxas de Cristina e logo passou a lamber sua vagina. Era a primeira vez que ela sentia uma língua em seu sexo e achou muito gostoso senti-la fazendo movimentos circulares em volta do seu grelo, enquanto Marli roçava sua bunda e acariciava seus seios. Gozou gostosamente, lambuzando o rosto de Vera com sua porra. Foi tão maravilhoso que quis recompensar as amigas de alguma forma.
Largou Vera, sentou no chão e puxou Marli para ela, procurando sua vagina. Ela abriu as pernas o mais que pôde, encostando a vulva no rosto dela, que a chupou cheia de vontade. Nunca tinha imaginado que seria tão bom chupar uma vagina, sentir um grelo grande e intumescido na sua boca. A amiga gozou logo e a outra tomou seu lugar, ansiosa por também ser chupada. Chuparam-se e trocaram muitas carícias, todas gozando várias vezes naquela noite. Estava formada mais uma gang no colégio de moças.
Carlos Cunha / o Poeta sem limites
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